questões exame da ordem

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  • 7/25/2019 Questes Exame Da Ordem

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    I. DIREITO PENAL

    1. LEI PENAL

    1. (OAB/DF 2005) O Cdigo Pena !"a#iei"o ado$o%&

    b) a teoria da atividade, em relao ao tempo do crime, e ateoria da ubiqidade, em relao ao lugar do crime.

    2. (OAB/DF 2005) A abolitio criminis' $a! *+aadade novatio legis' #igni,i*a -%e&

    c) constitui fato jurdico extintivo da punibilidade.. (OAB/DF 2005) O *on,i$o aa"en$e de no"a#enai# "e#oido&

    a) pelos princpios da especialidade, da subsidiariedade e daconsuno, alguns autores incluindo tambm o princpio daalternatividade.

    . (OAB/P 2000) De a*o"do *o o a"$. 5o do CdigoPena' 3ai*a4#e a ei !"a#iei"a' e "e%67o de*onen89e#' $"a$ado# e "eg"a# de di"ei$o in$e"na*iona' ao*"ie *oe$ido no $e""i$"io na*iona3. A egi#a8:o

    na*iona ado$o%' a"a a ai*a8:o da ei ena no e#a8o'o "in*6io da&

    a) territorialidade.

    5. (OAB/;T 4 200) A in$e""e$a8:o' no di"ei$o ena&

    b) permite a adoo da analogia in bonan partem, conformea opinio dominante dos doutrinadores.

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    . (OAB/P4 200>) Ped"o e#$ *ond%7indo #%a !i*i*e$ae ia G!i*a. E % oen$o de di#$"a8:o' a*a!a o"a!a"oa" Aeand"e' *a%#ando4+e e#9e# *o"o"ai#.Dian$e do een$o $"an#*"i$o' *o""e$o a,i"a" -%e o*"ie de e#:o *o"o"a' een$%aen$e "a$i*ado o"Ped"o' o##%i *a"$e"&

    b) culposo, e para que ele seja processado criminalmente, imprescindvel o oferecimento de representao por parte davtima, lexandre.

    10. (OAB/CE 200) "ea$iaen$e ao doo' o a$%aCdigo Pena #eg%e a# $eo"ia# da&

    d) vontade e do assentimento.

    11. (OAB/P4 200) No $ea a$inen$e "ea8:o de*a%#aidade' *o o in$%i$o de e"i,i*a" #e %a a8:o*on#$i$%i *a%#a do "e#%$ado' deeo#' en$aen$e'e*%6a da #"ie *a%#a. Ca#o' *o #%a e*%#:o' o"e#%$ado deia##e de a*on$e*e"' *a%#a. Coo #edenoina do%$"inaen$e e#$e een$oH

    a) procedimento $ipottico de eliminao.

    12. (OAB/P 200

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    . (OAB/DF 200) Fa*e a #i#$e$i*a ado$ada o" no##oCdigo Pena' a-%ee -%e anda a$a" o%$"e&

    c) 9 tambm considerado autor do crime face % adoo pelo+*digo da teoria da conditio sine qua non, que informa onexo causal.

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    a) no perodo entre o recebimento da denncia ou queixa e asentena condenat*ria recorrvel.

    . (OAB/P 2002) No# *"ie# *oneo#' a e$in8:o da%ni!iidade de % do# *"ie#&

    c) no impede, quanto aos outros crimes, a agravao dapena resultante da conexo.

    5. (OAB/PR 200 di#9e#e" *"ie @*ond%7i" e6*%o a%$oo$o"' na ia G!i*a'

    #o! a in,%en*ia de *oo o% #%!#$an*ia de e,ei$o#anogo#' eondo a dano a$e"ia a in*o%idade deo%$"e. T"a$a4#e de *"ie de&

    d) perigo concreto.

    10. (OAB/P 200>) %a da# a$e"na$ia# n:o"e"e#en$a %a -%ai,i*ado"a do *"ie de dano (a"$. 1

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    -%ai#-%e" eio# de *o%ni*a8:o' o" ,a$o ine"6di*o o%e""Qneo. O di"ei$o de "e#o#$a dee" #e" ee"*ido&

    a) por escrito, no pra-o decadencial de @3 6sessenta) dias dadata da publicao ou transmisso.

    1?. (OAB/P 1?) Uo:o da ia e An$Qnio de o%7a,o"a a%$%ado# e ,ag"an$e dei$o o" $e"e #%!$"a6dode ;a"ia da ia %a !o#a *on$endo o!e$o# de %#oe##oa e e-%ena -%an$ia de din+ei"o. Ainda e ,a#e dein-%"i$o oi*ia' *on#$a$o%4#e -%e a 6$ia i": de

    Uo:o da ia. Dian$e do *a#o na""ado' anai#e a#a,i"a89e# a #eg%i"&

    I o *"ie de ,%"$o *oe$ido *on$"a i":o deende de"e"e#en$a8:o. A##i'

    ;a"ia dee" o,e"e*=4a no "a7o "e#*"i*iona de < (#ei#)e#e#X

    W a i%nidade "ea$ia e##oa e n:o a"oei$a ao *o4a%$o".

    E#$:o *o""e$a# aena# a# a,i"a89e# *on$ida# e&

    d) < e J.

    1. (OAB/P 2001) A *ond%$a de adoe#*en$e de#*"i$a*oo *"ie o% *on$"aen8:o ena denoinada eoE#$a$%$o da C"ian8a e do Adoe#*en$e (Lei n. ?.0

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    d) ' crime de receptao qualificada pr*prio.

    11. (OAB/; 2005) Co""e$o -%e&

    a) ' crime de tr%fico ilcito de entorpecente de perigoabstrato.

    b) lei mais grave aplicase ao crime continuado ou aocrime permanente, se a sua vig&ncia anterior a cessao dacontinuidade ou da perman&ncia.

    c) embriague- proveniente de caso fortuito ou fora maiorpode ser causa de diminuio de pena.

    12. (OAB/; 2005) Co""e$o -%e&

    a) ge com dolo eventual quem assume o risco de produ-iro resultado.

    b) pena restritiva de direitos aut=noma e substitui aprivativa de liberdade, preenc$idos os requisitosestabelecidos na lei penal.

    d) Dm matria penal erro e ignor8ncia se confundem.

    1. (OAB/; 2005) Co""e$o -%e&

    a) 9 isento de pena quem por erro plenamente justificado

    pelas circunst8ncias, sup!e situao de fato que, se existisse,tornaria a ao legtima.

    c) reincid&ncia penal no pode ser considerada comcircunst8ncia agravante e,

    simultaneamente, como circunst8ncia judicial.

    d) "e acordo com a jurisprud&ncia dominante, a atenuanteda menoridade penal relativa prepondera sobre qualqueragravante.

    1. (OAB/; 2005) Co""e$o -%e&

    a) ' MAK no tem aceitado que uma atenuante coloque a

    pena aqum do mnimo legal.

    b) ut&ntica interpretao da lei feita pelo pr*priolegislador.

    c) >egra geral, o ato regido pela lei penal do seu tempo.

    II. DIREITO PROCEAL PENAL

    1. FONTE' PRINC[PIO KERAI EINTERPRETAJO

    1. (OAB/R 2005/1) \ %7 do "o*e##o ena*on#$i$%*iona' a##inae a a##e"$ia *o""e$a&

    a) ' Kui-, em busca da Hverdade realI, pode agir ex officiodeterminando a reali-ao de provas, sem com isso violar osprincpios da imparcialidade, do tratamento igualit%rio daspartes e do sistema acusat*rio.

