raimundo cosme de araujo abraão( 1.900 a. c.) abraão( 1.900 a. c.) moisés ( 1.220 – 1200 a. c.)...

326
Raimundo Cosme de Arau

Upload: internet

Post on 21-Apr-2015

106 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • Slide 1
  • Slide 2
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 3
  • Abrao( 1.900 a. C.) Abrao( 1.900 a. C.) Moiss ( 1.220 1200 a. C.) Moiss ( 1.220 1200 a. C.) Davi( 1013 973 a. C.) Davi( 1013 973 a. C.) Tales( 640 546 ) Tales( 640 546 ) Pitgoras( 581 507 ) Pitgoras( 581 507 ) Abrao( 1.900 a. C.) Abrao( 1.900 a. C.) Moiss ( 1.220 1200 a. C.) Moiss ( 1.220 1200 a. C.) Davi( 1013 973 a. C.) Davi( 1013 973 a. C.) Tales( 640 546 ) Tales( 640 546 ) Pitgoras( 581 507 ) Pitgoras( 581 507 )
  • Slide 4
  • Raimundo Cosme de Araujo Herclito Herclito ( 535 470 ) Herclito Herclito ( 535 470 ) Acreditava na mudana perptua. Na realidade era harmonia dos contrrios. Herclito
  • Slide 5
  • Raimundo Cosme de Araujo Parmnides ( 500 460 ) ( 500 460 )Parmnides Era oposto a Herclito, dizia que s podemos pensar sobre aquilo que permanece idntico a si mesmo.
  • Slide 6
  • Raimundo Cosme de Araujo Demcrito Demcrito ( 460 370 ) Demcrito Demcrito ( 460 370 ) Demcrito Desenvolveu o atomismo, ou seja, o ser e a natureza so constitudos por tomos. Significa no poder ser cortado ou dividido. O tomo
  • Slide 7
  • Raimundo Cosme de Araujo Plato (429 347 ) Plato (429 347 ) Aristteles ( 384 322 ) Aristteles ( 384 322 ) Epicuro( 341 277 ) Epicuro( 341 277 ) JESUS CRISTO( 33 anos ) JESUS CRISTO( 33 anos ) Pitgoras ( 581 507 ) Pitgoras ( 581 507 ) Plato (429 347 ) Plato (429 347 ) Aristteles ( 384 322 ) Aristteles ( 384 322 ) Epicuro( 341 277 ) Epicuro( 341 277 ) JESUS CRISTO( 33 anos ) JESUS CRISTO( 33 anos ) Pitgoras ( 581 507 ) Pitgoras ( 581 507 )
  • Slide 8
  • Raimundo Cosme de Araujo Santo Agostinho (354 430 ) Maom ( 570 632 ) Maom ( 570 632 ) Santo Agostinho (354 430 ) Maom ( 570 632 ) Maom ( 570 632 )
  • Slide 9
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 10
  • SCRATES 469 a 399 a. C. NOSCE TE IPSUM Conhece-te a ti mesmo
  • Slide 11
  • Raimundo Cosme de Araujo CONHECIDO COMO O PAI DA FILOSOFIA. ELE BUSCAVA FAZER COM QUE AS PESSOAS TIVESSEM IDIAS CLARAS. E DIZIA QUE CADA UM DEVIA DAR LUZ ( IDIAS, EMPREENDEDORISMO) ASSIM COMO AS MULHERES DO LUZ A SEUS FILHOS. A ME DE SOCRTES ERA PARTEIRA. SCRATES
  • Slide 12
  • Raimundo Cosme de Araujo INFLUNCIA FILOSFICA: EM SUA DISCUSSO COM NICOMAQUIDES, EXPE SEU PONTO DE VISTA SOBRE A ADMINISTRAO COMO UMA HABILIDADE PESSOAL SEPARADA DO CONHECIMENTO TCNICO E DE EXPERINCIA. SCRATES
  • Slide 13
  • Raimundo Cosme de Araujo FOI INFLUENCIANDO POR OUTRO FILOSFO GREGO: ANAXGORAS. SEU PRIMEIRO PENSAMENTO DISCORREM SOBRE A ESSNCIA DA NATUREZA DA ALMA HUMANA. SCRATES
  • Slide 14
  • Raimundo Cosme de Araujo -NOSCE TE IPSUM (CONHECE-TE A TI MESMO ) - A PALAVRA O FIO DE OURO DO PENSAMENTO - A OCIOSIDADE QUE ENVELHECE E NO O TRABALHO - QUEM MELHOR CONHECE A VERDADE MAIS CAPAZ DE MENTIR. MENTIR. -A VERDADE NO EST COM OS HOMENS, MAS ENTRE OS HOMENS. OS HOMENS. - QUATRO CARACTERSTICAS QUE DE TER UM JUIZ: OUVIR CORTEZMENTE, RESPONDER SABIAMENTE, OUVIR CORTEZMENTE, RESPONDER SABIAMENTE, PONDERAR PRUDENTEMENTE E DECIDIR IMPARCIALMENTE. PONDERAR PRUDENTEMENTE E DECIDIR IMPARCIALMENTE. FRASES E PENSAMENTOS
  • Slide 15
  • Raimundo Cosme de Araujo PLATO 429 a 347 a. C. os alunos deveriam descobrir as coisas superando os problemas impostos pela vida.
  • Slide 16
  • Raimundo Cosme de Araujo FILSOFO, VALORIZAVA A INTELIGNCIA HUMANA, NICA FORMA DE ALCANAR A VERDADE. ESCREVEU SOBRE DIVERSAS REAS DO CONHECIMENTO POLTICO,TICA, LGICA, MORAL, TEOLOGIA, BIOLOGIA, METAFSICA, DIDTICA, POTICA, FSICA, ANTROPOLOGIA, E PSICOLOGIA.
  • Slide 17
  • Raimundo Cosme de Araujo 384 A 322 a. C. ARISTTELES "A educao tem razes amargas, mas os frutos so doces".
  • Slide 18
  • Raimundo Cosme de Araujo SEUS ESTUDOS FILOSFICOS BASEAVAM-SE EM EXPERIMENTAES PARA COMPROVAR FENMENOS DA NATUREZA. SUA GRANDE OBRA O LIVRO ORGANON. SEU MAIOR PENSAMENTO: A EDUCAO TEM RAZES AMARGAS, MAS OS FRUTOS SO DOCES ( ARISTTELES ) ( ARISTTELES )ARISTTELES
  • Slide 19
  • Raimundo Cosme de Araujo APRENDEU MUITO COM PLATO E SCRATES. LE PENSOU SOBRE VRIOS TEMAS. UM DOS PREFERIDOS ERA A LGICA. LE GOSTAVA DE PENSAR SOBRE COMO PENSAMOS E COMO PODERIA TER IDIAS VERDADEIRAS E PRODUZIR BONS RACIOCNIOS. O PAI DA LGICA. ARISTTELES
  • Slide 20
  • Raimundo Cosme de Araujo DESCARTES 1596 A 1650 PENSO, LOGO EXISTO Para Descartes, o erro situa-se no conhecimento sensvel fundado nas operaes de nosso intelecto.
  • Slide 21
  • Raimundo Cosme de Araujo PARA DESCARTES, A RAZO A MESMA, EM TODOS OS HOMENS: LOGO, DEVE HAVER APENAS UM MTODO UNIVERSAL, VLIDO PARA QUALQUER PESQUISA, EM QUALQUER RAMO DA CINCIA.
  • Slide 22
  • Raimundo Cosme de Araujo BUSCOU ATRAVS DA CINCIAS OS ESTUDO VOLTADOS PARA OS FENMENOS ATMOSFRICOS, ASTRONMICOS, METEROS E GEOMETRIA.
  • Slide 23
  • Raimundo Cosme de Araujo A GRANDE CONTRIBUIO DE DESCARTES, FOI A TENTATIVA DE GEOMETRIZAR A NATUREZA. TODA FIGURA GEOMTRICA REPRESENTADA POR COORDENADAS E CARTESIANAS. DA OS PROBLEMAS SO PASSVEIS DE SOLUES ATRAVS DA LBEGRA.
  • Slide 24
  • Raimundo Cosme de Araujo ESCREVEU TRS LIVROS. UM DOS LIVROS FAMOSOS: DISCURSO DO MTODO PARA BEM CONDUZIR A PRPRIA RAZO E PROCURAR A VERDADE NAS CINCIAS.
  • Slide 25
  • Raimundo Cosme de Araujo THOMASHOBBES 1588 - 1679 GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS
  • Slide 26
  • Raimundo Cosme de Araujo SENDO INTRSECO A TODO HOMEM O INSTINTO DE AUTOCONSERVAO O HOMEM EGOISTA E AO MODO DE UMA PERMANENTE DISPUTA PELO MELHOR, MARCADO PELO DESEJO DE ALCANAR SEMPORE MAIOR PODER: O HOMEM O LOBO DO HOMEM:OU... GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS
  • Slide 27
  • Raimundo Cosme de Araujo IMMANUELKANT 1724 - 1804 AGE MORALMENTE.
  • Slide 28
  • Raimundo Cosme de Araujo UM DOS FILSOFOS DE MAIOR INFLUNCIA NA MANEIRA DE PENSAR DAS PESSOAS AT HOJE. REFLETIU SOBRE COMO PENSAMOS E PODEMOS ORIENTAR NOSSAS AES BUSCANDO O BEM. ERA UM PROFUNDO E ORGANIZADO ESTUDIOSO E TAMBM METDICO COM SUA VIDA PESSOAL.
  • Slide 29
  • Raimundo Cosme de Araujo JEAN JAQUES ROUSSEAU 1712 A 1778 VIVER O QUE DESEJO ENSINAR-LHE Obras - O Adivinho da Vila pera - Discurso Sobre a Origem e Fundamento da Desigualdade entre os Homens - Emlio - Profisso de F do Vigrio Saboiano - A Nova Helosa - Confisses Filsofo suco Genebra Estudou msica e filosofia
  • Slide 30
  • Raimundo Cosme de Araujo SEU TEMA A EDUCAO NATURAL ESTA EDUCAO NATURALISTA NO SIGNIFICA RETORNAR A UMA VIDA SELVAGEM, PRIMITIVA, ISOLADA, MAS SIM O AFASTAMENTO DOS COSTUMES DA ARISTOCRACIA DA POCA. O HOMEM PODERIA SER O DONO DE SI PRPRIO.
  • Slide 31
  • Raimundo Cosme de Araujo OUTRO ASPECTO EST NA NO ACEITAO DE UMA EDUCAO INTELECTUALISTA, QUE FATALMENTE LEVARIA AO ENSINO FORMAL, COM EMOES, SENTIDOS, INSTINTOS E SENTIMENTOS.
  • Slide 32
  • Raimundo Cosme de Araujo SIMONEBEAUVOIR 1908 A 1986
  • Slide 33
  • Raimundo Cosme de Araujo TANTO O HOMEM COMO A SOCIEDADE SE MODIFICAM E A EDUCAO O ELEMENTO FUNDAMENTAL PARA AS MODIFICAES. ATRAVS DAS ATIVIDADES A CRIANA ESTARIA MEDINDO, CONTANDO,ETC ESTARIA DESENVOLVIDAS ATIVIDADES RELACIONADAS A VIDA E AOS SEUS INTERESSES.
  • Slide 34
  • Raimundo Cosme de Araujo PARA ELE A CRIANA NO SERIA EDUCADA PARA DEUS, NEM PARA A VIDA EM SOCIEDADE, SENO PARA SI MESMO. VIVER O QUE DESEJO ENSINAR-LHE SUAS IDIAS INFLUENCIARAM CORRENTES PEDAGGICAS PARA O SCULO XX.
  • Slide 35
  • Raimundo Cosme de Araujo KARL MAX 1818 A 1883 CONSIDERADO O PAI DA ECONOMIA
  • Slide 36
  • Raimundo Cosme de Araujo STUARTMILLS 1806 - 1873
  • Slide 37
  • Raimundo Cosme de Araujo FRANCIS BACON Elaborou uma teoria conhecida Como crtica dos dolos
  • Slide 38
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 39
  • Slide 40
  • Slide 41
  • ADMINISTRAO CIENTFICA Primeira fase: 1878 Midvale Steel 1893 Bethlehem Steel nfase na produtividade 1895 Estudos dos tempos e Movimentos das tarefas.
