refino do petróleo
DESCRIPTION
Processo de refino, planta das refinarias.TRANSCRIPT
REFINO DE PETRÓLEO
Refino de petróleo –Refinaria
REDUC
PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS
UNIDADES DE PROCESSO
(REFINO)
DERIVADOS %
GLP ..............................................GLP .............................................. 77GASOLINA ..................................GASOLINA .................................. 1616NAFTA E SOLVENTE .................NAFTA E SOLVENTE ................. 1111QUEROSENE ..............................QUEROSENE .............................. 55ÓLEO DIESEL .............................ÓLEO DIESEL ............................. 3434DERIVADOS DIVERSOS ............DERIVADOS DIVERSOS ............ 77ÓLEO LUBRIFICANTE ...............ÓLEO LUBRIFICANTE ............... 11ÓLEO COMBUSTÍVEL ...............ÓLEO COMBUSTÍVEL ............... 1717ASFALTO ....................................ASFALTO .................................... 22
APROVEITAMENTO DE UM BARRIL DE PETRÓLEO
Unidades de Processo• ÁREA DE COMBUSTÍVEIS:
Unidade de Destilação Atmosférica e a Vácuo (3 estágios):
• A Destilação é um processo de separação, através da vaporização e posterior condensação, devido a ação de temperatura e pressão, em frações diferenciadas pelos seus respectivos pontos de ebulição. O ponto de ebulição de um líquido é função da pressão que sofre no ambiente. Desta forma, quanto maior for a pressão exercida, maior será a temperatura de ebulição do líquido.
• Apresenta um sistema de destilação dividido em três estágios: torre de pré-flash, destilação atmosférica e destilação a vácuo . É importante lembrar que antes de entrar no 1o estágio, o petróleo passa por um processo de aquecimento e dessalinização para remoção de sais , água e material particulado. A presença desses contaminantes no cru causam:
• Produtos x Rendimentos:
Produtos Rendimentos (%)
GLP 1,5
Nafta L/P 14,5
Querosene 11,5
Diesel leve 16,5
Diesel Pesado 6,0
GOL 2,5
GOP 23,0
Resíduo de Vácuo 24,5
Planta
Adriano (516871-3)
T-101
H-102D
H-102
ABC
H-101T-108
D-101
P-105AB P-104
E-108
A a F
P-107AB
P-125AB
P-102ABC(T)
P-103AB(T)
D-119
P-118ABC
P-138AB
T-102 T-105
T-106
T-107
H-103
AB
T-103
D-102
P-112ABC(T)D
D-122A D-122B
D-111BD-111A
D-112
P-133ABCD
E-1
12
QA
V
E-102 A
E-1
02B
E-125AE-125B
E-131A
E-131B
E-1
01D
CE
E-101BAF
E-131C
E-126
D.L.
P-101ABC(T)D
E-117A
E-117B
RVRV p/ TQ-7528
E-116ABCD
P-108AB
P-147
P-141AB
P-111AB
P-148AB
P-114ABC
E-106C
E-106F
E-1
27
E-1
04
E-1
05
E-1
28C
E-103A
E-103B
E-128AB
E-106E
E-106H
E-107CD
E-106B
E-106G
E-107AB
D-104
GOPP-142AB
GOL
E-115ABC
P-113AB
P-116AB
STR-103
STR-104
STR-105
STR-106
E-106D E-106A
D-1
26
D.P
E-120ABCD
flare
G.C.
T-104
E-135
P-132ABE-119AB
E-118AD
E-121AB
P/ UPF
P/ D.LPTQGLN p/ DD P-131AB
STR-107
E-113
E-114
QAVD.L
D.P
RV
E-1
29A
B
E-130AB
P-117AB
P/ fornos
P/ f
lare
E-134
E-136
J-101ABCD
E-122ABCD E-123E-124
J-102ABC
VAPOR VAPOR
J-103ABC J-10
4
D-103
D-1
24
D-1
25
C-1
02
C-103
P/ U
-125
0
P/ U
-191
0
P-143A
P-139AB
vapor
P-136soda
P/ E-138AB
CEGNafta TQ
P-130AB
E-133AB
GO
P
P-106ABC
N.P
E-110
Pré
-Fla
sh
amôn
ia
U-1910S.A.O
Vácuo
GLP
E-111/132
S.A.O
Unidades de Processo• Unidade de Pré-Fracionamento de Naftas
• Unidade de Reforma Catalítica
O objetivo essencial da Unidade de Pré-Funcionamento é produzir um corte específico da nafta que sirva como carga da Unidade de Reforma Catalítica.
