regimento da escola básica da zona...
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Regimento da
Escola Básica da Zona Verde
2016/2017
Escola Sede
Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, e-mail: [email protected]
ESCOLA BÁSICA DA ZONA VERDE – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................4
Capítulo I – Disposições Gerais .................................................................................................5
Artigo 1º - Objeto .....................................................................................................................5
Artigo 2º - Âmbito de Aplicação .............................................................................................5
Capítulo II – Coordenação de Estabelecimento .......................................................................5
Artigo 3º - Coordenação .........................................................................................................5
Artigo 4º - Competências do Coordenador ...........................................................................6
Capítulo III – Conselho de Estabelecimento.............................................................................7
Artigo 5º - Conselho de Estabelecimento .............................................................................7
Artigo 6º - Competências ........................................................................................................7 Artigo 7º - Composição ...........................................................................................................7
Artigo 8º - Reuniões Ordinárias .............................................................................................8
Artigo 9º - Reuniões Extraordinárias .....................................................................................8
Artigo 10º - Atas.......................................................................................................................8
Capítulo IV – Alunos, corpo docente e não docente................................................................9
Artigo 11º - Alunos ..................................................................................................................9
Artigo 12º - Delegados e Subdelegados de Turma ........................................................... 10
Artigo 13º - Corpo Docente .................................................................................................. 11
Artigo 14º - Conteúdo funcional do pessoal não docente ................................................. 12 Artigo 15º - Funções e horários das Assistentes Operacionais ........................................ 13
Capítulo V – Plano Ação Disciplinar ........................................................................................ 14
Artigo 16º - Deveres .............................................................................................................. 14
Artigo 17º - Uso de telemóvel na sala de aula ................................................................... 16
Artigo 18º - Interdições de índole disciplinar ...................................................................... 16
Capítulo VI – Instalações Escolares ........................................................................................ 17
Artigo 19º - Acesso às instalações ...................................................................................... 17
Artigo 20º - Entradas e Saídas da Escola ........................................................................... 17
Artigo 21º - Horário de Abertura e Encerramento do Portão ............................................ 18 Artigo 22º - Acesso à Sala de Aula...................................................................................... 19
Artigo 23º - Ginásio ............................................................................................................... 20
Artigo 24º - Utilização da Fotocopiadora ............................................................................. 21
Artigo 25º - Material Didático ou Audiovisual...................................................................... 22 Artigo 26º - Recreios e espaços de circulação ................................................................... 23
Artigo 27º - Utilização dos espaços escolares ................................................................... 23
Capítulo VII – Refeitório Escolar .............................................................................................. 23
Capítulo VIII – Regime de Funcionamento ............................................................................. 24
Artigo 28º - Matrículas e Renovação de Matrículas ........................................................... 24
Artigo 29º - Matriculas na Educação Pré-Escolar .............................................................. 24 Artigo 30º - Constituição de Turmas .................................................................................... 24
Artigo 31º - Faltas dos Alunos .............................................................................................. 25
Artigo 32º - Calendário Escolar ............................................................................................ 26
Artigo 33º - Horário Letivo .................................................................................................... 26 Artigo 34º - Intervalos............................................................................................................ 27
Artigo 35º - Vigilância dos Recreios .................................................................................... 27
Artigo 36º - Atendimento aos Encarregados de Educação ............................................... 28
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Artigo 37º - Acompanhamento dos alunos na falta do professor / educador .................. 29
Capítulo IX – Atividades de Enriquecimento Curricular ......................................................... 29
Artigo 38º - Objeto ................................................................................................................. 29
Artigo 39º - Âmbito da aplicação .......................................................................................... 29 Artigo 40º - Funcionamento .................................................................................................. 30
Artigo 41º - Inscrições no Programa .................................................................................... 30
Artigo 42º - Faltas e desistências dos alunos ..................................................................... 31 Artigo 43º - Alunos ................................................................................................................ 31
Artigo 44º - Docentes/professores/dinamizadores ............................................................. 31
Artigo 45º - AAAF 33 Artigo 46º - Pais e Encarregados de Educação ................................................................. 34 Artigo 47º - Seguro Escolar .................................................................................................. 34
Artigo 48º - Organização ...................................................................................................... 35
Artigo 49º - Disposições Finais ............................................................................................ 35
Capítulo X – Associação de Pais e Encarregados de Educação ......................................... 36
Artigo 50º - Associação de Pais e Encarregados de Educação ....................................... 36 Artigo 51º - CAF..................................................................................................................... 37
Artigo 52º - Representantes das Turmas ............................................................................ 37
Capítulo XI – Atividades de Animação e Apoio à Família ..................................................... 38
Artigo 53º - Âmbito de Aplicação ......................................................................................... 38
Artigo 54º - Normas de Funcionamento .............................................................................. 39 Artigo 55º - Modalidades do Serviço e Horários ................................................................ 39
Artigo 56º - Distribuição de horários, tarefas e programação de atividades .................. 39
Capítulo XII – Disposições Gerais ........................................................................................... 39
Artigo 57º - Auxílios Económicos ......................................................................................... 39
Artigo 58º - Leite Escolar ...................................................................................................... 40 Artigo 59º - Visitas de Estudo............................................................................................... 40
Artigo 60º - Administração de medicamentos .................................................................... 40
Artigo 61º - Objetos e materiais dos alunos ....................................................................... 41 Artigo 62º - Acidentes na escola .......................................................................................... 41
Artigo 63º - Eventos Festivos ............................................................................................... 42
Artigo 64º - Direitos e Deveres ............................................................................................. 42
Artigo 65º - Locais de afixação e formas de divulgação da informação .......................... 42 Artigo 66º - Omissões ........................................................................................................... 42
Artigo 67º - Revisão do Regimento Interno ........................................................................ 43
ANEXO I ..................................................................................................................................... 44
ANEXO II .................................................................................................................................... 49
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INTRODUÇÃO
O bom funcionamento da escola depende da participação de todos os membros da
comunidade escolar que a constituem. É necessário o cumprimento dos deveres e o
respeito pelos direitos de cada um, bem como a participação e o empenhamento de todos,
para que seja útil este Regimento e possível a sua aplicação.
Destina-se a caracterizar e a estabelecer as normas de funcionamento, da Escola Básica
da Zona Verde, no ano letivo de 2016/2017 e regulamentar a utilização das áreas e
serviços que existem, para uma maior eficiência e rentabilidade dos mesmos. A Escola
Básica da Zona Verde é um edifício de dois pisos requalificado, situado na Rua Eustácio
Picciochi Garcia – Zona Verde. O número de telefone é o 249241320 e o e-mail
[email protected]. Integra a antiga Escola Básica Nº1 e o antigo Jardim de
Infância Nº2, situado na Rua Condessa de Murça, que continuam atualmente a funcionar em
edifícios distintos.
A escola inclui dezasseis salas de aula climatizadas para o primeiro ciclo, equipadas com
quadros interativos, das quais três estão ocupadas pela CAF e outra pela Unidade de
Ensino Estruturado, para Autistas. Tem uma sala de ginástica apetrechada com
equipamento variado, com dois balneários, uma sala de docentes, uma sala de pessoal não
docente e contíguo a esta sala, um gabinete de primeiros socorros, uma sala de centro de
recursos equipada com computadores, um gabinete para a coordenadora, sete instalações
sanitárias, cinco despensas Tem três sanitários para alunos portadores de deficiência e um
elevador para alunos e adultos com mobilidade reduzida. Possui um amplo refeitório com
cozinha onde são confecionadas as refeições.
O Jardim de Infância construído de raiz dispõe de quatro salas de atividades, quatro
instalações sanitárias, uma arrecadação por sala e uma sala de docentes. Foi requalificado
o edifício antigo. Neste espaço funciona a Componente de Apoio à Família, uma sala para
lanches com copa, uma sala de terapias, uma sala de atendimento aos encarregados de
educação, dois sanitários e uma sala para pessoal não docente. A circundar os edifícios, há
um amplo espaço, com equipamentos de exterior diversificados, lúdicos e desportivos,
adequados aos dois níveis de ensino a que se destinam. Existe ainda um espaço ajardinado
a toda a volta da escola e várias espécies de arbustos e árvores de grande porte (pinheiras,
tílias e outras).
Foi inaugurada no dia três de janeiro de 2013.
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Capítulo I – Disposições Gerais
Artigo 1º - Objeto
O presente Regimento Interno define o regime de funcionamento da Escola Básica da Zona
Verde de acordo com o Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Cidade do
Entroncamento.
Artigo 2º - Âmbito de Aplicação
1- O presente Regimento Interno destina-se a ser cumprido por todos os que trabalham
neste estabelecimento de ensino e educação, bem como, por todos os que de alguma forma
estão relacionados e cooperam com a Escola.
2- Ficam abrangidos pelas disposições deste Regimento todos os que utilizam os
espaços escolares, quer como local de trabalho, quer os que a ele recorram a qualquer
título.
3- Estão ainda abrangidos pelas disposições deste Regimento, todos os atos praticados
no exterior da escola, caso os seus agentes se encontrem no desempenho normal das suas
funções.
4- Este Regimento destina-se a assegurar o bom funcionamento deste estabelecimento
de ensino.
Capítulo II – Coordenação de Estabelecimento
Artigo 3º - Coordenação
A Escola Básica da Zona Verde é coordenada pela professora Maria da Graça Marques
Baptista, com coadjuvação da subcoordenadora, a educadora, Maria Beatriz Rodrigues
Neves que a substituirá na sua ausência.
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Artigo 4º - Competências do Coordenador
Compete à Coordenadora de Estabelecimento:
1- Cumprir e fazer cumprir as decisões do Diretor e exercer as competências que por
este lhe forem delegadas.
2- Representar o estabelecimento de ensino que coordena, sempre que o Diretor nele
delegue tais funções.
3- Coordenar as atividades educativas do respetivo Estabelecimento, em articulação com
o Diretor.
4- Transmitir as informações relativas a pessoal docente, não docente e alunos.
5- Supervisionar a aplicação do Regulamento Interno do Agrupamento.
6- Organizar os procedimentos necessários à aplicação de medidas disciplinares.
7- Propor iniciativas e ações que visem melhorar a qualidade educativa do
estabelecimento.
8- Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos
interesses locais e da Autarquia nas atividades educativas.
9- Coordenar o trabalho do pessoal docente e não docente em articulação com a
Diretora.
10. Promover a eleição de representantes dos pais e encarregados de educação, dois
efetivos, por sala de atividades e/ou por turma.
11- Dar a conhecer à Diretora as intervenções necessárias a realizar no âmbito da
manutenção e conservação dos equipamentos e edifícios.
12- Manter atualizado o inventário dos bens pertencentes ao Estabelecimento.
13- Encaminhar o expediente do estabelecimento para a sede do Agrupamento.
14- Comunicar à Diretora todas as infrações do pessoal docente e não docente de que
tenha conhecimento.
15- Elaborar o mapa diário de faltas do pessoal docente e não docente encaminhando-o
para a sede.
16- Tomar decisões, em situações de emergência, sobre assuntos relacionados com a
organização e funcionamento do estabelecimento, delas dando imediato conhecimento à
Diretora.
17- Apresentar propostas relativas à notação do Pessoal não docente.
18- Dinamizar relações de intercâmbio e parceria com outras instituições que
intervenham no processo de educação dos alunos, nomeadamente no processo de
ocupação dos tempos livres, mediante conhecimento prévio da Diretora.
19- Elaborar um relatório anual de avaliação de atividades, que envia à Diretora.
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Capítulo III – Conselho de Estabelecimento
Artigo 5º - Conselho de Estabelecimento
O Conselho de Estabelecimento é uma estrutura que permite a articulação entre a
Direção e o Estabelecimento de Ensino.
Será coordenado pela Coordenadora de Estabelecimento ou pela Subcoordenadora
quando aquela não puder estar presente.
Artigo 6º - Competências
1- Programar as atividades educativas do estabelecimento de ensino de acordo com as
diretrizes emanadas do Departamento do 1º Ciclo, Conselho Pedagógico e Diretora, de
acordo com o Plano Plurianual de Atividades e Projeto Educativo.
2- Veicular informações relativas a Pessoal Docente e Não Docente.
3- Analisar casos pontuais de indisciplina e definir estratégias para os ultrapassar.
