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COLÉGIO MARIA ROSA Rua XXX, 00 – Bairro XX – Aracaju/SE 1 Regimento Escolar

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COLÉGIO MARIA ROSA

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Regimento Escolar

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ÍNDICE TÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................. 04 CAPÍTULO I – Da Denominação, Institucionalização Legal e Localização do

Estabelecimento ........................................................................ 04 CAPÍTULO II– Das Finalidades da Educação e Objetivos do Colégio ............. 04 SEÇÃO I – Das Finalidades da Educação .......................................................... 04 SEÇÃO II – Dos Objetivos Específicos do Colégio ........................................... 05 TÍTULO II – DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA ................................................................................................. 06 CAPÍTULO I – Da Diretoria ............................................................................... 06 CAPÍTULO II – Da Secretaria ............................................................................ 07 CAPÍTULO III – Da Coordenadoria de Ensino .................................................. 08 CAPÍTULO IV – Dos Serviços Gerais ............................................................... 09 CAPÍTULO V – Da Instituição Complementar .................................................. 09 SEÇÃO I – Da Biblioteca ................................................................................... 09 TÍTULO III – DO REGIME ESCOLAR ....................................................... 10 CAPÍTULO I – Dos Componentes do Regime Escolar ...................................... 10 CAPÍTULO II – Da Matrícula ............................................................................ 10 CAPÍTULO III – Do Cancelamento da Matrícula .............................................. 12 CAPÍTULO IV – Da Classificação ..................................................................... 12 CAPÍTULO V – Da Reclassificação................................................................... 13 CAPÍTULO VI – Da Transferência e da Adaptação .......................................... 14 CAPÍTULO VII – Dos Certificados ................................................................... 16

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TÍTULO IV – DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA ......................................... 16 CAPÍTULO I – Dos Componentes da Organização Didática ............................ 16 CAPÍTULO II – Do Ensino ................................................................................ 16 CAPÍTULO III – Da Educação Infantil .............................................................. 17 CAPÍTULO IV – Do Ensino Fundamental ......................................................... 17 CAPÍTULO V – Do Ensino Médio ..................................................................... 18 CAPÍTULO VI – Do Funcionamento ................................................................. 18 CAPÍTULO VII– Do Calendário Escolar ........................................................... 19 CAPÍTULO VIII – Do Currículo ........................................................................ 19 CAPÍTULO IX – Da Avaliação .......................................................................... 19 CAPÍTULO X – Da Apuração Da Assiduidade Escolar .................................... 20 CAPÍTULO XI – Da Promoção .......................................................................... 21 CAPÍTULO XII– Da Recuperação ..................................................................... 21 TÍTULO V – DO CORPO DOCENTE E DISCENTE .................................. 22 CAPÍTULO I – Do Corpo Docente .................................................................... 22 SEÇÃO I – Da Sua Constituição, Admissão e Carga Horária ........................... 23 SEÇÃO II – Dos Direitos e Deveres ................................................................... 23 SEÇÃO III – Das Proibições ............................................................................... 24 CAPÍTULO II – Do Corpo Discente .................................................................. 24 SEÇÃO I – Dos Direitos e Deveres .................................................................... 24 SEÇÃO II – Das Proibições ................................................................................ 25 SEÇÃO III – Das Penalidades ............................................................................ 25 TÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ............ 25

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REGIMENTO ESCOLAR

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO, INSTITUCIONALIZAÇÃO LEGAL E LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

Art. 1° O Colégio Maria Rosa, estabelecimento pertencente à rede particular de ensino, localizado na Rua XXX nº 00, Bairro XX, na cidade de Aracaju/SE, oferece a Educação Infantil autorizado pelo Conselho Estadual de Educação pela Resolução nº 00, de 21 de Junho de 2010; ministra o Ensino Fundamental autorizado pela Resolução nº 00, de 21 de Junho de 2010 e o Ensino Médio, autorizado a funcionar pela Resolução nº ______/______/ CEE. Parágrafo único. A Autorização para implementação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, foi concedida pela Resolução n°______/______/ CEE.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES DA EDUCAÇÃO E OBJETIVOS DO COLÉGIO

SEÇÃO I DAS FINALIDADES DA EDUCAÇÃO

Art. 2° O Colégio XXX, coerente com a política nacional e com base nas diretrizes da legislação em vigor, oferece a Educação Infantil e ministra o Ensino Fundamental e Médio, com as seguintes finalidades:

I – desenvolver integralmente o educando, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade; II – desenvolver a capacidade de aprender tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

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III – levar o educando a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia das artes e dos valores nos quais a sociedade está fundamentada; IV – fortalecer os vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social; V – desenvolver a capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores.

