refino do petróleo

62
REFINO DE PETRÓLEO Refino de petróleo – Refinaria

Upload: luiz-eduardo

Post on 13-Jun-2015

3.127 views

Category:

Documents


34 download

DESCRIPTION

Processo de refino, planta das refinarias.

TRANSCRIPT

Page 1: Refino do petróleo

REFINO DE PETRÓLEO

Refino de petróleo –Refinaria

Page 2: Refino do petróleo

REDUC

Page 3: Refino do petróleo

PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS

UNIDADES DE PROCESSO

(REFINO)

Page 4: Refino do petróleo

DERIVADOS %

GLP ..............................................GLP .............................................. 77GASOLINA ..................................GASOLINA .................................. 1616NAFTA E SOLVENTE .................NAFTA E SOLVENTE ................. 1111QUEROSENE ..............................QUEROSENE .............................. 55ÓLEO DIESEL .............................ÓLEO DIESEL ............................. 3434DERIVADOS DIVERSOS ............DERIVADOS DIVERSOS ............ 77ÓLEO LUBRIFICANTE ...............ÓLEO LUBRIFICANTE ............... 11ÓLEO COMBUSTÍVEL ...............ÓLEO COMBUSTÍVEL ............... 1717ASFALTO ....................................ASFALTO .................................... 22

APROVEITAMENTO DE UM BARRIL DE PETRÓLEO

Page 5: Refino do petróleo

Unidades de Processo• ÁREA DE COMBUSTÍVEIS:

Unidade de Destilação Atmosférica e a Vácuo (3 estágios):

Page 6: Refino do petróleo
Page 7: Refino do petróleo

• A Destilação é um processo de separação, através da vaporização e posterior condensação, devido a ação de temperatura e pressão, em frações diferenciadas pelos seus respectivos pontos de ebulição. O ponto de ebulição de um líquido é função da pressão que sofre no ambiente. Desta forma, quanto maior for a pressão exercida, maior será a temperatura de ebulição do líquido.

• Apresenta um sistema de destilação dividido em três estágios: torre de pré-flash, destilação atmosférica e destilação a vácuo . É importante lembrar que antes de entrar no 1o estágio, o petróleo passa por um processo de aquecimento e dessalinização para remoção de sais , água e material particulado. A presença desses contaminantes no cru causam:

Page 8: Refino do petróleo

• Produtos x Rendimentos:

Produtos Rendimentos (%)

GLP 1,5

Nafta L/P 14,5

Querosene 11,5

Diesel leve 16,5

Diesel Pesado 6,0

GOL 2,5

GOP 23,0

Resíduo de Vácuo 24,5

Page 9: Refino do petróleo

Planta

Adriano (516871-3)

T-101

H-102D

H-102

ABC

H-101T-108

D-101

P-105AB P-104

E-108

A a F

P-107AB

P-125AB

P-102ABC(T)

P-103AB(T)

D-119

P-118ABC

P-138AB

T-102 T-105

T-106

T-107

H-103

AB

T-103

D-102

P-112ABC(T)D

D-122A D-122B

D-111BD-111A

D-112

P-133ABCD

E-1

12

QA

V

E-102 A

E-1

02B

E-125AE-125B

E-131A

E-131B

E-1

01D

CE

E-101BAF

E-131C

E-126

D.L.

P-101ABC(T)D

E-117A

E-117B

RVRV p/ TQ-7528

E-116ABCD

P-108AB

P-147

P-141AB

P-111AB

P-148AB

P-114ABC

E-106C

E-106F

E-1

27

E-1

04

E-1

05

E-1

28C

E-103A

E-103B

E-128AB

E-106E

E-106H

E-107CD

E-106B

E-106G

E-107AB

D-104

GOPP-142AB

GOL

E-115ABC

P-113AB

P-116AB

STR-103

STR-104

STR-105

STR-106

E-106D E-106A

D-1

26

D.P

E-120ABCD

flare

G.C.

