r.--* '4 i 1, porto 1977, · t -, o.gavenio, pacientemente, dá @-%da, a-bsarve esse....
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v f i - '4 * E ' I 1 , i .
' P o r t o nj-<&, IfS, 05 dc. ~ c t o r n b r ~ dc 1977,
. I . - A) ~ t & n e n t e , o ~ o v ~ ~ o estásef idosubnetido- .adois-tT . . 3
s de presoÔ&, trulsfomadas em Canpanhas: . . . . I .
m . i I I * .
* !
' 19 - A chamas ' ~ ~ o l t z . a6 ~ s t n a o de ~ i r o i t a " oult?.eòcino-
:+brztizzção do Pds" , com p r o p o s t ~ de pedidas decorrenres, ccns iùe- raa~s~necessirias a esse p r o y e s s o j sao r n u i i f e s t a ~ ~ e s òe &e=. est-J
*- cri
I
ilantis, de grupos universitkios,:de professores, de diretores; se0 '
' . pronuncianentos repet idos de assoeizçÕes de j o n i z i l ç t a s , ~dvogaàos, . i c ient is tas , e* f ref orÇinzlhes. o r ~ , z n i s ~ i i ~ s quc o c l e ro politirzdo rz ' +
- t
nipula, c&o o CNBB e o CIm; ò i f w d e n zs i d é i z k c= àesenò~rapo, i os repórteres, jornalista;, rsdatcres, cõargistzs e esitores iie jor !
I -
nais e revistas ; associa-se os artistas e intelechtais de. esq~crda, . . . C
empresários e orgmizaçdes financeirzs ; z p o i ~ n - ~ e ç nesszç "zreçs - 02s"
eis frustrados, d i t o s ~ ~ v u ~ u c ~ o ~ & ~ o s , -*os aos &vers&ioa buli-
I aos de 1964 e 1968, 'cmivis e militares; sâo, t z n b é m , alizZos cç i n o - ceztes-út~is,. os deszvisad os e contenpl~6ores P w - zc&s 8 e s~5 .5r id as
&a eiir2raquecea os padróes e valoxks b o r ~ s Be. sccieZzde; çáo, ' e- - da, os exenplos que' invaaen os lares pela TV, =de i n o c u l a , nos - .
jovens t o d a a sorte.de idéias e "sugest~es" de peniss ir idaae , d é I .
desessoci8çac f eniliar' e de dissolupão de costumes. . - . . . Pelamliter+ura, pelo caixiho dos t 6 A c o s e peles "li- .
áerdadesn afrouxun-se os f r e i o s ' que a rel igião oukrori inipmiie; Bo * - -- -- , . S.--. . * - - . . - - - - . - . c.
Je.são os p r 6 ~ r i o ~ " p a s t o r e s ~ ~ que sugerem esses rumos. - t
beriiades" afrouxa-se os freios'que a r e l i g g o outrorz bpuLqe; L- ...-- -- - . I.- * . . - - - - - - - * - Se -. são os pr6priosg~pastoresb1 que sugerem esses m o s .
1
Parece-nos zt$ iriecre~ltável que forças ou l i 8 e d ç e s , I
L - outrora uitag&ic?s, como nqxisnb c cetol ic isno, coiiuiismo e demo- :- . craciá,- ditadura e l iberùa<e, se elicontren hoje n b n e s n o l a ò o àa 1 - . - .
luta qropzgnaido pelas ne~nes~~òandeiras", .c ano a de ilnão-ingEr~ncia I c. . * .
, en;'asçuntcs intern6çi1; l'não-prolifexaçzo àc nilcle&esm, e ~ r c s - I pe i to aos direitos e & d i p i d e d e h w z a t i ;. na r e a l i d d e sáo &&ezò;s
. - sesidas vezes, i lud indo ce povos que dese jun c o n s t r ~ i r sua nzcionaR I, . CL
- iiàaiie com independência, trabalho c espú-ito petriót ico. , . *.. . . .
L.
