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Radiofrequncia Harmnica: Tratamento de vrios tipos de doenas
incluindo o cncer com o Oscilador de Mltiplas Ondas de Georges Lakhovsky
Jos de Felippe Jnior
A verdadeira causa das doenas e a MEDICINA ainda no fizeram as pazes. porque a
MEDICINA ainda muito jovem. E o que dizer dos tratamentos JFJ
Deixar de aprender omitir socorro JFJ
The majority believes that everything hard to comprehend must be very profound. This is
incorrect. What is hard to understand is what is immature, unclear and often false. The highest
wisdom is simple and passes through the brain directly to the heart. Viktor Schauberger
A clula cancerosa no clula maligna e sim clula doente tentando a todo custo
sobreviver. Sendo carne da nossa prpria carne ela utiliza todos os mecanismos de
sobrevivncia adquiridos durante a Evoluo do Homem no Planeta, desde o oceano at quando
dele samos para a terra, que data acima de 1,5 milhes de anos. A primeira clula surgiu no
Planeta h 3,8 bilhes de anos - carbono 14.
Quando um grupo de clulas atingido por forte estresse interno (dentro do corpo) ou
externo (fora do corpo - ambiental), qumico, fsico ou biolgico, elas comeam a sofrer e
lentamente caminham para um estado de alta entropia e baixo grau de ordem-informao, isto ,
um estado de quase morte. Neste momento so colocados em ao mecanismos ancios de
sobrevivncia celular, justamente aqueles que mantiveram vivos os seres humanos durante os
3,8 bilhes de anos de Evoluo. No incio do sofrimento acontece vagarosamente o aumento
da desestruturao da gua intracelular com aumento da gua livre e diminuio da gua
estruturada. Logo depois vem a hiperpolarizao da membrana mitocondrial (DeltaPsi-mt) com
impedimento respiratrio e diminuio da gerao de ATP pela fosforilao oxidativa. A seguir
cai o potencial de membrana (Em), o antiporter Na/H ativado, a gliclise anaerbia predomina
e envia ATP para o ncleo onde acontece o aumento da expresso das ciclinas do ciclo celular e
comea a multiplicao mittica.
Desta forma esse grupo de clulas em estado de quase morte e carne da nossa prpria
carne, para no morrer comea a se multiplicar simplesmente para sobreviver e de fundamental
importncia manter o seu patrimnio mais precioso, a sua identidade: o genoma. No so clulas
malignas, so clulas em vias de morrer lutando para sobreviver.
Tais clulas se transformam em verdadeiras clulas malignas de difcil controle quando
so submetidas a outros tipos de forte estresse como a quimioterapia citotxica e a radioterapia.
Aqui elas adquirem um fentipo muito resistente e passam a agir de modo autnomo porque
atingiram o grau mximo de sobrevivncia e j no possuem a expresso gnica antiga, o seu
genoma tornou-se diferente, individualista e elas agora no pertencem ao conjunto harmnico
do organismo original. Estas clulas submetidas quimioterapia e ou radioterapia atingem um
grau mximo de entropia e mnimo de ordem-informao e esto aptas somente mitose
proliferativa, redentora de suas vidas, em uma multiplicao suicida que leva o organismo
original falncia: morte.
Por forte estresse ambiental entendemos: intoxicao / contaminao por metais
(chumbo, nquel, mercrio, cdmio, etc.), excesso de ferro e de cobre, agrotxicos, pesticidas,
tabaco, flor, xenobiticos, radiaes eletromagnticas, radiaes ionizantes, zonas
geopatognicas, infeces, etc... . Por forte estresse interno entendemos as infeces virais,
bacterianas, fngicas, etc...
Lembrar que a quimioterapia citotxica paliativa e contribui nos EEUU em somente
2.1% e na Austrlia em apenas 2,3% para o aumento da sobrevida de 5 anos nos 22 tumores
slidos mais frequentes dos adultos. Este estudo envolveu quase 250 mil pacientes tratados nos
melhores centros universitrios de referncia. A credibilidade aumenta porque os dados dos
pacientes foram somente coletados de trabalhos randomizados e controlados de meta-anlises
ou revises sistemticas que reportavam sobrevida de 5 anos e ainda publicados em revistas
cientficas mdicas de excelente nvel. Muito importante que foram afastados os pacientes
que no apresentavam condies de sobreviver 5 anos, quer dizer a indicao foi curativa e no
paliativa. importante atentar que a sobrevivncia de 5 anos para os pacientes diagnosticados
com cncer na Austrlia foi de 63,4% no perodo do estudo. O que estamos escrevendo aqui a
contribuio da quimioterapia citotxica no aumento da sobrevida de 5 anos.