4- Articular com a Associação de Pais e Encarregados de Educação e a Diretora.
5- Zelar pela supervisão pedagógica e acompanhamento da execução das atividades de
enriquecimento curricular do 1º ciclo.
6- Avaliar o funcionamento da Escola.
Artigo 7º - Composição
1- O Conselho de Estabelecimento é composto por todos os docentes que exercem
funções no estabelecimento.
2- Sempre que necessário, poderão ser convocados outros docentes e técnicos que
apoiam no estabelecimento de ensino.
3- Poderá ainda estar presente o Presidente da Associação de Pais e Encarregados de
Educação.
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Artigo 8º - Reuniões Ordinárias
1- O Conselho de Estabelecimento reúne ordinariamente numa 4ª feira do mês das 17h
45m às 19h 45m.
setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho
2 11 16 -- 25 22 -- -- 3 --
2- Sempre que os assuntos a tratar não estejam esgotados e resolvidos, a reunião pode
prolongar-se até ao máximo de mais uma hora, desde que exista o acordo unânime de
todos os presentes.
3- Sempre que não exista unanimidade, no que concerne ao ponto anterior, será
marcada uma reunião extraordinária.
4- Sempre que os assuntos a tratar esgotem antes de terminadas as 2 horas previstas,
pode dar-se a reunião por terminada.
5- Sempre que haja assuntos a tratar que envolvam as assistentes operacionais ou a
Associação de Pais, estes serão convidados atempadamente a estar presentes.
6- As faltas a estas reuniões serão sempre consideradas com faltas a dois tempos
letivos, independentemente da durabilidade da reunião.
7- As reuniões de trabalho cooperativo e as reuniões de ano, respetivamente, serão
realizadas nas seguintes datas:
setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho
21 -- 2 e 30 14 4 8 29 -- 24 7
9 e 28 26 9 -- 11 1 8 -- 10 --
Artigo 9º - Reuniões Extraordinárias
Sempre que surja um assunto que exija resolução urgente, será convocada uma reunião
extraordinária.
Artigo 10º - Atas
1- De todas as reuniões serão lavradas atas.
2- Todos os elementos presentes nas reuniões devem rubricar a folha de rosto da
respetiva ata.
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Capítulo IV – Alunos, corpo docente e não docente
Artigo 11º - Alunos
Estão constituídas quinze turmas, num total de 306 alunos matriculados na escola,
distribuídos da seguinte forma:
Turma
Educadoras/ Professoras
Horário Grupo etário
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
TOTAL
1
Isabel Mafalda
normal
3 anos
16
2
Beatriz Neves
normal
5 anos
20
3
Margarida Martins
normal
4 anos
20
4
Carolina Dores
normal
3, 4, 5 e 6 anos
20
TOTAL de alunos do Jardim de Infância
76
1101
Paula Marques
normal
19
1
20
1102
Ana Pereira
normal
26
26
1201
Cristina Pitacas
normal
21
21
1202
Célia Nogueira
normal
22
22
1301
Paulo Conde
normal
20
20
1302
Emília Pereira
normal
21
21
1303
Manuela Reboaldo
normal
21
21
1401
Lúcia Gonçalves
normal
20
20
1402
Dulce Dias
normal
20
20
1403
Alice Grossinho
normal
20
20
1404
Cidália Fontes
normal
19
19
TOTAL de alunos do 1º ciclo
230
TOTAL de alunos da Escola 306
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Artigo 12º - Delegados e Subdelegados de Turma
No início do ano letivo, foram eleitos por todos os colegas de cada turma, dois alunos
representantes por turma, que são:
Turma Representantes
1101
Paula
Delegado Carlota Claudino Ribeiro
Subdelegado Vasco Miguel Dias
1102
Ana
Delegado Maria Francisca Sousa Mota
Subdelegado Sara Miriam Oliveira Soares
1201
Cristina
Delegado Rodrigo Lança Couto
Subdelegado Ivo Rafael Costa carola
1202
Célia
Delegado André Lopes Simões
Subdelegado Matilde Braga Mangas Marques
1301
Paulo
Delegado Beatriz Gonçalves Santos Sousa
Subdelegado Joana Nabeiro Ventura
1302
Emília
Delegado Eva Filipa Monteiro dos Santos
Subdelegado Beatriz dos Santos Brízida
1303
Manuela
Delegado Dinis Rafael Nunes Freire Nogueira
Subdelegado Daniela Carvalho Lopes
1401
Lúcia
Delegado Margarida Pinto Martins
Subdelegado André Louro Pinto
1402
Dulce
Delegado Rodrigo Gabriel Benvindo dos Santos
Subdelegado Vasco Miguel Neves Baldeiras
1403
Alice
Delegado Henrique Calvo Maia
Subdelegado Margarida Maria Rua Barral
1404
Cidália
Delegado Maria Teresa Garcia da Silva
Subdelegado David Reis Cardoso
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Artigo 13º - Corpo Docente
O corpo docente da Escola é constituído pelos seguintes docentes:
Sala Educadoras Situação
Profissional Ano/Função
1 Isabel Mafalda Dias Gonçalves QA 3 anos
2 Maria Beatriz Rodrigues Neves QA Subcoordenadora
5 anos
3 Ana Margarida Leiria Barroso Martins QA 4 anos
4 Carolina Isidro Dores QA 3, 4, 5 e 6 anos
Sala Professores Situação
Profissional Ano/Função
1 Maria Alice da Silva Grossinho QA 4º ano
2 Dulce Maria Carvalhinho Dias QA 4º ano
6 Ana Cristina Gonçalves Baptista Pereira QZP 1º ano
7 Paula Alexandre Bento Marques QZP 1º ano
8 Vera Lúcia de Jesus Cunha Contratada Professora responsável
pela UEE (Autistas)
9 Maria Lúcia Pereira Gonçalves QA 4º ano
10 Cidália Maria Rosa Fontes QA 4º ano
11 Maria Manuela Reboaldo Batista QA 3º ano
12 Emília Maria Sabino Caldeira Pereira QA 3º ano
13 Paulo Jorge Martins Oliveira Conde QZP 3º ano
14 Maria Cristina Dias de Oliveira Pitacas Q A 2º ano
15 Célia Lopes Nogueira QZP 2º ano
16 Maria Helena Reis Oliveira Graça QA
Grupos de homogeneidade
relativa
Maria da Graça Marques Baptista QA Coordenadora de
Estabelecimento
Para além das professoras anteriormente referidas, também exercem funções na escola,
algumas em tempo parcial, as seguintes docentes e técnicos:
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DOCENTES SITUAÇÃO PROFIFFIONAL
CARGA
HORÁRIA
FUNÇÕES
Maria de Lurdes Violante Ferreira Gameiro
QA 1h Prof. de Moral
Sofia Ferreira Inácio
Contratada 10h Prof. de Inglês
Elisabete Cristina Escrivães Gaifém
Contratada 4h Prof. de Inglês
Maria Helena Reis Oliveira Graça QA 8h Coadjuvação /Apoio Educativo
Carla Susana Cunha Prates Sousa Varela QZP 3ª e 4ª feira Apoio Educativo
Maria Lucília Santos
QA 10h Coadjuvação /Apoio Educativo
Maria da Graça Marques Baptista Q A 17h Apoio Educativo
Isabel Maria Alves Correia QA 22h Educação Especial
Vera Lúcia de Jesus Cunha (substituída) Contratada 22h Educação Especial
Célia Maria Valério Santos (substituida) Contratada 22h Educação Especial
Marta Maria Mendes Santos Contratada 22h Educação Especial
Maria Ana Vieira Santos QA 1º Ciclo / JI Educação Especial
Carlos Filipe Rodrigues Furtado Contratado Educação Especial
Cristina Maria Correia Gaspar Sousa Lopes QA JI Apoio 4ª, 5ª e 6ª feira
Margarida Bouça QA Psicóloga do SPO
Sandra Pascoal QA Psicóloga da CME
Joana Isabel do Carmo Batalha Correia Contratada Psicóloga do CRI/CERE
Mónica Rema Terapeuta da Fala
Catarina Alexandra Bonacho Mateus Contratada Terapeuta Ocupacional
Artigo 14º - Conteúdo funcional do pessoal não docente
1- A atividade do pessoal não docente desenvolve-se de acordo com os princípios
fundamentais consagrados na Constituição da República Portuguesa, Código do
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Procedimento Administrativo, Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem Funções
Públicas - Lei nº 12-A/2008, de 27 de fevereiro (Regime de vinculação, de carreiras e de
remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas), Lei nº 58/2008, de 9 de
setembro (Estatuto disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públicas) e Lei nº
59/2008, de 11 de setembro (Regime do contrato de trabalho em funções públicas).
2- As assistentes operacionais devem apoiar e participar na ação educativa bem como
executar tarefas e funções específicas que lhe sejam atribuídas no início e, ao longo do ano
letivo.
3- No Jardim de Infância, o horário das assistentes operacionais afetas às AAAF é feito
de acordo com as necessidades sentidas, podendo ser ajustado sempre que se verifiquem
alterações caso ocorra a falta de algum elemento ou mais.
4- As atividades a desenvolver com as crianças nesse período, são supervisionadas pelo
corpo docente, de forma a colmatar algumas dificuldades e falta de formação das
assistentes colocadas nessa valência.
5- Anualmente será designada uma funcionária que será responsável pela gestão diária
das refeições. No presente ano letivo estão nestas funções a Maria do Carmo Oliveira dos
Santos Diogo, pelo 1º ciclo e a Isabel Maria Medinas Vieira, pelo pré-escolar.
Artigo 15º - Funções e horários das Assistentes Operacionais
1- Exercem funções neste estabelecimento de ensino catorze assistentes operacionais,
das quais doze pertencem à Câmara Municipal e duas são provenientes do Centro do
Emprego/CEI.