A nafta pesada será, após passar por uma torre retificadora , enviada à seção de reforma Catalítica.
A Reforma Catalítica é um processo que consiste no rearranjo da estrutura molecular dos hidrocarbonetos com o objetivo de transformar a nafta rica em parafínicos e naftênicos em hidrocarbonetos aromáticos., além de produzir um gás rico em hidrogênio, utilizado nas Unidades de Hidrotratamento da Refinaria.
Três seções compõem a Unidade de Reforma Catalítica: -pré-tratamento- reforma -estabilização.
Planta
H-201
D-201
D-202
E-202
T-201T-202
E-204
D-206
P-204
E-205
D-205
P-203
D-2
10
E-210
E-213
E-211AB
H-202 H-203 H-204
D-204
D-2
03 A
D-2
03 B
D-2
03 C
C-201
E-208
A/B/C/D
E-207 A/B
E-206
E-209
A/B/C/D
P-202P-201
D-2
12
E-201 A/B
E-203
CA
RG
A
TQ
-203
/4/1
0
REFORMADO p/ TQ
GLP p/ U-1280
GC p/ U-1280
E-212P/ H-201
GC
H2 p/ o sistema de H2
H2 p/PSA
D-216
PSA
H2 com baixa pureza
C-204
E-221A.R.
Gás residual
P/ G.C.
P/ D-206
ReatorH2
Ret
ific
ador
a
A.R
efr.
Naf
ta
trat
ada
H2
Reator Reator Reator
A.R.
Reforma
Pré
-tra
tam
ento
H2
GCGC
XV-003
Unidades de Processo• UNIDADE DE CRAQUEAMENTO CATALÍTICO FLUIDO
No processo da U-FCC, a carga, gasóleos da torre de vácuo, entra em contato com um catalisador a uma temperatura elevada, ocorrendo a ruptura das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de hidrocarbonetos que são, posteriormente, fracionados. Este processo tem como principal finalidade a produção de gasolina e GLP, além de formar produtos mais pesados e um resíduo de alto teor de carbono (coque) que se deposita na superfície do catalisador. A regeneração do coque formado no reator é feita através da combustão no regenerador e, em seguida, retorna para o reator devido a diferença de pressão entre esses dois vasos. Catalisador Zeolítico: As zeólitas são sólidos cristalinos microporosos, formados pelo arranjo tridimensional de tetraedros TO4, onde T, geralmente, representa um átomo de alumínio, Al, ou de silício, Si.
Unidades de Processo• Rendimentos Típicos:
1. Visando a otimização de GLP e Gasolina:
Corrente % Volume Otimizando
GLP
% Massa Otimizando
GLP
% Volume Otimizando
Gasolina
% Massa Otimizando
Gasolina
Gás Combustível
- 8,04 - 4,38
GLP 39,75 24,00 28,90 17,90
Gasolina (Nafta FCC)
52,50 44,21 65,20 53,70
Óleo Leve (LCO)
9.50 10,25 10,00 11,70
Ól. Clarificado
(OCL)
5,50 6,70 5,00 6,00
Coque - 6,80 - 6,40
Unidades de ProcessoConjunto Conversor da U-FCC:
Reator: temperatura de reação = 540OC
Regenerador: temperatura do catalisador = 680OC
CARGA
CATALISADOR
GASOLINALCO
OCL
T-503D-504
T-5
005
D-515 D-514D-506
T-504
T-510
T-509 T-511
T-5
007
D-5009
D-5
30
P-535AB
E-526AB
P-5039AB
P-5
12A
BP-5015AB
C-501 C-5001
D-5
07 D-5
007
D-5
22 D-5
022
P-5030AB
P-530AB
E-5
18
C4
p/ U
-320
0
FlareU-3300
H2S
P-5022AB
C3
p/ P
G x
U-3
100
D-5005
E-516AB
SA
NT
OF
LE
X
GLN P/ TQ
P-507AB
T-501
T-5
02A
D-517
V.M.P
D-5
03
R-501R-502
H-5002
B-501
P-5004ABC
CARGA
E-504ABE-5010
AR
T-5008
CO + CO2
Reator
Reg
ener
ador
BORRA c/ catalisador
H-501 Gás
com
b. Dec
anta
do
OC
L
E-529ABCD
P-506AB
E-512
P-508AB
LCO (rico)
LCO
LCO
HO
C
HOC
E-5
08
E-506
E-5
09
LC
O p
/ TQ
-256
HCO
E-511
E-5010
P-510AB
P-509AB
P-505AB
E-507
E-5001
OC
L p
/ TQ
-362
GLN
GLP
Abs
orve
dora
de
H2S
Abs
orve
dora
de
H2S
Ret
ific
ador
a
C3
+ C
4
P-517AB
P-5017
C3Gás comb.
