quarta-feira, 2 de junho de 2010 iii sÉrie — número 22 ... · boletim da repÚblica

34
BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento da Associação dos Naturais e Amigos de Macuácua – ANAMAC como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Aprecidos os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem os escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação dos Naturais e Amigos de Macuácua – ANAMAC. Ministério da Justiça, em Maputo, Setembro de 2008. —A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento da Associação de Iniciativa para Desenvolvimento das Comunidades – AIDECO, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopo e os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação de Iniciativa para Desenvolvimento das Comunidades – AIDECO. Ministério da Justiça, em Maputo, 1 de Abril de 2010. — A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. Zakumi, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura pública de doze de Maio de dois mil e dez, lavrada de folhas noventa e cinco a cento e três do livro de notas para escrituras diversas número duzentos e oitenta e sete traço A do Quarto Cartório Notarial de Maputo, perante Fátima Juma Achá Baronet, licenciada em Direito, técnica superior dos registos e notariado N1 e notária em exercício neste cartório, procedeu-se na sociedade em epígrafe, divisão, cessão e unificação de quotas e alteração parcial do pacto social, em que a sócia Maria Odete Tarita Frazão Nunes, divide a sua quota de valor nominal de trinta mil meticais, correspondente a cinquenta por cento do capital social, em duas novas quotas desiguais uma com o valor nominal de vinte e sete mil, representativa de quarenta e cinco por cento de capital social que reserva para si, e uma com o valor nominal de três mil meticais, representativa de cinco por cento do capital social, que cede ao senhor Carlos Manuel Lopes Henriques. O sócio Rogério Brito Nunos, divide a sua quota no valor nominal de trinta mil meticais, correspondente a cinquenta por cento do capital social em duas novas quotas desiguais: uma no valor nominal de vinte e quatro mil meticais, representativa de quarenta por cento do capital social, que cede à senhora Célia Maria da Silva Jordão; e outra no valor nominal de seis mil meticais, representativa de dez por cento do capital social, que cede ao senhor Carlos Manuel Lopes Henriques, que entram para a sociedade como novos sócios. Os sócio Rogério Brito Nunos, aparta-se da sociedade e nada tem a haver da sociedade. O sócio Carlos Manuel Lopes Henriques, unifica as quotas adquiridas passando, deste modo, a ser titular de uma quota única com o valor nominal de nove mil meticais, representativa de quinze por cento do capital social. Que, em virtude dos actos acima praticados e conforme o deliberado pela assembleia geral acima citada, procede-se à supressão do artigo vigésimo quinto e alteração dos artigos quinto, oitavo, nono, décimo segundo, décimo terceiro, décimo quinto, décimo sexto, décimo sétimo, décimo nono e vigésimo terceiro dos estatutos, que passarão a ter a seguinte nova redacção: ARTIGO QUINTO Capital social Um) O capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, é de sessenta mil meticais e corresponde à soma de três quotas assim divididas: a) Uma quota com o valor nominal de vinte e sete mil meticais, representativa de quarenta e

Upload: others

Post on 14-Oct-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República» deve serremetida em cópia devidamente autenticada, uma por cadaassunto, donde conste, além das indicações necessárias paraesse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado:Para publicação no «Boletim da República».

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, oreconhecimento da Associação dos Naturais e Amigos de Macuácua –ANAMAC como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos daconstituição.

Aprecidos os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveiscujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem os escopo eos requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro vai reconhecidacomo pessoa jurídica a Associação dos Naturais e Amigos de Macuácua– ANAMAC.

Ministério da Justiça, em Maputo, Setembro de 2008. —A Ministrada Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, oreconhecimento da Associação de Iniciativa para Desenvolvimento dasComunidades – AIDECO, como pessoa jurídica, juntando ao pedido osestatutos da constituição.

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente possíveiscujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumprem o escopoe os requisitos exigidos por lei nada obstando ao seu reconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18de Julho, e artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecidacomo pessoa jurídica a Associação de Iniciativa para Desenvolvimentodas Comunidades – AIDECO.

Ministério da Justiça, em Maputo, 1 de Abril de 2010. — A Ministrada Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy.

Zakumi, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de doze de Maio de dois mil edez, lavrada de folhas noventa e cinco a cento etrês do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e oitenta e sete traço A doQuarto Cartório Notarial de Maputo, peranteFátima Juma Achá Baronet, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1 e notária em exercício neste cartório,procedeu-se na sociedade em epígrafe, divisão,cessão e unificação de quotas e alteração parcialdo pacto social, em que a sócia Maria OdeteTarita Frazão Nunes, divide a sua quota de valornominal de trinta mil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social, em duasnovas quotas desiguais uma com o valor nominalde vinte e sete mil, representativa de quarenta ecinco por cento de capital social que reserva para

si, e uma com o valor nominal de três milmeticais, representativa de cinco por cento docapital social, que cede ao senhor Carlos ManuelLopes Henriques.

O sócio Rogério Brito Nunos, divide a suaquota no valor nominal de trinta mil meticais,correspondente a cinquenta por cento do capitalsocial em duas novas quotas desiguais: uma novalor nominal de vinte e quatro mil meticais,representativa de quarenta por cento do capitalsocial, que cede à senhora Célia Maria da SilvaJordão; e outra no valor nominal de seis milmeticais, representativa de dez por cento docapital social, que cede ao senhor Carlos ManuelLopes Henriques, que entram para a sociedadecomo novos sócios.

Os sócio Rogério Brito Nunos, aparta-se dasociedade e nada tem a haver da sociedade.

O sócio Carlos Manuel Lopes Henriques,unifica as quotas adquiridas passando, destemodo, a ser titular de uma quota única com o

valor nominal de nove mil meticais, representativade quinze por cento do capital social.

Que, em virtude dos actos acima praticados econforme o deliberado pela assembleia geralacima citada, procede-se à supressão do artigovigésimo quinto e alteração dos artigos quinto,oitavo, nono, décimo segundo, décimo terceiro,décimo quinto, décimo sexto, décimo sétimo,décimo nono e vigésimo terceiro dos estatutos,que passarão a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é desessenta mil meticais e corresponde à somade três quotas assim divididas:

a) Uma quota com o valor nominal devinte e sete mil meticais,representativa de quarenta e

Page 2: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22416

cinco por cento do capital social,pertencente à sócia Maria OdeteTarita Frazão Nunes;

b) Uma quota com o valor nominal devinte e quatro mil meticais,representativa de quarenta porcento do capital social, perten-cente à sócia Célia Maria daSilva Jordão; e

c) Uma quota com o valor nominal denove mil meticais, corres-pondente a quinze por cento docapital social, pertencente aosócio Carlos Manuel LopesHenriques.

Dois) O capital social pode seraumentado, sendo os quantitativos,modalidades, termos e condiçõesdeliberados em assembleia geral,preferindo os sócios nesse aumento naproporção das suas participações, salvo seos sócios deliberarem, de modo diferente,com os votos favoráveis de um sócio oudos sócios fundadores.

Três) Os sócios fundadores têm osseguintes direitos relativamente aosrestantes sócios:

a) Direito a receber um dividendoprioritário em caso de distri-buição de dividendos;

b) Direito a voto de qualidade e devoto relativamente às delibe-rações indicadas no artigodécimo segundo do pacto social,devendo a generalidade dasdeliberações merecer o votofavorável de pelo menos um dossócios fundadores, sob pena deinvalidade;

c) Direito a serem administradores dasociedade, ou a designarem umadministrador em sua substi-tuição, pessoa singular ouentidade colectiva, sem neces-sidade de deliberação daassembleia geral nesse sentidoe sem limite temporal;

d) A deliberação de exclusão de umsócio fundador exige adeliberação unânime de todos osdetentores do capital social nessesentido. ................................................

ARTIGO OITAVO

Divisão, cessão e oneração de quotas

Um) A divisão, cessão e oneração, totalou parcial, de quotas são livres entre sócios.

Dois) A divisão e cessão, total ouparcial, de quota a terceiros depende doconsentimento prévio da sociedade, obtidaem assembleia geral, por maioria dos votosrepresentativos do capital social, gozandoa sociedade, em primeiro lugar, e os sóciosem segundo lugar, do direito de preferêncianessa cessão, na proporção das respectivasquotas.

Três) A oneração de quotas a terceirossó poderá ser dada mediante consentimentoprévio da sociedade, dado em assembleia

geral com os votos favoráveis de um sóciofundador, podendo a sociedade, emalternativa, adquirir a quota pelo valor quea quota tiver na conta do capital.

Quatro) Em caso de transmissão, mortiscausa, à excepção dos sócios fundadores,a quota de qualquer outro sócio, pessoasingular, não se transmitirá aos seussucessores, devendo a sociedade, no prazomáximo de sessenta dias seguintes à datado falecimento, deliberar amortizá-la porexclusão nos termos do artigo nono,adquiri-la ou fazê-la adquirir por sócio outerceiro,

Cinco) Em caso de se optar por fazeradquirir a quota por sócio ou terceiro, orespectivo contrato será outorgado pelorepresentante da sociedade e peloadquirente.

Seis) Se nenhuma das medidasreferentes no ponto cinco do presente artigofor efectivada no prazo estipulado, a quotaconsidera-se transmitida e será representadapor quem for designado pelos herdeiros,por simples carta dirigida à sociedade.

Sete) Em caso de transmissão porsentença ou decisão equivalente que decreteo divórcio ou separação judicial de pessoasou bens e que implique alteração naestrutura societária, a meação ou partilhada quota do sócio pessoa singular não setransmitirá ao cônjugue não sócio, devendoa sociedade, no prazo máximo de sessentadias seguintes à data do divórcio ouseparação judicial de pessoas e bens,deliberar amortizá-la por exclusão nostermos do artigo nono, adquiri-la ou fazê--la adquirir por sócio ou terceiro.

Oito) A violação do disposto nopresente artigo determina a ineficácia dacessão ou oneração relativamente àsociedade, constituindo fundamento dadestituição do sócio cedente ou onerante,nos termos dos artigos seguintes, semprejuízo do direito à reclamação dos danossofridos pela sociedade com a referidaviolação.

ARTIGO NONO

Amortização de quotas

Um) A sociedade poderá, mediantedeliberação tomada em assembleia geral,amortizar a quota, nos termos legalmenteprevistos:

a) Em caso de exclusão de sócio, nostermos do artigo décimo dopresente contrato;

b) Em caso de exoneração de sócio,nos termos do artigo décimoprimeiro do presente contrato.

Dois) A amortização considera-serealizada desde à data da assembleia geralque a deliberar, devendo o pagamento daquota em causa ser realizado em trêsprestações iguais, na periodicidade que aassembleia geral decidir nos termos da lei.

Três) A amortização torna-se efectivamediante comunicação escrita ao sócio porela afectada e efectuado o pagamento daprimeira prestação à ordem de quem dedireito.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Competências da assembleia geral

Para além do disposto na lei e nospresentes estatutos, compete, em especialà assembleia geral, decidir sempre com votofavorável do sócio fundador:

a) Eleição e destituição do conselhode administração ou de qualqueradministrador;

b) Remuneração dos administradoresou mandatários;

c) Alterações ao pacto social incluindoao objecto social;

d) Mudança do lugar da sede, aberturaou encerramento de estabeleci-mentos;

e) Divisão e cessão, total ou parcial,de quotas a terceiros;

f) Oneração de quotas a terceiros;g) Amortização de quotas;h) Exclusão de sócios;i) Aumento ou diminuição do capital

social;j) Oneração dos imóveis da sociedade;k) Aprovação do balanço, relatório e

contas do exercício findo edistribuição de dividendos;

l) Aprovação de empréstimos ououtras formas de endividamentoda sociedade, incluindo desuprimentos e respectivascondições de remuneração;

m) Aprovação de prestações suple-mentares;

n) Cisão, fusão, transformação,dissolução, liquidação e falênciada sociedade;

o)Aquisição de participações emsociedades de objecto diferentedo da sociedade ou em qualqueroutra entidade jurídica.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Convocação

Um) A assembleia geral reunirá,ordinariamente, nos três meses imediatosao termo de cada exercício, para deliberarsobre o relatório de gestão e contas doexercício e, extraordinariamente, sempreque solicitado nos termos do número doisdo presente artigo.

Dois) As assembleias gerais serãoconvocadas por qualquer administrador,por sua iniciativa, ou a pedido de sóciosque representem, pelo menos, dez porcento do capital social, por carta, comantecedência mínima de quinze dias.

Três) Serão dispensadas asformalidades de convocação dasassembleias gerais sempre que todos ossócios estejam presentes ou representadose manifestem vontade de assim deliberarsobre determinado assunto.

Quatro) Os sócios só podem fazer-serepresentar por outro sócio ou pormandatário, devidamente constituído com

Page 3: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4172 DE JUNHO DE 2010

procuração por escrito, outorgada comprazo determinado de, no máximo, dozemeses e com indicação dos poderesconferidos, e, sendo estes pessoascolectivas, pela pessoa física que fordesignada para o efeito por cartamandadeira dirigida à sociedade, até à horada realização da assembleia geral.

Cinco) A presidência da assembleiageral caberá ao sócio que representar amaioria do capital social ou quem os sóciosdesignarem para o efeito de entre os sóciosou administradores da sociedade, semprecom o voto favorável de um sóciofundador.

Seis) A sociedade não poderá deliberarsem que esteja presente pelo menos umsócio fundador.

....................................................................

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Conselho de administração

Um) Os membros do conselho deadministração, são eleitos em assembleiageral, preferencialmente de entre os sóciosfundadores, podendo eleger outros sóciose não sócios desde que tenha os votosfavoráveis de um sócio fundador.

Dois) Aos administradores competemos mais amplos poderes de administraçãoe representação da sociedade peranteterceiros, nomeadamente:

a) Exercer os direitos da sociedaderelativas às participações de queela for titular;

b) Adquirir, alienar ou onerarquaisquer bens móveis, aindaque sujeitos a registo, que nãose integrem no capital social ounas reservas da sociedade;

c) Adquirir e dispor dos bens imóveisdesde que tais actividades seintegrem na prossecução doobjecto social da sociedade;

d) Constituir mandatários da socie-dade, outorgando os respectivosinstrumentos de mandato;

e) Propor, contestar, desistir outransigir em acções judiciaisbem como comprometer-se comárbitros;

f) Submeter à aprovação da assembleiageral o relatório, balanço econtas, respeitantes ao exercíciocontabilístico anterior;

g) Celebrar financiamentos, realizaroperações de crédito e assumirencargos, incluindo o penhormercantil, hipotecas e outrasgarantias bancárias, não vedadospelos presentes estatutos ou pelalei;

h) Exercer as demais competências degestão da sociedade que lhesejam atribuídas por lei e pelopacto social da sociedade;

i) Fazer-se representar no exercíciodas suas funções, por instru-mento de procuração oudelegação de poderes.

Três) Os administradores poderão serou não remunerados, conforme fordeliberado em assembleia geral e mereça avotação favorável do sócio fundador.

Quatro) A sociedade poderá constituirum ou mais mandatários estranhos àsociedade, outorgando para o efeito osnecessários instrumentos de procuração,desde que deliberado em conselho deadministração e mereça a aprovação dosócio fundador.

Cinco) Ficam, desde já, nomeados comoadministradores da sociedade os senhoresMaria Odete Tarita Frazão Nunes, RogérioBrito Nunes e Tânia Frazão Nunes.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Forma de obrigar a sociedade

Um) Para que a sociedade fiquevalidamente obrigada nos seus actos econtratos, é sempre necessária a assinaturade pelo menos um administrador se for umdos sócios fundadores ou de doisadministradores se não forem sóciosfundadores e esteja deliberado emassembleia geral, ou de um mandatário, nostermos previstos nestes estatutos e noslimites do respectivo mandato.

Dois) Qualquer dos administradorespode delegar os seus poderes, no todo ouem parte, no outro administrador.

Três) Os actos de mero expedientepoderão ser assinados por qualquertrabalhador da sociedade, devidamenteautorizado e credenciado por umadministrador para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Duração dos mandatos

Um) Sem prejuízo do direito dos sóciosfundadores à administração, nos termos doartigo décimo quinto, os restantes membrosdos órgãos sociais são eleitos pelaassembleia geral por um período máximode cinco anos, podendo ser reeleitos pelomesmo período de tempo, sem prejuízo depoderem ser exonerados, nos termos da leie do pacto social.

Dois) Os membros dos órgãos sociaisconsideram-se empossados logo queeleitos, sem pendência de outrasformalidades, e manter-se- -ão em funçõesaté à eleição de quem os deva substituir.

...................................................................

ARTIGO DÉCIMO NONO

Actividades concorrentes

Um) Os administradores não podemexercer, por conta própria ou alheia àsociedade, comércio ou indústria igual aoobjecto social da sociedade, salvo os casosde especial autorização concedidaexpressamente em assembleia geral.

Dois) Os sócios fundadores ficamdesde já autorizados a desenvolveractividades concorrenciais com as dasociedade.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade só se dissolverá noscasos e nos termos previstos na lei econforme deliberado em assembleia gerale com os votos favoráveis do sóciofundador.

Dois) Dissolvendo-se por acordo dossócios, serão liquidatários o(s)administrador(es) em exercício, salvodeliberação em contrário, na qual se nomeieoutro liquidatário, ficando desde jáautorizado à prática dos actos previstos nalei geral.

Que em tudo o mais não alterado continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, catorze de Maio de dois mile dez. — A Ajudante, Ilegível.

Associação dos Naturaise Amigos de Macuácua —

ANAMAC

CAPÍTULO I

Das disposições gerais

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e natureza)

A Associação dos Naturais e Amigos deMacuácua, a seguir designada ANAMAC é umaentidade colectiva de âmbito social, sem finslucrativos.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e delegação)

A ANAMAC tem a sua sede na cidade deMaputo, Bairro Polana Caniço A, Rua de Garede Mercadorias, esquina com a Rua três milseiscentos e catorze — Cell: 825 949191; NUIT:700084582.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A ANAMAC é constituída por tempoindeterminado, contendo-se o seu início a partirda data da outorga dos presentes estatutos.

ARTIGO QUARTO

(Filiação)

A ANAMAC poderá filiar-se em outrasassociações e organizações nacionaisestrangeiras que prossigam fins consentâneascom os seus.

ARTIGO QUINTO

(Representação)

A ANAMAC é representada em juízo e forapelo seu presidente ou quem ele delegar.

Page 4: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22418

ARTIGO SEXTO

(Objectivos)

A ANAMAC tem como objectivos:

a) Contribuir para o desenvolvimentosócio-económico e cultural dascomunidades do Distrito MunicipalNúmero Três, em particular, e dopaís em geral;

b) Criar formas de desenvolvimento daelevação das capacidades da mulhere da criança;

c) Apoiar a produção do sector familiar,como forma de encorajar ascomunidades locais a empreenderseus esforços no melhoramento dasua produção, e implementação deactividades de geração derendimento, como forma decombater a pobreza absoluta quegrassa a maioria das famílias nonosso país;

d) Participar na defesa e preservação domeio ambiente através da realizaçãode actividades de limpezasaneamento do meio, aterros eprodução de estufas paradesenvolvimento de árvoresfruteiras e de sombra;

e) Incentivar, reactivar e apoiar opovoamento pecuário, bem assim acriação de animais de pequenaespécie;

f) Apoiar as autoridades locais, naconservação, reabilitação econstrução de unidades escolares,sanitária, abastecimento de água evias de acesso como forma deimpulsionar o desenvolvimentolocal;

g) Fomentar e apoiar em meios iniciativasdas comunidades locais, nomelhoramento das condiçõessociais e infra-estruturais;

h) Criar condições junto das comunidadeslocais em meios de produçãocomunitários, geridos por comu-nidades locais, sem carácterlucrativo e que tenham comoobjectivo fundamental a solida-riedade social;

i) Ajudar as famílias mais carenciadas(COV’s, PVHS, mulheres solteirase viúvas).

CAPÍTULO II

Dos membros

ARTIGO SÉTIMO

(Definição)

Podem ser membros da ANAMAC, todasas pessoas com personalidade jurídica, semqualquer distinção de raça, religião, origem étnicae condição social, desde que aceitem os estatutosda associação.

ARTIGO OITAVO

(Categorias de membros)

Os membros da ANAMAC agrupam-se emtrês categorias a saber:

a) Membros fundadores – os que tenhamparticipado e assinado a escriturapública da constituição daassociação;

b) Membros efectivos – os que foremadmitidos depois da assinatura daescritura pública;

c) Membros honorários – os membrosque pelo seu empenho e prestígiotenham contribuído para apropagação e desenvolvimento dosobjectivos da associação.

ARTIGO NONO

(Admissão)

Um) Os membros efectivos são admitidosprovisoriamente pelo Conselho Directivo sobproposta de dois membros fundadores ouefectivos no pleno gozo dos seus direitosestatuários.

Dois) Da decisão de não aceitação, caberárecurso para a Assembleia Geral imediatamenteseguinte, caberá recurso.

Três) Os membros honorários são admitidospela Assembleia Geral, sob propostafundamentada do Conselho Directivo.

ARTIGO DÉCIMO

(Direitos dos membros)

Um) Constituem direitos dos membros:

a) Participar nas iniciativas desenvolvidaspela ANAMAC;

b) Receber o cartão de membro;c) Frequentar a sede e barra ou

delegações, utilizando os serviços ebeneficiar dos apoios da associação,nos termos regulamentares;

d) Solicitar a sua desvinculação;e) Recorrer das decisões ou deliberações

que se reputem injustas;f) Exercer outros direitos e gozar de outras

regalias estabelecidas pelos órgãossociais no uso das suascompetências.

Dois) São direitos exclusivos dos membrosefectivos, desde que esteja em pleno gozo dosseus direitos estatutários:

a) Discutir e votar nas deliberações daAssembleia Geral;

b) Eleger e ser eleito para os órgãossociais da ANAMAC;

c) Abonar os pedidos de admissão denovos órgãos;

d) Ter acesso aos livros de escrituraçãoda associação e demais documentosreferentes ao exercício das suas

actividades;e) Requerer a convocação da assembleia

geral extraordinária;f) Considera-se que os membros se

encontram no pleno gozo dos seusdireitos estatutários quando estiverconsumada a sua admissão e tenhamem dia o pagamento das suas quotas;

g) Os membros honorários têm votosconsultivos.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Deveres dos membros)

Um) Constituem deveres dos membros:

a) Observar e cumprir as disposiçõesestatuárias, regulamentos e outrasnormas que de forma adequadasejam estabelecidas pelos órgãos daANAMAC;

b) Concorrer pela forma mais eficientepara o prestígio da ANAMAC;

c) Tomar parte activa nas actividades daANAMAC.

