quem confia em maria não se perderá.” nosso... · cuide bem de si! aos próprios a alice s. 10...

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Animal perdido no Uruguai aparece no Brasil Um homem, dono de um cão mestiço de Labrador que perdera há dois meses numa praia do Uruguai, reencontrou o animal no Brasil, depois de uma verdadeira aventura. O reencontro ocorreu em Porto Alegre, onde o cãozinho, que o uruguaio batizara de “Negro”, chegou com quatro ingleses que o encontraram na Argentina. O cão decidiu segui-los na caminhada de 2000Km até ao Brasil para assistirem aos jogos da seleção inglesa. O dono viu na TV a reportagem sobre o grupo e nas redes sociais contactou os britânicos. 12 IIHSCJ – Centro Psicogeriátrico Nª Sª de Fátima Rua Machado dos Santos Nº2, 2775-236 Parede Tel.: 214 569 600 Fax: 214 571 537 e-mail: [email protected] Ano XVI Nº17 set./out 2014 Ficha Técnica Centro Psicogeriátrico Nª Sª Fátima Edição: Dra. Amita Gonçalves e Dra. Ana Rute Mendes Coordenação: Alice S., Ana de Jesus M., Elisa B., Gabriela P., Idalina G., Inês V., Redação: Teresa F. : Equipa Coordenadora Arranjo Gráfico Quem confia em Maria não se perderá.” (S. Bento Menni)

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Animal perdido no Uruguai aparece no Brasil

Um homem, dono de um cão mestiço de Labrador

que perdera há dois meses numa praia do Uruguai,

reencontrou o animal no Brasil, depois de uma

verdadeira aventura. O reencontro ocorreu em

Porto Alegre, onde o cãozinho, que o uruguaio

batizara de “Negro”, chegou com quatro ingleses que o encontraram na

Argentina. O cão decidiu segui-los na caminhada de 2000Km até ao Brasil

para assistirem aos jogos da seleção inglesa. O dono viu na TV a

reportagem sobre o grupo e nas redes sociais contactou os britânicos.

12

IIHSCJ – Centro Psicogeriátrico Nª Sª de Fátima Rua Machado dos Santos Nº2, 2775-236 Parede

Tel.: 214 569 600 Fax: 214 571 537 e-mail: [email protected]

Ano XVI Nº17 set./out 2014

Ficha Técnica

Centro Psicogeriátrico Nª Sª Fátima Edição:

Dra. Amita Gonçalves e Dra. Ana Rute Mendes Coordenação:

Alice S., Ana de Jesus M., Elisa B., Gabriela P., Idalina G., Inês V., Redação:

Teresa F.

: Equipa Coordenadora Arranjo Gráfico

“Quem confia em Maria não se perderá.”

(S. Bento Menni)

2

11

Alda G.

Bernardete B.

Efigénia S.

Laura Alves

M. Adelaide F.

M. Amélia M.

M. Fernanda R.

M. Teresa U.

Odete B.

Dora A.

Odete R.

NOVEMBRO:

11 – Festa de S. Martinho

21 – Tarde de Cinema

22- Encontro-Convívio ASAI

25- Inauguração da Venda de Natal

27 – Festa de Aniversários

DEZEMBRO:

02 – Inauguração da Árvore Bíblica

30- Festa de Aniversários

Nesta Edição:

Editorial …………………………………...… 2

Exaltação da santa Cruz .....……..….. 3

Passeio à Praia Azul …………………….6

Dia Internacional da pessoa Idosa 7

Visita a Ferreira do Zêzere ……….... 8

O Gorro Amarelo com Pompons . 9

Lenda do Senhor de Matosinhos10

Dia Mundial da Alimentação …... 11

Aniversários …………………………….. 11

Vai Acontecer: …………………………. 11

Curiosidade.……………………………... 12

Ficha Técnica ……………….……...….. 12

EDITORIAL:

Caros Leitores,

Nesta edição do “O nosso

Jornal”, partilharemos algumas

das actividades que decorreram

durante os meses de Setembro

e outubro, e também,

assinalamos algumas

efemérides, como a Exaltação

da Santa Cruz, Dia Internacional

da Pessoa idosa ou o Dia

Mundial da Alimentação.

Votos de Boas Leituras!

Celeste C.

Mª Carmo M.

Celeste C.

Mª Carmo M.

A Equipa do “O Nosso Jornal” deseja felicidades às

aniversariantes que completaram mais uma primavera nestes

meses.

Cruz de Cristo, fruto de graça bendita

Eu Te louvo e glorifico

Pois, em Ti, foi trespassado um, amável, Coração

De onde água e Sangue jorrou

A Humanidade, perdida, salvou

E nos trouxe a glória da Ressurreição.

Ó Cruz de Cristo Jesus, abençoada

Que, por nós, és exaltada

Sê nossa força, amparo e guia

Nas horas difíceis de cada dia

Em que, nossa cruz, é mais pesada!

