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Rede São Paulo de Cursos de Especialização para o quadro do Magistério da SEESP Ensino Fundamental II e Ensino Médio São Paulo 2011

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  • Rede So Paulo de

    Cursos de Especializao para o quadro do Magistrio da SEESP

    Ensino Fundamental II e Ensino Mdio

    So Paulo

    2011

  • UNESP Universidade Estadual PaulistaPr-Reitoria de Ps-GraduaoRua Quirino de Andrade, 215CEP 01049-010 So Paulo SPTel.: (11) 5627-0561www.unesp.br

    Governo do Estado de So Paulo Secretaria de Estado da EducaoCoordenadoria de Estudos e Normas PedaggicasGabinete da CoordenadoraPraa da Repblica, 53CEP 01045-903 Centro So Paulo SP

  • A natureza na formaoterritorial do Brasil

  • sumrio tema ficha

    SumrioVdeo da 5 Semana .................................................................. 3

    5. A natureza na formao territorial do Brasil ..............................3

    Um incio de conversa ................................................................................3

    5.1 Os Domnios Morfoclimticos ..........................................................5

    5.2 - Os domnios florestados .....................................................................6

    5.3 - Os domnios das formaes herbceas e arbustivas .........................8

    Domnios e Biomas .................................................................. 9

    Referncias bibliogrficas ........................................................ 11

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    Vdeo da 5 Semana

    5. A natureza na formao territorial do BrasilUm incio de conversa

    Quando os primeiros europeus desembarcaram nas terras que iriam constituir o territrio brasileiro, encontraram um conjunto de paisagens naturais diferente de tudo o que j havia sido registrado. A tentativa de explicar a exuberncia da natureza tropical comeou junto com a colonizao, resultando tanto em narrativas fantsticas e mitolgicas sobre as plantas e ani-mais quanto nos primeiros esboos de classificao das espcies.

    Os esforo dos bilogos e naturalistas pioneiros foi sistematizado na grandiosa obra Flora Brasiliensis, organizada pelos editores Carl Friedrich Philipp von Martius, August Wilhelm Eichler e Ignatz Urban, com a participao de especialista de vrios pases e publicada em 15 volumes, entre 1840 e 1906. Nela, esto descritas cerca de 22 mil espcies vegetais, divididas

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    Figura 9: Distribuio das provncias florais brasileiras de acordo com a obra Flora BrasiliensisFonte: Flora Brasiliensis (Vol. I, Part I, Fasc. unplaced Prancha 61)

    em 5 grandes provncias botnicas, cujos nomes so emprestados da mitologia grega: Naiades, a ninfa dos rios, por exemplo, foi escolhida para nomear a floresta pluvial amaznica, na qual est localizada a maior bacia hidrogrfica do mundo; as florestas costeiras receberam o nome de Dryades, uma das muitas ninfas mitolgicas dos bosques europeus (observe a figura).

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    Desde ento, milhares de novas espcies foram catalogadas, enquanto bilogos, bioge-grafos e gegrafos criavam novas e sofisticadas propostas de identificao e de delimitao dos domnios de natureza no Brasil. Contudo, grande parte dessa riqueza j se perdeu, pois a devastao andou muito mais rpido que a cincia.

    A Mata Atlntica, por exemplo, no resistiu explorao predatria qual foi submetida nos ltimos quinhentos anos: dela s restam manchas, a maior parte das quais em Unidades de Conservao. No Cerrado, a devastao comeou bem mais tarde, mas tambm j produziu estragos irreversveis: estima-se que pelo menos 50% do bioma j tenha sucumbido ao avano da fronteira da agricultura mecanizada. No nordeste do sul do pas, em reas outrora reco-bertas por campos e pampas, aparecem manchas de desertificao e arenizao, resultantes de prticas agrcolas e pastoris predatrias. A Amaznia abriga ainda o maior conjunto de florestas equatoriais contguas do mundo, mas a marcha da devastao prossegue ameaando os ecossistemas originais.

    Aziz AbSaber usa a expresso patrimnio coletivo ao se referir a enorme riqueza das pai-sagens naturais presentes no territrio brasileiro: Na verdade, ela [a paisagem] uma herana em todo o sentido da palavra: herana de processos fisiogrficos e biolgicos, e patrimnio coletivo dos povos que historicamente as herdaram como territrio de atuao de suas comu-nidades (ABSABER, 2003, p. 09). A tarefa de conhecer este patrimnio e de considerar sua dinmica nos planos de desenvolvimento futuro do pas se torna cada dia mais urgente.