  • Slide 42
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEMNFASETERMOSTICA AdministraoCientficaNatarefaOrganizaoRacional; Diviso de tarefas; Especializao; Estudo do Tempo; Movimentos das tarefas De baixo para cima Aumentar a produtividade por meio da eficincia
  • Slide 43
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEMNFASETERMOSUSADOSTICA TeoriaClssicaNaestruturaTcnicaComercialFinanceiraSeguranaContbilAdministrativa: P. O. C. C. C. De cima para baixo Aumentar eficincia por meio da estrutura
  • Slide 44
  • Raimundo Cosme de Araujo TAYLORFAYOL EUA (1856-1915) Frana (1841-1925) Administrao Cientifica Teoria Clssica nfase nas tarefas nfase na estrutura Aumentar a produtividade por meio da eficincia Aumentar eficincia por meio da estrutura Princpio da Administrao Cientfica Princpios da Administrao: Diviso do trabalho,disciplina, unidade de direo, comando
  • Slide 45
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 46
  • ESTUDOS DAS ORGANIZAES MAX WEBER o Tipo Ideal De Burocracia o Estudo Das Organizaes Burocrticas o 1864-1920 o A tica Protestante E O Esprito Do Capitalismo, e Economia E Sociedade. o nfase na forma, regras e normas escritas.
  • Slide 47
  • Raimundo Cosme de Araujo FRANK E LILLIAN GILBRETH FRANK E LILLIAN GILBRETH ESTUDO DE MOVIMENTOS ESTUDO DA FADIGA: NECESSRIA E DESNECESSRIA NECESSRIA E DESNECESSRIA PUBLICAES: - ESTUDOS DE MOVIMENTOS - INTRODUO ADMINISTRAO - ESTUDO DA FADIGA
  • Slide 48
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 49
  • Slide 50
  • Slide 51
  • Slide 52
  • Slide 53
  • Slide 54
  • Slide 55
  • Slide 56
  • Slide 57
  • Slide 58
  • Slide 59
  • Slide 60
  • Slide 61
  • SER EMPREENDEDOR SER CAPAZ DE CRIAR RESULTADOS MAIORES QUE A SOMA DAS SUAS PARTES, ISTO PRODUZIR MAIS QUE OS RECURSOS UTILIZADOS. SER EMPREENDEDOR SER CAPAZ DE CRIAR RESULTADOS MAIORES QUE A SOMA DAS SUAS PARTES, ISTO PRODUZIR MAIS QUE OS RECURSOS UTILIZADOS. O TESTE DECISIVO DA ADMINISTRAO O RESULTADO DA EMPRESA. O TESTE DECISIVO DA ADMINISTRAO O RESULTADO DA EMPRESA.
  • Slide 62
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 63
  • Slide 64
  • Mosart Mosart ele mudou o mundo, ele mudou o mundo, ele enriqueceu a humanidade. Ele esteve aqui apenas por 35 anos ele enriqueceu a humanidade. Ele esteve aqui apenas por 35 anos Schumpeter Schumpeter Vendavais de destruio criativa. Vendavais de destruio criativa.
  • Slide 65
  • Raimundo Cosme de Araujo HENRY FORD PRODUO EM MASSA PRODUO EM MASSA 1 PEAS PADRONIZADAS: 1 PEAS PADRONIZADAS: Peas e componentes padronizados e intercambiveis Peas e componentes padronizados e intercambiveis - Mquinas especializadas - Mquinas especializadas - Sistema universal de fabricao e calibragem - Sistema universal de fabricao e calibragem - Controle da qualidade - Controle da qualidade - Simplificao das peas - Simplificao das peas - Simplificao do processo produtivo - Simplificao do processo produtivo
  • Slide 66
  • Raimundo Cosme de Araujo Administrao atravs do tempo 1870 1880 191019401950196019701980199020002010192019301940195018901900 Perspectiva Clssica Perspectiva humanstica Teoria dos Sistemas Teoria Contingencial Gesto da Qualidade Total Reengenharia ReAdministrao Organizao Aprendiz Baseado em Daft, Richard. Management. Orlando: Hartcourt College Publishers, 2000, p. 40
  • Slide 67
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 68
  • DIVIDE-SE EM SEIS ETAPAS : 1 ETAPA: FASE ARTESANAL A FASE QUE VAI AT 1780, QUANDO SE INICIA A REVOLUO INDUSTRIAL.
  • Slide 69
  • Raimundo Cosme de Araujo 1.A mecanizao da indstria e da agricultura; 2.A aplicao da fora motriz indstria; 3.O desenvolvimento do sistema fabril; e 4.Um espetacular aceleramento dos transportes e das comunicaes. 1 ETAPA: FASE ARTESANAL
  • Slide 70
  • Raimundo Cosme de Araujo 1 ETAPA: FASE ARTESANAL As pessoas viviam no meio rural, em pequenas oficinas artesanais; A relao entre os donos da oficina e os aprendizes era quase que familiar, sendo os primeiros responsveis pela alimentao, proteo e abrigo dos aprendizes; A remunerao pelo trabalho artesanal era muito baixa; Geralmente todos possuam duas roupas, uma para trabalho e outra para momentos especiais; Aos aprendizes no sobravam muitas opes.
  • Slide 71
  • Raimundo Cosme de Araujo 2 ETAPA: FASE DO ARTESANATO INDUSTRIALIZAO VAI DA 1 REVOLUO INDUSTRIAL (1780 A 1860) TENDO COMO A ECONOMIA DOMINANTE DOIS PRODUTOS: O CARVO E MINRIO DE FERRO. AS EMPRESAS E A TEORIA DA ADM
  • Slide 72
  • Raimundo Cosme de Araujo DO ARTESANATO INDUSTRIALIZAO. So duas grandes vertentes da Revoluo Industrial: Evoluo da Indstria Textil Tear Hargreaves (1767) Tear hidrulico Arkwright (1769) Descaroador de Algodo - Ely Whitney (1792), tinha a capacidade para trabalhar mil libras de algodo, enquanto, no mesmo tempo, um escravo conseguia trabalhar apenas 5. James Watt (1776) Aperfeioamento da Mquina a Vapor
  • Slide 73
  • Raimundo Cosme de Araujo REVOLUO INDUSTRIAL Segundo Chiavenato (1999), a primeira fase da Revoluo Industrial pode ser dividida em 4 etapas: 1.A mecanizao da indstria e da agricultura; 2.A aplicao da fora motriz indstria; 3.O desenvolvimento do sistema fabril; e 4.Um espetacular aceleramento dos transportes e das comunicaes.
  • Slide 74
  • Raimundo Cosme de Araujo 2 REVOLUO INDUSTRIAL A FASE QUE VAI DE 1860 A 1914 QUANDO SE INICIA O DESENVOLVIMENTOINDUSTRIAL. TENDO COMO A ECONOMIA DOMINANTE A SUBSTITUIO DE DOIS PRODUTOS : DO FERRO PELO AO E DO VAPOR PELA ELETRICIDADE. 3 ETAPA:
  • Slide 75
  • Raimundo Cosme de Araujo REVOLUO INDUSTRIAL Teve seu incio na metade do sculo XIII; Comeou pela substituio da fora humana pela mquina; Avanou com a produo em srie, em grande escala, para consumidor indeterminado. Causou profundas e rpidas mudanas de ordem econmica, poltica e social, que num lapso de aproximadamente um sculo, foram maiores do que as mudanas havidas no milnio anterior. Populao da terra passou de cerca de 500 milhes para 6 bilhes atualmente.
  • Slide 76
  • Raimundo Cosme de Araujo REVOLUO INDUSTRIAL Momentos interessantes: Fbrica de Francis Cabot Lowel (EUA) Na Inglaterra o algodo era descaroado em um lugar, o fio fabricado em outro e o tecido ficava pronto na fbrica. Na fbrica de Lowel, todas as atividades eram realizadas na mesma. Ocorreu uma diminuio no custo do metro do tecido, de US$ 0,25 para US$ 0,06. Os mosquetes de Ely Whitney peas permutveis.
  • Slide 77
  • Raimundo Cosme de Araujo REVOLUO INDUSTRIAL Alm da mecanizao, ocorreu a especializao do trabalho - A Riqueza das Naes Adam Smith (1776) Um homem puxa o arame, outro endireita- o, um terceiro o corta, um quarto aponta-o, um quinto o esmerilha no topo para receber a cabea... So 18 operaes. Smith disse que dez homens trabalhando desse modo faziam 48.000 alfinetes por dia. Caso trabalhassem todos separados, cada um poderia produzir no mximo 20 alfinetes por dia.
  • Slide 78
  • Raimundo Cosme de Araujo FASE DO GIGANTISTMO INDUSTRIAL ( 1914 A 1945) NO QUAL SE UTILIZOU A ORGANIZAO E A TECNOLOGIA BLICA. DA NASCE A CRISE MUNDIAL E TUDO SE TRANSFORMA. 4 ETAPA:
  • Slide 79
  • Raimundo Cosme de Araujo VAI DE 1945 (PS-GUERRA) A 1980 (FASE DA INCERTEZA) QUANDO SEPARA OS PASES DESENVOLVIDO DOS SUBDESENVOLVIDOS E EM DESENVOLVIMENTO. COMEA UM CRESCIMENTO TECNOLGICO DE NOVAS FONTES DE ENERGIA, NUCLEAR E SOLAR. 5 ETAPA
  • Slide 80
  • Raimundo Cosme de Araujo FASE DA INCERTEZA PS 1980 AT HOJE MARCADA PELA REVOLUO DOS COMPUTADORES SUBSTITUINDO OS MSCULOS E O CREBRO HUMANO PELOS EQUIPAMENTOS ELETRNICOS, CADA VEZ MAIS SOFISTICADO. A ERA DIGITAL. 6 ETAPA:
  • Slide 81
  • Raimundo Cosme de Araujo REVOLUO INDUSTRIAL Algumas conseqncias: As pessoas foram para as cidades; Mulheres e Crianas trabalhavam 14 horas por dia em trabalhos insalubres e perigosos; Perda de controle sobre os meios de produo e da viso de conjunto; Comeo do Sculo XIX primeiros sindicatos 100 anos para total legalizao; Condies de misria nas cidades; Previso de convulses: Guerra de Classes.
  • Slide 82
  • Raimundo Cosme de Araujo Marx criticou duramente o novo sistema econmico que se delineava (Maximiniano, 2000, p. 150): Distribuio de poder. No regime capitalista, o dono do dinheiro possui o poder. A propriedade do dinheiro compra a obedincia e a submisso das pessoas. Alm disso, os capitalistas tm poder sobre o Estado. O governo moderno serve aos interesses do poder empresarial. Distribuio de renda. No sistema capitalista, o trabalhador gera mais dinheiro do que recebe. REVOLUO INDUSTRIAL
  • Slide 83
  • Raimundo Cosme de Araujo REVOLUO DIGITAL REVOLUO DIGITAL A mquina a vapor foi para a primeira Revoluo Industrial aquilo que o computador vem sendo para a Revoluo da Informao: seu gatilho, mas tambm, e sobretudo, seu smbolo.
  • Slide 84
  • Raimundo Cosme de Araujo ADMINISTRAO NA ANTIGUIDADE A Grande Muralha da China Estende-se atravs de 2.450 quilmetros (a distncia do Rio de Janeiro a Recife). Chegou a possuir 40.000 torres de vigilncia.
  • Slide 85
  • Raimundo Cosme de Araujo QUEM ARRUMOU ?
  • Slide 86
  • Raimundo Cosme de Araujo ADMINISTRAO NA ANTIGUIDADE As Pirmides do Egito Ningum sabe at hoje ao certo como foram construdas.
  • Slide 87
  • Raimundo Cosme de AraujoADMINISTRAO ADMINISTRAR: SIGNIFICA AO DE PRESTAR SERVIOS OU AJUDAR. ADMINISTRAR = VEM DO LATIM: AD = JUNTO DE MINISTRAR = PRESTAR SERVIOS
  • Slide 88
  • Raimundo Cosme de Araujo a) gerenciar atravs de pessoas; b) provir para prover; c) fazer as coisas atravs de pessoas; d) prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. OUTROS CONCEITOS
  • Slide 89
  • Raimundo Cosme de Araujo A D M I N I ST R A R gerir o desequilbrio e conviver produtivamente com diferentes formas de anarquia organizada.