2- As suas funções são diversificadas e estão a seu cargo tarefas, tais como: apoio
permanente nas salas do Jardim de Infância, na deslocação e nas atividades de animação e
apoio à família, limpeza de espaços, vigilância dos intervalos, apoio no serviço de refeições,
abertura e fecho dos portões nascente e poente do edifício, vigilância nas entradas e saídas
dos alunos na Escola/JI, acompanhamento dos alunos nas saídas dentro e fora, da
localidade, serviço de fotocópias, serviço de apoio aos créditos de refeição, apoio
individualizado a crianças com NEE’s em sala de aula, na UEEA e no refeitório, receção e
atendimento telefónico,
3- Os horários distribuídos às assistentes operacionais, em conformidade com a Lei
68/2013 de 29 de agosto, são os seguintes:
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Capítulo V – Plano Ação Disciplinar
Artigo 16º - Deveres
Os alunos são obrigados ao cumprimento dos deveres previstos na lei em vigor (Lei
nº51/2012, de 5 de Setembro) e aos inscritos no artigo 86º do Regulamento Interno, a saber:
1- Respeitar e promover a integração dos alunos que iniciam a sua frequência escolar no
Agrupamento;
2- Ser portador, diariamente, da caderneta escolar e de todo o material necessário ao
normal funcionamento do processo de ensino/aprendizagem;
NOMES
ENTRADA
SAÍDA
ENTRADA
SAÍDA
JI
Maria de Fátima Miguel M. Antunes
849 CME
baixa
médica
Isabel Maria Medinas Vieira
916 CME
9:40
13:30
15:30
18:40
Vera Lúcia Honório de Jesus Roldão
907 CME
8:00
12:10
13:30
16:20
Sónia Susana Sequeira Bailadeira
4067 CME
9:00
13:00
14:00
17:00
Carla Maria Amador Martins
855 CME
8:25
12:00
13:00
16:25
Ana Rita dos Santos Ramos
CEI
10:40
14:00
15:00
18:40
Tânia Isabel Pires Cachola - substituída por
Célia Cristina Nunes da Silva (apresentou-se em 15/11/2016)
CEI
9:00
11:30
13:00
17:30
EB
Sandra Maria Dias Amaral
845 CME
10:00
12:15
13:30
18:15
Maria Helena Vicente Salvador
2022 CME
8:40
12:25
15:00
18:15
Amélia Maria de Matos Farias Filipe
870 CME
9:45
12:00
13:30
18:15
Maria do Carmo Oliv. Santos Diogo
2066 CME
8:40
13:15
15:50
18:15
Sandra Cristina Rosário Morais
915 CME
8:30
13:30
15:30
17:30
Ana Sofia G. Tavares de Almeida
4064 CME
9:00
13:30
15:45
18:15
Ivone Maria Ribeiro Farias
2017 CME
9:00
11:00
13:15
18:15
Mª Manuela Gomes Pires Martins
2019 CME
9:30
11:30
13:00
18:00
ESCOLA BÁSICA DA ZONA VERDE – Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 15
3- a) Permanecer no recinto escolar durante o seu horário, salvo autorização escrita do
encarregado de educação ou da Direção;
4- Não trazer objetos de valor para a escola e ser responsável pelos objetos, materiais e
equipamentos que transportem para o interior da escola;
5- Permanecer, durante os intervalos, nos espaços exteriores,
6- Usar vestuário e calçado adequado à vivência escolar e ajustado a situações de
formalidade média, não se permitindo, exclusivamente na sala de aula e demais espaços
onde decorram atividades letivas, o uso de boné ou gorro;
7- Justificar, nos termos legais, todas as faltas de comparência às atividades escolares,
entregando, no tempo devido, a justificação respetiva ao professor titular de turma;
8- Respeitar a autoridade do professor e as orientações dadas pelos assistentes
operacionais;
9- Não usar, em circunstância alguma, linguagem grosseira ou obscena dentro do recinto
escolar, sobretudo na sala de aula e demais espaços onde decorram atividades letivas, caso
em que se exige instrução de ação disciplinar sumária;
10- Ao frequentar a biblioteca escolar, respeitar o silêncio e o ambiente de trabalho que aí
se deve manter;
11- Durante o período carnavalesco não ter brincadeiras que prejudiquem o bom
funcionamento da vida escolar;
12- No caso dos alunos de escalão A ou B, a marcação da refeição subsidiada parcial ou
totalmente e o não consumo da mesma, sem que não tenha havido prévio aviso junto dos
serviços da Ação Social Escolar, implica a perda do benefício após serem detetadas três
marcações prévias sem que as mesmas sejam concretizadas;
13- Não copiar em quaisquer exercícios destinados à correção pelo professor,
designadamente, trabalhos de casa, testes de diagnóstico, formativos ou de avaliação e
trabalhos individuais ou de grupo, implicando a infração a este dever a anulação da
totalidade do exercício em causa;
14- Não permanecer junto das salas de aula quando estas estiverem em funcionamento e
não perturbar, seja de que modo for, qualquer outra atividade escolar;
15- Não comer nem mascar pastilha elástica nas salas de aula;
16- Respeitar as normas estabelecidas pelo professor titular de turma;
17- Dirigir-se, ordeiramente, à sala de aula no horário previsto, aguardando no corredor a
chegada do professor;
18- Para os alunos do ensino básico:
a) Entrar na sala, seguindo o professor, dirigir-se ao seu lugar, aguardando, de pé, que
o docente dê ordem para sentar;
b) Após o término da aula, aguardar, de pé, a ordem de saída da sala, depois de ter
arrumado o material e depois de verificada a limpeza e a arrumação da sala;
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 16
19- Após a entrada na sala de aula, verificar o estado do material escolar e comunicar ao
professor qualquer anomalia encontrada;
20- Nunca se levantar ou ausentar da aula sem a autorização do professor;
21- Manter a sala de aula impecavelmente limpa, não lançando para o chão quaisquer
detritos nem deixando sobre a mesa de trabalho qualquer tipo de sujidade ou inscrição;
22- Respeitar a disposição nas salas de aula que cada professor, em cada aula, entender
por conveniente.
Artigo 17º - Uso de telemóvel na sala de aula
1- Os alunos não devem transportar, nem utilizar quaisquer materiais ou equipamentos
tecnológicos, nomeadamente telemóveis ou equipamentos que possam captar sons ou
imagens de atividades letivas e não letivas.
2- Segundo o artigo 87º os alunos deverão manter o telemóvel desligado dentro da
mochila, sob pena de este ser apreendido pelo docente, que o entregará, sem cartão de
memória/SIM, na Direção, sendo devolvido apenas no final do período letivo em que se deu
a apreensão.
3- Qualquer recusa em entregar o telemóvel manuseado em aula ao respetivo professor
conduzirá à instrução de ação disciplinar sumária.
4- A reincidência, ao longo do ano letivo, no manuseamento do telemóvel na sala de
aula ou qualquer outro espaço em que decorram atividades letivas implica a instrução de
ação disciplinar sumária.
5- No caso de o encarregado de educação – ou de o aluno, se maior de idade – exigir
junto da Direção a devolução antecipada do telemóvel, instruir-se-á ação disciplinar sumária,
ao abrigo do estipulado na Alínea r) do Artigo 10º da Lei 52/2012, de 5 de setembro.
6- Excecionalmente o uso de telemóveis / tabletes / smartphones em contexto de sala
de aula poderá ser autorizado como ferramenta pedagógica, sempre que permitido pelo
professor e/ou esteja previsto no PEI do aluno.
Artigo 18º - Interdições de índole disciplinar
1- As medidas corretivas são a advertência, a ordem de saída da sala de aula e demais
locais onde decorram as atividades escolares, a realização de tarefas e atividades de
integração (sempre fora do horário escolar do aluno), o condicionamento no acesso a
espaços escolares ou a mudança de turma.
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2- As medidas sancionatórias disciplinares são a repreensão registada, a suspensão
até três dias úteis, a suspensão entre quatro e doze dias úteis (após instauração de
procedimento disciplinar), a transferência de escola ou a expulsão (para maiores de dezoito
anos).
3- De acordo com o artigo 88º os alunos a quem for aplicada medida disciplinar
corretiva ou sancionatória serão impedidos, no ano letivo a que se reporta a medida, de
exercer o cargo de delegado ou subdelegado de turma para que foram eleitos, sendo
imediatamente substituídos após a aplicação da medida.
4- Os alunos a quem for aplicada medida disciplinar sancionatória graduada em um ou
mais dias de suspensão serão impedidos de participar em visitas de estudo nesse período
letivo; nos períodos seguintes poderão participar mediante parecer favorável do conselho de
turma.
5- Ficarão igualmente impedidos de aceder aos prémios de valor e excelência, de
acordo com o Regulamento dos Quadros de Valor e Excelência.
Capítulo VI – Instalações Escolares
Artigo 19º - Acesso às instalações
1– É permitido o acesso ao estabelecimento de ensino a todos os docentes, discentes e
pessoal assistente operacional.
2- O acesso também é permitido aos encarregados de educação ou a qualquer outra
pessoa, com motivo devidamente justificado e depois de identificado.
Artigo 20º - Entradas e Saídas da Escola
1- Os alunos poderão entrar na escola, de manhã, 15 minutos antes do toque de entrada
para as atividades letivas.
2- Os alunos deverão cumprir o horário previsto, tendo 10 minutos de tolerância após o
toque de entrada.
3- O acesso ao edifício é exclusivo dos alunos, professores, assistentes operacionais e
outros técnicos.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 18
4- Durante o período de funcionamento letivo, o portão de acesso à Escola/JI deverá
estar fechado.
5- Os encarregados de educação não podem permanecer no interior da Escola, durante
o período letivo.
6- Os alunos que frequentam as atividades de enriquecimento curricular só deverão
entrar nas salas após o professor ter dado autorização.
7- Os alunos não podem permanecer na Escola fora do horário letivo, a não ser nas
atividades de enriquecimento curricular em que estiverem inscritos.
8- A entrada e saída da Escola é feita unicamente pelo portão principal, virado para o
Jardim da Zona Verde.
9- A entrada e saída do Jardim de Infância é feita pelo portão da rua Condessa de Murça.
11- É permitida a entrada e saída por qualquer dos portões aos alunos que tenham
irmãos a frequentar o JI e mediante autorização escrita dos respetivos encarregados de
educação.
10- Durante o período de funcionamento letivo, os alunos só sairão da Escola mediante
autorização escrita na caderneta do aluno, pelo encarregado de educação.
Artigo 21º - Horário de Abertura e Encerramento do Portão
Os portões situados do lado da Zona Verde, são a única entrada principal da Escola e o
seu acesso é vigiado por uma ou duas assistentes operacionais. Por razões de segurança
dos alunos, nomeadamente a entrada de estranhos, os portões têm o seguinte horário:
Período
Responsável Abertura Fecho
Manhã
CAF
Vera Roldão
8h 00m 8h 45m
1º Ciclo
Helena Salvador
8h 45m 9h 10m
Pré-
escolar
Vera Roldão 8h 45m 9h 10m
Almoço
1º Ciclo
Sandra Morais Ivone Farias
12h 00m 13h 20m
12h 10m 13h 30m
Pré-
escolar
Vera Roldão 12h 00m 12h 10m
Tarde
1º Ciclo
Sandra Amaral Sofia Almeida Amélia Filipe Carmo Diogo
15h 30m 16h 00m 16h 30m 17h 30m
15h 40m 16h 10m 16h 40m 17h 40m
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Pré-
escolar
Vera Roldão
Sónia Bailadeira
13h 30m 15h 30m
13h 40m 15h 40m
AAAF Será aberto sempre que houver necessidade
18h 30m
1- A abertura e o encerramento do portão são feitos por uma assistente operacional.
2– No caso de as condições climatéricas serem adversas à permanência da funcionária
no local habitual, a vigilância será efetuada a partir do edifício.
3- O acesso ao edifício, no período das atividades letivas, por parte dos encarregados de
educação ou outros, só deverá ser feito, em casos excecionais e com acompanhamento de
uma assistente.
4 – À assistente operacional de serviço ao portão, compete:
a) Vigiar a área do portão, devendo comunicar a sua ausência à coordenadora da
escola.
b) Comunicar à coordenadora do estabelecimento, todas as situações suscetíveis de
contrariar o Regimento Interno e o normal funcionamento da escola.
c) Controlar a entrada e a saída de todos os elementos da comunidade educativa
podendo para o efeito, solicitar um documento comprovativo.
e) Em caso algum, poderão elementos estranhos à Escola e/ou encarregados de
educação entrar nas salas de aula, circular livremente ou permanecer no pátio da Escola,
em horário letivo.
f) Não é permitido o acesso a pessoas que, pela sua conduta ou comportamento, se
presuma que possam vir a perturbar o funcionamento da Escola.
g) Poderão ter acesso, no horário de atendimento, os encarregados de educação,
que pretendam informações com os respetivos professores.
h) São também exceção os funcionários da Câmara Municipal que marcam o ponto,
na escola.
Artigo 22º - Acesso à Sala de Aula
1- Os alunos deverão entrar na sala de aula acompanhados pelo professor e em fila,
a qual será formada no pátio coberto, nas traseiras do edifício.
2- No período dos intervalos não é permitida a permanência dos alunos, na sala de
aula, sem a presença da professora.
3- Na ausência da professora, a sala de aula deve ser fechada.
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4- No final da aula, o professor ou alunos por si designados devem verificar se tudo
fica em ordem: mesas e cadeiras arrumadas e limpas, ausência de papéis no chão ou em
cima das mesas.
5- No Jardim de Infância a receção é feita no pátio ou no hall, com acompanhamento
do encarregado de educação. As educadoras acompanham, juntamente com as
assistentes, as crianças até à sala de aula.
6- Nas horas de saída, os encarregados de educação ou a quem estes delegaram
estas funções, deverão igualmente dirigir-se ao hall e só se pode sair após dar
conhecimento à educadora.
7- Os alunos do 1º ciclo formarão fila no pátio e só após autorização da sua
professora, entrarão na sala de aula.
Artigo 23º - Ginásio
1– Destina-se este espaço à realização de atividades no âmbito das áreas curriculares,
ao Jardim de Infância, às atividades da CAF e ao Judo.
2- É da responsabilidade do professor/educador, assegurar uma utilização adequada do
espaço e do material, bem como a sua arrumação.
3- A utilização deste espaço para atividades específicas respeitará o plano de ocupação
do mesmo, bem como a obrigação dos alunos utilizarem calçado apropriado.
4- Terá de ser disponibilizado, sempre que a escola tenha atividades ou reuniões
programadas para este espaço.
5- A sua limpeza está a cargo dos seus utilizadores mais frequentes.