T-104

E-135

P-132ABE-119AB

E-118AD

E-121AB

P/ UPF

P/ D.LPTQGLN p/ DD P-131AB

STR-107

E-113

E-114

QAVD.L

D.P

RV

E-1

29A

B

E-130AB

P-117AB

P/ fornos

P/ f

lare

E-134

E-136

J-101ABCD

E-122ABCD E-123E-124

J-102ABC

VAPOR VAPOR

J-103ABC J-10

4

D-103

D-1

24

D-1

25

C-1

02

C-103

P/ U

-125

0

P/ U

-191

0

P-143A

P-139AB

vapor

P-136soda

P/ E-138AB

CEGNafta TQ

P-130AB

E-133AB

GO

P

P-106ABC

N.P

E-110

Pré

-Fla

sh

amôn

ia

U-1910S.A.O

Vácuo

GLP

E-111/132

S.A.O

Page 10: Refino do petróleo

Unidades de Processo• Unidade de Pré-Fracionamento de Naftas

• Unidade de Reforma Catalítica

Page 11: Refino do petróleo

O objetivo essencial da Unidade de Pré-Funcionamento é produzir um corte específico da nafta que sirva como carga da Unidade de Reforma Catalítica.

A nafta pesada será, após passar por uma torre retificadora , enviada à seção de reforma Catalítica.

Page 12: Refino do petróleo

A Reforma Catalítica é um processo que consiste no rearranjo da estrutura molecular dos hidrocarbonetos com o objetivo de transformar a nafta rica em parafínicos e naftênicos em hidrocarbonetos aromáticos., além de produzir um gás rico em hidrogênio, utilizado nas Unidades de Hidrotratamento da Refinaria.

Três seções compõem a Unidade de Reforma Catalítica: -pré-tratamento- reforma -estabilização.

Page 13: Refino do petróleo

Planta

H-201

D-201

D-202

E-202

T-201T-202

E-204

D-206

P-204

E-205

D-205

P-203

D-2

10

E-210

E-213

E-211AB

H-202 H-203 H-204

D-204

D-2

03 A

D-2

03 B

D-2

03 C

C-201

E-208

A/B/C/D

E-207 A/B

E-206

E-209

A/B/C/D

P-202P-201

D-2

12

E-201 A/B

E-203

CA

RG

A

TQ

-203

/4/1

0

REFORMADO p/ TQ

GLP p/ U-1280

GC p/ U-1280

E-212P/ H-201

GC

H2 p/ o sistema de H2

H2 p/PSA

D-216

PSA

H2 com baixa pureza

C-204

E-221A.R.

Gás residual

P/ G.C.

P/ D-206

ReatorH2

Ret

ific

ador

a

A.R

efr.

Naf

ta

trat

ada

H2

Reator Reator Reator

A.R.

Reforma

Pré

-tra

tam

ento

H2

GCGC

XV-003

Page 14: Refino do petróleo

Unidades de Processo• UNIDADE DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO

Page 15: Refino do petróleo
Page 16: Refino do petróleo

No processo da U-FCC, a carga, gasóleos da torre de vácuo, entra em contato com um catalisador a uma temperatura elevada, ocorrendo a ruptura das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de hidrocarbonetos que são, posteriormente, fracionados. Este processo tem como principal finalidade a produção de gasolina e GLP, além de formar produtos mais pesados e um resíduo de alto teor de carbono (coque) que se deposita na superfície do catalisador. A regeneração do coque formado no reator é feita através da combustão no regenerador e, em seguida, retorna para o reator devido a diferença de pressão entre esses dois vasos. Catalisador Zeolítico: As zeólitas são sólidos cristalinos microporosos, formados pelo arranjo tridimensional de tetraedros TO4, onde T, geralmente, representa um átomo de alumínio, Al, ou de silício, Si.