  • Slide 90
  • Raimundo Cosme de Araujo combinar o desequilbrio com o equilbrio na dosagem apropriada em cada momento e lugar adequado. A D M I N I ST R A R
  • Slide 91
  • Raimundo Cosme de Araujo FUNO DA ADMINISTRAO Destina-se a capacitar o administrador dos meios necessrios ao suprimento de materiais imprescindveis ao funcionamento da organizao, no tempo oportuno, na qualidade requerida e pelos menores custos.
  • Slide 92
  • Raimundo Cosme de Araujo FUNO DO ADMINISTRADOR FUNO DO ADMINISTRADOR Mantm a empresa em plena capacidade operacional garantindo o abastecimento dos materiais imprescindveis Responsabilizar-se pela orientao, controle e superviso do processo de suprimento de material
  • Slide 93
  • Raimundo Cosme de Araujo HABILIDADES DO ADMINISTRADOR Habilidade tcnica: a capacidade de usar os procedimentos, tcnicas e conhecimentos de um campo de especializao. Cirurgies, engenheiros, msicos e contadores tm todos habilidades tcnicas em seus campos especficos.
  • Slide 94
  • Raimundo Cosme de Araujo HABILIDADES DO ADMINISTRADOR Habilidade humana: a capacidade de trabalhar com outras pessoas, de entend-las e motiv-las como indivduos ou como membros de grupos.
  • Slide 95
  • Raimundo Cosme de Araujo HABILIDADES DO ADMINISTRADOR Habilidade conceitual: a capacidade de coordenar e integrar todos os interesses e atividades de uma organizao. Implica ver a organizao como um todo, compreendendo como suas partes dependem uma das outras e prevendo como uma das mudanas em qualquer das partes afetar o todo.
  • Slide 96
  • Raimundo Cosme de Araujo Nveis Administrativos Institucional (Alta Direo) Intermedirio (Gerncia) Operacional (Superviso) Habilidades Necessrias HABILIDADES DO ADMINISTRADOR
  • Slide 97
  • Raimundo Cosme de AraujoADMINISTRAO RECURSOS Pessoas Informao e conhecimento Espao Tempo Dinheiro Instalaes OBJETIVOS Resultados esperados do sistema DECISES Planejamento Organizao Execuo e Direo Controle Fonte: Maximiniano (2000, p. 25) Administrao o processo de tomar e colocar em prtica decises sobre objetivos e utilizao de recursos.
  • Slide 98
  • Raimundo Cosme de Araujo ADMINISTRAO COMO CINCIA A Cincia da Administrao somente surgiu no despontar do Sculo XX: foi apenas nos ltimos cem anos que a administrao passou a ser objeto de investigao sistemtica, adquirindo um corpo comum de conhecimento que a tornou uma disciplina de estudo formal (Robbins, 2000).
  • Slide 99
  • Raimundo Cosme de Araujo ADMINISTRAO COMO CINCIA Essa disciplina comeou a se desenvolver atravs da observao da realidade por parte dos primeiros tericos, que julgavam o que dava certo ou no, para a partir da, sistematizar essa observao e colocar no papel suas idias.
  • Slide 100
  • Raimundo Cosme de AraujoCONTRIBUIES Igreja Catlica: A hierarquia de autoridade; A funo de assessoria; Coordenao funcional. Exrcito: Princpio da unidade de comando; Centralizao de comando e descentralizao da ao: planejamento pelo alto comando e execuo pelas bases;
  • Slide 101
  • Raimundo Cosme de Araujo REAS DE CONHECIMENTO ADJACENTES Psicologia: trata do estudo e compreenso do comportamento do indivduo. Economia: a contribuio se d atravs do trabalho de previso e de tomada de deciso. Matemtica e Estatstica: fornece ferramentas para melhorar o processo de deciso.
  • Slide 102
  • Raimundo Cosme de Araujo Engenharia: estuda os processos e a integrao das condies fsicas de trabalho capacidade humana. Sociologia: preocupa-se com o sistema social dentro do qual cada indivduo desempenha seu papel. REAS DE CONHECIMENTOS ADJACENTES
  • Slide 103
  • Raimundo Cosme de Araujo Filosofia: alguns filsofos contriburam para evoluo da Administrao. REAS DE CONHECIMENTO ADJACENTES
  • Slide 104
  • Raimundo Cosme de Araujo Funo Tcnica Funes da Empresa Segundo Fayol Fabricao dos Produtos Funo Comercial Compra e Venda Funo Financeira Funo Segurana Proteo dos Bens Funo Contbil Fator Informativo Registros Contbeis Funo Administrativa Subdivide-se em 5 Etapas: Adquirir Recursos Aplicar investimentos
  • Slide 105
  • Raimundo Cosme de Araujo FUNES DO ADMINISTRADORFayolUrwickGulik Koontz e ODonnell Prever;Organizar;Comandar; Coordenar; e Controlar. Investigao;Previso;Planejamento;Organizao;Coordenao; Comando; e Controle.Planejamento;Organizao; Adm. Pessoal; Direo ou Comando; Coordenao; Informao; e Oramento.Planejamento;Organizao; Designao de Pessoal; Direo; e Controle. NewmanDaleWadiaMinerOrganizao;Planejamento; Liderana; e ControlePlanejamento;Organizao; Direo; e Controle.Planejamento;Organizao;Motivao; Inovao; e Controle.Planejamento;Organizao;Direo; Coordenao; e Controle.
  • Slide 106
  • Raimundo Cosme de Araujo Planejar Etapas: Programa de Aes Organizar Material e Social & Misses e Aes Comandar Coordenar Manejar Pessoal Controlar Acompanhar,Fiscalizar Liderar, Emitir Ordens,etc Funo Administrativa
  • Slide 107
  • Raimundo Cosme de Araujo PLANEJAMENTO Determinar antecipadamente quais os objetivos que devem ser alcanados e como se deve fazer para alcana-los. ORGANIZAO Determinar as atividades especficas necessrias ao alcance dos objetivos planejados Agrupar as atividades em uma estrutura lgica (departamentalizao) Designar as atividades s especficas posies e pessoas (cargos e tarefas)
  • Slide 108
  • Raimundo Cosme de Araujo DIREO a funo administrativa de operar a organizao (ou qualquer subdiviso) a medida que esta executa os planos traados O papel da Direo acionar e dinamizar a empresa (fazer a coisa acontecer e andar) CONTROLE o processo atravs do qual os administradores se certificam de que as atividades executadas esto de acordo com as atividades planejadas
  • Slide 109
  • Raimundo Cosme de Araujo OBJETIVO DA ADMINISTRAO Eficincia: fazer as coisas corretamente. Preocupao com os meios. Definida pela relao entre volumes produzidos X recursos consumidos Objetivo da Adminis- trao Eficcia: alcanar os resultados. Preocupao com os fins ou objetivos. Diz respeito aos resultados.
  • Slide 110
  • Raimundo Cosme de Araujo Uma organizao, como unidade social, um sistema onde ingressam recursos (materiais, dinheiro, pessoas e informaes) que resultam em bens e/ou servios. Apresenta dois aspectos: Organizao Formal : planejada e sua estrutura organizacional definida pela direo da empresa e expressa formalmente atravs do organograma e do manual da organizao da empresa. ORGANIZAO FORMAL X INFORMAL
  • Slide 111
  • Raimundo Cosme de Araujo Organizao Informal : Surge espontnea e naturalmente entre as pessoas que ocupam posies na organizao formal. As pessoas formam entre si relaes de amizades ou de antagonismos, formando grupos sociais que no aparecem no organograma nem no manual da organizao. ORGANIZAO FORMAL X INFORMAL
  • Slide 112
  • Raimundo Cosme de AraujoADMINISTRAO Cincia: conhecimento organizado (conceitos, teorias e princpios) subjacente prtica da...administrao. Arte: Uso de conhecimento subjacente e a sua aplicao s peculiaridades de cada situao. AdministraoAdministrao
  • Slide 113
  • Raimundo Cosme de Araujo VARIVEIS BSICAS DA TGA Organizao (Empresa) Fonte: Chiavenato Tarefas Pessoas Tecnologia Ambiente Estrutura
  • Slide 114
  • Raimundo Cosme de Araujo ANLISE IMPLANTAO CONTROLE PRINCIPIOS ADMINISTRATIVOS PLANEJAMENTO
  • Slide 115
  • Raimundo Cosme de Araujo Caracterizam os meios de aes necessrias para iniciar um processo administrativo. A N L I S E
  • Slide 116
  • Raimundo Cosme de AraujoPLANEJAMENTO o estudo prvio que tem por finalidade subordinar determinados elementos a um plano pretendido.
  • Slide 117
  • Raimundo Cosme de Araujo a forma de executar de maneira racional e objetiva os planos que foram elaborados. I M P L A N T A O
  • Slide 118
  • Raimundo Cosme de Araujo uma fiscalizao exercida sobre qualquer atividade das empresas. C O N T R O L E
  • Slide 119
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 120
  • ABORDAGEM CLSSICA DA ADMINISTRAO ADMINISTRAOCIENTFICA TEORIACLSSICA NFASE NAS TAREFAS NFASE NA ESTRUTURA TAYLOR FAYOL ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 121
  • Raimundo Cosme de Araujo Estados Unidos - Escola da Adm Cientfica Estados Unidos - Escola da Adm Cientfica Taylor, Gantt, Gilbreth, Emerson, Ford Aumentar a Produtividade por Meio da Eficincia Operacional Baixo Para Cima, Partes Para Todo nfase nas Tarefas ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 122
  • Raimundo Cosme de Araujo Frana - Teoria Clssica Frana - Teoria Clssica Fayol, Mooney, Urwick, Gulick Aumentar Eficincia Por Meio da Estrutura nfase na Anatomia (Estrutura) & Fisiologia (Funcionamento) Origens Origens 1. Crescimento das Empresas 2. Necessidade de Aumentar a Eficincia e a Competncia das Organizaes ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 123
  • Raimundo Cosme de Araujo Frederick Winslow Taylor ( 1856 - 1915) Frederick Winslow Taylor ( 1856 - 1915) Filadlfia, EUA, Famlia Tradicional 1878, Midvale Steel Co. - Capataz, Contramestre, Chefe de Oficina, Engenheiro (1885) - At 1889 Sistema de Pagamento por Pea/Tarefa 1889 - Bethlehem Steel Works Baixo Para Cima, Partes Para o Todo Baixo Para Cima, Partes Para o Todo ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 124
  • Raimundo Cosme de Araujo Primeiro Perodo de Taylor 1903 Primeiro Perodo de Taylor 1903 Shop Management Shop Management Salrios Altos & Custos Reduzidos Aplicao de Mtodos Cientficos Materias & Condies de Trabalho Cientificamente Treinados Atmosfera de Cooperao Entre a Adm & Trabalhadores Baixo Para Cima, Partes Para o Todo Baixo Para Cima, Partes Para o Todo ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 125
