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BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Quinta-feira, 4 de Novembro de 2010 III SÉRIE — Número 44 SUPLEMENTO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento da Associação Hanyanya – Iniciativas Promissoras, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis, cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação Hanyanya – Iniciativas Promissoras. Ministério da Justiça, em Maputo, 22 de Outubro de 2007. — A Ministra da Justiça, Esperança Machavela. DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento da Associação dos Geógrafos de Moçambique – GAM como pessoa jurídica, juntando ao respectivo pedido os estatutos da sua constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis, cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando, portanto, ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação dos Geógrafos de Moçambique – GAM. Ministério da Justiça, em Maputo, 18 de Agosto de 2009. — A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento da Associação dos Educadores de Infância – AEI, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da sua constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis, cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS Direcção Nacional de Minas AVISO Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro, publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento, faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos Minerais, de 9 de Agosto de 2010, foi atribuída à Eduardo & Samba Mines, Limitada, a Licença de Prospecção e Pesquisa n.º 3784L, válida até 9 de Agosto de 2012, para ouro e pedras preciosas, pedras semi- preciosas e minerais associados, no distrito de Bárue, província de Manica, com as seguintes coordenadas geográficas: Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação dos Educadores de Infância – AEI. Ministério da Justiça, em Maputo, 26 de Agosto de 2010. — A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. Vértices 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Longitude 17º 27’ 45.00’’ 17º 27’ 45.00’’ 17º 28’ 45.00’’ 17º 28’ 45.00’’ 17º 36’ 15.00’’ 17º 36’ 15.00’’ 17º 34’ 15.00’’ 17º 34’ 15.00’’ 17º 33’ 45.00’’ 17º 33’ 45.00’’ 17º 34’ 15.00’’ 17º 34’ 15.00’’ 17º 36’ 15.00’’ 17º 36’ 15.00’’ 17º 34’ 45.00’’ 17º 34’ 45.00’’ 33º 02’ 30.00’’ 33º 09’ 00.00’’ 33º 09’ 00.00’’ 33º 11’ 00.00’’ 33º 11’ 00.00’’ 33º 08’ 00.00’’ 33º 08’ 00.00’’ 33º 08’ 15.00’’ 33º 08’ 15.00’’ 33º 07’ 15.00’’ 33º 07’ 15.00’’ 33º 07’ 45.00’’ 33º 07’ 45.00’’ 33º 04’ 00.00’’ 33º 04’ 00.00’’ 33º 02’ 30.00’’ Latitude Direcção Nacional de Minas, em Maputo, 24 de Agosto de 2010. — O Director Nacional, Eduardo Alexandre.

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BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Quinta-feira, 4 de Novembro de 2010 III SÉRIE — Número 44

SUPLEMENTOMINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, oreconhecimento da Associação Hanyanya – Iniciativas Promissoras, comopessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis,cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e osrequisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecidacomo pessoa jurídica a Associação Hanyanya – Iniciativas Promissoras.

Ministério da Justiça, em Maputo, 22 de Outubro de 2007. —A Ministra da Justiça, Esperança Machavela.

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, oreconhecimento da Associação dos Geógrafos de Moçambique – GAMcomo pessoa jurídica, juntando ao respectivo pedido os estatutos da suaconstituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis,cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e osrequisitos exigidos por lei nada obstando, portanto, ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vaireconhecida como pessoa jurídica a Associação dos Geógrafos deMoçambique – GAM.

Ministério da Justiça, em Maputo, 18 de Agosto de 2009. —A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o

reconhecimento da Associação dos Educadores de Infância – AEI, como

pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da sua constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma

associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis,

cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os

requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS

Direcção Nacional de Minas

AVISO

Em cumprimento do disposto no artigo 14 do Regulamento da Lei de

Minas, aprovado pelo Decreto n.º 62/2006, de 26 de Dezembro,

publicado no Boletim da República, n.º 51, 1.ª série, 8.º suplemento,

faz-se saber que por despacho de S. Ex.ª a Ministra dos Recursos

Minerais, de 9 de Agosto de 2010, foi atribuída à Eduardo & Samba

Mines, Limitada, a Licença de Prospecção e Pesquisa n.º 3784L, válida

até 9 de Agosto de 2012, para ouro e pedras preciosas, pedras semi-

preciosas e minerais associados, no distrito de Bárue, província de Manica,

com as seguintes coordenadas geográficas:

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18

de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida

como pessoa jurídica a Associação dos Educadores de Infância – AEI.

Ministério da Justiça, em Maputo, 26 de Agosto de 2010. —

A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

Vértices

123456789

10111213141516

Longitude

17º 27’ 45.00’’17º 27’ 45.00’’17º 28’ 45.00’’17º 28’ 45.00’’17º 36’ 15.00’’17º 36’ 15.00’’17º 34’ 15.00’’17º 34’ 15.00’’17º 33’ 45.00’’17º 33’ 45.00’’17º 34’ 15.00’’17º 34’ 15.00’’17º 36’ 15.00’’17º 36’ 15.00’’17º 34’ 45.00’’17º 34’ 45.00’’

33º 02’ 30.00’’33º 09’ 00.00’’33º 09’ 00.00’’33º 11’ 00.00’’33º 11’ 00.00’’33º 08’ 00.00’’33º 08’ 00.00’’33º 08’ 15.00’’33º 08’ 15.00’’33º 07’ 15.00’’33º 07’ 15.00’’33º 07’ 45.00’’33º 07’ 45.00’’33º 04’ 00.00’’33º 04’ 00.00’’33º 02’ 30.00’’

Latitude

Direcção Nacional de Minas, em Maputo, 24 de Agosto de 2010. —

O Director Nacional, Eduardo Alexandre.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (2)

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

Associação LihaladzoCertifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de treze de Março de dois mil e nove,exarada de folhas cento e trinta e duas a folhascento e quarenta e duas do livro de notas paraescrituras diversas número noventa e dois A daConservatória dos Registos e Notariado daMatola, a cargo da notária Batça Banu AmadeMussa, foi constituída uma associação, que seregerá pelas disposições constantes dos artigosseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e objectivos

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Associação Lihaladzo, adiante designada porFundo, é uma associacão de ajuda mútua quedesenvolve a sua actividade guiado pelosinteresses e aspirações dos seus membros dentrodos limites estabelecidos por estes estatutos edemais disposições regulamentares.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sede provisória do fundo é a casa dopresidente eleito.

ARTIGO TERCEIRO

Objectivo

O objectivo do Fundo é realizar acções deprevindência social e mutualismo.

CAPÍTULO II

Do âmbito de aplicação

ARTIGO QUARTO

Benefícios do fundo

O fundo realiza a sua actividade em benefíciodos seus membros incluindo o agregado familiardestes, em circunstância de dependênciaeconómica, nomeadamente:

a) Filhos menores ou estudantes;b) Pais;c) Sogros; ed) Outros que se encontrem inscritos na

sua ficha.

ARTIGO QUINTO

Inscrição do agregado familiar

Um) Os membros do agregado familiarreferidos no artigo anterior devem serdeclarados no boletim no acto da inscrição ouno momento em que surgir a situação dadependência económica devidamentecomprovada e/ou aceite pelos membros.

Dois) Para o suposto dos benefícios doFundo não serão considerados os familiares quenão constem no boletim de inscrição do membroantes da ocorrência do facto que requeira aintervenção do fundo.

CAPÍTULO III

Das modalidades de prestações

ARTIGO SEXTO

Condição para obter prestações

Para obtenção de qualquer benefício écondição indispensável que o membro tenharealizado a jóia e tenha as quotas em dia.

ARTIGO SÉTIMO

Benefícios

Os benefícios referidos no artigo sexto sãoconstituidos por:

a) Ajuda monetária no valor de três milmeticais caso se trate da morte deum dos parentes constantes na fichado membro;

b) Compra de uma prenda no valor de milmeticais, no caso de bodas domembro ou seus dependentes;

c) Outros benefícios que vierem a seraprovados pelos membros.

ARTIGO OITAVO

Direitos

Os membros do fundo gozam dos seguintesdireitos:

a) Participar na Assembleia Geral dofundo;

b) Eleger e ser eleito para membro dosórgãos sociais do fundo;

c) Beneficiar-se das prestações instituidaspelo fundo;

d) Comparticipar na convocação daassembleia geral extraordinária.

ARTIGO NONO

Deveres

Os membros do fundo têm os seguintesdeveres:

a) Inscrever-se, manter os dados da suainscrição actualizados e prestarinformções fidedígnas sempre quetiver de se beneficiar de qualquerprestação prevista no fundo;

b) Pagar a jóia e ter as quotas em dia;c) Contribuir com o seu trabalho para a

realização de actividades necessáriasao funcionamento do fundo;

d) Contribuir com o seu saber, trabalho ededicação para o desenvolvimentodo Fundo;

e) Defender e contribuir para prestígiodo fundo;

f) Participar nas reuniões a que forconvocado.

ARTIGO DÉCIMO

Sanções disciplinares

Um) O membro que tiver quotas atrasadasestará sujeito ao pagamento de multacorrespondente a vinte por cento sobre o valorda dívida a partir dos três meses.

Dois) O membro pode sofrer suspensão dedireitos se estiver nas seguintes situações:

a) Não tiver realizado a sua jóia dentro deseis meses;

b) Ter as quotas atrasadas por um períodosuperior a seis meses.

Três) Durante o período em que decorrer otempo de suspensão, que deve ser proposta peloConselho de Disciplina e aprovada pelaassembleia do fundo, o membro perde direitoaos benefícios do fundo até a regularização dasua situação.

Quatro) Se passado um ano de suspensão, omembro não regularizar a sua situação, deixa deser considerado membro da associação.

CAPÍTULO IV

Da estrutura do fundo

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Órgãos sociais

Um) São órgãos do fundo:

a) Assembleia geral;b) Conselho de gestão; c) Conselho de disciplina.

Dois) Os membros da Mesa da AssembleiaGeral, o Conselho de Gestão e o Conselho deDisciplina são eleitos pelos membros do fundopor voto directo e secreto.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximodeliberativo do fundo, sendo constituída portodos os membros do Fundo.

Dois) A Mesa da Assembleia é formada porum presidente, um secretário e um vogal eleitostrienalmente sendo permitida a sua reeleição atéao máximo de dois mandatos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Atribuições da Assembleia Geral

São atribuições da Assembleia Geral,nomeadamente:

a) Alterar os estatutos do fundo;b) Aprovar as contas e relatórios do

Conselho de Gestão;c) Deliberar sobre a extinção do fundo e

a forma de liquidação do seupatrimónio e destino;

d) Deliberar sobre a alteração de direitose deveres dos membros;

902 — (3)4 DE NOVEMBRO DE 2010

e) Eleger, demitir ou exonerar os membrosdos corpos sociais;

f) Deliberar sobre a suspensão dosmembros.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Sessões da Assembleia Geral

Um) Assembleia Geral reúne em sessãoordinária uma vez por ano.

Dois) Há lugar a sessão da Assembleia Geralextraordinária sempre que se torne necessário,a pedido do Conselho de Gestão, do conselhode Disciplina ou ainda pelo menos dois terçosdos membros do Fundo.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Conselho de Gestão

O Conselho de Gestão é o orgão deadministração e gestão corrente do fundo, sendocomposto por um presidente, um secretário, umtesoureiro e um vogal todos eleitos pelaAssembleia Geral para um mandato de três anos.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Atribuições do Conselho de Gestão

São atribuições do Conselho de Gestãonomeadamente:

a) Prestar anualmente contas da suaadministração à Assembleia Geral;

b) Administrar os recursos, materiais efinanceiros pertecentes ao Fundo;

c) Propôr quaisquer alterações aosestatutos que se reputem neces-sárias;

d) Manter actualizado o registo dosmembros por forma a que cada umdeles esteja sempre em dia e reúna omaior número possível de dados dosmembros;

e) Diligenciar para que os recursosfinanceiros sejam sempredepositados num estabelecimentobancário e que a escrituraçãocontabilística esteja em dia;

f) Acatar e observar as orientaçães quelhe forem indicadas pelaAssembleia Geral;

g) Emitir normas de procedimentospráticos, para o melhorcumprimento dos estatutos dofundo.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Conselho de Disciplina

Um) O Conselho de Disciplina é compostopor três membros, dos quais um Presidente, umSecretário e um Vogal eleitos trienalmente,podendo cumprir dois mandatos, caso sejamreeleitos.

Dois) O Conselho de Disciplina reúnesempre que entender conveniente, porconvocação do seu presidente e obrigatoriamente,uma vez em cada trimestre.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Atribuições do Conselho de Disciplina

Ao Conselho de Disciplina compete:

a) Exercer a fiscalização sobre aescrituração dos documentos elivros do fundo sempre que serepute conveniente;

b) Assistir ou fazer-se representar nasreuniões do Conselho de Gestão;

c) Dar parecer sobre o relatório, contas ebalanço da gerência e sobre todosos assuntos que o Conselho deGestão é submetida à suaapreciação.

CAPÍTULO V

Da organização financeira

ARTIGO DÉCIMO NONO

Receitas

Constituem receitas do fundo, nomea-damente:

a) As contribuições dos membros dofundo;

b) As contribuições extraordinárias que,porventura,venham a ser doados;

c) Outras contribuições, rendimentos,dádivas, legados ou herançaslegalmente previstas ou permitidas.

ARTIGO VIGÉSIMO

Contas bancárias e contribuições

Um) O Fundo disporá de uma conta bancáriaprópria onde serão depositados todos os bens evalores monetários.

Dois) A contribuição mensal dos membros(quota) é obrigatória.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Contribuição do membro

Um) O valor da joia é de cem meticaispodendo ser paga em prestações, a pedido domembro, sem prejuízo do pagamento das quotasmensais.

Dois) A quota mensal é fixada em trintameticais, podendo vir a ser alterada sob propostado Conselho de Gestão ou de dois terços dosmembros do fundo.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Entrada de novos membros

São condições para a entrada de novosmembros:

a) Aceitar os estatutos do fundo;b) Ser aceite por pelo menos dois terços

dos membros do fundo;c) Preencher devidamente a ficha de

inscrição;d) Pagar a joia;e) Pagar as quotas desde o início do ano

em que é considerado membro;

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Saída da associação

Um) A saída da associação pode ser a pedidodo membro ou por decisão da assembleia.

Dois) O sócio que por qualquer motivoretirar-se ou ser retirado da associação terádireito ao reembolso apenas da jóia, se esta tiversido integralmente paga.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Início da actividade

A actividade do Fundo teve início a um deJaneiro de dois mil e um.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, vinte de Abril de dois mil e dez. —A Técnica, Ilegível.

Associação dos Geógrafosde Moçambique (GAM)

CAPÍTULO I

Das disposições gerais

ARTIGO UM

(Denominação e natureza)

A associação adopta a designação GeógrafosAssociados de Moçambique, abreviadamentedesignada pela sigla GAM que sem prejuízodas leis vigentes no país, se rege pelos presentesestatutos.

ARTIGO DOIS

(Natureza)

A GAM, é uma pessoa colectiva de direitoprivado, sem fins lucrativos, dotada depersonalidade jurídica e autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial, decarácter sócio-económico, cultural e educativo.

ARTIGO TRÊS

(Sede, âmbito e duração)

A GAM tem a sua sede social na cidade deMaputo podendo criar delegações em todo opaís, sempre que obtenha a necessáriaautorização. sendo as suas actividades de âmbitonacional e internacional. Poderá, ainda,estabelecer delegações ao nível provincialsempre que puder de acordo com a deliberaçãoda Assembleia Geral.

ARTIGO QUATRO

(Duração)

A GAM constitui-se por tempo indete-rminado contado a partir da data doreconhecimento jurídico pela entidadecompetente.

ARTIGO CINCO

(Âmbito)

Um) No exercício das suas actividades aGAM abrangerá todo o território nacional deacordo com as suas capacidades e prioridadespreviamente definidas.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (4)

conhecimento, nomeadamente,empresas e organismos públicos,privados, não-governamentais,associações congéneres nacionais,regionais e internacionais;

d) Colaborar com entidades oficiais,instituições públicas e privadas nadivulgação de conhecimentoscientíficos, culturais que seenquadrem com os objectivos daGAM;

e) Promover a defesa dos interesses dosseus associados quando estes seenquadrem nos seus objectivos.

CAPÍTULO IV

Dos associados

ARTIGO NOVE

(Membros)

São membros da GAM, todos aqueles queoutorgarem na escritura da constituição daassociação, bem como, as pessoas singularesque como tal, sejam admitidos por deliberaçãoda Assembleia Geral e desde que se conformemcom o estabelecido no presente estatuto ecumpram as obrigações neles prescritos.

ARTIGO DEZ

(Categorias e qualidade)

Os membros da associação podem ser:Um) Fundadores — aqueles que tenham

participado activamente na constituição daGAM.

Dois) Efectivos/ordinários — toda pessoasingular, nacional ou estrangeira, com ensinosuperior em geografia, em estabelecimento deensino formalmente reconhecido emMoçambique, que tenha expressamente aceitede livre vontade, o estatuto da associação e sejaadmitido pela Direcção, enquanto cumpra asobrigações estatutárias e não tenha renunciadoou sido excluído da GAM.

Três) Contribuintes/correspondentes —pessoa singular, nacional ou estrangeira, comnível superior, que pela sua actividade possacontribuir para a realização dos fins da GAM, adistintas áreas territoriais e temáticas e que tenhaexpressamente aceite de livre vontade, osestatutos da associação e seja admitido pelaDirecção, enquanto cumpra as obrigaçõesestatutárias e não tenha renunciado ou sidoexcluído da GAM

Também é membro contribuinte/correspondente, o estudante inscrito no últimonível do curso de Geografia, em todos osestabelecimentos de ensino formalmentereconhecidos no país e que tenha concluído todasas cadeiras (disciplinas) dos níveis anteriores, eque aceite de livre vontade os estatutos que regea GAM.

Quatro) Honorários — pessoa singular oucolectiva, diplomada ou não em geografia, quese distinga pelo seu serviço prestado à associação

e seja declarada em reunião da Assembleia Geralpor maioria de dois terço dos associadospresentes.

ARTIGO ONZE

(Admissão)

Um) Todos os que quiserem fazer parte daassociação deverão submeter os seus pedidosde admissão dirigidos à Direcção (desde quetenham condições que satisfaçam as categoriasdefinidas no artigo anterior), que submeterá àAssembleia Geral para a ratificação.

Dois) A qualidade de membro só produzefeitos depois de o candidato cumprirefectivamente a sua inscrição acompanhada pelopagamento das respectivas jóias e do valor daquota correspondente a três meses.

CAPÍTULO V

Dos direitos e deveres

ARTIGO DOZE

(Direitos)

Aos membros da GAM assistem osseguintes direitos:

a) Possuir um cartão de membro daassociação;

b) Assistir às sessões de trabalho dosórgãos da associação;

c) Eleger e ser eleito para os diversosórgãos da associação nos termosdestes estatutos, excepto aosmembros correspondentes ehonorários;

d) Apresentar aos órgãos de Direcção daGAM propostas, críticas esugestões sobre as actividades daassociação;

e) Recorrer contra actos que considerelesivos à sua qualidade de membroe ao desenvolvimento da associação;

f) Ter acesso a relatório financeiro enarrativo;

g) Fazer parte das actividades que a GAMestiver a realizar;

h) Ter facilidades de obtenção deinformações para candidaturas abolsas de estudo;

i) Ter acesso a formação e informação;j) Participar em Congressos, workshops,

seminários, conferências, reuniõesnacionais e internacionais;

k) Ter acesso à informação deoportunidades de emprego e deconsultoria.

ARTIGO TREZE

(Deveres)

Um) Aos membros da GAM cumprem osseguintes deveres:

a) Cumprir com o estabelecido nestesestatutos, regulamentos, delibe-rações, resoluções e orientações dosórgãos da GAM;

b) Desempenhar com zelo as tarefas quelhes forem incumbidas;

c) Comparecer, participar ou acompanharos trabalhos da associação;

Dois) No seu relacionamento com outrasorganizações a GAM vai privilegiar as acçõesdesenvolvidas a nível local.

CAPÍTULO II

Dos princípios e objectivos

ARTIGO SEIS

(Princípios)

A GAM, como uma agremiação degeógrafos profissionais, actua de acordo comos seguintes princípios:

a) Valorização e defesa de ideaiscientíficos;

b) Independência e participaçãodemocrática;

c) Igualdade e não discriminação;d) Liberdade científica e tecnológica.

ARTIGO SETE

(Objectivos)

A GAM tem o fim fundamental de promovere divulgar o papel do geógrafo e a sua capacidadede resposta e de intervenção activa na sociedade,tendo como objectivos:

a) Divulgar as aplicações da geografianos diversos domínios dedesenvolvimento;

b) Fortalecer as intervenções e a apariçãodos geógrafos na resolução dosproblemas prioritários depreocupação social (HIV/SIDA,degradação ambiental, pobreza, etc.);

c) Incentivar a formação especializada dogeógrafo, com vista a respondereficaz e prontamente aos desafioscolocados pelo processo dodesenvolvimento; e

d) Criar parcerias com diversos actoressociais (entidades públicas,privadas, sociedade civil, etc), demodo a ter uma ampla rede derelações institucionais a nívelnacional e internacional.

CAPÍTULO III

Dos poderes e deveres

ARTIGO OITO

(Principais Actividades)

Com vista a prossecução dos seus objectivosa GAM deve:

a) Promover, incentivar e apoiar arealização de estudos, pesquisas,programas e projectos deinvestigação científica;

b) Divulgar ao nível do país e noestrangeiro o conhecimentocientífico e as transformaçõesactuais;

c) Estabelecer contactos e relaçõespreferenciais com a universidade eoutras instituições de ensino,investigação e divulgação do

902 — (5)4 DE NOVEMBRO DE 2010

d) Pagar, nos prazos estabelecidos, asjóias e quotas para o funcionamentoda associação, excepto aos membroshonorários;

e) Apresentar projectos de investigação,extensão e ideias à associação.

CAPÍTULO VI

Das penalidades

ARTIGO CATORZE

(Sanções)

Aos membros que não cumprirem os seusdeveres serão aplicadas, de acordo com agravidade da infracção a ser deliberada pelaDirecção, as seguintes sanções:

a) Advertência verbal e ou registada;b) Repreensão registada e publicada por

órgãos da associação;c) Impedimento de eleger e ser eleito;d) Suspensão por um período não

superior a seis meses resultando naperda de todos os direitos demembro;

e) Caso seja grave, a Assembleia Geraldeliberará, por mais de dois terços asua expulsão da associação.

ARTIGO QUINZE

(Perda de qualidade de membro)

Um) Perde a qualidade de membro aqueleque:

a) Violar de forma deliberada o presenteestatuto, devendo verificar-se assanções a serem aplicadas emfunção da gravidade da infracção;

b) Não pagar as quotas sem justificaçãodevidamente fundamentada por umdeterminado período a ser definidono regulamento interno; e

c) Renuncie a essa qualidade pordeclaração escrita de vontadedirigida à Direcção Executiva.

Dois) A sanção da perda da qualidade demembro é aplicada nos casos cuja gravidadetorne impossível ou inoportuna a manutençãoda qualidade de membro.

O membro resignado deve regularizar todasas suas dívidas com a associação (quotas eoutros) e entregar quaisquer bens móveis ouimóveis em seu poder que sejam propriedade daorganização.

CAPÍTULO VII

Dos órgãos sociais

ARTIGO DEZASSEIS

(Enumeração)

São órgãos da GAM:

a) A Assembleia Geral;b) A Direcção;

c) O Conselho Fiscal ( C F);d) O Conselho Científico (CC).

ARTIGO DEZASSETE

(Mandato)

Um) O mandato dos membros dos órgãossociais é de dois anos, excepto para o conselhocientífico que é de quatro anos podendo serreeleitos por três mandatos não consecutivospara o mesmo o cargo, e não podendo osmembros ocuparem mais de um cargo emsimultâneo, salvo haja justificativo aprovado pelaAssembleia Geral.

Dois) Os membros ocupando cargos nosórgãos sociais poderão se candidatar váriasvezes consecutiva para os diferentes cargosocupados anteriormente.

ARTIGO DEZOITO

(Assembleia Geral, noção, composiçãoe competências)

Um) A Assembleia Geral é a reunião detodos os associados e, as deliberações do órgãomáximo da GAM são de cumprimentoobrigatório para todos os membros.

Dois) A Assembleia Geral é dirigida pelamesa da Assembleia Geral que é composta porum presidente, um vice-presidente, um secretárioe dois vogais.

Três) Competências à Assembleia Geral:

a) Aprovar o programa e as linhas geraisde actuação da associação

b) Deliberar sobre todas as matérias quecompõem a Assembleia Geral e finsda GAM;

c) Apreciar e aprovar os estatutos daGAM bem como as suas alterações;

d) Examinar e aprovar anualmente orelatório de contas, e as actividadesda Direcção-Geral;

e) Deliberar sobre a admissão dosmembros honorários;

f) Aprovar o regulamento eleitoral, assimcomo a composição da comissãoeleitoral, na última sessão ordináriaantes das eleições;

g) Sancionar os membros que violem osestatutos e demais normas eregulamentos previstos;

h) Aprovar e alterar os estatutos daassociação;

i) Admitir novos membros;j) Destituir os membros dos órgãos

sociais;k) Definir o valor da jóia e das

mensalidades em quotas a pagar porcada associado;

l) Aprovar o regulamento interno daassociação;

m) Deliberar sobre qualquer outro assuntode importância para a associação eque conste da respectiva agenda;

n) Deliberar sobre as questõesrelacionadas com a organização,reorganização, funcionamento,cessão e dissolução da associação;

o) Deliberar sobre a aquisição onerosa ealienação de bens imóveis

Quatro) A Assembleia Geral reúne-seordinariamente uma vez por ano eextraordinariamente sempre que dois terços dosmembros solicitarem por escrito à Mesa da AG,com o conhecimento não vinculativo daDirecção.

ARTIGO DEZANOVE

(Formas de convocação e deliberações)

Um) As reuniões da Assembleia Geral sãoconvocadas com antecedência mínima dequarenta e cinco dias por meio de convocatória,em órgãos de comunicação social, devendoconstar a data, a hora e o local da reunião bemcomo a respectiva agenda.

Dois) As deliberações da Assembleia Geralcontrárias a lei ou aos estatutos, seja por virtudede irregularidade havida na convocação dosmembros ou no funcionamento da AssembleiaGeral são anuláveis;

Três) São anuláveis as deliberações tomadassobre matéria estranha a ordem do dia, salvo sedois terços dos membros presentes na reuniãoda Assembleia Geral concordarem com umadiantamento;

Quatro) As deliberações da AssembleiaGeral só podem ser alteradas, substituídas erevogadas por nova deliberação da AssembleiaGeral;

Cinco) As deliberações da Assembleia Geralsó serão válidas quando aprovadas pela maioriados membros presentes (no mínimo de doisterços dos membros);

Seis) A Assembleia Geral considera-selegalmente constituída em primeira convocatória,desde que estejam presentes mais da metadedos membros e, em caso desta não poderdeliberar por falta de quorum, a assembleiapoderá reunir-se e deliberar numa segundaconvocatória devidamente convocada comantecedência mínima de quatro dias,independentemente do número dos membrospresentes meia hora depois da hora marcada,salvo se houver uma justificação por dois terçosdos membros em pleno gozo dos seus direitosestatutários, por escrito e devidamentefundamentada dirigida à Mesa da Assembleiaatravés ou não da Direcção da associação antesdas deliberações.

ARTIGO VINTE

(Funcionamento da Assembleia Geral)

As sessões ordinárias realizam-se noprimeiro trimestre de cada ano, para:

a) Discutir e aprovar o relatório dasactividades e contas desenvolvidaspela Direcção;

b) Aprovar o plano de actividades anual;c) Eleger os corpos directivos.

ARTIGO VINTE E UM

(Competência dos membros da mesa)

Um) Compete ao presidente da Mesa daAssembleia Geral:

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (6)

a) Declarar abertas e encerradas assessões e assinar as respectivasactas;

b) Convocar as reuniões da AssembleiaGeral indicando a ordem dostrabalhos;

c) Presidir as reuniões da AssembleiaGeral;

d) Empossar e Investir os membros noscargos para que foram eleitos,assinando conjuntamente com elesos respectivos autos de posse, quemandará lavrar;

e) Assinar as actas das sessões daAssembleia Geral;

f) Apreciar e dar parecer aos relatórios doConselho Fiscal;

Dois) No exercício das suas funções opresidente da Mesa é coadjuvado pelo vice-presidente.

Três) Compete ao Secretário da Mesa daAssembleia Geral:

a) Assegurar o expediente da Mesa;b) Lavrar e assinar as actas.

Quatro) Compete aos vogais, executarqualquer tarefa que lhes for indicada.

ARTIGO VINTE E DOIS

(Assembleia Geral Extraordinária,convocação e quórum)

Um) A assembleia geral extraordináriarealiza-se sempre que tenha sido solicitada asua convocação por:

a) Direcção;b) Pelo menos um terço dos membros em

pleno gozo dos seus direitos.

Dois) A solicitação referida no númeroanterior será dirigida pela mesa da AssembleiaGeral a quem compete registar tal convocação.

Três) Verificando-se o estabelecido na alíneab) do número dois do presente artigo, para quea assembleia geral extraordinária convocadapossa deliberar, torna-se necessária a presençade pelo menos dois terços dos membros que asolicitaram.

Quatro) A assembleia geral extraordináriasó pode deliberar quando estiverem presentespelo menos dois terços dos seus membros.

Cinco) As deliberações da Assembleia Geralserão tomadas por maioria relativa de votos dosmembros presentes na sessão.

Seis) A assembleia geral extraordinária, éconvocada pelo presidente da Mesa por meio deavisos colocados em locais visíveis e por outroscanais considerados convenientes, comantecedência mínima de quinze dias emprincípio, podendo variar em função da urgênciada reunião, sendo indicado o local, a data e aordem de trabalho da reunião;

Sete) Se o presidente da Mesa não convocara Assembleia Geral nos casos em que deve fazê-lo, a qualquer grupo de dois terços dos membrosefectivos é lícito efectuar a convocação;

ARTIGO VINTE E TRÊS

(Direcção noção, composiçãoe competências)

Um) A Direcção é o órgão executivo daGAM que dirige, administra e representa aassociação em juízo ou fora dele.

Dois) A Direcção reúne-se uma vez pormês e extraordinariamente sempre quenecessário.

Três) A Direcção é composto por umpresidente, um vice-presidente, um secretário,um tesoureiro, dois vogais e um representantedo conselho científico.

Quatro) Compete a Direcção :

a) Administrar e gerir as actividades daassociação de modo a garantir arealização dos seus objectivos;

b) Garantir o cumprimento dasdisposições legais, estatutos e dasdeliberações da Assembleia Geral;

c) Elaborar e submeter ao Conselho Fiscale aprovação da Assembleia Geral,os relatórios de actividades e dascontas, bem como o orçamento e oprograma de actividades para o anoseguinte;

d) Adquirir todos os bens necessáriospara o seu funcionamento e para ofuncionamento da associação;

e) Representar a associação em quaisqueractos ou contratos perante asautoridades ou em juízo;

f) Elaborar planos periódicos deactividades tendo como base o planoanual e demais deliberações daAssembleia Geral;

g) Contratar pessoal para exercer funçõesespecíficas da associação;

h) Executar as deliberações da AssembleiaGeral;

i) Passar a convocação da AssembleiaGeral e a respectiva ordem detrabalhos;

j) Executar as demais competênciasprescritas na lei e nos presentesEstatutos, e responder pelocumprimento das obrigações daAssembleia Geral;

k) Ratificar todos os projectos aprovadospelo Conselho Científico;

l) Analisar e tomar decisões sobrepropostas de trabalho aofuncionamento dos departamentose serviços sociais da GAM.

ARTIGO VINTE E QUATRO

(Presidente noção, competênciase dissolução)

Um) O presidente é um funcionário públicoou privado, que não esteja a frequentar nenhumnível, quer de mestrado ou doutoramento, eleitopelos membros da associação, em sufrágiouniversal, secreto, directo e livre; pararepresentar e dirigir os geógrafos, durante ummandato de dois anos, renováveis uma únicavez.

Compete ao presidente o seguinte:

a) Dirigir a GAM e representá-la em juízoe fora dele;

b) Dirigir e supervisionar as actividadesdos membros;

c) Tomar medidas necessárias para aelaboração dos planos, dosorçamentos e dos relatórios daassociação;

d) Garantir a harmonização nofuncionamento dos órgãos da GAM;

e) Propor à assembleia a conferência dacategoria de membro honorário;

f) Presidir as secções da Direcção;g) Executar e fazer executar as

deliberações dos órgãos da GAM;h) Assinar os cartões dos membros, bem

como quaisquer outros documentos.

Dois) No exercício das suas funções opresidente é coadjuvado pelo vice-presidente;

Três) O presidente da GAM é destituído pelaAssembleia Geral, por:

a) Violação dos estatutos da GAM;b) Não cumprimento ou abuso das

competências que lhe sãoconferidas;

c) Actos comprovados de corrupção.

ARTIGO VINTE E CINCO

(Competências do vice- presindenteda Direcção)

Auxiliar o presidente e substituí-lo na suaausência ou impedimento.

ARTIGO VINTE E SEIS

(Competências do tesoureiro)

Compete ao tesoureiro:

a) A movimentação dos fundos daassociação, arrecadando as receitas,satisfazendo as despesas autorizadaspelo Direcção, assinando todosrecibos de quotas e de quaisquerreceitas da associação;

b) Cobrança e depósito de dinheiro emestabelecimentos de crédito quetenham sido designados peloDirecção.

ARTIGO VINTE E SETE

(Conselho Fiscal, noção, composição ecompetências)

Um) O Conselho Fiscal é o órgão deverificação e de fiscalização das contas, dasactividades e procedimentos legais daassociação e é constituído por um presidente,vice-presidente e um secretário, eleitos pelaassembleia geral ordinária.

Dois) Compete ao Conselho Fiscal:

a) Conferir saldos de caixa, balancetesmensais, receitas e despesas,examinando cuidadosa eperiodicamente a escritura daassociação para verificar a suaexactidão e legalidade dospagamentos;

902 — (7)4 DE NOVEMBRO DE 2010

b) Dar parecer sobre o balanço, inventárioe relatório apresentado pelaDirecção;

c) Verificar o cumprimento dasactividades dos órgãos sociais daGAM, advertindo a Direcção dequalquer irregularidade que detectar;

d) Convocar a assembleia geralextraordinária, quando julgarnecessário, sobre matéria da suacompetência;

e) Zelar pelo cumprimento dos estatutosda GAM;

f) Assistir as sessões da Direcção emmatéria da sua competência, sempreque o entenda conveniente, mas semdireito a voto, excepto o membrodesignado para fazer parte doDirecção segundo o ponto três doartigo vinte e dois, relativo àcomposição da Direcção;

g) Apresentar o relatório de prestação decontas do seu trabalho nas sessõesda Assembleia Geral.

Três) O Conselho Fiscal reger-se-á por umregulamento interno específico aprovado pelaAssembleia Geral.

Quatro) O Conselho Fiscal só pode deliberarcom a presença de metade dos seus membros.

ARTIGO VINTE E OITO

(Conselho Científico: noção,composição e competências)

Um) O Conselho Científico é um órgão quedefine e orienta as questões científicas na GAM.É composto por cinco elementos, eleitos emassembleia geral extraordinária marcada com otal propósito, sob proposta da Direcção e dosmembros de pleno direito estatutário.

Dois) Compete ao Conselho Científico:

a) Apoiar o presidente da GAM naexecução das suas tarefas bem comoaconselhá-lo na tomada de decisãoem matérias científicas;

b) Criar condições para avaliação aqualidade de ensino ministrado, emedidas para a sua progressivaelevação;

c) Traçar proposta de linhas orientadoraspara o desenvolvimento daGeografia;

d) Propor áreas prioritárias para arealização de pesquisas;

e) Analisar propostas de projectossubmetidos pelos membros;

f) Definir a natureza de trabalhos(projectos) que a GAM deve prestarou concorrer.

Três) O Conselho Científico presta contasao Presidente da Assembleia Geral da GAM

ARTIGO VINTE E NOVE

(Competências do vogal e representantedo conselho científico)

Ao vogal e ao representante do ConselhoCientífico compete colaborar com a Direcção

em todas as actividades da associação propondo-lhe sempre que necessário as melhores formasde gestão da associação, colaboração ecoordenação eficiente para o bem da associação.

ARTIGO TRINTA

(Eleições)

Um) As eleições para os órgãos sociais daassociação realizar-se-ão de dois em dois anos,na base do voto secreto e individual;

Dois) No acto das eleições é reconhecidoaos membros o direito de fazerem–se representarna base do princípio de que cada membro poderárepresentar um só voto;

Três) As candidaturas para eleições aosórgãos sociais é feita por lista, excepto para oConselho Científico que será feito porcandidatura nominal (individual).

Quatro) A lista dos candidatos deverá serproposta e apresentada, à comissão de eleiçõescom antecedência mínima de trinta dias.

Cinco) Compete à Assembleia Geral definiros requisitos necessários para a elegibilidadedas candidaturas.

CAPÍTULO VIII

Do património

ARTIGO TRINTA E UM

(Património)

O património da GAM é o conjunto de bense direitos que lhe estão ou sejam afectos porentidades públicas ou privadas, sejam elasnacionais ou estrangeiras para a prossecuçãodos objectivos estabelecidos nos presentesestatutos ou que por outro meio sejam por elaadquiridos, incluindo a jóia e quotização, cujosvalores serão destinados pela Direcção.

ARTIGO TRINTA E DOIS

(Jóia)

No acto da inscrição na GAM, cada membrodeve pagar a jóia trezentos meticais, comoresultado da admissão na Associação.

ARTIGO TRINTA E TRÊS

(Quotização)

Um) O valor da quota é estabelecidoperiodicamente pela Assembleia Geral e, o seupagamento é obrigatório sem excepção aosmembros efectivos.

Dois) Os Geógrafos em formação(estudantes) membros da GAM pagamcinquenta meticais, sendo que os Geógrafos jáformados pagam cem meticais, correspondentesa quota para o funcionamento base daassociação, por mês ou podendo também pagaradiantado.

CAPÍTULO IX

Das disposições finais

ARTIGO TRINTA E QUATRO

(Dissolução e liquidação)

Em caso de dissolução da GAM, aAssembleia Geral reunir-se-á extraordi-

nariamente para decidir sobre o destino a dar aoseu património nos termos da lei, sendo a sualiquidatária uma comissão designada pelaAssembleia Geral.

ARTIGO TRINTA E CINCO

(Dúvidas e omissões)

Um) Quaisquer dúvidas de interpretaçãosuscitada em termos dos presentes estatutosserão resolvidas por deliberação da AssembleiaGeral, ouvida a Direcção-Geral.

Dois) As questões não expressamentereguladas nestes estatutos obedecerão oestabelecido na lei.

ARTIGO TRINTA E SEIS

(Entrada em vigor)

Os presentes estatutos entram imediatamenteem vigor após a sua aprovação ou oficializaçãopelas entidades competentes.

Associação Xigodo xaNzululwana – Axinzu

CAPÍTULO I

Das disposições gerais

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A organização adopta a designação deAssociação Xigodo xa Nzululwana, abrevia-damente designada AXINZU.

ARTIGO SEGUNDO

(Âmbito)

Um) A AXINZU é uma pessoa colectiva,sem fins lucrativos, dotada de personalidadejurídica, autonomia administrativa, financeira epatrimonial.

Dois) A AXINZU tem âmbito nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A AXINZU é constituída por tempoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

(Sede e delegações)

Um) A AXINZU tem a sua sede na Cidadede Maputo, Bairro de Hulene “A”.

Dois) Sob proposta do Conselho deDirecção, a ser aprovada pela Assembleia Geral,AXINZU poderá criar delegações regionais,provinciais bem como noutros lugares fora doterritório nacional.

ARTIGO QUINTO

(Princípios)

A AXINZU rege-se pelos princípiosconsagrados na Constituição da República edemais legislação vigente na República daMoçambique, nomeadamente:

a) Igualdade;b) Liberdade;

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (8)

c) Promover actividades desportivas erecreativas com temáticas relativasa prevenção do HIV/SIDA, Maláriae outros temas de saúde.

CAPÍTULO II

Dos membros

ARTIGO OITAVO

Definição e admissão

Um) Podem ser membros da AXINZU todasos moçambicanos, estrangeiros residentes ounão, desde que jurem cumprir e fazer cumpriros preceitos dos Estatutos da Organização;

Dois) A admissão de membros efectivos éda competência do Conselho de Direcção,mediante proposta assinada pelo candidato, comabonação de qualquer dos membros inscritos.

Três) A Direcção pronunciar-se-á sobre acandidatura no prazo de trinta dias após arecepção da proposta, devendo, no prazo de dezdias após a decisão final comunicá-ladirectamente ao membro admitido se for o casodisso, ou ao proponente, em caso de rejeição.

Quatro) Caso o membro efectivo pague umajóia inicial no acto da admissão e ainda umaquota mensal, nos montantes que forem fixadaspelo Conselho de Direcção no seu regulamento.

Cinco) A qualidade de membro prova-se peloregisto no livro competente, identificado pelocartão de membro devidamente numerado,autenticado e com fotografia do seu titular.

Seis) A admissão de membros honorários ebeneméritos é da competência da AssembleiaGeral mediante proposta do Conselho deDirecção.

ARTIGO NONO

Categorias dos membros

A AXINZU tem as seguintes categorias demembros:

a) Fundadores são aqueles queoutorgaram a escritura pública paraa constituição da AXINZU;

b) Beneméritos, as pessoas singulares oucolectivas que se tenham notabilizadode forma particularmente relevantena defesa dos interesses daAXINZU;

c) Honorários são pessoas singulares oucolectivas nacionais ou estrangeirascuja actuação tenha de formasignificativa contribuído parafuncionamento e desenvolvimentoda AXINZU e,

c) Efectivos aqueles que aceitem de livree espontânea vontade os estatutos esejam admitidos pela AssembleiaGeral.

ARTIGO DÉCIMO

Direitos dos membros

Constituem direitos dos membros:

a) Eleger e ser eleito para cargos directivosda organização, desde que reúna osrequisitos exigidos pelo regulamentointerno;

b) Defender-se quando estiver em causaa sua personalidade assim como asua responsabilidade;

c) Convocar Assembleia Geral Extraor-dinária, havendo concordância depelo menos dois terços dos mem-bros.

d) Exigir o bom funcionamento dos órgãosexecutivos da organização; e

e) Exercer o direito individual de voto,não podendo, membro algum votarcomo candidato de outrem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Deveres

Constituem deveres dos membros:

a) Cumprir e fazer cumprir as disposiçõesestatutárias e regulamentares bemcomo as deliberações ou resoluçõesdos órgãos de direcção;

b) Honrar a organização em todas ascircunstâncias, contribuindo semprequando possível para o seu prestígioe desenvolvimento;

c) Zelar pelos superiores interesses daorganização, comunicando sempreque possível por escrito à direcção,sobre qualquer irregularidade ouapatia de que tenha conhecimento;

d) Denunciar pontualmente qualquerdesacato a lei e demais directrizesda AXINZU que tenha tomadoconhecimento, desde que aprovado;

e) Exercer com dedicação, zelo,competência e eficiência os cargospara que for eleito ou nomeado naorganização;

f) Comparecer às reuniões da AssembleiaGeral, e outros, quando para talconvocado.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Sanções)

A violação dos deveres estatutários eregulamentares, ou desrespeito dos princípiosda AXINZU, será punida pelas sanções quevão desde a repreensão verbal, repreensãoregistada, suspensão ou expulsão conforme agravidade do acto praticado.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Perda de qualidade de membro)

Perdem a qualidade de membro:

a) Os que livremente solicitarem a suademissão;

b) Os que por força dos estatutos ououtras normas regulamentarestenham de ser expulsos

c) Os que tenham falecido, sendo pessoassingulares, ou tenham sido extintosou dissolvidos, tratando-se pessoascolectivas.

CAPÍTULO II

Do património e fundos

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Património)

Constitui património do AXINZU, todos osbens móveis e imóveis atribuídos pelo Estado

c) Paz e Justiça Social;d) Direitos Humanos e Desenvolvimento

Comunitários.

ARTIGO SEXTO

Objectivos

Um) A AXINZU tem por objectivo geral:Sensibilizar as comunidades para a prevenção

do HIV/SIDA e Malária através do teatro,informação, educação e formação, em locaispróprios, em parceria com o sector público e asociedade civil em especial, com vista aodesenvolvimento socioeconómico do país.

Dois) Objectivos específicos:

a) Informar as comunidades sobre oimpacto do HIV/SIDA e Maláriana vida das populações;

b) Criar momentos e espaço para reflexãopessoal e em grupos sobre asimplicações do HIV/SIDA eMalária na vida pessoal, familiar eda nação;

c) Informar as populações sobre asdiferentes formas e acções deprevenção do HIV/SIDA e Malária;

d) Explicar as vantagens de uma vidapositiva através de experiênciavividas;

e) Fortalecer relações de cooperação comentidades oficiais, particulares eassociações comunitárias de base,que se proponham trabalhar para aprevenção do HIV/SIDA e Malária;

f) Reforçar os programas de prevençãodo HIV/SIDA e Malária;

g) Contribuir para o aumento do acessodas raparigas e mulheres àinformação sobre o HIV/SIDA eMalária, permitindo uma vida deboa qualidade;

h) Assegurar um acesso fácil àinformação, à educação e formaçãoem saúde sexual e reprodutiva aadolescente e jovens;

i) Promover a escolha livre e informaçãodos adolescentes e jovens sobresaúde sexual e reprodutiva incluindoa prevenção e redução de infecçõesde transmissão sexual, incluindo oHIV/SIDA, de gravidezes nãodesejadas e precoces, Malária eoutros temas de saúde.

ARTIGO SÉTIMO

Actividades

Para a prossecução dos seus objectivos aAssociação Xigodo xa Nzululwana propõe-sea:

a) Promover peças teatrais sobre aprevenção do HIV/SIDA, Maláriae outros temas de saúde;

b) Promover debates, palestras,conferências, jornadas, exposições,cursos sobre a prevenção do HIV/SIDA, Malária e outros temas desaúde;

902 — (9)4 DE NOVEMBRO DE 2010

Moçambicano e pelos doadores nacionais eestrangeiros, por quaisquer pessoas ouinstituições públicas e privadas e ainda os que aassociação adquirir.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Fundos)

Um) Os fundos da AXINZU sãoconstituídos por jóias, quotas mensais e outrascontribuições dos membros, doações e outrasreceitas que resultarem das actividadeslegalmente estabelecidas.

Dois) A administração dos recursosmateriais, financeiros e humanos da AXINZUserá feita pelo seu Conselho de Direcção.

CAPÍTULO IV

Dos Órgãos

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Órgãos sociais)

Para a prossecução dos seus objectivos aAXINZU tem os seguintes órgãos sociais:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Assembleia Geral)

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximoe deliberativo da AXINZU, sendo constituídopor todos os membros em pleno gozo dos seusdireitos estatutários.

Dois) As suas deliberações quando tomadasem conformidade com a lei e dos estatutos, sãode cumprimento obrigatório para todos osrestantes órgãos e membros.

Três) Os membros honorários e beneméritosassistem as sessões da Assembleia Geral, porémnão têm direito a voto.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Mesa da Assembleia Geral e Duração)

Um) A Mesa da Assembleia Geral éconstituída por:

a) Um presidente;b) Um vice-presidente;c) Um Secretário.

Dois) A Mesa da Assembleia Geral tem omandato de cinco anos.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Funcionamento da Assembleia Geral)

Um) A Assembleia Geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, na segundaquinzena do mês de Fevereiro de cada ano, paraaprovação do relatório e das contas referentesao exercício do ano anterior e aprovação doprograma para o ano seguinte;

Dois) A Assembleia Geral poderá reunir-seextraordinariamente, quando convocada pelopresidente da mesa da Assembleia Geral, ouvidoo Presidente do Conselho de Direcção, ou apedido de pelo menos dois terços dos membrosem pleno gozo dos seus direitos.

Três) A Assembleia Geral é convocada comtrinta dias de antecedência por meio de um avisopúblico, jornal mais divulgado e afixada aconvocatória na sede da organização e nas suasdelegações, dela constando necessariamente odia, a hora, o local e a respectiva ordem detrabalho.

Quatro) A Assembleia Geral considera-seregularmente constituída, se no local, dia e horamarcada para a sua realização, estiverempresentes pelo menos metade dos seus membrosconvocados.

Cinco) No caso de a Assembleia Geral nãopoder reunir-se por falta de quórum, constatadoo cumprimento do número três deste artigo, amesa reunir-se-á uma hora depois da horamarcada para o início da sessão, podendo entãovoluntariamente deliberar com qualquer que sejao número dos presentes.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Competências da Assembleia Geral)

Compete à Assembleia Geral:

a) Traçar a política geral para odesenvolvimento das actividades daAXINZU;

b) Eleger e destituir a mesa de AssembleiaGeral, Presidente do Conselho deDirecção e o Conselho Fiscal;

c) Aprovar e/ou alterar os estatutos e oregulamento interno;

d) Fixar o valor da Jóia e de quota;e) Apreciar e aprovar o balanço e o

relatório de contas bem como oprograma de orçamento do anoseguinte;

d) Deliberar sobre atribuição de categoriase prémios; os membros honoráriose beneméritos;

g) Deliberar sobre a dissolução daorganização bem como o destino adar aos bens existentes;

h) Deliberar sobre a criação de delegaçõesa nível nacional e estrangeiro;

i) Deliberar e aprovar os símbolos daorganização;

j) Deliberar sobre assentos que sejam decompetência dos outros órgãossociais.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Deliberações da Assembleia Geral)

Um) Salvo o disposto no número seguinte,as deliberações da Assembleia Geral sãotomadas por maioria absoluta;

Dois) As deliberações sobre alterações dosestatutos exigem voto favorável de três quartosde votos dos membros presentes.

Três) As deliberações sobre a dissolução daassociação exigem o voto favorável de trêsquartos de votos os membros.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Conselho de direcção e suacomposição)

Um) O Conselho de Direcção é o órgãocolegial de gestão e administração permanenteda associação com vista a realização dosobjectivos da organização;

Dois) Os membros do Conselho de Direcçãosão admitidos pelo Presidente do Conselho deDirecção mediante um concurso públicorealizado para o efeito, podendo não sermembros, todavia, técnicos gestores.