    2. (OAB/NE 200/2) Uo:o "e#onde' e %67o de"iei"o g"a%' a "o*e##o ea "$i*a de *"ie *on$"a oa$"iQnio. Con#ide"ando' ne##e *a#o' -%e o *"ie e#$#%ei$o # di#o#i89e# do Cdigo de P"o*e##o Pena

    (CPP)' a##inae a a##e"$ia *o""e$a&

    b) edio de uma lei processual penal nova que provoquemudanas nas regras recursais do +## ser% aplicada deimediato ao procedimento penal a que Koo responde.

    c) lei processual penal aplic%vel ao procedimento a queKoo responde admite tanto a

    interpretao extensiva quanto : aplicao anal*gica.

    d) 4os crimes de ao privada, o Kui-, a requerimento daparte que comprovar a sua pobre-a, nomear% advogado parapromover a ao penal.

    . (OAB/NE 2005/1) a de,e#a o##%i *e"$o# "e*%"#o#e # de,e#a *a!e "e-%e"e" a8:o "e#*i#"ia ena "ei#:o *"iina. E##a ,"a#e indi*a o "in*6io&

    c) dofavor rei.

    . (OAB/RU 2005) ;"io ,oi den%n*iado e"an$e a 5.]Wa"a C"iina do Rio de Uanei"o. A e8a ,oi "e*e!idaeo U%i7 $i$%a"' -%e "eai7o% o in$e""oga$"io do "%'"e#idindo a ,a#e in#$"%$"ia do "o*e##o. En*e""ada ain#$"%8:o do ,ei$o' ,oi "oa$ada #en$en8a *ondena$"iaeo U%i7 #%!#$i$%$o da-%ea Wa"a. De a*o"do *o a ei"o*e##%a ena' a##inae a o8:o CORRETA&

    d) 4o $% nulidade na sentena, porque no se fa- exigvel aidentidade fsica do Kui-.

    5. (OAB/;K 2005/) O# a$o# do "o*e##o a!aio"ea*iona4#e *o a ga"an$ia da aa de,e#a'ECETO&

    a)

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    P"o*e##o Pena' *o "ea8:o ao $"ino do in-%"i$ooi*ia' *o""e$o a,i"a" -%e&

    c) se o indiciado estiver em liberdade, o pra-o para trminodo inqurito policial de 03 dias, e pode ser prorrogado pordeterminao da autoridade judicial competente.

    5. (OAB/P/120_) No# *"ie# de a8:o ena "iada' o#a%$o# do in-%"i$o oi*ia "ea$ado#&

    c) sero entregues ao requerente, se o pedir, mediantetraslado.

    . (OAB/P/12]) A de*i#:o %di*ia -%e de$e"ina o$"an*aen$o de % in-%"i$o oi*ia adi$e' o" a"$edo de,en#o" da 6$ia'

    d) reabertura do inqurito policial, desde que novas provassurjam acerca da materialidade ou da autoria.

    ?. (OAB/P/12]) No# a%$o# de % in-%"i$o oi*ia -%ea%"a *"ie $"i!%$"io' ,oi de*"e$ada %di*iaen$e a-%e!"a de #igio !an*"io do ine#$igado. e% adogado*on#$i$%6do "eg%a"en$e "e-%e" i#$a do# a%$o# naDeega*ia de Po6*ia' o -%e +e negado. O Deegadoa"g%en$a -%e o in-%"i$o ago"a *o""e e #igio' oi#,o"a %n$ado# e$"a$o# e o%$"o# do*%en$o# !an*"io#.O adogado

    a) deve impetrar mandado de segurana, com fundamento noart. 5.o, inc. N) S in*on#$i$%*iona o di#o#i$io do

    Cdigo de P"o*e##o Pena -%e "e=&c) a incomunicabilidade do indiciado.

    . AJO PENAL

    1. (OAB/DF 200/2) A Re"e#en$a8:o do o,endido' no#*"ie# de a8:o ena G!i*a a ea *ondi*ionada' e ode#e" "e$"a$ada&

    a) at o oferecimento da denncia

    2. (OAB/P/12?_ 4 ada$ada ) o!"e a a8:o ena'

    a##inae a a$e"na$ia *o""e$a&d) Malvo disposio em contr%rio, o ofendido decair% do seudireito de queixa ou de representar se no o exercer dentrodo pra-o de @ 6seis) meses, contado do dia em que vier asaber que o autor do crime.

    . (OAB/NE 2005/2) :o "in*6io# "egen$e# da a8:oena da ini*ia$ia "iada a&

    b) disponibilidade, a indivisibilidade e a oportunidade.

    . (OAB/P 12._) A "e$"a$a8:o na a8:o ena G!i*a*ondi*ionada&

    d) admitida, expressamente, pelo +*digo de #rocesso#enal em relao : representao do ofendido, mas no o no tocante : requisio do Einistro da Kustia.

    5. (OAB/;K 200

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    ) P"e,ei$o a*%#ado da "$i*a do*"ie de +oi*6dio. S CORRETO a,i"a"&

    d) ' Kulgamento ser% reali-ado pelo Aribunal de Kustia doDstado.

    5. PROWA

    1. (OAB/P 12>._) A##inae' e "ea8:o "od%8:o da"oa' a a$e"na$ia *o""e$a&

    a) busca domiciliar, por ser medida de nature-a cautelar,s* se justifica quando presente ofumus boni juris, ou seja,somente quando fundadas ra-!es a autori-arem.

    2. (OAB/DF 200/2) o!"e a# "oa# no "o*e##o ena'

    S CORRETO a,i"a"&

    a) #ode o Kui-, de ofcio, determinar a produo de provas.

    b) (uando a infrao deixar vestgios, ser% indispens%vel oexame de corpo de delito, direto ou indireto.

    d) ' princpio da liberdade probat*ria no absoluto.

    . (OAB/;K 200) o!"e o in$e""oga$"io e a *on,i##:o' Co""e$o -%e&

    b) antes de se iniciar a audi&ncia de interrogat*rio, o acusadopoder requerer entrevista reservada com o seu advogado.

    c) permitido ao Einistrio #blico e ao dvogadoformular perguntas para esclarecer algum fato, ao final dointerrogat*rio.

    d) o sil&ncio no gera nen$um preju-o ao acusado.

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    a) 4as infra!es permanentes, entendese o agente emflagrante delito enquanto no cessar a perman&ncia.

    c) (uando o Kui- verificar, pelo auto de priso em flagrante,a inocorr&ncia de qualquer das $ip*teses que autori-am apriso preventiva, poder%, depois de ouvir o Einistrio#blico, conceder liberdade provis*ria.

    d) 4o $avendo autoridade no lugar em que se tiver efetuadoa priso, o preso ser% logo apresentado : do lugar maispr*ximo.

    . (OAB/DF 200/2) P"i#:o "een$ia' de*"e$ada deo,6*io o% a "e-%e"ien$o do ;ini#$"io PG!i*o o% do-%e"ean$e' no *%"#o do in-%"i$o oi*ia o% in#$"%8:o*"iina&

    a) pode ser revogada se, no decorrer do processo, verificarse a falta de motivos para que a mesma subsista.

    5. (OAB/P 200/1) No -%e $ange "i#:o "een$ia' *e"$o a,i"a" -%e' a"a -%e o*o""a #%a de*"e$a8:o i"e#*ind6e a "oa da ei#$=n*ia do *"ie e ind6*io#%,i*ien$e de a%$o"ia' ea #e %#$i,i*a&

    c) como garantia da ordem pblica e da ordem econ=mica,por conveni&ncia da instruo criminal, ou para assegurar eaplicao da lei penal.

    ) No -%e di7 "e#ei$o ao *%"ien$ode ena' o in#$i$%$o -%e anda *o%$a"' na ena

    "ia$ia de i!e"dade e na edida de #eg%"an8a' o$eo de "i#:o adini#$"a$ia' de "i#:o "oi#"ia' ain$e"na8:o e +o#i$a de *%#$dia e $"a$aen$o#i-%i$"i*o' denoina4#e&

    c) detrao.