Page 17: Refino do petróleo

Unidades de Processo• Rendimentos Típicos:

1. Visando a otimização de GLP e Gasolina:

Corrente % Volume Otimizando

GLP

% Massa Otimizando

GLP

% Volume Otimizando

Gasolina

% Massa Otimizando

Gasolina

Gás Combustível

- 8,04 - 4,38

GLP 39,75 24,00 28,90 17,90

Gasolina (Nafta FCC)

52,50 44,21 65,20 53,70

Óleo Leve (LCO)

9.50 10,25 10,00 11,70

Ól. Clarificado

(OCL)

5,50 6,70 5,00 6,00

Coque - 6,80 - 6,40

Page 18: Refino do petróleo

Unidades de ProcessoConjunto Conversor da U-FCC:

Reator: temperatura de reação = 540OC

Regenerador: temperatura do catalisador = 680OC

Page 19: Refino do petróleo

CARGA

CATALISADOR

GASOLINALCO

OCL

Page 20: Refino do petróleo

T-503D-504

T-5

005

D-515 D-514D-506

T-504

T-510

T-509 T-511

T-5

007

D-5009

D-5

30

P-535AB

E-526AB

P-5039AB

P-5

12A

BP-5015AB

C-501 C-5001

D-5

07 D-5

007

D-5

22 D-5

022

P-5030AB

P-530AB

E-5

18

C4

p/ U

-320

0

FlareU-3300

H2S

P-5022AB

C3

p/ P

G x

U-3

100

D-5005

E-516AB

SA

NT

OF

LE

X

GLN P/ TQ

P-507AB

T-501

T-5

02A

D-517

V.M.P

D-5

03

R-501R-502

H-5002

B-501

P-5004ABC

CARGA

E-504ABE-5010

AR

T-5008

CO + CO2

Reator

Reg

ener

ador

BORRA c/ catalisador

H-501 Gás

com

b. Dec

anta

do

OC

L

E-529ABCD

P-506AB

E-512

P-508AB

LCO (rico)

LCO

LCO

HO

C

HOC

E-5

08

E-506

E-5

09

LC

O p

/ TQ

-256

HCO

E-511

E-5010

P-510AB

P-509AB

P-505AB

E-507

E-5001

OC

L p

/ TQ

-362

GLN

GLP

Abs

orve

dora

de

H2S

Abs

orve

dora

de

H2S

Ret

ific

ador

a

C3

+ C

4

P-517AB

P-5017

C3Gás comb.

E-517AB

DEA

Gás comb.

C4

DE

A (

rica

)

H2S

DE

A(p

obre

)

GLP (U-1210)

V.B

.P

C1 + C2

Ab

sorv

edor

a p

rim

ária

Ab

sorv

edor

a s

ecu

nd

ária

S.A.OU-1910

GL

N/G

LP

/G.C

/Vap

or (

H2O

)

TV

LV

T-5

006

Deb

utan

izad

ora

D-5

31

D-5

32

D-501 D-502

P-527ABP-528

E-5016AD

E-5

22

E-5

022

E-5021

E-5020

E-5017AB

P-5051AB

D-5012 D-511 D-510O

.C.

E-543

P-50011AB

E-505/5005

água

P-5025ABP-524

P-523ABP-536AB

P-5036

E-5

40 A

B

E-541ABC

E-5041

E-542AB

V.B

.P

V.B

.P

Reg

ener

ador

a

E-539AB

P-515AB

catalisador catalisador

Ar

comprimido

V.M.P

P-501AB

TQ-521

P-502

condensado

Atm

E-513

VMP

HO

C

carga

T-5

02B

P-5020ABP-520AB

P/ P-502 P/ P-502

E-5024ABC

E-524AB

E-5

20/2

5

MEROX MEROX

D-5

35

Flare

DEAD-528

P-520/5020

E-5

030A

BC

D

E-530ABCD

E-5014ABCD

E-5

14A

BC

D

AC

BD

D-5

005/

5036

D-5

022/

522

E-512

P-520AB P-5020AB

Page 21: Refino do petróleo

Unidades de Processo• DESASFALTAÇÃO A PROPANO:

Page 22: Refino do petróleo

O processo de desasfaltação ou descarbonização a propano consiste basicamente na extração de gasóleo, também chamado de óleo desasfaltado (ODES) do resíduo de vácuo das Unidades de Destilação, bem como a obtenção de um resíduo asfáltico que será utilizado para a produção de óleo combustível e asfalto. Este processo é de extrema importância para a UFCC, pois produz gasóleos pesados, altamente parafínicos e com reduzidos teores de enxofre, metais e resinas betuminosas; entretanto, o resíduo de carbono destes gasóleos devem ser acompanhados, pois servem de parâmetro para quantificação do coque formado na UFCC. Outro ponto importante é a qualidade do resíduo asfáltico (RASF) produzido, que permite a produção de cimentos asfálticos de petróleo (CAP).

Page 23: Refino do petróleo

H-402

E-4

13A

BC

D

T-404

VBPE-417AB

E-411

E-402AB

T-402A

T-402BT-401ABC

H-401

VB

PS

T-403

P-4

04A

B

VMP

VMP

E-405

E-4

14A

B

P-405AB

D-405D-403D-401 D-402AB

C-401AB C-402

E-401

E-404A a F

E-408A a H

E-407T-405

VE-401P-406AB

P-403

P-402ABC

E-412AB

E-415E-406

E-409

E-410

E-4

16

VBP

VB

PS

RV do TQ

VB

P

VM

P

ODES + C3

Vaporização

A.P

Vaporização

M.P

Ret

ific

ador

a de

OD

ES

OD

ES

ODES p/ TQ

atm

Do

H-4

01

RA

SF

+ C

3

VM

P

VM

PV

BP

Vaporização

M.PRA

SF

+ C

3

Ret

ific

ador

a de

RA

SF

Dilu

ente

da

inte

rm.

C3 de A.P C3 de M.PSeparador de

condensado

C3

C3C3

VBP

VBPS

VMP

P/ E-416

M

RASF

Page 24: Refino do petróleo

Unidades de Processo• GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO

REATORES DE CONVERSÃO

Page 25: Refino do petróleo

O processo de geração de hidrogênio consiste na reforma catalítica à vapor do gás natural, gerando H2 e CO2. O H2 é purificado a fim de que esteja dentro das especificações necessárias para atendimento as Unidades de Hidrotratamento . O gás residual, rico em CO2, é enviado para o reaforno como fonte de energia.

Page 26: Refino do petróleo

Unidades de Processo• UNIDADE DE HIDROTRATAMENTO DE QAV E DIESEL

Page 27: Refino do petróleo

Unidades de Processo• HIDROTRATAMENTO DE INSTÁVEIS:

Page 28: Refino do petróleo

O processo utilizado pela Unidade de Hidrotratamento consiste, essencialmente, na hidrogenação seletiva, em presença de um catalisador de Co-Mo e Ni-Mo, das ligações C-S, C-N, C-O, C-Me e insaturados. O Hidrotratamento tem por finalidade estabilizar as correntes de querosene e óleo diesel pela remoção de compostos indesejáveis. O enxofre, nitrogênio e oxigênio são eliminados no processo, sob a forma de H2S, NH3 e H2O respectivamente. Enquanto os metais ficam retidos no leito catalítico. Apresenta três seções distintas de processo: Retificação de Oxigênio, Reação e Retificação de H2S.

