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Quiz 14 Quiz 14 Geral Geral

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Page 1: Quiz 14 Geral. Figura 1 Descrição: Retrovisão da transição esofagogástrica com lesão pseudopolipóide, ligeiramente enantemática, de aspecto viloso, com

Quiz 14Quiz 14

GeralGeral

Page 2: Quiz 14 Geral. Figura 1 Descrição: Retrovisão da transição esofagogástrica com lesão pseudopolipóide, ligeiramente enantemática, de aspecto viloso, com

Figura 1Figura 1

► Descrição:Descrição: Retrovisão Retrovisão da transição da transição esofagogástrica com esofagogástrica com lesão pseudopolipóide, lesão pseudopolipóide, ligeiramente ligeiramente enantemática, de enantemática, de aspecto viloso, com aspecto viloso, com limites pouco nítidos.limites pouco nítidos.

A) CarditeA) CarditeB) Varizes de cárdiaB) Varizes de cárdiaC) Pólipo adenomatosoC) Pólipo adenomatosoD) Hérnia de hiatoD) Hérnia de hiatoE) Nenhuma delasE) Nenhuma delas

Page 3: Quiz 14 Geral. Figura 1 Descrição: Retrovisão da transição esofagogástrica com lesão pseudopolipóide, ligeiramente enantemática, de aspecto viloso, com

► Diagnóstico:Diagnóstico: Cardite. Prega pseudopolipóide da TEG Cardite. Prega pseudopolipóide da TEG

Comentários:Comentários: Essa imagem mostra um aspecto Essa imagem mostra um aspecto pseudopolipóide das pregas gástricas que ficam pseudopolipóide das pregas gástricas que ficam junto à linha Z na doença por refluxo. Não é raro que junto à linha Z na doença por refluxo. Não é raro que na parte de baixo de uma erosão do esôfago, junto na parte de baixo de uma erosão do esôfago, junto da linha Z, a mucosa gástrica reaja de uma forma da linha Z, a mucosa gástrica reaja de uma forma pseudopolipóide, formando edema e se elevando. pseudopolipóide, formando edema e se elevando. Isso é sugestivo que há uma certa retração cicatricial Isso é sugestivo que há uma certa retração cicatricial na área da erosão. Essa é a típica prega sentinela da na área da erosão. Essa é a típica prega sentinela da esofagite por refluxo que ocorre na doença por esofagite por refluxo que ocorre na doença por refluxo gastroesofágico. refluxo gastroesofágico.

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Figura 2Figura 2

► Pequena curvatura Pequena curvatura gástrica:gástrica:

A) Gastrite endoscópica A) Gastrite endoscópica erosiva plana do antro, erosiva plana do antro, com sinais de com sinais de sangramentosangramento

B) Gastrite endoscópica B) Gastrite endoscópica erosiva elevadaerosiva elevadado corpo, com sinais de do corpo, com sinais de sangramentosangramento

C) Gastrite endoscópica C) Gastrite endoscópica erosiva elevada do antro, erosiva elevada do antro, com sinais de sangramentocom sinais de sangramento

D) Gastrite endoscópica D) Gastrite endoscópica exsudativa enantematosa exsudativa enantematosa do corpodo corpo

E) Nenhuma delasE) Nenhuma delas

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► Diagnóstico:Diagnóstico: Gastrite erosiva elevada do corpo gástrico Gastrite erosiva elevada do corpo gástrico em grau moderado, com sinais de sangramento. em grau moderado, com sinais de sangramento.

