ESTÁS À ALTURA DO DESAFIO?

14-15 JUNHO 2014

CHALLENGERDIRIGENTE, PROCURA-TE!

Artigo 1º

(Natureza)

A atividade Challenger 2014 é organizada pela

Equipa Regional de Formação em Actividades

ao Ar Livre – ERFAAL, da Região do Porto, do

Corpo Nacional de Escutas e é aberta a todos os

Caminheiros e Dirigentes (competições em

separado) do CNE, que se comprometerem a

cumprir e respeitar o presente Regulamento,

com exceção dos membros da Comissão Orga-

nizadora do Challenger (COC).

Artigo 2º

(Organização)

1. Todos os casos relativos à actividade serão

resolvidos pela COC, que é constituída por

elementos da ERFAAL.

2. A atividade realiza-se nos dias 14 e 15 de

Junho de 2014, nas Serras de Sta. Justa e Pias e

no Vale de Couce, Concelho de Valongo, com

início às 10:00 do dia 14 de Junho de 2014 e

encerramento às 14:00 do dia 15 de Junho de

2014 (25 horas de atividade contínuas).

3. A localização dos postos e horários de funcio-

namento são da responsabilidade da COC,

sendo a escolha dos percursos responsabilidade

das equipas participantes, mediante a localiza-

ção dos postos fornecida pela COC. É expressa-

mente proibído à COC a divulgação da localiza-

ção dos postos antes do check-in.

4. Para a monitorização e montagem desta

atividade, poderão ser convidadas pessoas/insti-

tuições externas à equipa ERFAAL, que se

encontrarão devidamente identificadas.

5. Não é permitido o consumo de bebidas

alcoólicas durante a atividade.

7. Na base da atividade, existirão dois espaços

distintos, um de convívio e logística, e outro

apenas de descanso.

8. No encerramento da atividade, o campo será

vistoriado e, caso não esteja completamente

limpo, a equipa em causa sofrerá penalização.

Artigo 3º

(Atividades)

1. Algumas atividades previstas no Challenger

poderão sofrer alterações de última hora ou

serem canceladas.

2. É obrigatório o uso da T-Shirt e demais

suplementos do Challenger. Estes serão forneci-

dos pela organização no check-in.

3. Cada equipa é responsável pelo material

REGULAMENTO CHALLENGER 2014

fornecido no início da atividade.

4. Em caso de condições meteorológicas adver-

sas, o Challenger poderá ser adiado para o fim--

de-semana seguinte, ou cancelado, com reem-

bolso total do valor de inscrição aos participantes.

5. Cada equipa deve fazer-se acompanhar por

estojo de primeiros socorros, bússola, escalímetro

e qualquer material analógico necessário à nave-

gação por carta militar. É proibÍdo o uso de

equipamentos digitais de navegação(ex. GPS),

podendo o seu uso levar a penalização máxima.

6. Cada equipa deve ir munida de, pelo menos,

um telemóvel com bateria e saldo para efectuar

chamadas em caso de urgência para os números

que serão disponibilizados pela organização.

Artigo 4º

(Pontuações)

1. A pontuação final poderá ser divulgada até 7

dias após a atividade.

2. É obrigatória a existência de uma máquina

digital por equipa para efeitos de controlo. A COC

não se responsabiliza por eventuais danos ou

extravio de equipamento pessoal ou coletivo.

3. É obrigatória uma bússola com régua lateral

por equipa e uma lanterna frontal por elemento

com pilhas de substituição.

4. Demais material necessário poderá ser comu-

nicado as equipas até 8 dias antes do início do

Challenger.

5. As pontuações para os diversos postos serão

divulgadas aos participantes até 8 dias antes do

início do Challenger.

6. Cada equipa deverá ter entre 3 a 5 elementos.

7. Todos os postos terão a participação obrigató-

ria de 3 elementos. No início de cada posto o

guia de equipa (team leader), terá de comunicar

ao responsável de posto quais os 3 elementos

cuja participação é pontuável. Os outros elemen-

tos poderão realizar voluntariamente a prova

mas não serão considerados para atribuição de

pontuação.

8. Poderão existir atividades obrigatórias (pon-

tuáveis) para todos os participantes e previa-

mente descritas.