    5.1 Os Domnios Morfoclimticos

    A dinmica dos ambientes naturais resultante da ao combinada de vrios fatores. Alm disso, eles refletem de mltiplas formas as marcas de seu passado climtico. De acordo com evidncias paleoclimticos, a expanso da aridez pela poro centro-oriental da Amrica do Sul ocorreu durante as grandes glaciaes que marcaram o Pleistoceno, e teria atingido, in-clusive, parte da Amaznia e da fachada costeira. H indcios de que, nos perodos secos, teria havido retrao das florestas e expanso de savanas e cerrados nesta regio. Essas evidncias sustentam a teoria dos refgios, formulada pelo gegrafo Aziz AbSaber e pelo bilogo Paulo Vanzolini. De acordo com ela, nos perodos secos, as florestas se reduziam e se fragmentavam, tornando a se expandir nos interglaciais, com a volta do calor e da umidade. Assim, a instabi-

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    lidade climtica do Quaternrio teria contribudo tanto para a enorme diversidade biolgica quanto para o elevado grau de endemismo das formaes florestais brasileiras.

    Na dcada de 1960, AbSber cunhou o conceito de Domnio Morfoclimtico e Fitoge-ogrfico para identificar os domnios naturais brasileiros. Cada domnio um conjunto cuja ordem de grandeza espacial que pode variar de centenas de milhares a milhes de quilmetros quadrados, constitudo por um complexo relativamente homogneo de elementos da natu-reza, tais como feies do relevo, tipos de solo, cobertura vegetao, climas e hidrografia que influenciam uns aos outros, gerando equilbrios ecolgicos peculiares.

    Seis grandes domnios paisagsticos foram identificados no Brasil: trs deles abrangem reas originariamente florestadas e os restantes correspondem a reas com predomnio de espcies vegetais herbceas e arbustivas. Entre eles, ocorrem faixas de transio, unidades paisagsticas nas quais se mesclam caractersticas dos domnios morfoclimticos vizinhos (tal como ocorre no Pantanal Matogrossense) ou, ainda, reas onde a instabilidade das condies ecolgicas deu origem a uma interao entre os elementos naturais diversa daquela que caracteriza os dom-nios circundantes (tais como ocorre na Pr-Amaznia maranhense)

    5.2 - Os domnios florestados

    O Domnio Amaznico, o Domnio dos Mares de Morros Florestados e o Domnio das Araucrias tm em comum o fato de serem (ou terem sido) recobertos por florestas. Entretan-to, possuem caractersticas naturais bastante diferenciadas.

    O Domnio Amaznico

    O Domnio Amaznico corresponde a uma superfcie de cerca de 3,5 milhes de quilme-tros quadrados, englobando a Plancie do Rio Amazonas e as depresses e baixos planaltos sobre os quais ela est encaixada. Esse extenso conjunto de terras baixas dominado pela a Floresta Amaznica, caracterizada sobretudo pela grande biodiversidade: mais de 80 mil espcies ve-getais e pelo menos 30 milhes de espcies animais, na maioria insetos, partilham os ecossis-temas florestais. Porm, nem todo o Domnio Amaznico apresenta cobertura florestal. Nele existem mltiplos enclaves de campos, cerrados e at mesmo de caatinga que, juntos, perfazem cerca de 2% de sua rea total.

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    Os terrenos tercirios e quaternrios que constituem a complexa morfologia regional apre-sentam importantes variaes topogrficas. As plancies inundveis, ao longo dos principais cursos fluviais, so dominadas pelas matas de vrzeas (nas reas de inundao peridica) e pelos igaps (em terrenos permanentemente alagados). Juntas, estas formaes correspondem a cerca de 10% da rea total do domnio. As matas de terra firme, por sua vez, se espalham em mais de 80% da rea.