Dois) São deveres especiais dosmembros:

a) Aceitar e desempenhar com zelo eassiduidade os cargos que sejameleitos;

b) Efectuar o pagamento da jóia deadmissão e satisfazer regular epontualmente o pagamento dasquotas;

c) Tomar parte nas assembleias gerais enas reuniões para que tenham sidoconvocadas;

d) Abster-se da prática de actos lesivosou contrários aos objectivosprosseguidos pela ANAMAC;

e) Os membros honorários estão isentosao pagamento da jóia e quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Suspensão dos membros)

O membro que, sem motivo justificado deixede pagar as quotas por um período igual ou superiora doze meses, fica suspenso dos seus direitos.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Causas de exclusão de membro)

Um) Constituem fundamentos para aexclusão de membros por iniciativa do directivoou por proposta, devidamente fundamentada,de qualquer dos membros efectivos:

a) A falta de comparência às reuniõespara que for convocada por umperíodo igual ou superior a dezoitomeses;

b) A prática de actos que provoquem danomoral ou material à ANAMAC;

c) A inobservância das deliberaçõestomadas em assembleia geral;

d) O não pagamento de quotas devidas

Page 5: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4192 DE JUNHO DE 2010

por um período superior a dezoitomeses, não satisfazendo orespectivo pagamento mesmodepois de interpelada, por escrito,pelo Conselho Directivo.

Dois) As situações previstas nas alíneas b),c) e e) do número anterior, são passíveis deinstauração do componente processo disciplinar.

Três) A decisão do Conselho Directivodeverá ser submetida para ratificação daAssembleia Geral imediatamente seguinte,tornando-se definitiva.

Quatro) A destituição dos membroshonorários é da exclusiva competência daAssembleia Geral.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais, organizaçãoe funcionamento

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

São órgãos da associação ANAMAC

a) Assembleia Geral;b) Conselho de Direcção;c) Conselho Fiscal.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Mandatos)

Um) Os membros dos órgãos sociais serãoeleitos por mandatos de três anos, podendo serreeleitos por mais de dois mandatos sucessíveis,nem podendo os seus membros ocupar mais deum cargo simultaneamente.

Dois) Verificando-se substituição de algunsdos titulares dos órgãos referidos no artigoanterior, a substituta eleita desempenharáfunções até ao final do mandato da substituída.

SECÇÃO I

Da Assembleia Geral

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Natureza)

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximoda associação e é constituída por todos osmembros em pleno gozo dos seus direitosestatuários.

Dois) As deliberações da Assembleia Geral,quando tomadas em conformidade com a lei eos estatutários, são obrigatórias para todos osmembros.

Três) Em caso de impedimento de qualquermembro, este, poderá fazer-se representar poroutro membro, mediante simples carta dirigidaà presidente da Mesa da Assembleia Geral.

Quatro) Os membros honorários poderãoassistir às sessões da Assembleia Geral, massem direito a voto.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Mesa da Assembleia Geral)

Um) A Mesa da Assembleia Geral é consti-tuída por:

a) Um presidente;b) Um vice-presidente;c) Secretária.

Dois) O presidente da Mesa dirigirá aAssembleia Geral, podendo em caso deimpedimento, ser substituído pela vice--presidente.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Competências da Assembleia Geral)

Um) Compete à Assembleia Geral:

a) Deliberar sobre alterações dosestatutos;

b) Eleger e destituir os titulares dos órgãossociais bem como as substitutas;

c) Apreciar e votar o relatório, balanço eas contas do Conselho Directivo, o

parecer do Conselho Fiscal, bemcomo o plano anual de actividades eo respectivo orçamento;

d) Deliberar sobre admissão, readmissãode membros;

e) Conceder a distinção de membroshonorários;

f) Fixar o valor anual da jóia e dosmontantes das quotas;

g) Deliberar sobre os recursos interpostosdas deliberações do ConselhoDirectivo;

h) Sancionar a aquisição onerosa de bens

imobiliários e sua alienação;i) Deliberar sobre a extinção da associação

e o destino a dar ao seu património;j) Ratificar a adesão da ANAMAC a

organismos nacionais ouestrangeiros;

k) Autorizar a boa vontade a demandaros membros dos órgãos directivospor factos ilícitos praticados noexercício do cargo.

Dois) Compete ao presidente da Assembleiada Mesa:

a) Presidir as sessões da Assembleia

Geral;b) Empossar os membros do Conselho

Directivo e do Conselho Fiscal.

Três) Compete à vice-presidente substituir apresidente em caso de impedimento de exerceras respectivas competências.

Quatro) Compete à secretária, organizar oexpediente relativo à Assembleia Geral e elaboraras actas das respectivas sessões.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Periodicidade da Assembleia Geral)

Um) A Assembleia Geral reúne-se,ordinariamente no primeiro trimestre de cadaano, por convocação da sua presidente:

Dois) Sempre que as circunstâncias oexigirem a Assembleia Geral poderá reunir-seextraordinariamente, por iniciativa da presidente,do Conselho Directivo ou de um grupo demembros não inferior a um terço da suatotalidade.

Três) A convocação da Assembleia Geralserá feita com uma antecedência mínima de trintadias.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Funcionamento da Assembleia Geral)

Um) A Assembleia Geral considera-serealmente constituída, em primeira convocação,quando se encontrem presentes ourepresentados pelo menos metade dos membrose, em segunda convocação, meia hora depois,com qualquer número de membros.

Dois) Tratando-se de uma assembleia geralextraordinária, convocada a pedido de um grupode membros, só funcionará se estiver presente amaioria absoluta dos membros que subscrevemo pedido, considerando-se, no caso de isso nãoacontecer, que desistiram do mesmo.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Quórum deliberativo)

As deliberações da Assembleia Geral sãotomadas por maioria absoluta dos votos dosmembros presentes ou representados no plenogozo de seus direitos estatuários, excepto noscasos em que se exija uma maioria qualificadade três quartos dos votos dos membrospresentes, designadamente na:

a) Alteração dos estatutos;b) Destituição dos membros dos órgãos

sociais;c) Exclusão dos membros.

SECÇÃO II

Do Conselho Directivo

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Natureza)

O Conselho de Direcção é o órgão executivoda ANAMAC competindo-lhe a sua gestão eadministração correcta.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Composição do Conselho de Direcção)

O Conselho de Direcção é composto porcinco membros sendo um presidente, um vice--presidente, um tesoureiro, um secretário e umvogal.

Page 6: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22420

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Competências do Conselho Directivo)

Compete ao conselho Directivo administrare gerir a ANAMAC e decidir sobre todos osassuntos que os presentes estatutos ou a lei nãoos reservem para Assembleia Geral, e emespecial:

a) Representar a ANAMAC, activa epassivamente, em juízo ou fora dele,em todo os seus actos e contratos;

b) Cumprir e fazer cumprir asdisposições, legais, estatutárias eregulamentares e as deliberaçõespróprias ou da Assembleia Geral;

c) Elaborar a submeter para parecer doConselho Fiscal e aprovação daAssembleia Geral, o relatório erespeitantes ao exercício conta-bilístico findo, bem assim o planode actividades e respectivoorçamento para o ano seguinte;

d) Elaborar regulamentos e submetê-losà aprovação da Assembleia Geral;

e) Admitir provisoriamente os membrosefectivos e submeter à ratificaçãoda Assembleia Geral as propostasde atribuição da qualidade demembros honorários bem comoaceitar os pedidos de admissão quelhe foram admitidos;

f) Autorizar a realização das despesas;g) Contratar o pessoal necessário às

actividades da ANAMAC;h) Propor à Assembleia Geral os

membros que deverão ser eleitospara substituir as titulares quandose verifique a situação prevista nosnúmeros dois e três do artigodécimo terceiro;

i) Promover e desenvolver todas outrasacções que concorrem para arealização dos objectivos da BoaVontade que não a caibam no âmbitoda competência dos outros órgãos.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Competência dos membrosdo Conselho Directivo)

Um) Compete à Presidente:

a) Representar a ANAMAC nos termosprevistos nos presentes estatutos;

b) Exercer o voto de qualidade nasdecisões do Conselho Directivo;

c) Coordenar e dirigir as actividades doConselho Directivo, convocar epresidir as respectivas reuniões;

d) Autorizar os pagamentos e assinarcom a secretária-geral, os cheques,ordens de pagamento e outrostítulos que representem obrigaçõesfinanceiras da ANAMAC;

c) Zelar pela correcta execução daAssembleia Geral.

Dois) Compete a vice-presidente:

a) Assessorar a presidente;b) Substituir a presidente nas suas faltas

ou impedimentos.

Três) Compete à secretária-geral:

a) Superintender os serviços gerais detesourarias;

b) Assinar com a presidente, os chequesbancários e outros títulos edocumentos que representem aresponsabilidade financeira para aANAMAC;

c) Ter a sua guarda e responsabilidadeos bens e valores sociais;

d) Organizar os balancetes a serem aapresentados nas reuniões mensaisdo Conselho de Direcção;

e) Elaborar manualmente o balançopatrimonial e financeiro daANAMAC para aprovação pelaAssembleia Geral, com o parecerdo Conselho Fiscal.

Quatro) Compete ao vogal:

a) Lavrar e ler as actas das reuniões doConselho de Direcção;

b) Redigir os avisos e a correspondênciada ANAMAC.

SECÇÃO III

Do Conselho Fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Natureza e composição)

Um) O Conselho Fiscal é o órgão defiscalização composto por três elementosdesignadamente a presidente, a secretária e arelatora.

Dois) Os membros do Conselho Fiscal serãoeleitos pela Assembleia Geral, sob proposta darespectiva Mesa ou do Conselho Directivo oude um grupo de pelo menos dez membros,podendo ser apresentado a votação, uma ou maislistas concorrentes.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Competência do Conselho Fiscal)

Compete ao Conselho Fiscal:

a) Examinar a escrita, a proposta do planode actividades e do orçamento parao ano seguinte e demaisdocumentos da ANAMAC,apresentando o respectivo parecer;

b) Diligenciar para que a escritura daANAMAC esteja organizada earrumada segundo os princípios dacontabilidade;

c) Solicitar quaisquer esclarecimentos aterceiros, relacionados aANAMAC;

d) Requerer a convocação da assembleiageral extraordinária, sempre quejulgar necessário;

e) Compete ao presidente do ConselhoFiscal dirigir as reuniões doConselho Fiscal e orientar asactividades de fiscalização edeliberação quóruns;

f) Compete à secretária do ConselhoFiscal substituir o presidente nassuas ausências, elaborar relatóriose submeter à aprovação dopresidente do Conselho Fiscal;

g) Compete ao relator coadjuvar asecretária do Conselho Fiscal nasvárias actividades do sector.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Prioridades)

O funcionamento dos órgãos socais daANAMAC reger-se-á por regulamento próprio.

CAPÍTULO IV

Da organização patrimoniale financeiro

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Fundo)

Constituem fundos da ANAMAC:

a) A jóia, quotas e outras obrigaçõespecuniárias por parte dos seusmembros;

b) As comparticipações, subsídios oudoações de instituições;

c) Outras receitas legalmente previstas epermitidas.

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Despesas)

Constituem despesas da ANAMAC osencargos com:

a) A sua administração;b) O seu funcionamento;c) Outras despesas autorizadas pela

Assembleia Geral.

CAPÍTULO V

Das disposições finais

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Extinção)

Um) A ANAMAC extinguir-se-á emAssembleia Geral especialmente convocada parao efeito, requerendo o voto favorável de trêsquartos de todos os membro.

Um) A Assembleia Geral decidirá sobre aforma de liquidação e o destino a dar aopatrimónio da ANAMAC.

Três) Deliberada a dissolução daANAMAC, será nomeada uma comissãoliquidatária.

Page 7: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4212 DE JUNHO DE 2010

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Incompatibilidade)

Um) Os cargos de presidente da Mesa daAssembleia Geral, de vice-presidente da Mesada Assembleia Geral, secretária, presidente doConselho Directivo, vice-presidente doConselho Directivo, vice-presidente doConselho Directivo, secretária-geral e vogal, sãoincompatíveis entre si.

Dois) A qualidade do membro do governo éincompatível com o exercício dos cargosreferidos no número anterior.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

(Casos omissos)

Os casos omissos nos presentes estatutossão regulados pelas disposições da lei geralaplicáveis na Republica de Moçambique.

Associação de Iniciativapara Desenvolvimento

das Comunidades – AIDECO

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza,constituição, sede e duração

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e natureza

A Associação de Iniciativa paraDesenvolvimento das Comunidades, é umapessoa colectiva de direito privado, de carácterhumanitário, sem fins lucrativos, dotada depersonalidade jurídica e com autonomiaadministrativa, financeira e patrimonial. Aassociação adopta a sigla AIDECO.

ARTIGO SEGUNDO

Constituição

A associação constitui-se nos termos da leiem vigor na República de Moçambique e rege--se pelo presente estatuto.

ARTIGO TERCEIRO

Sede e representação

Um) A AIDECO é de âmbito nacional e tema sua sede na cidade de Maputo.

Dois) A AIDECO poderá, por deliberaçãoda Assembleia Geral, deslocar a respectiva sedepara qualquer outro lugar dentro do territórionacional, provisória ou definitivamente, bemcomo abrir delegações, sucursais, agências ouqualquer outra forma de representação social,dentro do país.

ARTIGO QUARTO

Duração

A AIDECO é constituída por tempoindeterminado, com início a partir da data doseu reconhecimento jurídico.

CAPÍTULO II

Dos objectivos

ARTIGO QUINTO

Objectivos gerais

A Associação AIDECO, propõe-se a apoiar

as comunidades carenciadas a mitigar as causas

e os efeitos da pobreza, através de acções

concretas, promovendo uma abordagem

participativa de todos sectores e camadas sociais.

ARTIGO SEXTO

Objectivos específicos

A associação propõe-se:

a) Envolver e capacitar as comunidades

carentes para acções de

desenvolvimento social e

económico;

b) Promover acções dentro das

comunidades carentes para suportar

o acesso aos serviços sociais

básicos, desenvolvendo acções

através da participação e

empoderamento das comunidades

para um desenvolvimento social

sustentável;

c) Desenvolver acções de formação

profissional, de cooperação, de

assistência humanitária e de ajuda

de emergência relacionadas com

minas;

d) Realizar acções de divulgação e

sensibilização das comunidades para

o perigo das minas, contribuindo

para a sua integração social,

económica e cultural;

e) Desenvolver acções com vista a

promover a participação de todas

camadas vulneráveis (crianças,

órfãs, mãe solteira, deficientes

físicos, idosos) para alívio à pobreza

nas comunidades carentes;

f) Promover e estabelecer actividades de

auto-ajuda, geradoras de rendimento

como suporte de sustentabilidade

das iniciativas comunitárias;

g) Fomentar o intercâmbio de

conhecimentos e experiências com

outras organizações a nível regional

e internacional, colaborar em todas

as iniciativas que possam contribuir

para a prossecução dos fins da

associação;

h) Desenvolver quaisquer actividades

compatíveis com os seus estatutos

com a mais legislação em vigor no

país.

CAPÍTULO III

Dos fundos

ARTIGO SÉTIMO

Tipos de fundos

Para a concretização dos seus fins, aAIDECO contará com os seguintes recursosfinanceiros:

a) A jóia e as quotas dos membros;b) Subsídios, donativo, doações;c) Meios financeiros e materiais e apoio

de pessoas singulares e colectivasnacionais como internacionais.

CAPÍTULO IV

Dos membros

ARTIGO OITAVO

Admissão

A qualidade de membro adquire-se poradesão voluntária expressa e aceitação dosestatutos e programas da associação.

ARTIGO NONO

Composição e classificaçãodos membros

Um) A AIDECO possui a seguinte categoriade membros: fundadores, beneméritos,honorários e associados.

Dois) Membro fundador, é todo cidadão,homem ou mulher, maior de dezoito anos deidade que participa na constituição e devidamenteidentificado na subscrição da acta constitutiva.

Três) Membros beneméritos, sãopersonalidades individuais ou colectivas quecontribuíram ou venham contribuir em apoiomoral, donativos em meios materiais oufinanceiros para o funcionamento da associação.

Quatro) Membros honorários, sãopersonalidades individuais ou colectivas,nacionais ou estrangeiras que tenham prestadoserviços de destaque para o desenvolvimentoda associação e que a assembleia geral o tenhadistinguido como tal.

Cinco) Membros associados, são aquelesque foram admitidos depois da aprovação dopresente estatuto.

CAPÍTULO V

Dos direitos e deveres dos membros

ARTIGO DÉCIMO

Direitos dos membros

São direitos dos membros:

a) Propor e ser membro dos órgãos daassociação nos termos estatutáriose regulamentares;

b) Tomar parte nas assembleias gerais enelas discutir e votar desde que sejano gozo dos seus plenos direitos;

c) Fazer-se representar nas sessões daassembleia por mandatários ouqualquer membro fundador ou

Page 8: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22422

efectivo que para efeito indique emcarta dirigida a associação, osmotivos dessa representação;

d) Ser eleito ou designado paraprovimento dos diferentes cargosassociativos, assim como exercerfunções que nos termos destesestatutos e seu regulamento lhesejam determinados;

e) Requerer, em harmonia com asdisposições dos presentes estatutos,a convocação de sessõesextraordinárias da AssembleiaGeral;

f) Reclamar à Assembleia Geral daspenalidades que lhe sejam impostaspelo Conselho Directivo;

g) Propor a exoneração dos membros,sem prejuízo da responsabilidadeque lhe couber e opiniões anterior asua exoneração.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Deveres dos membros

Constituem deveres dos membros:a) Actuar de maneira constante para

alcançar os objectivos da associação;b) Tomar parte activa nos seus trabalhos;c) Difundir e cumprir os estatutos e o

programa da associação e bem assima deliberação dos corpos directivos;

d) Servir com dedicação os cargos paraque lhe for eleito;

e) Pagar pontualmente as quotas e demaisencargos associativos;

f) Acatar as decisões e deliberaçõeslegítimas do Conselho Directivo eda Assembleia Geral, respecti-vamente, bem como as determi-nações destes estatutos e seuregulamento;

g) Participar, por escrito, aos órgãosadministrativos da associaçãoquaisquer infracções de quetiver conhecimento especialmentequando elas afectem a respon-sabilidade colectiva da associaçãoou ponham em risco os interessesdos membros;

h) Zelar pela preservação do patrimónioda associação.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Quotização

Aos membros efectivos compete opagamento de jóia de admissão e das quotasmensais, e em quantitativos a fixar peloConselho Directivo.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Perda de qualidade de membro

A qualidade de membro perde-se pela:

a) Prática de actos lesivos aos interessesda associação;

b) Falta injustificada no pagamento dequotas por um período superior aseis meses;

c) Por declaração da expressa vontade.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Penalidades, procedimentoe competência

Um) Aos membros que faltem aocumprimento dos seus deveres poderão seraplicadas as seguintes penalidades:

a) Repreensão;b) Suspensão dos direitos sociais;c) Expulsão;d) Demissão.

Dois) A aplicação destas penas não excluema responsabilidade civil e ou criminal à possaadvir.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Competência para aplicação das sançõese procedimentos

Um) Compete ao Conselho Directivo aaplicação das penas de repreensão e suspensãodos direitos sociais. A pena de exclusão é dacompetência da Assembleia Geral, medianteproposta fundamentada do Conselho Directivoem processo devidamente organizado.

Dois) Nenhuma pena poderá ser aplicadasem prévia audição do membro, sob pena denulidade sendo-lhe sempre reconhecido o direitode defesa por escrito.

Três) Das decisões do Conselho Directivo,em matéria de repreensão e suspensão, cabemrecurso a Assembleia Geral a interpor pelomembro no prazo de dez dias, por carta dirigidaao presidente da Mesa da Assembleia, contadosa partir da data em que o membro tomaconhecimento da decisão.

Quatro) Os membros fundadores só podemser expulsos, por uma comissão de membrosfundadores que seja representada por setentapor cento dos membros fundadores.

CAPÍTULO VI

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Órgãos

A Associação AIDECO tem os seguintesórgãos:

a) Assembleia Geral;b) Conselho Directivo;c) Conselho Fiscal.

SECÇÃO I

Da Assembleia Geral

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Natureza

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximodeliberativo da associação, sendo constituída por

todos associados em pleno gozo dos seusdireitos estatutários. As suas deliberaçõesquando tomadas em conformidade com a lei,são obrigatórias para todos os órgãos.

Dois) Os membros honorários e benemé-ritos podem assistir as sessões da AssembleiaGeral, estando-lhe vedado o direito de voto.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Periodicidade

Um) A Assembleia Geral reúne-seordinariamente, uma vez no primeiro trimestrede cada ano e, extraordinariamente, sempre quea convocação for requerida pelo presidente daassembleia geral ou pelo menos por um quartodos membros.

Dois) A assembleia geral extraordinária sóterá lugar quando estiverem dois terços dosmembros.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Convocatória

A convocatória é feita pelo presidente daAssembleia Geral, com antecedência mínima detrinta dias mediante aviso afixado na sede social,difusão nos órgãos de comunicação social, e nojornal de maior circulação, contendo a indicaçãodo local, data, hora e respectiva agenda dostrabalhos.

ARTIGO VIGÉSIMO

Funcionamento

Um) A Assembleia Geral considera-seconstituída em primeira convocação desde queestejam presentes metade dos membrosfundadores e meia hora depois da hora marcadaem segunda convocação com pelo menos umquarto dos membros fundadores e um quartodos associados.

Dois) As deliberações de Assembleia Geralsão tomadas por maioria simples dos votos dosmembros presentes. Em caso de ausência emcinquenta por cento dos membros fundadoresas deliberações devem ser ratificadas porsessenta por cento dos membros fundadores.

Três) As deliberações sobre as alteraçõesdos estatutos requerem voto favorável de trêsquartos de membros presentes, sem prejuízo donúmero anterior.

Quatro) As deliberações sobre a dissoluçãoe o destino a dar ao seu património exigem votofavorável de três quartos de todos membrospresentes e a ratificação de setenta por centodos membros fundadores.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Mesa

Um) A Mesa da Assembleia Geral éconstituída por um presidente, um vice--presidente, um secretário, eleitos por umperíodo de dois anos, renováveis.

Page 9: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4232 DE JUNHO DE 2010

Dois) Compete ao presidente da Mesa dirigiros trabalhos, coadjuvado pelo vice-presidente.