-brEaoç Coverk?aclitnioou o 8as leis vigcn-tos. E s t e 6 un t ipo ùc prcs-
ca i to o *ac;rroGu<lo do ironinn , aoiiiu-vordnrloo p f l ; ~ u ~ f i i u , i
ti -1 r i r o 0 1 \ ~ c ~ r t o q110 6 a m ù o s n ~ ~ r n l i ~ ~ ç ~ o cl o c o n s t i t u i - . - 1 . L .-*-J rm&&* * *J(:<-? -* --,- 8 , - . '
t;Li uLuhw€L
fidiccnteg' e bs e 8 i t briais, que g.~z- de libc*dade plena, f orcm as 1
etoridades, civil ou =%li%=, calmiando-es peld que, do boa fk,* I. 1 dioscram ou apenae se s a f e r i m , gtirniido-lhes o Ó d i o pue as esbi I - .
FÚcs contrtzdcdes lhes inonilou. A tentativa é de perturbw, c&-- ?
iL ?
dir o i l u ~ i r atd a exzustio, p u a de-nib8-las ou,pel~ menos, dcses - 't
e-~es para a luta puo empreendem em t o d a s es draas ao 8esen-rol - . . - vamt O. I i3.. r -
A*licand6 alo%, quer econh$ca, - *ministretive ou de 1
segzrança, sofre^ da Eesna foma sehs executores a neíaG5cSncia e a m I !
descanfiança; a autoriasde é pejorativamente julgrde, chargeada e I
aesmorUzsda. Ultinmente-, a l i l ierdade de inprense jornais e re- viatas ) tepi sido tenbgn d i r i g i d a para es apreciações futuroldg5cas, m
- I
;west&sri, utconselhos" - e dmtr inz pões ãa hmens conprmetidos, ul 1 trapashdos, sem envePgeBur8 moral, 'frustrfrdos e cmtrariedos, que I e x a ~ m somente rancoz, nada ccns.t;nzinao, nede e d i f i c a d o , A i n t e l i - I i &=ia e s t d pos5a a sèrviço de manchistas , nrrgjnzis de revoùiçao i i aide extrqnistas de esquefla, principalmente. 1
Qfici?la .da reserva, nada brilh&ksi- ao. menos por I 11 t&mes do seqtinento de coés% e he íeaidede, coa jeretencioses
. - tas s seus ~eribres.Merd;rpuigoiii aekri r ? . ~ t ~ ' b z s s , do bcro pçra t
~dm&sruoficieis-genekaAs e aventurar um& gusiçeo, gelge.2 um de?. grsu que não alçera-ns v56a ativa e-aparecer nzs lunanchetesw dos * -
* ' 4 . jo3p8is. . 1 . . . * . r - * .i..
Y . . 1 .
L . . . - - K . - Omgovern& pzcientemente, dá guerida; absorve esse
&egastãoa de becisão eatre cmpenhéiros' fasd@os e s i lenc ia . Mnda pelas facilidades de acolhhento Que a imprensa
- t -, O.gavenio, pacientemente, dá @-%da, a-bsarve esse. segestãom . . de becisão ea t re cmpuiheiros' f aid-os e s%lencia.
' , *.%i LL;.-I ~ji, -da pelas facilidades de acolhinento que a inprensa
- . proporciona, vemos personalidedes conhecidag, ~ t é mesno congressis- !r ,%,as a ~ p y t i d ~ .?ficiel da ~evoluçãu, ignorar ompoOer c&stituin& 4 1
C
pae una evolução vitoriosa por Si's6 já deten, &vez-eren-ae nes tri- Ic [i 0)
banas e epueceom en mmanchetes"'colorides p a a ensinzz" o ;ue I/ i .
seja democrecie e coro deve ser organizdo e conduzido o país face -. 1; crises e obst&c~~los conjuntllrai*, < . a f b de'que 0s cb$eQlvo5 . nn - i! ..
cimnis se jm atingifios, I . .+ 1 B.id ,
Esse elenco de vozes, a lmas sin -dznenteção sgrin, 11 outras c-ap~*onetidas com -0s de.orl&cns duuidoçzs, outras ehdn, orno mercadores doa grmdes interessados * . n o proccsuo' de dconorcria - ncnto da ~ ~ v o l u ç b , ir.cluoivc çcnhores ostruigeiros, são os novos a
li arwtoo d~l lvo l ta no.i'atndó de Dircitofo e doa s u g c n t ~ e a da .wvolti ù(is
i m 4 l b 8 t ~ a u aan qttrirtSiaít. e a bnnùeira do q @ r ~ a p ~ i t o dos Dircitoa Iliim:~ .- i
@.", t . I - *O oopajiogo ' b q ~ o , uiiniiimciocni;~, t otlon f nlmii om 3ioi:io 4
do po+al 00 riiecrn i n t n r p r c i ; ~ ~ d o poricmcntp o da voptndo nacioiioiri - - u.