Page 29: Refino do petróleo

• As reações exotérmicas típicas do Hidrotratamento:Dessulfurização (HDS):

RSH (mercaptans) + H2 → RH + H2S

RSR’ (sulfetos) + 2H2 → RH + R’H + H2S

RSSR’ (dissulfetos) + 3H2 → RH + R’H + 2H2S

SH

+ H2 + H2S

(tiofenol)

S

+ 2H2 C4H10 + H2S

Page 30: Refino do petróleo

R-2

8000

2

R-2

8000

1

F-280001

T-2

8000

3

V-2

8000

6

V-2

8000

1

V-2

8001

3

V-2

8000

8

V-2

8000

7

V-2

8000

2

V-280009V-280003

V-280004

T-2

8000

1

T-2

8000

2B-280004AB

B-280005AB

B-280003ABB-280001AB

C-280002AB

C-2

8000

1

TB

-C-2

8000

1

P-280007AB

P-280006

P-280005AB

P-280004

P-280009

P-280011

P-280010

P-280001

P-2

8000

2

P-2

8000

3AB

C

FT-280001

FT-280002

FT-280003

B-280007AB

Sistema

de vácuo

Água de refrig.

DIESEL

Água de refrig.

Água de refrig.

B-280006AB

P-280008

Gasoleo do coque

Diesel

Antifouling

DEA pobre

DEA Rica

FLARE

Gás

de

purg

a p/

U-D

EA

Água Ácida

vap

orIn

ibid

or d

e co

rros

ão

DEA

FLARE

H2 / N2

H2 p/ UGH

Água de refrig.

Águ

a ác

ida

G.C.

Nafta selvagem

Page 31: Refino do petróleo

UNIDADES DE RECUPERAÇÃO DE ENXOFRE (URE’s)

Page 32: Refino do petróleo

A URE é uma continuação natural do tratamento com DEA. A corrente com o teor de H2S elevado (90% em volume) pode ter dois destinos: a queima no flare ou carga para as URE’s. As URE’s também recebem gases ácidos de outros processos, tais como, o hidrotratamento, reforma catalítica e coqueamento. A produção de enxofre é conseguida por meio da oxidação parcial do H2S contido no gás ácido, através do processo Clauss. É queimado 1/3 do H2S presente, reagindo, o restante, com o SO2 formado:Reação:

H2S + 3/2O2 → SO2 + H2O (g) ∆H = -123,9 kcal

SO2 + 2H2S → 3S (ℓ) + 2H2O (ℓ) ∆H = -34,2 kcal

Al2O3

Page 33: Refino do petróleo

R-33001 R-33002 R-33003

SP-33001A/B

P-33001 P-33002 P-33004P-33006

V-3

3002

V-3

3004

V-3

3005

V-3

3006

V-3

3007

V-3

3008

V-3

3009

F-33001

P-33007

B-33002AB

TQ-33001

TQ de “S”

Pot

e de

sel

agem

Pot

e de

sel

agem

Pot

e de

sel

agem

Pot

e de

sel

agem

Pot

e de

sel

agem

Pot

e de

sel

agem

F-33003

V-33003

E-33001VBP

Tambor

de purga

Vapor p/ atm.Condens. de “S” Condens. de “S” Condens. de “S”

Condens. de “S”

Vaso

coalescedor

P-3

3003

P-3

3005

PG-33001AB PG-33002AB

Reaquecedor

a vapor

Reaquecedor

a vapor

VAP

H2O de caldeira

G. c

omb.

G. acido

da U-1250

V-3

3001

VMP

VB

PGV-33001

Caldeira de

recup. de calor

H2O de caldeira

H2O de refrig.

H2O de

refrig.

resfriador

G. comb.

VB

P

purgador

Soprador de ar

esgo

to

Enxofre

F-33002

Page 34: Refino do petróleo

Unidades de Processo PLANTA DE GÁS NATURAL

Page 35: Refino do petróleo

Destina-se a fazer a retirada dos componentes propano e mais pesados da carga de gás natural pelo processo de absorção refrigerada, devolvendo o gás processado para a distribuição aos clientes. A corrente de C3 e mais pesados é separada por processo de destilação em corrente de gasolina natural e GLP, que também podem ser opcionalmente separada em propano especial e butano especial.