Três) O Conselho de Direcção é compostopor:

a) Presidente do Conselho de Direcção;b) Administrador;c) Directores de Departamentos.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Funcionamento do conselhode direcção)

Um) O Conselho de Direcção reúne-seordinariamente uma vez por mês eextraordinariamente sempre que necessário;

Três) As suas deliberações são tomadas pelamaioria simples.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Competências do Conselhode Direcção)

Compete ao Conselho de Direcção:

a) Zelar pelo cumprimento dasdisposições legais, estatutárias e dasdeliberações e resoluções daAssembleia Geral;

b) Superintender todos actosadministrativos e demais realizaçõesda organização;

c) Zelar pelo bom funcionamento dosserviços dependentes,nomeadamente, as delegações eoutros afins, não especificados;

c) Ratificar acordos assinados com outrasorganizações em matéria deinteresse da organização nosintervalos das sessões daAssembleia Geral;

d) Elaborar relatórios de contas referentesao exercício findo, a submeter àaprovação da Assembleia Geral;tido por necessários e submetê-losà aprovação da Assembleia Geral

e) Tomar decisões necessárias que levema organização a atingir os fins a quese propõe nestes estatutos;

f) Definir salários e/ou subsídios aoquadro do pessoal afecto noquotidiano da organização emobservância a lei laboral;

g) Apreciar e aprovar candidaturas amembros da associação;

h) Suspender a qualidade do membro ecomunicar sobre a sua exclusão;

i) Credenciar membros da organizaçãopara representá-la em actosespecíficos, activa ou passivamente;

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (10)

j) Elaborar regulamento interno esubmetê-lo à aprovação pelaAssembleia Geral.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Conselho Fiscal)

Um) O Conselho Fiscal é o órgão deAuditoria e Controle de AXINZU;

Dois) O Conselho Fiscal é composto portrês membros sendo:

a) Um Presidente;b) Um Secretário;c) Um Relator.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Funcionamento do Conselho Fiscal)

Um) O Conselho Fiscal reúne-se ordinaria-mente três vezes por ano e, extraordinariamentesempre que necessário;

Dois) As deliberações do Conselho Fiscalsão tomadas por maioria simples de votos.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Competências do Conselho Fiscal)

Compete ao Conselho Fiscal:

a) Verificar o cumprimento dos presentesestatutos, regulamento interno eoutras disposições vigentes;

b) Acompanhar todos os actos de gestãoordinária de AXINZU;

c) Inspeccionar anualmente todos os actosadministrativos e financeiros daorganização e, eventualmente,sempre que tal se mostre necessário;

d) Dar parecer sobre o relatório anual decontas.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Mandatos)

Os órgãos sociais da AXINZU, são eleitospor mandatos de cinco anos.

CAPITULO V

Das premiações

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Premiações)

Um) A AXINZU poderá atribuir prémiosaos membros honorários, beneméritos e/ouefectivos desde que particularmente tenham sedestacado no cumprimento dos seus objectivos;

Dois) A decisão sobre a atribuição deprémios é da competência dos Conselhos deDirecção.

CAPÍTULO VI

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Disposições finais e transitórias)

Um) Em caso de extinção de AXINZU, aproposta deverá ser subscrita por pelo menos,noventa por centos dos seus membros comassento na Assembleia Geral.

Dois) Compete à Assembleia Geral nomearliquidatários para o apuramento dos activos epassivos, em casos de dissolução.

Três) Em caso de extinção da AXINZU, osbens patrimoniais desta, tomarão o destino quea Assembleia Geral definir.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Dúvidas e omissões)

Um) O Regulamento Interno assim comooutras normas e resoluções conformar-se-ão comas disposições dos presentes Estatutos e com aconstituição da República de Moçambique e asleis vigentes sobre pessoas colectivas sem finslucrativos.

Dois) Os casos omissos nestes estatutos,serão resolvidos pelo Conselho de Direcção,pelo Regulamento Interno e conforme a lei geralvigente no país, casuisticamente.

Associação dos Educadoresde Infância

CAPÍTULO I

Do objecto e âmbito

ARTIGO UM

(Objecto e âmbito)

O presente estatuto surge na necessidade deregular as actividades do educador de infânciana associação e protecção dos mesmos noexercício das suas actividades em diversasinstituições. Associação dos Educadores deInfância, abreviadamente designado por AEI, éuma associação sem fins lucrativos, dotada deautonomia administrativa, financeira epatrimonial, que se regerá pelo que vai dispostoneste estatuto e na lei.

ARTIGO DOIS

(Objectivos)

a) Assegurar e salvaguardar os direitos eos interesses dos educadores deinfância;

b) Promoção da educação da infância emtodas comunidades do país;

c) Estimular a inovação nas práticaseducativas e a investigação no âmbitoda educação de infância, assim comoa sua divulgação;

d) Capacitar educadores de infância;e) Promover debates e intercâmbios

científicos acerca da educação deinfância;

f) Desenvolver acções conjuntas comassociações similares, que exerçamactividades no campo da educaçãoquer, sejam nacionais ouinternacionais;

g) Colaborar com entidades oficiais eparticulares na promoção daeducação de infância, esforçando--se por participar, como parceirossociais, na política nacional deeducação;

h) Criação de centros infantis de qualidadea nível das comunidades a baixocusto;

i) Promover o respeito pelas crianças,salvaguardando os direitos dacriança;

j) Promover programas de alfabetizaçãoa nível das comunidades paracrianças e adultos com vista alavagem da consciência dos adultosnaquilo que concerne as suasresponsabilidades para com ascrianças;

k) Apoiar crianças vulneráveis, tais comocrianças em situações precárias,vítimas do HIV-SIDA, violênciasexual e doméstica, crianças vítimasdo trabalho escravo;

l) Promover alfabetização e actividadesde artes plásticas com objectosreciclados para crianças de rua;

m) Prestar serviços de aconselhamentoem famílias problemáticas ou quepossuem problemas envolvendocriança.

ARTIGO TRÊS

(Duração, localização e âmbito)

Um) A associação durará por tempoindeterminado.

Dois) A associação abrange todo o territórionacional, podendo criar futuramente delegaçõesem qualquer parte do território nacional.

ARTIGO QUATRO

(Aplicabilidade)

O presente estatuto aplica-se a todos osmembros da associação.

CAPÍTULO II

Dos princípios gerais

ARTIGO CINCO

(Deveres)

Um) No exercício das suas funções AEI, osmembros da associação devem respeitar todosos princípios que salvaguardam o bomdesenvolvimento da criança, de acordo com osdocumentos e instrumentos legais que defendema criança.

Dois) Os membros da associação devem serum modelo para a comunidade, uma vez, queAEI pretende operar a nível das comunidadesdesfavorecidas no ensino infantil.

Três) Os Educadores devem lutar para que acriança não sofra agressões ou qualquer formade descriminação a nível da família e dacomunidade.

Quatro) Trabalhar em função de todos osinstrumentos quer nacionais, quer internacionaisque salvaguardam os direitos da criança.

ARTIGO SEIS

(Imparcialidade)

Um) No exercício das suas funções a AEIdeve ser transparente, discutindo os problemasda comunidade, com a própria comunidade egerar soluções em conjunto.

902 — (11)4 DE NOVEMBRO DE 2010

Dois) O funcionamento da AEI não devepor em causa de interesses individuais, maissim do colectivo. E as soluções devem ser aceitesde acordo com uma votação, sendo a maioria davotação dos membros válidas para aprovaçãode uma decisão pelo dirigente máximo e seurespectivo conselho da associação.

ARTIGO SETE

(Incompatibilidade)

É incompatível com a posição de membrosda AEI todos os indivíduos que não sejameducadores excepto os contribuintes que farãoparte do conselho da AEI.

CAPÍTULO III

Dos membros

ARTIGO OITO

(Membros)

Podem ser membros da associação todos,todos os educadores de infância e contribuintesda associação e pessoas singulares e colectivasque se identifiquem com o presente estatuto.

ARTIGO NOVE

(Categoria de membros)

São membros da AEI:

a) Membros fundadores – são aquelesque participaram no acto daconstituição da associação.

b) Membros efectivos – são consideradosmembros afectivos todos aquelesque estejam inscritos e aprovadosdepois da assembleia geralconstituinte.

c) Membros honorários – são membroshonorários todas as pessoas quevierem a receber este titulo,mediante a deliberação daAssembleia Geral e tendocontribuído com o seu saber etrabalho nos objectivos daassociação;

d) Membros beneméritos – são membrosbeneméritos todas as entidades quecontribuírem para o apoio dasactividades da associação.

ARTIGO DEZ

(Qualidade de membro)

Perda de qualidade de membro:

a) Os indivíduos que por acasocomprometem os interesses da AEIou violam o estatuto perdem odireito de permanecer comomembros, depois de duascorrecções. No entanto, se o errofor grave reúne-se todos osmembros da Associação para poderdecidir;

b) Os Educadores de Infância que poracaso não obedecer os princípiosdeontológicos que regem naprofissão como Educadores deInfância;

c) Educador de uma conduta duvidosa ouaqueles em que estivem envolvidos

em situações de violência eagressões a criança quer a nívelfísico e psicológico.

ARTIGO ONZE

(Deveres)

Um) Os membros têm o dever decontribuírem na AEI, na participação deactividades e o pagamento de quotas.

Dois) Participação na actividadespromovidas pela AEI, é o dever de cada membroparticipar activamente salvaguardando o bomnome da AEI.

Três) O pagamento de quotas constitui umdever muito importante para a manutenção damesma. Sendo as cotas fixados de acordo com adecisão de todos membros na Assembleia Geralda AEI. No entanto os membros pertencentesao conselho serão os maiores contribuintes daAEI, cabendo a eles a prestação de contas e osdemais membros;

Quatro) Cumprir e fazer cumprir os estatutos.

ARTIGO DOZE

(Direitos)

a) Alfabetização gratuita sobre aresponsabilidade de AEI para todosos filhos dos membros residindonuma determinada comunidadeonde estiver a acontecer o acto.

b) Capacitação dos Educadores membros.c) Receber subsídios no caso de trabalhos

distantes da comunidade sobre aresponsabilidade da AEI.

d) Zelar pelo respeito das crianças emqualquer sítio;

e) Eleger os corpos sociais e ser eleitopor eles;

f) Participar nos trabalhos e deliberaçõesdas assembleias-gerais, bem comorequerer a sua convocação, nostermos da lei e deste estatuto;

g) Propor a admissão de novosassociados;

h) Participar em todas as actividades einiciativas da associação;

i) Receber em condições a definir pelaDirecção, quaisquer publicaçõesque a associação edite;

j) Só os associados educadores deinfância podem, ser eleitos para osórgãos sócias e projectos.

CAPÍTULO IV

Dos órgãos sociais

ARTIGO TREZE

(Órgãos sociais)

São órgãos da associação:

a) A Assembleia Geral;b) O Conselho Fiscal;c) A Direcção.

ARTIGO CATORZE

(Mandato)

A duração do mandato dos titulares dequalquer dos órgãos sociais é de dois anos, mas

os seus membros poderão ser reeleitos por iguaisperíodos, não podendo, no entanto, exceder doisconsecutivos, excepto se a Assembleia deliberarprolongar esse período.

ARTIGO QUINZE

(Assembleia Geral)

Um) A Assembleia Geral é constituída portodos os associados na plenitude de gozo dosseus direitos sociais.

Dois) Portanto todos os associados têm odireito de votação nas decisões da AEI desde omomento que tenham as suas cotas em dia.

ARTIGO DEZASSEIS

(Competência)

a) Eleger, destituir ou exonerar qualquertitular dos órgãos sociais e da mesa;

b) Aprovar o relatório, balanço e contasanuais;

c) Fixar o montante anual das diferentescontribuições;

d) Discutir e aprovar a orientação e osprogramas anuais da associação eaprovar o orçamento anual;

e) Aprovar a alteração de estatutos;f) Deliberar a extinção associação, bem

como a sua cisão, fusão ou incor-poração e o destino do respectivopatrimónio no caso da extinção;

g) Autorizar quaisquer aquisições,alienações ou onerações de bensimóveis;

h) Autorizar a associação a demandar osmembros da Direcção por actospraticados no exercício das suasfunções;

i) Destituir os associados desta suaqualidade ou do exercício de cargossociais.

ARTIGO DEZASSETE

(Convocação)

Um) A Assembleia será convocada pela

Direcção sempre que se trate da destituição de

qualquer membro, ou para apresentação e

aprovação do relatório, balanço e contas,

orçamento, orientação e programas para o ano

seguinte.

Dois) A Mesa da Assembleia Geral, através

do presidente, deverá convocar a Assembleia

Geral sempre que o entenda conveniente ou

quando tal lhe seja requerido com um fim

legítimo pelos outros órgãos sociais ou por um

número de associados não inferior a dez.

ARTIGO DEZOITO

(Reuniões)

Um) A Assembleia Geral reunirá em sessõesordinárias e extraordinárias.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (12)

Dois) A Assembleia reunirá ordinariamentee obrigatoriamente, duas vezes em cada ano,uma até trinta de Maio para aprovação dorelatório e contas da gerência e outra até trintade Novembro para apreciação e votação doorçamento e dos programas para o ano seguinte.

Três) A Assembleia reúne extraordina-riamente sempre que seja convocada, pelaDirecção e Cnselho AEI de acordo com asnormas previsto no presente estatuto.

ARTIGO DEZANOVE

(Eleições)

Um) As eleições dos corpos sociais, da Mesada Assembleia Geral e do órgão directivo daAEI serão feitas em assembleia expressamenteconvocada para tal efeito, após o termo daduração dos respectivos mandatos.

Dois) Poderão concorrer para os cargos dedirecção os membros mais activos e com assuas cotas em dia.

Três) No entanto a escolha será por via devotação por todos os membros que tem as cotasem dia, no caso de empate cabendo o presidentea decisão final.

ARTIGO VINTE

(Composição da Mesa)

A Mesa da Assembleia Geral é compostapor um presidente, vice-presidente, repre-sentante da Direcção.

ARTIGO VINTE E UM

(Eleição da Mesa)

A Mesa da Assembleia Geral é eleita pordeliberação tomada pela maioria absoluta dosvotos dos membros efectivos presentes.

ARTIGO VINTE E DOIS

(Competência da Mesa)

Um A Mesa da Assembleia Geral, para alémdo que neste estatuto vai referido, deve:

a) Elaborar e assinar, pelo menos por doisdos seus membros, actas de todassessões;

b) Elaborar e manter actualizados oscadernos eleitorais, que deverãoestar sempre à disposição dosassociados que os queiramconsultar, na sede da associação;

Dois Contados os votos, deverá serimediatamente afixados a acta dos resultados,devidamente elaborada e assinada.

Três) Os resultados das eleições terão queser divulgados junto de todos os associados.

ARTIGO VINTE E TRÊS

(Presidente)

Compete ao presidente da Mesa:Um) Convocar, a Assembleia Geral, nos

casos em que tal não competa àDirecção.

Dois) Estabelecer a ordem de trabalhos,presidir e dirigir os mesmos.

Três) Exercer o voto de qualidade emtodos os casos em que, legal ouestatutariamente, se mostrenecessário.

ARTIGO VINTE E QUATRO

(Vice-presidente)

Compete ao vice-presidente da Mesa:Um) Substituir o presidente, nas suas faltas

ou impedimentos;Dois) Elaborar ou presidir à elaboração do

expediente das assembleias gerais.

ARTIGO VINTE E CINCO

(Secretários)

Compete a secretaria da Mesa:Um) Substituir o vice-presidente, nas suas

faltas ou impedimentos;Dois) Redigir as actas das reuniões das

assembleias gerais;Três) Dar seguimento à correspondência

dirigida à Assembleia Geral, à sua Mesa ou aqualquer dos seus membros.

SECÇÃO II

Da Direcção

ARTIGO VINTE E SEIS

(Composição)

Um) A direcção é composta por membroseleitos e por inerência.

Dois) Os membros eleitos são trêsassociados activos; a sua equipe de trabalho,mandando a proposta ao presidente.

ARTIGO VINTE E SETE

(Competência)

Compete à Direcção:

a) Cumprir e fazer cumprir os estatutos eas deliberações da AssembleiaGeral;

b) Cumprir e fazer cumprir o seuprograma, deliberando eexecutando tudo o que for necessáriopara o efeito;

c) Fazer a gestão corrente dos negócios einteresses da associação;

d) Elaborar o relatório anual dasactividades, as contas e o balanço;

e) Elaborar a proposta do orçamento edas actividades para o ano seguinte;

f) Administrar os bens e os fundos daassociação, designadamente ascontas bancárias e, bem assim, osrendimentos da associação;

g) Representar legalmente a associação,representação essa que devecompetir especialmente ao seu

presidente;h) Promover a colaboração com quaisquer

entidades públicas e privadas,nacionais, estrangeiras ouinternacionais;

i) Definir as condições de recepção pelosassociados das publicações editadaspela Associação;

j) Definir as condições de participaçãodos associados colectivos nasactividades e iniciativas daassociação;

k) Providenciar sobre fontes de receitasda associação;

l) Zelar pelo cumprimento da lei, dosestatutos e das deliberações dosórgãos da associação.

SECÇÃO III

Do Conselho Fiscal

ARTIGO VINTE E OITO

(Constituição)

O Conselho Fiscal é constituído pelopresidente da assembleia, vice-presidente erepresentante de direcção da Associação.

ARTIGO VINTE E NOVE

(Competência)

Compete ao Conselho Fiscal:

a) Examinar a escrita e demais elementosda contabilidade da associação,designadamente verificando osbalancetes de receita e de despesas,conferindo os documentos dedespesa e verificando a legalidadedos pagamentos efectuados pelaassociação;

b) Dar o seu parecer à Assembleia Geralsobre o relatório, as contas e obalanço apresentado pela Direcçãoe bem assim sobre a proposta deorçamento;

c) Participar nas reuniões da Direcção,sempre que para tal convocado ou ojulgue conveniente.

ARTIGO TRINTA

(Deliberações)

Um) As deliberações do Conselho daassociação ou Fiscal serão tomadas por maioriaabsoluta dos seus membros.

Dois) Nas deliberações tomadas apenas coma presença de dois dos seus membros, oPresidente, terá voto de qualidade, para efeitosde desempate.

ARTIGO TRINTA E UM

(Receitas e despesas)

Um) Constituem receitas da associação:

a) As cotas e contribuições pagas pelosassociados;

902 — (13)4 DE NOVEMBRO DE 2010

b) Os subsídios atribuídos por quaisquerentidades publicas ou privadas,nacionais, estrangeiras ou interna-cionais, as heranças, os legados eas doações que lhes sejam atribuídos

ou que sejam instituídos a seu favor;c) Os rendimentos de bens ou capitais,

próprios ou alheios, que lhe sejamatribuídos;

d) O pagamento de quaisquer serviçosprestados pela associação.

Dois) Constituem despesas da associação:

a) Os encargos indispensáveis à realizaçãodos seus objectivos, de acordo com

o plano de actividade e os programasaprovados;

Três) Os encargos com a deslocação demembros dos corpos sociais para a realizaçãodos objectivos previstos no plano de actividadeserão definidos pela Direcção.

ARTIGO TRINTA E DOIS

(Dissolução)

No caso de dissolução da associação orespectivo património será entregue a uma outraassociação, fundação ou organismo, com finssemelhantes, sendo a escolha da competênciada Assembleia Geral.

Igreja do Evangelho Completode Deus Unida em Moçambique

CAPITULO I

Do nome, âmbito, sede, duraçãoe disposições gerais

SECÇÃO I

Do nome, âmbito e duração

ARTIGO PRIMEIRO

A Igreja adopta o nome de Igreja doEvangelho Completo de Deus Unida emMoçambique adiante designada por Igreja.

ARTIGO SEGUNDO

Âmbito e sede

A Igreja é de âmbito nacional, tendo a suaSede no Bairro do Aeroporto B, quarteirãoquarenta e um, casa número oito, no distritoMunicipal Kahlamankulo, cidade de Maputo.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A Igreja é criada por tempo indeterminado.

ARTIGO QUARTO

Um) A Igreja é uma instituição sem finslucrativos.

Dois) Ela é do ramo pentecostal e dotada deautonomia administrativa, financeira epatrimonial.

Três) A Igreja, contudo, partilha os princípiosdoutrinários sacramentais com a restante famíliada Igreja do Evangelho Completo de Deus,partilhando o púlpito em ocasião e eventos comrestantes dirigentes e irmãos daquela família.

Quatro) A Igreja observa os princípiosecuménicos, podendo aderir a qualquerorganização religiosa acometida com a causa dagrande comissão do senhor (Mat.26:18-20) semprejuízo dos seus princípios conforme oestabelecido nos seus estatutos.

Cinco) A sociedade de senhoras tem comopresidente a mamã superintendente nacional,assitida uma secretária e tesoureira eleitas dentreos seus menbros.

Seis) Enquanto a Juventude e EscolaDominical é dirigida por um Director Nacional.

Sete) Os restantes grupos elegem as suasdirecções, cabendo os grupos elaborar os seusregimentos que são depois ratificados peloConselho Nacional da Igreja.

SECÇÃO II

Dos objectivos e actividades

ARTIGO QUINTO

Constituem objectivos da Igreja, entreoutros:

a) Anunciar o evangelho segundomandam as Sagradas EscriturasMat. 28: 18-20, Mar. 16: 15 -17;

b) Promover cultos seminários, reavi-vamentos, etc., como de educação eformação cristãs dos seus membrosem particular e o público em geral;

c) Contribuir no combate sem tréguas asimoralidades, vícios nocivos quegraçam no país, nomeadamente: oconsumo de drogas, tabaco, oalcoolismo, a prostituição, oadultério, o abuso sexual dosmenores e muitos outros que nãocabem menção aqui;

d) Contribuir na reconstrução nacional,tarefa imprescindível para o bem--estar social e economia do povomoçambicano;

e) Contribuir com os seus recursos e como que poder mobilizar fora da Igrejapara minorar o sofrimento daspopulações necessitadas;

f) Contribuir nos esforços para amanutenção da paz e exortar aspessoas para que estas no relacio-namento com as outras pautem peloespírito de perdão, tolerância,reconciliação ajuda mútua e amorao próximo;

g) Celebração do matrimónio mono-gâmico depois do registo civil;

h) Enterrar os mortos e levar a cabo outrasacções humanitárias e de desen-volvimento compatíveis com a suanatureza, entanto que uma instituiçãocristã religiosa.

ARTIGO SEXTO

Actividades

Um) A Igreja concretiza os seus objectivosatravés da realização de varias actividades nosdomínios espirituais e seculares que satisfaçamde uma forma global as necessidades do Homem.

Dois) As actividades são desenvolvidas pelosseus membros individualmente e/ou organizadosem grupo existindo no caso do último aspecto:

a) Sociedade das Senhoras;b) Juventude;c) Escola Dominical;d) Fundo de Assistência Lutousa;e) Canto Coral;f) Nota Musical.

Três) A Igreja poderá criar outros grupossempre que isso se mostrar necessário.

SECÇÃO III

Dos princípios doutrinários, sacramentose outros ritos e cultos

ARTIGO SÉTIMO

A Igreja prossegue os princípios doutrináriosconsagrados nas Sagradas Escrituras do Velhoe Novo Testamento, nas quais, ela consideraque a sua elaboração original, foi inspirada porDeus e como tal, as aceita na íntegra comoAutoridade Suprema e final para a fé e vidasdos cristãos no verdadeiro sentido da palavra.

CERTIDÃO

Certifico, que no livro A, folhas quinze,encontra-se registada por depósito dos estatutossob número quatrocentos e vinte e quatro, aIgreja do Evangelho Completo de Deus Unida– Aeroporto B, Nkapeni, cujos titulares são:

Carlos Ernesto Manhiça – SuperintendenteNacional;

Marta Carlos Nhaca – Pastora;

Tomás Catene Manhiça – Secretário

Nacional;

Davis Manguaiane Matavele – Tesoureiro

Nacional;

Asser Boavida Cossa – Vogal Geral.

A presente certidadão destina-se a facilitar

os contactos com os organismos estatais,

governamentais e privados, abrir contas

bancárias, aquisição de bens e outros previstos

nos estatutos da Igreja.

Por ser verdade mandei passar a presente

certidão que vai por mim assinada e selada com

selo branco em uso nesta Direcção.

Maputo, oito de Julho de dois mil e dez. —

O Director, Prof. Dr. Carlos Machili.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (14)

ARTIGO OITAVO

Sacramentos

Um) Constituem sacramentos da igreja:

a) O Baptismo por Imersão;b) A Santa Ceia servida aos Crentes

baptizados.

Dois) A Igreja realiza ainda ministérios deordenanças tais como:

a) Dedicação de crianças trazidas pelosseus progenitores;

b) Nomeação de dirigentes e obreiros daIgreja;

c) Matrimónio;d) Cerimónias fúnebres e outros

compatíveis com a função da Igreja.

ARTIGO NONO

Cultos

Um) A Igreja celebra os cultos nos dias ehoras normais seguidos por todas as restantesconfissões religiosas com particular incidênciaas pentencostais agrupadas na família doEvangelho Completo de Deus.

Dois) Os cultos visam manistrar a educaçãocristã aos seus membros e outras pessoas queentendam participar neles.

Três) Pauta as suas actividades observandoas leis do Estado e respeitando todas asautoridades do pais legalmente estabalecidas.

CAPÍTULO II

Dos membros, direitos, deveres,disciplina e sanções e perca de

qualidade de membro e reintegração

ARTIGO DÉCIMO

Membros

Um) Pode ser membro da Igreja qualquercidadão nacional ou estrageiro sem qualquerdiscriminação desde que manifeste por escritoou oralmennte o seu desejo de aderir a mesmana zona da Igreja, na área da sua residência eque aceite na íntegra os seus estatutos e seprontifique a obedecê-los e cumprí-los.

Dois) Os membros da Igreja compreedem:

a) Membros candidatos – aqueles cujosprocessos da sua admissão seguemos trámites normais;

b) Membros principiantes – aqueles quejá foram admitidos e que já estão aaprender a doutrina e outrosprincípios da Igreja;

c) Membros a prova – os que concluíramo estudo referido no parágrafoanterior e aguardam o Baptismo atodo o momento;

d) Membro efectivo – aquele que járecebeu o sacramento do baptismo,condição indispensável para queparticipe na Santa Ceia.

Dois) A pessoa que aderir a Igreja jábaptizada não repetirá o Sacramento desde queapresente provas concludentes. Contudo, serásubmetido ao estudo da vida da igreja, só depoisé que será recebido em cerimónia própria.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Direitos dos membros

São direitos dos membros entre outros:

a) Ter acesso aos benefícios,sacramentos, e outros que sãogozados pelos restantes membrosda Igreja;

b) Eleger e ser eleito para cargos dedirecção desde que possua osrequisitos exigidos para os ocupar;

c) Gozar do direito de ser ouvido em suadefesa, antes de ser sancionado;

d) Ser visitado pela Igreja quando doentee em infelicidade e ser apoiado emorações;

e) Reclamar perante a direcção, a todosos níveis quando os seus direitosforem postos em causa;

f) Abandonar a Igreja sempre que oentender e ser passado a carta dedesvinculação;

g) Usufruir doutros direitos reservadospara os membros da Igreja.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Deveres dos membros

Constituem deveres dos membros entreoutros:

a) Participar nas actividades inerentes àIgreja, em particular, aos cultosdominicais e semanais, reuniões demembros e outros a que forconvocado;

b) Pagar regularmente os dízimos demembro e dar outras contribuiçõesque possam permitir um rápidocrescimento da Igreja;

c) Pautar por um comportamentocompatível com as normasestabelecidas nos presentesEstatutos e na lei de Deus;

d) Pautar na relação com os outros crentesou não, pelo espírito de tolerância,perdão, reconciliação e amor aoproximo;

e) Contribuir na manutenção da paz nopaís entre os homens de boavontade;

f) Abster-se ao consumo de drogas eoutros estupefaciantes, de tabaco ede bebidas alcóolicas;

g) Combater sem tréguas as imoralidades,tais como: o amantismo, o adultéiro,a prostituição, as mentiras e intrigas,a inveja e tantas outras imoraldadesque não cabem alistar aqui;

h) Promover a boa imagem e o bom nomeda Igreja e trazer mais membrospara as fileiras da Igreja;

i) Observar outros deveres quecaracterizam um cristão conscienteda sua qualidade.

SECÇÃO II

Da disciplina, sanções, perca de qualidadede membro e reintegração

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A discplina é a base fundamental daunidade e coesão da Igreja, entre todosmembros a ela pertencentes, independentementeda sua categoria, devendo sujeitar-se aos mesmosprincípios doutrinários. Assim, o membro queviolar a disciplina da Igreja, a gravidade do seuacto será graduado de acordo com as seguintesmedidas disciplinares:

a) Repreensão simples;b) Repreensão registada;c) Repreensão pública;d) Suspensão da qualidade de membro

do carga;e) Demissão do cargo e expulsão da

Igreja.

Dois) As sanções previstas nos parágrafosprimeiro, segundo, terceiro são tomadas no localonde o membro cometeu a infracção.

Três) A sanção prevista no parágrafo quarto,carece do parecer do Orgão imediatamentesuperior.

Quatro) A sanção prevista no parágrafoquinto, a tomada das medidas é da competênciados orgãos superiores nomeadamente oConselho Nacional e a Conferência Nacional,em segunda instância.

Cinco) Antes da tomada de qualquer medidao visado deve ser apresentado o processo dasua acusação para responder conforme o prazorazoável, isto é, não menos de quinze dias,conforme o caso a ser ouvido ao vivo em suadefesa.

Seis) Os casos previstos nos parágrafosprimeiro, segundo, terceiro e quarto cabemrecursos junto aos Órgãos imediatamentesuperiores aqueles que tomaram as medidas.

Sete) Não cabe recurso aos casos previstosno parágrafo quinto.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Perca de qualidade de membro

O membro perde esta qualidade desde que:

a) Por sua livre vontade abandonar aIgreja;

b) For abrangido pelo preceituado peloartigo quinto do artigo décimoterceiro dos presentes estatutos.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Reintegração

Todos os membros e/ou dirigentes que poruma razão ou outra tiveram perdido a suaqualidade de membros poderão ser readimitidosnas fileiras da Igreja, desde que se mostremsinceramente arrepedendidos e que requeirampor escrito a recuperação daquele direito. Arecuperação do direito a membro não se aplicaautomaticamente, a recuperacão do cargo que omembro, por ventura ocupava, será sujeita a umoutro processo a ser definido pelos órgãoscompetentes da Igreja.

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CAPÍTULO III

Dos órgãos de direcção e seufuncionamento

SECÇÃO I

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Um) Constituem Órgãos da Igreja,nomeadamente:

a) Conferência Nacional;b) Conselho Nacional;c) Conselhos Provinciais;d) Secretariado Nacional;e) Secretariado Provincial;f) Departamentos Nacionais;g) Conselhos Paroquiais;h) Conselho de Zonas.

Um ponto um) A Igreja na prossecussão dassuas tarefas pauta pelo princípio desubordinação hierárquica, onde os órgãosinferiores prestam contas aos órgãos superiores.

Um ponto dois) As reuniões sãoinstrumentos para que a Igreja possa proceder auma análise crítica e profunda do trabalhorealizado através de uma discussão livre dosseus componentes.

Um ponto três) As deliberações, conformeos assuntos, são tomadas por consenso, votopessoal aberto ou secreto.

Um ponto quatro) As deliberações, uma veztomadas a sua implementação, são documprimento obrigatório por parte dos membrosdos órgaos e, consequentemente, por toda aIgreja.

Um ponto cinco) Os órgãos da Igreja sãosolidariamente responsáveis pela gestão,administração, correcção racional do patrimónioe fundos da Igreja.

SECÇÃO II

Da Conferência Nacional, composicãoe competências

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Conferência Nacional e composição

Um) A Conferência Nacional é o órgãomáximo deliberativo da Igreja, composto pelosdirigentes centrais, provinciais e outros, bemcomo delegados eleitos de diversos escalões daIgreja, em número a ser determinado peloConselho Nacional.

Dois) Reúne-se ordinariamente de cinco emcinco anos, podendo reunir-se em sessõesextraordinárias, antes daquele período, sempreque as circunstâncias o exigirem.

Três) É convocada e presidida pelosuperintendente nacional, assistido por doisconselheiros eleitos dentre os conferencistas

Três ponto um) O Secretariado Nacionalorganizará uma equipa a tomada de apontamentose posterior elaboração da acta.

Quatro) São competências da ConferênciaAnual, entre outras:

a) Deliberar ao planos e relatórios deactividades e contas da Igreja;

b) Ratificar os actos do SuperintendenteNacional e do Conselho Nacional;

c) Em sessões extraordinárias, eleger ostitulares do Conselho Nacional,Superintendente Nacional,Secretário Nacional;

d) Apreciar recursos interpostos pelosmembros que acharem que os seusdireitos foram violados;

e) Dliberar sobre as emendas, alteraçõese revisão pontual ou total dosestatutos;

f) Deliberar sobre a abertura de novasparóquias e encerramento doutrassempre que isso for necessário;

g) Fixar ou rever a moldura dos dízimos;h) Poderá deliberar sobre outras matérias

compatíveis com a sua função.

Cinco) A Conferência Nacional só podedeliberar validamente, quando estiver reunidoem fórum constituído de dois terços dosmembros que compõem o corpo a ConferênciaNacional, segundo o número um do presenteartigo.

Seis) Em caso de votação, as suas decisõessão tomadas por maioria simples, salvo casosmais cruciais, tais como: a destituição dossuperintendente e Secretário Nacional, mudançasde nome da Igreja e outros assuntos queimpliquem uma mudança profunda da vida daIgreja que serão aprovados com o voto positivode dois terços dos membros efectivos daConferência Nacional.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Conselho Nacional

Um) O Conselho Nacional, é o órgãomáximo nos intervalos da Conferência Nacional,composto pelos membros eleitos pelaConferência Nacional e os superintendentesprovinciais por inerência de funções.

Dois) Reúne-se ordinariamente uma vez porano, podendo se reunir mais vezes sempre queas circunstâncias o exijam.

Três) É convocada e dirigida peloSuperintendente Nacional que é cumulativamenteseu presidente.

Quatro) O mandanto do Conselho Nacionalé de cinco anos.

Cinco) São competências do ConselhoNacional, entre outras:

a) Garantir a implementação das decisõesda Conferência Nacional;

b) Dirigir a Igreja no intervalo dasreuniões da Conferência Anual;

c) Eleger os membros do SecretariadoNacional, entre eles Secretariado doConselho Fisical e Disciplinar, e deAdministração e Finanças e seusmembros;

d) Preparar planos e relatórios dasactividades e de contas paradeliberação da ConferênciaNacional;

e) Preparar orçamentos que permitam ofuncionamento normal da Igreja;

f) Preparar proposta de emendas,alterações e revisão dos Estatutossempre que se mostre necessáriopara deliberação da ConferênciaNacional;

g) Zelar pelo cumprimento dos Estatutose Regulamentos da Igreja;

h) Aprovar o regulamento Interno daIgreja;

i) Julgar os Recursos interpostos pelosmembros que se achareminjustiçados;

j) Tomar medidas disciplinares eorganizativas que se impõem paragarantir a unidade, coesão e bomfuncionamento da Igreja.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Órgãos auxiliares de direcção

Um) O Conselho dos Anciãos é o órgão deverificação da vida, aplicação e gestão derecursos humanos, materiais e financeiros daIgreja.

Dois) O Conselho dos Anciãos éconstituído por um presidente, um secretário edois conselheiros nomeados pelos respectivosSuperintendente Nacional, Provincial e PastorParoquial a seu nível e, compete ao Conselhodos Anciãos nomeadamente:

a) Proceder ao acompanhamento documprimento e implementação dosestatutos e regulamentos da Igreja;

b) Acompanhar o comportamentodisciplinar dos membros;

c) Analisar as reclamações dos membrosda Igreja a todos os níveis;

d) Pronunciar-se sobre os recursos dosmembros, quando lhe for solicitado;

e) Fazer a fiscalização dos bens e fundosda Igreja;

f) Prestar contas das suas actividades aoConselho Nacional;

g) Realizar outras tarefas compatíveiscom a sua função e as que foracomtido superiormente.

ARTIGO VIGÉSIMO

Secretariado Nacional

Um) O Secretariado Nacional é o órgãoexecutivo da Igreja constituído pelo SecretárioNacional, que é seu dirigente, administradoresde tesouraria e finanças, património e assuntoscorrentes, presidentes dos projectos econstruções e outro pessoal que garanta o bomfuncionamento do Secretariado.

Dois) O mandato do Secretariado é de cincoanos, podendo ser revisto pela Conferência.

Três) Compete ao Secretariado Nacionalestabelecer periodicidade das suas reuniões.

Quatro) Compete ao Secretariado Nacional,nomeadamente:

a) Garantir a gestão racional e correctados recursos materiais, financeirose humanos da Igreja;

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (16)

b) Preparar as reuniões do ConsenlhoNacional;

c) Assitir directamente aoSuperintendente Nacional napreparação dos documentos para adeliberação na ConferênciaNacional;

d) Prestar contas das suas actividades aoConselho Nacional;

e) Realizar outras tarefas compatíveis coma sua função e as que for atribuídosuperiormente.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Conselhos Provinciais

Um) O Conselho Provincial é o órgão que anível provincial exerce as funções do ConselhoNacional, adaptadas às condições locais.

Dois) É composto pelo: superintendenteprovincial, chefes dos departamentosprovinciais, pastores, evangelistas, conselheirose pregadores.

Três) É convocado e dirigido pelosuperintedente provincial.

Quatro) Reúne-se ordinariamente uma vezpor ano.

Cinco) Compete nomear a seu nível osórgãos dele dependentes.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Conselho Paroquial

Um) O Conselho Paroquial é umaimplantação territorial da Igreja, constituída porum número não inferior a cinco zonas.

Dois) É composto pelo Pastor, Respon-sáveis das zonas, Evangelistas, Conselheiros,pregadores e membros efectivos em númerodeterminado pelo próprio Conselho.

Três) Compete ao Conselho Paroquial,nomeadamente.

a) Dirigir a Igreja a seu nível;b) Preparar relatórios para sua deliberação

no Conselho Pronvicial;c) Preparar delegados às reuniões do

Conselho Provincial;d) Realizar outras tarefas compatíveis

com as suas funções.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Departamentos Nacionais

Um) Os Departamentos Nacionais sãobraços executivos do Superintendente Nacional.

São competências dos departamentosNacionais, nomeadamente:

a) Planificar e executar as tarefas da suaárea e outras que lhe foremdistribuídas.

Dois) Os departamentos são dirigidos pelosresponsáveis nomeados pelo SuperintendenteNacional ouvido o Conselho Nacional.

SECÇÃO IV

Dos sectores

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Um) Os sectores são instrumentos deexecução sócio-cultural da Igreja, para talexistem, nomeadamente:

a) Sector de Organização;b) Sector de Evangelização;c) Sector de Coordenação Missionária;d) Sector do Fundo de Assitência

Lutuosa;e) Sector de Canto Coral;f) Sector de Nota Musical;g) Sector dos Conselhos Internos;h) Sector de Protocolo.

Dois) A Igreja poderá criar outros sectoresde acordo com as necessidades locais.

Três) Compete aos Chefes dosDepartamentos ligados aos sectores respectivos,nomear os responsáveis destes, ouvido oSecretariado Nacional.

Quatro) Compete a cada departamentonacional determinar o regulamento, a dimensão,a direcção, funções e sectores dependentes.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Comissões

Um) As Comissões são uma outra forma deexcução de tarefas.

Dois) As comissões tanto podem serpermanentes ou ad-hoc.

Dois ponto um) É Comissão Permanenteaquela que tem a missão correspondente aomandato.

Dois ponto dois) A Comissão ad-hoc éaquela que tem função para um determinadoespaço de tempo.

Dois ponto três) Compete, conforme anatureza da função, ao Secretariado e ConselhosNacionais criar Comissões de Trabalho.

SECÇÃO V

Dos órgãos Provinciais

Um) Aos níveis provinciais e paroquiasexistirão os mesmos órgãos que existem ao nívelcentral adaptadas as condições concretas locais.

Dois) Compete ao Conselho Provincialorganizar e implementar os órgãos àquele nível.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Dos dirigentes, funções e mandatos

São titulares e dirigentes da direcção a váriosníveis os seguintes:

a) Superintendente Nacional;b) Secretário Nacional;c) Superintendente Provincial;d) Administradores, directores e

presidentes dos departamentosnacionais e de comissões;

e) Chefes de sectores e ConselhosInternos;

f) Pastores;g) Evangelistas;

h) Conselheiros;i) Pregadores.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Superintendente Nacional

Um) O superintendente nacional é nomeadodentre os pastores e devidamente ordenados pelaConferência Nacional ordinária ouextraordinária.

Dois) O seu mandato é de carácterindetrminado desde que esteja disponível e deboa saúde física, mental e psíquica, paracontinuar a exercer o cargo e cumpra osestatutos e da lei de Deus.

Três) Sendo o dirigente máximo espiritual,moral e administrativo compete-lhenomeadamente:

a) Cumprir e fazer cumprir os estatutosda Igreja e a lei de Deus;

b) Nomear e demitir os superintendentesprovinciais, dirigentes dosdepartamentos nacionais da igrejae pastores;

c) Anunciar o Evangelho, dirigir os cultose cerimónias sacramentais,ministeriais e de ordenanças;

d) Garantir o tratamento uniforme dosmembros da Igreja.

e) Convocar e dirigir as reuniões daConferência Nacional e doConselho Nacional;

f) Representar a Igreja dentro do país, bemcom responder em juízo pelos actosda Igreja;

g) Realizar outras tarefas compatíveiscom sua função e as que foratribuído superiormente.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Secretário Nacional

Um) O secretário nacional é o mais altodirigente executivo da Igreja, nomeado entre osmembros da igreja com capacidades morais,espirituais, técnicas e intelectuais exigidos parao bom exercício do cargo.

Dois) O secretário nacional é nomeado paraum mandato de cinco anos e sem prejuízo de serrevisto para mais de dois mandotos, podendoser demitido nas condições que se impõe aoSuperintendente Nacional no número dois doartigo vinte e seis.

Três) Compete ao secretário nacional,nomeadamente:

a) Propor a nomeação de todo o pessoalda Direcção, enquadrado noSecretariado, sob proposta dosresponsáveis de pelouros aoConselho Nacional;

b) Convocar e dirigir as reuniões do órgão;c) Em casos de uma ausência prolongada,

o secretário propõe ao ConselhoNacional substituto dentre osdirectores de áreas.

902 — (17)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

Dirigentes dos órgãos

O perfil dos restantes dirigentes dos órgãosexecutivos será definido pelas entidadescompetentes, como é o caso do ConselhoNacional, secretariado, conselhos especia-lizados e comissões.

ARTIGO TRIGÉSIMO

O pastor

O perfil do pastor caracteriza-se da maneiraseguinte:

a) É um membro dirigente da Igreja aoqual foram conferidos poderes paraexercer cerimónias religiosas naIgreja e Zonas sob sua jurisdição;

b) É escolhido entre os evangelistas quedemonstram ao longo da suacarreira, um desempenho religiosocristão, assinalável de umareponsabilidade, apoiada por umbom comportamento moral quejustifique plenamente o exercício dasfunções para as quais foi escolhido;

c) Deve estar casado oficialmente pelasautoridades civis e pela Igreja;

d) Deve possuir zonas da Igreja sob suadirecção, como prova cabal daexpansão da palavra do senhor,através do desenvolvimento daevangelização;

e) Deve possuir como habilitacoesliterárias mínimas quarta classe.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

Requisitos

Um) O fundamento dos requisitos da Igrejaao nível espriritual é o livro I Timóteo 3:1.

Dois) No âmbito intectual e sem prejuízodos casos históricos, os dirigentes centrais e deórgãos do Secretariado deverão possuirhabilitações mínimas quarta classe ouequivalente.

Três) Deve ter domínio dos estatutos daIgreja e do funcionamento e estrturação da Igreja.

Quatro) Ser membro da Igreja a mais de cincoanos, podendo, no entanto, ser nomeado paraaquele cargo, desde que reúna os outrosrequesitos exigidos para ser membro naquelenível.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

Fundos e origem

Um) Será criado um fundo para que a Igrejapossa fazer face aos encargos resultantes dassuas actvidades visando a execução dos seusobjectivos.

Dois) O fundo da Igreja tem origem:

a) Dízimo do membro;b) Ofertas;c) Contribuições dos membros, entidades

singulares ou estrangeiras;d) Doações, legações, heranças sem

prejuízo dos princípios estatutáriosda igreja.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

Gestão e aplicação

Um) Compete ao Secretariado Nacionalatravés do Departamento da Tesouraria eFinanças, gerir os fundos da Igreja.

Dois) Os fundos da Igreja são aplicadosessencialmente na:

a) Gratificação dos dirigentes;b) Manutenção e aquisição de bens

patrimoniais;c) Gestão de assuntos correntes,

deslocações em missão de serviçoevangélico e outros.

Três) A aplicação dos fundos da Igrejadecorre do orçamento elaborado e aprovado peloConselho Nacional.

Quatro) A elaboração do orçamento obedeceaos seguintes princípios:

a) O período da sua vigência devecoincidir com o ano civil;

b) Definição de verbas que permitam ofuncionamento normal da Igreja.

Cinco) Em casos devidamente justificados,o Secretariado poderá elaborar orçamentossuplementares a serem deliberados peloConselho Nacional.

Seis) As despesas são pagas e feitas quandodevidamente autorizadas e/ou visadassuperiormente por quem é de direito.

Sete) Os fundos da Igreja são recolhidos edepositados em seu nome, pela Tesouraria daIgreja.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

Património, origem, gestão e aplicação

Um) Constitui o património da Igreja, todoo universo dos bens móveis e imóveis da Igrejae registado em seu nome.

Dois) Compete ao Secretariado Nacional,através do sector de organização, fazer gestãodos bens patrimoniais da Igreja.

Três) O património da Igreja é um dosinstrumentos mais fundamentais na prossecuçãodos seus objectivos.

Quatro) O património da Igreja não pode seralienado sob forma qualquer, sem o devidoconhecimento do Conselho Nacional e aConferência Nacional.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

Símbolo

Compete a Conferência Nacional definir ossímbolos da Igreja e mandar publicá-los emregulamento.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEXTO

Dissoulução da igreja

A Igreja não será dissolvida enquanto existirmais de metade dos membros que queiramcontinuar a professar.

ARTIGO TRIGÉSIMO SÉTIMO

Emendas, alterações e revisãodos estatutos

Um) Compete unicamente à ConferênciaNacional proceder a emendas, alterações erevisão pontual ou global dos estatutos.

Dois) A emenda e alteração se faz com umamaioria simples. A revisão simples e globalexige dois terços de votos dos membros efectivosda Conferência Nacional.

ARTIGO TRIGÉSIMO OITAVO

Casos omissos

Os casos omissos nos presentes estatutosserão tratados pelo regulamento ou directiva doConselho Nacional.

ARTIGO TRIGÉSIMO NONO

Dificuldades

As dificuldades e dúvidas que surgirem noprocesso da implementação dos presentesestatutos, serão interpretados pela directiva daSuperintendência Nacional e do ConselhoNacional.

ARTIGO QUADRAGÉSIMO

Entrada em vigor e disposiçõesanteriores

Os presentes estatutos entram em vigor logoapós a sua adopção pela entidade competente doGoverno, sob registo n.º 424, de oito de Julhode dois mil e dez.

Com a entrada em vigor dos presentesestatutos, ficam revogados todos os dispositivosde que a Igreja se regia anteriomente.

Maputo, vinte e quatro de Abril de milnovecentos e noventa e oito. — Aprovada pelaComissão Central da Igreja, Ilegível.

Associação Hanyanya – Inicia-tivas Promissoras

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e duração

ARTIGO UM

Denominação e natureza

A associação adopta a denominação deAssociação Hanyanya – Iniciativas Promissoras,é uma pessoa colectiva de direito privado, dotadade personalidade jurídica e de autonomiaadministrativa e financeira, constituída nostermos da lei em vigor, regendo-se pelospresentes estatutos e demais legislação aplicável.

ARTIGO DOIS

Sede

A Associação Hanyanya tem a sua sede nacidade de Maputo e exerce a sua actividade emtodo o território nacional, podendo criar

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (18)

delegações e outras formas de representaçãointerna e no estrangeiro sempre que julgarconveniente.

ARTIGO TRÊS

Duração

A Associação Hanyanya é constituída portempo indeterminado, contando-se o seu inícioa partir da data da aprovação com a entidadecompetente.

CAPÍTULO II

Do fim e objectivos

ARTIGO QUATRO

Fim

A Associação Hanyanya - IniciativasPromissoras tem como finalidade promover aEducação e Saúde Comunitária.

ARTIGO CINCO

Objectivos

A Associação Hanyanya, tem os seguintesobjectivos:

a) Promover a colaboração das políticasde desenvolvimento na área deeducação e saúde nas comunidades;

b) Promover e garantir o materialeducativo e, ou de prevenção;

c) Promover a prevenção dasenfermidades de transmissãosexual e seropositividade porSIDA;

d) Promover actividades que estancamo impacto de HIV/SIDA nascomunidades;

e) Promover e criar mecanismos deeducação cívica nos programas deeducação e saúde;

f) Promover parcerias bilaterais emultilaterais com as organizaçõesnacionais e estrangeiras;

g) Promover programas de estudo epesquisa para estancar a pandemia;

h) Promover iniciativas que visam odesenvolvimento de caráctereconómico e social dos indivíduos;

j) Promover o ensinar e educação daspessoas em matéria de ITS, HIV/SIDA, para buscar um efeitomultiplicador.

CAPÍTULO III

Dos membros

ARTIGO SEIS

Definição dos membros

Podem ser membros da AssociaçãoHanyanya todas as pessoas singulares oucolectivas, privadas ou públicas, nacionais ouestrangeiras, residentes ou não em territórionacional, que aceitem os estatutos e o programada Hanyanya.

ARTIGO SETE

Categoria dos membros

Um) Os membros da Associação Hanya-nya - Iniciativas Promissoras agrupam-se nasseguintes categorias:

a) Membros fundadores – os que tenhamassinado a escritura pública deconstituição da AssociaçãoHanyanya;

b) Membros efectivos – todos os inscritosna Associação Hanyanya após a suaconstituição e passagem regular-mente a sua quota mensal;

c) Membros beneméritos – os que secomprometem a prestar à associaçãoHanyanya regularmente, umacontribuição material ou pecuniáriasuperior à fixada para os membrosefectivos – e prestação de serviços;

d) Membros honorários – os que seDistinguirem por serviçosexcepcionais prestados àAssociação Hanyanya.

Dois) A qualidade do membro da AssociaçãoHanyanya é pessoal e intransmissível, podendo,no entanto, em caso de impedimento, fazer-serepresentar por outro membro.

ARTIGO OITO

Admissão

Um) A admissão de membros originários esubscritos é decidida pelo Conselho deAdministração, cuja decisão cabe recurso paraAssembleia Geral, devendo a proposta deadmissão ser assinada pelo candidato esecretário geral da Associação Hanyanya.

Dois) A eleição dos membros honorários éfeita em assembleia geral, sob proposta doConselho de Administração ou de cincoordinários e ou fundadores conjuntamente.