Autores srios e sem conflito de interesse, isto , aqueles que no recebem proventos da
Indstria Farmacutica afirmam que as drogas quimioterpicas geralmente esto desenhadas no
velho conceito de "combater o DNA". Assim sendo nos ltimos 60 anos persiste o velho modo
de tratar o cncer atacando o DNA e deste modo invariavelmente os tratamentos continuam a
fracassar (Gajate-2002, Bhujwalla-2001 in Gillies-2001). Outros autores independentes do
mesmo grau de seriedade afirmam que os quimioterpicos so geralmente os responsveis por
exacerbar o fentipo maligno por induzir parada da apoptose e desta maneira facilitar a
progresso do cncer (Torigoe-2002, Rockwell-2001).
O mnimo impacto sobre a sobrevida de 5 anos dos cnceres mais comuns, conflita com
a percepo de muitos pacientes que sentem estar recebendo tratamento que aumentar
significantemente suas chances de cura. Em parte, isto reflete a apresentao dos resultados
pelos oncologistas como reduo no risco mais do que um benefcio absoluto na
sobrevivncia e por exagerarem as respostas dos pacientes com doena estvel (Morgan G,
Wardt R &Barton M- 2004).
quase certeza afirmar que se os pacientes soubessem do quo insignificante o
aumento da sobrevida com a quimioterapia, no a escolheriam. O mdico quimioterapeuta
apresenta os resultados de um tratamento novo dizendo: com este tratamento conseguimos
aumentar o dobro na sua sobrevivncia. Ele somente explica os dados relativos, no os
concretos. Na verdade uma eficcia de 1% que passa para 2% o dobro aritmeticamente da
eficcia (Morgan G, Wardt R &Barton M- 2004).
Apesar das drogas novas e ditas melhores, das diversas combinaes e a adio de
novos agentes continuam os efeitos colaterais que diminuem a qualidade de vida: neutropenia
com sepse, pneumonia grave, nuseas, vmitos, diminuio do apetite, emagrecimento,
fraqueza geral, nefrotoxicidade, cardiotoxicidade, neurotoxicidade, diminuio da cognio,
fibroses com dores lancinantes, etc...
Apesar da baixa eficcia no aumento da sobrevida os quimioterapeutas prescrevem
um segundo, um terceiro, um quarto conjunto de drogas citotxicas, quando as respostas so
mnimas ou a doena progressiva. Sabe-se muito bem que respostas de melhoria abaixo de
15% podem ser devidas unicamente a efeito placebo e este fato no comentado (Morgan G,
Wardt R &Barton M- 2004).
Em vista do mnimo impacto da quimioterapia citotxica na sobrevida de 5 anos e a
falta de progressos slidos nos ltimos 20 anos, conclui-se que a principal indicao da
quimioterapia seja para tratamento paliativo e no curativo.
Vamos escrever mais uma vez: importante atentar que a sobrevida de 5 anos para
os pacientes diagnosticados com cncer slido de adultos na Austrlia gira ao redor de 63,4%.
O que estamos alertando aqui a contribuio da quimioterapia citotxica no aumento da
sobrevida de 5 anos que nos adultos australianos de apenas 2,3%.
Desta maneira urge a aplicao de outras modalidades teraputicas e assim comeamos
a estudar a influncia dos campos magnticos como promotora da sade.
Em 1998 Hans Nieper, presidente da Associao Alem de Cancerologia escrevia que
70% dos seus pacientes com cncer dormiam ou trabalhavam em zonas geopatognicas: rio
subterrneo, ruptura de placas tectnicas ou cruzamento de rede Hartman. O diagnstico
poderia ser feito por aparelhos eletrnicos muito dispendiosos ou por radiestesia. Assim fui
procurar livros de radiestesia em sebo e encontramos um livreto de outubro de 1935 de autor
brasileiro, Alfredo Ernesto Becker onde havia a fotografia no ano de 1932 de senhora de 82
anos com epitelioma de face que desapareceu totalmente quando submetida a tratamento
puramente fsico-eletromagntico com o aparelho do engenheiro sovitico Georges Lakhovsky.
Como sabamos do fracasso dos tratamentos qumicos no cncer investi meu tempo no estudo
da Fsica na Medicina. Foram 3 anos de estudos e a construo de vrios prottipos pelo
Engenheiro eletrnico Silvio Corgnier at atingirmos aparelho o mais prximo do engenheiro
sovitico.
Sr. Alfredo Ernesto Becker ao lado de rvore Livro editado no Brasil em outubro de 1935 com ndulos tumorais. Note a posio da
forquilha que indica a presenade zona
geopatognica
Vamos primeiramente discorrer sobre o legado de Georges Lakhovsky.
I- Oscilador de mltiplas ondas de Georges Lakhovsky
Em 1920 o engenheiro russo Georges Lakhovsky acreditava que a medicina a biologia
e as cincias naturais estavam intimamente relacionadas com a fsica. Nesta poca as
descobertas mais recentes da fsica no domnio das radiaes inicas, eletrnicas, a