Comentários:Comentários: A presença de crostas hemáticas indica A presença de crostas hemáticas indica erosão (solução de continuidade) da mucosa: o sangue erosão (solução de continuidade) da mucosa: o sangue de tonalidade negra significa seu contato com suco de tonalidade negra significa seu contato com suco gástrico.gástrico.A presença de erosões elevadas é indicativa de processo A presença de erosões elevadas é indicativa de processo mais crônico: as lesões agudas, geralmente, são planas.mais crônico: as lesões agudas, geralmente, são planas.Esta paciente fazia uso crônico e descontínuo de Esta paciente fazia uso crônico e descontínuo de diclofenaco, para tratamento de lombociatalgia. diclofenaco, para tratamento de lombociatalgia. Como a pesquisa de Helicobacter foi positiva, sua Como a pesquisa de Helicobacter foi positiva, sua erradicação está indicada, apesar de ser discutível a erradicação está indicada, apesar de ser discutível a participação da bactéria na etiopatogenia desta lesão. participação da bactéria na etiopatogenia desta lesão. Foi dado grau moderado por haver menos de 10 lesões.Foi dado grau moderado por haver menos de 10 lesões.

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Figura 3Figura 3

► Classificação de Classificação de Sakita em UDSakita em UD..

A) Sakita A1A) Sakita A1B) Sakita A2B) Sakita A2C) Sakita H1C) Sakita H1D) Sakita H2D) Sakita H2E) Sakita S1E) Sakita S1F) Sakita S2F) Sakita S2

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►Diagnóstico:Diagnóstico: Úlcera duodenal (A2 de Sakita). Úlcera duodenal (A2 de Sakita).

Comentários:Comentários: Apesar de não estar referida Apesar de não estar referida no laudo, é importante que seja dita a no laudo, é importante que seja dita a localização da úlcera. Esta úlcera duodenal é localização da úlcera. Esta úlcera duodenal é de parede anterior para vertente superior. de parede anterior para vertente superior. Trata-se de uma lesão A2 de Sakita. É uma Trata-se de uma lesão A2 de Sakita. É uma lesão plana, com as bordas já em rampa, e lesão plana, com as bordas já em rampa, e existe um nítido eritema marginal, existe um nítido eritema marginal, principalmente na borda direita e na inferior.principalmente na borda direita e na inferior.

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Figura 4Figura 4

► Esôfago distal Esôfago distal (Diagnóstico):(Diagnóstico):

A) Hérnia hiatal, A) Hérnia hiatal, esofagite grau A/LA, esofagite grau A/LA, Barret curtoBarret curto

B) Hérnia hiatal, B) Hérnia hiatal, esofagite grau D/LA, esofagite grau D/LA, Barret curtoBarret curto

C) Hérnia hiatal, C) Hérnia hiatal, esofagite grau A/LA, esofagite grau A/LA, sem Barretsem Barret

D) Barret Longo, sem D) Barret Longo, sem esofagite ou hérniaesofagite ou hérnia

E) Nenhuma delasE) Nenhuma delas

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► Diagnóstico:Diagnóstico: Hérnia de hiato + esofagite grau A/LA do terço Hérnia de hiato + esofagite grau A/LA do terço distal + segmento curto de epitélio colunar.distal + segmento curto de epitélio colunar.

Comentários:Comentários: Uma das patologias mais modernas é o esôfago Uma das patologias mais modernas é o esôfago curto de Barrett, ou segmento curto do epitélio de Barrett. curto de Barrett, ou segmento curto do epitélio de Barrett. Provavelmente este caso signifique ou represente um Barrett Provavelmente este caso signifique ou represente um Barrett curto circular ou semicircular. Entretanto, o diagnóstico de curto circular ou semicircular. Entretanto, o diagnóstico de Barrett ou de epitélio de Barrett só é possível após a realização Barrett ou de epitélio de Barrett só é possível após a realização de biópsia. O autor da foto acertou ao referir segmento curto de de biópsia. O autor da foto acertou ao referir segmento curto de epitélio colunar, porque seja de estômago ou com metaplasia epitélio colunar, porque seja de estômago ou com metaplasia com células intestinalizadas, há uma faixa de epitélio colunar com células intestinalizadas, há uma faixa de epitélio colunar cobrindo o esôfago terminal. Você pode ver também a existência cobrindo o esôfago terminal. Você pode ver também a existência de um espessamento esbranquiçado do epitélio escamoso, de um espessamento esbranquiçado do epitélio escamoso, indicando uma esofagite discreta. O início das pregas gástricas indicando uma esofagite discreta. O início das pregas gástricas está mais ou menos em 1 a 1,5 cm abaixo dessa faixa de epitélio está mais ou menos em 1 a 1,5 cm abaixo dessa faixa de epitélio colunar. O hiato está lá em baixo, é visto como um orifício ao colunar. O hiato está lá em baixo, é visto como um orifício ao fundo da foto. Portanto, há uma hérnia hiatal e também uma fundo da foto. Portanto, há uma hérnia hiatal e também uma faixa de epitélio acima da região que nós devemos considerar faixa de epitélio acima da região que nós devemos considerar esfíncter inferior do esôfago ou segundo anel de Wolf. esfíncter inferior do esôfago ou segundo anel de Wolf.