  • Raimundo Cosme de Araujo Segundo Perodo de Taylor Segundo Perodo de Taylor Princpios da Adm Cientfica - 1911 Princpios da Adm Cientfica - 1911 Trs Tipos de Problemas : Trs Tipos de Problemas : Vadiagem Sistemtica Desconhecimento Falta de Uniformidade nas Tcnicas ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 126
  • Raimundo Cosme de Araujo Viso Pessimista da Natureza Humana Viso Pessimista da Natureza Humana Administrao Como Cincia Administrao Como Cincia Cincia, em Lugar de Empirismo. Cincia, em Lugar de Empirismo. Harmonia, em vez de Discrdia. Harmonia, em vez de Discrdia. Cooperao, No Individualismo. Cooperao, No Individualismo. Rendimento Mximo, em Lugar de Prod Reduzida. Rendimento Mximo, em Lugar de Prod Reduzida. Desenvolvimento de Cada Homem no Sentido de Alcanar Maior Eficincia e Prosperidade. Desenvolvimento de Cada Homem no Sentido de Alcanar Maior Eficincia e Prosperidade. ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 127
  • Raimundo Cosme de Araujo Organizao Racional do Trabalho Organizao Racional do Trabalho Def.: Tentativa de Substituir Mtodos Cientficos em Todos os Ofcios Def.: Tentativa de Substituir Mtodos Cientficos em Todos os Ofcios Execuo das Tarefas com Critrio Pessoal Execuo das Tarefas com Critrio Pessoal Operrio No Tem Capacidade, Nem Formao, Nem Meios Para Anlise Cientfica e Estabelecimento de um Mtodo Eficiente Operrio No Tem Capacidade, Nem Formao, Nem Meios Para Anlise Cientfica e Estabelecimento de um Mtodo Eficiente Adm Cientfica Divide-se em Adm Cientfica Divide-se em 1. Administrao - Gerncia, Planejamento 2. Superviso ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 128
  • Raimundo Cosme de Araujo Princpios da Organizao Racional do Trabalho (ORT) Princpios da Organizao Racional do Trabalho (ORT) Anlise do Trabalho e Estudo dos T&M Anlise do Trabalho e Estudo dos T&M Estudo da Fadiga Humana Estudo da Fadiga Humana Diviso do Trabalho e Especializao do Operrio Diviso do Trabalho e Especializao do Operrio Desenho de Cargos e Tarefas Desenho de Cargos e Tarefas Incentivos Salariais e Prmios de Produo Incentivos Salariais e Prmios de Produo Conceito de Homo Economicus Conceito de Homo Economicus Condies Ambientais de Trabalho (Iluminao etc) Condies Ambientais de Trabalho (Iluminao etc) Padronozao de Mtodos e Mquinas Padronozao de Mtodos e Mquinas Superviso Funcional Superviso Funcional ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 129
  • Raimundo Cosme de Araujo Eficincia Vs. Eficcia : a Correta Utilizao dos Recursos (Meios de Produo) Disponveis o Alcance dos Objetivos Atravs dos Recursos Disponveis ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 130
  • Raimundo Cosme de Araujo Princpios da Adm. Cientfica de Taylor : Princpios da Adm. Cientfica de Taylor : Princpio do Planejamento Princpio de Preparo Princpio do Controle Princpio da Execuo ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 131
  • Raimundo Cosme de Araujo Princpios de Eficincia de Harrington Emerson (1853-1931) Princpios de Eficincia de Harrington Emerson (1853-1931) Princpios Bsicos de Ford : Princpios Bsicos de Ford : Princpio da Intensificao Princpio de Economicidade Princpio de Produtividade ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 132
  • Raimundo Cosme de Araujo Crticas Administrao Cientfica : Crticas Administrao Cientfica : Mecanismo da Administrao Cientfica Mecanismo da Administrao Cientfica Superespecializao do Operrio Superespecializao do Operrio Viso Microscpica do Homem Viso Microscpica do Homem Ausncia de Comprovao Cientfica Ausncia de Comprovao Cientfica ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 133
  • Raimundo Cosme de Araujo Crticas Administrao Cientfica : Crticas Administrao Cientfica : Abordagem Incompleta da Organizao Abordagem Incompleta da Organizao Limitao do Campo de Aplicao Limitao do Campo de Aplicao Abordagem Prescritiva e Normativa Abordagem Prescritiva e Normativa Abordagem de Sistema Fechado Abordagem de Sistema Fechado Pioneirismo na Administrao Pioneirismo na Administrao ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 134
  • Raimundo Cosme de Araujo Henri Fayol (1841-1925) Henri Fayol (1841-1925) Nasceu em Constantinopla - Faleceu em Paris Nasceu em Constantinopla - Faleceu em Paris Engenheiro de Minas (19) Engenheiro de Minas (19) Trabalhou Numa Metalrgica - Gerente Geral (25) Trabalhou Numa Metalrgica - Gerente Geral (25) Publicou Administrao Industrial & Geral Publicou Administrao Industrial & Geral em 1916 - Paris em 1916 - Paris ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 135
  • Raimundo Cosme de Araujo Seis Funes Bsicas da Empresa : Seis Funes Bsicas da Empresa : Tcnica - Produo de Bens/Servios Tcnica - Produo de Bens/Servios Comercial - Compra/Venda/Permuta Comercial - Compra/Venda/Permuta Financeira - Procura/Gerncia de Capitais Financeira - Procura/Gerncia de Capitais Segurana - Proteo/Preservao dos Bens das Pessoas Segurana - Proteo/Preservao dos Bens das Pessoas Contbil - Inventrios/Registros/Balanos/Custos/Estat. Contbil - Inventrios/Registros/Balanos/Custos/Estat. Administrativa - Integrao das Cinco Anteriores Administrativa - Integrao das Cinco Anteriores Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 136
  • Raimundo Cosme de Araujo Princpios Gerais da Adm. Para Fayol : Princpios Gerais da Adm. Para Fayol : Diviso do Trabalho Diviso do Trabalho Autoridade e Responsabilidade Autoridade e Responsabilidade Disciplina, Ordem Disciplina, Ordem Unidade de Comando, Centralizao Unidade de Comando, Centralizao Unidade de Direo Unidade de Direo ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 137
  • Raimundo Cosme de Araujo Subordinao dos Interesses Individuais aos Interesses Gerais Subordinao dos Interesses Individuais aos Interesses Gerais Remunerao e Estabilidade do Pessoal, Remunerao e Estabilidade do Pessoal, Equidade Equidade Cadeia Escalar Cadeia Escalar Iniciativa, Esprito de Equipe Iniciativa, Esprito de Equipe ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 138
  • Raimundo Cosme de Araujo Teoria da Organizao Teoria da Organizao Administrao Como Cincia Administrao Como Cincia Organizao Como Estrutura - Esttica & Limitada Organizao Como Estrutura - Esttica & Limitada Aspectos Organizacionais - De Cima Para Baixo (da Direo Para a Execuo) e do Todo Para as Partes (da Sntese Para a Anlise) Aspectos Organizacionais - De Cima Para Baixo (da Direo Para a Execuo) e do Todo Para as Partes (da Sntese Para a Anlise) Diviso do Trabalho (Estrutura) & Especializao - Vertical e Horizontal Diviso do Trabalho (Estrutura) & Especializao - Vertical e Horizontal Coordenao Para Assegurar Eficincia Coordenao Para Assegurar Eficincia ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 139
  • Raimundo Cosme de Araujo Princpios da Organizao Linear Princpios da Organizao Linear a) Unidade de Comando ou Superviso nica a) Unidade de Comando ou Superviso nica b) Unidade de Direo b) Unidade de Direo c) Centralizao de Autoridade c) Centralizao de Autoridade d) Cadeia Escalar d) Cadeia Escalar Autoridade de Linha - Poder Formal Autoridade de Linha - Poder Formal Autoridade de Staff - Mais Estreita, Direito de Aconselhar, Recomendar e Orientar Autoridade de Staff - Mais Estreita, Direito de Aconselhar, Recomendar e Orientar ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 140
  • Raimundo Cosme de Araujo Teoria da Organizao: Estrutura Teoria da Organizao: Estrutura Apreciao Crtica: Apreciao Crtica: Abordagem Simplificada da Organizao Formal Abordagem Simplificada da Organizao Formal Ausncia de Trabalhos Experimentais Ausncia de Trabalhos Experimentais Extremo Racionalismo na Concepo da Administrao Extremo Racionalismo na Concepo da Administrao Teoria da Mquina Teoria da Mquina Abordagem Incompleta da Organizao Abordagem Incompleta da Organizao Abordagem de sistema fechado Abordagem de sistema fechado ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 141
  • Raimundo Cosme de Araujo Confronto das Teorias de Taylor e Fayol TAYLORFAYOL ADM CIENTFICA TEORIA CLSSICA NFASE NAS TAREFAS NFASE NA ESTRUTURA AUMENTAR A EFICINCIA DA EMPRESA POR MEIO DO AUMENTO DE EFICINCIA AO NVEL OPERACIONAL AUMENTAR A EFICINCIA DA EMPRESA POR MEIO DA FORMA E DISPOSIO DOS RGOS COMPONENTES DA ORG E DAS SUAS INTER- RELAES ESTRUTURAIS ABORDAGENS CLSSICAS
  • Slide 142
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Teoria das Relaes Humanas, EUA, 1930 Teoria das Relaes Humanas, EUA, 1930 Cincias Sociais : Psicologia do Trabalho Psicologia Industrial: Psicologia Industrial: Anlise do Trabalho e Adaptao do Trabalhador no Trabalho - Produo Adaptao do Trabalho ao Trabalhador - Aspectos Individuais e Sociais EUA : Ps Morte de Taylor EUA : Ps Morte de Taylor Fora dos EUA : Depois da 2a Guerra Mundial Fora dos EUA : Depois da 2a Guerra Mundial
  • Slide 143
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Origens : Origens : Necessidade de Humanizar e Democratizar a Administrao Necessidade de Humanizar e Democratizar a Administrao Desenvolvimento das Cincias Humanas - Sociologia e Psicologia Desenvolvimento das Cincias Humanas - Sociologia e Psicologia Idias da Filosofia Pragmtica de John Dewey e da Psicologia Dinmica de Kurt Lewin Idias da Filosofia Pragmtica de John Dewey e da Psicologia Dinmica de Kurt Lewin Experincia de Hawthorne - 1927 1932 - Elton Mayo - Contra a Teoria Clssica da Adm. Experincia de Hawthorne - 1927 1932 - Elton Mayo - Contra a Teoria Clssica da Adm.