Três) O secretário compete elaborar as actasdas reuniões e servir de escrutinador.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Competências da Assembleia Geral

Compete à Assembleia Geral:

a) Deliberar sobre alteração ao estatuto;b) Ratificar novos membros, sob proposta

do Conselho Directivo;c) Deliberar sobre a perda de qualidade

de membro;d) Atribuir a qualidade de membro

honorário;e) Eleger e admitir os titulares dos órgãos

sociais;f) Examinar e aprovar os relatórios anuais

de actividade e contas do Conselhode Directivo e do Conselho Fiscal;

g) Analisar e sancionar o plano deactividades para o ano seguinte eaprovar o respectivo orçamento;

h) Deliberar sobre aquisição e alienaçãode bens imóveis e móveis sujeitos àregistos;

i) Fixar o valor de jóia e da quota;j) Deliberar sobre a dissolução e destino

a dar aos bens da associação;k) Aprovar os símbolos da associação e

insígnias da associação.

SECÇÃO II

Do Conselho Directivo

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Natureza

O Conselho Directivo é o órgão de excussão,gestão e administração corrente da associação.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Composição e mandatos

O Conselho Directivo é composto pelopresidente, vice-presidente e um secretárioexecutivo, eleitos na Assembleia Geral, porperíodo de três anos renováveis.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Competências do Conselho Directivo

O Conselho Directivo tem as seguintescompetências:

a) Promover e desenvolver o prestígio daAIDECO;

b) Executar as deliberações da Assem-bleia Geral;

c) Zelar pelo cumprimento do estatuto;d) Dirigir as actividades da associação

representar a associação em juízodentro e fora dele;

e) Gerir e administrar a associação;f) Apresentar o relatório de actividade e o

relatório de contas a AssembleiaGeral;

g) Preparar o plano anual de actividadebem como o respectivo orçamentoe submeter à aprovação daAssembleia Geral norma eregulamento para o funcionamentode associação;

h) Admitir novos membros;i) Submeter à decisão da assembleia a

atribuição de qualidade dosmembros honorários;

j) Atribuir a qualidade dos membrosbeneméritos provisoriamente atératificação da Assembleia Geral;

k) Outorgar competências a pessoas quepossam representar associação emdiferentes situações, sempre que fornecessário.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Competências do presidente

Ao presidente do Conselho Directivocompete:

a) Representar a associação a nívelnacional e internacional;

b) Convocar e dirigir as reuniões doConselho Directivo;

c) Superintender em todos assuntos doConselho Directivo;

d) Dar posse aos membros dos órgãoseleitos;

e) Vincular a associação perante terceiroestando-lhe porém, vedado obrigara associação em quaisqueroperações alheias ao seu objectosocial, particularmente pelaassinatura de favor, de letras, fiançase quaisquer outras abonações;

f) O presidente tem a competência dedissolver todo o corpo directivo doconselho e nomear outros membrospelo menos uma vez durante omandato, devendo a segunda proporà Assembleia Geral;

g) Outorgar competências para ofuncionamento de diferentes áreasda vida da associação;

h) Nomear delegados provinciais daassociação ou dar competência aoutras formas de representação.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Vice-presidente

Ao vice-presidente compete:

a) Substituir o presidente nas suas faltase impedimento;

b) Coadjuvar o presidente nos trabalhosdo Conselho Directivo.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Secretário executivo

Compete ao secretário executivo dirigir a áreaadministrativa e elaborar as actas das reuniõesdo Conselho Directivo.

SECÇÃO III

Do Conselho Fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

Natureza e composição

Um) O Conselho Fiscal é o órgão de

auditoria da associação e é composto por um

presidente e dois vogais, podendo serem eleitos

em Assembleia Geral.

Dois) Ao presidente do Conselho Fiscal

compete convocar e presidir as reuniões do

órgão dirigindo os seus trabalhos. Cabe aos

vogais executar os trabalhos ligados a função

segundo o que for determinado pelo presidente.

ARTIGO TRIGÉSIMO

Competências do Conselho Fiscal

Ao Conselho Fiscal compete:

a) Examinar as contas e a situação

financeira da associação;

b) Verificar e providenciar para que os

fundos sejam utilizados de acordo

com os estatutos;

c) Apresentar anualmente a Assembleia

Geral o seu parecer sobre as

actividades do Conselho Directivo

e em especial sobre as contas desta.

SECÇÃO IV

Da dissolução

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

Causas

A Associação AIDECO poderá dissolver-

-se nos seguintes casos:

a) Por deliberação da Assembleia Geral;

b) A dissolução da associação poderá

ocorrer em Assembleia Geral

expressamente convocada para

efeito.

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

Destino dos bens

Em caso de dissolução a Assembleia Geral

decidirá o destino a dar aos bens da associação

podendo afectá-los a instituições congéneres ou

outras que os apliquem com os mesmos

objectivos.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

Disposições finais

Os estatutos entram em vigor a partir da data

da sua aprovação pelos órgãos competentes da

República de Moçambique e da aprovação do

elenco directivo da AIDECO.

Page 10: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22424

Orera Distribuição & Logística,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e dois de Abril do anodois mil e dez, lavrada de folhas quarenta e seisa folhas quarenta e oito do livro de notas paraescrituras diversas número B traço vinte e doisdo Cartório Notarial de Nampula, a cargo deJair Rodrigues Conde de Matos, licenciado emDireito e técnico superior N1 dos registos enotariado, foram alterados os artigos quinto eoitavo do pacto social da referida sociedade,que passam a ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

a) O capital social, subscrito eintegralmente realizado em dinheiro,é de vinte mil meticais,correspondente à soma de trêsquotas, sendo uma quota de dez milmeticais, equivalente a cinquentapor cento do capital social para asócia Gisela Mónica da CostaCaldeira e duas quotas iguais decinco mil meticais, equivalentes avinte e cinco por cento do capitalcada uma para cada um dos sóciosAndré Henriques Suarez Garcia ePaula Susana da Silva SacramentoCação, respectivamente;

b) (…);c) (…).

.....................................................................

ARTIGO OITAVO

Administração e representaçãoda sociedade

a) A administração e representação dasociedade, em juízo ou fora dele,activa e passivamente, ficam a cargodo sócio André Henriques SuarezGarcia desde já nomeadoadministrador, com dispensa decaução, sendo suficiente a suaassinatura para obrigar a sociedadeem todos os actos, contratos edocumentos.

b) (…);c) (…);d) (…).

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, quatro deMaio de dois mil e dez.— O Técnico, Ilegível.

Las Dunas — SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e seis de Abril de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo de

Entidades Legais sob número único de entidadelegal 100153505 uma sociedade unipessoal porquotas de responsabilidade limitada constituídapor Helena Paulo Mabote, solteira, maior, denacionalidade moçambicana, natural e residentena cidade de Maputo, portadora do Bilhete deIdentidade n.o 110100017876F, emitido em umde Dezembro de dois mil e nove, pelo Arquivode Identificação Civil de Maputo, denominadaLas Dunas – Sociedade Unipessoal, Limitada,que se regerá pelas cláusulas dos seguintesartigos:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominaçãoSociedade Las Dunas – Sociedade Unipessoal,Limitada, constitui-se sob a forma de sociedadepor quotas de responsabilidade limitada e tem asua sede no Bairro Josina Machel, Praia do Tofocidade de Inhambane, sempre que julgarconveniente a sociedade poderá criar delegações,filiais, sucursais ou qualquer outra forma derepresentação social, no território nacional e noestrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade durará por tempo indeter-minado, contando-se o início da actividade apartir da data do contrato.

ARTIGO TERCEIRO

Objectivo

Um) A sociedade tem por objectivo deactividade turística, tais como exploração decomplexos turísticos e similares englobandoserviços de hotelaria e jogos, exploração debarcos, pesca desportiva e recreio, desportoaquático, mergulho e natação, scuba diving.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto social principal,participar no capital social de outras sociedadesou associar-se a outras empresas.

ARTIGO QUARTO

Deliberação da assembleia geral

Mediante deliberação da assembleia geral,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desen-volvimento que de alguma forma concorram parao preenchimento do seu objecto social, bem comoo mesmo objecto, aceitar concessões, adquirir egerir participações no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivoobjecto social, ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamento deempresas e outra forma de associações.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoem bens e dinheiro, é de vinte mil meticais,corespondente à soma de uma só quota assimdistribuída:

Helena Paulo Mabote, solteira, maior,natural e residente na cidade deMaputo, portadora de Bilhete deIdentidade n.o 110100017876F, deum de Dezembro de dois mil e nove,emitido pelo Arquivo de Identifi-cação Civil de Maputo, com umaquota no valor nominal de vinte milmeticais, correspondente a cem porcento do capital social.

Dois) Não são exigíveis prestações suple-mentares de capital, mas os sócios poderão fazeros suplementos de que a sociedade carecemediante a estabelecerem em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas é livreentre o sócio.

Dois) À assembleia fica reservado o direitode preferência perante terceiros e a gerência tomao direito quanto a cessão.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivosproprietários ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outromeio, apeendida judicialmente.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

A assembleia geral reunir-se-á ordinaria-mente, uma vez por ano, para aprovação dobalanço de contas do exercício e deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada e, extraordinariamente, sempre quetal se mostre necessário.

ARTIGO NONO

A assembleia geral será convocada pelagerência com uma antecedência mínima dequinze dias por carta registada, com aviso derecepção.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração, gerência e a formade obrigar)

Um) A administração e gerência da sociedadeé exercida pelo único sócio, o qual poderá, noentanto, gerir e administrar a sociedade, naausência dele poderá delegar um para orepresentar.

Dois) Compete à gerência a representaçãoda sociedade em todos os actos, activa e

Page 11: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4252 DE JUNHO DE 2010

passivamente, em juízo e fora dele, dispondodos mais amplos poderes para a prossecuçãodos fins da sociedade, gestão corrente dosnegócios e contratos sociais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A movimentação da conta bancária seráexercida pelo único sócio, na ausência, podendodelegar a um representante caso for necessário.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

O exercício social coincide com o ano civil.O balanço e contas de resultados fechar-se-ãocom refêrência a trinta e um de Dezembro decada ano e serão submetidos à aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Distribuição dos lucros)

Os lucros da sociedade serão repartidos pelossócios, na proporção das respectivas quotasdepois de deduzida a percentagem destinada aofundo de reserva legal.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos termos previstosna lei ou por deliberação da assembleia geralque nomeará uma comissão liquidatária.

Conservatória dos Registos de Inhambane,vinte e seis de Abril de dois mil e dez.— A Ajudante, Ilegível.

Bouwer Investments, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação da assembleia geral de quinze deAbril de dois mil e dez, a sociedade BouwerInvestments, Limitada, deliberou porunanimidade a exclusão do sócio Jacobus ImpiBrecher da sociedade.

Mais certifico que está registada a pendênciada necessária acção judicial para exclusão dosócio.

Maputo, doze de Maio de dois mil e dez. —O Técnico, Ilegível.

Ravat Comercial, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de treze de Outubro de dois mil e quatro,exarada a folhas quarenta e duas verso a quarentae quatro do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e setenta traço D do SegundoCartório Notarial de Maputo, perante a notáriaLídia Julião Balança Miandica, técnica superiordos registos e notariado e notária do mesmocartório, procedeu-se na sociedade em epígrafe,cedência de quotas, entrada de novo sócio e

alteração parcial dos estatutos, de comum acordoaltera-se a redacção do artigo quarto, que passaa ter o seguinte teor:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de cem milmeticais, correspondente à soma de duasquotas desiguais, assim distribuídas:

a) Uma quota no valor de sessentamil meticais, pertencente aosócio Ismael Ibraimo Ravat,correspondente a sessenta porcento do capital social;

b) Uma quota no valor de quarentamil meticais, pertencente aosócio Mahomed Farhad Ravat,correspondente a quarenta porcento do capital social.

Que em tudo o mais não alterado por esteescritura pública, continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, cinco de Março de dois mil e dez.—A Ajudante, Catarina Pedro João Nhampossa.

Tokuso Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de onze de Março de dois mil eoito, exarada a folhas quarenta e uma a quarentae três do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e cinquenta e um traço D doSegundo Cartório Notarial de Maputo, a cargode Carlos Alexandre Sidónio Velez, licenciadoem Direito, técnico superior dos registos enotariado N1 e notário do mesmo, se procedeuna sociedade em epígrafe, cedência de quotas,alteração parcial do pacto social, de comumacordo altera-se a redacção do artigo quarto,que passa a ter o seguinte teor:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é decinquenta mil meticais, correspondente àsoma de três quotas desiguais assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal detrinta mil meticais, pertencenteao sócio Rana Abdul Rehman,correspon-dente a sessenta porcento do capital social;

b) Uma quota no valor nominal dedez mil meticais, pertencente aosócio Hafiz Hafeez Ahmad,correspon-dente a vinte porcento do capital social;

c) Uma quota no valor nominal de dezmil meticais, pertencente aosócio Zafar Iqbal, correspon-dente a vinte por cento do capitalsocial.

Que em tudo o mais não alterado por estaescritura pública, continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, dezanove de Maio de dois mile dez. — O Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

Barcos de Recreio — SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia trinta e um de Maio do corrente ano foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100159392, aentidade legal supra por Andre Nel, que se regerápelas cláusulas e condições constantes dosseguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sde

Um) A sociedade adopta a denominaçãoBarcos de Recreio — Sociedade Unipessoal,Limitada, doravante referida apenas comosociedade comercial por quotas unipessoal deresponsabilidade limitada, com sua sede emNhamabwe, distrito de Inhassoro.

Dois) A sociedade poderá por decisão dosócio único, transferir a sua sede para qualquerponto do país ou no estrangeiro, incluindo aabertura ou encerramento de agências, filiais,sucursais, delegações ou outra forma derepresentação social.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo apartir da data da assinatura do seu registo deconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto social aprática de actividade turística na área de aluguerde barcos de recreio, desporto naútico, mergulhoe fomentação de pesca desportiva.

Dois) A sociedade poderá ainda desenvolveroutras actividades complementares ousubsidiárias do objecto principal, desde queobtenha a devida autorização.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente realizadoe subscrito em dinheiro, é de vinte mil meticais,equivalente a cem por cento do capital social,pertencente a André Nel.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor contribuição em dinheiro ou bens, de acordocom os novos investimentos, ou porincorporação de reservas.

Page 12: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22426

ARTIGO QUINTO

Decisão do sócio único

Um) Caberá ao sócio único sempre que semostre necessário o exercício dos actosseguintes:

a) Apreciação, aprovação ou rejeição dobalanço e das contas do exercício;

b) Decisão sobre a aplicação dos resul-tados;

c) Designação dos gerentes e determinaçãoda sua remuneração.

Dois) Compete ao sócio único, sempre quenecessário, decidir sobre assuntos da actividadeda sociedade que ultrapassem a competência dosgerentes.

Três) Em caso de sua ausência de condiçõesfavoráveis para a contratação de gerentes, agerência da sociedade ficará sob cargo do sócioúnico.

Quatro) É de exclusiva competência do sócioúnico deliberar sobre a alienação dos principaisactivos da sociedade, podendo o representantecaso tenha instrumento com bastantes poderes.

ARTIGO SEXTO

Gerência e representação da sociedade

A gerência da sociedade, sem caução e comremuneração ou sem ela, fica a cargo do sócioúnico que poderá delegar os seus poderes emuma ou mais pessoas, por meio de procuração.

ARTIGO SÉTIMO

Casos omissos

Em tudo quanto fica omisso, regular-se-á pelaligislação aplicável nas sociedades por quotas eem vigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos de Inhambane,um de Junho de dois mil e dez – O Ajudante,Ilegível.

Bizorro, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dez de Março de dois mil e dez, exaradaa folhas cento e vinte e oito a cento e vinte e novedo livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e sessenta e dois traço D do SegundoCartório Notarial de Maputo, perante mim AntonietaAntonio Tembe, licenciada em Direito, técnicasuperior dos registos e notariado N1e notária doreferido cartório, foi constituída uma sociedade queregerá a seguinte redacção:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Para perdurar por tempo indeterminado écriada a Bizorro, Limitada, adiante designadasociedade que é uma sociedade comercial porquotas de responsabilidade limitada.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na Rua deXai-Xai, número duzentos e um, no Bairro daLiberdade, na província do Maputo, podendoabrir sucursais, delegações, agências ouquaisquer outras formas de representação socialonde e quando o seu conselho de gerência ouassembleia geral deliberarem e julgaremconveniente.

Dois) Mediante simples deliberação, pode oconselho de gerência ou a assembleia geraltransferir a sede para qualquer outro local doterritório nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A Bizorro, Limitada, tem por objecto aconcepção, implementação, gestão ou exploraçãode projectos ou empreendementos nas seguintesáreas:

a) Distribuição;b) Logística de transportes de passageiros,

carga, bem como de mercadoriadiversa, a nível terrestre, aéreo,ferroviário, fluvial, multimodal, eafins como serviço de correiro;

c) Armazenagem;d) Venda a retalho;e) Gestão de relacionamento de clientes;f) Agenciamento sobre todas formas

legalmente admissíveis;g) Prestação de serviços e consultória na

área de despacho aduaneiro;h) Comércio e investimentos;i) Importação e exportação de todas as

classes de produtos e serviços directaou indirectamente ligados aos meiose actividades acima descritas;

j) Prestação de serviços através deimplantação de sistemas bem comoa sua respectiva gestão em recintosportuários, aduaneiros, bem como aexploração de sistemas informáticosem terminais portuárias, ferroviárias,aéreas, automóveis,etc;

k) Exercício da actividade de gestão desistemas informáticos de logística edistribuição, de imóveis, compra evenda, permuta e arrendamento deespaços imobiliários, qualquer queseja a sua natureza, comercial,industrial, de habitação e zonas delazer, assim como a prestação deoutros serviços conexos.

Dois A sociedade poderá desenvolver outrasactividades subsidiárias ou complementares doobjecto prinicipal, quando devidamenteautorizada.

ARTIGO QUARTO

(Participação em empreendimentos)

Mediante deliberação do conselho de gerênciapoderá a sociedade participar, directa ou

indirectamente, em projectos de desenvolvimentoque de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, e com omesmo objectivo, aceitar concessões, adquirir egerir participações de capital em quaisquersociedades, independentemente do objectosocial, ou ainda em outras formas societárias.

CAPÍTULO II

Do capital social quotas, prestaçõessuplementares e suprimentos

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito, é devinte mil meticais, em dinheiro correspondentesà soma desigual de três quotas, sendo que:

a) Uma quota no valor de catorze milmeticais, correspondente a setentapor cento do capital, pertencente aEdy Amone da Conceição GilNamburete;

b) Outra quota no valor de três milmeticais, correspondente a quinzepor cento do capital, pertencente aFlorência Maria Saide;

c) Outra quota no valor de três milmeticais, correspondente a quinzepor cento do capital, pertencente aHenzo Tayres Saide Namburete.

ARTIGO SEXTO

(Suprimentos)

Não será exigível mais que uma prestaçãosuplementar de capital. Porém, os sócios podemconceder à sociedade os suprimentos de quenecessite, nos termos e condições a fixar pordeliberação do respectivo conselho de gerência.

ARTIGO SËTIMO

(Divisão, oneração e alienação de quotas)

Um) A divisão e a cessão de quotas, bemcomo a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre as mesmas, carecem deautorização prévia da sociedade, dada pordeliberação da respectiva assembleia geral.

Dois) O sócio que pretenda alienar a sua quotadeverá dar a conhecer à sociedade, num mínimode trinta dias de antecedência, por carta registadacom aviso de recepção, dando a conhecer do seuprojecto de venda e as respectivas condiçõescontratuais.

Três) Goza do direito de preferência, naaquisição das quotas a serem cedidas, a sociedadee o restante sócio, por esta ordem.

ARTIGO OITAVO

(Nulidade da divisão, cessão, alienaçãoou oneração de quotas)

É nula qualquer divisão, cessão, alienação ouoneração de quotas que não observe o preceitono artigo anterior.

Page 13: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4272 DE JUNHO DE 2010

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) As funções de presidente do conselhode gerência serão exercidas pelo senhor EdyNamburete.

Dois) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente na sede social ou qualquer outrolocal deliberado uma vez em cada ano, nosprimeiros quatro meses depois de findo oexercício anterior, para apreciação do balançoanual de contas e do exercício e,extraordinariamente, quando convocada peloconselho de gerência, sempre que for necessário,para deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada.

Três) Serão dispensadas as formalidades daconvocação da reunião da assembleia geralquando todos os accionistas concordem porescrito em dar como validamente constituída areunião, bem como também concordem, por estaforma, em que se delibere, considerando válidas,nessas condições, as deliberações tomadas, aindaque fora da sede social em qualquer ocasião equalquer que seja o seu objecto.

Quatro) As reuniões cuja abranja matérias dedeliberação por maioria qualificada, nos termosda lei comercial e dos presentes estatutos, não seaplicarão o previsto no número anterior.

Cinco) A assembleia geral será convocadapelo presidente do conselho de gerência ou umsócio, por carta registada ou fax, ou por e-mailremetido ao outro sócio da sociedade, comantecedência de trinta dias que pode ser reduzidapara quinze no caso de assembleiasextraordinárias.

Seis) A expedição de cartas registadas podeser substituída pelas assinaturas de todos ossócios num aviso de convocatório da reunião.

ARTIGO DÉCIMO

(Representação em assembleia geral)

Os sócios podem fazer-se representar naassembleia geral, mediante poderes para esseefeito conferidos por procuração, carta, fax, e--mail, ou pelos seus legais representantes, quandonomeados de acordo com os presentes estatutos.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Votação)

Um) A assembleia geral considera-seregularmente constituída para deliberaçãoquando, em primeira convocação, estejampresentes ou devidamente representados, pelomenos, o correspondente à maioria simples dosvotos do capital social e, em segundaconvocação, independentemente do número desócios presentes e do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votos

presentes ou representados excepto nos casosem que a lei exija maioria qualificada de trêsquartos dos votos correspondentes ao capitalsocial, designamente:

a) Aumento ou redução do capital;b) Qualquer alteração aos estatuos;c) Fusão ou dissolução da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Conselho de gerência)

Um) O conselho de gerência é constituídopor dois membros a serem indicados pelos sóciosem assembleia geral, na proporção das suasentradas, sendo que um será o presidente doconselho de gerência, outro será o directorexecutivo.

Dois) Os membros do conselho da gerênciaelegerão entre si o respectivo presidente, com omandato de um a dois anos conforme fordeliberado em assembleia geral pelos sócios.

Três) Os sócios são livres de substituir osgerentes por eles indicados, desde que dêem aconhecer ao outro e ao conselho de gerência, dadecisão com uma antecedência mínima de trintadias.