Filho de Deus, Cristo Jesus

Ao ver-nos carregar nossa cruz

Ensina-nos a viver como Tu

Abraçados a ela, com amor

Oferecendo-a por todo o pobre pecador! Gabriela P.

4

Segundo a tradição, a imagem do Senhor de

Matosinhos é uma das mais antigas de toda a

cristandade. A lenda diz que esta imagem foi

esculpida por Nicodemos, que assistiu aos

últimos momentos de vida de Jesus, sendo

por isso considerada uma cópia fiel do seu rosto. Nicodemos esculpiu

mais quatro imagens mas esta é considerada a primeira e a mais

perfeita. A imagem é oca porque nela teria Nicodemos escondido os

instrumentos da Paixão e, nesses tempos de perseguição, os objectos

sagrados eram escondidos ou atirados ao mar para escaparem à

fogueira. Nicodemos atirou a imagem ao mar Mediterrâneo, na

Judeia, e esta foi levada pelas águas, passou o estreito de Gibraltar e

veio dar à praia de Matosinhos, perdendo na viagem um braço. A

população de Bouças ergueu-lhe um templo e designou a imagem

por Nosso Senhor de Bouças, venerando-a durante 50 anos pelos

seus muitos milagres. Mas um dia, andava uma mulher na praia de

Matosinhos a apanhar lenha para a sua lareira, quando encontrou um

pedaço de madeira que juntou aos restantes. Em casa, lançou-o ao

fogo mas este pedaço saltou da lareira não só da primeira, mas como

de todas as vezes que ela o tentava queimar. A sua filha, muda de

nascença, fazia-lhe gestos desesperados para que dizer qualquer coisa

e, por fim, balbuciou, perante o espanto da mãe, que o pedaço de

madeira era o braço de Nosso Senhor das Bouças. Assombrada pelo

milagre a população verificou que o braço se ajustava tão bem à

imagem que parecia que nunca dela se tinha separado. No século XVI,

a imagem foi mudada para uma igreja em Matosinhos, construída em

sua honra, ficando a ser conhecida por Nosso Senhor de Matosinhos.

Ana M.

9

Celebra-se anualmente a 16 de Outubro o dia mundial da

alimentação. Este dia marca a criação da Fundação das Nações Unidas

para alimentação decorria o ano de 1945. Neste dia realizam-se

muitas actividades relacionadas com a alimentação e a nutrição.

É comemorado em 150 países, e o seu objectivo é alertar a população

mundial para a necessidade da produção alimentar e também para a

problemática da fome, da pobreza, e da desnutrição.

Todos os anos há um tema que serve de mote para as actividades

desenvolvidas deste dia, este ano, o tema escolhido foi “Alimentar o

mundo, cuidar do planeta”. Este tema teve como base sensibilizar a

população para a importância da agricultura familiar e dos pequenos

agricultores.

O dia mundial da alimentação foi criado para fazer com que a

população reflicta sobre a fome e a segurança alimentar. Este dia

começou a ser celebrado em 1981 como forma de manter a

população informada sobre a nutrição, alimentação e a saúde.

A alimentação adequada é um direito fundamental do ser humano.

Espero que tenha aproveitado este dia para reflectir à cerca da sua

alimentação…

E lembre-se…

cuide bem de si!

Alice S.

10

No dia catorze de Setembro, pela Igreja

Foi festejada a Exaltação da Santa Cruz.

Bendita essa Cruz, seja

Foi o poema que me lembrei de fazer

Para, a Deus, louvar e bendizer

Por nos ter enviado Seu Filho Jesus

Para, como vítima, se oferecer

Muito vir a padecer

Para, nossos pecados, expiar

E, assim, nos podermos salvar.

A Cruz, outrora, sinal de castigo e maldição

Tornou-se, de repente, motivo de libertação

De graça, de glória e amor

Por um Mundo que era pecador

E esteve destinado à perdição.

Por nós, Ela hoje é exaltada

Porque, nela, morreu Jesus Nosso Senhor

Filho de um Deus, que nos amava

E queria, a todo o custo, nos salvar

Sacrificando até o Seu próprio Filho

E, assim, Seu amor nos provar.

Jesus, modelo de bondade e caridade

Aos próprios algozes, perdoava

Enquanto, pelo Pai, clamava

Mostrando, sem dúvida, Sua Divindade. 3

Certo dia, numa das minhas saídas à

casa do meu filho, vi o que nunca pensei,

ser possível, num programa de

entretenimento. Agora penso que,

havendo saúde a idade não conta.

Quando lá me encontrava, o meu filho

colocou na televisão, um concurso de

talentos para que eu visse. Tratava-se de entre muitas apresentações,

de uma dança em que o par era constituído por uma senhora de certa

idade e um jovem.

O júri que avaliava as provas dos concorrentes e a assistência, ao

depararem com o par anteriormente citado, sobretudo por ter uma

pessoa idosa demonstraram cara de fastio, numa atitude de

desvalorização ao que iria suceder naquele palco.

