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Recorte nº 161 Índice – 20 de Agosto de 2010 Ferrovia em Setúbal ganha quota de mercado Porto de Setúbal – Ferrovia já representa 22% na ligação ao hinterland Esclarecimento da APSS ao jornal «O Setubalense» Saúde Pública – Imundície na marginal, frente ao Clube Naval Três Reparos Sines recebe novos ‘megacarriers’ de 14.000 TEU APL vai requalificar Zona da Doca de Pedrouços Matosinhos queixa-se do ruído e poeira provocados pela estilha de madeira APAT realiza 1.º Fórum Internacional de Transitários Cartazes e buzinadelas contra as restrições do POPNA 1

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Índice – 20 de Agosto de 2010 1 Cargo News – 19 de Agosto de 2010 2 Transportes em revista – 19 de Agosto de 2010 Porto de Setúbal 3 por: Carlos Moura O Setubalense – 20 de Agosto de 2010 – Pág. 6 4 O Setubalense – 20 de Agosto de 2010 – Pág. 6 5 O Setubalense – 20 de Agosto de 2010 – Pág. 6 6

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Recorte nº 161Índice – 20 de Agosto de 2010

Ferrovia em Setúbal ganha quota de mercado Porto de Setúbal – Ferrovia já representa 22% na ligação ao hinterland Esclarecimento da APSS ao jornal «O Setubalense» Saúde Pública – Imundície na marginal, frente ao Clube Naval Três Reparos Sines recebe novos ‘megacarriers’ de 14.000 TEU APL vai requalificar Zona da Doca de Pedrouços Matosinhos queixa-se do ruído e poeira provocados pela estilha de

madeira APAT realiza 1.º Fórum Internacional de Transitários Cartazes e buzinadelas contra as restrições do POPNA

Cargo News – 19 de Agosto de 2010 1

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Ferrovia em Setúbal ganha quota de mercadoO aumento da utilização da ferrovia na ligação do porto de Setúbal ao seu hinterland confirmou-se primeiro semestre de 2010, continuando uma tendência já registada no ano anterior.Na repartição por modos de transporte, a ferrovia já representa 22% do volume total de mercadorias que entram ou saem dos terminais portuários de Setúbal via terrestre (face aos 12% do período homólogo de 2009), por contraposição à descida verificada no modo rodoviário, que passou de uma

quota de 74% para 68%.Este crescimento resulta em inúmeros benefícios, não só em termos de eficiência e rapidez na ligação entre os modos marítimo e terrestre, mas também, no que respeita ao alargamento do hinterland e à protecção do ambiente, pois representa uma solução mais equilibrada, traduzindo-se numa redução nas emissões de CO2 e do tráfego rodoviário, com a consequente diminuição dos congestionamentos e acidentes nas estradas. Esta tendência resulta do esforço, tanto dos concessionários como da administração portuária, em melhorar e incentivar as ligações terrestres aos terminais comerciais do porto de Setúbal, privilegiando as ligações ferroviárias directas. No entanto, também as ligações rodoviárias directas ao porto têm vindo a ser melhoradas, sendo exemplo disso a ligação da auto-estrada A2 à Península da Mitrena, actualmente em curso.

Transportes em revista – 19 de Agosto de 2010

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Porto de Setúbal Ferrovia já representa 22% na ligação ao hinterlandA ligação do porto de Setúbal ao seu “hinterland” já representa 22 por cento do volume total de mercadorias que entram ou saem dos terminais portuários por via terrestre. Por sua vez, o modo rodoviário registou uma descida no primeiro semestre deste ano de 74 por cento para 68 por cento em relação a período homólogo do ano anterior, não obstante ainda continue a ser preferencialmente utilizado no fluxo de entrada e saída de mercadorias nos terminais portuários.De acordo com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), este crescimento do modo ferroviário proporciona inúmeros benefícios, não só em termos de eficiência e rapidez na ligação entre os modos marítimo e terrestre, no que respeita ao alargamento do “hinterland” e à protecção do ambiente, uma vez que “representa uma solução mais equilibrada, traduzindo-se numa redução nas emissões de CO2 e do tráfego rodoviário, com a consequente diminuição dos congestionamentos e acidentes nas estradas”.A APSS adianta que aquela tendência resultado do “esforço”, quer dos concessionários quer da administração, em “melhorar e incentivar as ligações terrestres aos terminais comerciais do porto de Setúbal, privilegiando as ligações ferroviárias directas”. A APSS salienta, no entanto, que também as ligações rodoviárias directas ao porto têm vindo a ser melhoradas, dando como exemplo a ligação da auto-estrada A2 à Península da Mitrena, actualmente em curso.por: Carlos Moura

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PÚBLICO – Carga & Transportes – 16 de Agosto de 2010

MSC Irene prova capacidade de porto para ser ‘hub’

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Sines recebe novos «megacarriers» de 14.000 TEU16.08.10 - 12:25 Por Paulo Vilarinho

Atracou quarta-feira, dia 11, no porto de Sines, em viagem inaugural, o novo «megacarrier» MSC IRENE, com 14.000 TEU de capacidade, 366 metros de comprimento e 51 metros de boca. O MSC IRENE integra o serviço regular que semanalmente liga o terminal de contentores de Sines (Terminal XXI) ao Extremo Oriente, o Lion Servisse, que oferece serviços no “inbound” (importação) e no “outbound” (exportação).