SEÇÃO II DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO COLÉGIO

Art. 3° Tendo em vista as finalidades e objetivos da educação, o Colégio XXX propõe-se a:

I – desenvolver o processo educativo, fundamentado no princípio de participação da família e da comunidade;

II – ministrar o ensino obrigatoriamente, na língua nacional e como instrumento de comunicação e expressão da cultura brasileira;

III – proporcionar a formação do educando, variando em conteúdos e métodos, segundo as fases do seu desenvolvimento; IV – orientar o educando para que assuma a escala de valores humanos, na coerência e na responsabilidade consciente e autêntica;

V – promover a formação moral e intelectual do educando; VI – motivar a capacidade para apreciar os valores estéticos e

desenvolver as aptidões artísticas; VII – despertar e desenvolver a expressão da criança e sua

sociabilidade, traduzidas na formação de hábitos sadios e habilidades próprias da criança;

VIII – dar condições ao educando, para uma recreação sadia e um bom aproveitamento do tempo livre;

IX – levar o aluno a amar a Deus e ao próximo, respeitando a diversidade religiosa e as crenças de cada um;

X – aprimorar o educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

XI – promover o desenvolvimento integral da criança e do adolescente em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social;

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XII – promover a ampliação de experiências e conhecimentos da criança e do adolescente, estimulando o seu interesse pela preservação da natureza e dos recursos naturais e pela convivência em sociedade;

XIII – possibilitar a todas as crianças e adolescentes sem discriminação de raça, credo, gênero, uma vida social coletiva, diferente e complementar ao contexto familiar, assegurando experiências em um novo meio baseado em relações estáveis e afetivas com adultos e outras crianças e adolescentes.

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA

Art. 4° O Colégio XXX terá a seguinte Estrutura Administrativa:

I – diretoria; II – secretaria; III – coordenadoria de ensino; IV – serviços gerais; V- instituição complementar.

CAPÍTULO I

DA DIRETORIA

Art. 5° A diretoria é o órgão executivo que planeja, organiza, dirige, coordena e controla a execução de todas as atividades educacionais com a colaboração dos demais serviços existentes na escola. Art. 6° Compete ao Diretor:

I – administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; II – promover o bom relacionamento entre todo pessoal da escola; III – cumprir e fazer cumprir as determinações emanadas, dos órgãos

competentes, as leis de ensino vigentes e as disposições deste Regimento; IV – manter sempre atualizado o inventário da escola; V – assinar, juntamente com o secretário, todos os documentos

escolares; VI – favorecer a integração da Escola com a comunidade, através da

mútua cooperação nas atividades de caráter cívico, social e cultural; VII – aprovar a escala de férias de seus funcionários;

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VIII – apurar ou mandar apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento;

IX – determinar e aplicar penalidades disciplinares conforme as disposições deste Regimento;

X – tomar as providências necessárias para manter a segurança no âmbito escolar;

XI – autorizar matrículas e transferências dos alunos; XII – coordenar todas as atividades administrativas e pedagógicas da

escola; XIII – alterar, conforme as necessidades da escola, horário de

expediente dos funcionários respeitando as prescrições que regem o assunto; XIV – informar aos pais e responsáveis sobre a freqüência e rendimento

dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica; XV – elaborar e executar sua proposta pedagógica; XVI – suspender parcial ou totalmente, as atividades da escola, dando

ciência à autoridade superior; XVII – responsabilizar-se pela tramitação de qualquer documento da

escola; XVIII – zelar pela observância do disposto neste regimento; XIX – exercer as demais funções decorrentes do seu cargo e não

previstas neste Regimento;

CAPÍTULO II DA SECRETARIA

Art. 7° A Secretaria é o órgão de controle e expediente da escola, que funcionará sob a orientação do Diretor. Art. 8° Serão atribuições do Secretário, desta Unidade Escolar:

I – cumprir e fazer cumprir as determinações dos Órgãos Competentes; II – cumprir e fazer cumprir os despachos e determinações do Diretor; III – organizar e manter em dia a escrituração da escola, sem rasuras ou

emendas; IV - lavrar Atas e Termos relativos a exames e ocorrências relacionadas

com as atividades da escola; V – responsabilizar-se, organizar e manter atualizado os fichários e

arquivos, zelando pela sua ordem e conservação;

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VI – garantir o cumprimento do horário dos funcionários e em caso de faltas oficialmente justificadas, encaminhar ao diretor para que sejam devidamente abonadas;

VII – elaborar relatórios, correspondências e documentos necessários a Escola,

VIII – preparar Históricos Escolares, emitir Certificados e assiná-los juntamente com a direção da escola e expedi-los;

IX – assinar juntamente com o Diretor, todos os documentos escolares e outros;

X – distribuir e supervisionar os trabalhos da Secretaria; XI – coordenar o processo de matrícula do Estabelecimento; XII – orientar a expedição e recepção de documentos através de

protocolo; XIII – manter atualizado o registro do Patrimônio da Escola; XIV – zelar pelos documentos que traduzem a vida escolar do aluno.