    >. ENTENA

    1. (OAB/P 12._) A do%$"ina denoina de #en$en8aa!#o%$"ia i""ia a-%ea e -%e o U%i7 a!#oe&

    b) e aplica medida de segurana.

    2. (OAB/NE 200/2) O a"$. ?< do CPP $"a$a do# *a#o#de a!#oi8:o do "%. Co""e$o -%e&

    a) ' Kui- absolver% o ru desde que no exista provasuficiente para a condenao.

    . (OAB/;K 2005/) D%"an$e o *%"#o de % "o*e##o*"iina' *o !a#e na "oa ei#$en$e no# a%$o#'*on#$a$ando -%e %a de$e"inada a8:o i6*i$a ,oi*oe$ida o" % doen$e en$a -%e e"a' o*a do ,a$o'e i"$%de do #e% e#$ado a$ogi*o' in$ei"aen$ein*aa7 de de$e"ina"4#e de a*o"do *o o #e%en$endien$o $i*o4%"6di*o' o U%i7 dee"&

    d) proferir sentena absolut*ria impr*pria.

    . (OAB/;K 200

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    d) oito testemun$as.

    2. (OAB/P 12._) O a*%#ado ode" o,e"e*e" de,e#a"ia' no "o*edien$o o"din"io' no "a7o de&

    b) 0 dias ap*s o interrogat*rio.

    . (OAB/;K 20042) A "e#ei$o do# "o*edien$o#de,inido# no Cdigo de P"o*e##o Pena e ei#e$"aagan$e#' *o""e$o a,i"a" -%e' no "o*edien$o&

    a) comum, o Kui- poder% deferir a reali-ao de dilig&nciasrequeridas pelas partes, finda a inquirio de testemun$as,

    no pra-o de 2 $oras, primeiro para o Einistrio

    #blico ou querelante, ap*s 2 $oras para a defesa.

    . (OAB/P 12?._) o!"e o U%i7' o ;ini#$"io PG!i*o eo%$"o# #%ei$o# "o*e##%ai#&

    a) 4os ju-os coletivos, no podero servir no mesmoprocesso os Ku-es que forem entre si parentes,consangneos ou afins, em lin$a reta ou colateral, at oterceiro grau, inclusive.

    b) suspeio do Kui- no poder% ser declarada nemrecon$ecida, quando a parte injuriar o Kui- ou de prop*sitoder motivo para cri% la.

    c) os *rgos do Einistrio #blico se estendem, no quel$es for aplic%vel, as prescri!es relativas :s suspei!es eaos impedimentos dos Ku-es.

    5. (OAB/P 2005) No# "o*edien$o# da *oe$=n*iado T"i!%na do UG"i&

    c) o processo no seguir% at que o acusado seja intimado dadeciso de pronncia.

    ) O Cdigo de P"o*e##o Pena e"i$eao a##i#$en$e de a*%#a8:o&

    a) impugnar a deciso de impronncia.

    1. (OAB/KO/200>) No# "o*e##o# da *oe$=n*ia do

    UG"i o% do U%67o #ing%a"' n:o +aendo A##i#$en$e deA*%#a8:o +a!ii$ado' %a e7 "oa$ada #en$en8a' n:o$endo o ;ini#$"io PG!i*o in$e"o#$o Re*%"#o deAea8:o' *o""e$o a,i"a" -%e&

    d) possvel, mesmo transitada em julgado a sentena para oEinistrio #blico, o ofendido ou qualquer um do rol do art.0T do +## interpor pelao, ainda que no se ten$a se$abilitado como ssistente.

    1. (OAB/KO/200>) N:o a$"i!%i8:o do U%i7 da Wa"a do#C"ie# Doo#o# Con$"a a Wida&

    c) resolver quest!es esclarecidas na fase policial, no sentidode mel$or orientar o Kri, pois para tanto o Kui- utili-ar%exclusivamente seu #oder de #olcia.

    15. (OAB/KO/200>) Pa"a -%e o a##i#$en$e do ;ini#$"ioPG!i*o' o" eio de #e% "o*%"ado"' o##a a$%a" noen"io do UG"i' dee e#$a" +a!ii$ado *o an$e*ed=n*iade eo eno#&

    d) F $oras

    . LEI EPECIAI

    1. (OAB/P/11^) No# "o*e##o# do# U%i7ado# E#e*iai#C"iinai#' o in$e""oga$"io' na a%di=n*ia Gni*a dein#$"%8:o' de!a$e# e %gaen$o'

    a) feito ap*s serem inquiridas as testemun$as de acusao ede defesa.

    2. (OAB/P/12^) A $"an#a8:o ena in#$i$%$o ai*e'de#de -%e *%"ido# o# "e-%i#i$o# #%!e$io#

    c) :s contraven!es penais e aos crimes a que a lei cominepena m%xima no superior a dois anos, cumulada ou no

    com multa.. (OAB/P/11^) U%i7 de$e"ino% in$e"*e$a8:o$ee,Qni*a a$endendo "e"e#en$a8:o da a%$o"idadeoi*ia a"a ine#$iga8:o de aea8a -%e in+a #endo*oe$ida o" $ee,one. Ee

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    d) agiu ilegalmente porque a lei que regula a interceptaotelef=nica somente a permite em crimes punidos comrecluso.

    . (OAB/PR/200) O "% ,oi *ondenado a 05 (*in*o) ano#de "e*%#:o o" $",i*o de d"oga# (Lei 11./0. (OAB/;K/200>) o!"e a $eo"ia da# n%idade#' Co""e$o -%e&

    a) ' ato irregular continua produ-indo efeitos at adeclarao de nulidade.

    11. RECRO

    1. (OAB/NE 2005) Da de*i#:o -%e %ga" e$in$a a

    %ni!iidade do a*%#ado' *a!e o #eg%in$e "e*%"#o&b) recurso em sentido estrito.

    2. (OAB/;K 2005/) A "e#ei$o do# "e-%i#i$o# deadi##i!iidade do# "e*%"#o# no "o*e##o ena' CORRETO a,i"a" -%e&

    d) a apelao ser% considerada deserta quando $ouver a fugado acusado.

    . (OAB/;K 200

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    a) "eve reiterar o pedido nas alega!es finais e, senovamente rejeitado na sentena, interpor apelao e, comomatria preliminar, alegar nulidade do processo porcerceamento o direito de defesa.

    >. (OAB/P 125_) A de*i#:o -%e de$e"ina oa"-%iaen$o do in-%"i$o oi*ia' a*o+endo edido do;ini#$"io PG!i*o&

    d) irrecorrvel.

    ?. (OAB/P/12^) Pa"a in$e"o#i8:o de Ag"ao de

    In#$"%en$o *on$"a de#a*+o denega$"io de #eg%ien$ode "e*%"#o e#e*ia e e$"ao"din"io e a$"ia ena' o"a7o de

    a) 3R 6cinco) dias.

    . (OAB/P/12^) %a o "e*%"#o *a!6e e ,a*e dade*i#:o de % %i7 de "iei"a in#$n*ia -%e *on*ede o%nega o"de de habeas corpusH

    c) >ecurso em sentido estrito.

    10. (OAB/P/12^) Co "ea8:o ao# "e*%"#o# no "o*e##oena

    a) da sentena absolut*ria, o pra-o para o ofendido interporrecurso de apelao, ou, na falta deste, do c=njuge,ascendente, descendente ou irmo, caso no interposto peloEinistrio #blico no pra-o legal, de TR 6quin-e) dias,desde que no $abilitado anteriormente.

    b) a reviso dos processos findos poder% ser requerida emqualquer tempo, antes da extino da pena ou ap*s.

    c) caber% recurso em sentido estrito nos casos em que sedecidir o incidente de falsidade.