ARTIGO NOVE

Demissão

Os membros da Associação Hanyanya sãodemitidos nos termos dos estatutos, ou nopedido do interessado, feito em documentodevidamente reconhecido.

ARTIGO DEZ

Direitos dos membros

Um) São direitos gerais dos membros:

a) Apresentar propostas à AssembleiaGeral nos termos do regulamentogeral interno da AssociaçãoHanyanya;

b) Participar activamente na vida daAssociação Hanyanya;

c) Receber um cartão de identificação demembro;

d) Gozar de todos os benefícios e garantiasque lhes conferem os presentesestatutos e o regulamento geralinterno, assim como aqueles quevierem a ser decididos pelaAssembleia Geral.

Dois) São direitos exclusivos dos membrosfundadores e ordinários:

a) Eleger e ser eleito para os órgãos sociaisda Associação Hanyanya;

b) Requerer a convocação extraordináriada assembleia geral nos termos dosestatutos.

ARTIGO ONZE

Deveres gerais dos membros

São deveres gerais dos membros:

a) Contribuir para o desenvolvimento daAssociação Hanyanya;

b) Cumprir as deliberações dos órgãossociais e observar o cumprimentodos seus estatutos e regulamentogeral interno;

c) Participar nas reuniões que forconvocado;

d) Participar nas actividades promovidaspela Associação Hanyanya;

e) Pagar a quota fixada pela Assembleiageral, no caso de ser membrofundador ou ordinário, bem comoprestar regularmente a suacontribuição no caso de ser membrosubscritor.

ARTIGO DOZE

Exclusão de membro

Um) Perdem a qualidade de membro, porexclusão, os membros que:

a) Não cumpram com os seus deveressociais;

b) Ofendam o prestígio da associaçãoHanyanya;

c) Os que estando obrigados, recusamaceitar ou desempenhar qualquercargo associativo, salvo motivojustificado e aceite pelo Conselhode Administração;

d) Os que, estando a isso obrigados,deixem de pagar as suas quotas porum período superior a três meses.

Dois) Compete à Assembleia Geral decidirsobre a exclusão de qualquer membro. Osprocedimentos sobre as sanções e as condiçõesde readmissão dos membros estarão fixados noregulamento interno.

CAPÍTULO IV

Dos fundos da Associação Hanyanya

ARTIGO TREZE

Fundos

Um) São considerados fundos daAssociação Hanyanya:

a) O produto das jóias e quotas recebidasdos membros;

b) As contribuições dos membrossubscritores;

c) Os rendimentos de bens móveis eimóveis que façam parte dopatrimónio da AssociaçãoHanyanya;

902 — (19)4 DE NOVEMBRO DE 2010

d) As doações, legados, subsídios ouqualquer outra subscrição depessoas singulares ou colectivas,privadas ou públicas, nacionais ouestrangeiras;

e) O produto da venda de quaisquer bensou serviços;

f) Os rendimentos resultantes daactividade da AssociaçãoHanyanya.

CAPÍTULO V

Dos órgãos sociais

ARTIGO CATORZE

Órgãos sociais

Os órgãos sociais da Associação Hanyanyasão:

a) A Assembleia Geral;b) O Conselho de Administração;c) O Conselho Fiscal.

ARTIGO QUINZE

Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral é o órgão supremoda Associação Hanyanya e é constituída portodos os seus membros em pleno gozo dos seusdireitos.

Dois) As deliberações da Assembleia Geral,tomadas em conformidade com a lei e ospresentes estatutos, são obrigatórias para todosos membros.

ARTIGO DEZASSEIS

Competência

Compete à Assembleia Geral:

a) Eleger e exonerar os membros da Mesada Assembleia Geral, os membrosdo Conselho de Administração e osmembros do Conselho Fiscal;

b) Aprovar os estatutos, o regulamentointerno e o programa geral deactividades da Associação Hanya-nya;

c) Apreciar e votar o relatório, balanço econtas anuais do Conselho Fiscal;

d) Aprovar o programa de acção eorçamento anual da AssociaçãoHanyanya;

e) Alterar os estatutos e aprovar oregulamento Interno e, demaisregulamentos que regem aAssociação Hanyanya;

f) Estabelecer o valor da jóia e quotas apagar pelos sócios;

g) Decidir sob proposta do Conselho deAdministração e parecer doConselho Fiscal, de acordo com osrequisitos legais, quaisquertransacções de compra, venda outroca de bens imóveis da AssociaçãoHanyanya, bem como contrairempréstimos, constituir hipotética econsignar rendimentos;

h) Votar a extinção da AssociaçãoHanyanya e, quando aprovada,eleger a comissão liquidatária;

i) Resolver as dúvidas suscitadas naaplicação dos presentes estatutos edeliberar sobre todos e quaisquerassuntos de interesse da AssociaçãoHanyanya;

j) Conhecer das escusas de cargos paraque os sócios tenham sido eleitos eproceder ao preenchimento dasvagas que se verifiquem nos órgãossociais;

k) Conceder ao Conselho de Adminis-tração as autorizações necessárias,nos casos em que os poderes a estesatribuídos se mostrem insuficientes;

l) Decidir sobre as remunerações aatribuir aos membros, bem como ascompensações para despesas ouserviços dos mesmos.

ARTIGO DEZASETE

Mesa da Assembleia Geral

Um) A Mesa da Assembleia Geral éconstituída por um presidente, um vice--presidente, que o substitui nas suas ausênciase impedimentos, e por um secretário.

Dois) Os membros da Mesa da AssembleiaGeral são eleitos pelo período de três anos, nãopodendo ser eleito por mais do que doismandatos consecutivos, mediante proposta aapresentar pelo Conselho de Administração oupor dez dos membros fundadores e ouordinários.

Três) Compete ao presidente da Mesa daAssembleia Geral:

a) Convocar e adiar as reuniões dasassembleias gerais nos termos dalei e destes estatutos;

b) Abrir, suspender, reabrir e encerrar asessão;

c) Proceder à verificação dos estatutospara que a assembleia funcionelegalmente;

d) Abrir e encerrar a lista de inscriçãopara uso da palavra sobre cada umdos pontos constantes da ordem detrabalhos;

e) Conceder e retirar a palavra;f) Manter a ordem nas assembleias,

retirando a palavra a quem da ordemdo dia se afastar, podendo mesmoretirar da sala o associado que, pelasua atitude ou rebeldia, perturbe asessão;

g) Atender e despachar todos osrequerimentos que durante asreuniões das assembleias gerais lhesejam dirigidos, dando-lhes soluçãoimediata, sempre que possível.Providenciar para que os mesmossejam incluídos na ordem do dia daAssembleia Geral seguinte, casonão possam ter solução imediata;

h) Submeter a votação e dirigir osprocessos de votação dos assuntosou propostas apresentadas;

i) Usar de voto de qualidade em caso deempate de votação;

j) Assinar com o respectivo secretário asactas das sessões a que presidir erubricar os respectivos livros edocumentos que julgarconvenientes;

k) Dar posse aos membros dos corpossociais, incluindo aos restantesmembros da Mesa da AssembleiaGeral, fazendo lavrar e assinar comeles os respectivos autos;

l) Conceder a demissão a qualquermembro do Conselho deAdministração que apresentarformalmente o seu pedidodevidamente justificado;

m) Lavrar e assinar os termos de aberturae de encerramento nos livros daAssembleia Geral e dos restantesórgãos sociais.

Quatro) Compete ao vice-presidente:

a) Aceitar as inscrições dos participantespara uso da palavra e comunicá-lasao presidente da Mesa;

b) Proceder a contagem de votos ecomunicar os seus resultados aoPresidente da Mesa;

c) Assinar a acta da sessão.

Cinco) Compete ao Secretário:

a) Redigir e assinar as actas das sessõesda Assembleia Geral;

b) Praticar todos os actos de coordenaçãonecessários ao bom funcionamentoe eficiência da Assembleia Geral.

Seis) O presidente da Mesa da AssembleiaGeral ou o vice-presidente quando o substitua,terão direitos a voto de qualidade em caso deempate nas votações.

ARTIGO DEZOITO

Reuniões da Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral reúne-se ordina-riamente duas vezes por ano:

a) Até trinta e um de Março paraapreciação e aprovação do relatório,do balanço financeiro anual e dascontas do Conselho de Adminis-tração mediante parecer do Conse-lho Fiscal;

b) Até trinta de Novembro para apreciaçãoe aprovação do programa deactividades e do orçamento para oano seguinte.

Dois) A Assembleia Geral reúne-se extraor-dinariamente, sempre que haja motivo para isso,nomeadamente:

a) A pedido de alguns dos órgãos sociais;b) O requerimento de mais de um terço

dos sócios no pleno gozo dos seusdireitos associativos, com indicaçãodo motivo por quê a convocação érequerida;

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (20)

c) Para que a Assembleia Geral se reúnaextraordinariamente nos termos daalínea b) do número anterior, énecessária a presença de, pelomenos, oitenta por cento dos sóciosrequerentes;

d) Quando a Assembleia Geral convocadanos termos da alínea b) do númerodois deste artigo não reunir por faltade comparência de oitenta por centodos requerentes, ficarão inibidos derequerer nova convocação durantetrês anos, sendo porém, daresponsabilidade de todos osrequerentes das despesas da novaconvocação;

e) A Assembleia Geral reúne-seextraordinariamente sempre queconvocada nos termos dos presentesestatutos.

ARTIGO DEZANOVE

Funcionamento da Assembleia Geral

Um) A Assembleia Geral é convocada pelopresidente da Mesa ou quem o substitua, pormeio de aviso postal expedido para cada um dosassociados com a antecedência mínima de quinzedias, em caso da reunião extraordinária o prazoreferido anteriormente poderá ser reduzido parasete dias.

Dois) A convocatória para a AssembleiaGeral conterá obrigatoriamente o dia, a hora, olocal, bem como os assuntos que constam daagenda de trabalho.

Três) Para que a Assembleia Geral possalegalmente deliberar é necessário que, na primeiraconvocação, estejam presentes ou representadosa maioria dos membros no pleno gozo dos seusdireitos e, na segunda convocação, decorridostrinta minutos a partir da hora para que estivermarcada a primeira reunião, com qualquernúmero de sócios presentes ou representados.

Quatro) Poderá ainda a Assembleia Geralser convocada novamente para outro dia e hora,pelo presidente da Mesa e com a mesma agendade trabalhos, se a maioria dos membrospresentes assim deliberar.

Cinco) Os membros poderão representaroutro membro, mas só um, e fazer-se representarpor, outro membro nas assembleias gerais,quando representante e representado estejam nogozo de todos os seus direitos associativos edesde que a representação seja comprovada porprocuração ou carta dirigida ao presidente daAssembleia até à hora indicada para a respectivareunião, constando da mesma, os nomes dosmembros.

ARTIGO VINTE

Deliberações da Assembleia Geral

As deliberações da Assembleia Geral sãotomadas por maioria absoluta dos votos dosmembros presentes. A deliberação deve ser porunanimidade dos associados presentes.

ARTIGO VINTE UM

Um) O Conselho de Administração é eleitopor um período de três anos, mediante propostada Mesa da Assembleia Geral ou apresentadapor, pelos menos, dez sócios fundadores ouordinários.

Dois) O Conselho de Administração écomposto por um presidente, um directorexecutivo e uma secretária.

Três) A Assembleia Geral que eleger oConselho de Administração indicará quem deentre os seus membros assumirá as funções depresidente.

Quatro) As deliberações do Conselho deAdministração são tomadas por maioria simplesdos votos presentes ou representados, cabendoa cada membro um único voto.

Cinco) Os membros do Conselho deAdministração têm poderes distintos e sãosolidariamente responsáveis pelos actos doConselho de Administração que tiveremaprovado e igualmente pelos actos praticadosno exercício das funções que lhe foramconfiadas. A responsabilidade dos membros doConselho de Administração cessam quando aAssembleia Geral aprove os seus actos.

ARTIGO VINTE E DOIS

Competência do Conselhode Administração

Compete ao Conselho de Administração, emgeral, administrar e gerir a AssociaçãoHanyanya e decidir sobre os assuntos que ospresentes estatutos ou a lei não reservem para aAssembleia Geral, e em especial:

a) Representar a Associação Hanyanyaactiva e passivamente, em juízo efora dele;

b) Cumprir e fazer cumprir as disposiçõeslegais, estatutárias e as deliberaçõesda Assembleia Geral;

c) Elaborar e apresentar anualmente àAssembleia Geral com o parecerprévio do Conselho Fiscal, orelatório, o balanço financeiro anuale contas do exercício, bem como oprograma de actividades eorçamento para o ano seguinte;

d) Propôr à Assembleia Geral a eleiçãode membros honorários;

e) Decidir sobre os programas e projectosem que a Associação Hanyanyadeverá participar, quando por umaquestão de oportunidade nãopossam ser submetidos à decisãoda Assembleia Geral;

f) Submeter à Assembleia Geral osassuntos que entender porconvenientes;

g) Praticar todos os demais actosnecessários ao bom funcionamentoda Associação Hanyanya e comvista ao cabal cumprimento do seufim e objectivos;

h) Requerer a convocação da AssembleiaGeral e consultar o Conselho Fiscalsempre que julgue necessário;

i) Aplicar as penalidades da suacompetência e propor as que sejamda competência da AssembleiaGeral;

j) Submeter ao parecer do Conselho Fiscalos assuntos da competência deste;

k) Prestar todos os esclarecimentos ecoadjuvar os restantes órgãossociais.

ARTIGO VINTE E TRÊS

Funcionamento do Conselhode Administração

Um) O Conselho de Administração reúne--se ordinariamente uma vez por trimestre eextraordinariamente sempre que convocado peloseu presidente ou a pedido de três dos seusmembros.

Dois) O Conselho de Administração éconvocado pelo seu presidente por meio decarta, ou outro meio idóneo, com umaantecedência mínima de cinco dias, podendo oprazo ser reduzido para quarenta e oito horas,em caso de reuniões extraordinárias.

Três) O regulamento interno da AssociaçãoHanyanya regulará as demais normas necessáriasao bom funcionamento do Conselho deAdministração.

ARTIGO VINTE QUATRO

Administração

Um) Compete ao presidente do Conselho deAdministração:

a) Criar e organizar os serviços daAssociação Hanyanya e contratar opessoal administrativo necessário àactividade da mesma;

b) Exercer a acção disciplinar sobre ostrabalhadores da AssociaçãoHanyanya;

c) Praticar os actos de gestão correcta daHanyanya que a lei e os presentesEstatutos não reservem para osoutros órgãos sociais;

d) Propôr ao Conselho de Administraçãoa contratação de pessoas paraassumirem cargos deAdministração necessários ao bomfuncionamento da AssociaçãoHanyanya bem como o pessoaltécnico permanente;

e) Praticar os actos de que fôr incumbidopela Assembleia Geral, Conselho deAdministração ou Conselho Fiscal.

Dois) Estas funções podem ser exercidaspelo presidente do Conselho de Direcção.

ARTIGO VINTE E CINCO

Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal é constituído portrês membros eleitos pelo período de três anos,mediante proposta da mesa da Assembleia Geralou apresentada por, pelo menos, dez sóciosfundadores ou ordinários.

902 — (21)4 DE NOVEMBRO DE 2010

Dois) Os membros do Conselho Fiscalescolherão de entre si aquele que exercerão asfunções de Presidente, de vice-presidente que osubstitui nas suas ausências ou impedimentos eo vogal.

Três) As deliberações do Conselho Fiscalsão tomadas por maioria simples de votos,cabendo a cada membro um único voto.

ARTIGO VINTE E SEIS

Competências do Conselho Fiscal

Um) Compete ao Conselho Fiscal:

a) Examinar a escrita e a documentaçãoda Associação Hanyanya sempreque o julgue conveniente;

b) Emitir parecer sobre o balançofinanceiro anual e contas deexercício e orçamento para o anoseguinte;

c) Emitir parecer sobre as operaçõesfinanceiras ou comerciais adesenvolver pelo Conselho deDirecção, nos termos doRegulamento Interno da AssociaçãoHanyanya.

ARTIGO VINTE E SETE

Funcionamento do Conselho Fiscal

Um) O Conselho Fiscal se reúne, sempreque for necessário, para o cumprimento dassuas atribuições e, pelo menos, uma vez porano.

Dois) O Conselho Fiscal reúne-se medianteconvocação do seu presidente, de dois dos seusmembros ou a pedido do Conselho deAdministração.

Três) O Regulamento Interno da AssociaçãoHanyanya estipulará as demais normasnecessárias ao bom funcionamento e eficiênciado Conselho Fiscal.

CAPITULO VI

Representação da Hanyanya

ARTIGO VINTE E OITO

Um) A Associação Hanyanya fica obrigada:

a) Pela assinatura do Presidente doConselho de Administração ou peloseu adjunto no caso de ausência ouimpedimento daquele;

b) Pela assinatura de um membro doConselho de Administração a quemtenham sido delegados poderes parao respectivo acto pelo Conselho deAdministração;

c) Pela assinatura de um procuradorespecialmente constituído e nosexactos termos do respectivomandato.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo Presidente da AssociaçãoHanyanya ou por funcionário qualificado paratal.

CAPÍTULO VII

Da extinção da Associação Hanyanya

ARTIGO VINTE E NOVE

Extinção da Associação Hanyanya

A Associação Hanyanya extingue-se poracordo dos membros e demais casos previstosna lei.

Imobiliária X, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de nove de Julho de dois mil e dez,

lavrada de folhas quatro a folha seis do livro denotas para escrituras diversas número cento eoito traço A da Conservatória dos Registos eNotariado da Matola, a cargo de Batça BanuAmade Mussá, licenciada em Direito, técnicasuperior e notária da referida conservatória, a

sociedade Imobiliária X, Limitada, procedeu oaumento do capital social, de vinte mil meticaispara seis milhões oitocentos e vinte mil meticais,alterando deste modo o artigo quinto dosestatutos da referida sociedade, passando este ater a seguinte redacção:

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito e

realizado em dinheiro, é de seis milhões

oitocentos e vinte mil meticais e corresponde à

soma de duas quotas assim divididas:

a) Uma quota com o valor nominal de

três milhões quatrocentos e dez mil

meticais, representativa de cinquenta

por cento do capital social,

pertencente ao sócio N´Naiti

Joaquim Chissano; e

b) Uma quota com o valor nominal de

três milhões quatrocentos e dez mil

meticais, representativa de cinquenta

por cento do capital social,

pertencente ao sócio Erik Miguel

Naikes Charas.

Está conforme.

Maputo, dezanove de Agosto de dois mil v

e dez. — A Ajudante da Notária, Ilegível.

Dom Fradique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor deliberação de vinte e seis de Outubro dedois mil e dez, na sede social da sociedade DomFradique, Limitada, os sócios da referidasociedade nomeadamente José Luis Viegas dos

Santos, detentor de uma quota no valor denoventa e nove mil meticais, equivalente anoventa e nove por cento do capital social, eJorge do Nascimento Paulino, detentor de umaquota de mil meticais, equivalente a um porcento do capital social, estando desta formareunida a totalidade do capital social dasociedade, deliberaram a divisão e cessão dequotas.

Deliberar pela nomeação e exoneração dodirector executivo da sociedade.

O sócio José Luis Viegas dos Santos,detentor de uma quota de noventa e nove milmeticais equivalente a noventa e nove por centodo capital social, cedeu parte da sua quota edividiu a sua quota em duas partes desiguais,sendo uma de sessenta e sete mil meticais,equivalente a sessenta e sete por cento do capitalsocial que reseva para si, outra de trinta e doismil meticais, equivalente a trinta e dois porcento do capital social, que cede ao senhorHenrique Augusto Veloso da Costa.

Em consequência da divisão, cessão dequotas, é alterado o artigo quinto do pactosocial da sociedade, que passa a ter a seguinteredacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmenterealizado em dinheiro, é de cem milmeticais correspondente á soma de trêsquotas nomeadamente a saber:

a) Uma quota no valor de sessentae sete mil meticais, equivalentea sessenta e sete por cento docapital social, pertencente aosócio José Luís Viegas DosSantos;

b) Uma quota no valor de trinta edois mil meticais, equivalentea trinta e dois por cento docapital social, pertencente aosócio Henrique AugustoVeloso da Costa;

c) Uma quota no valor de milmeticais, equivalente a um porcento do capital social,pertencente ao sócio Jorge doNascimento Paulino.

Relativamente ao ponto dois da ordem detrabalhos foi deliberado por unanimidade dossócios da sociedade, nos termos do númerocinco do artigo décimo a nomeação do senhorAntónio José da Cruz, como director executivoda sociedade Dom Fradique, Limitada. E aindaa exoneração do cargo de director executivo dosenhor António José Miranda Correia.

Em tudo não alterado continuam asdisposições dos artigos anteriores

Maputo, vinte e nove de Outubro de doismil e dez. — O Técnico, Ilegível.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (22)

Ragazzo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dois de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada sob NUEL 100185635 umasociedade denominada Ragazzo, Limitada.

Entre:Primeiro: Abdullah Fatehe Muhammad

Faquir, maior, solteiro, de nacionalidademoçambicana, natural de Maputo, portador doBilhete de Identidade n.º 100060070L, emitidopelo Arquivo de Identificação de Maputo, aossete de Novembro de dois mil e sete, residenteem Maputo, na Rua Sagrada Família, númerosetecentos e oitenta e dois; Quarteirão três, BairroMachava – Sede, cidade de Matola;

Segunda: Junaid Ibrahim, solteiro,denacionalidade moçambicana, natural de Maputo,portador do Bilhete de Identidaden.º 100100071074P, emitido pelo Arquivo deIdentificação de Maputo, aos nove de Fevereirode dois mil e dez, residente em Maputo, noBairro Central, na Rua Trindade, número onzebarra A Um, Machava – Sede, cidade da Matola.

É celebrado, o presente contrato de sociedadepor quotas de responsabilidade limitada que seregera pelas cláusulas constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, localização e duração)

Um) A sociedade e por quotas e adopta adenominação de Ragazzo, Limitada, com sedena Avenida Vinte e Cinco de Setembro, númeromil seiscentos e setenta e dois traço setenta, rés-do-chão, em Maputo.

Dois) A sociedade poderá, por deliberaçãodos sócios, abrir ou encerrar em territórionacional, qualquer outra forma de representaçãosocial, bem como transferir a sua sede para outrolocal dentro do país.

Três) A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data de assinatura do presente contrato

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto social oexercício de actividade de importação eexportação de venda de vestuários, bem como arepresentação e agenciamento de empresas doramo e ao exercício de outras actividadesconexas que, tendo sido deliberada pelarespectiva assembleia geral sejam permitidas porlei.

Dois) A sociedade poderá ainda deterparticipações em outras sociedades, bem comoexercer quaisquer outras actividades directa ouindirectamente ligados a

sua actividade principal, desde quedevidamente outorgada e os sócios assimdeliberem.

Três) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiarias ao seu, objecto principal.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

Um) O capital social, parcialmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,distribuídos em duas quotas de igual valorpertencentes a Abdullah Fatehe MuhammadFaquir, que subscreve dez mil meticais,correspondentes a cinquenta por cento do capitalsocial, e a Junaid Ibrahim, que subscreve dezmil meticais, correspondentes a cinquenta porcento do capital social.

ARTIGO QUARTO

(Suprimentos)

O capital social poderá ser aumentado oureduzido, desde que deliberado em assembleiageral, beneficiando os sócios do direito depreferência na respectiva subscrição e sendo osmesmos rateados nas proporções das suasquotas.

ARTIGO QUINTO

(Cessão, divisão, doação e amortizaçãode quotas)

Um) A cessão, doação ou divisão de quotasé livre entre as sócios, mas para estranhos ficadependente do consentimento escrito dos sóciosnão cedentes aos quais e reservado o direito depreferência na sua aquisição, que deverá serexercido no prazo de noventa dias.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota, deverá informar a à sociedade com omínimo de trinta dias de antecedência, por cartaregistada, com aviso de recepção dando aconhecer o projecto de venda e as respectivascondições contratuais.

Três) A sociedade tem a faculdade deamortizar as quotas pelo seu valor nominal parao que deve deliberar nos seguintes casos:

a) Por acordo com as respectivos sócios;b) Por morte ou interdigo de qualquer

dos sócios;c) Quando qualquer quota seja objecto de

penhor, arresto, declaração defalência ou haja de ser vendidajudicialmente.

Quatro) A assembleia geral na qual foremdesignados os gerentes, fixar-lhes-á a cauçãoque devem prestar ou dispensa-la-á, bem como,a sua remuneração.

ARTIGO SEXTO

(Administração da sociedade)

Um) A administração da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, activa oupassiva será feita por qualquer dos sócios,bastando a assinatura de qualquer destes paravalidamente obrigarem a sociedade, excepto emactos e negócios estranhos a sociedade,designadamente em letras de favor, livranças,abonações e outros actos semelhantes, sendoem tais casos responsabilizados os autores

prejuízos causados a sociedade, devendoindemniza-la em doubro m causa, para alem doprocedimento judicial a que couber, cujoimpulso cabe a assembleia geral.

Dois) O conselho de direcção, constituídopor todos os sócios, na sua primeira sessão,nomeara um gerente de entre os membros doconselho de direcção ou pessoa estranha asociedade, para a gestão diária da sociedade,deliberando

sobre a dispensa ou não da caução, desdeque tal delegação seja conferida par instrumentobastante e dele constem os poderes delegados.

Três ) O gerente poderá delegar ummandatário a sociedade, bastando para talconferir-lhe os necessários poderes derepresentação.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo gerente ou por qualquerempregado.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reune-se-á na sededa sociedade, podendo ter lugar em outro localquando as circunstancias o aconselhem.

Dois) A assembleia geral, reuniráordinariamente, uma vez par ano paraapresentação, aprovação ou modificação dobalanço de contas, das contas do exercício, dosorçamentos ou períodos subsequentes e paradeliberar sobre quaisquer outros assuntos paraque tenha sido convocada e, extraor-dinariamente, sempre que for necessário.

Três) As assembleias serão convocadas porqualquer dos sócios, por meio de carta registadacom aviso de recepção, dirigidos aos sócios, ouanúncio no jornal de maior circulação, com aantecedência mínima de quinze dias, salvo sefor possível reunir a totalidade dos sócios sem aobservância das formalidades acima exigidas.

ARTIGO OITAVO

(Deliberações)

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas par maioria simples dos votospresentes ou representados, excepto nos casosem que a lei ou os estatutos exijam maioriaqualificada, sendo necessários três quartos datotalidade dos votos para tomar as seguintesdeliberações:

a) Alteração do pacto social;b) Dissolução da sociedade;c) Suprimentos e alienados do capital

social;d) Divisão, cessão, doação ou

amortização de quotas;e) A fixação da remuneração pela gerência

se a ela houver lugar.Dois) Serão válidas as deliberações tomadas

pelos sócios, ainda que não reunidos emassembleia, desde que as mesmas constem dedocumentos assinados por todos.

902 — (23)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO NONO

(Dissolução da sociedade)

A sociedade só se dissolve nos casos fixados

na lei ou por acordo dos sócios, neste último

caso, todos os sócios serão liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO

(Herdeiros e interditos)

Por interdição, incapacidade ou morte de

qualquer sócio, a sociedade continuará com os

capazes ou sobrevivos e representantes dos

interditos, incapazes ou herdeiros do falecido,

devendo estes, nomear um dentre si a todos,

represente na sociedade, enquanto a respectiva

quota se mantiver indivisa. Na impossibilidade

ou urgência de tal nomeação em tempo útil

poderá ser pedido a nomeação judicial de um

representante cuja competência será do mesmo

modo definido.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Ano de exercício)

O ano de exercício corresponde ao ano civil

e o balanço de contas de resultado submetidos a

aprovação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Casos omissos)

Nos casos omissos regularão as disposições

legais previstas no Código Comercial

e demais legislação vigor na República de

Moçambique.

Maputo, um de Novembro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Crisomo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que no

dia doze de Outubro de dois mil e dez, foi

matriculada na Conservatória do Registo de

Entidades Legais sob NUEL 100182394 uma

sociedade denominada Crisomo, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade

nos termos do artigo noventa do Código

Comercial.

Primeiro: Charl Arnoldus Cilliers, casado,

em regime de comunhão de adquiridos, natural

da África do Sul, portador do Passaporte

n.° 445665013, de nacionalidade sul-africana e

residente em Vila Ulóngué, Angónia;

Segunda: Anna Maria Magdalena Ciliers,

casada, em regime de comunhão de adquiridos,

natural da África do Sul, portador do Passaporte

n.º 444628709 e residente em Vila Ulóngue,

Angónia.

Pelo presente contrato de sociedade,

outorgam e constituem entre si uma sociedade

por quotas de responsabilidade limitada, que se

regerá pelas cláusulas seguintes;

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Crisomo, Limitada, adiante designadasimplesmente por sociedade, é uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, que serege pelos presentes estatutos e pelos preceitoslegais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede e negócioprincipal em Vila Ulóngué, distrito de Angónia,província de Tete.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá criar ou extinguir sucursais,filiais, agências, delegações, ou qualquer outraforma de representação social em qualquer pontodo país.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data daassinatura do contrato social.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto social as

seguintes actividades:

a) Hotelaria e turismo;

b) Prestação de serviços;

c) Comercialização agrícola;

d) Extenção rural e treinamento;

e) Agricultura e pecuária;

f) Consultoria;

g) Comércio.

Dois) A sociedade poderá ainda exercer

quaisquer outras actividades ou participar em

outras sociedades ou empreendimentos directa

ou indirectamente ligados à sua actividade

principal, desde que devidamente outorgada e

os sócios assim deliberem.

Três) No desenvolvimento das actividades

incluídas no seu objecto social, dentro daquilo

que é a sua responsabilidade social vai procurar

elevar o desenvolvimento da comunidade no seu

todo, naquelas áreas onde a sociedade exerce a

sua actividade.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotase suprimentos

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, totalmente realizadoem dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas iguais,de dez mil meticais cada, equivalente a cinquentapor cento do capital social, cada uma, pertencenteao sócio Charl Arnoldus Cilliers, denacionalidade sul-africana, casado, portador donº445665013 e residente em Ulóngue, e umaoutra pertencente à sócia Anna Maria MagdalenaCilliers, de nacionalidade sul-africana, portadorado Passaporte n.º 444628709 e residente emvila Ulóngue.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, após aprovaçãopela assembleia geral.

Três) Deliberados quaisquer aumentos oureduções, serão os mesmos rateados pelossócios, na proporção das suas quotas.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e a cessão, total ou parcial,de quotas a sócios ou a terceiros dependem dedeliberação prévia da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota previnirá à sociedade, com a antecedênciamínima de trinta dias, por carta simples comaviso de recepção, indicando o nome doadquirente, o preço e demais condições dacessão.

Três) À sociedade reserva-se o direito depreferência nesta cessão e, quando não quiserusar dele, esse direito é atribuído aos sócios.

Quatro) Considera-se nula qualquer divisãoou cessão de quota, feita sem a observância dodisposto nos presentes estatutos.

ARTIGO SÉTIMO

Suprimentos

Não serão exigidas prestações suple-mentares do capital social, mas poderão ossócios fazer à sociedade os suprimentos queacharem necessários, nas condições a seremdeterminadas por eles.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação dobalanço e contas do exercício e para deliberar

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (24)

sobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido convocada, e extraordinamente, porconvocação do conselho de direcção.

Dois) A assembleia geral será convocadapelo conselho de direcção.

Três) A assembleia geral reunir-se-á na sededa sociedade, podendo ter lugar noutro localquando as circunstâncias o aconselharem e serdo consenso de todos os sócios.

Quatro) Na impossibilidade de se fazerempresentes pessoalmente, os sócios poder-se-ão fazer representar por pessoas físicas quepara o efeito designarem, mediante simples cartapara esse fim dirigida ao presidente da mesa.

Cinco) É dispensada a reunião da assembleiageral quando os sócios concordarem nadeliberação, por escrito, cujo conteúdo deveráser devidamente pormenorizado.

ARTIGO NONO

Conselho de direcção

Um) A sociedade é gerida por um conselhode direcção, composto pelos sócios.

Dois) O número de membros poderá vir aser alargado por decisão da assembleia geral.

Três) Os membros do conselho de direcçãosão designados por um período de três anos,podendo ser renováveis.

Quatro) Os membros do conselho de direcçãosão dispensados de caução.

ARTIGO DÉCIMO

Competências

Um) Compete ao conselho de direcçãorepresentado pelo sócio gerente, exercer os maisamplos poderes de administração, representandoa sociedade, em juízo e fora dele, activa epassivamente, praticando todos os demais actostendentes à realização do objecto social que a leiou os presentes estatutos não reservem àassembleia geral.

Dois) O conselho de direcção pode delegarpoderes em qualquer dos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Sócio gerente

Um) A gestão diária da sociedade é confiadaao sócio gerente, escolhido entre os membrosdo conselho de direcção.

Dois) É desde já nomeado o sócio CharlArnoudus Cilliers, para o cargo de sócio gerente,munindo-lhe de todos os poderes derepresentação e administração consagrados paraeste cargo por estes estatutos.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Reuniões

Um) O conselho de direcção reúne-se sempreque necessário para os interesses da sociedade.

Dois) O conselho de direcção é convocadopelo respectivo sócio gerente, devendo aconvocatória incluir a ordem de trabalhos.

Três) O membro do conselho de direcção

impedido de comparecer poderá ser representado

por outra pessoa física que para o efeito

designar, mediante simples carta para esse efeito,

dirigida ao director executivo.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Deliberações

Um) As deliberações da assembleia geral

serão tomadas por maioria simples dos votos

presentes ou representados, excepto nos casos

em que a lei ou os presentes estatutos exijam

maioria qualificada.

Dois) São necessários três quartos dos votos

correspondentes a totalidade do capital da

sociedade para a tomada das seguintes

deliberações:

a) Alteração do pacto social;

b) Dissolução da sociedade;

c) Aumento do capital social;

d) Divisão e cessão de quotas;

e) Alienação dos bens imóveis da

sociedade.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do sócio gerente, no exercício dasfunções conferidas pelo conselho de direcção.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo sócio gerente, ou porqualquer empregado designado para o efeito porforça das suas funções.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Falecimento de sócios

No caso de falecimento de um dos sócios,os herdeiros exercerão em comum os direitosdo falecido, devendo escolher entre eles um quea todos represente na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Distribuição de lucros

Um) Os lucros da sociedade e suas perdasserão divididos pelos sócios na proporção dassuas quotas.

Dois) Antes de repartidos os lucros líquidosapurados em cada exercício deduzir-se-á apercentagem indicada para constituir o fundo dereserva legal, estipulado por lei, e as reservasespecialmente criadas, por decisão da assembleiageral.

Três) Os lucros líquidos serão distribuídosaos sócios no prazo de seis meses, a contar dadata da deliberação da assembleia geral que ostiver aprovado.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados na lei e por deliberação de trêsquartos dos sócios.

Dois) Se a sociedade for liquidada, opatrimónio restante, depois do pagamento dasdívidas e passivos da sociedade e dos custos daliquidação, será distribuído entre os sóciosproporcionalmente ao valor das respectivasquotas.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Exercício social e contas

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e submetidos à aprovaçãoda assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições da Lei número dois barra dois mil ecinco, de vinte e sete de Dezembro e demaislegislação aplicável.

Maputo, catorze de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Sun Square, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura pública de treze de Outubro dedois mil e dez, lavrada de folhas quarenta e oitoa cinquenta e uma do livro de notas paraescrituras diversas número duzentos e noventae sete traço A do Quarto Cartório Notarial deMaputo, perante Dárcia Elisa Álvaro Freia,licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1, e notária em exercícioneste cartório, procedeu-se na sociedade emepígrafe, divisão, cessão de quota, entrada denovo sócio e alteração parcial do pacto social,em que a sócia Saenaz Amade Ismail, divide asua quota no valor nominal de duzentos equarenta mil meticais, correspondente a oitentapor cento do capital social em três novasquotas, uma quota no valor nominal cento evinte mil meticais que reserva para si e duas novalor nominal de sessenta mil meticais,correspondente a vinte por cento do capitalsocial cada uma, que cede a favor do sócioHassan Mahomed Chamir e do senhorMahomed Rauf, que entra para a sociedadecomo novo sócio.

Que o sócio Mohamed Shamir, cede atoralidade da sua quota no valor nominal detrinta mil meticais, correspondente a dez porcento do capital social, a favor do senhor

902 — (25)4 DE NOVEMBRO DE 2010

Mahomed Rauf, que entra para a sociedadecomo novo sócio e consequentemente retira-seda sociedade.

Que os sócios Hassan Mahomed Chamir eMohamed Rauf, unificam as quotas ora cedidaspassando a deterem na sociedade quota únicano valor de noventa mil meticais,correspondente a trinta por cento do capitalsocial cada uma.

Que em consequência da divisão e cessão dequota e entrada de novo sócio ora operada éalterado o artigo quinto dos estatutos, quepassa a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro detrezentos mil meticais, correspondente àsoma de três quotas distribuídas daseguinte forma:

a) Uma quota no valor nominal decento e vinte mil meticais,correspondente a quarenta porcento do capital social,pertencente à sócia SaenazAmade Ismail;

b) Uma quota no valor nominal denoventa mil meticais, corres-pondente a trinta por cento docapital social, pertencente aoHassan Mahomed Chamir;

c) Uma quota no valor nominal denoventa mil meticais e corres-pondente a trinta por cento docapital social, pertencente aosócio Mohamed Rauf.

Que em tudo o mais não alterado continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.Maputo dois de Novembro de dois mil

e dez. — A Ajudante, Ilegível.

M4C – Made ForCommunication Moçambique,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de doze Outubro de dois mil edez, lavrada de folhas cento e quarenta e cinco acento e cinquenta e uma do livro de notas paraescrituras diversas número duzentos e noventae cinco traço A do Quarto Cartório Notarial deMaputo, perante Fátima Juma Achá Baronet,licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1 e notária em exercícioneste cartório, foi constituída entre DRC – DataRecover Center – Moçambique, Limitada, VitorManuel Lourenço Quintão, José ManuelSalsinha Geraldo e Joao Manuel Brites Gasparuma sociedade por quotas de responsabilidade

limitada denominada M4C - Made ForCommunication, Moçambique, Limitada, comsede na Avenida Julius Nyerere, númeronovecentos e quinze, sobreloja, na cidade deMaputo, que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de M4C– Made For Communication, Moçambique,Limitada, constituída sob forma de sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada e durará por tempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaJulius Nyerere, número novecentos e quinze,sobreloja, na cidade de Maputo.

Dois) A sede da sociedade pode ser deslocadadentro da mesma província ou para outraprovíncia, por simples deliberação da gerência.

Três) À gerência competirá igualmentedecidir sobre a criação ou encerramento desucursais, agências, delegações ou outras formaslocais de representação em qualquer parte doterritório nacional ou nos países da SADC, bemcomo em toda a África.

Quatro) Cabe ainda à gerência decidir daaquisição de participações sociais de outrasempresas que prossigam igual ou diferenteobjecto.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem por objecto a prestação deserviços técnicos de informática e assistênciatécnica no âmbito da informática e tecnologiasde informação, telecomunicações, prospecção,formação e estudos de mercado.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em equipamento, é de cinco mil dólaresamericanos ou seu equivalente a cento e oitentae cinco mil meticais e corresponde à soma dequatro quotas:

a) Uma quota no valor nominal de doismil dolares, equivalente a setenta equatro mil meticais, correspondentea quarenta por cento do capitalsocial, pertencente à sócia DRC –Data Recover Center – Moçam-bique, Limitada;

b) Uma quota no valor nominal de mildolares, equivalente a trinta e setemil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio Vitor ManuelLourenço Quintão;

c) Uma quota no valor nominal de mildolares, equivalente a trinta e setemil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio José ManuelSalsinha Geraldo;

d) Uma quota no valor nominal de mildolares, equivalente a trinta e setemil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio João ManuelBrites Gaspar.

ARTIGO QUINTO

Um) Poderão ser exigidas aos sóciosprestações suplementares de capital, naproporção das respectivas quotas, desde queassim seja deliberado em assembleia geral, porunanimidade dos votos representativos do capitalsocial, e até ao montante de cinquenta milmeticais.

Dois) Os sócios poderão efectuarsuprimentos à sociedade, nos termos deliberadospela assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Gerência e representação da sociedade

Um) A gerência da sociedade será nomeadaem assembleia geral da sociedade a qual fixaráas condições para o seu exercício e aremuneração a atribuir.

Dois) A sociedade obriga-se nas seguintescondições:

a) Nos actos de mera gestão corrente, eemissão de cada cheque cujo valornão ultrapasse cinco mil dólares ouequivalente em meticais, pelaassinatura de um gerente;

b) Nos demais actos, pela assinatura dedois gerentes.

Três) Com a assinatura de dois gerentes, asociedade pode delegar poderes em mandatárioou noutro gerente, para vincular a sociedadeapenas com a sua assinatura em casos eactividades específicas, e constituir comoprocuradores uma ou mais pessoas que nãosejam gerentes para que possam actuar em nomeda sociedade, dentro dos termos tidos porconvenientes.

Quatro) É proibido aos gerentes obrigar asociedade em actos ou contratos estranhos aoobjecto social, nomeadamente letras de favor,fianças, avales, abonações e actos semelhantes,salvo se devidamente autorizados pelaassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

Um) A convocação das assembleias geraisserá feita por carta registada, dirigida a todos ossócios, expedida com a antecedência mínima dequinze dias, salvo nos casos em que a lei exigiroutras formalidades.

Dois) A assembleia geral reunirá anualmente,em data não posterior a trinta de Março, paradecidir aprovar ou modificar as contas doexercício e apreciar a actuação dos gerentes, bemcomo deliberar sobre a aplicação dos resultadose apreciar as matérias que venham a ser incluídasna respectiva ordem do dia.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (26)

Três) A assembleia geral poderá tambémreunir-se, sem observância das formalidadesprévias, desde que todos os sócios estejampresentes e todos manifestem vontade de que aassembleia se constitua e delibere sobredeterminado assunto.

ARTIGO OITAVO

Qualquer sócio poderá fazer-se representarpor outro sócio ou terceiro em reunião daassembleia geral, ordinária ou extraordinária,mediante simples carta dirigida ao presidente damesa da assembleia geral.

ARTIGO NONO

Sócios e suas quotas

Um) A cessão de quotas para produzirefeitos para com a sociedade tem de serconsentida por esta, ainda que se trate de cessãoentre cônjuges, entre ascendentes e descendentesou entre sócios.

Dois) A cessão depende assim do prévioconsentimento da sociedade, dado dentro doprazo de sessenta dias, contados da recepção dacarta registada com aviso de recepção dirigida àsede social e da qual conste a identidade docessionário e todas as condições da cessão.

Três) A sociedade primeiro e os sócios depoisgozam do direito de preferência na cessão dequalquer quota, podendo ainda a sociedadeamortizar a quota, nos termos do artigo seguinte.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A sociedade pode amortizar quotas,verificando-se algum dos seguintes casos:

a) Não se verificando a hipótese previstano número dois do artigo anterior;

b) Quando a quota for objecto de penhor,arresto ou incluída em massa falidaou insolvente ou por qualquerprocedimento cautelar e aindaquando venha ou possa vir a estarsujeita a arrematação ou adjudicaçãojudicial;

c) Havendo acordo com o seu titular;

d) Quando o sócio se retrate, escusando-se a ceder a quota, depois de asociedade haver declarado quepretende preferir, nos termos dacláusula décima deste contrato;

e) Quando o sócio viole os seus deveressociais ou se recuse a exercer nelaos cargos e funções que lhe forematribuídos.

Dois) A contrapartida da amortização,excepto em caso de acordo, será o valor daliquidação da quota, calculada através do balançoanual auditado do exercício social do anoimediatamente anterior aquele em que aconteçao facto gerador da amortização da quota.

Três) O preço das amortizações até àaprovação do primeiro balanço corresponderáao valor nominal das quotas.

Quatro) O prazo de pagamento doscontravalores das avaliações será estipuladopelos sócios mas não poderá ultrapassar doisanos.

Cinco) As quotas amortizadas poderãofigurar no balanço, como tal, podendo os sóciosposteriormente, substituir a quota amortizada poruma ou várias novas destinadas a seremalienadas a um ou alguns sócios ou a terceiros.

Seis) A deliberação da amortização tem deser tomada pela maioria dos votoscorrespondentes a todo o capital, exceptuando ocorrespondente às quotas amortizadas.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) O sócio gerente não pode semconsentimento da sociedade, exercer, por contaprópria ou alheia, actividade concorrente com ada sociedade, entendendo-se como concorrentecom a da sociedade qualquer actividadeabrangida no objecto desta, desde que esteja aser exercida por ela ou o seu exercício tenhasido deliberado pelos sócios.

Dois) A infracção do disposto no númeroum, além de constituir justa causa de destituição,obriga o sócio gerente a indemnizar a sociedadepelos prejuízos que esta sofra.

Três) No exercício por conta própria inclui-se a participação, por si, ou por interposta pessoa,em sociedade, qualquer que seja o capital detidoe o local onde se situa a sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Em tudo o que se vier a revelar omisso, seráaplicado o Código Comercial e a restantelegislação em vigor na República deMoçambique.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Ficam desde já nomeados como gerentesos sócios Dilip Samji, Vitor Quintão, JoséGeraldo e João Gaspar.

Está conforme.

Maputo, quinze de Outubro de dois mile dez. — O Ajudante, Ilegível.

KZ-Gems, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dois de Setembro do ano dois mil edez, lavrada a folhas cento e um e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas número Itraço quarenta e oito deste Cartório NotarialNampula, a cargo de notário, Sérgio João SoaresPinto, licenciado em Direito, foi constituído umasociedade por quotas de responsabilidade,limitada entre Zaqueio Gabriel e Mohamed Keita,nos termos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação KZ-Gems, Limitada e tem a sua sede na cidade deNampula, podendo, por deliberação dos seus

sócios transferi-la, abrir, manter ou encerrarsucursais, filiais, escritórios ou qualquer outraforma de representação, ou de e quando ossócios acharem convenientes.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade e por tempoindeterminado e tem o seu início a partir da datada celebração da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto acomercialização de minerais preciosos tais comoberilo e suas variedades, turmalina e suasvariedades, quartzo, ouro, granada, rubi, ágata,morganite, com exportação e importação. Asociedade poderá aumentar a lista dos minériosassim que os sócios deliberarem em assembleiageral e o comércio justificar.

Dois) Os sócios poderão em assembleia geraldeliberar o exercício de outras actividadescomerciais nos termos da lei.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, é de sessenta mil meticais,correspondente à soma de duas quotas sendouma quota no valor de trinta mil e seiscentosmeticais, correspondente a cinquenta e um porcento do capital social, pertencente ao sócioZaqueio Gabriel e uma quota no valor de vinte enove mil e quatrocentos meticais correspondentea quarenta e nove por cento do capital social,pertencente ao sócio Mohamed Keita.

ARTIGO QUINTO

Cessão ou divisão de quotas

A cessão ou divisão de quotas, a titulooneroso ou gratuito, será livre entre os sócios,mas a terceiros, dependerá do consentimentoexpresso dos sócios gozando do direito depreferência.

ARTIGO SEXTO

Amortização das quotas

A amortização de quotas só pode ter lugarnos casos de exclusão ou exoneração do sócio.E estando a sociedade no gozo deste direito,pode adquirí-la ou fazê-la adquirir por sóciosou terceiros.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e representaçãoda sociedade

Um) A administração e representação da

sociedade, em juízo ou fora dele, activa e

passivamente, fica a cargo dos sócios,

Mohamedy Keita e Zaqueio Gabriel que desde

já são nomeados administradores com dispensa

de caução sendo suficiente assinatura de um

deles para obrigar a sociedade em todos os actos

e contratos.

902 — (27)4 DE NOVEMBRO DE 2010

Dois) Os administradores poderão constituirmandatários, com poderes que julgaremconvenientes e poderão também substabelecerou delegar todos os seus poderes deadministração a outro sócio, por meio deprocuração.

Três) Os administradores terão também aremuneração que lhes for fixada pela sociedade.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-se

ordinariamente por iniciativa dos sócios, sendo

uma vez por ano para prestação, modificação do

balanço e contas sem descurar da convocação

extraordinária sempre que for necessário.

Dois) A convocação para assembleia geral,

será com antecedência mínima de quinze dias e

por meio de carta registada e dirigida aos

sócios.

ARTIGO NONO

Lucros líquidos

Os lucros líquidos, depois de deduzida apercentagem para formação ou reintegração dofundo de reserva legal, serão divididos pelossócios, na proporção das suas quotas, e namesma proporção serão suportados os prejuízosse os houver.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução da sociedade

A dissolução da sociedade será nos casosprevistos na lei, e a liquidação, seguirá os termosdeliberados pelos sócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Disposições gerais

Um) O ano social coincide com o ano civil.

Dois) O balanço e contas de resultados,

fechar-se-ão com referencia a trinta e um de

Dezembro de cada ano.

Três) Em tudo que estiver omisso, será

resolvido por deliberação dos sócios ou pela lei

das sociedades por quotas e legislação vigente e

aplicável.

Esta conforme.

Cartório Notarial Nampula, dois de Setembro

de dois mil e dez. — O Notário, Ilegível.

Ouro de Africa – Gems,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de catorze de Setembro do ano doismil e dez, lavrada a folhas cento vinte quatro eseguintes do livro de notas para escriturasdiversos número I traço quarenta e oito desteCartório Notarial de Nampula, a cargo donotário, Sérgio João Soares Pinto, licenciado

em Direito, foi constituída uma sociedade porquotas de responsabilidade, limitada entreZuneid Mahomed e Fahim Fakir Muhammad,nos termos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação Ouro de

Africa – Gems, Limitada, e tem sede na cidade

de Nampula, podendo, por deliberação dos seus

sócios transferi-la, abrir, manter ou encerrar

sucursais, filiais, escritórios ou qualquer outra

forma de representação, onde e quando os sócios

acharem convenientes.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade e por tempoindeterminado e tem o seu início a partir da datada celebração da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto acomercialização de minerais preciosos tais comoberilo e suas variedades, turmalina e suasvariedades, quartzo, ouro, granada, rubi, ágata,morganite, com exportação e importação. Asociedade poderá aumentar a lista dos minériosassim que os sócios deliberarem em assembleiageral e o comércio justificar.

Dois) Os sócios poderão em assembleia geraldeliberar o exercício de outras actividadescomerciais nos termos da lei.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, subscrito e integralmente

realizado em dinheiro, é de sessenta mil meticais,

correspondente à soma de duas quotas iguais de

trinta mil meticais cada uma, correspondente a

cinquenta por cento do capital social cada,

pertencentes aos sócios Zuneid Mahomed e

Fahim Fakir Muhammad.