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Figura 5Figura 5► Hipótese diagnóstica:Hipótese diagnóstica:

A) Úlcera gástricaA) Úlcera gástrica

B) Gastrite endoscópica B) Gastrite endoscópica erosiva plana, erosiva plana, moderadamoderada

C) Úlcera gástrica + C) Úlcera gástrica + Gastrite endoscópica Gastrite endoscópica erosiva plana erosiva plana moderadamoderada

D) A letra C + com D) A letra C + com sinais de sangramentosinais de sangramento

E) Nenhuma delasE) Nenhuma delas

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► Diagnóstico:Diagnóstico: Úlcera gástrica antral. Gastrite Úlcera gástrica antral. Gastrite endoscópica erosiva plana antral, em grau moderadoendoscópica erosiva plana antral, em grau moderado

Comentários:Comentários: Alguns comentários merecem Alguns comentários merecem reflexão: 1. Dificuldade na distinção entre úlcera e reflexão: 1. Dificuldade na distinção entre úlcera e erosão. 2. A utilização do diagnóstico de gastropatia erosão. 2. A utilização do diagnóstico de gastropatia e não gastrite nos pacientes Helicobacter negativos. e não gastrite nos pacientes Helicobacter negativos. 3. A utilização de biópsia nas lesões ulceradas do 3. A utilização de biópsia nas lesões ulceradas do estômago. 4. Diagnosticar-se úlcera gástrica apenas estômago. 4. Diagnosticar-se úlcera gástrica apenas nas biópsias negativas para células neoplásicas. nas biópsias negativas para células neoplásicas. Antes deste resultado, o diagnóstico deve ser Antes deste resultado, o diagnóstico deve ser gastropatia. gastropatia.

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Figura 6Figura 6► Bulbo duodenal Bulbo duodenal

(diagnóstico):(diagnóstico):A) Úlcera duodenal A1 com A) Úlcera duodenal A1 com

sinais de sangramento, sinais de sangramento, na parede posteriorna parede posterior

B) Não há cicatriz na B) Não há cicatriz na parede anteriorparede anterior

C) Duas úlceras A1 na C) Duas úlceras A1 na parede posterior + parede posterior + Cicatriz anterior + Cicatriz anterior + Duodenite erosivaDuodenite erosiva

D) Duodenite erosiva D) Duodenite erosiva hemorrágicahemorrágica

E) Nenhuma delasE) Nenhuma delas

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► Diagnóstico:Diagnóstico: 1. Úlceras duodenais (2) ativas, na 1. Úlceras duodenais (2) ativas, na parede posterior; 2. Cicatriz de parede anterior.parede posterior; 2. Cicatriz de parede anterior.

Comentários:Comentários: Este paciente foi portador de úlcera Este paciente foi portador de úlcera duodenal e erradicado com sucesso em meados da duodenal e erradicado com sucesso em meados da década de 90. Recentemente, após uso de ácido década de 90. Recentemente, após uso de ácido acetilsalicílico por alguns dias, passou a apresentar acetilsalicílico por alguns dias, passou a apresentar epigastralgia com as mesmas características da que epigastralgia com as mesmas características da que teve no passado. Vale ressaltar que o AAS, como os teve no passado. Vale ressaltar que o AAS, como os antiinflamatórios, pode reativar lesões pépticas pré-antiinflamatórios, pode reativar lesões pépticas pré-existentes. Parece claro que a predisposição existentes. Parece claro que a predisposição individual deve ser valorizada na etiopatogenia das individual deve ser valorizada na etiopatogenia das úlceras. úlceras.