    11. (OAB/P/12^) Co""e$o -%e no -%e $ange ao#"e*%"#o#.

    d) ' Kui- de T.o grau dever% recorrer de ofcio da sentenaque conceder habeas corpus.

    12. (OAB/P/11^) O %67o de "e$"a$a8:o adi$ido

    a) no recurso em sentido estrito.

    1. (OAB/;K/200>) o!"e o# "e*%"#o#' Co""e$o -%e&

    d) Aem interesse em recorrer a parte que teve umaexpectativa contrariada na deciso.

    1. (OAB/;K/200>) Da de*i#:o de "iei"a in#$n*ia'

    -%e nega #eg%ien$o a "e*%"#o e #en$ido e#$"i$o aoT"i!%na *oe$en$e' ode #e" in$e"o#$o o #eg%in$e"e*%"#o&

    c) +arta Aestemun$%vel.

    W. DIREITO CONTITCIONAL

    1. PRINC[PIO' INTERPRETAJO ECLAIFICAJO

    1. (OAB/RU 2005) -%an$o ao# "in*iio#a) +onstituio da >epblica de TOFF erigiu a defesa doconsumidor como direito fundamental e como princpio da

    ordem econ=mica, normas de nature-a program%tica,qualificadora das constitui!es dirigentes.

    b) Aodos t&m direito ao meio ambiente ecologicamenteequilibrado, bem de uso comum do povo e essencial : sadiaqualidade de vida.

    c) ' devido processo legal configura dupla proteo aoindivduo, atuando tanto no 8mbito material, comoinstrumento de defesa dos direitos individuais, quanto no8mbito processual, assegurando um regular processo penal,

    civil e administrativo.2. (OAB/NE 2005/2) %an$o +e"en=%$i*a daCon#$i$%i8:o e a $*ni*a# de de*i#:o da U%#$i8aCon#$i$%*iona' adi$e4#e' ne##a o"de' no B"a#i&

    c) a aplicao do postulado da unidade constitucional e adeclarao parcial de inconstitucionalidade sem reduo detexto.

    . (OAB/P 200

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    a$ 1>' -%ando Ke$Gio Wa"ga# o%$o"go% %a *a"$aa%$o"i$"ia' in#i"ada na Con#$i$%i8:o oone#a en$:oigen$e. W No "iei"o $e$o *on#$i$%*iona !"a#iei"on:o #e *on*e!ia di"ei$o de o$o # e##oa# -%e n:o$in+a "enda 6-%ida an%a de *e i "i#X no $e$o#%!#e-en$e'o# endigo# n:o odia ai#$a"4#e eei$o"e#.A -%an$idade de i$en# *e"$o# ig%a a&

    c) 0.

    . (OAB/R 2005) a da# ga"an$ia# de % E#$adoDeo*"$i*o de Di"ei$o a #eg%"an8a %"6di*a.We"dadei"o "in*6io *on#$i$%*iona' o "in*6io da#eg%"an8a %"6di*a' ae#a" de *on#$a" do P"e!%o daCon#$i$%i8:o da ReG!i*a Fede"a$ia do B"a#i' n:oe#$ ei*i$aen$e "egi#$"ado e -%a-%e" o%$"o a"$igo.Todaia ee ei#$e e e#$a!ee*e a #eg%"an8a da# "ea89e#

    %"6di*a#' $an$o na e#,e"a G!i*a -%an$o na e#,e"a"iada. A##inae a a$e"na$ia -%e a"e#en$a a e+o",%ndaen$a8:o %"6di*o4*on#$i$%*iona da ei#$=n*ia de$a "in*6io no o"denaen$o %"6di*o !"a#iei"o&

    a) ' princpio ison=mico 6caput do art. R.1 da +L), oprincpio do acesso : justia 6art. R.1, inc. NNNJ, da +L), aproteo ao direito adquirido, o ato jurdico perfeito e acoisa julgada 6art. R.1, inc. NNNJ

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    a) a erradicao da pobre-a.

    10. (OAB/P4200>) A Con#$i$%i8:o Fede"a a##eg%"a aoe#$"angei"o

    a) o acesso a cargos pblicos, na forma da lei.

    11. (OAB/;K4200>) *o""e$a a,i"a" -%e&

    a) Mo brasileiros natos os nascidos no estrangeiro, de pai eme brasileira, desde que ven$am a residir no rasil eoptem, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira.

    12. (OAB/P4200>) eg%ndo a Con#$i$%i8:o Fede"a' oDi"ei$o de Ce"$id:o ode #e" ee"*ido eo indi6d%o

    c) para a defesa de direitos personalssimos.

    1. (OAB/PB 4200>) A Con#$i$%i8:o Fede"a de 1??e#e*i,i*a' e #e% a"$. 5_' o "o do# di"ei$o# e dee"e#indiid%ai# e *oe$io#. Con#ide"ando e##e a"$igo' anai#ea# a,i"a$ia# a!aio' iden$i,i*ando *o W a(#)e"dadei"a(#) e *o F' a(#) ,a#a(#)&

    ( F) A *"ia8:o de a##o*ia89e# e' na ,o"a da ei' a de*ooe"a$ia# deende de a%$o"i7a8:o' #endo edada ain$e",e"=n*ia e#$a$a e #e% ,%n*ionaen$o.

    (W) A# a##o*ia89e# # ode":o #e" *o%#o"iaen$edi##oida# o% $e" #%a# a$iidade# #%#en#a# o" de*i#:o

    %di*ia' eigindo 4#e' no "iei"o *a#o' o $"n#i$o e%gado.

    (W) A# en$idade# a##o*ia$ia#' -%ando e"e##aen$ea%$o"i7ada#' $= egi$iidade a"a "e"e#en$a" #e%#,iiado# %di*ia o% e$"a%di*iaen$e.

    (W) A ei a##eg%"a" ao# a%$o"e# de inen$o# ind%#$"iai#"iigio $eo""io a"a #%a %$ii7a8:o' !e *oo"o$e8:o # *"ia89e# ind%#$"iai#' "o"iedade da#a"*a#' ao# noe# de e"e#a#

    e a o%$"o# #igno# di#$in$io#' $endo e i#$a o in$e"e##e#o*ia e o de#enoien$o $e*nogi*o e

    e*onQi*o do Pa6#.

    (F) A a8:o de g"%o# a"ado#' *ii# o% ii$a"e#' *on$"aa o"de *on#$i$%*iona e o E#$ado deo*"$i*o' *on#$i$%i*"ie ina,ian8e e in#%#*e$6e de g"a8a o% ani#$ia.

    A #e-=n*ia *o""e$a &

    d) L J J J L

    1. (OAB/P4200>) A# a "o%ga8:o da Con#$i$%i8:ode 1??'

    a) o eleitorado teve a oportunidade de escol$er, medianteplebiscito, a forma republicana de governo, caracteri-adapela eleio e periodicidade dos mandatos dos governantes.

    15. (OAB/P 200>) A ini*ia$ia o%a" da# ei#'*on,o"e "e= a Con#$i$%i8:o Fede"a'

    d) est% prevista nas esferas federal, estadual e municipal,podendo ser exercida, no 8mbito municipal, mediantemanifestao de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado

    em projetos de lei de interesse especfico do Eunicpio, dacidade ou de bairros.

    1) O# $"a$ado# in$e"na*ionai# #o!"edi"ei$o# +%ano#' na o"de in$e"na'

    a) podem equivaler : Dmenda : +onstituio.

    . PODERE

    1. (OAB/DF 2005) o!"e o T"i!%na de Con$a# dani:o' *o""e$a a,i"a" -%e&

    c) 9 inconstitucional a manuteno por parte do Aribunal de+ontas da Cnio do sigilo

    da autoria de denncia de ilcito administrativo.