Quatro) A assembleia geral pode deliberarpela suspensão ou cessação de funções dequalquer membro da direcção com fundamentoem justa causa. Neste caso, o sócio cujo directorcessou funções deverá proceder à suasubstituição, dentro do prazo de quinze dias acontar da sessação do outro.

Quatro ponto um) Ao conselho de gerênciacompete:

a) Gerir os negócios da sociedade,dispondo dos mais amplos poderesde administração para praticar todosos actos tendentes à realização doobjecto social;

b) Representar a sociedade em juízo e foradele, activa e passivamente, podendodesistir transigir e confessar emquaisquer pleitos e celebrarconvenções de arbitragem;

c) Adquirir, vender ou por outra formaalienar ou onerar direitos ou bensmóveis e participações sociaispreviamente aprovados emassembleia geral;

d) Constituir mandatários com os poderesque se julgue convenientes;

e) Exercer as demais competências quelhes sejam atribuídas por lei e demaisdisposições estatutárias ou pelaassembleia geral.

Quatro ponto dois) A gestão diária dasociedade é confiada ao presidente do conselhode gerência ou ao director executivo pessoa quepode ser empregado da sociedade, cujas funçõessão definidas pelo conselho de gerência.

Quatro ponto três) A sociedade fica obrigadapela assinatura pelos sócios ou empregados,

podendo ser condicionada de uma ou váriasassinaturas mútuas, desde que estejadevidamente autorizada.

CAPÍTULO V

Das disposições gerias

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carecem de aprovação da assembleia geral arealizar-se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte.

Três) A direcção apresentará à aprovação daassembleia geral o balanço de contas de ganhose perdas, acompanhados de um relatório dasituação comercial, financeira e económica dasociedade, bem como a proposta quanto àrepartição de lucros e perdas.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Resultados e sua aplicação)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á em primeiro lugar a percentagemlegal estabelecida para a constituição do fundode reserva legal, enquanto se não encontrarrealizada nos termos da lei, ou sempre que fornecessário reintegrá-la.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovados pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A sociedade dissolve-se nos termosfixados na lei e nos estatuto.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á à sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos eles serão seus liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Disposições finais)

As omisões serão resolvidas de acordo oCódigo Comercial e demais legislação aplicável.

Está conforme.

Maputo, dez de Março de dois mil e dez.—O Ajudante, Jaime Joaquim Manjate.

Óleos de Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de dois de Fevereiro de dois mil e dez, dasociedade Óleos de Moçambique, Limitada,matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEl 10018071,deliberaram a divisão e cessão da quota no valorde cinquenta mil meticais, que o sócio

Page 14: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22428

Paulo Manuel da Silva Caldeira, possui no capitalsocial da referida sociedade, e que dividiu emduas quotas desiguais, sendo uma no valor dequarenta e nove mil meticais, que reserva parasi, e outra de mil meticais, que cedeu a CarlaMarina Martins Ferrinho Ferreira, unificandocom a primitiva, passando a deter uma única novalor de cinquenta e um mil meticais. Emconsequência, alteram a redacção do artigoquarto do estatutos, o qual passa a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, totalmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cem milmeticais, e corresponde à soma de duasquotas desiguais, assim distribuídas:

a) Carla Marina Martins ferrinhoFerreira, com uma quota com ovalor nominal de cinquenta e ummil meticais, a que correspondea cinquenta e um por cento docapital social;

b) Paulo Manuel da Silva Caldeira,com uma quota no valornominal de quarenta e nove milmeticais, a que corresponde aquarenta e nove por cento docapital social.

Que em tudo o mais não alterado, mantémem vigor em vigor as disposições do pacto socialanterior.

Maputo, dezanove de Maio de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Calmac I, LimitadaCertifico, para efeitos de publicação, que por

acta de três de Janeiro de dois mil e dez, dasociedade Calmac I, Limitada, matriculada naConservatória de Registo de Entidades Legaissob NUEL 100107198 deliberaram o seguinte:

A cessão da quota no valor de cento e sessentae sete mil e quinhentos meticais, a quecorresponde a sessenta e sete por cento do capitalsocial, que o sócio Paulo Sérgio HenriquesFerrão, possuía no capital social da referidasociedade e que cedeu a Samora Moisés MachelJúnior.

O aumento do capital social, em mais doismilhões e setecentos e cinquenta mil meticais,passando a ser de três milhões de meticais, pelaentrada da nova sócia SouthWind InvestimentsLimited. E, consequência da cessão, aumento eadmissão da nova sócia é alterada a redacção doartigo quarto do contrato social, que passa a tera seguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital

O capital social, totalmente subscrito erealizado em dinheiro, é de três milhões demeticais, e corresponde à soma de duasquotas iguais:

a) Samora Moisés Machel Júnior,com uma quota com o valor

nominal de novecentos e noventamil meticais, a que correspondea trinta e três por cento do capital;

b) SouthWind Investiments, Limited,com uma quota com o valornominal de dois milhões e dezmil meticais, a que correspondea sessenta e sete por cento docapital social.

Maputo, dezassete de Maio de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Charlton ElectricalMoçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Maio de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades sob NUEL 100158019 uma sociedadedenominada Charlton Electrical Moçambique,Limitada.

Entre:Paul Albert Charlton, maior, de nacionalidade

tswana, portador do Passaporte n.ºN826208, emitido em Gaberone, a trinta deJaneiro de dois mil e quatro, neste actodevidamente representado por OldivandaBacar, na qualidade de procuradora, nostermos da procuração de quinze de Maio dedois mil e dez;

Albert Charlton, maior, de nacionalidadebritânica, portador do Passaporte n.º093155286, emitido aos sete de Dezembrode dois mil e quatro, neste acto devidamenterepresentado por Oldivanda Bacar, naqualidade de procuradora, nos termos daprocuração de quinze de Maio de dois mil edez; e

Simone Manuel Gerandes Como, casado, denacionalidade moçambicana, portador doPassaporte n.º AF077934, emitido a vinte edois de Janeiro de dois mil e dez, residentena cidade de Matola.Considerando que:

A) As partes acima identificadas acordamem constituir e registar umasociedade por quotas de respon-sabilidade limitada sob a formacomercial denominada CharltonElectrical Moçambique, Limitada,cujo objecto principal é o exercíciode actividades de construção ereabilitação de linhas de energia dealta, média e baixa tensão, assistênciano fornecimento de energia eléctrica,fornecimento de materiais eequipamentos de alta, média e baixatensão, assim como o agenciamentoe representação de marcas e patentes,e importação e exportação, semprejuízo do futuro exercício dequaisquer outras actividadescomplementares ou acessórias aoobjecto principal;

B) A sociedade é constituída por tempoinde-terminado;

C) O capital social da sociedadeintegralmente subscrito, é decinquenta mil meticais,correspondente à soma de trêsquotas, sendo duas no valor nominalde vinte e dois mil e quinhentosmeticais cada, correspondente aquarenta e cinco por cento do capitalsocial cada, pertencentes aos sóciosPaul Albert Charlton e AlbertCharlton cada uma, e outra no valornominal de cinco mil meticais,correspondente a dez por cento docapital social, pertencente ao sócioSimone Manuel Gerandes Como.

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

A sociedade adopta a denominação deCharlton Electrical Moçambique, Limitada,doravante denominada sociedade, e é constituídasob a forma de sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada e por tempoindeterminado, regendo-se pelos presentesestatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na Rotundado Hanhane, número cinquenta e quatro, cidadeda Matola, província do Maputo, Moçambique.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral, a sociedade poderá abrir sucursais, filiaisou qualquer outra forma de representaçãocomercial no país e no estrangeiro, bem comotransferir a sua sede social para qualquer outrolocal do território nacional, quando e onde acharconveniente.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto principal oexercício de actividades de construção ereabilitação de linhas de energia de alta, média ebaixa tensão, apoio no fornecimento de energiaeléctrica local, bem como o fornecimento e ainstalação de postes e linhas de alta tensão,podendo ainda:

a) Prestar assistência no fornecimento deenergia eléctrica;

b) Adquirir e fornecer todos os materiaise equipamentos de alta, média e baixatensão;

c) Execução de fundações e implantaçãode postes e torres de energiaeléctrica, bem como edificar asestruturas necessárias à montagemde linhas de energia eléctrica;

Page 15: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4292 DE JUNHO DE 2010

d) Fornecer e instalar todos os mecanismosde distribuição e transformação quepermitam corrigir a voltagem;

e) Abrir e fazer escavações para ofornecimento e colocação de cabossubterrâneos bem como a devidaligação e execução de juntas e caixas;

f) Importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá, com vista àprossecução do seu objecto, e mediantedeliberação da assembleia geral, associar-se comoutras empresas, quer participando no seu capital,quer em regime de participação não societária deinteresses, segundo quaisquer modalidadesadmitidas por lei.

Três) A sociedade poderá exercer actividadesem qualquer outro ramo de comércio ou indústria,que os sócios resolvam explorar e para os quaisobtenham as necessárias autorizações.

CAPÍTULO II

Dos sócios e capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cinquenta mil meticais,correspondente à soma de três quotas, duas novalor nominal de vinte e dois mil e quinhentosmeticais cada, correspondente a quarenta e cincopor cento cada do capital social, pertencentesaos sócios Paul Albert Charlton e AlbertCharlton, e outra quota no valor nominal de cincomil meticais, correspondente a dez por cento docapital social, pertencente ao sócio SimoneManuel Gerandes Como.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Um) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital, desde que a assembleiageral assim o decida, até ao limite correspondentea dez vezes o capital social.

Dois) Os sócios poderão fazer à sociedadesuprimentos, quer para titular empréstimos emdinheiro quer para titular o deferimento decréditos de sócios sobre a sociedade, nos termosque forem definidos pela assembleia geral quefixará os juros e as condições de reembolso.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios nãocarece do consentimento da sociedade ou dossócios, sendo livre.

Dois) A cessão de quotas a favor de terceirosdepende do consentimento da sociedade mediantedeliberação dos sócios.

Três) Os sócios gozam do direito depreferência na cessão de quotas a terceiros, naproporção das suas quotas e com o direito deacrescer entre si.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:

a) Acordo com o respectivo titular;b) Morte ou dissolução e bem assim

insolvência ou falência do titular;c) Se a quota for arrestada, penhorada ou

por qualquer outra forma deixar deestar na livre disponibilidade do seutitular;

d) No caso de recusa de consentimento àcessão, ou de cessão a terceiros semobservância do estipulado no artigosexto do pacto social.

Dois) Caso a sociedade recuse oconsentimento à cessão, poderá amortizar ouadquirir para si a quota.

Três) A sociedade só pode amortizar quotasse, à data da deliberação e depois de satisfazer acontrapartida da amortização a sua situaçãolíquida não ficar inferior à soma do capital e dasreservas, salvo se simultaneamente deliberar aredução do capital social.

Quatro) O preço de amortização será oapurado com base no último balanço aprovadoacrescido da parte proporcional das reservas quenão se destinem a cobrir prejuízos, reduzido ouacrescido da parte proporcional de diminuiçãoou aumento do valor contabilístico do activolíquido posterior ao referido balanço. Sendo opreço apurado pago em prestações mensais econsecutivas, vencendo a primeira trinta dias apósà data da deliberação.

ARTIGO OITAVO

(Aquisição de quotas próprias)

A sociedade poderá mediante deliberação daassembleia geral e nos termos da lei, adquirirquotas próprias a título oneroso ou gratuito.

CAPÍTULO III

Dos órgão sociais, administraçãoe representação da sociedade

ARTIGO NONO

(Convocação e reuniões da assembleiageral)

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente, uma vez por ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, e, extraordinariamente, sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral é convocada peloadministrador ou por sócios representando pelomenos dez por cento do capital social, mediantecarta expedida com a antecedência mínima dequinze dias, dirigida aos sócios, salvo se a leiexigir outras formalidades ou estabelecer prazomaior para determinada deliberação.

Três) O aviso convocatório deverá no mínimoconter a firma, sede e número de registo da

sociedade, local, dia e hora da reunião, espéciede reunião, ordem de trabalhos, e a indicaçãodos documentos a serem analisados e que sedevem encontrar na sede para apreciação, casoexistam.

Quatro) A assembleia geral poderá reunir-sesem a observância de quaisquer formalidadesprévias, desde de que todos sócios estejampresentes ou representados e todos manifestema vontade de considerar a reunião devidamenteconstituída.

Cinco) A assembleia geral reunir-se-á, emprincípio, na sede social, mas poderá reunir-seem qualquer outro local do território nacional,desde que os administradores ou os sócios assimo decidam.

Seis) Os sócios individuais poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais por outrossócios, ou advogado, mediante simples cartadirigida a mesa da assembleia geral, os sóciospessoas colectivas far-se-ão representar pelorepresentante nomeado por carta mandadeira.

ARTIGO DÉCIMO

(Competências)

Dependem de deliberação da assembleia geralos seguintes actos, além de outros que a leiexpressamente indicar:

a) Nomeação e exoneração dosadministradores;

b) Amortização, aquisição e oneração dequotas;

c) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital;

d) Alteração do contrato de sociedade;e) Aquisição, oneração, alienação, cessão

de exploração e trespasse deestabelecimento comercial dasociedade;

f) Propositura de acções judiciais contraadministradores.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Quórum e votação)

Um) As deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria simples cinquenta e um porcento dos votos presentes ou representados. Aassembleia geral considera se regularmenteconstituída para deliberar quando, em primeiraconvocação, estejam presentes ou devidamenterepresentados todos os sócios, em segundaconvocação, independentemente do número desócios presentes e do capital que representem.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votos dossócios presentes ou representados excepto noscasos em que a lei ou os estatutos exijam maioriaqualificada.

Três) As seguintes deliberações serãotomadas por maioria qualificada de setenta e cincopor cento dos votos emitidos, representativosdo capital social:

a) Aumento ou redução do capital social;b) Cessão de quota;

Page 16: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22430

c) Transformação, fusão ou dissolução dasociedade;

d) Quaisquer alterações aos estatutos dasociedade;

e) Nomeação e destituição de adminis-tradores.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Administração e gestão da sociedade)

Um) A sociedade é administrada e represen-tada por um ou mais administradores a elegerpela assembleia geral por mandatos de três anosos quais são dispensados de caução, podendoser ou não sócios e podendo ou não ser reeleitos.

Dois) Os administradores terão todos ospoderes necessários à administração dosnegócios da sociedade, podendo designadamenteabrir e movimentar contas bancárias, aceitar,sacar, endossar letras e livranças e outros efeitoscomerciais, contratar e despedir pessoal, tomarde aluguer ou arrendamento bens móveis eimóveis incluindo naqueles os veículosautomóveis.

Três) Os administradores poderão constituirprocuradores da sociedade para a prática de actosdeterminados ou categorias de actos e delegarentre si os respectivos poderes paradeterminados negócios ou espécies de negócios.

Quatro) Para obrigar a sociedade nos seusactos e contratos basta a assinatura ouintervenção de qualquer um dos administradores.

Cinco) É vedado aos administradores obrigara sociedade em fianças, abonações, letras,depósitos e outros actos e contratos estranhosao objecto social.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Convocação das reuniões

dos administradores

Um) Os administradores reúnem-seinformalmente, sempre que necessário econvocado por qualquer administrador emqualquer altura.

Dois) Os administradores poderão dirigir osseus assuntos e realizar as suas reuniões atravésde meios electrónicos ou telefónicos quepermitam a todos os participantes ouvir eresponder simultaneamente, desde que asrespectivas deliberações constem de acta lavradano livro de actas e assinada por todosadministradores, ou em documento avulsodevendo as assinaturas ser reconhecidasnotarialmente.

Três) O quórum para as reuniões dosadministradores considera-se constituído senelas estiverem presentes ou representados, amaioria dos administradores.

Quatro) As deliberações dos administradoresserão lavradas em livro de actas apropriado parao efeito e assinadas pelos mesmos.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Vinculação da sociedade

Um) A sociedade obriga-se pela assinaturade:

a) Qualquer administrador;b) Gerente;c) Procurador nos termos do mandato

conferido pela assembleia geral.

Dois) Os actos de mera natureza burocráticapoderão ser recebidos e assinados porempregados da sociedade devidamente instruídopara o efeito.

CAPÍTULO IV

Das contas e distribuiçãode resultados

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Contas da sociedade)

Um) O exercício social coincide com o anocivil e o balanço fechar-se-á com referência atrinta e um de Dezembro de cada ano.

Dois) As contas da sociedade deverão serelaboradas e submetidas à aprovação daassembleia geral ordinária até ao final do mês deMarço do ano seguinte a que se referem.

Três) Os lucros líquidos apurados, deduzidosda parte destinada a reserva legal e a outrasreservas que a assembleia geral deliberarconstituir serão distribuídos pelos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Distribuição de lucros

Conforme deliberação da assembleia geral,dos lucros apurados em cada exercício serãodeduzidos os seguintes montantes, pela seguinteordem de prioridades:

a) Cinco por cento para constituição dofundo de reserva legal, até aomomento em que este fundocontenha o montante equivalente avinte por cento do capital social ousempre que seja necessáriorestabelecer tal fundo;

b) Amortização das suas obrigaçõesperante os sócios, correspondentessuprimentos e outras contribuiçõespara sociedade, que tenham sidoentre os mesmos acordadas e sujeitasà deliberação da assembleia geral;

c) Outras prioridades aprovadas emassembleia geral;

d) Dividendos aos sócios na proporçãodas suas quotas.

CAPÍTULO V

Da dissolução e liquidaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder se á à sua liquidação gozando osliquidatários nomeados pela assembleia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Casos omissos)

Qualquer matéria que não tenha sido tratadanestes estatutos reger-se-á pelo disposto noCódigo Comercial e outra legislação em vigorem Moçambique.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Disposições finais e transitórias)

Fica desde já nomeado como administradorúnico da sociedade, para o primeiro mandatoque termina em trinta e um de Março de dois mile treze, o senhor Paul Albert Charlton.

Maputo, vinte e quatro de Maio de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Artel, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor deliberação de vinte e sete de Abril de doismil e dez, na sede social da sociedade Artel,Limitada, matriculada na Conservatória doRegisto de Entidades Legais sob o númerodezoito mil trezentos e oitenta e quatro, a folhas

Procomputers Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de um de Setembro de dois mil e nove, nasede da sociedade Procomputers Moçambique,Limitada, matriculada na Conservatória doRegisto de Entidades Legais sob NUEL100006707 os sócios deliberaram o aumento docapital social em mais seiscentos mil meticais,passando a ser de setecentos e cinco mil meticais.Em consequência, fica alterado o artigo terceirodos estatutos da sociedade, ficando assim com aseguinte redacção:

ARTIGO TERCEIRO

O capital social realizado, é desetecentos e cinco mil meticais, divididoem duas quotas desiguais na seguinteproporção:

a) Rogério Paulo Assanali, detentorde sessenta por centocorrespondente ao valor dequatrocentos e vinte e três milmeticais;

b) Rishma Abdulrasul Shivji,detentora de quarenta por centocorrespon-dente ao valor deduzentos e vinte e três milmeticais.

Maputo, oito de Dezembro de dois mil e nove.– O Técnico, Ilegível.

Page 17: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4312 DE JUNHO DE 2010

cento e noventa do livro C traço quarenta e cinco.Os sócios deliberaram aumentar o capital socialem quinhentos e cinquenta mil meticais,passando a ser de seiscentos e cinquenta milmeticais.

Em consequência do aumento do capital socialverificado, ficam alterados os artigos quinto edécimo quinto do pacto social que passam a ter aseguinte redacção:

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente realizadoem dinheiro e mercadorias, é de seiscentose cinquenta mil meticais, que correspondea três quotas desiguais distribuídas daseguinte forma:

a) Salim Sacoor, seiscentos milmeticais;

b) Halima Ismail, vinte mil meticais;c) Rishaad Hussein Sacoor, trinta mil

meticais.

..........................................................

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Administração)

A administração, gerência erepresentação da sociedade, em juízo e foradele, activa e passivamente, serão exercidaspelo sócio Salim Sacoor que desde já ficainvestido no cargo de gerente geral comdispensa de caução, bastando a sua únicaassinatura para obrigar a sociedade emtodos os seus actos, contratos e outrosdocumentos.

Em tudo o que não foi alterado mantém-seem rigor as disposições do pacto social inicial.

Maputo, onze de Maio de dois mil e dez.—O Técnico, Ilegível.

Quartzo Internacional, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dez de Março de dois mil e dez,lavrada de folhas oitenta e uma e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númeroum traço quarenta e cinco do Cartório Notarialde Maputo, a cargo do substituto da notária JairRodrigues Conde de Matos, licenciado emDireito e técnico superior dos registos e notariadoN1, foi constituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada entre Jumail Saide eJianbiao Zhu, nos termos constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação QuartzoInternacional, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Sede e duração

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade deNampula, podendo abrir sucursais delegação oufiliais em qualquer ponto do país ou noestrangeiro.

Dois) A sociedade inicia as suas actividadesnesta data e o tempo da sua duração éindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto a pesquisae exploração de minerais preciosos e semi--preciosos com importação e exportação.

Dois) A sociedade, mediante a deliberaçãodos sócios, poderá exercer outras actividadesconexas ou complementares que não sejamproibidas por lei.

ARTIGO QUARTO

Capital

Um) O capital social, subscrito e realizadoem dinheiro, é de cento e sessenta mil meticais,correspondente à soma de duas quotas, sendouma quota no valor de oitenta e um milseiscentos meticais, equivalente a cinquenta eum por cento do capital social, pertencente aosócio Jumail Saide e uma quota no valor de setentae oito mil quatrocentos meticais, equivalente aquarenta e nove por cento do capital social,pertencente ao sócio Jianbiao Zhu.

Dois) O capital social poderá ser elevado poruma ou mais vezes, de acordo com a deliberaçãoda assembleia geral.

ARTIGO QUINTO

Administração e representaçãoda sociedade

Um) A administração e representação dasociedade, em juízo ou fora dele, activa oupassivamente, serão exercidas pelo sócio JumailSaide, que desde já é nomeado administrador,sendo suficiente a sua assinatura para obrigar asociedade em todos os actos e contratos.

Dois) A administração poderá constituirmandatários da sociedade, nos termos dalegislação comercial em vigor.

Três) É vedado aos administradores obrigara sociedade em actos e documentos estranhos aoseu objecto social tais como letras de favor,fianças, abonações e outros semelhantes.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e cessão de quotas, total ouparcial, aos sócios ou a terceiros depende dadeliberação da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretende alienar a sua quotacomunicará a sociedade com antecedência mínimade trinta dias, por escrito, em carta registadaindicando o nome do adquirente, o preço edemais condições de cessão.