9. Cabe a cada equipa a gestão dos tempos de

espera para a realização dos postos.

10. Nas actividades cujo fator de pontuação é o

tempo, será atribuída maior pontuação a quem

realizar a actividade em menos tempo.

11. Os critérios de avaliação estarão disponíveis

em cada um dos postos e previamente disponi-

bilizados às equipas via email.

Artigo 5º

(Inscrições)

1. As inscrições deverão ser apresentadas à

COC sob forma de equipas de 3 a 5 elementos

da mesma secção, entenda-se, equipa completa

de caminheiros ou de dirigentes e CD´s.

2. As inscrições serão efectuadas em formulário

próprio,disponibilizado online pela COC.

3. Fomentando o espírito da coeducação dentro

do movimento, é obrigatório a presença dos

dois géneros na equipa. Caso tal não se verifi-

que, a equipa sofrerá uma penalização.

4. O valor de inscrição para os elementos é de

20 euros por elemento.

5. A inscrição no Challenger inclui: cedência

de material técnico para cada um dos postos,

T-shirt de participante, hidratação (nos postos

assinalados previamente) e um diploma de

participação. Neste valor está também incluído

o apoio logístico e técnico à realização do

Challenger. Não inclui qualquer tipo de alimen-

tação. As imagens captadas durante o evento

poderão ser divulgadas publicamente para

divulgar a actividade.

6. As inscrições são limitadas a um número a

definir pela COC.

7. No caso de o número de inscrições ultrapas-

sar o limite de equipas definido pela COC, serão

apenas aceites as primeiras equipas a inscrever-se.

8. As inscrições só são consideradas válidas

após confirmação do respetivo pagamento e

preenchimento da respetiva ficha de saúde, a

disponibilizar após inscrição. A ordem de inscri-

ção é a que resultar da confirmação do paga-

mento.

9. Poderão ser avaliados pela COC casos parti-

culares referentes à inscrição que eventualmen-

te não cumpram alguns dos requisitos mencio-

nados.

10. No caso de as inscrições não atingirem o

mínimo previsto pela COC, a actividade será

cancelada e integralmente restituído o dinheiro

a todos os inscritos. Esta situação será comuni-

cado até 15 dias antes do início da atividade.

Artigo 6º

(Seguro)

1. Todos os participantes deverão ter seguro

escutista válido.

Artigo 7º

(Prémios)

1. Haverá um certificado de participação para

todos os participantes.

2. A equipa que obtiver o primeiro lugar na

classificação final nas duas competições será

distinguida de forma diferente.

Artigo 8º

(Júri e Casos Omissos)

O júri de todas as classificações será a COC e os

casos omissos neste Regulamento serão resolvi-

dos pela mesma, à luz do regulamento geral do

CNE, lei e princípios do Escuta.

Artigo 1º

(Natureza)

A atividade Challenger 2014 é organizada pela

Equipa Regional de Formação em Actividades

ao Ar Livre – ERFAAL, da Região do Porto, do

Corpo Nacional de Escutas e é aberta a todos os

Caminheiros e Dirigentes (competições em

separado) do CNE, que se comprometerem a

cumprir e respeitar o presente Regulamento,

com exceção dos membros da Comissão Orga-

nizadora do Challenger (COC).

Artigo 2º

(Organização)

1. Todos os casos relativos à actividade serão

resolvidos pela COC, que é constituída por

elementos da ERFAAL.

2. A atividade realiza-se nos dias 14 e 15 de

Junho de 2014, nas Serras de Sta. Justa e Pias e

no Vale de Couce, Concelho de Valongo, com

início às 10:00 do dia 14 de Junho de 2014 e

encerramento às 14:00 do dia 15 de Junho de

2014 (25 horas de atividade contínuas).

3. A localização dos postos e horários de funcio-

namento são da responsabilidade da COC,

sendo a escolha dos percursos responsabilidade

das equipas participantes, mediante a localiza-

ção dos postos fornecida pela COC. É expressa-

mente proibído à COC a divulgação da localiza-

ção dos postos antes do check-in.

4. Para a monitorização e montagem desta

atividade, poderão ser convidadas pessoas/insti-

tuições externas à equipa ERFAAL, que se

encontrarão devidamente identificadas.

