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Regulamento Geral

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RegulamentoGeral

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Realização:Governo do Estado de Goiás

Secretaria de Estado da Educação

Organização:Superintendência de Desporto Educacional

Co-organização:Subsecretarias Regionais de Educação

Parcerias:Prefeituras Municipais

Superintendente de Desporto Educacional:Maurício Roriz dos Santos

Gerente de Desporto Educacional:Cassia Regina Seabra Tristão

Equipe:

Colaboradores:Cremilda Martins Batista, Edna Maria Amorim, Karla Medeiros Costa,

Lucia Helena Miranda, Luis Mauro da Silva, Maurício Cardoso Machado, Patricia Pereira Silva Assis, Renato Evangelista da Rocha

Apoio: Cristhiano Neres do Nascimento, Janaína Ávila Junqueira,

Joana D’arc Vieira, Lênia Guimarães, Márcia Cardoso Amâncio, Norberto Borgo, Tania Maria Ventura.

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Capítulo I – Da Finalidade do Evento

Capítulo II – Da Justificativa

Capítulo III – Dos Objetivos

Capítulo IV – Da Realização

Capítulo V – Da Organização, Direção e Execução

Capítulo VI – Das Modalidades e Categorias

Capítulo VII – Do Cronograma de Realização

Capítulo VIII – Da Composição das Delegações

Capítulo IX – Das Inscrições e Participação

Capítulo X – Da Condição de Participação

Capítulo XI – Do Período e Local das Inscrições

Capítulo XII – Dos Uniformes

Capítulo XIII – Dos Jogos

Seção I – Das Modalidades Individuais

Seção II – Das Modalidades Coletivas

Seção III – Dos Jogos, Provas e Combate

Capítulo XIV – Da Premiação

Capítulo XV – Do Congresso Técnico

Capítulo XVI – Das Cerimônias de Abertura e Encerramento

Capítulo XVII - Da Comissão Disciplinar – CD

Capítulo XVIII – Da Justiça, Penalidades e Recursos

Capítulo XIX – Das Medidas Disciplinares Automáticas

Capítulo XX – Das Atribuições e Responsabilidades

Capítulo XXI – Das Disposições Gerais

Regulamento Específico do Atletismo

Regulamento Específico do Badminton

Regulamento Específico do Basquete

Regulamento Específico do Ciclismo

Regulamento Específico do Futsal

Regulamento Específico do Handebol

Regulamento Específico do Judô

Regulamento Específico da Luta Olímpica

Regulamento Específico de Natação

Regulamento Específico do Tênis de Mesa

Regulamento Específico do Vôlei

Regulamento Específico do Vôlei de Praia

Regulamento Específico de Xadrez

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ÍNDICE

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JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS REGULAMENTO GERAL

CAPÍTULO I – DA FINALIDADE DO EVENTO

Art. 1. Os JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS têm por finalidade au-mentar a participação em atividades esportivas em todas as Instituições de Ensino do Estado de Goiás, e promover a ampla mobilização da juventude estudantil brasileira em torno do esporte.

CAPÍTULO II – DA JUSTIFICATIVA

Art. 2. Ao educar o jovem através da prática desportiva escolar, estamos cada vez mais difundindo e reforçando à construção da cidadania e os ideais do movimento olímpico, estes direcionados para construção de um mundo melhor e mais pacífico, livre de qualquer tipo de discriminação e dentro do espírito de compreensão mútua, fra-ternidade, solidariedade, cultura da paz e fair-play. Através das atividades desportivas, crianças e jovens constroem seus valores, seus conceitos, socializam-se e, principal-mente, vivem as realidades.

CAPÍTULO III – DOS OBJETIVOS

Art. 3. Os JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS têm por objetivos:

a) Fomentar a prática do esporte escolar com fins educativos;

b) Possibilitar a identificação de talentos desportivos nas Instituições de Ensino;

c) Desenvolver o intercâmbio sóciocultural e desportivo entre os participantes;

d) Contribuir com o desenvolvimento integral do aluno/atleta como ser social, autôno-mo, democrático e participante, estimulando o pleno exercício da cidadania através do esporte;

e) Garantir o conhecimento do esporte, de modo a oferecer, mais oportunidade de acesso à prática do esporte escolar aos alunos/atletas.

CAPÍTULO IV – DA REALIZAÇÃO

Art. 4. Os JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS são promovidos pelo Go-verno de Goiás por meio da Secretaria de Estado da Educação - SEE sob a Coorde-nação Geral da Superintendência de Desporto Educacional - SDE com parceria das 40 (quarenta) Subsecretarias Regionais de Educação. Serão disputados nas categorias infanto e juvenil por estabelecimento de ensino das redes pública e privada, em três fases distintas, a saber:

Jogos Estudantis do Estado de Goiás

Fase IMunicipal e

IntermunicipalJogos entre as Unidades Educacionais jurisdicionadas a cada Subsecretaria Regional de Educação;

Fase II PolosJogos regionais envolvendo os campeões de todas as 40 (quarenta) Subsecretarias Regionais de Educação, distribuídos em 12 (doze) Polos;

Fase III EstadualJogos Estaduais com a participação dos campeões dos 12 (doze) Polos.

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§ 1º A Fase III será considerada única etapa classificatória para os Jogos Escolares da Juventude 2014.

§ 2º. Nas modalidades coletivas, estarão classificados para as Fases II e III, somente as equipes campeãs das Fases que as precederem.

§ 3º Nas modalidades individuais os classificados da Fase I passarão direto para a Fase III, conforme os seguintes critérios:

Atletismo O primeiro colocado de cada prova da competição individual;

Badminton O primeiro colocado da competição;

Ciclismo O primeiro colocado de cada prova;

Judô O primeiro colocado de cada categoria;

Luta Olímpica O primeiro colocado de cada categoria;

Natação O primeiro colocado de cada prova da competição individual;

Tênis de Mesa O primeiro colocado da competição individual;

Vôlei de praia O primeiro colocado da competição;

Xadrez O primeiro colocado da competição individual.Tabela 01

CAPÍTULO V – DA ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E EXECUÇÃO

Art. 5. A organização e a direção dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOI-ÁS ficará a cargo da Superintendência de Desporto Educacional - SDE, situado na Avenida Santos Dumont (antiga 5ª avenida), Qd. 07 Lt. 10, Setor Leste Vila Nova, CEP: 74643-030, Fones: (62) 3201-3245, 3201-3283 e 3201-3207 e as 40 (quarenta) Subsecretarias Regionais de Educação.

§ 1º. A execução dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS ficará a cargo de uma Comissão Executiva Geral, composta de 03 (três) integrantes, designados pela Secretaria de Estado da Educação, com a competência e responsabilidade sobre todos os aspectos técnicos e administrativos do evento.

§ 2º. As Fases I e II estarão sob a responsabilidade das Unidades Educacionais, Mu-nicípios e Subsecretarias Regionais de Educação, coordenadas por estas, as quais terão competência para criar suas Comissões Executivas Locais, bem como buscar parcerias para viabilizar a realização do evento. A supervisão dessas fases ficará a cargo da Superintendência de Desporto Educacional – SDE.

§ 3º. A Fase III será desenvolvida em conjunto pela Superintendência de Desporto Educacional - SDE, Subsecretarias Regionais de Educação e Federações Despor-tivas, com as Comissões Executivas Regionais sendo compostas segundo critérios adotados pela Superintendência de Desporto Educacional - SDE .

§ 4º. A elaboração do Regulamento Geral do evento é de responsabilidade da Superin-tendência de Desporto Educacional - SDE .

CAPÍTULO VI - DAS MODALIDADES E CATEGORIAS

Art. 6. As modalidades que serão disputadas nos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS serão as seguintes:

§ 1º. Modalidades Individuais: Atletismo, Badminton, Ciclismo, Judô, Luta Olímpica, Natação, Tênis de Mesa, Vôlei de Praia e Xadrez, nos naipes femininos e masculino.

§ 2º. Modalidades Coletivas: Basquete, Futsal, Handebol e Vôlei, nos naipes feminino e masculino.

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§ 3º. As modalidades individuais serão disputadas na Fase I e III.

Art. 7. Os JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS serão disputados nas se-guintes categorias:

- Infanto (12 a 14 anos) – alunos/atletas nascidos nos anos de 2000, 2001 e 2002.

- Juvenil (15 a 17 anos) – alunos/atletas nascidos nos anos de 1997, 1998 e 1999.

§ 1º – O aluno/atleta somente poderá participar, em todas as fases, apenas em uma categoria e modalidade, respeitando-se as faixas etárias das categorias especificadas neste artigo.

§ 2º – A Fase Estadual será realizada em apenas uma etapa: 12 a 14 anos e 15 a 17 anos, concomitantemente.

CAPÍTULO VII – DO CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO

Art. 8. As Fases I, II e III deverão ser realizadas nos seguintes períodos:

FASE / ETAPA MÊS

Fase I – Municipal e Intermunicipal Abril

Fase II – Polos Maio

Fase III – Estadual Junho

Tabela 02

CAPÍTULO VIII – DA COMPOSIÇÃO DAS DELEGAÇÕES

Art. 9. Cada delegação participante será composta por dirigentes, professores/técni-cos e alunos/atletas.

§ 1º. Os dirigentes de cada delegação serão distribuídos conforme tabela a seguir:

DirigentesFunção Nº Permitido

Chefe de Delegação 01Auxiliares 02Subsecretário (a) 01Motorista (Subsecretaria) 01TOTAL 05

Tabela 03

§ 2º. O Chefe de Delegação e os auxiliares deverão atender as seguintes exigências:

a) Chefe O de Delegação deverá participar do Congresso Técnico.

b) O Chefe de Delegação e os auxiliares deverão chegar à cidade sede do evento para participar do Congresso Técnico e retornar junto com o último aluno/atleta a sair da cidade sede;

c) Para receber as suas credenciais deverão apresentar a sua carteira de identidade original ao setor de credenciamento dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS.

§ 3º. Os professores/técnicos deverão atender as seguintes exigências:

a) Nas Fases I e II, para receber as suas credenciais, deverão apresentar a sua carteira de identidade original ao setor de credenciamento dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS.

b) Na Fase III, para receber as suas credenciais, deverão apresentar a sua

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carteira do Sistema CONFEF/CREF ao setor de credenciamento dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS.

Art. 10. Cada delegação deverá ser composta pelo quantitativo de alunos/atletas e professores/técnicos indicados para as modalidades (coletivas e individuais), conforme tabela a seguir:

Modalidades

Coletivas

Categoria Infanto Categoria Juvenil

Técnicos TOTALFem Mas Fem Mas

Min Max Min Max Min Max Min Max

Basquete 08 10 08 10 08 10 08 10 04 44

Futsal 08 10 08 10 08 10 08 10 04 44

Handebol 10 12 10 12 10 12 10 12 04 52

Vôlei 09 10 09 10 09 10 09 10 04 44

TOTAL 35 42 35 42 35 42 35 42 16 184

Tabela04

ModalidadesIndividuais

Categoria Infanto Categoria JuvenilTécnicos TOTAL

Fem Mas Fem MasAtletismo 13 13 13 13 02 54Badminton 02 02 - - 01 05Ciclismo 02 02 02 02 02 10Judô 08 08 08 08 02 34Luta Olímpica 03 03 03 03 02 14Natação 08 08 08 08 02 34Tênis de Mesa 02 02 02 02 02 10Vôlei de Praia - - 02 02 01 05Xadrez 01 01 01 01 02 06

TOTAL 43 39 41 39 18 180

Tabela05

Art. 11. Cada Unidade Educacional poderá inscrever uma equipe por modalidade, ca-tegoria e naipe, observando as tabelas 04 e 05.

§ 1º. Nas modalidades de atletismo e natação serão classificados os alunos/ atletas de melhores índices técnicos.

§ 2º. Nas demais modalidades individuais do regulamento serão classificados os alu-nos/ atletas campeões por prova.

CAPÍTULO IX – DAS INSCRIÇÕES E PARTICIPAÇÃO

Art. 12. Para inscrição nas Fases II, III, obrigatoriamente, deverão ser encaminhados os boletins de resultados das competições, bem como as planilhas do número de par-ticipantes da fase imediatamente anterior.

Art. 13. Além do correto preenchimento de todos os dados, as fichas de inscrições individuais deverão estar acompanhadas de 01 (uma) foto 3x4 recente, o exame mé-dico e o ofício especificando todas as modalidades e naipes nas quais a entidade irá participar e deverá conter, ainda, o carimbo e a assinatura do Diretor ou da Secretária do estabelecimento de ensino, o que implicará na comprovação da regularidade de matrícula e frequência de todos os alunos/atletas inscritos, bem como a veracidade de seus respectivos dados pessoais.

§ 1º. Não poderão ser inscritos alunos/atletas que não estejam regularmente matri-culados e frequentando as aulas no estabelecimento pelo qual irá participar, desde 30/04/14, além de ter no mínino 75% (setenta e cinco por cento) de presença em

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qualquer disciplina até a época das disputas, em qualquer das Fases.

§ 2º. As fichas de inscrições deverão conter obrigatoriamente os números de matricula dos alunos/atletas e o código da escola.

Art. 14. Nenhum componente da delegação poderá ser inscrito para exercer dupla função nos Jogos simultaneamente.

Art. 15. No congresso técnico poderá ser estabelecido um prazo máximo para que as Unidades Educacionais façam as correções ou alterações possíveis e necessárias nas suas inscrições, alterações estas procedidas somente mediante comprovação de resultados através de boletim oficial da fase anterior e desde que não infrinja nenhuma norma estabelecida neste Regulamento Geral.

Art. 16. As inscrições somente serão confirmadas se as fichas de inscrições forem de-volvidas completas e sem rasuras e entregues no congresso técnico. A Subsecretaria deverá entregar à Comissão Executiva, no congresso técnico, um ofício indicando um responsável para chefiar sua delegação.

§ 1º. É de responsabilidade do (a) Subsecretário (a) a verificação e autorização para o embarque de alunos/atletas para participação no evento.

§ 2º. Em todas as fases, compete a cada professor entregar na Subsecretaria as auto-rizações de participação e de viagem, assinadas pelos pais ou responsáveis, de todos os seus alunos/atletas.

Art. 17. Cada aluno/atleta somente poderá participar de 01 (uma) modalidade, em todas as Fases, por 01 (um) único estabelecimento de ensino, de 01 (um) único muni-cípio e de 01 (uma) única categoria.

Art. 18. Os professores\técnicos deverão atender as seguintes exigências:

a) Chegar à cidade sede do evento junto com a sua equipe e deverá retornar ao tér-mino da participação de sua equipe no evento;

b) Acompanhar sua equipe em todos os jogos ou provas programadas, bem como-nos ambientes fora das áreas de competição;

c) Apresentar a original da sua carteira do Sistema CONFEF/CREF na Fase III e em caso de sua classificação para os Jogos Escolares da Juventude;

d) O técnico de Xadrez, para receber sua credencial, deverá apresentar a sua carteira de identidade original.

Art. 19. Para qualquer componente que precise se desligar da delegação durante o evento, o Chefe da Delegação deverá apresentar requerimento junto a Secretaria Ge-ral do evento.

Parágrafo Único – Após o desligamento, o Comitê Organizador não terá responsabi-lidade sobre o transporte interno e intermunicipal, hospedagem, alimentação e atendi-mento médico do solicitante.

CAPÍTULO X – DA CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO

Art. 20. Poderão participar dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS alu-nos/atletas regularmente matriculados e frequentes às aulas em estabelecimentos de ensino das redes privada e pública (Municipal, Estadual e Federal) no Estado de Goiás.

§ 1º. Em todas as Fases as equipes somente poderão contar com alunos/atletas de apenas uma Unidade Educacional, não sendo permitida, em hipótese alguma, a for-mação de seleções.

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§ 2º. Em todas as Fases somente poderão participar alunos/atletas e equipes que tenham sido inscritos na fase imediatamente anterior a cada uma delas, por um único município, estabelecimento de ensino e categoria.

§ 3º. Não poderão participar dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS alu-nos/atletas de cursos preparatórios para vestibulares ou concursos de qualquer natu-reza.

§ 4º. Em caso de transferência para outro estabelecimento de ensino, após ter par-ticipado, em qualquer fase, o aluno perderá automaticamente o direito de continuar participando dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS.