Três) A sociedade reserva-se o direito depreferência e quando não quiser usar dele, taldireito reverte aos sócios que poderão adquirirem proporção igual.

ARTIGO SÉTIMO

Prestações suplementares

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazersuprimentos à sociedade, mediante as condiçõesestabelecidas por deliberação a tomar emassembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas

A amortização de quotas será permitida noscasos de morte, interdição ou insolvência dosócio, arresto, arrolamento ou penhora da quota,de cessão de quotas sem prévio consentimento ede falta de cumprimento da obrigação deprestações complementares.

ARTIGO NONO

Assembleias gerais

As assembleias gerais serão convocadas pornotas registadas dirigidas aos sócios comantecedência de pelo menos quinze dias, salvose a lei prescrever outra forma de convocação.

ARTIGO DÉCIMO

Lucros

Os lucros líquidos, depois de deduzida apercentagem para a formação ou reintegração dofundo de reserva legal, serão divididos pelossócios na proporção das respectivas quotas e namesma proporção serão suportados os prejuízosse houver.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Interdição ou morte

Por motivo de interdição ou morte de qualquersócio, a sociedade continuará com o sóciosobrevivo ou capaz e os herdeiros ourepresentantes legais do falecido ou interdito,devendo aqueles nomear um de entre si que atodos represente na sociedade enquanto arespectiva quota se mantiver indivisa.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Disposições gerais

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e contas de resultados

fechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Dissolução

A sociedade dissolve-se em casos previstosna lei ou pela simples vontade de um dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Omisso

Em tudo que estiver omisso, será resolvidopor deliberação dos sócios ou pela lei dassociedades por quotas e legislação vigenteaplicável.

Está conforme.

Cartório Notarial de Nampula, dez de Marçode dois mil e dez. — O Técnico, Ilegível.

Page 18: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22432

Chanrai Mozambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezassete de Maio de dois mil e dez,lavrada de folhas quarenta e seis a quarenta eoito do livro de notas para escrituras diversasnúmero setecentos e cinquenta e seis traço D doTerceiro Cartório Notarial de Maputo, perantemim, Lucrécia Novidade de Sousa Bonfim,licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1, foi constituída umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada entre as empresas KC Agro, Limited,e KC Investments, Limited, que será regida pelasdisposições constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação deChanrai Mozambique, Limitada, sociedade porquotas de responsabilidade limitada, que se regepelos estatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede emMaputo, Avenida Guerra Popular, número mil evinte e oito, primeiro andar D.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asede social poderá ser transferida para qualqueroutro local do país, podendo abrir sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentação no território nacional ou noestrangeiro onde a sua assembleia delibere.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Agricultura, venda de fertilizantes eoutros produtos químicos para usona agricultura;

b) Comércio geral;c) Venda de pneus, baterias;d) Reboques e seus acessórios;e) Importação e exportação.

Dois) Para a realização do seu projecto asociedade poderá associar-se a outrassociedades, adquirindo quotas, acções ou partesociais ou ainda constituir novas sociedades, bemcomo realizar outras actividades que não sejamproibidas por lei e desde que obtidas asnecessárias autorizações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cem mil metciais,correspondente à soma de duas quotas, assimdistribuídas:

a) KC Agro, Limited, com uma quota novalor nominal de noventa e nove milmeticais, correspondente a noventae nove por cento do capital social; e

b) KC Investments, Ltd, com uma quotano valor nominal de mil meticais,correspondente a um por cento docapital social.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementares)

Não são exigíveis prestações suplementares,mas os sócios poderão conceder à sociedade ossuprimentos de que ela necessite, nos termos econdições a estabelecer em assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e a cessão, total ou parcial, dequotas entre os sócios é livre, não carecendo deconsentimento da sociedade.

Dois) A divisão e a cessão, total ou parcial,de quotas a estranhos à sociedade, depende doconsentimento da sociedade.

Três) Na divisão e cessão, total ou parcial, dequotas a estranhos à sociedade, esta goza dodireito de preferência, o qual pertenceráindividualmente aos sócios, se a sociedade nãofizer uso desta prerrogativa estatutária.

ARTIGO OITAVO

(Interdição ou morte)

Por interdição ou morte de qualquer sócio asociedade continuará com os capazes ousobrevivos e representantes do interdito ou osherdeiros do falecido, devendo estes nomear umentre si que a todos represente na sociedade,enquanto a respectiva quota se mantiver indivisa.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é o órgão supremoda sociedade e as suas deliberações, quandolegalmente tomadas, são obrigatórias, tanto paraa sociedade como para os sócios.

Dois) As assembleias gerais são convocadaspor meio de carta registada, com aviso derecepção, fax, dirigido aos sócios com aantecedência mínima de quinze dias.

Três) A assembleia geral poderá reunir-se evalidamente deliberar sem dependência de préviaconvocação, se todos os sócios estiverempresentes ou representados e manifestaremunanimemente a vontade de que a assembleia seconstitua e delibere sobre determinado assunto,salvo nos casos em que a lei a proíbe.

ARTIGO DÉCIMO

(Quórum, representação e deliberação)

Um) As deliberações da assembleia geral sãotomadas por maioria simples, ou seja, cinquentapor cento mais um, dos votos presentes ourepresentados.

Dois) São tomadas por maioria de setenta ecinco por cento do capital social as deliberaçõessobre a alteração do contrato da sociedade, fusão,transformação, dissolução da sociedade e sempreque a lei assim o estabeleça.

SECÇÃO II

Da administração e representação

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração e representação)

Um) A administração e a representação dasociedade será feita pelos senhores SivaSubramaniam e Viswanathan, que assumiramas funções de directores da sociedade, e com aremuneração que vier a ser fixada.

Dois) Compete aos directores a representaçãoda sociedade em todos os actos, activa oupassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como na internacional,dispondo de mais amplos poderes consentidospara a prossecução e a realização do objectosocial, nomeadamente quanto ao exercício dagestão corrente dos negócios sociais.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Formas de obrigar a sociedade)

Um) Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos é bastante aassinatura de um dos directores.

Dois) Os directores poderão delegar todo ouparte dos seus poderes a pessoas estranhas àsociedade, desde de que outorgue a respectivaprocuração, fixando os limites dos poderes ecompetência.

Três) Os actos de mero expediente, poderãoser individualmente assinados por qualquerempregado da sociedade, para tal autorizado.

Quatro) É vedado aos administradoresobrigarem a sociedade em letras, fianças,abonações, ou outros actos e contratos estranhosao objecto social.

Page 19: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4332 DE JUNHO DE 2010

CAPÍTULO IV

Do exercício social e aplicaçãode resultados

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Exercício social)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro e serão submetidos à apreciação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Aplicação de resultados)

Os lucros apurados em cada exercício, depoisde deduzida a percentagem estabelecida para aconstituição do fundo de reserva legal, serãoaplicados de acordo com a deliberação tomadana assembleia geral que aprovar as contas dasociedade.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Omissões)

Em tudo quanto fica omisso, regularão asdisposições do Código Comercial, aprovado peloDecreto-Lei número dois barra dois mil e cinco,de vinte e sete de Dezembro, e demais legislaçãoaplicável.

Está conforme.

Maputo, vinte de Maio de dois mil e dez. —A Ajudante, Isabel Chirrime.

Projecto Detalhe Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e quatro de Maio de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100157071 umasociedade denominada Projecto DetalheMoçambique, Limitada.CRASHBIT – Consultores de Gestão S.G.P.S.,

Lda., uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, constituída eregida pelo direito português sob o númerode registo 3632-8841-8440, no presente actorepresentada pelo senhor Joaquim GuilhermeNeto Filipe; e

ICR, Lda., igualmente uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada constituída

e regida pelo direito moçambicano, sob onúmero de registo 100019639 neste actorepresentada pelo senhor Chivambo SamirMamadhusen.E por eles foi dito:Nos termos da legislação em vigor na

República de Moçambique declaram que pelopresente instrumento materializam o contrato desociedade, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Tipo societário

É constituída entre os outorgantes umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Denominação social

A sociedade adopta a denominação social deProjecto Detalhe Moçambique, Limitada.

ARTIGO TERCEIRO

Sede social

Um) A sociedade terá a sua sede social nacidade de Maputo, Avenida Mateus SansãoMutemba, número quatrocentos e dois, primeiroandar, podendo abrir sucursais, delegações,agências ou qualquer outra forma derepresentação social dentro do território nacionalou no estrangeiro.

Dois) Mediante simples deliberação, pode agerência transferir a sede para qualquer outrolocal no território nacional.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

A sociedade tem por objecto estudos eprojectos de engenhearia urbana e industrial, demeio ambiente, consultoria, gestão e planeamentode projectos, comercialização de equipamentosindustriais e construção, podendo igualmentededicar-se a qualquer outro ramo de comércio eou indústria que os sócios acordem entre si eseja permitido por lei.

ARTIGO QUINTO

Duração

A sociedade é constituída por um períodoindeterminado, tendo o seu início a contar dadata da sua constituição.

ARTIGO SEXTO

Participações em outras empresas

Por deliberação da assembleia geral, épermitida a participação da sociedade emquaisquer outras empresas societárias,agrupamentos de empresas, sociedades holdings,join-ventures ou em quaisquer outras formas deassociação, união ou de concentração de capitais.

ARTIGO SÉTIMO

Capital social

O capital social, é de sessenta mil meticais,integralmente realizado em dinheiro,correspondente à soma de duas quotas subscritaspelos sócios da seguinte forma:

a) Uma quota de trinta e seis mil meticais,pertencente a CRASHBIT –Consultores de Gestão S.G.P.S.,Lda, representando sessenta porcento do capital social;

b) Uma quota de vinte e quatro milmeticais, pertencente a ICR, Lda.,correspondendo a quarenta porcento do capital social.

ARTIGO OITAVO

Aumento do capital social

Um) O capital social poderá ser aumentado,uma ou mais vezes, mediante novas entradas,por incorporação de reservas ou por qualqueroutra modalidade ou forma legalmente permitidapor deliberação da gerência, até ao limite fixadopela assembleia geral, observadas asformalidades legais e estatutárias.

Dois) O aumento do capital social seráefectuado nos termos e condições deliberadosem assembleia geral ou pela gerência e,supletivamente, nos termos gerais.

Três) Em qualquer aumento do capital social,os sócios gozam do direito de preferência naproporção das participações sociais de que sejamtitulares, a exercer nos termos gerais.

Quatro) A assembleia geral poderá decidirsobre o aumento do capital social, definindo asmodalidades, termos e condições da suarealização.

ARTIGO NONO

Prestações suplementares e suprimentos

Não haverá prestações suplementares alémdo capital podendo, porém, os sócios fazer àsociedade os suprimentos de que esta carecer,nos termos e condições a fixar pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO

Divisão e cessação de quotas

Um) A divisão e cessão de quotas a sócios éinteiramente livre, não dependendo doconsentimento da sociedade.

Dois) A divisão e cessão de quotas a terceirosestranhos à sociedade é admissível masdependente do consentimento da sociedade à qualfica sempre reservado o direito de preferência.

Três) O sócio que pretender ceder toda ouparte da sua quota a terceiro estranho deverácomunicar à sociedade, por simples escrito, comantecedência de trinta dias declarando o nomedo adquirente, o preço e as demais condições decessão, devendo a sociedade exercer o seu direito

Page 20: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22434

de preferência naquele prazo. Se o não exercerfica o sócio livre de transmitir a sua quota ouparte dela.

Quatro) O terceiro estranho que adquirir aquota, ao querer cedê-la terá de dar preferênciaaos sócios fundadores.

Cinco) Qualquer divisão, transferência ouoneração de quotas feita sem a observância doestabelecido nos presentes estatutos será nula ede nenhum efeito.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Exclusão do sócio

Um) A exclusão de sócio com justa causapoderá verificar-se nos seguintes casos:

a) Quando o sócio for condenado porcrime doloso;

b) Quando o sócio pratique actosprejudiciais à sociedade;

c) Quando o sócio entre em conflito comoutros sócios de tal modo queprejudique o normal funcionamentoda sociedade;

d) Quando o sócio entre numa actividadeconcorrencial a actividade dasociedade.

Dois) A quota do sócio excluído seguirá osmesmos trâmites da amortização de quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Amortização de quotas

Um) A sociedade poderá amortizar as quotasdos sócios nos seguintes casos:

a) Com o consentimento do titular daquota;

b) Quando a quota tiver sido arrolada,penhorada, arrasada ou sujeita aprovidência jurídica ou legal dequalquer sócio;

c) No caso de falência ou insolvência dosócio.

Dois) A amortização será feita pelo valornominal da respectiva quota, com a correcçãoresultante de eventual desvalorização da moeda.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Órgãos sociais

A sociedade tem os seguintes órgãos sociais:

a) A assembleia geral dos sócios;b) A gerência.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Assembleia geral de sócios

Um) A assembleia geral reunirá em sessãoordinária, uma vez em cada ano, para apreciaçãoou alteração e aprovação do balanço e da contade resultados anual bem como para deliberarsobre outras matérias para as quais tenha sidoconvocada e em sessão extraordinária, sempreque necessário.

Dois) Poderá ser dispensada a reunião, assimcomo as formalidades da sua convocação,quando todos os sócios concordem por escritosobre as deliberações a tomar ou concordemtambém por escrito que dessa forma se deliberemesmo que tal deliberação seja tomada fora dasede social, em qualquer ocasião e sobre qualquermatéria.

Três) Como excepção ao estabelecido nonúmero anterior, a reunião da assembleia geralnão poderá ser dispensada quando asdeliberações a tomar impliquem modificação dopacto social, dissolução da sociedade ou, cessaçãoou divisão de quotas.

Quatro) Os sócios que forem pessoascolectivas far-se-ão representar nas reuniões daassembleia por uma pessoa física com poderesbastantes para o efeito conferidos por cartaremetida pelo mandatário ao presidente da mesada assembleia geral e por este recebida até asdezassete horas do último dia anterior à reunião.

Cinco) Qualquer um dos sócios poderá fazer--se representar nas reuniões da assembleia geralpor outro sócio mediante comunicação escritanos termos do estabelecido no número anterior.

Seis) Serão válidas as deliberações dos sóciostomadas sem observância de quaisquerformalidades convocatórias, desde que todos ossócios estejam presentes ou representados nareunião e todos manifestam vontade de que aassembleia se constitua e delibere sobredeterminado assunto.

Sete) As assembleias gerais extraordináriascom os sócios podem ter lugar quantas vezesnecessárias.

Oito) As decisões da assembleia geral deverãoser reduzidas a escrito e lavradas em livro deactas e assinadas por todos os sócios ou seusrepresentantes que nela tenham participado ouas deliberações poderão constar de acta lavradaem documento avulso, devendo neste caso asassinaturas dos sócios ou seus representantesser reconhecida notarialmente.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Quórum constitutivo

Um) A assembleia geral constituir-se-ávalidamente quando estiverem presentes ourepresentados os sócios que representem cempor cento do capital social, sem prejuízo dodisposto na lei.

Dois) Se numa reunião da assembleia geralnão estiver reunido quórum necessáriodecorridos trinta minutos após a hora marcadapara o seu início, essa reunião deverá ser adiadapara uma data entre quinze a trinta dias da datainicialmente prevista, sujeito ao envio de umanotificação escrita com aviso de recepção comantecedência de 10 dias aos sócios ausentes nareunião adiada, a mesma hora e no mesmo locala menos que o presidente da mesa estipule umahora e local diferente incluindo na notificaçãoaos sócios.

Três) Se dentro de trinta minutos após a horamarcada para a referida segunda reunião oquórum não estiver reunido, a reunião daassembleia geral realizar-se-á independentementedo número de sócios presentes ou representados,podendo estes decidir quanto as matérias daordem de trabalhos.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Votação

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados, salvo disposiçãoestatutária em contrário.

Dois) Os sócios podem votar por intermédiode representantes constituído por documentoescrito e que contenha poderes especiais quantoao objecto da mesma deliberação.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Poderes da assembleia geral

Compete a assembleia geral decidir sobre:

a) Deliberar sobre quaisquer alterações aopresente estatuto;

b) Deliberar sobre a fusão, cisão dasociedade;

c) Deliberar sobre o aumento ou reduçãodo capital social;

d) Eleger e destituir os membros da mesada assembleia geral e o gerente;

e) Aprovar o relatório da gerência e ascontas do exercício, incluindo obalanço e a demonstração deresultados;

f) Deliberar sobre a chamada e a restituiçãodas prestações suplementares;

g) Deliberar sobre a dissolução eliquidação da sociedade;

h) Deliberar sobre outros assuntos quenão estejam por disposiçãoestatutária legal compreendidos nacompetência de outros órgãos dasociedade;

i) Nomeação e aprovação de remuneraçõesdos membros da gerência e de umauditor externo;

j) Aprovação de suprimentos bem comoos termos e condições;

k) Aprovação do orçamento;l) Aprovação das contas finais dos

liquidatários;m) Determinar sobre a atribuição e

distribuição de lucros e em particularfixar dividendos;

n) Outros assuntos que não estejamreferidos na lei e nos presentesestatutos.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Administração e representação

Um) A administração da sociedade seráexercida pela gerência que será composta pormembros nomeados em assembleia geral,podendo este número ser alargado por decisãoda assembleia geral.

Page 21: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4352 DE JUNHO DE 2010

Dois) Compete à gerência exercer os maisamplos poderes e representar a sociedade paratodos os efeitos, em juízo e fora dele, activa oupassivamente, e praticar os demais actostendentes à realização do objecto social que nãosejam reservados por lei ou pelos presentesestatutos à assembleia geral.

Três) A gerência reunir-se-á sempre que sejanecessário para os interesses da sociedade e pelomenos uma vez por trimestre, sendo convocadopor qualquer dos gerentes.

Quatro) As convocações deverão ser feitaspor escrito, por forma a serem recebidas portodos os gerentes, com um mínimo de trinta diasde antecedência relativamente à data dasreuniões, a não ser que prazo mais curto sejadecidido entre gerentes.

Cinco) As reuniões da gerência terão lugar,por regra, na sede social, podendo, no entantorealizar-se em qualquer outro lugar no territórionacional ou no estrangeiro caso seja convenientepara os interessados sóciais e possível para osseus membros.

Seis) As reuniões podem realizar-se por meiode conferência telefónica ou vídeo-conferência.

Sete) Exceptuam-se dos números anterioresas reuniões em que se encontrem presentes oudevidamente representados todos os gerentes,caso em que serão dispensadas quaisquerformalidades de convocação.

Oito) A gestão diária da sociedade seráconfiada a um director-geral designado pelagerência.

Nove) O director-geral desempenhará as suasfunções dentro dos limites estabelecidos pelagerência.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Vinculação

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de todos os membrosda gerência ou das pessoas a quemestes tenham delegado poderes parao efeito;

b) Pela assinatura do director-geral noexercício das funções que lhe foremconferidas pela gerência;

c) Assinatura de um gerente em conjuntocom um mandatário;

d) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por um director, pelodirector-geral ou por qualquerempregado devidamente autorizado;

e) Em nenhum caso poderá a gerênciaobrigar a sociedade em actos oucontratos que digam respeito anegócios estranhos à sociedade,nomeadamente assunção deresponsabilidade e obrigaçõesestranhas aos interesses dasociedade.

ARTIGO VIGÉSIMO

Fiscalização

As contas poderão ser verificadas ecertificadas por auditor.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano financeiro coincide com o anocivil.

Dois) A conta de resultados e balanço deverãoser fechados com referência a trinta e um deDezembro de cada ano devendo ser submetidosà análise e aprovação da assembleia geral apósexaminados pelos auditores da sociedade casoseja necessário.

Três) A designação de auditores será daresponsabilidade da gerência que deverá proporuma entidade de reconhecido mérito, cabendo aassembleia geral confirmar a nomeação.

Quatro) A gerência apresentará à aprovaçãoda assembleia geral, o balanço de contas de

ganhos e perdas acompanhados de um relatórioda situação comercial, financeira e económicada sociedade bem como a proposta para arepartição de lucros e perdas.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Aplicação dos resultados

Os lucros que se apurarem, líquidos de todasas despesas e encargos sociais, deduzir-se-á emprimeiro lugar a percentagem necessária àconstituição da reserva legal e separadas aindaquaisquer deduções acordadas pela sociedade,serão distribuídos pelos sócios na proporção das

respectivas quotas.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Dissolução da sociedade

A sociedade dissolve-se nos casos fixadospor lei e a sua liquidação será efectuada pelosliquidatários nomeados pela assembleia geral.

Maputo, vinte e quatro de Maio de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

Mulandi — Projectose Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que por

escritura pública de vinte de Maio de dois mil edez, lavrada de folhas noventa e sete a folhasnoventa e nove do livro de notas para escriturasdiversas número setecentos e sessenta traço Bdo Primeiro Cartório Notarial de Maputo,perante Lubélia Ester Muiuane, licenciada em

Direito, técnica superior dos registos e notariadoN1 e notária em exercício no referido cartório,foi constituída por Mauro Luís CândidoVembane e Paulo César dos Santos Leão umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada Mulandi — Projectos

e Serviços, Limitada, com sede na Avenida JuliusNyerere, número duzentos e quarenta e nove,

segundo andar, porta três, na cidade de Maputo,que se regerá pelas cláusulas constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deMulandi-Projectos e Serviços, Limitada, é umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada e tem a sua sede na cidade de Maputo,Avenida Agostinho Neto, número novecentos eoitenta e sete, rés-do-chão.

Dois) A sociedade poderá, igualmente, pordeliberação dos sócios, abrir agências,delegações, sucursais ou outras formas derepresentação em qualquer ponto do territóriomoçambicano ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data decelebração da escritura pública de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal odesenvolvimento de actividade comercial eindustrial, designadamente:

a) Prestação de serviços de consultoria;b) Prestação de serviços nas áreas de apoio

e promoção de projectos;c) Gestão e estudos técnicos, económicos,

financeiros e investigação;d) Assistência técnica e aconselhamento;e) Representação, agenciamento, interme-

diação financeira e comercial;f) Compra e venda a retalho e a grosso de

produtos diversos;g) Importação e exportação de produtos

diversos;h) Comercialização de bens de serviços.

Dois) A sociedade poderá exercer ainda,actividades de natureza similar e complementare/ou assessoria da actividade principal.

