regimento geral do centro universitÁrio fluminense...

FFFUUUNNNDDDAAAÇÇÇÃÃÃOOO CCCUUULLLTTTUUURRRAAALLL DDDEEE CCCAAAMMMPPPOOOSSS CCCEEENNNTTTRRROOO UUUNNNIIIVVVEEERRRSSSIIITTTÁÁÁRRRIIIOOO FFFLLLUUUMMMIIINNNEEENNNSSSEEE ––– UUUNNNIIIFFFLLLUUU

Rua Tte. Cel. Cardoso, 349 Campos dos Goytacazes

Rio de Janeiro

1

REGIMENTO GERAL DO

CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE

CAMPOS DOS GOYTACAZES RIO DE JANEIRO

2002


Rua Tte. Cel. Cardoso. 349 Campos dos Goytacazes

Rio de Janeiro

2

TTIITTUULLOO II

DDIISSPPOOSSIIÇÇÕÕEESS PPRREELLIIMMIINNAARREESS

Art. 1º.- Este Regimento Geral regulamenta as disposições do Estatuto e disciplina os aspectos de funcionamento . nos planos didático, científico, administrativo, comunitário e disciplinar que são comuns aos vários órgãos integrantes da estrutura e da administração do CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE (UNIFLU), mantido pela FUNDAÇÃO CULTURAL DE CAMPOS.

Art. 2º. - Cada um dos órgãos contidos na estrutura acadêmico-

administrativa pode ter regulamento próprio, aprovado nos termos do Estatuto e deste Regimento Geral.

Art. 3º. - O CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE e a

FUNDAÇÃO CULTURAL DE CAMPOS são adiante designadas, respectivamente, por Centro e Mantenedora.

TTIITTUULLOO IIII

DDAA EESSTTRRUUTTUURRAA AADDMMIINNIISSTTRRAATTIIVVAA EE PPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA

Art. 4º. - O Centro se estrutura com órgão centrais de administração superior, órgãos suplementares e órgãos de execução de cursos, programas, projetos e de prestação de serviços de apoio.

Art. 5º. - São órgãos centrais da administração superior a Reitoria, o

Conselho Universitário, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e órgãos suplementares de apoio técnico e administrativo, permanentes ou transitórios: secretaria, comissão de Avaliação Institucional e ouvidoria.

Art. 6º. - Os órgãos de execução dos cursos, planos, programas, projetos

são as Unidades Operacionais e os órgãos de prestação de serviços de apoio são o Sistema de Bibliotecas das Unidades Operacionais, o Sistema de Informatização e o Sistema de Manutenção e Conservação do Patrimônio.



Rio de Janeiro

3

TTÍÍTTUULLOO IIIIII

DDOO FFUUNNCCIIOONNAAMMEENNTTOO DDOOSS ÓÓRRGGÃÃOOSS DDOO CCEENNTTRROO

CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES

Art. 7º. - Aos Conselhos Universitário e de Ensino, Pesquisa e Extensão e à Comissão de Avaliação Institucional e Ouvidoria aplicam-se as seguintes normas:

I - O Colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e as decisões são tomadas por maioria simples dos votos dos membros presentes, salvo nos casos expressamente previstos neste Regimento Geral e no Estatuto;

II - a convocação para as reuniões ordinárias será feita, por escrito, com a antecedência mínima de 2 (dois) dias, dando-se aos convocados conhecimento da pauta dos trabalhos;

III - a convocação para as reuniões extraordinárias pode ser feita, a critério do presidente do Colegiado, no mínimo com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência, por qualquer meio, dando-se ciência da pauta aos convocados;

IV - as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com qualquer número;

V - no caso de ausência ou impedimento de seu titular, a presidência das reuniões será exercida por seu substituto estatutário ou regimental e, na ausência deste, pelo membro docente de maior antiguidade na instituição ou, ocorrendo empate. pelo mais idoso;

VI - é obrigatório, e tem precedência sobre qualquer outra atividade universitária, o comparecimento dos membros dos colegiados ás reuniões;

VII - ausência de membros natos ou de representantes de órgãos ou categorias não impede o funcionamento do Colegiado nem invalida as decisões tomadas regimentalmente; e

VIII - das reuniões será lavrada ata que, uma vez lida e aprovada, será assinada, na mesma reunião ou na seguinte, pelo secretário do órgão, pelo Presidente e pelos demais membros presentes;

Art. 8º. - São prescritas as seguintes normas nas votações:

I - nas decisões atinentes a pessoas, a votação é sempre secreta; II - nos demais casos, a votação é simbólica, podendo, mediante

requerimento aprovado, ser secreta; III - membros dos colegiados superiores que acumulam cargos ou



Rio de Janeiro

4

funções tem direito a apenas 1 (um) voto; e IV - o Presidente, em caso de empate, o voto de qualidade.

Art. 9º. - As decisões dos colegiados superiores podem, conforme a sua

natureza, assumir a forma de deliberações, resoluções, portarias ou instruções normativas, a serem baixadas pelo Reitor na qualidade de Presidente do Colegiado. § 1º. – As deliberações, resoluções, portarias ou instruções normativas decorrentes de decisão dos colegiados superiores deverão ser numeradas e indexadas na forma seqüencial própria, em cada ano. § 2º. - As deliberações dos Colegiados, além de constarem transcritas integralmente nas atas das reuniões em que foram tomadas, serão arquivadas na Reitoria.

Art. 10. - Os colegiados superiores reúnem-se ordinariamente uma vez em cada semestre, por convocação do Reitor, e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação de seu Presidente ou a requerimento de dois terços dos respectivos membros, com pauta definida.

Art. 11. – Caberá ao Reitor o reexame de deliberações dos Colegiados Superiores, até 10 (dez) dias após a data da reunião em que tiverem sido tomadas, convocando-se o respectivo Colegiado, até 10 (dez) dias após a iniciativa do Reitor, para conhecimento de suas razões e decisões sobre a deliberação. § 1º - A recusa de modificar a deliberação recorrida deve ser tomada pelo voto de, no mínimo, dois terços dos membros do respectivo Colegiado, com o que prevalecerá a decisão anterior. § 2º - Dependem de aprovação da Mantenedora as decisões que importem em aumento de despesa.

Art. 12. - Dos atos e decisões de cada órgão cabe pedido de reconsideração ao próprio órgão e recurso hierárquico para órgão superior na seguinte forma:

I - dos atos e decisões dos Coordenadores e Chefes de Departamentos ao respectivo Conselho de Curso ou conselho Departamental, respectivamente;

II - dos atos e decisões dos Conselhos de Curso e de Atividades e Departamental, ao Diretor da Unidade Operacional;

III - dos atos ou decisões dos Diretores das Unidades Operacionais às Congregações ou Conselho Superior da Unidade Operacional.

IV - dos atos ou decisões das Congregações ou Conselhos Superiores das Unidades Operacionais ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ou ao Conselho Universitário, conforme a matéria;

V - dos atos e decisões dos Pró-Reitores, ao Reitor; e



Rio de Janeiro

5

VI - dos atos e decisões do Reitor, ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ao Conselho Universitário, conforme a matéria;

§ 1º - Os pedidos de reconsideração ao próprio órgão deverão ser apresentados dentro do prazo de 10 (dez) dias após a comunicação ou publicação do ato ou decisão julgados prejudiciais. § 2º - Os recursos hierárquicos devem ser interpostos:

− dentro do prazo de 15 (quinze) dias após a comunicação da decisão ou ato ou a sua divulgação em lugar público no recinto do Centro ; e

− dentro do prazo de 10 (dez) dias após a comunicação de decisão negativa a respeito de pedido de reconsideração apresentado nos termos do parágrafo 1º.

§ 3º - A interposição de recurso, nos termos deste artigo, não tem efeito suspensivo, salvo se o Presidente do órgão competente entender necessária sua aplicação por reconhecer que, da imediata execução do ato ou deliberação, possa resultar lesão irreparável de direitos.

CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

Art. 13. - Os Órgãos Suplementares da Administração Superior podem

ser permanentes ou transitórios e se destinam a dar apoio técnico e administrativo aos órgãos da Administração Superior. § 1º - A Secretaria da Administração superior é um órgão permanente que se destina a dar apoio administrativos aos demais órgãos da Administração Superior. § 2º - Os órgãos suplementares temporários da Administração Superior, constituídos em comissões ou grupos de trabalho são nomeados pelo Reitor. § 3º - Os Órgãos Suplementares da Administração Superior regem-se por regulamento próprio aprovado pelo Reitor.

CAPÍTULO III DAS UNIDADES OPERACIONAIS

Art. 14. - As Unidades Operacionais são, atualmente as Faculdades

mantidas pela Fundação Cultural de Campos, a saber: Faculdade de Direito de Campos, Faculdade de Filosofia de Campos e Faculdade de Odontologia de Campos.

Parágrafo único - Outras unidades poderão ser criadas ou incorporadas ao



Rio de Janeiro

6

Centro.

Art. 15. - As Unidades Operacionais têm autonomia didática, administrativa e financeira e disciplinar nos limites fixados no Estatuto e neste Regimento.

Art. 16. - As Unidades Operacionais são as executoras das atividades de ensino, pesquisa e extensão de acordo com o Estatuto e este Regimento.

Art. 17. - As Unidades Operacionais regem-se pela legislação pertinente, pelo Estatuto, por este Regimento e deliberações dos órgãos da Administração Superior e por seus Regimentos próprios.

CAPÍTULO IV DOS SISTEMAS DE BIBLIOTECAS,INFORMATIZAÇÃO E MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO

Art. 18. - O Sistema de Bibliotecas é constituído pelas Bibliotecas

das Faculdades de Direito, de Filosofia e Odontologia que as administram e são autônomas. Parágrafo único – Verificada a conveniência de reunião dessas Bibliotecas em um só local, considerando-se a possível diminuição de custos, poderão ser unificadas sob a administração da Reitoria.

Art. 19. - O Sistema de Informatização é constituído pelas seções de Informática de cada Unidade Operacional.

Parágrafo único – Verificada a conveniência, estas unidades poderão ser unificadas sob a administração da Reitoria.

Art. 20. - O Sistema de Manutenção e Conservação do Patrimônio é

constituído pelos serviços de cada Unidade Operacional. Parágrafo único - Verificada a conveniência, esses serviços poderão ser unificados sob a administração da Reitoria.

TTÍÍTTUULLOO IIVV

DDOO EENNSSIINNOO,, DDAA PPEESSQQUUIISSAA EE DDAA EEXXTTEENNSSÃÃOO

CAPÍTULO I DO ENSINO

Art. 21. - Na criação e manutenção de cursos devem ser observados os

seguintes critérios: I - compatibilidade dos objetivos do curso com as prioridades e

metas do planejamento global do Centro;



Rio de Janeiro

7

II - atendimento ao mercado de trabalho regional ou ao projeto pedagógico institucional; e

III - atendimento às necessidades e expectativas da comunidade.

Art. 22. - Os cursos serão ministrados pelas Unidades Operacionais, ou em convênios com outras instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras.

Art. 23. - O Reitor do Centro, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, poderá propor à Mantenedora, observadas as prescrições legais, a suspensão da oferta de cursos que apresentem, reiteradamente, alto custo operacional, pequeno interesse da comunidade ou baixos índices de produtividade.

Art. 24. - O Centro poderá promover cursos de curta duração, destinados a formar profissionais em nível de Tecnólogo, habilitações intermediárias, cursos de Educação a Distância, Cursos Profissionalizantes, em sua sede ou fora dela, tendo em vista as necessidades e características do mercado de trabalho regional e nacional.

Art. 25. - A organização e a programação dos cursos previstos neste Capítulo, são orientadas para, mediante metodologias e conteúdos adequados, assegurar a formação geral e o integral desenvolvimento da personalidade humana.

SEÇÃO I DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

SUBSEÇÃO I

DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Art. 26. - A formação acadêmica obedece aos currículos plenos dos

diferentes cursos, aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, nos termos deste Regimento, dos regimentos de cada unidade operacional e da legislação em vigor.

Art. 27. - O currículo pleno de cada curso de graduação abrange uma seqüência ordenada de disciplinas e atividades, hierarquizadas em períodos letivos, cuja integralização dá direito ao correspondente diploma. § 1º - Disciplina é um conjunto de conhecimentos a serem estudados de forma sistemática, de acordo com o programa desenvolvido num período letivo, com determinada carga horária. § 2º - Atividade é um conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas pertinentes ao ensino, com aprofundamento ou aplicação de estudos, desenvolvidos sob a forma de estágios, prática profissional, trabalho de campo, participação em programas de pesquisa e de extensão ou atividades complementares.

Art. 28. - O currículo pleno dos cursos de graduação é constituído por



Rio de Janeiro

8

disciplinas e atividades compreendidas em uma ou mais das seguinte áreas:

I - disciplinas de formação geral ou humanística; II - disciplinas relativas ao campo principal de estudo, no qual o

aluno pretende obter habilitação profissional ou titulação acadêmica;

III - disciplinas complementares ao campo principal de estudo; IV - disciplinas de especialização ou aprofundamento de estudos; e V - atividades acadêmicas complementares, de estágio ou de

produção científica.

Art. 29. - Na organização dos currículos plenos dos cursos de graduação, o Centro incluirá, além das disciplinas correspondentes ao currículo mínimo ou às diretrizes curriculares, um conjunto de disciplinas complementares obrigatórias e outras atividades pedagógicas, com o objetivo de:

I - corrigir falhas na formação intelectual dos alunos; II - ampliar os conhecimentos básicos necessários aos cursos

profissionais da área; III - orientar profissionalmente os alunos; e IV - propiciar elementos para uma sólida formação geral.

Art. 30. - A duração e o conteúdo das disciplinas devem estar em consonância com a carga horária total do respectivo curso e, para todos os efeitos, ficam incorporados ao currículo pleno do curso correspondente.

Art. 31. - A integralização curricular é feita pelo sistema seriado ou de créditos.

Art. 32. - Os estágios supervisionados são regulamentados pelos órgãos próprios das unidades operacionais, segundo as diretrizes gerais emanadas do CONSEPE.

Art. 33. - Os cursos de graduação, com seus currículos plenos e ementário, constam do Catálogo Geral do Centro, publicado oficialmente pela instituição e atualizado periodicamente.

SUBSEÇÃO II

DO PROCESSO SELETIVO

Art. 34. - O processo seletivo para os cursos de graduação, aberto a candidatos que tenham escolarização completa do Ensino Médio ou equivalentes tem por objetivo classificá-los para o ingresso nos respectivos cursos, nos termos da legislação vigente.



Rio de Janeiro

9

Parágrafo único - O acesso aos cursos de pós-graduação é também realizado mediante processo seletivo, sendo pré-requisito o diploma de graduação.

Art. 35. - As normas do processo seletivo são elaboradas pelas Unidades Operacionais segundo diretrizes aprovadas pelo CONSEPE.

SUBSEÇÃO III

DA MATRÍCULA

Art. 36. - O candidato classificado em processo seletivo e convocado para ingresso em curso de graduação deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os documentos exigidos nos editais respectivos.

Art. 37. - O candidato classificado, que não se apresentar para matrícula no prazo estabelecido e com os documentos exigidos, mesmo que tenha efetuado o pagamento das taxas exigidas, perde o direito de matricular-se, em favor dos demais candidatos, que serão convocados por ordem de classificação.

Parágrafo único - Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos para a efetivação da matrícula.

