reflexão sobre a entrevista a david fonseca

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Page 1: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca
Page 2: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

Escola Básica 2,3/S Vieira de AraújoÁrea de Projecto

Ano Lectivo 2009/2010

Page 3: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

Este trabalho de pesquisa foi realizado na Escola Básica 2,3/S Vieira deAraújo, no âmbito da disciplina de Área de Projecto.O trabalho foi elaborado pelas alunas Ana Gonçalves, Hélia Fernandes eSusana Sousa do 12º ano, da turma A.

O objectivo desta apresentação é analisar criticamente uma entrevistarealizada a uma pessoa que trabalhe na área do tema do nosso grupo.

Page 4: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

Antes de mais… Como se chamam os teus gatos?Aimee, Polly e Elvis.

Musicalmente és…Um músico à procura de novas soluções e de novos sons, uma procuraconstante e militante.

“Dreams in Colour”? Antes eram a preto e branco?Não, mas continham mais melancolia. Acho que sempre fiz canções viradaspara o passado distante, olhei sempre para os temas de forma longínqua…um olhar sobre o passado. Neste disco existe um olhar mais atento aopresente, ao que me rodeia.

A essência deste álbum é a segunda vida, a vida paralela, o que está pormostrar. Supomos que temos muitas surpresas ainda por mostrar…Espero que sim! Acredito que uma das razões de estar na música tem a vercom a possibilidade da surpresa, a ideia de que tudo pode acontecer deforma diferente e nova. Acho que essa frescura é essencial ao que faço.

Ser o N.º 1 é algo muito bom!... O que sentes quando as tuas músicasocupam esse espaço?Sinto-me sempre surpreendido, especialmente porque nunca penso emtops e números quando faço as canções. É sempre uma surpresa agradávelquando, de repente, aquilo que é importante para mim e que me dizalguma coisa venha a ser importante para outros de forma intensa. É umgrande elogio que me fazem, deixar que as canções ocupem espaço na vidade alguém.

O teu sonho era ser fotógrafo. A fotografia é uma maneira decaptar/interpretar imagens, memórias. Aplicas esse conceito à tuamúsica?Acho que sim, a fotografia não é muito diferente da música nesse sentido.Olhar de uma forma pessoal para o que nos rodeia e mostrar a outros comose vê o mundo é muito similar nas duas artes.

Como relembras a tua fase nos Silence 4?Relembro-a com muita alegria, acho que foi uma fase incrível da minha vidae que me permitiu conhecer o mundo da música de forma rápida e intensa.Penso numa certa inocência que envolvia o projecto, o facto de estarmos acomeçar uma coisa tão pessoal e que se tornou tão gigantesca.

Modéstia à parte… És um dos melhores músicos portugueses daactualidade. Como caracterizas esse “termo”?Muito obrigado pelo elogio, mas não sei bem o que significa a palavra“melhor” neste caso. Acho que ser um bom músico parte muito mais daentrega do músico à sua arte do que o sucesso daí resultante.

Vimos o teu trabalho figurado nos Webisódios. Como surgiram e porquê?Surgiram de forma muito natural… foi-me sugerido fazer um pequenotrecho em vídeo para promover o teledisco de “Superstars” e, derepente, lembrei-me de fazer uma série que envolvesse as pessoas no disconovo e na sua feitura. Acabou por ser, principalmente, um momento ondepude experimentar algumas coisas e de me divertir bastante.

Qual é a primeira coisa em que pensas quando acordas?“Que horas serão?” (risos)

E qual foi a coisa que pensaste quando nos conheceste (Janela Urbana)?“Ora aqui está um site que vou visitar com mais atenção!”

Page 5: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

• Entrevista semi-directiva ou semi-estruturada;

• Entrevistado: David Fonseca;

• Esta entrevista não apresenta uma introdução relativa ao entrevistado;

• Registo da comunicação não verbal;

• Não apresenta uma conclusão.