    2. (OAB/RU 2005) E "ea8:o # #en$en8a#e#$"angei"a#' *o""e$o a,i"a" -%e&

    c) sero executadas pela justia federal como ttulo judicialap*s serem $omologadas pelo MAK.

    . (OAB/DF 2005) E "ea8:o ao Di#$"i$o Fede"a' *o""e$a a,i"a" -%e&

    a) autonomia legislativa do "istrito Lederal no semanifesta em relao : possibilidade de organi-ao doKudici%rio local, que continua a ser efetivada por lei federal.

    . (OAB/NE 2005/2) %an$o ao "egie *on#$i$%*iona

    do Pode" U%di*i"io e da ;agi#$"a$%"a' e igo"' *o""e$o a,i"a" -%e&

    c) os tribunais de justia podero funcionardescentrali-adamente, constituindo c8maras regionais.

    5. (OAB/;T 2005/2) O E#$ado do Pa"ag%ai de#eaa%i7a" a8:o e ,a*e de ;%ni*6io !"a#iei"o. Na+i$e#e' a a8:o dee" #e" "oo#$a&

    b) perante a Kustia Lederal de primeiro grau, com eventualrecurso ordin%rio para o

    ) A##inae a o8:o *o""e$a no -%e #e"e,e"e ao "egie da "ea"$i8:o *on#$i$%*iona de*oe$=n*ia# en$"e o# "g:o# da ,%n8:o %"i#di*iona.

    b) os A>Ls compete processar e julgar, originariamente, os

    mandados de segurana impetrados contra ato de jui- federalou contra ato do pr*prio tribunal.

    10. (OAB/P4200>) o!"e *on#%o e "e#on#a!iidadeo" dano ao *on#%ido"'

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    c) a Cnio estabelece apenas normas gerais.

    11. (OAB/P4200>) :o *on#ide"ado# "g:o# do Pode"U%di*i"io' ea Con#$i$%i8:o Fede"a' o#

    b) Aribunais Eilitares.

    12. (OAB/P4200>) A "e#$a8:o da @a##i#$=n*ia %"6di*ain$eg"a e g"a$%i$a ao# -%e *o"oa"e in#%,i*i=n*ia de"e*%"#o#' "ei#$a na Con#$i$%i8:o da ReG!i*a *oodi"ei$o ,%ndaen$a' in*%!=n*ia "e*6%a

    b) da "efensoria #blica.

    1. (OAB/PB 4 200>) O# E#$ado# ode":o in#$i$%i" "egi9e#e$"ooi$ana#' agoe"a89e# %"!ana# e i*"o""egi9e#'*on#$i$%6da# o" ag"%aen$o# de ;%ni*6io# i6$"o,e#'a"a in$eg"a" a o"gani7a8:o' o aneaen$o e aee*%8:o de ,%n89e# G!i*a# de in$e"e##e *o%'edian$e

    b) lei complementar.

    1. (OAB/PB 4 200>). O Con#e+o da ReG!i*a "g:o#%e"io" de *on#%$a do P"e#iden$e da ReG!i*a e a $a"g:o *oe$e "on%n*ia"4#e #o!"e

    a) quest!es relevantes para a estabilidade das institui!esdemocr%ticas.

    15. (OAB/;K4200>) Con#ide"ando a "ea"$i8:o de*oe$=n*ia# "ei#$a na Con#$i$%i8:o da ReG!i*a de1??'&

    a) 4o 8mbito da compet&ncia legislativa privativa da Cnio,a delegao de compet&ncias para os Dstadosmembros mera faculdade do legislador federal, no

    sendo obrigat*ria nem na $ip*tese de inrcia do +ongresso4acional.

    b) s compet&ncias comuns repartidas entre Cnio, Dstados,"L e Eunicpios so compet&ncias materiais.

    d) 4o 8mbito da compet&ncia legislativa concorrente, aCnio limitase a editar normas gerais.

    1) De a*o"do *o a# no"a#*on#$i$%*ionai# igen$e#' *o""e$a a,i"a" -%e&

    a) ' +onsel$o 4acional de Kustia tem compet&ncia paradeterminar a remoo, a disponibilidade e a aposentadoriado magistrado por interesse pblico.

    1>. (OAB/P 200>) eg%ndo a# a$%ai# "eg"a# dei%nidade a"aen$a"' n:o ode" #e" "e#o'

    a) desde a expedio do diploma, o Menador, salvo emflagrante de crime inafian%vel.

    1?. (OAB/P 200>) A Con#$i$%i8:o Fede"a NJO eda aoU%i7

    d) a remoo, a pedido, a outra comarca, segundo critriosde antigidade e merecimento.

    1. (OAB/P 200>) O ;ini#$"io PG!i*o' no #i#$ea*on#$i$%*iona igen$e'

    b) tem por c$efe, na esfera da Cnio, o #rocuradorPeral da>epblica, que nomeado pelo #residente da >epblicadentre integrantes da carreira, ap*s a aprovao de seu nome

    pela maioria absoluta dos membros do Menado Lederal, porvoto secreto.

    . PODER CONTITINTE

    1. (OAB/NE 2005/2) Co aoio na do%$"ina*on#ag"ada' ode 4#e a,i"a" -%e o Pode" Con#$i$%in$eo"igin"io &

    a) soberano, ilimitado e incondicionado.

    2. (OAB/;K 200) Con#ide"ando4#e o Pode"Con#$i$%in$e De"iado $a *oo in#e"ido na Con#$i$%i8:oFede"a&

    b) a proposta de emenda : +onstituio deve ser discutidaseparadamente no Menado Lederal e na +8mara dos"eputados, em dois turnos, sendo aprovada por tr&s quintosdos votos dos parlamentares.

    c) a +onstituio Lederal poder%, ainda que por tempolimitado, ficar totalmente imodific%vel.

    d) a forma federativa de Dstado e a separao dos #oderes,

    dentre outros, so considerados como limites materiais ao#oder +onstituinte "erivado.

    . (OAB/P4200>) O di"ei$o da# "e#idi"ia# dee"ane*e" *o #e%# ,i+o# d%"an$e o e"6odo deaaen$a8:o' "ei#$o na Con#$i$%i8:o Fede"a' ode"#e" #%"iido

    d) somente pelo #oder +onstituinte 'rigin%rio.

    5. PROCEO LEKILATIWO

    1. (OAB/DF 2005) o!"e o "o*e##o de ea!o"a8:o deei#' *o""e$a a,i"a" -%e&

    a) normati-ao de aspectos relacionados : nacionalidadeno pode ser objeto de delegao do +ongresso 4acional ao#resid ente da >epblica.

    2. (OAB/RU 2005) A*e"*a da *ono*a8:oe$"ao"din"ia do Cong"e##o Na*iona' anai#e a##eg%in$e# a##e"$ia# e' ao ,ina' *o""e$a a,i"a" -%e&

    II A *ono*a8:o e$"ao"din"ia do Cong"e##o ,a"4#e4eo P"e#iden$e da ReG!i*a' eo# P"e#iden$e# daCa"a do# De%$ado# e do enado Fede"a' o% a

    "e-%e"ien$o da aio"ia do# e!"o# de a!a# a#Ca#a#' e *a#o de %"g=n*ia o% in$e"e##e G!i*o"eean$e.

    III A *ono*a8:o e$"ao"din"ia do Cong"e##o ,a"4#e4eo P"e#iden$e do enado Fede"a' e *a#o dede*"e$a8:o de e#$ado de de,e#a o% de in$e"en8:o

    ,ede"a' de edido de a%$o"i7a8:o a"a de*"e$a8:o dee#$ado de #6$io e a"a *o"oi##o e o##e do P"e#iden$ee do Wi*e4P"e#iden$e da ReG!i*a.

    d) Momente as assertivas

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    c) poder% ser vetado pelo #residente da >epblica, comoforma de controle preventivo da constitucionalidade.