E-517AB
DEA
Gás comb.
C4
DE
A (
rica
)
H2S
DE
A(p
obre
)
GLP (U-1210)
V.B
.P
C1 + C2
Ab
sorv
edor
a p
rim
ária
Ab
sorv
edor
a s
ecu
nd
ária
S.A.OU-1910
GL
N/G
LP
/G.C
/Vap
or (
H2O
)
TV
LV
T-5
006
Deb
utan
izad
ora
D-5
31
D-5
32
D-501 D-502
P-527ABP-528
E-5016AD
E-5
22
E-5
022
E-5021
E-5020
E-5017AB
P-5051AB
D-5012 D-511 D-510O
.C.
E-543
P-50011AB
E-505/5005
água
P-5025ABP-524
P-523ABP-536AB
P-5036
E-5
40 A
B
E-541ABC
E-5041
E-542AB
V.B
.P
V.B
.P
Reg
ener
ador
a
E-539AB
P-515AB
catalisador catalisador
Ar
comprimido
V.M.P
P-501AB
TQ-521
P-502
condensado
Atm
E-513
VMP
HO
C
carga
T-5
02B
P-5020ABP-520AB
P/ P-502 P/ P-502
E-5024ABC
E-524AB
E-5
20/2
5
MEROX MEROX
D-5
35
Flare
DEAD-528
P-520/5020
E-5
030A
BC
D
E-530ABCD
E-5014ABCD
E-5
14A
BC
D
AC
BD
D-5
005/
5036
D-5
022/
522
E-512
P-520AB P-5020AB
Unidades de Processo• DESASFALTAÇÃO A PROPANO:
O processo de desasfaltação ou descarbonização a propano consiste basicamente na extração de gasóleo, também chamado de óleo desasfaltado (ODES) do resíduo de vácuo das Unidades de Destilação, bem como a obtenção de um resíduo asfáltico que será utilizado para a produção de óleo combustível e asfalto. Este processo é de extrema importância para a UFCC, pois produz gasóleos pesados, altamente parafínicos e com reduzidos teores de enxofre, metais e resinas betuminosas; entretanto, o resíduo de carbono destes gasóleos devem ser acompanhados, pois servem de parâmetro para quantificação do coque formado na UFCC. Outro ponto importante é a qualidade do resíduo asfáltico (RASF) produzido, que permite a produção de cimentos asfálticos de petróleo (CAP).
H-402
E-4
13A
BC
D
T-404
VBPE-417AB
E-411
E-402AB
T-402A
T-402BT-401ABC
H-401
VB
PS
T-403
P-4
04A
B
VMP
VMP
E-405
E-4
14A
B
P-405AB
D-405D-403D-401 D-402AB
C-401AB C-402
E-401
E-404A a F
E-408A a H
E-407T-405
VE-401P-406AB
P-403
P-402ABC
E-412AB
E-415E-406
E-409
E-410
E-4
16
VBP
VB
PS
RV do TQ
VB
P
VM
P
ODES + C3
Vaporização
A.P
Vaporização
M.P
Ret
ific
ador
a de
OD
ES
OD
ES
ODES p/ TQ
atm
Do
H-4
01
RA
SF
+ C
3
VM
P
VM
PV
BP
Vaporização
M.PRA
SF
+ C
3
Ret
ific
ador
a de
RA
SF
Dilu
ente
da
inte
rm.