ARTIGO QUINTO

Cessão ou divisão de quotas

A cessão ou divisão de quotas, a titulooneroso ou gratuito, será livre entre os sócios,mas a terceiros, dependente do consentimentoexpresso dos sócios gozando do direito depreferência.

ARTIGO SEXTO

Amortização das quotas

A amortização de quotas só pode ter lugarnos casos de exclusão ou exoneração de sócio.E estando a sociedade no gozo deste direito,pode adquirí-la ou faze-la adquirir por sóciosou terceiros.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e representação dasociedade

Um) A administração e representação dasociedade, em juízo ou fora dele, activa epassivamente, fica a cargo do sócio ZuneidMahomed, que desde já e nomeadoadministrador com dispensa de caução sendosuficiente assinatura de um deles para obrigar asociedade em todos os actos e contratos.

Dois) Os administradores poderão constituirmandatários, com poderes que julgaremconvenientes e poderão também substabelecerou delegar todos os seus poderes deadministração a outro sócio, por meio deprocuração.

Três) Os administradores terão também aremuneração que lhes for fixada pela sociedade.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente por iniciativa dos sócios, sendouma vez por ano para prestação, modificação dobalanço e contas sem descurar da convocaçãoextraordinária sempre que for necessário.

Dois) A convocação para assembleia geral,será com antecedência mínima de quinze dias epor meio de carta registada e dirigida aos sócios.

ARTIGO NONO

Lucros líquidos

Os lucros líquidos, depois de deduzida apercentagem para formação ou reintegração dofundo de reserva legal, serão divididos pelossócios, na proporção das suas quotas, e namesma proporção serão suportados os prejuízosse os houver.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução da sociedade

A dissolução da sociedade será nos casosprevistos na lei, e a liquidação, seguirá os termosdeliberados pelos sócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Disposições gerais

Um) O ano social coincide com o ano civil.

Dois) O balanço e contas de resultados,

fechar-se-ão com referencia a trinta e um de

Dezembro de cada ano.

Três) Em tudo que estiver omisso, será

resolvido por deliberação dos sócios ou pela lei

das sociedades por quotas e legislação vigente e

aplicável.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, catorze de

Setembro de dois mil e dez. — O Notário,

Ilegível.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (28)

Portucel Moçambique –Sociedade de DesenvolvimentoFlorestal e Industrial, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura datada de treze de Setembro de doismil e dez, lavrada de folhas cento e quarenta afolhas cento e quarenta e uma do livro de notaspara escrituras diversas número L cento e oitotraço A, da Conservatória dos Registos eNotariado da Matola, perante mim, Batça BanuAmade Mussá, licenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado N1 e notáriado referido cartório, as sócias procederam aalteração do artigo primeiro dos estatutos dasociedade Portucel Moçambique – Sociedadede Desenvolvimento Florestal e Industrial,Limitada, que passará a ter a seguinte redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denomi-nação de Portucel Moçambique –Sociedade de Desenvolvimento Florestale Industrial, Limitada, e tem a sua sede naRua Dar-Es-Salam, número trezentos equarenta e sete, na cidade de Maputo.

Dois) A sociedade pode, por delibe-ração da assembleia geral, transferir a suasede para qualquer outro local do territórionacional.

Três) Por deliberação da assembleiageral, a sociedade pode abrir delegações,filiais, sucursais, agências ou outrasformas de representação.

Está conforme.

Maputo, quinze de Setembro de dois mile dez. — A Ajudante da Notária,Ilegível.

Vision Travel & Tour, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e cinco de Agosto do ano doismil e dez, lavrada de folhas setenta e oito eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número B traço oito da Conservatóriado Registos e Notariado de Nacala-Porto, acargo de Jair Rodrigues Conde de Matos,licenciado em Direito, foi alterado o artigo terceirodo pacto social da referida sociedade e passa ater a seguinte nova redacção:

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) ( .... ) Guest house – arrendamentoparcial, total de imóveis, exercício deserviços hoteleiros, pensão e restauração,exposição turística, aluguer de móveis,equipamentos ou embarcação turística,realização de discotecas, teatros, exposi-ções culturais e outros enterte-nimentos,comércio a grosso e a retalho comimportação de todos produtos da suaactividade.

( .... )

Mantém-se inalterado todos os outrosclausulados dos estatutos.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado deNacala-Porto, vinte e cinco de Agosto de doismil e dez. — O Ténico, Jair Rodrigues Condede Matos.

MM Serralharia, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura lavrada no dia quinze de Setembro dedois mil e dez, exarada a folhas cento e oito eseguintes do livro de notas número duzentos eoitenta e dois da Conservatória dos Registos eNotariado de Chimoio, a cargo do conservadorArmando Marcolino Chihale, licenciado emDireito, técnico superior dos registos e notariadoN1, em pleno exercício de funções notariais,que o senhor Sérgio Joaquim Dique, solteiro,maior, natural de Cheringoma, Sofala, portadordo Bilhete de Identidade n.º 100099106 R,emitido em Maputo, em cinco de Março de doismil e oito, residente na cidade de Chimoio, BairroVila Nova, outorgando na qualidade deprocurador do senhor Moisés Mazai, solteiro,portador do Bilhete de Identidade n.º 060083624B, emitido em vinte de Maio, de dois mil e nove,pelo Arquivo de Identificação Civil de Maputo,nascido em um de Agosto de mil novecentos esetenta e seis, no distrito de Machipanda,província de Manica, de nacionalidademoçambicana, e residente em Chimoio.

Pela referida escritura pública, o seurepresentado constituiu uma sociedade comercialunipessoal por quotas de responsabilidadelimitada denominada MM Serralharia, Limitada,que se regerá nos termos dos seguintes estatutose legislação aplicável:

ARTIGO PRIMEIRO

(Tipo societário)

É constituída entre os outorgantes umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada que se regerá pelos presentes estatutose demais legislações aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Denominação social)

A sociedade adopta a denominação de MMSerralharia, Limitada.

ARTIGO TERCEIRO

(Sede social)

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Chimoio.

Dois) A sociedade poderá decidir, por simplesdeliberação da maioria dos sócios e com aautorização das entidades competentes, criar ouextinguir, no país ou no estrangeiro, sucursais,delegações, agências ou qualquer outra formade representação social, sempre que se justifiquea sua existência.

Três) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais, públicas ouprivadas, legalmente existentes.

ARTIGO QUARTO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da celebração da presente escriturapública.

ARTIGO QUINTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) Serralharia e mecânica-geral;b) Engenharia mecânica;c) Transporte;d) Importação e exportação;e) Prestação de serviços.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas desde que obtidas asdevidas autorizações, e com a deliberação daassembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Participações em outras empresas)

Um) Por deliberação maioritária daassembleia geral é permitida, a participação dasociedade em quaisquer outras empresassocietárias, agrupamentos de empresas,sociedades, holdings, joint-ventures ou outrasformas de associação, união ou de concentraçãode capitais.

Dois) Mediante prévia deliberação dossócios, é permitida à sociedade a participação,inclusive como sócia de responsabilidadelimitada, noutras sociedades ou agrupamentosde sociedades, podendo as mesmas ter objectodiferente ou ser reguladas por lei especial.

ARTIGO SÉTIMO

(Capital social)

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma única quota de vinte milmeticais, equivalente a cem por cento,pertencente ao sócio Moisés Mazai, solteiro.

ARTIGO OITAVO

(Alteração do capital)

O capital social poderá ser alterado uma oumais vezes, sob proposta da gerência fixandona assembleia geral as condições da suarealização e reembolso sem prejuízo, para alémdos sócios gozarem de preferência, nos termosem que forem deliberadas.

ARTIGO NONO

O sócio poderá admitir outros sócios, quandoassim o decidir, e aí seguir-se-ão as regras geraisaplicáveis quanto à cessão e divisão das quotas.

902 — (29)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO DÉCIMO

(Administração e gerência)

Um) A administração e gerência da sociedadebem como a sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente, serão exercidas pelosócio que desde já fica nomeado sócio gerente,com dispensa de caução, com ou semremuneração, conforme vier a ser decidido pelosócio, podendo nomear mandatário.

Dois) A sociedade fica obrigada em todosos seus actos e contratos pela assinatura do sóciogerente nomeado para exercer tais funções quenecessitem de tal assinatura e obrigação, e quetiver poderes em tal área de operação.

Três) A gerência não poderá obrigar asociedade em actos e contratos que não digamrespeito ao seu objecto social, nomeadamente,fiança e abonações. Os gerentes poderão nomearum procurador por meio de uma procuraçãoreconhecida em termos das leis vigentes no país.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Morte ou interdição)

Em caso de falecimento ou interdição dequalquer sócio, a sociedade continuará com osherdeiros ou representante do sócio falecido ouinterdito os quais nomearão de entre si quem atodos represente na sociedade enquanto a quotapermanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Aplicação de resultados)

Um) O exercício económico coincide com oano civil e o balanço de contas de resultadosserão fechados com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidos aapreciação da assembleia geral.

Dois) Os lucros que se apurarem líquidosde todas as despesas e encargos sociais, separadaa parte de cinco por cento para o fundo de reservalegal e separadas ainda de quaisquer deduçõesacordadas pela sociedade serão distribuídospelos sócios na proporção das respectivasquotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Exclusão)

A exclusão de um sócio poderá verificar-senos casos previstos na lei, ou quando a sociedadeassim o decidir.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá amortizar as quotasdos sócios nos seguintes casos:

a) Com o conhecimento do titular daquota;

b) Quando a quota tiver sido arrolada,penhorada, arrestada ou sujeita aprovidência jurídica ou legal dequalquer sócio;

c) No caso de falência ou insolvência dosócio.

Dois) A amortização será feita pelo valornominal da respectiva quota com a correcçãoresultante da desvalorização da moeda.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Dissolução da sociedade)

A sociedade dissolve-se por acordo damaioria dos sócios ou nos casos fixados na leie a sua liquidação será efectuada pelos gerentesque estiverem em exercício a data da suadissolução.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições aplicáveis e em vigor na Repúblicade Moçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado deChimoio, quinze de Setembro de dois mil e dez. —O Conservador, Armando Marcolino Chihale.

Comércio Jamal & Filhos,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e sete de Agosto de dois mil edez, lavrada de folhas noventa e três e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerocento e quarenta traço B do Cartório Notarialde Xai-Xai, a cargo do notário, Fabião Djedje,técnico superior de registos e notariado N2, foientre Wilson António da Silva, Alfredo ManuelJamal e Esmael Abdul Jamal, constituída umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada denominadaComércio Jamal & Filhos, Limitada, é umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, com sede na cidade edistrito de Xai-Xai, província de Gaza, Repúblicade Moçambique, a qual se rege pelos estatutosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Um) Comércio Jamal & Filhos, Limitada, éuma sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, com sede na cidade edistrito de Xai-Xai, província de Gaza,República de Moçambique.

Dois) Por deliberação da assembleia geralpoderá transferir-se para qualquer ponto doterritório nacional e a sua duração e por tempoindeterminado.

Três) A sua duração é por tempo indeter-minado, contando-se o seu início a partir da datade escritura pública de sua constituição.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem por objecto o comérciogeral a retalho e a grosso.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades conexas ao seu objecto desde quepara o efeito obtenha as necessárias autorizações.

ARTIGO TERCEIRO

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de vinte mil meticais, corres-pondente à soma de três quotas de valoresnominais, desiguais e equivalentes as seguintespercentagens sobre o capital social subscritaspelos sócios:

a) Wilson António da Silva cinquenta eum por cento;

b) Alfredo Manuel Jamal vinte e novepor cento;

c) Esmael Abdul Jamal vinte por cento.

Dois) O capital social poderá ser alteradouma ou mais vezes por deliberação dos sóciosem assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Um) A administração da sociedade bemcomo a sua representação em juízo e fora dele,passiva ou activamente, com dispensa de caução,serão exercidas por Alfredo Manuel Jamal, dedesde já nomeado administrador.

Dois) Os sócios ou administrador, poderãodelegar em mandatários os seus poderes no totalou parcialmente, por consetimento da sociedade.

Três) Para obrigar validamente em todos osactos e contratos sociais, será bastante aassinatura do administrador, salvo documentobancários que serão necessárias pelo menosduas assinaturas, os documentos de meroexpediente poderão ser assinados por qualquerpessoa indicada pela sociedade, ou pelosprocuradores com poderes específicos.

ARTIGO QUINTO

Não é permitido aos sócios ou gerentesobrigar a sociedade em actos de favor, fiança ouabonações, sob pena de pagamento dacorrespondente multa a ser definida pelasociedade.

ARTIGO SEXTO

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente uma vez por ano, de preferência noprimeiro trimestre, para a aprovação do exercícioanterior e contas de resultados bem como doplano para o ano corrente e, extraordinariamente,sempre que se mostre necessário.

Dois) As assembleias gerais serãoconvocadas por meio de fax, telegrama ou poraviso num dos jornais mais lidos no país, comantecedência mínima de dez dias a contar dadata da recepção do aviso, devendo indicar ahora; data; local e a respectiva agenda da reunião.

Três) Poderão ser dispensadas as forma-lidades de convocação desde que os respectivossócios se encontrem juntamente e que o conteúdoda reunião seja do domínio e consensual entreos sócios.

ARTIGO SÉTIMO

Anualmente será dado balanço de contas deexercício com referencia a trinta e um deDezembro, dos lucros apurados em cada balançoserão deduzidos pelo menos cinco paraconstituição do fundo de reserva legal e oremanescente será dividido aos sócios emproporção das suas quotas.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (30)

ARTIGO OITAVO

Um) Em caso de morte ou interdição de umdos sócios, os seus direitos manterão com osherdeiros nos termos da lei, devendo estes,escolher de entre eles um que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa até a deliberação da sociedade emassembleia geral.

Dois) A assembleia geral considera-seregularmente constituída quando, estejampresentes ou devidamente representados,cinquenta e um por cento do capital

ARTIGO NONO

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, dissolvendo-se por iniciativados sócios, todos serão liquidatários, podendoproceder à liquidação nos termos por eles adefinir em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Em todo o que ficou omisso, neste contrato,regularão as disposições legais aplicáveis naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, vinte e sete deAgosto de dois mil e dez. — A Ajudante,Ilegível.

Rio Save Development &Training, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de onze de Outubro de doismil e dez, lavrada de folhas trinta e cinco aquarenta e seis do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e noventa e seis traçoA do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante Fátima Juma Achá Baronet, licenciadaem Direito, técnica superior dos registos enotariado N1 e notária em exercício nestecartório, foi constituída entre Leon Naude eFernando Tembe Guilima uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada denominadaRio Save Development & Training, Limitada,com sede na Avenida Vinte e Quatro de Julho,número mil seiscentos e sessenta e dois barraprimeiro andar, esquerdo, na cidade de Maputo,que se regerá pelas cláusulas constantes dosartigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação Rio SaveDevelopment & Training, Limitada, sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, que reger-se-á pelos presentes estatutose pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade

de Maputo, na Avenida Vinte e Quatro de Julho,

número mil seiscentos e sessenta e dois, primeiro

andar, esquerdo, na cidade de Maputo.

Dois) Mediante deliberação dos sócios, a

sociedade poderá abrir sucursais, filiais ou

qualquer outra forma de representação no país e

no estrangeiro, bem como transferir a sede para

qualquer outro local do território nacional.

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem como objecto:

a) Consultoria, gestão e exploração de

empreendimentos turísticos,

marketing, turismo internacional,

incluindo hotelaria e restauração,

hotelaria, lodge, bar, sala de jogos e

afins;

b) Consultoria, gestão e exploração de

reserva faunística e animal bem

como de conservação das espécies

raras ou em via de extinção;

c) Formação em áreas ligadas à

conservação ambiental turística;

d) Estabelecer reserva ambiental, com

vista a garantir desenvolvimento

sustentável;

e) Desenvolver programas de protecção

de animais e caça desportiva;

f) Desenvolver métodos de eliminação de

resíduos ecológicos.

Dois) Para a realização do seu objecto, a

sociedade poderá associar-se a outras,

adquirindo quotas, acções ou partes sociais ou

ainda constituir novas sociedades.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social é de vinte mil meticais,dividido pelos sócios em duas quotas, naseguinte proporção:

a) Leon Naude, noventa e cinco por centodo capital social, equivalente ao valorde dezanove mil meticais;

b) Fernando Tembe Guilima, cinco porcento do capital social, equivalenteao valor de mil meticais.

Dois) O capital social encontra-seintegralmente subscrito e realizado em dinheiro.

Parágrafo primeiro. Deliberado qualqueraumento do capital social, será o montanterateado pelos sócios existentes na proporção dassuas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar como e em que prazo deverá ser feitoo seu pagamento, quando o respectivo aumentode capital não seja imediantamente e

integralmente realizado, obrigando-se, desde jáos sócios a garantir, no mínimo a entregaimediata de cinquenta por cento do valor daactualização.

Parágrafo segundo. Em vez do rateioestabelecido no parágrafo anterior, poderão ossócios deliberar em assembleia geral, constituirnovas quotas até ao limite do aumento do capital,gozando os actuais sócios de preferência na suaalienação ou na admissão de novos sócios, aquem serão cedidas as novas quotas.

SECÇÃO I

Dos suprimentos

ARTIGO SEXTO

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer àsociedade os suprimentos pecuniários de queaquela carecer, os quais vencerão juros.

SECÇÃO II

Da cessão de quotas

ARTIGO SÉTIMO

A cessão de quotas a não sócios bem comoa sua divisão depende do prévio e expressoconsentimento da assembleia geral e sóproduzirá efeitos desde a data de outorga darespectiva escritura e da notificação que deveráser feita por carta registada.

Parágrafo primeiro. A sociedade gozasempre de direito de preferência no caso decessão de quotas.

Parágrafo segundo. Havendo discordânciaquanto ao preço da quota a ceder, a assembleiageral poderá designar peritos estranhos àsociedade, que decidirão e determinarão essevalor.

SECÇÃO III

Da amortização de quotas

ARTIGO OITAVO

A sociedade poderá amortizar a quota dequalquer sócio nos seguintes casos:

a) Por acordo com o seu titular;b) Por falecimento, interdição ou

inabilitação do seu titular;c) Se a quota for objecto de penhora,

arresto, ou qualquer outra forma deapreensão judicial;

d) Se o titular deixar de exercer a suaactividade na sociedade e/ouabandonar a sociedade; e

e) Se, sem acordo com os restantessócios, um dos sócios, detiver quotaem sociedade com o mesmo ramode actividade, por conta própria oude outrém, ou se cometerirregularidades das quais resulteprejuízo para o bom nome, crédito einteresse da sociedade.

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CAPÍTULO III

Da direcção, assembleia gerale representação da sociedade

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

Um) A sociedade é dirigida por umaassembleia geral composta por todos os sócios,os quais são designados pela assembleia geral.

Dois) A presidência da assembleia geral seránomeada pelos dois sócios.

Três) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos membrospresentes ou representados, tendo o sóciogerente ou quem as suas vezes fizer, voto dequalidade.

Quatro) A assembleia geral indicará entre ossócios ou estranhos à sociedade, um gestor, aque competirá a gestão diária e executiva dosnegócios da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A assembleia geral reunirá sempre quenecessário, e pelo menos, uma vez por semestre,sendo convocada pelo seu sócio gerente ou porquem o substitua naquelas funções.

Dois) A convocação será feita com o pré--aviso de quinze dias por telex, fax ou cartaregistada salvo, se for possível, reunir todos osmembros por outro meio sem muitasformalidades. A convocatória deverá incluir aordem dos trabalhos, bem como deve seracompanhada de todos os documentosnecessários a tomada de deliberação.

Três) A assembleia geral reúne-se emprincípio na sede social podendo sempre que osócio gerente entender conveniente e os sóciosacordarem reunir em qualquer outro local doterritório nacional.

Quatro) Os membros da assembleia geralque por qualquer razão não possam estarpresentes às reuniões regulares e extraordináriasdeste órgão, poderão delegar noutros membrosou a entidades estranhas à sociedade osnecessários poderes de representação, medianteprocuração ou simples carta para esse fim dirigidaao sócio gerente.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A assembleia geral disporá dos mais amplospoderes legalmente permitidos para a execuçãoe realização do objecto social representando asociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, tanto na ordem jurídica internacomo internacional praticando todos os actostendentes à prossecução dos fins sociais, desdeque a lei ou os presentes estatutos.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A sociedade fica validamente obrigada:

a) Pela assinatura individualizada do sóciogerente o qual tem poderes ou porprocuração ou deliberação registadaem acta nesse sentido;

b) Pela assinatura de procuradorespecialmente constituído, nostermos e limites específicos dorespectivo mandato.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) O sócio gerente respondem civil ecriminalmente para com a sociedade, pelos danosa esta causados por actos ou omissões praticadoscom a preterição dos deveres legais e contratuais.

Dois) É proibido aos seus mandatáriosobrigar a sociedade em actos e contratosestranhos aos negócios sociais, tais como letras,fianças, avales e semelhantes.

SECÇÃO II

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) A fiscalização dos actos dos sócioscompete à assembleia geral.

Dois) A assembleia geral reúne-se,ordinariamente, uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade, para apreciação oumodificação do balanço e contas do exercício epara deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada e,extraordinariamente, sempre que for necessário.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Um) As assembleias gerais consideram-seregularmente constituídas, quando assistidas porsócios que representam pelo menos dois terçosdo capital.

Dois) Se a representação for inferior,convocar-se-á nova assembleia, sendo as suasdeliberações válidas seja qual for a parte docapital nela representada.

Três) Os sócios poderão deliberar sem queseja no mesmo local físico, através dos seusrepresentantes, por via fax, telefax ou e-mail.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Dependem especialmente de deliberação dossócios em assembleia geral os seguintes actospara além de outros que a lei indique:

a) A amortização de quotas, a aquisição,a alienação e a oneração de quotaspróprias e o consentimento para adivisão ou cessão de quotas;

b) A destituição dos gerentes;c) A exoneração de responsabilidade dos

gerentes;d) A proposição de acção pela sociedade

contra gerentes e sócios, bem assimcomo; a desistência e transaçãonessas acções;

e) A alteração do contrato da sociedade;f) A fusão, cisão, transformação e

dissolução da sociedade;g) A alienação ou oneração de bens

imóveis e a tomada de estabele-cimentos em regime de arrenda-mento;

h) A subscrição ou aquisição departicipações noutras sociedades ea sua alienação ou oneração.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

As assembleias gerais ordinárias ouextraordinárias serão convocadas, pelo gerenteou por quem o substitua nessa qualidade.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

As deliberações dos sócios em assembleiageral serão tomadas por uma pluralidade devotos representativos que correspondam nomínimo setenta e cinco por cento do capitalsocial.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO NONO

Um) Anualmente será dado um balançofechado com a data de trinta e um de Dezembro.

Dois) Os lucros líquidos que o balançoregistar terão a seguinte aplicação:

a) A percentagem indicada para constituiro fundo de reserva legal, enquantonão estiver realizado nos termos dalei ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo;

b) Para outras reservas em que sejanecessário criar as quantidades quese determinarem por acordounânime dos sócios;

c) O remanescente das reservas supraindicadas servirá para pagar osdividendos aos sócios na proporçãodas suas quotas.

ARTIGO VIGÉSIMO

Omissões

Em tudo omisso, regularão as disposiçõesdo Código Comercial e a restante legislaçãoaplicável e em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, quinze de Outubro de dois mile dez. — O Ajudante, Ilegível.

Mini-Complexo Invua, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100182998 umasociedade denominada Mini-Complexo Invua,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Luciano Viano Invua, casado,natural de Mocuba-Zambézia, de nacionalidademoçambicana, residente na cidade de Maputo,portador do Bilhete de Identidaden.o 110100221956I, emitido aos vinte e oito deMaio de dois mi e dez;

Segundo: Ana Eduardo Conuana Invua,casada, natural de Manhiça-Maputo, de

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (32)

nacionalidade moçambicana, residente na cidadede Maputo, portadora do Bilhete de Identidaden.o 110077496W, emitido aos sete de Julho dedois mil e quatro.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A empresa aqui adiante denominada Mini-Complexo Invua, Limitada, sociedade porquotas de responsabilidade limitada, que se regepelos presentes estatutos e pelas desposiçõeslegais em vigor.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede no BairroAgostinho Neto, quarteirão trinta, casa númerotrezentos e vinte e dois,em Marracuene,provincia do Maputo, podendo, por deliberaçãoda assembleia geral, criar ou extinguir sucursais,delegações, agências ou qualquer outra formade representação social no país ou noestrangeiro, sempre que se justifique a suaexistência bem como transferir a sua sede paraoutro lado do território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituida por tempoindeterminado, contando-se o seu início paratodos os efeitos legais a partir da data daassinatura da presente escritura.

ARTIGO QUARTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem como objecto social:

a) Comércio geral;b) Venda de produtos alimentícios e

bebidas;c) Discoteca.

Dois) A sociedade poderá, mediantedeliberação da assembleia geral, exercerqualquer outra actividade industrial, comercialou de prestação de serviços que lhe fordevidamente autorizada, bem como deterparticipações sociais em outras sociedades aconstituir ou já constituídas, independentementedo seu objecto social.

ARTIGO QUINTO

(Capital e distribuição de quotas)

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, correspondenteà soma de duas quotas iguais assim distribuídas:

a) Luciano Viano Invua, com a quota decinqueta por cento, correspondentea dez mil meticais;

b) Ana Eduardo Conuana Invua, com aquota de cinquenta por cento,correspondente a dez mil meticais.

ARTIGO SEXTO

(Aumento de capital)

Um) O capital social poderá ser elevado, umaou mais vezes, por deliberação da assembleiageral, mediante entradas em dinheiro ou emespecie.

Dois) A deliberação do aumento de capitalsocial indicará se são criadas novas quotas ouse é aumentado o valor nominal das existents e/ou se será feito por entradas de novos sócios nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

(Suprimentos)

Os socios poderão fazer à sociedade ossuprimentos de que ela carecer ao juro e de maiscondições a estabelecer em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A divisão e cessão total ou parcial aestranho de quotas à sociedade assim como asua oneração em garantias de quaisquerobrigações dos socios dependem da autorizaçãoprévia da sociedade dada por deliberação daassembleia geral.

Dois) Os socios que pretendem alienar a suaquota comunicarão à sociedade com umaantecedência de trinta dias úteis, por cartaregistada, declarando o nome do adquirente, opreço e as demais condições de cessão.

Três) Fica reservado o direito de preferência,primeiro à sociedade depois aos socios.

Quatro) É nula qualquer divisão, cessão,oneração ou alienação de quota feita sem aobservância do dispoto nos presentes estatutos.

ARTIGO NONO

(Morte ou incapacidade)

Em caso de morte ou interdição de qualquersócio, a sociedade continuará com herdeiros ourepresentantes, os quais nomearão um de entresi que a todos represente na sociedade.Permanecendo, no entanto, a quota inteira.

ARTIGO DÉCIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-áanualmente, em sessão ordinária, para aapreciação, aprovação e/ou modificação dobalanço e contas do exercício e deliberar sobrequalquer outro assunto de interesse da sociedadee, em sessão extraordinária, sempre quenecessário.

Dois) O ano social coincide com o ano civil.Três) O balanço e as contas de resultados

fecham-se com a data de trinta e um de Dezembrode cada ano e carecem de aprovação daassembleia geral a realizar até o dia trinta e umde Março do ano seguinte.

Quatro) A assembleia geral é convocada pormeio de carta, e-mail ou sms dirigida aos socioscom antecedência de quinze dias, devendomencionar a agenda, o local e a hora derealização.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração)

Um) A administração sera confiada aoconselho de gerência cujos membros serãoeleitos em assembleia geral com mandato dequatro anos, sendo permitida a sua reeleição.

Dois) A gestão e a representação dasociedade serão exercidas de acordo com asdeliberações da assembleia geral.

Três) As contas bancárias serão obrigadaspor duas assinaturas.

Quatro) O conselho de gerência reunir-se-ásempre que necessário e obrigatoriamente umavez por mês.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Conselho fiscal)

Um) À fiscalização da sociedade é incumbidaa um conselho fiscal composto por doismembros eleitos na assembleia geral que tambémdesignará o seu presidente.

Dois) As actividades com conselho fiscalpodem ser confiadas a uma empresaindependente da auditoria e contas que sempreserá solicitada para a efectivação do relatórioanual de balanço e contas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Remuneração)

A remuneração dos membros da adminis-tração é fixada pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Disposições diversas)

Findo o balanço e verificado os lucros, estesserão aplicados conforme a determinação daassembleia geral, depois de deduzidos os fundospara a constituição e reintegração da reserva dasociedade.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Omissões)

Em todo o omisso será regulado pela lei dassociedades e demais legislação aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, dezoito de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Vip Supermercado, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100182955 umasociedade denominada Vip Supermercado,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre

Primeiro: Ghassan Husein Basma, casadocom a senhora Rasmeyeh Basma, em regime deseparação de bens, natural de Inglaterra,residente em Maputo, Bairro Central A, cidade

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de Maputo, portador do Passaporten.º 790202774, emitido em dezanove de Agostode dois mil e nove, com a residência precária,n.º 9004132 de oito de Dezembro de dois mil enove;

Segundo: Hussein Chalha, casado, comsenhora Claida Yasmin Noormamed Serage, emregime de separação de bens, natural de Líbano,residente na Rua das Flores, número vinte,oitavo andar, flat três, Bairro Central, cidade deMaputo, portador do Bilhete de Identidaden.º110100187160S, emitido em três de Maiode dois mil e dez.

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação deVip Supermercado, Limitada, e tem a sua sedena cidade de Maputo.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá transferir a sua sede paraqualquer outro lugar, bem como abertura desucursais no país e no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade é criada por tempo indeter-minado, contando o seu início a partir daassinatura da escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto principalo comércio a grosso e a retalho com importaçãoe exportação.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias ou conexas, medianteautorizações das entidades competentes.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado, é de trinta mil meticais ecorrespondente à soma de duas quotasdesiguais, dividido da seguinte forma:

a) Vinte e um mil meticais, realizados emdinheiro, pertencentes ao sócioGhassan Husein Basma;

b) Nove mil meticais, realizados emdinheiro, pertencentes ao sócioHussein Chalha.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, mediante deliberação daassembleia geral e registada em acta, podendoser realizado em dinheiro ou outros bens ou porincorporação de reservas disponíveis.

ARTIGO QUINTO

Suplementos

Os sócios efectuarão prestações suple-mentares, na porporção das suas quotas,mediante deliberação da assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Divisão e transmissão de quotas

Um) A transmissão de quotas a estranhos àsociedade, bem como a sua divisão, depende doprévio consentimento da sociedade.

Dois) Em caso de cessão de quotas, asociedade goza de direito de preferência, emprimeiro lugar, que o deverá exercer num prazode quarenta e cinco dias. Vencido este prazo, ossócios poderão, em segundo lugar, preferir numprazo de quinze dias.

Três) Havendo mais de um sócio quepretenda adquirir as quotas, proceder-se-á a rateioem função da quota de cada sócio na sociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Amortização de quotas

A sociedade poderá amortizar as quotas:

a) Mediante acordo com os respectivossócios detentores;

b) Quando ocorram motivos de exclusãoou exoneração de sócios.

ARTIGO OITAVO

Morte ou incapacidade

Em caso de morte ou interdição ouinabilitação de qualquer sócio, a sua parte socialcontinuará com os seus herdeiros ourepresentantes legais, nomeando estes um entreeles que a todos represente na sociedade,enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é a reunião máximados sócios da sociedade com os seguintespoderes:

a) Aprovação do balanço, relatório econtas do exercício findo em cadaano económico;

b) Deliberar sobre alteração dos estatutos;c) Deliberar sobre aumento do capital;d) Deliberar sobre a exigibilidade de

prestações suplementares;e) Deliberar sobre a restituição de

prestações suplementares;f) Deliberar sobre a utilização da reserva

legal;g) Deliberar sobre a aplicação e divisão

de lucros.

Dois) As assembleias gerais ordináriasrealizar-se-ão uma vez por ano e asextraordinárias sempre que forem convocadaspor qualquer um dos administradores.

ARTIGO DÉCIMO

Administração da sociedade

Um) A administração da sociedade seráexercida por todos os sócios, que de entre elesdesignarão um sócio gerente, por um mandatode três anos.

Dois) Compete aos administradores, emconjunto ou separadamente, representar asociedade em todos os actos, activa ou passi-

vamente, em juízo ou fora dele, tanto na ordemjurídica interna como internacional, dispondode mais amplos poderes legalmente consentidospara a prossecução e realização do objecto social,designadamente, quanto a realização do exercícioda gestão corrente dos negócios sociais.

Três) A sociedade só pode ser obrigadamediante assinatura de dois administradores, quepoderão designar um ou mais mandatáriosestranhos à sociedade, desde que autorizada pelaassembleia geral dos sócios e estes delegar totalou parcialmente os seus poderes.

Quatro) Para actos de mero expediente,bastará a assinatura de um administrador.

Cinco) Os administradores ou mandatáriosnão poderão obrigar a sociedade, bem comorealizar em nome desta quaisquer negóciosalheios ao seu objecto social, nem conferir afavor de terceiros quaisquer garantias financeirasou abonatórias, sob pena de responder civil ecriminalmente.

Seis) Os administradores podem conjuntaou separadamente, constituírem mandatáriosjudiciais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano económico coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e a conta de resultadosencerram-se em trinta e um de Dezembro decada ano.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercício,deduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para a constituição ourealização de reserva legal.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Fusão, cisão e dissolução

Um) A sociedade só se funde ou se cinde ouse dissolve nos casos e de acordo com o previstona lei para o acto. Em todas as circunstâncias,serão liquidatários os administradores ou poracordo dos sócios ou seus mandatários, compoderes especiais.

Dois) Procedendo-se a liquidação e partilhade bens sociais, serão em conformidade com oque tiver sido deliberado em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Casos omissos

Único. Em todo o omisso, regularão asdisposições do Código Comercial e demaislegislação pertinente em vigor na República deMoçambique.

Maputo, dezoito de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

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Lexis Publicações – SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100180162 umasociedade denominada Lexis Publicações –Sociedade Unipessoal, Limitada.Lucinda Amélia Calheiros Martins da Cruz,

solteira, natural de Maputo, de nacionalidademoçambicana, residente em Maputo,portadora do Bilhete de Identidaden.º 110100278488S, emitido aos vinte e doisde Junho de dois mil e dez, pela DirecçãoNacional de Identificação Civil em Maputo.Que pelo presente contrato constitui uma

sociedade unipessoal, que se regerá pelosseguintes artigos:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominaçãoLexis Publicações – Sociedade Unipessoal,Limitada, constituída sob a forma de sociedadepor quotas de responsabilidade limitada e demaislegislação aplicável.

Dois) A sua duração é por período indeter-minado, contando-se o seu início a partir dadata de registo da sua constituição.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo na Rua Padre António Vieira,número oitenta e dois, na cidade de Maputo.

Dois) A sociedade poderá abrir delegaçõesou outras formas de representação, noutroslocais do país ou no estrangeiro desde quedevidamente autorizada pela assembleia geral ecumpridos que sejam os requisitos legais.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem por objecto aprodução, edição e comércio, por grosso e aretalho, a importação e exportação e distribuiçãode livros e publicações em geral, artigossimilares e produtos afins, em qualquer suportefísico, bem como de artigos de papelaria, e ainda,a representação de marcas, patentes e sociedadesno âmbito do anteriormente referido.

Dois) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades, desde que devidamenteautorizada pela assembleia geral e para que seobtenham as necessárias autorizações legais.

Três) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedades aconstituir ou constituídas, ainda que tenham umobjecto diferente do da sociedade, assim comoassociar-se com outras empresas para aprossecução de objectivos comerciais no âmbitoou não do seu objecto.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

O capital social, é de quarenta mil meticais,integralmente subscrito e realizado,correspondente a uma quota única, pertencendototalmente à única sócia Lucinda AméliaCalheiros Martins da Cruz.

ARTIGO QUINTO

A sócia poderá efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentos àsociedade, nas condições a estabelecer pelaassembleia geral.

ARTIGO SEXTO

O capital social poderá ser aumentado nascondições a determinar pela assembleia geral ecumpridos os requisitos legais próprios.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO SÉTIMO

Um) A assembleia geral reúne-se ordina-riamente uma vez por ano, a fim de apreciar obalanço e as contas de exercício, bem como paradeliberar sobre qualquer assunto previsto naordem de trabalhos.

Dois) A assembleia geral será convocadapelo gerente geral, por meio de carta registadaem protocolo ou por telex ou fax, com umaantecedência de quinze dias, desde que não sejaoutro o procedimento exigido por lei.

Três) Para as assembleias geraisextraordinárias o período indicado no númeroanterior poderá ser reduzido para sete dias,reunindo por convocação do gerente ou a pedidode qualquer sócio.

ARTIGO OITAVO

Um) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do capitalsubscrito e realizado.

Dois) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por simples maioria dos votospresentes ou representados, salvo nos casos emque a lei exige maioria mais qualificada.

ARTIGO NONO

A gerência será exercida pela única sócia,dispensada de caução.

ARTIGO DÉCIMO

Um) Compete ao gerente exercer os maisamplos poderes de gestão, representando àsociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, podendo praticar todos os actosrelativos à prossecução do seu objecto social,desde que a lei ou os presentes estatutos nãoreservem para a assembleia geral.

Dois) O gerente poderá constituirmandatários nos termos e para os efeitos doCódigo Comercial.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A sociedade fica obrigada mediante aassinatura do gerente ou de seu mandatário.

CAPÍTULO IV

Das disposições diversas

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) O exercício social corresponde ao anocivil.

Dois) O balanço fechado com a data de trintae um de Dezembro será submetido a aprovaçãoda assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Findo o balanço e verificados lucros, estesserão aplicados conforme o determinar aassembleia geral, depois de deduzidos os fundospara a constituição ou reintegração da reservalegal.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei.

Dois) Dissolvendo-se por acordo entre ossócios, estes procederão à liquidação conformelhes aprouver.

Maputo, dezoito de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Solar Charge Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia sete de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100181924 umasociedade denominada Solar ChargeMoçambique, Limitada.

Primeiro: Engco Investimentos, Lda, umasociedade constituída e regida pela leimoçambicana, com sede em Maputo, neste actorepresentada pelo senhor David Jonh Riley,natural de Zimbabwe, de nacionalidade britânica,residente na cidade de Maputo, portador doDIRE n.º 07840699, emitido pela DirecçãoNacional de Migração, aos trinta de Maio dedois mil e três, titular do NUIT 102829913, naqualidade de sócio e de mandatário, conformepoderes que lhe foram conferidos através daacta da assembleia geral realizada no dia dez, domês de Junho do ano de dois mil e dez;

Segundo: Israel Casimiro França Samuel,casado com Fátima Sulemane, sob o regime decomunhão de bens adquiridos, natural deInhamachafo, de nacionalidade moçambicana,residente nesta cidade, portador do Bilhete deIdentidade, n.º 110581630E, emitido em Maputoaos seis de Agosto de dois mil e quatro;

Terceiro: David John Riley, casado, comRochelle Tracy Riley, sob regime de comunhãode bens adquiridos, natural de Zimbabwe, denacionalidade britânica, residente na cidade de

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Maputo, portador do DIRE n.o 07840699,emitido em Maputo, aos trinta de Maio de doismil e três.

É celebrado, aos quinze de Julho do ano dedois mil e dez e ao abrigo do disposto nos artigosnoventa e duzentos e oitenta e três e seguintesdo Código Comercial vigente em Moçambique,aprovado pelo Decreto-Lei número dois barradois mil e cinco, de vinte e sete de Dezembro, opresente contrato de sociedade que se rege pelascláusulas insertas nos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, duração e sede)

Um) É constituída uma sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitada, queadopta a denominação Solar ChargeMoçambique, Limitada, adiante designadaabreviadamente por sociedade, limitada ousimplesmente por sociedade, e que tem a suasede na cidade de Maputo, na Rua de Mumburanúmero duzentos e cinquenta e cinco. Maputo.

Dois) A sociedade poderá, mediante simplesdeliberação da assembleia geral, deslocar arespectiva sede para qualquer outro local dentrodo território nacional, provisória oudefinitivamente, bem como criar ou encerrarsucursais, filiais, agências ou qualquer outraforma de representação, onde e quando forjulgado conveniente para a prossecução dosinteresses sociais.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto, oexercício de actividades comerciais relacionadascom soluções e produtos de engenharia,importação e exportação de matérias ecomponentes eléctricos, comercialização edistribuição de soluções e produtos deengenharia.

Dois) A sociedade poderá deter participaçõesem outras sociedades, bem como exercerquaisquer outras actividades, directa ouindirectamente relacionadas com o seu objecto,para cujo exercício reúna as condiçõesrequeridas.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de dezoitomil meticais, correspondente aoitenta por cento do capital social,pertencente a sócia EngcoInvestimentos, Limitada;

b) Uma quota no valor nominal de doismil meticais, correspondente a dezpor cento do capital social,pertencente ao sócio David JohnRiley;

c) Uma quota no valor nominal de doismil meticais, correspondente a dez

por cento do capital social, perten-cente ao sócio Israel CasimiroFrança Samuel.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor deliberação do sócio o qual gozam do direitode preferência na subscrição dos aumentos.

ARTIGO QUARTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigíveis prestações suplemen-tares de capital. Os sócios poderão conceder àsociedade os suprimentos de que ela necessite,nos termos e condições aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO QUINTO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas é livre quandorealizada entre os sócios.

Dois) A cessão ou transmissão de quotas aterceiros depende sempre da aprovação daassembleia geral da sociedade, gozando ossócios de direito de preferência na sua aquisiçãoque deverá ser exercido no prazo legal indicadono Código Comercial.

ARTIGO SEXTO

(Exclusão e amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá deliberar aamortização de quotas no caso de exclusão ouexoneração de sócio nos termos estabelecidosno artigo trezentos do Código Comercial.

Dois) Se outra coisa não for deliberada emassembleia geral, a contrapartida da amortizaçãoserá o correspondente ao valor nominal da quotaamortizada se, contabilisticamente, não lhecorresponder valor inferior que, em tal caso, seaplicará.

Três) Amortizada qualquer quota, a mesmapassa a figurar no balanço como quotaamortizada, podendo posteriormente os sóciosdeliberar a criação de uma ou várias quotas, emvez da quota amortizada, destinadas a seremadquiridas pela sociedade se esta tiver direito deamortizá-la ou aliená-la a um ou alguns sóciosou a terceiros.

Quatro) A exclusão de sócios poderá ocorrernos seguintes casos:

a) Cedência de quota a estranhos àsociedade sem prévia deliberaçãopositiva da assembleia geral dasociedade ou sem que seja dada aoportunidade de exercer o direito depreferência a que alude o númerodois do artigo quinto dos estatutos;

b) Quando o sócio violar reiteradamenteos seus deveres sociais ou adoptecomportamento desleal que, pela suagravidade ou reiteração, sejaseriamente perturbador dofuncionamento da sociedade, oususceptível de lhe causar graveprejuízo;

c) Quando o sócio violar qualquer dasobrigações que lhe derivam do pacto

social, da lei ou de deliberação socialvalidamente proferida emassembleia geral;

d) Por decisão judicial.

Cinco) A exclusão do sócio não prejudica odever de este indemnizar a sociedade pelosprejuízos que lhe tenha causado.

ARTIGO SÉTIMO

(Administração, gerência e vinculação)

A administração, gerência e vinculação dasociedade é realizada por todos os sócios quedesde já são nomeados sócios gerentes, ficandoa sociedade obrigada com a assinatura de pelomenos um dos gerentes ou apenas a de ummandatário a quem for conferido poderesespeciais para o efeito, para obrigar validamentea sociedade em todos actos e contratos.

ARTIGO OITAVO

(Assembleias gerais)

Um) Sem prejuízo das formalidades legaisde carácter imperativo, as assembleias geraisserão convocadas, por qualquer dos gerentes,por carta registada com aviso de recepçãoexpedida aos sócios com quinze dias deantecedência.

Dois) Será dispensada a reunião daassembleia geral, bem como as formalidades dasua convocação, quando todos os sóciosconcordem por escrito na deliberação ouconcordem por escrito, em que dessa forma sedelibere, ou quando estejam presentes ourepresentados todos os sócios, ainda que asdeliberações sejam tomadas fora da sede social,em qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto, excepto tratando-se de alteração docontrato social, de fusão, cisão, transformaçãoou de dissolução da sociedade ou outrosassuntos que a lei exija maioria qualificada ondedeverão estar presentes ou representados ossócios que detenham, pelo menos, participaçõescorrespondestes a um terço do capital social.

Três) Podem também os sócios deliberar semrecurso a assembleia geral, desde que todosdeclarem por escrito o sentido do seu voto, emdocumento que inclua a proposta de deliberação,devidamente datado, assinado e endereçado àsociedade.

ARTIGO NONO

(Ano social e distribuição de resultados)

Um) O ano social coincide com o ano civil edos lucros apurados em cada exercício deduzir-se-à, em primeiro lugar, a percentagemlegalmente estabelecida para a constituição dofundo de reserva legal, enquanto não estiverrealizado ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior, a parte restante dos lucros terá aaplicação que for determinada pela assembleiageral.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (36)

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se por deliberação dossócios e/ou nos casos determinados por lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Casos omissos)

Em tudo quanto for omisso nos presentesestatutos, vigorarão as disposições do CódigoComercial e demais legislação aplicável noordenamento jurídico moçambicano.

Maputo, oito de Outubro de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Enterprise Solutions, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia oito de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100182041 umasociedade denominada Enterprise Solutions,Limitada.

Entre:Primeiro: Wilson Osório Gaspar, de

nacionalidade moçambicana, maior, solteiro,com domicílio habitual na Avenida AmílcarCabral, número oitocentos e oitenta e nove,segundo A, Maputo, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110100126439A, emitido a vintee quatro de Março de dois mil e dez, peloArquivo de Identificação de Maputo;

Segundo: Paulo Sérgio Mabota Tezinde, denacionalidade moçambicana, solteiro, maior,com domicílio habitual na Avenida EduardoMondlane, número mil setecentos e sessenta eoito, segundo E, Maputo, portador do Billhetede Identidade n.º 110100322380N, emitido aquinze de Julho de dois mil e dez, pelo Arquivode Identificação de Maputo;

Terceiro: António Jorge do Rosário Grispos,de nacionalidade moçambicana, solteiro, maior,com domicílio habitual na Avenida JuliusNyerere, número três mil trezentos e setenta,casa número cinco, Maputo, portador doPassaporte n.º AF 076957, emitido a onze deDezembro de dois mil e nove, pela DirecçãoNacional de Migração em Maputo.

As partes acima identificadas têm, entre si,justo e acertado o presente contrato de sociedade,que se regerá pelos termos e condiçõesseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deEnterprise Solutions, Limitada, e constitui-sesob a forma de sociedade por quotas deresponsabilidade limitada.

Dois) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, na Avenida Armando Tivane

número cento e vinte podendo abrir delegações,sucursais, agências ou outras formas derepresentação social, quando a administração ojulgar conveniente.

Três) Mediante simples deliberação, oconselho de administração poderá transferir asede da sociedade para qualquer outro local doterritório nacional.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem como objecto principalo exercício de actividade relacionado com aprestação de serviços e fornecimentos dosprodutos de apoio a gestão empresarial na suaglobalidade, bem como:

a) Assistência técnica;b) Intermediação e/ou agenciamento

comercial;c) Consultoria, auditoria nas áreas

jurídica, financeira, contabilidade,marketing e afins;

d) Construção, gestão e interme-diação imobiliária;

e) Gestão de jardins e parques;f) Gestão de transporte, cargas e

manuseamento de equipamento;g) Representação de franquias e gestão

de marcas;h) Importação, exportação e comercia-

lização a grosso e a retalho de bense produtos;

i) Gestão hoteleira, turismo e restauração;j) Aquisição de negócios, gestão de

participações e investimentos;k) Gestão agrícola e mineira.

Dois) A sociedade poderá, mediantedeliberação da assembleia geral, exercer outrasactividades subsidiárias ou complementares aoseu objecto principal, desde que se encontredevidamente autorizada para tal.

Três) Mediante deliberação da assembleiageral, a sociedade poderá participar, directa ouindirectamente, no desenvolvimento de projectosque de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem como,com o mesmo objectivo, aceitar concessões,adquirir participações no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivoobjecto social, ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamentos deempresas ou outras formas de associação.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de dezoito mil meticais

e encontra-se dividido em duas quotasdistribuídas da seguinte forma:

a) Uma quota no valor de seis mil eseiscentos e sessenta e seis meticaise sessenta e sete centavos,equivalente a trinta e três vírgula

trinta e três por cento do capital,pertencente a Wilson OsórioGaspar;

b) Outra quota no valor de seis mil eseiscentos e sessenta e seis meticaise sessenta e sete centavos,

equivalente a trinta e três vírgulatrinta e três por cento do capital,pertencente a Paulo Sérgio MabotaTezinde;

c) Outra quota no valor de seis mil eseiscentos e sessenta e seis meticais

e sessenta e sete centavos, equiva-lente a trinta e três vírgula trinta etrês por cento do capital, pertencentea António Jorge do RosárioGrispos.

Dois) A assembleia geral poderá decidirsobre o aumento do capital social, definindo asmodalidades, termos e condições da sua

realização.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Um) Não serão exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas os sócios poderãoconceder à sociedade os suprimentos de quenecessite, nos termos e condições a determinarpela assembleia geral.

Dois) Entendem-se por suprimentos asimportâncias complementares que os sóciospossam adiantar, no caso de o capital se revelarinsuficiente, constituindo tais suprimentos

verdadeiros empréstimos à sociedade.Três) Os investimentos ou empréstimos

efectuados pelos sócios, a sociedade devem serratificados em assembleia geral assim como asmodalidades de pagamento ao crédito concedido.

ARTIGO SEXTO

(Transmissão de quotas)

Um) A sociedade, em primeiro lugar, e ossócios, posteriormente, na proporção dasrespectivas quotas, gozam do direito depreferência em caso de transmissão de quotasentre vivos.

Dois) O sócio que pretende alienar a suaquota informará por escrito à sociedade, comum mínimo de trinta dias de antecedência, porcarta registada ou outro meio de comunicaçãoque deixe prova escrita, dando a conhecer oprojecto de venda e as respectivas condiçõescontratuais.

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CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais e representaçãoda sociedade

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se ordina-riamente na sede social ou qualquer outro sítio aser definido pela assembleia geral na sua primeirareunião, uma vez por ano, nos três mesesimediatos ao termo de cada exercício, para aapreciação do balanço anual de contas e doexercício, e, extraordinariamente, quandoconvocada pelo conselho de administração,sempre que for necessário, para deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada.

Dois) É dispensada a reunião da assembleiageral quando todos os sócios declarem porescrito o sentido do seu voto no documento queinclua a proposta de deliberação dirigido àsociedade.