§ 5º. Alunos matriculados em um estabelecimento de ensino, estando em sistema de progressão em outra escola somente poderão ser inscritos pelo estabelecimento onde esteja efetivamente matriculado.

§ 6º. O aluno em sistema de progressão somente poderá ser inscrito caso não esteja cursando a série seguinte e desde que o seja pelo estabelecimento de ensino onde esteja matriculado exclusivamente para a progressão.

Art. 21. Para as modalidades coletivas e individuais, estarão classificadas para partici-par de uma próxima fase dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS:

§ 1º. As equipes e atletas que se sagraram campeãs na Fase III irão representar o Estado nos Jogos Escolares da Juventude.

§ 2º. Em caso de desistência de participação de uma equipe ou atleta campeão de uma fase, o(a) mesmo(a) será substituído pelo classificado subsequente da modalidade.

Art. 22. É condição obrigatória aos atletas participantes apresentação da Carteira de Identidade original, expedida pela Secretaria de Segurança Pública Estadual ou pelos Ministérios do Exército, Marinha ou Aeronáutica ou, ainda, documento expedido pela Polícia Federal.

§ 1º. Na Fase II será exigido o documento especificado no caput e/ou crachá confec-cionado pela Comissão Executiva Local.

§ 2º. Na Fase III será exigido o documento especificado no caput e/ou crachá confec-cionado pela Superintendência de Desporto Educacional - SDE .

§ 3º. Para os Jogos Escolares da Juventude será obrigatória a apresentação da cartei-ra de identidade ou passaporte ou carteira de trabalho (modelo digitalizada) no original e CPF (Cadastro de Pessoa Física).

Art. 23. A credencial do evento (crachá), quando adotada, será o documento que dará condição de participação, aos atletas, técnicos e dirigentes, na competição e em ativi-dades sócioculturais, sendo seu porte obrigatório em todos os locais, durante toda a estada na sede do evento.

§ 1º. Nos JOGOS ESCOLARES DA JUVENTUDE, os técnicos deverão apresentar, obrigatoriamente, a original da sua carteira do sistema CONFEF/CREF ao setor de credenciamento a fim de receber sua credencial.

§ 2º. O árbitro procederá à conferência das credenciais em todas as participações dos alunos/atletas, membros das Comissões Técnicas e dirigentes nos JOGOS ESTU-DANTIS DO ESTADO DE GOIÁS.

Art. 24. Nenhum componente das delegações poderá participar dos JOGOS ESTU-DANTIS DO ESTADO DE GOIÁS, sem que seu nome conste das inscrições.

CAPÍTULO XI - DO PERÍODO E LOCAL DE INSCRIÇÕES

Art. 25. Os períodos de inscrições dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS serão determinados pelas Unidades Educacionais, Municípios, Subsecretarias Regio-

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nais de Educação ou Superintendência de Desporto Educacional - SDE , conforme a Fase e desde que não desrespeite ao cronograma geral prédeterminado para os jogos.

Art. 26. Os locais das inscrições dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS, conforme a Fase será definida pelas entidades/instâncias responsáveis por sua reali-zação.

CAPÍTULO XII - DOS UNIFORMES

Art. 27. Cada equipe deverá se apresentar nos locais de competição devidamente uniformizada, conforme regulamento geral e das regras de cada modalidade esportiva.

§ 1º. Todos os membros da comissão técnica deverão estar vestidos, com bermuda ou calça, camisa e tênis.

§ 2º. Não serão permitidas inserções da logomarca dos Jogos Escolares da Juventude nos uniformes esportivos.

§ 3º. Nos uniformes é permitida a inserção de logomarca de patrocínio, desde que não faça alusão a propaganda de conteúdo político, bebidas alcoólicas, cigarros e produtos que induzam ao vício.

§ 4º. Quando da confecção dos uniformes deverá conter o nome da instituição de ensino, nome do município com a sigla do Estado.

§ 5º. Será permitido o uso de bonés, gorros ou similares, aos professores/técnicos, somente nas modalidades de atletismo e natação.

Art. 28. Nos casos de igualdade de uniformes, a equipe que estiver à esquerda da tabela de jogos, deverá providenciar a troca em no máximo 10 (dez) minutos, sendo que após esse prazo será considerada perdedora.

CAPÍTULO XIII - DOS JOGOS

Art. 29. Caberá exclusivamente à Comissão Executiva determinar locais, datas e horá-rios das competições nos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS.

Parágrafo Único - Depois de estabelecida a programação dos jogos, em congresso técnico, esta não poderá ser alterada por motivos de cunho político, religioso ou social.

Art. 30. Os jogos serão disputados pelo sistema de pontos corridos, quando for obser-vado o sistema de rodízio.

Art. 31. Numa Fase, em quaisquer modalidades coletivas, caso haja apenas uma equi-pe inscrita e confirmada no congresso técnico, esta estará automaticamente classifi-cada para a fase seguinte dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS, com direito a premiação específica. A pontuação será computada para a classificação geral final daquela fase e a equipe estará dispensada de se deslocar até a cidade sede do evento.

SEÇÃO I – DAS MODALIDADES INDIVIDUAIS

Art. 32. O sistema de competição das modalidades individuais obedecerá ao estabele-cido nos Regulamentos Específicos de cada modalidade.

Art. 33. Os cabeças de chaves para os jogos, provas (balizamento) e combates serão definidos pela Coordenação de modalidade.

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SEÇÃO II - DAS MODALIDADES COLETIVAS

Art. 34. O sistema de pontuação nos grupos para cada modalidade será o estabeleci-do nos respectivos regulamentos específicos.

Art. 35. Em caso de empate na pontuação entre equipes do mesmo grupo serão utili-zados os critérios estabelecidos nos regulamentos específicos.

Art. 36. Nos esportes coletivos serão adotados os seguintes critérios:

I - Quando houver até 04 (quatro) equipes inscritas, o sistema será o rodízio;

II - Quando o número de participantes exceder a 04 (quatro), o critério de disputa será decidido pela Comissão Executiva e comunicado no Congresso Técnico.

SEÇÃO III - DOS JOGOS, PROVAS E COMBATES

Art. 37. Nas modalidades coletivas caberá, somente à primeira partida de cada roda-da, uma tolerância de 15 (quinze) minutos.

§ 1º. Caso a rodada tenha previsto algum intervalo entre os jogos, a mesma tolerância será aplicada no primeiro jogo da sequência que dê continuidade à rodada.

§ 2º. A coordenação do evento deverá orientar as equipes para que compareçam aos locais de jogo com pelo menos 30 (trinta) minutos de antecedência, a fim de agilizar a conferência de documentos e preenchimento de súmulas para evitar atrasos.

§ 3º. A coordenação do evento, independentemente da ordem de um jogo na tabela, reserva-se o direito de poder dilatar a tolerância em até 30 (trinta) minutos ou ainda remanejar a sequência de jogos e horários, quando julgar que se faz necessário para preservar o bom andamento dos jogos.

Art. 38. As competições JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS serão reali-zadas nos locais e horários determinados pela Coordenação Geral, sendo considerado perdedor por ausência (WxO), o aluno-atleta e/ou equipe que não estiver pronto no local do jogo ou prova, no máximo até 15 (quinze) minutos após o horário estabelecido para o seu início.

§ 1º. Os casos de (WxO) serão encaminhados para a Comissão Disciplinar Especial para as providências de acordo com o regulamento.

§ 2º. Se por quaisquer motivos o aluno-atleta e/ou equipe se recusar a reiniciar uma partida após interrupção da mesma, será considerado perdedor por (WxO), o aluno-atleta e/ou equipe que não estiver pronto no local do jogo ou prova, no máximo até 5 (cinco) minutos após o horário estabelecido para o seu reinício.

Art. 39. Em caso de WxO, para efeito de placar, será conferido o seguinte resultado à equipe vencedora:

Badminton Melhor de 01 set – 01x00 (21x00)

Melhor de 03 sets – 02x00 (21x00 / 21x00)

Basquete 20 X 00.

Futsal 01 X 00.

Handebol 01 X 00.

Tênis de Mesa Melhor de 03 sets – 02x00 (11x00 / 11x00)

Melhor de 05 sets – 03x00 (11x00 / 11x00 / 11x00)

Vôlei Fase Classificatória – 02x00 (25x00 / 25x00).

Fases Semifinal e Final – 03x00 (25x00 / 25x00 / 25x00)

Vôlei de Praia 02x00 (21x00 / 21x00).

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CAPÍTULO XIV - DA PREMIAÇÃO

Art. 40. Na Fase III dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS serão distri-buídos os seguintes prêmios:

a) troféus aos campeões, vice-campeões e terceiros-lugares na Fase III, feminino e masculino de cada categoria, de todas as modalidades esportivas disputadas;

b) medalhas aos 1°, 2°. e 3º na Fase III classificada em todas as modalidades espor-tivas disputadas;

c) terão direito a premiação somente alunos/atletas e técnicos que constem em súmula.

§ 1º. As premiações da Fase I e II, ficam sob responsabilidade de seus organizadores.

§ 2º. As premiações de todas as Fases terão que seguir o layout determinado pela Superintendência de Desporto Educacional - SDE.

§ 3º. O sistema de pontuação geral da competição adotado para todas as modalidades individuais (inclusive revezamento) será o seguinte:

Classificação Pontuação

1º 09 pontos

2º 07 pontos

3º 06 pontos

4º 05 pontos

5º 04 pontos

6º 03 pontos

7º 02 pontos

8º 01 pontosTabela 06

CAPÍTULO XV - DO CONGRESSO TÉCNICO

Art. 41. O Congresso Técnico dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS será definido e dirigido pelo Presidente da Comissão Executiva ou por um substituto por ele indicado.

Art. 42. Durante a realização do Congresso Técnico, só terá direito a participar dos trabalhos de elaboração da programação o Chefe de Delegação ou seu substituto.

§ 1º. Os congressos técnicos de todas as Fases serão realizados em local, data e horário estabelecidos pela organização.

Art. 43. Durante a reunião do Congresso Técnico, serão comunicadas as normas ado-tadas para a formação de chaves e tabelas das modalidades coletivas e informações gerais sobre as modalidades individuais, além das normas técnicas adotadas para as diversas modalidades, não havendo, portanto, outra reunião para tratar destes assun-tos.

Parágrafo Único - As modalidades individuais poderão realizar reuniões técnicas es-pecíficas, em datas a definir.

CAPÍTULO XVI - DOS CERIMONIAIS DE ABERTURA E ENCERRAMENTO

Art. 44. Os Cerimoniais de Abertura e Encerramento dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS serão de responsabilidade da cidade sede.

Art. 45. Todas as entidades deverão participar do Cerimonial de Abertura.

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Art. 46. Os cerimoniais de abertura serão realizados nos moldes olímpicos, cuja pro-gramação será:

a) Composição da mesa de autoridades;

b) Desfile em ordem alfabética, sendo que nas Fases II e III a delegação anfitriã entrará por último;

c) Execução do Hino Nacional e hasteamento dos pavilhões;

d) Entrada da tocha e acendimento da pira olímpica;

e) Juramento do atleta:

“Juro que participarei dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS com honra, respeito e lealdade, contribuindo para o desenvolvimento do esporte e da educação do meu Estado”;

f) Saudação aos participantes;

g) Declaração de abertura;

h) Saída das delegações;

i) Demonstrações artísticas ou jogos programados.

Art. 47. Os cerimoniais de encerramento poderão ser realizados de acordo com a cidade sede.

CAPÍTULO XVII – DA COMISSÃO DISCIPLINAR – CD

Art. 48. A Comissão Disciplinar, para cada fase, será constituída de 03 (três) membros, mais 01 (um) procurador e 01 (um) secretário, designados pela Comissão Executiva e terá as seguintes atribuições:

I - Receber denúncias da Comissão Executiva sobre irregularidades acontecidas;

II - Receber recursos dos participantes encaminhados pela Comissão Executiva;

III - Processar e julgar as infrações.

Parágrafo Único - Das decisões da CD não cabem recursos.

CAPÍTULO XVIII - DA JUSTIÇA, PENALIDADES E RECURSOS

Art. 49. As entidades inscritas nos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS devem respeitar todos os princípios que regem este Regulamento Geral, as Regras Oficiais das Modalidades e as normas adotadas pela Comissão Executiva para as competições e jogos.

Art. 50. Serão aplicadas penas disciplinares, classificadas em: Advertência, Sus-pensão e Eliminação dos jogos aos alunos/atletas, bem como às pessoas de res-ponsabilidade definida, pertencentes às entidades inscritas, que tenham incorrido nas seguintes infrações:

I - Prejudicar o bom andamento dos jogos ou competições;

II - Promover desordens, antes, durante ou após os jogos ou competições, nos locais de jogos e competições, bem como nos alojamentos, ou até 300 metros de distância dos locais dos mesmos;

III - Incentivar os alunos/atletas ao desrespeito às autoridades, organizadores, árbitros, adversários ou demais participantes, inclusive público e pessoal de apoio dos jogos ou competições;

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IV - Estimular os alunos/atletas a prática da violência;

V - Proferir palavras ou fazer gestos ofensivos à moral;

VI - Atirar objetos dentro dos locais dos jogos ou competições;

VII - Invadir os locais dos jogos ou competições;

VIII - Faltar com respeito às autoridades, organizadores, árbitros, adversários ou de-mais participantes, inclusive público e pessoal de apoio, dos jogos ou competições;

IX - Agressão entre dirigentes ou alunos/atletas;

X - Tentar ou agredir as autoridades, organizadores, árbitros, adversários ou demais participantes, inclusive público e pessoal de apoio, dos jogos ou competições;

XI - Depredar as instalações dos locais de jogos ou competições, bem como alojamen-tos e refeitórios;

XII - Fraudar ou contribuir para com a fraude de documentos ou inscrição de atletas;

XIII - Fazer uso de bebidas alcoólicas ou fumo nos locais de jogos ou competições, bem como no interior dos meios de transporte, alojamentos e refeitórios ou em qual-quer outro ambiente da cidade sede.

§ 1º. No caso de fraude na documentação pessoal ou escolar, além da penalidade aplicada aos infratores, a entidade será punida com a perda de pontos e a eliminação de sua equipe na modalidade, conforme estabelece o art. 59.

§ 2º. O atleta desqualificado em uma partida nas modalidades de Basquete e Vôlei, ou expulso nas modalidades de Futsal e Handebol, estará automaticamente suspenso da partida seguinte.

§ 3º. Com base em relatórios da coordenação ou arbitragem, a penalidade prevista no parágrafo anterior poderá ser aumentada, a critério da Comissão Executiva, conforme o art. 56.

Art. 51. Caberá direito de recurso contra irregularidades observadas durante um jogo ou competição, sempre que uma entidade participante puder comprovar o não cumpri-mento de quaisquer das exigências deste Regulamento Geral, das Regras Oficiais das Modalidades ou normas adotadas pela Comissão Executiva.

§ 1º. Todos os recursos deverão ser apresentados por escrito à Comissão Executiva, até 03 (três) horas após a ocorrência sendo estabelecido prazo para apresentação de provas, não sendo recebidos recursos que estejam redigidos em termos inconvenien-tes ou descorteses.

§ 2º. Será competente para interpor recursos somente o chefe de delegação ou repre-sentante por ele indicado.

§ 3º. À Comissão Executiva e a Comissão Disciplinar caberá o direito de exigir da entidade denunciada toda a documentação necessária para comprovação de sua de-fesa, bem como exigir a presença de pessoa motivo da denúncia, no caso das provas apresentadas nos autos comportarem dúvidas ou contestações.

§ 4º. Todo recurso é válido somente para o jogo ou competição nele especificado, e a decisão nunca terá efeito retroativo.

§ 5º. Caso entenda como necessário, a Comissão Executiva, uma vez esgotados todos os recursos da área administrativa, encaminhará à Comissão Disciplinar os recursos que não contrariem o presente Regulamento Geral, sendo irrevogáveis as decisões de ambas as Comissões.

§ 6º. À Comissão Executiva reserva-se o direito de sempre que apurar qualquer ir-regularidade cometida por participantes, aplicar as penalidades que julgar cabíveis, independentemente de prazos, recursos ou denúncias.