CAPÍTULO III

DA COORDENADORIA DE ENSINO Art. 9° A Coordenadoria de Ensino é um setor técnico-educacional da Unidade Escolar, que terá atenção voltada para os interesses da Educação seguindo as deliberações das finalidades e objetivos educacionais. Parágrafo único. A coordenadoria de ensino será exercida por um coordenador pedagógico, devidamente habilitado em orientação educacional. Art. 10. Além de outras atribuições que são consignadas em Lei, compete o coordenador pedagógico:

I – assistir o educando individualmente ou em grupo, visando o desenvolvimento integral e harmônico de sua personalidade;

II – promover o entrosamento das atividades didático-pedagógicas do processo educacional da Escola, para garantir sua homogeneidade e eficiência;

III – analisar o rendimento escolar dos alunos, pesquisando as causas do insucesso de alguns, identificando meios para resolvê-los;

IV – promover a integração e assessorar o Corpo Docente, quanto ao Plano de Recuperação dos alunos;

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V - promover a integração entre a escola, família e comunidade; VI – promover, junto à direção, reuniões ou entrevistas com os pais de

alunos e professores, visando à melhoria no processo de aprendizagem dos educandos;

VII – distribuir horários de professores de acordo com as necessidades do estabelecimento e atendendo a disponibilidade do professor;

VIII – visar os Diários de Classe e registros de atividades extraclasse, para acompanhar o seu preenchimento;

IX - organizar e manter em dia um arquivo contendo informações de cada educando, contando com a colaboração de pais e professores.

X - caracterizar a clientela escolar, bem como a Comunidade onde está inserida a escola;

XI - assessorar o corpo Docente, quanto ao Plano de recuperação dos alunos;

XII - assessorar os docentes, quanto à utilização de métodos e técnicas, seleção de objetivos e dosagem de conteúdo;

XIII – Identificar, através de reuniões pedagógicas e acompanhamento sistemático do processo educativo, os pontos de estrangulamento do trabalho desenvolvido na escola;

XIV – desenvolver as demais funções pertinentes ao cargo e não previstas neste Regimento.

CAPÍTULO IV

DOS SERVIÇOS GERAIS

Art. 11. A Escola terá os serviços de conservação, limpeza, portaria e vigilância. Art. 12. As atribuições do pessoal responsável pelos serviços gerais serão definidas pelo Diretor, de acordo com as necessidades do Estabelecimento e Legislação vigente.

CAPÍTULO V DA INSTITUIÇÃO COMPLEMENTAR

SEÇÃO I

DA BIBLIOTECA

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Art. 13. A biblioteca terá a finalidade de atendimento aos professores e alunos visando à consulta para enriquecimento dos trabalhos de pesquisas pedagógicas. Art. 14. A organização e funcionamento da Biblioteca serão determinadas por normas específicas e por atos da Direção do estabelecimento, visando atender às necessidades e conveniências de ordem administrativa e/ou didático-pedagógicas.

TÍTULO III DO REGIME ESCOLAR

CAPÍTULO I

DOS COMPONENTES DO REGIME ESCOLAR Art. 15. Integram ao capítulo do regime escolar as disposições sobre:

a) matrícula; b) cancelamento da matrícula; c) classificação e reclassificação; d) transferência e adaptação; e) certificados.

CAPÍTULO II DA MATRÍCULA

Art. 16. A matrícula será feita por períodos e anos, de acordo com as normas do Conselho Estadual de Educação e determinações da Direção. Art. 17. Serão admitidos à matrícula os candidatos que preencherem os requisitos legais relativos à idade e documentação, sendo de inteira responsabilidade da escola a apreciação dos mesmos, antes do deferimento. Art. 18. Será nula sem qualquer responsabilidade para escola, a matrícula que se fizer com documento falso ou adulterado.

