Disciplina: A Gênese – Aula 1

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Referente ao Capítulo I

Caráteres da Revelação Espírita "[1] Pode o Espiritismo ser considerado como uma revelação? [2] Neste caso, qual é o seu caráter? [3] Sobre o que está fundada a sua autenticidade? [4] A quem, e de que maneira ela foi feita? [5] A doutrina espírita é uma revelação no sentido teológico da palavra ou, por outra, é no seu todo o produto de um ensino oculto vindo do Alto? [6] Ela é absoluta ou suscetível de modificações? [7] Trazendo aos homens a verdade integral, a revelação não teria como efeito impedi-los de fazer uso de suas faculdades, desde que lhes pouparia o trabalho de investigações? [8] Qual pode ser a autoridade do ensino dos Espíritos, se eles não são infalíveis nem superiores à humanidade? [9] Qual a utilidade da moral que eles pregam, se essa moral não é outra senão a do Cristo, já conhecida? [10] Quais são as verdades novas que eles nos trazem? [11] O homem tem necessidade de uma revelação e não pode encontrar em si mesmo e em sua consciência tudo o que lhe é necessário para se conduzir? Tais são as questões sobre as quais importa nos fixarmos. [numeração nossa]"

KARDEC, Allan (2004, Capítulo I – item 1).

Introdução: Segundo Kardec, ao referir-se a este capítulo I, de A Gênese, percebe-se seu tom enfático ao mencionar a síntese: “[...] o nó da questão. ” (vide a Introdução da obra). Para tanto, a epígrafe deste texto apresenta uma série de questões, que são as preocupações indicadas por Kardec ao referenciar a importância do entendimento do Espiritismo. Tais questões constituem uma sequência de pensamentos que cada vez se tornam mais complexos e interconectados. No entanto, mais esclarecedores. De tal forma que, ao responde-las, ou argumentar as suas possíveis explicações, Kardec indica de onde, como e por que os espíritos têm a convicção do que foi apresentado sob o corpo de uma doutrina e qual o papel do homem perante esta informação inolvidável. Seguem neste texto, algumas considerações e interpretações auxiliadoras, para o entendimento dos esclarecimentos do autor.

Considerações sobre o texto do autor: A cada uma das questões numeradas na epígrafe, Kardec sugere respostas, entremeadas nos itens que se sucedem no texto deste capítulo.

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Para responder a primeira questão (“[1] Pode o Espiritismo ser considerado como uma

revelação? [...]” (Ibidem)), o autor parte do item 2 ao item 9, discorrendo sobre o termo revelar, no item 2 deste capítulo, interconectando sua estrutura de pensamento ao saber humano, fazendo algumas analogias ao ensino, a genialidade de alguns personagens notórios da humanidade, profetas, missionários, chegando até a inspiração de alguns médiuns como reveladores. De forma significativa, alguns trechos são muitos destacados na sua dissertação explicativa:

[...] Em sua acepção vulgar, a mais geral, é empregada no sentido de qualquer coisa ignorada que é esclarecida, de qualquer ideia nova que nos põe a par daquilo que não sabíamos. [...] Copérnico, Galileu, Newton, Laplace, Lavoisier são reveladores. (KARDEC, 2004, item 2).

O caráter essencial de qualquer revelação deve ser a verdade. Revelar um segredo, é fazer conhecido um fato; se é falso, não é mais um fato e, por consequência, não há revelação. Toda revelação desmentida pelos fatos deixa de o ser; se é atribuída a Deus, Deus não podendo mentir nem enganar-se, ela não pode emanar Dele; deve ser considerada como um produto da concepção humana. (Ibidem, item 3).

O ensino é, assim, na realidade, a revelação de certas verdades científicas ou morais, físicas ou metafísicas, feita por homens que as conhecem a outros que as ignoram e que permaneceriam ignoradas, se assim não fosse. (Ibidem, item 4).

Notemos que a maior parte deles denota, ao nascer, faculdades transcendentes e conhecimentos inatos que apenas um pouco de trabalho é suficiente para desenvolver. [...] A única solução racional desse problema está na preexistência da alma e na pluralidade das existências. O homem de gênio é um Espírito que viveu por mais tempo, e por conseguinte, tem mais aquisições e mais progresso que aqueles que se acham menos adiantados. [...] (Ibidem, item 5).

Se Deus suscita reveladores para as verdades científicas, Ele pode, com mais forte razão, suscitá-los para as verdades morais que são um dos elementos essenciais do progresso. Tais são os filósofos, cujas ideias atravessaram os séculos. (Ibidem, item 6).

No sentido especial da fé religiosa, a revelação se diz mais particularmente das coisas espirituais, que o homem não pode conhecer por si mesmo, que não pode descobrir por meio dos seus sentidos e cujo conhecimento lhe é dado por Deus ou por seus mensageiros, seja por meio da palavra direta, seja pela inspiração. [...] profetas [...] messias [...] missionários [...]. (Ibidem, item 7).

Todas as religiões têm tido seus reveladores, e todos eles, embora longe do conhecimento total da verdade, tinham a sua razão de ser providencial; porque eles foram apropriados ao tempo e ao meio em que viveram, ao

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gênio particular dos povos a que falavam e aos quais eram superiores [...] mas dia virá em que todas essas crenças, tão diversas na forma, mas que na realidade repousam num mesmo princípio fundamental. Deus e a imortalidade da alma se fundirão numa grande e vasta unidade, quando a razão triunfar dos preconceitos. (Ibidem, item 8).

O que não seria duvidoso é que os Espíritos mais aproximados de Deus pela perfeição se compenetram do seu pensamento e possam transmiti-lo. [...] eles podem haurir instruções em seus próprios conhecimentos ou recebê-las dos Espíritos mais elevados, e também dos mensageiros diretos de Deus. Estes, falando em nome de Deus, muitas vezes têm sido tomados como o próprio Deus. [...] Assim, é rigorosamente certo dizer que a maior parte dos reveladores são médiuns inspirados, auditivos ou videntes; entretanto, não se deve concluir daí que todos os médiuns sejam reveladores e, muito menos, intermediários diretos da Divindade ou de seus mensageiros. (Ibidem, item 9).

No segundo questionamento ([2] Neste caso, qual é o seu caráter? (Ibidem, item 1)), Kardec parece muito mais direto. Utilizando-se apenas do item 10 para estabelecer a sua resposta. Seguem os trechos dominantes do seu pensamento:

É possível, pois, haver revelações sérias e verdadeiras, como as há apócrifas e mentirosas. O caráter essencial da revelação divina é o da eterna verdade. Toda revelação eivada de erros ou sujeita a modificação não pode emanar de Deus. [...] O Cristo e Moisés foram os dois grandes reveladores que mudaram a face do mundo e aí está a prova de sua missão divina. Uma obra puramente humana não teria tal poder. (Ibidem, item 10).

Já no terceiro questionamento ([3] Sobre o que está fundada a sua autenticidade?

(Ibidem, item 1)), Kardec elabora uma sequência de ideias do item 11 ao 13, que trazem uma breve descrição do aspecto espírito-material do Espiritismo, para chegar a efetivação da força com que a doutrina se origina, de Deus, pelos espíritos, para os homens. Estas considerações ficam notórias nos seguintes trechos:

O Espiritismo, fazendo-nos conhecer o mundo invisível que nos cerca e no meio do qual vivíamos sem saber as leis que o regem, suas relações com o mundo visível, a natureza e estado dos seres que o habitam e, por conseguinte, o destino do homem depois da morte, constituem verdadeira revelação, na acepção científica da palavra. (Ibidem, item 12).

[...] revelação espírita [...] duplo caráter: ela participa ao mesmo tempo da revelação divina e da revelação científica [...] o que caracteriza a revelação espírita é que sua origem é divina, que a iniciativa pertence aos Espíritos e que a sua elaboração é o resultado do trabalho do homem. (Ibidem, item 13).