    A riqueza dos ecossistemas presentes na Amaznia contrasta com a pobreza de grande parte dos solos da regio. Mais de 70% do Domnio Amaznico constitudo por solos ci-dos e intemperizados, de baixa fertilidade. Apenas algumas plancies aluviais, inundadas pelo rio Amazonas, apresentam solos ricos em nutrientes. Esse contraste revela a fragilidade do ecossistema amaznico. A reciclagem dos nutrientes orgnicos e minerais necessrios ma-nuteno dos ecossistemas regionais no feita pelos solos, mas pela prpria floresta. Por isso mesmo, o desmatamento est trazendo danos irreparveis ao ecossistema florestal.

    O Domnio dos Mares de Morros FlorestadosNesse domnio, a ao dos agentes do modelado sobre a estrutura geolgica predominante-

    mente cristalina, produziu um relevo tpico de morros arredondados, em forma de meias-la-ranjas. Originalmente, a floresta tropical mida conhecida como Mata Atlntica, uma forma-o florestal densa e heterognea, recobria cerca de 95% do Domnio dos Mares de Morros. A introduo do cultivo da cana de acar no Nordeste e, mais tarde, do caf nas serras do Sudeste, foram responsveis pelo incio da devastao da mata original. Hoje, restam menos de 4% da cobertura vegetal primria, verdadeiras ilhas florestais em alguns trechos montanhosos das escarpas planlticas.

    A devastao da Mata Atlntica tem agravado os processos erosivos que atingem a regio. Sujeita a chuvas intensas, concentradas nos meses do vero, a rea est sujeita a desmorona-mentos e transporte de material, especialmente nas escarpas mais ngremes.

    O Domnio das AraucriasO Domnio das Araucrias ocupa os planaltos sedimentares-baslticos da poro oriental

    da Bacia do Rio Paran. Originalmente, esse domnio era revestido por uma floresta subtropi-cal conhecida como Mata das Araucrias e por manchas de vegetao herbcea e arbustiva. No incio do sculo XX, mais de 80% do territrio dos estados de Santa Catarina e Paran ainda estavam recobertos pela vegetao nativa. Porm, com a expanso da agricultura, extensas reas

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    florestais foram queimadas e se transformaram em reas de cultivo de milho, trigo, videiras e rvores frutferas. Ao mesmo tempo, ocorria a expanso de diversos ncleos urbanos. Em 1950, mais de metade da vegetao original j estava devastada; atualmente, restam menos de 20% da vegetao nativa do Domnio das Araucrias.

    5.3 - Os domnios das formaes herbceas e arbustivas A paisagem do Domnio do Cerrado, do Domnio da Caatinga e do Domnio das Pradarias

    apresenta espcies vegetais de menor porte, herbceas e arbustivas.

    O Domnio dos CerradosO Domnio dos Cerrados abrange as chapadas e

    chapades do Brasil Central. Trata-se de uma rea submetida ao clima tropical, marcado pela alternn-cia entre veres chuvosos e invernos secos.

    O cerrado, vegetao dominante, composto prin-cipalmente por dois estratos, o arbreo-arbustivo, de carter lenhoso, e o herbceo-subarbustivo, formado pelas gramneas e outras ervas. A combinao desses estratos produz uma cobertura vegetal em forma de um grande mosaico, constitudo por trechos de campos limpos (predominncia de gramneas), de campos sujos (gramneas e arbustos), de campos cerrados (predominncia de arbustos, com esp-cies de 3 a 5 metros) e cerrades (florestas cujas copas se tocam e criam sombra, nas quais o estrato herbceo-arbustivo muito pobre e rarefeito). O arbusto tpico do cerrado adaptado a estiagem sazonal, apresentando troncos e galhos retorcidos, cascas grossas e razes profundas.

    A paisagem do cerrado comeou a ser transformada de forma intensa nas dcadas de 1950 e 1960, devido construo de Braslia e abertura das rodovias de integrao nacional. Desde ento, as infraestruturas virias, as tcnicas de correo da acidez dos solos, por meio da adio de calcrio, e o desenvolvimento de sementes adequadas aos climas tropicais permitiram a expanso da fronteira agrcola e a implantao de vastas reas de pastagens e culturas meca-nizadas de soja, algodo e milho no domnio. De acordo com o Projeto de Monitoramento do Desmatamento dos Biomas Brasileiros por Satlite (PMDBBS) do Ministrio do Meio Ambiente, metade do bioma cerrado j foi total ou parcialmente desmatado, e a devastao prossegue em um ritmo acelerado.