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Art. 19. Tratando-se de matrícula no 1° ano do Ensino Fundamental, exigir-se-á do aluno idade mínima de 6 (seis) anos completos ou a completar até o dia 31 de março do ano que se refere a matrícula. Art. 20. Para os demais anos do ensino fundamental exigir-se-á documento que comprove habilitação nos anos anteriores. Art. 21. O aluno terá direito à confirmação da sua matrícula, após ter cursado período letivo imediatamente anterior. Parágrafo único. A Unidade Escolar não se responsabilizará pela reserva de vaga ao aluno que matriculado no período letivo anterior, não haja reservado sua matrícula. Art. 22. O aluno poderá ter sua matrícula renovada quando pretender continuar os estudos interrompidos, por um ou mais períodos letivos, dentro da disponibilidade da Escola. Art. 23. A matrícula far-se-á antes do período letivo, em prazo determinado pela Direção da Escola. Parágrafo único. Por motivo justo, a critério da Direção poderá ser aceita matrícula fora do prazo normal, desde que haja vagas. Art. 24. A matrícula na Educação Infantil será efetuada mediante requerimento dos pais ou responsável, dirigido à Direção do estabelecimento, instruído com a seguinte documentação:

I – cópia da Certidão de Nascimento; II – atestado ou Cartão de Vacina que comprove que o aluno está em

dia com as vacinas; III – 02 (duas) fotografias (3x4).

Art. 25. A matrícula no Ensino Fundamental e Ensino Médio será efetuada mediante requerimento dos pais ou responsável, dirigido à Direção do estabelecimento, instruído com a seguinte documentação:

I – cópia da Certidão de Nascimento; II – histórico da vida escolar, a partir do 1º ano do ensino fundamental;

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III – 02 (duas) fotografias (3x4). Art. 26. Estudantes procedentes do exterior serão observadas as seguintes formalidades:

I – apresentação de documento hábil relativo aos estudos realizados, autenticado pelo Cônsul Brasileiro do país onde foi expedido;

II – tradução do documento a que se refere o inciso anterior, por tradutor público juramentado ou, na falta deste, por tradutor designado pela Secretaria de Estado da Educação.

Parágrafo único. Na hipótese de não ser cumprida a exigência do inciso I, a autenticação desse documento poderá ser feita, em casos especiais, pelo representante diplomático do país de origem ou pela autoridade reconhecida pelo Ministério de Relações Exteriores do Brasil.

CAPÍTULO III

DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA

Art. 27. A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época do ano letivo: I – pelo aluno, quando maior, ou pelo seu responsável, quando menor; II – pela Direção do estabelecimento por conveniências pedagógicas

didáticas ou disciplinares em comum acordo com os pais ou responsável. Parágrafo único. No caso de cancelamento da matrícula, por iniciativa

da diretoria, será imediatamente expedida a transferência.

CAPÍTULO IV DA CLASSIFICAÇÃO

Art. 28. A Escola poderá efetuar matrícula independente da escolarização anterior, através da classificação, exceto no primeiro ano do Ensino Fundamental; mediante avaliação feita pela Escola, para situar o aluno no ano adequado, observando-se os seguintes critérios:

I – avaliação envolvendo os componentes curriculares comuns e o conteúdo do ano imediatamente anterior ao ano pretendido, exceto aqueles que não se atribuam notas ou menções para efeito de promoção;

II – idade mínima para o ano a ser cursado;

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III – o rendimento a ser atingido na avaliação no âmbito do processo de classificação será de, no mínimo, 60% dos valores possíveis de obtenção;

IV – o aluno classificado, deverá cumprir no mínimo 1 (um) ano letivo, na escola que o promoveu, salvo nos casos de comprovada mudança domiciliar dos pais ou responsável, se menor, ou do próprio aluno maior de idade para outra cidade. Art. 29. Os instrumentos de avaliação aplicados nos procedimentos de classificação deverão ser arquivados na pasta individual do aluno, constituindo-se documento legal comprobatório da sua matrícula. Art. 30. A Direção da Escola designará a Banca Examinadora responsável pelo processo de Classificação de alunos, encaminhando ao Conselho Estadual de Educação, relatório no prazo de 30 (trinta) dias.

CAPÍTULO V DA RECLASSIFICAÇÃO

Art. 31 - O Colégio Vera Cruz, poderá fazer matrícula através da reclassificação do aluno no ano, mediante processo de avaliação feito por Banca Examinadora para esse fim designada, com observância das normas curriculares gerais para situar o aluno no ano compatível com a sua idade e competência, quando se tratar de alunos:

I - procedentes de escolas com processos de autorização em tramitação, denegados ou arquivados no CEE, devidamente comprovados;

II - transferidos de estabelecimentos situados no país; III – procedentes de países estrangeiros estando cursando o Ensino

fundamental ou médio IV – com estudos incompletos no que concerne à Base Nacional

Comum; V – de alunos da própria escola quando demonstrarem grau de

desenvolvimento e maturidade.