Page 6: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

• É uma entrevista que se relaciona com o nosso tema;

• É um cantor do agrado de todos os elementos do grupo;

• As questões colocadas não são só relacionadas com a música;

• As questões são apresentadas e respondidas de uma forma simples enatural, o que confere um tom de ânimo à entrevista.

Page 7: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

• Para ele, é bom saber que os outros apreciam o trabalho dele, que é algo queele faz porque gosta. É quase como se tivessem os mesmos gostos.

• É um “homem das artes”;

• O facto de ter conhecido a música de uma forma rápida e intensa dá-nos um pouco a noção de que, agora, é mais pausado e dedicado à música do que anteriormente;

• É uma pessoa simples que faz a música porque gosta, não para agradar aos outros ou para ser conhecido, não é importante o sucesso.

Page 8: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

• MONTEIRO, Manuela Matos. (2008) Área de Projecto – Guia do Aluno. 2ªEdição, Porto: Porto Editora.

• AYALA, Bruno – “Entrevista a David Fonseca”, publicado em 9 de Novembrode 2007, acedido em 5 de Janeiro de 2010, em www.janelaurbana.clix.pt.

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Page 10: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

Antes de mais… Como se chamam os teus gatos?Aimee, Polly e Elvis.

Musicalmente és…Um músico à procura de novas soluções e de novos sons, uma procuraconstante e militante.

“Dreams in Colour”? Antes eram a preto e branco?Não, mas continham mais melancolia. Acho que sempre fiz canções viradaspara o passado distante, olhei sempre para os temas de forma longínqua…um olhar sobre o passado. Neste disco existe um olhar mais atento aopresente, ao que me rodeia.

A essência deste álbum é a segunda vida, a vida paralela, o que está pormostrar. Supomos que temos muitas surpresas ainda por mostrar…Espero que sim! Acredito que uma das razões de estar na música tem a vercom a possibilidade da surpresa, a ideia de que tudo pode acontecer deforma diferente e nova. Acho que essa frescura é essencial ao que faço.

Ser o N.º 1 é algo muito bom!... O que sentes quando as tuas músicasocupam esse espaço?Sinto-me sempre surpreendido, especialmente porque nunca penso emtops e números quando faço as canções. É sempre uma surpresa agradávelquando, de repente, aquilo que é importante para mim e que me dizalguma coisa venha a ser importante para outros de forma intensa. É umgrande elogio que me fazem, deixar que as canções ocupem espaço na vidade alguém.

O teu sonho era ser fotógrafo. A fotografia é uma maneira decaptar/interpretar imagens, memórias. Aplicas esse conceito à tuamúsica?Acho que sim, a fotografia não é muito diferente da música nesse sentido.Olhar de uma forma pessoal para o que nos rodeia e mostrar a outros comose vê o mundo é muito similar nas duas artes.

Como relembras a tua fase nos Silence 4?Relembro-a com muita alegria, acho que foi uma fase incrível da minha vidae que me permitiu conhecer o mundo da música de forma rápida e intensa.Penso numa certa inocência que envolvia o projecto, o facto de estarmos acomeçar uma coisa tão pessoal e que se tornou tão gigantesca.

Modéstia à parte… És um dos melhores músicos portugueses daactualidade. Como caracterizas esse “termo”?Muito obrigado pelo elogio, mas não sei bem o que significa a palavra“melhor” neste caso. Acho que ser um bom músico parte muito mais daentrega do músico à sua arte do que o sucesso daí resultante.

Vimos o teu trabalho figurado nos Webisódios. Como surgiram e porquê?Surgiram de forma muito natural… foi-me sugerido fazer um pequenotrecho em vídeo para promover o teledisco de “Superstars” e, derepente, lembrei-me de fazer uma série que envolvesse as pessoas no disconovo e na sua feitura. Acabou por ser, principalmente, um momento ondepude experimentar algumas coisas e de me divertir bastante.

Qual é a primeira coisa em que pensas quando acordas?“Que horas serão?” (risos)

E qual foi a coisa que pensaste quando nos conheceste (Janela Urbana)?“Ora aqui está um site que vou visitar com mais atenção!”