O navio, com 15,95 metros de calado, atracou às 03.00 horas, o que vem reforçar a visão estratégica destes novos serviços segundo a qual os portos (em que Sines se insere, de pleno, como o grande ‘hub’ da fachada atlântica e um dos maiores na Península Ibérica) terão de possuir profundidades ao Zh (Zero hidrográfico) iguais ou superiores a 16 metros, prontos a receber este tipo de navios. Com o alargamento do canal do Panamá em 2013, esta situação geoestratégica de Sines de porto ‘hub’ para «megacarriers» ficará ainda mais vincada no contexto internacional, permitindo, então, o encaminhamento e a ligação directa com o mercado da costa oeste dos Estados Unidos e do Canadá. A operação do navio irá envolver uma movimentação de 1.747 TEU, rumando posteriormente o MSC IRENE para o porto do Haver, em França.

No terminal XXI estão neste momento a desenvolver-se as obras de expansão, projecto da inteira responsabilidade da PSA Sines, concessionária do Terminal, que consistem na ampliação do cais para 730 metros, permitindo, no futuro, a operação simultânea de dois megacarriers. Para além das obras de ampliação, o Terminal será ainda reforçado em termos de equipamento, sendo que esta fase de expansão engloba a aquisição de mais três pórticos de cais e equipamento de movimentação em parque.

O investimento total desta fase de expansão é da ordem dos 78 milhões de Euros que resultarão numa maximização da eficácia e operacionalidade do Terminal XXI, aumentando a sua capacidade de movimentação para 800.000 TEU/ano.

A Administração do Porto de Sines prevê para este ano o arranque das obras de alargamento do molhe e de melhoramento dos fundos da bacia de manobra do Terminal XXI, dotando-a das condições adequadas para o crescimento da operação deste tipo de navios em Sines. Com os novos serviços das linhas de contentores conquistados durante os dois últimos anos, estima-se que, no final do ano, o Terminal XXI ultrapasse o valor de 350.000 TEU.

Cargo News – 19 de Agosto de 2010

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APL vai requalificar Zona da Doca de PedrouçosFoi ontem aprovada, em Conselho de Ministros, a resolução que declara o interesse público nacional da área de Pedrouços para efeitos da Volvo Ocean Race, que aqui terá o final de uma regata em 2012.Para o efeito a APL vai proceder à requalificação do referido espaço, que consiste na construção de uma marina especialmente vocacionada para

grandes eventos náuticos, como é o caso da Volvo Ocean Race, a mais importante regata de circum-navegação com escalas do Mundo e que escolheu a zona de Pedrouços para acolher a chegada da etapa no Verão de 2012.O projecto será hoje apresentado por António Mendonça, ministro OPTC, mais concretamente a designada segunda fase da requalificação da Zona da Doca de Pedrouços, a cargo da APL.

Cargo News – 19 de Agosto de 2010

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Matosinhos queixa-se do ruído e poeira provocados pela estilha de madeira

A questão não é nova, mas desta vez é o próprio presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, a exigir que a Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL) solucione o alegado excesso de poeiras e ruído da movimentação de aparas de madeira.O autarca recorda que a APDL se arrisca a ver a actividade suspensa nos termos legais, seja em resultado da queixa de um cidadão seja pela constatação da ultrapassagem dos limites de

emissões poluentes permitidos por lei. Recentemente, os moradores apresentaram um abaixo-assinado contra a movimentação de estilha com 300 subscrições. Um morador apresentou ainda uma queixa à GNR, alegando que a estilha do porto representa "elevado risco para a saúde pública".Guilherme Pinto, que por diversas vezes tem elogiado a actividade portuária como fonte de receitas, riqueza e emprego para o concelho a que preside, refere que a descarga de estilha de madeira proveniente de cargueiros, o armazenamento no porto e a posterior saída em camiões (150 a 200 por dia) não são apenas prejudiciais para os moradores mas "para toda a cidade".Matos Fernandes, presidente da APDL, já anunciou que, até ao final deste ano, irá instalar uma barreira constituída por uma rede concebida para deixar passar o ar, retendo as poeiras provenientes das aparas (que servirá também para cobrir a estilha), e inclusivé mostrou-se disponível para estudar a possibilidade de passar a estiva deste produto para a margem direita do Leça. Os moradores é que já estão pelos cabelos: recordam que este problema não é novo, e têm presentes as promessas de resolução de problemas relacionados com poeiras que remontam a 2001. (foto blocomatosinhos.blogspot.com/)

Transportes em revista – 16 de Agosto de 2010

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A 12 de NovembroAPAT realiza 1º Fórum Internacional de TransitáriosA APAT – Associação dos Transitários de Portugal - irá realizar no dia 12 de Novembro 2010 o seu “ I Fórum Internacional “ subordinado ao tema “A volatilidade dos mercados e o seu impacto na economia”. O evento terá lugar em Castanheira do Ribatejo, no Centro de Eventos Plaza Ribeiro Telles. Confirmadas estão já as presenças do presidente da FIATA, Jean Claude Delen, do presidente da CLECAT, Marco Sorgetti, e ainda do administrador executivo da AICEP, Eurico Dias. Segundo a APAT “o objectivo deste Fórum visa o estudo de casos de Macro Logística com envolvimento na actividade dos Transitários. Entre os participantes, para além dos transitários, contamos com agentes de navegação, transportadores e entidades alfandegárias, entre outros operadores ligados às actividades do Transporte e do Comercio Internacional”.por: Pedro Pereira

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