A quarta questão ([4] A quem, e de que maneira ela foi feita? (Ibidem, item 1)), não apresenta uma resposta clara e imediata. Através dos itens 14 a 18, desenvolve uma possível resposta costurando suas ideias entre o conhecimento humano, a vida

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material, a forma como alguns espíritos desencarnados ainda pensam estarem encarnados e a concepção da própria Natureza. A amplitude destas afirmações encontra pontos importantes nos trechos selecionados abaixo:

Como meio de elaboração, o Espiritismo procede exatamente da mesma maneira que as ciências positivas, isto é, aplica o método experimental. Fatos de ordem nova se apresentam, que não podem ser explicados pelas leis conhecidas; ele as observa, compara, analisa e, partindo dos efeitos às causas, chega à lei que os rege; depois deduz as consequências e busca as aplicações úteis. O Espiritismo não estabeleceu nenhuma teoria preconcebida; assim, não se apresentam como hipótese nem a existência e a intervenção dos Espíritos, nem o perispírito, nem a reencarnação, nem qualquer dos princípios da doutrina; [...] o Espiritismo é uma ciência da observação e não o produto da imaginação. (Ibidem, item 14).

[...] no mundo dos Espíritos [...] Espíritos que não creem estar mortos [...] Espíritos superiores [...] mas eles provocaram a manifestação de Espíritos dessa categoria para que os observássemos. Tendo-se visto Espíritos incertos quanto ao seu estado, ou afirmando que ainda estavam neste mundo, crendo-se aplicados às suas ocupações ordinárias, do exemplo se concluiu a regra. [...] que esta situação é sobretudo própria dos Espíritos pouco adiantados moralmente [...] (Ibidem, item 15).

Do mesmo modo que a ciência propriamente dita tem por objeto o estudo das leis do princípio material, o objeto especial do Espiritismo é o conhecimento das leis do princípio espiritual; [...] O Espiritismo e a ciência se completam um pelo outro; a ciência, sem o Espiritismo, se acha impossibilitada de explicar certos fenômenos, unicamente pelas leis da matéria; o Espiritismo, sem a ciência, ficaria sem apoio e exame. (Ibidem, item 16).

A ciência moderna abandonou os quatro elementos primitivos dos antigos e de observação em observação chegou à concepção de um só elemento gerador de todas as transformações da matéria: mas esta, por si mesma, é inerte; ela não tem vida, nem pensamento, nem sentimento; é-lhe necessária sua união com o princípio espiritual. [...] Ao elemento material ajuntou o elemento espiritual. Elemento material e elemento espiritual, eis os dois princípios, as duas forças vivas da Natureza. (Ibidem, item 18).

A questão seguinte ([5] A doutrina espírita é uma revelação no sentido teológico da

palavra ou, por outra, é no seu todo o produto de um ensino oculto vindo do Alto?

(Ibidem, item 1)), itens 19 a 51, [6] Ela é absoluta ou suscetível de modificações? (Ibidem, item 1)), itens 52 a 55, [7] Trazendo aos homens a verdade integral, a revelação não teria como efeito impedi-

los de fazer uso de suas faculdades, desde que lhes pouparia o trabalho de investigações?

(Ibidem, item 1)), item 60,

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[8] Qual pode ser a autoridade do ensino dos Espíritos, se eles não são infalíveis nem

superiores à humanidade? (Ibidem, item 1)), itens 57 a 59, [9] Qual a utilidade da moral que eles pregam, se essa moral não é outra senão a do

Cristo, já conhecida? (Ibidem, item 1)), item 56,

[10] Quais são as verdades novas que eles nos trazem? (Ibidem, item 1)), item 61, [11] O homem tem necessidade de uma revelação e não pode encontrar em si mesmo e

em sua consciência tudo o que lhe é necessário para se conduzir? (Ibidem, item 1)), itens 61 a 62,

Referências: KARDEC, Allan. Capítulo 1 - Caráter da Revelação Espírita. In: _______. A Gênese – Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. Trad. Victor Tollendal Pacheco. 22ª ed. São Paulo: LAKE, 2005.

DEUS – Capítulo II

A existência de Deus (itens 1 a 7)

• Item 1, 2 – Deus causa primária de todas as coisas.

Observando efeitos dimensiona-se as causas.

• Item 3, 5 – Axioma efeito inteligente causa inteligente.

Efeito acima da capacidade do homem causa superior.

• Item 6, 7 – Raciocínio mecanicista natureza autômata.

Quem projetou estas forças? Quem as concebeu?

Existência de Deus evidencia dos fatos da natureza.

A natureza de Deus (itens 8 a 19)

• Item 8 – Homem inteligência precária;

entender essência de Deus.

SUA existência (premissa) raciocínio seus atributos

• Item 9 – Deus é a suprema e soberana inteligência.

Suprema não há mais elevada;

Soberana que detêm a primazia.

• Item 10 – Deus é eterno.

Não teve começo – não terá fim.

• Item 11 – Deus é imutável.

Unidade de vistas leis estáveis;

Está pronto é na plenitude de tudo o que existe.

• Item 12 – Deus é imaterial.

Matéria sofre entropia retorna ao estado básico;

Nossos sentidos materiais Deus invisível a eles

imutabilidade acima das leis materiais.

• Item 13 – Deus é todo poderoso.

Onipotência sem par ou concorrente.

• Item 14 – Deus é soberanamente justo e bom.

Plenitudes se excluem ou bem ou mau;

Se bom e mau caprichos para ser um ou outro;

Soberana bondade soberana justiça.

• Item 15 – Deus é infinitamente perfeito.

Atributos plenos não diminuem ou aumentam;

Se não são plenos pode-se conceber outro maior;

• Item 16, 17 – Deus é único.

Unidade de Deus plenitude de suas características;

Ignorância Deus único politeísmo ;

Soberana bondade soberana justiça.

• Item 18, 19 – Resumo geral.

Religião conformidade com os atributos de Deus.

Evolução em dois Mundos

Pg. 12 último §.

Pg. 16 penúltimo e último §.

Pg. 21 2º §

Pg. 151 antepenúltimo §

Pg. 196 1º §

Providência (itens 20 a 30)

• Item 20 – Providência prover algo a outrem, munir, acudir;

Deus em toda parte, tudo vê, preside (Onipresença);

ação providencial não por atos, mas por antecipar

• Item 21 – Falta de compreensão humana limita Deus;

Deus fica circunscrito a morfologia humana;

• Item 22 – Por comparação um fluido penetrante em tudo;

Inteligente sensorial decisório;

Estaria em todo lugar ciente e atuante

• Item 23 – Comparação com o perispírito conduz pensamentos;

Perispírito não é o pensamento (é do Espírito);

Como o conduz está impregnado por ele.

• Item 24 – a natureza inteira está imersa no fluido divino;

se as partes de um todo são da sua mesma natureza

têm as mesmas propriedades que o todo cada átomo

desse fluido possui os atributos essenciais da

Divindade;

Estamos assim constantemente na presença de Deus.

Cristo “Estamos nele, como ele está em nós!”

• Item 26, 27 – instrução dada por um Espírito, sobre isto;

Ler o item 27 na íntegra;

• Item 28 – Essência íntima de Deus nos escapa alguns fenômenos;

Kardec “conhecemos os efeitos da luz, do calor, da

eletricidade, da gravidade ignoramos a essência íntima

que os produz”

Na atualidade já alcançamos algumas respostas;

• Item 29 – Deus inteligência soberana centro de ação foco;

Onde está este foco?;

Espíritos ubiquidade Deus ilimitado;

• Item 30 – Homens problemas insondáveis Essência de Deus;

Infinitamente justo e bom;

Quer o nosso bem;

Confiança em Deus;

Dignidade de compreendê-lo.

A Visão de Deus (itens 31 a 37)

• Item 31, 32 – Deus em toda parte Onipresença;

Por que não o vemos?

Não temos sentido físico para isto!

Essências espirituais sentidos espirituais;

Veremos quando desencarnar?

Segundo os Espíritos só os mais elevados moralmente;

“mais elevados” ultra, hiper, supremamente elevados

• Item 33 – Paralelo de Kardec o alpinista e a bruma;

Quanto mais elevar-se ao cume sai da bruma vê o

Sol; (Alpinista homem; bruma elevação moral; Sol

Deus);

• Item 34 – Deus esplendor Espíritos elevados;

Espíritos imperfeitos não estão afastados Dele;

Suas imperfeições obscurecem sua percepção;

• Item 35 – Reencarnação purificação do Espírito;

Ao desencarnar não perde suas imperfeições;

Menção dos Espíritos Deus não quer que nos fale sobre

algo Deus não os fala eles sentem isto;

• Item 36 – Espíritos mais elevados resplandecem brilham;

Espíritos menos elevados confundem este brilho com

a presença de Deus;

• Item 37 – Aparência de Deus;

Linguagem humana sem expressão de comparação;

Evolução em curso Concepção fraca Vocabulário

limitado Ideias limitadas;

O BEM e o MAL – Capítulo III

Origem do bem e do mal (itens 1 a 10)

• Item 1 – Deus bondade, sabedoria, justiça ilimitadas;

Portanto, o Mau não pode ter origem em Deus.