    . (OAB/RU 2005) Tendo e i#$a a# a,i"a$ia# a!aioe"$inen$e# ao deido "o*e##o egi#a$io *on#$i$%*iona' *o""e$a a,i"a" -%e&

    b) Cm projeto de emenda constitucional rejeitado ouprejudicado em uma sesso legislativa, em regra, no poder%ser reapresentado nesta mesma sesso legislativa.

    5. (OAB/;T 2005/2) A# a$"ia# de *oe$=n*ia

    e*%#ia do Cong"e##o Na*iona' e "eg"a' dee":o #e"di#*iinada# o"&

    d) decreto legislativo.

    . (OAB/;K 2005/) E "ea8:o ao "o*e##oegi#a$io' e#$ CORRETO a,i"a" -%e&

    b) somente os projetos de lei ordin%ria e de lei complementarse submetem : sano ou veto do #residente da >epblica.

    ?. (OAB/RU4200>) A Lei n._ >.?/' do e#$ado da Ba+ia'a%$o"i7a o Pode" Ee*%$io a "ooe" a de#e#$a$i7a8:oda E"e#a Baiana de bg%a# e aneaen$o /A(E;BAA). A ei ,oi i%gnada e ADIN ea*i"*%n#$n*ia de o "oe$o -%e a o"igino% n:o $e" #idoen*ain+ado a"e*ia8:o da Coi##:o de aGde daA##e!ia Legi#a$ia da-%ee e#$ado' *oode$e"ina"ia o "e#e*$io "egien$o in$e"no. De a*o"do

    *o a %"i#"%d=n*ia do TF'b) no se justifica o provimento jurisdicional declarat*rio danulidade do ato por se tratar de questo interna corporis doparlamento que no envolve desrespeito a direitos ougarantias de ndole constitucional.

    . (OAB/P4200>) No "o*e##o de ea!o"a8:o da# ei#o"din"ia#' a Con#$i$%i8:o Fede"a NJO *on,e"eini*ia$ia egi#a$ia

    d) ao +onsel$o da >epblica.

    10. (OAB/PB) A# ei# deegada#' no# $e"o# do a"$.

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    a##inae a a$e"na$ia CORRETA&

    a) Povernador de Dstado e do "istrito Lederal podem proporao declarat*ria de

    constitucionalidade.

    . (OAB/;K 2005/) E#$:o egi$iado# a"a "oo"a8:o di"e$a de

    in*on#$i$%*ionaidade' o" o,en#a Con#$i$%i8:o Fede"a'den$"e o%$"o#&

    c) #residente da >epblica, Eesa do Menado Lederal e Eesada +8mara dos "eputados.

    5. (OAB/NE 2005/2) A a"gi8:o de de#*%"ien$o de"e*ei$o ,%ndaen$a&

    d) tem, conforme a sua lei regulamentadora, cabimentosubsidi%rio, exatamente para o

    caso de no $aver, no controle abstrato, outro meio efica- desanar a lesividade

    decorrente da violao : +onstituio.

    . (OAB/;T 2005/2) a ei ,ede"a de 1?> di#9e*on$"a a"$igo da

    Con#$i$%i8:o da ReG!i*a de 1??' -%e ga"an$e a ,o"a,ede"a$ia. E $e#e' de

    a*o"do *o %"i#"%d=n*ia do TF' a"a ,a7e" ae" ano"a #%e"io"' *a!e"&

    c) argio de descumprimento de preceito fundamental.

    ?. (OAB/; 2005) o!"e a A8:o Di"e$a deIn*on#$i$%*ionaidade'

    c) 4ela, no se poder% declarar a inconstitucionalidade, semreduo de texto.

    . (OAB/;K 2005/) *o""e$o a,i"a"&a) ' controle da constitucionalidade das leis, quandoefetuado de modo concentrado,

    reserva com absoluta exclusividade ao mais alto Aribunalbrasileiro o controle judici%rio

    da constitucionalidade de leis federais e estaduaisatentat*rias : +onstituio da

    >epblica, em a!es propostas por apenas alguns *rgos eentidades expressamente

    elencados no texto constitucional.

    c) Bei federal, declarada inconstitucional pelo MupremoAribunal Lederal em sede de

    recurso extraordin%rio, somente ter% suspensa a sua efic%ciacom efeito geral ap*s

    resoluo senatorial.

    d) a legitimidade ativa para propositura da ao declarat*riade constitucionalidade a mesma que a determinada pela+onstituio Lederal para as !es "iretas de) O #i#$ea de ,i#*ai7a8:o da*on#$i$%*ionaidade ado$ado ea Con#$i$%i8:o Fede"a de1?? n:o *o"eende a o##i!iidade de

    d) controle polticopreventivo e jurisdic ional, exercido pelopresidente da >epblica, que submete os projetos de leisuspeitos de inconstitucionalidade ao MAL.

    1. (OAB/RU4200>) A# de*i#9e# do TF -%e "on%n*iaa in*on#$i$%*ionaidade de ei#

    a) produ-em efeitos ex tunc quando proferidas em sede derecurso extraordin%rio, sujeitandose apenasexcepcionalmente : modulao temporal.

    1. (OAB/RU4200>) %an$o ao odeo !"a#iei"o de*on$"oe a!#$"a$o de *on#$i$%*ionaidade de ei# e a$o#no"a$io#' a##inae a o8:o *o""e$a.

    c) Qs Eesas das assemblias legislativas e da +8maraBegislativa do "istrito Lederal conferiuse legitimidade paraa propositura de ao declarat*ria de constitucionalidade.

    15. (OAB/P4200>) A A8:o Di"e$a deIn*on#$i$%*ionaidade (ADIn)' a A8:o De*a"a$"ia deCon#$i$%*ionaidade (ADECon) e a A"gi8:o deDe#*%"ien$o de P"e*ei$o F%ndaen$a (ADPF)di,e"e en$"e #i e "ea8:o

    a) ao objeto, porque somente a "#L pode controlar aconstitucionalidade de lei municipal.

    1) Con#ide"ando o *on$"oe de*on#$i$%*ionaidade no #i#$ea %"6di*o !"a#iei"o' CORRETO a,i"a" -%e&

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    a) o "eclarat*ria de +onstitucionalidade pode serproposta perante o Mupremo Aribunal Lederal para declarar aconstitucionalidade de lei federal.

    1>. (OAB/P 200>) A edida *a%$ea" *on*edida eo%"eo T"i!%na Fede"a e A8:o Di"e$a deIn*on#$i$%*ionaidade

    b) produ- efeitos ex nunc, salvo se o Aribunal entender quedeva concederl$e efeito ex

    tunc.

    1?. (OAB/P 200>) P"od%7 e,ei$o# erga omnes ein*%an$e a de*i#:o de "i$o

    "o,e"ida eo %"eo T"i!%na Fede"a

    c) em o "ireta de . INTERWENJO E DEFEA DO ETADO

    1. (OAB/;K 2005/) a A##e!ia Legi#a$iaa"oa eenda e #%a

    Con#$i$%i8:o de$e"inando' no !i$o de##a %nidade daFede"a8:o' a e#*o+a de

    P"e,ei$o# eo Koe"nado" do E#$ado #e -%e +aaeei8:o o%a". Ne##e *a#o&

    a) $aver% interveno federal, por decreto presidencial, ap*sprovimento do Mupremo

    Aribunal Lederal, de representao do #rocuradorPeral da>epblica, sem necessidade

    de apreciao do decreto pelo +ongresso 4acional.

    2. (OAB/; 2005) A in$e"en8:o ,ede"a no# E#$ado#&

    a) poder% acontecer para reorgani-ar as finanas da unidadeda federao.

    b) depender%, no caso de agresso ao livre exerccio dequalquer dos #oderes nas

    unidades da Lederao, de solicitao do #oder Begislativoou do #oder Dxecutivo

    coacto ou impedido, ou de requisio do Mupremo AribunalLederal.

    d) poder% acontecer para garantir a prestao de contas da

    dministrao #blica, diretae indireta.