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I ' r ~ ~ ~ ~ W A I U B Q ~ ~ O '+$O L I V T > O ~ ~ ~ maio OE ~-i~ii:fi I L
rn - . . . - - * .
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e @e "ncdirm o cansaço do, paísu pelo que lên e ouvem e 3 gru- ,* . . I '7
poç de migoo, em a p a r t h ~ c n t ~ s . ou em reuniõds. ~0ciEti3. . C i
b - - . 8 . . ' Impressiona ao observador ntcn to , o comodismo òe a1-n;
*I
a pretensão dc outros e a presunç~q de mui-tos "revolucioni.ioe I .
t icoçnV, na análise, na s ín tese e'na apreciação globaIL dos m o s que. . . a ~ & i l u ~ ã o do 64, deve tom-. ... .
r ' . . 4 . - .. - . - *-- I
--.i I . . I IIA.' :*B) 4 gmvoitA aos Quartéis", volta ao Esladp de Direito"
- Xstos azo os atuais temas que insinuam a i n g e r ê n c i a ùn clesoe m i l i t a r na ~ i ù a ~ ~ p o l i t i c a , 'econ6mica e atd mosno nccia1,do pds: . .
. Aconclanação.de alguns representuites de facções de " classes, dono jomalistes, advogados e juristes, avulumz a "arques- -
traçãqn do a2610 - l l~ademocratizaç~o" -OU a- "volta a6 Estado Ce D i z e i
,(?p(foil. k o congresso, o Seriados Arenista, Ten-Cel Rfl, 3AFA-S 7-SSBRI- i . - 1 .MIíl, .c
endossaüo pelo Cel .-. R/'l I RUI DE. CASZRO, pbndera -e os militâres, . ou as FPM se desgastam no quadro do regine polf t ico atual. - I .
Aos meSmbs se assqciam o Ten Brigzdeiro X/1 G R E POSS , . '
- o Ocn Xx h& I ~ U ~ ~ I G O OCT:~VIC JcFE~o SJ2ZCS e bm.p*a Ex P E ~ J Z L ~ O DZ - t .-- - - - i- .. - - . -.a . - ,-. . .. ' e - * -
.- - - E&, realipen-te, um s&at6rio de idéieç nestes pontos I - ãe v i s t a , ?ue convergem Ga d i r e ~ ã b ~ d e uic pretenso desejo Ze *r. o - I - -
m - S I E a sèr; a curto p-zo, un modelo ~ & a o m d o denocrd'rico: ? - .
~ l e i ~ õ e s em todos os planos, municipais, estzduais e fezerais, sea' restriçÜes; ref orna na ~ o n s t i t u i ~ ã o ; ext3nção ao AI - 5; &eições
I
e - - diretas para Res idente e Governadores; orgulização de vários p&i- - - . -C
- dgs pol í t i cos e.ltudança sei. polstica econ8zica. . - . e . A - . 1
r e s t r i ç o e s ; reforma na ~ o n s t i t u i ~ Z o ; ext inç8o ao d~ - 5 ; élei0ks
* - i 1 -
dFrcDas pare Presidente e Governadores; orgenisação de &os p ~ & i IC . dgs polf%icoe s.mdança 6s p o l í t i c a econh ic s . . . . I
I A 4 @ v o l t ~ . # 'aoa <iuor thsm, qimifico o nfn<ta?on.i;o ou a n n
'' lheiomentb'doC br~aoci do semrança que so ctrifniturem baaa dar, TE- fom~çzes,. coso o SMI, DOI-OODI, CGI; einda pretende puo aa D A A , # '. . por scua chofcri mi l i tnrcn , niro &i& tutolorn a vi (ri&Ana.~ R (I tra y>*l i i i t ? ,
pios revoluciunárico ~ u o nortonrim o inovlinrinCo do 1964,' Utiiiiontr Lrrv?.
cloccea a intcnç80 Sn volta aos Idori do GI -62 e ' 63, on$o ~ r c r d . 0 ri
II mina=- os Qcsuimdon ndministratiyoo, a' cornipção moral, a iavcroro de velomo, o iuctri dn'dincipllnp, p d c n r n ~ r n l i z c r ~ ~ o &o r r u t ~ r i d f ! d + , o. dcnqocin, o ~ p o l c ~ ~ l s ~ o ~ ~ , o n v ~ p o Pon ooniun~o~l;nu o dor, cer~r~~i! . rr i r
oom o caiirio<lrianto nfn>uxnmen*to dna nopirnFõen que as pnlriciD?.s rilnon- r03 O DCIU u t b i Ç 8 ~ n ÒUUUJ~ \Y~UA 1~ti111:l.r. w.
h FFPM como olrnfr!culo a o o t n w~vol.i;n@~, itril~odoin {#ri -111j.