§ 1º A reclassificação de alunos a que se refere o capítulo deste artigo será disciplinada pela respectiva unidade escolar, devendo ser comunicada ao

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Conselho Estadual de Educação através de um relatório no prazo de 30 (trinta) dias. § 2º A escola elaborará avaliações envolvendo os componentes curriculares e o conteúdo do ano anterior ao pretendido valendo 10 (dez) pontos onde o aluno deverá obter no mínimo 60 % de acertos em cada disciplina exceto aquelas que não se atribuam notas ou menções para efeito de promoção.

§ 3º Não poderá ser reclassificado, em ano posterior, aluno reprovado em ano imediatamente anterior.

§ 4º O aluno reclassificado, deverá cumprir, no mínimo, 1 (um) ano letivo na escola que o promoveu, salvo nos casos de comprovada mudança domiciliar dos pais ou responsável, se menor, ou do próprio aluno maior de idade para outra cidade.

§ 5º Todos os instrumentos de avaliação aplicados nos procedimentos de reclassificação deverão ser arquivados na pasta individual do aluno, constituindo-se documento legal comprobatório da sua matrícula.

§ 6º A reclassificação só poderá ser realizada no início do ano ou período letivo.

CAPÍTULO VI

DA TRANSFERÊNCIA E DA ADAPTAÇÃO Art. 32. A transferência do aluno de um para outro estabelecimento de ensino far-se-á em qualquer época do ano letivo, pela base comum, fixada em âmbito nacional, conforme normas baixadas pelo Conselho Estadual de Educação. Parágrafo único. A transferência para outra unidade será requerida ao Diretor pelo responsável do menor, sendo vedado à Direção, indeferir o pedido. Art. 33. A matrícula por transferência ocorre quando o aluno vindo de outro estabelecimento de ensino apresentar documentos específicos em que o estabelecimento de origem informe sua vida escolar. Art. 34. No documento específico de transferência deverá constar os seguintes dados: I – identificação completa do aluno;

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II – histórico da vida escolar que informe sobre os anos cursados, com seus respectivos currículos, de acordo com as exigências legais.

§ 1° No caso de transferência do decorrer do período letivo deverá constar o aproveitamento e o número de faltas até a data de sua expedição. § 2° No documento de transferência, deverá constar ainda obrigatoriamente, a expressão Aprovado ou Reprovado, conforme aproveitamento final do aluno, bem como a carga horária e o percentual de freqüência. § 3° Antes de ser efetivada a matrícula do aluno transferido, deverá o documento de transferência ser analisado pela Unidade Escolar que o recebe, de forma a proceder ao estudo da possibilidade de sua adaptação aos novos currículos e planos. § 4° A matrícula do aluno referido só se concretizará com a apresentação da documentação exigida, não sendo recomendada a sua permanência na unidade escolar por período superior a 30 (trinta) dias. Art. 35. Deverá ser observada a equivalência dos currículos plenos de ambos os estabelecimentos, fazendo-se as devidas adaptações, quando necessárias. § 1° A adaptação far-se-á de acordo com a legislação vigente. § 2° Com relação a alunos procedentes de países estrangeiros, serão observadas as normas do Conselho Estadual de Educação e toda legislação pertinente. Art. 36. Fica vedada a expedição de Guia de Transferência para o aluno que estiver dependendo apenas de estudos de recuperação para a conclusão do ano letivo. § 1° A transferência poderá ser aceita se for comprovada a mudança domiciliar do aluno para outra cidade, de acordo com as normas legais vigentes. § 2° A escola antes de expedir a guia de transferência poderá emitir uma declaração dos estudos realizados pelos alunos, cuja validade será de 30 (trinta) dias.

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CAPÍTULO VII DOS CERTIFICADOS

Art. 37. O Certificado é o documento informativo sobre os estudos e o respectivo rendimento realizados pelo corpo discente. Art. 38. A Unidade Escolar expedirá Certificado de:

I – conclusão do Ensino Fundamental; II – conclusão do Ensino Médio;

Parágrafo único. A Escola antes de expedir a Certificado de Conclusão, poderá emitir uma declaração dos estudos realizados pelo aluno, cuja validade será de 30 (trinta) dias.

TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

CAPÍTULO I

DOS COMPONENTES DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

Art. 39. Constituem-se componentes da organização didática: I – do Ensino; II - da Educação Infantil; III – do Ensino Fundamental IV – do Ensino Médio V - do Funcionamento; VI – do Calendário Escolar; VII – do Currículo; VIII – da Avaliação; IX – da Apuração da Assiduidade Escolar; X – da Promoção e da Recuperação.