6- Mensalmente o grupo de assistentes (Amélia, Sandra Morais, Helena e Sandra
Amaral) fará alternância com o grupo (Ivone, Manuela, Carmo e Sofia) na higienização deste
espaço.
7– A presença de pessoas, não responsáveis pelo decurso das atividades, só é permitida
em situações excecionais devidamente justificadas.
8– Não é permitida a presença de alunos, no ginásio, sem a vigilância dos adultos
responsáveis pelos mesmos.
Horário 2ª 3ª 4ª 5ª 6º
9h15m – 9h45m LIMPEZA JI sala 1 LIMPEZA
9h45m – 10h15m JI sala 2
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10h15m–10h45m JI sala 3
10h45m-11h15m JI sala 4
ALMOÇO 2ª 3ª 4ª 5ª 6º
15h
16h
Turma 1201
Turma 1202
Turma 1301
Turma 1101
Turma 1102
Turma 1403
16h30m
17h 30m
Turma 1401
AEC
1101 – 1102
1302 + 1303
1403 + 1404
Turma 1302
Turma 1303
AEC
1202
Turma 1402
Turma 1404
AEC
1201
AEC
1301
1401 +1402
17h 45m
18h 30m
JUDO
1º e 2º ano
JUDO
3º e 4º ano ATL
Artigo 24º - Utilização da Fotocopiadora
1– A utilização da fotocopiadora destina-se essencialmente a reproduzir documentos de
caráter pedagógico e administrativo, elaborados pelos docentes.
2– Têm acesso à fotocopiadora as assistentes operacionais e outras entidades
autorizadas pela Coordenadora do estabelecimento.
3– A reprodução dos trabalhos está a cargo das assistentes operacionais Maria Helena
Vicente Salvador, Carmo Diogo e Sandra Morais pelo 1º ciclo e Vera Roldão e a Sónia
Bailadeira pelo pré-escolar às quais compete:
a) Inventariar as necessidades, em termos de aquisição, reparação ou conservação
do equipamento e dela dar conhecimento à Coordenadora.
b) Manter sempre atualizado o número de fotocópias executadas por turma ou
serviço.
c) Entregar mensalmente o registo por turma e elaborado pelos docentes
responsáveis, da despesa efetuada em fotocópias.
d) Manter sigilo sobre todos os documentos que lhe são entregues.
4- Sempre que possível os originais para fotocopiar devem ser entregues com
antecedência, à assistente operacional.
5– O Serviço de Sistemas de Informação e Educação do Município atribuiu os seguintes
plafonds mensais para fotocópias/impressões:
a) Professores titulares de turmas entre 20 e 26 alunos – 750 a preto.
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b) Professores titulares de turmas até 20 alunos – 600 a preto.
c) Educadoras com grupos de crianças com 5 anos – 300 a preto.
d) Restantes – 250 a preto.
e) Professoras de Inglês – 75 fotocópias por turma.
f) Gestão de refeições – 100 a preto.
g) Coordenação de estabelecimento – 500 a preto + 250 a cores.
h) Coordenadora de ciclo ou de departamento -100 a preto
i) Subcoordenadora – 50 a preto.
6- Foi distribuído um código (pin) para cada uma das situações anteriormente descritas
para que possam usufruir dos equipamentos de cópia/impressão.
7- No caso específico do plafond esgotar e ser necessário aumentar num determinado
mês o mesmo deverá de ser devidamente autorizado pelo Agrupamento.
8- A existência de plafonds e pins não invalida a necessidade de se fazer o registo
manual das cópias efetuadas mensalmente, a cargo da assistente operacional Helena
Salvador.
9- Cada docente deve preencher o impresso próprio e entregá-lo à assistente
operacional até ao final de cada mês a fim de ser feito o cálculo mensal.
Artigo 25º - Material Didático ou Audiovisual
1. Todas as docentes poderão utilizar, quer o material audiovisual, quer o material
didático.
2. Finda a sua utilização, cada docente é responsável pela sua devolução.
3. É expressamente proibido alterar o ambiente de trabalho bem como qualquer
configuração dos computadores.
4. O ambiente de trabalho deve permanecer livre de qualquer pasta ou ficheiro. Para
isso, cada docente deve criar uma pasta própria para a turma nos ―Meus Documentos‖.
5. Não é permitido alterar a disposição dos equipamentos informáticos (caixa do
computador, monitor, teclado, rato, cabos de alimentação e de rede).
6. Deverão desligar os equipamentos de uma forma apropriada utilizando o botão
―ENCERRAR‖ do menu ―INICIAR‖.
7. Sempre que o Quadro Interativo não esteja em utilização, o projetor deve ser
desligado evitando o consumo de lâmpadas.
8. Cada docente deve comunicar à coordenadora da escola qualquer avaria ou anomalia
ocorrida com o material informático.
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Artigo 26º - Recreios e espaços de circulação
1. A vigilância no recreio é da responsabilidade dos professores titulares de turma e
das Assistentes Operacionais;
2. A utilização do campo de jogos, assim com as mesas de matraquilhos, terão um
dia pré-definido para a sua utilização por parte de cada ano, ao longo da semana.
3. Não é permitido aos alunos trazerem brinquedos de material duro (exemplo:
beyblade), devido ao facto de se poderem magoar, mesmo sem intenção.
Artigo 27º - Utilização dos espaços escolares
1- Todo o material danificado, voluntariamente, pelos alunos no edifício ou recinto escolar
terá que ser reposto ou reparado, o mais rapidamente possível, pelo respetivo encarregado
de educação.
2– Todo o material danificado pelo desgaste do uso terá de ser arranjado, dando a
coordenadora conhecimento do seu estado às entidades respetivas.
3- Durante as refeições, o acesso ao refeitório é exclusivo dos alunos, assistentes
operacionais e professoras/educadoras.
Capítulo VII – Refeitório Escolar
O refeitório existente na Escola encontra-se sob gestão e controle diretos da Câmara
Municipal. O Regulamento Municipal de funcionamento e gestão dos refeitórios escolares
define as regras sobre o seu funcionamento. (Anexo I)
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Capítulo VIII – Regime de Funcionamento
Artigo 28º - Matrículas e Renovação de Matrículas
1- Os procedimentos exigíveis para a concretização da matrícula e respetiva
renovação, normas a observar, designadamente, na distribuição de crianças e alunos,
constituição de turmas e período de funcionamento dos estabelecimentos de ensino
encontram-se consagrados no Despacho Normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio.
2- O referido Despacho Normativo, estabelece os procedimentos de matrícula e
renovações e respetiva renovação, as normas a observar na distribuição de crianças e
alunos, constituição de turmas e período de funcionamento dos estabelecimentos de
educação e ensino.
Artigo 29º - Matriculas na Educação Pré-Escolar
1 - A matrícula de crianças que completem três anos de idade até 15 de setembro, ou entre
essa idade e a idade de ingresso no 1.º ciclo do ensino básico, é efetuada na educação pré -
escolar.
2 - A matrícula de crianças, na educação pré-escolar, que completem três anos de idade
entre 16 de setembro e 31 de dezembro é aceite, a título condicional, dependendo a sua
aceitação definitiva da existência de vaga nas turmas já constituídas, depois de aplicadas as
prioridades definidas no artigo 9.º do despacho normativo nº. 7-B/2015, de 7 maio.
3 - A matrícula, na educação pré-escolar, das crianças que completam três anos de idade
entre 1 de janeiro e o final do ano letivo, pode ser feita ao longo do ano letivo, e é aceite
definitivamente desde que haja vaga, depois de aplicadas as prioridades definidas, podendo
frequentar a partir da data em que perfaz a idade mínima de frequência da educação pré -
escolar.
Artigo 30º - Constituição de Turmas
1 - Na educação pré-escolar as turmas são constituídos por um número mínimo de 20
alunos e um máximo de 25 crianças.
2 - As turmas da educação pré-escolar que integrem crianças com necessidades
educativas especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e
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o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 crianças, não
podendo incluir mais de duas crianças nestas condições.
3 – As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos.
4 - As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de
funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de dois
alunos nestas condições.
Artigo 31º - Faltas dos Alunos
1– A caderneta escolar é um meio de comunicação escola/família que deverá ser
utilizada para participar/justificar a ausência da criança.
2– Todas as ausências das crianças deverão ser justificadas ao respetivo
educador/professor e caso o motivo da ausência seja doença infecto-contagiosa, o seu
regresso ao Jardim/escola só será possível mediante apresentação de declaração médica
que o autorize.
3– Caso se verifique uma ausência, no 1º ciclo, superior a três dias úteis seguidos, os
encarregados de educação deverão obrigatoriamente justificar esta ausência com atestado
médico, de acordo com o estipulado com Estatuto do Aluno e Ética Escolar (Lei nº 51/2012,
de 5 de setembro).
4- No 1º ciclo, não poderão ser ultrapassados 10 dias seguidos ou interpolados. Caso
aconteçam, são aplicadas medidas de recuperação e ou medidas corretivas específicas.
5- São consideradas faltas injustificadas quando não tenha sido apresentada justificação,
tenha sido apresentada fora de prazo, a justificação não tenha sido aceite ou a falta resulte
da aplicação da ordem de saída da sala de aula.
6- Por cada três faltas de material ou de pontualidade é marcada falta injustificada.
7– Sempre que não exista essa justificação os encarregados de educação serão
avisados por uma carta registada com aviso de receção e terão uma semana para justificar
a ausência da criança.
8– Caso se verifique a ausência, no Jardim de Infância, seguida de três semanas, ou
seja, (quinze dias úteis) seguidos não justificados, a inscrição da criança será anulada,
sendo o encarregado de educação informado desta decisão em carta registada com aviso
de receção.
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Artigo 32º - Calendário Escolar
O calendário escolar para este ano letivo 2016 - 2017 é o seguinte:
PRÉ-ESCOLAR / ENSINO BÁSICO
PERÍODO INÍCIO TERMO AULAS
PREVISTAS
1º
1º ciclo
15 de setembro 16 de dezembro 62
Pré-escolar
15 de setembro 23 de dezembro 67
2º
1º ciclo
3 de janeiro 4 de abril 63
Pré-escolar
2 de janeiro 10 de abril 68
3º
1º ciclo
19 de abril
23 de junho
45
Pré-escolar
19 de abril 30 de junho 50
INTERRUPÇÕES
1º
1º ciclo
De 19 de dezembro de 2016 a 2 de janeiro de 2017 – Natal
Pré-escolar
De 26 de dezembro de 2016 a 30 de dezembro de 2016 - Natal
2º
1º ciclo
De 27 de fevereiro a 1 de março de 2017 – Carnaval Pré-escolar
3º
1º ciclo
De 5 de abril a 18 de abril de 2017 – Páscoa
Pré-escolar
De 11 de abril a 18 de abril de 2017 - Páscoa
Provas de Aferição (2º ano) entre 2 e 9 de maio de 2017 – Expressões Artísticas e Físico Motoras
19 de junho de 2017 – Português e Estudo do Meio 21 de junho de 2017 – Matemática e estudo do Meio.
Artigo 33º - Horário Letivo
Os horários letivos são os seguintes:
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Horário Entrada Saída
Entrada de
manhã Saída de manhã
Entrada à tarde Saída à tarde
Normal
Pré-escolar
9h 12h 13h 30m 15h 30m
CAF
8h 9h 15h 30m 18h 30m
1º Ciclo
9h 12h 13h 30m
15h 30m 16h
16h 30m 17h 30m
CAF
7h 30m 8h 45m 15h 30m 19h 30m
Artigo 34º - Intervalos
Haverá dois intervalos, no primeiro período letivo.
Horário Intervalo Duração
1º ciclo 10h 40m – 11h 00m
14h 50m – 15h 20m 10m
Pré-escolar 11h – 11h 30m 30m
Artigo 35º - Vigilância dos Recreios
1 - A vigilância dos recreios será assegurada pelas assistentes operacionais que estejam
em serviço.
