Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nono-no nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nono-no nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on Nonono nonon onon onono nono nono nonono nono nono nono nono non ono nono non onon on

Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil

A presente obra pretende posicionar a reciclagem ambiental na categoria de meta prioritária para o desenvolvimento da sociedade brasileira. A reciclagem precisa ser entendida não apenas uma excelente opção de trabalho para pessoas menos favorecidas (catadores ou artesãos) ou como um ítem indispensável nos programas de educação ambiental no ensino fundamental. A reciclagem deve ser vista também como uma alternativa para o desenvolvimento econômico do Brasil. Além de propiciar uma rápida melhoria de vários indicadores ambientais, a reciclagem pode gerar riquezas e apressar o desenvolvimento econômico do Brasil e da maioria das nações desse planeta. O leitor do livro “Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável no Brasil” terá em suas mãos uma série de informações que o possibilitarão entender porque a atividade da reciclagem ainda não figura no cotidiano de nossa sociedade. A obra ainda procura estimular em seus leitores não somente alternativas de mudanças de hábitos de consumo, mas também oferece inúmeras sugestões e informações específicas para quem esteja interessado em abrir o seu próprio negócio de reciclagem no Brasil.

Rec

icla

gem

e D

esen

volv

imen

to

Sust

entá

vel n

o B

rasi

lR

icar

do

Mot

ta P

into

-Coe

lho

A obraÉ inegável que a reciclagem é um tema cada vez mais importante no mundo em que vivemos. Apesar da sua importância, é também fácil verificar que, apesar de algumas honrosas exceções, os índices de reciclagem no Brasil ainda devem ser melhorados e muito. É muito fácil perceber também que as pessoas que vivem da reciclagem ainda sofrem de muita discriminação. Porquê será?

O livro “Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável” é um livro que aborda um vasto conteúdo. Ele foi escrito em uma linguagem que pretende atingir um público bastante variado. O livro procura responder a pergunta acima fazendo uma análise muito detalhada das cadeias produtivas de vários materiais e também se debruça nas cadeias da reciclagem desses mesmos materiais. Dessa comparação, surge um cenário totalmente novo. O leitor vai percebendo, ao longo da obra, que as causas dos entraves à reciclagem no país são, muitas vezes, consequências naturais do(s) modelo(s) de desenvolvimento econômico adotado(s) no Brasil.

O livro inicia-se com um capítulo sobre os principais marcos teóricos que sustentam a atividade da reciclagem de materiais. O autor pontua os principais elementos teóricos que ligam a reciclagem à teoria ecológica moderna. As principais mudanças de paradigmas que caracterizaram o movimento ambientalista são também abordadas. Esse capítulo também traz um sumário dos principais avanços (e retrocessos) que os diferentes atores atuantes no cenário da gestão ambiental brasileira exibiram nas últimas duas décadas.

Antes de enfocar a reciclagem em si, a obra traz um capítulo sobre o gerenciamento de resíduos sólidos. O autor procura fazer uma análise da estrutura da limpeza urbana no país, destacando os pontos falhos do sistema e quais as medidas que poderiam ser tomadas para a sua melhoria.

A obra está dividida em treze capítulos e aborda praticamente todas as cadeias produtivas e de reciclagem dos materiais mais relevantes tais como os plásticos, o alumínio, o vidro, o ferro e o aço, papel. Temas ainda muito pouco abordados em outras obras do gênero tais como a reciclagem de óleo de fritura, de pilhas e baterias e aparelhos eletro-eletrônicos são também abordados com grande detalhamento. O “Reciclagem e Desenvolvimento Sustentável” inova ao trazer dois capítulos sobre a reciclagem da água e a reciclagem dos automóveis, esse último, um verdadeiro tabú no Brasil.

Finalmente, o livro aborda, em seu último capítulo, a questão da sustentabilidade ambiental e procura situar o conceito da reciclagem dentro do contexto do desenvolvimento humano atual. A seguir, o capítulo traz uma seção dedicada a análise dos ciclos de vida dos materiais e como esse tipo de análise pode ser usada para se estimar as vantagens e desvantagens de cada ciclo de reciclagem.

Deve ser destacado que um grande cuidado foi tomado em relação à consistência das informações bibliográficas. As estatísticas foram confirmadas e atualizadas a partir de fontes do governo ou das associações de classe. Os gráficos e ilustrações são, em sua grande maioria, originais e fruto de um longo e detalhado trabalho de consistência de dados. Em suma, são mais de 300 páginas que procuram fornecer aos leitores da obra um panorama atualizado e imparcial da reciclagem no Brasil.

O AutorRicardo Motta Pinto Coelho é biólogo (Bacharel e Licenciado) pela Universidade Federal de Minas Gerais (1979/1980). Ele defendeu o seu mestrado em Ecologia no Departamento de Biologia Vegetal, da Universidade de Brasília (Dezembro de 1983) e defendeu o seu doutorado na modalidade de Limnologia, no Limnologisches Institut da Universitaet Konstanz (Julho de 1991). Atualmente ocupa a posição de professor associado no Setor de Ecologia, do Instituto de Ciências Biológicas, da Universidade Federal de Minas Gerais (Admissão em abril 1980).

O autor dessa obra tem uma grande experiência em Ecologia Aplicada, com ênfase em Limnologia. Uma de suas linhas de atuação é na área de ensino á distância em Ecologia e Gestão Ambiental. O autor é um líder de grupo de pesquisas já tendo orientado diversos alunos de mestrado e doutorado em Limnologia de Reservatórios, Ecofisiologia de Organismos Planctônicos e Controle de Eutrofização. Ultimamente, ele tem atuado com intensidade em Gestão Ambiental de Reservatórios. Ele tem inúmeros artigos científicos publicados em revistas nacionais e estrangeiras. Ricardo P. Coelho é o autor do livro Fundamentos em Ecologia, um dos livros didáticos voltados ao público universitário mais vendidos do Brasil.

Ricardo M. Pinto-Coelho já ocupou uma série de importantes posições acadêmicas. Ele foi Chefe do Departamento de Biologia Geral (2 mandatos), Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre da UFMG (2002-2004 e 2004-2006). Já ocupou o cargo de presidente do Fórum Nacional de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Ecologia (2005-2006). Foi membro e coordenador da Câmara de Assessoramento em Ciências e Tecnologias Ambientais - CRA da FAPEMIG (2004-2006 e 2007-2009). O docente foi ainda presidente da Sociedade Brasileira de Limnologia - SBL com mandato entre 2005 e 2007.

2 0 0 9