    linkLink para o Projeto de Monitora-mento do Desmatamento dos Biomas Brasileiros por Satlite (PMDBBS)

    do Ministrio do Meio Ambiente:

    http://siscom.ibama.gov.br/monitorabiomas/index.htm

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    Domnios e BiomasDomnios Morfoclimticos e Biomas so conceitos distintos. Como vimos, a delimitao

    dos domnios considera fatores climticos, morfolgicos e relativos cobertura vegetal. O bioma, por sua vez, corresponde ao um conjunto de vida (vegetal e animal) definida pelo agru-pamento de tipos de vegetao contguos e identificveis em escala regional, com condies geoclimticas similares e histria compartilhada de mudanas, resultando em uma diversidade biolgica prpria, de acordo com Vocabulrio Bsico sobre os Recursos Naturais e Meio Am-biente do IBGE, disponvel no site abaixo:

    (http://www1.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/vocabulario.pdf )

    Entretanto, como no existem dados disponveis para mensurar o desmatamento do Dom-nio dos Cerrados, estamos apresentando aqui os dados sobre o Bioma Cerrado. Veja no mapa abaixo a distribuio espacial dos biomas brasileiros:

    Figura 10: distribuio espacial dos biomas brasileirosFonte: http://siscom.ibama.gov.br/monitorabiomas/index.htm

    Aproveite para fazer o download do contedo deste dicionrio, que pode ser til para preparao de aulas sobre a questo dos recursos naturais.

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    O Domnio da Caatinga

    O Domnio da Caatinga apresenta relevo em forma de colinas com vertentes suaves, as colinas sertanejas. A semi-aridez responsvel pela baixa decomposio qumica das rochas, o que resulta em solos pouco profundos intercalados por terrenos pedregosos e afloramentos rochosos.

    A caatinga, vegetao dominante, uma formao vegetal adaptada ao calor e aridez. Suas principais espcies possuem folhas pequenas e hastes espinhentas. Nas reas de maior altitu-de, que recebem chuvas de relevo, encontram-se alguns trechos de matas midas, conhecidas regionalmente como brejos.

    A irregularidade das precipitaes e a natureza dos solos e da cobertura vegetal fazem da Caatinga uma rea naturalmente susceptvel aos processos de desertificao. De acordo com o PMDBBS, cerca 45% dos ecossistemas originais do bioma caatinga j foram total ou parcial-mente desmatados para o plantio de alimentos, para a abertura de pastagens ou para extrao de carvo vegetal.

    O Domnio das Pradarias

    Esse domnio paisagstico abrange a regio conhecida como Campanha Ga-cha. Nele, destaca-se a presena de um relevo suavemente ondulado, na forma de colinas conhecidas como coxilhas. As colinas so recobertas por vegetao cam-pestre. Nos topos mais planos, forma-se um tapete herbceo ralo e pobre em es-pcies; nas encostas, a vegetao se torna mais densa e diversificada.

    A pecuria extensiva a principal ati-vidade econmica da regio. Devido ao pisoteio excessivo do gado, registra-se uma sensvel diminuio das espcies for-

    linkArenizao: A Desertificao a diminuio ou destruio do potencial biolgico da ter-ra, que poder desencadear em definitivo em condies de tipo deserto. No caso da regio sudoeste do Rio Grande do Sul, no ocorre processo de desertificao, pois a quantidade de chuva que ocorre na regio considervel, apenas ocorre o fenmeno de arenizao, pois devido perda de cobertura vegetal e de nu-trientes em um solo fraco, composto em sua

    quase totalidade por areia.

    Fonte: Assemblia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.

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    rageiras nativas dos campos gachos. O uso recorrente da queimada como tcnica de limpeza das pastagens contribui para o empobrecimento dos solos.

    A pecuria e a monocultura de trigo e soja, em expanso nas reas originalmente recobertas pelos campos, tm provocado a diminuio da fertilidade dos solos, o aumento dos processos erosivos. Em algumas reas, o incio de um processo de conhecido como arenizao.

    Referncias bibliogrficas

    MARTIUS, Carl Friedrich Philipp von; EICHLER, August Wilhelm; URBAN, Ignatz. Flora Brasiliensis. S.l.: S. n. [entre 1840 e 1906?]. 10367 p. Disponvel em: . Acesso em: 15 abr. 2011.