5. Não é permitido o consumo de bebidas

alcoólicas durante a atividade.

7. Na base da atividade, existirão dois espaços

distintos, um de convívio e logística, e outro

apenas de descanso.

8. No encerramento da atividade, o campo será

vistoriado e, caso não esteja completamente

limpo, a equipa em causa sofrerá penalização.

Artigo 3º

(Atividades)

1. Algumas atividades previstas no Challenger

poderão sofrer alterações de última hora ou

serem canceladas.

2. É obrigatório o uso da T-Shirt e demais

suplementos do Challenger. Estes serão forneci-

dos pela organização no check-in.

3. Cada equipa é responsável pelo material

fornecido no início da atividade.

4. Em caso de condições meteorológicas adver-

sas, o Challenger poderá ser adiado para o fim--

de-semana seguinte, ou cancelado, com reem-

bolso total do valor de inscrição aos participantes.

5. Cada equipa deve fazer-se acompanhar por

estojo de primeiros socorros, bússola, escalímetro

e qualquer material analógico necessário à nave-

gação por carta militar. É proibÍdo o uso de

equipamentos digitais de navegação(ex. GPS),

podendo o seu uso levar a penalização máxima.

6. Cada equipa deve ir munida de, pelo menos,

um telemóvel com bateria e saldo para efectuar

chamadas em caso de urgência para os números

que serão disponibilizados pela organização.

Artigo 4º

(Pontuações)

1. A pontuação final poderá ser divulgada até 7

dias após a atividade.

2. É obrigatória a existência de uma máquina

digital por equipa para efeitos de controlo. A COC

não se responsabiliza por eventuais danos ou

extravio de equipamento pessoal ou coletivo.

3. É obrigatória uma bússola com régua lateral

por equipa e uma lanterna frontal por elemento

com pilhas de substituição.

4. Demais material necessário poderá ser comu-

nicado as equipas até 8 dias antes do início do

Challenger.

5. As pontuações para os diversos postos serão

divulgadas aos participantes até 8 dias antes do

início do Challenger.

6. Cada equipa deverá ter entre 3 a 5 elementos.

7. Todos os postos terão a participação obrigató-

ria de 3 elementos. No início de cada posto o

guia de equipa (team leader), terá de comunicar

ao responsável de posto quais os 3 elementos

cuja participação é pontuável. Os outros elemen-

tos poderão realizar voluntariamente a prova

mas não serão considerados para atribuição de

pontuação.

8. Poderão existir atividades obrigatórias (pon-

tuáveis) para todos os participantes e previa-

mente descritas.

9. Cabe a cada equipa a gestão dos tempos de

espera para a realização dos postos.

10. Nas actividades cujo fator de pontuação é o

tempo, será atribuída maior pontuação a quem

realizar a actividade em menos tempo.

11. Os critérios de avaliação estarão disponíveis

em cada um dos postos e previamente disponi-

bilizados às equipas via email.

Artigo 5º

(Inscrições)

1. As inscrições deverão ser apresentadas à

COC sob forma de equipas de 3 a 5 elementos

da mesma secção, entenda-se, equipa completa

de caminheiros ou de dirigentes e CD´s.

2. As inscrições serão efectuadas em formulário

próprio,disponibilizado online pela COC.

3. Fomentando o espírito da coeducação dentro

do movimento, é obrigatório a presença dos

dois géneros na equipa. Caso tal não se verifi-

que, a equipa sofrerá uma penalização.

4. O valor de inscrição para os elementos é de

20 euros por elemento.

5. A inscrição no Challenger inclui: cedência

de material técnico para cada um dos postos,

T-shirt de participante, hidratação (nos postos

assinalados previamente) e um diploma de

participação. Neste valor está também incluído

o apoio logístico e técnico à realização do

Challenger. Não inclui qualquer tipo de alimen-

tação. As imagens captadas durante o evento

poderão ser divulgadas publicamente para

divulgar a actividade.

6. As inscrições são limitadas a um número a

definir pela COC.

7. No caso de o número de inscrições ultrapas-

sar o limite de equipas definido pela COC, serão

apenas aceites as primeiras equipas a inscrever-se.