Três) A assembleia geral pode reunir-se semobservância de quaisquer formalidades préviasdesde que todos os sócios estejam presentes ourepresentados e todos expressem a vontade deconstituição da assembleia e de que esta deliberesobre determinado assunto, considerando-seválidas, nessas condições, as deliberaçõestomadas, ainda que realizadas fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

Quatro) Exceptuam-se as deliberações queimportem modificações dos estatutos edissolução da sociedade.

Cinco) A assembleia geral será convocadapelo conselho de administração por cartaregistada com aviso de recepção, ou outro meiode comunicação que deixe prova escrita, a todosos sócios da sociedade com a antecedênciamínima de quinze dias, dando-se a conhecer aordem de trabalhos e a informação necessária àtomada de deliberação, quando seja esse o caso.

ARTIGO OITAVO

(Representação em assembleia geral)

Um) O sócio que for pessoa colectiva far-se-á representar na assembleia geral pela pessoafísica para esse efeito designada, mediantesimples carta dirigida ao conselho deadministração e por este recebida até às dezassetehoras do último dia útil anterior à data da sessão.

Dois) Qualquer dos sócios poderá aindafazer-se representar na assembleia geral poroutro sócio, mediante comunicação escritadirigida pela forma e com a antecedência indicadano número anterior.

ARTIGO NONO

(Votação)

Um) A assembleia geral considera-seregularmente constituída para deliberar quandoestejam presentes ou devidamente representadoscinquenta e um por cento do capital social.

Dois) Sem prejuízo do número três seguinte,as deliberações da assembleia geral serãotomadas por maioria simples dos votos presentesou representados.

Três) As deliberações da assembleia geral,que importem a modificação dos estatutos ou adissolução da sociedade, serão tomadas pormaioria qualificada de setenta e cinco por centodos votos do capital social.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração e representação)

Um) A administração e representação dasociedade são exercidas por um directorexecutivo, a ser eleito pela assembleia geral.

Dois) O administrador é eleito por umperíodo de quatro anos, renováveis, salvodeliberação em contrário da assembleia geral,podendo a eleição recair em pessoas estranhas àsociedade, sendo dispensada a prestação dequalquer caução para o exercício do cargo.

Três) A sociedade obriga-se pela assinaturado administrador ou pela assinatura domandatário a quem o administrador tenhaconfiado os necessários e bastantes poderes pormeio de procuração.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano fiscal coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carecem de aprovação da assembleia geral, arealizar-se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte.

Três) O administrador apresentará àaprovação da assembleia geral o balanço decontas de ganhos e perdas, acompanhados deum relatório da situação comercial, financeira eeconómica da sociedade, bem como a propostaquanto à repartição de lucros e perdas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Resultados)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemestabelecida para a constituição do fundo dereserva legal, enquanto se não encontrar realizadanos termos da lei, ou sempre que for necessárioreintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, ou por deliberação unânime dosseus sócios.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á à sua liquidação, gozando osliquidatários nomeados pela assembleia geral dosmais amplos poderes para o efeito.

Três) Dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos eles serão os liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Disposições finais)

As omissões aos presentes estatutos serãoreguladas e resolvidas de acordo com o CódigoComercial em vigor, aprovado por Decreto-Leinúmero dois barra dois mil e cinco, de vinte esete de Dezembro, e demais legislação aplicável.

Maputo onze de Setembro de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Globalsoft Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de catorze de Maio de dois mile dez, lavrada de folhas trinta e uma a trinta equatro do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e oitenta e oito traço A doQuarto Cartório Notarial de Maputo, peranteFátima Juma Achá Baronet, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1, e notária em exercício neste cartório,procedeu-se, na sociedade em epígrafe, divisão,cessão de quotas, entrada de novos sócios ealteração parcial do pacto social, em que o sócioFernando Jorge Braz dos Reis cede a totalidadeda sua quota no valor nominal de oito milmeticais, correspondente a vinte por cento docapital social, a favor do sócio Victor MesquitaPereira da Silva.

O sócio Fernando Jorge Braz dos Reisaparta-se da sociedade e nada tem a haver dela erenúncia o cargo de gerente da mesma.

Que em consequência da cedência de quotaora operada, é alterado o artigo quarto dosestatutos, que passa a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de quarenta milmeticais, correspondente à soma de duasquotas desiguais assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal detrinta e três mil e seiscentosmeticais, correspondente aoitenta e quatro por cento docapital social, pertencente aosócio Victor Mesquita Pereirada Silva;

b) Uma quota no valor nominal deseis mil e quatrocentos meticais,correspondente a dezasseis porcento do capital social,pertencente à sócia Globalsoft–Business Software Consul-ting, Limitada.

Que em tudo o mais não alterado continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Maio de dois mile dez. — A Ajudante, Ilegível.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (38)

Jomar Cofragens, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e oito de Setembro de doismil e dez, exarada de folhas cinquenta e nove afolhas sessenta e uma do livro de notas paraescrituras diversas número cento e nove A, daConservatória dos Registos e Notariado daMatola, a cargo da notária Jaques FelisbertoNhatave, foi celebrada uma escritura decedência de quota e alteração parcial dos estatutosda Jomar Cofragens, Limitada, em que os sóciosde comum acordo alteram a redacção do artigoterceiro do pacto social da sociedade, o qualpassará a ter a seguinte nova redacção.

CAPÍTULO II

Do capital social, gerênciae obrigações

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais e corresponde a cem por cento docapital social, pertencente ao sócio Joaquimde Jesus Marques.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior

Está conforme.Conservatória dos Registos e Notariado da

Matola, sete de Outubro de dois mil e dez. —A Técnica, Ilegível.

Habilitação de Herdeiros

Certifico, para efeitos de publicação, que porescrito de treze de Setembro de dois mil e dez,exarada de folhas setenta e uma a setenta e duasdo livro de notas para escrituras diversas númerocinco traço B da Conservatória dos Registos edo Notariado da Maxixe, a cargo de AgratoRicardo Covela, conservador com funçõesnotariais, se procedeu a habilitação de herdeirospor óbito de ... Acácio Filimone, ocorrido nodia vinte de Julho de dois mil e dez, no Centrode Saúde de Homoine, natural de Punguene-Homoine, solteiro, sem deixar testamento ouqualquer disposição da sua última vontade.

Mais certifico que, foram declarados comoúnico seus herdeiros, seus filhos:

a) Flávia Acácio Macucule, solteira,natural e residente em Manhica-Homoine;

b) Márcia Acácio Macucule, solteira,natural e residente em Pembe-Homoine;

c) Dionísia Acácio Macucule, solteira,natural e residente em Marrange-Homoíne;

d) Fernando Acácio Macucule, solteiro,natural e residente em Pembe-Homoíne;

e) Alício Acácio Macucule, solteiro,menor natural e residente emMarrange-Homoíne;

f) Castro Acácio, solteiro, menor, naturale residente em Marrange-Homoíne;

g) Palmira Acácio Macucule, solteira,menor, natural e residente emHomoíne.

Está conforme.

Conservatório dos Registos e Notariado daMaxixe, dezasseis de Setembro de dois mile dez. — A Ajudante, Ilegível.

Fibre Tech Vilankulo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de cinco de Março de dais mil e dez,exarada de folhas noventa e cinco verso eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número vinte e nove da Conservatóriados Registos de Vilankulo, a cargo de OrlandoFernando Messias, conservador em plenoexercício de funções notariais, procedeu-se nasociedade em epígrafe a alteração parcial do pactosocial, em que o sócio Carlos Taimo Matsinhecede na totalidade as suas quotas ao sócioLavumeu Pita Muandicunda, passando este aser detentor dos cem por cento do capital social,cessão feita a título onoroso e pelo seu valornominal com todos os direitos e obrigações, eque em cansequência da referida operação ficamalterados os artigas quarto e sétimo que regem adita sociedade para a redacção seguinte:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, correspondente a uma únicaquota, equivalente a cem por cento docapital social, pertencente ao sócioLavumeu Pita Muandicunda.

.........................................................

ARTIGO SÉTIMO

Administração e gerênciada sociedade

A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele,activa e passivamente, fica a cargo do sócioúnico Lavumeu Pita Muandicunda, comdispensa de caução, bastando a suaassinatura para obrigar a sociedade emtodos os actos ou contratos e que o mesmopoderá, delegar todos ou parte dos seuspoderes a pessoas estranhas a sociedade,desde que outorgue o respectivoinstrumento legal a este respeito com todosos possíveis limites de competência.

Que em tudo o mais não alterado continua avigorar o pacto social antreior.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Vilankulo,quinze de Julho de dois mil e dez. – O Ajudante,Ilegível.

GkachServiços – SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia quinze de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100183064 umasociedade GkachServiços – SociedadeUnipessoal, Limitada

Geofrey Kachamila, casado em regime de bensadquiridos com Augusta Verónica LoiceMandua Kachamila, de nacionalidademoçambicana, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110103995016P, emitido aosoito de Junho de dois mil e dez e residentena cidade de Maputo, constitui nos termosdo artigo noventa do Código Comercial umasociedade unipessoal que se regerá pelosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, duração e sede)

A sociedade adopta a denominação deGkachServiços – Sociedade Unipessoal,Limitada, sociedade por quotas deresponsabilidade limitada. E, é criada por tempoindeterminado, com sede na Avenida ZedequiasManganhelas, número quinhentos e noventa,primeiro andar flat número treze. Podendo abrirou encerrar sucursais, filiais, agencias ouqualquer outra forma de representação social,onde e quando for conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

(Obecto social)

A sociedade tem por objecto: prestação deserviços e consultoria; podendo exercer outrotipo de actividades, desde que legalmenteautorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais ecorresponde a uma única quota de igual valor,pertencente ao único sócio Geofrey Kachamila.

ARTIGO QUARTO

(Admistração e gerência)

Um) A admistração e representação dasociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente, tanto na ordem jurídica interna einternacional, será exercida pelo sócio único,com dispensa de caução.

Dois) Para a prossecução e realização doobjecto social nomeadamente quanto ao exercicioda gestão corrente dos negócios sociais.

Três) Para obrigar a sociedade basta aassinatura do gerente que poderá designar umou mais mandatários estranhos à sociedadedesde que autorizado pela assembleia geral dossócios e nestes delegar parcialmente os seuspoderes.

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ARTIGO QUINTO

(Omissos)

Em tudo quanto fica omisso, regularão asdisposições legais aplicáveis e em vigor naRepública de Moçambique.

Maputo, dezoito de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

M’Connect, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de dezassete de Setembro dedois mil e dez, lavrada de folhas cinquenta eseis a folhas cinquenta e sete do livro de notaspara escrituras diversas número setecentossessenta e nove traço B do Primeiro CartórioNotarial de Maputo, perante Arnaldo Jamal deMagalhães, licenciado em Direito, técnicosuperior dos registos e notariado N1 e notárioem exercício no referido vartório; procedeu-sea transformação total da MConnect – SociedadeUnipessoal de Responsabilidade, Limitada, emque o sócio único, o senhor Miguel BaptistaFagulha Moura dos Santos decidiu admitir osenhor Rui Filipe Nelas Mesquita como novosócio e transformar a sociedade MConnect,Sociedade Unipessoal, Limitada, paraMConnect, sociedade por quotas deresponsabilidade limitada. Que em consequênciadesta transfomação de sociedade unipessoal parasociedade por quotas de responsabilidadelimitada e admissão de novo sócio, fica alteradaa composição do pacto social, que passará areger-se pela disposição do articulado seguinte:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deMConnect, Limitada, é uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada e tem a suasede na Rua General Pereira D´Eça, númeroduzentos e cinquenta e nove, rés-do-chão, nacidade de Maputo.

Dois) A sociedade poderá, igualmente, pordeliberação dos sócios, abrir agências,delegações, sucursais ou outras formas derepresentação e ainda transferir a sede paraqualquer ponto do território moçambicano ouno estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data decelebração da escritura pública de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principalo desenvolvimento de actividade comercial eindustrial, designadamente:

a) Aprestação de serviços nas áreas detelecomunicações;

b) A consultoria e assessoria;

c) Representação, intermediação eagenciamento comercial;

d) A importação e exportação deequipamentos para a área dastelecomunicações e afins;

e) A assistência técnica e aconselhamento;f) Prestação de todos e quaisquer serviços

relacionados com as actividadesatrás mencionadas.

Dois) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades relacionadas, directa ouindirectamente, com o seu objecto principal,praticar todos os actos complementares da suaactividade e outras actividades com finslucrativos não proibidas por lei, desde quedevidamente autorizada.

Três) A sociedade poderá, no exercício dassuas actividades, participar no capital social deoutras sociedades existentes ou a constituir, aindaque de objecto social diferente, bem comoassociar-se a terceiras entidades, sob quaisquerformas legalmente permitidas.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, subscrito e realizado emdinheiro e bens, é de vinte mil meticais, divididopor duas quotas assim distribuídas:

a) Uma quota com o valor nominal dedez mil meticais, representativa decinquenta por cento do capital social,pertencente ao sócio MiguelBaptista Fagulha Moura dosSantos;

b) Uma quota com o valor nominal dedez mil meticais, representativa decinquenta por cento do capital social,pertencente ao sócio, Rui FilipeNelas Mesquita.

ARTIGO QUINTO

(Aumento do capital social)

Um) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, por recurso a novas entradasou por incorporação de reservas disponíveis,sob proposta do conselho de administração emediante deliberação da assembleia geral.

Dois) Não poderá ser deliberado o aumentode capital social enquanto não se mostrarintegralmente realizado o capital social inicialou proveniente de aumento anterior.

Três) O aumento do capital social seráefectuado nos termos e condições deliberadosem assembleia geral e, supletivamente, nostermos gerais.

Quatro) Em qualquer aumento do capitalsocial, os sócios gozam de direito de preferência,na proporção das suas participações sociais quepossuírem, a exercer nos termos gerais, podendo,porém, este direito ser limitado ou suprimidopor deliberação da assembleia geral tomada pelamaioria dos votos necessários à alteração dosestatutos.

ARTIGO SEXTO

(Cessação de quotas)

Um) Em caso de cessão, total ou parcial dequotas, entre sócios ou a favor de terceiros asociedade goza de direito de preferência, nascondições de oferta documentada feita porterceiros.

Dois) No gozo de direito de preferência dasociedade, a divisão da quota em causaobedecerá a percentagem de cada um dos sóciosremanescentes.

Três) No caso de a sociedade não exercer oseu direito de preferência, este passará apertencer a cada um dos sócios.

ARTIGO SÉTIMO

(Exclusão e exoneração do sócio)

Um) Sem prejuízo do disposto na lei, o sóciopode ser excluído da sociedade nos seguintescasos:

a) Quando deliberada e intencionalmente,viole as normas constantes nopresente estatuto;

b) Quando não participe e não mostreinteresse pela vida da sociedade.

Dois) O sócio pode exonerar-se da sociedade,quando tenha perdido total interesse pela vidada sociedade ou se por qualquer motivojustificável não se possa manter na sociedade,devendo este caso ser comunicado aos restantessócios.

ARTIGO OITAVO

(Convocação e competênciada assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunirá ordina-riamente, uma vez por ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, e extraordi-nariamente sempre quefor necessário.

Dois) Dependem da deliberação daassembleia geral os seguintes actos, além deoutras que a lei indique:

a) Nomeação e exoneração do conselhode administração;

b) Amortização, aquisição e oneração,divisão e cessão de quotas;

c) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital;

d) Alteração do contrato de sociedade;e) Aquisição, oneração, alienação, cessão

de exploração e trespasse deestabelecimentos comerciais dasociedade, bem como, de bensimóveis;

f) Estabelecimento de acções judiciaiscontra membros do conselho deadministração;

g) Fusão, dissolução e liquidação dasociedade;

h) Aceitar, sacar e endossar letras elivranças e outros efeitoscomerciais.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (40)

ARTIGO NONO

(Quórum, representação e deliberação)

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria dos votos presentesou representados, excepto nos casos em que alei ou os presentes estatutos exijam maioriaqualificada.

Dois) São tomadas por maioria qualificadade setenta e cinco por cento do capital asdeliberações sobre alteração ao contrato dasociedade, fusão, transformação e dissoluçãoda sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração da sociedade)

Um) A administração e representação dasociedade serão exercidas pelo conselho deadministração‚ composto por um número ímparde membros, que poderá variar entre três e cinco,dentro dos quais um deles será nomeadopresidente, conforme o deliberado pelaassembleia geral que os eleger.

Dois) Os membros do conselho deadministração ficam desde já dispensados decaução com ou sem remuneração conforme viera ser deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Competência)

Um) Ao conselho de administraçãocompetem os mais amplos poderes de gestão erepresentação social e nomeadamente:

a) Orientar e gerir todos os negóciossociais, praticando todos os actosrelativos ao objecto social;

b) Executar e fazer cumprir asdeliberações da assembleia geral;

c) Representar a sociedade, em juízo efora dele, activa e passivamente,perante quaisquer entidades públicasou privadas;

d) Constituir e definir os poderes dosmandatários da sociedade, incluindomandatários judiciais;

e) Delegar as suas competências em umou mais dos seus membros ou emdeterminados empregados dasociedade, fixando as condições elimites dos poderes delegados;

f) Deliberar a cooptação de adminis-tradores;

g) Deliberar sobre a aquisição, alienaçãoou oneração de bens móveis ouimóveis;

h) Deliberar sobre a prestação de cauçõese garantias pessoais ou reais, pelasociedade;

i) Deliberar sobre a abertura ou encer-ramento de estabelecimentos;

j) Deliberar sobre qualquer outro assuntoque, nos termos da lei compete aoconselho de administração, comexcepção das matérias que, nostermos da lei e dos presentesestatutos, sejam da competência daassembleia geral.

Dois) Aos administradores é vedadoresponsabilizar a sociedade em quaisquercontratos, actos, documentos ou obrigaçõesestranhas ao objecto da mesma, designadamenteem letras de favor, fianças, abonações e actossemelhantes.

Três) Os actos praticados contra oestabelecido no número anterior importam parao administrador em causa, a sua destituição,perdendo a favor da sociedade a caução quetenha prestado e constituindo-se na obrigaçãode a indemnizar pelos prejuízos que esta venhaa sofrer em virtude de tais actos.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Conselho fiscal)

Um) A fiscalização de todos os negócios dasociedade incumbe a um conselho fiscalcomposto por três membros efectivos ou fiscalúnico ou ainda a uma firma de auditoresprofissionais, conforme deliberação daassembleia geral.

Dois) A assembleia geral, quando eleger oconselho fiscal, deverá indicar um dos seusmembros para as funções de presidente.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Gestão diária da sociedade)

Um) A gestão diária da sociedade poderáser confiada a um director executivo a serdesignado pelo conselho de administração.

Dois) O director executivo pautará noexercício das suas funções pelo quadro decompetências que lhe sejam determinadas peloconselho de administração.

Três) No exercício das suas funções odirector executivo disporá ainda dos maisamplos poderes legalmente consentidos para aexecução do objecto social, devendo representara sociedade para todos os efeitos em tudo ondea sociedade seja parte.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Formas de obrigar a sociedade)

Um) A sociedade fica validamente obrigada:

a) Pelas assinaturas conjunta ouindividual dos sócios;

b) Pela assinatura conjunta do directorexecutivo e de um mandatárioespecialmente constituído, nostermos e limites específicos dorespectivo instrumento.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer empregadodevidamente autorizado.

Três) É vedado aos membros do conselhode administração, director executivo ou aomandatário obrigar a sociedade em fianças,abonações, letras, depósitos e outros actos econtratos estranhos ao objecto social.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Exercício)

Um) Os exercícios sociais coincidem com oano civil.

Dois) O balanço e contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidos aapreciação da assembleia geral.

Três) Os lucros anuais líquidos que o balançoregistar, terão a seguinte aplicação, em quantasa determinar pelos sócios:

a) Constituir o fundo de reserva legalenquanto não estiver na lei ousempre que seja necessárioreintegrá-lo;

b) Constituir outras novas reservas cujacriação seja decidida pela assembleiageral;

c) O remanescente para dividendos aserem distribuídos aos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade não se dissolve porextinção, morte ou interdição de qualquer sócio,contribuindo com os sucessores, herdeiros ourepresentantes legais do extinto, falecido ouinterdito os quais exercerão em comum osrespectivos direitos enquanto a quotapermanecer indivisa.

Dois) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, sendo liquidada conforme ossócios deliberarem.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pela leiem vigor na República de Moçambique.

Está conforme.Maputo, sete de Outubro de dois mil e dez. –

O Ajudante, Ilegível.

Agro-Pecuaria ao Pôr do Sol,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100182769, umasociedade denominada Sociedade Agro-Pecuáriaao Pôr do Sol, Limitada.

Entre:Primeiro: Artur António Mabjaia, solteiro,

maior, natural de Gouene- Marracuene, denacionalidade moçambicana, residente na cidadeda Matola, portador do Bilhete de Identidaden.º 110552663N, emitido aos doze de Maio dedois mil e quatro, pela Direcção Nacional deIdentificação Civil em Maputo, que outorga porsi e no uso do poder paternal em representaçãodo seu filho menor Hércio Hélder ArturMabjaia, solteiro, menor, natural de Maputo, denacionalidade moçambicana, residente na cidadeda Matola;

Segundo: Artur António Mabjaia Junior,solteiro, maior, natural de Maputo, denacionalidade moçambicana, residente na

902 — (41)4 DE NOVEMBRO DE 2010

cidadde Matola, na Rua Nova Freixo, númerotrezentos e cinco, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110537625Q, emitido aos cincode Dezembro de dois mil e três, pela DirecçãoNacional de Identificação Civil em Maputo.

É celebrado o presente contrato deconstituição de uma sociedade comercial porquotas, que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação social)

A sociedade adopta a denominação deSociedade Agro-Pecuária ao Por do Sol,Limitada, e será regida pelos presentes estatutose demais legislação aplicável na República deMoçambique.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede social)

Um) A sociedade tem a sua sede social naAvenida Zedequias Manganhela, númeroquinhentos e noventa e um, primeiro andar, flatquatro, cidade de Maputo, e com unidade deprodução no distrito de Matutuíne, província doMaputo.

Dois) Por simples deliberação daadministração, poderá a sede social serdeslocada para outro local dentro da mesmacidade ou para outra bem como, criar e encerrarsucursais, agências, filiais, delegações, ou outrasformas de representação em território nacionalou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando - se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto:

a) O desenvolvimento de projectosagrícolas, florestais e pecuários,nomeadamente criação, recriação eengorda de gado bovino e plantiode cereais;

b) O comércio geral, incluindo aimportação e exportação;

c) A prestação de serviços, nomeadamentecomissões, consignações, agencia-mento, mediação e intermediaçãocomercial, marketing e procure-ment.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de vinte mil meticais, ecorresponde à soma de três quotas desiguaisdistribuídas do seguinte modo:

a) Uma quota no valor de catorze milmeticais, o equivalente a setenta porcento do capital, e pertencente aosócio Artur António Mabjaia;

b) Uma quota no valor de três milmeticais, o equivalente a quinze porcento do capital e pertencente aosócio Artur António MabjaiaJúnior;

c) Uma quota no valor de três milmeticais, o equivalente a quinze porcento do capital e pertencente aosócio Hércio Hélder Artur Mabjaia.

ARTIGO -SEXTO

(Suprimentos e prestaçõessuplementares)

Um) Depende da deliberação dos sócios acelebração de contratos de suprimentos.

Dois) Aos sócios poderão ser exigidasprestações suplementares de capital até aomontante global das suas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

(Cessão de quotas)

Um) É livremente permitida a cessão, totalou parcial, de quotas entre os sócios, ficando,desde já, autorizadas as divisões para o efeito;porém, a cessão a estranhos depende sempre doconsentimento da sociedade, sendo, neste caso,reservado à sociedade, em primeiro lugar, e aosócio não cedente em segundo lugar, o direitode preferência, devendo pronunciar-se no prazode trinta dias a contar da data do conhecimento,se pretendem ou não usar de tal direito.

Dois) Para os efeitos do disposto no númeroum deste artigo, o sócio cedente notificará àsociedade, por carta registada com aviso derecepção, da projectada cessão de quota ou partedela.

Três) No caso de a sociedade ou dos sóciospretenderem exercer o direito de preferênciaconferido nos termos do número um do presenteartigo deverão, comunicá-lo ao cedente no prazode trinta dias contados da data da recepção dacarta, referida no número dois deste artigo.

Quatro ) A falta de resposta pela sociedadee pelos restantes sócios no prazo que lhesincumbe dá-la, entende-se como autorização paraa cessão e renúncia por parte da sociedade e dosrestantes sócios aos respectivos direitos depreferência.

ARTIGO OITAVO

(Amortização de quotas)

Um) Para além do caso de amortização dequotas por acordo com os respectivos titulares,a sociedade terá ainda o direito de amortizarqualquer quota quando esta seja objecto depenhor, arresto, penhora, arrolamento,apreensão em processo judicial ouadministrativo, ou seja dada em caução deobrigações assumidas pelos seus titulares semque a prestação de tal garantia tenha sidoautorizada pela sociedade, quando o sóciorespectivo fizer ou praticar acções lesivas dobom nome e imagem da sociedade e dos restantessócios.

Dois) Fora do caso de amortização de quotapor acordo com o respectivo titular, a

contrapartida da amortização da quota é igual aovalor que resulta da avaliação realizada porauditor de contas sem relação com a sociedade.

ARTIGO NONO

(Administração)

Um) A administração da sociedade, com ousem remuneração, conforme for deliberado emassembleia geral, compete ao sócio ArturAntónio Mabjaia que fica pelos presentesestatutos nomeado administrador.

Dois) Ao administrador são investidos ospoderes necessários para o efeito de assegurar agestão da sociedade.

Três) O administrador poderá constituirprocuradores ou mandatários da sociedade, paraa prática de determinados actos ou categorias deactos.

Quatro) Para a sociedade ficar validamenteobrigada nos seus actos e contratos é bastante asua assinatura ou de um procurador dasociedade com poderes para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO

(Assembleias gerais)

Um) As assembleias gerais serão convo-cadas por comunicação escrita enviada aossócios com, pelo menos quinze dias deantecedência, salvo nos casos em que a lei exijaoutras formalidades, e sem prejuízo das outrasformas de deliberação dos sócios legalmenteprevistas.

Dois) O sócio impedido de comparecer àassembleia geral poderá fazer-se representar porqualquer pessoa, mediante carta por ele assinada.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Legislação aplicável)

Todas as questões não especialmentecontempladas pelo presente contrato social serãoreguladas pelo Código Comercial e pelas demaislegislação comercial em vigor na República deMoçambique.

Maputo, dezoito de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

M&M Service English andTranslators, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dez de Maio de dois mil e dez,exarada de folhas trinta e nove verso a quarentae uma do livro de notas para escrituras diversasnúmero seis traço A da Conservatória dosRegistos e Notariado da Maxixe, a cargo deAgrato Ricardo Covele, licenciado em Direito,técnico superior dos registos e notariado N1 emexercício na mesma conservatória com funçõesnotariais, foi constituída uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada denominada

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (42)

M&M Service English and Translators,Limitada, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, sede e duração)

Um) A sociedade tem a denominação deM&M Service English and Translators,Limitada, e rege-se pelos presentes estatutos edemais normas legais vigentes e aplicáveis.

Dois) Tem a sua sede na cidade da Maxixe,podendo vir a ter delegações e outras formas derepresentação social noutros locais, dentro oufora do território nacional, desde quedevidamente autorizada por quem de direito.

Dois ponto um) A sede da sociedade poderáser fixada em outra província ou capitalprovincial do país desde que procedimentoslegais sejam observados.

Três) A sociedade durará por tempointermediado, contando-se o seu início a partirda data da celebração da escritura pública.

ARTIGO SEGUNDO

(Objectos)

Um) O seu objecto é a prestação de serviçosde leccionação da língua inglesa. Contribuindopara a promoção da língua inglesa na provínciade Inhambane tendo em conta o potencialturístico da mesma.

Dois) Constitui também objecto destasociedade trabalhos afins da língua inglesa:

a) Tradução de documentos em inglêspara português e vice-versa;

b) Interpretação em inglês para portuguêse vice-versa em seminários,reuniões, encontros, dentre outros.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em bens e equipamento no valor dequarenta mil meticais, correspondente à somade duas quotas de valor igual, sendo vinte milmeticais, cinquenta por cento, pertencentes acada sócio Daniel Francisco Muando e DionísioCarlos Mavume, respectivamente.

ARTIGO QUARTO

A cessão de quotas é livre entre os sócios,mas a estranhos depende do consentimentoescrito de cada um dos sócios aos quais éreservado o direito de preferência na suaaquisição.

ARTIGO QUINTO

(Administração e gestão)

A sociedade será representada em juízo efora dele, activa e passivamente, por DanielFrancisco Muando, que desde já fica nomeadogerente com dispensa de caução, bastando a suaassinatura para obrigar a sociedade em todos osseus actos e contratos sociais.

ARTIGO SEXTO

(Representação)

Qualquer um dos sócios, poderá delegar parteou a totalidade dos seus poderes em pessoasestranhas à sociedade, desde que deliberado emassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

As assembleias gerais serão convocadasanualmente por meio de cartas registadas, comaviso de recepção, dirigidas a cada sócio comantecedência mínima de quinze dias salvo oscasos em que a lei prescreva formalidadesespecíficas da convocação, enquanto que asextraordinárias sê-lo-ão sempre que se mostrarnecessário.

ARTIGO OITAVO

(Balanço, relatório, contas e aplicaçãode resultados)

Anualmente haverá um balanço fechado comdata de trinta e um de Dezembro, após aapresentação do relatório de contas. Os lucroslíquidos apurados serão divididos de igual aossócios desta sociedade cinquenta por cento paracada, deduzidos que foram as provisões legais,as obrigações fiscais e as despesas defuncionamento.

ARTIGO NONO

(Inabilitação ou morte)

Por inabilitação ou falecimento de qualquersócio, a sociedade continuará com o capaz, e orepresentante do interdito ou herdeiro dofalecido.

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução)

No caso da dissolução da sociedade poracordo dos sócios serão liquidatários os sóciosque votarem a referida dissolução.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Casos omissos)

Para os casos omissos serão regulados pelasdisposições do Código Comercial e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.

Conservatória dos Registos e Notariado daMaxixe, nove de Fevereiro de dois mil e dez. —O Ajudante, Ilegível.

Ecoagro Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dois de Agosto de dois mil e dez foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais de Maputo, a sociedade porquotas de responsabilidade limitada denominada

Ecoagro Moçambique, Limitada, que se regerápelas disposições constantes seguintes, quecompõem o seu pacto social:

ARTIGO UM

Denominação, sede e duração

Um) A sociedade adopta a denominação deEcoagro Moçambique, Limitada, e tem a suasede na Rua Vinte e Cinco de Junho númerocinquenta e um traço A, cidade da Matola,República de Moçambique.

Dois) A sociedade poderá, por via dedeliberação do conselho de administração,transferir a sua sede para qualquer outro pontodo país, bem como abrir e encerrar, sempre quese mostrar necessário, agências, sucursais,delegações ou qualquer outra forma derepresentação.

Três) A sociedade é criada por tempoindeterminado.

ARTIGO DOIS

Objecto

Um) A sociedade dedicar-se-á:

a) Prática de actividades agrícolas,designadamente, montagem e aadministração das áreas de cultivode oleaginosas;

b) Produção de óleos vegetais, biocom-bustíveis, biomassa e seus derivados(bioenergia);

c) Comércio a grosso e a retalho, comimportação e exportação de:

i. Óleos vegetais, biocombustíveis,biomassa e seus derivados(bioenergia);

ii. Equipamentos agrícolas,industriais e veículos automó-veis;

iii. Pesticidas, fertilizantes e demaisprodutos químicos, agro--industriais.

Dois) Por via da deliberação do conselho deadministração, a sociedade poderá dedicar-se aoutras actividades relacionadas com asactividades principais acima mencionadas, oupode associar ou participar no capital de outrassociedades.

ARTIGO TRÊS

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cento e oitenta ecinco mil meticais, equivalente no dia daconstituição da sociedade a cinco mil dólaresdos Estados Unidos da América, representadoem três quotas desiguais do seguinte modo:

a) Uma quota no valor nominal de cento evinte e nove mil e quinhentosmeticais, equivalente no dia daconstituição da sociedade à três mile quinhentos dólares dos EstadosUnidos da América, correspondentea setenta por cento do capital social,pertencente à Moncada EnergyGroup, S.R.L.;

902 — (43)4 DE NOVEMBRO DE 2010

b) Uma quota no valor nominal dequarenta e oito mil e cem meticais,equivalente no dia da constituiçãoda sociedade a mil e trezentosdólares dos Estados Unidos daAmérica, correspondente a vinte eseis por cento do capital social,pertencente à ECOMOZ – EnergiasRenováveis, Lda; e

c) Uma quota no valor nominal de seismil e quatrocentos meticais,equivalente à duzentos dólares dosEstados Unidos da América,correspondente a quatro por centodo capital social, pertencente à 3TServiços, Lda.

Dois) O valor do capital poderá seraumentado e reduzido nos termos da lei, pelarealização de novas entradas, conversão decréditos e/ou suprimentos, bem como, adescrição e a contabilidade dos elementos queintegram o património social consiste respectivoslivros da empresa.

ARTIGO QUATRO

Prestações suplementares e suprimentos

Um) Não serão exigíveis prestaçõessuplementares mas, as sócias poderãoprovidenciar à sociedade os suprimentos de queesta necessitar, nos termos a serem definidospela assembleia geral, bem como as demaiscondições e período de reembolso.

Dois) Os suprimentos vencerão juros ounão, de acordo com o que for deliberado pelaassembleia geral, e seu reembolso terá prioridadeaos demais créditos.

ARTIGO CINCO

Órgãos sociais

Os órgãos sociais são:

a) A assembleia geral; eb) O conselho de administração.

ARTIGO SEIS

Eleição e mandato

Um) Os membros dos órgão sociais serãoeleitos pela assembleia geral para um mandatode quatro anos, podendo serem reeleitos pormais vezes.

Dois) Cada membro do órgão social manter--se-á em funções, nos respectivos cargos até aeleição e empossamento de que o devasubstituir.

Três) Salvo norma imperativa em contrário,poderá ser eleito para qualquer órgão social,uma sócia ou terceira pessoa, bem como umapessoa colectiva.

Quatro) No caso de ser eleita uma pessoacolectiva para um órgão social, tal pessoa eleitadeverá indicar uma pessoa singular que deveráexercer a posição em sua representação,comunicando por carta dirigida ao presidente damesa da assembleia geral.

ARTIGO SETE

Remuneração e caução

Um) A remuneração e as senhas de presençados membros dos órgãos sociais serão fixadasanualmente pela assembleia geral.

Dois) Como regra, o exercício de funçõespor qualquer administrador, bem como pelodirector-geral, será efectuada semobrigatoriedade de prestação de caução, salvonorma imperativa ou decisão da assembleia geralem contrário.

ARTIGO OITO

Assembleia geral

A assembleia geral representa auniversalidade das sócias e terá uma mesacomposta por um presidente e um secretário.

ARTIGO NOVE

Reuniões

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano nos primeirostrês meses de cada ano, para se ocupar, entreoutros, das seguintes matérias:

a) Apreciação, aprovação, correcção e/ou rejeição dos relatórios de contase actividades;

b) Decidir sobre o tratamento a dar aosresultados financeiros e distribuiçãodos dividendos; e

c) Aprovação do orçamento anual, doplano de actividades de cadaexercício.

Dois) A assembleia geral reunir-se-áextraordinariamente sempre que necessário.Estas reuniões terão lugar para deliberar sobreactividades e/ou assuntos que não caibam nasatribuições e competências do conselho deadministração.

Três) As reuniões da assembleia geral serãoconvocadas pelo presidente da mesa, ou quemsuas vezes o fizer, por sua iniciativa ou porsolicitação do presidente do conselho deadministração, presidente do conselho fiscal oudo fiscal único, bem como por qualquer dassócias, por meio de carta com aviso de recepção,fax ou e-mail endereçado com a antecedênciamínima de dez dias, salvo norma imperativa queestabeleça outros formalismos, resultante da lei,dos presentes estatutos ou de qualquer acordoparassocial subscrito por todas as sócias.

Quatro) O quórum das reuniões daassembleia geral será de cinquenta e um porcento do capital social, salvo se a lei estabelecerde forma diversa.

Cinco) Salvo se da lei resultarimperiosamente outro quórum, a deliberação paraaprovação de qualquer das matérias abaixomencionadas, será aprovada por votosrepresentativos de setenta e cinco por cento docapital social:

a) Qualquer alteração aos estatutos dasociedade;

b) Realização de suprimentos;

c) Nomeação e exoneração de auditores ebancos;

d) Dissolução e liquidação da sociedade;e

e) Eleição dos titulares dos órgãos sociais.

ARTIGO DEZ

Administração e representaçãoda sociedade

Um) A gestão dos negócios sociais e arepresentação da sociedade é reservada a umconselho de administração, composto por umnúmero de membros que será de três a cinco.

Dois) O conselho de administração serápresidido e representado por um presidente, queserá eleito pela assembleia geral, no momentoda eleição dos membros deste órgão, detendovoto de qualidade.

Três) O conselho de administração poderádelegar todo ou parte do seu poder de gestãodiárias dos negócios sociais a um ou mais dosseus membros, sendo que um terá a designaçãoe assumirá a posição de administrador delegadoe os demais de administradores executivos, bemcomo poderá delegar a uma pessoa distinta dosseus membros, que terá a designação e assumiráas funções de director-geral.

Quatro) O conselho de administração poderáainda constituir comissões e/ou mandatáriospara a gestão e prática de assuntos e actosespecíficos.

Cinco) Nos actos das delegações e indicaçõessupra referidas, deverão ser indicadas comprecisão as áreas e limites de competência.

ARTIGO ONZE

Reuniões

Um) O conselho de administração reunirátrimestralmente e/ou sempre que necessário,atento aos interesses da sociedade, e as reuniõesserão convocadas e dirigidas pelo seu presidente,ou quem suas vezes o fizer.

Dois) O quórum das reuniões será da maioriados seus membros.

Três) Excepto nos casos previstos nopresentes estatutos ou na lei, as deliberações doconselho de administração serão aprovadas pormaioria de votos dos membros presentes,detendo o presidente voto de qualidade.

Quatro) Qualquer dos membros do conselhode administração poderá ser representado porqualquer outro membro, bastando uma simplescarta endereçada ao presidente e enviada pormeio de fax, e-mail ou aviso de recepção, com aantecedência mínima de dois dias da datamarcada para a reunião. Esta carta apenas poderáser usada para uma única reunião.

Cinco) Nenhum administrador poderárepresentar mais que um colega.

ARTIGO DOZE

Vinculação da sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do:

a) Presidente do conselho de adminis-tração, mais um administrador não

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (44)

indicado pela sócia que tenhaindicado o presidente do conselhode administração;

b) Administrador delegado e de cada umdos administradores executivo, nosprecisos termos da sua delegação;

c) Director-geral, nos precisos termos dasua delegação; e

d) Mandatários, nos precisos termos da suadelegação.

Dois) Os administradores, director-geral eos mandatários não estão autorizados a obrigara sociedade em assuntos e/ou negócios estranhosà mesma em letra, livrança, garantia, aval, fiança,sendo nulos e de nenhum efeitos os negócioscelebrados com violação desta cláusula, semprejuízo de responsabilidade comercial, civil ecriminal de quem os pratica.

ARTIGO TREZE

Fiscalização das actividades

e dos negócios sociais

A fiscalização das actividades e dos negócios

sociais será executada na forma que for definida

pela assembleia geral, de tempo a tempo,

podendo ser por uma comissão, por um fiscal

único, por uma sociedade revisora de contas, ou

por qualquer outra forma que as sócias julgarem

conveniente.

ARTIGO CATORZE

Balanço e distribuição de resultados

Um) O ano fiscal coincidirá com o ano civil.

Dois) O relatório e balanço, ganhos e percas

fechará com referência a trinta e um de Dezembro

de cada ano, devendo serem submetidos à

apreciação e aprovação pela assembleia geral

imediatamente.

Três) Deduzida a parte relativa às obrigações

fiscais, amortizações e demais obrigações, os

resultados apurados terão o destino abaixo

indicado, segundo resultar da aprovação da

assembleia geral:

a) Constitutição ou reintegração das

reservas legal e facultativas;

b) Distribuição de dividendos; e

c) Outros tratamentos.

ARTIGO QUINZE

Dissolução, liquidação e omissões

Um) A sociedade dissolver-se-á nos termosprevistos na lei.

Dois) Os casos omissos serão regulados nostermos previstos no Código Comercial e demaisleis aplicáveis.

Está conforme.

Maputo, dois de Setembro de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Centro de Processamentode Produtos Pesqueiros,

Limitada Ka Tembe

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de oito de Outubro de dois mil e dez,lavrada a folhas dezassete a vinte do livro denota para escrituras diversas número setecentose setenta e um traço, do Primeiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim Arnaldo Jamalde Magalhães, licenciado em Direito, técnicosuperior dos registos e notariado N1 e notariado referido cartório, compareceram comooutorgantes na qual constitui uma sociedade porquotas, que passará a reger-se pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e duração

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação de Centrode Processamento de Produtos Pesqueiros,Limitada. Ka Tembe, e é uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sede na cidade de Maputono distrito Municipal Ka Tembe, localidade deGuachene, podendo, por deliberação daassembleia geral, abrir ou encerrar filiais,sucursais, delegações, agencias, ou outrasformas de representação social dentro doterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sua duração é por tempo indeterminado,contando o seu inicio para todos os efeitos apartir da data da obtenção da licença sanitáriopara o funcionamento emitido pelo InstitutoNacional de Inspecção do pescado.

CAPITULO II

Do objecto, capital, cessão

e administração

ARTIGO QUARTO

Objecto

Um) A sociedade tem por objectivo socialprocessar o pescado produzido por todos osmembros da associação dos pescadoresKaTembe.

Dois) Comprar sem descriminação todo otipo de pescado para processamento.

Três) Comercializar o pescado processadoe congelado.

Quatro) Produzir e comercializar gelo paraconservação do pescado.

Cinco) Garantir a conservação do pescadodos associados.

Seis) Outras actividades afins.

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, subscrito e integral-mente realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, correspondente a sete quotas desiguaisdistribuídas da forma seguinte:

a) Dez mil e quatrocentos meticais,correspondente a cinquenta e doispor cento para o sócio VicenteRaimundo Chobela;

b) Mil e seiscentos meticais, corres-pondente a oito por cento para a sóciaArgentina Lourenço Cossa;

c) Mil e seiscentos meticais, corres-pondente a oito por cento para osócio Grácio Vicente Chobela;

d) Mil e seiscentos meticais, corres-pondente a oito por cento para osócio Óscar Queirós Chobela;

e) Mil e seiscentos meticais, corres-pondente a oito por centos para osócio Amâncio Vicente Chobela;

f) Mil e seiscentos meticais, corres-pondente a oito por cento para a sóciaCristina Cláudia Chobela;

g) Mil e seiscentos meticais, corres-pondente a oito por cento para osócio Vicente Raimundo ChobelaJúnior.

ARTIGO SEXTO

O capital social poderá ser elevado uma oumais vezes por deliberação expressa daassembleia geral, alterando se o pacto social,para o que se observarão as formalidadesestabelecidas na lei das sociedades por quotas.

ARTIGO SÉTIMO

Cessão da quota

A cessão de quota é livre entre os sócios,mas o sócio que queira ceder as suas quotas afavor de terceiros tem que oferece lás emprimeiro lugar a sociedade e, no caso de estanão desejar adquirir lás, então poderá cede lás aterceiros e o valor das quotas que se refere opresente artigo será o que resultar do ultimobalança aprovado.

ARTIGO OITAVO

Administração e gerência da sociedade

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente é conferido a sócio com maioresacções com dispensa de caução.

Dois) Os sócios poderão delegar todo ouparte dos seus poderes a pessoas estranhas asociedade, desde que para o efeito autorizem arespectiva procuração á este respeito com todosos possíveis limites de competências.

902 — (45)4 DE NOVEMBRO DE 2010

CAPÍTULO III

Da assembleia, balanço e dissolução

ARTIGO NONO

Assembleia geral

A assembleia geral reunirá em sessãoordinária, uma vez em cada ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, bem como deliberar sobrequaisquer outros assuntos constantes darespectiva convocatória, e em sessãoextraordinária sempre que se mostre necessário.

ARTIGO DECIMO

Balanço de contas

Anualmente será feito um balanço fechadocom a data de trinta e um de Dezembro, os lucroslíquidos apurados em cada exercício económicodeduzir se á dez por cento para o fundo de reservalegal, depois de feitas quaisquer deduçõesacordados em assembleia-geral serão divididospelos sócios na proporção das quotas.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Dissolução

Um) A sociedade só dissolve nos casosprevistos na lei sendo por acordo entre os sócios,todos serão liquidatários procedendo se apartilha e divisão dos seus bens sociais de acordoque for deliberado em assembleia geral.

Dois) Por morte ou interdição de qualquersócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes do sócio falecido ou interdito,devendo nomear de entre eles um que a todosrepresenta, enquanto a respectiva quota semantiver indivisa.

CAPITULO IV

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Disposições finais

Em tudo quanto omisso regularão asdisposições legais aplicáveis e em vigor naRepublica de Moçambique.

Esta conforme.

Maputo, vinte e três de Julho de dois mile dez. — A Ajudante, Ilegível.

Lanchonete Analpa SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Outubro de dois mil e dez,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100179873 umasociedade denominada Lanchonete AnalpaSociedade Unipessoal, Limitada.

Nos termos do artigo noventa do CódigoComercial:

Ângelo Almeida Patrício, solteiro maior, naturalde Maputo, residente em Maputo, Bairro

da Machava, quarteirão quatro, casa númeroquatrocentos e quinze, portador do Bilhetede Idetidade n.° 110077824P, emitido aosdez de Abril de dois mil e oito.Pelo presente contrato de sociedade, outorga

e constitui uma sociedade por quotas unipessoallimitada, denominada Lanchonete AnalpaSociedade Unipessoal, Limitada, que se regerápelos artigos seguintes e pelos preceitos legaisem vigor na República de Moçambique.

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adopta a denominaçãoLachonete Analpa Sociedade UnipessoalLimitada, criada por tempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede social emMaputo, sita na cidade de Maputo, na Rua deGoa, número quatrocentos e quatro, quarteirãodez, Bairro da Mafalala.

Dois) Mediante simples decisão do sócioúnico, a sociedade poderá deslocar a sua sedepara dentro do território nacional, cumprindoos necessários requisitos legais.

Três) O sócio único poderá decidir a aberturade sucursais, filiais ou qualquer outra forma derepresentação no país e no estrangeiro, desdeque devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Comércio de produtos da pastelaria emercearia;

b) Comércio geral.

Dois) A sociedade poderá exercer actividadescomerciais conexas, complementares ousubsidiárias do objecto principal, desde quedevidamente autorizada.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de dez mil meticais,correspondente à uma quota do único sócioÂngelo Almeida Patrício e equivalente a cempor cento da capital social.

ARTIGO QUINTO

(Transmissão de quotas)

É livre a transmissão total ou parcial dequotas.

ARTIGO SEXTO

(Prestações sumplementares)

O sócio poderá efectuar prestaçõessumplementares de capital ou suprimentos asociedade nas condições que foremestabelecidas por lei.

ARTIGO SÉTIMO

(Administração, representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade será administrada pelosócio Ângelo Almeida Patrício.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura do administrador ou ainda porprocurador especialmente designado para oefeito.

Três) A sociedade pode se fazer representarpor um procurador especialmente designado pelaadministração nos termos e limites específicosdo respectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO OITAVO

(Balanço e contas)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano.

ARTIGO NONO

(Lucros)

Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir a reserva legal,enquanto não estiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessária reintegrá-la.

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) Em caso de morte ou interdição de únicosócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes do falecido ou interdito, osque nomearão entre si um que a todos representena sociedade, enquanto a quota permanecerindivisa.

Dois) Em tudo quanto for omisso nospresentes estatutos aplicar-se-ão as disposiçõesdo Código Comercial e demais legislação emvigor na República de Moçambique.

Maputo, catorze de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (46)

Milo – TransportesInternacional, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezasseis de Fevereiro de dois mil edez, lavrada de folhas trinta e cinco e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerocento e trinta e seis traço B do Cartório Notarialde Xai-Xai, a cargo do notário, Fabião Djedje,técnico superior de registos e notariado N2, foientre: Obadias Maxaila, Moniz Vicente Jamine,Luis Joaquim Mucavele e Isaias MiguelMuianga, constituída uma sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitadadenominada Milo – Transportes Internacional,Limitada, é uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, com sede na cidadee distrito de Chókwè, província de Gaza,República de Moçambique, a qual se rege pelosestatutos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação, sede e duração

Um) Milo – Transportes Internacional,Limitada, é uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, com sede na cidadee distrito de Chókwè, Província de Gaza,República de Moçambique.

Dois) Por deliberação da assembleia geralos sócios poderão transferir a sede para qualqueroutro ponto do território nacional.

Três) A sua duração é por tempo indeter-minado contando-se o seu início a partir da datade assinatura de escritura pública.

ARTIGO SEGUNDO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Transporte público de passageiros ede carga, nacional e internacional;

b) Prestação de serviços.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades conexas ao seu objecto, desde quepara o efeito obtenha as necessárias autorizações.

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

Um) O capital social subscrito em meticais erealizado pelos sócios, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de cinco quotas devalores nominais desiguais assim distribuídas:

a) Obadias Maxaila, vinte e cinco porcento;

b) Moniz Vicente Jamine, vinte e cincopor cento;

c) Luis Joaquim Mucavele, vinte e cincopor cento;

d) Isaias Miguel Muianga, vinte e cincopor cento.

Dois) O capital social poderá ser alteradouma ou mais vezes por deliberação dos sóciosem assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Administração/gerência e sua obrigação

Um) A administração, gerência bem como asua representação em juízo e fora dele, passivae activamente, com dispensa de caução, serãoexercidas por todos os sócios desde jánomeados administradores.

Dois) Os sócios ou administradores, poderãodelegar em mandatários os seus poderes no totalou parcialmente, por consentimento dasociedade.

Três) Para obrigar validamente em todos osactos e contratos sociais, excepto as contasbancárias, será bastante a assinatura de um dosadministradoras, salvo documentos de meroexpediente que poderão ser assinados porpessoa indicada pela sociedade, ou pelosmandatários com poderes específicos.

ARTIGO QUINTO

Assembleia geral e sua convocação

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente uma vez por ano, de preferênciano primeiro trimestre, para aprovação doexercício anterior e contas de resultados bemcomo do plano para o ano corrente e,extraordinariamente sempre que se mostrenecessário.