3
I . -. anibici'osoo. e vadosos ~'revoluciondrios outc'nticoafl EIU mQns poeuao - lidermpaa e nos npoloo que fazem a c ~ ~ h e i ~ o s doe serviço& ativos p o a . b s t i ~ ~ i d o - o s , f onentzfs nos m a i s jovens e p o s de scntiPen -
I * * 'f- senento d a indisciglinz e da quebre da coesgo. '
.. .. V I
I I s . .Por quc estariam "se des tas tkdo ce militnrcsH, se jus
ei
&Ate,'' perante h verdadegro povo, or8eiro e c o n s t r u t i ~ ~ o , ssg cla?r 0s m a i s respeitados e mais identificados em toda a mana@ extensa0
- . de nosso BMSIL ? Por que a gr&d@ nesse que trabalha e caifica a na er
$Q, desde os litorais aos rincões das caatinga@ e no interior das . - s e l = , não canhecendo conchavos, heo desejando intranmlidade e não ouvido "scrnZe~*~, - sb e&% as f orgas que Ihes proporci&am
' ' . ~egwança para o pro~resso , sem oprimi-1% ou tutelá-la ? . ' e
t *
- d responsebilidade6 do governo, delegado da Revolufão ! ~&ocrdtica,-são conscientemente exerci&- e seria um deserriiço CRI ;
1
i. nesno abdicap& do3 i d e a i s , se .fam à presente 'torquestraçãon, vies * *.
- i - se a ceder para reconsiderar seia atotos e tanar rumos até aqui repu- .' .dfatiw,. ' . . .. I I
+ *
.1
.-A verdade&a ~ e n o c r a c i i c a v i v + com as FAA, se est- - 1 h- seis 'c-raiss~s- nZo só m ~ m ~ i g o '&esmo, mas com a ~ ~ , ~ ã ~ , e . * o- o m i z o o ~ i r i e i ~ t a l , de -eira' . . indepkdente. e &ti-. ,-. . m . - I 0- -- . '
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. n m *e, $;&ze:: e. b&oi&a' esyninheh7 ' . . . *.- *
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.b; A m p i iirlidc do i ntcrccptac"ú o ;.. . . - m-2-:m,f-* . a . i i i i - * '. - . . . + f . , ;'.-'L . - .. . - I . . . . * 0: <. e . . r-. . - - . - . . . . - . . . -,' *
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O.. PÙP~. o SN I I fitekcssa. e i ntcy*&ptopao do :todiim +corr+pondenc ia 1.' " i I - ' .. . . - , . '. . . . .. :: ;* -I - ' -..-, L ' - -1. ;. : * abaixo especificada: .' . . . . - - . . . . .. 9 - k * . * . I *.. ; -.. , , ,. . . - a ' . .
a * . . - C . . v . . ' . - - .
* * . :. . * . ' I - ,a. * N - :I -. 3 - *.a. .; * r I ) objcto, p b l i caco0 ou, arCcFeto com cnde&o; . . . di . -I zcres. ou, desg .. - . i . . I . ! - ' . - . .. . .. - - ' & o in'dccentcs*, injuriosos, amiaçadorés,.ofensivos . . . . e m o r a l .- ou'.
-. . - * . * . P . - . . . a i ndti contrar i os o ordem pub I i ccl .e bós; . i otoresscs do ~e:;; .
. I ' . *.. . I 1 .. w .a . . . I .
A . . . , 2) c o r l - c ~ ~ o i ~ d o n c i n . quo otorrfo - 'eon?.rn a saguronqo nociot~a l ou do
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a r e m o'prucosnam6nko eoaonto'da c o r r ~ o p o n J o n c i ~ ' d 8 ~ t i n a d o cio ros- 1 : . . !