A essência deste álbum é a segunda vida, a vida paralela, o que está pormostrar. Supomos que temos muitas surpresas ainda por mostrar…

E qual foi a coisa que pensaste quando nos conheceste (Janela Urbana)?

Page 11: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

Antes de mais… Como se chamam os teus gatos?Aimee, Polly e Elvis.

Musicalmente és…Um músico à procura de novas soluções e de novos sons, uma procuraconstante e militante.

“Dreams in Colour”? Antes eram a preto e branco?Não, mas continham mais melancolia. Acho que sempre fiz canções viradaspara o passado distante, olhei sempre para os temas de forma longínqua…um olhar sobre o passado. Neste disco existe um olhar mais atento aopresente, ao que me rodeia.

A essência deste álbum é a segunda vida, a vida paralela, o que está pormostrar. Supomos que temos muitas surpresas ainda por mostrar…Espero que sim! Acredito que uma das razões de estar na música tem a vercom a possibilidade da surpresa, a ideia de que tudo pode acontecer deforma diferente e nova. Acho que essa frescura é essencial ao que faço.

Ser o N.º 1 é algo muito bom!... O que sentes quando as tuas músicasocupam esse espaço?Sinto-me sempre surpreendido, especialmente porque nunca penso emtops e números quando faço as canções. É sempre uma surpresa agradávelquando, de repente, aquilo que é importante para mim e que me dizalguma coisa venha a ser importante para outros de forma intensa. É umgrande elogio que me fazem, deixar que as canções ocupem espaço na vidade alguém.

O teu sonho era ser fotógrafo. A fotografia é uma maneira decaptar/interpretar imagens, memórias. Aplicas esse conceito à tuamúsica?Acho que sim, a fotografia não é muito diferente da música nesse sentido.Olhar de uma forma pessoal para o que nos rodeia e mostrar a outros comose vê o mundo é muito similar nas duas artes.

Como relembras a tua fase nos Silence 4?Relembro-a com muita alegria, acho que foi uma fase incrível da minha vidae que me permitiu conhecer o mundo da música de forma rápida e intensa.Penso numa certa inocência que envolvia o projecto, o facto de estarmos acomeçar uma coisa tão pessoal e que se tornou tão gigantesca.

Modéstia à parte… És um dos melhores músicos portugueses daactualidade. Como caracterizas esse “termo”?Muito obrigado pelo elogio, mas não sei bem o que significa a palavra“melhor” neste caso. Acho que ser um bom músico parte muito mais daentrega do músico à sua arte do que o sucesso daí resultante.

Vimos o teu trabalho figurado nos Webisódios. Como surgiram e porquê?Surgiram de forma muito natural… foi-me sugerido fazer um pequenotrecho em vídeo para promover o teledisco de “Superstars” e, derepente, lembrei-me de fazer uma série que envolvesse as pessoas no disconovo e na sua feitura. Acabou por ser, principalmente, um momento ondepude experimentar algumas coisas e de me divertir bastante.

Qual é a primeira coisa em que pensas quando acordas?“Que horas serão?” (risos)

E qual foi a coisa que pensaste quando nos conheceste (Janela Urbana)?“Ora aqui está um site que vou visitar com mais atenção!”“Que horas serão?” (risos)

Page 12: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

Antes de mais… Como se chamam os teus gatos?Aimee, Polly e Elvis.

Musicalmente és…Um músico à procura de novas soluções e de novos sons, uma procuraconstante e militante.

“Dreams in Colour”? Antes eram a preto e branco?Não, mas continham mais melancolia. Acho que sempre fiz canções viradaspara o passado distante, olhei sempre para os temas de forma longínqua…um olhar sobre o passado. Neste disco existe um olhar mais atento aopresente, ao que me rodeia.