Dois) As reuniões da assembleia geral serãoconvocadas por meio de fax, correio electrónicoou por carta registada, com antecedência mínimade dez dias a contar da data da recepção do aviso,devendo indicar a hora, data, local e a respectivaagenda da reunião.

Três) Poderão ser dispensadas asformalidades de convocação desde que osrespectivos sócios se encontrem juntamente eque o conteúdo da reunião seja do domínio econsensual entre os sócios.

ARTIGO SEXTO

Balanço e contas

Anualmente será dado balanço de contas deexercício com referência a trinta e um deDezembro, dos lucros apurados em cada balançoserão deduzidos pelo menos cinco por centopara constituição do fundo de reserva legal e oremanescente será dividido aos sócios emproporção das suas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou interdição

Em caso de morte ou interdição de um dossócios, os seus direitos manterão com osherdeiros nos termos da lei, devendo estes,escolher de entre eles um que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa até a deliberação da sociedade emassembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, dissolvendo-se por iniciativa

dos sócios, todos serão liquidatários, podendoproceder a liquidação nos termos por elesdefinidos em assembleia geral.

ARTIGO NONO

Omissões

Em tudo o que ficou omisso neste contrato,regularão as disposições legais aplicáveis naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, cinco deFevereiro de dois mil e dez. — A Ajudante,Ilegível.

Xai Pagneria Mariscos e Bar,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e cinco de Agosto de dois mile dez, lavrada de folhas oitenta e sete e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerocento e quarenta traço B do Cartório Notarial deXai-Xai, a cargo do notário Fabião Djedje,técnico superior de registos e notariado N2, foientre Geir Harald Paulsen e Dulce SolangeMudlovo, constituída uma sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitadadenominada Xai Pagneria Mariscos e Bar,Limitada, é uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, com sede na Praiade Xai-Xai, distrito de Xai-Xai, província deGaza, República de Moçambique, a qual se regepelos estatutos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação, sede e duração

Um) Xai Pagneria Mariscos e Bar, Limitada,é uma sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, com sede na Praia deXai-Xai, Província de Gaza, República deMoçambique.

Dois) Por deliberação da assembleia geralos sócios poderão transferir a sede para qualqueroutro ponto do território nacional.

Três) A sua duração é por tempo indeter-minado contando-se o seu início a partir da datade assinatura de escritura pública.

ARTIGO SEGUNDO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Desenvolvimento comercial dasactividades de turismo, hotelaria esimilar;

b) Comércio geral.

Dois) A sociedade poderá desenvolveroutras actividades conexas ao seu objecto, desdeque para o efeito obtenha as necessáriasautorizações.

902 — (47)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

Um) O capital social subscrito em meticais erealizado pelos sócios, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas devalores nominais iguais assim distribuídas empercentagens sobre o capital social:

a) Geir Harald Paulsen, cinquenta porcento;

b) Dulce Solange Mudlovo, cinquenta porcento.

Dois) O capital social poderá ser alteradouma ou mais vezes por deliberação dos sóciosem assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Administração/gerência e sua obrigação

Um) A administração, gerência bem como asua representação em juízo e fora dele passiva eactivamente com dispensa de caução, serãoexercidas por ambos sócios; Geir HaraldPaulsen e Dulce Solange Mudlovo desde jánomeados administradores.

Dois) Os sócios ou administradores, poderãodelegar em mandatários os seus poderes no totalou parcialmente, por consentimento dasociedade.

Cinco) Para obrigar validamente em todosos actos e contratos sociais, será bastanteassinatura de um dos administradores, salvodocumentos de mero expediente que poderãoser assinados por pessoa indicada pelasociedade, ou pelos mandatários com poderesespecíficos.

ARTIGO QUINTO

Assembleia geral e sua convocação

Um) A assembleia geral reunirá ordina-riamente uma vez por ano, de preferência noprimeiro trimestre, para aprovação do exercícioanterior e contas de resultados bem como doplano para o ano corrente e, extraordinariamentesempre que se mostre necessário.

Dois) As reuniões da assembleia geral serãoconvocadas por meio de fax, correio electrónicoou por carta registada, com antecedência mínimade dez dias a contar da data da recepção doaviso, devendo indicar a hora, data, local e arespectiva agenda da reunião.

Três) Poderão ser dispensadas as forma-lidades de convocação desde que os respectivossócios se encontrem juntamente e que o conteúdoda reunião seja do domínio e consensual entreos sócios.

ARTIGO SEXTO

Balanço e contas

Anualmente será dado balanço de contas deexercício com referência a trinta e um deDezembro, dos lucros apurados em cada balançoserão deduzidos pelo menos vinte por cento paraconstituição do fundo de reserva legal e oremanescente será dividido aos sócios emproporção das suas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou interdição

Em caso de morte ou interdição de um dossócios, os seus direitos manterão com osherdeiros nos termos da lei, devendo estes,escolher de entre eles um que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa até a deliberação da sociedade emassembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, dissolvendo-se por iniciativados sócios, todos serão liquidatários, podendoproceder a liquidação nos termos por elesdefinidos em assembleia geral.

ARTIGO NONO

Omissões

Em tudo o que ficou omisso neste contrato,regularão as disposições legais aplicáveis naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, vinte e sete deAgosto de dois mil e dez. — A Ajudante,Ilegível.

Vera Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de três de Maio de dois mil e nove,exarada de folhas noventa e quatro a folhasnoventa e seis do livro de notas para escriturasdiversas número noventa e três A daConservatória dos Registos e Notariado daMatola, a cargo da notária Batça Banu AmadeMussa, foi celebrada uma escritura de, cessãode quotas e alteração parcial dos estatutos daVera Construções, Limitada, em que os sóciosde comum acordo alteram a redacção do artigoquarto do pacto social da sociedade, o qualpassará a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de dez milhões de meticais,correspondente à soma de quatro quotasassim distribuídas:

a) Uma quota no valor de cincomilhões de meticais, equiva-lentes a cinquenta por cento docapital social pertencente aosócio Baião Mize Traveira;

b) Uma quota no valor de quatromilhões e quinhentos milmeticais, equivalentes aquarenta e cinco por cento docapital social pertencente aosócio Víctor Raul Vera deAmarília;

c) Uma quota no valor de quatrocentossessenta e dois mil e quinhentos

meticais, equivalentes a quatrovírgula seiscentos vinte e cincopor cento do capital socialpertencente a sócia MarthaGraciela Ruíz Diaz de Vera;

d) Uma quota no valor de trinta e setemil e quinhentos mil meticais,equivalentes a zero vírgulatrezentos setenta e cinco porcento do capital socialpertencente ao sócio SebastiãoSousa de Almeida.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, trinta de Setembro de dois mil e dez. –O Técnico, Ilegível.

Vera Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de sete de Maio de dois mil e nove,exarada de folhas onze a treze do livro de notaspara escrituras diversas número noventa e trêsA da Conservatória dos Registos e Notariadoda Matola, a cargo da notária Batça Banu AmadeMussa, foi celebrada uma escritura de aumentode capital social e alteração parcial dos estatutosda Vera Construções, Limitada, em que os sóciosde comum acordo alteram a redacção do artigoquarto do pacto social da sociedade, o qualpassará a ter a seguinte nova redacção.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de dez milhões de meticais,correspondente à soma de três quotasassim distribuídas:

a) Uma quota no valor de novemilhões e quinhentos milmeticais, equivalentes a noventae cinco por cento do capitalsocial pertencente ao sócioVíctor Raul Vera de Amarília;

b) Uma quota no valor dequatrocentos sessenta e dois mile quinhentos meticais, equiva-lentes a quatro vírgula seis-centos vinte e cinco por centodo capital social perten-cente asócia Martha Graciela Ruíz Diazde Vera;

c) Uma quota no valor de trinta e setemil e quinhentos mil meticais,equivalentes a zero vírgulatrezentos setenta e cinco porcento do capital socialpertencente ao sócio SebastiãoSousa de Almeida.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (48)

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, trinta de Setembro de dois mil e dez. –O Técnico, Ilegível.

Vera Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de doze de Abril de dois mil e sete,exarada de folhas trinta e duas a folhas trinta equatro do livro de notas para escrituras diversasnúmero oitenta B da Conservatória dos Registose Notariado da Matola, a cargo da notária IsméniaLuísa Garoupa, foi celebrada uma escritura de

aumento de capital e alteração parcial do pactosocial da Vera Construções, Limitada, em queos sócios de comum acordo alteram a redacçãodo artigo quarto do pacto social da sociedade, oqual passará a ter a seguinte nova redacção.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito

e realizado em dinheiro e bens, é de ummilhão e quinhentos mil meticais,correspondente à soma de três quotassubscritas pelos sócios sendo:

a) Oitenta e oito vírgula trinta e trêspor cento equivalente a ummilhão trezentos e vinte e cincomil meticais pertencente ao

sócio Víctor Raul Vera deAmarília;

b) Nove vírgula dezassete por centodo capital social, equivalente acento e trinta e sete mil equinhentos meticais, pertencente

à sócia Martha Graciela RuízDiaz de Vera e dois vírgulacinco por cento do capital social,equivalente a trinta e sete mil equinhentos meticais pertencenteao sócio Sebastião Sousa de

Almeida.

O capital social poderá ser ampliado por umaou mais vezes, com ou sem entrada de novossócios, por decisão dos sócios aprovados emassembleia geral.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, trinta de Setembro de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Guest House Bar Mavi,Sociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e três de Setembro dedois mil e dez, lavrada de folhas quarenta e cincoa folhas quarenta e sete do livro de notas paraescrituras diversas número sete traço A doCartório Notarial de Tete, perante Brigite NéliaMesquita Vasconcelos, licenciada em CiênciasJurídicas, técnica superior dos registos enotariado N1 e notária em exercício no referidocartório, foi efectuada na sociedade em epígrafe,os seguintes actos: cessão de quotas,transformação de sociedade por quotas ealteração integral do pacto social.

De acordo com as deliberações daassembleia geral extraordinária da sociedade,constantes da acta avulsa número um, de vintede Agosto de dois mil e dez, pela referidaescritura pública, o sócio Jean Rodrigo MattosLosekann, cedeu na totalidade a sua quota novalor nominal de setenta e cinco mil meticais,equivalente a cinquenta por cento do capitalsocial a favor da sócia Marcela Ruth de OliveiraSantiago, tendo-se àquele retirado da sociedade,a cessionária unificou a quota ora recebida à suaquota primitiva e passa a deter uma única quotano valor nominal de cento e cinquenta milmeticais, equivalente a cem por cento do capitalsocial do capital.

Pela referida escritura pública, a sóciatransformou a sociedade por quotas deresponsabilidade limitada em sociedade porquotas unipessoal de responsabilidade limitadae alterou integralmente o pacto social dasociedade.

Que por consequência da operada cessão dequotas, transformação de sociedade e alteraçãodo pacto social, a sociedade reger-se-á pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação deGuest House Bar Mavi, Sociedade Unipessoal,uma sociedade por quotas unipessoal deresponsabilidade limitada, com sede no BairroFrancisco Manyanga, Rua dos Macondes,cidade de Tete.

Dois) A sociedade poderá, por deliberaçãodo sócio, abrir filiais, agências ou outras formasde representação social no país ou noestrangeiro, transferir a sua sede para qualqueroutro local dentro do território nacional de acordocom a legislação vigente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto social oexercício das actividades hotelaria, restaurante,snack-bar, marisqueira, banquetes, reuniões,

casamentos e prestação de serviços.Dois) A sociedade poderá, por deliberação

do sócio, exercer outras actividades industriaisou comerciais conexas ao seu objecto principal,ou ainda associar-se ou participar no capitalsocial de outras sociedades, desde que para tal

obtenha a necessária autorização para o efeito.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscrito

e realizado em dinheiro, é de cento e cinquenta

mil meticais e corresponde a uma quota no valor

nominal de igual valor, equivalente a cem por

cento do capital social, pertencente a única sócia

Marcela Ruth de Oliveira Santiago.

Dois) O capital social poderá ser aumentado

uma ou mais vezes mediante subscrição de novas

entradas pelo sócio, em dinheiro ou em outros

valores, por incorporação de reservas ou por

conversão de créditos que o sócio tenha sobre a

sociedade, bem como pela subscrição de novas

quotas por terceiros.

ARTIGO QUINTO

Suprimentos

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas o sócio poderão fazersuprimentos de que a sociedade carecer de

acordo com as condições que por ele foremestipuladas.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quota

Um) A divisão e cessão total e parcial dequota é livre, não carecendo de consentimento

da sociedade ou do sócio.Dois) A cessão de quota a favor de terceiros

depende do consentimento da sociedade mediantedeliberação do sócio, reservando-se o direito depreferência à sociedade em primeiro lugar, sendoo valor da mesma apurado em auditoria

processada para o efeito.

ARTIGO SÉTIMO

Amortização de quota

À sociedade, mediante prévia deliberação dosócio, fica reservado o direito de amortizar aquota do sócio no prazo de noventa dias a contarda data do conhecimento dos seguintes factos:se a quota for penhorada, empenhada, arrestada,

902 — (49)4 DE NOVEMBRO DE 2010

apreendida ou sujeita a qualquer acto judicial ouadministrativo que possa obrigar a suatransferência para terceiros.

ARTIGO OITAVO

Administração, representação,competências e vinculação

Um) A sociedade será administrada erepresentada pela única sócia Marcela Ruth deOliveira Santiago que fica desde já nomeadaadministradora com dispensa de caução,competindo a administradora exercer os maisamplos poderes, representando a sociedade emjuízo e fora dele, activa e passivamente, na ordemjurídica interna ou internacional, e praticandotodos os actos tendentes à realização do seuobjecto social.

Dois) A administradora poderá fazer-serepresentar no exercício das suas funçõespodendo para tal constituir procuradores dasociedade delegando neles no todo ou em parteos seus poderes para a prática de determinadosactos e negócios jurídicos.

Três) A sociedade fica validamente obrigadanos seus actos, documentos e contratos pelaassinatura da administradora Marcela Ruth deOliveira Santiago, ou pela assinatura de pessoaou pessoas a quem serão delegados poderespara o efeito.

Quatro) Em caso algum a sociedade poderáser obrigada em actos ou documentos que nãodigam respeito ao seu objecto social,designadamente em letras de favor, fianças eabonações.

Cinco) Compete à administradora:

a) Propor a criação de representações daempresa;

b) Admitir e contratar o pessoalnecessário para o bom funcio-namento dos serviços e actividadespromovidas;

c) Administrar os meios financeiros ehumanos da empresa;

d) Apreciar, aprovar, corrigir e rejeitar obalanço e contas do exercício;

e) Alterar os estatutos;f) Deliberar a fusão, cisão, transformação

e dissolução da sociedade.

ARTIGO NONO

Fiscalização

A fiscalização da sociedade será exercida porum auditor de contas a quem compete:

a) Examinar a escritura contabilísticasempre que julgue conveniente e senecessário solicitar auditorias;

b) Controlar a utilização e conservaçãodo património da sociedade;

c) Emitir parecer sobre o balanço dorelatório anual de prestação decontas;

d) Cumprir com as demais obrigaçõesconstantes da lei e dos estatutos queregem a sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

Direitos e obrigações da sócia

Um) Constituem direitos da sócia:

a) Quinhoar nos lucros;b) Informar sobre a vida da sociedade.

Dois) São obrigações da sócia:a) Participar em todas as actividades em

que a sociedade esteja envolvidasempre que seja necessário;

b) Contribuir para a realização dos fins eprogresso da sociedade;

c) Definir e valorizar o património dasociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Balanço e prestação de contas

O exercício social coincide com o ano civil,o balanço será apresentado e as contas serãoencerradas até trinta e um de Dezembro de cadaano, e serão submetidos à apreciação da sócia.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Resultados e sua aplicação

Os lucros líquidos apurados em cadaexercício, deduzidos da parte destinada a reservalegal estabelecida e a outras reservas que o sócioconstituir serão distribuídos pelo sócio naproporção da sua quota.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Morte ou incapacidade

Em caso de morte, inabilitação ou interdiçãodo sócio a sua parte continuará com os seusherdeiros ou representantes legais, nomeadosde entre eles um representante comum enquantoa quota permanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Dissolução e liquidação

Um) A sociedade dissolve-se nos seguintescasos:

a) Por deliberação do sócio ou seusrepresentes;

b) Nos demais casos previstos na leivigente.

Dois) Declarada a dissolução da dissoluçãoda sociedade proceder-se-á a sua liquidaçãogozando o liquidatário dos mais amplos poderespara o efeito.

Três) Dissolvendo-se a sociedade pordeliberação do sócio será ele o liquidatário.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Disposições finais

Em tudo o que estiver omisso nos presentes

estatutos aplicar-se-ão as disposições legais

vigentes na República de Moçambique.

MC Renovation, SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e cinco de Agosto de doismil e dez, exarada de folhas quarenta e uma afolhas quarenta e três, do livro de notas paraescrituras diversas número setecentos e sessentae cinco traço D do Terceiro Cartório Notarial deMaputo, perante Lucrécia Novidade de SousaBonfim, licenciada em Direito, técnica superiordos registos e notariado N1, e notária emexercício no referido cartório, procedeu-se nasociedade em epígrafe, o aumento do capital,alteração do objecto e do parcial do pacto social,de vinte mil meticais para um milhão de meticais,tendo se verificado um aumento de novecentose oitenta mil meticais, tendo dado entrada nacaixa social.

Que, ainda de harmonia com a deliberaçãoda assembleia geral, no que diz respeito a actaavulsa acima referida, o sócio procede à alteraçãodo objecto social.

Tendo em conta o volume de negócios que asociedade apresenta nos últimos anos, o sócio,decidiu alterar o seu objecto social para oexercício das obras publicas e privadas, deconstrução civil, dentro e fora do país.

Que em consequência do operado aumentode capital social, alteração do objecto e do pactosocial, é assim alterada a redacção dos artigosterceiro e quarto que rege a dita sociedade, oqual passam a ter a seguinte e nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social é de um milhão demeticais, correspondente a uma únicaquota, equivalente a cem por cento,pertencente ao único sócio Mc DonaldChristo Van Wyk.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

O objecto social é para o exercício dasobras públicas e privadas, de construçãocivil, dentro e fora do país.

Que em tudo não alterado por esta escriturapública continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, dezassete de Setembro de dois mile dez. – A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe

Está conforme.

Cartório Notarial de Tete, vinte e três de

Setembro de dois mil e dez. – A Notária, Brigitte

Nélia Mesquita Vasconcelhos.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (50)

2 U Group, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e nove de Setembro de doismil e dez, exarada de folhas noventa e seis anoventa e sete do livro de notas para escriturasdiversas número setecentos e sessenta e seistraço D do Terceiro Cartório Notarial de Maputo,perante Lucrécia Novidade de Sousa Bonfim,licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1 e notária em exercíciono referido cartório, foi constituída entre PaulinoGanhane e Ricardo Daniel Garcês Palha DerriçaPinto uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelostermos constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação de 2UGroup, Limitada, e é constituída para durar portempo indeterminado, reportando à suaexistência, para todos os efeitos legais, à data daescritura de constituição, uma sociedade porquotas, que se rege pelos presentes estatutos epelos preceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, na Avenida Vinte e Quatro de Julho,número mil duzentos e setenta e sete traço, rés--do-chão, podendo, por deliberação social, criarou extinguir, no país ou no estrangeiro,sucursais, delegações, agências ou quaisqueroutras formas de representação social sempreque se justifique a sua existência.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais, públicas ouprivadas, legalmente existentes.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto a prestaçãode serviços de:

a) Consultoria;b) Agenciamento;c) Publicidade;d) Marketing; ee) Todas as actividades acessórias.

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Mediante prévia deliberação dos sócios, épermitida à sociedade a participação em outrassociedades ou agrupamentos de sociedades,podendo as mesmas ter objecto diferente ou serreguladas por lei especial.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumentoe redução do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de cem mil meticais, e corresponde àsoma de duas quotas assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, pertencente a PaulinoGanhane, correspondendo a cincopor cento do capital social;

b) Uma quota no valor nominal denoventa e cinco mil meticais,pertencente a Ricardo Daniel GarcezPalha Derriça Pinto, corres-pondendo a noventa e cinco porcento do capital social.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer ossuprimentos à sociedade, nas condições fixadaspela assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) É livre a divisão e a cessão de quotasentre os sócios, mas depende da autorizaçãoprévia da sociedade, por meio de deliberação daassembleia, quando essa divisão ou cessão sejafeita a favor de terceiros.

Dois) Gozam do direito de preferência, nasua aquisição, a sociedade e os sócios, por estaordem.

Três) No caso de nem a sociedade nem ossócios pretenderem usar do direito de preferêncianos quarenta e cinco dias, para a sociedade, equinze dias, para os sócios, após a colocação daquota à sua disposição, poderá o sócio cedentecedê la a quem entender, nas condições em quea oferece à sociedade e aos sócios.

Quatro) É nula e de nenhum efeito qualquercessão ou alienação de quota feita sem aobservância do disposto no presente artigo.

ARTIGO OITAVO

Aumento e redução do capital social

Um) O capital social, pode ser aumentadoou reduzido mediante delibe-ração porunanimidade da assembleia geral, alterando seem qualquer dos casos o pacto social para o quese observarão as formalidades estabelecidas porlei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou da diminuiçãoé rateado pelos sócios existentes, na proporçãodas suas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar no caso de aumento, como e, em queprazo deve ser feito o seu pagamento, quando ocapital social, não seja logo inteiramenterealizado.

ARTIGO NONO

Amortização

Um) A sociedade, por deliberação daassembleia geral, a realizar no prazo de sessentadias contados do conhecimento facto legal ouestatutariamente permissivo de exclusão ouexoneração do sócio, poderá proceder àamortização de quotas.

Dois) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital.

Três) A amortização é feita pelo valornominal da quota a amortizar, acrescida darespectiva comparticipação nos lucros esperados,proporcional ao tempo decorrido ao exercícioem curso e calculada com base no último balançorealizado, e da parte que lhe corresponde nofundo de reserva legal.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO

Assembleia geral

Um) As reuniões da assembleia geralrealizam se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita por um dos seusadministradores, por meio de carta com avisode recepção, fax, carta protocolada, expedidacom antecedência mínima de quinze dias, dandose a conhecer a ordem de trabalhos e osdocumen-tos necessários a tomada dedeliberação, quando seja esse o caso.

Dois) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem que,por esta forma, se delibere, considerando seválidas, nessas condições, as delibera-çõestomadas, ainda que realizadas fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Representação

Um) Os sócios podem fazer se representarna assembleia geral, por outros sócios mediantepoderes para tal fim conferidos por procuração,carta, telegrama ou pelos seus legaisrepresentantes, quando nomeados de acordo comos estatutos, não podendo contudo nenhumsócio, por si ou como mandatários, votar emassuntos que lhe digam directamente respeito.

Dois) Os sócios que sejam pessoas colectivasfar-se-ão representar nas assembleias geraispelas pessoas físicas que para o efeitodesignarem, mediante simples carta para estefim dirigida ao presidente da mesa da assembleiae por este meio recebida até uma hora antes darealização da reunião.

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ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Votos

Um) A assembleia geral considera seregularmente constituída em primeiraconvocação, qualquer que seja o número desócios presentes ou devidamente representados,exceptuando as deliberações sobre alteração docontrato de sociedade, fusão, cisão,transformação, dissolução da sociedade ououtros assuntos para os quais a lei exija maioriaqualificada e, em segunda convocação, seja qualfor o número de sócios presentes eindependentemente do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados excepto nos casosem que a lei e os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

Três) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do capitalrespectivo. Pode, porém, o contrato de sociedadeatribuir, como direito especial, dois votos porcada duzentos e cinquenta meticais, do valornominal da quota ou quotas de sócio.

SECÇÃO II

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A sociedade por quotas, é administradapor um dos sócio a eleger pela assembleia geral,que se reserva o direito de os dispensar a todo otempo.

Dois) Os administradores podem fazer-serepresentar no exercício das suas funções,havendo desde já, autorização expressa nospresentes estatutos. Os mandatos podem sergerais ou especiais e tanto a assembleia geralcomo os administradores poderão revogá los atodo o tempo, estes últimos mesmo semautorização prévia da assembleia geral, quandoas circunstâncias ou a urgência o justifiquem.

Três) Compete à administração a representaçãoda sociedade em todos os seus actos, activa epassivamente, em juízo e fora dele, tanto na ordemjurídica interna como internacionalmente,dispondo de mais amplos poderes legalmenteconsentidos para a prossecução do objecto social,designadamente, quanto ao exercício da gestãocorrente dos negócios sociais.

Quatro) A assembleia geral na qual foremdesignados os administradores, fixar-lhes-áremuneração bem como a caução que devamprestar ou dispensá-la.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pela:

a) Assinatura de um único administradorRicardo Daniel Garcez PalhaDerriça Pinto;

b) Assinatura de procurador especial-mente constituído e nos termos elimites do respectivo mandato.

Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela assinatura de apenas um administrador,quando um ou outro actue em conformidade epara a execução de uma deliberação daassembleia geral, de carácter geral.

Três) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

CAPÍTULO IV

Da exoneração e destituição dos sócios

SECÇÃO III

Da exoneração dos sócios

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Exoneração de sócios

Um) Qualquer sócio poderá exonerar-se nocaso de lhe serem exigidas contra o seu voto:

a) Prestações suplementares de capital;b) Um aumento de capital a subscrever,

total ou parcialmente, por terceiros;c) Transferência da sede da sociedade para

fora do país.

Dois) O direito de exoneração é igualmenteatribuído aos sócios que ficarem vencidos nasdeliberações de fusão ou de cisão da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Exclusão de sócios

A sociedade poderá excluir:

a) O sócio que tiver sido destituído daadministração ou condenado porcrime doloso contra a sociedade ououtro sócio;

b) O sócio que viole a obrigação de nãoconcorrência, pagando a quota peloseu valor nominal.

SECÇÃO II

Da obrigação de não concorrência

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Os sócios ficam obrigados gratuitamente anão exercerem em Moçambique actividadeconcorrente com a da sociedade.

CAPÍTULO V

Dos lucros, perdas e da dissoluçãoda sociedade

SECÇÃO V

Do balanço e prestação de contas

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carece de aprovação da assembleia geral, arealizar se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte, devendo a administração organizaras contas anuais e elaborar um relatóriorespeitante ao exercício e uma proposta deaplicação de resultados.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir se á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para constituição do fundo dereserva legal, nomeadamente vinte por centoenquanto se não encontrar realizada nos termosda lei, ou, sempre que for necessário reintegrála.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

SECÇÃO VI

Da dissolução e liquidação da sociedade

ARTIGO VIGÉSIMO

Um) A sociedade somente se dissolve nostermos e nos casos fixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á à sua liquida-ção gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos deveres e poderes e a responsabilidade dosadministradores da sociedade.

Três) Dissolvendo se por acordo dos sócios,todos eles serão seus liquidatários.

Quatro) O activo, liquido dos encargos daliquidação e das dívidas de natureza fiscal, nosilêncio do contrato de sociedade, é repartidopelos sócios na proporção das suas participaçõessociais.

CAPÍTULO VI

Das disposições gerais

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Recurso jurídico

Surgindo divergências entre a sociedade eum ou mais sócios, não podem estes recorrerema instância judicial sem que previamente oassunto tenha sido submetido à apreciação daassembleia geral.

Único. Igual procedimento será adoptadoantes de qualquer sócio requerer a liquidaçãojudicial.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Legislação aplicável

Tudo o que ficou omisso será regulado eresolvido de acordo com a lei em vigor e demaislegislação aplicável na Republica deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, quinze de Outubro de dois mile dez. — A Ajudante, Isabel Chirrime.

Alitália, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia oito de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100181991 umasociedade denominada Alitália, Limitada.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (52)

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Sérgio Alberto Macamo, casado, emregime de comunhão de bens, natural de Maputo,residente na Rua das Acácias, casa número onze,Bairro Belo Horizonte, portador do Bilhete deIdentidade n.º 110100069895F, emitido no diavinte de Abril de dois mil e dez, em Maputo;

Segundo: Zeca Alberto Macamo, casado, emregime de comunhão de bens, natural de Maputo,residente em Malhampsene, quarteirão trinta edois, cidade da Matola, portador do Bilhete deidentidade n.º 110100129008C, emitido no diavinte e nove de Março de dois mil e dez, emMaputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação e sede

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adapta a denominação deAlitália, Limitada, e tem a sua sede na AvenidaEduardo Mondlane, número setecentos ecinquenta e cinco e setecentos e cinquenta enove, rés-do-chão.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto o comérciogeral a grosso e a retalho com importação eexportação de: loiça sanitária, material eléctrico,material de ferragens, material de construção,material de decoração/ornamentação e brindes.

Dois) A sociedade poderá adquirir parti-cipação financeira em sociedades a constituirou já constituídas, ainda que tenha objecto socialdiferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticaisdividido pelos sócios Sérgio Alberto Macamo,com valor de dezoito mil meticais, correpondentea oitenta por cento do capital e Zeca AlbertoMacamo com o valor de dois mil meticais,correspondente a vinte por cento do capital.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social, poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação total ou parcialde quotas deverá ser do consentimento dossócios gozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

CAPÍTULO III

Da administração

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, passam desde já a cargo do sócioSérgio Alberto Macamo como sócio gerente ecom plenos poderes.

Dois) A sociedade fica obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência, nostermos e limites especificos do respectivomandato.

Três) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatários assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa nogócios estranhos a mesma.

Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinados por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação e aprovação do balanço e contas doexercício findo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

CAPÍTULO IV

Dos herdeiros

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumem

automaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desdeque obedeçam o precenceituado nos termos dalei.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação comercial vigente e aplicável naRepública de Moçambique.

Maputo, sete de Outubro de dois mil e dez.— O Técnico, Ilegível.

Msquared, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quinze de Outubro de dois mil edez, exarada de folhas trinta e oito a folhassessenta e seis do livro de notas para escriturasdiversas número setecentos sessenta e oito traçoD do Terceiro Cartório Notarial de Maputo, acargo de Lucrécia Novidade de Sousa Bonfim,licenciada em Direito, técnica superior de registose notariado N1, e notária em exercício no referidocartório, foi constituída entre Hélder DanielTembe e Mevace Simão Fausto Muhai Tembeuma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelos termos constantesdos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominaçãoMsquared, Limitada, e rege-se pelos presentesestatutos e demais legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração e início)

A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, com início a partir data da outorgada competente escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, Avenida Vinte e Cinco de Setembro,Times Square, bloco quatro, Escritório seis.

Dois) Por deliberação dos sócios, a sociedadepoderá abrir sucursais, delegações ou outrasformas de representação em território nacionalou estrangeiro, bem como transferir a sede paraqualquer outro local do território nacional.

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ARTIGO QUARTO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem como objectoinvestimentos, participações, consultoria nasáreas de finanças, energia, mineração, e outras.

Dois) Para a realização do seu objecto, asociedade poderá associar-se a outras,adquirindo quotas, acções ou partes sociais ouainda constituir novas sociedades.

CAPÍTULO II

Do capital social, cessãoe amortização de quotas

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, subscrito e integralmenterealizado, é de cinco mil meticais que correspondeà soma de duas quotas, assim distribuídas:

a) Uma quota no valor de quinze milmeticais, correspondente a setenta ecinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Hélder DanielTembe;

b) Uma quota no valor de cinco milmeticais, correspondente a vinte ecinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Mevace SimãoFausto Muhai Tembe.

Dois) O capital poderá ser aumentado umaou mais vezes, mediante entradas em dinheiroou por capitalização da parte ou totalidade doslucros ou reservas ou ainda por reavaliação doimobilizado, devendo-se observar, para talefeito, as formalidades exigidas por lei.

Três) Deliberado qualquer aumento docapital social, será o montante rateado pelossócios existentes na proporção das suas quotas,competindo à assembleia geral deliberar como eem que prazo deverá ser feito o seu pagamento,quando o respectivo aumento de capital não sejaimediata e integralmente realizado, obrigando-se, desde já os sócios a garantir, no mínimo aentrega imediata de cinquenta por cento do valorda actualização.

Quatro) Em vez do rateio estabelecido noparágrafo anterior, poderão os sócios deliberarem assembleia geral, constituir novas quotasaté ao limite do aumento do capital, gozando osactuais sócios de preferência na sua alienaçãoou na admissão de novos sócios, a quem serãocedidas as novas quotas.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas a não sócios bemcomo a sua divisão depende do prévio e expressoconsentimento da assembleia geral e sóproduzirá efeitos desde a data de outorga darespectiva escritura e da notificação que deveráser feita por carta registada.

Dois) Havendo discordância quanto ao preçoda quota a ceder, a assembleia geral poderádesignar peritos estranhos à sociedade, quedecidirão e determinarão esse valor.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade poderá amortizar a quota dequalquer sócio nos casos previstos na lei.

CAPÍTULO III

Da administração da sociedade

ARTIGO OITAVO

(Administração e representação)

Um) A administração da sociedade bemcomo a sua representação em juízo ou fora dele,fica a cargo do accionista Hélder Daniel Tembedesde já nomeado para administrador, ficandosob a sua responsabilidade a gestão diária eexecutiva dos negócios da sociedade.

Dois) O administrador da sociedade poderáconstituir procuradores para prática dedeterminados actos ou categoria de actos.

Três) A fiscalização dos actos daadministração compete à assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Forma de obrigar a sociedade)

Um) Para vincular a sociedade, em todos osactos, é suficiente a assinatura do administradornomeado assim como, a assinatura de procuradorespecialmente constituído, nos termos e limitesespecíficos do respectivo mandato.

Dois) É proibido aos membros daadministração ou seus mandatários obrigar asociedade em actos e contratos estranhos aosnegócios sociais, tais como letras, fianças, avalese semelhantes.

Três) Os administradores respondem civil ecriminalmente para com a sociedade, pelos danosa esta causados por actos ou omissões praticadoscom a preterição dos deveres legais e contratuais.

CAPÍTULO IV

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO

(Periodicidade e competências)

Um) A assembleia geral reúne-se,ordinariamente, uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade, para apreciação oumodificação do balanço e contas do exercício epara deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada e, extraordinaria-mente, sempre que for necessário.

Dois) São competências da assembleia geralas definidas nos termos do artigo cento e vinte enove do Código Comercial, e outras submetidasa sua análise e que por lei ou contracto não sejamda competência de outros órgãos da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Quórum)

Umas) As assembleias gerais consideram-se regularmente constituídas, quando assistidaspor sócios que representam pelo menos doisterços do capital.

Dois) Se a representação for inferior,convocar-se nova assembleia, sendo as suasdeliberações válidas seja qual for a parte docapital nela representada.

Três) Os sócios poderão deliberar sem queseja no mesmo local físico, através dos seusrepresentantes, por via fax, telefax ou e-mail.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Deliberações)

Um) As deliberações dos sócios emassembleia geral serão tomadas por umapluralidade de votos representativos quecorrespondam no mínimo setenta e cinco porcento do capital social.

Dois) Dependem especialmente dadeliberação dos sócios em assembleia geral osseguintes actos para além de outros que a leiindique:

a) A amortização de quotas, a aquisição,a alienação e a oneração de quotaspróprias e o consentimento para adivisão ou cessão de quotas;

b) A destituição dos gerentes;c) A exoneração de responsabilidade dos

gerentes;d) A proposição de acção pela sociedade

contra gerentes e sócios, bem assimcomo a desistência e transacçãonessas acções;

e) A alteração do contrato da sociedade;f) A fusão, cisão, transformação e

dissolução da sociedade;g) A alienação ou oneração de bens

imóveis e a tomada deestabelecimentos em regime dearrendamento;

h) A subscrição ou aquisição departicipações noutras sociedades ea sua alienação ou oneração.

CAPÍTULO V

Do balanço, liquidação e dissoluçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Balanço)

Um) Anualmente será dado um balançofechado numa data a fixa pela administração dasociedade.

Dois) Os lucros líquidos apurados nobalanço terão a seguinte aplicação:

a) A percentagem indicada para constituiro fundo de reserva legal, enquantonão estiver realizado nos termos dalei ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo;

b) Para outras reservas em que sejanecessário criar as quantidades quese determinarem por acordounânime dos sócios;

c) O remanescente das reservas supraindicadas servirá para pagar osdividendos aos sócios na proporçãodas suas quotas.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (54)

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Liquidação e dissolução)

Um) A liquidação da sociedade será feitanos termos da lei e das deliberações daassembleia geral.

Dois) A sociedade dissolve-se nos termosda lei.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Disposições finais)

Todos os casos omissos serão regulados peloCódigo Comercial e por demais legislação emvigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, dezoito de Outubro de dois mile dez. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

L & B. Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e um de Setembro de doismil e dez, lavrada de folhas vinte e oito a trintae quatro do livro de notas para escrituras diversasnúmero cento e dez traço A da Conservatóriados Registos e Notariado da Matola, a cargo deBatça Banu Anmade Mussa, notária da referidaconservatória, foi constituída uma sociedade,entre Alberto António Gomes Banqueiro e LuísManuel Leonardo Fabião, que reger-se-á pelosseguintes estatutos:

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominação deL & B. Serviços, Limitada, e tem a sua sede naRua Paola Isabel, número trezentos e trinta etrês, Bairro da Matola, B província do Maputo.

Dois) A sociedade poderá, por deliberaçãoem assembleia geral, transferir a sua sede paraoutro local e abrir ou encerrar em territóriomoçambicano ou estrangeiro, agências, filias,sucursais, delegações ou qualquer outra formade representação.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo apartir da data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) Serigrafia e gráfica:

a) Importação e exportação de bens eserviços;

b) Assessorias;c) Estação de serviço auto;d) Agenciamento.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades desde que a assembleia geral assim odelibere e que para tal se encontrem devidamenteautorizadas pelas entidades competentes.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social subscrito no valor devinte mil meticais, dividido em duas quotasiguais no valor nominal de dez mil meticais,representativo de cinquenta por cento do capitalsocial por cada e pertencente aos sócios AlbertoAntónio Gomes Banqueiro e Luís ManuelLeonardo Fabião, respectivamente.

Dois) O capital social pode ser elevado oureduzido mediante deliberação em assembleiageral.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A cessão parcial ou total de quotas aestranhos à sociedade bem como a sua divisão,depende do prévio consentimento da sociedade.

Dois) À sociedade fica reservado o direitode preferência no caso de cessão de quotas, emprimeiro lugar e os sócios em segundo.

Três) Havendo discórdia quanto ao preço daquota a ceder, será o mesmo fixado por aprovaçãode um ou mais peritos estranhos à sociedade, anomear por concurso das partes interessadas.

ARTIGO SEXTO

Amortização de quotas

A sociedade fica com a faculdade deamortizar as quotas:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Quanto da morte de qualquer um dossócios;

c) Quando qualquer quota for penhorada,arrestada ou por qualquer outromeio apreendida judicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou incapacidade

Um) Em caso de morte, incapacidade físicaou mental definitiva, ou interdição de qualquersócio, a sua parte social continuará com osherdeiros ou representantes legais, nomeandoestes, um entre eles mas que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa.

Dois) Quanto a cessão da quota resultanteda situação da alínea anterior, regular-se-ão asdisposições previstas no número três do artigoquinto dos presentes estatutos.

ARTIGO OITAVO

Administração e gerência

Um) A gestão dos negócios da sociedade e asua representação, activa ou passiva, em juízoou fora dele, compete ao sócio Alberto AntónioGomes Banqueiro, desde já é nomeado gerente.

Dois) Compete ao gerente a representaçãoda sociedade em todos os actos, activa oupassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como internacional,dispondo de mais amplos poderes legalmente

consentidos para a prossecução e realização doobjecto social, nomeadamente quanto aoexercício da gestão corrente dos negóciossociais.

Três) Para obrigar a sociedade é suficiente aassinatura do gerente Alberto António GomesBanqueiro, que poderá designar um ou maismandatários e nestes delegar total ouparcialmente os seus poderes.

Quatro) O gerente ou mandatários nãopoderão obrigar a sociedade bem como realizarem nome desta quaisquer operações alheias aoseu objecto social, nem conferir a favor deterceiros quaisquer garantias financeiras ouabonatórias, sob pena de responder civil ecriminalmente.

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é a reunião máximados sócios da sociedade com os seguintespoderes:

a) Aprovação do balanço, relatório econtas do exercício findo em cadaano civil;

b) Definir estratégias de desenvolvimentoda actividade;

c) Nomear e exonerar os directores e oumandatários da sociedade;

d) Fixar remuneração para os directorese ou mandatários.

Dois) As assembleias gerais ordináriasrealizar-se-ão uma vez por ano e asextraordinárias sempre que forem convocadaspor qualquer um dos sócios, ou pelo gerente dasociedade.

Três) As assembleias gerais ordináriasrealizar-se-ão nos primeiros três meses de cadaano e deliberarão sobre os assuntosmencionados no ponto um deste artigo.

Quatro) Para além das formalidades exigidaspor lei para a sua convocação, serão dirigidasaos sócios cartas registadas com antecedênciamínima de oito dias.

ARTIGO DÉCIMO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

encerram-se a trinta e um de Dezembro de cadaano.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Distribuição de dividendos

Um) Dos lucros líquidos aprovados em cadaexercício deduzir-se-ão pela ordem que se segue:

a) A percentagem indicada para constituiro fundo de reserva legal;

b) A criação de outras reservas que aassembleia-geral entendernecessárias.

Dois) A parte restante dos lucros serãoaplicados nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

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ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Prestação de capital

Não haverá prestações suplementares, masos sócios poderão fazer suprimentos à sociedadenos termos e condições a definir pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Dissolução

Um) A sociedade só se dissolverá nos casosconsignados na lei, e na dissolução por acordo.Em ambas as circunstâncias todos os sóciosserão seus liquidatários.

Dois) Procedendo-se à liquidação e partilhados bens sociais serão em conformidade com oque tiver sido deliberado em assembleia-geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Omissões

Em todo o omisso regularão as disposiçõesda lei das sociedades por quotas e restantelegislação comercial em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Técnico, Ilegível.

Aliança – Corretoresde Seguros, S. A.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de treze de Outubro de dois mil e dez,lavrada a folhas vinte e sete a trinta do livro denotas para escrituras diversas número setecentose setenta e uma traço B do Primeiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim Arnaldo Jamalde Magalhães, licenciado em Direito, técnicosuperior dos registos e notariado N1 e notáriodo referido cartório, foi constituída umasociedade anónima S.A., que passará a reger-sepelas disposições constantes dos artigosseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duração e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

É constituída nos termos da lei e dos presentesestatutos uma sociedade anónima que adopta adenominação de Aliança – Corretores deSeguros, S. A.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem sede na cidade deMaputo.

Dois) A sociedade poderá transferir a suasede para qualquer localidade do territórionacional por deliberação do conselho deadministração.

Três) Por deliberação do conselho deadministração poderá a sociedade, quando semostrar conveniente, abrir e encerrar delegações,sucursais, filiais ou outras formas derepresentação, no país ou fora dele.

ARTIGO TERCEIRO

A duração da sociedade é por tempoindeterminado e o seu começo conta-se, paratodos os efeitos, a partir da data da aprovaçãodos presentes estatutos.

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem como objecto:

a) A actividade de mediação e prospecçãode seguros do ramo vida e não vida,recomendando livremente aotomador de seguro os contratos acelebrar e as empresas seguradorasem que melhor podem ser colocados,

b) A prestação de assistência aostomadores de seguros nos contratosde seguro

c) A realização de estudos e consultoriastécnicos sobre seguros.

d) Formação técnico-profissional emmatéria de seguros e resseguro.

Dois) Compreende-se no seu objecto aparticipação, directa ou indirectamente, emprojectos de desenvolvimento e de investimentoem áreas relacionadas com o objecto principal,e em outras actividades conexas oucomplementares, desde que não proibidas ouvedadas por Lei.

Três) Subsidiariamente, a sociedade poderátambém estabelecer acordos e convençõesespeciais com outras sociedades ou empresascongéneres, assumir a sua representação eexercer a respectiva direcção.

Quatro) Na prossecução do seu objectosocial, a sociedade é livre de adquirirparticipações em sociedades já existentes ou dese associar com outras entidades, sob qualquerforma permitida por lei, bem como a livre gestãoe disposição das referidas participações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social é de duzentos ecinquenta mil meticais, integralmente subscritoe realizado em dinheiro e dividido em duzentose cinquenta acções de mil meticais cada.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor deliberação da assembleia geral que fixaráigualmente os respectivos termos e condições,subscrição e realização, bem como a espécie dasacções e dos títulos, sob proposta do conselhode administração ou dos accionistasrepresentativos de, pelo menos, cinquenta porcento do capital social.

Três) Nos aumentos de capital os accionistasgozarão do direito de preferência na subscriçãode novas acções, proporcionalmente ao númerodas que já possuem.

Quatro) Se parte dos accionistas não usar dodireito de preferência será o correspondentequinhão do aumento oferecido à subscrição dosdemais accionistas, nas condições estabelecidasem conjunto pelo conselho de administração econselho fiscal.

CAPÍTULO III

Das acções, obrigações e penalidades

ARTIGO SEXTO

Um) As acções representativas do capitalsocial são ordinárias, nominativas e escriturais.

Dois) Haverão títulos representativos de uma,dez, cinquenta, cem mil e dez mil acções, sendopermitida a sua substituição por agrupamentoou divisão, igualmente a pedido e a expensasdos seus titulares.

Três) Os títulos provisórios ou definitivosserão assinados por dois administradores,podendo as assinaturas ser apostas por chancelaou reproduzidas por meios mecânicos, desdeque autenticadas com o selo branco dasociedade, registados no livro de registo de acçõese mantidos em conta de depósito, emestabelecimento bancário autorizado pelo BancoCentral, em nome dos seus titulares.

Quatro) As acções nominativas poderão serconvertidas livremente em acções ao portador evice-versa mediante deliberação da assembleiageral.

ARTIGO SÉTIMO

Um) Mediante deliberação da assembleiageral, e nas condições por esta fixadas, asociedade poderá, se a sua situação económica efinanceira o permitir adquirir, nos termos da lei,acções próprias e realizar sobre elas, no interesseda sociedade, quaisquer operações permitidaspor lei.

Dois) Salvo o disposto no número seguinte,a sociedade não pode adquirir e deter acçõespróprias representativas de mais de dez por centodo seu capital social.

Três) A sociedade pode adquirir acçõespróprias que ultrapassem o limite estabelecidono número anterior quando:

a) A aquisição resulte do cumprimentopela sociedade de disposições da lei;

b) A aquisição vise executar umadeliberação de redução do capital;

c) A aquisição seja feita a título gratuito;d) Seja adquirido um património a título

universal.

Quatro) A sociedade não poderá deter pormais de três anos um número de acções superiorao correspondente à percentagem fixada nonúmero dois deste artigo.

Cinco) A alienação ou cedência de acçõespróprias depende de deliberação da assembleiageral, salvo se for imposta por lei ou pelosestatutos, caso em que poderá ser decidida pelaconselho de administração, o qual, todaviainformará na primeira assembleia geral seguintesobre os motivos e as condições da operaçãoefectuada.

Seis) As acções próprias adquiridas pelasociedade não dão direito a voto nem a percepçãode dividendos.

ARTIGO OITAVO

Em caso de accionistas remissos nopagamento total ou parcial do valor das acções

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (56)

subscritas, observar-se-ão as seguintespenalidades, independentemente da suaresponsabilidade por aquela importância:

a) Não poderão exercer direitos sociais,salvo os que estiverem estabelecidosna legislação em vigor;

b) Pagarão juros de mora correspondentesà taxa de redesconto do BancoCentral, acrescidos de três pontospercentuais sobre o valor dasubscrição;

c) Perderão a favor da sociedade asimportâncias já pagas, bem comoas respectivas acções, caso opagamento não seja feito passadoum ano sobre a data de vencimento;

d) Os prazos de pagamento devem sermarcados com data fixa e tornadospúblicos por anúncio em jornais demaior circulação;

e) As condições para o escalonamento dopagamento das acções subscritasserão as que vierem a ser deliberadaspela assembleia geral.

ARTIGO NONO

Um) A sociedade pode emitir obrigaçõesnominativas ou ao portador nos termos dalegislação aplicável e nas condições deliberadasem assembleia geral.

Dois) Os títulos definitivos ou provisóriosrepresentativos das obrigações serão assinadospor dois administradores, podendo asassinaturas ser apostas por chancela oureproduzidas por meios mecânicos, desde queautenticadas com o selo branco da sociedade.

Três) Por deliberação do conselho deadministração e com o parecer favorável doconselho fiscal, a sociedade poderá adquirirobrigações próprias e realizar sobre elas todasas operações convenientes aos interessessociais, designadamente proceder à suaamortização e conversão, nos termos da lei.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO

São órgãos sociais, a assembleia geral, oconselho de administração e o conselho fiscal.

SECÇÃO I

Das disposições comuns

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) O presidente e secretários da mesa daassembleia geral, os membros da conselho deadministração e do conselho fiscal são eleitospela assembleia geral com a observância dodisposto na lei e nos presentes estatutos, sendopermitida a sua reeleição.

Dois) Os membros dos órgãos sociaisexercem as suas funções por períodosrenováveis de quatro anos, contados a partir dadata da sua nomeação.

TrÊs) Os membros dos órgãos sociais,embora designados por prazo certo edeterminado, manter-se-ão em exercício, mesmodepois de terminado o mandato para que forameleitos, até à nova eleição e tomada de posse,salvo os casos de substituição, renúncia oudestituição.

Quatro) Se qualquer pessoa ou entidade eleitapara fazer parte dos órgãos sociais não entrarno exercício de funções, por facto que lhe sejaimputável, nos sessenta dias subsequentes àeleição, caducará automaticamente o respectivomandato.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) Haverá reuniões conjuntas do conselhode administração e do conselho fiscal sempreque os interesses da sociedade o aconselhem e/ou a lei ou os estatutos o determinarem.

Dois) As reuniões conjuntas são convocadaspor qualquer destes órgãos e serão presididaspelo presidente do conselho de administração.

Três) A conselho de administração e oconselho fiscal não obstante poderem reunirconjuntamente, conservam nesta circunstânciaa sua independência, sendo-lhes aplicável, semprejuízo do disposto no número anterior, asdisposições que regem cada um deles,nomeadamente as que respeitam ao quórum e atomada de deliberações.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Sendo eleito para qualquer dos órgãos sociaisuma pessoa colectiva ou sociedade, deve eladesignar em sua representação, por cartaregistada ou fax confirmado por carta registada,dirigidos ao presidente da mesa da assembleiageral, uma pessoa singular que exercerá o cargoem nome próprio, no entanto, a sociedade oupessoa colectiva responde solidariamente com apessoa designada pelos actos desta.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Os membros dos corpos sociais poderão serremunerados, cabendo à assembleia geral fixaras respectivas remunerações e a periodicidadedestas ou delegar estas atribuições numa comis-são constituída por três membros, designadospara o efeito, por períodos de três anos.