Qual não foi o espanto, para todos, quando com leveza e beleza

deslizavam dançando pelo espaço que lhes era destinado. Algo

extraordinário acontecia, nunca esperado que, “prendeu” a atenção

imediata. A senhora “pulava” com graciosidade e de forma acrobática.

Após terminarem a sua atuação, muito ovacionada, um membro do

júri atreveu-se a perguntar a idade à senhora, ao que esta lhe

respondeu: Tinha 80 anos e desde os dois anos de idade que dançava.

Entretanto casou, teve quatro filhos e, quando enviuvou por conselho

da família, retornou à dança.

Claro está, tiveram a pontuação máxima, denominada como “botão de

ouro”, passando diretamente para a fase final do concurso.

Achei muito interessante e comovente este acontecimento que vem

constatar que a idade não é sinónimo de fragilidade, decadência, …

mas, por vezes, surpreendente.

Inês V.

6

No passado dia 6 de Outubro, partimos em autocarro cedido pela C.

M. de Cascais, com destino a Ferreira do Zêzere, num passeio que a

nossa Associação organizou para nós.

A manhã não estava solarenga mas, foi melhorando ao longo do dia.

Numa viagem descontraída, seguimos

para Almourol, parando neste local para

que visualizássemos o Castelo, da Ordem

dos Templários, muito bonito.

Pela auto-estrada A23, atravessámos

Constância em direção a Castelo de Bode,

saindo antes, dirigindo-nos para o

restaurante “Nossa Senhora do Pranto”, passando por paisagens

bastante verdejantes e arborizadas.

O que nos serviram ao almoço, foi digno de um

casamento. Fomos muito bem recebidas, a ementa

era composta de pratos de carne ou peixe, consoante

a escolha de cada pessoa, bem confecionados e com

fartura foram servidos. Como “cereja no topo do

bolo” ainda nos foi dado, a degustar, um leitão

saborosíssimo.

Foram momentos de grande convívio e animação.

Logo após era hora de voltarmos ao nosso Centro. Enquanto para lá

fomos, contaram-se anedotas, adivinhas e cantamos imenso. O

regresso já foi diferente, mais calmo, “horas de descanso que o nosso

corpo pedia”.

Apesar do cansaço que por vezes sentimos, é bom sair. Na minha

opinião passear, visitar locais ou até recordar lugares por onde

passámos, há algum tempo atrás, faz-nos sentir bem.

Um bem-haja à organização e a todos aqueles que colaboraram de

forma incansável para que este fosse um dia diferente e bem vivido.

Idalina G.

7

Hoje vou contar uma peripécia que aconteceu comigo tinha eu 3 anos

de idade.

“A minha madrinha da Teresa vendia hortaliça e

fruta.

Ia todas as manhãs à praça da ribeira

abastecer-se.

A Teresinha com 3 anos ficava em casa, mas

havia uma vizinha, a quem a menina chamava

avó Felismina que ia tomando conta dela.

Um dia madrinha levou a menina para mostrar às amigas da praça.

Mas um pequeno descuido da madrinha, ou aventura da Teresa, ela

perdeu-se…

Então viu-se perdida, chorava: - “eu quero a minha madrinha”.

Ela já ia na seção do peixe, então as peixeiras, puseram-na em cima

das bancadas e, foi pelo gorro amarelo com pompons que a madrinha

a descobriu.

Acabou tudo em bem com a ajuda do gorro amarelo.”

Teresa F.

8

Habitualmente, neste centro onde vivo,

organizam passeios maravilhosos, desta vez

fomos até à Paria Azul em Torres Vedras.

Foi no passado dia 22 de Setembro. Neste

dia o tempo estava bom, partimos do cento por

volta das 10 horas e chegamos ai fim do dia, já depois das

17 horas.

Ficamos a conhecer melhor este local, que por sinal, tem uma vista

magnífica.

De seguida, fomos contempladas com um delicioso almoço no

restaurante do Hotel da Praia. Da ementa podemos escolher um prato

de peixe, Bacalhau assado ou então carne,

um bom prato de lombo assado.

Após o almoço, convivemos entre nos e

cantamos os parabéns a Irmã Maria José,

que fez anos neste dia.

Depois, partimos em direcção a Mafra, onde visitamos a parte exterior

do seu Convento, que é um edifício digno de se visitar.

No fim do dia regressamos ao centro, onde nos esperava um delicioso

lanche. E de Mafra, a nossa Associação trouxe um doce típico, de seu

nome “Fradinho” que a todos nos deliciou…

Resta-me realçar que esta actividade foi dinamizada pela ASAI, que

sempre atenta, nos mima com as suas actividades e pormenores a elas

associadas, e torna cada actividade, numa verdadeira experiencia

única!...

Fica então o meu, Muito obrigada!

Elisa B.

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