• Item 2 – Se o mau é atribuição ser especial:

Primeiro caso é igual a Deus (então quem os criou?);

Segundo caso é inferior a Deus (subordinada ao Creador)

Deus bondade infinita criou o espírito do mau?

• Item 3 – O mau existe tem uma causa.

Males: Que o homem pode evitar;

Independentes da sua vontade.

• Item 4,5 – Independentes da sua vontade flagelos naturais;

Inteligência neutralizar ou reduzir as consequências.

Males estímulos inteligência física e moral;

Dor via do progresso.

• Item 6 – Males o homem criou na sua imperfeição:;

Vícios, orgulho, egoísmo, rancor, etc.

.Livre arbítrio responsabilidade e consequências.

• Item 7 – Necessidade obriga a melhorar moralmente;

Desejo de ser feliz.

• Item 8 – Mal ausência do bem; Frio ausência do calor

Se o mal fosse de Deus inevitável ao homem;

.Mal imprevidência do homem não é ato de Deus.

Item 9,10 – Deus Homem perfeito ausência de escolha (nota 1)

Paixões; vícios instinto conservação sem senso moral;

. Paixões necessidade inicial evolução controle

O instinto e a inteligência (itens 11 a 19)

• Item 11 – Diferença instinto e inteligência;

Instinto força espontânea conservação.

Instinto sem reflexão ou premeditação;

No homem início do reencarne; evitar o perigo.

• Item 12 – Inteligência ato voluntário, refletido, premeditado;

Instinto ato maquinal não é livre não erra;

Inteligência ato deliberado livre exercício pode

errar

• Item 13 – Instinto e inteligência consecução de processos;

Apresentam-se simultaneamente andar (movimento

instintivo) direção (movimento calculado).

• Item 14 – KARDEC suposição da tutela;

Espíritos tutelares auxílio, guias, etc;

Item 15 a 19 – Instinto unidade nos indivíduos mesma espécie;

Causa única providencial;

Menos intenso aumento da inteligência moral;

Inteligência controla instintos moral predomina.

Destruição dos Seres Vivos uns Pelos Outros (itens 20 a 23)

• Item 20 – Destruição recíproca seres vivos natureza.

Homens julgam a perfeição de Deus por si;

Questão evolutiva instinto inteligência;

• Item 21,22 – A verdadeira vida, do animal, tal como a do homem, não

se encontra no envoltório corporal, como também não se encontra

em seu vestuário; ela está no princípio inteligente, que preexiste, e

que sobrevive ao corpo.

• Item 23 – Luta evolutiva homem no início pouco inteligente;

Aplica a inteligência encontra a moral aprimora-as;

A CIÊNCIA e a GÊNESE – Capítulo IV

• Item 1 – Os primeiros livros sagrados ao mesmo tempo os primeiros

livros de ciência.

• Item 3 – O homem impotente para resolver o problema da criação a ciência lhe deu a chave (Astronomia ≈ 3000 AEC;

Química ≈ 1661; Biologia/Zoologia ≈ 3000 AEC; Antropologia

≈ 1850; Arqueologia ≈ 1200) ciência constituir a

verdadeira Gênese as leis da Natureza

• Item 5 – Gêneses antigas, aproxima dos dados científicos modernos

é incontestavelmente a de Moisés.

• Item 6 – Ciência precária fé absoluta receio de romper um elo e

desabar toda a construção

• Item 7 – Ciência impossibilidade material de que as coisas se

hajam passado tal como estão relatadas textualmente.

• Item 8 – Livros Sagrados Revelação Divina Deus estaria errado?

Deus não erra livros escritos pelo homem erro

humano.

• Item 9 – A missão da ciência descobrir as leis da Natureza; são

obras de Deus, não podem ser contrárias às religiões.

Se a religião se recusar a caminhar com a ciência, a ciência

prosseguirá sozinha

• Item 10 – Uma religião que não estivesse em contradição com as leis

da Natureza nada teria que temer do progresso, e seria

invulnerável.

• Item 11 – Gênese duas partes : Inicio do mundo;

História humana corporal; espiritual;

• Item 12 – Ciência mundo material; Filosofia - opiniões sobre

ambas Religião amago do ser.

• Item 13 – Todas as Religiões existência de um amago no Ser;

Nomes variados alma; essência; espírito; núcleo;

Item 15 – Na ordem moral, o mesmo que na ordem física falta o

elemento essencial conhecimento das leis do princípio

espiritual.

Item 16 – Antes do Espiritismo estudo do princípio espiritual

Metafísica puramente especulativo;

Espiritismo experimental faculdade mediúnica novo

instrumento de observação;

Mundo espiritual mediunidade similar telescópio

macrocosmo; microscópio microcosmo.

Item 17 – Mundo espiritual e mundo material são solidários

ação na Gênese.

• Item 23 – Luta evolutiva homem no início pouco inteligente;

Aplica a inteligência encontra a moral aprimora-as;

Evolução em dois Mundos

Todos da Primeira Parte

Pg. 44 6 - Evolução e sexo Genealogia do Espírito 1º e 2º§.

Pg. 46 7 - Evolução e hereditariedade Princípio inteligente e

hereditariedade 4º §.

Pg. 56 8 - Evolução e metabolismo Impulsos determinantes da

mente 1º §

Pg. 149 20 - Corpo espiritual e religiões Atividade Religiosa

último §

Antigos e Modernos Sistemas do Mundo – Capítulo V

• Item 1 – Antigos aparência da Terra sentidos; Ignorância das leis elementares da Física;

• Item 2, 3 Não sentimos a Terra se mover;

Terra sensação de planície se esférica alguns viveriam de cabeça para baixo céu côncavo como uma abóboda;

Teoria da Terra plana: (hindus, gregos, outros) - A Terra é plana e circular, horizontalmente; - Abóboda (céu): matéria firme (do latim firmamentum, derivado de firmus; - Céu: 7 camadas (acima: o trono de Deus), várias funções: conter o Sol e aLua, as estrelas, as águas superiores, os bons, os puros, etc; - Águas : inferiores (mares, rios); superiores (acima da abóboda orifícios para a chuva; - Lugares baixos: inferiores inferno (lugar dos banidos), 5 camadas; - Terra sustentada por: pilares; ou 4 elefantes, sobre tartaruga marinha; - Sustentadores: Anaximandro de Mileto; Plutarco; Epicuro; Anaxágoras Figura: 1 - 5 Teoria Geocentrica: (hindus, gregos, egípcios) - 600 AEC: Thales de Mileto conhecia a esfericidade da Terra; - Pitágoras de Samos movimento da Terra em redor de seu eixo, movimento anual ao redor do Sol; - 60 AEC Hiparco de Alexandria astrolábio, prediz os eclipses, duração das revoluções lunares.; - 140 : Ptolomeu Terra é uma esfera centro do Universo : Ler o 2º

§ do item 11; Figura: 11 - 13

Teoria Heliocêntrica: - séc. XVI, Nicolau Copérnico (1472-1543, Polônia) retomou as ideias de Pitágoras; - A partir de observações Sol é o centro os planetas órbitas circulares em redor deste astro a Lua é um satélite da Terra - 1609, Galileu Galilei (1564-1642, Florença) inventou o telescópio; (1610) descobre quatro satélites de Júpiter calcula suas revoluções; reconhece que planetas não têm luz própria estrelas brilham como o Sol; os planetas são esferas semelhantes à Terra. Figura: 21 - 25

Uranografia Geral – Capítulo VI

Escrito Nicolas Camille Flammarion, (1842-1925); espírito: Galileu.

Uranografia gr. Ouranós + graphia; representação gráfica do céu

o mesmo que Astronomia Mitologia gr. Ouranós, divindade que

personificava o céu e governava o mundo, filho e marido de Gaia (a

Terra) e pai dos Titãs.