Page 36: Refino do petróleo

V-25001

P-25001

P-25002

V-25002P-25003 T-25001

P-25004

V-25004P-25021

P-25022

P-25023

B-25010 A/B

V-25013T-25002

V-25003

B-25001AB

B-25004AB

T-25003

V-25006

B-25006ABF-25001

B-25005AB

T-25004

GLN

V-25007

T-25005V-25008

P-25018

BUTANO

B-25008AB

P-25018

GCB-25007AB

P-2

5012

P-25010

P-25007

C-25001ABC

V-2

5010

V-2

5011

PROPANO

V-25005

P-25009

B-25003AB

Fra

cion

ador

ad

e ól

eo

Des

pro

pan

izad

ora

Gás natural

Da U-2300

Gás residual p/ D-3004

Glic

ol

T-25006

Separador de glicol

Ab

sorv

edor

a

Des

etan

izad

ora

Expansão de

óleo rico

GC

Des

bu

tani

zado

ra

GC

Propano

Agu

arrá

s

Agu

arrá

s

de

TQ

P-25015

P-25016

Propano

B-25002AB

GC.

Page 37: Refino do petróleo

Unidades de Processo SEPARAÇÃO DE PROPENO GRAU POLÍMERO

Page 38: Refino do petróleo

O principal objetivo desta Unidade é separar o propeno do propano (mais pesados), através de um processo de natureza física. O propeno separado é utilizado, pela indústria petroquímica, para a produção de polipropileno. A carga da unidade é a corrente de propano (C3) obtida na U-FCC (Craqueamento Catalítico Fluido - FCC). A unidade se divide em duas seções: Desetanização e Despropanização.

Page 39: Refino do petróleo

V-3

1009

B-31007A/B

B-31003A/B B-31002A/B

B-31001A/B

V-31001

P-3

1003

AB

C

T-31002T-31003

T-31001

V-31004

V-3

1003

V-3

1006

V-3

1002

C-31001Z-31001

FLAREFLARE

U-1250

P-3

1002

A/B

P-31004A/B

P-31007

V-3

1007

P-31005A/B

V-3

1005

A/B

P-31005A/B PROPANO

GÁS COMB. DO V-25005

GÁS COMB. DO D-3007

FL

AR

E

P-31001

V.B

.PP

RO

PA

NO

B-31004

B-31005

Condensado de média

GÁS COMB.

Pro

pen

o n

ão e

spec

ific

ado

PO

LIB

RA

SIL

P/ P

.G

V.A

.P

Águ

a de

ref

rig.

Cond.MP

S.A.O

S.A.O

S.A.O

FLARE

FV-310001

FV-310005

FV-310003

XV-310003

Page 40: Refino do petróleo

Unidades de Processo PROCESSAMENTO DE MTBE

Page 41: Refino do petróleo

O processamento para a produção de MTBE (metil terc-butil éter) consiste na reação do metanol, proveniente da Transferência e Estocagem , com isobuteno, da corrente de C4 do craqueamento catalítico . O MTBE, que é um aditivo para aumento da octanagem de gasolinas, é formado pela esterificação catalítica do isobuteno com o metanol, que ocorre em dois reatores de leito fixo e em série.

A Unidade possui as seguintes atividades: Seção de lavagem de carga, Sistema de reação, Fracionamento do MTBE, Sistema de recuperação do metanol e armazenamento e Envio de MTBE.

Page 42: Refino do petróleo

B-32002A/B

Água desmineralizada

T-32001

R-32001 R-32002

V-32002

Metanol

Metanol

Recuperado

P-32012

P-3

2001

H2O

B-32003A/B

FT

-320

01

P-3

2002

FT-32002

P-32003

T-32002

P-32004

H2O

V-32003

MTBE/ B-07

B-32004A/B

P-3

2005

VMP

MTBE

P-32006

H2O

V-32008

A/B/C

Gas inerteflare

B-32007A/B

MTBE p/ TQ

MTBE ajus./PV-09

E suc. B-04 p/ retrat.