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Figura 7Figura 7

►Antro gástrico Antro gástrico (Diagnóstico):(Diagnóstico):

►A) UG Sakita A1A) UG Sakita A1►B) UG Sakita A2B) UG Sakita A2► C) UG Sakita H1C) UG Sakita H1►D) UG Sakita H2D) UG Sakita H2► E) UG Sakita S1E) UG Sakita S1► F) UG Sakita S2F) UG Sakita S2

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► Diagnóstico:Diagnóstico: Lesão ulcerada antral (A1 de Sakita). Lesão ulcerada antral (A1 de Sakita).

Comentários:Comentários: Neste caso, a identificação do antro e o piloro é Neste caso, a identificação do antro e o piloro é relativamente fácil. Há uma lesão ulcerada irregular na pequena relativamente fácil. Há uma lesão ulcerada irregular na pequena curvatura junto do piloro. Esta lesão foi dada pelo autor como curvatura junto do piloro. Esta lesão foi dada pelo autor como A1 de Sakita. Esta classificação pode ser discutida, posto que na A1 de Sakita. Esta classificação pode ser discutida, posto que na borda superior direita da imagem existe uma pequena rampa, o borda superior direita da imagem existe uma pequena rampa, o que já indica um início de cicatrização. Além disso, há um que já indica um início de cicatrização. Além disso, há um discreto edema marginal. Portanto, apesar de A1, algumas discreto edema marginal. Portanto, apesar de A1, algumas características de lesão A2 já estão presentes. Outro aspecto características de lesão A2 já estão presentes. Outro aspecto interessante dessa lesão é que sua posição anatômica junto do interessante dessa lesão é que sua posição anatômica junto do piloro indica um comportamento secretório semelhante ao da piloro indica um comportamento secretório semelhante ao da ulcera duodenal. Estas úlceras justa-pilóricas se comportam ulcera duodenal. Estas úlceras justa-pilóricas se comportam como se fossem úlcera duodenal. Vale a pena comentar que como se fossem úlcera duodenal. Vale a pena comentar que qualquer lesão ulcerada gástrica merece biópsia. E por isso qualquer lesão ulcerada gástrica merece biópsia. E por isso mesmo é correto o diagnóstico do examinador ao referir lesão mesmo é correto o diagnóstico do examinador ao referir lesão ulcerada antral e não úlcera antral. O diagnóstico de úlcera ulcerada antral e não úlcera antral. O diagnóstico de úlcera benigna só pode ser feito após a biópsia. benigna só pode ser feito após a biópsia.

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Figura 8Figura 8► Descrição:Descrição: Terço médio do Terço médio do

esôfago com múltiplas lesões esôfago com múltiplas lesões ulceradas irregulares, ulceradas irregulares, superficiais, confluentes de superficiais, confluentes de limites nítidos, irregulares, limites nítidos, irregulares, bordas espessas e bordas espessas e esbranquiçadas e fundos lisos esbranquiçadas e fundos lisos ligeiramente enantemáticos.ligeiramente enantemáticos.

A) Esofagite herpéticaA) Esofagite herpética

B) Esofagite cáusticaB) Esofagite cáustica

C) Esofagite por moníliaC) Esofagite por monília

D) CitomegalovírusD) Citomegalovírus

E) Nenhuma delasE) Nenhuma delas

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► Diagnóstico:Diagnóstico: Esofagite herpética. Esofagite herpética.