CAPÍTULO II DO ENSINO

Art. 40. O Colégio Maria Rosa oferece a Educação Infantil e ministra o Ensino Fundamental e Médio, de acordo com as normas legais.

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CAPÍTULO III

DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 41. A Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de 2 (dois) a 5 (cinco) anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social complementando a ação da família e da comunidade. Art. 42. A Proposta Pedagógica da Educação Infantil levará sempre em conta o bem estar da criança, seu grau de desenvolvimento, a diversidade cultural das populações infantis e os conhecimentos a serem universalizados. Art. 43. A avaliação da Educação Infantil far-se-á mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo de promoção. Parágrafo único. A promoção do aluno ao período seguinte será automática, atendendo as exigências da idade cronológica prevista para cada período, bem como o seu desenvolvimento sensório-motor.

CAPÍTULO IV DO ENSINO FUNDAMENTAL

Art. 44. O Ensino Fundamental, com duração mínima de nove anos, obrigatório a partir dos seis anos de idade, terá por objetivo a formação básica do educando, mediante: I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo em vista a aquisição de conhecimento e habilidades e a formação de atividades e valores;

IV – o fortalecimento dos vínculos da família, dos laços da solidariedade humana e da tolerância recíproca em que se assenta a vida em sociedade;

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V – o desenvolvimento da capacidade de reflexão e criação, em busca de uma participação consciente no meio social.

Art. 45. Respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes, a liberdade de criação e acesso às fontes de cultura.

CAPÍTULO V DO ENSINO MÉDIO

Art. 46. O Ensino Médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, será ministrado conforme as determinações da LDB possibilitando ao educando: I – formação ética e pensamento crítico; II – condições de ocupação e/ou de aperfeiçoamento posteriores ao ensino adquirido; III – identificar o significado da ciência, das letras e das artes; IV – conhecer mais profundamente a língua portuguesa, priorizando a comunicação e o exercício da cidadania; V – desenvolver suas habilidades, valorizando-o como cidadão participativo no processo educacional.

CAPÍTULO VI

DO FUNCIONAMENTO Art. 47. A Escola funcionará da seguinte forma:

I - Educação Infantil: matutino – das 07h às 11:00h. vespertino – das 13h às 17:00h.

II - Ensino Fundamental até o 8º Ano: matutino – das 07h às 11:30h.

vespertino – das 13h às 17:30h. III - 9º Ano do Fundamental e Ensino Médio: matutino – das 07h às 12:30h.

Art. 48. O ano letivo terá duração mínima de 200 (duzentos) dias letivos com carga horária mínima de 800 (oitocentas) horas.

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CAPÍTULO VII

DO CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 49. O Calendário Escolar será elaborado pela Direção da Escola, juntamente com a Coordenação Pedagógica e os professores e terá por finalidade a previsão dos dias letivos e períodos destinados à realização das atividades curriculares do estabelecimento. Art. 50. Na elaboração do Calendário Escolar deverão ser explicitados os seguintes itens: I – número de dias letivos; II – período de férias e de aulas; III – período de Planejamento Escolar; IV – período de Avaliação e Recuperação; V – dias fixados para comemorações Cívicas e Religiosas.

CAPÍTULO VIII DO CURRÍCULO

Art. 51. Os Currículos terão uma Base Comum Nacional, a ser complementada por uma Parte Diversificada de acordo com as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.

CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO

Art. 52. A Avaliação do Ensino Fundamental e Médio do Colégio Maria Rosa consiste na aferição das condições e resultados da aprendizagem visando à introdução de ajustes eventualmente necessários para melhoria do processo ensino-aprendizagem e a promoção do aluno. Art. 53. A Avaliação do aproveitamento far-se-á pela observação constante do aluno e pela aplicação de testes, provas, exames, trabalhos individuais ou em grupos, pesquisas, tarefas, atividades em classes ou extraclasse e domiciliares, e demais modalidades e formas que se mostrem aconselháveis e de aplicação possível.