2 – As docentes, em regime de rotatividade, fazem o acompanhamento e orientação dos
alunos nos espaços escolares, da seguinte forma:
10h 40m – 11h
14h 50m – 15h 16h 30 – 17h30m
2ª feira
profª Manuela Baptista profª Helena Graça (Alice)
profª Manuela Baptista profª Helena Graça (Alice)
prof Paulo Conde profª Dulce Dias profª Ana Pereira profª Cidália Fontes profª Paula Marques profª Lúcia Gonçalves profª Manuela Baptista profª Cristina Pitacas profª Helena Graça (Alice)
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profª Célia Nogueira profª Emília Pereira
3ª feira
profª Paula Marques profª Dulce Dias
profª Paula Marques profª Dulce Dias
4ª feira
profª Ana Pereira profª Cidália Fontes
profª Ana Pereira profª Cidália Fontes
5ª feira
profª Cristina Pitacas prof Paulo Conde profª Célia Nogueira
profª Cristina Pitacas prof Paulo Conde profª Célia Nogueira
6ª feira
profª Helena Graça (Alice) profª Lúcia Gonçalves profª Emília Pereira
profª Helena Graça (Alice) profª Lúcia Gonçalves profª Emília Pereira
Artigo 36º - Atendimento aos Encarregados de Educação
1- Cada docente comunica, no início do ano letivo, o horário de atendimento aos
encarregados de educação. Será de uma hora quinzenalmente.
2– Só em situações de extrema urgência pode o encarregado de educação devidamente
anunciado por uma assistente operacional pode interromper a atividade letiva para falar com
o professor titular de turma.
3– O atendimento aos encarregados de educação feito pelas professoras é
quinzenalmente, na primeira e terceira semana de cada mês.
4- O atendimento aos encarregados de educação feito pelas educadoras é
semanalmente.
Horário 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
11h 12h
▪ Emília Pereira (1ª e 3ª)
▪ Manuela Batista (1ª e 3ª)
15h 16h
▪ Dulce Dias (1ª e 3ª)
▪ Cidália Fontes (1ª e 3ª)
15:30 16:20 16:30
▪ Isabel Mafalda ▪ Carolina Dores ▪ Ana Margarida ▪ Beatriz Neves
▪ Alice Grossinho
(1ª e 3ª)
▪ Célia Nogueira (1ª e 3ª)
16:10 17:10
▪ Lúcia Gonçalv. (1ª e 3ª)
16:30 17:30
▪ Paulo Conde
▪ Paula Marques
(1ª e 3ª)
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 29
(1ª e 3ª)
▪ Ana Cristina (1ª e 3ª)
▪ Cristina Pitacas (1ª e 3ª)
Artigo 37º - Acompanhamento dos alunos na falta do professor /
educador
1- Sempre que um docente falte é comunicado à Direção que determina quem o
substitui de acordo com a disponibilidade da Bolsa de Recursos.
2- No Jardim de Infância, nas faltas de curta duração (um a cinco dias) é comunicado à
Direção que determina a sua substituição de acordo com a referida bolsa.
3- Na indisponibilidade dos educadores da bolsa de recursos, todas as crianças podem
frequentar o Jardim de Infância permanecendo com uma assistente operacional,
supervisionadas por uma educadora. Na ausência imprevista de um educador de infância ou
mais, se a criança não puder regressar a casa em segurança ou por dificuldades familiares
será assegurada a sua permanência no Jardim.
4- Quando faltar mais do que um educador, a Coordenadora articulará com a Direção
que emitirá os procedimentos a adotar, tendo em conta a especificidade do estabelecimento.
Capítulo IX – Atividades de Enriquecimento Curricular
Artigo 38º - Objeto
A importância de atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico
para o desenvolvimento das crianças e, consequentemente, para o seu sucesso escolar
futuro, encontra-se estabelecido no Despacho nº 169/2015, de 24 de agosto.
Artigo 39º - Âmbito da aplicação
1- O presente regulamento define orientações a observar no período de funcionamento
das atividades de enriquecimento curricular e que devem ser cumpridas por toda a
comunidade educativa das escolas do 1º ciclo do Entroncamento.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 30
2- Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades de caráter facultativo e
de natureza eminentemente lúdica, formativa e cultural que incidam, nomeadamente, nos
domínios desportivo, artístico, científico e tecnológico, de ligação da escola com o meio, de
solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia na educação.
3- A entidade promotora das atividades de enriquecimento curricular é a Câmara
Municipal do Entroncamento, a qual celebrou um acordo de colaboração com o
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento.
Artigo 40º - Funcionamento
1- No presente ano, as atividades oferecidas são: Atividade Física e Desportiva,
Expressões e Ensino do Inglês para o 1º e 2º ano;
2- As atividades atrás mencionadas serão lecionadas por professores/dinamizadores
selecionados e recrutados pela entidade competente (Forminho), em parceria com a
Câmara Municipal do Entroncamento.
4- O horário de funcionamento das atividades de enriquecimento curricular funcionará
das 16h30m às 17h30m.
5- As AEC funcionarão, sempre que possível, nos espaços escolares (ginásio, salas de
aulas, salas de apoio, etc.), à exceção da Natação que decorrerá nas Piscinas Municipais.
6- O número de alunos por turma e por atividade deverá ser estabelecido de acordo com
o tipo de atividade e o espaço em que esta se realiza, obedecendo aos requisitos legais
para a constituição de turmas em vigor para o 1.º ciclo do ensino básico.
Artigo 41º - Inscrições no Programa
1- No final do ano letivo, os docentes titulares de turma procederão a uma recolha de
inscrições, junto dos encarregados de educação, dos alunos interessados em frequentar as
Atividades de Enriquecimento Curricular para o ano letivo seguinte.
2- Para os alunos do 1º ano, a inscrição efetua-se no ato da matrícula.
3- As AEC são de oferta obrigatória e de frequência gratuita sendo a inscrição facultativa.
4- Uma vez realizada a inscrição, os encarregados de educação comprometem-se a que
os seus educandos frequentem as AEC até ao final do ano letivo, no respeito pelo dever de
assiduidade consagrado no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, aprovado pela Lei n.º
51/2012, de 5 de setembro.
5- No início do ano letivo, em reunião a realizar entre os docentes titulares de turma e os
encarregados de educação, ser-lhes-á dado a conhecer o presente regimento de atividades
de enriquecimento curricular.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 31
Artigo 42º - Faltas e desistências dos alunos
1. Após a inscrição não são permitidas desistências, salvo por motivos de força maior
devidamente comprovados e analisados caso a caso.
2. As faltas dadas devem ser sempre comunicadas com antecedência pelos
encarregados de educação ao professor titular de turma ou aos professores/dinamizadores,
utilizando para o efeito, a caderneta do aluno. As faltas deverão ser ainda justificadas por
escrito, no prazo definido no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, aprovado pela Lei n.º
51/2012,de 5 de setembro.
3. As faltas regem-se pelo que se encontra estabelecido no Estatuto do Aluno e Ética
Escolar, aprovado pela Lei n.º 51/2012,de 5 de setembro.
Artigo 43º - Alunos
1- O aluno deverá fazer-se acompanhar sempre pela caderneta e pelo material solicitado
pelos professores/dinamizadores das atividades.
2- Os direitos e deveres dos alunos estão definidos no Regulamento Interno do
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento e no Estatuto do Aluno e Ética Escolar,
aprovado pela Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.
3- Os professores poderão marcar aos alunos faltas por mau comportamento, sempre
que aqueles manifestarem repetidos comportamentos de desrespeito, insubordinação ou
desobediência. Se um aluno acumular 5 faltas, por mau comportamento, no conjunto das
atividades será convocado pelo professor/dinamizador da atividade e com conhecimento do
professor titular de turma, o respetivo Encarregado de Educação de modo a resolver-se a
situação. No caso do mau comportamento persistir, será aplicada a medida disciplinar mais
adequada.
Artigo 44º - Docentes/professores/dinamizadores
1- Todos os docentes, professores/dinamizadores deverão conhecer o Regimento das
Atividades de Enriquecimento Curricular do Agrupamento de Escolas Cidade do
Entroncamento.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 32
2- Os professores/dinamizadores conjuntamente com os docentes titulares de turma,
deverão reunir no início de cada ano letivo, com a finalidade de esclarecer os seguintes
pontos:
a) Plano de Atividades das Atividades de Enriquecimento Curricular;
b) Regras de funcionamento;
c) Lista de material
d) Preenchimento de declaração onde o encarregado de educação se responsabiliza
pelos eventuais danos causados pelo seu educando, sempre que comprovadamente este
tenha agido dolosamente.
3- Em caso algum poderão os professores/dinamizadores convidar os alunos a sair da
sala, por motivo de indisciplina.
4- Sempre que se julgue necessário, (por má conduta do aluno, doença, acidente
escolar) deverá o professor/dinamizador preencher o formulário de ocorrência e encaminhá-
la ao docente titular de turma.
5- Em caso de acidente, não deverá o professor/dinamizador abandonar o grupo, mas
antes chamar uma assistente operacional, ou outro elemento, que deverá colaborar no ato
de socorro à criança e, caso se julgue necessário, proceder ao acompanhamento desta à
unidade de prestação de assistência.
6- O material utilizado na atividade de um professor/dinamizador, deverá ser devidamente
arrumado, em local próprio.
7- Sempre que um professor/dinamizador necessitar de faltar em período que possa
afetar a sua atividade, deverá ser substituído por outro, a colocar pela entidade responsável
pela dinamização da referida atividade.
8- Quando não for possível a substituição do professor em falta, a coordenadora de
estabelecimento e os alunos deverão ser avisados para não serem enviados à escola no
horário dessa atividade pelo menos até ao dia anterior.
9- Quando não for possível o aviso dos alunos, em tempo útil, estes deverão permanecer
na escola sob a supervisão das assistentes operacionais até ao fim previsto da duração
dessa atividade.
10- O professor/dinamizador deverá elaborar informação de avaliação trimestral a ser
presente nas reuniões de avaliação.
11- Os professores titulares de turma farão a entrega aos encarregados de educação
conjuntamente com a avaliação da componente letiva no final de cada período.
12- Os docentes colocados no presente ano letivo nas atividades são:
Raquel Antunes Lobo [email protected] 913 060 911
1303 e 1401+1402 3ª e 6ª feira
Ana Margarida Azevedo
[email protected] 966 180 203 1301 e 1302 3ª e 6ª feira
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 33
Atividade
Física e
Desportiva
Filipe João Rosa Martins
[email protected] 966 358 356 1201 5ª feira
Ana Teresa Estrela dos Santos Trindade
[email protected] 911 0207 13 1403+1404 3ª feira
João Miguel Domingues [email protected] 966 355 575
1101 3ª feira
Fernando Jorge Loureiro Figueiredo
[email protected] 916 221 451 1202 e 1102 3ª e 4ª feira
Expressões
Rita Isabel Tapadas Gonçalves
[email protected] 919 624 238 1401;1402;1403;1404 4ª e 6ª feira
Sandra Cristina da Cunha Santos
[email protected] 913 502 760 1201 6ª feira
Ricardo José Fernandes Esteves [email protected] 910 776 171
1202;1301;1302;1303 3ª, 4ª e 5ª feira
Tatiana Raquel Mendes Maia
[email protected] 964 420 370 1101 4ª feira
Daniela Sofia Gouveia Lopes
[email protected] 918 220 303 1102 4ª feira
Inglês
Catarina Isabel Estevam Vital
[email protected] 963 398 603
1101 5ª e 6ª feira
Helena Maria de Sousa Raimundo Duarte
[email protected] 915 783 584 1102 5ª e 6ª feira
Rute João Oliveira e Trevas [email protected] 914 769 013
1201 e 1202 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira
13- A Atividade Física e Desportiva, terá início com Natação, para as turmas 1101, 1102,
1201 e 1202 de 15 de setembro de 2016 a 2 de fevereiro de 2017.
14- As turmas 1301, 1302 e 1303 terão Natação entre 15 de setembro de 2016 e 13 de
dezembro de 2016.
15- Terão Natação entre 14 de dezembro de 2016 e 19 de abril de 2017 as turmas 1401,
1402, 1403 e 1404.
Artigo 45º - AAAF
1- As Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) surgem como resposta às
necessidades dos agregados familiares para além do período letivo da educação pré-
escolar, sendo a entidade promotora e financiadora o Município do Entroncamento contando
com o apoio do Ministério da Educação e Ciência, sendo a Associação Encoprof a
instituição responsável pela dinamização das atividades.