# , - o . :i:poot I V ~ Y OFO'OB do *rotqmntsabi~ i dodp>uW do l as o r i undos. h . 'v . .*= *o 1
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* h a! . - . i * . . * # . a r 1. - . . f + o i t q l i;otão, com .* 'o objetivo. do: - . . .. -.. * .o .. . . . .
m . . 0 . . . ' . .. .- . . . * .. - ai idcnt ificor os meios c rnótodos*uti gados para burlar o .&i-, -.. - . -. O - .- .L ' . 1*2nc i dos:pncerr&ii<ios do :i ntcrcoptopZo do -0 . 'corraspondono . .. i . s . con-
.i :* + C . ,. . . C I ' . ' - " . .. +pari e aos 'i nter&ssLs e os :lei s,'do - Pais; . . . :.-.= • . .*... . . . .'. . '.
- -. . . . . .. . . . : * .**o -! . , .- 1 . . - J .. * : . -. . . . m * . = - . - * .
*.-• " - * . '
4bm &rontir ' - 'o 6 1 ~ 1 1 0 ~ ~ ~ S O ' O ~ B F L I ~ B ~ , , .dé :h040 . e v i t a r ~ e f !aios . - i I . ' . ... . - i .*-; 2 - - .* ' . .* a* ,ci * 0'
.jncgoti vos, pv8 o. ECT .e o S N I , . na .op i n.i ao, ~ u b I i cem .* * - % , O - . .- .- . - . -.* . f. f . - 7 i 0 = ' '
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$4. ;PROCE~SAME~TO DA: . . CORUESPO~DCNCI ..- . . A I . NO SNI' . -+. r * --. *-,ir ....I . . . -. . . . . a - . L 4 * - .. ' - I - .= .*- c. :*L'. - * I+ i". . . * . . ' ' =- * 4 . . .'.. . . . - . 2% -: - .* : $
1. .* **- * . - - 3 I . ,f r . ,*:.i . . + . h i . . .. - . : 0 . .* . - . ?*. . . si..: - - ti .* - . , - V .- *.I'. 1s. fi.,ia9cm i n i k l n t I - + - r . . . . .. - y . . t , . - .'*..V : . .. . - L . . ,.-i-' . '. - . - - ' .. - . .--.: . v *
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i i . . :. e . * i .* ' . - . .. . . . O ' . . - . '
- Nas . . ~ ~ a n e ' i a ~ . - l l e ~ , i o d ~ i k : d õ SNIC-a:co~reOpondencie - - interceptada ... . - - I . . -1. . , . *,, . - . : .- +-!~era sub&eG da a .um +%ew' &perf - i'o . ... !.e . . I, . .. d&t ... i nado- -e 'enquadra- l e ..* :- - -
i 8 , . - * 0 . . -
C ' .- ' . r .' - Y . r--;?-.. - - -. ' i ' ,numo . . das' - seguintes sit~a~oes: . . .* .-.* - .. .. . . . . -* . . . . - :: ... r: . ' . .I
a. : * * - - - -. ..., . . . . - - . -* I i . - ,. ' - -'. . - - I . .,> : - . ," . . # . * . . . . f :. w . .- .. - . . w -; - * .
i 0 &. -..: ' . . - -. - 1 ) i*ntercoptapop-def~nitiva-;=n.sarr+&spondencii -. i .- - - -.:- . . . - . . &-dere . .o petor- - . . . . .:-* - t -. 8 ' . - . . ,.* . ; q r : + * . - , ; * ~ ~ . :.s ,--* _. - . .. m - ?h;.;-- - r -
, - a . - -. . *. r .*.&-- ';. +'* - . . - - a "4 :; no?' PC '.Flipm -poÇeaj; . ' i - '* "
. . # ' * e - . - . . w . ' L * - . ... .- -'> , - - r. =L 1 .;* -. - .. . _ * A - -. - ' - - = * . *,: *.- ,. . I - '.. . + . , . * - - :.:** , - .. . . - r S . e
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. . . .. , '* .. * 3 ' . - '.- I
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? 'i vo'ft ar: iio'.-f l uxb Posta-I. i : ~ . - F e ~ ô ~ i è ocorra+ @&r wme *das : - I 1 ;.: . - , > .*- .: *a,. . - - . . *. - * - i. .... - .