C3 de A.P C3 de M.PSeparador de
condensado
C3
C3C3
VBP
VBPS
VMP
P/ E-416
M
RASF
Unidades de Processo• GERAÇÃO DE HIDROGÊNIO
REATORES DE CONVERSÃO
O processo de geração de hidrogênio consiste na reforma catalítica à vapor do gás natural, gerando H2 e CO2. O H2 é purificado a fim de que esteja dentro das especificações necessárias para atendimento as Unidades de Hidrotratamento . O gás residual, rico em CO2, é enviado para o reaforno como fonte de energia.
Unidades de Processo• UNIDADE DE HIDROTRATAMENTO DE QAV E DIESEL
Unidades de Processo• HIDROTRATAMENTO DE INSTÁVEIS:
O processo utilizado pela Unidade de Hidrotratamento consiste, essencialmente, na hidrogenação seletiva, em presença de um catalisador de Co-Mo e Ni-Mo, das ligações C-S, C-N, C-O, C-Me e insaturados. O Hidrotratamento tem por finalidade estabilizar as correntes de querosene e óleo diesel pela remoção de compostos indesejáveis. O enxofre, nitrogênio e oxigênio são eliminados no processo, sob a forma de H2S, NH3 e H2O respectivamente. Enquanto os metais ficam retidos no leito catalítico. Apresenta três seções distintas de processo: Retificação de Oxigênio, Reação e Retificação de H2S.
• As reações exotérmicas típicas do Hidrotratamento:Dessulfurização (HDS):
RSH (mercaptans) + H2 → RH + H2S
RSR’ (sulfetos) + 2H2 → RH + R’H + H2S
RSSR’ (dissulfetos) + 3H2 → RH + R’H + 2H2S
SH
+ H2 + H2S
(tiofenol)
S
+ 2H2 C4H10 + H2S
R-2
8000
2
R-2
8000
1
F-280001
T-2
8000
3
V-2
8000
6
V-2
8000
1
V-2
8001
3
V-2
8000
8
V-2
8000
7
V-2
8000
2
V-280009V-280003
V-280004
T-2
8000
1
T-2
8000
2B-280004AB
B-280005AB
B-280003ABB-280001AB
C-280002AB
C-2
8000
1
TB
-C-2
8000
1
P-280007AB
P-280006
P-280005AB
P-280004
P-280009
P-280011
P-280010
P-280001
P-2
8000
2
P-2
8000
3AB
C
FT-280001
FT-280002
FT-280003
B-280007AB
Sistema
de vácuo
Água de refrig.
DIESEL
Água de refrig.
Água de refrig.
B-280006AB
P-280008
Gasoleo do coque
Diesel
Antifouling
DEA pobre
DEA Rica
FLARE
Gás
de
purg
a p/
U-D
EA
Água Ácida
vap
orIn
ibid
or d
e co
rros
ão
DEA
FLARE
H2 / N2
H2 p/ UGH
Água de refrig.
Águ
a ác
ida
G.C.
