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Realidade Regional Realidade Regional Área Continental de Área Continental de São Vicente São Vicente

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Trabalho sobre a aárea continental de Sao Vicente

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Realidade RegionalRealidade Regional

Área Continental de Área Continental de São VicenteSão Vicente

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LOCALIZAÇÃOLOCALIZAÇÃO

O território continental de São Vicente, localiza-se no distrito de Samaritá.

Bairros que compõem: Humaitá, Parque das Bandeiras, Vila Ema, Samaritá, Rio Branco, Gleba, Vila Nova e o Quarentenário, situados ao longo da Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, entre Cubatão,

Praia Grande e os contrafortes da Serra do Mar.

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HumaitáHumaitá

O bairro surgiu com a entrega do Conjunto Habitacional Humaitá, em 6 de novembro de 1983,

construído pela Cohab Santista. Era um bairro dormitório, uma vez que as pessoas

trabalhavam no Centro de São Vicente ou em outros municípios da região. O Humaitá cresceu e

desenvolveu forte comércio, deixando de ser um bairro dormitório para tornar-se um importante centro

populacional e comercial de São Vicente. Hoje o Humaitá possui cerca de 22 mil habitantes. A área

total do bairro é de 1.796 m2, sendo a área em quadras de 596 mil m².

Fonte: http://saovicente.jornalbaixadasantista.com.br/

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Parque das BandeirasParque das Bandeiras O maior apoio ao crescimento daquele precário

bairro - que apesar de tudo é o mais desenvolvido de toda a área - tem sido dado pelos membros da Sociedade de Melhoramentos, que, juntamente com as assistentes sociais da Prefeitura, realizam um trabalho que visa atender as necessidades da região. Há muito a se fazer por uma população de

11.522 habitantes aproximadamente. No setor da Assistência Social, foi criado no

bairro o Pronutri - um convênio entre o município e a Secretaria da Promoção Social do

Estado.

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Parque das BandeirasParque das Bandeiras

Este setor possibilita a alimentação diária de crianças de seis meses a seis anos, bem como das gestantes.

Fora isso, foram implantados no Parque das Bandeiras o Programa de Assistência e Orientação Jurídica, com a supervisão da Legião Brasileira de Assistência; as operações do Projeto Rondon, que

dão atendimento médico-odontológico todos os domingos; Mobral (Movimento Brasileiro de Alfabetização, programa federal) e cursos

profissionalizantes pelo Senai, Sesc e Sesi.

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Vila Ponte Nova Vila Ponte Nova (Quarentenário)(Quarentenário)

Começou a ser ocupada pela população a partir de 1991, após a inauguração da Ponte dos Barreiros.

O bairro está situado em terreno do Ministério da Agricultura. Seu nome deriva do fato de ter sido, na

década de 50, antes da criação dos grandes frigoríficos, um local onde o gado proveniente do interior do Estado de São Paulo, aguardava, em

quarentena, o momento de ser abatido no matadouro e ter a carne liberada para exportação (daí o nome

Quarentenário).

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Vila Ponte Nova Vila Ponte Nova (Quarentenário)(Quarentenário)

Caracterizado como área de ocupação, que progressivamente vem sendo transferida aos

moradores, conta atualmente com cerca de 20.000 habitantes, conforme dados de lideranças locais,

sendo pelo menos 2/3 formada por crianças e adolescentes.

A situação sócio-econômica do bairro é bastante adversa e os recursos públicos existentes são insuficientes para atender as necessidades da

população.

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Vila Ponte Nova Vila Ponte Nova (Quarentenário)(Quarentenário)

Os principais problemas detectados entre as crianças e adolescentes são: alto nível de mortalidade infantil, muitas doenças de pele e do aparelho respiratório,

ausência constante dos pais, grande índice de evasão escolar, extrema carência de possibilidades

educacionais e de capacitação, alto índice de violência doméstica, precárias condições de higiene e aumento progressivo da violência social. Os jovens de 17 e 18 anos não têm perspectiva de trabalho e ficam pelas ruas do bairro, ociosos, tornando-se alvo fácil

para o tráfico e consumo de drogas.

Fonte Fonte http://www.unisantos.br/conteudo-servicoshttp://www.unisantos.br/conteudo-servicos..phpphp??areaarea=13&=13&subareasubarea=4=4

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Vila Ponte NovaVila Ponte Nova (Quarentenário) (Quarentenário)

Irmã Dolores, Frei Guilherme e alguns leigos da Igreja Católica, além de próprios membros da comunidade do Quarentenário

vem ao longo dos anos lutando para melhorar a vida de nossos irmãos.

Já foram realizadas obras importantes como as construções da Igreja Nossa Senhora da Esperança (em 93), o Posto de Saúde

(em 94), Escola Municipal Raul Rocha do Amaral (em 96), Escola Profissionalizante VIP (em 97), Capela São Francisco e Santa Clara (em 2000), Salão de Oficinas Profissionalizantes

(em 2000), Capela Nossa Senhora de Lourdes (em 2001), Centro de Parto (em 2002), Biblioteca Comunitária VIP (em 2002), Escola Municipal Nossa Senhora da Esperança (em

2003), Capela Nossa Senhora da Paz (em 2004), também foi construído um Restaurante Popular, com capacidade inicial para

atender 500 pessoas por dia.

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QuarentenárioQuarentenário

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Rio BrancoRio Branco

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Caso RhodiaCaso Rhodia

No início dos anos 70, a Rhodia Indústrias Químicas e Têxteis S/A, sediada no município de Cubatão, despejou, na Área Continental, toneladas de resíduos químicos industriais, com predominância do hexaclorobenzeno, produto cancerígeno e mutagênico, o que

provocou sérios problemas ambientais para a região.

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Caso RhodiaCaso Rhodia

A partir do ano de 1977, até aproximadamente 1981, através da subsidiária Rhodia S. A., começa recolher os resíduos tóxicos em caçambas e despejar no meio

ambiente a céu aberto, em diversos pontos fora da fábrica. Foram encontrados resíduos tóxicos desde a cidade de Cubatão até a cidade de Itanhaém cerca de 80 Km do ponto de origem, onde era oferecido como adubo, e até hoje pairam dúvidas sobre a existência de outros lixões clandestinos da Rhodia na Baixada

Santista, se concretizando como um dos maiores crimes ambientais com este tipo de agente tóxico do

nosso planeta.

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Caso RhodiaCaso Rhodia

Ainda em 1992, os operários da fábrica em Cubatão descobrem que, a exemplo dos operários da extinta

fábrica de pó da China e das comunidades residentes em Samaritá/SV/SP e Pilões/CBT/SP, também estão

intoxicados pelos poluentes da Rhodia – fato comprovado pela presença do hexaclorobenzeno no soro sanguíneo destes operários (que é um agente

utilizado como indicador biológico de exposição) - em virtude do ambiente de trabalho estar totalmente

contaminado. O Depto. de Medicina Ocupacional da Rhodia sempre omitiu dos operários esta situação,

que desconheciam o perigo a que estavam expostos.

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Caso RhodiaCaso Rhodia

Os operários denunciaram o fato ao Ministério Público, que providenciou uma inspeção

conjunta entre vários órgãos de fiscalização que comprovaram a contaminação ambiental do

local e o risco iminente à saúde dos operários.

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FotosFotos

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ComunicaçãoComunicação

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