  • Slide 144
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA 1.a Fase : 1.a Fase : Iluminao x Rendimento Iluminao x Rendimento Fator Psicolgico Sobre o Fisiolgico Fator Psicolgico Sobre o Fisiolgico 2.a Fase : 2.a Fase : Mudana do Local de Trabalho, Mudana no Sistema de Pagamento, Introduo de Intervalos de Descanso, Perodo de Trabalho Menor Mudana do Local de Trabalho, Mudana no Sistema de Pagamento, Introduo de Intervalos de Descanso, Perodo de Trabalho Menor
  • Slide 145
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA 2.a Fase : 2.a Fase : 1.0 Perodo :Estabelecimento da Capacidade Produtiva - 2.400 un/sem/trab - (2) Semanas 2.0 P : Grupo Experimental - (5) Semanas 3.0 P : Mudana no Sistema de Pagamento - (8) Semanas - Aumento de Produo 4.0 P : Intervalos de Descando de 5 - Prod 5.0 P : Int de Desc de 10 - Prod 6.0 P : Trs Int de Desc de 5/Perodo - Sem Prod - Reclamaes 7.0 P : Int de Desc de 10/P - Lanche - Prod 8.0 P : Grupo Exp At s 16h30 - Prod 9.0 P : At s 16h - Prod No Mudou 10.0 P : At s 17h - Prod 11.0 P : No Sb - Prod 12.0 P : Volta s Condies do 3 P - Prod - 3.000 Experincia de Hawthorne
  • Slide 146
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Gostaram de Trabalhar na Sala de Provas Gostaram de Trabalhar na Sala de Provas Ambiente Amistoso e Sem Presses Ambiente Amistoso e Sem Presses No Havia Temor ao Supervisor No Havia Temor ao Supervisor Desenvolvimento Social Desenvolvimento Social Desenvolveu Liderana e Objetivos Comuns Desenvolveu Liderana e Objetivos Comuns 3.a Fase : Programa de Entrevistas 3.a Fase : Programa de Entrevistas Concluso : Organizao Informal Concluso : Organizao Informal
  • Slide 147
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA 4.a Fase : Org. Formal & Informal 4.a Fase : Org. Formal & Informal Concluses : Concluses : Nvel de Produo Resultante da Integrao Social Nvel de Produo Resultante da Integrao Social Comportamento Social dos Empregados Comportamento Social dos Empregados Recompensas e Sanses Sociais Recompensas e Sanses Sociais Grupos Informais Grupos Informais Relaes Humanas Relaes Humanas Importncia do Contedo do Cargo Importncia do Contedo do Cargo nfase nos Aspectos Emocionais nfase nos Aspectos Emocionais
  • Slide 148
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Liderana do Esprito, Composta de Personalidade e Viso; sua Prtica uma Arte...Aquela Combinao de Persuasso, Compulso e Exemplo - Que Leva so Outros a Fazer o Que Voc Quer Que Eles Faam. Sir William Slim Liderana do Esprito, Composta de Personalidade e Viso; sua Prtica uma Arte...Aquela Combinao de Persuasso, Compulso e Exemplo - Que Leva so Outros a Fazer o Que Voc Quer Que Eles Faam. Sir William Slim Conceito - um Processo de Influenciar as Atividades Individuais e Grupais no Estabelecimento e Atingimento das Metas. Conceito - um Processo de Influenciar as Atividades Individuais e Grupais no Estabelecimento e Atingimento das Metas. Liderana
  • Slide 149
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Liderana envolve outras pessoas & poder Liderana envolve outras pessoas & poder Poder - A Capacidade de Exercer Influncia, Isto , de Mudar as Atitudes ou o Comportamento de Indivduos ou Grupos Poder - A Capacidade de Exercer Influncia, Isto , de Mudar as Atitudes ou o Comportamento de Indivduos ou Grupos Influncia - Quaisquer Aes ou Exemplos de Comportamento que Causem uma Mudana de Atitude ou de Comportamento em Outras Pessoas ou Grupo Influncia - Quaisquer Aes ou Exemplos de Comportamento que Causem uma Mudana de Atitude ou de Comportamento em Outras Pessoas ou Grupo Liderana
  • Slide 150
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Teorias dos Traos - Caractersticas Marcantes na Personalidade do Lder (Ambio e Energia, Desejo de Liderar, Honestidade e Integridade, Auto-Confiana, Inteligncia, Conhecimento Tcnicos). Nato Teorias dos Traos - Caractersticas Marcantes na Personalidade do Lder (Ambio e Energia, Desejo de Liderar, Honestidade e Integridade, Auto-Confiana, Inteligncia, Conhecimento Tcnicos). Nato 1. Traos Fsicos : Energia, Aparncia, Estatura, Peso 2. Traos Sociais : Cooperao, Habilidades Interpessoais e Administrativas 3. Traos Intelectuais : Adaptabilidade, Agressividade, Entusiasmo, Auto-Confiana Estilos de Liderana
  • Slide 151
  • Raimundo Cosme de Araujo Teorias Comportamentais - Caractersticas Teorias Comportamentais - Caractersticas Especficas de Lderes Podem ser Aprendidas. Especficas de Lderes Podem ser Aprendidas. 1. Estudos de Ohio State - 2. Estudos da Un. De Michigan - 3. Grid Gerencial - 4. Estudos Escandinavos Teorias Contingenciais - A Tcnica de Administrao que Melhor Contribui Para o Alcance dos Objetivos Org Pode Variar em Diferentes Tipos de Situaes ou Circunstncias Teorias Contingenciais - A Tcnica de Administrao que Melhor Contribui Para o Alcance dos Objetivos Org Pode Variar em Diferentes Tipos de Situaes ou Circunstncias 1. Modelo de Fiedler - 2. Teoria Situacional de Hersey & Blanchard 3. T. Lder-Membro - 4. T. Trilha-Objetivo - 5. Modelo Lder-Participao ABORDAGEM HUMANSTICA Estilos de Liderana
  • Slide 152
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Poder - Capacidade de Exercer Influncia Poder - Capacidade de Exercer Influncia Autoridade - Poder Legtimo Autoridade - Poder Legtimo Tipos de Poder: Tipos de Poder: 1. Recompensa Promoo e Mrito 1. Recompensa Promoo e Mrito 2. Coercitivo Demisso e Repreenso 2. Coercitivo Demisso e Repreenso 3. Legtmo Direito Inerente 3. Legtmo Direito Inerente 4. Informao Posse do Conhecimento 4. Informao Posse do Conhecimento 5. Referncia Representa ou Simboliza 5. Referncia Representa ou Simboliza 6. Tcnico Conhecimento ou Experincia 6. Tcnico Conhecimento ou Experincia Poder X Autoridade
  • Slide 153
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Conceito - Capacidade de Influenciar um Grupo em Direo Realizao de Metas. Conceito - Capacidade de Influenciar um Grupo em Direo Realizao de Metas. Teorias de Liderana: Teorias de Liderana: 1. De Traos 1. De Traos Caractersticas e Atributos 2. Comportamentais 2. Comportamentais Estilos de Liderana 3. Contingenciais 3. Contingenciais Influncias Situacionais Liderana
  • Slide 154
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA
  • Slide 155
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Conceito : Conjunto de Interaes e de Conceito : Conjunto de Interaes e de Relacionamento que se Estabelecem Entre os Relacionamento que se Estabelecem Entre os Vrios Elementos Humanos, Numa Organizao Vrios Elementos Humanos, Numa Organizao Caractersticas : Caractersticas : 1. Relao de Coeso ou Antagonismo 2. Status - Funo/Cargo Vs. Participao/Integrao 3. Colaborao Espontnea 4. Possibilidade de Oposio Organizao Formal 5. Padres de Relaes e Atitudes 6. Mudanas de Nveis e Alterao dos Grupos Informais 7. Transcende a Organizao Formal 8. Padres de Desempenho nos Grupos Informais Organizao Informal
  • Slide 156
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Origens Origens 1. Interesses Comuns 2. Interao Provocada Pela Prpria Organizao Formal 3. Flutuao do Pessoal Dentro da Empresa 4. Perodos de Lazer Organizao Informal
  • Slide 157
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Oposio Cerrada Teoria Clssica Oposio Cerrada Teoria Clssica Inadequda Visualizao dos Problemas das Relaes Industriais Inadequda Visualizao dos Problemas das Relaes Industriais Concepo Ingnua e Romntica do Operrio Concepo Ingnua e Romntica do Operrio Limitao do Campo Experimental Limitao do Campo Experimental Parcialidade das Concluses Parcialidade das Concluses nfase nos Grupos Informais nfase nos Grupos Informais Enfoque Manipulativo das RH Enfoque Manipulativo das RH Crtica da Teoria das RH
  • Slide 158
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM HUMANSTICA Oposio Cerrada Teoria Clssica Oposio Cerrada Teoria Clssica Inadequda Visualizao dos Problemas das Relaes Industriais Inadequda Visualizao dos Problemas das Relaes Industriais Concepo Ingnua e Romntica do Operrio Concepo Ingnua e Romntica do Operrio Limitao do Campo Experimental Limitao do Campo Experimental Parcialidade das Concluses Parcialidade das Concluses nfase nos Grupos Informais nfase nos Grupos Informais Enfoque Manipulativo das RH Enfoque Manipulativo das RH Crtica da Teoria das RH
  • Slide 159
  • Raimundo Cosme de Araujo Teoria Clssica Trata a Org. como uma Mquina Enfatiza as Tarefas ou Tec Inspirada em Sistema de Engenharia Autoridade Centralizada Linhas Claras de Autoridade Espec. & Competncia Tcnica Acentuada Diviso do Trabalho Confiana nas Regras & Reg. Separao entre Linha & Staff ABORDAGEM HUMANSTICA
  • Slide 160
  • Raimundo Cosme de Araujo Trata a Org. como Grupo de Trata a Org. como Grupo de Pessoas Pessoas Enfatiza as Pessoas Enfatiza as Pessoas Inspirada em Sist. de Psicologia Inspirada em Sist. de Psicologia Delegao Plena de Autoridade Delegao Plena de Autoridade Autonomia do Empregado Autonomia do Empregado Confiana & Abertura Confiana & Abertura nfase nas RH entre as Pessoas nfase nas RH entre as Pessoas Confiana nas Pessoas Confiana nas Pessoas Dinmica Grupal & Interpessoal Dinmica Grupal & Interpessoal Teoria das Relaes Humanas ABORDAGEM HUMANSTICA
  • Slide 161
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 162
  • a T. Clssica Aplicada aos Moldes de Hoje a T. Clssica Aplicada aos Moldes de Hoje T. Clssica Sugere uma Vida do Trabalhador Digna Atravs de uma Produtividade Maior T. Clssica Sugere uma Vida do Trabalhador Digna Atravs de uma Produtividade Maior Depois da I Guerra Mundial Comeou o Boom da Administrao Depois da I Guerra Mundial Comeou o Boom da Administrao ABORDAGENS NEOCLSSICASIntroduo
  • Slide 163
  • Raimundo Cosme de Araujo 1. Adm. um Processo Operacional Composto das Funes : Planejar, Organizar, Dirigir & Controlar 1. Adm. um Processo Operacional Composto das Funes : Planejar, Organizar, Dirigir & Controlar 2. Adm. Envolve uma Variedade de Situaes Empresariais 2. Adm. Envolve uma Variedade de Situaes Empresariais 3. Os Princpios Podem na Prtica Mostrar a Validade e Aplicabilidade 3. Os Princpios Podem na Prtica Mostrar a Validade e Aplicabilidade 4. A Adm. uma Arte, Pois Precisa de Apoiar em um Alicerce Contendo Princpios Universais 4. A Adm. uma Arte, Pois Precisa de Apoiar em um Alicerce Contendo Princpios Universais Fundamentos ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 164
  • Raimundo Cosme de Araujo nfase na Prtica da Adm - Resultados Concretos e Palpveis nfase na Prtica da Adm - Resultados Concretos e Palpveis Reafirmao Relativa dos Postulados Prticos (T. Clssica) Reafirmao Relativa dos Postulados Prticos (T. Clssica) nfase nos Princpios Gerais da Adm. nfase nos Princpios Gerais da Adm. nfase nos Objetivos & Resultados nfase nos Objetivos & Resultados Ecletismo da T. RH, Burocracia, Estruturalista, Comportamental, Matemtica & Sistemas Ecletismo da T. RH, Burocracia, Estruturalista, Comportamental, Matemtica & Sistemas Caractersticas ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 165
  • Raimundo Cosme de Araujo Adm Consiste em Orientar, Dirigir e Controlar os Esforos de um Grupo de Indivduos Para um Objetivo Comum Adm Consiste em Orientar, Dirigir e Controlar os Esforos de um Grupo de Indivduos Para um Objetivo Comum Adm a Coordenao de Atividades Grupais Adm a Coordenao de Atividades Grupais Aspectos Principais nas Organizaes: Aspectos Principais nas Organizaes: 1. Quanto aos Objetivos - Externo Org 2. Quanto Adm - Integrao de um Objetivo Comum 3. Quanto ao Desempenho Individual - Eficcia Eficincia Vs. Eficcia Eficincia Vs. Eficcia Tcnica Social : ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 166
  • Raimundo Cosme de Araujo 1. Diviso do Trabalho 1. Diviso do Trabalho Fatores Positivos: Padronizao & Simplificao das Tarefas Maior Especializao & Detalhamento das Tarefas Melhor Aproveitamento por Meio da Departamentalizao Consequncias Curto-Prazo : Maior Produtividade & Melhor Rendimento do Pessoal Envolvido Maior Eficincia da Organizao 2. Especializao 2. Especializao Princpios Bsicos ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 167