ESPAÇO

Ideia primitiva e axiomática (proposição evidente);

Gregos (≈ 400 AEC) é a extensão que separa dois corpos sofistas

onde não há corpo, não há espaço assim, espaço é finito, pois os

corpos não são infinitos;

Gregos (≈ 5 AEC) lugar onde se movem os mundos, vazio onde atua

a matéria;

NEWTON (1643-1727) Espaço Absoluto: é o espaço que não teria

relação com as coisas externas, não depende dos corpos ou de outra

coisa para existir.

KARDEC espaço: incomensurável; (último § antes item 2);

Atual O espaço ilimitado, contém todos os seres e coisas e é campo

de todos os eventos é o palco no qual ocorrem todos os fenômenos.

EINSTEIN o espaço é relativo (1905) e deformável de acordo com a

presença da matéria (a deformação é a gravidade) (1915).

ERIK VERLINDE (2010-teoria) o espaço e a gravidade surgem com a

presença da matéria.

TEMPO

Ideia primitiva e axiomática (proposição evidente);

Parmenides (530-460 AEC.) a realidade seria indivisível e

destituída do conceito de tempo;

Platão (427-348 AEC.) o tempo nasceu quando um ser divino

colocou ordem e estruturou o caos primitivo;

Maias (América Central) tempo cíclico;

NEWTON (1643-1727) Tempo Absoluto: é o tempo que não teria

relação com as coisas externas, escoa regularmente igual em todos os

lugares.

KANT (1724-1804) "[...] tempo não é algo objetivo [...] condição

subjetiva [...] da mente humana”

KARDEC sucessão de eventos; (último § antes item 3)

EINSTEIN o tempo não passa (p. 158, Brian Greene);

EINSTEIN o tempo é relativo (1905); o espaço-tempo é uma

grandeza única aumento da velocidade: o tempo se dilata e o espaço

se contrai isto implica que o referencial: velocidade da luz sempre é

constante. (p. 67 – Brian Greene)

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MATÉRIA

Essência natureza íntima; o constitucional (ciência partículas

átomos) (Kardec E.C.U.)

Substância matéria caracterizada por suas propriedades específicas

(ciência tipos de átomos) (Kardec agregações do E.C.U.);

todas as substâncias existentes decorrem da mesma essência; (2º §

item 3)

matéria cósmica primitiva essência Elemento Cósmico

Universal; (metade inferior item 6) (2º § item 7)

ECU elemento primitivo de tudo; o essencial (2 frases item 10)

(último § item 10) (último § item 11)

André Luiz (p. 21 – Forças Atômicas)

A CREAÇÃO

ETERNIDADE una, imóvel e permanente (2º § item 12)

INICIO do ESPAÇO antes do tempo Deus (3º § item 12)

Tudo Remonta a DEUS Creação contínua (início item 14)

O Universo nasceu menino perspectiva evolucionista; (todo item 15)

Surgimento da Terra posterior ao início do Universo; (início item 16)

CREAÇÃO UNIVERSAL

Estrutura astronômica do Universo mesma fonte ECU (2º e 3º §

item 17)

Diversidade Ecossistema Terra pequeno;(1º § item 18)

Evidências da evolução “Dorme na pedra; etc. ...” (2º § item 18)

A Creação não para Deus ativo permanentemente; (último § item 18)

Mundo Espiritual espírito e humanidade (2º e 3º § item 19)

André Luiz (p. 33 – Evolução e Corpo Espiritual)

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OS SÓIS E OS PLANETAS

Formação (item 20) (pág. 100)

Movimento (item 21) (pág. 100)

Geometria (item 22) (pág. 100)

André Luiz (p. 20 – Impérios Estelares; Nossa Galáxia)

OS SATÉLITES NATURAIS

Formação consistente com a ciência atual (1º§ item 24) (pág. 101)

Lua desagregação; ciência atual choque (2º § item 24 e início item

25) (pág. 102) VER Nota de pé de página

Saturno formação anéis (item 27) (pág. 103)

Referências da ciência atual (formação da Lua):

(http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/06/1472790-pesquisa-confirma-formacao-da-lua-a-partir-de-colisao.shtml)

(http://www.swri.org/9what/releases/2012/earth-moon-impact.htm)

OS COMETAS

Consideração antiga mitológica (item 29);

Consideração de 1868 antagônica Ciência atual (item 30 – última

parte)

Consistentes

com a

Ciência atual

Mas Oumuamua (primeiro asteroide interestelar) observado em

19/10/2017.

A VIA LÁCTEA

Multiplicidade de Sistemas 30 milhões de Sóis (Kardec) (item 33);

200 e 500 bilhões Sóis (Ciência atual)

Tamanho Via Láctea perante o Universo (item 35 – última parte)

-------------------------------------------------------------------------------------------

AS ESTRELAS FIXAS

Mostrar: 1_Via Lactea vista da Terra; 2-Star Size Comparison 2 [720p]

Importância de Sistemas simples; binários; etc. (item 38 e nota 8);

Mostrar: 3-Multiple Star Orbits

Subordinação do Sol a outros sistemas (item 43)

Ciência atual: (80 a 120 bilhões galáxias podem ser observadas Hubble)

(Galáxias no Universo 1500 a 2500 bilhões)

Mostrar: 4-Hubble-deep-field

OS DESERTOS DO ESPAÇO

Espaço entre as galáxias (item 45)

Mostrar: 5-DarkMatter

Deus e o Universo (item 46)

Nebulosas irresolúveisnuvens de gásestrelas indefiníveis (item 47)

SUCESSÃO ETERNA DOS MUNDOS

Natureza leis primordiais (Deus) (item 48)

Da ordem ao caos (2º § item 49)

Ordem extinção retorno à essência (Princípio Entrópico) (1º §, 2º

§ - início e meio - item 50)

Sucessão eterna dos mundos (item 51)

NOTA 10: velocidade da Luz 70.000 léguas/s (légua=4,2857km)

O Homem; A Terra nada perante o Universo (item 52)

A VIDA UNIVERSAL

Creação Humanidade solidária (item 56)

A Humanidade não se restringe ao Planeta Terra (2º § - item 56)

DIVERSIDADE DOS MUNDOS

Beleza da força da Natureza (item 59)

Natureza una em harmonia múltipla em produções

(simetria) (complexidade) (3º § item 60)

Natureza Universo diversidade inimaginável (2º § item 61)

NOTA 11: Herculano Pires considerações sobre o capítulo.

•

ESBOÇO GEOLÓGICO DA TERRA – Capítulo VII

PERÍODOS GEOLÓGICOS

- nos primeiro 14 itens Kardec explica como a Geologia analisa a Terra (camadas, estratificação, terreno, vestígios de água, fogo, orgânicos, etc.).

Ler: item 1 (início); item 1 (2º §); item 4 (1º §);

item 7 (1º § e a Nota 1); item 9 (início);

item 13 (início) (mostrar: 1-Eras Geologicas da Terra.jpg)

ESTADO PRIMITIVO DO GLOBO

• considerações sobre o centro térmico da Terra; • Kardec 1 légua = 3960m;

• Gradiente de temperatura da Terra:

Kardec: 1ºC a cada 30m Ciência atual: 1°C a cada 33 m de profundidade;

• Raio da Terra: Kardec : 1425 léguas 5.643 km; Ciência atual : 6.378,29km diferença= 735,29km

• Expessura da crosta terrestre: Kardec: 25 léguas (≈ 99 km) Ciência atual: 80 a 100 km;

• Condições iniciais da Terra: Kardec: incandescência; Ciência atual: incandescência;

-------------------------------------------------------------------------------------------

PERÍODOS GEOLÓGICOS DA TERRA

Kardec PRIMÁRIO (Ciência ERA ARQUEOZOICA)

1º efeito do resfriamento solidificar a superfície exterior da Terra (1º § item 19)

2º efeito do resfriamento liquefação vapor chuvas mares

(1º § item 20)

1º Período caos geológico nenhum ser vivo poderia existir

(início item 21)

Duração Kardec: + de 1 milhão de anos (Ciência: 2 bilhões de anos)

-------------------------------------------------------------------------------------------

Kardec TRANSIÇÃO (Ciência ERA PROTEROZOICA e PRIMÁRIA - Cambriano )

Resfriamento mais significativo Sol começa a aparecer na superfície (1º, 2º e 4º § item 22)