    . (OAB/;K 200) A##inae a a,i"a$ia CORRETA&

    d) Megundo o Aexto +onstitucional, pode $aver intervenosem interventor.

    . (OAB/RO >._) A##inae a a$e"na$ia *o""e$a&

    a) >equisitada a interveno por parte do #oder Kudici%rio,no poder% o +$efe do #oder

    Dxecutivo deixar de editar o ato reclamado, por se cuidar doexerccio de uma compet&ncia vinculada.

    5. (OAB/P 2005) A "e*%#a ee*%8:o de ei ,ede"a' no!i$o do E#$adoe!"o'

    ode en#ea"&

    b) interveno da Cnio, mediante provimento do MAL.

    ) O E#$ado n:o in$e"i" e #e%#;%ni*6io#' ne a ni:o' no#

    ;%ni*6io# o*ai7ado# e Te""i$"io Fede"a' ECETO-%ando

    c) o mnimo exigido da receita municipal, na manuteno edesenvolvimento do ensino

    e nas a!es e servios pblicos de sade, no tiver sidoaplicado.

    ?. OTRO TE;A CONTITCIONAI

    1. (OAB/;K 2005/) Rea$iaen$e ao eio a!ien$e&

    a) proteo ao meio ambiente e o combate : poluio, emqualquer de suas formas,

    esto entre as compet&ncias materiais comuns de todas asentidades federativas.

    b) elaborao de normas para proteo do meio ambiente econtrole da poluio da

    compet&ncia legislativa concorrente entre a Cnio, osDstadosmembros e o "istrito

    Lederal.c) (ualquer cidado parte legtima para a propositura deao popular, visando : anulao de ato lesivo ao meioambiente.

    2. (OAB/;K4200>) Con#ide"ando a# F%n89e# E##en*iai# U%#$i8a' *o""e$a a,i"a" -%e&

    a) dvocacia da Cnio composta por dvogados daCnio e #rocuradores Lederais, cujo ingresso na carreiradarse% mediante concurso pblico de provas e ttulos.

    b) "efensoria #blica da Cnio respons%vel pela

    assist&ncia jurdica dos necessitados em todos os graus dejurisdio.

    d) ' Einistrio #blico tem como princpios institucionais aunidade, a indivisibilidade e a independ&ncia funcional, elegitimidade para a propositura de a!es civis pblicas.

    UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

    WI. DIREITO AD;INITRATIWO

    1. PRINC[PIO DO DIREITO AD;INITRATIWO1. (%e#$:o ea!o"ada eo CUDU) A "e#ei$o do#"in*6io# -%e "ege a Adini#$"a8:o PG!i*a' *on#ide"ea# #eg%in$e# a,i"a89e#.

    I. O in#$i$%$o da "e-%i#i8:o (CF' a"$. 5_' in*i#o W) $ee"$in=n*ia *o o "in*6io da ,inaidade G!i*a o%#%"ea*ia do in$e"e##e G!i*o #o!"e o

    in$e"e##e "iado.

    III. A ni:o ode edi$a" edida "oi#"ia e a$"iade Di"ei$o Adini#$"a$io' de#de -%e o!#e"e a#

    *ondi89e# e o# ii$e# "ei#$o# no a"$.

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    en-%an$o -%e o "in*6io da o"aidade "ea*iona 4#e*o o# "in*6io# da eadade e !oa4,.

    oen$e CORRETO o -%e #e a,i"a e&

    c)

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    d) 9 passvel de anulao por desvio de poder.

    2005) %ando o adini#$"ado"#o*o""e4#e de a"e$"o# no"a$io# e #e ae de"o*edien$o# $*ni*o# e %"6di*o# "e#*"i$o# ea

    Con#$i$%i8:o e ea ei' a"a !aan*ea" o# in$e"e##e# eogo e $oa" %a de*i#:o -%e $en+a ai# egi$iidade'di74#e -%e ee

    c) exerceu discricionariedade.

    >. (OAB/P/12 200) A eedi8:o' o" "g:oadini#$"a$io %ni*ia' de i*en8a a"a *on#$"%8:o'$"ad%7 a ani,e#$a8:o o% o ee"*6*io de ode"

    adini#$"a$io&a) de polcia.

    10. (OAB/P/12 200>) N:o *a"a*$e"i7a "e""oga$ia#de o$e#$ade G!i*a&

    c) o interesse pblico prim%rio.

    . ATO AD;INITRATIWO

    1. (OAB/P/120 200) :o "e-%i#i$o# de aidade do a$oadini#$"a$io&

    b) forma, compet&ncia, finalidade, motivo e objeto.

    2. (OAB/P/12 200) S #e"e o##6e a "ei#:o%di*ia de a$o di#*"i*ion"io da Adini#$"a8:o PG!i*aH

    a) Mim, pelo menos quanto ao controle de suaproporcionalidade, aferida em face de princpiosconstitucionais, como o da motivao e o da efici&ncia.

    . (OAB/P/12 200) :o eio# a"a "e#$a%"a" a%"idi*idade adini#$"a$ia' e n:o a"a ade-%4a #%dan8a# da "eaidade #o*ia&

    c) invalidao e convalidao, ambas exercidas peladministrao #blica.

    . (OAB/; 2005) o!"e o# "eg%aen$o# e a# ei#'

    a) M* pode o regulamento disciplinar direitos e obriga!esde maneira secund%ria, j% que a fonte prim%ria do "ireito alei.

    b) M* cabe regulamento em matria que vai ser objeto deao administrativa ou desta depende.

    c) ' dever regulamentar tarefa do +$efe do #oderDxecutivo, que tem a obrigao de dar efic%cia : lei, quandoela no diretamente aplic%vel.

    5. (OAB/P/12> 2005) %ando o adini#$"ado"

    #o*o""e4#e de a"e$"o# no"a$io# e #e ae de"o*edien$o# $*ni*o# e %"6di*o# "e#*"i$o# ea

    Con#$i$%i8:o e ea ei' a"a !aan*ea" o# in$e"e##e# eogo e $oa" %a de*i#:o -%e $en+a ai# egi$iidade'di74#e -%e ee&

    c) exerceu discricionariedade.

    . (OAB/;T 2005) O di"ei$o de a Adini#$"a8:oPG!i*a Fede"a an%a" o# a$o# de -%e de*o""a e,ei$o#,ao"ei# a"a o de#$ina$"io de*ai e&

    d) R anos da data em que foram praticados, salvo secomprovada m% f.

    ?. (OAB/P/12? 4 200

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    11. (OAB/P/10 4 200epblica, fixando ndice de reajuste de benefcio deaposentaria e de penso.

    1. (OAB/;K 200>) %an$o e$in8:o do a$oadini#$"a$io' CORRETO a,i"a"&

    c) Cm ato administrativo perfeito e efica- pode tanto seranulado ou revogado, conforme o caso.

    1. (OAB/;K 200>) ;a"-%e a a$e"na$ia -%ea"e#en$a % eeo de a$o adini#$"a$io in*%ado.

    d) nulao de aposentadoria volunt%ria, por vcio delegalidade quanto ao objeto.

    15. (OAB/P/12 200>) A# o "g:o a!ien$a $e"a%$o"i7ado o Koe"no a ian$a" a $"an#o#i8:o da#g%a# do Rio :o F"an*i#*o' e $endo a Adini#$"a8:oPG!i*a ini*iado o# "e#e*$io# $"a!a+o#' *on#$a$o%4#e

    -%e o# a%do# do "g:o a!ien$a ,o"a #%#$en$ado# ee""o# -%e ode"ia "e%di*a" a ieen$a8:o do"oe$o. E ,a*e di##o' a a%$o"idade a!ien$a

    a) deve declarar nula sua deciso autori-ativa, o quedeterminar% a suspenso da obra at posterior nova deciso.