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CAPÍTULO XIX – DAS MEDIDAS DISCIPLINARES E AUTOMÁTICAS

Art. 52. Ficam criadas como parte integrante e associada do Regulamento Geral dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS as Medidas Disciplinares e Auto-máticas a serem aplicadas sempre que a Comissão Executiva julgar necessário, em quaisquer de suas Fases.

Parágrafo Único - As penalidades decorrentes de aplicação das Medidas Disciplina-res e Automáticas poderão ser objeto de recurso sem efeito suspensivo, à Comissão Disciplinar dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos vigentes.

Art. 53. As Medidas Disciplinares aqui previstas englobam todos os incidentes que aconteçam durante a realização dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOI-ÁS, tendo a Comissão Executiva faculdade para aplicar sanções aos alunos/atletas, professores/técnicos, árbitros, dirigentes (diretores, supervisores, etc.) das Unidades Educacionais, e para tomar qualquer outra medida disciplinar automática contra toda pessoa ou Unidade Educacional que tenha violado as normas adotadas, Regras Ofi-ciais das Modalidades ou o Regulamento Geral dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTA-DO DE GOIÁS.

Art. 54. Na hipótese de não haver especificação de penalidades em razão de indis-ciplina, a Comissão Executiva poderá aplicar as medidas disciplinares e automáticas que julgar cabíveis.

Art. 55. As Medidas Disciplinares serão aplicadas automaticamente independentes de atos da Comissão Executiva.

Art. 56. As sanções previstas constituem um mínimo para a primeira infração e de-vem ser aplicadas sempre. Entretanto, podem de acordo com a gravidade do caso, ser aumentadas, mediante atos da Comissão Executiva, com base em relatórios de coordenação ou arbitragem, ou, ainda, depoimentos de testemunha(s) e outros meios.

Art. 57. Em caso de reincidência, isto é, quando um aluno/atleta, professor/técnico, árbitro, dirigente (diretor, supervisor, etc.) de Unidade Educacional, cometer uma infra-ção pela segunda, terceira ou mais vezes durante a mesma temporada dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS, mesmo que não se trate do mesmo gênero de infração, serão aplicadas sanções mais severas.

Art. 58. As sanções disciplinares terão aplicação automática e são consideradas como mínimas, tendo a Comissão Executiva dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS, o poder de impor sanções mais severas, se entender que sejam necessárias, inclusive penalidades cumulativas.

Parágrafo Único - Todas as medidas disciplinares abrangem as atitudes dos alunos/atletas, árbitro, professores/técnicos, dirigentes, (diretores, supervisores, etc.) e de-mais membros das Unidades Educacionais.

Art. 59. Na hipótese de ocorrer quaisquer animosidades, agressões, tentadas ou con-sumadas, físicas ou verbais, brigas, arremesso de objetos ou líquidos de qualquer espécie dentro de um local de jogo ou competição, tumultos de qualquer natureza ou incidentes que venham a causar ou não suspensão ou paralisação de jogo ou compe-tição, independente de serem membros das comissões técnicas, equipes ou dirigentes de Unidades Educacionais ou torcidas, os responsáveis, visitantes ou não, serão ape-nados, à Critério da Comissão Executiva.

Art. 60. A Unidade Educacional que utilizar alunos/atletas sem condição de jogo, docu-mento de identificação adulterado ou falsificado ou não constar da relação de inscrição ou estar inscrito em mais de 01 (uma) modalidade a partir da Fase II será eliminada da disputa na modalidade e seus dirigentes responsabilizados e punidos.

a) A equipe infratora será eliminada dos jogos nesta edição e deverá desocupar o alojamento tão logo possível;

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b) O professor será suspenso da edição seguinte dos JOGOS ESTUDANTIS DO ES-TADO DE GOIÁS;

c) O aluno, no caso de conivência comprovada, será punido igualmente ao professor, conforme item b.

Art. 61. Ocorrência sem expulsão verificada pelo árbitro e relatada na súmula de jogo:

a) Criticar as decisões do árbitro;

b) Observações ofensivas ou provocativas concernentes a outros jogadores, especta-dores ou árbitros;

c) Abandono temporário da quadra ou local de competição sem o consentimento do árbitro antes de sair;

d) Atitudes consideradas antidesportivas.

Pena ....... ............... Advertência e/ou suspensão por 01 (uma) partida.

Reincidência ........ Suspensão por 02 (duas) partidas.

Art. 62. Expulsão ou não pelo árbitro por:

a) Reclamações repetidas contra as decisões do árbitro;

b) Abandono da quadra ou local de competição sem o consentimento do árbitro antes de sair;

c) Conduta incorreta repetida, apesar da penalidade anterior aplicada pelo árbitro.

Pena ...................... Suspensão por 01 (uma) partida.

Reincidência ........ Suspensão por 02 (duas) partidas.

Art. 63. Expulsão ou não pelo árbitro por:

a) Conduta antidesportiva (sem advertência anterior);

b) Insulto ao(s) jogador(es), espectador(es), dirigente(s) ou coordenador(es).

Pena ...................... Advertência ou suspensão por 01 (uma) partida.

Reincidência ........ Suspensão por 02 (duas) partidas.

Art. 64. Expulsão pelo árbitro por ofendê-lo ou molestá-lo:

Pena ...................... Suspensão por 02 (duas) partidas.

Reincidência ........ Suspensão por 04 (quatro) partidas.

Art. 65. Expulsão pelo árbitro por:

a) Agressão ou tentativa de agressão, física ou verbal a coordenador(es), árbitro(s), atleta(s), dirigente(s) de Unidades Educacionais ou quaisquer outras pessoas envolvi-das nos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS;

b) Atos de violência física contra o (s) árbitro(s) ou coordenador(es);

c) Atos de violência física contra os anotador(es);

d) Atos de violência física contra o(s) jogador(es) ou espectador(es) (rixa, incidência grave).

Pena ...................... Suspensão do(s) infrator(es) dos jogos nesta e na próxima edição dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS.

Art. 66. Comportamento impróprio de uma equipe por:

a) Abandono da quadra ou local de competição por uma equipe em demonstração de protesto;

b) Recusa em continuar na partida ou competição.

Pena ...................... Nas modalidades coletivas a equipe infratora será considerada

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perdedora da partida, independentemente da interrupção, com o resultado do jogo ficando conforme previsto no art. 38, § 2º e nas modalidades individuais será conside-rada desistente da competição.

Art. 67. Falta de disciplina e de ordem em ginásio durante a partida ou em local de competição durante as provas ou em alojamentos, refeitórios ou interior de meios de transportes:

Pena ...................... A Comissão Executiva dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS terá o direito de aplicar diretamente sanções ao responsável pelo ato de indisciplina.

Art. 68. Equipe ou torcida da Unidade Educacional que gerar a interrupção ou suspen-são de uma partida ou competição:

Pena ...................... Suspensão ou eliminação da competição.

Art. 69. Sanções disciplinares poderão ser aplicadas a árbitros sempre que a Comis-são Executiva dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS julgar necessário.

Art. 70. A Aplicação das Medidas Disciplinares Automáticas far-se-á cumulativa e paralelamente às suspensões automáticas decorrentes de cartões amarelos e verme-lhos na forma prevista na regra da modalidade.

CAPÍTULO XX – DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

Art. 71. Compete a Superintendência de Desporto Educacional - SDE , na Fase III:

a) fornecer materiais esportivos para os jogos e competições;

b) fornecer equipe de arbitragem;

c) realizar o Congresso Técnico e cerimônia de abertura;

d) fornecer a premiação especificada;

e) fornecer estadia e alimentação para a equipe de coordenação e arbitragem do evento;

f) fornecer alimentação e alojamento às delegações visitantes;

g) fornecer seguro de vida;

h) fornecer pessoal de apoio, limpeza;

i) fornecer segurança nos alojamentos; locais de competição; bem como todos os es-paços utilizados pela organização;

j) oferecer primeiros socorros nos locais de jogos e competições e providenciar assis-tência médica aos participantes.

Art. 72. Compete às Subsecretarias Regionais de Educação, nas Fases I e II:

a) Disponibilizar nos locais de competição, em todas as fases, faixas e banners em lugar visível contendo a logomarca e identificação da SEE/Superintendência de Des-porto Educacional - SDE e a dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS.

b) fornecer locais, materiais e equipamentos necessários para a realização do con-gresso técnico e solenidade de abertura;

c) fornecer pessoal de apoio, limpeza e merendeiras;

d) fornecer segurança nos alojamentos; locais de competição; coordenação; bem como todos os espaços utilizados pela organização;

e) oferecer locais para alojamento das delegações visitantes;

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f) oferecer alimentação para as delegações visitantes;

g) oferecer alojamentos com no mínimo 05 chuveiros elétricos Femininos e 05 mas-culinos;

h) oferecer primeiros socorros nos locais de jogos e competições e providenciar assis-tência médica aos participantes;

Parágrafo único: Na Fase I e II, compete às Subsecretarias providenciar transporte para sua delegação.

Art. 73. Compete às Delegações visitantes:

a) a alimentação extra de sua delegação;

b) levar colchões, roupas da cama, para todos integrantes de sua delegação;

c) os chefes das delegações visitantes deverão comunicar à Comissão Central Or-ganizadora dos jogos, no prazo pré-determinado o horário previsto para chegada da delegação ao município sede, bem como manter informada a comissão organizadora qualquer alteração no proposto.

d) responsabilizar-se pelo acompanhamento e controle de toda sua delegação;

e) responsabilizar-se por quaisquer danos causados por suas delegações em aloja-mentos ou quaisquer outras instalações do município sede;

f) oferecer o transporte de sua delegação na Fase I e II.

Art. 74. Nas Fase I e II a arbitragem das competições estará sob a responsabilidade de cada segmento que as estiver coordenando, ou seja, Unidades Educacionais, mu-nicípios e Subsecretarias Regionais de Educação, respectivamente.

§ 1º Na Fase II a seleção da equipe de arbitragem deverá passar por aprovação da Superintendência de Desporto Educacional – SDE.

§ 2º Na Fase III a arbitragem será de responsabilidade da Superintendência de Des-porto Educacional - SDE .

Art. 75. Para a realização das Fases I e II a viabilização de materiais esportivos estará a cargo de cada segmento que as estiver coordenando, ou seja, Unidades Educacio-nais, municípios e Subsecretarias Regionais de Educação.

Art. 76. Nas Fases I e II, a Comissão Executiva Geral poderá designar um técnico da Superintendência de Desporto Educacional - SDE para acompanhar a parte técnica e disciplinar do evento.

Art. 77. Na fase III, os materiais esportivos serão fornecidos pela Superintendência de Desporto Educacional.

CAPÍTULO XXI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 78. A Comissão Executiva poderá receber denúncias de irregularidades de qual-quer participante, mesmo fora do prazo mencionado no § 1° do art. 52, desde que acompanhadas das provas, caso em que a decisão sobre o fato denunciado não po-derá beneficiar ao denunciante.

Art. 79. Os representantes das equipes participantes deverão informar-se de suas responsabilidades, de suas equipes apenas na Comissão Executiva, no Regulamento dos JOGOS ESTUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS ou por meio de Boletim Oficial.

Art. 80. Os processos serão julgados com base neste Regulamento Geral e no Regu-lamento específico de cada Modalidade.

Art. 81. Os 12 Polos das modalidades coletivas e individuais para a Fase II foram assim definidos:

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POLO I POLO II POLO III POLO IV POLO V POLO VI

Catalão Ceres Águas Lindas Campos Belos Goiatuba Jataí

Pires do Rio Itapuranga Luziânia Formosa Morrinhos Mineiros

Silvânia Goianésia Novo Gama Posse Piracanjuba Rio Verde

_______ _______ ________ Planaltina ________ ________

Tabela 7

POLO VII POLO VIII POLO IX POLO X POLO XI POLO XII

Iporá Itumbiara Minaçu Anápolis Itapaci Goiânia

Jussara Quirinópolis Porangatu Ap. Goiânia Rubiataba Goiás

PiranhasSanta

Helena

São Miguel

do AraguaiaPalmeiras Uruaçu Itaberaí

São Luiz

de Montes

Belos

______ _____ Trindade ______ Inhumas

Tabela 8

Art. 82. Compete a Comissão Executiva Geral, zelar pela execução dos JOGOS ES-TUDANTIS DO ESTADO DE GOIÁS, em todas as fases, interpretar e resolver os casos eventualmente omissos no presente Regulamento Geral.

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ATLETISMO

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DO ATLETISMO

1. A Competição de Atletismo será realizada de acordo com as regras oficiais da IAAF, salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. A instituição de ensino poderá inscrever 01 (um) técnico e 13 (treze) alunos-atletas em cada gênero, sendo 02 (dois) alunos-atletas por prova e 01 (uma) equipe na pro-va de revezamento.

3. Cada aluno-atleta poderá participar de no máximo 02 (duas) provas individuais e no revezamento. Caso as 02 (duas) provas individuais sejam de pista, apenas uma poderá ser superior à distância de 200 metros.

4. A organização do evento oferecerá um par de números para cada aluno-atleta, sen-do que estes não poderão ser dobrados ou cortados, conforme a regra oficial da IAAF.

5. As provas a serem realizadas são as seguintes:

5.1. Infanto – 12 a 14 anos

Provas Femininas Masculinas

Corridas rasas 75, 250 e 1000 metros

Revezamento 4x75 metros

Saltos Altura e Distância

Arremessos Peso (3,0kg) Peso (4,0kg)

5.2. Juvenil – 15 a 17 anos

Provas Femininas Masculinas

Corridas rasas 100, 200, 400, 800 e 3.000 metros

Revezamento Medley

Saltos Altura, Distância e Triplo

Arremessos Peso (3,0kg) Peso (5,0kg)

6. Caberá à Coordenação de Atletismo a confecção de séries, grupos de qualificação, sorteios de raias, ordem de largada e ordem de tentativas para as diversas provas, dentro do disposto nas regras da IAAF.

7. Quando não houver número de alunos-atletas para compor as séries eliminatórias, as provas serão realizadas como semifinais no horário das eliminatórias e finais no horário da final.

8. Quando não houver número de alunos-atletas para compor os grupos de qualifica-ção, as provas serão realizadas como final no horário da final.

9. A Reunião Técnica da modalidade com os representantes das equipes participantes tratará exclusivamente de assuntos ligados à competição.

10. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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BADMINTON

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DO BADMINTON 1. A competição de Badminton dos Jogos Escolares da Juventude 2014 será realizada de acordo com as Regras da Federação Mundial de Badminton (BWF) e da Confede-ração Brasileira de Badminton (CBBd), salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. Cada Instituição de Ensino poderá inscrever até 02 (duas) alunas-atletas feminino e 02 (dois) alunos-atletas masculino, e somente 01 (um) técnico para ambos os gêneros.

3. Os alunos-atletas inscritos poderão participar dos torneios a seguir:

Simples Masculina (SM) – 02 vagas;

Simples Feminina (SF) – 02 vagas;

Dupla Masculina (DM) – 01 dupla;

Dupla Feminina (DF) – 01 dupla;

Dupla Mista (DX) – 02 duplas;

3.1. Todo atleta inscrito em Simples estará também inscrito em Duplas a menos que declare oficialmente a sua não participação nas modalidades de Duplas.

3.1.1. Na hora da confirmação de participação, a Instituição de Ensino deverá definir as (até 2 duas) Duplas Mistas formadas por seus atletas. A não definição das referidas duplas será entendida como recusa de participação na Modalidade.

4. O aluno-atleta deverá comparecer ao local da competição, apresentar sua creden-cial à equipe de arbitragem e estar acompanhado por seu técnico (também portando sua credencial).

5. A competição obedecerá aos sistemas de disputas apresentados a seguir:

5.1. O Sistema de disputa será, nas 5 modalidades, o de Chave Eliminatória Simples. com Torneio de Consolação para os atletas perdedores em sua primeira partida so-mente nas modalidades de Simples e não haverá premiação para este torneio.

Não haverá Torneio de Consolação para as modalidades de Duplas e Duplas Mistas.

5.2. A quantidade e posicionamento dos alunos/atletas cabeças de chave obedecerão aos critérios da BWF, ou seja:

Até 15 jogadores: 2 cabeças de chave;

De 16 a 31 jogadores: 4 cabeças de chave;

De 32 a 64 jogadores: 8 cabeças de chave;

Caso não haja mais alunos-atletas ranqueados para alocação nas posições de Cabeça de Chave, estas posições serão disponibilizadas para o sorteio.