A essência deste álbum é a segunda vida, a vida paralela, o que está pormostrar. Supomos que temos muitas surpresas ainda por mostrar…Espero que sim! Acredito que uma das razões de estar na música tem a vercom a possibilidade da surpresa, a ideia de que tudo pode acontecer deforma diferente e nova. Acho que essa frescura é essencial ao que faço.

Ser o N.º 1 é algo muito bom!... O que sentes quando as tuas músicasocupam esse espaço?Sinto-me sempre surpreendido, especialmente porque nunca penso emtops e números quando faço as canções. É sempre uma surpresa agradávelquando, de repente, aquilo que é importante para mim e que me dizalguma coisa venha a ser importante para outros de forma intensa. É umgrande elogio que me fazem, deixar que as canções ocupem espaço na vidade alguém.

O teu sonho era ser fotógrafo. A fotografia é uma maneira decaptar/interpretar imagens, memórias. Aplicas esse conceito à tuamúsica?Acho que sim, a fotografia não é muito diferente da música nesse sentido.Olhar de uma forma pessoal para o que nos rodeia e mostrar a outros comose vê o mundo é muito similar nas duas artes.

Como relembras a tua fase nos Silence 4?Relembro-a com muita alegria, acho que foi uma fase incrível da minha vidae que me permitiu conhecer o mundo da música de forma rápida e intensa.Penso numa certa inocência que envolvia o projecto, o facto de estarmos acomeçar uma coisa tão pessoal e que se tornou tão gigantesca.

Modéstia à parte… És um dos melhores músicos portugueses daactualidade. Como caracterizas esse “termo”?Muito obrigado pelo elogio, mas não sei bem o que significa a palavra“melhor” neste caso. Acho que ser um bom músico parte muito mais daentrega do músico à sua arte do que o sucesso daí resultante.

Vimos o teu trabalho figurado nos Webisódios. Como surgiram e porquê?Surgiram de forma muito natural… foi-me sugerido fazer um pequenotrecho em vídeo para promover o teledisco de “Superstars” e, derepente, lembrei-me de fazer uma série que envolvesse as pessoas no disconovo e na sua feitura. Acabou por ser, principalmente, um momento ondepude experimentar algumas coisas e de me divertir bastante.

Qual é a primeira coisa em que pensas quando acordas?“Que horas serão?” (risos)

E qual foi a coisa que pensaste quando nos conheceste (Janela Urbana)?“Ora aqui está um site que vou visitar com mais atenção!”

É sempre uma surpresa agradável quando, de repente, aquilo que éimportante para mim e que me diz alguma coisa venha a ser importante paraoutros de forma intensa.

Page 13: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

Antes de mais… Como se chamam os teus gatos?Aimee, Polly e Elvis.

Musicalmente és…Um músico à procura de novas soluções e de novos sons, uma procuraconstante e militante.

“Dreams in Colour”? Antes eram a preto e branco?Não, mas continham mais melancolia. Acho que sempre fiz canções viradaspara o passado distante, olhei sempre para os temas de forma longínqua…um olhar sobre o passado. Neste disco existe um olhar mais atento aopresente, ao que me rodeia.

A essência deste álbum é a segunda vida, a vida paralela, o que está pormostrar. Supomos que temos muitas surpresas ainda por mostrar…Espero que sim! Acredito que uma das razões de estar na música tem a vercom a possibilidade da surpresa, a ideia de que tudo pode acontecer deforma diferente e nova. Acho que essa frescura é essencial ao que faço.

Ser o N.º 1 é algo muito bom!... O que sentes quando as tuas músicasocupam esse espaço?Sinto-me sempre surpreendido, especialmente porque nunca penso emtops e números quando faço as canções. É sempre uma surpresa agradávelquando, de repente, aquilo que é importante para mim e que me dizalguma coisa venha a ser importante para outros de forma intensa. É umgrande elogio que me fazem, deixar que as canções ocupem espaço na vidade alguém.