V-3

2001

1/fl

are

MT-32001lavagem

V-32004

C4

P-32007

H2O

recirc. de Rafinado

Des

c. B

-07

C4 rafinado p/ PG

H2O desmineral.

P-32008

H2OP-32011

B-32006A/B

T-3

2003

met

anol

H2O

P-32009

flareGas inerte

V-3

2005

B-32005A/B

H2O P-32012

VBP

V-0

9

P-32010

V-3

2007

V-3

2010

P-3

2001

B-32009A/B

Condensado

recuperado

P-3

2001

V-32009

VBP (P-10)

V-3

2006

V-3

2011

Blow down

flar

e

V-32012

B-32008A/B

P/ reprocesso

flar

e

Met

anol

+ C

4

6 kgfcm2

0,5

kgfc

m2

V-32001A/B

B-32001A/B

C4 PV-25

Raf

in. p

/ GL

P

PUMP-OUTC4

(FV

-001

)

H2O

res

idu

al (

SA

O)

Page 43: Refino do petróleo

Unidades de Processo COQUEAMENTO RETARDADO (em construção)

Page 44: Refino do petróleo

Coqueamento retardado – Unidades

Unidade de coqueamento retardado da REPLAN

Unidade de coqueamento da RPBC

Page 45: Refino do petróleo

A (UCR) tem como objetivo básico a minimização da produção de óleo combustível na refinaria, utilizando como carga o resíduo de vácuo das Unidades de Destilação (37%), resíduo asfáltico das Unidades Desasfaltadoras (48%) e o óleo clarificado produzido na UFCC - (15%). Objetiva a conversão do óleo combustível em derivados mais nobres tais como GLP, nafta, diesel e coque, aumentando a flexibilidade e a rentabilidade da refinaria.

Page 46: Refino do petróleo

TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM

Page 47: Refino do petróleo

LOGÍSTICA DE PETRÓLEO, DERIVADOS E PRODUTOS COMBUSTÍVEIS

ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS, COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS E GÁS NATURAL PARA CONSUMO FINAL.PARA TANTO, É NECESSÁRIA UMA COMPLEXA INFRAESTRUTURA DO OLEODUTOS, GASODUTOS, TERMINAIS, ESTAÇÕES COLETORAS DE PETRÓLEO, INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO PARA SEPARAÇÃO DE ÁGUA, ÓLEO E GÁS, ALÉM DE TERMINAIS, REFINARIAS E BASES DISTRIBUIDORAS.

Page 48: Refino do petróleo

REPLAN

GEBIG TECAMTECAB

PLATAFORMAS UN- BC

TABG -IDAG

TABG -IR

PETROFLEX

POLIBRASIL

CEG

POPULAÇÃO RJ

RIOPOL

TEVOL

CIAS DE GLP

CIAS DE COMBUSTÍVEIS

ECR COMBUSTÍVES / ASFALTO ECR LUBRIFICANTES

REDUC

TERMINAL DE GUARAREMA

REVAP

CIAS DE ÓLEO LUBRIFICANTES

PRODUÇÃO DE GASOLINA PODIUM

LOGÍSTICA

REGAP

SODA

Page 49: Refino do petróleo

TANQUES

Page 50: Refino do petróleo

TANQUESMISTURADORES MECÂNICOS

Page 51: Refino do petróleo

ESFERAS EQUIPAMENTOS DE CALDEIRARIA PESADA

DESTINADOS AO ARMAZENAMENTO DE GASES LIQUEFEITOS DE PETRÓLEO TAIS COMO BUTANO, PROPANO, GLP E ETC.