  • Raimundo Cosme de Araujo 3. Hierarquia 3. Hierarquia Caractersticas da Autoridade: Alocada em Posies da Organizao, no em Pessoas Aceita Pelos Subordinados Flui Abaixo Atravs da Hierarquia Verticalizada Tcnicas de Delegao Delegar a Tarefa Inteira Delegar Pessoa Certa Responsabilidade & Autoridade Proporcionar Informao Antecipada Manter Retroao Analisar e Recompensar o Desempenho Princpios Bsicos ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 168
  • Raimundo Cosme de Araujo Centralizao & Descentralizao Centralizao VantagensVantagens Decises Tamadas por Quem Possui Viso Global da Empresa Tomadores de Deciso so Treinados e Capacitados Decises so Consistentes Com os Objetivos Empresariais Globais Esforos Duplicados so Eliminados DesvantagensDesvantagens Adm. s Vezes Esto Distantes dos Fatos No Tem Contato com as Pessoas Envolvidas Linhas de Comunicao da Cadeia Escalar Provocam Demoras e Maior Custo Operacional As Decises tem que Passar pela Cadeia Escalar, Envolvendo Pessoas Intermedirias ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 169
  • Raimundo Cosme de Araujo Descentralizao Vantagens As Decises so Tomadas mais Rapidamente Pelos Prprios Executores de Ao Tomadores de Deciso so os que tm mais Informao Sobre a Situao Maior Participao no Processo Decisorial Promove Motivao e Moral Elevado Entre os Adm Mdios ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 170
  • Raimundo Cosme de Araujo Descentralizao Desvantagens Pode Ocorrer Falta de Info e Coordenao Entre os Depto. Envolvidos Maior Custo Pela Exigncia de Melhor Seleo e Treinamento dos Administradores Mdios Risco da Subobjetivao : os Adm Podem Defender Mais os Objetivos Departamentais dos que os Empresariais As Polticas e Procedimentos Podem Variar Enormemente nos Diversos Departamentos ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 171
  • Raimundo Cosme de Araujo Presidente G. de Vendas G. Financeiro G. de Produo ORGANOGRAMA ESTRUTURA ALTA ESTRUTURA BAIXA ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 172
  • Raimundo Cosme de Araujo Presidente Vice Presidente Produo Finanas Marketing RH Gerente de Vendas GerenteFinanceiroGerente de Produo Crdito Eng. Ind. Manunteno Organizao Organizao ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 173
  • Raimundo Cosme de Araujo Anlise de Situaes - Comits, Juntas, Conselhos, Grupos de Trabalho etc Anlise de Situaes - Comits, Juntas, Conselhos, Grupos de Trabalho etc Caractersticas: Caractersticas: No um rgo da Estrutura Organizacional Podem Assumir Tipos Diferentes (Formal/Informal/Temporrio) Nascem Devido : Necessidade com Objetivo Membros Apropriados Autoridade e Objetivo Definidos Anlise do Custo & Qtd de Pessoas Agenda, Cooperao & Participao Comisses ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 174
  • Raimundo Cosme de Araujo 1. Decises & Julgamentos de Grupo 1. Decises & Julgamentos de Grupo 2. Coordenao 2. Coordenao 3. Transmisso de Informao 3. Transmisso de Informao 4. Restries Delegao de Autoridade 4. Restries Delegao de Autoridade 5. Consolidao de Autoridade 5. Consolidao de Autoridade 1. Perda de Tempo 2. Custo em Tempo & Dinheiro 3. Substituio do Administrador 4. Absorvem Tempo til 5. Diviso da Responsabilidade 6. Coordenao Eficiente VANTAGENS DESVANTAGENS Comisses ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 175
  • Raimundo Cosme de Araujo Especializao : Especializao : Vertical - Aumento de Nveis Hierrquicos Horizontal - Aumento de rgos Especializados no Mesmo Nvel Hierrquico DEPARTAMENTALIZAO Definio : Tambm Chamada Especializao Horizontal e Ocorre Quando da Necessidade de Aumentar a Percia, A Eficincia e a Melhor Qualidade do Trabalho em si. Definio : Tambm Chamada Especializao Horizontal e Ocorre Quando da Necessidade de Aumentar a Percia, A Eficincia e a Melhor Qualidade do Trabalho em si. Pode Ocorrer em Qualquer Nvel Hierrquico Dentro da Organizao Pode Ocorrer em Qualquer Nvel Hierrquico Dentro da Organizao Departamento Designa uma rea, Diviso ou Segmento Distintos de uma Empresa Sobre a Qual um Administrador Tem Autoridade Para o Desempenho de Atividades Especficas Departamento Designa uma rea, Diviso ou Segmento Distintos de uma Empresa Sobre a Qual um Administrador Tem Autoridade Para o Desempenho de Atividades Especficas DEPARTAMENTALIZAO ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 176
  • Raimundo Cosme de Araujo Tipos: Tipos: Funcional - Agrupamento por Atividades ou Funes Principais Produtos/Servios - Agrupamento Por Resultados Quanto Produtos/Servios Geogrfica /Territorial - Agrupamento Cf Localizao Geogrfica/Territorial Clientela - Agrupamento Cf o Tipo ou Tamanho do Cliente/Comprador Processo - Agrupamento por Fases do Processo, do Produto ou da Operao Projetos - Agrupamento em Funo de Sadas/Resultados Quanto a um ou Mais Projetos DEPARTAMENTALIZAO ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 177
  • Raimundo Cosme de Araujo Esprito Pragmtico & Democrtico da T. Neo Esprito Pragmtico & Democrtico da T. Neo 1954, The Practice of Management, P. Drucker 1954, The Practice of Management, P. Drucker Administrao Por Presso - 1929 Administrao Por Presso - 1929 Maior Controle - Maior Resistncia Maior Controle - Maior Resistncia Participao, Descentralizao, Auto-Controle Participao, Descentralizao, Auto-Controle Inicialmente Critrio Financeiro de Avaliao e Controle Inicialmente Critrio Financeiro de Avaliao e Controle Descentralizao das Decises e Administrao Por Resultados Descentralizao das Decises e Administrao Por Resultados APO - Adm. Por Objetivos ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 178
  • Raimundo Cosme de Araujo Estabelecimento Conjunto de Objetivos Entre o Executivo e o Seu Superior Estabelecimento Conjunto de Objetivos Entre o Executivo e o Seu Superior Estabelecimento de Objetivos Para Cada Departamento ou Cargo Estabelecimento de Objetivos Para Cada Departamento ou Cargo Interligao Entre os Vrios Objetivos Departamentais Interligao Entre os Vrios Objetivos Departamentais nfase na Mensurao e no Controle dos Resultados nfase na Mensurao e no Controle dos Resultados Contnua Avaliao, Reviso e Reciclagem dos Planos Contnua Avaliao, Reviso e Reciclagem dos Planos Participao Atuante das Gerncias Participao Atuante das Gerncias Apoio Intensivo do Staff Apoio Intensivo do Staff APO - Caractersticas ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 179
  • Raimundo Cosme de Araujo Estratgia : Mobilizao de Todos os Recursos da Empresa no mbito Global Visando a Atingir Objetivos a Longo Prazo Estratgia : Mobilizao de Todos os Recursos da Empresa no mbito Global Visando a Atingir Objetivos a Longo Prazo Ttica : Esquema Especfico de Emprego de Recursos Dentro de Uma Estratgia Geral Ttica : Esquema Especfico de Emprego de Recursos Dentro de Uma Estratgia Geral Estratgia X Ttica ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 180
  • Raimundo Cosme de Araujo Envolve a Org Como Um Todo um Meio Para Alcanar Objetivos Organizacionais Orientada Para Longo Prazo Decidida no Nvel Institucional Refere-se a Cada Dpto ou Unidade na Organizao um Meio Para Alcanar Objetivos Departamentais Orientada Para Mdio ou Curto Prazo Definida no Nvel Intermedirio por Cada Gerente de Dpto ou Unidade da Organizao ESTRATGICA TTICA ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 181
  • Raimundo Cosme de Araujo PlanosEstratgicos da Empresa PlanosTticos Planos de Cada Departamento da Empresa Resultados de Cada Departamento Resultados Departamento Modelo de Humble ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 182
  • Raimundo Cosme de Araujo Os Dez Pecados Capitais da APO Os Dez Pecados Capitais da APO Crtica de Levinson Crtica de Levinson Crtica de Lodi Crtica de Lodi Aplicao Incompleta e Superficial da APO Aplicao Incompleta e Superficial da APO A Nova APO Participatica e Democrtica A Nova APO Participatica e Democrtica APO - Apreciao Crtica ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 183
  • Raimundo Cosme de Araujo Administrao do Cotidiano Administrao do Cotidiano Visualizao Para Dentro Visualizao Para Dentro Orientao Para Produtos Orientao Para Produtos Orientao Para a Organizao Orientao Para a Organizao Orientao Para as Atividades Orientao Para as Atividades Administrao da Rotina Administrao da Rotina nfase no Como nfase no Como nfase no Dinheiro, Mquinas e Materiais nfase no Dinheiro, Mquinas e Materiais Controle Centralizado, Funcional e Tecnocrtico Controle Centralizado, Funcional e Tecnocrtico Estilo Autoritrio Estilo Autoritrio Diretrizes e Superviso Diretrizes e Superviso Individualismo Individualismo Focalizao no Futuro Visualizao Para Fora Orientao Para Pessoas Orientao Para Clientes Orientao Para Resultados Criao de Inovaes nfase no Para Que nfase nas Pessoas, Mentalidade e Tempo Iniciativa Descentralizada dos Subordinados Estilo Participativo Delegao e Responsabilidade Trabalho em Equipe Pr Ps Pr Ps ABORDAGENS NEOCLSSICAS
  • Slide 184
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 185
  • ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS Modelo Burocrtico Modelo Burocrtico Contra Prticas Tendenciosas & Parcialistas Contra Prticas Tendenciosas & Parcialistas Organizao Detalhada e Direo Rgida das Atividades das Empresas com a Maior Eficincia Possvel Organizao Detalhada e Direo Rgida das Atividades das Empresas com a Maior Eficincia Possvel James Burnham - 1941 - The Managerial Revolution James Burnham - 1941 - The Managerial Revolution Capitalismo Vs. Socialismo Capitalismo Vs. Socialismo
  • Slide 186
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS Capitalismo : Incapacidade de Resolver Grandes Problemas da Humanidade Capitalismo : Incapacidade de Resolver Grandes Problemas da Humanidade Socialismo : Classe Operria Classe Mdia Socialismo : Classe Operria Classe Mdia Nova Classe : Burocratas Nova Classe : Burocratas Weber Ponto de Vista Estruturalista Weber Ponto de Vista Estruturalista Racionalidade Relao Entre os Meios e Recursos Utilizados e os Objetivos a Serem Alcanados Pelas Organizaes Buracrticas Racionalidade Relao Entre os Meios e Recursos Utilizados e os Objetivos a Serem Alcanados Pelas Organizaes Buracrticas A Organizao Por Excelncia a Burocracia A Organizao Por Excelncia a Burocracia Enfoque Intra-Organizacional & Inter- Organizacional Enfoque Intra-Organizacional & Inter- Organizacional
  • Slide 187
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTASAbordagemEstruturalista Teoria da Burocracia TeoriaEstruturalista nfase na Estrutura nfase na Estrutura, nas Pessoas e no Ambiente
  • Slide 188
  • Raimundo Cosme de Araujo Teoria da Burocracia Teoria da Burocracia Baseada nos Estudos de Max Weber Baseada nos Estudos de Max Weber Origens: Origens: 1. Fragilidade & Parcialidade Tanto da Teoria Clssica como da Teoria das Relaes Humanas 1. Fragilidade & Parcialidade Tanto da Teoria Clssica como da Teoria das Relaes Humanas 2. Necessidade de um Modelo de Organizao Racional 2. Necessidade de um Modelo de Organizao Racional 3. O Crescente Tamanho e Complexidade das Empresas 3. O Crescente Tamanho e Complexidade das Empresas ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS
  • Slide 189
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS Origens da Burocracia : Origens da Burocracia : Burocracia uma Forma de Organizao Humana que se Baseia na Racionalidade, isto , na Adequao dos Meios aos Objetivos (fins) Pretendidos, a fim de Garantir a Mxima Eficincia Possvel no Alcance Desses Objetivos Burocracia uma Forma de Organizao Humana que se Baseia na Racionalidade, isto , na Adequao dos Meios aos Objetivos (fins) Pretendidos, a fim de Garantir a Mxima Eficincia Possvel no Alcance Desses Objetivos Sistema Moderno de Produo : tica Protestante : Trabalho Duro e rduo Como Ddiva de Deus. Sem Gastos com Elementos Materiais Sistema Moderno de Produo : tica Protestante : Trabalho Duro e rduo Como Ddiva de Deus. Sem Gastos com Elementos Materiais Burocracia Como Sistema de Poder e no Como Um Sistema Social Burocracia Como Sistema de Poder e no Como Um Sistema Social