Início terrenos sedimentares ;( 2º § item 23)

1º formas de vida vegetais básicos (1º § item 24):

Criptógamos musgos, samambaias; Acotilédones liquens, cogumelos; Monocotilédones herbáceas (grama, bambu)

animais marinhos rudimentares (2º § item 24);

polipeiros pólipos, corais; radiários estrela do mar; zoófitos anêmonas, esponjas,

Vegetação colossal 8, 10 metros de altura (item 25)

Formação da hulha matéria orgânica decomposta; (item 26)

Polos sem gelo globo ainda quente (item 27)

Duração Kardec: várias centenas de milhares de anos (Ciência: 2 bilhões e 570 milhões de anos)

-------------------------------------------------------------------------------------------

Kardec SECUNDÁRIO (Ciência PRIMÁRIO e SECUNDÁRIO )

Fim do período de transição desaparecem a vegetação colossal e os animais que caracterizaram esta época uma série de cataclismos modifica tudo o que havia sobre a Terra. (1º§ item 28)

Agora a vegetação é menos colossal plantas herbáceas e polpudas se juntam as de troncos lenhosos, primeiras árvores (2º § item 29)

Animais ainda aquáticos ou amfíbios monstruosos (item 30)

O ar fica mais respirável iniciam-se os animais terrestres desaparecem os gigantescos animais aquáticos

------------------------------------------------------------------------------------------- Kardec TERCIÁRIO (Ciência SECUNDÁRIO )

Formação das montanhas mares profundos Pangéia.

O globo se estabiliza animais terrestres, anfíbios e aquáticos surgem.

------------------------------------------------------------------------------------------- Kardec DILUVIANO (Ciência fim do SECUNDÁRIO - Cretácio )

Destruição de muitas espécies cataclismo global (item 42) (Para a Ciência: Fratura do Pangéia)

Formação do gelo Polar e do cume das montanhas (item 45) (Para a Ciência: Era glacial)

Mudança do eixo da Terra súbita movimentação de águas (2º e 3º § item 46)

------------------------------------------------------------------------------------------- Kardec PÓS-DILUVIANO (Atual) (Ciência ERA CENOZÓICA -

TERCIÁRIO E QUATERNÁRIO )

Primeiros mamíferos vegetais muito aprimorados aparecimento dos hominídeos (item 48)

Dúvidas sobre a existência anterior do homem (ler item 49 inteiro)

TEORIAS SOBRE A TERRA – Capítulo VIII

TEORIA DA PROJEÇÃO

- Creditada a Georges-Louis Leclerc (1707-1788), conde de Buffon.

- Naturalista, matemático e escritor francês.

- Influenciou Jean-Baptiste de Lamarck e Charles Darwin.

- Sua Teoria Os planetas teriam surgido quando um cometa raspou o

Sol arrancando parte da sua matéria, que esfriando formou os planetas.

- A Terra teria levado 74000 anos para chegar à temperatura atual.

- Em 93000 anos se tornaria um planeta morto.

- Kardec aponta contradições com a ciência da época:

• Cometas não tem núcleo duro formados de matéria gasosa;

• Natureza incandescente do Sol é uma hipótese;

• Buffon conhecia seis planetas (Mercúrio até Saturno)

Kardec inclinações diferentes para Juno, Ceres e Palas;

• A Terra se resfriou em Milhões de anos, não 74000;

• O calor da Terra depende do Sol não do seu calor interno.

-------------------------------------------------------------------------------------------

TEORIA DA CONDENSAÇÃO

- Kardec Capítulo VI Uranografia Geral;

- A Terra se formou, após o Sol condensação de uma nebulosa gasosa;

-------------------------------------------------------------------------------------------

TEORIA DA INCRUSTAÇÃO

- Menção alegórica raízes populares;

- item 4 3º, 4º e 5º § (LER).

- Problemas : descreva a formação da Terra e os outros 4 mundos?

Livre arbítrio dos planetas?

Se a Lua mudar de ideia?

Seres adormecidos num sono cataléptico?

-------------------------------------------------------------------------------------------

ALMA DA TERRA

- Desenvolvimento orgânico em relação ao do princípio intelectual;

- Organismo se completa as dificuldades da alma se multiplicam;

- Escala orgânica todos os seres , a progressão da inteligência;

- A alma necessita instrumento apropriado funções executar;

- item 7, 2º §, 2º parte (LER).

- item 7, 3º e 4º § (LER).

-------------------------------------------------------------------------------------------

Capítulo IX

Revoluções do Globo

Terra muda Kardec: fogo e água (item 2);

de aspecto Ciência: vulcanismo; sismos; água

IDADE DAS MONTANHAS:

Idade geológica das montanhas não compreender os

anos de existência mas o período da sua formação.

(Surgimento do Jorullo nota 1, fim item 3)

DULUVIO BÍBLICO

Localização Mares Negro e Cáspio;

Não ocorreu em toda a Terra (item 4);

Ver nota do item 5 (lenda Hindu sobre o diluvio);

REVOLUÇÕES PERIÓDICAS (Kardec)

• Translação ano, ao redor do Sol;

• Rotação 24 horas, dias e noites;

• Precessão dos equinócios 25.868 anos adi-

antamento do equinócio por ano 25 minutos e 7

segundos (item 7);

• Consequências da precessão (item 9):

o Alternância nos polos aquecimento; resfri-

amento;

o Movimento dos mares;

o Não há cataclismos movimento gradual

• A Terra tem inclinação de 23 graus e meio;

CIÊNCIA ATUAL

• Movimentos da Terra:

o Rotação sobre si mesma dias e noites;

o Translação ao redor do Sol anos;

Inclinação (≈ 23,4°) em conjunto com

a translação estações;

o Precessão dos equinócios 25 770 anos;

o Nutação bamboleio da precessão (entre

9,2025" e 0,57")

o Revolução acompanhamento dos

planetas ao deslocamento do Sol.

CATACLISMOS FUTUROS

grandes comoções da Terra diminuíram de

intensidade e de generalidade à medida que a crosta se

consolidou;

já passou o tempo dos cataclismos a Terra adquiriu

uma estabilidade coloca o gênero humano ao abrigo

das perturbações gerais; (formação ilha)

Cometas natureza fluídica, não é de se temer um

choque violento:

• pois, no caso em que um deles encontrasse a

Terra, seria esta que passaria através do cometa,

como através de um nevoeiro;

• A cauda dos cometas não é algo a ser temido;

reflexão da luz solar na imensa atmosfera que os

rodeia;

• Cometa de 1861 cometa Thatcher (ilustrações);

Encontro da Terra com um outro planeta hipóteses

quiméricas;

Terra ainda está em pleno trabalho de gestação do

progresso moral;

ACRÉSCIMO OU DIMINUIÇÃO DO VOLUME DA TERRA

O volume da Terra aumenta, diminui, ou é estacionário?

Alguns sustentam o acréscimo do volume da Terra

plantas trazem para o solo, mais do que dele retiram;

Uma troca transformação perpétua acréscimo dos

vegetais e dos animais auxílio dos elementos

constitutivos do globo;

Em seu início Terra sofreu transformações

adaptação do estado dos seus elementos sem soma ou

decréscimo externo;

KARDEC: A massa do globo a soma das moléculas

partes sólidas, líquidas e gasosas é

incontestavelmente a mesma desde sua origem;

Se a Terra aumentasse de massa por efeito de alguma

causa estranha não poderia extrair de si mesma

elementos para tal acréscimo;

(nota 7) Velocidade de rotação da Terra (raio = 6378

km): velocidade = distância / tempo circunferência =

2 × � × 6378 = 40074,156 km; dia = 24 h vr =

40074,156 / 24 = 1669, 7565 km/h.

Comentários mediúnicos de Galileu Sociedade de

Paris, 1868 (3 últimos §, item 15).

Capítulo X - Gênese Orgânica

Primeira formação dos seres vivos

Como se formaram os primeiros indivíduos de cada espécie?

Cada espécie animal deriva de um primeiro casal, ou de diversos casais criados, ou se assim o preferirmos, germinados simultaneamente em diversos lugares?

Estudo das camadas geológicas presença proporções enormes, da mesma espécie pontos afastados do globo;

A multiplicação geral contemporânea impossível um tipo primitivo único;

Kardec: “Tudo concorre, pois, para provar que houve criação simultânea e múltipla dos primeiros casais de cada espécie animal e vegetal” (último §, item 2).