Art. 38. - Pode ser efetuada a matrícula de candidatos portadores de diploma de curso de graduação registrado, observados o limite de vagas e as normas do processo seletivo.

Art. 39. - A matrícula deve ser renovada no prazo fixado, respeitadas as normas estabelecidas, sob pena de perda de direito da mesma.

§ 1º - Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, previsto neste Regimento Geral, a não renovação de matrícula configura abandono do curso e implica na desvinculação do aluno do Centro . § 2º - O requerimento de renovação de matrícula deve ser instruído com o comprovante de quitação das mensalidades anteriores e quando exigido este, com o contrato de prestação de serviços educacionais devidamente assinado.

Art. 40. - O ato de matrícula implica na aceitação de todas as disposições do Estatuto e deste Regimento Geral, do Regimento da Unidade Operacional respectiva, bem como de todas as normas e regulamentos internos do Centro.

Art. 41. - O aluno de um curso pode inscrever-se em disciplinas isoladas de outros cursos do Centro, havendo vaga, conforme normas baixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Parágrafo único - Obtida a aprovação na respectiva disciplina, esta fará parte do histórico escolar do aluno, podendo a disciplina ser objeto de aproveitamento



Rio de Janeiro

10

de estudos, segundo a legislação em vigor.

SUBSEÇÃO IV

DAS TRANSFERÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 42. - O Centro, no limite das vagas existentes e mediante processo

seletivo segundo as normas gerais emanadas do CONSEPE, pode aceitar, na época prevista no Calendário Acadêmico, transferências de alunos provenientes de cursos afins ou equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros.

Art. 43. - Em caso de servidor público federal, ou membro das Forças Armadas, ou seus dependentes, a matricula é concedida independentemente de vagas e de prazos, quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência ex-ofício que acarrete mudança de residência para a sede da unidade de ensino ou para localidade próxima desta.

Art. 44. - O requerimento de transferência deve ser instruído com: I - histórico escolar completo do curso de origem, com as disciplinas

e cargas horárias, contendo os resultados da avaliação do rendimento escolar;

II - ementas e programas das disciplinas cursadas com aprovação; e III - outros documentos exigidos pelos Regimentos das Unidades

Operacionais.

Parágrafo único - A documentação pertinente à transferência deve ser necessariamente original, não sendo admitida cópia de qualquer natureza.

Art. 45. - O pedido de transferência, devidamente protocolizado e aceito, constitui documento hábil para que o aluno possa freqüentar o Centro, em caráter provisório, até a efetivação da transferência.

Parágrafo único - A não efetivação da transferência, dentro dos prazos fixados pelo Centro, acarreta o cancelamento da matrícula e a nulidade de todos os atos escolares realizados no período.

Art. 46. - Será assegurado o aproveitamento de estudos nos termos da legislação em vigor.

SUBSEÇÃO V DO TRANCAMENTO E DO CANCELAMENTO DE

MATRÍCULA

Art. 47. O aluno pode requerer o trancamento de matricula, para manter



Rio de Janeiro

11

seu vinculo com o Centro e o direito de renovação de matricula, nos termos do Estatuto, deste Regimento Geral, e segmentos das Unidades Operacionais e do contrato de prestação de serviços educacionais se houver. § 1º - O trancamento pode ser concedido na forma dos Regimentos das Unidades Operacionais. § 2º - Em nenhuma hipótese será concedido trancamento de matrícula a alunos que estejam cursando o primeiro e o último período do curso.

Art. 48. - O aluno pode solicitar, desde que esteja em dia com suas obrigações junto ao Centro, o cancelamento de sua matricula.

Art. 49. - O aluno não poderá exceder o limite de 25% de faltas, sob pena de reprovação.

Art. 50. - O cancelamento da matrícula elimina o aluno do quadro discente do Centro.

Parágrafo único - Ao aluno que tiver sua matricula cancelada não poderá

ser fornecida guia de transferência, mas tão somente, e a seu pedido, certidão de seu histórico escolar.

Art. 51. - O aluno que tiver interrompido seu curso por abandono ou cancelamento, pode retornar ao Centro, desde que atendidos as diretrizes gerais estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Parágrafo único - O retorno do aluno obriga-o a cumprir o currículo vigente na data da volta aos estudos.

SUBSEÇÃO VI DO PLANEJAMENTO DO ENSINO

Art. 52. - Os planos de ensino contêm a indicação dos objetivos da disciplina, o conteúdo programático, a carga horária, a metodologia a ser seguida, os critérios de avaliação e a bibliografia básica.

Parágrafo único. - Os planos de ensino das disciplinas são elaborados pelos professores ou grupo de professores, e aprovados pelo Conselho de Curso.

Art. 53. - O CONSEPE baixará normas específicas disciplinando e orientando a organização e a apresentação dos planos de ensino.



Rio de Janeiro

12

SUBSEÇÃO VII

DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Art. 54. - A avaliação do desempenho acadêmico é feita por

disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e de aproveitamento. § 1º - Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade pelo controle da freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão. § 2º - É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, na elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento para atribuição de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções disciplinares cabíveis por este ato de improbidade.

Art. 55. - A freqüência às aulas e às demais atividades acadêmicas, restrita aos alunos regularmente matriculados e relacionados nas listas oficiais da instituição, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos na legislação pertinente.

Parágrafo único - Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência igual ou superior a 75%, (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades programadas.

Art. 56. - São atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos planos de ensino, as preleções, pesquisas, atividades de extensão, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões e estágios.

Art. 57. - A verificação do aproveitamento escolar compreenderá a realização de verificações realizadas ao longo do semestre. Parágrafo único - A critério do professor, pode ser indicada a realização de trabalhos, exercícios e outras atividades em classe ou extraclasse, como instrumentos de avaliação da aprendizagem efetuada na disciplina ao longo do semestre.

Art. 58. - aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência, que é obtida considerando-se as notas atribuídas ao aluno durante o período letivo.

Parágrafo único - Cada Unidade Operacional determinará em seu Regimento a forma de obter a nota final, respeitando o que se dispõe neste Regimento.

Art. 59. - Respeitado o limite mínimo de freqüência estabelecido na

lei, é considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a cinco,



Rio de Janeiro

13

em escala que varia de zero a dez.

Art. 60. - O aluno que obtiver média igual ou superior a sete, observado o limite mínimo legal de freqüência, após o término do período letivo, ficará dispensado da prestação do exame final.

Art. 61. - O exame final consiste na verificação de aproveitamento do aluno, nas disciplinas e atividades ministradas durante o semestre letivo.

Parágrafo único - O resultado do exame final é expresso em nota que varia de zero a dez.

Art. 62. - O professor deve remeter as notas à Secretaria da Unidade Operacional até o sétimo dia útil após ao da realização da prova e dos trabalhos.

SUBSEÇÃO VIII DO REGIME EXCEPCIONAL

Art. 63. - É assegurado aos alunos o direito a tratamento excepcional

por motivo de doença grave, ou gestação, de conformidade com as normas legais específicas, as normas constantes deste Regimento Geral, dos Regimentos das Unidades Operacionais e outras aprovadas pelo CONSEPE.

Parágrafo único. - O aluno deve fazer seu pedido instruído com laudo médico passado por profissional devidamente habilitado.

Art. 64. - O regime excepcional pode ser concedido por decisão do Coordenador do Curso.

Art. 65. - Durante o regime excepcional, podem ser realizados, no

domicílio, trabalhos e exercícios estabelecidos pelos professores das disciplinas, de acordo com os planos de estudos fixados, em cada caso, consoante o estado de saúde do estudante e as possibilidades do Centro a juízo do Coordenador de Curso.

Parágrafo único. - Ao elaborar o plano de estudos, o professor deve levar em conta a duração do curso, de forma que sua execução não ultrapasse, em cada caso, o máximo admissível para a continuidade do processo psico-pedagógico da aprendizagem neste regime.