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Parágrafo único. Haverá sempre preponderância do aspecto qualitativo sobre o quantitativo. Art. 54. Os resultados da Avaliação da Aprendizagem variarão na escala de 0 (zero) a 10,0 (dez), sendo 6,0 (seis), a média de aprovação. Art. 55. Serão atribuídas notas a todos os trabalhos e/ou atividades realizadas pelos alunos, obtendo-se 2 (duas) notas no 1° semestre e 2 (duas) no 2° semestre, obtendo-se 4 (quatro) notas em cada disciplina no ano letivo. Art. 56. Todos os resultados obtidos pelos alunos serão sistematicamente documentados através de observações e registros nos diários de classes. Art. 57. Ao aluno que deixar de executar qualquer trabalho, exercício ou tarefa determinados pelo professor, será atribuída a nota 0 (zero), salvo os casos expressamente comprovados. Parágrafo único. Se requerida por motivo justo, devidamente comprovado num prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a critério da Direção, poderá ser concedida a segunda chamada para realização de qualquer tarefa que se destina à atribuição de notas, respeitando o Calendário Escolar.

CAPÍTULO X DA APURAÇÃO DA ASSIDUIDADE ESCOLAR

Art. 58. Será obrigatória a freqüência a todas as atividades escolares e o comparecimento do aluno será computado para fins de promoção, observada a legislação vigente. Art. 59. Aos alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, ou outras necessidades especiais, deverá ser dado tratamento excepcional, de acordo com o Decreto-Lei n°1.044, de 21 de outubro de 1969. Art. 60. Para promoção do aluno será exigida frequência mínima de 75% (setenta e cinco) do total da carga horária letiva.

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CAPÍTULO XI DA PROMOÇÃO

Art. 61. Promoção é o resultado do preenchimento pelo aluno dos critérios e requisitos necessários para serem autorizados a cursar o ano subsequente, ou mesmo outro nível. Art. 62. Será considerado aprovado o aluno que obtiver frequência total igual ou superior a 75% (setenta e cinco) e que alcance em cada componente curricular:

I – média anual igual ou superior a 6,0 (seis), depois de extraída a média aritmética entre as notas das avaliações e recuperação semestral, quando couber;

II – média anual inferior a 6,0 (seis) e obtiver em estudos de recuperação final nota suficiente que resulte, no mínimo de 6,0 (seis) depois de extraída a média aritmética entre a média anual e a nota da recuperação.

CAPÍTULO XII

DA RECUPERAÇÃO

Art. 63. Os estudos de recuperação destinam-se aos alunos de aproveitamento insuficiente e serão proporcionados mediante aulas de recuperação, atribuições de tarefas, exercícios e trabalhos, concomitantemente. Art. 64. Os estudos de recuperação serão ministrados da seguinte forma: I – no final de cada semestre letivo, quando o aluno alcançar média inferior a 6,0 (seis) em cada componente curricular, sendo esta recuperação facultativa para o aluno; II – no final do ano letivo, após o cumprimento das atividades previstas no Calendário Escolar, para atender ao aluno que se encontrar na condição prevista no inciso II do artigo 62, sendo esta recuperação obrigatória para o aluno. Art. 65. Durante o período de recuperação o aluno deverá ter a freqüência mínima de 100% (cem) das aulas ministradas.

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Art. 66. Avaliação será efetuada atribuindo notas por tarefas exercícios e trabalhos, além de uma prova, tendo como base os pontos repassados durante as aulas de recuperação. Art. 67. A recuperação semestral será oferecida ao aluno com média inferior a 6,0 (seis), depois de extraída a média aritmética entre as duas unidades de cada semestre.

§ 1° Quando a média do semestre for inferior a 6,0 (seis) o aluno será submetido à recuperação semestral.

§ 2° Quando a nota da recuperação semestral for inferior a média do semestre, prevalecerá a média do semestre.

§ 3° Quando o aluno com aprofundamento insuficiente não optar pela recuperação semestral, permanecerá com a média obtida no semestre.

Art. 68. A recuperação final somente será oferecida aos alunos que apresentarem deficiência em no máximo 3 (três) componentes curriculares. Art. 69. Na avaliação da recuperação final, o resultado será somado a média anual e dividido por 2 (dois), considerando-se aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) Parágrafo único. O número de aulas trabalhadas na recuperação final compreenderá 5% do total das aulas ministradas durante o ano, em cada componente curricular. Art. 70. Após a avaliação da recuperação será considerado recuperado o aluno que: I – submetido à recuperação semestral obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis); II – submetido à recuperação final enquadrar-se na condição prevista no inciso II do artigo 62.

TÍTULO V DO CORPO DOCENTE E DISCENTE

CAPÍTULO I

DO CORPO DOCENTE

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SEÇÃO I DA SUA CONSTITUIÇÃO, ADMISSÃO E CARGA HORÁRIA

Art. 71. Constitui o Corpo Docente do Colégio os professores registrados na Unidade e devidamente autorizados a lecionar pelas autoridades do Ensino nos termos da lei. Art. 72. A admissão de pessoal do Corpo Docente será efetuada pelo Diretor da escola, conforme a legislação vigente. Art. 73. A carga horária semanal de trabalho será estabelecida pelo Diretor da escola, de acordo com as determinações vigentes.