8. As inscrições só são consideradas válidas

após confirmação do respetivo pagamento e

preenchimento da respetiva ficha de saúde, a

disponibilizar após inscrição. A ordem de inscri-

ção é a que resultar da confirmação do paga-

mento.

9. Poderão ser avaliados pela COC casos parti-

culares referentes à inscrição que eventualmen-

te não cumpram alguns dos requisitos mencio-

nados.

10. No caso de as inscrições não atingirem o

mínimo previsto pela COC, a actividade será

cancelada e integralmente restituído o dinheiro

a todos os inscritos. Esta situação será comuni-

cado até 15 dias antes do início da atividade.

Artigo 6º

(Seguro)

1. Todos os participantes deverão ter seguro

escutista válido.

Artigo 7º

(Prémios)

1. Haverá um certificado de participação para

todos os participantes.

2. A equipa que obtiver o primeiro lugar na

classificação final nas duas competições será

distinguida de forma diferente.

Artigo 8º

(Júri e Casos Omissos)

O júri de todas as classificações será a COC e os

casos omissos neste Regulamento serão resolvi-

dos pela mesma, à luz do regulamento geral do

CNE, lei e princípios do Escuta.

Artigo 1º

(Natureza)

A atividade Challenger 2014 é organizada pela

Equipa Regional de Formação em Actividades

ao Ar Livre – ERFAAL, da Região do Porto, do

Corpo Nacional de Escutas e é aberta a todos os

Caminheiros e Dirigentes (competições em

separado) do CNE, que se comprometerem a

cumprir e respeitar o presente Regulamento,

com exceção dos membros da Comissão Orga-

nizadora do Challenger (COC).

Artigo 2º

(Organização)

1. Todos os casos relativos à actividade serão

resolvidos pela COC, que é constituída por

elementos da ERFAAL.

2. A atividade realiza-se nos dias 14 e 15 de

Junho de 2014, nas Serras de Sta. Justa e Pias e

no Vale de Couce, Concelho de Valongo, com

início às 10:00 do dia 14 de Junho de 2014 e

encerramento às 14:00 do dia 15 de Junho de

2014 (25 horas de atividade contínuas).

3. A localização dos postos e horários de funcio-

namento são da responsabilidade da COC,

sendo a escolha dos percursos responsabilidade

das equipas participantes, mediante a localiza-

ção dos postos fornecida pela COC. É expressa-

mente proibído à COC a divulgação da localiza-

ção dos postos antes do check-in.

4. Para a monitorização e montagem desta

atividade, poderão ser convidadas pessoas/insti-

tuições externas à equipa ERFAAL, que se

encontrarão devidamente identificadas.

5. Não é permitido o consumo de bebidas

alcoólicas durante a atividade.

7. Na base da atividade, existirão dois espaços

distintos, um de convívio e logística, e outro

apenas de descanso.

8. No encerramento da atividade, o campo será

vistoriado e, caso não esteja completamente

limpo, a equipa em causa sofrerá penalização.

Artigo 3º

(Atividades)

1. Algumas atividades previstas no Challenger

poderão sofrer alterações de última hora ou

serem canceladas.

2. É obrigatório o uso da T-Shirt e demais

suplementos do Challenger. Estes serão forneci-

dos pela organização no check-in.

3. Cada equipa é responsável pelo material

fornecido no início da atividade.

4. Em caso de condições meteorológicas adver-

sas, o Challenger poderá ser adiado para o fim--

de-semana seguinte, ou cancelado, com reem-

bolso total do valor de inscrição aos participantes.

5. Cada equipa deve fazer-se acompanhar por

estojo de primeiros socorros, bússola, escalímetro

e qualquer material analógico necessário à nave-

gação por carta militar. É proibÍdo o uso de

equipamentos digitais de navegação(ex. GPS),

podendo o seu uso levar a penalização máxima.

6. Cada equipa deve ir munida de, pelo menos,

um telemóvel com bateria e saldo para efectuar

chamadas em caso de urgência para os números

que serão disponibilizados pela organização.

Artigo 4º

(Pontuações)

1. A pontuação final poderá ser divulgada até 7

dias após a atividade.