Três) A sociedade poderá exercer outrasactividade permitidas por lei, ou ainda associar--se por qualquer forma legalmente permitida ouparticipar no capital de outras sociedades.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoem dinheiro, é de vinte mil meticais, realizadopelos sócios e dividido por quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor de dez milmeticais, correspondente a cinquentapor cento do capital socialpertencente ao sócio Mauro LuísCândida Vembane;

Page 22: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22436

b) Uma quota no valor de dez mil meticais,correspondente a cinquenta por centodo capital social, pertencente ao sócioPaulo César dos Santos Leão.

Dois) O capital poderá ser aumentadomediante deliberação expressa da assembleiageral, por contribuição dos sócios, em dinheiroou em bens de investimento ou incorporação dereservas.

ARTIGO QUINTO

(Cessão de quotas)

Um) Em caso de cessão, total ou parcial, dequotas, entre sócios ou a favor de terceiros asociedade goza de direito de preferência, nascondições de oferta documentada feita porterceiros.

Dois) No gozo de direito de preferência dasociedade, a divisão da quota em causaobedecerá a percentagem de cada um dos sóciosremanescentes.

Três) No caso de a sociedade não exercer oseu direito de preferência, este passará a pertencera cada um dos sócios.

Quatro) No caso de a sociedade ou os sóciosnão chegarem ao acordo sobre o preço da quotaa ceder ou a dividir, o mesmo será determinadoatravés do recurso a consultores independentes,sendo o valor assim determinado final evinculativo para a sociedade e para sócios.

ARTIGO SEXTO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade, mediante a deliberação daassembleia geral e nos termos do CódigoComercial, tem a faculdade de amortizar quotas,nos casos seguintes:

a) Por acordo com os respectivos titulares;b) Por morte ou interdição de qualquer

sócio ou seu herdeiro;c) Quando qualquer quota seja objecto de

penhor ou haja que ser vendidajudicialmente.

Dois) Em qualquer dos casos previstos nosartigos quinto e sexto, a amortização será feitapelo valor do último balanço aprovado, acrescidode parte proporcional dos lucros a destribuir,das reservas constituídas, bem como dos créditosparticulares do sócio, deduzidos os seus débitosparticulares, o qual será pago em condições adeterminar pela assembleia.

ARTIGO SÉTIMO

(Exclusão e exoneração de sócio)

Um) O sócio pode ser excluído ou aindaexonerar-se da sociedade nos termos e condiçõesprevistos na lei.

Dois) O sócio só pode exonerar-se dasociedade se as suas quotas estiveremintegralmente realizadas.

ARTIGO OITAVO

(Convocação e reunião da assembleia

geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano para apreciaçãoaprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício e, extraordinariamente, sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral é convocada peloadministrador ou por qualquer sóciorepresentando, pelo menos, dez por cento docapital mediante carta registada, com aviso derecepção dirigida aos outros sócios comantecedência mínima de quinze dias.

Três) A assembleia geral poderá reunir evalidamente deliberar sem dependência de préviaconvocatória se todos os sócios estiverempresentes, ou representados e manifestaremunanimemente a vontade de que a assembleia seconstitua e deliberem sobre determinado assunto,salvo nos casos em que a lei o proíba.

ARTIGO NONO

(Competência)

Dependem da deliberação da assembleia geralos seguintes actos, além de outras que a leiindique:

a) Nomeação e exoneração do conselhode administração;

b) Amortização, aquisição, divisão ecessão de quotas;

c) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital;

d) Alteração do contrato de sociedade;e) Aquisição, alienação, cessão de

exploração e trespasse deestabelecimentos comerciais dasociedade, bem como, de bensimóveis;

f) Estabelecimento de acções judiciaiscontra membros do conselho deadministração;

g) Fusão, dissolução e liquidação dasociedade;

h) Aceitar, sacar e endossar letras elivranças e outros efeitos comerciais.

ARTIGO DÉCIMO

(Quórum, representação e deliberação)

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria dos votos presentesou representados, excepto nos casos em que alei ou os presentes estatutos exijam maioriaqualificada.

Dois) São tomadas por maioria qualificadade setenta e cinco por cento do capital asdeliberações sobre alteração ao contrato dasociedade, fusão, transformação e dissolução dasociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração da sociedade)

Um) A administração e gerência da sociedadebem como a sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente, serão exercidas porum conselho de administração composto por trêsmembros, dentre os quais um deles será nomeadopresidente.

Dois) Os membros do conselho deadministração ficam desde já dispensados decaução com ou sem remuneração conforme viera ser deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Reuniões do conselho de administração)

Um) O conselho de administração reúne pelomenos uma vez por mês para discutir osinteresses da sociedade sendo convocada pelorespectivo presidente, por sua iniciativa ou apedido dos restantes membros.

Dois) A convocação de reuniões será feitacom aviso prévio mínimo de quinze dias, portelefax, telex ou carta registada, com aviso derecepção, salvo se for possível reunir todos osmembros do conselho sem outras formalidades.

Três) As reuniões do conselho de adminis-tração terão lugar, em princípio, na sede dasociedade, podendo por decisão do seupresidente, realizar-se em qualquer outro localdo território nacional.

Quatro) As reuniões do conselho deadministração deverão ser reduzidas a escrito elavradas em livro de actas próprias para o efeito,devendo as referidas actas ser subscritas eassinadas por todos os presentes.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Deliberações do conselhode administração)

Um) As deliberações do conselho deadministração serão tomadas por maioria simplesdos votos dos membros presentes ourepresentados, salvo se respeitarem às matériasenunciadas no número seguinte.

Dois) Requerem a maioria qualificada de maisde metade dos votos dos membros do conselhode gerência as deliberações que tenham porobjecto:

a)A delegação de poderes ou aconstituição de mandatos;

b) A designação de directores bem comoa determinação das suas funções econdições salariais dos mesmos;

c) A fixação das condições da prestaçãode suprimentos à sociedade.

Três) As deliberações do conselho deadministração deverão ser sempre reduzidas aescrito em acta lavrada em livro próprio,devidamente subscrita e assinada por todos ospresentes.

Page 23: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4372 DE JUNHO DE 2010

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Conselho fiscal)

Um) A fiscalização de todos os negócios dasociedade incumbe a um conselho fiscalcomposto por três membros efectivos ou fiscalúnico ou ainda a uma firma de auditoresprofissionais, conforme deliberação daassembleia geral.

Dois) A assembleia geral, quando eleger oconselho fiscal, deverá indicar um dos seusmembros para as funções de presidente.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Competência)

Compete ao conselho fiscal, fiscal único oufirma de auditores:

a) Fiscalizar a administração da sociedade;b) Verificar a regularidade e actualidade

dos livros da sociedade e dosdocumentos que aos respectivoslançamentos servem de suporte;

c) Verificar, quando o julgue convenientee pela forma que entenda adequada,a extensão da caixa e as existênciasde qualquer espécie de bens ouvalores pertencentes à sociedade oupor ela recebidos de garantia,depósito ou a outro título;

d) Verificar se os critérios valorimétricosadoptados pela sociedade conduzema uma correcta avaliação dopatrimónio e os resultados;

e) Elaborar anualmente um relatório sobrea sua acção fiscalizadora e darparecer sobre o balanço, a conta deganhos e perdas, a proposta deaplicação dos resultados e o relatórioda administração;

f) Exigir que os livros e registoscontabilísticos dêem a conhecer,fácil, clara e precisamente, asoperações da sociedade e a suasituação patrimonial.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Gestão diária da sociedade)

Um) A gestão diária da sociedade poderá serconfiada a um director-geral a ser designado peloconselho de administração.

Dois) O director-geral pautará o exercício dassuas funções pelo quadro de competências quelhe sejam determinadas pelo conselho deadministração.

Três) No exercício das suas funções odirector-geral disporá ainda dos mais amplospoderes legalmente consentidos para a execuçãodo objecto social, devendo representar asociedade para todos os efeitos em tudo onde asociedade seja parte.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Formas de obrigar a sociedade)

Um) A sociedade fica validamente obrigada:

a) Pela assinatura conjunta do director--geral e de um administrador;

b) Pela assinatura conjunta do director--geral e de um dos sócios;

c) Pela assinatura conjunta do director--geral e um mandatário especial-mente constituído, nos termos elimites específicos do respectivoinstrumento.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer empregadodevidamente autorizado.

Três) É vedado aos membros do conselho deadministração, director-geral ou ao mandatárioobrigar a sociedade em fianças, abonações, letras,depósitos e outros actos e contratos estranhosao objecto social.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Exercício)

Um) Os exercícios sociais coincidem com oano civil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e serão submetidos à apreciação daassembleia geral.

Três) Os lucros anuais líquidos que o balançoregistar, terão a seguinte aplicação, em quantiasa determinar pelos sócios:

a) Constituir o fundo de reserva legalenquanto não estiver na lei ou sempreque seja necessário reintegrá-lo;

b) Constituir outras novas reservas cujacriação seja decidida pela assembleiageral;

c) O remanescente para dividendos a seremdistribuídos aos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade não se dissolve porextinção, morte ou interdição de qualquer sócio,contribuindo com os sucessores, herdeiros ourepresentantes legais do extinto, falecido ouinterditos os quais exercerão em comum osrespectivos direitos enquanto a quota permanecerindivisa.

Dois) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, sendo liquidada conforme ossócios deliberarem.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pela leivigente na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e quatro de Maio de doismil e dez. — O Técnico, Ilegível.

Dalima, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de trinta de Abril do ano dois mil e nove, dasociedade Dalima, Limitada, matriculada naConservatória do Registo de Entidades Legaissob NUEL 100068915, deliberaram a divisão ecessão da quota no valor de noventa mil meticais,que o sócio Nuno de Lima Carregal, possuía eque dividiu em duas quotas desiguais, sendouma no valor de sessenta mil meticais quereserva para si, e outra no valor de trinta milmeticais que cedeu a Serigrafia Logos, Limitada,que entra para a sociedade como novo sócio. Emconsequência, alteram a redacção do número umdo artigo quarto dos estatutos sociais, que passaa ter a seguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmenterealizado em dinheiro, é de cem mil meticaise corresponde à soma de três quotasdesiguais, assim distribuídas:

a) Uma quota de sessenta mil meticais,pertencente a Nuno de LimaCarregal, correspondente asessenta por cento do capitalsocial;

b)Uma de trinta mil meticais,pertencente à Serigrafia Logos,Limitada, correspondente a trintapor cento do capital social;

c) Uma de dez mil meticais, perten-cente a Rui Felipe de Oliveirade Lima, correspondente a dezpor cento do capital social.

(..)Maputo, dezoito de Maio de dois mil e dez.

— O Técnico, Ilegível.

Infoelectrica, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor deliberação da assembleia de vinte e sete deNovembro de dois mil e nove, da sociedadeInfoelectrica, Limitada, matriculada naConservatória de Registo de Entidades Legaissob número único 100076160, a sócia BantwalBharathi Prabhu, Jalal Celestino Agustin eFausto Mabota, totalizando assim cem por centodo capital social, deliberaram por unanimidade acedência de quotas:

A sócia Bantwal Bharathi Prabhu, referindo--se a pretensão do sócio Mark Florence Agustin,em ceder a quota por si titulada, no valor de oitomil meticais, apartando-se da sociedade.

Que em consequência da operada cedênciade quotas, alteram a redacção do artigo quintodo pacto social, que rege a dita sociedade, a qualé dada a seguinte nova redacção.

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de vinte

Page 24: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22438

mil meticais, correspondente à soma de trêsquotas desiguais, sendo duas no valor deoito mil meticais cada uma, subscritas pelossócios Jalal Celestino Agustin e MarkFlorence Agustin, a outra no valor de quatromil meticais, pertencente ao sócio FaustoMabota.

Em tudo não alterado continuam asdisposições do pacto social anterior.

Maputo, vinte e sete de Novembro de doismil e nove. — O Técnico, Ilegível.

Electo Xin Ping, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que por

escritura de dezanove de Maio de dois mil dez,lavrada de folhas sessenta e três a folhas sessentae cinco do livro de notas para escrituras diversasnúmero setecentos e cinquenta e seis traço D doTerceiro Cartório Notarial de Maputo, peranteCarolina Vitória Manganhela, notária do referidocartório, procedeu-se na sociedade em epígrafe,a cessão de quotas, entrada de novo sócio ondeo sócio Xin Ping Yu divide a sua quota em duasnovas quotas sendo uma de quarenta mil meticaisque cede ao quarto outorgante e outra de cincomil meticais que cede ao Xiaohui Wang o LongChing Chen cede a totalidade da sua quota ao LiZhen Chen, e por consequência é alterada aredacção do artigo quarto do pacto social querege a dita sociedade, o qual passa a ter a seguintee nova redacção:

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, totalmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cinquenta milmeticais e correspondente à soma de trêsquotas assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal dequarenta mil meticais, corres-pondente a oitenta por cento docapital social, pertencente aosócio Snengyi Lu;

b) Uma quota no valor nominal decinco mil meticais, correspon-dente a dez por cento do capitalsocial, pertencente ao sócioShengyi Lin;

c) Uma quota com o valor nominal dedois mil e quinhentos, corres-pondente a cinco por cento docapital social, pertencente aosócio Xiahui Wang;

d) Uma quota com o valor nominal dedois mil e quinhentos, corres-pondente a cinco por cento docapital social, pertencente aosócio, Li Zhen Chen.

Que em tudo não alterado por esta escriturapública continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e quatro de Maio de dois mile dez. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Capital Foods, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Maio de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100157748 umasociedade denominada Capital Foods, Limitada.

Entre:Capital Foods, Limited, sociedade com sede em

Linongwe, Malawi, registada sob o n.º 7307,representada neste acto por Ayob Salim,titular do Passaporte n.º MW469361, naqualidade de representante;

Nazma Banu Valimahomed, de naciona-lidademalawiana, titular do Passaporten.º MW 469362, emitido em Blantyre, aosvinte e nove de Julho de dois mil e nove, eválido até vinte e nove de Julho de dois mil edezanove;

Ayob Mahomed Salim, de naciona- lidademalawiana, titular do Passaporten.º MW 469361, emitido em Blantyre, aosvinte e nove de Julho de 2009 e válido atévinte e nove de Julho de dois mil e dezanove;

Mohssin Mahomed Salim, de naciona-lidade malawiana, titular do Passaporten.º MW 322599, emitido em Blantyre, aosvinte e três de Outubro de dois mil e sete eválido até vinte e três de Outubro de dois mile dezassete, representado neste acto porAyob Mahomed Salim, titular do Passaporten.º MW469362;É celebrado o presente contrato de sociedade

por quotas de responsabilidade limitada, o qualserá regulado pelos estatutos que se anexam epela legislação aplicável em vigor emMoçambique.

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

Com a denominação Capital Foods, Limitada,é constituída para durar por tempo indeterminado,uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada que se rege pelos presentes estatutos epelos preceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na Rua daResistência, número mil setecentos e quarenta eseis, Bloco B, terceiro andar, Maputo, podendo,por deliberação da assembleia geral, criar ouencerrar, no país ou no estrangeiro, sucursais,delegações, agências ou qualquer outra formade representação social, sempre que se justifiquea sua existência.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais legalmente existentes.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal aimportação, armazenagem, distribuição eexportação de cereais e de grãos.

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades nas áreas industriais ou comercial,desde que para tal obtenha as necessáriasautorizações.

ARTIGO QUARTO

(Participação noutras entidades)

A sociedade poderá, no âmbito da realizaçãodo seu objecto participar em outras existentesou a constituir-se ou associar-se a terceiros emqualquer das formas previstas na lei.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, totalmente subscrito erealizado, é de cinquenta mil meticais, e estádividido em quatro quotas subscritas da seguinteforma:

a) Capital Foods Limited, uma quota novalor nominal de quarenta e oito mile quinhentos meticais, corres-pondente a noventa e sete por centodo capital social;

b) Nazma Banu Valimahomed, uma quotano valor nominal de quinhentosmeticais, correspondente a um porcento do capital social;

c) Ayob Mahomed Salim, uma quota novalor nominal de quinhentosmeticais, correspondente a um porcento do capital social; e

d) Mohssin Mahomed Salim, uma quotano valor nominal de quinhentosmeticais, correspondente a um porcento do capital social.

ARTIGO SEXTO

(Aumento de capital)

Um) O capital social da sociedade poderá seraumentado por meio de dinheiro, incorporaçãode suprimentos, lucros ou reservas com aaprovação da assembleia geral.

Dois) Os aumentos de capital serão efectuadosna proporção das quotas detidas pelos sócios,salvo deliberação em contrário.

ARTIGO SÉTIMO

(Cessão de quotas)

Um) É livre a cessão, total ou parcial, dequotas entre os sócios.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecedo consentimento assembleia geral da sociedade,ficando reservado aos restantes sócios o direitode preferência na sua aquisição.

Page 25: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4392 DE JUNHO DE 2010

Três) É nula e de nenhum efeito qualquercessão ou alienação de quota feita sem aobservância do disposto nos presentes estatutos.

ARTIGO OITAVO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade pode, sem dependência deprazo, proceder à amortização de quotas nosseguintes casos:

a) Acordo dos sócios;b) Partilha judicial ou extrajudicial de

quota, na parte em que não foiadjudicada ao seu titular;

c) Se a quota for penhorada, arrestada,arrematada ou adjudicada.

Dois) Com excepção do caso previsto naalínea a) do número anterior, a amortização éfeita pelo valor a ser determinado por avaliadorindependente.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, direcçãoe representação da sociedade

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação do balançoe contas do exercício e para deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada e, extraordinariamente, sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral, nos casos em quea lei não determine formalidades especiais paraa sua convocação, será convocada pelo presidenteou pelos outros dois membros do conselho dedirecção, por meio de carta registada com avisode recepção, dirigida aos sócios, por meio defax ou entregue em mão contra cobrança derecibo, com a antecedência mínima de vinte dias,que poderá ser reduzida para dez dias, paraassembleias extraordinárias.

Três) A reunião da assembleia geral deverárealizar-se na sede social, mas poderá tambémocorrer em qualquer outro local quando ascircunstâncias assim o ditarem e se não prejudicaros direitos e interesses legítimos dos sócios.

Quatro) Em primeira convocatória aassembleia geral estará regularmente constituídaquando todos os sócios estiverem presentes oudevidamente representados e, em segunda, comqualquer quórum.

Cinco) As actas da reunião deverão serassinadas por todos os sócios presentes.

Seis) Os sócios que sejam pessoas colectivasfar-se-ão representar nas assembleias gerais pelaspessoas físicas que para o efeito designarem,mediante simples carta para este fim dirigida ao

presidente do conselho de administração e poreste recebida até uma hora antes da realização dareunião.

Sete) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples, salvo nassituações em que seja requerida outra maiorianos termos dos presentes estatutos ou da lei.

SECÇÃO II

Do conselho de gerência e da representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO

(Gestão da sociedade)

Um) A sociedade é gerida por um conselhode administração composto por três membros,designados pelos sócios em assembleia geral deentre os sócios ou terceiros, devendo aassembleia geral designar também o respectivopresidente.

Dois) Compete ao conselho de administraçãoexercer os mais amplos poderes, representandoa sociedade em juízo e for a dele, activa epassivamente, e praticando todos os demais actostendentes à realização do objecto social que a leiou os presentes estatutos não reservarem àassembleia geral.

Três) Os membros do conselho deadministração são designados por períodos detrês anos, renováveis.

Quatro) O conselho de administração podedelegar poderes em qualquer ou quaisquer dosseus mandatários mesmo pessoas estranhas àsociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Reuniões do conselho de administração)

Um) O conselho de administração,convocado pelo presidente, reúne sempre quenecessário para os interesses da sociedade e pelomenos cada dois meses, na sede social ou emqualquer outro local determinado pelo respectivopresidente.

Dois) A convocatória das reuniões será feitapelo presidente ou, nos seus impedimentos, porquaisquer outros dois membros, com avisoprévio mínimo de quinze dias, salvo se todos osmembros concordarem com período inferior.

Três) A convocatória deverá ser efectuadapor escrito e incluirá a ordem de trabalho, bemcomo ser acompanhada de todos os documentosnecessários à tomada de deliberação, quandoseja esse o caso.

Quatro) As deliberações do conselho deadministração serão tomadas por maioria edeverão ser reduzidas a escrito e lavradas emlivro de actas próprio, sendo as actas assinadaspor todos os presentes.

Cinco) Para o conselho de administraçãopoder deliberar deverão estar presentes ourepresentados pelo menos dois dos seusmembros.

Seis) O membro do conselho deadministração temporariamente impedido de

comparecer pode fazer-se representar por outromembro, mediante simples carta ou telefaxdirigidos ao presidente.

Sete) Quando acordado pelos membros, asformalidades para a convocação e realização dasessão podem ser preteridas e as deliberaçõestomadas nessas condições serão válidas desdeque constantes de actas assinadas por todos osadministradores.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Representação da sociedade)

Um) A sociedade obriga-se pela:

a) Assinatura do presidente do conselhode administração;

b) Conjunta de dois administradores;c) Assinatura de mandatário nos exactos

termos do respectivo mandato.

Dois) Documentos de mero expedientepodem ser assinados por qualquer trabalhadorque seja autorizado a tal em virtude das funçõesque exerce.

Três) Todas as obrigações contratuais carecemde aprovação prévia do conselho deadministração antes de serem assinadas.

Quatro) Em nenhuma circunstância poderá asociedade ser obrigada por actos ou contratosestranhos ao seu objecto.

CAPÍTULO IV

Dos lucros e perdas e da dissoluçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Lucros)

Um) Antes de repartidos os lucros líquidosapurados em cada exercício, deduzir-se-á, emprimeiro lugar, a percentagem indicada paraconstituir o fundo de reserva legal, enquanto nãoestiver realizado nos termos da lei ou sempreque seja necessário reintegrá-lo.

Dois) O remanescente será aplicado nostermos e condições a serem fixadas pelaassembleia geral em observância do estabelecidona lei.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Exercício social)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fechar-se-ão com a referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidos àapreciação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Dissolução da sociedade)

A sociedade poderá dissolver-se nos termose nos casos determinados na lei e pela deliberaçãodos sócios.

Page 26: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22440

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Omissões)

Todas as omissões a estes estatutos serãoreguladas de acordo com as disposições doCódigo Comercial e demais legislação aplicável.

Maputo, vinte e quatro de Maio de doismil e dez. — O Técnico, Ilegível.