Parágrafo único. Fica a cargo da Direção do Colégio realizar a distribuição desta carga horária no estabelecimento.

SEÇÃO II

DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 74. Serão direitos do professor, além dos previstos na legislação vigente: I – utilizar-se dos recursos disponíveis na escola para atingir os objetivos educacionais e instrucionais; II – usar de liberdade na formação de questões e de autoridade no julgamento dos exames, provas e exercícios, respeitando as diretrizes emanadas da Direção do estabelecimento;

III – exigir respeito a sua autoridade e prestígio na sua missão. Art. 75. Serão deveres do Corpo Docente:

I – participar da elaboração e execução da Proposta Pedagógica no Estabelecimento de Ensino;

II – zelar pela aprendizagem dos alunos; III – estabelecer estratégia de recuperação para os alunos de menor

rendimento; IV – acatar as determinações do Diretor; V – escriturar o Diário de Classe, observando rigorosamente as normas

pertinentes ao assunto; VI – comparecer assídua e pontualmente aos trabalhos;

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VII – apresentar-se no estabelecimento trajado de maneira compatível com a sua função;

VIII – comunicar ao Diretor os incidentes escolares que pela gravidade requeiram providências especiais;

IX – participar de cursos, palestras e reuniões programadas pela escola; X – executar as demais funções referentes ao seu cargo;

XI – cumprir as determinações deste Regimento.

SEÇÃO III DAS PROIBIÇÕES

Art. 76. Será vedado ao professor: I – chegar atrasado ou terminar a aula antes do horário previsto, sem justificativa ou permissão da autoridade competente; II – ocupar-se, em aula, de tudo que for estranho à finalidade educativa; III – aplicar penalidades físicas nos alunos; IV – acrescentar nomes dos alunos nos Diários de Classe; V – causar danos ao patrimônio escolar.

CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE

Art. 77. O Corpo Discente será formado por todos os alunos legalmente matriculados no Colégio Vera Cruz.

SEÇÃO I DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 78. Serão direitos do Corpo Discente:

I – ser respeitado nos seus princípios religiosos; II – recorrer às autoridades escolares quando julgar prejudicados seus direitos; III – ser orientado em suas dificuldades; IV – merecer assistência educacional de acordo com suas necessidades e com as possibilidades da escola. Art. 79. Serão deveres do Corpo Discente:

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I – comparecer assídua e pontualmente as aulas; II – tratar professores e funcionários com respeito; III – ser cordial no trato com os colegas; IV – zelar pela conservação da escola e de seu patrimônio, colaborando na sua conservação e limpeza; V -colaborar ativamente no processo ensino-aprendizagem.

SEÇÃO II

DAS PROIBIÇÕES

Art. 80. Será vedado ao Corpo Discente: I – ausentar-se da sala de aula e/ou escola sem a devida permissão; II – ocupar-se durante as aulas de qualquer atividade a ela estranha; III – praticar na escola atos ofensivos a moral e aos bons costumes; IV – frequentar a Unidade Escolar acometido de doenças infecciosas que representem perigo para os colegas e demais membros da escola.

SEÇÃO III

DAS PENALIDADES Art. 81. Os alunos estarão sujeitos as seguintes penalidades: I – advertência verbal; II – advertência por escrito aos pais e responsáveis; III – orientação, apoio e acompanhamento temporários; IV – suspensão de no máximo 5 (cinco) dias consecutivos;

Parágrafo único. O Corpo Diretivo sempre obedecerá aos dispositivos constantes no Estatuto da Criança e do Adolescente.

TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 82. Incorporar-se-ão a este Regimento automaticamente e alterarão suas disposições que com elas conflitarem, as disposições da lei e instruções ou normas de ensino, emanadas dos Órgãos Competentes.

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Art. 83. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Diretoria do Estabelecimento à luz das leis e instruções de Ensino, das normas de direito, de consultas especiais aos órgãos competentes e demais legislações aplicáveis. Art. 84. O presente Regimento Escolar será alterado, sempre que as conveniências didático-pedagógicas ou de ordem disciplinar ou administrativa assim o indicarem, fazendo-se a devida comunicação aos Órgãos Competentes. Art. 85. O presente Regimento Escolar entrará em vigor após a sua apreciação pelo Conselho Estadual de Educação. Aracaju, XX de março de 2013