SEÇÃO II

DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Art. 66. - Os cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado destinam-se a proporcionar formação acadêmica, científica ou profissional aprofundada, conferindo diplomas.



Rio de Janeiro

14

Art. 67. - Os cursos de pós-graduação, em níveis de especialização e aperfeiçoamento, constituem categoria especial de formação pós-graduada e têm por objetivo o domínio científico ou técnico de uma área específica do saber e conferem certificados.

Art. 68. - A programação e a regulamentação dos cursos de pós-graduação são aprovadas pelos órgãos próprios das Unidades Operacionais segundo as diretrizes gerais oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, observadas as normas legais vigentes.

SEÇÃO III DOS CURSOS SEQÜENCIAIS

Art. 69. - Os cursos seqüenciais são cursos de nível superior,

oferecidos por campo de saber e com diferentes níveis de abrangência, abertos à matricula de candidatos que, no mínimo, concluíram o Ensino Médio ou equivalente.

Art. 70. - Observadas as prescrições da legislação pertinente e, no que couber, as estipulações do Estatuto e deste Regimento Geral, o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, na forma de Resolução, disciplinará a regulamentação, organização, programação e condições de oferecimento dos cursos seqüenciais.

CAPITULO II DO CALENDÁRIO ACADÊMICO

Art. 71. - As atividades acadêmicas são desenvolvidas de acordo

com o Calendário Acadêmico, organizado pela Reitoria e aprovado pelo CONSEPE.

Parágrafo único - O não atendimento aos prazos fixados no Calendário Acadêmico pode acarretar perda de direitos aos interessados.

Art. 72. - O ano acadêmico é independente do ano civil e as

atividades serão desenvolvidas no período regular ou em períodos especiais, observadas as disposições da legislação vigente.

Art. 73. - O período regular compreende, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo, não computado o tempo reservado para os exames finais.

Art. 74. - Os períodos especiais têm duração prevista no ato de sua autorização e asseguram o funcionamento contínuo do Centro, tendo por objetivo o desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão, com as seguintes finalidades:

I - recuperação ou adaptação de disciplinas; II - reciclagem e atualização didática do pessoal docente;



Rio de Janeiro

15

III - realização de projetos nos cursos seqüenciais, de graduação, de pós-graduação, extensão ou pesquisa; e

IV - realização de cursos, encontros, seminários, trabalhos, estudos e estágios, além de outras atividades e iniciativas de interesse do Centro e da Comunidade.

Art. 75. - O Conselho Universitário pode deliberar sobre proposta da

Reitoria aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, que suas Unidades Operacionais, em seu conjunto ou isoladamente, possam operar em regime de funcionamento anual ou semestral, nos cursos em que julgar conveniente.

Art. 76. - Existindo razões que o justifiquem, principalmente quando o funcionamento regular de qualquer atividade acadêmica estiver sendo afetado, o Diretor de Unidade Operacional, sob ciência da Reitoria poderá decretar recesso acadêmico para as turmas, por prazo indeterminado, que perdurará até que cessem as causas que o motivaram. § 1º - Durante o período de recesso os membros do corpo docente devem permanecer á disposição do Centro, no tempo previsto em sua jornada semanal de trabalho. § 2º - O período de recesso escolar não pode ser considerado para integralização dos dias letivos. § 3º - Reiniciadas as atividades, o calendário será refeito, para as turmas afetadas pelo recesso, a fim de que o número de dias letivos seja respeitado e o programa proposto para o período letivo seja integralmente desenvolvido. § 4º - Deve ser dado conhecimento aos membros da Comunidade Acadêmica as alterações feitas no Calendário.

CAPÍTULO III DA PESQUISA

Art. 77. - O Centro desenvolverá a pesquisa em diversas

modalidades, como função associada ao ensino, com o fim de ampliar e renovar o acervo de conhecimentos ministrados em seus cursos, possibilitar o aprofundamento de estudo de seu corpo docente e possibilitar a execução dos programas de iniciação científica.

Art. 78. - A pesquisa será feita e incentivada por todos os meios ao alcance do Centro:

I - pelo cultivo da atitude científica e a teorização da própria prática educacional;

II - pela manutenção dos serviços de apoio indispensáveis, tais como biblioteca, centro de documentação e divulgação científica;

III - pela formação de pessoal em cursos de pós-graduação;



Rio de Janeiro

16

IV - por uma política de promoção do desenvolvimento científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazos;

V - pela concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos de iniciação cientifica ou de pesquisa e sua divulgação; e

VI - pelo intercâmbio com instituições científicas, pela programação de eventos científicos e participação em congressos simpósios, seminários e encontros.

Art. 79. - Cabe ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovar

os projetos de pesquisas, observadas as condições e exigências existentes sobre a matéria e o disposto no Estatuto e neste Regimento Geral.

Art. 80. - É dada prioridade à pesquisa vinculada aos objetivos do ensino e inspirada em dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da generalização dos fatos descobertos e de suas interpretações.

CAPÍTULO IV

DA EXTENSÃO

Art. 81. - As atividades de Extensão desenvolvem-se na forma de atividades permanentes ou projetos de duração variável de responsabilidade das Unidades Operacionais, visando atender:

I - - necessidades manifestas da comunidade campista; II - - divulgar conhecimentos de utilidade para o cidadão. III - - promover eventos com a participação da comunidade; e IV - - patrocinar campanhas de esclarecimento de assuntos de

interesse social. Art. 82. - Os serviços de extensão universitária são realizados sob a

forma de: I - atendimento à comunidade, diretamente ou em parceria com

instituições públicas ou particulares; II - participação em iniciativa de natureza cultural, artística e

cientifica; III - aplicação dos resultados de estudos e pesquisas sobre aspectos da

realidade local ou regional; IV - estabelecimento de parcerias com órgãos ou empresas, públicos

ou privados; V - promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas; VI - publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico; VII - divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho; VIII - estímulo à criação literária, artística e científica e a especulação

filosófica; e IX - cursos abertos às comunidades social e acadêmica.



Rio de Janeiro

17

TTÍÍTTUULLOO VV

DDOOSS ÓÓRRGGÃÃOOSS SSUUPPLLEEMMEENNTTAARREESS

Art. 83. - Os órgãos suplementares, de natureza técnico-científica,

cultural, recreativa, de assistência ao estudante e administrativa são regidos por regulamentos próprios, aprovados pelo CONSEPE.

TTÍÍTTUULLOO VVII

DDAA CCOOMMUUNNIIDDAADDEE AACCAADDÊÊMMIICCAA

Art. 84. - A comunidade acadêmica do Centro compreende as

seguintes categorias: I - corpo docente; II - corpo discente; e III - corpo administrativo.

CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE

Art. 85. - O corpo docente é constituído de professores que, além de

reunirem qualidades de educadores e pesquisadores, assumem o compromisso de respeitar os princípios e valores explicitados no Estatuto e neste Regimento Geral.

Parágrafo único – As atividades, direitos e deveres dos membros do Corpo Docente, obedecido o que dispõe o Estatuto e o Regimento do Centro se regem pelo Plano de Carreira que integra este Regimento.

Art. 86. - O ingresso na Carreira de Magistério do Centro se fará por processo seletivo de provas e títulos, regulamentado pelo Conselho Superior.

Art. 87. - Os concursos de que trata o artigo anterior serão realizados pelas Unidades Operacionais depois de autorizados pela Reitoria.

Art. 88. - Os membros do corpo docente são contratados pelas Unidades Operacionais, respeitadas a legislação vigente e as normas de recrutamento, seleção, admissão e dispensa constantes deste Regimento.

Parágrafo único - Cabe a cada Unidade Operacional examinar a



Rio de Janeiro

18

conveniência da contratação e dispensa de docentes, propondo à Reitoria as medidas adequadas.