O teu sonho era ser fotógrafo. A fotografia é uma maneira decaptar/interpretar imagens, memórias. Aplicas esse conceito à tuamúsica?Acho que sim, a fotografia não é muito diferente da música nesse sentido.Olhar de uma forma pessoal para o que nos rodeia e mostrar a outros comose vê o mundo é muito similar nas duas artes.

Como relembras a tua fase nos Silence 4?Relembro-a com muita alegria, acho que foi uma fase incrível da minha vidae que me permitiu conhecer o mundo da música de forma rápida e intensa.Penso numa certa inocência que envolvia o projecto, o facto de estarmos acomeçar uma coisa tão pessoal e que se tornou tão gigantesca.

Modéstia à parte… És um dos melhores músicos portugueses daactualidade. Como caracterizas esse “termo”?Muito obrigado pelo elogio, mas não sei bem o que significa a palavra“melhor” neste caso. Acho que ser um bom músico parte muito mais daentrega do músico à sua arte do que o sucesso daí resultante.

Vimos o teu trabalho figurado nos Webisódios. Como surgiram e porquê?Surgiram de forma muito natural… foi-me sugerido fazer um pequenotrecho em vídeo para promover o teledisco de “Superstars” e, derepente, lembrei-me de fazer uma série que envolvesse as pessoas no disconovo e na sua feitura. Acabou por ser, principalmente, um momento ondepude experimentar algumas coisas e de me divertir bastante.

Qual é a primeira coisa em que pensas quando acordas?“Que horas serão?” (risos)

E qual foi a coisa que pensaste quando nos conheceste (Janela Urbana)?“Ora aqui está um site que vou visitar com mais atenção!”

A fotografia é uma maneira de captar/interpretar imagens, memórias. (…) afotografia não é muito diferente da música nesse sentido.

Page 14: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

Antes de mais… Como se chamam os teus gatos?Aimee, Polly e Elvis.

Musicalmente és…Um músico à procura de novas soluções e de novos sons, uma procuraconstante e militante.

“Dreams in Colour”? Antes eram a preto e branco?Não, mas continham mais melancolia. Acho que sempre fiz canções viradaspara o passado distante, olhei sempre para os temas de forma longínqua…um olhar sobre o passado. Neste disco existe um olhar mais atento aopresente, ao que me rodeia.

A essência deste álbum é a segunda vida, a vida paralela, o que está pormostrar. Supomos que temos muitas surpresas ainda por mostrar…Espero que sim! Acredito que uma das razões de estar na música tem a vercom a possibilidade da surpresa, a ideia de que tudo pode acontecer deforma diferente e nova. Acho que essa frescura é essencial ao que faço.

Ser o N.º 1 é algo muito bom!... O que sentes quando as tuas músicasocupam esse espaço?Sinto-me sempre surpreendido, especialmente porque nunca penso emtops e números quando faço as canções. É sempre uma surpresa agradávelquando, de repente, aquilo que é importante para mim e que me dizalguma coisa venha a ser importante para outros de forma intensa. É umgrande elogio que me fazem, deixar que as canções ocupem espaço na vidade alguém.

O teu sonho era ser fotógrafo. A fotografia é uma maneira decaptar/interpretar imagens, memórias. Aplicas esse conceito à tuamúsica?Acho que sim, a fotografia não é muito diferente da música nesse sentido.Olhar de uma forma pessoal para o que nos rodeia e mostrar a outros comose vê o mundo é muito similar nas duas artes.

Como relembras a tua fase nos Silence 4?Relembro-a com muita alegria, acho que foi uma fase incrível da minha vidae que me permitiu conhecer o mundo da música de forma rápida e intensa.Penso numa certa inocência que envolvia o projecto, o facto de estarmos acomeçar uma coisa tão pessoal e que se tornou tão gigantesca.

Modéstia à parte… És um dos melhores músicos portugueses daactualidade. Como caracterizas esse “termo”?Muito obrigado pelo elogio, mas não sei bem o que significa a palavra“melhor” neste caso. Acho que ser um bom músico parte muito mais daentrega do músico à sua arte do que o sucesso daí resultante.