Nafta selvagem
UNIDADES DE RECUPERAÇÃO DE ENXOFRE (URE’s)
A URE é uma continuação natural do tratamento com DEA. A corrente com o teor de H2S elevado (90% em volume) pode ter dois destinos: a queima no flare ou carga para as URE’s. As URE’s também recebem gases ácidos de outros processos, tais como, o hidrotratamento, reforma catalítica e coqueamento. A produção de enxofre é conseguida por meio da oxidação parcial do H2S contido no gás ácido, através do processo Clauss. É queimado 1/3 do H2S presente, reagindo, o restante, com o SO2 formado:Reação:
H2S + 3/2O2 → SO2 + H2O (g) ∆H = -123,9 kcal
SO2 + 2H2S → 3S (ℓ) + 2H2O (ℓ) ∆H = -34,2 kcal
Al2O3
R-33001 R-33002 R-33003
SP-33001A/B
P-33001 P-33002 P-33004P-33006
V-3
3002
V-3
3004
V-3
3005
V-3
3006
V-3
3007
V-3
3008
V-3
3009
F-33001
P-33007
B-33002AB
TQ-33001
TQ de “S”
Pot
e de
sel
agem
Pot
e de
sel
agem
Pot
e de
sel
agem
Pot
e de
sel
agem
Pot
e de
sel
agem
Pot
e de
sel
agem
F-33003
V-33003
E-33001VBP
Tambor
de purga
Vapor p/ atm.Condens. de “S” Condens. de “S” Condens. de “S”
Condens. de “S”
Vaso
coalescedor
P-3
3003
P-3
3005
PG-33001AB PG-33002AB
Reaquecedor
a vapor
Reaquecedor
a vapor
VAP
H2O de caldeira
G. c
omb.
G. acido
da U-1250
V-3
3001
VMP
VB
PGV-33001
Caldeira de
recup. de calor
H2O de caldeira
H2O de refrig.
H2O de
refrig.
resfriador
G. comb.
VB
P
purgador
Soprador de ar
esgo
to
Enxofre
F-33002
Unidades de Processo PLANTA DE GÁS NATURAL
Destina-se a fazer a retirada dos componentes propano e mais pesados da carga de gás natural pelo processo de absorção refrigerada, devolvendo o gás processado para a distribuição aos clientes. A corrente de C3 e mais pesados é separada por processo de destilação em corrente de gasolina natural e GLP, que também podem ser opcionalmente separada em propano especial e butano especial.
V-25001
P-25001
P-25002
V-25002P-25003 T-25001
P-25004
V-25004P-25021
P-25022
P-25023
B-25010 A/B
V-25013T-25002
V-25003
B-25001AB
B-25004AB
T-25003
V-25006
B-25006ABF-25001
B-25005AB
T-25004
GLN
V-25007
T-25005V-25008
P-25018
BUTANO
B-25008AB
P-25018
GCB-25007AB
P-2
5012
P-25010
P-25007
C-25001ABC
V-2
5010
V-2
5011
PROPANO
V-25005
P-25009
B-25003AB
Fra
cion
ador
ad
e ól
eo
Des
pro
pan
izad
ora
Gás natural
Da U-2300
Gás residual p/ D-3004
Glic
ol
T-25006
Separador de glicol
Ab
sorv
edor
a
Des
etan
izad
ora
Expansão de
óleo rico
GC
Des
bu
tani
zado
ra
GC
Propano
Agu
arrá
s
Agu
arrá
s
de
TQ
P-25015
P-25016
Propano
B-25002AB
GC.
Unidades de Processo SEPARAÇÃO DE PROPENO GRAU POLÍMERO
O principal objetivo desta Unidade é separar o propeno do propano (mais pesados), através de um processo de natureza física. O propeno separado é utilizado, pela indústria petroquímica, para a produção de polipropileno. A carga da unidade é a corrente de propano (C3) obtida na U-FCC (Craqueamento Catalítico Fluido - FCC). A unidade se divide em duas seções: Desetanização e Despropanização.
V-3
1009
B-31007A/B
B-31003A/B B-31002A/B
B-31001A/B
V-31001
P-3
1003
AB
C
T-31002T-31003
T-31001
V-31004
V-3
1003
V-3
1006
V-3
1002
C-31001Z-31001
FLAREFLARE
U-1250
P-3
1002
A/B
P-31004A/B
P-31007
V-3
1007
P-31005A/B
V-3
1005
A/B
P-31005A/B PROPANO
GÁS COMB. DO V-25005
GÁS COMB. DO D-3007
FL
AR
E
P-31001
V.B
.PP
RO
PA
NO
B-31004
B-31005
Condensado de média
GÁS COMB.
Pro
pen
o n
ão e
spec
ific
ado
PO
LIB
RA
SIL
P/ P
.G
V.A
.P
Águ
a de
ref
rig.