Comentários:Comentários: Esta imagem pretende mostrar uma forma Esta imagem pretende mostrar uma forma atípica de esofagite herpética. Na realidade, seria mais atípica de esofagite herpética. Na realidade, seria mais prudente descrever as lesões como exulcerações ou erosões prudente descrever as lesões como exulcerações ou erosões do que propriamente lesões ulceradas, posto que elas são do que propriamente lesões ulceradas, posto que elas são superficiais. Você pode notar que são múltiplas lesões superficiais. Você pode notar que são múltiplas lesões confluentes, com as bordas um pouco elevadas e com confluentes, com as bordas um pouco elevadas e com depósito fibrinoso. depósito fibrinoso. O diagnóstico de esofagite herpética neste caso só foi O diagnóstico de esofagite herpética neste caso só foi possível com biópsia, que confirmou uma das hipóteses deste possível com biópsia, que confirmou uma das hipóteses deste tipo de lesão. O diagnóstico diferencial de um caso tipo de lesão. O diagnóstico diferencial de um caso semelhante é com monilíase. Algumas formas atípicas de semelhante é com monilíase. Algumas formas atípicas de monilíase podem provocar exulcerações superficiais, com monilíase podem provocar exulcerações superficiais, com esse tipo de depósito fibrinoso. esse tipo de depósito fibrinoso.

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Figura 9Figura 9

► Corpo gástrico Corpo gástrico (Diagnóstico):(Diagnóstico):

A) Pólipo A) Pólipo adenomatosoadenomatoso

B) LeiomiomaB) LeiomiomaC) GISTC) GISTD) Pólipos de D) Pólipos de

glândulas fúndicasglândulas fúndicasE) Nenhuma delasE) Nenhuma delas

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►Diagnóstico:Diagnóstico: Pólipos de glândulas fúndicas- Pólipos de glândulas fúndicas- pólipos hiperplásicos.pólipos hiperplásicos.

Comentários:Comentários: Nesta imagem você pode notar Nesta imagem você pode notar a presença de três elevações sésseis, de a presença de três elevações sésseis, de aspecto polipóide. Na realidade, o diagnóstico aspecto polipóide. Na realidade, o diagnóstico de pólipos hiperplásicos só é possível com de pólipos hiperplásicos só é possível com biópsia. Provavelmente o autor tinha acesso à biópsia. Provavelmente o autor tinha acesso à biópsia para fazer o diagnóstico de pólipos biópsia para fazer o diagnóstico de pólipos hiperplásicos. O diagnóstico correto antes de hiperplásicos. O diagnóstico correto antes de vir as biópsias é de lesões polipóides vir as biópsias é de lesões polipóides gástricas. São lesões sésseisgástricas. São lesões sésseis

Page 20: Quiz 14 Geral. Figura 1 Descrição: Retrovisão da transição esofagogástrica com lesão pseudopolipóide, ligeiramente enantemática, de aspecto viloso, com

Figura 10Figura 10► Antro gástrico (Hipótese):Antro gástrico (Hipótese):

A) Gastrite endoscópica A) Gastrite endoscópica erosiva plana do antro, leveerosiva plana do antro, leve

B) Gastrite endoscópica B) Gastrite endoscópica enantematosa, moderada, enantematosa, moderada, do antrodo antro

C) Gastrite endoscópica C) Gastrite endoscópica erosiva elevada, moderada, erosiva elevada, moderada, do antrodo antro

D) Gastrite endoscópica D) Gastrite endoscópica enantematosa, acentuada, enantematosa, acentuada, do antro do antro

E) Nenhuma delasE) Nenhuma delas

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►Diagnóstico:Diagnóstico: Gastrite endoscópica Gastrite endoscópica enantemática moderada, do antro, na região enantemática moderada, do antro, na região pré-pilórica. pré-pilórica.

Comentários:Comentários: Paciente submetido à Paciente submetido à angioplastia, em uso contínuo de ácido angioplastia, em uso contínuo de ácido acetilsalicílico. Queixas dispépticas, com dor acetilsalicílico. Queixas dispépticas, com dor discreta pós-prandial. É preferível que na discreta pós-prandial. É preferível que na ausência do Helicobacter, o diagnóstico seja ausência do Helicobacter, o diagnóstico seja gastropatia e não gastrite. gastropatia e não gastrite.