Art. 89. - O escalonamento de referência do Quadro de Carreira Docente obedece às seguintes categorias:

I - Professor Titular II - Professor Adjunto; III - Professor Assistente; e IV - Professor Auxiliar de Ensino.

Parágrafo único. - Podem ser contratados Professores Visitantes e

Professores Colaboradores, em caráter eventual e por tempo determinado.

Art. 90. - A presença do professor nas reuniões dos colegiados aos quais pertencer é obrigatória e inerente à função docente.

Art. 91. - Pode ser concedida ao professor afastamento total ou parcial, assegurados todos os direitos e vantagens, para a realização de curso de pós-graduação “strito sensu”, na forma estabelecida no Plano de Carreira do Magistério

Art. 92. - São atribuições dos integrantes do corpo docente: I - assumir encargos de ensino, pesquisa e extensão; II - assumir, superintender e fiscalizar o processo de docência, de

pesquisa, de extensão e da avaliação da aprendizagem no âmbito da disciplina de que for responsável;

III - observar as normas estabelecidas e a orientação dos órgãos administrativos, especialmente no que se refere ao cumprimento da carga horária e do programa de ensino;

IV - encaminhar, ao respectivo Coordenador do Curso, no início de cada período letivo, os planos de ensino e das atividades a seu encargo;

V - registrar no diário de classe ou instrumento correspondente, a matéria ministrada, a freqüência dos alunos às aulas programadas e outros dados referentes às disciplinas e turmas de alunos sob sua responsabilidade;

VI - manter a ordem e a disciplina nas salas de aula ou em outros ambientes de desenvolvimento das atividades sob sua responsabilidade, tomando para isso as medidas necessárias;

VII - encaminhar, na forma estabelecida, e ao final de cada semestre, os resultados do trabalho escolar de cada um dos seus alunos em termos de freqüência e aproveitamento;

VIII - participar das reuniões e solenidades, para as quais for convocado;



Rio de Janeiro

19

IX - cumprir os encargos e participar de comissões sempre que indicado, no interesse do ensino, da pesquisa e da extensão;

X - propor medidas para a melhoria da qualidade e da eficiência do ensino; e

XI - abster-se de defender idéias ou princípios contrários aos ideais da democracia e de, por sua conduta ou pronunciamento, quaisquer atos que favoreçam ou induzam à discriminação sócio-econômica, política, racial ou de credo religioso.

Parágrafo único. - É dever do professor conservar sob sua guarda a

documentação que comprove os resultados de seus processos de avaliação do desempenho escolar.

Art. 93. - Ao professor são assegurados: I - oportunidades de aprimoramento profissional; II - infra-estrutura adequada ao exercício profissional; III - remuneração compatível com sua qualificação; e IV - Plano de Carreira Docente.

CAPÍTULO II

DO CORPO DISCENTE

SEÇÃO I DA CONSTITUIÇÃO

Art. 94. - Integram o corpo discente do Centro os alunos matriculados nos seus cursos, classificando-se como:

I - Regulares: os que preenchem as exigências legais e regimentais para a obtenção de diploma; e

II - Especiais: os que preenchem as exigências legais e regimentais para a obtenção de certificado.

SEÇÃO II DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 95. - São direitos dos membros do corpo discente:

I - receber o ensino referente aos cursos ou programas em que se matricularam;

II - pleitear aproveitamento de estudos em disciplinas já cursadas com aprovação, nos termos regimentais;

III - requerer transferência para outros estabelecimentos de ensino ou transferência interna, trancamento ou cancelamento de matrícula, nos termos das normas estatutárias e regimentais;

IV - participar dos órgãos colegiados por representação, na forma fixada pelo Estatuto e por este Regimento Geral;

V - eleger seus representantes;



Rio de Janeiro

20

VI - utilizar os serviços postos a sua disposição pelo Centro; VII - recorrer de decisões de órgãos executivos e deliberativos; VIII - pronunciar-se sobre qualquer assunto ou matéria de seu interesse,

pelos canais próprios e junto aos órgãos competentes; e IX - opor e encaminhar, aos órgãos próprios, atividades e programas

de interesse de seus pares.

Art. 96. - São deveres dos membros do corpo discente: I - freqüentar as aulas e participar das demais atividades

curriculares; II - cumprir, fielmente, os prazos determinados para suas atividades

acadêmicas; III - zelar pelo patrimônio do Centro; IV - observar e cumprir as leis, os atos normativos internos e as

demais determinações explicitadas no Estatuto e neste Regimento e no Regimento da Unidade Operacional a que estiver vinculado;

V - manter conduta condizente com o padrão ético e cultural próprio do estudante universitário;

VI - abster-se de toda manifestação, propaganda ou prática que implique no desrespeito à lei, às instituições e aos princípios da cidadania, e em ofensa aos professores, administradores, funcionários ou outros membros do corpo discente; e

VII - manter-se em dia com o pagamento das mensalidades, taxas e demais contribuições escolares, devidas na forma da lei e no contrato de prestação dos serviços educacionais.

Art. 97. - Os alunos dos cursos de graduação podem atuar como

monitores, em cooperação com o corpo docente não criando vinculo empregatício.

SEÇÃO III

DA REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL

Art. 98. - O corpo discente tem representação, com direito a voz e voto, nos Colegiados do Centro , na forma estabelecida pelo Estatuto, por este Regimento Geral e pelos Regimentos das Unidades Operacionais.

Parágrafo único. - O exercício dos direitos de representação e

participação não exime o aluno do cumprimento de seus deveres acadêmicos.

Art. 99. - O Corpo Discente do Centro tem como entidade representativa o Diretório Central dos Estudantes.

§ 1º - Compete ao Diretório Central dos Estudantes indicar a representação discente junto ao Conselho Universitário e ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.



Rio de Janeiro

21

§ 2º - A constituição, organização e funcionamento do Diretório Central de Estudantes do Centro serão formalizadas em um Regimento que será elaborado por uma comissão composta pelos Diretórios Acadêmicos das Unidades Operacionais.

Art. 100. - A representação estudantil tem por objetivo a cooperação do Corpo Discente nas atividades e procedimentos visando o aprimoramento do Centro.

Parágrafo único – É expressamente vedado ao Diretório Central de Estudantes e à sua diretoria atuar fora de suas finalidades e objetivos, considerando-se falta grave a infração deste dispositivo.

Art. 101. - O mandato do representante estudantil é de um ano, em qualquer colegiado do Centro , não sendo permitida recondução.

Art. 102. - A representação estudantil somente pode ser exercida por aluno regular do Centro em pleno gozo de seus direitos acadêmicos.

Art. 103. - Cessa automaticamente o mandato do representante do corpo discente que:

I - sofrer pena de suspensão ou exclusão; e II - solicitar transferência, ou trancamento de matrícula, ou quando

deixar de renová-la.

Parágrafo único - . Na vacância do cargo de representante do Corpo Discente nos Conselhos Universitário e de Ensino, Pesquisa e Extensão, cabe ao Diretório Central de Estudantes indicar novo titular que deve completar o mandato do substituído; no caso de vacância da representação estudantil nos órgãos colegiados de Unidade Operacional cabe ao Diretório Acadêmico da Unidade indicar o novo representante.

CAPÍTULO III

DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 104. - O corpo técnico-administrativo é constituído de pessoal contratado para as funções não especificamente docentes do Centro e de suas Unidades Operacionais, de acordo com as normas da Consolidação das Leis do Trabalho e o Plano de Cargos e Salários.

Art. 105. - No âmbito de suas competências, cabe aos órgãos técnico-administrativos do Centro a execução das atividades técnicas e administrativas.



Rio de Janeiro

22

TTÍÍTTUULLOO VVIIII

DDOO RREEGGIIMMEE DDIISSCCIIPPLLIINNAARR

CAPÍTULO I DO REGIME DISCIPLINAR EM GERAL

Art. 106. - Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter

clima de trabalho, respeito e cooperação solidária buscando por sua conduta, dignificar a vida universitária, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas condizentes com a dignidade pessoal e profissional.