Cond.MP
S.A.O
S.A.O
S.A.O
FLARE
FV-310001
FV-310005
FV-310003
XV-310003
Unidades de Processo PROCESSAMENTO DE MTBE
O processamento para a produção de MTBE (metil terc-butil éter) consiste na reação do metanol, proveniente da Transferência e Estocagem , com isobuteno, da corrente de C4 do craqueamento catalítico . O MTBE, que é um aditivo para aumento da octanagem de gasolinas, é formado pela esterificação catalítica do isobuteno com o metanol, que ocorre em dois reatores de leito fixo e em série.
A Unidade possui as seguintes atividades: Seção de lavagem de carga, Sistema de reação, Fracionamento do MTBE, Sistema de recuperação do metanol e armazenamento e Envio de MTBE.
B-32002A/B
Água desmineralizada
T-32001
R-32001 R-32002
V-32002
Metanol
Metanol
Recuperado
P-32012
P-3
2001
H2O
B-32003A/B
FT
-320
01
P-3
2002
FT-32002
P-32003
T-32002
P-32004
H2O
V-32003
MTBE/ B-07
B-32004A/B
P-3
2005
VMP
MTBE
P-32006
H2O
V-32008
A/B/C
Gas inerteflare
B-32007A/B
MTBE p/ TQ
MTBE ajus./PV-09
E suc. B-04 p/ retrat.
V-3
2001
1/fl
are
MT-32001lavagem
V-32004
C4
P-32007
H2O
recirc. de Rafinado
Des
c. B
-07
C4 rafinado p/ PG
H2O desmineral.
P-32008
H2OP-32011
B-32006A/B
T-3
2003
met
anol
H2O
P-32009
flareGas inerte
V-3
2005
B-32005A/B
H2O P-32012
VBP
V-0
9
P-32010
V-3
2007
V-3
2010
P-3
2001
B-32009A/B
Condensado
recuperado
P-3
2001
V-32009
VBP (P-10)
V-3
2006
V-3
2011
Blow down
flar
e
V-32012
B-32008A/B
P/ reprocesso
flar
e
Met
anol
+ C
4
6 kgfcm2
0,5
kgfc
m2
V-32001A/B
B-32001A/B
C4 PV-25
Raf
in. p
/ GL
P
PUMP-OUTC4
(FV
-001
)
H2O
res
idu
al (
SA
O)
Unidades de Processo COQUEAMENTO RETARDADO (em construção)
Coqueamento retardado – Unidades
Unidade de coqueamento retardado da REPLAN
Unidade de coqueamento da RPBC
A (UCR) tem como objetivo básico a minimização da produção de óleo combustível na refinaria, utilizando como carga o resíduo de vácuo das Unidades de Destilação (37%), resíduo asfáltico das Unidades Desasfaltadoras (48%) e o óleo clarificado produzido na UFCC - (15%). Objetiva a conversão do óleo combustível em derivados mais nobres tais como GLP, nafta, diesel e coque, aumentando a flexibilidade e a rentabilidade da refinaria.
TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM
LOGÍSTICA DE PETRÓLEO, DERIVADOS E PRODUTOS COMBUSTÍVEIS
ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS, COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS E GÁS NATURAL PARA CONSUMO FINAL.PARA TANTO, É NECESSÁRIA UMA COMPLEXA INFRAESTRUTURA DO OLEODUTOS, GASODUTOS, TERMINAIS, ESTAÇÕES COLETORAS DE PETRÓLEO, INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO PARA SEPARAÇÃO DE ÁGUA, ÓLEO E GÁS, ALÉM DE TERMINAIS, REFINARIAS E BASES DISTRIBUIDORAS.
REPLAN
GEBIG TECAMTECAB
PLATAFORMAS UN- BC
TABG -IDAG
TABG -IR
PETROFLEX
POLIBRASIL
CEG
POPULAÇÃO RJ
RIOPOL
TEVOL
CIAS DE GLP
CIAS DE COMBUSTÍVEIS
ECR COMBUSTÍVES / ASFALTO ECR LUBRIFICANTES
REDUC
TERMINAL DE GUARAREMA
REVAP
CIAS DE ÓLEO LUBRIFICANTES
PRODUÇÃO DE GASOLINA PODIUM
LOGÍSTICA
REGAP
SODA
TANQUES
TANQUESMISTURADORES MECÂNICOS
ESFERAS EQUIPAMENTOS DE CALDEIRARIA PESADA
DESTINADOS AO ARMAZENAMENTO DE GASES LIQUEFEITOS DE PETRÓLEO TAIS COMO BUTANO, PROPANO, GLP E ETC.