Vimos o teu trabalho figurado nos Webisódios. Como surgiram e porquê?Surgiram de forma muito natural… foi-me sugerido fazer um pequenotrecho em vídeo para promover o teledisco de “Superstars” e, derepente, lembrei-me de fazer uma série que envolvesse as pessoas no disconovo e na sua feitura. Acabou por ser, principalmente, um momento ondepude experimentar algumas coisas e de me divertir bastante.

Qual é a primeira coisa em que pensas quando acordas?“Que horas serão?” (risos)

E qual foi a coisa que pensaste quando nos conheceste (Janela Urbana)?“Ora aqui está um site que vou visitar com mais atenção!”

…acho que foi uma fase incrível da minha vida e que me permitiu conhecer omundo da música de forma rápida e intensa.

Page 15: ReflexãO Sobre A Entrevista A David Fonseca

Antes de mais… Como se chamam os teus gatos?Aimee, Polly e Elvis.

Musicalmente és…Um músico à procura de novas soluções e de novos sons, uma procuraconstante e militante.

“Dreams in Colour”? Antes eram a preto e branco?Não, mas continham mais melancolia. Acho que sempre fiz canções viradaspara o passado distante, olhei sempre para os temas de forma longínqua…um olhar sobre o passado. Neste disco existe um olhar mais atento aopresente, ao que me rodeia.

A essência deste álbum é a segunda vida, a vida paralela, o que está pormostrar. Supomos que temos muitas surpresas ainda por mostrar…Espero que sim! Acredito que uma das razões de estar na música tem a vercom a possibilidade da surpresa, a ideia de que tudo pode acontecer deforma diferente e nova. Acho que essa frescura é essencial ao que faço.

Ser o N.º 1 é algo muito bom!... O que sentes quando as tuas músicasocupam esse espaço?Sinto-me sempre surpreendido, especialmente porque nunca penso emtops e números quando faço as canções. É sempre uma surpresa agradávelquando, de repente, aquilo que é importante para mim e que me dizalguma coisa venha a ser importante para outros de forma intensa. É umgrande elogio que me fazem, deixar que as canções ocupem espaço na vidade alguém.

O teu sonho era ser fotógrafo. A fotografia é uma maneira decaptar/interpretar imagens, memórias. Aplicas esse conceito à tuamúsica?Acho que sim, a fotografia não é muito diferente da música nesse sentido.Olhar de uma forma pessoal para o que nos rodeia e mostrar a outros comose vê o mundo é muito similar nas duas artes.

Como relembras a tua fase nos Silence 4?Relembro-a com muita alegria, acho que foi uma fase incrível da minha vidae que me permitiu conhecer o mundo da música de forma rápida e intensa.Penso numa certa inocência que envolvia o projecto, o facto de estarmos acomeçar uma coisa tão pessoal e que se tornou tão gigantesca.

Modéstia à parte… És um dos melhores músicos portugueses daactualidade. Como caracterizas esse “termo”?Muito obrigado pelo elogio, mas não sei bem o que significa a palavra“melhor” neste caso. Acho que ser um bom músico parte muito mais daentrega do músico à sua arte do que o sucesso daí resultante.

Vimos o teu trabalho figurado nos Webisódios. Como surgiram e porquê?Surgiram de forma muito natural… foi-me sugerido fazer um pequenotrecho em vídeo para promover o teledisco de “Superstars” e, derepente, lembrei-me de fazer uma série que envolvesse as pessoas no disconovo e na sua feitura. Acabou por ser, principalmente, um momento ondepude experimentar algumas coisas e de me divertir bastante.

Qual é a primeira coisa em que pensas quando acordas?“Que horas serão?” (risos)

E qual foi a coisa que pensaste quando nos conheceste (Janela Urbana)?“Ora aqui está um site que vou visitar com mais atenção!”

…não sei bem o que significa a palavra “melhor” (…). Acho que ser um bommúsico parte muito mais da entrega do músico à sua arte do que o sucesso daíresultante.