5.2.1. Todos os alunos-atletas/duplas remanescentes irão para o sorteio.

5.2.2. As chaves serão sorteadas na Reunião Técnica da competição usando-se o programa Badminton Tournament Planner aprovado pela BWF.

5.3. Os jogos serão disputados em melhor de 03 sets de 21 pontos cada.

5.4. Não haverá disputa de 3º lugares, exceto na disputa com menos de 08 inscritos.

5.5. Caso o numero de inscritos seja inferior a 16, teremos as seguintes formas de disputa:

5.5.1. Até 04 inscritos:

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Sistema de rodízio em um turno. A classificação final será efetuada pela pontuação dos alunos-atletas ao final do turno.

5.5.2. De 05 a 08 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 02 grupos (A e B) disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os 2 primeiros cabeças de chave serão separa-dos, um em cada grupo e os demais sorteados.

OBS: Classificam-se o 1º e o 2º lugar de cada grupo para a Fase Eliminatória onde as semifinais serão disputadas conforme segue:

Jogo Equipe X Equipe

1 1º Grupo A X 2º Grupo B

2 1º Grupo B X 2º Grupo A

A Fase Final: Será disputada conforme segue:

Jogo Equipe X Equipe Observação

3 Perd. Jogo 1 X Perd. Jogo 2 Decisão de 3º e 4º lugares

4 Venc. Jogo 1 X Venc. Jogo 2 Decisão de 1º e 2º lugares

5.5.3. De 09 a 15 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 04 grupos (A,B,C e D), dis-putados pelo sistema de rodízio em um turno. Os 2 primeiros cabeças de chave serão alocados nos grupos A e B.

OBS: Classifica-se o 1º colocado aluno/atleta de cada grupo para a fase seguinte.

Fase Semifinal:

O vencedor do Grupo A jogará contra o Vencedor do Grupo D e o Vencedor do Grupo B jogará contra o Vencedor do Grupo C. Os vencedores disputarão a Final e os perde-dores da fase semifinal são consagrados 3º lugares.

5.6. O sistema de classificação, para as Fases Classificatórias, adotado será:

5.6.1. A classificação nos grupos será estabelecida pelo número de partidas ganhas.

5.6.2. Se 02 (dois) alunos-atletas ou duplas tiverem ganhado o mesmo número de partidas, o vencedor da partida entre ele terá classificação mais alta.

5.6.3. Se 03 (três) ou mais alunos-atletas ou duplas tiverem ganhado o mesmo número de partidas, a classificação será definida pela diferença entre o total de games ganhos e o total de games perdidos, com a maior diferença tendo a classificação mais alta.

Se ainda assim, 02 (dois) alunos-atletas ou duplas estiverem em situação de empate, o vencedor da partida entre eles terá classificação mais alta.

5.6.4. Se 03 (três) ou mais alunos-atletas ou duplas tiverem ganhado o mesmo número de partidas e estiverem iguais na diferença entre o total de games ganhos e o total de games perdidos, a classificação será estabelecida pela diferença entre o total de pon-tos ganhos e o total de pontos perdidos, com a maior diferença tendo a classificação mais alta.

5.6.4.1. Se ainda assim 02 (dois) alunos-atletas ou duplas estiverem em situação de empate, o vencedor da partida entre eles terá classificação mais alta.

5.6.4.2. Se 03 (três) ou mais alunos-atletas ou duplas ainda estiverem em situação de empate, então a classificação entre eles será definida por sorteio.

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5.7. Se doença, contusão, desqualificação ou outro impedimento inevitável impedem um aluno-atleta/dupla de completar todos os jogos da Fase Classificatória, todos os resultados daquele aluno atleta/dupla serão desconsiderados (sem efeito). Desistência durante uma partida será considerado como impedimento de completar todos os jogos da fase Classificatória.

6. Nos torneios serão utilizadas petecas de pena aprovada pela BWF.

7. A Reunião Técnica com os representantes das equipes participantes tratará exclu-sivamente de assuntos ligados à competição, tais como: normas gerais, ratificação de inscrições, aferição de implementos, além de outros assuntos correlatos.

8. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

BASQUETE

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BASQUETE

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DO BASQUETE

1. A Competição de Basquete será realizada de acordo com as regras oficiais da FIBA adotadas pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB), salvo o estabelecido nes-te Regulamento.

2. A Instituição de Ensino poderá inscrever de 08 (oito) a 10 (dez) alunos-atletas e 01 (um) técnico por gênero.

3. Os jogos serão disputados seguindo as normas a seguir:

3.1. Os jogos terão 02 (dois) tempos de 20 (vinte) minutos corridos. Quando a bola estiver fora de jogo com intervalo de 05 (cinco) minutos entre ambos, divididos em 04 (quatro) quartos de 10 (dez) minutos cada, com intervalo de 01 (um) minuto entre o 1º e o 2º quarto e entre o 3º e o 4º quarto.

3.2. Em caso de empate, o desempate far-se-á em um período extra de 05 (cinco) minutos corridos quando a bola estiver fora de jogo, ou quantos forem necessários até que haja um vencedor.

4. O sistema de pontuação nos grupos será:

4.1. Vitória - 02 pontos.

4.2. Derrota - 01 ponto.

5. Em caso do não comparecimento de uma equipe dentro do horário estipulado para o jogo, após a contagem de 15 minutos será declarada ausente, aplicando-se o WxO em favor da equipe presente, à qual será declarada vencedora pelo placar de 20x00. Caso nenhuma das duas equipes se façam presentes em tempo hábil, será declarado o duplo não comparecimento, atribuindo-se derrota a ambas as equipes.

6. Na Fase Classificatória, quando no mesmo grupo 02 (duas) ou mais equipes termi-narem empatadas, o desempate far-se-á pelos seguintes critérios e em ordem suces-siva de eliminação:

6.1. Confronto direto no jogo realizado entre as equipes empatadas na fase (utilizado somente no caso de empate entre 02 (duas) equipes).

6.2. Saldo de cestas (pontos prós – pontos contra) apurado nos jogos disputados entre as equipes empatadas.

6.3. Maior coeficiente de cestas (pontos) apurado nos jogos disputados entre as equi-pes empatadas.

6.4. Maior coeficiente de cestas (pontos) apurado em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

6.5. Menor número de cestas (pontos) contra, apurado em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

6.6. Sorteio.

7. Não será permitido jogar com piercing, brinco, colar, presilha ou qualquer outro ob-jeto que ponha em risco a integridade física dos alunos-atletas.

8. A equipe deverá comparecer ao local do jogo com antecedência e devidamente uniformizada. Para ter condição de participação, antes do início do jogo, todos os com-ponentes da equipe deverão apresentar suas credenciais à equipe de arbitragem.

9. A Comissão Técnica da equipe poderá ser composta por até 02 pessoas. Será

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permitido a qualquer técnico/dirigente da delegação credenciado e portador do CREF assumir a função de técnico e auxiliar técnico. A Comissão Técnica poderá ser com-posta por:

9.1.Técnico.

9.2. Auxiliar técnico.

10. A entrada dos jogadores na quadra para o aquecimento será feita tão logo ela esteja livre e liberada pela equipe de arbitragem/coordenação da modalidade.

10.1. O aquecimento inicial, a critério de cada equipe, poderá ser feito fora da quadra em local determinado pela Coordenação da modalidade.

10.2. O tempo de aquecimento na quadra será determinado previamente pela equipe de arbitragem.

10.3. O jogo poderá iniciar antes do horário marcado na tabela de jogos desde que as duas equipes estejam prontas no local da competição .

11. Estará automaticamente suspenso do jogo subsequente na mesma modalidade/gênero, o aluno-atleta/membro da Comissão Técnica que cometer uma falta desquali-ficante, exceto pelo descrito no item 14.1.

11.1. O aluno-atleta que for desclassificado por cometer duas faltas antidesportivas.

11.2. Poderá participar do jogo subsequente:

11.2.1. O aluno-atleta que for desqualificado por cometer 02 (duas) faltas antidespor-tivas ou;

11.2.2. O membro da Comissão Técnica que for desqualificado por cometer faltas téc-nicas. (Artigo 37.1.2 das Regras Oficias da FIBA – 2011).

11.3. Para fins do disposto no item 11, entende-se por jogo subsequente o ocorrente na mesma competição e ano específico correspondente.

12. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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CICLISMO

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CICLISMO

1. A Competição de Ciclismo será realizada de acordo com as regras oficiais da UCI e da Confederação Brasileira de Ciclismo, salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. A instituição de ensino poderá inscrever 01 (um) técnico e 02 (dois) alunos-atletas em cada gênero, sendo 02 (dois) alunos-atletas por prova.

3. Cada aluno/atleta poderá participar das 03 (três) provas oferecidas.

4. Serão permitidas bicicletas com quadro de mountain bike ou de estrada de qualquer material, desde que dentro do regulamento da UCI.

4.1. Não serão autorizados aparatos tecnológicos como guidão clipe, rodas fechadas, etc.

4.2.As rodas a serem utilizadas deverão ser as tradicionais, ou seja-, raiadas, de perfil baixo, dentro do que prevê o regulamento da UCI.

4.3 O uso de ciclocomputadores será permitido.

4.4 A transmissão para esta categoria estará limitada em 7.93m.

4.5 Haverá controle e aferição de transmissão em todas as provas.

5. O aluno/atleta deverá comparecer ao local de competição com antecedência e devi-damente uniformizado.

5.1.1 Capacete. Seu uso é obrigatório, sem o qual estará impedido de participar da com-petição.

6. Para ter condição de participação, antes do início de cada prova, deverá ser apresen-tada a credencial de cada ciclista à equipe de arbitragem.

7. Todos os participantes do evento deverão assinar um termo de responsabilidade por seus atos enquanto transcorrer a prova. Sem este compromisso fica impedida a partici-pação no evento.

8. As provas a serem realizadas são as seguintes:

8.1. Infanto – 12 a 14 anos

PROVAS MASCULINAS FEMININAS Contra Relógio Individual (CRI) 500 m 500 m Prova por Pontos 15 Km / até 6 sprints 10 Km / até 4 sprints Estrada (em circuito) 35 minutos + 01 Volta 20 minutos + 01 Volta

8.2. Juvenil – 15 a 17 anos

PROVAS MASCULINAS FEMININAS Contra Relógio Individual (CRI) 500 m 500 m Prova Por Pontos 25 Km / até 10 sprints 15 Km / até 6 sprints Estrada (em circuito) 50 minutos + 01 volta 35 minutos + 01 volta

9. A Reunião Técnica de modalidade com os representantes das equipes participantes tratará exclusivamente de assuntos ligados à competição.

9.1 Ao término da Reunião Técnica, todos os Técnicos deverão confirmar a participação de seus alunos-atletas nas respectivas provas.

10. Da Largada:

10.1. A ordem de saída de cada etapa acontecerá rigorosamente no horário estabelecido na Reunião Técnica.

10.1.1. O encerramento de assinaturas de súmulas se dará 15 minutos antes do horário previsto da largada.

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10.2. A concentração dos ciclistas será sempre 30 minutos antes do horário previsto para a largada.

11. Da Chegada:

11.1 Na prova de Estrada em circuito e na prova por pontos, os ciclistas deverão respeitar a linha de sprint, não realizando manobras bruscas ou desviando-se de sua trajetória com o objetivo de bloquear um adversário.

12. Da Regulamentação das Provas:

12.1. Prova Contra Relógio Individual (CRI) – 500 metros:

12.1.1. A prova de CRI é uma prova contra relógio individual com partida parada.

12.1.2. A ordem de partida será estabelecida pelos comissários, através de sorteio.

12.1.3. A prova será corrida em final direta.

12.1.4. Todos os corredores devem efetuar a sua tentativa na mesma sessão. Caso a prova não seja concluída em uma mesma sessão, por exemplo, devido a condições climáticas, todos os participantes deverão voltar a competir em uma nova sessão, des-considerando os tempos realizados anteriormente, por aqueles que por ventura tenham largado.

12.1.5. A prova deverá ser realizada, preferencialmente, em um terreno com altimetria plana.

12.1.6. Na partida, cada corredor é mantido no lugar de saída e seguro por um comissário (o mesmo para todos os participantes).

12.1.7. As partidas serão efetuadas igualmente a uma prova de contra o relógio em estra-da, com o acionamento do cronômetro, e após 01 minuto, da partida do primeiro ciclista.

12.1.8. Todos os ciclistas largarão em intervalos de 01 minuto, de acordo a ordem de largada, sorteada na Reunião Técnica.

12.1.9. O comissário de partida avisará ao ciclista aos 30 e aos 15 segundos, e iniciará a contagem regressiva aos 05 segundos, até autorizar o ciclista a partir, com a voz de comando “FOI”.

12.1.10. O ciclista que antecipar a largada terá um acréscimo dos segundos proporcio-nais ao seu respectivo tempo final.

12.1.11. Em caso de falsa partida, o corredor efetuará uma nova partida, após o último ciclista.

12.1.12. Em caso de acidente, o corredor acidentado fará uma nova partida, após o último ciclista.

12.1.13. Independente do tipo de problema (partida falsa ou defeito mecânico) todos os ciclistas terão direito a apenas 01 nova partida, desde que tenham o problema nos primeiros 50 metros da prova.

12.1.14. Será declarado vencedor o aluno-atleta que realizar o percurso em menor tempo. As classificações subsequentes obedecerão, em ordem crescente, os tempos obtidos;

12.2. Prova por Pontos

12.2.1. Prova por Pontos é uma corrida em circuito, preferencialmente, de 700 a 1000m de extensão no máximo.

12.2.2. Dependendo do tamanho do circuito, serão estabelecidos a quantidade de sprints, definidos na reunião Técnica.

12.2.3. A prova será realizada em um circuito fechado tendo como vencedor o ciclista que somar o maior número de pontos durante a corrida.

12.2.4. A volta anterior a disputa do sprint será sinalizada com um sino e/ou apito.

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12.2.5. A pontuação de cada sprint será a seguinte:

1º colocado: 05 pontos

2º colocado: 03 pontos

3º colocado: 02 pontos

4º colocado: 01 ponto.

12.2.6. Caso 1 ou mais atletas, deem uma volta completa no pelotão, este(s) receberá (ão) 10 pontos, e voltam a integrar o mesmo. Neste caso, a quilometragem da prova é contada a partir do pelotão e não do(s) atleta(s) que conquistaram a pontuação.

12.2.7. Antes da partida, todos os ciclistas serão alinhados com um dos pés no chão.

12.2.8. Os corredores retardatários, alcançados pelos ponteiros (ou pelotão majoritário) serão imediatamente retirados da prova pela arbitragem, constando na classificação final como “DNF”. Casos omissos a estes, serão julgados e decididos pelo Colégio de Comis-sários.

12.2.9. Um ciclista envolvido em um acidente pode voltar à prova, desde que não seja alcançado pelo pelotão majoritário, perdendo volta.

12.2.10. A corrida pode ser interrompida em caso de queda da maioria dos ciclistas ou por problemas climáticos. Os comissários decidirão se a prova será retomada, a partir do ponto em que foi interrompida, ou se será realizada uma nova largada, cumprindo-se a distância total.

12.3. Prova de Estrada (em circuito):

12.3.1. Prova de estrada é uma corrida em circuito, em uma distância e tempo determi-nados.

12.3.2. A prova será realizada em um circuito fechado, tendo como vencedor o ciclista que cruzar a linha de chegada, na última volta, em primeiro lugar.

12.3.3. Antes da partida, todos os ciclistas serão alinhados com um dos pés no chão.

12.3.4. Os corredores retardatários, alcançados pelos ponteiros (ou pelotão majoritário) serão imediatamente retirados da prova pela arbitragem, constando na classificação final como “DNF”.

12.3.5. A última volta será indicada por sino e/ou apito.

12.3.6. Um ciclista envolvido em um acidente pode voltar à prova, desde que não seja alcançado pelo pelotão majoritário, perdendo volta.

12.3.7. A corrida pode ser interrompida em caso de queda da maioria dos ciclistas ou por problemas climáticos. Os comissários decidirão se a prova será retomada, a partir do ponto em que foi interrompida, ou se será realizada uma nova largada, cumprindo-se a distância total.