2- O prolongamento de horário na Educação pré-escolar visa apoiar as famílias através
da implementação de um horário compatível com as suas reais e comprovadas
necessidades, assegurando o acompanhamento das crianças antes e/ou depois do período
diário de atividades educativas e durante os períodos de interrupção letiva, promovendo
situações de lazer e de convívio entre crianças de diferentes grupos.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 34
3- É da responsabilidade dos educadores titulares de grupo assegurar a supervisão
pedagógica e o acompanhamento da execução da AAAF, tendo em vista garantir a
qualidade das atividades desenvolvidas.
4- A supervisão pedagógica e o acompanhamento da execução das AAAF são
realizados no âmbito da componente não letiva de estabelecimento.
5- Neste ano letivo, as atividades e os dinamizadores responsáveis são:
ATIVIDADE PROFESSOR RESPONSÁVEL
Dança Infantil / Zumba Kids Catarina da Silva Gonçalves
Ciência Divertida Rui Sá
Dança Tradicional Sara Silva
Cultura e Tradição Joana Loureiro
Inglês Olga Sousa
Expressão Dramática e Sonora Rita Firmino
Movimento do Corpo João Barbosa
Artigo 46º - Pais e Encarregados de Educação
1- O encarregado de educação é responsável por eventuais danos causados pelo seu
educando, sempre que comprovadamente este tenha agido dolosamente.
2- As faltas dadas pelo seu educando, devem ser sempre justificadas na caderneta.
3- O encarregado de educação deverá usar sempre a caderneta para comunicar com o
docente titular da turma ou com o professor/dinamizador da atividade do programa.
Artigo 47º - Seguro Escolar
1. A vigilância dos intervalos é da responsabilidade das assistentes operacionais, dos
docentes no cumprimento do horário destinado à orientação e acompanhamento dos alunos
nos diferentes espaços escolares.
2. Os alunos que frequentam as atividades do programa estão a coberto do Regulamento
de Seguro Escolar – (Decreto-Lei nº 35/90, de 25 de Janeiro e Portaria n.º 413/99 de 08/06).
3. O seguro escolar cobre qualquer acidente que ocorra durante o tempo e espaço de
realização das Atividades de Enriquecimento Curricular, bem como no caminho de e para as
instalações fora da escola em que estas se desenvolvam.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 35
4. A escola não se responsabiliza pelo acompanhamento dos alunos que fiquem antes e
depois dos horários normais das Atividades de Enriquecimento Curricular havendo
tolerância de 15 minutos.
5. Sempre que ocorra algum acidente ou incidente que se encontre coberto pelo
Regulamento do Seguro Escolar, o professor/dinamizador deverá preencher o inquérito de
acidente escolar que deverá ser entregue ao docente titular de turma do aluno em questão
ou ao Coordenador de Estabelecimento, no prazo máximo de 24 horas.
6. O docente titular de turma, deverá confirmar o preenchimento do inquérito de Acidente
Escolar e remetê-lo no prazo máximo de 24 horas ao SASE.
Artigo 48º - Organização
1. O acompanhamento das atividades será efetuado por todos os docentes em exercício
de funções no estabelecimento.
2. Na sequência deste acompanhamento, será definida uma metodologia de trabalho de
avaliação das atividades, que constará de uma reunião trimestral entre todos os docentes
titulares de turma e os professores/dinamizadores, em data e horário a definir.
3. Do trabalho de avaliação a realizar pelos professores/dinamizadores, incluir-se-ão as
seguintes funções:
a) Avaliar a motivação e desempenho dos alunos perante cada atividade;
b) Manter atualizadas as listas de cada grupo;
c) Verificar a assiduidade dos seus alunos, informando os professores titulares, aos pais
e encarregados de educação.
Artigo 49º - Disposições Finais
A decisão sobre matérias que não estejam previstas no presente regimento,
designadamente aquelas de natureza pedagógica, serão da responsabilidade da Direção,
após audição prévia do conselho pedagógico.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 36
Capítulo X – Associação de Pais e Encarregados de Educação
Artigo 50º - Associação de Pais e Encarregados de Educação
Nesta Escola existe a Associação de Pais e Amigos da Escola EB Nº1 do
Entroncamento - Zona Verde. ([email protected])
ORGÃO
CARGO ELEMENTOS DA ASSOCIAÇÃO
DIREÇÃO
Presidente
Ricardo Barral (963 937 453)
Vice-Presidente
Tânia Alcaravela [email protected]
Secretário (Atividade Pedagógica)
Teresa Louro
Tesoureiro
Luís Toco Dias [email protected]
Vogal (Apoio Tesouraria)
Luís Oliveira
Vogal (Eventos/Comunicação)
Liliana Santos
Vogal (Instalações/Recursos)
João Paulo Valente [email protected]
Suplente (ATL)
Rosária Castelo
Suplente (Eventos)
Joana Gomes
Suplente (Instalações/Recursos)
Paulo Félix
Suplente
Fernanda Pinto [email protected]
Suplente António Félix [email protected]
MESA DA ASSEMBLEIA
GERAL
Presidente
Sandra Café
Vice-Presidente
Vera Fialho [email protected]
Secretário
Fernanda Fernandes
Suplente
Luís Pereira
CONSELHO FISCAL
Presidente
Patrícia Correia
Secretário
Hugo Maia
Vogal
Benedita Moço
Suplente
Nuno Serra [email protected]
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 37
Artigo 51º - CAF
1- A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola dinamiza a CAF cuja
responsável é a professora Gracinda da Luz Batista. Esta é coadjuvada por mais duas
professoras. Também integram a CAF auxiliares exclusivas desse serviço.
a) – As atividades desenvolvem-se em três salas e no recinto escolar. Estas atividades
funcionam em horário pós letivo.
b) – Este serviço usufrui da ocupação de outras partes comuns com a escola:
Refeitório, utilizado essencialmente nas férias letivas.
Pátio onde as crianças desenvolvem atividades lúdicas espontâneas.
Casas de banho.
Ginásio.
c) – A CAF sendo utilizador de espaços e equipamentos da escola deve fazer cumprir
o presente Regimento, zelar pelo bom estado de conservação dos materiais utilizados e
colaborar na segurança dos alunos da escola.
Artigo 52º - Representantes das Turmas
Na reunião de encarregados de educação, realizada no início do ano letivo, foram eleitos
dois representantes por turma, que são:
Turma Representantes
Sala 1
Isabel Mafalda
Luís Filipe Carvalho Bruno Pereira
Carlos David Ribeiro Curado
Sala 2
Beatriz Neves
Pedro Miguel Faria Gonçalves
Sara Alexandra Vicente Ribeiro
Sala 3
Margarida Martins
Rui Emanuel Romano Almeida
Hélder João Marques Raimundo
Sala 4
Carolina Dores
Andreia Sofia Ramos Baeta
Soraia Andreia Martins Viana Almeida
1101
Paula Marques
Isabel Maria da Silva Mendes Casaca Riachos
Patrícia Margarida Claudino Correia
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 38
1102
Ana Pereira
Rogério Carlos do Vale Simões da Silva
Nuno Miguel Abreu Serra
1201
Cristina Pitacas
Maria Feliciana Marques Gomes Cardoso
Ana Maria Mata e Castro
1202
Célia Nogueira
Elisabete Maria Rainho
Cristina Maria Oliveira Alegria
1301
Paulo Conde
Rosária Maria Gregório Castelo
Andreia Maria Martins Moura
1302
Emília Pereira
Sílvia Maria Nunes Gomes Costa
Liliana Isabel Morgado Monteiro dos Santos
1303
Manuela Reboaldo
Sandra Marisa da Silva Vitorino
Paula Cristina Nunes Freire Nogueira
1401 Lúcia Gonçalves
Ana Maria Esteves Maia
Ana Cristina Vicente Feio
1402
Dulce Dias
Maria Manuela Ramos da Silva
Sílvia Manuela Cordeiro Parreira
1403
Alice Grossinho
Ana Cristina Domingues Jerónimo
Ana Rita Rente Maia
1404
Cidália Fontes
Tânia Sofia da Silva Lopes
Paula Grazina Marques Praia
Capítulo XI – Atividades de Animação e Apoio à Família
Artigo 53º - Âmbito de Aplicação
1. O funcionamento das Atividades de Animação e Apoio à Família abrange todas as
crianças que frequentam o Jardim da Zona Verde tendo em conta o Despacho 9265 B/2013
de 15 de julho.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 39
Artigo 54º - Normas de Funcionamento
1 - O funcionamento das Atividades de Animação e Apoio à Família rege-se pelo
Regulamento aprovado pela Câmara Municipal que decide as normas reguladoras das
comparticipações familiares e da utilização dos serviços articulado com o respetivo
Regimento Interno.
2 - A supervisão das Atividades de Animação e de Apoio à Família é feita pelos
educadores titulares de grupo e coordenada pela Subcoordenadora de Estabelecimento.
Artigo 55º - Modalidades do Serviço e Horários
1. A componente de apoio à família é implementada de acordo com os recursos
existentes e pode constar de serviço de almoço e prolongamento de horário (manhã e
tarde). O horário desta componente é definido no início de cada ano letivo de acordo com as
necessidades da maioria dos encarregados de educação.
Artigo 56º - Distribuição de horários, tarefas e programação de atividades
1. O horário e tarefas das assistentes operacionais que garantem este serviço é definido
no início do ano, de acordo com as necessidades sentidas, podendo vir a ser ajustado caso
se verifiquem mudanças que o justifiquem, nomeadamente falta de um elemento ou mais.
Capítulo XII – Disposições Gerais
Artigo 57º - Auxílios Económicos
1 - As crianças que apresentem carências económicas, usufruindo do escalão 1 ou 2 do
Abono de Família serão integradas respetivamente no escalão A e B da Ação Social
Escolar.
2 – Para requerer este benefício, deverão entregar no ato da matrícula:
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 40
Impresso fornecido pelos serviços devidamente preenchido.
Declaração da Segurança Social ou entidade responsável pelo processamento
do subsídio familiar, indicando o escalão pelo qual recebe.
Cópia do número do NIB.
Artigo 58º - Leite Escolar
1. O leite escolar é distribuído diariamente dentro da sala de aula.
2. Na sala de aula existe um mapa onde é registado diariamente o número de pacotes
consumidos e de alunos presentes.
3. Os mapas mensais de registo do consumo do leite são entregues no final do mês à
Coordenadora de Estabelecimento, devidamente identificados.
4. Os mapas resumo, deverão ser entregues na Direção do Agrupamento, até ao terceiro
dia do mês seguinte ao que se reporta o consumo.
5. Deverá ficar arquivado, no estabelecimento de ensino, uma cópia dos mapas mensais
entregues na Direção do Agrupamento.
6. A reposição do leite pelas salas está a cargo das assistentes operacionais.
7. O encarregado de educação que autorize o seu educando a não beber o leite escolar,
deve expressá-lo, por escrito, na caderneta do aluno.
Artigo 59º - Visitas de Estudo
1. As visitas de estudo encontram-se regulamentadas nos artigos 133º e 134,
Regulamento Interno do Agrupamento
2. Os alunos só poderão participar nas visitas de estudo mediante autorização e
responsabilização assinada pelo encarregado de educação.
3. Caso se justifique, o horário letivo poderá sofrer alterações de modo a adequar-se à
visita programada.
Artigo 60º - Administração de medicamentos
1- De acordo com as orientações dadas pela DGS, no âmbito do Programa Nacional de
Saúde Escolar, a Escola deverá solicitar aos pais/encarregados de educação:
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 41
a) Autorização para a administração de medicamentos em situações agudas que
possam ocorrer em contexto escolar.
b) Identificação de situações específicas, nomeadamente, de Diabetes tipo 1.
2- Os antibióticos e outros medicamentos só serão administrados mediante guia de
tratamento prescrita pelo médico com indicação das horas e posologia.
3- No caso de situações súbitas de indisposição física e de febre, o encarregado de
educação será contactado.
4- Na impossibilidade do encarregado de educação se deslocar à escola, o aluno será
acompanhado ao Centro de Saúde sendo que as despesas daí decorrentes são da
responsabilidade do encarregado de educação.
5- A criança que apresenta sinais de doença contagiosa, febre, vómitos, diarreia e piolhos
não deve frequentar o estabelecimento de ensino.
Artigo 61º - Objetos e materiais dos alunos
1- A escola não se responsabiliza pela perda ou danos causados nos materiais ou roupa
dos alunos.