  • Slide 190
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS
  • Slide 191
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS 1. Racionalidade 1. Racionalidade Alcance dos Objetivos da Organizao 2. Preciso 2. Preciso Definio de Cargo & Operao 3. Rapidez 3. Rapidez Nas Decises 4. Univocidade de Interpretao 4. Univocidade de Interpretao Regulamentao Especfica & Info Discreta 5. Uniformidade de Rotinas e Procedimentos 5. Uniformidade de Rotinas e Procedimentos Favorece a Padronizao & Reduo de Custos VANTAGENS DA BUROCRACIA
  • Slide 192
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS 6. Continuidade 6. Continuidade Seleo & Escolha de Pessoal Baseados na Capacidade & Competncia Tcnica 7. Reduo do Atrito Entre as Pessoas 7. Reduo do Atrito Entre as Pessoas Limites & Responsabilidades Conhecidos 8. Constncia 8. Constncia 9. Subordinao dos Mais Novos aos Mais Antigos 9. Subordinao dos Mais Novos aos Mais Antigos Hierarquia 10. Confiabilidade 10. Confiabilidade Conduo Atravs de Regras Conhecidas, Excluso de Sentimentos 11. Benefcios sob o Prisma das Pessoas na Organizao 11. Benefcios sob o Prisma das Pessoas na Organizao Fazer Carreira em Funo de Mrito & Competncia VANTAGENS DA BUROCRACIA
  • Slide 193
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS 1. Internalizao das Regras & Exagerado Apego aos Regulamentos 1. Internalizao das Regras & Exagerado Apego aos Regulamentos Normas & Regulamentos so Absolutos & Prioritrios O Funcionrio Adquire Viseiras Esquecendo da Flexibilidade 2. Excesso de Formalismo & de Papelrio 2. Excesso de Formalismo & de Papelrio 3. Resistncia s Mudanas 3. Resistncia s Mudanas 4. Despersonalizao dos Relacionamentos 4. Despersonalizao dos Relacionamentos 5. Categorizao Como Base do Processo Decisorial 5. Categorizao Como Base do Processo Decisorial 6. Superconformidade s Rotinas & Procedimentos 6. Superconformidade s Rotinas & Procedimentos 7. Exibio de Sinais de Autoridade 7. Exibio de Sinais de Autoridade 8. Dificuldade no Atendimento a Clientes & Conflitos com o Pblico 8. Dificuldade no Atendimento a Clientes & Conflitos com o Pblico Dilemas da Burocracia :
  • Slide 194
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS 1. Excessivo Racionalismo da Burocracia 1. Excessivo Racionalismo da Burocracia 2. As Dimenses da Burocracia: 2. As Dimenses da Burocracia: Especializao, Hierarquizao, Estandardizao, Formalizao, Centralizao, & Impessoalidade 3. Mecanismo e as Limitaes da Teoria da Mquina: 3. Mecanismo e as Limitaes da Teoria da Mquina: Especializao de Processos & Tarefas, Padronizao de Desempenho da Funo, Unidade de Comando & Centralizao da Tomada de Deciso, Uniformidade de Prticas Institucionalizadas, No-Duplicao de Funo Crticas Teoria da Burocracia
  • Slide 195
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS 4. tica Protestante 4. tica Protestante 5. Conservantismo da Burocracia 5. Conservantismo da Burocracia ? Burocracia Est Desaparecendo: Transformaes Rpidas & Inesperadas no Ambiente Aumento de Tamanho da Organizao Complexidade da Tecnologia Moderna Mudanas Radicais no Comportamento Administrativo 6. Abordagem de Sistema Fechado 6. Abordagem de Sistema Fechado 7. Abordagem Descritiva & Explicativa 7. Abordagem Descritiva & Explicativa
  • Slide 196
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS Final da Dcada de 1950 - Experincia Democrtica & Americana - Entrou em Declnio Final da Dcada de 1950 - Experincia Democrtica & Americana - Entrou em Declnio Oposio Entre a Teoria Clssica & Teoria das RH Oposio Entre a Teoria Clssica & Teoria das RH a) A bordagem Clssica : a) A bordagem Clssica : nfase nas Tarefas & Estrutura Organizacional Viso do Homem Simplista & Atomstica Hierarquia Estritamente Centralizada Eficincia Como Objeto Bsico b) Teoria das Relaes Humanas: b) Teoria das Relaes Humanas: nfase no Homem & Clima Psicolgico do Trabalho Viso Romntica & Ingnua do Trabalho Viso Incompleta & Parcialista
  • Slide 197
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS c) Teoria da Burocracia c) Teoria da Burocracia Modelo Ideal & Racional de Organizao Carente de Flexibilidade d) Teoria Estruturalista, Origens: d) Teoria Estruturalista, Origens: Oposio Surgida Entre a Teoria Tradicional & Teoria das Relaes Humanas Necessidade de Visualizar A Organizao Como Uma Unidade Social & Complexa Influncia do Estruturalismo nas Cincias Sociais & Repercusso Destas no Estudo das Organizaes
  • Slide 198
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS Novo Conceito de Estrutura Conjunto Formal de Dois ou Mais Elementos e Que Subsiste Inalterado Seja na Mudana, Seja na Diversidade de Contedos, ou Seja, a Estrutura se Mantm Mesmo com a Alterao de um dos Elementos ou Relaes Estruturalismo Preocupa-se com o Todo e com o Relacionamento das Partes na Constituio do Todo. Estruturalismo Preocupa-se com o Todo e com o Relacionamento das Partes na Constituio do Todo. A Totalidade, a Interdependncia das Partes e o Fato de Que o Todo Maior do Que a Simples Soma das Partes so as Caractersticas Bsicas do Estruturalismo A Totalidade, a Interdependncia das Partes e o Fato de Que o Todo Maior do Que a Simples Soma das Partes so as Caractersticas Bsicas do Estruturalismo
  • Slide 199
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS Sociedade Moderna - Sociedade de Organizaes - Dependncia do Homem Sociedade Moderna - Sociedade de Organizaes - Dependncia do Homem Desenvolvimento das Organizaes: Desenvolvimento das Organizaes: 1. Etapa da Natureza 1. Etapa da Natureza Etapa Inicial - nica Base de Sobrevivncia 2. Etapa do Trabalho 2. Etapa do Trabalho Elementos da Natureza so Transformados Pelo Trabalho A Sociedade de Organizaes:
  • Slide 200
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS 3. Etapa do Capital 3. Etapa do Capital Fator Bsico da Vida Social 4. Etapa da Organizao 4. Etapa da Organizao Para se Industrializar a Sociedade Passou Pelas Etapas: 1. Universalismo (Esprito Religioso) A Sociedade de Organizaes:
  • Slide 201
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS 2. Liberalismo Econmico & Social (Influncia Estatal & Desenvolvimento do Capitalismo) 3. Socialismo 4. Atualidade (Sociedade de Organizaes) Eficincia da Organizao Moderna : Eficincia da Organizao Moderna : a) Mudanas Histricas a) Mudanas Histricas b) Teorias da Administrao b) Teorias da Administrao Dependncia da Sociedade das Organizao Devido ser o Agrupamento Social Mais Racional & Eficiente. Dependncia da Sociedade das Organizao Devido ser o Agrupamento Social Mais Racional & Eficiente. A Organizao Cria um Poderoso Instrumento Social, Atravs da Coordenao de um Grande Nmero de Aes Humanas A Organizao Cria um Poderoso Instrumento Social, Atravs da Coordenao de um Grande Nmero de Aes Humanas A Sociedade de Organizaes:
  • Slide 202
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS Organizaes uma Forma Dominante de Instituio na Sociedade. Organizaes uma Forma Dominante de Instituio na Sociedade. a Manifestao de uma Sociedade Altamente Especializada & Interdependente, com Alto Padro de Vida a Manifestao de uma Sociedade Altamente Especializada & Interdependente, com Alto Padro de Vida Eficincia Conseguida Atravs da Aplicao dos Recursos na Alternativa que Produz Maior Resultado Eficincia Conseguida Atravs da Aplicao dos Recursos na Alternativa que Produz Maior Resultado
  • Slide 203
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS So Concebidas Como Unidades Sociais Intencionalmente Construdas & Reconstrudas, afim de Atingir Objetivos Especficos So Concebidas Como Unidades Sociais Intencionalmente Construdas & Reconstrudas, afim de Atingir Objetivos Especficos Org. Formal - Atingir Objetivos & um Sistema Preestabelecido de Relaes Estruturais Impessoais, Causando a Impessoalidade nas Relaes - a Ambigidade & Espontaneidade & Previsibilidade do Comportamento Org. Formal - Atingir Objetivos & um Sistema Preestabelecido de Relaes Estruturais Impessoais, Causando a Impessoalidade nas Relaes - a Ambigidade & Espontaneidade & Previsibilidade do Comportamento
  • Slide 204
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS As Organizaes: Org. Complexas - Estrutura & Processo Org. Complexas - Estrutura & Processo Com Elevado Grau de Complexidade Com Elevado Grau de Complexidade O Homem Que Desempenha Papis em Diferentes Organizaes em Diferentes Organizaes Caractersticas do H.O.: 1. Flexibilidade 2. Tolerncia s Frustaes 3. Capacidade de Adiar as Recompensas 4. Permanente Desejo de Realizao
  • Slide 205
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS H.O. Reflete uma Personalidade Eminentemente Cooperativa & Coletivista H.O. Reflete uma Personalidade Eminentemente Cooperativa & Coletivista Org. Sociais - Necessidade do Homem de Relacionar seu Comportamento com os Comportamentos dos Outros, Para Realizar seus Objetivos Org. Sociais - Necessidade do Homem de Relacionar seu Comportamento com os Comportamentos dos Outros, Para Realizar seus Objetivos Org. Sociais Divididas em Elementos (Comportamentos) & Estrutura (Conj. De Comportamentos Agrupados) Org. Sociais Divididas em Elementos (Comportamentos) & Estrutura (Conj. De Comportamentos Agrupados) Papel - Conjunto de Comportamentos Solicitados a Uma Pessoa Papel - Conjunto de Comportamentos Solicitados a Uma Pessoa O Homem Organizacional:
  • Slide 206
  • Raimundo Cosme de Araujo Niccol Machiavelli (1469 - 1527) - Como Ganhar e Manipular o Poder Niccol Machiavelli (1469 - 1527) - Como Ganhar e Manipular o Poder Caractersticas: Caractersticas: 1. Pragmtico 2. Mantem Distncia Emocional 3. Fins Justificam os Meios Se Funciona, Ento Use Se Funciona, Ento Use Quando Floresce o Machiavelismo: Quando Floresce o Machiavelismo: 1. Interao Face a Face 2. Situao Com Nr Pequeno de Regras Machiavelli Vs. Bons Trabalhadores Machiavelli Vs. Bons Trabalhadores ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS
  • Slide 207
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS 1. Convergncia de Vrias Abordagens Divergentes 1. Convergncia de Vrias Abordagens Divergentes 2. Ampliao da Abordagem 2. Ampliao da Abordagem 3. Dupla Tendncia Terica 3. Dupla Tendncia Terica 4. Anlise Organizacional Mais Extensa 4. Anlise Organizacional Mais Extensa 5. Inadequao das Tipologias Organizacionais 5. Inadequao das Tipologias Organizacionais 6. Teoria da Crise 6. Teoria da Crise 7. Teoria da Transio e de Mudana 7. Teoria da Transio e de Mudana
  • Slide 208
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGENS ESTRUTURALISTAS TEORIAS DA BUROCRACIA & ESTRUTURALISTA
  • Slide 209
  • Raimundo Cosme de Araujo
  • Slide 210
  • ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Ab. Comportamental (Behaviorista) - nfase nas Cincias do Comportamento - Psicologia Org Ab. Comportamental (Behaviorista) - nfase nas Cincias do Comportamento - Psicologia Org Comportamento : Maneira Pela Qual um indivduo ou Uma Org Age em Resposta ao Seu Ambiente Comportamento : Maneira Pela Qual um indivduo ou Uma Org Age em Resposta ao Seu Ambiente Caractersticas do Homem: Caractersticas do Homem: 1. Animal Social Dotado de Necessidades 1. Animal Social Dotado de Necessidades 2. Animal Dotado de um Sistema Psquico 2. Animal Dotado de um Sistema Psquico 3. Tem Capacidade de Articular Linguagem com Raciocnio Abstrato 3. Tem Capacidade de Articular Linguagem com Raciocnio Abstrato 4. Animal Dotado de Aptido Para Aprender 4. Animal Dotado de Aptido Para Aprender 5. Comportamento Humano Orientado Para Objetivos 5. Comportamento Humano Orientado Para Objetivos 6. Caracteriza-se por um Padro Dual de Comportamento 6. Caracteriza-se por um Padro Dual de Comportamento
  • Slide 211