13. Não haverá acompanhamento (ou apoio com veículos) em nenhuma das provas.

13.1. Na prova de Estrada em Circuito e na prova por pontos o apoio mecânico e abaste-cimento acontecerão em locais pré-determinados pelo Árbitro Chefe.

13.2. O ciclista que receber apoio mecânico ou abastecimento irregular será penalizado, com advertência até desclassificação, julgado de acordo com o colégio de comissários, de acordo com a gravidade da infração.

14. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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FUTSAL

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DO FUTSAL

1. A Competição de Futsal será realizada de acordo com as regras oficiais da FIFA para a modalidade, adotadas pela Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. A Instituição de Ensino representante poderá inscrever de 08 (oito) a 10 (dez) alunos-atletas e 01 (um) técnico por gênero.

2.1. Cada equipe só poderá inscrever o máximo de 02 (dois) alunos-atletas como go-leiro.

3. Os jogos serão disputados em 02 (dois) tempos de 20 (vinte) minutos corridos para a categoria juvenil com intervalo de 05 (cinco) minutos entre ambos.

3.1. Para a categoria infanto os jogos serão disputados em dois tempos de 16 (dezes-seis) minutos corridos com intervalo de 05 (cinco) minutos entre ambos subdivididos em 4 quartos de 08 min, sendo que no primeiro quarto não pode haver substituição, salvo em caso de contusão.

3.2. No 2° quarto de 08 min, serão obrigatórias tantas substituições quanto o numero máximo de atletas constantes no banco de reservas.

4. O sistema de pontuação nos grupos será:

4.1. Vitória - 02 pontos.

4.2. Derrota - 01 ponto.

5. A numeração dos alunos-atletas deverá ser a mesma para todos os jogos.

6. Todos os jogos deverão ter um vencedor, portanto não poderão terminar empatados. No caso de empate no tempo regulamentar serão adotados os seguintes procedimen-tos:

6.1. Para o desempate serão realizadas cobranças de 05 (cinco) tiros livres diretos a gol, executados da marca penal, alternadamente, a serem cobrados por todos os alunos-atletas relacionados em súmula, exceto os expulsos.

6.2. Ainda persistindo o empate, serão cobrados tantos tiros livres diretos a gol quanto necessários, executado da marca penal, alternadamente, por diferentes atletas em condição de jogo, até que haja um vencedor.

6.3. Para efeito de critérios de desempate somente serão computados os gols feitos e recebidos dentro do tempo normal de jogo. Isto é, os gols feitos e recebidos nos pênaltis não serão computados nos critérios de desempates.

7. Em caso do não comparecimento de uma equipe dentro do horário estipulado para o jogo, após a contagem de 15 minutos será declarada ausente, aplicando-se o WxO em favor da equipe presente, a qual será declarada vencedora pelo placar de 01x00. Caso nenhuma das duas equipes se façam presentes em tempo hábil, será declarado o duplo não comparecimento, atribuindo-se derrota a ambas as equipes.

8. Na Fase Classificatória, quando no mesmo grupo 02 (duas) ou mais equipes termi-narem empatadas, o desempate far-se-á pelos seguintes critérios e em ordem suces-siva de eliminação:

8.1. Confronto direto no jogo realizado entre as equipes empatadas (utilizado somente no caso de empate entre 02 (duas) equipes).

8.2. Maior numero de vitórias na fase.

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8.3. Maior saldo de gols.

8.4. Menor numero de cartões recebidos.

8.5. Maior Quociente de gols marcados e sofridos apurado em todos os jogos do grupo na fase.

8.6. Sorteio.

9. Não será permitido jogar com piercing, brinco, colar, presilha ou qualquer outro ob-jeto que ponha em risco a integridade física dos alunos-atletas.

10. A equipe deverá comparecer ao local do jogo com antecedência e devidamen-te uniformizada. Para ter condição de participação, antes do início do jogo, todos os componentes da equipe deverão apresentar suas credenciais à equipe de arbitragem.

11. A Comissão Técnica da equipe poderá ser composta por até 02 pessoas. Será permitido a qualquer técnico/dirigente da delegação credenciado e portador do CREF assumir a função de técnico e preparador físico. A Comissão Técnica poderá ser com-posta por:

11.1. Técnico.

11.2. Auxiliar técnico.

12. Cartões Amarelos e Vermelhos:

12.1. Estará automaticamente suspenso do jogo seguinte o aluno-atleta que receber 01 (um) cartão vermelho (expulsão) ou 02 (dois) cartões amarelos (advertência) con-secutivos ou não.

12.1.1. O participante que em determinado momento da competição, simultaneamen-te, acumular 02 (dois) cartões amarelos e mais 01 (um) cartão vermelho, cumprirá automaticamente a suspensão por 02 (dois) jogos.

12.2. Estará automaticamente suspenso do jogo seguinte o membro da Comissão Téc-nica que for excluído do jogo e relatado na súmula ou em relatório anexo.

12.3. Para fins do disposto neste item entende-se por jogo seguinte o ocorrente na mesma competição e ano específico correspondente.

12.4. Quando o jogo não for realizado por não comparecimento de uma das equipes, a suspensão não será considerada cumprida, devendo ser cumprida na partida subse-quente, conforme normas da CBFS.

12.5. A contagem de cartões, para fins de suspensão automática, será feita de forma cumulativa. Os cartões recebidos na Fase Classificatória serão anulados para as fases seguintes, exceto caso o aluno-atleta receba o 2º cartão amarelo ou o cartão vermelho no seu último jogo da Fase Classificatória. Assim este aluno-atleta deverá cumprir a suspensão automática no próximo jogo.

12.6. O controle de cartões recebidos, independentemente de comunicação oficial, será de responsabilidade exclusiva das equipes disputantes da competição.

13. O controle de cartões recebidos independe de comunicação oficial será de respon-sabilidade exclusiva das equipes disputantes da competição.

14. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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HANDEBOL

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DO HANDEBOL

1. A Competição de Handebol será realizada de acordo com as regras oficiais da IHF adotada pela Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. A Instituição de Ensino poderá inscrever de 10 (dez) a 12 (doze) alunos-atletas e 01 (um) técnico por gênero. Cada equipe só poderá inscrever o máximo de 02 (dois) alunos-atletas como goleiro.

3. Para a categoria juvenil os jogos terão a duração de 50 (cinqüenta) minutos, divididos em 02 (dois) tempos de 25 (vinte e cinco) minutos com 10 (dez) minutos de intervalo.

3.1. Para a categoria infanto os jogos terão a duração de 40 min. Divididos em dois tempos de 20 (vinte) minutos corridos com intervalo de 05 (cinco) minutos entre ambos subdivididos em 4 quartos de 10 min, sendo que no primeiro quarto não poderá haver substituição, salvo em caso de contusão.

3.2. No 2° quarto de 10 min, serão obrigatórias tantas substituições quanto o numero máximo de atletas constantes no banco de reservas.

4. O sistema de pontuação nos grupos será:

4.1. Vitória - 02 pontos.

4.2. Derrota - 01 ponto.

5. A numeração dos alunos-atletas deverá ser a mesma para todos os jogos.

6. Os jogos, em todas as fases não poderão terminar empatados. Caso no tempo normal isto ocorra, serão adotados os seguintes procedimentos:

6.1. Será realizada uma primeira rodada de 05 (cinco) cobranças de 07 (sete) metros para cada equipe com alunos-atletas diferentes e cobranças alternadas. Cada equipe nomeia 05 (cinco) alunos-atletas. Não é necessário que as equipes pré-determinem a sequência de seus alunos-atletas. Os goleiros podem ser livremente escolhidos e substituídos entre os alunos-atletas eleitos para participar. Alunos-atletas podem parti-cipar no tiro de 07 (sete) metros como ambos, arremessadores e goleiros.

6.2. Persistindo o empate, cada equipe deve, novamente, nomear novos 05 (cinco) alunos-atletas para uma segunda rodada de 05 (cinco) cobranças de 07 (sete) me-tros. Não poderão ser indicados os mesmos alunos-atletas da primeira rodada. Nesta segunda rodada, o vencedor será decidido logo que houver um gol de diferença, após cada equipe ter realizado o mesmo número de arremessos.

6.3. Persistindo o empate serão adotadas cobranças alternadas até que se haja um vencedor.

6.4. Os alunos-atletas desqualificados ou excluídos no final do tempo normal e de prorrogação de jogo não poderão participar das cobranças de tiros de 07 (sete) metros.

7. Na Fase Classificatória, quando no mesmo grupo 02 (duas) ou mais equipes termi-narem empatadas, o desempate far-se-á da seguinte maneira:

7.1. Entre 02 (duas) equipes:

7.1.1. Confronto direto.

7.1.2. Maior número de vitórias.

7.1.3. Maior coeficiente de gols marcados/sofridos em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

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7.1.4. Menor número de gols contra em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

7.1.5. Maior número de gols pró em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

7.1.6. Maior saldo de gols em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

7.1.7. Sorteio.

7.2. Entre 03 (três) equipes: Os critérios serão mesmos adotados no item anterior exceto confronto direto.

7.2.1. Maior coeficiente de gols marcados/sofridos nos jogos disputados entre as equi-pes empatadas na fase.

7.2.2. Menor número de gols contra nos jogos disputados entre as equipes empatadas na fase.

7.2.3. Maior número de gols pró nos jogos disputados entre as equipes empatadas na fase.

7.2.4. Maior coeficiente de gols marcados/sofridos apurados em todos os jogos dispu-tados pelas equipes na fase.

7.2.5. Menor número de gols contra em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

7.2.6. Maior número de gols pró em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

7.2.7. Sorteio.

8. Em caso do não comparecimento de uma equipe dentro do horário estipulado para o jogo, após a contagem de 15 minutos será declarada ausente, aplicando-se o WxO em favor da equipe presente, à qual será declarada vencedora pelo placar de 01x00.

Caso nenhuma das duas equipes se façam presentes em tempo hábil, será declarado o duplo não comparecimento, atribuindo-se derrota a ambas as equipes.

9. Não será permitido jogar com piercing, brinco, colar, presilha ou qualquer outro ob-jeto que ponha em risco a integridade física dos alunos-atletas.

10. A equipe deverá comparecer ao local do jogo com antecedência e devidamen-te uniformizada. Para ter condição de participação, antes do início do jogo, todos os componentes da equipe deverão apresentar suas credenciais à equipe de arbitragem.

11. A Comissão Técnica da equipe poderá ser composta por até 02 pessoas. Será permitido a qualquer técnico/dirigente da delegação credenciado e portador do CREF assumir a função de técnico e auxiliar técnico. A Comissão Técnica poderá ser com-posta por:

11.1. Técnico.

11.2. Auxiliar Técnico.

12. Estará automaticamente suspenso da partida subsequente, na mesma modalida-de/gênero, o aluno-atleta/membro da Comissão Técnica que for desqualificado, no caso de seguir relatório anexo à súmula.

12.1. Para fins do disposto neste artigo, entende-se por partida subsequente a ocorren-te na mesma competição e ano específico correspondente.

13. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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JUDÔ

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DE JUDÔ

1. A Competição de Judô será regida de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Judô (IJF), reconhecidas pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. Será disputada em 02 (dois) torneios:

2.1. Equipes.

2.2. Individual em cada uma das 08 (oito) categorias de peso.

3. A competição é aberta à participação de alunos-atletas com graduação mínima es-tabelecida, sendo:

• Feminino: Faixa amarela.

• Masculino: Faixa Verde.

4. O aluno(a)-atleta deverá apresentar, antes de cada confronto, a sua credencial. Sem a apresentação da mesma, estará impossibilitado de participar do confronto.

5. A Instituição de ensino poderá inscrever 02 (dois) técnicos para ambos os gêneros e 08 (oito) alunos-atletas em cada gênero, para os torneios individuais, sendo 01 (um) aluno-atleta por categoria de peso e gênero.

6. A Reunião Técnica da Modalidade com os representantes das equipes participantes tratará exclusivamente de assuntos ligados à competição, tais como: normas gerais, ratificação de inscrições, além de outros assuntos correlatos.

7. Para os TORNEIOS INDIVIDUAIS serão adotados os seguintes procedimentos:

7.1. Cada aluno-atleta só poderá participar de 01 (uma) categoria de peso.

7.2. Para que seja realizada a competição, a categoria de peso deverá ter no mínimo 02 (dois) alunos-atletas inscritos.

7.3. Serão disputadas as seguintes categorias de peso:

7.3.1.Infanto – 12 a 14 anos

CATEGORIAS DE PESO FEMININO MASCULINO

Super ligeiro (SL) -36 kg -36 kg Ligeiro (LI) De 36 a 40 kg De 36 a 40 kg Meio leve (ML) De 40 a 44 kg De 40 a 44 kg Leve (LE) De 44 a 48 kg De 44 a 48 kg Meio médio (MM) De 48 a 53 kg De 48 a 53 kg Médio (ME) De 53 a 58 kg De 53 a 58 kg Meio pesado (MP) De 58 a 64 kg De 58 a 64 kg Pesado (PE) +64 kg +64 kg

7.3.2. Juvenil – 15 a 17 anos

CATEGORIAS DE PESO FEMININO MASCULINO

Super ligeiro (SL) -40 kg -50 kg Ligeiro (LI) De 40 a 44 kg De 50 a 55 kg Meio leve (ML) De 44 a 48 kg De 55 a 60 kg Leve (LE) De 48 a 52 kg De 60 a 66 kg Meio médio (MM) De 52 a 57 kg De 66 a 73 kg Médio (ME) De 57 a 63 kg De 73 a 81 kg Meio pesado (MP) De 63 a 70 kg De 81 a 90 kg Pesado (PE) +70 kg +90 kg

JUDÔ

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7.4. A pesagem será realizada sob a responsabilidade de 02 (duas) comissões esta-belecidas na Reunião Técnica da modalidade, que deverá ser composta de, no míni-mo, 03 (três) membros, sendo uma específica para o gênero feminino e outra para o masculino.

7.5. A pesagem será válida para as competições e obedecerá aos seguintes critérios:

7.5.1. O aluno(a)-atleta deverá apresentar a sua credencial para subir na balança, seja na pesagem extraoficial ou oficial.

7.5.2. O aluno(a)-atleta que na pesagem extra oficial, se apresentar com o peso igual ou superior a 1 kg acima do peso da categoria na qual está inscrito, estará automatica-mente impedido de participar da competição.

7.5.3. O aluno(a)-atleta que na pesagem extra oficial, se apresentar com o peso igual ou inferior a 1 kg abaixo do peso da categoria na qual está inscrito, estará automatica-mente impedido de participar da competição.

7.5.4. Caso na pesagem extraoficial o aluno-atleta esteja dentro dos limites mínimo e máximo de sua categoria de peso, sua pesagem será validada.

7.5.5. O aluno(a)-atleta terá direito apenas a uma única pesagem oficial.

7.5.6. Será eliminado da competição o aluno(a)-atleta que não comparecer à pesagem e/ou não atender os limites, mínimo e máximo, da sua categoria de peso.

7.5.7. Os alunos-atletas poderão se pesar de sunga ou similar (masculino), de collant ou similar (feminino), porém não haverá nenhuma tolerância de peso.

7.6. O sistema de disputas obedecerá aos seguintes critérios:

7.6.1. Nos confrontos com 02 (dois) participantes: melhor de 03 confrontos.

7.6.2. Nos confrontos com 03 (três) a 05 (cinco) participantes: rodízio.

7.6.3. Para a classificação e desempate entre os atletas no caso do rodízio, será obe-decido o seguinte critério:

I – Número de vitórias

II – Contagem de Pontos conforme a tabela:

A – Vitória por Ippon ou equivalente 10 pontos

B – Vitória por Waza-Ari ou equivalente 07 pontos

C – Vitória por Yuko ou equivalente 05 pontos

D – Vitória por Shido (1 ou mais) 01 Ponto

III – Confronto direto

IV – Permanecendo o empate será realizado um novo rodízio entre os atletas empa-tados.

7.6.4 Nos confrontos com seis (06) ou mais participantes será adotado o atual sistema olímpico com repescagem dos perdedores das QUARTAS DE FINAIS, com cruza-mento das chaves.