Art. 107. - O ato de matrícula do aluno ou de admissão aos quadros

docente e técnico-administrativo, e a investidura de autoridade docente ou administrativa, representam contrato de adesão ao Centro e implicam compromisso de respeitar e acatar o seu Estatuto, este Regimento Geral, os Regimentos das Unidades Operacionais e as decisões que emanam dos órgãos colegiados e executivos superiores.

Art. 108. - Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento Geral, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior.

Art. 109. - Na aplicação das sanções disciplinares é considerada a gravidade da infração, à vista dos seguintes elementos:

I - primariedade do infrator; II - dolo ou culpa; III - valor moral, cultural ou material atingido; e IV - direito humano fundamental violado.

Art. 110. - Ao acusado é, sempre, assegurado amplo direito de defesa.

Art. 111. - Os membros da comunidade acadêmica estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:

I - advertência; II - repreensão por escrito; III - suspensão por tempo determinado; e IV - desligamento.



Rio de Janeiro

23

CAPÍTULO II

DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE

Art. 112. - Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penalidades:

I - advertência: a ) por transgressão de prazos regimentais ou falta de

comparecimento a atos escolares, para os quais tenham sido convocados, salvo justificação, a critério do Coordenador de Curso; e

b ) por falta de comparecimento a atos e trabalhos escolares, por mais de 8 (oito) dias, sem causa justificada.

II - repreensão, por escrito:

a ) por reincidência nas faltas previstas no inciso anterior; e b ) por desrespeito a qualquer dispositivo do Regimento Geral.

III - suspensão por tempo determinado, com perda de vencimentos: a ) por descumprimento, sem motivo justificado, do programa

ou carga horária de disciplina a seu cargo; b ) por falta de acatamento às determinações das autoridades

superiores do Centro; e c ) por reincidência na falta prevista na alínea “b” do inciso

anterior.

IV - desligamento: por justa causa nos termos da Lei.

Art. 113. - São competentes para a aplicação das penalidades os Diretores das Unidades Operacionais na forma de seus regimentos.

CAPITULO III DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

Art. 114. - Os membros do Corpo Discente estão sujeitos às seguintes penalidades:

I - advertência: a ) por descortesia a qualquer membro da administração do

Centro ou da Mantenedora; b ) por perturbação da ordem no recinto do Centro; e c ) por prejuízo material ao patrimônio do Centro, além da

obrigatoriedade de ressarcimento dos danos.



Rio de Janeiro

24

II - repreensão por escrito: a ) por reincidência em qualquer das alíneas do inciso anterior; b ) por ofensa a outro aluno ou funcionário do Centro; e c ) por referências desairosas ou desabonadoras à Mantenedora,

ao Centro ou a seus serviços.

III - suspensão, por tempo determinado: a ) por reincidência em qualquer das faltas constantes dos

incisos anteriores; b ) pelo uso de meios fraudulentos nos atos escolares; c ) por aplicação de trotes que importem em danos físicos ou

morais, ou humilhação e vexames pessoais; d ) por desobediência a este Regimento Geral ou a atos

normativos baixados pelos órgãos competentes; e e ) por alteração, inutilização ou destruição de avisos ou

documentos afixados pela Administração do Centro. IV - desligamento:

a ) na reincidência em qualquer das alíneas do inciso anterior; b ) por ofensa grave ou agressão a qualquer membro da

comunidade acadêmica; c ) por delitos sujeitos à ação penal; e d ) por participação em atos que possam caracterizar calúnia,

injúria ou difamação à Mantenedora, ao Centro ou a membro de sua Comunidade Acadêmica.

§ 1º - A imposição de penalidades de advertência e de repreensão por escrito pode ser efetuada mediante apuração sumária. § 2º - As penas de advertência, repreensão por escrito e suspensão não constarão do histórico escolar do aluno. § 3º - A aplicação de qualquer penalidade não exime o infrator da responsabilidade civil ou criminal por seus atos. § 4º - Qualquer que seja a penalidade aplicada, o aluno está obrigado a reparar o dano havido, se for o caso, nos termos estabelecidos no ato de punição. § 5º - A pena de suspensão por tempo determinado será de até 15, (quinze) dias ficando o aluno, durante esse período, impedido de freqüentar as dependências do Centro , computando-se sua ausência às aulas e atividades como falta de comparecimento.

Art. 115. - Para a aplicação das penas de suspensão e desligamento, o Diretor da Unidade Operacional determinará a instauração de processo disciplinar, nomeando uma comissão de 3, (três) membros para instrução, permitido o direito de defesa, no prazo de 5 (cinco) dias a partir da data de intimação, podendo o aluno, nesse



Rio de Janeiro

25

prazo, oferecer as provas que julgar pertinentes e arrolar até 3, (três) testemunhas.

Art. 116. - O processo disciplinar terá sua instrução e julgamento no prazo máximo de 30 (trinta) dias a partir da data de sua instauração, dentro do qual será designada audiência para inquirição das testemunhas, caso arroladas.

Art. 117. - Das decisões dos processos disciplinares, caberá recurso, sem efeito suspensivo ao Centro Universitário, no prazo 8 (oito) dias contados a partir da publicação da decisão em lugar próprio e conhecido do Centro.

Parágrafo único - O Conselho Universitário terá o prazo máximo de 20 (vinte) dias para apreciar e julgar o recurso apresentado.

Art. 118. - São competentes para a aplicação das penalidades os Diretores de Unidades Operacionais respectivas.

CAPÍTULO IV DO REGIME DISCIPLINAR DO

CORPO ADMINISTRATIVO

Art. 119. - Aos membros do corpo administrativo aplicam-se as penalidades previstas neste Regimento Geral, quando couber as constantes da legislação trabalhista.

Parágrafo único - São competentes para aplicação das penalidades dos Diretores das Unidades Operacionais respectivas.

TTÍÍTTUULLOO VVIIIIII

DDOOSS DDIIPPLLOOMMAASS,, CCEERRTTIIFFIICCAADDOOSS EE TTÍÍTTUULLOOSS

Art. 120. - O Centro confere os seguintes diplomas e certificados:

I - diplomas de graduação, de mestrado e de doutorado; e II - certificado de especialização, de aperfeiçoamento, de extensão,

de cursos seqüenciais e de disciplinas isoladas.

Art. 121. - O ato de colação de grau dos concluintes de cada curso é de responsabilidade do Centro e será presidido pelo Reitor quando presente, sendo realizado em sessão solene, em dia, hora e local previamente designados.

Parágrafo único - Na colação de grau, o Presidente da sessão toma juramento de fidelidade aos deveres profissionais que é prestado de acordo com as fórmulas tradicionais vigentes.



Rio de Janeiro

26

Art. 122. - Mediante requerimento, em dia, hora e local fixados, com

a presença de pelo menos, 2 (dois) professores do Centro, pode ser conferido grau ao aluno que não tenha participado do ato de colação de grau, na época oportuna.

Art. 123. - O Centro, conforme decisão do Conselho Universitário, pode outorgar títulos de:

I - Doutor Honoris Causa, a personalidades eminentes que se tenham distinguido por sua atividade em prol da educação, da ciência, das letras, filosofia, artes e tecnologia ou do melhor entendimento entre os povos;

II - Professor Emérito, a professores que tenham alcançado eminência pelo seu desempenho;

III - Professor Honoris Causa a personalidades insignes por sua contribuição à causa da educação; e

IV - Benfeitor Benemérito, a personalidades notáveis por sua contribuição ao desenvolvimento do Centro.

Art. 124. - Todo e qualquer ato de colação de grau, expedição de

diplomas ou certificados pode ser sustado, enquanto perdurar entre turma ou aluno interessado e o Centro pendência ou conflito em nível administrativo ou judiciário.