BOMBAS
OLEODUTO
OLEODUTOCONTROLE DE DUTOS
FLARE
S A O
ÁGUA
DIÂMETRO – 36”
ALTURA – 90 metros
SELO MOLECULAR NO BICO
SELO HIDRÁULICO NA BASE
VAPOR SPRAY
VAPOR DILUIÇÃO
MEDIDOR ULTRASÔNICODE VAZÃO
EM FASE DE TESTE
GÁS DE PURGA
TECAB
PLATAFORMAS UN- BC
TABG -IDAG
GEBIG
TECAM
U-1210
U-1510U-1710
PETRÓLEO
ORBIG 40”OSDUC 32”
P s-7101A/B/C
P s-5101A/B/C
A. LEVE CABIÚNAS
P -1354A/B/C/D
REGAP
ORBEL II
HEADER NORTE 26”V 1800m3/hP OP 21,0 Kgf/cm2
HEADER 32”V 2300m3/hP OP 21,0 Kgf/cm2
LINHA 26”V 2500 m3/hP OP 4,0 Kgf/cm2
LINHA DE 40”V 4500m3/hP OP 4,0 Kgf/cm2
U-1210
U-1510
NPP (NAFTA PETROQUÍMICA)TQs-205/6/7/8/9
TQs-401/2/3/4/5
U-2500
U-2600
TQs-203/4/10
U-1710
U-2400
TQs-412/13 GLN A
U-3400
PRODUÇÃO DE GASOLINAS
TQs-205/6/7/8/9 NPP
Ps 1321/2/3
TQs-408/9/10 GLN EXP
TQs-303/4 CRAQUEADA
TQs-417/18 NPP P/GLN
TQs-203/4/10
U-1250
U-1510 U-1710
U-2400U-1220
U-1210
TQs-201/2 NAFTA DE PIRÓLISE
TQs-301/2 REFORMADA
RIOPOL
TQs-406/7 GLN PODIUM
PRODUÇÃO DE QAV-1
TQs -ÓLEOS COMBUSTÍVEIS
U-1210 U-1260 U-2700
U-1510 U-1710
TQs-362/256 DILUENTE
QUEROCOMB
QAV-1
QAV-1
TQ-112TQs-243/246
TQs-245 QADP
QADP
TQs QAV-1 FINAL
PRODUÇÃO DE DIESEL
TQ-111
U-1510
U-1710
U-2800U-1210
U-2700
OD P
OD L
OD S 500
OD B
OD MAR
TQ-114
OD L
OC MF 380
REVAP
OSRIO 12”
OD P
OD L
TQs- De OCs
RESÍDUO DE VÁCUO (RV) X PRODUÇÃO DE ÓLEO COMBUSTÍVEL
Ps– 401 A /B
TQs-255/272
TQ-7527
U-1790
TQ-7530
TQ-7528
U-1510U-1710
RV DREGRADADOU-1240
U-1210
RV
DILUENTE
ÓLEO COMBUSTÍVEL
ÓLEO COMBUSTÍVEL
P s- 1355 A/B 1340/1/2/3/4
CIRCULAÇÃO
TQs-256/361/362 Ps– 1304/5/19
P-908 A
P-908 A
Ps-901 A/B/C
PRODUÇÃO E EXPEDIÇÃO DE ASFALTOS
Ps– 401 A /B
TQs-255/272
TQ-7527
ASFALTOU-1240U-1210
RV
ASFALTO
CAPs30/45 50/70
P s- 1450 A/B/C 1460 A/B/C
CIRCULAÇÃO
U-1790
DILUENTE
ASFALTO
P-908 A
TQ-7530P-908 A
TQ-7528
U-1510U-1710
Ps-901 A/B/C
CR-250
CM-30TQ-244 QADP
TQ-203/4/10 NAFTA
ECR ASFALTO