8. Um único “sorteio” será realizado no congresso técnico, após a emissão das súmu-las, nenhuma alteração posterior será efetuada.

8.1. Em caso de haver desclassificação de atletas no momento da pesagem, por au-sência ou por não atingir o peso mínimo ou máximo, e com isto reduza para 05 (cinco) ou menos o número de alunos (as)-atletas, será realizado um novo sorteio.

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9. O tempo de luta individual/equipes será de 04 (quatro) minutos para ambos os gê-neros. Caso seja necessário, o Golden Score será sem limite de tempo. (até que haja um vencedor)

10. O tempo de imobilização (ossae-komi) individual/equipes obedecerá ao quadro estabelecido abaixo:

I - Yuko 10 segundos ou mais, porém menos de 15 segundos.

II – Waza-Ari 15 segundos ou mais, porém menos de 20 segundos.

III - Ippon Um total de 20 segundos.

11. Será permitida a aplicação das técnicas de SHIME-WAZA e KANSETSU-WAZA (Estrangulamento e Chaves de articulações).

12. Para o TORNEIO DE EQUIPES serão adotados os seguintes procedimentos:

12.1. A escalação dos atletas deverá obedecer ao seguinte:

12.1.1. 1º COMBATE – atletas das categorias super ligeiro, ligeiro e meio leve.

12.1.2. 2º COMBATE – atletas das categorias ligeiro, meio leve e leve.

12.1.3. 3º COMBATE – atletas das categorias meio leve, leve e meio médio.

12.1.4. 4º COMBATE – atletas das categorias leve, meio médio e médio.

12.1.5. 5º COMBATE – atletas das categorias meio médio, médio, meio pesado e pe-sado.

12.2. O aluno-atleta deverá obrigatoriamente ter participado do torneio individual.

12.3. A pesagem do torneio individual será válida para o torneio por equipe.

12.4. Cada representação poderá ser composta por até 08 (oito) alunos-atletas, de-vendo participar dos confrontos com no mínimo 03 (três) e no máximo 05 (cinco) alu-nos-atletas.

12.5. Após cada confronto poderão ser feitas substituições entre os alunos-atletas ins-critos.

12.6. Será considerada vencedora aquela equipe que obtiver o maior número de vitó-rias em cada confronto.

12.7. Após a realização do número de combates suficientes para definir a Equipe ven-cedora, o confronto deverá ser encerrado.

12.8. A ordem das competições das categorias de peso para o início dos combates será definida por sorteio, caso haja divergência entre os técnicos.

12.9. No caso de empate no número de vitórias, a Equipe vencedora será apurada, considerando-se o seguinte critério:

A – Vitória por Ippon ou equivalente 10 pontos

B – Vitória por Waza-Ari ou equivalente 07 pontos

C – Vitória por Yuko ou equivalente 05 pontos

D – Vitória por Shido (1 ou mais) 01 ponto

12.10. A cada confronto que terminar empatado, será aplicado o Golden Score com tempo indeterminado, para apurar o vencedor de cada combate.

12.11. Acompanhando o regulamento da FIJ, nas disputas por equipes, onde não há mais empates nos confrontos por equipes.

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12.11.1. Caso haja empate entre as Equipes e não tenha ocorrido empate entre os combates dos Atletas, o sorteio para o combate extra será feito entre todas as catego-rias de peso disputadas.

12.12. As Equipes vencedoras da repescagem serão consideradas terceiras coloca-das.

13. O sistema de apuração nas competições obedecerá aos seguintes critérios:

13.1. Nos confrontos com 02 (dois) participantes: melhor de 03 confrontos.

13.2. Nos confrontos com 03 (três) a 05 (cinco) participantes: rodízio.

13.3. Nos confrontos com 06 (seis) ou mais participantes: Sistema olímpico com repes-cagem entre os perdedores das QUARTAS DE FINAIS, com cruzamento das chaves.

14. O aluno-atleta deverá comparecer ao local de competição com antecedência e devidamente uniformizado.

14.1. A responsabilidade das dimensões permitidas no Judogui (vestimenta de compe-tição) dos alunos-atletas será do(s) seu(s) técnico(s).

15. Os Técnicos deverão estar vestidos adequadamente (camisa, calça comprida ou uniforme de sua delegação e sapato/tênis, sem bonés ou qualquer tipo de chapéu) quando ocuparem a cadeira destinada aos mesmos.

Ao ocuparem a cadeira de técnico, os mesmos deverão limitar-se apenas a orientação de seus atletas em combate.

1º O Técnico que contrariar o disposto no caput deste artigo, será retirado do local reservado a ele e, em caso de reincidência, será impedido de ocupar este lugar até o término do campeonato, sem direito a substituição.

2º O técnico que após ser retirado da cadeira, insistir em se dirigir ao atleta ou arbitra-gem de qualquer lugar do ginásio, terá seu nome encaminhado à Comissão Disciplinar Especial.

16. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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LUTA OLÍMPICA

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DA LUTA OLÍMPICA 1. A Competição de Lutas será regida de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Lutas Associadas (FILA), reconhecidas pela Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA), salvo o estabelecido neste regulamento.

2. As competições serão disputadas somente na disciplina de Luta no Estilo Livre nos dois gêneros (masculino e feminino).

3. A Instituição de Ensino poderá inscrever 01 (um) técnico para ambos os gêneros e 03 (três) alunos-atletas em cada gênero, sendo que para os torneios individuais, 01 (um) aluno-atleta por categoria de peso e gênero.

4. Serão realizadas 02 (duas) competições:

4.1. Individual em cada uma das 03 (três) categorias de peso, nos dois gêneros.

4.2. Por equipe masculina e feminina.

5. As competições serão abertas à participação de alunos-atletas sem graduação mí-nima e máxima estabelecida.

6. O (a) aluno (a)-atleta deverá apresentar antes de cada combate a sua credencial. Sem a apresentação da mesma, estará impossibilitado de participar do combate.

7. A Reunião Técnica de Modalidade com os representantes das equipes participantes tratará exclusivamente de assuntos ligados à competição, tais como: normas gerais, pesagem, ratificação de inscrições, sorteio das chaves de ambos os gêneros, que pode ser manual ou através de sistema eletrônico á critério do comitê organizador, além de outros assuntos correlatos.

8. Serão aplicados os pontos de classificação segundo as regras da federação interna-cional para categoria cadete. Nos casos de sistema nórdico e nas disputas por equipe.

•Vitória por encostamento (imobilização) •Vitória por desclassificação

05 pontos

•Vitória por 06 pontos de diferença em todo combate. •Vitória por WO. •Vitória por lesão ou intervenção médica

04 pontos

•Vitória por pontos ao final do tempo de combate 03 pontos

•Derrota por pontos ao final do tempo de combate, desde que tenha feitos pontos técnicos no combate.

01 ponto

9. Para as COMPETIÇÕES INDIVIDUAIS serão adotados os seguintes procedimen-tos:

9.1. Cada aluno-atleta só poderá participar de 01 (uma) categoria de peso.

9.2. Para que seja realizada a competição, a categoria de peso deverá ter no mínimo 02 (dois) alunos-atletas inscritos.

9.3. Serão disputadas as seguintes categorias de peso:

9.3.1. Infanto – 12 a 14 anos

CATEGORIAS DE PESO FEMININO MASCULINO

Peso Leve (LE) 34 a 35 kg 38 a 47 kg

Peso Médio (ME) 44 a 52 Kg 53 a 59 kg

Peso Pesado (PE) 57 a 62 kg 66 a 73 kg

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9.3.2. Juvenil – 15 a 17 anos

CATEGORIAS DE PESO FEMININO MASCULINO Peso Leve (LE) 43 a 49 kg 46 a 54 kg

Peso Médio (ME) 52 a 60 kg 58 a 69 kg Peso Pesado (PE) 65 a 70 kg 76 a 85 kg

9.4. A pesagem será realizada sob a responsabilidade da comissão de pesagem sen-do:

9.4.1. Árbitro 1-conferir documentação (credencial).

9.4.2. Árbitro 2-conferir o peso.

9.5. A pesagem será válida para as competições e obedecerá aos seguintes critérios:

9.5.1. O aluno-atleta obrigatoriamente deverá pesar com a malha de competição ou sunga/maiô e apresentar a sua credencial para subir na balança, seja na pesagem extraoficial ou oficial.

9.5.2. O (a) aluno (a)-atleta que na pesagem extraoficial, se apresentar com o peso igual ou superior a 1 kg acima do peso da categoria na qual está inscrito, estará auto-maticamente impedido de participar da competição.

9.5.3. Caso na pesagem extraoficial o aluno-atleta esteja dentro dos limites máximos e mínimos de sua categoria de peso, sua pesagem será validada.

9.5.4. O (a) aluno (a)-atleta terá direito apenas a uma única pesagem oficial.

9.5.5. Será eliminado da competição o (a) aluno (a)-atleta que não comparecer à pesa-gem e/ou não atender os limites, da sua categoria de peso.

9.6. O sistema de disputas obedecerá aos seguintes critérios:

9.6.1. Nos confrontos com 02 (dois) participantes: melhor de 03 confrontos.

9.6.2. Nos confrontos com 03 (três) a 05 (cinco) participantes: disputa de todos contra todos.

9.6.3. Nos confrontos com 06 (seis) participantes: será utilizado forma de dois grupos de 3 no sistema de todos contra todos em cada grupo onde os campeões de cada grupo fazem a final e os segundos de cada grupo se sagram em terceiro lugar.

9.6.4. Nos confrontos com 07 (seis) participantes: será utilizado forma de dois grupos, um de 3 e um de 4, no sistema de todos contra todos em cada grupo, onde os campe-ões de cada grupo fazem a final e os segundos de cada grupo se sagram em terceiro lugar.

9.6.5. Nos confrontos com 08 (seis) participantes: será utilizado forma de dois grupos de 4, no sistema de todos contra todos em cada grupo, onde os campeões de cada grupo fazem a final e os segundos de cada grupo se sagram em terceiro lugar.

9.6.6. A partir de 09 (nove) participantes: será utilizado o sistema de eliminatória dupla, onde os vencedores disputam a medalha de ouro e prata e os perdedores disputam a medalha de bronze.

10. Para a COMPETIÇÃO POR EQUIPES serão adotados os seguintes procedimen-tos:

10.1. A equipe será composta por todos os alunos-atletas que participaram dos Tor-neios Individuais. Minimamente cada equipe deverá ser composta por 02 (dois) alunos-atletas por gênero.

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10.2. No segundo dia de competição trinta minutos antes do inicio das lutas os treina-dores deverão confirmar a participação no torneio por equipes e após a competição a comissão organizadora confeccionará as chaves.

10.3. Em cada confronto serão realizados 06 combates, sendo 03 (três) masculinos e 03 (três) femininos. A ordem dos combates será por categoria de peso e sorteada:

1º combate: Masculino 1 – Leve

2º combate: Feminino 1 – Leve

3º combate: Masculino 2 – Médio

4º combate: Feminino 2 – Médio

5º combate: Masculino 3 – Pesado

6º combate: Feminino 3 – Pesado

10.3.1. Independente dos resultados preliminares, todos os combates deverão ser re-alizados.

10.4. Será declarada vencedora a equipe que:

10.4.1. Obtiver maior numero de vitorias;

10.5. Critério de desempate.

10.5.1. Maior número de vitórias por encostamento;

10.5.2. Caso permaneça o empate será realizado um sorteio para saber qual categoria vai lutar novamente para desempatar o confronto.

10.6. Em caso de lesão durante o combate, o aluno-atleta não poderá ser substituído por outro aluno-atleta da sua equipe.

10.7. O sistema de disputas obedecerá aos seguintes critérios:

10.7.1. Nos confrontos com 02 (dois) participantes: melhor de 03 confrontos.

10.7.2. Nos confrontos com 03 (três) a 05 (cinco) participantes: disputa de todos contra todos.

10.7.3. Nos confrontos com 06 (seis), 07(sete) e 08(oito) será realizado a disputa em grupos como nos artigos 9.6.3, 9.6.4, 9.6.5;

10.7.4. Nos confrontos com 09 (nove) ou mais atletas será feito o sistema de elimi-natória olímpica onde os perdedores dos semifinalistas disputam a repescagem para medalha de bronze.

11. O tempo de luta será de dois períodos (rounds) de 2 minutos de duração com um intervalo de 30 segundos entre eles. (os pontos de um período são computados para o próximo).

12. Não será permitido uso de qualquer acessório com parte metálica (ex: anéis, cola-res, joelheira articulada, grampos de cabelo).

13. Serão consideradas ilegalidades:

13.1. Segurar na roupa. Será advertido e 01(um) ponto somado para o oponente. Como no regulamento internacional.

13.2. Chutes, socos, cabeçadas e qualquer outra forma de golpe contundente no opo-nente. Será punido com a desclassificação do combate.

13.3. Mordidas e puxões de cabelo. Será punido com a desclassificação do combate.

13.4. Utilização de qualquer técnica de chave ou estrangulamento. Será punido com a desclassificação do combate.

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13.5. Xingamento, desrespeito ou qualquer outra atitude considerada anti desportiva contra o oponente, equipe de arbitragem e demais presentes. Será punido com a des-classificação do combate.

13.6. Serão proibidas técnicas de grande amplitude suple e turca retirando do chão. Será punido com a desclassificação do combate.

13.7. O combate será considerado terminado quando:

13.7.1. Um(a) aluno(a)/atleta alcançar 5 pontos de diferença para o adversário.

13.7.2. Terminar o tempo regulamentar.

13.7.3. Ocorrer uma imobilização/encostamento (dominar o oponente com as duas escápulas no tapete).

13.7.4. Se o combate acabar empatado em numero de pontos será declarado vence-dor do período o atleta que tiver pontuado por último.

13.7.5. Caso o tempo regulamentar termine em 0x0 o árbitro determinará o lutador mais ativo.

13.7.6. Quando um aluno(a)/atleta sofrer uma lesão que o impeça de continuar no combate ou por intervenção médica.

14. A premiação com medalhas obedecerá aos seguintes critérios:

14.1. Nos confrontos com até 05 (cinco) participantes serão premiados os classificados em 1º, 2º e um 3º lugar.

14.2. Nos confrontos com 06 (seis) ou mais participantes serão premiados os classifi-cados em 1º, 2º e dois 3º lugares.

15. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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NATAÇÃO

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DE NATAÇÃO

1. A Competição de Natação será realizada de acordo com as regras oficiais da Fe-deração Internacional de Natação (FINA), da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. A instituição de ensino poderá inscrever 08 (oito) alunos-atletas e 01 (um) técnico em cada gênero, sendo 02 (dois) alunos-atletas por prova e uma (01) equipe no reve-zamento.

3. Cada aluno-atleta poderá participar de 03 (três) provas individuais e os revezamen-tos em todo o programa de competição.

3.1. Após o Congresso de Abertura somente será permitido o cancelamento de partici-pação de aluno-atleta em qualquer prova. Este cancelamento deverá ser realizado na Reunião Técnica da modalidade.

3.2. Quando o aluno-atleta não comparecer a uma prova, ficará impedido de competir nas outras provas da mesma etapa/período, inclusive no revezamento.

4. O aluno-atleta deverá comparecer ao local de competição com antecedência e de-vidamente uniformizado. Para ter condição de participação, antes do início de cada prova, deverá apresentar sua credencial à equipe de arbitragem.

5. As provas realizadas no programa serão:

5.1. Infanto – 12 a 14 anos

PROVAS FEMININO MASCULINO

Borboleta, Costas e Peito 50 e 100 metros 50 e 100 metros

Livre 50, 100, 200 e 400 metros 50, 100, 200 e 400 metros

Medley 200 metros 200 metros

Revezamentos 4x50 metros Livre 4x50 metros Livre

4x100 metros Livre 4x100 metros Livre

4x50 metros Medley Misto

5.2. Juvenil – 15 a 17 anos

PROVAS FEMININO MASCULINO

Borboleta, Costas e Peito 50 e 100 metros 50 e 100 metros

Livre 50, 100, 200 e 800 metros 50, 100, 200 e 1500 metros

Medley 200 metros 200 metros

Revezamentos 4x50 metros Livre 4x50 metros Livre

4x100 metros Livre 4x100 metros Livre

4x50 metros Medley Misto

5.3. O Revezamento 4x50 metros Medley será misto, sendo composto por 02 (duas) alunas-atletas e 02 (dois) alunos-atletas. A ordem dos nadadores será de livre escolha dos técnicos.