SECÇÃO II

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Um) A assembleia geral representa auniversalidade dos accionistas, e as suasdeliberações, quando tomadas nos termos da leie dos presentes estatutos, são obrigatórias paratodos os accionistas.

Dois) As assembleias gerais são ordináriase extraordinárias e reunir-se-ão nos termos ecom a periodicidade estabelecida na lei e deacordo com os presentes estatutos.

Três) Haverá reuniões extraordinárias daassembleia geral sempre que o conselho deadministração ou o conselho fiscal o julguem

necessário ou quando a convocação sejarequerida por accionistas que representem, pelomenos, cinquenta por cento do capital social.

Quatro) A assembleia geral realizar-se-á porregra em Maputo, na sede social, mas poderá reunirem outro local a designar pelo presidente, de harmo-nia com o interesse e conveniência da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Um) A mesa da assembleia geral é compostapor um presidente e um secretário, cujas faltassão supridas nos termos da lei.

Dois) Compete ao presidente convocar edirigir as reuniões da assembleia geral, dar posseaos membros da conselho de administração econselho fiscal e assinar os termos de abertura ede encerramento dos livros de actas daassembleia geral e do livro de autos de posse,bem como exercer as demais funções conferidaspela lei e pelos presentes estatutos.

Três) Incumbe ao secretário, além decoadjuvar o presidente, organizar todo o expe-diente e escrituração relativos à assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Um) A convocação da assembleia geral far--se-á com a antecedência mínima de trinta dias,por meio de avisos com a indicação expressados assuntos a tratar, publicados no Boletim daRepública ou no jornal diário da cidade deMaputo com maior tiragem; no caso deassembleia extraordinária o prazo pode serreduzido para cinco dias.

Dois) No aviso convocatório da assembleiaserá fixado um prazo de oito dias antes da reuniãopara a recepção pelo presidente da mesa doinstrumento de indicação dos representantes dosincapazes e ausentes.

Três) As assembleias gerais poderãofuncionar em primeira convocação quandoestejam presentes ou representados accionistascujas acções correspondam a sessenta por centodo capital social, salvo nos casos em que a leiou os estatutos exijam maior representação.

Quatro) Quando a assembleia geral não possarealizar-se por insuficiente representação do capitalserá convocada nova reunião para o mesmo fim,que se efectuará dentro de quinze dias, mas nãoantes de cinco, considerando-se como válidas asdeliberações tomadas nesta segunda qualquer queseja o número de accionistas presentes e oquantitativo do capital representado.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Um) Quando a assembleia geral esteja emcondições legais de funcionar, mas não sejapossível por qualquer motivo justificável, dar-seconveniente início aos trabalhos ou tendo-se-lhesdado início eles não possam, por qualquercircunstância, concluir-se, será a reunião suspensapara prosseguir em dia, hora e local que foremno momento indicados e anunciados pelopresidente da mesa, sem que haja de se observarqualquer outra forma de publicidade.

Dois) A assembleia geral só poderá deliberarsuspender a mesma reunião duas vezes, não podendodistar mais de noventa dias entre duas sessões.

902 — (57)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO DÉCIMO NONO

Um) A assembleia geral é compostaexclusivamente pelos accionistas.

Dois) A presença em assembleias gerais dequalquer pessoa não indicada nos númerosanteriores depende de autorização do presidenteda mesa, mas a assembleia pode revogar essaautorização.

Três) Os membros da conselho deadministração e do conselho fiscal deverão estarpresentes nas reuniões da assembleia geral eparticipar nos seus trabalhos quando solicitadospara se pronunciarem nessa qualidade, não tendo,porém, direito a voto.

ARTIGO VIGÉSIMO

Um) Os accionistas, apenas podem fazer-serepresentar pelo seu cônjuge, ascendente oudescendente ou por outro accionista.

Dois) Exceptuam-se da regra do númeroanterior os accionistas que tenham dado todasas suas acções em usufruto, caso em que osusufrutuários poderão participar nasassembleias gerais desde que autorizados pelosrespectivos proprietários e em representaçãodestes.

Três) Os incapazes e as pessoas colectivasserão representados pelas pessoas a quemlegalmente couber a respectiva representação,podendo no entanto o representante delegar essarepresentação num accionista.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Um) Como instrumento de representaçãovoluntária bastará uma simples carta, assinadapelo representado, dirigida e entregue aopresidente da mesa até oito dias antes da datamarcada para a reunião, devendo a respectivaassinatura ser reconhecida notarialmente no casode tal reconhecimento constar do avisoconvocatório ou quando o presidente da mesa oexigir, podendo, igualmente, exigir a autenti-cação dos documentos de representação legal.

Dois) A concessão da representação érevogável, considerando-se revogada quando orepresentado esteja presente na reunião.

Três) Os instrumentos de representaçãovoluntária devem conter, pelo menos:

a) A indicação precisa da pessoa a quemé conferida a representação;

b) A especificação da assembleia,mediante a indicação do lugar, dia ehora da reunião com referência aorespectivo aviso convocatório;

c) O sentido em que o representanteexercerá o voto na falta de instruçõesconcretas do representado;

d) A menção de que, no caso decircunstâncias imprevistas, orepresentante votará no sentido quejulgue satisfazer melhor osinteresses do representado.

Quatro) Compete ao presidente da mesaverificar a regularidade dos mandatos e dasrepresentações, com ou sem audiência daassembleia geral, segundo o seu prudente critério.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Para além do disposto na lei e nos presentesestatutos, compete em especial à assembleia geraldeliberar sobre:

a) A alteração ou reforma dos estatutos;b) O aumento, redução ou reintegração

do capital social;c) A cisão, fusão, transformação,

dissolução ou aprovação das contasde liquidação da sociedade;

d) A constituição, reforço ou reduçãotanto de reservas como de provisões,designadamente as destinadas aestabilização de dividendos;

e) A venda de imóveis, o trespasse deestabelecimentos, a aquisição,alienação ou oneração de bens,incluindo participações sociais,sempre que a transacção seja devalor superior ao somatório domontante correspondente ao capitalsocial e reservas da sociedade.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

As deliberações são tomadas por maioriasimples de votos dos accionistas presentes ourepresentados, excepto quando os estatutos oua lei exigir um maioria qualificada.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Um) Sem prejuízo do disposto no artigoanterior, para além dos casos em que a lei oexija, só serão válidas, desde que aprovadas pormaioria simples dos votos contados emassembleia a que compareçam ou se façamrepresentar accionistas possuidores do mínimode setenta e cinco por cento do capital social, asdeliberações que tenham por objecto:

a) Alteração ou reforma dos estatutos;b) Aumento, a redução ou a reintegração

do capital social;c) Cisão, fusão, transformação,

dissolução ou aprovação das contasde liquidação da sociedade;

d) A constituição, reforço ou reduçãotanto de reservas como de provisões,designadamente as destinadas aestabilização de dividendos;

e) A venda de imóveis, o trespasse deestabelecimentos, a aquisição,alienação ou oneração de bens,incluindo participações sociais,sempre que a transacção seja devalor superior ao somatório docapital social e reservas dasociedade.

Dois) Sempre que os aumentos de capitalvisem repor o rácio de quarenta por cento entrea soma do capital social e reservas e o activolíquido total, a respectiva deliberação poderá sertomada, em primeira convocação, por maioriasimples dos votos correspondentes a sessentapor cento do capital social.

SECÇÃO III

Do conselho de administração

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Um) A gestão da sociedade é exercida peloconselho de administração composto por umnúmero ímpar de três a sete membros, sendoum deles o presidente e os restantes vogais.

Dois) O conselho de administração é eleitopela assembleia geral, que designará também opresidente e fixará a caução que devam prestar.

Três) O presidente do conselho deadministração tem voto de qualidade.

Quatro) Os membros do conselho deadministração poderão ser ou não accionistas,nesse caso devem ser pessoas singulares comcapacidade jurídica plena.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Um) O conselho de administração escolheráde entre os seus membros, o que substituirá opresidente nas suas faltas e impedimentos decarácter temporário.

Dois) O conselho de administração poderádelegar certas matérias de gestão,designadamente a gestão corrente da sociedade,num dos seus membros; poderá igualmenteconstituir, com o mesmo objectivo, umacomissão executiva formada por três membrosincluindo o membro com funções de gestãocorrente da sociedade.

Três) O conselho de administração deverádefinir as matérias ou áreas e os limites dadelegação a que se refere o número anterior.

Quatro) A conselho de administração pode,ainda e dentro dos limites legais, encarregarespecialmente algum ou alguns dos seusmembros de se ocupar de certas matérias deadministração.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Um) Havendo vacatura no número demembros do conselho de administração, estepoderá designar, de entre os accionistas, novosmembros do conselho de administração queocuparão os lugares vagos até à próximaassembleia geral que votará o preenchimentodefinitivo.

Dois) No caso de, no decurso de um triénio,haver aumento de capital com entrada de novosaccionistas, e não se achando preenchidos todosos lugares do conselho de administração, estepoderá, sempre que se justificar, designarmembros representantes dos novos accionistas,que ocuparão os seus lugares até à próximaassembleia geral ordinária em que cesse omandato dos restantes membros deste órgão.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Um) Ao conselho de administração competeexercer os mais amplos poderes, representandoa sociedade, sem reservas, em juízo e fora dele,activa e passivamente, celebrar contratos epraticar todos os actos atinentes à realização doobjecto social que a lei ou presentes estatutosnão reservarem à assembleia geral.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (58)

Dois) Compete-lhe, em particular:

a) Propor à assembleia geral que deliberesobre quaisquer assuntos deinteresse relevante para a sociedade,nomeadamente a constituição,reforço ou redução de reservas eprovisões;

b) Adquirir, vender, permutar ou por,qualquer forma, onerar bens edireitos, mobiliários ou imobiliários,da sociedade;

c) Adquirir e ceder participações emquaisquer sociedades, empreendi-mentos ou agrupamentos deempresas constituídas ou a constituir;

d) Tomar ou dar de arrendamento, bemcomo tomar de aluguer ou locar quais-quer bens ou parte dos mesmos;

e) Trespassar estabelecimentospropriedade da sociedade ou tomarde trespasse estabelecimentos deoutrem, bem como adquirir ou cedera exploração destes;

f) Obter a concessão de créditos e contratartodas e quaisquer operaçõesbancárias, bem como prestar asnecessárias garantias nas formas epelos meios legalmente permitidos;

g) Constituir mandatários para quaisquerfins, conferindo-lhes os poderes queentender convenientes.

h) Definir a estrutura organizativa daempresa, a hierarquia de funções eas correspondentes atribuições eremunerações.

i) Exercer o poder regulamentar edisciplinar sobre os trabalhadores.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

Sem prejuízo do disposto nos presentesestatutos, a gestão diária da sociedade poderá serconfiada a um director executivo ou director geral,designado pelo conselho de administração, quelhe determinará as funções, fixando-lhe as respec-tivas competências, e a quem prestará contas.

ARTIGO TRIGÉSIMO

Um) A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura do presidente daconselho de administração dentrodos limites ou quanto às matériasda delegação da conselho deadministração;

b) Pela assinatura conjunta de dois mem-bros do conselho de administração;

c) Pela assinatura do director executivo oudirector geral, no exercício dasfunções conferidas nos termos destesestatutos, ou de procurador especial-mente constituído, nos termos elimites do respectivo mandato;

d) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por um membro doconselho de administração, pelodirector executivo/director geral oupor qualquer empregado devida-mente autorizado;

e) Para alienar ou onerar bens imobiliáriosé sempre necessária a assinatura dedois membros da conselho deadministração sendo um deles opresidente.

Dois) É interdito em absoluto aos membrosdo conselho de administração e mandatáriosobrigar a sociedade em negócios que tenhaminteresse pessoal ou que sejam estranhos àsociedade, incluindo letras de favor, fianças,avales e outros procedimentos similares, sendonulos e de nenhum efeito os actos e contratospraticados em violação desta norma sem prejuízoda responsabilidade dos seus autores pelosdanos causados.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

Um) O conselho de administração reúnesempre que necessário para os interesses dasociedade, e pelo menos trimestralmente, sendoconvocado pelo presidente, por sua iniciativaou por solicitação de dois membros ou dopresidente do conselho fiscal, exigindo-se apresença ou representação da maioria dos seusmembros para que possa validamente deliberar.

Dois) Salvo nos casos contemplados nonúmero seguinte, as deliberações do conselhode administração serão tomadas por maioriasimples de votos, tendo o presidente, ou quemsua vez fizer, voto de qualidade.

Três) É permitida a representação entre osmembros mediante simples carta, telefax outelegrama dirigidos ao presidente do conselhode administração, mas cada instrumento demandato apenas poderá ser utilizado uma vez.

Quatro) Nenhum membro do conselho deadministração poderá representar na sessão maisdo que um outro membro.

Cinco) As reuniões do conselho deadministração realizar-se-ão por regra na sededa sociedade, podendo, no entanto ter lugarnoutro local quando o interesse da sociedade ouconveniência o justificarem.

SECÇÃO IV

Do conselho fiscal

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

Um) A fiscalização dos negócios e contasda sociedade será feita nos termos da lei e, quandoexercida por um conselho fiscal, como órgãosocial previsto nos presentes estatutos, este serácomposto por três membros efectivos eleitosem assembleia geral, que designará de entre eleso presidente.

Dois) O conselho fiscal poderá ser assistidoou substituído conforme deliberação daassembleia geral, por uma sociedade revisorade contas.

Três) Sem prejuízo do disposto na cláusulaanterior e das competências do conselho fiscal,a assembleia geral pode acometer a uma empresaindependente de auditoria a verificação dascontas da sociedade.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

Um) O conselho fiscal deve reunir, pelomenos, todos os semestres, medianteconvocação oral ou escrita do presidente.

Dois) Para além das reuniões periódicasprescritas no número anterior, o presidenteconvocará o conselho quando,fundamentadamente, lhe seja solicitado porqualquer dos seus membros ou a pedido de,pelo menos, dois membros do conselho deadministração.

Três) As deliberações do conselho fiscalserão tomadas por maioria simples de votos,cabendo ao seu presidente voto de qualidade.

Quatro) O conselho reúne, por regra, na sedesocial, podendo, todavia, reunir em outro local,conforme decisão do presidente, por interesseou conveniência justificáveis.

Cinco) Os membros do conselho fiscalpoderão assistir livremente a qualquer reuniãodo conselho de administração, ou que o conselhode administração participe, mas sem direito avoto.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

As referências feitas nestes estatutos aoconselho fiscal ter-se-ão por inexistentes,sempre que a assembleia geral tenha deliberadoconfiar a uma sociedade revisora de contas afiscalização das contas e negócios sociais.

CAPÍTULO IV

Da aplicação de resultados

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

Um) O exercício social coincide com o anocivil e os balanços e contas fechar-se-ão comreferência a trinta e um de Dezembro de cadaano.

Dois) Os lucros do exercício, apurados deconformidade com a lei, terão sucessivamente aseguinte aplicação:

a) Cobertura de eventuais prejuízos deexercícios anteriores;

b) Cinco por cento para o fundo dereserva legal, enquanto não estiverrealizado ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

c) Constituição, reforço ou reintegraçãode provisões e reservas técnicas,conforme a assembleia geraldeterminar;

d) Outras finalidades que a assembleiageral delibere, incluindo dividendosa distribuir aos accionistas.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEXTO

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei e nos presentesestatutos.

Dois) Sendo a dissolução decidida pelosaccionistas, a deliberação só será válida quandovotada de harmonia com o disposto nos presenteestatutos.

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ARTIGO TRIGÉSIMO SÉTIMO

A primeira assembleia geral da sociedade,que deverá proceder à eleição dos órgãos sociais,será convocada para reunir dentro do prazomáximo de dois meses, contado a partir da datada constituição da sociedade.

ARTIGO TRIGÉSIMO OITAVO

Em todos os casos omissos nos presentesestatutos, observar-se-ão as disposições contidasna legislação aplicável.

Está conforme.

Maputo, catorze de Outubro de dois mile dez. — A Ajudante, Ilegível.

MCCA-Contabilistas &Associados, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100182971 umasociedade denominada MCCA-Contabilistas &Associados, Limitada.

Entre:Primeiro: Benedito Joaquina António,

casado, com Cacilda Manuel Gonçalves Valente,natural de Maputo, portador do Bilhete deIdentidade nº 110103998498P, emitido a dezde Agosto de dois mil e dez, pelo Arquivo deIdentificação Civil de Maputo, e residente noDistrito Municipal de Kamavota, quarteirãonúmero sessenta e dois, casa número duzenntose vinte e oito;

Segunda: Cacilda Manuel Gonçalves Valente,casada, com Benedito Joaquina António,portadora do Bilhete de Identidaden.o 110100443332M, emitido a dez de Setembrode dois mil e dez, pelo Arquivo de IdentificaçãoCivil de Maputo, e residente no DistritoMunicipal de Kamavota, quarteirão númerosessenta e dois, casa número duzentos e vinte eoito.

Celebram, nos termos do artigo noventa doDecreto-Lei número dois barra dois mil e cinco,de vinte e sete de Dezembro, o presente contratode sociedade, que se regerá pelos seguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

(Forma, denominação e duração)

A sociedade adopta a forma de sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, com a denominação MCCA–Contabilistas & Associados, Limitada, sendoconstituída por tempo indeterminado.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, no Bairro da Malhangalene, na Rua daAmizade, número cento e cinquenta e sete, rés--do-chão, poderá abrir sucursais, delegações,agências ou qualquer outra forma derepresentação social onde e quando aadministração o julgue conveniente.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

A sociedade tem por objecto as seguintesactividades:

a) Prestação de serviços de contabilidade,auditoria e consultoria de gestão;

b) Processamento de dados (contabi-lidade, gestão de stocks e de pessoal,facturação);

c) Análise e avaliação de projectos einvestimentos;

d) Gestão e administração de empresaspor mandato de terceiros ou dasparticipações da própria sociedade;

e) Apoio a gestão de empresas, utilizandomeios informáticos nas áreascontabilísticas e financeira.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social da sociedade,integralmente realizado em dinheiro, é de vintemil meticais, correspondente à soma de duasquotas subscritas pelos respectivos sócios daseguinte forma:

a) Uma quota no valor nominal de dezoitomil meticais, equivalente a noventapor cento do capital social,pertencente ao sócio BeneditoJoaquina António;

b) Uma quota no valor nominal de doismil meticais, equivalente a trinta porcento do capital social, pertencenteà sócia Cacilda Manuel GonçalvesValente.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral, o capital social da sociedade poderá seraumentado por recurso a novas entradas ou porincorporação de reservas disponíveis.

ARTIGO QUINTO

(Suprimentos)

Os sócios poderão realizar suprimentos àsociedade, caso os termos, condições e garantiasdos mesmos tenham sido previamente aprovadospor deliberação da assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) É livremente permitida a cessão, totalou parcial, de quotas entre os sócios, ficando,desde já, autorizadas as divisões para o efeito;porém, a cessão a estranhos depende sempre doconsentimento da sociedade, sendo neste casoreservado a sociedade em primeiro lugar, e aossócios não cedentes em segundo lugar, o direitode preferência, devendo pronunciar-se no prazode trinta dias a contar da data do conhecimento,se pretendem ou não usar de tal direito.

Dois) Para efeitos do disposto no númeroum deste artigo, o sócio cedente notificará àsociedade, por carta registada com aviso derecepção, da projectada cessão de quota ou partedela.

Três) No caso de a sociedade ou um dossócios pretenderem exercer o direito depreferência conferido nos termos do númeroum do presente artigo deverão, comunicá-lo aocedente no prazo de trinta dias da data darecepção da carta, referida nos números doisdeste artigo.

Quatro) A falta de resposta pela sociedade epelos restantes sócios no prazo em que lhesincube dá-la, entende-se como autorização paraa cessão e renúncia por parte da sociedade e dosrestantes sócios aos respectivos direitos depreferência.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) Para além do caso de amortização dequotas por acordo com os respectivos titulares,a sociedade terá ainda direito de amortizarqualquer quota quando esta seja objecto depenhor, arresto, penhora, arrolamento,apreensão em processo judicial ouadministrativo, ou seja dada em caução deobrigações assumidas pelos seus titulares sem aprestação de tal garantia tenha sido autorizadapela sociedade, quando o sócio respectivo fizerou praticar acções lesáveis do bom nome eimagem da sociedade e dos restantes sócios, eainda quando, ocorrendo o divórcio do sócio, aquota lhe não fique a pertencer por inteiro nasequência da partilha de bens.

Dois) Fora do caso de amortização de quotapor acordo com o respectivo titular, a contrapartida da amortização da quota é igual ao valorque resulta da avaliação realizada por auditor decontas sem relação com a sociedade.

ARTIGO OITAVO

(Administração)

Um) A administração da sociedade, comremuneração a acordar é desde já encarregue aosenhor Benedito Joaquina António, isenta decaução.

Dois) A administração é investida dospoderes necessários para o efeito de assegurar agestão corrente da sociedade.

Três) A administração poderá constituirprocuradores ou mandatários da sociedade, paraa prática de determinados actos ou categorias deactos.

Quatro) Para a sociedade ficarvalidamente obrigada nos seus actos e contratose necessário a assinatura dos dois sóciosadministradores designados em assembleiageral, ou de um procurador da sociedade compoderes para o efeito.

ARTIGO NONO

(Assembleias gerais)

Um) As assembleias gerais serãoconvocadas por comunicação escrita aos sócioscom, pelo menos quinze dias de antecedência,salvo no caso em que a lei exija outrasformalidades, e sem prejuízo das outras formasde deliberação dos sócios legalmente previstas.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (60)

Dois) O sócio impedido de comparecer àreunião da assembleia geral poderá fazer-serepresentar por qualquer pessoa, mediante cartapor ele assinada.

ARTIGO DÉCIMO

(Legislação aplicável)

Todas as questões não especialmentecontempladas pelo presente contrato social serãoregulados pelo Código Comercial e pelas demaislegislação comercial em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, dezoito de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Maysum Enterprise, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100182734 umasociedade denominada Maysum Enterprise,Limitada.

Entre :Primeiro: Saleem M. Gagai, solteiro, natural

de Karachi, e residente em Maputo, portador doPassaporte n.º KF807127, emitido em Paquistão,aos dezanove de Março de dois mil e sete;

Segundo: Syed Najaf Ali, solteiro, naturalde Allahbad e residente em Maputo, portadordo Passaporte n.º G4786464, emitido aos dezde Setembro de dois mil e sete; e

Terceiro: Syed Wasim Abbas, solteiro,natural de Paquistão, e residente em Maputo,portador do DIRE n.º 07671399, emitido emMaputo, aos vinte e sete de Dezembro de doismil e sete.

É celebrado contrato de sociedade por quotas,que se regerá pelas cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação social, sede e duração)

Um) A sociedade adopta a denominaçãosocial Maysum Enterprise, Limitada, e tem asua sede na cidade de Maputo, podendo abrirou fechar delegações, sucursais ou outrasformas de representação social em qualquerparte do território nacional ou no estrangeiro,desde que a assembleia assim o decida emediante a previa autorização de que de direito.

Dois) A sua duração é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da celebração do presente contrato.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto)

Um) A sociedade tem como objecto social oexercício de comércio a grosso e retalho deroupa e calçado usado.

Dois) Outras actividades subsidiarias oucomplementares da actividade principal, desdeque a assembleia geral assim o delibere.

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três quotas desiguaisde seguinte modo:

a) Uma quota no valor nominal de dez milmeticais, pertencente ao sócio SaleemM. Gagai, correspondente acinquenta por cento do capital social;

b) Uma quota no valor nominal de setemil meticais, pertencente ao sócioSyed Najaf Ali, correspondente a trintae cinco por cento do capital social;

c) Uma quota no valor nominal de trêsmil meticais, pertencente ao sócioSyed Wasim Abbas, correspondentea quinze por cento do capital social.

ARTIGO QUARTO

(Suprimentos)

Não haverá prestações suplementarespodendo, porem, os sócios fazer a sociedade ossuprimentos de que ela carece ao juro e demaiscondições estipuladas pela assembleia-geral.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social poderá ser aumentado umaou mais vezes mediante deliberação da assem-bleia geral com ou sem entrada de novos sócios.

ARTIGO SEXTO

(Cesação de quotas)

A cessão de quotas é livre entre os sócios,mas a estranhos depende do consentimento dasociedade que terá em primeiro lugar os sóciosindividualmente e em segundo o direito depreferência.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral, gerênciae representação da sociedade)

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade, para a apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício e para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae extraordinariamente sempre que fornecessário.

Dois) A gerência e administração dasociedade e a sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente, será exercida pelossocios, nomeados com dispensa de caução,bastando as suas assinaturas para obrigar asociedade nos actos e contratos.

Três) O sócio gerente não poderá delegar osseus poderes em pessoas estranhas à sociedadesem o consentimento de todos os sócios, porem,poderá nomear procurador com poderes que lheforem designados e constem do competenteinstrumento notarial.

Quatro) Em caso algum o sócio gerente ouseus mandatários poderão obrigar a sociedadeem actos e documentos estranhos aos negóciossociais designadamente em letras de favor,fianças e abonações.

ARTIGO OITAVO

(Balanço)

Um) O balanço sobre o fecho de contas atrinta e um de Dezembro de cada ano seráanualmente apresentado aos sócios.

Dois) Os lucros líquidos apurados em cadabalanço anual deduzidos cinco por cento para ofundo de reserva legal e de quaisquer outraspercentagens estabelecidas pela assembleiageral, serão divididos pelos sócios na proporçãodas suas quotas.

Três) A sociedade só se dissolve nos termosfixados na lei e será então liquidada como aassembleia geral deliberar.

Quatro) O fundo de reserva legal que estiverrealizado no momento da dissolução dasociedade, será partilhado entre os sócios.

Maputo, dezoito de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Eagles Bar, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezassete de Setembro de dois mil edez, exarada de folhas vinte e cinco e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e sessenta e seis traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, perante LucréciaNovidade de Sousa Bonfim, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1, notária em exercício no referido cartório,procede-se na sociedade em epigrafe a cessão dequota e entrada de novo sócio, onde Rui ManuelAlves de Andrade e Fernando dos Santos Neves,cederam a totalidade da sua quota ao PedroMartins Morgado, alterando-se por consequênciaa redacção do artigo quinto do pacto social,passando a reger-se do seguinte modo:

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de dez mil meticais,e corresponde a uma única quota e perten-cente ao sócio, Pedro Martins Morgado.

Está conforme.

Maputo, oito de Outubro de dois mil e dez.– O Ajudante, Ilegível.

Leonardo Business Consulting,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de onze de Outubro de dois mil edez, a sociedade Leonardo Business Consulting,Limitada, matriculada na Conservatória doRegisto de Entidades legai sob o número únicoda entidade legal 100178028.

902 — (61)4 DE NOVEMBRO DE 2010

Os sócios da sociedade deliberaram procedera alteração da denominação da sociedadeLeonardo Business Consulting, Limitada para ànova denominação que será LeonardobcMoçambique, Lda.

Em consequência altera o artigo primeiro docontrato de sociedade que passará a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade é constituida sob formade sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, adopta adenominação Leonardo BC Moçambique,Limitada, e será regida pelos presentesestatutos e pela demais legislaçãoaplicável.

Em tudo não alterado continuam asdisposições dos artigos anteriores.

Está conforme.

Maputo, quinze de Outubro de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Quimolab- EquipamentosLaboratorial, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezoito de Agosto de dois mil edez, exarada de folhas uma e seguintes, do livrode notas para escrituras diversas numerosetecentos e sessenta e cinco traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, perante LucréciaNovidade de Sousa Bonfim, Licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1, notária em exercício no referido cartório,procedeu-se na sociedade em epigrafe a divisão,cessão de quotas e entrada de novos sócios,onde Maria Leonor Lobato Gomes dos Santosdividiu a sua quota, cedendo uma parte com ovalor de dez mil e duzentos meticais a NaziraCristina Ferreira Adamo Ustá, e, outra de quatromil e oitocentos meticais que cedeu ao FernandoUrgel Antunes.

Alterando-se por consequência da operadacessão de quota é assim alterada a redacção donúmero um do artigo quarto do pacto social,passando a reger-se do seguinte modo:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um. O capital social é de vinte milmeticais, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, correspondente àsoma de três quotas assim distribuídas:

a) Uma quota com o valor nominaldez mil e duzentos meticais,correspondente a cinquenta eum por cento do capital socialpertencente a sócia, NaziraCristina Ferreira Adamo Ustá;

b) Uma quota com o valor nominalde cinco mil meticais,correspondente a vinte e cinco

por cento do capital social,pertencente ao sócio, PedroUrgel Machado Antunes;

c) Uma quota com o valor nominalde quatro mil e oitocentosmeticais, correspondente a vintee cinco por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio,Fernando Urgel Antunes.

Está conforme.

Maputo, dezasseis de Setembro de dois mile dez. — O Ajudante, Ilegível.

ABC Extintores, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia sete de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100181800 umasociedade denominada ABC Extintores,Limitada.

Nos termos dos artigos nonagésimo eseguintes do Código Comercial, é constituído opresente contrato de sociedade entre:

Primeiro: Geert Hendrik Klok, divorciado,de nacionalidade holandesa, portador doDocumento de Identificação e Residência paraEstrangeiros, número zero um sete seis zero trêstrês três, emitido em catorze de Outubro de doismil e cinco pela Migração de Nampula, residenteem Maputo;

Segundo: Kars Folkert Klok, solteiro, denacionalidade holandesa, residente na Holanda,portador do Passaporte n.º NK6232264, emitidona Holanda, no dia vinte e dois de Março dedois mil e seis, neste acto representado pelo seuprocurador, Geert Hendrik Klok, denacionalidade holandesa, portador do DIREnúmero um sete seis zero três três, emitido emNampula, em catorze de Outubro de dois mil ecinco, e residente em Maputo.

Que pelo presente contrato de sociedade queoutorga e constitui uma sociedade limitada porquotas, denominada ABC Extintores, Limitada,que se regerá pelos artigos seguintes.

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade é constituída sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada e adopta a denominação ABC Extintores,Limitada, e será regida pelos presentes estatutose pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos jurídicos, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede comercialna Rua Faustino Vanombe, número quinze traçotrês , cidade de Maputo.

Dois) A sede da sociedade pode sertransferida para qualquer outro local, pordeliberação da assembleia geral.

Três) A administração, através de umareunião do conselho de administração, poderá,sem dependência de deliberação dos sócios,deliberar a criação e encerramento de sucursais,filiais, agências, ou outras formas derepresentação comercial em qualquer parte doterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto arealização das seguintes actividades:

a) Comércio a grosso e retalho deextintores e outros produtos deprotecção contra incêndios;

b) Prestação serviços e manutenção deextintores e outros produtos deprotecção contra incêndios; e

c) Importação e exportação de bensnecessários para a prossecução dasactividades acima referidas.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades complementares ou subsidiárias doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas pela assembleia geral de sócios.

Três) A sociedade poderá adquirir, gerir ealienar participações em sociedades deresponsabilidade limitada, ainda que tenham porobjecto uma actividade diversa da sua.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e meiosde financiamento

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, é de dez mil meticais,correspondente à soma das seguintes quotas:

a) Uma quota no valor nominal de seis milmeticais, correspondente a sessentapor cento do capital social, pertencenteao sócio Geert Hendrik Klok; e

b) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, correspondente a quaren-ta por cento do capital social, perten-cente ao sócio Kars Folkert Klok.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementares)

Mediante deliberação da assembleia geralaprovada por votos representativos de setenta ecinco por cento do capital social, podem serexigidas aos sócios prestações suplementaresde capital até ao montante máximo de vinte mil

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (62)

meticais, as quais devem ser realizadas emdinheiro, ficando todos os sócios obrigados naproporção das respectivas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

(Suprimentos)

Os sócios podem prestar suprimentos àsociedade, nos termos e condições estabelecidosem assembleia geral. A sociedade não poderáexigir aos sócios a prestação de suprimentos,cabendo aos mesmos decidir sobre a suaprestação ou não à sociedade.

ARTIGO OITAVO

(Amortização de quotas)

Um) A amortização de quotas só poderá terlugar nos casos de exclusão de sócio mediantedeliberação da assembleia geral, ou nos casosde exoneração de sócio nos termos legais.

Dois) A sociedade poderá deliberar aexclusão dos sócios nos seguintes casos:

a) Quando, por decisão transitada emjulgado, o sócio for declarado falidoou for condenado pela prática dequalquer crime;

b) Quando a quota do sócio for arrestada,penhorada, arrolada ou, em geral,apreendida judicial ou administrati-vamente;

c) Quando o sócio transmita a sua quotaou a dê em garantia ou caução dequalquer obrigação, sem oconsentimento da sociedade;

d) Se o sócio envolver a sociedade emactos e contratos estranhos aoobjecto social;

e) Se o sócio se encontrar em mora, pormais de seis meses, na realização dasua quota, das entradas em aumentosde capital ou em efectuar das presta-ções suplementares a que foi chamado.

Três) Se a amortização de quotas não foracompanhada da correspondente redução decapital, as quotas dos restantes sócios serão propor-cionalmente aumentadas, fixando a assembleia geralo novo valor nominal das mesmas.

Quatro) A amortização será feita pelo valornominal da quota amortizada, acrescida dacorrespondente parte nos fundos de reserva,depois de deduzidos os débitos ouresponsabilidades do respectivo sócio para coma sociedade, devendo o seu pagamento serefectuado dentro do prazo de noventa dias e deacordo com as demais condições a determinarpela assembleia geral.

Cinco) Se a sociedade tiver o direito deamortizar a quota pode, em vez disso, adquirí-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro.

ARTIGO NONO

(Oneração de quotas)

A oneração, total ou parcial, de quotasdepende da prévia autorização da sociedade,sendo aplicável, com as necessárias adaptações,o disposto no artigo anterior.

ARTIGO DÉCIMO

(Quotas próprias)

Um) Mediante deliberação dos sócios, asociedade poderá adquirir quotas próprias erealizar sobre elas as operações que se mostremconvenientes ao interesse social.

Dois) Enquanto pertençam à sociedade, asquotas não conferem direito a voto nem àpercepção de dividendos.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios élivre e não requer qualquer consentimento.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecerásempre de consentimento prévio da sociedadeque será dado em assembleia geral.

Três) Os sócios têm direito de preferência,relativamente à cessão de quotas a terceiros, aser exercido na proporção das respectivasquotas e de acordo com os termos e condiçõesoferecidos ou propostos por tal terceiro.

CAPÍTULO III

Dos órgãos da sociedade

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Assembleia geral)

Um) Compete à assembleia geral todospoderes que lhe são conferidos por lei e pelospresentes estatutos.

Dois) A assembleia geral deverá reunir-seordinariamente no primeiro trimestre de cadaano para apreciação do balanço e aprovação dascontas referentes ao exercício financeiro do anoanterior, relatório da administração e do relatóriodos auditores, caso exista, bem como paradeliberar sobre quaisquer outros assuntos deinteresse para a sociedade.

Três) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que os sóciosjulgarem necessário.

Quatro) A assembleia geral poderá reunir edeliberar validamente, sem dependência de préviaconvocatória, se estiverem presentes ourepresentados todos os sócios e estes manifestemvontade de que a assembleia geral se constitua edelibere sobre um determinado assunto, exceptonos casos em que a lei não o permita.

Cinco) A assembleia geral será convocadapelo presidente de conselho de administraçãoatravés de uma carta registada, e com aantecedência mínima de quinze diasrelativamente à data da reunião excepto noscasos em que a lei exige outras formalidades.

Seis) Será dispensada a reunião da assembleiageral, bem como as formalidades da suaconvocação, quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou quando concordem,também por escrito, que dessa forma se delibere,excepto nos casos em que a lei não o permita.

Sete) Os sócios poderão ser representados,nas reuniões da assembleia geral, por umprocurador a quem conferirão por escrito orespectivo mandato.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Validade das deliberações)

Um) Estão sujeitos à deliberação dos sócios,em assembleia geral, os seguintes actos:

a) A aquisição, alienação ou oneração dequotas próprias;

b) A alienação ou oneração das quotasdos sócios a terceiros;

c) A constituição ou penhora de ónus ede garantias sobre o património dasociedade;

d) Qualquer investimento da sociedadede valor superior ou equivalente avinte mil dólares norte-americanos;

e) A aquisição de participações sociaisem outras sociedades e de outrosbens a terceiros;

f) A contratação e a concessão de empréstimos;g) A concessão de créditos, descontos,

financiamentos, pré-pagamentos,pagamentos diferidos ou a práticade quaisquer outras transacções quesejam recomendadas pelo gerente;

h) A exigência de prestações suplemen-tares de capital;

i) Emissão de títulos;j) A alteração dos estatutos da sociedade;k) O aumento ou a redução do capital

social;l) A fusão, cisão, transformação,

dissolução e liquidação da sociedade.

Dois) A amortização das quotas, a exclusãodos sócios e outros actos que a lei indique estãoigualmente sujeitos a aprovação da assembleia geral.

Três) As deliberações da assembleia geraldeverão ser votadas por todos sócios e serãotomadas por maioria simples a menos que a leipreveja outra forma.

Quatro) As actas das assembleias geraisdeverão identificar os nomes dos sócios e dosseus representantes, o valor das quotas de cadaum e as deliberações que foram tomadas, devendoainda ser assinadas por todos os sóciospresentes ou representados.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Administração)

Um) A sociedade é administrada por um oumais administradores, conforme for deliberadopela assembleia geral.

Dois) Os administradores são eleitos pelaassembleia geral por um período de três anos,sendo permitida a sua reeleição.

Três) Os administradores permanecem emfunções até à eleição de quem os deva substituir,salvo se renunciarem expressamente ao exercíciodo cargo.

Quatro) Faltando temporária ou definitiva-mente todos os administradores, qualquer sóciopode praticar os actos de carácter urgente quenão possam esperar pela eleição de novosadministradores ou pela cessação da sua falta.

Cinco) O conselho de administração podedelegar parte das suas competências, incluindoa gestão corrente da sociedade, em um ou algunsdos seus membros.

902 — (63)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Forma de vinculação)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de um administrador, nocaso de os sócios optarem pelanomeação de um único administrador;

b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores;

c) Pela assinatura de um administrador,nos termos e nos limites dos poderesque lhe forem delegados pelaassembleia geral ou pelo conselhode administração; e

d) Pela assinatura de um ou maismandatários, nas condições e limitesdo respectivo mandato.

Dois) Nos actos de mero expediente ésuficiente a assinatura de qualquer administradorou de mandatários com poderes bastantes.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Ano civil)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço, o relatório de gestão, a

demonstração de resultados e demais contas doexercício serão encerrados com referencia a trintae um de Dezembro de cada ano e serãosubmetidos à apreciação da assembleia geral,com o parecer do conselho fiscal, quando exista,durante o primeiro trimestre do ano seguinte.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Aplicação de resultados)

Um) Dos lucros líquidos apurados serãodeduzidos:

a) Vinte por cento para a constituição oureintegração da reserva legal, até queesta represente, pelo menos, a quintaparte do montante do capital social;

b) Uma parte que, por deliberação pelaassembleia geral, será afecta aconstituição de uma reserva especialdestinada a reforçar situação liquidada sociedade ou a cobrir prejuízosque a conta de lucros e perdas nãopossa suportar, bem como aformação e reforço de outras reservasque forem julgadas convenientes àprossecução dos fins sociais.

Dois) A parte remanescente dos lucros serádistribuída ou reinvestida pelos sócios de acordocom a deliberação tomada em assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Dissolução e liquidação)

A dissolução e liquidação da sociedaderegem-se pelas disposições da lei aplicável queestejam sucessivamente em vigor e, no que estasforem omissas, pelo que for deliberado emassembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Membros do conselho de administração)

Durante o primeiro triénio de actividade aadministração da sociedade será exercida pelosenhor Geert Hendrik Klok.

Maputo, sete de Outubro de dois mil e dez.— O Técnico, Ilegível.

Asabranca Moçambique –Sociedade Agrícola e Produtora

de Aves de Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezanove de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatóra do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100183714 umasociedade denominada Asabranca Moçambique– Sociedade Agrícola e Produtora de Aves deMoçambique, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedadeentre:

Primeiro: Délio da Luz Mourato Antunes,casado com Teresa Margarida Félix Antunes,sob o regime de comunhão de adquiridos, denacionalidade portuguesa, titular do Passaporten.º H469300, emitido em seis de Janeiro de doismil e seis, pelo Governo Civil de Santarém,válido até seis de Janeiro de dois mil e dezasseis;

Segundo: Lino Francisco da Silva Antunes,casado com Maria da Piedade FernandesAntunes, sob o regime de comunhão deadquiridos, de nacionalidade portuguesa, titulardo Passaporte n.º L232340, emitido em dez deMarço de dois mil e dez, pelo Governo Civil deLisboa, válido até dez de Março de dois mil equinze;

Terceiro: Élio Julio Antunes, casado comMaria Alice Henriques Antunes, sob o regimede comunhão de adquiridos, de nacionalidadeportuguesa, titular do Passaporte n.º J883067,emitido em sete de Abril de dois mil e nove,pelo Governo Civil de Lisboa, válido até sete deAbril de dois mil e catorze;

Quarto: Anselmo Félix Guerra, casado comMaria de Jesus Silva Lopes Guerra, sob o regimede comunhão de adquiridos, de nacionalidadeportuguesa, titular do Passaporte n.º L255728,emitido em dezanove de Março de dois mil edez, pelo Governo Civil de Lisboa, válido atédezanove de Março de dois mil e quinze;

Quinto: Jorge Humberto de Sousa Costa,casado com Anabela Maria Santos Gouveia eCosta, sob o regime de comunhão geral de bens,de nacionalidade portuguesa, titular do Passaporten.º L274819, emitido em nove de Abril de doismil e dez, pelo Governo Civil de Lisboa, válido aténove de Abril de dois mil e quinze;

Sexto: Henrique da Silva Andrade, casadocom Maria Graciete Cordeiro Filipe SilvaAndrade, sob o regime de comunhão deadquiridos, de nacionalidade portuguesa, titulardo Passaporte n.º H495507, emitido em vinte eoito de Dezembro de dois mil e cinco, peloGoverno Civil de Lisboa, válido até vinte e oitode Dezembro de dois mil e quinze;

Sétimo: Joaquim Manuel Silva Lourenço,casado com Delfina de Jesus Araújo FernandesLourenço, sob o regime de comunhão deadquiridos, de nacionalidade portuguesa, titulardo Passaporte n.º J123121, emitido em seis deFevereiro de dois mil e sete, pelo Governo Civilde Lisboa, válido até seis de Fevereiro de doismil e sete;

Oitavo: Casimiro Leonardo Andrade, casadocom Guilhermina da Conceição Monteiro HortaAndrade, sob o regime de comunhão geral debens, de nacionalidade portuguesa, titular doPassaporte n.º L410077, emitido em dezassetede Julho de dois mil e dez, pelo Governo Civilde Lisboa, válido até dezassete de Julho de doismil e quinze;

Nono: Jorge Batista Vieira, casado comLuísa da Silva Andrade Vieira, sob o regime decomunhão geral de bens, de nacionalidadeportuguesa, titular do Passaporte n.º H495802,emitido em trinta de Maio de dois mil e cinco,pelo Governo Civil de Lisboa, válido até trintade Dezembro de dois mil e quinze.

Todos representados, neste acto, pela senhoraAnabela Fernandes Domingues Dias Cordeiro,solteira, maior, portadora da autorização deresidência n.º 99.002102, emitida em vinte eseis de Fevereiro de dois mil e dez, válida atévinte e seis de Fevereiro de dois mil e onze, compoderes para o acto; celebram entre si, nostermos do artigo noventa do Decreto-Lei númerodois barra dois mil e cinco de vinte e sete deDezembro, o presente contrato de sociedade quese regerá pelos seguintes estatutos:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação deAsabranca Moçambique – Sociedade Agrícolae Produtora de Aves de Moçambique, Limitadae é constituída para durar por tempoindeterminado, reportando à sua existência, paratodos os efeitos legais, à data do reconhecimentonotarial do documento de constituição, comosociedade comercial sob a forma de sociedadepor quotas de responsabilidade limitada, que serege pelos presentes estatutos e pelos preceitoslegais aplicáveis

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, podendo por deliberação social, criarou extinguir, no país ou no estrangeiro,sucursais, delegações, agências ou quaisqueroutras formas de representação social sempreque se justifique a sua existência.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais, públicas ouprivadas, legalmente existentes.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (64)

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem como objecto principalo exercício das seguintes actividades:

a) Actividade agrícola, avícola e pecuária;b) Produção e comércio de aves, bem

como todos os seus derivados;c) Comércio e distribuição de produtos

alimentares, incluindo vinhos eoutras bebidas, géneros frescos,incluindo carnes e seus derivados;

d) Comércio de maquinaria industrial eagrícola;

e) Prestação de serviços de representaçãocomercial;

f) Importação e exportação de produtos,materiais, equipamentos e serviçoscom estas relacionados;

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor deliberado pela assembleia geral.

Três) Mediante prévia deliberação dos sócios,é permitida à sociedade a participação em outrassociedades ou agrupamentos de sociedades,podendo as mesmas ter objecto diferente ou serreguladas por lei especial.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumentoe redução do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de quatro milhões de meticais,contravalor de oitenta e um mil seiscentos e trintae dois euros, e corresponde à soma de novequotas desiguais, assim distribuídas:

a) uma quota no valor nominal dequinhentos mil meticais, pertencentea Délio da Luz Mourato Antunes,correspondendo a doze vírgulacinco por cento do capital social;

b) uma quota no valor nominal dequinhentos mil meticais, pertencentea Lino Francisco da Silva Antunes,correspondendo a doze virgulacinco por cento do capital social;

c) uma quota no valor nominal dequinhentos mil meticais, pertencentea Élio Júlio Antunes, correspon-dendo a doze vírgula cinco por centodo capital social;

d) uma quota no valor nominal dequinhentos mil meticais, pertencentea Anselmo Félix Guerra,correspon-dendo a doze vírgulacinco por cento do capital social;

e) uma quota no valor nominal dequinhentos mil meticais, pertencentea Jorge Humberto de Sousa Costa,correspondendo a doze vírgulacinco por cento do capital social;

f) uma quota no valor nominal dequinhentos mil meticais, pertencentea Henrique da Silva Andrade,correspondendo a doze vírgulacinco por cento do capital social;

g) uma quota no valor nominal dequinhentos mil meticais, pertencentea Joaquim Manuel Silva Lourenço,correspondendo a doze virgulacinco por cento do capital social;

h) uma quota no valor nominal deduzentos e cinquenta mil meticais,pertencente a Casimiro LeonardoAndrade, correspondendo a seisvirgula vinte e cinco por cento docapital social;

i) uma quota no valor nominal deduzentos e cinquenta mil meticais,pertencente a Jorge Batista Vieira,correspondendo a seis vírgula vintee cinco por cento do capital social.

ARTIGO QUINTO

Prestações suplementares

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas o sócio poderá fazer ossuprimentos à sociedade, nas condições fixadaspela assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Divisão, oneração e alienação de quotas

Um) A divisão e a cessão de quotas, bemcomo a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre a mesma, carecem de autorizaçãoprévia da sociedade, dada por deliberação darespectiva assembleia geral.

Dois) O sócio que pretenda alienar a suaquota informará à sociedade, com um mínimode trinta dias de antecedência, por carta registadae com aviso de recepção, dando a conhecer oprojecto de venda e as respectivas condiçõescontratuais.

Três) Gozam do direito de preferência, nasua aquisição, a sociedade e os sócios, por estaordem.

Quatro) No caso de nem a sociedade, nemos sócios pretenderem usar do direito depreferência nos quarenta e cinco dias para asociedade, e quinze dias para os sócios, após acolocação da quota à sua disposição, poderá osócio cedente cedê la a quem entender, nascondições em que a oferece à sociedade e aossócios.

Cinco) É nula e de nenhum efeito qualquercessão, divisão ou alienação de quota feita semobservância do disposto no presente artigo.

ARTIGO SÉTIMO

Aumento e redução do capital social

Um) O capital social pode ser aumentado oureduzido mediante delibe-ração por unanimidadeda assembleia geral, alterando se em qualquerdos casos o pacto social para o que se observarãoas formalidades estabelecidas por lei.

Dois) Deliberada qualquer variação do capitalsocial, o montante do aumento ou da diminuiçãoé rateado pelos sócios existentes, na proporçãodas suas quotas, competindo à assembleia geraldeliberar no caso de aumento, como e em queprazo deve ser feito o seu pagamento, quando ocapital social não seja logo inteiramenterealizado.

ARTIGO OITAVO

Amortização

Um) A sociedade, por deliberação daassembleia geral, a realizar no prazo de sessentadias contados do conhecimento facto legal ouestatutariamente permissivo de exclusão ouexoneração do sócio, poderá proceder àamortização de quotas.

Dois) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital.

Três) A amortização é feita pelo valornominal da quota a amortizar, acrescida darespectiva comparticipação nos lucros esperados,proporcional ao tempo decorrido ao exercícioem curso e calculada com base no último balançorealizado, e da parte que lhe corresponde nofundo de reserva legal.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação dobalanço e contas do exercício e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido convocada, e extraordinariamente sempreque for necessário.

Dois) As reuniões da assembleia geralrealizam se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita por um dos seusadministradores, por meio de carta com avisode recepção, fax, carta protocolada, expedidacom antecedência mínima de quinze dias, dandose a conhecer a ordem de trabalhos e osdocumentos necessários à tomada de deliberação,quando seja esse o caso.

Três) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem que,por esta forma, se delibere, considerando seválidas, nessas condições, as delibera-çõestomadas, ainda que realizadas fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

Quatro) A deliberação por escrito considera-se tomada na data em que seja recebido nasociedade o documento que inclua a propostade deliberação, devidamente datado, assinado eendereçado à sociedade.

902 — (65)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO DÉCIMO

Representação

Um) Os sócios podem fazer se representarna assembleia geral, por outros sócios mediantepoderes para tal fim conferidos por procuração,carta, telegrama ou pelos seus legaisrepresentantes, quando nomeados de acordo comos estatutos, não podendo contudo nenhumsócio, por si ou como mandatários, votar emassuntos que lhe digam directamente respeito.

Dois) Os sócios que sejam pessoas colectivasfar-se-ão representar nas assembleias geraispelas pessoas físicas que para o efeitodesignarem, mediante simples carta para estefim dirigida ao presidente da mesa da assembleiae por este meio recebida até uma hora antes darealização da reunião.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Votos

Um) A assembleia geral considera seregularmente constituída quando, em primeiraconvocação, estejam presentes ou devidamenterepresentados o número de sócios ocorrespondente à maioria simples dos votos docapital social, exceptuando as deliberações sobrealteração do contrato de sociedade, fusão, cisão,transformação, dissolução da sociedade ououtros assuntos para os quais a lei exija maioriaqualificada e, em segunda convocação, seja qualfor o número de sócios presentes eindependentemente do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados excepto nos casosem que a lei e os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

Três) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do capitalrespectivo. Podem, porém, se a sociedade assimvier a decidir, atribuir como direito especial, doisvotos por cada duzentos e cinquenta meticais dovalor nominal da quota ou quotas de sócio.