Formas & Detalhes, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de dezanove de Abril de doismil e dez, lavrada de folhas oitenta e seis a oitentae oito do livro de notas para escrituras diversasnúmero setecentos e cinquenta e oito traço B doPrimeiro Cartório Notarial de Maputo perante,Lubélia Ester Muiuane, licenciada em Direito,técnica superior dos registos e notariado N1 enotária em exercício no referido cartório, foiconstituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que passará a reger--se pelas disposições constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deFormas & Detalhes, Limitada, é uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada e tem asua sede na cidade de Maputo, Rua da Igreja,número quatro, rés-do-chão, esquerdo.

Dois) A sociedade poderá, igualmente, pordeliberação dos sócios, abrir agências,delegações, sucursais ou outras formas derepresentação em qualquer ponto do territóriomoçambicano ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data decelebração da escritura pública de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal odesenvolvimento de actividade comercial eindustrial, designadamente a prestação deserviços consultoria; prestação de serviços nasáreas de apoio e promoção de projectos, gestãoe estudos técnicos, económicos e financeiros,investigação, assistência técnica eaconselhamento, tratamento de arquivos,representação e intermediação financeira ecomercial, venda a retalho e a grosso de produtosdiversos, compra, venda e aluguer de viaturas emáquinas, importação e exportação ecomercialização de bens de serviços.

Dois) A sociedade poderá exercer ainda,actrividades de natureza similar e complementare/ou assessoria da actividade principal.

Três) A sociedade poderá exercer outrasactividades permitidas por lei, ou ainda associar-se por qualquer forma legalmente permitida ouparticipar no capital de outras sociedades.

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social, integralmente subscritoem dinheiro, é de vinte mil meticais, realizadopelos sócios e dividido por quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor de doze milmeticais, correspondente a sessentapor cento, do capital socialpertencente ao sócio Óscar FelicianoNhacuonga;

b) Uma quota no valor de quatro milmeticais, correspondente a vinte porcento do capital social, pertencenteà sócia Deiby Paula de Alegria ÓscarNhacuonga;

c) Uma quota no valor de quatro milmeticais, correspondente a vinte porcento do capital social, pertencenteà sócia Luennah Nhacuonga.

Dois) O capital poderá ser aumentadomediante deliberação expressa da assembleiageral, por contribuição dos sócios, em dinheiroou em bens de investimento ou incorporação dereservas.

ARTIGO QUINTO

(Cessão de quotas)

Um) Em caso de cessão, total ou parcial dequotas, entre sócios ou a favor de terceiros asociedade goza de direito de preferência, nascondições de oferta documentada feita porterceiros.

Dois) No gozo de direito de preferência dasociedade, a divisão da quota em causaobedecerá a percentagem de cada um dos sóciosremanescentes.

Três) No caso de a sociedade não exercer oseu direito de preferência, este passará a pertencera cada um dos sócios.

ARTIGO SEXTO

(Amortização de quotas)

A sociedade, mediante a deliberação daassembleia geral e nos termos do CódigoComercial, tem a faculdade de amortizar quotas,nos casos seguintes:

a) Por acordo com os respectivos titulares;b) Por morte ou interdição de qualquer

sócio ou seu herdeiro;c) Quando qualquer quota seja objecto de

penhor ou haja que ser vendidajudicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

(Exclusão e exoneração de sócio)

Um) O sócio pode ser excluído ou aindaexonerar-se da sociedade nos termos e condiçõesprevistos na lei.

Dois) O sócio só pode exonerar-se dasociedade se as suas quotas estiveremintegralmente realizadas.

ARTIGO OITAVO

(Convocação e reunião da assembleiageral)

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente, uma vez por ano, para apreciaçãoaprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, e extraordinariamente sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral é convocada peloadministrador ou por qualquer sóciorepresentando, pelo menos, dez por cento docapital mediante carta registada, com aviso derecepção dirigida aos outros sócios comantecedência mínima de quinze dias.

Três) A assembleia geral poderá reunir evalidamente deliberar sem dependência de préviaconvocatória se todos os sócios estiverempresentes, ou representados e manifestaremunanimemente a vontade de que a assembleia seconstitua e deliberem sobre determinado assunto,salvo nos casos em que a lei o proíba.

ARTIGO NONO

(Competência)

Dependem da deliberação da assembleia geralos seguintes actos, além de outras que a leiindique:

a) Nomeação e exoneração do conselhode administração;

b) Amortização, aquisição, divisão ecessão de quotas;

c) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital;

d) Alteração do contrato de sociedade;e) Aquisição, alienação, cessão de

exploração e trespasse deestabelecimentos comerciais dasociedade, bem como, de bensimóveis;

f) Estabelecimento de acções judiciaiscontra membros do conselho deadministração;

g) Fusão, dissolução e liquidação dasociedade;

h) Aceitar, sacar e endossar letras elivranças e outros efeitos comerciais.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração da sociedade)

Um) A administração e gerência da sociedadebem como a sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente, serão exercidas porum conselho de administração composto por trêsmembros, dentro os quais um deles será nomeadopresidente.

Dois) Os membros do conselho deadministração ficam desde já dispensados decaução com ou sem remuneração conforme viera ser deliberado pela assembleia geral.

Page 27: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4412 DE JUNHO DE 2010

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Reuniões do conselho de administração)

O conselho de administração reúne-se, pelomenos, uma vez por mês para discutir osinteresses da sociedade sendo convocada pelorespectivo presidente, por sua iniciativa ou apedido dos restantes membros.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Deliberações do conselhode administração)

Um) As deliberações do conselho deadministração serão tomadas por maioria simplesdos votos dos membros presentes ourepresentados, salvo se respeitarem às matériasenunciadas no número seguinte.

Dois) Requerem a maioria qualificada de maisde metade dos votos dos membros do conselhode gerência as deliberações que tenham porobjecto:

a) A delegação de poderes ou aconstituição de mandatos;

b) A designação de directores bem comoa determinação das suas funções econdições salariais dos mesmos;

c) A fixação das condições da prestaçãode suprimentos à sociedade.

Três) As deliberações do conselho deadministração deverão ser sempre reduzidas aescrito em acta lavrada em livro próprio, devida-mente subscrita e assinada por todos ospresentes.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Conselho fiscal)

Um) A fiscalização de todos os negócios dasociedade incumbe a um conselho fiscalcomposto por três membros efectivos ou fiscalúnico ou ainda a uma firma de auditoresprofissionais, conforme deliberação daassembleia geral.

Dois) A assembleia geral, quando eleger oconselho fiscal, deverá indicar um dos seusmembros para as funções de presidente.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Competência)

Compete ao conselho fiscal, fiscal único oufirma de auditores:

a) Fiscalizar a administração da sociedade;b) Verificar a regularidade e actualidade

dos livros da sociedade e dosdocumentos que aos respectivoslançamentos servem de suporte.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Gestão diária da sociedade)

Um) A gestão diária da sociedade poderá serconfiada a um director-geral a ser designado peloconselho de administração.

Dois) O director-geral pautará o exercício dassuas funções pelo quadro de competências quelhe sejam determinadas pelo conselho deadministração.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Formas de obrigar a sociedade)

Um) A sociedade fica validamente obrigada:

a) Pela assinatura individual do director-geral que fica desde já nomeado osenhor Óscar Feliciano Nhacuonga;

b) Pela assinatura conjunta do director--geral e de um dos sócios;

c) Pela assinatura conjunta do director--geral e um mandatário especial-mente constituído, nos termos elimites específicos do respectivoinstrumento.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer empregadodevidamente autorizado.

Três) É vedado aos membros do conselho deadministração, director-geral ou ao mandatárioobrigar a sociedade em fianças, abonações, letras,depósitos e outros actos e contratos estranhosao objecto social.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Exercício)

Um) Os exercícios sociais coincidem com oano civil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e serão submetidos à apreciação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade não se dissolve porextinção, morte ou interdição de qualquer sócio,contribuindo com os sucessores, herdeiros ourepresentantes legais do extinto, falecido ouinterditos os quais exercerão em comum osrespectivos direitos enquanto a quota permanecerindivisa.

Dois) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, sendo liquidada conforme ossócios deliberarem.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pela leivigente na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Abril de doismil e dez. — O Ajudante, Ilegível.

Ondas do Tofinho, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de quatro de Maio de dois mile dez, lavrada de folhas cinquenta e sete acinquenta e oito do livro de notas para escriturasdiversas número cento e oitenta e sete daConservatória dos Registos de Inhambane, acargo do conservador Carlos Alexandre SidónioVelez, licenciado em Direito, técnico superiordos registos e notariado N1, e conservador empleno exercício de funções notariais, foiconstituída entre Nicholas J. Tasioulas eArmindo Rafael Zunguze uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas cláusulas dos seguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação Ondasdo Tofinho, Limitada, constitui-se sob a formade sociedade por quotas de responsabilidadelimitada e tem a sede no Bairro Josina Machel,Praia do Tofo, cidade de Inhambane, sempreque julgar conveniente a sociedade poderá criardelegações, filiais, sucursais ou qualquer outraforma de representação social, no territórionacional e no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade durará por tempo indeterminado,contando-se o início da actividade a partir daassinatura desta escritura.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto principal:

a) Actividade turística, tais comoexploração de complexos turísticose similares englobando serviços dehotelaria e jogos; exploração debarcos, pesca desportiva e recreio,desporto aquático, mergulho enatação, scuba diving;

b) Importação e exportação e outras desdeque devidamente autorizadas.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto social principal, participarno capital social de outras sociedades ou associar--se a outras empresas.

ARTIGO QUARTO

(Deliberação da assembleia geral)

Mediante deliberação da assembleia geral,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvolvimentoque de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem comoo mesmo objecto, aceitar concessões, adquirir egerir participações no capital de quaisquer

Page 28: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22442

sociedades, independentemente do respectivoobjecto social, ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamentos deempresas, e outras formas de associações.

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de vinte mil meticaiscorrespondente à soma de duas quotas, assimdistribuídas:

a) Nicholas J. Tasioulas, casado, comCornelia Elizabeth Spies sob regimede comunhão geral de bens, naturalda África do Sul e residente no Tofo,cidade de Inhambane, portador doDIRE n.o 00516288, de catorze deDezembro de dois mil e nove,emitido pela Migração deInhambane, com uma quota novalor nominal de dez mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital social;

b) Armindo Rafael Zunguze , solteiro,maior, natural de Nhachengo--Massinga, e residente no BairroNhampossa, cidade de Inhambane,portador do Bilhete de Identidade n.o

080152486Q, de vinte e seis deOutubro de dois mil e seis, emitidopelo Arquivo de Identificação Civilde Maputo, com uma quota no valornominal de dez mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital social.

Dois) São são exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas os sócios poderãofazer os suprimentos de que a sociedade carecemediante a estabelecerem em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A divisão ou cessão de quotas é livreentre os sócios.

Dois) À assembleia fica reservado o direitode preferência perante terceiros e a gerência tomao direito quanto à cessão.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivosproprietários ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outro meio,apreendida judicialmente.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, para aprovaçãodo balanço de contas do exercício e deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido convocada e, extraordinariamente, sempreque tal se mostre necessário.

ARTIGO NONO

A assembleia geral será convocada pelagerência com uma antecedência mínima dequinze dias, por carta registada, com aviso derecepção.

ARTIGO DÉCIMO

(Administração, gerência e a formade obrigar)

Um) A administração e gerência da sociedadeé exercida pelo sócio Nicholas J. Tasioulas oqual poderá, no entanto, gerir e administrar asociedade. Em caso de ausência dos dois estespoderão delegar poderes ao outro sócio quer poracta ou por procuração.

Dois) Compete à gerência a representação dasociedade em todos os actos, activa epassivamente, em juízo e fora dele, dispondodos mais amplos poderes para a prossecuçãodos fins de sociedade, gestão corrente dosnegócios e contratos sociais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A movimentação da conta bancária obriga-sepela assinatura do sócio Nicholas J. Tasioulas,na ausência de um, o outro pode delegar a umrepresentante caso for necessário.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

O exercício social coincide com o ano civil.O balanço e contas de resultados fechar-se-ãocom referência a trinta e um de Dezembro decada ano e serão submetidos à aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Distribuição dos lucros)

Os lucros da sociedade serão repartidos pelossócios, na proporção das respectivas quotas,depois de deduzida a percentagem destinada aofundo de reserva legal.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos termos previstosna lei ou por deliberação da assembleia geralque nomeará uma comissão liquidatária.

Conservatória dos Reguistos de Inhambane,sete de Maio de dois mil e dez. — O Ajudante,Ilegível.

Briza Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de onze de Maio de dois mil e dez,lavrada de folhas noventa e cinco e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerocento e trinta e sete traço B do Cartório Notarialde Xai-Xai, a cargo do notário, Fabião Djedje,técnico superior dos registos e notariado N2, foientre Bento Arone Chissico, Cornélia Jordão

Ganhane e Rosy da Joy Fumo, constituída umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada denominada BrizaConstruções, Limitada, é uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, com sede na N1, Bairro Inhamissa,Unidade Quatro, cidade de Xai-Xai, provínciade Gaza, República de Moçambique, a qual serege pelos estatutos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade tem a denominação de BrizaConstruções, Limitada, reportando a suaexistência, para os efeitos legais, a data daescritura, da constituição é uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada que se regepelos presentes estatutos e pelos preceitos legaisaplicados.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede na N1, BairroInhamissa, Unidade Quatro, cidade de Xai-Xai,província de Gaza, República de Moçambique,podendo, por deliberação por conselho dedirecção, criar ou distinguir, no país ou noestrangeiro, sucursais, delegações, agências ouqualquer outra forma de representação social,sempre que se justifica a sua existência.

Dois) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ser confiada, mediantecontrato, a entidades locais, públicas ou privadas,legalmente existentes.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade é constituída por tempoindeterminado e entra em vigor a partir da datade assinatura desta escritura pública.

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem por objecto principal aactividade de construção civil e obras públicas.

Dois) A sociedade pode exercer outrasactividades comerciais e industriais, conexas oucomplementares a actividade principal incluindoa importação e exportação, desde quedevidamente autorizada pelas autoridadescompetentes e os sócios assim deliberam.

ARTIGO QUINTO

Mediante previa deliberação dos sócios, épermitida a participação, noutras sociedades ouagrupamentos de sociedades, podendo asmesmas ter objecto diferente ou ser reguladaspor lei especial.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO SEXTO

O capital social é de um milhão seiscentos equinze mil meticais e realizado em bens

Page 29: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4432 DE JUNHO DE 2010

correspondente à soma de três quotas de valoresnominais desiguais distribuídas em percentagenssobre o capital social de seguinte forma:

a) Bento Arone Chissico, com uma quotade noventa e sete por cento;

b) Cornélia Jordão Ganhane, com uma quotade um vírgula cinco por cento; e

c) Rosy da Joy Fumo, com uma quota deum vírgula cinco por cento.

ARTIGO SÉTIMO

Não haverá prestações suplementares docapital, podendo, no entanto, os sócios fazer àsociedade os suprimentos de que ela carecer,nos termos e condições fixados pela assembleiageral sobre o conselho de direcção.

ARTIGO OITAVO

Um) É livre de cessão total ou parcial, dasquotas entre sócios.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecemde consentimento dado em assembleia geral dasociedade, a qual fica reservado o direito depreferência na sua posição.

Três) No caso de a sociedade não exercer oseu direito de preferência, este passará a pertencercada um dos sócios.

Quatro) É nula e de nenhum efeito qualquercessão ou alienação de quota feita sem aobservância do disposto no presente artigo.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO OITAVO

Um) A assembleia geral reunir-se-á ordina-riamente, uma vez por ano, para a apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, e para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae, extraordinariamente, sempre que necessário.

Dois) A assembleia geral, nos casos em quea lei não determine formalidades especiais paraa sua convocação, será convocada por um dossócios, por meio de carta registada.

ARTIGO NONO

Um) Os sócios que sejam pessoas colectivasfar-se-ão representar nas assembleias gerais pelaspessoas físicas que para o efeito designaremmediante simples carta para este fim dirigida aopresidente da mesa da assembleia e por esterecebida até uma hora antes da realização dareunião.

Dois) A assembleia geral considera-se regulare constituída quando esteja presente oudevidamente representada a totalidade do capitalsocial, que em segunda convocação, qualquerque seja o número dos sócios presentes.

ARTIGO DÉCIMO

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples de votospresentes ou representados, excepto em casosem que a lei ou presentes estatutos exigem amaioria qualificada.

Dois) Requer a maioria qualificada de setentae cinco por cento de votos correspondentes aocapital social as deliberações da assembleia geralque tenham por objecto a divisão e a cessão dequotas da sociedade, bem como qualquer outraalteração do pacto social.

SECÇÃO II

Da gerência e representação da sociedade

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Administração, gerência e sua obrigação

Um) A administração, gerência bem como asua representação em juízo e fora dele, passiva eactivamente, com dispensa de caução, serãoexercidas pelo sócio Bento Arone Chissico,desde já nomeado administrador.

Dois) Os sócios ou administradores, poderãodelegar em mandatários os seus poderes, no totalou parcialmente, por consentimento dasociedade.

Três) Para obrigar validamente em todos osactos e contratos sociais será mediante assinaturado administrador, salvo documentos de meroexpediente que poderão ser assinados por pessoaindicada pela sociedade, ou pelos mandatárioscom poderes específicos.

CAPÍTULO IV

Dos lucros e perdas da disoluçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Antes de se repartir os lucros líquidosapurados em cada exercício, deduzir-se-á, emprimeiro lugar, a percentagem indicada paraconstituir o fundo de reserva legal, enquanto nãoestiver realizado nos termos da lei e sempre queseja necessário reintegrá-lo, e seguidamente, apercentagem das reservas especificamentecriadas por decisão da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

O ano social coincide com o ano civil e obalanço de resultados fechar-se-ão comreferência a trinta e um de Dezembro de cadaano e serão submetidos à assembleia geralordinária.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

A sociedade dissolve-se nos termos e noscasos determinados na lei e por acordo dossócios.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Toda as omissões a este estatuto serãoreguladas de acordo com as disposições da lei

das sociedades por quotas, de onze de Abril demil novecentos e um e das mais legislaçõesaplicadas.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, dezoito de Maiode dois mil e dez. — A Ajudante,Ilegível.

CLT Comércio e Serviços,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e um de Dezembro de dois mile nove, exarada de folhas cento e dezassete afolhas cento vinte e três do livro de notas paraescrituras diversas número cento e um A daConservatória dos Registos e Notariado daMatola, a cargo da notária Batça Banú AmadeMussa, foi constituída uma sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitada, que seregerá pelas disposições constantes dos artigosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Designação

A sociedade adopta a denominação de CLT –— Comércio e Serviços, Limitada, sociedadepor quotas de responsabilidade limitada,constituída por tempo indeterminado e rege-sepelos presentes estatutos e pelas disposiçõeslegais e vigentes na República de Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A CLT – Comércio e Serviços, Limitada, tema sua sede na cidade da Matola, província doMaputo, podendo por deliberação da assembleiageral, alterar a sua sede legal, criar e encerrarsucursais, agências, delegações ou outra formade representação social dentro e fora do territórionacional, sempre que as circunstâncias assim ojustifiquem.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto asseguintes actividades:

a) Prestação de serviços nas áreas deadministração, recursos humanos econtabilidade;

b) Consultoria nas áreas económica,financeira, tributária e de gestão;

c) Formação e treinamento;d) Exercício da actividade de importação,

exportação e comercialização agrosso e a retalho de artigosrelacionados com as actividades adesenvolver;

e) Representação de marcas, agen-ciamento, comissões e consignaçõese outras actividades de naturezalucrativa permitidas por lei;

f) Participação no capital de outras so-ciedades, como sócia ou accionista.

Page 30: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22444

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades em qualquer outro ramo de comercioou indústria, que os sócios resolvam explorar,distintas ou subsidiárias ao objecto principal,desde que para tal tenham as necessárias licenças.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de dez mil meticais,correspondente à soma de duas quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, equivalente a cinquentapor cento do capital social,pertencente à sócia Claudeth LopesTeixeira;

b) Outra quota no valor nominal de cincomil meticais, equivalente a cinquentapor cento do capital social,pertencente ao sócio Steve HungHan Yun.

Dois) O capital social poderá ser aumentado,uma ou mais vezes, mediante a deliberação daassembleia geral.

Três) Não serão exigíveis prestaçõessuplementares do capital, mas os sócios, poderãofazer à sociedade suprimentos de que ela carecernos termos e condições a serem definidos emassembleia geral.

ARTIGO QUINTO

Cessão e divisão de quotas

Um) É livre a cessão, total ou parcial, dequotas entre os sócios.

Dois) A cessão de quotas a favor de terceiros,depende do consentimento da sociedade mediantedeliberação dos sócios e expressa em acta deassembleia geral ordinária ou extraordinária.

ARTIGO SEXTO

Sucessão

Em caso de morte ou interdição de um sócio,a sociedade continuará com os herdeiros ou seusrepresentantes, os quais nomearão entre si, umque a todos represente na sociedade, enquanto aquota permanecer indevida.

ARTIGO SÉTIMO

Gerência e representação da sociedade

Um) A administração e gerência dos negóciospertencerá ao sócio Claudeth Lopes Teixeira, quefica desde já nomeada gerente com dispensa dacaução.

Dois) Competirá ao gerente, administrar osnegócios correntes, bem como representar asociedade em juízo e fora dele, respeitando asdeliberações sociais.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é o órgão supremoda sociedade, as suas reuniões, realizar-se-ão depreferência na sede social, e, serão dirigidas, pelosócio gerente.

Dois) A assembleia geral reúne-se em sessãoordinária no primeiro trimestre de cada ano, paraapreciação do balanço referente ao exercícioanterior, bem como para deliberar sobrequaisquer outros assuntos de interesse dasociedade.

Três) A assembleia geral poderá reunir-seem sessão extraordinária sempre que os sócioso considerem necessário.

Quatro) Considera-se devidamenteconstituída, quando estejam presentes oudevidamente representados todos os sócios.

ARTIGO NONO

Convocação

Sem prejuízo das formalidades imperativasexigidas por lei, as reuniões da assembleia geral,serão convocadas por meio de cartas registadas,uma vez por ano e com antecedência mínima detrinta dias para as sessões ordinárias. E, qualquerperíodo possível, com indicação dos pontos deagenda e sempre que se justificar para as sessõesextraordinárias.

ARTIGO DÉCIMO

Participação social

Mediante prévia deliberação dos sócios, ficapermitida a participação da sociedade emagrupamentos complementares de empresas, bemcomo em sociedades com objectos diferentes oureguladas por lei especial, como sócios deresponsabilidade limitada, ou ainda participar emassociações ou agrupamentos de empresas ououtras formas de associação que de algumaforma concorram para o preenchimento do seuobjecto social.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Distribuição de resultados

Um) Anualmente e até ao final do primeirotrimestre, será encerrado o balanço referente atrinta e um de Dezembro do ano anterior.