Formação primeiros seres vivos deduzir, por analogia, mesma lei segundo corpos inorgânicos; (início item 3)

Substâncias elementares oxigênio; hidrogênio; carbono; enxofre; metais; etc. ação de causas (calor; frio; umidade; secura; faísca; etc.) formam compostos; (1º e 2º § item 4);

Substâncias elementares características próprias compostos características diferentes das substâncias que os compõem; (início item 5);

Corpos compostos formam em proporções definidas, combinação de quantidade determinada substâncias elementares (início item 7) ;

Hidrogênio(H);Enxofre(S);Oxigênio(O)inertes separadosproporções corretasÁcido sulfúrico (H2SO4) (item 8);

Lei formação dos minerais conduz naturalmente formação dos corpos orgânicos (1º § item 12) proporções variadas ossos; sangue; músculos; seiva; folhas; frutos etc. (2º § item 12);

KARDEC: “A semente encerra um germe que brota quando encontra as condições favoráveis [...]”;

Diferentes combinações elementos formação das substâncias minerais, vegetais ocorrem ambientes e circunstâncias propícias fora tais circunstâncias princípios elementares inércia (início item 14);

Leis da Natureza são regulares ler 2º § item 15;

André Luiz Primeira Parte: 3 - Evolução e corpo espiritual (2º §);

PRINCÍPIO VITAL

Plantas e animais formados dos mesmos princípios que os minerais, exclusivamente no sentido material;

Há na matéria orgânica princípio especial, o princípio vital ativo no ser vivente, e extinto no morto; (2º §, item 16)

O Princípio Vital modificação do E.C.U. (fim 1º §, item 17) (item 18 – Capítulo VI)

Ao se formar seres orgânicos assimilaram o princípio vital;

Princípio vital, modificando a constituição molecular do corpo, lhe dá propriedade especiais em vez de uma molécula mineral, tem-se uma molécula de matéria orgânica (2º parte 1º §, item 18);

Atividade do princípio vital mantida durante a vida, ação do conjunto de órgãos, quando isto cessa pela morte, o princípio vital se extingue porém o efeito sobre o estado molecular do corpo, causado pelo princípio vital, subsiste depois da extinção desse princípio (2º §, item 18);

GERAÇÃO ESPONTÂNEA

Ainda formam-se espontaneamente seres orgânicos, sem o concurso de germes preliminares que fossem produtos da geração normal?

Respostas formam Dois Sistemas:

Partidários da geração espontânea se apoiam sobre observações diretas, as quais parecem ser conclusivas;

Outros os germes de certas espécies dispersos, podem conservar uma vitalidade latente até que as circunstâncias sejam favoráveis à sua eclosão;

Geração espontânea não pode aplicar-se seres complexos só a seres das ordens mais inferiores (reino vegetal e animal) efetivamente os primeiros que apareceram sobre a Terra geração provavelmente foi espontânea (visão puramente material sem as considerações do Polissistema Espiritual);

KARDEC: Se o musgo, o líquen, o zoófito, ... podem se produzir espontaneamente, por que não é possível com as árvores, os peixes, cães e cavalos?

CIÊNCIA: Troca cromossômica é mais eficiente (Evolução das Espécies Charles Darwin);

Contraponto: MICHAEL BEHE complexidade irredutível e design inteligente (A Caixa Preta de Darwin);

André Luiz depois que um estágio de complexidade foi alcançado não há volta a Natureza é inteligente (Inteligência e instinto – Livro dos Espíritos, perguntas: 71, 72, 73).

GLOSSÁRIO:

PRINCÍPIO causa primária de algo ou caracteriza algo;

MÔNADA 1 BIOL Micro-organismo unicelular, especialmente um protozoário flagelado.

2 QUÍM Átomo ou radical que possui valência um, ou que pode se combinar com um átomo de hidrogênio ou ser por ele substituído.

3 GENÉT Qualquer uma das quatro cromátides de uma tétrade que, depois da primeira e da segunda divisões meióticas, separam material cromossômico em cada uma das células-filhas.

4 BIOL Organismo primitivo ou unidade orgânica hipotética.

5 FILOS Entidade metafísica que, na filosofia de Giordano Bruno (1548-1600), designa a unidade indivisível que constitui o elemento de todas as coisas.

6 FILOS Para o filósofo alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716), substância espiritual desprovida de partes e de extensão, sendo, portanto, indivisível, indestrutível e, como tal, eterna e não passível de desagregação; as mônadas seriam, desse modo, os verdadeiros átomos da natureza e, como tal, constituiriam os elementos formadores de todos os fenômenos físicos e espirituais.

NÚCLEOPROTEINAS proteínas básicas;

GLOBULINAS proteínas não solúveis em água;

CARIOCINÉSE cario=caroço cinese=divisão; divisão celular;

QUITINA polímero cuja base é a glicose quitosana;

CELENTERADOS medusas, anêmonas, água viva;

EQUINODERMOS que apresentam carapaça;

ESCALA DOS SERES VIVOS

KARDEC reino vegetal e o reino animal não há delimitação nítida zoófitos (zôo – animal, fito - planta) hoje em dia, metazoários esponjas marinhas.

Plantas presas no solo nutrem-se dali;

Animais buscam sua alimentação;

KARDEC reinos: mineral; vegetal; animal;

CIÊNCIA dois reinos até 1969 (vegetal e animal);

Após 1969 Whittaker os animais (animália – pássaros, répteis, peixes, humanos, sistemas biológicos complexos), as plantas (plantae – plantas em geral que fazem fotossíntese), os fungos (fungi – fungos de forma geral, inclusive cogumelos), os protistas (proctistas – seres unicelulares com núcleo, ameba, paramécio, giárdia, etc.) e os monera (seres unicelulares sem núcleo – algas azuis, bactérias, etc.)

O HOMEM

Anatomia homem classe dos mamíferos;

Analogia funcional , homem e certos animais mesmas funções orgânicas;

KARDEC seguindo passo a passo a série dos seres, cada espécie é um aperfeiçoamento espécie imediatamente inferior; (item 28, negrito);

KARDEC o homem deve se resignar a ver em seu corpo material o último elo da animalidade sobre a Terra (item 29);

Quanto mais o corpo diminui de valor mais o princípio espiritual ganha importância se o primeiro o nivela com os brutos o segundo o eleva a uma altura incomensurável. (2º § item 29);

Ler item 30

Capítulo XI - Gênese Espiritual

Princípio Espiritual

A existência do princípio espiritual fato que não

necessita de demonstração tanto quanto princípio

material são verdades axiomáticas se afirmam por

seus efeitos;

Argumento: "Todo efeito tendo uma causa”;

Conclusão “Efeito inteligente deve ter uma causa

inteligente";

Kardec: corpo vivo animado;

corpo morto inerte;

a diferença não é material (3º §, item 1).

O princípio espiritual corolário da existência de Deus

(início item 2);

Deus não teria razão de ser soberana inteligência

reinando eternidade sobre a matéria bruta; (item

2);

Deus justo e bom não teria criado seres inteligentes

existência efêmera (início item 3);

Se o ser pensante não sobrevive crueldade sem

objetivos de Deus homem nasceria, sofreria e

morreria a vida seria uma lástima (item 3) ;

A ideia da perpetuidade do ser espiritual é inata no

homem; ela existe nele, no estado de intuição e de

aspiração (item 4);

O princípio espiritual e o princípio vital são uma e a

mesma coisa? (item 5);

O princípio espiritual teria sua fonte no elemento

cósmico universal? (item 6);

Admitindo-se o ser espiritual, e se sua fonte não pode

estar na matéria, qual é a sua origem, seu ponto de

partida? (item 7);

Ao mesmo tempo em que Deus criou mundos materiais,

desde toda a eternidade, igualmente criou seres

espirituais desde toda a eternidade: sem isso, os mundos

materiais teriam sido sem objetivo. (item 8).

O progresso é a condição normal dos seres espirituais, e

a perfeição relativa é a finalidade que devem alcançar.

(item 9).