2. É obrigatória a existência de uma máquina

digital por equipa para efeitos de controlo. A COC

não se responsabiliza por eventuais danos ou

extravio de equipamento pessoal ou coletivo.

3. É obrigatória uma bússola com régua lateral

por equipa e uma lanterna frontal por elemento

com pilhas de substituição.

4. Demais material necessário poderá ser comu-

nicado as equipas até 8 dias antes do início do

Challenger.

5. As pontuações para os diversos postos serão

divulgadas aos participantes até 8 dias antes do

início do Challenger.

6. Cada equipa deverá ter entre 3 a 5 elementos.

7. Todos os postos terão a participação obrigató-

ria de 3 elementos. No início de cada posto o

guia de equipa (team leader), terá de comunicar

ao responsável de posto quais os 3 elementos

cuja participação é pontuável. Os outros elemen-

tos poderão realizar voluntariamente a prova

mas não serão considerados para atribuição de

pontuação.

8. Poderão existir atividades obrigatórias (pon-

tuáveis) para todos os participantes e previa-

mente descritas.

9. Cabe a cada equipa a gestão dos tempos de

espera para a realização dos postos.

10. Nas actividades cujo fator de pontuação é o

tempo, será atribuída maior pontuação a quem

realizar a actividade em menos tempo.

11. Os critérios de avaliação estarão disponíveis

em cada um dos postos e previamente disponi-

bilizados às equipas via email.

Artigo 5º

(Inscrições)

1. As inscrições deverão ser apresentadas à

COC sob forma de equipas de 3 a 5 elementos

da mesma secção, entenda-se, equipa completa

de caminheiros ou de dirigentes e CD´s.

2. As inscrições serão efectuadas em formulário

próprio,disponibilizado online pela COC.

3. Fomentando o espírito da coeducação dentro

do movimento, é obrigatório a presença dos

dois géneros na equipa. Caso tal não se verifi-

que, a equipa sofrerá uma penalização.

4. O valor de inscrição para os elementos é de

20 euros por elemento.

5. A inscrição no Challenger inclui: cedência

de material técnico para cada um dos postos,

T-shirt de participante, hidratação (nos postos

assinalados previamente) e um diploma de

participação. Neste valor está também incluído

o apoio logístico e técnico à realização do

Challenger. Não inclui qualquer tipo de alimen-

tação. As imagens captadas durante o evento

poderão ser divulgadas publicamente para

divulgar a actividade.

6. As inscrições são limitadas a um número a

definir pela COC.

7. No caso de o número de inscrições ultrapas-

sar o limite de equipas definido pela COC, serão

apenas aceites as primeiras equipas a inscrever-se.

8. As inscrições só são consideradas válidas

após confirmação do respetivo pagamento e

preenchimento da respetiva ficha de saúde, a

disponibilizar após inscrição. A ordem de inscri-

ção é a que resultar da confirmação do paga-

mento.

9. Poderão ser avaliados pela COC casos parti-

culares referentes à inscrição que eventualmen-

te não cumpram alguns dos requisitos mencio-

nados.

10. No caso de as inscrições não atingirem o

mínimo previsto pela COC, a actividade será

cancelada e integralmente restituído o dinheiro

a todos os inscritos. Esta situação será comuni-

cado até 15 dias antes do início da atividade.

Artigo 6º

(Seguro)

1. Todos os participantes deverão ter seguro

escutista válido.

Artigo 7º

(Prémios)

1. Haverá um certificado de participação para

todos os participantes.

2. A equipa que obtiver o primeiro lugar na

classificação final nas duas competições será

distinguida de forma diferente.

Artigo 8º

(Júri e Casos Omissos)

O júri de todas as classificações será a COC e os

casos omissos neste Regulamento serão resolvi-

dos pela mesma, à luz do regulamento geral do

CNE, lei e princípios do Escuta.

Estás à altura do desafio?Mais informações:erfaal@porto.cne-escutismo.pt

Junta Regional do Porto

www.porto.cne-escutismo.pt

geral@porto.cne-escutismo.pt

RUA DAS FLORES, 228 | 4050-264 PORTOT:+351 222 008 617 | F:+351 222 058 635

ERFAALEQUIPA REGIONAL DE FORMAÇÃO

EM ACTIVIDADES AO AR LIVRE