2- Os alunos não deverão trazer para a escola objetos de valor.
3- Não é permitida a utilização de telemóveis, mp3, consolas, … na sala de aula.
Artigo 62º - Acidentes na escola
1- Em caso de acidente, a criança será encaminhada para o Centro de Saúde ou para o
Hospital, em transporte público ou ambulância (dependendo da gravidade), acompanhada
por uma assistente operacional, sendo o encarregado de educação contactado de imediato.
2- A Coordenadora e/ou as assistentes operacionais deverão de imediato informar
telefonicamente o serviço de Ação Social Escolar na escola sede do Agrupamento e
proceder ao preenchimento do inquérito de acidente escolar, de acordo com as informações
prestadas por quem testemunhou a ocorrência, a enviar para o mesmo serviço no prazo de
48h.
3- O seguro escolar encontra-se regulamentado pela portaria nº413/99 de 8 de junho e
constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura financeira da assistência,
em caso de acidente escolar, complementarmente aos apoios assegurados pelo sistema ou
subsistemas e Seguros de Saúde de que os alunos sejam beneficiários. Em anexo
encontra-se o manual de procedimentos.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 42
Artigo 63º - Eventos Festivos
1. Em caso de festividades, nomeadamente aniversários de alunos, os pais/
encarregados de educação não poderão participar presencialmente nas comemorações do
seu educando. Poderão deixar a uma assistente os doces/sumos para a realização do
aniversário.
Artigo 64º - Direitos e Deveres
Os direitos e deveres de todos os elementos da comunidade educativa estão definidos no
Regulamento Interno do Agrupamento.
Artigo 65º - Locais de afixação e
formas de divulgação da informação
1. A informação aos Encarregados de Educação será afixada na vitrina número 4.
2. Sempre que os assuntos sejam de caráter generalista, os mesmos são divulgados
através de informações redigidas/coladas/agrafadas na caderneta escolar e/ou avisos
entregues ao encarregado de educação, através dos seus educandos.
3. A informação para docentes e assistentes operacionais será afixada na vitrina 6
destinada para o efeito.
4. Se o assunto tiver um caráter urgente (documentação/justificação de
faltas/convocatória …), o encarregado de educação deve ser contactado através de carta
registada com aviso de receção. Este deve ser integrado no processo do aluno, juntamente
com uma fotocópia da carta.
Artigo 66º - Omissões
Todos os casos omissos no presente Regimento serão apresentados ao Diretor, para
apreciação e decisão.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 43
Artigo 67º - Revisão do Regimento Interno
O presente Regimento Interno será revisto e atualizado anualmente, se necessário, em
reunião de Conselho de Estabelecimento, nos primeiros trinta dias de setembro.
A Coordenadora de Estabelecimento
Maria da Graça Marques Baptista
A Diretora do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
Maria Filomena Maia de Almeida Pereira
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 44
ANEXO I
MUNICÍPIO DO ENTRONCAMENTO
Edital n.º 1116/2010
Regulamento Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
Paula Maria da Costa Pereira, Vereadora a Tempo Inteiro com competência delegada por
despacho de 28/10/2009, faz público que, por deliberação tomada em reunião ordinária
realizada em 20 de Outubro de 2010, e nos termos do artigo 118.º do Código do
Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro,
com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, é submetido a inquérito
público o Regulamento Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares,
pelo período de 30 dias a contar da data da publicação do presente Edital na 2.ª série do
Diário da República, durante o qual poderá o mesmo ser consultado na Secretaria da
Câmara Municipal do Entroncamento, durante o horário de expediente (Das 9:00 às 12:30 e
das 14:00 às 17:30).
O inquérito público consiste na recolha de observações ou sugestões que os
interessados queiram formular sobre o conteúdo do Regulamento, podendo as mesmas ser
formuladas, por escrito e dirigidas ao Presidente da Câmara Municipal.
Para constar e devidos efeitos, se passou o presente Edital e outros de igual teor, que
serão afixados nos locais públicos de costume e publicado na página da Internet do
Município (www.cm-entroncamento.pt).
E eu, Gilberto Pereira Martinho, Diretor de Departamento de Administração Geral e
Finanças, o subscrevi.
Entroncamento, 27 de Outubro de 2010. — A Vereadora a Tempo Inteiro, Paula Maria da
Costa Pereira.
Regulamento Municipal de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
Artigo 1.º
Disposições Gerais
O presente Regulamento visa definir as normas de funcionamento e gestão dos
Refeitórios criados pela Câmara Municipal que tem o seu suporte legal no artigo 118.º do
Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 45
Novembro, revisto pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro e no Decreto-Lei n.º 399 -
A/84, de 28 de Dezembro que regula a transferência para os municípios das competências
em matéria de ação social no domínio dos refeitórios, de alojamento em agregado familiar e
de auxílios económicos.
Artigo 2.º
Âmbito
1 — Os refeitórios existentes na Escola Básica do 1.º Ciclo, n.º 1, no Jardim de Infância
Norte, o espaço adequado para o efeito na Rua 1.º de Dezembro (Escolas EB 1 n.º 2 e n.º 3)
e Jardim Infância 3 do Entroncamento, encontram -se sob gestão e controle direto da
Câmara Municipal.
2 — O serviço prestado pelos refeitórios tem como objetivos específicos:
a) Apoiar a Comunidade Educativa;
b) Proporcionar às famílias o apoio necessário;
c) Tornar os refeitórios escolares espaços educativos e promotores de saúde;
d) Contribuir para a formação pessoal e integral dos indivíduos enquanto cidadãos.
Artigo 3.º
Princípios
Os refeitórios escolares regem-se de acordo com os seguintes princípios:
a) A composição da refeição deve ser quantitativa e qualitativamente equilibrada e
obedecer aos critérios referentes a uma alimentação racional e saudável;
b) A aquisição e armazenamento dos produtos e géneros alimentícios deve realizar-se de
acordo com as regras de higiene e segurança alimentar de modo a preservar a qualidade
dos mesmos.
Artigo 4.º
Funcionamento
Os refeitórios fornecerão, normalmente, apenas o almoço, que será constituído por uma
refeição equilibrada, segundo as normas gerais de uma alimentação saudável,
complementando a função educativa da Escola.
Artigo 5.º
Destinatários
1 — Os refeitórios servirão as crianças ou os alunos de acordo com o Estabelecimento
de Ensino no qual se integram. Podem, contudo, servir mais que um estabelecimento de
ensino quando tiverem por objetivo um melhor aproveitamento dos recursos humanos e
materiais de forma a servir o maior número possível de alunos.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 46
2 — Para além dos alunos, os refeitórios, só poderão ser utilizados por professores,
educadores, alunos estagiários e outros funcionários dos respetivos estabelecimentos de
ensino, desde que tal não prejudique a utilização por parte dos seus principais destinatários,
as crianças ou os alunos.
Artigo 6.º
Constituição das Refeições/Ementas
1 — A refeição completa deve constar de:
Sopa
Prato de peixe ou carne e respetivos acompanhamentos, incluindo saladas ou
legumes;
Uma peça de fruta, doce ou iogurte
Pão
2 — As ementas são da responsabilidade das firmas a quem foi cedido, pela Câmara
Municipal, o fornecimento das refeições e devem ser acordadas com as Coordenadoras de
Estabelecimento.
3 — A ementa semanal deve ser afixada, em local visível e de fácil acesso.
4 — O fornecimento do prato de peixe ou de carne e de fruta ou doce não é de
considerar como alternativa na mesma ementa, mas sim em dias diferentes.
5 — Por razões de saúde, devidamente comprovadas, pode ser confecionada uma
refeição de ―dieta‖, desde que solicitado até às 10.00 horas do próprio dia.
6 — Todos os utentes deverão, salvo por motivos de saúde, consumir uma refeição
completa.
7 — A ementa só poderá ser alterada por motivos higiénico -sanitários, por falha de
fornecimento dos alimentos ou por outros motivos devidamente justificados. Desta alteração
deve ser dado conhecimento aos respetivos coordenadores de estabelecimento.
8 — É proibido o consumo de bebidas alcoólicas no refeitório.
9 — É expressamente proibido o fornecimento de refeições por qualquer elemento
estranho às empresas fornecedoras de refeições.
Artigo 7.º
Aquisição de Senhas de Refeição — Formato Papel
1 — O preço de venda das refeições aos alunos será o estipulado por lei.
2 — As senhas de refeição são adquiridas previamente em dia e horário devidamente
publicitados.
3 — Excecionalmente, a aquisição da senha no próprio dia da refeição, poderá ser feita
até às 10:00 h, sujeita a multa, de acordo com o estipulado por lei.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 47
4 — Só poderão ser fornecidas senhas no próprio dia até ao limite de 5 % relativamente
ao número de refeições adquiridas na véspera.
5 — Os alunos só poderão tomar as refeições mediante a apresentação da respetiva
senha. Esta situação poderá ser analisada caso a caso.
6 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão A, têm direito a usufruir da
refeição gratuitamente.
7 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão B, pagam metade do preço
total da refeição.
8 — As senhas não utilizadas no dia indicado perderão a validade. A data só poderá ser
revalidada caso o estabelecimento de ensino seja avisado da falta da criança ou do aluno
até às 9.30 h do próprio dia.
Artigo 8.º
Aquisição de Senhas de Refeição — Formato Eletrónico
1 — O preço de venda das refeições aos alunos será o estipulado por lei.
2 — O acesso às refeições é garantido mediante a aquisição de créditos equivalente às
senhas de refeição.
3 — Os créditos de refeição são adquiridos previamente mediante dois métodos:
a) A qualquer dia e hora via Multibanco ou Internet (homebanking);
b) No edifício da Câmara Municipal, nos dias úteis entre as 10.30 h e as 12.30 h e
das 14.00 h às 15.00 h.
4 — Os créditos adquiridos ficam disponíveis entre 1 a 2 dias úteis.
5 — Os créditos são utilizados automaticamente nos dias em que a criança ou o aluno
tenha sido inscrito para usufruir da refeição. Só haverá direito à reutilização do crédito caso
o Estabelecimento de Ensino seja avisado da falta do aluno até às 9.30 h do próprio dia.
6 — O controlo de créditos estará disponível aos Encarregados de Educação através do
Portal de Educação, em local de acesso reservado.
7 — Será permitido um saldo negativo de 2 créditos, após o que a criança ou o aluno
deixam de ter acesso ao refeitório até que a situação seja normalizada.
a) A normalização da situação passa pela aquisição de créditos. Ao total de créditos
adquiridos será subtraído o número de créditos em falta.
8 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão A, têm direito a usufruir de
refeição gratuita nos dias em que tenham sido inscritos para tal.
a) Caso o aluno não pretenda usufruir da refeição em determinado dia, fica o
Encarregado de Educação obrigado a comunicar ao Estabelecimento de Ensino a sua falta
até às 9.30 h do próprio dia;
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 48
b) Após 3 faltas injustificadas será requerida a presença do Encarregado de
educação no Estabelecimento de ensino, a fim de ser informado do incumprimento
do exposto na alínea a)
c) Na situação de reincidência será suspenso o apoio da Ação Social Escolar e
comunicado o caso à CPCJ.
9 — Os alunos apoiados pela autarquia, incluídos no Escalão B, pagam metade do preço
total da refeição.
10 — Os créditos de refeição transitam de ano letivo, enquanto o aluno pertencer aos
Estabelecimentos de Ensino a cargo da Câmara Municipal do Entroncamento.
a) Caso a criança ou o aluno mude de Estabelecimento de Ensino, a situação dos
créditos de refeição será regularizada.
Artigo 9.º
Regras de Utilização dos Refeitórios Escolares
1 — Colocar as mochilas e casacos nos locais adequados;
2 — Fazer fila, por ordem de chegada, a fim de levantar o tabuleiro na sua vez.
3 — Ter uma postura correta à mesa;
4 — Utilizar corretamente os talheres;
5 — Conversar reservada e discretamente, evitando lesar os direitos dos outros,
contribuindo para um ambiente sereno e agradável;
6 — Acatar as diretivas dos elementos que se encontrem a vigiar e a apoiar os
Refeitórios Escolares.
7 — Não brincar com a comida, com a água nem com os utensílios.