União do princípio espiritual e da matéria

A matéria objeto do trabalho do Espírito

desenvolvimento de suas faculdades;

A matéria finalidade e instrumento de trabalho

Deus corpos receber os impulsos de sua vontade;

(Evolução em Dois mundo: Capítulo 8 - Administração do

metabolismo)

Corpo envoltório e instrumento do Espírito,

adquire aptidões, invólucro melhor gênero de

trabalho (item 10);

O Espírito fabrica seu envoltório adequado suas

necessidades aperfeiçoa à medida das necessidade

novas faculdades talha conforme sua inteligência;

(Evolução em Dois mundo: Capítulo 5 - Motores elétricos

microscópicos)

Assim raças adiantadas instrumento cerebral +

aperfeiçoado as raças primitivas (item 11);

Espírito para progresso, uso suas faculdades

início rudimentar envoltório apropriado estado de

infância intelectual evolui outro apropriado Os

Espíritos encontrado os elementos vida carnal

qualquer seu grau de progresso (item 12) (Evolução

em Dois mundo: Capítulo 6 – Filtros de transformismo.)

Corpo material se desorganiza princípio vital

extingue-se corpo morre (item 13)

O corpo envoltório Espírito no homem não há

diferença animal distinção apenas habitação e

habitante (item 14)

Hipótese sobre a origem dos corpos humanos

Semelhança simiesca de formas Corpos rudimentares

adequados 1º Espíritos humanos pouco avançados

vieram encarnar-se na Terra ressalva (2º § item 15)

Admitindo essa hipótese efeito da atividade

intelectual envoltório se modificou corpos

melhorados, ao se procriarem nascimento a uma nova

espécie afastava do tipo primitivo (ler 2º § item 16);

Encarnação dos Espíritos

Descrição componencial do Ser encarnado 1º Essência

indefinida, abstrata [Espírito]; 2º intermediário,

originado do ECU [perispírito]; 3º matéria associada ao

Princípio Vital, origem ECU [corpo] (2º § item 17)

(Evolução em Dois mundos: Capítulo 2 – Retrato do

Corpo Mental)

Perispírito veículo do pensamento transmitir

movimento partes do organismo (se agitam sob sua

vontade) repercute no Espírito sensações produzidas

pelos agentes exteriores. (ler 3º § item 17);

Encarne corpo em formação , laço fluídico

(expansão de seu perispírito) liga ao germe se sente

atraído força irresistível desde o momento da

concepção perispírito se une, molécula por

molécula, ao corpo que o forma. (ler 1º § item 18);

Desencarne efeito contrário quando o princípio

vital cessa (resultado da desorganização do corpo)

união da força atuante [Espírito] cessa Espírito se

solta, molécula por molécula Espírito recupera

liberdade. Assim, não é a partida do Espírito que

causa a morte do corpo, mas a morte do corpo que

causa a partida do espírito. (ler 2º e 3º § item 18).

Desencarne duração. (ler item 19);

Evolução constante encarnado e desencarnado;

O Ser é considerado Espírito no ponto onde dotado

de senso moral e de livre-arbítrio começa a responder

pelos seus atos (ler último § item 23);

Encarnação útil a seu progresso; encarnação é uma

necessidade;

Encarnação do Espírito transitória deixando um

corpo vive na vida espiritual, que é sua vida normal

(período considerável) o tempo passado nas

encarnações pouca coisa comparado tempo que

passa no estado de Espírito livre(item 25);

Espírito progride moralmente diminui a influência da

matéria sua percepção se amplia age com seu livre-

arbítrio por negligência pode retardar o progresso;

Progresso material mundo segue o progresso moral

Terra Espíritos relativamente inferiores há

outros mundos mais atrasados para esses mundos, a

Terra é um mundo feliz;

Espíritos ao alcançarem a soma de progresso que

comporte o estado daquele mundo o deixam para

encarnar noutro mais adiantado (ler 1º § item 28);

Os Espíritos que vieram povoar a Terra grupos de

imigrantes de origens diversas estabelecer numa

terra virgem (ler item 32 inteiro).

Reencarnações

(Gráfico simplificado do ciclo reencarnatório

http://www.arquivo.falec.br/EPT/ext1/Fluxo_proc_ree

nc.pdf)

Emigrações e imigrações dos Espíritos

Após o desencarne (KARDEC) “Espíritos estão no

estado de erraticidade” população espiritual do globo.

Flagelos destruidores renovações rápidas da

população consequência aceleram o progresso

social

Renovação da população de um mesmo globo

ocorre também entre os mundos individualmente

(condições normais) em massas (circunstâncias

especiais)

Imigração introdução no novo globo elementos

novos novas raças de Espíritos misturar às

existentes (ler item 37).

Raça adâmica

Segundo os Espíritos grande imigração vindos de

outra esfera originou a raça simbolizada Adão;

Quando chegou Terra já era povoada.

Raça adâmica adiantada relação às precedentes na

Terra mais inteligente empurra as outras ao

progresso (ler item 38; 1º § item 39; 1º § item 40 ).

Cronologia contesta a existência humana segundo

a Gênese Mosaica (ler 1º § item 42 )

(A Caminho da Luz – Capítulo III – Raça Adâmica)

Doutrina dos anjos decaídos

Mundos progridem física e moralmente se um

mundo alcança períodos de transformação

mutações em sua população encarnada e desencarnada

se realizam grandes emigrações e imigrações (ler 1º §

item 43 );

Mesmo tempo maus partem substituídos por

Espíritos melhores de mundos menos adiantado (ler

1º § item 44 );

Raça adâmica caracteres de uma raça proscrita

Espíritos exilados sobre a Terra “Anjos decaidos”. (ler

1º § item 45 )

Capítulo XII – Gênese Mosaica

Os Seis Dias

• Leitura e comentário sobre os detalhes dos seis dias.

Kardec semelhanças Gênese Mosaica e a Ciência;

Kardec criar 6 eras geológicas seria arbitrário existem fatos para mais de 25 eras

Crença da época “controlar a ciência pela Bíblia”,

Moises partidário das crenças primitivas:

os dias não correspondem a períodos geológicos

aparição do homem em último lugar

separação das águas e surgimento das plantas

Moises quis dizer dias mesmo (iom), não períodos

incoerência criação da luz depois o Sol

criação da Terra antes do Sol

Universo sai do nada em 6 dias poder de Deus

Deus, criando o Universo lento e gradual ( leis da Natureza ) teria parecido menor e menos poderoso

homem vem do limo (material orgânico)

mulher vem da costela do homem simbolismo de paridade

O Paraiso Perdido

•Leitura e comentário sobre os detalhes dos seis dias.

Kardec alegorias não tomar a letra pela forma

Adão personificação da humanidade sua falta fraqueza do homem, (nota 5)

Árvore da vida a vida espiritual; árvore da ciência a consciência que o homem desenvolvimento de sua inteligência e do livre-arbítrio

Fruto da árvore desejos materiais do homem

Os prazeres prende à Terra e afasta-se de seu destino espiritual.(nota 6)

Morte consequências inevitáveis, físicas e morais, violação das leis divinas Deus gravou em sua consciência

Serpente perfídia dos maus conselhos

Tirar o sustento da terra obrigação do trabalho;

Se na criação de Adão e Eva alma nova leigos em todas as coisas; não deviam saber o que é morrer

Deus não lhes fala como a meninos, mas sim como a seres em estado de compreender

O paraíso terrestre, mundo feliz onde Adão havia vivido, Espíritos que ele personifica. A expulsão do paraíso tais Espíritos vieram encarnar-se entre os habitantes deste mundo

Capítulo XIII - Caracteres dos Milagres

Os milagres no sentido teológico

Milagre do latim “miraculum” do verbo "mirari"

admirável, coisa extraordinária, surpreendente.

Conceito ato do poder divino contrário às leis

conhecidas da natureza.

Popularimplica a ideia de um fato sobrenatural.

Teológico revogação das leis da natureza; Deus

manifesta seu poder.

KA

RD

EC

caracteres

do milagre

inexplicável realiza fora das

leis naturais

ser insólito, isolado e excepcional

Espiritismoelemento espiritualforça da Natureza

Incessantemente age com a força material

Fenômenos naturais leis de Deus não as revoga

O Espiritismo não faz milagres

Espiritismo o que cada ciência faz revela novas leis explica os fenômenos que derivam dessas leis.