5.4. As provas de 800 e 1500 metros Livre serão final por tempo, sendo realizada uma parte das séries na fase eliminatória e a outra parte na fase final a depender do numero de series. Tal posicionamento será comunicado na reunião técnica da modalidade, com a divulgação do startlist.

6. Será realizada uma Reunião Técnica da modalidade com os representantes das equipes participantes para tratar exclusivamente de assuntos ligados à competição,

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tais como: normas gerais, cancelamento de atletas nas provas, além e outros assuntos correlatos. Nesta reunião não serão permitidas alterações de provas dos alunos-atle-tas inscritos.

7. Caso seja efetuada de forma errônea a inscrição de um nadador em mais de 03 (três) provas individuais, o mesmo será cortado da 4ª prova e demais, seguindo a ordem do programa de provas. Se for inscrito em 03 provas na mesma Etapa, será cortado da 3ª prova seguindo a ordem do programa.

8. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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TÊNIS DE MESA

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DO TÊNIS DE MESA

1. A competição do Tênis de Mesa será realizada de acordo com as Regras da Fede-ração Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) e a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. Serão disputadas as categorias por equipe, duplas e individual, masculina e femi-nina.

3. A Instituição de Ensino poderá inscrever até 02 (dois) alunos-atletas em cada gênero para todas as categorias e somente 01 (um) técnico para ambos os gêneros.

4. O aluno-atleta deverá comparecer ao local de competição com antecedência e devi-damente uniformizado. Para ter condição de participação, antes do início de cada jogo, deverá apresentar sua credencial à equipe de arbitragem.

5. As competições por equipes obedecerão aos sistemas descritos a seguir:

5.1. A competição por equipes será disputada em eliminatória simples, sendo que os “cabeças de chave” serão definidos com base no rating da CBTM, com data do primei-ro dia do mês da competição, obtendo uma média resultada da soma dos ratings dos atletas inscritos dividida pelo número de atletas inscritos.

5.2. A média mais alta será o cabeça de chave nº1, a segunda maior média será o cabeça de chave nº2, e assim por diante.

5.3. Se duas ou mais equipes/alunos-atletas obtiverem a mesma média, um sorteio definirá a posição das equipes na chave.

5.4. O sistema de jogos utilizado na competição por equipe será o criado por “Marcel Corbillon”, disputado em melhor de 05 (cinco) jogos, sagrando-se vencedora da partida a equipe que alcançar primeiramente 03 (três) vitórias, cuja estrutura é a seguinte:

1º jogo A x X

2º jogo B x Y

3º jogo Duplas

4º jogo A x Y

5º jogo B x X

5.5. Os jogos serão disputados em melhor de 03 (três) sets de 11 (onze) pontos cada.

6. As competições de duplas obedecerão aos sistemas descritos a seguir:

6.1. As chaves serão distribuídas por meio de sorteio na reunião técnica da modalidade.

6.2. Todos os jogos serão disputados em melhor de 03 (três) sets de 11 (onze) pontos cada.

7. Os grupos serão definidos na Reunião Técnica da modalidade.

7.1. As competições individuais obedecerão aos sistemas descritos a seguir:

7.1.1. 03 a 06 inscritos:

Sistema de rodízio em um turno. A classificação final será efetuada pela pontuação dos alunos-atletas ao final do turno.

7.1.2. 07 a 08 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 02 grupos (A, B) disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

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GRUPOS A B

EQUIPES

1 2

4 3

5 6

8 7

OBS: Classificam-se o 1º e o 2º lugar de cada grupo para a Fase seguinte.

Fase Semifinal: Será disputada conforme segue:

Jogo Equipe X Equipe

1 1º Grupo A X 2º Grupo B

2 1º Grupo B X 2º Grupo A

Fase Final: Será disputada conforme segue:

Jogo Equipe x Equipe Observação

3 Perdedor Jogo 1 x Perdedor Jogo 2 Decisão de 3º e 4º lugares

4 Vencedor Jogo 1 x Vencedor Jogo 2 Decisão de 1º e 2º lugares

7.1.3. 09 a 12 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 03 grupos (A, B,C), disputa-dos pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

GRUPOS A B C

EQUIPES

1 2 3

6 5 4

7 8 9

12 11 10

OBS: Classificam-se o 1º e 2º lugar de cada grupo para a fase seguinte.

2ª Fase:

GRUPOS D E

EQUIPES

1º Grupo A 1º Grupo B

2º Grupo B 1º Grupo C

2º Grupo C 2º Grupo A

Fase Semifinal:

Jogo Equipe x Equipe

1 1º Grupo D x 2º Grupo E

2 1º Grupo E x 2º Grupo D

Fase Final:

Jogo Equipe x Equipe

3 Perdedor Jogo 1 x Perdedor Jogo 2 Decisão 3º/4º lugares

4 Vencedor Jogo 1 x Vencedor Jogo 2 Decisão 1º/2º lugares

7.1.4. 13 a 16 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 04 grupos (A, B, C, D), dispu-tados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

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GRUPOS A B C D

EQUIPES

1 2 3 48 7 6 59 10 11 1216 15 14 13

OBS: Classificam-se o 1º e 2º lugar de cada grupo para a fase seguinte.

Fase Quartas de Final:

Jogo Equipe x Equipe

1 1º Grupo A x 2º Grupo D

2 1º Grupo B x 2º Grupo C

3 1º Grupo C x 2º Grupo B

4 1º Grupo D x 2º Grupo A

Fase Semifinal:

Jogo Equipe x Equipe

5 Vencedor Jogo 1 x Vencedor Jogo 2

6 Vencedor Jogo 3 x Vencedor Jogo 4

Fase Final:

Jogo Equipe x Equipe

7 Perdedor Jogo 5 x Perdedor Jogo 6 Decisão 3º/4º lugares

8 Vencedor Jogo 5 x Vencedor Jogo 6 Decisão 1º/2º lugares

7.1.5. 17 a 20 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 08 grupos (A, B, C, D, E), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

GRUPOS A B C D E

EQUIPES

1 2 3 4 510 9 8 7 611 12 13 14 1516 17 18 19 20

OBS: Classificam-se o 1º e o 2º lugares de cada grupo para a fase seguinte.

Da 2ª Fase em diante obedecerá ao critério de distribuição de jogos estabelecidos pela CBTM.

7.1.6. 21 a 24 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 06 grupos (A, B, C, D, E, F), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

GRUPOS A B C D E F

EQUIPES 1 2 3 4 5 6

12 12 11 10 9 8 7

13 13 14 15 16 17 18

24 24 23 22 21 20 19

OBS: Classificam-se o 1º e 2º lugar de cada grupo para a fase seguinte.

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Da 2ª Fase em diante obedecerá ao critério de distribuição de jogos estabelecidos pela CBTM.

7.1.7. 25 a 28 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 08 grupos (A, B, C, D, E, F, G, H), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim cons-tituídos:

GRUPOS A B C D E F G

EQUIPES

1 2 3 4 5 6 7

14 13 12 11 10 9 8

15 16 17 18 19 20 21

28 27 26 25 24 23 22

OBS: Classificam-se o 1º e 2º lugar de cada grupo para a fase seguinte.

Da 2ª Fase em diante obedecerá ao critério de distribuição de jogos estabelecidos pela CBTM.

7.1.8. 29 a 32 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 08 grupos (A, B, C, D, E, F, G, H), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim cons-tituídos:

GRUPOS A B C D E F G H

EQUIPES

1 2 3 4 5 6 7 8

16 15 14 13 12 11 10 9

17 18 19 20 21 22 23 24

32 31 30 29 28 27 26 25

OBS: Classificam-se o 1º e 2º lugar de cada grupo para a fase seguinte.

Da 2ª Fase em diante obedecerá ao critério de distribuição de jogos estabelecidos pela CBTM.

7.1.9. 33 a 36 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 09 grupos (A, B, C, D, E, F, G, H, I), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

GRUPOS A B C D E F G H I

EQUIPES

1 2 3 4 5 6 7 8 9

18 17 16 15 14 13 12 11 10

19 20 21 22 23 24 25 26 27

36 35 34 33 32 31 30 29 28

OBS: Classificam-se o 1º e o 2º lugar de cada grupo para a fase seguinte.

Da 2ª Fase em diante obedecerá ao critério de distribuição de jogos estabelecidos pela CBTM.

7.1.10. 37 a 40 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 10 grupos (A, B, C, D, E, F,

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G, H, I, J), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

GRUPOS A B C D E F G H I J

EQUIPES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

20 19 18 17 16 15 14 13 12 11

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

40 39 38 37 36 35 34 33 32 31

OBS: Classificam-se o 1º e o 2º lugar de cada grupo para a fase seguinte.

Da 2ª Fase em diante obedecerá ao critério de distribuição de jogos estabelecidos pela CBTM.

7.2. O sistema de pontuação adotado será:

• Vitória – 02 pontos.

• Derrota – 01 ponto.

7.3. Na Fase Classificatória, quando no mesmo grupo 02 (dois) alunos-atletas termi-narem empatados em qualquer critério, a decisão dar-se-á com base no resultado do confronto direto entre ambas as equipes.

7.4. Na Fase Classificatória, quando no mesmo grupo 03 (três) ou mais alunos-atletas terminarem empatados, os critérios de desempates utilizados serão pela apuração dos resultados obtidos somente entre os envolvidos, utilizando-se, para tanto, a seguinte fórmula:

7.4.1. Partidas pró divididas por partidas pró + partidas contra. Classifica-se o maior coeficiente.

7.4.2. Persistindo o empate, usar-se-á o mesmo critério em relação aos sets. Classifi-ca-se o maior coeficiente.

7.4.3. Persistindo o empate, usar-se-á o mesmo critério em relação aos pontos. Clas-sifica-se o maior coeficiente.

7.5. O(a) aluno(a)-atleta que, por quaisquer motivos, deixar de completar a sua progra-mação de jogos, ou seja, perder por WxO na fase de grupos terá todos os seus con-frontos anteriores e futuros tornados sem efeito, estando automaticamente eliminado da competição.

7.6. Os jogos serão disputados em melhor de 03 (três) sets de 11 (onze) pontos cada, a partir da fase Semifinal todos os jogos serão disputados em melhor de 05 (cinco) sets de 11 (onze) pontos cada.

8. A Reunião Técnica com os representantes das equipes participantes tratará exclu-sivamente de assuntos ligados à competição, tais como: normas gerais, ratificação de inscrições, aferição de implementos, além de outros assuntos correlatos.

9. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

VÔLEI

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VÔLEI

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DO VÔLEI

1. A Competição de Vôlei será realizada de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Volleyball (FIVB) adotadas pela Confederação Brasileira de Vôlei(-CBV), salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. A Instituição de Ensino poderá inscrever de 09 (nove) a 10 (dez) alunos-atletas e 01 (um) técnico por gênero.

3. O formato do jogo será:

3.1. Na Fase Classificatória:

3.1.1. Os jogos serão disputados em melhor de 03 (três) sets, sendo os dois primeiros sets de 25 (vinte e cinco) pontos. Em caso de empate em 24 (vinte e quatro) pontos o set só terminará quando uma equipe alcançar a diferença de 02 (dois) pontos, e neste caso, não haverá ponto limite para o término do set.

3.1.2. Em caso de empate em número de sets vencidos (01x01), será jogado um ter-ceiro set de 15 (quinze) pontos. Havendo empate em 14 (quatorze) pontos, o set só terminará quando uma equipe alcançar a diferença de 02 (dois) pontos e, neste caso, não haverá ponto limite para o término do set.

3.2. Nas Fases Semifinal e Final os jogos serão realizados conforme a regra oficial de Voleibol da FIVB (em melhor de 05 (cinco) sets).

4. Serão concedidos os 02 (dois) tempos técnicos no 8º e 16º ponto de 01 (um) minuto cada.

5. As alturas das redes serão as seguintes:

FEMININA 2,20m

MASCULINA 2,43m

6. O sistema de pontuação nos grupos será:

6.1. Vitória - 02 pontos.

6.2. Derrota - 01 ponto.

7. Na Fase Classificatória, quando no mesmo grupo 02 (duas) ou mais equipes termi-narem empatadas, o desempate far-se-á da seguinte maneira e em ordem sucessiva de eliminação:

7.1. Maior coeficiente de sets vencidos/perdidos em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

7.2. Maior coeficiente de pontos obtidos/cedidos em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

7.3. Confronto direto entre as equipes empatadas na fase (utilizado somente no caso de empate entre 02 (duas) equipes).

7.4. Sorteio.

8. Em caso do não comparecimento de uma equipe dentro do horário estipulado para o jogo, após a contagem de 15 (quinze) minutos, será declarada ausente, aplicando-se o WxO em favor da equipe presente, a qual será declarada vencedora pelo placar de 02x00 (25x00) (25x00) na Fase Classificatória e de 03x00 (25x00) (25x00) (25x00) nas Fases Semifinal e Final. Caso nenhuma das duas equipes se façam presentes em tempo hábil, será declarado o duplo não comparecimento, atribuindo-se derrota a ambas as equipes.

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9. Não será permitido jogar com piercing, óculos, brinco, colar, presilha ou qualquer outro objeto que ponha em risco a integridade física do aluno-atleta, salvo mediante entrega ao supervisor antes do inicio da partida de uma autorização do responsável pelo aluno-atleta liberando-o para atuar na partida portando um dos itens acima men-cionados.

10. A equipe deverá comparecer ao local do jogo com antecedência de 30 min. antes do horário marcado na tabela oficial para início do jogo e devidamente uniformizada. Para ter condição de participação, antes do início do jogo, todos os componentes da equipe deverão apresentar suas credenciais ao Supervisor de Quadra.

11. A Comissão Técnica da equipe poderá ser composta por até 02 pessoas. Será per-mitido a qualquer técnico/dirigente credenciado, assumir a função de técnico e auxiliar técnico. Para os dirigentes, obrigatoriamente, deverão apresentar junto da credencial sua carteira do CREF na sua forma original e dentro do prazo de validade. A Comissão Técnica poderá ser composta por:

11.1. Técnico.

11.2. Auxiliar Técnico.

12. Estará automaticamente suspenso da partida subsequente, na mesma modalida-de/gênero, o aluno-atleta/membro da Comissão Técnica que for desqualificado.

13. A entrada dos jogadores na quadra para o aquecimento será feita tão logo ela esteja livre e liberada pela equipe de arbitragem/coordenação da modalidade.

13.1. O aquecimento inicial, a critério de cada equipe, poderá ser feito fora da quadra em local determinado pela Coordenação da modalidade.

13.2. O tempo de aquecimento na quadra será determinado previamente na Reunião Técnica da modalidade, pelo Coordenador de Arbitragem e Coordenação Geral da Modalidade.

14. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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VÔLEI DE PRAIA

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DO VÔLEI DE PRAIA

1. A Competição de Vôlei de Praia será realizada de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Volleyball (FIVB) adotadas pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. A Instituição de Ensino poderá inscrever 02 (dois) alunos-atletas por gênero e 01 (um) técnico.

3. O formato do jogo será:

3.1. Os jogos serão disputados em melhor de 02 (dois) sets vencedores, sendo os dois primeiros sets de 21 (vinte e um) pontos. Em caso de empate em 20 (vinte) pontos o set só terminará quando uma equipe alcançar a diferença de 02 (dois) pontos, e neste caso, não haverá ponto limite para o término do set.

3.2. Em caso de empate em número de sets vencidos (01x01), será jogado um terceiro set de 15 (quinze) pontos. Havendo empate em 14 (quatorze) pontos, o set só termi-nará quando uma equipe alcançar a diferença de 02 (dois) pontos e, neste caso, não haverá ponto limite para o término do set.

3.3. No caso de uma equipe não comparecer em quadra no horário programado ou estar em quadra no horário do jogo, mas ficar impossibilitada de iniciar a partida por contusão de aluno-atleta, serão computados para a dupla vencedora 02 (dois) pontos pela vitória, placar de 02x00 e parciais de 21:00 / 21:00, enquanto que para a dupla perdedora será 01 (um) ponto pela derrota, placar de 00x02 e parciais de 00:21 e 00:21.

