questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

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[email protected] Questões sobre a Relação Escola Regular /Centro de Recursos Joaquim Colôa Fátima Craveirinha [email protected] [email protected] 2º CONGRESSO INTERNACIONAL Derrubar Barreiras. Facilitar Percursos, Porto 28 e 29 de Outubro 2011

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Page 1: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

[email protected]

Questões sobre a Relação

Escola Regular /Centro de Recursos

Joaquim Colôa

Fátima Craveirinha

[email protected]

[email protected]

2º CONGRESSO INTERNACIONAL

Derrubar Barreiras. Facilitar Percursos, Porto 28 e 29 de Outubro 2011

Page 2: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

(Ministério da Educação, 2007)

Centros de Recursos para a Inclusão F

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Condições para a Inclusão

Colaboração entre Profissionais?

Colaboração entre Serviços?

Recursos da Comunidade?

Avaliação de Práticas?

Page 3: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

(Ministério da Educação 2007)

“Uma política orientada pelo princípio da

inserção social deve garantir que a criança e o

jovem com deficiência participem nos serviços

comuns de educação, formação, emprego, etc.

(...) deve emanar de uma abordagem de nível

sistémico que requer mudanças e ajustamentos

às necessidades das pessoas com deficiências

e incapacidade, promovendo a adaptação e a

acção positiva.”

Centros de Recursos para a Inclusão - Portugal F

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Centros de Recursos para a Inclusão

Então…

todos os Agrupamentos que têm

protocolo com CRI passaram a ser

inclusivos?

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Centros de Recursos para a Inclusão

Então…

todos os Agrupamentos que

têm protocolo com CRI passaram a

aceder a serviços comunitários com

base numa perspectiva sistémica e

numa dinâmica de criação de

sinergias?

Page 6: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

Organização de sinergias / relações

através de…

Modelo de

fortalecimento

colectivo

Tomada de

decisão:

conjunto de

sinergias

Participantes: família, indivíduos

da comunidade e profissionais

Comunicação

inteligente,

afectuosa e

dinâmica

Criação de novos

recursos e utilização

dos preferidos

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Page 7: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

Segundo Schalock e outros...

(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

Providenciar contextos comunitários que

possibilitem o desenvolvimento de qualidade de

vida implica redefinir as organizações e os

serviços relativamente ao seu papel enquanto

elos de ligação na comunidade tornando-se

sistemas sociais naturais de apoio importantes,

de modo a desenvolverem a colaboração e a

partilha.

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Page 8: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

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Centros de Recursos para a Inclusão

Então…

todos os Agrupamentos que têm

protocolo com CRI trabalham num

modelo de colaboração comunitária?

Page 9: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

Serviços em colaboração...

A colaboração envolve um compromisso entre os

professores titulares de turma e os professores de

educação especial que devem trabalhar em

conjunto, entre si e com os órgãos de gestão do

agrupamento e da escola, com os técnicos que

representam o Ministério da Educação, e com a

comunidade no geral. (Ripley, 1997)

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Page 10: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

Serviços em colaboração...

Para desenvolver uma dinâmica de

colaboração é necessário disponibilizar

tempo, apoios, recursos, monitorização e

sobretudo persistência. (Ripley, 1997)

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Page 11: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

Serviços em colaboração...

A colaboração deve antever tempo para a

planificação, tempo para o desenvolvimento da

intervenção e tempo para desenvolver processos

de avaliação tanto dos alunos como da própria

colaboração.

Estas acções devem ocorrer a diversos níveis:

nacional, local, no agrupamento, na escola bem

como na sala de aula. (Ripley, 1997)

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Page 12: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

Serviços em ambientes inclusivos

(Inclusion Handbook - Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project, 2004)

O serviço deve ser avaliado periodicamente. As

organizações mudam e devemos reflectir

criticamente sobre essas mudanças e do seu

impacto no serviço.

A reflexão crítica é uma função essencial de

qualquer serviço inclusivo.

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Page 13: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

Segundo Schalock e outros...

(Schalock; Verdugo; Bonham; Fantova; Van Loon, 2008)

A descentralização de serviços implica a

capacidade e a autonomia local de modo a

poder-se monitorizar e avaliar os resultados,

tanto ao nível individual como dos próprios

serviços.

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Page 14: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

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Centros de Recursos para a Inclusão

Então…

todos os Agrupamentos que têm

protocolo com CRI podem escolher os

recursos que melhor respondem às

suas realidades e necessidades?

Page 15: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

[email protected]

Apresentação e resumo disponível em:

www.proinclusao.com.sapo.pt

www.slideshare.net/jcoloa

[email protected]

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2º CONGRESSO INTERNACIONAL

Derrubar Barreiras. Facilitar Percursos, Porto 28 e 29 de Outubro 2011

Page 16: Questões sobre a relação escola regular e centros de recursos para a inclusão

[email protected]

Ministério da Educação (2007). Centros de Recursos para a Inclusão Reorientação das Escolas

Especiais. Lisboa: Ministério da Educação.

OCDD – Resource Center on Community Inclusion, consultado a 22 de Março em

http://www.dhh.louisiana.gov/offices/?id=144.

Ripley, S. (1997). Collaboration Between General and Special Education Teachers, consultado a 22 de

Março em http://www.bridges4kids.org/news/Collaboration8-02.html.

Schalock, R. L.; Verdugo, M. A.; Bonham, G. S.; Fantova, F.; Van Loon, J. (2008). Enhancing

Personal Outcomes: Organizational Strategies, Guidelines, and Examples. In. Journal of Policy and

Practice in Intellectual Disabilities, Vol. 5, (4) pp 276–285.

Schalock, R. (2004). The Emerging Disability Paradigm and its Implications for Policy and Pratice. In

Journal of Disability Policy Studies, Vol. 14 (4), pp. 204-215.

UCP Access AmeriCorps Disability Inclusion Training and Technical Assistance Project. (2004).

Inclusion Creating an Inclusive Environment: A Handbook for the Inclusion of People with Disabilities in

National and Community Service Programs. USA: UCP Access AmeriCorps Disability Inclusion

Training and Technical Assistance Project.

[email protected]

[email protected]