Page 52: Refino do petróleo

BOMBAS

Page 53: Refino do petróleo

OLEODUTO

Page 54: Refino do petróleo

OLEODUTOCONTROLE DE DUTOS

Page 55: Refino do petróleo

FLARE

S A O

ÁGUA

DIÂMETRO – 36”

ALTURA – 90 metros

SELO MOLECULAR NO BICO

SELO HIDRÁULICO NA BASE

VAPOR SPRAY

VAPOR DILUIÇÃO

MEDIDOR ULTRASÔNICODE VAZÃO

EM FASE DE TESTE

GÁS DE PURGA

Page 56: Refino do petróleo

TECAB

PLATAFORMAS UN- BC

TABG -IDAG

GEBIG

TECAM

U-1210

U-1510U-1710

PETRÓLEO

ORBIG 40”OSDUC 32”

P s-7101A/B/C

P s-5101A/B/C

A. LEVE CABIÚNAS

P -1354A/B/C/D

REGAP

ORBEL II

HEADER NORTE 26”V 1800m3/hP OP 21,0 Kgf/cm2

HEADER 32”V 2300m3/hP OP 21,0 Kgf/cm2

LINHA 26”V 2500 m3/hP OP 4,0 Kgf/cm2

LINHA DE 40”V 4500m3/hP OP 4,0 Kgf/cm2

Page 57: Refino do petróleo

U-1210

U-1510

NPP (NAFTA PETROQUÍMICA)TQs-205/6/7/8/9

TQs-401/2/3/4/5

U-2500

U-2600

TQs-203/4/10

U-1710

U-2400

Page 58: Refino do petróleo

TQs-412/13 GLN A

U-3400

PRODUÇÃO DE GASOLINAS

TQs-205/6/7/8/9 NPP

Ps 1321/2/3

TQs-408/9/10 GLN EXP

TQs-303/4 CRAQUEADA

TQs-417/18 NPP P/GLN

TQs-203/4/10

U-1250

U-1510 U-1710

U-2400U-1220

U-1210

TQs-201/2 NAFTA DE PIRÓLISE

TQs-301/2 REFORMADA

RIOPOL

TQs-406/7 GLN PODIUM

Page 59: Refino do petróleo

PRODUÇÃO DE QAV-1

TQs -ÓLEOS COMBUSTÍVEIS

U-1210 U-1260 U-2700

U-1510 U-1710

TQs-362/256 DILUENTE

QUEROCOMB

QAV-1

QAV-1

TQ-112TQs-243/246

TQs-245 QADP

QADP

TQs QAV-1 FINAL

Page 60: Refino do petróleo

PRODUÇÃO DE DIESEL

TQ-111

U-1510

U-1710

U-2800U-1210

U-2700

OD P

OD L

OD S 500

OD B

OD MAR

TQ-114

OD L

OC MF 380

REVAP

OSRIO 12”

OD P

OD L

Page 61: Refino do petróleo

TQs- De OCs

RESÍDUO DE VÁCUO (RV) X PRODUÇÃO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL

Ps– 401 A /B

TQs-255/272

TQ-7527

U-1790

TQ-7530

TQ-7528

U-1510U-1710

RV DREGRADADOU-1240

U-1210

RV

DILUENTE

ÓLEO COMBUSTÍVEL

ÓLEO COMBUSTÍVEL

P s- 1355 A/B 1340/1/2/3/4

CIRCULAÇÃO

TQs-256/361/362 Ps– 1304/5/19

P-908 A

P-908 A

Ps-901 A/B/C

Page 62: Refino do petróleo

PRODUÇÃO E EXPEDIÇÃO DE ASFALTOS

Ps– 401 A /B

TQs-255/272

TQ-7527

ASFALTOU-1240U-1210

RV

ASFALTO

CAPs30/45 50/70

P s- 1450 A/B/C 1460 A/B/C

CIRCULAÇÃO

U-1790

DILUENTE

ASFALTO

P-908 A

TQ-7530P-908 A

TQ-7528

U-1510U-1710

Ps-901 A/B/C

CR-250

CM-30TQ-244 QADP

TQ-203/4/10 NAFTA

ECR ASFALTO