    ABSABER, Aziz Nacib. Os domnios de natureza no Brasil: potencialidades paisagsti-cas. So Paulo: Ateli, 2003.

    ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Co-misso especial sobre arenizao da regio sudoeste do Rio Grande do Sul. Disponvel em:. Acesso em: 15 abr. 2011.

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    Autora: Regina Celia Correa de Araujo

    Ementa:A funo da Geografia enquanto cincia a de contribuir na compreenso do mundo con-

    temporneo, por meio de uma viso que parte do espao geogrfico. Nessa disciplina, o cursista ser desafiado a aplicar o corpo de conceitos da geografia na anlise do processo de formao territorial do Brasil, bem como a identificar as repercusses desse processo nas dinmicas so-ciais e nos padres espaciais do Brasil contemporneo.

    Ficha da Disciplina:

    Geografia do Brasil: formao territorial e padres espaciais

    http://lattes.cnpq.br/5039818757376272

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    Palavras chaves: Amrica Portuguesa, fundos territoriais, identidade nacional, regio, regionalizao, dom-

    nios morfoclimticos.

    Estrutura da Disciplina

    Geografia do Brasil: formao

    territorial e padres espaciais

    Tema 1 A Amrica Portu-guesa e o Brasil

    1.1. Portugal e os fundos territoriais1.2. A expanso martima1.3. Organizao poltica e administra-tiva das terras do outro lado

    Tema 2 O Imprio e a Cons-truo da Unidade

    2.1. A Ideologia do Brasil-Colnia

    2.2. O territrio no Imprio Luso--Americano2.3. O Imprio Brasileiro: escravismo e fundos territoriais

    Tema 3 A Repblica Fede-rativa do Brasil: fronteiras e limites

    3.1. A gnese das fronteiras brasileiras

    3.2. A faixa de fronteira: isolamento ou integrao?3.3. Poder central e autonomia estadual

    Tema 4 Regio e Regiona-lizao

    4.1. As regies do IBGE4.2. Os Complexos Regionais4.3. A difuso do meio tcnico cientfi-co e regionalizao

    Tema 5 A Natureza na for-mao territorial do Brasil

    5.1. Os Domnios Morfoclimticos

    5.2. Os domnios florestados5.3. Os domnios das formaes herb-ceas e arbustivas

  • Pr-Reitora de Ps-graduaoMarilza Vieira Cunha Rudge

    Equipe CoordenadoraCludio Jos de Frana e Silva

    Rogrio Luiz BuccelliAna Maria da Costa Santos

    Coordenadores dos CursosArte: Rejane Galvo Coutinho (IA/Unesp)

    Filosofia: Lcio Loureno Prado (FFC/Marlia)Geografia: Raul Borges Guimares (FCT/Presidente Prudente)

    Ingls: Mariangela Braga Norte (FFC/Marlia)Qumica: Olga Maria Mascarenhas de Faria Oliveira (IQ Araraquara)

    Equipe Tcnica - Sistema de Controle AcadmicoAri Araldo Xavier de Camargo

    Valentim Aparecido ParisRosemar Rosa de Carvalho Brena

    SecretariaMrcio Antnio Teixeira de Carvalho

    NEaD Ncleo de Educao a Distncia(equipe Redefor)

    Klaus Schlnzen Junior Coordenador Geral

    Tecnologia e InfraestruturaPierre Archag Iskenderian

    Coordenador de Grupo

    Andr Lus Rodrigues FerreiraGuilherme de Andrade Lemeszenski

    Marcos Roberto GreinerPedro Cssio Bissetti

    Rodolfo Mac Kay Martinez Parente

    Produo, veiculao e Gesto de materialElisandra Andr Maranhe

    Joo Castro Barbosa de SouzaLia Tiemi Hiratomi

    Liliam Lungarezi de OliveiraMarcos Leonel de Souza

    Pamela GouveiaRafael Canoletti

    Valter Rodrigues da Silva

    Marcador 1Vdeo da 5 Semana5. A natureza na formao territorial do BrasilUm incio de conversa5.1 Os Domnios Morfoclimticos5.2 - Os domnios florestados5.3 - Os domnios das formaes herbceas e arbustivas

    Domnios e BiomasReferncias bibliogrficas

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