8 — No final da refeição arrumar a cadeira. No caso dos alunos do 1.º ciclo, colocar o
tabuleiro nos espaços adequados.
9 — Não permanecer nos Refeitórios Escolares após a refeição.
10 — Os Encarregados de Educação não podem permanecer nos Refeitórios Escolares
durante o período das refeições, de modo a não dificultarem o funcionamento dos mesmos.
Excetuam -se os casos em que estejam em serviço de apoio.
11 — Os elementos que vigiam estes espaços têm por missão, sobretudo, garantir um
comportamento adequado dos alunos. A sua intervenção assumirá um carácter educativo.
Artigo 10.º
Medidas Educativas Corretivas e Sancionatórias
1 — O aluno que perturbe o funcionamento dos refeitórios fica sujeito à aplicação das
seguintes medidas educativas disciplinares:
a) Os elementos que se encontrem a vigiar os Refeitórios Escolares deverão advertir
o aluno quando o seu comportamento não for correto;
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 49
b) Em caso de situações mais gravosas (atirar comida ou água, agredir colegas,
gritar ou desrespeitar os adultos) deverão participar por escrito à Educadora ou ao Professor
Titular de turma que comunicará a situação ao Encarregado de Educação;
c) Três participações implicarão procedimento disciplinar.
2 — A advertência ao aluno consiste na chamada de atenção pelos elementos que se
encontrem a apoiar os Refeitórios Escolares, a fim de promover
a sua motivação e responsabilização no cumprimento dos deveres.
3 — A advertência comunicada ao Encarregado de Educação, na caderneta do aluno,
ocorrerá quando a gravidade do comportamento o justifique e quando se reconhecerem
benefícios na intervenção do mesmo na resolução do problema.
4 — Em situação de reincidência aplica -se a medida Educativa adequada e será dado
conhecimento à CPCJ.
Diário da República, 2.ª série — N.º 215 — 5 de Novembro de 2010
ANEXO II
SEGURO ESCOLAR
Manual de Procedimentos do Seguro Escolar
O Seguro Escolar constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura
financeira da assistência, em caso de acidente escolar, complementarmente aos apoios
assegurados pelo Sistema ou Subsistemas e Seguros de Saúde de que os alunos sejam
beneficiários.
Encontra-se regulamentado pela Portaria n º 413/99, de 8 de Junho, devendo todas as
escolas dar cumprimento ao estipulado na alínea g), do ponto 2, do artigo 32º, a fim de que
todos os encarregados de educação fiquem devidamente informados sobre o diploma
regulamentar.
O Seguro Escolar abrange todas as situações mencionadas no art.º 2º da Portaria já
aludida e ainda as situações resultantes do referido no despacho n º 22251/2005 de 25 de
Outubro – artº11º e do despacho n º 12590/2006 – artº24º.
Preenchimento de Impressos
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1. O Inquérito de Acidente deverá ser integralmente preenchido, incluindo o parecer do
estabelecimento de ensino face à responsabilidade do acidente, de acordo com a alínea a),
do ponto n º 1, do Artigo 32º da Portaria n º 413/99, decidindo sobre a inclusão ou exclusão
da cobertura do Seguro Escolar
2. As requisições de fundos, devidamente preenchidas e numeradas, devem constar
sempre dos respetivos processos, figurando em anexo os inerentes documentos de
despesa, prescrições médicas e justificações apresentadas de acordo com o definido no
Regulamento.
Assistência Médica
A assistência médica para ser abrangida pelo Seguro Escolar deverá ser prestada pelas
instituições hospitalares oficiais (centros de saúde e hospitais) e ainda pelas instituições
hospitalares privadas ou por médicos particulares com acordo com o Sistema, Subsistema
ou Seguro de Saúde de que os alunos beneficiem.
Os alunos devem sempre ser encaminhados para os Centros de Saúde/Hospitais Oficiais
acompanhados da fotocópia do cartão de utente.
Especialidade de fisioterapia e estomatologia
1. Os tratamentos de fisioterapia devem efetuar-se, nos hospitais oficiais ou clínicas com
acordo com o sistema ou subsistema e seguros de saúde. No entanto, caso não seja
possível efetuar os mesmos nestas instituições deverá ser apresentada declaração
comprovativa de tal impossibilidade, devendo o órgão de gestão decidir a autorização do
recurso a clínica privada. Se os encarregados de educação invocarem a inexistência de
clínicas com acordo, na área, o órgão diretivo deverá confirmá-lo antes de proceder à
autorização do recurso à clínica privada.
2. Após a autorização do Diretor e à medida que surgirem recibos de despesas deverá
ser solicitada comparticipação nos centros de saúde se os alunos forem beneficiários da
Segurança Social e nos Subsistemas e Seguros de Saúde nos restantes casos.
3. O mesmo procedimento deverá ser adotado em relação à especialidade de
estomatologia.
Farmácia
1. As despesas de assistência farmacêutica terão de ser justificadas mediante a
apresentação da respetiva cópia da prescrição médica e dos recibos originais. A inexistência
de prescrição médica para os produtos farmacêuticos deve impedir o respetivo pagamento.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 51
2. Os encarregados de educação deverão ser informados de que da prescrição médica
deve constar sempre o número de beneficiário do sistema/subsistema de saúde que os
alunos beneficiam.
Transporte
1. O transporte do aluno sinistrado no dia do acidente deve ser utilizado o mais adequado
à gravidade da lesão.
2. Nos dias subsequentes, os transportes a utilizar devem ser os públicos, salvo não os
havendo, ou se outros forem mais indicados à situação e determinados pelo médico
assistente através de declaração expressa.
3. As despesas de transporte terão que ser justificadas por documento comprovativo da
sua realização (recibos originais) e por documento hospitalar em que conste a data da
consulta ou dos tratamentos realizados.
4. Os recibos de táxi ou de ambulância deverão ser integralmente preenchidos
nomeadamente com identificação do sinistrado e percurso efetuado.
5. Em caso de utilização de viatura particular o procedimento a adotar consta do ponto n.º
4 e 5, do art.º 9.º, da Portaria n.º 413/99, de 8 de Junho.
6. No caso, da ocorrência não ser abrangida pelo Seguro Escolar este contempla o
pagamento da despesa referente ao transporte da primeira deslocação.
Próteses
1. A reparação ou substituição das próteses, incluindo as oculares são asseguradas
pelo Seguro Escolar, após a comparticipação do sistema/subsistema ou seguro de saúde de
que beneficie o sinistrado, desde que a danificação ou inutilização das mesmas resultem de
acidente escolar.
2. Os meios auxiliares de locomoção, de uso transitório devem ser adquiridos, em
regime de aluguer, sempre que este seja mais económico que a respetiva aquisição de
compra
Prejuízos causados a terceiros
São garantidos os prejuízos causados a terceiros pelo aluno desde que se encontre sob
a responsabilidade do estabelecimento de ensino/educação
Recomenda-se que sejam solicitados orçamentos de diferentes entidades sobre as
respetivas reparações.
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Incapacidade Temporária/ Incapacidade Permanente e Morte
1. Se do acidente escolar resultar incapacidade temporária e se o aluno exercer atividade
profissional remunerada, deverá o visado ser submetido obrigatoriamente a Junta Médica
para determinação dessa incapacidade temporária. Posteriormente a escola deverá pagar
os prejuízos que o aluno apresentar com a devida prova. A título de exemplo, refere-se caso
o aluno tenha tido descontos na remuneração mensal, a escola deverá solicitar documento
comprovativo passado pela entidade patronal que declare o valor que foi objeto de desconto
no período determinado pela Junta Médica.
2. Nos casos em que a escola preveja que surja incapacidade permanente decorrente do
acidente deverá ser dada particular atenção à situação informando os encarregados de
educação de que deverão entregar relatório médico que confirme a incapacidade
permanente e que declare que já houve alta clínica.
3. A escola, nos casos de incapacidade temporária, quer nos casos de incapacidade
permanente deverá instruir os respetivos processos e remetê-los à DRELVT para efeitos de
realização de Juntas Médicas.
4. Se do acidente resultar morte do sinistrado a escola deverá pagar as despesas de
funeral.
Cálculo da Indemnização (Acidentes ocorridos após a publicação da Portaria n.º
413/99 de 8 de Junho)
1. A indemnização a que o sinistrado, vítima de incapacidade permanente tem direito é
calculada em função do grau de desvalorização definitiva que lhe seja atribuída.
2. O valor da indemnização é determinado com base no coeficiente de incapacidade
determinado pela Junta Médica, fixando-se o valor 100 em 300 vezes o salário mínimo
nacional, em vigor à data do acidente.
3. O coeficiente de incapacidade é fixado por uma junta médica, de acordo com a Tabela
Nacional de Incapacidades.
4. A indemnização por danos morais, é calculada em 30% do valor da indemnização
atribuída por incapacidade permanente e só será atribuída se for requerida pelo
sinistrado/representante legal ao Sr. Diretor Regional de Educação.
Pagamento de indemnizações
1. Comunicar o valor da indemnização (Modelo A), e solicitar o preenchimento dos
documentos conforme a situação concreta (Modelo B1 e B2).
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 53
2. Após o estabelecimento de ensino possuir a aceitação da indemnização e os
documentos correspondentes devidamente preenchidos, deverá solicitar a verba à DRELVT.
3. Se o aluno for maior de idade, o montante da indemnização é depositada na agência
bancária indicada pelo aluno (Modelo D2) na conta à ordem.
3. Se o aluno é menor de idade, a indemnização deverá ser depositada em conta a
prazo, a favor do sinistrado, na Agência Bancária indicada pelo seu representante legal
(Modelo D1) com a indicação de que só poderá ser movimentada pelo titular após a data em
que completa 18 anos de idade e devendo os juros serem capitalizados.
4. O documento comprovativo da Entidade Bancária que confirme o referido depósito
deverá fazer parte da conclusão do processo.
Junta Médica de Recurso
1. No caso de o sinistrado ou seu representante legal não concordar com o resultado da
junta médica, pode requerer uma junta médica de recurso, tendo para o efeito trinta dias
para apresentar a reclamação, contados a partir do dia da notificação do resultado da junta
médica.
2. A constituição da junta médica de recurso obriga o sinistrado a depositar, a favor da
Direção Regional de Educação, uma caução, que será perdida caso o recurso não venha a
obter provimento.
Atropelamento
1. Todos os encarregados de educação devem formalizar queixa a solicitar procedimento
judicial às entidades competentes para o efeito (PSP/GNR ou Tribunal), ainda que não
tenha sido possível identificar o atropelante. Esta informação deverá ser prestada por escrito
a fim de que os encarregados de educação não invoquem desconhecimento.
2. No caso de a queixa formal ser apresentada na GNR ou PSP, a Escola deverá
contactar aquela entidade no sentido de obter informação do Tribunal onde irá decorrer o
processo, devendo este último posteriormente ser contactado no sentido de obter a certidão
de despacho referente à decisão que recaiu sobre o acidente (ver Modelo 1 e 2).
3. No caso de se verificar a situação de não ser possível identificar o atropelante e desde
que as entidades competentes mencionadas no ponto anterior o comprovem deverá o órgão
diretivo decidir incluir a ocorrência no âmbito do Seguro Escolar.
4. As despesas decorrentes de atropelamento podem ser liquidadas desde que haja a
garantia da formalização por parte do representante legal do aluno de ter solicitado
procedimento judicial.
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REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA – 2016/2017 54
5. Sempre que por decisão judicial for imputada a responsabilidade da ocorrência a
terceiros, o estabelecimento de ensino/educação exercerá sobre aquele o direito de
regresso.
Prémio de Seguro Escolar
1. A Portaria n º 413/99, de 8 de Junho que aprova o Regulamento do Seguro Escolar fixa
o prémio em 1% do salário mínimo nacional. A Escola deverá considerar a retribuição
mínima mensal que é atualizada anualmente através de Decreto - Lei e publicado em Diário
da República.
2. Os alunos que não se encontram isentos devem pagar o prémio no ato da matrícula.
Obrigações dos Órgãos de Gestão dos Estabelecimentos de Ensino
Recomenda-se que seja dada particular atenção ao estipulado na alínea a), do nº 2, do
art º 32º, do Regulamento do Seguro Escolar.
(Retirado da página da Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo -
www.drelvt.min-edu.pt )