Dois) Serão decididos em assembleia geralquais serão os destinos dos lucros líquidosapurados em cada exercício.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Dissolução

A sociedade só poderá ser dissolvida noscasos fixados por lei, se for por acordo serácomo os sócios deliberarem.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Normas subsidiárias

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições das sociedades por quotas e demaislegislações aplicáveis e em vigor na Repúblicade Moçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, catorze de Maio de dois mil e dez. —A Técnico, Ilegível.

Oasis International School,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezassete de Março de dois mil edez, lavrada a folhas cem e cento e uma do livrode notas para escrituras diversas número

setecentos e cinquenta e cinco traço B do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, perante mimArnaldo Jamal de Magalhães, licenciado emDireito, técnico superior dos registos e notariadoN1 e notário do referido cartório, compareceramBrian Sumba e Simões Mushoriwa, na qual

constituíram entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que passará areger-se pelas disposições constantes dos artigosseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade Oasis International School,Limitada, é uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que regerá pelasdisposições legais vigentes.

ARTIGO SEGUNDO

O seu objecto social:Pretende exercer actividades nas aréas:

a) Oferecer aulas para alunos do ensino

primário e secundário;b) Formação profissional;c) Trinamento na área de negócio e outras

actividades do mesmo ramo;d) Importação e exportação de material

escolar;

e) Consultoria, análise, gestão, apoioadministrativo e contabilístico àsempresas;

f) Outras actividades desde que devida-mente autorizadas inicialmente pelaassembleia geral e posteriormente

pelos órgãos do Estado competentes.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade Oasis International School,Limitada, tem a sua sede em Maputo, podendo,por deliberação da assembleia geral, abrir oufechar quaisquer filiais, sucursais, agências,

delegações ou quaisquer outras formas derepresentação social no país e no estrangeiro,sempre que as circunstâncias o justifiquem.

ARTIGO QUARTO

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se para os efeitos o seu início a partirda data do presente documento.

Page 31: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4452 DE JUNHO DE 2010

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro e em bens, é de vinte mil meticais,assim distribuído:

a) Uma quota de dez mil meticais,pertencente ao sócio Brian Sumba,representando cinquenta por centodo capital;

b) Uma quota de dez mil meticais,pertencente ao sócio SimõesMushoriwa, representando cin-quenta por cento do capital.

ARTIGO SEXTO

O capital social poderá ser aumentado paraqualquer montante por decisão da assembleiageral. O aumento terá prioritariamente de serrealizado pelos sócios mediante aumentoproporcional das suas quotas.

Caso não usem do direito de preferênciaestabelecido no número anterior, o aumento decapital realizar-se-á mediante a admissão de novossócios.

ARTIGO SÉTIMO

Prestações suplementares

Poderá ser exigido prestações suplementaresdesde que todos os sócios estejam de acordo.

ARTIGO OITAVO

A cessão e a divisão de quotas, assim como asua oneração em garantia de quaisquerobrigações dos sócios, dependem doconsentimento da sociedade, sendo nulosquaisquer de tal natureza que contrariem oprescrito no presente artigo.

ARTIGO NONO

Um) A cessão de quotas a estranhos ficadependente do consentimento da sociedade, àqual fica reservado do direito de preferência naaquisição da quota que se pretende ceder. Nãoexercendo a sociedade esse direito, terãopreferência na aquisição os sóciosindividualmente, se mais um a pretender, serádividida na proporção do capital que entãopossuírem na sociedade.

Dois) O preço de aquisição da quota por parteda sociedade ou dos sócios será o que resultarproporcionalmente do balanço acrescido doslucros nos últimos três anos.

ARTIGO DÉCIMO

No caso de extinção da sociedade ou mortede um dos sócios, e quando sejam vários osrespectivos sucessores, estes designarão entresi um que a todos represente perante a sociedade,enquanto a divisão da respectiva quota não forautorizada ou se a autorização for denegada.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A assembleia geral reunir-se-á ordinaria-mente, uma vez por ano, para aprovação oumodificação do balanço e contas do exercício epara deliberar quaisquer outros assuntos paraque tenha sido convocada e, extraordinariamente,sempre que necessário, podendo os sócios fazer-se representar por mandatários da sua escolha,mediante carta registada, dirigida a sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

A assembleia geral será convocada pelogerente, ou, quando a gerência seja colegial, pelorespectivo presidente por meio de carta registada,com aviso de recepção, dirigida aos sócios, coma antecedência mínima de quinze dias, que poderáser reduzida para oito dias para as reuniõesextraordinárias.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A assembleia geral reunirá na sede dasociedade, podendo ter lugar noutro local, e aténoutra região, quando as circunstâncias oaconselhem e que isso não prejudique os direitose legítimos interesses dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

A administração e gerência da sociedade e asua representação, em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas pelos sócios aindicar pela assembleia geral, que desde ja ficanomeado gerente com dispensa de caução e, comou sem remuneração conforme vier a serdeliberada em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

A sociedade fica obrigada:

a) Nas instituições bancárias: pelaassinatura do gerente e o carimbo daempresa;

b) Pela assinatura do mandatário estranhoà sociedade a quem tenham sidoconferidos os puderes necessáriosnos termos dos presentes estatutose da lei vigente;

c) É nomeado gerente o sócio BrianSumba.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Porém, os gerentes, dentro dos limites da suacompetência, poderão constituir mandatáriosestranhos à sociedade sempre que os actos apraticar exijam habilitações técnicas ouprofissionais de qualquer ordem.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Os gerentes serão dispensados da caução,podendo delegar todos ou parte dos seus puderes

em mandatários da sua escolha, mesmo estranhoà sociedade, se isso lhe for permitido pordeliberação da assembleia geral ou expressoconsentimento de todos os sócios.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Anualmente será dado um balanço fechado àdata do trinta e um de Dezembro. Os lucroslíquidos em cada balanço, deduzindo pelosmenos cinco por cento para fundo de reserva ede cinco por cento para reinvestimentosdeliberados pelos sócios em assembleia geral,serão então divididos pelos sócios na proporçãodas suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO NONO

A sociedade não se dissolve por extinção,morte ou interdição de qualquer sócio,continuando com os sucessores, herdeiros ourepresentantes do extinto, falecido ou interdito,os quais exercerão em comum os respectivosdireitos, enquanto a quota permanecer indivisacom observância do disposto no artigo nonodestes estatutos.

ARTIGO VIGÉSIMO

A sociedade só se dissolve nos casos fixadosna lei. Dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos eles serão liquidatários, devendo procederà sua liquidação como então deliberarem.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Em todo o omisso regularão as disposiçõeslegais aplicáveis e as deliberações tomadas pelossócios.

Esta conforme.

Maputo, dezanove de Março de dois mile dez. — A Ajudante, Maria Cândida SamuelLázaro.

Os Carvalhos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quatro de Maio de dois mil e dez,lavrada a folhas sessenta e oito a sessenta e novedo livro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e cinquenta e nove traço B do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, perante mimArnaldo Jamal de Magalhães, licenciado emDireito, técnico superior dos registos e notariadoN1 e notário do referido cartório, foi constituídauma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que passará a reger-se pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

É constituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada sob a denominação deOs Carvalhos, Limitada.

Page 32: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22446

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade é constituída por tempoindeterminado e tem a sua sede na cidade daMatola, podendo, sempre que se justifique criare/ou extinguir por deliberação da assembleia geral,delegações, sucursais ou outra forma derepresentação social em qualquer ponto do país.

ARTIGO TERCEIRO

O objecto principal da sociedade é o comérciogeral, com importação, exportação e prestaçãode serviços conexos nas áreas diversaspermitidas por lei. A sociedade poderáeventualmente exercer outras actividadesrelacionadas directa ou indirectamente com oobjecto principal desde que devidamenteautorizadas e os sócios assim o deliberem.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito e arealizar em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três quotas desiguaisa saber:

a) Uma quota no valor nominal de seismil seiscentos e sessenta e oitometicais, o correspondente a trinta etrês vírgula trinta e quatro por centodo capital social, pertencente ao sócioJoão Pedro Medley Lopes Carvalho;

b) Duas quotas iguais de seis milseiscentos e sessenta e seis meticaiscada uma delas, o correspondente atrinta e três vírgula trinta e três porcento do capital social, pertencenteaos sócios Carlos Manuel CarvalhoRibeiro e Hugo Miguel MedleyLopes Carvalho, respectivamente.

CAPÍTULO III

Da cessão, alienação, oneraçãoou divisão de quotas

ARTIGO QUINTO

Um) A divisão e/ou cessão, total ou parcial,de quotas a sócios ou terceiros, assim como asua oneração em garantia de quaisquerobrigações, dependem da autorização prévia dasociedade, dada por deliberação da assembleiageral e aprovada por unanimidade.

Dois) A sociedade reserva-se o direito depreferência em caso de cessão ou alienação dequotas, e, quando não quiser usar dele, é estedireito atribuído aos sócios.

CAPÍTULO IV

Da assembleia geral e representaçãoda sociedade

ARTIGO SEXTO

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente, uma vez por ano, para apreciação,

aprovação e/ou modificação do balanço e contasdo exercício e para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocada,e, extraordinariamente, sempre que fornecessário.

Dois) A assembleia geral será convocada pelopresidente em exercício ou por representantesde mais de cinquenta por cento do capital social,por meio de carta registada, com aviso derecepção, dirigida aos sócios com antecedênciamínima de trinta dias que poderá ser reduzidapara quinze dias em caso de assembleia geralextraordinária.

Três) A assembleia geral reunirá na sede dasociedade, podendo ter lugar noutro local quandoas circunstâncias o aconselhem, desde que talfacto não prejudique os direitos e legítimosinteresses dos sócios.

Quatro) A assembleia geral considera-seregularmente reunida quando, em primeiraconvocatória estejam presentes representantes demais de cinquenta por cento do capital social, e,em segunda convocatória, seja qual for o númerode sócios presentes e independetemente docapital que repesentem, devendo sempreobservar-se o disposto no número dois desteartigo.

Cinco) A assembleia geral designará pormaioria de dois terços de votos, três sócios paramembros do conselho de gerência, os quaisnomearão entre si, por maioria simples de votoso presidente da assembleia geral que serácumulativamente o gerente da sociedade, ao qualcompetirá exercer os mais amplos poderes,representando a sociedade em juízo e fora dele,activa e passivamente, e, praticando todos edemais actos tendentes à realização do objectosocial que os estatutos não reservarem àassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Um) As decisões da assembleia geral serãotomadas por maioria simples de votos presentesou representados, excepto nos casos seguintesem que se exige a unanimidade dos votoscorrespondentes a todo o capital social:

a) A modificação de qualquer artigo dosestatutos da sociedade;

b) A decisão sobre a participação em outrassociedades ou empreendimentos;

c) A contratação de financiamentos econstituição de garantia, a favor deterceiros que incida sobre opatrimónio da sociedade;

d) A admissão de novos sócios;e) A criação de reservas; ef) A dissolução da sociedade.

Dois) As actas da assembleia geral deverãoser lavradas e assinadas por todos os sóciospresentes ou representados.

ARTIGO OITAVO

Um) A sociedade nomeia os seguintes corposdirectivos:

a) Director-geral, Carlos Manuel Carva-lho Ribeiro;

b) Director financeiro, João Pedro MedleyLopes Carvalho;

c) Director administrativo, Hugo MiguelMedley Lopes Carvalho.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer funcionáriodevidamente credenciado para tal, por força dassuas funções.

ARTIGO NONO

É proibido ao gerente ou seus mandatáriosobrigarem a sociedade em actos estranhos aoscompromissos sociais tais como letras de favor,fianças, avales ou outros procedimentossemelhantes.

CAPÍTULO V

Da aplicação de resultados

ARTIGO DÉCIMO

Um) O exercício fiscal coincide com o anocivil.

Dois) Anualmente será dado um balanço comdata de trinta e um de Dezembro que serásubmetido à assembleia geral, conforme o quehavendo lucros:

a) Se deduzirá em primeiro lugar apercentagem legalmente indicadapara constituir o fundo de reservalegal enquanto não estiver realizadonos termos da lei ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;

b) A parte restante será distribuída naproporção das quotas e paga noprazo máximo de noventa dias acontar da data da deliberação daassembleia geral.

CAPÍTULO VI

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

A sociedade não se dissolve por morte ouinterdição de qualquer sócio, antes pelo contrário,continuará com os representantes do falecido ourepresentantes legais do interdito que nomearãoentre si um que a todos represente na sociedadeassumindo este a sua quota.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Em tudo quanto for omisso regularão as leisda República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, sete de Maio de dois mil e dez. —O Ajudante, Ilegível.

Page 33: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

4472 DE JUNHO DE 2010

F.H. Bertling Logistics,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de sete de Fevereiro de dois mil edez, na sociedade F.H Bertling Logistics,Limitada, matriculada na Conservatória doRegisto de Entidades Legais de Maputo sobNUEL 100062046. Os sócios deliberaram alterara administração da sociedade e em consequênciaalteram o artigo décimo terceiro dos estatutos, oqual passa a ter a seguinte e nova redacção:

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Gerência

Um) A gerência e a representação ficaa cargo do senhor Marc Schweiger.

Maputo, vinte e um de Maio de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

M2 Maputo Mulher, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dois de Abril de dois mil e dez,exarada de folhas sessenta e nove a folhas setentae uma do livro de notas para escrituras diversasnúmero setecentos e cinquenta e três traço D doTerceiro Cartório Notarial de Maputo, peranteLucrécia Novidade de Sousa Bonfim, licenciadaem Direito, técnica superior dos registos enotariado N1 e notária do referido cartório,procedeu-se, na sociedade em epígrafe, a cessãode quotas e alteração parcial do pacto social, emque o sócio Paulino Costa Serrão de Sousa cedea sua quota ao António José Valada, e o sócioSolange Alexandra D’Assunção Pereira cede asua quota à sócia Aurízia Cármen Cassamo deAzevedo, apartando-se os mesmos da sociedade,e que nada mais têm haver dela.

Os sócios António José Valada e AuríziaCarmen Cassamo de Azevedo aceitam a presentecessão, unificando as mesmas com as que jápossuíam na sociedade.

E, por consequência da operada cessão dequotas é assim alterada a redacção do artigoquarto do pacto social que rege a dita sociedade,o qual passa a ter a seguinte e nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de trezentos milmeticais, e corresponde à soma de duasquotas desiguais, distribuídas da seguinteforma:

a) Uma quota com o valor nominal decento e cinquenta e três milmeticais, correspondente asessenta e um por cento docapital social, pertencente aosócio António José Valada;

b) Uma quota com o valor nominal decento e quarenta e sete milmeticais, correspondente aquarenta por cento do capitalsocial, pertencente à sóciaAurízia Cármen Cassamo deAzevedo.

Que em tudo não alterado por esta escriturapública continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, quinze de Abril de dois mile dez. — A Ajudante, Isabel Chirrime.

Soconstruções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta de Dezembro de dois mil enove, lavrada a folhas quarenta e duas e seguintesdo livro de escrituras avulsas número quarenta edois do Segundo Cartório Notarial da Beira, foiconstituída entre Joaquina António da Conceiçãoe Carina Amad Seni Abdula uma sociedadecomercial por quotas, que se regerá nos termosdas cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação, sede, objecto e duração

A sociedade adopta a denominaçãoSoconstruções, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Um ) A sociedade tem a sua sede na cidadeda Beira.

Dois) A sociedade poderá transferir sedepara outro local e abrir ou encerrar em territórionacional ou no estrangeiro agências, filiais,sucursais, delegações ou outra forma derepresentação, desde que a assembleia geralassim o determine e para o que obtenha aautorização das entidades competentes.

ARTIGO TERCEIRO

. Um ) A sociedade tem por objecto construçãocivil, obras públicas, serralharia, carpintaria ereparação de sistemas de frios.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades complementares a actividadeprincipal, ou outras desde que os sócios resolvamfazê-lo, depois de obtidas as necessáriasautorizaçõoes.

Três) Para a realização do seu objecto poderáa sociedade associar-se com outras sociedadesou com terceiros, adquirindo quotas, acções oupartes sociais ou ainda constituir com outras,novas sociedades, desde que tudo seja deconformidade com as deliberações dos sóciosreunidos em assembleia geral e mediante ascompetentes autorizações.

. ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de vinte e cinco mil meticais,dividido em duas quotas de igual valor de dozemil e quinhentos meticais, cada umacorrespondente a cinquenta par cento do capitalsocial, pertencentes às sócias Joaquina Antónioda Conceição e Carina Amad Seni Abdula.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes mediante entradas emnumerário, pela incorporação dos suprimentosfeitos pelos sócios ou por capitalização de todoou parte dos lucros ou reservas nos termosprevistos na lei das sociedades por quotas edemais legislação.

ARTIGO QUINTO

Cessão de quotas

Um) A cessão ou divisão de quotas parcialou total entre os actuais sócios e os seussucessores legais é livre.

Dois) A transmissão de quotas para estranhosdependerá do prévio consentimento da sociedadeem deliberação para o efeito tomada emassembleia geral, gozando a sociedade emprimeiro lugar e os sócios em segundo, do direitode preferência na sua aquisição.

Três) O sócio que quiser ceder a sua quotaou parte dela assim o comunicará a gerência,declarando-se o nome do adquirente e o preçoque lhe é oferecido. A gerência dentro de quinzedias, convocará a assembleia geral dos sócios eestes resolverão se a sociedade consente ou nãoe em caso afirmativo se deve ou não optar.

Quatro) É dispensada autorização dasociedade para a divisão de quotas por herdeirosde sócios.

. ARTIGO SEXTO

Assembleia geral e representaçãoda sociedade

Um) A assembleia geral reunir-se-á uma vezpor ano, para apreciação ou modificação dobalanço de contas do exercício e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para a qualtenha sido convocada e, extraordinariamente,sempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral será convocada porqualquer sócio por meio de carta registada aosrestantes sócios com a antecedência mínima devinte e cinco dias, que poderá ser reduzida paraquinze dias, em caso de extraordinária.

Três) Consideram-se como regularmenteconvocados os sócios que comparecerem areunião ou que tenham assinado o avisoconvocatório.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e gerência

Um) A gerência e administração da sociedade,sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas por ambos sóciosque desde já ficam nomeadas gerentes comdispensa de caução, cujas assinaturas obrigamvalidamente a sociedade em todos actos econtratos.

Dois) Os gerentes poderão delegar os seuspoderes no todo ou parte em qualquer dos sóciosou mesmo em pessoa estranha à sociedade se talfor acordado pelos sócios.

Três) Em caso algum o gerente ou gerentespoderá obrigar a sociedade em actos edocumentos a ela, estranhos, designadamente emletras de favor, fianças ou abonações.

Page 34: Quarta-feira, 2 de Junho de 2010 III SÉRIE — Número 22 ... · boletim da repÚblica

III SÉRIE — NÚMERO 22448

ARTIGO OITAVO

Balanço e aplicação dos resultados

Anualmente será dado um balanço fechadocom a data de trinta e um de Dezembro. Os lucroslíquidos apurados, depois de deduzidos os cincopor cento para o fundo de reserva legal e feitasquaisquer outras deduções que a assembleiageral resolva, serão divididos pelos sócios naproporção das suas quotas.

ARTIGO NONO

Morte ou interdição

Por morte ou interdição de qualquer sócio,os herdeiros ou representantes do falecido ouinterdito exercerão em comum os respectivosdireitos enquanto a quota permanecer indivisa,devendo de entre eles nomear um que a todosrepresente na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução.

Um) A sociedade dissolve-se nos termosprevistos na lei comercial ou por acordo dossócios.

Dois) A assembleia geral aprovará os termosde liquidação e partilha da sociedade.

Três) A sociedade disporá livremente dosbens e direitos que integram o seu património.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Nos casos omissos regularão as disposiçõesda Lei de onze de Abril de mil novecentos e ume demais legislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Segundo Cartório Notarial da Beira, sete deJaneiro de dois mil e dez. — O Ajudante, MárioAmérico Escrivão.

Integridade Industrial, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de vinte e seis de Março de dois mile dez, na sociedade Integridade IndustrialMoçambique, Limitada, matriculada naConservatória do Registo das Entidades Legaisde Maputo sob NUEL 100156806. Os sóciosMelissa May Hicks Roche, Tony David Roche,Malcolm Ian Donald e Gary Fraser Smith,cederam as suas quotas no valor total de vintemil meticais, a favor de Armindo Marcos Biza eHelena Armindo Biza, que entram para asociedade como novos sócios.

Em consequência da operada cessão de quotae entrada de novos sócios, é assim alterada aredacção do artigo quinto do pacto social querege a dita sociedade, o qual passa a ter a seguintee nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de mil dólaresamericanos, equivalente a dez mil meticais,correspondente à soma de duas quotasdesiguais e distribuídas da seguintemaneira:

a) Uma quota no valor nominal denovecentos e cinquenta dólaresamericanos, equivalentes a novemil e quinhentos meticais,correspondente a noventa e cincopor cento do capital social,pertencente ao sócio ArmindoMarcos Biza;

b) Uma quota no valor nominal decinquenta dólares americanos,equivalentes a quinhentos

Starwork – Engenhariae Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de cinco de Maio de dois mil e dez,na sociedade Starwork – Engenharia eConstruções, Limitada , matriculada naConservatória do Registo de Entidades Legaisde Maputo sob NUEL 100132672. Os sóciosdeliberaram aumento de capital de vinte milmeticais para quinhentos mil meticais. Emconsequência da deliberação formada alteram oartigo quarto, o qual passa a ter a seguinte enova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de quinhentos milmeticais, sendo a parte representativa devinte e sete por cento no valor de cento etrinta e cinco mil meticais, pertencente aosócio Humberto Manuel Batista Santos, aparte representativa de vinte e dois porcento, no valor de cento e dez mil meticais,pertencente ao sócio António ManuelCorreia Carvalho, a parte representativa decinquenta e um por cento no valor deduzentos e cinquenta e cinco mil meticais,pertencente ao sócio Mohamed ArifMussagy.

Em tudo não alterado continuam asdisposições da parte anterior

Maputo, dezassete de Maio de dois mile dez. — O Técnico, Ilegível.

meticais, correspondente a cincopor cento do capital social,pertencente à sócia HelenaArmindo Biza.

E tudo mais não alterado por esta deliberaçãocontinua em vigor o pacto social anterior.

Maputo, dezoito de Maio de dois mile dez. — O técnico, Ilegível.

Preço — 17,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.