TTÍÍTTUULLOO IIXX

DDIISSPPOOSSIIÇÇÕÕEESS FFIINNAAIISS

Art. 125. - O Centro rege-se pela legislação própria, por seu Estatuto,

por este Regimento Geral, pelos atos normativos internos e, no que couber, pelo Estatuto da Mantenedora.

Art. 126. - Os encargos educacionais, contribuições, taxas e demais encargos são fixados pela Mantenedora, nos termos da legislação vigente, e cobrados na forma prevista em contrato de prestação de serviços educacionais, quando houver, firmados entre as partes.

Art. 127. - Os casos omissos neste Regimento Geral são resolvidos de acordo com as disposições concernentes a casos análogos pelos colegiados superiores nas respectivas áreas de competência e, em caso de urgência, pelo Reitor, ad

referendum dos Conselhos.

Art. 128. - Este Regimento Geral só pode ser alterado ou reformado por decisão de, no mínimo, dois terços dos membros do Conselho Universitário e homologação da Mantenedora.



Rio de Janeiro

27

§ 1º - As alterações são de iniciativa do Reitor, ou mediante proposta fundamentada de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Universitário. § 2º - As alterações têm aplicação no ano acadêmico imediatamente subseqüente ao de sua aprovação, ou imediatamente nos casos em que não sobrevenha prejuízo para a comunidade estudantil.

Art. 129. - Em situações que inviabilizem o funcionamento normal do Centro, o Conselho Universitário pode declarar estado de emergência e autorizar a Reitoria a suspender total ou parcialmente as atividades, bem como restringir ou proibir reuniões, exigir identificação e vedar acesso ao campus, por tempo determinado ou indeterminado, até se restabelecer a normalidade.

Art. 130. - Este Regimento Geral entra em vigor na data de

publicação do ato oficial de credenciamento do Centro Universitário Fluminense (UNIFLU).


Rua Tte. Cel. Cardoso, 349 Campos dos Goytacazes

Rio de Janeiro

28

3. CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2003-2007 ......... Erro! Indicador não definido.

3.1. CORPO DOCENTE ............................................................ Erro! Indicador não definido. 3.1.1. CARACTERIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE EXISTENTE ..... Erro! Indicador não definido. 3.1.2. EVOLUÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE 2003 – 2007. Erro! Indicador não definido. 3.1.3. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO E À CAPACITAÇÃO DOCENTE ............................................................. Erro! Indicador não definido.

I.- Do Programa .............................................................................. Erro! Indicador não definido. II.- Do Subprograma Incentivo à Formação de Mestres e Doutores ............. Erro! Indicador não definido. III.- Do Subprograma Incentivo ao Aperfeiçoamento e Capacitação Docente ..... Erro! Indicador não definido. IV.- Da Implantação do Programa ................................................. Erro! Indicador não definido.

3.1.4. PLANO DE CARREIRA DOCENTE ...................................... Erro! Indicador não definido.

TÍTULO I .................................................................................... Erro! Indicador não definido.

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ............................................ Erro! Indicador não definido.

TÍTULO II ................................................................................... Erro! Indicador não definido.

DAS ATIVIDADES DO PESSOAL DOCENTE ...................... Erro! Indicador não definido.

TÍTULO III ................................................................................. Erro! Indicador não definido.

DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR .................. Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO I ............................................................................... Erro! Indicador não definido.

DA ESTRUTURA DA CARREIRA .......................................... Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO II ............................................................................. Erro! Indicador não definido.

DO INGRESSO ........................................................................... Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO III ............................................................................ Erro! Indicador não definido.

DA CRIAÇÃO DE VAGAS ....................................................... Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO IV ............................................................................ Erro! Indicador não definido.

DO REGIME DE TRABALHO ................................................ Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO V ............................................................................. Erro! Indicador não definido.

DAS ATRIBUIÇÕES.................................................................. Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO VI ............................................................................ Erro! Indicador não definido.

DA REMUNERAÇÃO ............................................................... Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO VII .......................................................................... Erro! Indicador não definido.

DO INCENTIVO FUNCIONAL ............................................... Erro! Indicador não definido.



Rio de Janeiro

29

CAPÍTULO IX ............................................................................ Erro! Indicador não definido.

DO AFASTAMENTO ................................................................ Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO X ............................................................................. Erro! Indicador não definido.

DOS DOCENTES NÃO INTEGRANTES DO ........................ Erro! Indicador não definido.

PLANO DE CARREIRA ........................................................... Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO XI ............................................................................ Erro! Indicador não definido.

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS .......................... Erro! Indicador não definido. 3.1.5. CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - REGIME DE TRABALHO DOCENTE: SITUAÇÃO ATUAL .......................................................................... Erro! Indicador não definido.

3.2. – PLANO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE CURSOS SUPERIORES ............................................................................. Erro! Indicador não definido.

3.2.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO: SITUAÇÃO ATUAL E PLANO DE EXPANSÃO......... Erro! Indicador não definido.

3.2.1.1.Fundamentos e Compromissos ........................................... Erro! Indicador não definido. 3.2.1.2.. Metas de Expansão da Graduação .................................... Erro! Indicador não definido. 3.2.1.3. Resumo do Projeto Pedagógico dos Cursos a serem Implantados ... Erro! Indicador não definido.

3.2.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO ........................................... Erro! Indicador não definido.

3.3. PESQUISA ........................................................................... Erro! Indicador não definido. 3.3.1.-FOMENTO/FINANCIAMENTO DA PESQUISA .................. Erro! Indicador não definido. 3.3.2.- ADMINISTRAÇÃO DA PESQUISA ..................................... Erro! Indicador não definido. 3.3.3.- FORMAS DE DIVULGAÇÃO ............................................... Erro! Indicador não definido. 3.3.4. OS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE APOIO À PESQUISA ....... Erro! Indicador não definido.

3.3.4.1.- Núcleos de Pesquisa ......................................................... Erro! Indicador não definido. 3.3.4.2.- Programa de Iniciação Científica ..................................... Erro! Indicador não definido. 3.3.4.3.- Projeto de Auxílio à Participação em Reuniões Científicas ............ Erro! Indicador não definido. 3.3.4.5.- Programa Institucional de Incentivo à Produção e Divulgação Científicas ............. Erro! Indicador não definido.

3.4. EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS .....Erro! Indicador não definido.

3.5. A INFRA-ESTRUTURA DE SUPORTE ACADÊMICO Erro! Indicador não definido. 3.5.1. OBRAS E INSTALAÇÕES: VISÃO GERAL E METAS DE EXPANSÃO .. Erro! Indicador não definido. 33..55..22.. BBIIBBLLIIOOTTEECCAA CCEENNTTRRAALL:: SSIITTUUAAÇÇÃÃOO AATTUUAALL EE PPLLAANNOO DDEE EEXXPPAANNSSÃÃOO ............. Erro! Indicador não definido.

3.5.2.1. Instalações Físicas ............................................................. Erro! Indicador não definido. 3.5.2.2. Recursos Humanos: A Situação Atual .............................. Erro! Indicador não definido. 3.5.2.3. Recursos Materiais: Acervos e Redes de Informação ....... Erro! Indicador não definido. 3.5.2.4 - Serviços ............................................................................ Erro! Indicador não definido. 3.5.2.5 Organização e Funcionamento ........................................... Erro! Indicador não definido. 3.5.2.6 Regulamento da Biblioteca Central .................................... Erro! Indicador não definido. 3.5.2.6. Rede de Comunicação de Dados ....................................... Erro! Indicador não definido.

3.5.3. LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PARA ENSINO E PESQUISA ......................................................................................... Erro! Indicador não definido.

3.6. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO- ADMINISTRATIVA Erro! Indicador não definido.