3.4. No caso de interrupção da partida por desistência ou desqualificação da equipe, serão adotados critérios de acordo com os exemplos abaixo:

3.4.1. Ex.1 - Interrupção no 1º set: Equipe “A” 10:07 Equipe “B” no 1º set do jogo. De-sistência da Equipe “B”. Serão computados para a Equipe “A” (vencedora) o placar de 02x00 com parciais de 10:07 / 21:00 e para a Equipe “B” (perdedora) o placar de 00x02 com parciais de 07:21 / 00:21.

3.4.2. Ex.2 - Interrupção no 2º set: No 1º set o placar foi Equipe “A” 21:17 Equipe “B”. No 2º set a interrupção ocorreu quando o jogo estava Equipe “A” 18:13 Equipe “B” por desistência da Equipe “B”. Serão computados para a Equipe “A” (vencedora) o placar de 02x00 com parciais de 21:17 / 18:13 e para a

Equipe “B” (perdedora) o placar de 00x02 com parciais de 17:21 / 13:21.

3.4.3. Ex.3 - Interrupção no 2º set: No 1º set o placar foi Equipe “A” 17:21 Equipe “B”. No 2º set a interrupção ocorreu quando o jogo estava Equipe “A” 10:19 Equipe “B” por desistência da Equipe “B”. Serão computados para a Equipe “A” (vencedora) o placar de 02x01 com parciais de 17:21 / 10:19 / 15:00 e para a Equipe “B” (perdedora) o pla-car de 01x02 com parciais de 21:17 / 19:21 / 00:15.

3.4.4. Ex.4 - Interrupção no 3º set: No 1º set o placar foi Equipe “A” 21:17 Equipe “B”. O 2º set terminou Equipe “A” 16:21 Equipe “B”. A interrupção ocorreu por desistência da Equipe “B” no 3º set, quando o jogo estava Equipe “A” 11:09 Equipe “B”. Serão computados para a Equipe “A” (vencedora) o placar de 02x01 com parciais de 21:17 / 16:21 / 11:09 e para a Equipe “B” (perdedora) o placar de 01x02 com parciais de 17:21 / 21:16 / 09:15.

4. O formato da competição está diretamente ligado ao número de participantes (nú-

VÔLEI DE PRAIA

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mero máximo de 28 equipes por gênero). A Fase Classificatória será realizada em grupos, sendo as demais em eliminatória simples, com disputa de 3º/4º lugares.

4.1. A responsabilidade pela programação será da Coordenação Geral da Modalidade, contando com a anuência da Gerência de Competição, sendo que as equipes poderão realizar mais de 01 (um) jogo por dia.

4.2. Sistemas de Disputas:

4.2.1. 08 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 02 grupos (A, B) disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

GRUPOS A B

EQUIPES

1 2

4 3

5 6

8 7

OBS: Classificam-se o 1º e o 2º lugares de cada grupo para a Fase seguinte.

Fase Semifinal: Será disputada conforme segue:

Jogo Equipe X Equipe

1 1º Grupo A X 2º Grupo B

2 1º Grupo B X 2º Grupo A

Fase Final: Será disputada conforme segue:

Jogo Equipe x Equipe Observação

3 Perdedor Jogo 1 x Perdedor Jogo 2 Decisão de 3º e 4º lugares

4 Vencedor Jogo 1 x Vencedor Jogo 2 Decisão de 1º e 2º lugares

4.2.2. 09 a 12 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 03 grupos (A, B e C), disputa-dos pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

GRUPOS A B C

EQUIPES

1 2 3

6 5 4

7 8 9

12 11 10

OBS: Classificam-se o 1º e 2º lugares de cada grupo e os 02 (dois) melhores 3º lugares por critério técnico para a fase seguinte.

Quartas de Final:

Jogo Equipe x Equipe

1 1º Grupo A x 3º Grupo (sorteio)

2 2º Grupo B x 2º Grupo C

3 1º Grupo C x 2º Grupo A

4 1º Grupo B x 3º Grupo (sorteio)

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Fase Semifinal:

Jogo Equipe x Equipe

5 Vencedor Jogo 1 x Vencedor Jogo 2

6 Vencedor Jogo 3 x Vencedor Jogo 4

Fase Final:

Jogo Equipe X Equipe

7 Perdedor Jogo 5 X Perdedor Jogo 6 Decisão 3º/4º lugares

8 Vencedor Jogo 5 X Vencedor Jogo 6 Decisão 1º/2º lugares

4.2.3. 13 a 16 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 04 grupos (A, B, C e D), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

GRUPOS A B C D

EQUIPES

1 2 3 4

8 7 6 5

9 10 11 12

16 15 14 13

OBS: Classificam-se o 1º e 2º lugares de cada grupo para a fase seguinte.

Fase Quartas de Final:

Jogo Equipe x Equipe

1 1º Grupo A x 2º Grupo C

2 1º Grupo D x 2º Grupo B

3 1º Grupo C x 2º Grupo D

4 1º Grupo B x 2º Grupo A

Fase Semifinal:

Jogo Equipe x Equipe

5 Vencedor Jogo 1 x Vencedor Jogo 2

6 Vencedor Jogo 3 x Vencedor Jogo 4

Fase Final:

Jogo Equipe X Equipe

7 Perdedor Jogo 5 X Perdedor Jogo 6 Decisão 3º/4º lugares

8 Vencedor Jogo 5 X Vencedor Jogo 6 Decisão 1º/2º lugares

4.2.4. 17 a 20 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 05 grupos (A, B, C, D e E), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

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GRUPOS A B C D E

EQUIPES

1 2 3 4 5

10 9 8 7 6

11 12 13 14 15

16 17 18 19 20

OBS: Classificam-se o 1º e o 2º lugares de cada grupo para a fase seguinte.

2ª Fase:

Jogo Equipe x Equipe

1 2º Grupo E x 2º Grupo D

2 2º Grupo C x 2º Grupo B

Byes: 1º Grupos A, B, C, D, E e 2º Grupo A

Fase Quartas de Final:

Jogo Equipe x Equipe

3 1º Grupo A x Vencedor Jogo 2

4 1º Grupo D x 1º Grupo E

5 1º Grupo C x 2º Grupo A

6 1º Grupo B x Vencedor Jogo 1

Fase Semifinal:

Jogo Equipe x Equipe

7 Vencedor Jogo 3 x Vencedor Jogo 4

8 Vencedor Jogo 5 x Vencedor Jogo 6

Fase Final:

Jogo Equipe X Equipe

9 Perdedor Jogo 7 X Perdedor Jogo 8 Decisão 3º/4º lugares

10 Vencedor Jogo 7 X Vencedor Jogo 8 Decisão 1º/2º lugares

4.2.5. 21 a 24 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 06 grupos (A, B, C, D, E e F), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão assim constituídos:

GRUPOS A B C D E F

EQUIPES

1 2 3 4 5 6

12 11 10 9 8 7

13 14 15 16 17 18

24 23 22 21 20 19

OBS: Classificam-se o 1º e 2º lugares de cada grupo para a fase seguinte.

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2ª Fase:

Jogo Equipe x Equipe 1 1º Grupo E x 2º Grupo C 2 2º Grupo A x 2º Grupo F 3 1º Grupo F x 2º Grupo D 4 2º Grupo B x 2º Grupo E

Byes: 1º Grupos A, B, C, D

Fase Quartas de Final:

Jogo Equipe x Equipe 5 1º Grupo A x Vencedor Jogo 4 6 1º Grupo D x Vencedor Jogo 1 7 1º Grupo C x Vencedor Jogo 3 8 1º Grupo B x Vencedor Jogo 2

Fase Semifinal:

Jogo Equipe x Equipe

13 Vencedor Jogo 9 x Vencedor Jogo 10 14 Vencedor Jogo 11 x Vencedor Jogo 12

Fase Final:

Jogo Equipe X Equipe

15 Perdedor Jogo 13 X Perdedor Jogo 14 Decisão 3º/4º lugares 16 Vencedor Jogo 13 X Vencedor Jogo 14 Decisão 1º/2º lugares

4.2.6. 25 a 28 inscritos:

Fase Classificatória: Os concorrentes serão divididos em 08 grupos (A, B, C, D, E, F, G e H), disputados pelo sistema de rodízio em um turno. Os grupos serão constituídos por sorteio, conforme a seguir:

GRUPOS A B C D E F G H

EQUIPES

1 2 3 4 5 6 7 8 16 15 14 13 12 11 10 9 17 18 19 20 21 22 23 24

28 27 26 25

OBS: Classificam-se o 1º e 2º lugares de cada grupo para a fase seguinte.

Fase Oitavas de Final:

Jogo Equipe x Equipe 1 1º Grupo F x 2º Grupo C 2 1º Grupo D x 2º Grupo E 3 1º Grupo A x 2º Grupo H 4 1º Grupo G x 2º Grupo B 5 1º Grupo B x 2º Grupo G 6 1º Grupo H x 2º Grupo A 7 1º Grupo E x 2º Grupo D 8 1º Grupo C x 2º Grupo F

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Fase Quartas de Final:

Jogo Equipe x Equipe

9 Vencedor Jogo 1 x Vencedor Jogo 2

10 Vencedor Jogo 3 x Vencedor Jogo 4

11 Vencedor Jogo 5 x Vencedor Jogo 6

12 Vencedor Jogo 7 x Vencedor Jogo 8

Fase Semifinal:

Jogo Equipe x Equipe

13 Vencedor Jogo 9 x Vencedor Jogo 10

14 Vencedor Jogo 11 x Vencedor Jogo 12

4.2.7. No caso do evento apresentar características especiais como alterações climá-ticas, problemas na estrutura do evento ou outros motivos que impossibilitem a rea-lização dos jogos nas condições e prazos planejados, o Comitê Organizador poderá adotar, a seu critério, um sistema alternativo de competição de modo que a mesma seja finalizada dentro da data prevista. Neste caso uma reunião será realizada entre o Comitê Organizador e todas as equipes que ainda estiverem na disputa dos jogos de modo que o novo sistema a ser adotado seja devidamente explicado.

4.2.8. As duplas que se recusarem a jogar sob o sistema alternativo implantado pelo Comitê Organizador poderão ser desclassificadas da competição.

5. As equipes serão distribuídas nos grupos por meio de sorteio a ser realizado na reunião técnica da modalidade.

6. As alturas das redes serão as seguintes:

FEMININA 2,24m

MASCULINA 2,43m

7. O sistema de pontuação nos grupos será:

7.1. Vitória - 02 pontos.

7.2. Derrota - 01 ponto.

8. Na Fase Classificatória, quando no mesmo grupo 02 (duas) terminarem empatadas, o desempate far-se-á pelo resultado do confronto direto entre as equipes empatadas na fase.

9. Na Fase Classificatória, quando no mesmo grupo 03 (três) ou mais equipes termi-narem empatadas, o desempate far-se-á da seguinte maneira e em ordem sucessiva de eliminação:

9.1. Maior coeficiente de pontos obtidos/cedidos em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

9.2. Maior coeficiente de sets em todos os jogos disputados pelas equipes na fase.

9.3. Confronto direto entre as equipes empatadas na fase (utilizado somente no caso de empate entre 02 (duas) equipes).

9.4. Sorteio.

10. Não será permitido jogar com qualquer objeto que ponha em risco a integridade física do aluno-atleta, salvo mediante entrega ao supervisor antes do inicio da partida de uma autorização do responsável pelo aluno-atleta liberando-o para atuar na partida

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portando um dos itens acima mencionados.

11. A equipe deverá comparecer ao local do jogo com antecedência de 30 min. antes do horário marcado na tabela oficial para início do jogo e devidamente uniformizada. Para ter condição de participação, antes do início do jogo, todos os componentes da equipe deverão apresentar suas credenciais ao Supervisor de Quadra.

12. A Comissão Técnica da equipe poderá ser composta por 01 (uma) pessoa. Será permitido a qualquer técnico/dirigente credenciado, assumir a função de técnico.

13. Estará automaticamente suspenso da partida subsequente, na mesma modalida-de/gênero, o aluno-atleta/membro da Comissão Técnica que for desqualificado.

13.1. Para fins do disposto neste artigo entende-se por partida subsequente a ocorren-te na mesma competição e no ano específico correspondente.

14. A entrada dos jogadores na quadra para o aquecimento será feita tão logo ela esteja livre e liberada pela equipe de arbitragem/coordenação da modalidade.

14.1. O aquecimento inicial, a critério de cada equipe, poderá ser feito fora da quadra em local determinado pela Coordenação da modalidade.

14.2. O tempo de aquecimento na quadra será determinado previamente na Reunião Técnica da modalidade, pelo Coordenador de Arbitragem e Coordenação Geral da Modalidade.

15. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.

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XADREZ

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REGULAMENTO ESPECÍFICO DE XADREZ

1. A Competição de Xadrez será realizada de acordo com as regras oficiais da Federa-ção Internacional de Xadrez (FIDE), adotadas pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX), salvo o estabelecido neste Regulamento.

2. A Instituição de Ensino poderá inscrever 01 (um) técnico para ambos os gêneros e 01 (um) aluno-atleta em cada gênero.

3. Contagem dos pontos:

3.1. Vitória: 1,0 (um) ponto.

3.2. Empate: 0,5 (meio) ponto.

3.3. Derrota: 0 (zero) ponto.

4. Permanece vigente a regra que determina “peça tocada é peça jogada”.

5. O jogador deve acionar o relógio com a mesma mão que moveu a peça.

5.1. É proibido acionar o relógio antes de fazer um lance, o relógio também não pode ser acionado, usando peça ou peão capturado.

5.2. É proibido manter a mão sobre o pino do relógio, bater com força, segurar ou derrubá-lo.

6. A seta é considerada caída quando o árbitro acusar ou for feita uma reclamação por parte de um dos jogadores envolvidos na partida.

7. Se as duas setas estiverem caídas e for impossível determinar qual delas caiu ante-riormente, considera-se que a partida terminou empatada.

8. É expressamente proibido trazer celulares ou outros meios de comunicação no salão de jogos. Se o celular de um jogador emitir qualquer sinal ou som ou receber qualquer mensagem durante alguma partida, este jogador será declarado perdedor da partida.

9. Serão realizados 02 (dois) torneios na competição:

9.1. Torneio Convencional ou Pensado

9.1.1. O tempo de jogo será de 61 (sessenta e um) minutos para cada jogador.

9.1.2. Este torneio será jogado pelo sistema SUÍÇO de emparceiramento em 05 (cinco) rodadas, nos gêneros feminino e masculino.

9.1.3. Os jogadores deverão anotar em algébrico na planilha prescrita para a competi-ção os seus próprios lances e os lances do adversário de maneira legível.

9.2. Torneio Relâmpago ou Blitz:

9.2.1. O tempo de jogo será de 05 (cinco) minutos para cada jogador.

9.2.2. Este torneio será jogado pelo sistema SUÍÇO de emparceiramento em 07 (sete) rodadas, e será misto (alunos-atletas e alunas-atletas jogando uma mesma competi-ção).

10. Para os 02 (dois) torneios serão adotados, pela ordem, os seguintes critérios de desempate:

10.1. Confronto direto.

10.2. Buchholz mediano.

10.3. Buchholz total.

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10.4. Maior número de vitórias

10.5. Maior número de partidas com peças pretas

10.6. Sorteio.

11. O Comitê Organizador oferecerá os materiais abaixo relacionados para a competi-ção, devendo cada aluno-atleta levar sua caneta para anotação da partida.

11.1. Tabuleiros.

11.2. Jogo de peças padrão oficial.

11.3. Relógio de xadrez.

12. A Reunião Técnica da modalidade com os representantes das equipes participan-tes tratará exclusivamente de assuntos ligados à competição, tais como: normas ge-rais, ratificação de inscrições, além de outros assuntos correlatos.

13. Jogador deve estar sentado na mesa para o inicio da partida na hora do inicio da competição pelo relógio oficial da competição. A tolerância será zero para um jogador atrasado e ele perderá o ponto. Segue a recomendação da Federação Internacional para estes casos.

14. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Geral da Modalidade, com a anuência da Gerência de Competição, não podendo essas resoluções contrariar as regras oficiais e o Regulamento Geral.