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Origens: Origens: Oposio Teoria das RH (P) e Clssica (T & E). nfase na Teoria da Org Formal com Enfoque das RH Oposio Teoria das RH (P) e Clssica (T & E). nfase na Teoria da Org Formal com Enfoque das RH Desdobramento da Teoria das RH, Porm Rejeita as Concepes Ingnuas e Romnticas Desdobramento da Teoria das RH, Porm Rejeita as Concepes Ingnuas e Romnticas Critica a Teoria Clssica Critica a Teoria Clssica Sociologia da Burocracia Sociologia da Burocracia O Comportamento Administrativo (1947) - Herbert A Simon O Comportamento Administrativo (1947) - Herbert A Simon
  • Slide 212
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Hierarquia das Necessidades de Maslow Necessidades de Auto-realizao Necessidades de Estima Necessidades Sociais Necessidades de Segurana Necessidades Fisiolgicas NecessidadesSecundrias NecessidadesPrimrias
  • Slide 213
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Hierarquia das Necessidades de Maslow Auto-Realizao Estima Sociais Segurana Necessidades Fisiolgicas * Trabalho Criativo e Desafiante * Diversidade e Autonomia * Participao nas Decises * Responsabilidade por Resultados * Orgulho e Reconhecimento * Promoes * Amizade dos Colegas * Interao com Clientes * Gerente Amigvel * Condies Seguras de Trabalho * Remunerao e Benefcios * Estabilidade no Emprego * Intervalos de Descanso * Conforto Fsico * Horrio de Trabalho Razovel
  • Slide 214
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM COMPORTAMENTALAuto-Realizao Estima(ego) Sociais (amor) Segurana Fisiolgicas Teoria dos Dois Fatores de Herzberg No-SatisfaoSatisfao * Sucesso na Profisso * Prazer no Trabalho * Interao Facilitada Pelo Arranjo Fsico * Prestgio na Profisso * Elevada Interao e Relacionamento com Colegas, Chefes e Subordinados * Tipo e Ambiente de Trabalho Bem-Estruturados * Polticas Estveis e Previsveis da Empresa * Remunerao Adequada Para a Satisfao das Necessidades Bsicas
  • Slide 215
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Teoria dos Dois Fatores de Herzberg
  • Slide 216
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Teoria X e Y
  • Slide 217
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Situaes que Alertam para a Existncia de Problemas: Situaes que Alertam para a Existncia de Problemas: 1. Desvio em Relao Experincia do Passado 1. Desvio em Relao Experincia do Passado 2. Desvio em Relao ao Plano 2. Desvio em Relao ao Plano 3. Outras Pessoas 3. Outras Pessoas 4. Desempenho dos Competidores 4. Desempenho dos Competidores Problema : Algo que pe em Perigo a Capacidade da Org. em Alcanar suas Metas Problema : Algo que pe em Perigo a Capacidade da Org. em Alcanar suas Metas Oportunidade : Algo que Oferece a Chance de Superar as Metas Oportunidade : Algo que Oferece a Chance de Superar as Metas Teoria das Decises
  • Slide 218
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Elementos: Elementos: 1. Tomador de Deciso - Pessoa Que Escolhe 1. Tomador de Deciso - Pessoa Que Escolhe 2. Objetivos - O Que se Pretende Alcanar 2. Objetivos - O Que se Pretende Alcanar 3. Preferncias - Critrios Para a Escolha 3. Preferncias - Critrios Para a Escolha 4. Estratgia - Plano de Ao 4. Estratgia - Plano de Ao 5. Situao - Aspectos Ambientais 5. Situao - Aspectos Ambientais 6. Resultado - Conseqncia 6. Resultado - Conseqncia
  • Slide 219
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Prcesso Decisorial 1. Percepo da Situao 2. Anlise e Definio do Problema 3. Definio dos Objetivos 4. Procura das Alternativas de Soluo 5. Avaliao e Comparao Das Alternativas 6. Escolha da Alternativa Mais Adequada 7. Implementao da Alternativa Escolhida
  • Slide 220
  • Raimundo Cosme de Araujo Procura a Maneira Satisfatria Procura a Maneira Satisfatria O Comportamento Adm Satisfaciente e No Otimizante - No Procura o Mximo Lucro Mas o Lucro Adequado, No o Preo timo, Mas o Preo Razovel O Comportamento Adm Satisfaciente e No Otimizante - No Procura o Mximo Lucro Mas o Lucro Adequado, No o Preo timo, Mas o Preo Razovel Processo Decisorial - Caractersticas: Processo Decisorial - Caractersticas: 1. Evita a Incerteza e Padroniza 2. Mantm as Regras e as Redefine Somente Sob Presso 3. Org Lenta Para Ajustes ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 221
  • Raimundo Cosme de Araujo 1. nfase nas Pessoas 1. nfase nas Pessoas 2. Abordagem Mais Descritiva e Menos Prescritiva 2. Abordagem Mais Descritiva e Menos Prescritiva 3. Profunda Reformulao na Filosofia Adm 3. Profunda Reformulao na Filosofia Adm 4. Dimenses Bipolares da Teoria Comportamental 4. Dimenses Bipolares da Teoria Comportamental a) Anlise Terica Vs. Emprica b) Anlise Macro Vs. Micro c) Org Formal Vs. Informal d) Anlise Cognitiva Vs. Afetiva ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 222
  • Raimundo Cosme de Araujo 5. A Relatividade das Teorias da Motivao 5. A Relatividade das Teorias da Motivao 6. Profunda Influncia das Cincias do Comportamento Sobre a Administrao 6. Profunda Influncia das Cincias do Comportamento Sobre a Administrao 7. A Organizao como um Sistema de Decises 7. A Organizao como um Sistema de Decises 8. Anlise Organizacional a Partir do Comportamento 8. Anlise Organizacional a Partir do Comportamento Apreciao Crtica ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 223
  • Raimundo Cosme de Araujo Teoria do Desenvolvimento Organizacional Dcada de 60 - Cientistas Sociais Americanos Desenvolveram Trabalhos na rea de Desenvolvimento Planejado das Organizaes Dcada de 60 - Cientistas Sociais Americanos Desenvolveram Trabalhos na rea de Desenvolvimento Planejado das Organizaes Origens: Origens: 1. Relatividade das Diversas Teorias Sobre a Organizao 1. Relatividade das Diversas Teorias Sobre a Organizao Abordagem Clssica - Taylor & Fayol Organizao Formal & Racionalizao dos Mtodos de Trabalho Abordagem Rgida & Mecanicista - Homem Econmico - Eficincia ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 224
  • Raimundo Cosme de Araujo Teoria Estruturalista - Sociedade de Organizaes - Objetivos Org (Maior Lucro e Eficcia, Crescimento, Consolidao dos Negcios) Conflitando com Objetivos Individuais (Maiores salrios, Melhor Horrio de Trabalho, Auto- Realizao, Prestgio, Segurana Pessoal) - Enfatiza Problemas ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 225
  • Raimundo Cosme de Araujo Teoria Comportamental - Teoria RH - Enfoque Sociolgico e Motivacional - Org Vista Como um Organismo Social com Vida e Cultura Prrpias - Comportamento Organizacional - Estilos de Administrao & Sistemas de Organizao - Novos Conceitos & Contribuies D.O. - Mudana de toda a Organizao 2. Estudos da Motivao Humana e a Interferncia dentro das Org 2. Estudos da Motivao Humana e a Interferncia dentro das Org 3. Publicao do T-Group Theory & Laboratory Methods Leland Bradford - 1964 3. Publicao do T-Group Theory & Laboratory Methods Leland Bradford - 1964 Teoria do Desenvolvimento Organizacional ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 226
  • Raimundo Cosme de Araujo 5. Pluralidade de Mudanas Mundiais 5. Pluralidade de Mudanas Mundiais Transformao Rpida do Ambiente Org Aumento do Tamanho das Org Tecnologia - Complexa Mudana no Comportamento Adm 6. Fuso de Duas Tendncias no Estudo das Org: Estrutura e Comportamento Humano 6. Fuso de Duas Tendncias no Estudo das Org: Estrutura e Comportamento Humano 7. Conflitos Interpessoais 7. Conflitos Interpessoais 8. Modelos de D.O. - Quatro Variveis: 8. Modelos de D.O. - Quatro Variveis: Meio Ambiente Organizao Grupo Social Indivduo ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 227
  • Raimundo Cosme de Araujo Novos Conceitos: Novos Conceitos: 1. Organizao : a Coordenao de Diferentes Atividades de Contribuintes Individuais Com a Finalidade de Efetuar Transaes Planejadas Com o Ambiente. Sistemas Mecnicos Vs. Sistemas Orgnicos. 2. Cultura Organizacional : Modo de Vida Prprio Que Cada Organizao Desenvolve em Seus Participantes. Clima Organizacional : Meio Interno de uma Org, a Atmosfera Psicolgica Caracterstica em Cada Organizao. Mudana de Cultura e Clima : Adaptabilidade, Senso de Identidade, Perspectiva Exata do Meio Ambiente e Integrao Entre Participantes. ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 228
  • Raimundo Cosme de Araujo Novos Conceitos: Novos Conceitos: 3. Mudana : Surge com o Aparecimento de Foras Que Vm de Fora ou de Algumas Partes da Organizao. 4. Desenvolvimento : Processo Lento e Gradativo Que Conduz ao Exato Conhecimento de si Prrpio e Plena Realizaode Suas Potencialidades Teoria do Desenvolvimento Organizacional ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 229
  • Raimundo Cosme de Araujo Novos Conceitos : Novos Conceitos : 5. Fases da Organizao : Fase 1 - Fase Pioneira Fase 2 - Fase de Expnaso Fase 3 - Fase de Regulamentao Fase 4 - Fase de Burocratizao Fase 5 - Fase de Reflexibilizao (D.O.) 6. Crticas s Estruturas Convencionais O Poder da Administrao Frustra e Aliena o Empregado A Diviso do Trabalho e a Fragmentao de Funes Impedem o Compromisso do Empregado A Autoridade nica As Funes Permanentes ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 230
  • Raimundo Cosme de Araujo Esforo de Longo Prazo, Apoiado Pela Alta Direo, no Sentido de Melhorar os Processos de Resoluo de Problemas de Renovao Organizacional, Particularmente Atravs de um Eficaz e Colaborativo Diagnstico e Administrao da Cultura Org - Com nfase Especial nas Equipes Formais de Trabalho, Equipes Temporrias e Cultura Intergrupal - Com a Assistncia de um Consultor -Facilitador e a Utilizao da Teoria e Tecnologia da Cincia Aplicada ao Comportamento, Incluindo Ao e Pesquisa Esforo de Longo Prazo, Apoiado Pela Alta Direo, no Sentido de Melhorar os Processos de Resoluo de Problemas de Renovao Organizacional, Particularmente Atravs de um Eficaz e Colaborativo Diagnstico e Administrao da Cultura Org - Com nfase Especial nas Equipes Formais de Trabalho, Equipes Temporrias e Cultura Intergrupal - Com a Assistncia de um Consultor -Facilitador e a Utilizao da Teoria e Tecnologia da Cincia Aplicada ao Comportamento, Incluindo Ao e Pesquisa ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 231
  • Raimundo Cosme de Araujo Implicaes : Processos de Soluo Problemas Processos de Renovao Administrao Participativa Desenvolvimentp e Fortalecimento de Equipes Pesquisa-Ao ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 232
  • Raimundo Cosme de Araujo Caractersticas do D.O.: Caractersticas do D.O.: 1. Focalizao Sobre Toda a Organizao 2. Orientao Sistmica 3. Agente de Mudana 4. Soluo de Problemas 5. Aprendizagem Experiencial 6. Processos de Grupo e Desenvolvimento de Equipes 7. Retroao 8. Orientao Contingencial ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 233
  • Raimundo Cosme de Araujo 1. Deciso da Empresa de Utilizar o D.O. Seleo do Consultor 2. Dignstico das Necessidades Pela Direo e Pelo Consultor 4. Retroao de Dados e Confrontao 5. Planejamento da Ao e Soluo do Problema 7. Desenvolvimento Grupal Etapas do Processo de D.O. 8. Avaliao e Acompanhamento ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
  • Slide 234
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM SISTMICA Fatos principais : Estudos fragmentados e reducionistas da TGA, Abordagem de Sistema Fechado, Necessidade de se contemplar o ambiente na TGA, Chegou-se a comparar os sistemas organizacionais com os biolgicos, Qualquer mudana em uma das partes infalivelmente afeta as outras, pois tal como um organismo, uma organizao um sistema.
  • Slide 235
  • Raimundo Cosme de Araujo ABORDAGEM SISTMICA Teve como maior influncia a Teoria Geral dos Sistemas, de Ludwig von Bertalanffy : 1901 a 1972 Esse alemo dizia que os sistemas no podem ser estudados pela simples anlise isolada de suas partes, que os mesmos so interdependentes, influenciando- se mutuamente. A partir desse momento, os fenmenos comearam a ser tratados no mais de forma reducionista e mecanicista, mas expansionista (todo fenmeno parte de um sistema maior) e teleologista (a relao causa-efeito no uma relao determinstica, mas probabilstica).
  • Slide 236
  • Raimundo Cosme de Araujo Sistema um conjunto de partes relacionadas entre si p