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gúi ntes::raz-s:, - . .-. _ . . . . . -.*+:asfi$Lt+i;; : - - , , a ; - . .-*, .i.:.'':,,. .:.-... . . - . . i* - . .- . *Z 1 : t I.. . . - . . " - *... " .- .. ., 5 . i . - - . -. . - * -. 'L* . - . . . ,,-.* . - - . . .' =- . . - - . - . F . .* C* . * . . 4 - 1 . ' .;. .; *e-) neo 5infirmepao,:dei .suspeit-a~:~uê causarem s ':i'ntercepte- . . . + ... w
1 .% - , . * . ' ". ' ; " .- - - . i " C ,:.* r = , . .- :,- - . . -..ma :;, r: .r-*,
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- - . ... -. ' . * . - .. . - - . . * i . . . . - . . - a . ti- - - . - - . I b) reme& à AC/.SN~ da corraspondenci .. a que + p o s s a i nteressar ... .- .
' 0 . . . + . " : 'outros *'i ntegr aiites do 'Si stcma:~#.a,c iona I de I n~orna~ões, na% s e - 'I - .- *... . - I' . - . -I . ;I-:
* ' $ u i n t ~ s n"sntidodes: $r& exemplares . - p a r a ' e * * ~ ~ / ~ ~ I 9 , d o i s - ' p a - 4I ;I . a * 9 - * 4 -
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' .* - :- F e cabo< um :dos' óutros' i n t c g ~ a n t c s , : + possl ye I mente i r i teressaios.
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*: 6. O controlo ,de 'corrcspondetici a ó ,at ivihadc do i ntercs- . . - % - . -. . ' so do SNl . c da rc&onsa&i l idada da 6iÙs ~ & n = i os ç,'. quo .,
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II & 4 rC . ' 0 .' as d o ~ o r ~ ~ o o c i as do rot i rada, ,do .curso, . d o corrospondcni;ri a . r c t i- . .
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.>-dcs ou- or$snizapõcS com-rkstçiencia ou ied8 B~@ASLL' e pessoas, A . - . . - ?' - :- 4 - . . -. - .u' - r - .I . . . . .
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: dorrci a ass rdyef' 'a ocor.Gnei Ù ,de um f lyxo pdstal ri6 qus l .sejan - + - - - *C . - - , . . . . - - -.. ' -.
- . -'-constatadas k i i de duas -Fcn;eises. o;: due; r A p o s t e s nu; peF i e I '
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' -9. A ocorrcnc i ò do . cOr&csp~ondenc.i~a +ass i.dua0{ i mportara para ca- :- . . . . . . . - - - 4 .
: d ù 4 s C n c i o Regional-dp Sdl, - . - no .- rc-lociDnerncnto dós corresponban- . - - C
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+ C ; ( r c m c t ~ n t e d&st inat ; r ' i~ ) , * ,c~@>s sc&iimritér dados: r .' : - . . ;w* .*' I I - --- .,: - 4 w-
r - . . - ? - * . . . - - 4 -: :
! .- . . . 1* 1- . . a . --c- t - * , - . .- 1- e " f ' 0 -
t -9, . A 'ocorrenci i de ."còr~esp~ondenc . i~s ass i.dua8! í mportara, para ca- . .- , - _ . . - . - .
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: do Agcnci o Regi ono l ' do SNI , no re l ac i ononcnto dós corresponden- . . . . * - *" 'A . - - ' . . - .J ,
* $ c s ( rcmctentc C dèst . . i nat;rAi o) ,' C$ - O s sogu;ntes dados: * .-. .. . - . - . - - . .
- - * . . . . J:;.: ... - * .- nome comp letoj - - . . _. . . a = - . - . - • . . . . . . . . . . f . . -S.
I - . . . . . .> . . . . . - . , L-...- . . . .'- dados . . . do q;alificspoo DLM ( d a t a ~ ~ l b c a l *de nas,c;mcnto);
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" -i'. . . . . -'-. sibiù5Go parva o SN I' (em' "o~&crvspùof ' . . ou acompanhamento . ." 1.. I . -. - * . .
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: ' .goq i n,dicùFÃ9 'da cndcrceo. compcto). . .. . g 1 " .' . . . .' -.
C- #? ' '' A * C 'h. A t o r c f a de .ch6scecr i zaçoo- dc ~or rcspondcnc i ù n5s i drii'' cx i -
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