SECÇÃO II

Da administração e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) A sociedade por quotas é administradapor dois administradores que, poderão tambémconstituir-se em órgão colegial, podendo serpessoas estranhas à sociedade, a eleger pelaassembleia geral, que se reserva o direito de osdispensar a todo o tempo.

Dois) Os administradores podem fazer-serepresentar no exercício das suas funções,havendo autorização expressa nos presentesestatutos. Os mandatos podem ser gerais ouespeciais e tanto a assembleia geral como osadministradores poderão revogá los a todo otempo, estes últimos mesmo sem autorizaçãoprévia da assembleia geral, quando ascircunstân-cias ou a urgência o justifiquem.

Três) Compete à administração arepresentação da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juízo e foradele, tanto na ordem jurídica interna comointernacional, dispondo dos mais amplospoderes legalmente consentidos para aprossecução do objecto social, designadamente,quanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

Quatro) Ficam desde já designadosAdministradores os Senhores Délio da LuzMourato Antunes, Henrique da Silva Andradee Lino Francisco da Silva Antunes, cujo mandatodurará, excepcionalmente, desde a data daconstituição da sociedade até a data da realizaçãoda assembleia geral que discuta as contasrelativas ao primeiro exercício social e procedaa eleição de novos Administradores, fixando-lhe remuneração e/ ou a caução que deva prestarou dispensá-la.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pela:

a) Assinatura de dois administradores;b) Assinatura de administrador e um

procurador especialmente constituí-do e nos termos e limites dorespectivo mandato.

Dois) Os actos de mero expedientepoderão ser assinados pelos directores ou porqualquer empregado por eles expressamenteautorizado.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Reuniões da administração

O conselho de administração reúneinformalmente ou sempre que convocado porqualquer administrador e de qualquerreunião deve ser elaborada a acta respectiva queé assinada pelos administradores presentesno livro de actas ou em folha solta ouem documento avulso devendo, a assinaturado(s) administrador(es) ser reconhecidanotarialmente.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Destituição dos administradores

Um) Os sócios podem a todo tempo,deliberar a destituição dos administradores.

Dois) O contrato de sociedade pode exigirque a destituição de qualquer dosadministradores seja deliberada por uma maioriaqualificada ou outros requisitos. Porém, se adestituição se fundar em justa causa, pode serdeliberada por simples maioria.

Três) O administrador que for destituído semjusta causa tem direito a receber, a título deindemnização, as remunerações até ao limiteconvencionado no contrato de sociedade ou atéao termo da duração do exercício do seu cargoou, se este não tiver sido conferido por prazocerto, as remunerações equivalentes a doisexercícios.

CAPÍTULO IV

Dos lucros, perdas e da dissoluçãoda sociedade

SECÇÃO I

Do balanço e prestação de contas

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,a realizar se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte, devendo a administração organizaras contas anuais e elaborar um relatóriorespeitante ao exercício e uma proposta deaplicação de resultados.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir se á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para constituição do fundo dereserva legal, nomeadamente vinte por cento en-quanto se não encontrar realizada nos termos dalei, ou, sempre que for necessário reintegrá- la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem decididos pelaassembleia geral.

SECÇÃO II

Da dissolução e liquidação da sociedade

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Um) A sociedade somente se dissolve nostermos e nos casos fixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á à sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela Assembleia Geral,dos deveres e poderes e a responsabilidade dosadministradores da sociedade.

CAPÍTULO V

Dos casos omissos

ARTIGO DÉCIMO NONO

Legislação aplicável

Tudo o que ficou omisso será regulado eresolvido de acordo com a lei em vigor e demaislegislação aplicável.

Está conforme.

Maputo, vinte de Outubro de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

MJV Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezanove de Setembro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatóra do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100178265 umasociedade denominada MJV Serviços, Limitada.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (66)

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Matias João Sitoe, solteiro, maior,natural da cidade de Manjacaze – Gaza, residenteem Maputo, cidade e Maputo, portador doPassaporte n.º AE 053197, emitido no dia seisde Fevereiro de dois mil e nove, em Maputo;

Segundo: Otílio António Bento Vieira,solteiro, maior, natural de Maputo, residenteem Maputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110358821Z, emitido no dia sete deFevereiro de dois mil e sete, em Maputo;

Terceiro: José Mateus Ngoca, solteiro,maior, natural de Xai-Xai, residente em Maputo,portador do Bilhete de Identidaden.º 110062425L, emitido aos vinte e oito deJulho de dois mil e oito.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e duração

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, sede e duração)

Um) É constituído nos termos da lei e dopresente pacto social, uma sociedade comercialquotas de responsabilidade limitada, que adoptaa denominação de MJV Serviços, Limitada.

Dois) A sociedade tem a sua sede principalem Maputo, podendo estabelecer, manter ouencerrar sucursais, filiais ou qualquer outraforma de representação comercial, onde e quandoo julgar conveniente, em território nacional ouno estrangeiro, desde que devidamenteautorizada pela autoridade competente.

Três) A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto social)

Um) Constitui o objecto da sociedade arealização das seguintes actividades:

a) Gráfica, litografia, encadernação,serigrafia, electricidade geral, importe export, prestação de serviços;

b) Mediante deliberação dos sócios,poderá a sociedade adquirir ou gerirparticipações no capital de outrassociedades, independentemente doseu objecto, ou participar emsociedades ou outras formas deassociação;

c) Exercício de comércio no geral,incluindo exportação, importação erepresentação de marcas e serviços.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias da actividade principal, desde quedevidamente autorizada.

CAPÍTULO II

Do capital

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de doze mil meticais,correspondente à soma de três quotas iguais,distribuídas da seguinte maneira:

a) Uma quota de quatro mil meticais, per-tencente ao sócio Matias João Sitoe;

b) Uma quota de quatro mil meticais,pertencente ao sócio Otílio AntónioBento Vieira;

c) Uma quota de quatro mil meticais,pertencente ao sócio José MateusNgoca.

Dois) A sociedade poderá aumentar o seucapital social uma ou mais vezes ou permitir aentrada de novos sócios, por deliberação daassembleia geral.

ARTIGO QUARTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e cessão de quotas entre osactuais sócios ou sucessores legais é livre.

Dois) A transmissão de quotas para terceirosdependerá de prévio consentimento dasociedade, em deliberação para o efeito tomadapela assembleia geral, gozando a sociedade emprimeiro lugar, e os sócios, na proporção dasrespectivas quotas, em segundo, do direito depreferência na sua aquisição.

Três) No caso de nem a sociedade nem ossócios pretenderem usar o direito de preferêncianos trinta dias subsequentes a colocação da quotaa sua disposição poderá o sócio cedente cedê-laa quem entender nas condições em que a oferece.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO QUINTO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é constituída portodos os sócios com direito a voto, sendo vedadaa presença de quaisquer outras entidadessingulares ou colectivas estranhas à sociedade.

Dois) A assembleia geral reunirá em sessãoordinária, uma vez em cada ano, para apreciaçãoe aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, bem como para deliberar sobrequaisquer outros assuntos constantes darespectiva convocatória, sempre que se mostrenecessário.

Três) As deliberações da assembleia geraldevem ser registadas no livro de actas e serãoassinadas por todos os sócios presentes nomomento em que a mesma tiver lugar.

ARTIGO SEXTO

(Convocatórias)

Um) A reunião da assembleia geral pode serdispensada, assim como as formalidades de sua

convocação, se todos os sócios acordarem porescrito com as suas deliberações e também porescrito, com tal método de proceder, mesmoque tais deliberações sejam tomadas fora da sededa sociedade, em qualquer ocasião e com vista aqualquer objectivo no âmbito da prossecuçãodo objecto social da empresa.

Dois) A assembleia geral não pode serdispensada quando se destine a tomada dedecisões que visem modificar o pacto social,dissolver a sociedade ou dividir ou ceder quotasou as deliberações cuja lei imponha a convocaçãoformal da assembleia geral.

Três) A assembleia geral será convocada pelopresidente do conselho de gerência ou por doisoutros membros do conselho de gerência pormeio de carta registada com aviso de recepção,enviada a todos os sócios, com pelo menos trintadias de antecedência, ou no caso de sessõesextraordinárias, vinte dias antes da sessão.

Quatro) As cartas incluirão a agenda dareunião e as informações necessárias para setomarem deliberações se estas tiverem lugar.

ARTIGO SÉTIMO

(Quórum deliberativo da assembleiageral)

Um) A assembleia geral considera-se comoestando devidamente constituída quando, emprimeira convocatória, estejam presentes oudevidamente representados cinquenta por centodo capital social e, em segunda convocação, sejaqual for o número de sócios presentes ourepresentados e independentemente do capitalque representem.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por uma maioria de dois terços dossócios com direito a voto.

Três) As deliberações especiais daassembleia geral são tomadas por uma maioriade três quartos do capital social.

ARTIGO OITAVO

(Competências da assembleia geral)

Compete em especial à assembleia geral:

a) Eleger a mesa da assembleia geral, oconselho de gerência.

b) Apreciar o relatório do conselho degerência, discutir e votar o balanço,as contas e o parecer do conselhofiscal e deliberar sobre a aplicaçãodos resultados do exercício;

c) Deliberar sobre quaisquer alteraçõesestatutárias, cessão de quotas eaumentos ou reduções do capitalsocial;

d) Deliberar sobre a contracção deempréstimos e outras obrigações;

e) Deliberar sobre expansão do negócio;f) Deliberar sobre qualquer assunto para

que tenha sido convocada;g) Deliberar sobre a fusão, cisão,

trespasse, alteração do pacto social,dissolução e o regresso da sociedadedissolvida à actividade.

902 — (67)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO NONO

(Gestão e representação da sociedade)

Um) A sociedade será gerida por umconselho de gerência, dirigido por um presidente.

Dois) O conselho de gerência pode nomeardirectores não sócios que poderão participar nasreuniões do conselho de gerência e usar dapalavra, mas não terão direito de votar.

Três) Os membros do conselho de gerênciaserão nomeados por períodos de três anos eserão elegíveis para novo mandato, excepto se aassembleia geral decidir de forma contrária.

ARTIGO DÉCIMO

(Competências do conselhode gerência)

Compete ao conselho de gerência:

a) Representar a sociedade activa oupassivamente, em juízo ou fora dele,propor e levar a cabo actos própriosda sociedade, e exercer as funçõesde árbitro;

b) Adquirir, vender e trocar ou atribuircomo fiança, o activo da sociedade;

c) Adquirir ou subscrever participaçãoem sociedades estabelecidas ou aestabelecer assim como em qualquerassociação ou grupos económico;

d) Transferir ou adquirir propriedades,sublocar, conceder, arrendar oualugar qualquer parte da propriedadeda sociedade;

e) Amortizar contas da sociedade ou dargarantia nos termos legais;

f) Negociar a celebrar contratos com vistaa materialização do objecto dasociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Funcionamento do conselhode gerência)

Um) O conselho de gerência reunir-se hápelo menos uma vez trimestralmente ou quandoos interesses da sociedade o requeiram, e seráconvocada pelo presidente ou por outrosmembros do conselho.

Dois) As reuniões do conselho de gerênciaserão convocadas por escrito com aviso de pelomenos quinze dias de antecedência, excepto noscasos em que seja possível convocar avisar osmembros sem qualquer outra formalidade.

Três) O aviso incluirá a ordem e trabalhos etodos os documentos necessários para tomardeliberações, se estas tiverem lugar.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Responsabilidade)

Um) Os membros do conselho de gerênciasão pessoalmente responsáveis por todos osactos praticados no exercício das suas funçõese serão responsáveis perante a sociedade e ossócios pelo cumprimento dos seus mandatos.

Dois) Os sócios e gerentes respondemcriminalmente nos termos da lei aplicável.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Formas de obrigar a sociedade)

Um) A sociedade obriga-se pela:

a) Assinatura de pelo menos doismembros do conselho de gerência,dentro dos limites da delegação depoderes conferidos pela assembleiageral;

b) Assinatura do director-geral dentro doslimites da delegação de poderesconferidos pelo conselho degerência;

c) Assinatura dos representantes dasociedade nos termos da respectivaprocuração;

d) Será suficiente ou bastante, paraassuntos de administração correnteda sociedade, a assinatura dopresidente.

Dois) O conselho de gerência não pode emmomento algum, obrigar a sociedade em actosou contratos que não sejam de acordo com oobjecto da sociedade, como sejam as contas,obrigações e garantias de negócios de fórumprivado.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Contas anuais e aplicação de lucros)

Um) O ano financeiro da sociedade coincidecom o ano civil.

Dois) O balanço da situação da sociedadeserá fechado com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e será submetido, depoisde auditoria adequada à assembleia geral paraexame.

Três) A nomeação do técnico de contasdevidamente credenciados será da respons-abilidade do conselho de gerência o qualnomeará uma entidade independente decompetência reconhecida e que será confirmadapela assembleia geral.

Quatro) Os lucros apurados em cada anofinanceiro depois do pagamento de todos osimpostos, serão aplicados da seguinte maneira:

a) Percentagem requerida por lei parareserva legal;

b) Percentagem que por deliberação daassembleia geral pode serdepositada na conta da sociedadepara investimento expansão dasactividades e outros fins;

c) O remanescente pode ser distribuídoaos sócios como lucrosproporcionalmente as suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Morte e incapacidade)

Um) Em caso de morte interdição ouinabilitação, de um dos sócios da sociedade, osseus herdeiros assumem a sua quota nasociedade mediante apresentação da respectivahabilitação de herdeiros.

Dois) Os herdeiros irão designar de entreestes, um, que irá representá-los, enquanto aquota se mantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A dissolução da sociedade ocorre pordeliberação da assembleia geral ou por falênciadecretada judicialmente.

Dois) Dissolvendo-se a sociedade serãoliquidatários os sócios, que procederão àliquidação e partilha dos bens patrimoniais naforma deliberada em assembleia geral, mas, nocaso de algum dos sócios pretender os referidosbens ou direitos patrimoniais em liquidação,serão licitados verbalmente entre eles eadjudicados ao que maior oferta financeira fizer.

Três) Caso não se chegue a um acordo quantoao valor dos bens, poderá ser solicitada aintervenção de uma auditoria independente.

Quatro) Subsistindo dúvidas, os sóciosque se sentirem lesados, poderão recorreràs instâncias judiciais para a solução dodiferendo.

ARTIGO DECIMO SÉTIMO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições do Código Comercial, a Lei númerodois barra dois mil e cinco, de vinte e sete deDezembro.

Está conforme.

Maputo, seis de Outubro de dois mil e dez.— O Técnico, Ilegível.

Associação Moçambicanade Auditores Internos – AMAI

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de vinte e quatro de Julho de dois mil e dez,da Associação Moçambicana de AuditoresInternos – AMAI, matriculada na Conservatóriado Registo de Entidades Legais sob NUEL100006952, deliberaram a alteração dadenominação, passando a designar-se Institutode Auditores Internos de Moçambique – IIAMoçambique, da qual resulta uma alteraçãointegral dos estatutos os quais passam a ter aseguinte nova redacção:

CAPÍTULO I

Da constituição, denominação,âmbito, e sede

ARTIGO PRIMEIRO

(Constituição)

É constituída para se reger pelos presentesestatutos e demais legislação em vigor. umaassociação profissional, cultural e científica semfins lucrativos.

ARTIGO SEGUNDO

(Denominação)

A associação adopta a denominação deInstituto de Auditores Internos de Moçambiqueabreviadamente designada IIA – Moçambique.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (68)

ARTIGO TERCEIRO

(Âmbito)

O IIA – Moçambique é de âmbito nacional enela far-se-ão associar sem quaisquerdiscriminações técnicos especialistas e pessoascolectivas com direito privado ligados a área deauditoria concordem com os seus objectivos.

ARTIGO QUARTO

(Sede)

Um) O IIA – Moçambique tem a sua sedeem Maputo podendo estabelecer delegações eoutras formas de representação no territórionacional.

Dois) O IIA – Moçambique poderá transferira sua sede desde que uma assembleiaexpressamente convocada para o efeito deliberenesse sentido.

CAPÍTULO II

Da duração, objectivose atribuições

ARTIGO QUINTO

(Duração)

A duração do IIA – Moçambique é portempo indeterminado.

ARTIGO SEXTO

(Objectivos)

Um) São objectivos do IIA – Moçambique:

a) Criar uma nova mentalidade,incentivando os seus membros emmais valias como a formação, trocade experiência no âmbito de ciênciae tecnologia;

b) Promover a elevação da conduta morae deontológica dos seusmembros;

c) Incentivar o aperfeiçoamento técnico ecientifico dos seus membros atravésda investigação princípios, sistemase métodos de auditoria interna, bemcomo a divulgação no seio dosórgãos públicos ou privados.

Dois) O IIA – Moçambique pode prosseguircom outros objectivos que não contrariem a leivigente em Moçambique, desde que membrosdeliberem em Assembleia Geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Atribuições)

Serão tidas como atribuições inerentes arealização dos objectivos do IIA -MOÇAMBIQUE as seguintes actividades:

a) Promover debates sobre desenvolvi-mento da carreira auditores;

b) Incentivar o desenvolvimento técnicoe profissional dos seus membros;

c) Enquadrar as actividades da associaçãoem diapasão nos planos e programasgovernamentais, de modo a evitarconflitos de actuação;

d) Diligenciar a sua filiação emassociações congéneres, nacionaisou estrangeiras, e estabeleceracordos de cooperação;

e) Criar, institucionalizar e atribuir osgalardões e prémios definidos emregulamento;

f) Fazer aprovar em Assembleia Geral oregulamento do seu funcionamentoe dos seus órgãos;

g) Emitir opiniões, sempre que solicitada,para o enriquecimento de currículosem estabelecimentos de ensinovocacionados para a profissão deauditoria.

CAPÍTULO III

Dos membros

SECÇÃO I

Da categoria de membros

ARTIGO OITAVO

(Membros)

O IIA - Moçambique compreende cincocategorias de membros.

Um) Membros fundadores – todos os quesubscreverem os estatutos da associação noprocesso da sua constituição e os quecontribuíram para a criação da mesma.

Dois) Membros efectivos:

a) Os fundadores;b) As pessoas singulares que exercem a

sua profissão duma formadirecta;

c) Os que assumem funções de direcçãona área de auditoria interna;

d) Os que tenham exercido funções nosórgãos sociais do IIA – Moçambique;

e) Os membros efectivos por mais de trêsanos que pretendam continuar acolaborar com a associação.

Três) Membros associados:

a) As pessoas singulares que exercem asua actividade profissional em áreasconexas a auditoria interna;

b) Os que, tendo sido membros efectivostenham cessado o exercício dessaactividade profissional e não seencontrem nas condições exigidaspara continuar a ser membrosefectivos;

c) As pessoas singulares que exercem adocência ou investigação em ensinosuperior (universitário ou politécnico),nas áreas de auditoria ou conexas;

d) as pessoas singulares que não exerçama profissão e não reúnam ascondições exigidas para a categoriade membro efectivo.

Quatro) Membros estudantes:

a) As pessoas singulares que frequentamcursos superiores de auditoria,contabilidade, gestão, economia,finanças ou análogos;

b) as excepções a esta regra serãoanalisadas em conselho de direcção,que as submetera a assembleia.

Cinco) Membros honorários – pessoassingulares ou colectivas notabilizadas porpromoverem os objectivos do IIA – Moçambiqueem serviços ou acções relevantes.

ARTIGO NONO

(Condições de admissão)

Um) A qualidade de membro adquire-seapós aprovação da proposta de admissãosubmetida pelo candidato, abonado por ummembro admitido há mais de um ano.

Dois) A qualidade de membro honorário econferida por deliberação da assembleia geral,sob proposta do conselho de direcção.

Três) O numero de membros efectivos teráque ser sempre superior ao numero de membrosassociados.

ARTIGO DÉCIMO

(Perda da qualidade de membro)

Um) A qualidade de membro perde-se pelasseguintes razões:

a) Renúncia;b) Falta de pagamento das quotas, nos

termos do regulamento;c) Exclusão.

Dois) A exclusão corresponde a sançãoprevista em regulamento interno para motivosgraves e será deliberada em Assembleia Geral,sob proposta do conselho de direcção, nasequência de um processo disciplinar.

SECÇÃO II

Dos direitos

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Direitos dos membros)

São direitos dos membros:

a) Participar em todas actividadespromovidas pelo IIA – Moçambiqueou em que ela seja envolvida;

b) Assistir as reuniões da assembleiageral;

c) Solicitar e receber dos órgãos do IIA –Moçambique informações eesclarecimentos sobre a actividadeassociativa;

d) Só os membros efectivos e associadostêm direito a voto;

e) Somente os membros efectivos depleno direito poderão ser eleitos paratitulares dos órgãos da associação.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Deveres dos membros)

São deveres dos membros:

a) Cumprir as disposições estatuárias e re-gulamentares do IIA – Moçambique;

b) Exercer com zelo e dedicação os cargosnos órgãos sociais para que tenhamsido eleitos;

902 — (69)4 DE NOVEMBRO DE 2010

c) Participar nas actividades do IIA –Moçambique e informar-se sobre asmesmas, comparecendo aassembleia geral e comissões ougrupos de trabalho para que tenhamsido eleitos ou nomeados;

d) Cumprir e fazer cumprir asdeliberações e decisões daassembleia-geral, e do conselho dedirecção, tomadas de acordo comos estatutos;

e) Contribuir para a manutenção do IIA –Moçambique, pagandoatempadamente as quotas e outrascontribuições fixadas pelos estatutose regulamentos do IIA –Moçambique;

f) Defender o bom nome, o prestígio doIIA – Moçambique, zelar e darutilização racional ao seupatrimónio, contribuindo para aextensão do seu âmbito e influência;

g) Todo membro do IIA – Moçambiqueassume o compromisso de respeitaros seus estatutos, regulamentos, oCódigo de ética, estatutos deresponsabilidade da auditoriainterna e as normas para a práticaprofissional da auditoria Interna,emanadas pelo The Institute ofInternal Auditors;

h) A qualidade de membro do IIA –Moçambique implica o pagamentoatempado da jóia de inscrição equotas, nos montantes aprovadospela Assembleia Geral;

i) Apresentar por escrito o seu pedido derenúncia.

CAPÍTULO IV

Do património, recursos financeirose sua aplicação

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Património)

Um) o património social do IIA –Moçambique é constituído por todos os valorese bens, móveis e imóveis, para a realização dasua actividade.

Dois) Pelas dívidas sociais do IIA –Moçambique só responde o seu patrimóniosocial.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Recursos financeiros)

São recursos financeiros do IIA–Moçambique:

a) As jóias e quotas pagas pelos seusmembros;

b) As doações, legados, subsídios ouquaisquer outras subvenções depessoas singulares ou colectivas,públicas ou privadas, nacionais ouestrangeiras interessadas nodesenvolvimento da função daauditoria interna;

c) As receitas de participação emactividades realizadas (reuniões,conferências, seminários, jornadasde estudo ou de formação) e cessãode direitos em publicações.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Aplicação)

As receitas serão aplicadas na cobertura deencargos de funcionamento, destinando-se oremanescente aos fins deliberados pela Assem-bleia Geral, sob proposta do conselho de direcção.

CAPÍTULO V

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Composição)

O IIA – Moçambique é composto pelosseguintes órgãos sociais:

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Funcionamento)

Um) Os órgãos do IIA - Moçambique serãoeleitos bienalmente em assembleia-geral, nãopodendo os seus titulares ser eleitos ao mesmoposto mais de dois mandatos consecutivos.

Dois) o funcionamento dos órgãos do IIA –Moçambique será objecto de regulamentaçãoprópria, devendo as deliberações, ser tomadassempre por maioria absoluta.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Natureza e composição)

Um) A assembleia geral e o órgão máximodo IIA – Moçambique é constituída por todos osseus membros em pleno gozo dos seus direitos.

Dois) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano, eextraordinariamente sempre que necessário poriniciativa do presidente da mesa, conselho dedirecção, conselho fiscal ou a pedido de mais demetade dos membros.

Três) A assembleia geral ordinária serávalidamente convocada pelo conselho de direcçãoatravés de anuncio publicado num dos principaisjornais do país, com uma antecedência mínimade quinze dias; no anúncio indicar-se-á dia, horae local da reunião e a respectiva ordem do dia.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Deliberação)

Um) A assembleia geral só poderá deliberarem primeira convocação desde que estejampresentes mais de metade dos membros comdireito a voto.

Dois) Caso contrário, far-se-á uma segundaconvocação e neste caso a presença de qualquernumero de membros será o bastante para se poderdeliberar.

ARTIGO VIGÉSIMO

Um) Serão anuláveis as deliberaçõescontrarias a lei e tomadas sobre matéria estranhaa ordem do dia, salvo se todos os membros comdireito a voto comparecerem a reunião econcordarem com o aditamento.

Dois) Salvo o disposto nas alíneas destenumero, as deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria absoluta dos votos dosmembros presentes, tendo o presidente alem doseu voto, direito ao voto de desempate.

a) As deliberações sobre alterações dosestatutos exigem o voto favorávelde três quartos do número demembros presentes;

b) As deliberações sobre a dissolução ouprorrogação da associação requeremo voto favorável de três quartos donúmero de todos os seus membros.

Três) As deliberações da assembleia geralsão definitivas e obrigatoriamente vinculativastodos os membros do IIA – Moçambique.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Competências da Assembleia Geral)

Compete a Assembleia Geral deliberarsobre:

a) As linhas gerais e politicas de acçãodo IIA – Moçambique;

b) A estratégia e pratica conducentes àimplementação anual do referido naalínea anterior;

c) A eleição dos membros dos Conselhode Direcção e Fiscal;

d) Os relatórios e contas de gestãoapresentadas pelo ConselhoDirecção, com o devido parecer doConselho Fiscal, referentesactividades anuais do IIA –Moçambique;

e) As competências a serem delegadosaos membros do ConselhoDirecção e Fiscal;

f) A organização interna da associação;g) Os recursos interpostos contra decisões

do Conselho de Direcção.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Mesa da assembleia geral)

Um) A Mesa da Assembleia Geral compostapor um presidente, um vice-presidente e umsecretário.

Dois) Compete ao presidente da mesa daAssembleia Geral:

a) Dirigir as reuniões da AssembleiaGeral;

b) Empossar os membros dos Conselhosde Direcção e Fiscal;

c) Rubricar e assinar os livros de registoe de actas, das reuniões daAssembleia Geral, do conselho dedirecção e fiscal, bem como do livrosde auto de posse.

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (70)

SECÇÃO II

Do conselho de direcção

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Natureza e composição)

O Conselho de Direcção é o órgão executivocomposto por um presidente, um tesoureiro etrês vogais, cujas responsabilidades constam emregulamento próprio.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Competências do Conselho de Direcção)

Compete ao Conselho de Direcção oexercício de poderes para concretização doobjecto do IIA – Moçambique e em especial:

b) A gestão do IIA – Moçambique;c) Dar execução às deliberações da

Assembleia Geral;d) Constituir, comissões ou grupos de

trabalho;e) Representar o IIA – Moçambique em

juízo e fora dele em todos os actos econtratos;

f) Elaborar regulamentos específicossobre o funcionamento doIIA – Moçambique;

g) Aprovar a admissão ou readmissãodos membros e propor a atribuiçãoda qualidade de membro honorário.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Reuniões)

O Conselho de Direcção reunir-setrimestralmente em sessões ordinárias eextraordinariamente sempre que necessária.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Gestão e decisões)

Os aspectos de gestão corrente da associaçãoserão exercidos por um secretariado, onde opresidente do conselho de direcção poderá estarincluso. As decisões tomadas serão ratificadasnas sessões de conselho de direcção que sereunirá imediatamente após a data de tomada detais decisões.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Deliberações)

Um) As deliberações do Conselho deDirecção são passíveis de recurso para aAssembleia Geral e poderão ser anuladas se asmesmas contiverem atropelos que recomendema atitude.

Dois) Para que o Conselho de Direcção possadeliberar validamente, e necessária a presençade mais de metade dos seus membros, sendo adeliberação tomada por maioria simples e tendoo presidente voto de qualidade.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Responsabilização)

O IIA – Moçambique obriga-se pelaassinatura conjunta de dois membros do

Conselho de Direcção, devendo uma delas serdo presidente, ou em quem este delegarcompetência na sua ausência.

SECÇÃO III

Do Conselho Fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Natureza e composição)

Um) O Conselho Fiscal é o órgãofiscalizador composto por um presidente e doisvogais.

Dois) Caberá a mesa da Assembleia Geraldefinir a forma de suprimento das ausênciasinjustificadas de qualquer dos membros doconselho fiscal.

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Competências do Conselho Fiscal)

Um) Convocar a Assembleia Geralextraordinária, quando o julgar necessário,exigindo-se neste caso o voto unânime doconselho, quando for composto só de trêsmembros, e de dois terços dos vogais, quandofor composto de maior numero.

Dois) O Conselho Fiscal age de formaindependente e é dotado de plenos poderes parafiscalizar toda a actividade do Conselho deDirecção pelo menos uma vez em cada trimestrequando as circunstancias o ditarem, ou aqualquer momenta da vida do IIA –Moçambique.

Três) O Conselho Fiscal poderá, sempre quenecessária, solicitar a presença dos membros doconselho de direcção para esclarecimentospontuais de matéria em dúvida.

Quatro) O Conselho Fiscal produziráanualmente o seu parecer sabre o inventario,balanço, contas e, relatório de actividades egestão.

CAPÍTULO VI

Da comissão, modificação e regimedisciplinar

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Comissões)

São grupos de apoio criados para auxiliar oconselho de direcção na concretização dosobjectivos da associação.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Modificação)

A modificação ou alteração dos presentesestatutos só terá efeitos após deliberação tomadapela Assembleia Geral, em sessão previamenteanunciada para o efeito.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

(Regime disciplinar)

Os membros que tiverem um comportamentoque ofenda o preceituado nestes estatutossofrerão as sanções previstas no regulamento.

CAPÍTULO VII

Da dissolução, omissões edisposições transitórias

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

(Dissolução)

Um) A dissolução do IIA – Moçambique sópoderá verificar-se par deliberação tomada pelaassembleia-geral, em sessão previamenteanunciada e convocada para efeito, conforme opreceituado na alínea b) do número dois do artigovigésimo destes estatutos.

Dois) A petição da dissolução deverá apontaro fundamento em que se baseia, indicando atéque ponto os objectivos preconizados pelo IIA– MOÇAMBIQUE de qualquer forma, já nãosão exequíveis.

Três) A decisão de dissolução do IIA –Moçambique só será valida quando tomada poruma maioria absoluta de três quarto do numerode todos os seus membros.

Quatro) Quando deliberada a dissolução doIIA – Moçambique, a resolução da AssembleiaGeral deve integrar a nomeação de uma comissãoliquidatária que, depois de cumpridos osimperativos legais remeterão o patrimónioremanescente a instituições nacionais quepromovam interesses similares aos do IIA –Moçambique.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

(Omissões)

As omissões existentes nestes estatutos serãosupridas por recurso a legislação vigente emMoçambique sobre as matérias em questão.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEXTO

(Disposições transitórias)

Um) Apenas no primeiro ano de existênciado IIA – Moçambique a admissão dos membrosserá efectuada directamente através dopreenchimento da ficha de candidatura. Nos anossubsequentes, a candidatura de novos membrosserá sob proposta de um sócio que tenha sidoadmitido há mais de um ano.

Dois) Os membros fundadores são efectivosna associação e dispensados da exigência detrês anos previstos na alínea e) do artigo oitavopara nela permanecerem como membrosefectivos.

ARTIGO TRIGÉSIMO SÉTIMO

(Regulamentos)

Os presentes estatutos são complementadoscom os regulamentos considerados necessários,nomeadamente quanto aos seguintes assuntos:

a) Admissão, exclusão, direitos e deveresdos membros;

b) Criação e funcionamento dasdelegações;

c) Regulamento eleitoral;d) Funcionamento do Conselho de

Direcção.

902 — (71)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO TRIGÉSIMO OITAVO

(Assembleia Geral Constituinte)

Um) a Assembleia Geral constituinte seráconvocada por um dos membros fundadores daassociação, em representação dos restantes.

Dois) Competirá à Assembleia Geralconstituinte aprovar o regulamento eleitoral edesignar a primeira comissão de eleições dosórgão sociais.

Maputo, vinte de Outubro de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

MQS Consulting, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia sete de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100181657 umasociedade denominada MQS Consulting,Limitada.

É celebrado o presente contrato desociedade, nos termos do artigo noventa doCódigo Comercial, entre:

Primeiro: João André Jussar, casado emregime de bens adquiridos com Nélia CristinaDomingos Palate Jussar, de nacionalidademoçambicana, portador do Bilhete de Identidaden.º 110100171379B, emitido aos vinte e seis deAbril de dois mil e dez e residente na cidade daMatola;

Segundo: Kajsa Johanna Johansson, solteira,maior, de nacionalidade sueca, portador doDIRE n.º 01807330, emitido aos dezoito deSetembro de dois mil e seis e residente na cidadede Lichinga;

Terceiro: Nelson Rading Outa, solteiro,maior, de nacionalidade queniana, portador doDIRE n.º 0871999, emitido aos trinta e um deDezembro de dois mil e seis e residente nacidade de Maputo;

Quarto: Inocêncio António Macuácua,casado em regime de comunhão de geral de benscom Rosália Júlio Manjate Macuácua, denacionalidade moçambicana, portador do Bilhetede Identidade n.º 110136708N, emitido aosdezassete de Janeiro de dois mil e sete e residentena cidade de Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de MQSConsulting, Limitada, e tem a sua sede na cidadede Maputo

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto o exercíciodas seguintes actividades: prestação de serviçosnas áreas de consultoria, assessoria, assistênciatécnica, comissões, consignações, agenciamento,mediação e marketing e outros afins.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedades a constituirou já constituídas, ainda que tenham objectosocial diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais, ecorresponde à soma de quatro quotas, assimdistribuídas:

a) Uma quota de cinco mil meticais,correspondente a vinte e cinco porcento do capital, pertencente aosócio João André Jussar;

b) Uma quota de cinco mil meticais,correspondente a vinte e cinco porcento do capital, pertencente aosócio Kajsa Johanna Johansson;

c) Uma quota de cinco mil meticais,correspondente a vinte e cinco porcento do capital, pertencente aosócio Nelson Rading Outa;

d) Uma quota de cinco mil meticais,correspondente a vinte e cinco porcento do capital, pertencente aosócio Inocêncio António Macuácua.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital social

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessárias desdeque a assembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação de toda a partede quotas deverá ser do consentimento dossócios gozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá à sua alienação aquém e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, serão efectuados por um dossócios a ser eleito pela assembleia geral.

Dois) O administrador tem plenos poderespara nomear mandatários a sociedade,conferindo os necessários poderes derepresentação.

Três) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência, nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Quatro) É vedado a qualquer dos gerentesou mandatário assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contractos que digamrespeito a negócios estranhos a mesma, taiscomo letras de favor, finanças, avales ouabonações.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinadas por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente, quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomearemseus representantes se assim o entenderem, desdeque obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Maputo, oito de Outubro de dois mil e dez.— O Técnico, Ilegível.

Bedeng Construções –Sociedade Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e seis de Abril de dois mil edez, lavrada a folhas vinte e três e vinte e quatrodo livro de notas para escrituras diversas númerosetecentos cinquenta e nove traço B do Primeiro

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (72)

Cartório Notarial de Maputo, perante mimArnaldo Jamal de Magalhães, licenciado emDireito, técnico superior dos registos enotariados N1 e notário do referido cartório,compareceu Bedinigo André Magaia, na qualconstituiu uma sociedade unipessoal por quotas,que passará a reger-se pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

Um) A sociedade adopta a denominaçãosocial Bedeng Construções – SociedadeUnipessoal, Limitada.

Dois) A sua duração é por tempoindeterminado, contando ao seu início a partirda data da celebração do contrato de constituição.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede social na cidadede Maputo, podendo, por deliberação dos seussócios, criar ou extinguir, no país ou no exteriordelegações, sucursais, agências, ou qualqueroutra forma de representação social, sempre quese justificar a sua existência.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem como objecto aconstrução civil, obras públicas, venda dematerial de construção.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades que sejam conexas ou subsidiáriasda actividade principal.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrita erealizado com dinheiro, é de cento e vinte e cincomil meticais, correspondente a uma única quota,Bedingo André Magaia, com a quota de cempor cento.

ARTIGO QUINTO

Administração da sociedade

Um) A administração será exercida por umconselho de administração composta por doismembros eleitos pela assembleia geral.

Dois) Os administradores terão todos ospoderes necessários à administração dosnegócios da sociedade, podendo, designada-mente, abrir e movimentar contas bancárias,aceitar, sacar, endossar letras e livranças e outrosefeitos comerciais, contratar e despedir pessoal,adquirir, alienar ou onerar, bem como tomar dealuguer ou arrendar bens móveis e imóveis.

Três) Os administradores podem constituirprocuradores da sociedade para a prática de actosdeterminados ou categóricas de actos.

Quatro) Para abrigar a sociedade nos seusactos e contratos é necessário a assinatura dosdois administradores, excepto no caso de sernomeado um administrador único onde bastaráa sua intervenção.

Cinco) É vedado aos administradores abrigara sociedade em fiança, abonações, letras,depósitos e outros actos e contratos estranhosna proporção ao objecto social.

ARTIGO SEXTO

Exercícios, contas e resultados

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) os lucros líquidos apurados,

deduzidos da parte destinada a reserva legal e aoutra que a assembleia geral deliberar econstituir serão distribuídos pelos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

Dissolução e liquidação

Um ) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois ) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios emassembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Divisão e cessão de quotas

Um) A cessão de quotas entre os sóciosnão carece do consentimento da sociedade oudos sócios, sendo livres.

Dois) A cessão de quotas entre sócios nãocarece do consentimento da sociedade, mediantedeliberação de sócios.

Três) Os sócios gozam do direito depreferência na cessão de quotas e com direito deacrescer entre si.

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral reúne-se aordenamento, uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade, para apreciação, aprovaçãoou identificação do balanço, e quaisquer outrosassuntos para que tenha sido convocada e,extraordinário, sempre que for necessário.

Dois) As deliberações e aprovações daassembleia geral, só são válidas quando tenhamsido por decisão com a maioria de dois terçosincluindo a eleição para o corpo gerente e deadministração da sociedade.

Três) Dependem especialmente dadeliberação dos sócios, em assembleia geral, osseguintes actos além de outros que a lei indicar:

a) A amortização de quotas, aquisição,alienação e oneração de quotaspróprias;

b) A amortização de contratos dasociedade;

c) A alienação ou oneração de bensmóveis e imóveis;

d) A fusão, transformação e dissoluçãoda sociedade;

e) A subscrição ou aquisição departicipação noutras sociedades e asua alienação ou oneração.

Quatro) É dispensado a reunião daassembleia geral formalmente a sua convocaçãoquando os sócios concordarem por unanimidade

e por escrito. Na deliberação ou concordem quepor esta forma deliberem, considerando-seválidas, nessas condições, as deliberaçõestomadas ainda que realizada fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto salvo quando importem modificaçõesdo contrato social.

ARTIGO DÉCIMO

Competências

Um) Pode qualquer dos sócios quando assimo entender, pedir uma auditoria para efeitos defiscalização dos negócios e contas da sociedade.

Dois) Anualmente será feita com fecho emtrinta de Dezembro, dos lucros que o balançoregistar líquido de todas as despesas e encargos,uma parte correspondente a percentagemestabelecida será destinada ao fundo de reservalegal enquanto esse fundo não estiver realizadoou sempre que seja necessário reintegrá-lo,sendo o remanescente aplicado para fins nostermos que forem aprovado pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Remuneração dos sócios

Os membros da sociedade terão direito aremuneração, conforme for deliberado pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Amortização

Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:

a) Acordo com respectivo titular;b) Insolvência ou falência do título;c) Se a quota for arrestada, arrolada,

penhorada;d) Por qualquer forma deixar de estar na

livre disponibilidade do seu titular;e) No caso de divórcio, separação judicial

de bens e/ ou pessoas;f) Falecimento ou extinção do seu titular.

Se os seus sucessores pretenderemalienar a quota aos terceiros;

g) No caso de secção a terceiros semobservância do estipulado no artigonono do pacto social.

Dois) A sociedade só pode amortizar quotasse a data de deliberação e depois de satisfazer acontrapartida da amortização. A situação líquidanão ficar inferior a soma do capital e dasreservas, salvo se simultaneamente deliberar adedução do capital social.

Três) O preço de amortização, nos casosprevisto nas alíneas b) c) e d) do procedentenúmero será o correspondente ao respectivovalor nominal, nos restantes casos deamortização prevista, o preço da amortizaçãoserá fixado por uma firma de auditoria, a qualelaborará um balanço especial para efeito, sendoo preço pago em seis prestações mensais, iguaise conceptivas vencendo-se a primeira trinta diasapós a data da deliberação.

902 — (73)4 DE NOVEMBRO DE 2010

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Disposição finais e transitório

Até à realização da primeira reunião daassembleia geral, a qual deverá ser convocadadentro de seis meses é desde já nomeado comoadministrador de sociedade o sócio BedenigoAndré Magaia e constituem anexos ao presentecontrato de constituição de sociedade.

Está conforme.

Maputo, dez de Maio de dois mil e dez. —A Ajudante, Maria Cândida Samuel Lázaro.

Falfas- Foto Alfa e Serviços,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e sete de Setembro de dois mile dez, exarada de folhas cinquenta e três a folhascinquenta e oito do livro de notas para escriturasdiversas número cento e nove A daConservatória dos Registos e Notariado daMatola a cargo da notária Jacques FelisbertoNhatave, foi constituída uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada denominada Falfas – Foto Alfa eServiços, Limitada, que se regerá pelasdisposições constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação deFalfas- Foto Alfa e Serviços, Limitada,sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelospresentes estatutos.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sua sede no MercadoT-3, Bairro Infulene, província de Maputo,podendo por deliberação da assembleia geral,criar ou extinguir sucursais, delegações,agências ou qualquer outra forma derepresentação social no País e no estrangeiro,sempre que se justifique a sua existência bemcomo transferir a sua sede para outro lado doterritório nacional.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade è constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início paratodos os efeitos legais, a partir da data daassinatura da escritura.

ARTIGO QUATRO

Objecto social

Um) Tem como objecto:

a) Fotografia;b) Fotocópias.c) Plastificação e laminação;

d) Encadernação, impressão e fax;e) Venda de material escolar e diversos.

Dois) A sociedade poderá ainda, exerceractividades comerciais ou industriais, conexas,complementares ou subsidiárias, para as quaisobtenha as necessárias autorizações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital e distribuição de quotas

O capital social, é de cinquenta mil meticais,dividido em duas quotas iguais subscritas daseguinte forma:

a) Uma quota com o valor nominal devinte e cinco mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital social, pertencenteao sócio Geraldo Sigaúque;

b) Uma quota com o valor nominal devinte e cinco mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital social, pertencenteao sócio Domingos Carlos Ubisse.

Dois) O capital social poderá seraumentado ou reduzido por decisão dossócios tomada em assembleia geral.

Três) Deliberados quaisquer aumentos oureduções de capital serão os mesmos rateadospelos sócios na proporção das suas quotas.

Quatro) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital mas os sócios poderãofazer suprimentos de que a sociedade carecerem condições a estabelecer pela assembleia.

CAPÍTULO III

Da cessão e divisão de quotas

ARTIGO SEXTO

Um) A divisão e cessão total ou parcial dequotas a estranhos á sociedade assim como asua oneração em garantia de quaisquerobrigações dos sócios dependem da autorizaçãoprévia da sociedade dada por deliberação daassembleia geral.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota deverá comunicar á sociedade com umaantecedência de trinta dias úteis, por cartaregistada, declarando o nome do adquirente, opreço e as demais condições da cessão.

Três) Fica reservado o direito de preferência,primeiro á sociedade depois aos sócios.

Quatro) É nula qualquer divisão, cessão,onerarão ou alienação de quota feita sem aobservação do disposto nos presentes estatutos.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou incapacidade

Em caso de morte ou interdição de qualquersócio, a sociedade continuará com os herdeirosou representantes os quais nomearão um de entresi que a todos represente na sociedade,permanecendo, no entanto a quota inteira.

CAPÍTULO IV

Dos órgãos sociais

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reuniráanualmente, em sessão ordinária, para aapreciação aprovação e/ou modificação dobalanço e contas do exercício e deliberarsobre qualquer outro assunto de interessesocial e, em sessão extraordinária, sempre quenecessário.

Dois) A assembleia geral poderá serconvocada extraordinariamente por qualquerum dos sócios com o pré-aviso de quinze diaspor fax, e-mail ou por carta registada comaviso de recepção.

ARTIGO NONO

Gerência

Um) A gerência da sociedade dispensadade caução, será exercida pelos sócios GeraldoSigaúque e Domingos Carlos Ubisse, que ficamdesde já nomeados sócios gerentes.

Dois) A remuneração pela gerência dasociedade, se a ela houver lugar, não será fixadaem assembleia geral.

Três) A sociedade fica obrigada pelasassinaturas dos sócios gerentes ou de umprocurador, tendo em conta, neste último caso,os termos precisos do respectivo instrumentode mandato.

Quatro) Em nenhum caso a sociedade poderáser obrigada em actos e contratos estranhos aosnegócios sociais, designadamente em fianças,abonações e letras de favor.

Cinco) Os actos de mero expediente,poderão ser assinados por um gerente ou porqualquer empregado devidamente autorizado.

ARTIGO DÉCIMO

Casos omissos

Em todo o omisso será regulado pela lei emvigor, para os efeitos, na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, oito de Outubro de dois mil e dez. —A Técnica, Ilegível.

Ret Consultoria e Serviços –Sociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura pública de vinte e sete de Setembrode dois mil e dez, lavrada de folhas sete a folhastreze do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e noventa e cinco traço A doQuarto Cartório Notarial de Maputo perante mimFátima Juma Achá Barronet, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1, e notária em exercício neste cartório,

III SÉRIE — NÚMERO 44902 — (74)

constituí Rachael Elizabeth Thompson, umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada Ret Consultoria e Serviços– Sociedade Unipessoal, Limitada, com sede naAvenida Vladimir Lenine, número dois milnovecentos e dez, rés-do-chão, em Maputo,que se regerá pelas cláusulas constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Um) A sociedade adopta a denominação deRet- Consultoria e Serviços - SociedadeUnipessoal, Limitada.

Dois) A sua duração é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da celebração da escritura.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaVladimir Lénine, número dois mil novecentos edez rés-do-chão, em Maputo.

Dois) A sede social poderá mudar paraqualquer outro local, dentro da mesma cidadeou do mesmo distrito, e poderá abrir sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentação quer no estrangeiro quer noterritório nacional, devendo os sócios seremnotificados por escrito dessa mudança.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal:

a) Consultoria, formação e apoio na áreada educação e em áreas afins;

b) Consultoria e formação na área deestudos e projectos ambientais;

c) Consultoria na área da indústria e emáreas afins;

d) Consultoria, formação e “capacitybuilding” nas áreas de “ cleandeve lopment mechanism”(CDM),” gold standard” (GS) e“reducing emissions fromdeforestation and forestdegradation” (REDD);

e) Apoio em todos os aspectos dedesenvolvimento, implementação emonitoramento de projectos na áreade CDM, GS e REDD e áreas afins;

f) Formação de parcerias com terceiros erepresentação de empresas einstituições baseadas no estrangeiro.

Dois) A sociedade poderá vir a adquirirparticipações financeiras em outras sociedadesa constituir ou já constituídas, ainda que tenhamobjecto social diferente da Ret -Consultoria eServiços – Sociedade Unipessoal, Limitada.

Três) A sociedade poderá vir a exercerquaisquer outras actividades lucrativas desdeque para o efeito esteja devidamente autorizadanos termos da legislação em vigor na Repúblicade Moçambique.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma única quota,correspondente a cem por cento do capital social,pertencente à sócia Rachael Elizabeth Thompson.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Um) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital, desde que a sócia únicaassim o decida, até ao limite correspondente acem vezes o capital social.

Dois) O sócio poderá fazer à sociedadesuprimentos, quer para titular empréstimos emdinheiro quer para titular o deferimento decréditos de sócios sobre a sociedade, nos termosque forem definidos pela assembleia geral quefixará os juros e as condições de reembolso.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios nãocarece do consentimento da sociedade ou dossócios, sendo livre.

Dois) A cessão de quotas a favor de terceirosdepende do consentimento da sociedade mediantedecissão da sócia única.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular;b) Morte ou dissolução e bem assim

insolvência ou falência do titular;c) Se a quota for arrestada, penhorada ou

por qualquer outra forma deixar deestar na livre disponibilidade do seutitular;

d) No caso de recusa de consentimento àcessão, ou de cessão a terceiros semobservância do estipulado no artigosexto do pacto social.

Dois) Caso a sociedade recuse o consen-timento à cessão, poderá amortizar ou adquirirpara si a quota.

Três) A sociedade só pode amortizar quotasse, à data da deliberação e depois de satisfazer acontrapartida da amortização a sua situaçãolíquida não ficar inferior à soma do capital e dasreservas, salvo se simultaneamente deliberar aredução do capital social.

Quatro) O preço de amortização será oapurado com base no último balanço aprovadoacrescido da parte proporcional das reservas que

não se destinem a cobrir prejuízos, reduzido ouacrescido da parte proporcional de diminuiçãoou aumento do valor contabilístico do activolíquido posterior ao referido balanço. Sendo opreço apurado pago em prestações mensais econsecutivas, vencendo a primeira trinta diasapós a data da deliberação.

ARTIGO OITAVO

(Administração da sociedade)

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activae passivamente, passam desde já a cargo de quempassa a designar-se por gerente.

Dois) O gerente tem plenos poderes paranomear mandatários ä sociedade, conferindo osnecessários poderes de representação.

Três) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura da sócia gerente.

Quatro) É vedado ao gerente ou mandatário,assinar em nome da sociedade quaisquer actosou contratos que digam respeito a negóciosestranhos à mesma, tais como, letras, fianças,avales ou abonações.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser assinados individualmente por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO NONO

(Exercício, contas e resultados)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) Os lucros líquidos apurados,

deduzidos da parte destinada a reserva legal e aoutras reserva que a assembleia geral deliberarconstituir serão distribuídos pelos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Herdeiros)

Em caso de morte, interdição ou inahabilitaçãode um da sócia única, os seus herdeiros assumemautomáticamente o lugar na sociedade, comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes, se assim o entenderem, desdeque obedeçam ao preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e nove de Setembro de doismil e dez. — O Ajudante, Ilegível.

Preço — 37,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.