    . ORKANIMAJO AD;INITRATIWA

    1. (OAB/P/122 200) Di74#e -%e # ei#$e e "ea8:o #o*iedade de e*onoia i#$a "e#$ado"a de #e"i8oG!i*o e n:o -%an$o eo"ado"a de a$iidadee*onQi*a&

    b) legitimidade passiva para Eandado de Megurana.2. (OAB/P/12 200) A# Ag=n*ia# Reg%ado"a#(ANATEL' ANEEL' ANP e$*.) #:o de,inida# *o ana$%"e7a %"6di*a de a%$a"-%ia# e#e*iai#' di,e"en*iando4#e da# a%$a"-%ia# n:o e#e*iai#&

    d) pelo mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes.

    . (OAB/; 2005) o!"e a# en$idade# daAdini#$"a8:o indi"e$a'

    a) s g&ncias possuem dirigentes cujo mandato por pra-ocerto.

    c) 4as Dmpresas #blicas e Mociedades de Dconomiaprestadoras de servio pblico, o nico regime de trabal$opossvel ser% o celetista, no $avendo $ip*tese em que $ajacabida para o regime estatut%rio.

    d) s utarquias so criadas e extintas por meio de lei.

    . (OAB/P/125 2005) A# e"e#a# Pe$"o!"# e ECT(Co""eio#)' a!a# #o*iedade# de e*onoia i#$a'di#$ing%e4#e %a da o%$"a o"-%e a&

    c) D+A sofre o influxo de regras de direito pblico com umacarga mais acentuada.

    5. (OAB/;K 2005) ;a"-%e a o8:o CORRETA. A#O"gani7a89e# o*iai# #:o en$idade# de di"ei$o

    d) privado colaboradoras com a dministrao #blica

    mediante contrato de gesto.

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    b) s contrata!es, inclusive de modeobra, feitas pelaconcession%ria sero regidas pelas disposi!es de direitoprivado e pela legislao trabal$ista, no se estabelecendoqualquer relao entre os terceiros contratados pelaconcession%ria e o poder concedente.

    d) contratao de parceria pblicoprivada, no regime daBei n1 TT.35OG233, ser% precedida de licitao namodalidade de concorr&ncia.

    2005) A ao#en$ado"ia de #e"ido"G!i*o #e" #e"e *o "oen$o# in$eg"ai# naao#en$ado"ia&

    b) por invalide- permanente, decorrente de doena grave,especificada em lei.

    2005) Die"#a# #:o a# $eo"ia# -%ede#*"ee a "e#on#a!iidade e$"a*on$"a$%a do E#$ado'a$"a# do# $eo#. A $eo"ia -%e #e !a#eia na no8:o de-%e $odo "e%67o *a%#ado o" ,a$o o% a$o daAdini#$"a8:o % Qn%# G!i*o -%e dee a$ingi" a

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    $odo# da *o%nidade' ig%ai$a"iaen$e' e #e %a e##oaee"ien$a"' in%#$a e e*e*ionaen$e' % Qn%#aio" do -%e o #%o"$ado eo# deai# e!"o# da#o*iedade' ee"ge da6 o #e% di"ei$o indeni7a8:o eoE#$ado' a $eo"ia

    a) do risco.

    5. (OAB/P/12? 200

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    "e%ne"ada#' ode #e" e,e$iada# o" e"i##:o de %#ode !e G!i*oH

    d) Mim, porque como sociedade de economia mistaprestadora de servio pblico 6transporte pblico), ela podeceder o uso de seus bens a particulares, tendo em vista areali-ao de interesse pblico.

    . INTERWENZE ETATAI NA PROPRIEDADE

    1. (OAB/P/122 200) Coo In#$"%en$o de Po6$i*a"!ana' e#$a!ee*ido no E#$a$%$o da Cidade' ,oi(,o"a)de,inido(#)&

    c) o ?_) O e"o"iado ode' na *on$e#$a8:o'

    d) apontar vcios processuais.

    ?_) Na de#a"o"ia8:o o" ne*e##idade o%%$iidade G!i*a' o E#$ado Fede"ado ode de#a"o"ia"

    c) bens dos Eunicpios includos dentro do seu territ*rio.

    >. (OAB/;K 200>) De$e"inada ei %ni*iae#$a!ee*e -%e a# *on#$"%89e# e $e""eno# de *e"$o#!ai""o# dee o!ede*e" a % "e*%o 6nio de *in*oe$"o# a a"$i" do ain+aen$o. o!"e a +i$e#e'

    CORRETO a,i"a"&c) Aratase de limitao administrativa.

    ?. (OAB/P/12 200>) O E#$a$%$o da Cidade' *o oo!e$io de ieen$a" o di"ei$o o"adia'"eg%a"i7ando o# a##en$aen$o# +a!i$a*ionai# %"!ano#i""eg%a"e#' e#$a!ee*e% o in#$i$%$o

    b) da usucapio coletiva.

    10. LICITAJO

    1. (OAB/P/12 200) A# e"e#a# G!i*a# e#o*iedade# de e*onoia i#$a ode *on$"a$a" #e o"o*edien$o i*i$a$"io "ei#$o na Lei n. ?.

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    >. (OAB/;T 2005) +i$e#e e -%e a i*i$a8:o ode"#e" di#en#ada&

    a) "ao em pagamento.

    b) "oao para outro *rgo da dministrao #blica.

    d) lienao de bens im*veis oriundos de dao empagamento.

    ?. (OAB/P/10 200

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    b) 4o, pelo princpio da vedao do enriquecimento semcausa, podendo, no entanto, sofrer punio 6multa,declarao de inidoneidade, etc).

    10. (OAB/P/12 200>) A# "eg%a" Con*o""=n*iaPG!i*a e *ee!"a8:o do *on#e-en$e *on$"a$o de*on*e##:o de "odoia' "e*edida de o!"a G!i*a' a

    Adini#$"a8:o PG!i*a *on*%i%' $e*ni*aen$e' eane*e##idade de ag"ega" a+a i"ia *on*edida %$"e*+o #%een$a"' *o a$e"a8:o da o*ai7a8:o de %a

    "a8a de edgio. Pode a a%$o"idade *on*eden$e a$e"a"o o!e$o do *on$"a$o'

    a"a in*%i" e##a# odi,i*a89e#H

    a) Mim, pelo princpio da mutabilidade dos contratosadministrativos, desde que a alterao se justifique pelointeresse pblico, no desfigure a ess&ncia do contrato e sejamantido o seu equilbrio econ=mico financeiro.

    11. (;K/DF e T 200>) Con#ide"ando o "egie da Lei n_11.0>/200 S *o""e$o a,i"a" -%e&

    d) 4as concess!es patrocinadas poder% ocorrer que mais de

    53V 6setenta por cento) daremunerao do parceiro privado ven$a a ser paga peladministrao #blica.

    12. I;PROBIDADE AD;INITRATIWA

    1. (OAB/P/122 200) Agen$e G!i*o ode #e"*ondenado o" i"o!idade adini#$"a$ia o" a$o -%en:o io"$o% en"i-%e*ien$o i6*i$o ne *a%#o%

    "e%67o ao e""ioH

    d) Mim, desde que o ato atente contra os princpios dadministrao #blica.

    2. (OAB/P/12? 200) e"i$o %di*ia -%e "e*e!a% !e ie a"a ea!o"a" a%do -%e ,ao"e8a %ada# a"$e# e %67o' ode #e" en-%ad"ado no

    *on*ei$o de i"o!idade adini#$"a$iaH

    b) Mim, por se tratar de desvio tico de conduta de agentepblico no desempen$o de

    funo pblica.