3.6.1. ESTATUTO ....................................................................... Erro! Indicador não definido.



Rio de Janeiro

30

TÍTULO I ................................................................................................................................ 2

DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS .......................................................................... 2 CAPÍTULO I ...................................................................................................................................... 2 DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................................ 2 CAPÍTULO II ..................................................................................................................................... 3 DOS OBJETIVOS .............................................................................................................................. 3 CAPÍTULO III .................................................................................................................................... 4 DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ........................................................................................... 4

TITULO II ............................................................................................................................... 5

DA ADMINISTRAÇÃO ......................................................................................................... 5 CAPITULO I ...................................................................................................................................... 5 DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO ................................................................................................. 5 CAPÍTULO II ..................................................................................................................................... 6 DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................ 6 CAPÍTULO III .................................................................................................................................... 7 DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................... 7 E OUVIDORIA .................................................................................................................................. 7 CAPITULO IV ................................................................................................................................... 8 DA REITORIA ................................................................................................................................... 8

SEÇÃO I ........................................................................................................................................ 8 DO REITOR .................................................................................................................................. 8 SEÇÃO II ....................................................................................................................................... 9 DOS PRÓ-REITORES ................................................................................................................... 9

CAPÍTULO V ..................................................................................................................................... 9 DAS UNIDADES OPERACIONAIS ................................................................................................. 9

SEÇÃO I ........................................................................................................................................ 9 DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ..................................................................................... 9 SEÇÃO II ..................................................................................................................................... 10 DOS CURSOS ............................................................................................................................. 10

CAPÍTULO VI ................................................................................................................................. 10 DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES............................................................................................... 10

TÍTULO III ........................................................................................................................... 11

DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .......................................................................... 11 CAPÍTULO I .................................................................................................................................... 11 DO ENSINO ..................................................................................................................................... 11 CAPÍTULO II ................................................................................................................................... 11 DA PESQUISA ................................................................................................................................. 11

CAPÍTULO III ...................................................................................................................... 12

DA EXTENSÃO .................................................................................................................... 12

TÍTULO IV ........................................................................................................................... 12

DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA ............................................................................ 12

CAPÍTULO I ......................................................................................................................... 12

DO CORPO DOCENTE ...................................................................................................... 12

CAPÍTULO II ....................................................................................................................... 13

DO CORPO DISCENTE ...................................................................................................... 13

CAPÍTULO III ...................................................................................................................... 13



Rio de Janeiro

31

DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................................. 13

TÍTULO V ............................................................................................................................. 13

DO PATRIMÔNIO E DO REGIME FINANCEIRO ........................................................ 13

TÍTULO VII .......................................................................................................................... 14

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS .................................................................. 14

3.6.2. REGIMENTO GERAL .................................................... Erro! Indicador não definido.

TITULO I .............................................................................................................................. 16

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 16

TITULO II ............................................................................................................................. 16

DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA ............................................ 16

TÍTULO III ........................................................................................................................... 17

DO FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DO CENTRO ................................................ 17 CAPÍTULO I .................................................................................................................................... 17 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES .............................................................................. 17 CAPÍTULO II ................................................................................................................................... 19 DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES............................................................................................... 19 DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR .............................................................................................. 19 CAPÍTULO III .................................................................................................................................. 19 DAS UNIDADES OPERACIONAIS ............................................................................................... 19 CAPÍTULO IV ................................................................................................................................ 20 DOS SISTEMAS DE BIBLIOTECAS,INFORMATIZAÇÃO E MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO ............................................................................................ 20

TÍTULO IV ........................................................................................................................... 20

DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO ............................................................ 20 CAPÍTULO I .................................................................................................................................... 20 DO ENSINO ..................................................................................................................................... 20 SEÇÃO I ........................................................................................................................................... 21 DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO ................................................................................................. 21

SUBSEÇÃO I .............................................................................................................................. 21 DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................................... 21 SUBSEÇÃO II ............................................................................................................................. 22 DO PROCESSO SELETIVO ....................................................................................................... 22 SUBSEÇÃO III ............................................................................................................................ 23 DA MATRÍCULA ....................................................................................................................... 23 SUBSEÇÃO IV ............................................................................................................................ 24 DAS TRANSFERÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................. 24 SUBSEÇÃO V ............................................................................................................................. 24 DO TRANCAMENTO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA...................................... 24 SUBSEÇÃO VI ............................................................................................................................ 25 DO PLANEJAMENTO DO ENSINO ......................................................................................... 25 SUBSEÇÃO VII .......................................................................................................................... 26 DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ........................................... 26 SUBSEÇÃO VIII ......................................................................................................................... 27 DO REGIME EXCEPCIONAL ................................................................................................... 27 SEÇÃO II ..................................................................................................................................... 27 DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO .................................................................................... 27 SEÇÃO III .................................................................................................................................... 28



Rio de Janeiro

32

DOS CURSOS SEQÜENCIAIS .................................................................................................. 28 CAPITULO II ................................................................................................................................... 28 DO CALENDÁRIO ACADÊMICO ................................................................................................. 28 CAPÍTULO III .................................................................................................................................. 29 DA PESQUISA ................................................................................................................................. 29 CAPÍTULO IV ................................................................................................................................. 30 DA EXTENSÃO ............................................................................................................................... 30

TÍTULO V ............................................................................................................................. 31

DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES ................................................................................. 31

TÍTULO VI ........................................................................................................................... 31

DA COMUNIDADE ACADÊMICA ................................................................................... 31 CAPÍTULO I .................................................................................................................................... 31 DO CORPO DOCENTE ................................................................................................................... 31 CAPÍTULO II ................................................................................................................................... 33 DO CORPO DISCENTE .................................................................................................................. 33

SEÇÃO I ...................................................................................................................................... 33 DA CONSTITUIÇÃO ................................................................................................................. 33 SEÇÃO II ..................................................................................................................................... 33 DOS DIREITOS E DEVERES .................................................................................................... 33 SEÇÃO III .................................................................................................................................... 34 DA REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL .................................................................................... 34

CAPÍTULO III .................................................................................................................................. 35 DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................................................ 35

TÍTULO VII .......................................................................................................................... 36

DO REGIME DISCIPLINAR ............................................................................................. 36 CAPÍTULO I .................................................................................................................................... 36 DO REGIME DISCIPLINAR EM GERAL ..................................................................................... 36 CAPÍTULO II ................................................................................................................................... 37 DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE .................................................................. 37 CAPITULO III .................................................................................................................................. 37 DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE.................................................................. 37 CAPÍTULO IV ................................................................................................................................. 39 DO REGIME DISCIPLINAR DO .................................................................................................... 39 CORPO ADMINISTRATIVO .......................................................................................................... 39

TÍTULO VIII ........................................................................................................................ 39

DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS ........................................................... 39

TÍTULO IX ........................................................................................................................... 40

DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 40

3.7. PROMOÇÃO DO NÍVEL DE QUALIDADE INSTITUCIONAL Erro! Indicador não definido.

3.8 ORGANIZAÇÃO DO PLANO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ... Erro! Indicador não definido.

3.8.1 PRELIMINARES ...................................................................... Erro! Indicador não definido. 3.8.2 PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO ............ Erro! Indicador não definido. 3.8.3 DEFINIÇÃO DO PROCESSO: CRITÉRIOS, DIMENSÕES E VARIÁVEIS Erro! Indicador não definido.

3.8.3.1.- Critérios ........................................................................... Erro! Indicador não definido.



Rio de Janeiro

33

3.8.3.2.- Dimensões e variáveis ...................................................... Erro! Indicador não definido. 3.8.4 DEFINIÇÃO DO PROCESSO .................................................. Erro! Indicador não definido.

3.8.4.1. Determinação de indicadores ............................................ Erro! Indicador não definido. 3.8.4.2 Determinação das fontes de informação e definição de instrumentos Erro! Indicador não definido.

3.8.5 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO .... Erro! Indicador não definido.

regimento geral do centro universitÁrio fluminense...

Documents