Espírito existência natural submetido às leis que

regem o princípio espiritual como o corpo

submetido às leis que regem o princípio material

Espiritual e material partes do todo naturais

Espírito age sobre a matéria por intermédio de seu

perispírito encarnado, ou desencarnado (item 5)

Am

bie

nte

Espiritual meios de

execução

são os

mesmos

(mental)

agentes diferentes

dos nosso tais agentes

existem na

Natureza

realizam certas

leis nada tem

de sobrenatural

Material efeitos

produzidos são

diferentes

Fenômenos espíritas leis da natureza ciência

incapazficou domínio do sobrenatural

Sobrenatural imaginação crenças supersticiosas

Espiritismo explicação racional leis da natureza

terreno da realidade destrói as superstições

Manifestações do Espírito inteligência viva a causa

sendo natural o efeito igualmente o é

Materialistas negação da existência do Espírito

não admitindo a causa não podem admitir o efeito

Médiuns curas imediatas ação de um agente

fluídico que faz o papel de agente terapêutico

propriedades eram desconhecidas até agora

Os fatos considerados milagrosos explicação leis

dos fenômenos espíritas nada sobrenatural.

DEUS FAZ MILAGRES?

DEUS nada seria impossível homens incapazes

julgar a inteligência suprema.

DEUS milagres, para que? Provar seu poder?

Provar sua onipotência? Manifestar parcialidade?

DEUS nada faz de inútil milagres não são necessários

a Deus nada no Universo se afasta das leis gerais.

DEUS não faz milagres, sendo suas leis perfeitas

não tem necessidade de alterá-las.

O SOBRENATURAL E AS RELIGIÕES

Sobrenatural fundamento de religiões tese

perigosa verdades com apoio frágil.

O sobrenatural não é necessário às religiões mas,

o princípio espiritual sem o qual não há religião

possível.

Homens serão verdadeiramente religiosos

racionalmente religiosos bem melhores se não

acreditar em pedras que suam sangue ou em estátuas

que piscam os olhos e derramam lágrimas.

Capítulo XV - Os Milagres do Evangelho

Superioridade da natureza de Jesus

Fatos Evangelho miraculosos pertencem

fenômenos psíquicos causa primária atributos do Espírito.

História casos análogos todos os tempos desde

que existem almas encarnadas e desencarnadas os

mesmos efeitos deverão ter-se produzido.

O princípio dos fenômenos psíquicos propriedades

do fluido perispiritual constitui o agente magnético

Cristo Espírito superior suas virtudes bem acima

da humanidade terrestre (2º § item 2, negrito) .

Cristo Espírito ligado ao corpo laços

estritamente indispensáveis constantemente

separada vista dupla permanente penetração

excepcional muito superior homens comuns.

Cristo fenômenos que dependem dos fluidos

perispirituais ou psíquicos qualidade fluidos

imenso poder magnético.

Cristo médium? Não médium é um intermediário

Cristo não tinha necessidade de assistência ele

assistia e auxiliava os demais agia pois por si mesmo

o médium de Deus (KARDEC).

Sonhos

Ler a citação (1º §, item 3) se sabe durante o

sono Espírito se desliga dos laços da matéria

momentaneamente na vida espiritual reencontra

outros Espíritos.

Estrela dos Magos

Ler a citação (1º §, item 4) A questão não é de saber

se o fato é real em tais circunstâncias a luz não

seria de estrela fenômeno meteorológico talvez.

Vista Dupla

Ler a citação (1º §, item 5).

Beijo de Judas

Ler a citação (1º §, item 6).

Pesca Milagrosa

Ler a citação (1º §, item 7).

Vocação de Pedro, André, Tiago, João e Mateus

Ler a citação (1º §, item 8).

Dupla Vista fato não surpreendente causa natural

faculdade Jesus grau supremo seu estado

normal.

A pesca milagrosa vista dupla Jesus não produziu

os peixes sabia o lugar onde eles se encontravam.

A penetração do pensamento (dos apóstolos) e certas

previsões Jesus conhecia as suas disposições

íntimas sabia que o seguiriam.

Muitas passagens do Evangelho, se diz: "Porém, Jesus

conhecendo seus pensamentos, lhes diz..."

Homem não suspeita traz em si um espelho reflete

pensamento sua própria irradiação fluídica no

perispírito.

Curas

Perda de sangue

Ler a citação (1º §, item 10)

"Conhecendo a virtude que havia saído dele ...” ,

movimento fluídico de Jesus para a mulher doente

A sua irradiação fluídica normal (Jesus) foi suficiente

para operar a cura fluido matéria terapêutica

atinge desordem orgânica para a reparar.

Jesus tinha pois razão de dizer: "Tua fé te salvou."

O cego de Betsaida

Ler a citação (1º §, item 12).

Efeito magnético evidente cura gradual resultado

ação mais rápida que na magnetização comum.

O Paralítico

Ler a citação (1º §, item 14).

"Haveis pago vossa dívida; a causa de vossa moléstia é

apagada por vossa fé presente; em consequência,

mereceis ser libertado de vossa moléstia. "

Os Dez Leprosos

Ler a citação (1º §, item 16).

Os samaritanos cismáticos (protestantes x católicos)

desprezados pelos Judeus heréticos.

Jesus curando samaritanos e Judeus um

exemplo de tolerância o samaritano único a dar

graças a Deus havia a verdadeira fé que nos

ortodoxos.

O Paralítico da Piscina

Ler a citação (item 21).

Ler a citação (2º §, item 22).

Jesus Caminha Sobre as Águas

Ler a citação (item 41).

Ler a citação (3º §, item 42).

Transfiguração

Ler a citação (item 43).

Ler a citação (item 44).

Prodígios por Ocasião da Morte de Jesus

Ler a citação (item 54).

Ler a citação (item 55).

Aparições de Jesus Depois de sua Morte

Ler a citação (itens 56 a 60).

Ler a citação (1º §, item 61).

Desaparecimento do Corpo de Jesus

Ler a citação (itens 56 a 60).

Ler a citação (item 64).

Ler a citação (item 65, partes salientadas).

Ler a citação (item 66, última frase).

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Capítulo XVI

Teoria da Presciência

Vidência Princípio da vista não está fora do Espírito,

mas nele visão de tendências, mas não certeza.

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Capítulo XVIII - Sinais dos tempos

nosso globo Progride fisicamente transformação dos elementos moralmente purificação dos encarnados e desencarnados que o povoam.

Moralmente progride desenvolvimento da: inteligência, senso moral, flexibilização dos costumes.

Este duplo progresso movimentos, subordinados nos pormenores ao livre-arbítrio dos homens.

progresso se efetua presciência divinas vontade de Deus, não acidental e caprichosa , mas imutável.

Deus não é indiferente após haver estabelecido suas leis Seu pensamento anima todas as coisas sem interrupção penetra tudo força inteligente permanente mantém tudo em harmonia.

Deus vela incessantemente execução de suas leis Espíritos que povoam o espaço seus ministros encarregados dos detalhes.

humanidade grandes progressos resta-lhes realizar reinar entre todos: caridade, fraternidade, solidariedade assegurar o bem-estar moral.

Não é o desenvolvimento da inteligência homens necessitam é a elevação do sentimento destruir o egoísmo e o orgulho.

Não é mudança parcial movimento universal no sentido do progresso moral.

Efeito trabalho íntimo regeneração um estado melhor.

Instruções dadas por dois eminentes Espíritos:

Ler (item 8). Ler (2º, 3º e 5º §, item 9). Ler (item 15).

Fraternidade nova ordem social apoiada base inquebrantável a fé princípios fundamentais: Deus, Espírito, progresso individual, indefinido, perpetuidade das relações entre os seres.

Só o progresso moral pode assegurar a felicidade dos homens sobre a Terra reinar entre os homens a concórdia, a paz, a fraternidade.

É ainda o progresso moral, secundado aqui pelo progresso da inteligência, homens numa mesma crença verdades eternas aceitas por todos.

Nova geração Ler a citação (1º, 2º e 3º §, item 27)

Jesus: " Em verdade vos digo que esta geração não passará sem que estas coisas aconteçam.” aqueles que esperarem ver a transformação efeitos sobrenaturais e maravilhosos decepcionados.

Ler (1º §, item 28). Ler (3º §, item 28).

Grandes partidas coletivas como finalidade ativar as saídas transformar rapidamente o espírito da massa desembaraçando-a das más influências dar maior ascendência às ideias novas.