qualificação profissional na construção civil

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FORMAO E TREINAMENTO DE TRABALHADORES DA CONSTRUO CIVIL: QUALIFICAO PROFISSIONAL

QUALIFICAO PROFISSIONAL: FORMAO E TREINAMENTO DE TRABALHADORES DA CONSTRUO CIVILAUTOR

APARECIDO FUJIMOTO, Eng.CivilDoutor e Mestre em Edificaes em Engenharia Civil Gerenciamento

Universidade Estadual de Campinas - FEC/UNICAMP

E-mail: [email protected]

O trabalho procura analisar e reforar a importncia da educao/treinamento para o desenvolvimento e eficincia dos trabalhadores na rea da construo civil na cidade de Campinas e regio nos ltimos 10 anos, bem como levantar os problemas que afetam o trabalhador e pesquisar as empresas na forma como conduzem a qualificao profissional e elaborar propostas de treinamentos baseados na educao. A metodologia usada descritiva qualitativa, que procura trabalhar com o desempenho e comportamento do trabalhador, ou seja, coletar dados e confront-los, interpretar e no deduzir. Constata-se que o trabalhador consciente e responsvel na atividade que desenvolve contribui para obteno do controle de qualidade total minimizando perda de tempo e material, satisfazendo a empresa, a sociedade, e sobretudo a si prprio. Os dirigentes das empresas da construo civil devem ter autoconfiana o suficiente para transmitirem tanta autoridade quanto for possvel aos seus funcionrios. Assim, assegura-se o respeito pela humanidade como sua filosofia de administrao. Segundo a pesquisa realizada, as empresas que promovem treinamentos baseados na educao, apresentam alto grau de satisfao com o desempenho de seus funcionrios, da mesma forma que a reciprocidade ocorre. A maioria dos trabalhadores demonstra eficincia nas tarefas quando treinados sistematicamente. Em geral, percebe-se que aps os treinamentos, a integrao do trabalhador, empresa e seus pares eficaz, melhorando a qualidade de servio, interao entre as equipes e principalmente a satisfao pessoal.

Palavras Chaves: Educao/treinamento; qualificao profissional; construo civil; satisfao pessoal; humanidade.

ABSTRACT

The main purpose of this study is to analyze the importance of education/training for development and efficiency of workers in the area of the civil construction in the city of Campinas and region in the last 10 years, as well as to raise the problems that affect the worker and to survey about companies and how they conduct the professional qualification, and to elaborate proposals of training based on the education. The applied methodology is the qualitative descriptive that tries to work with the performance and behavior of the worker, that is to collect and analyse data and to compare them, to interpret not to deduce than. One evidence is that the conscientious and responsible worker contributes for attainment of the total quality control minimizing waste of time and construction material, satisfying the company, society, and especially the worker himself. The leaders of the civil construction companies must have enough confidence to transmit as much authority as possible to there employees. Thus, the respect for humanity is assured as a philosophy of management. According to this research, the companies that promote training based on the education present high degree of satisfaction with the performance of their employees, likewise reciprocity occurs. The majority of the workers demonstrates efficiency in their tasks when trained systematically. In general, it is noticed that after the training, the integration of the workers with the company and their partners is efficient, improving the quality of work, interaction between teams and mainly the personal satisfaction.

Keywords: Education/training; professional qualification; civil construction; personal satisfaction; humanity.

1. INTRODUO

A construo civil constitui-se em uma indstria relevante para o desenvolvimento do pas, tanto econmica quanto socialmente, mola propulsora pela intensidade de atividades que intervm em seus ciclos de produo promovendo aquisio de equipamentos,mquinas e outros, aliando-se aos setores do primrio e tercirio (uma vez que ela se encontra no setor secundrio), favorecendo a expanso da capacidade de absoro da mo-de-obra.

Com a deteriorao do modelo vigente desde os anos 30 at os 80 no pas, define-se novo modelo, registrando-se diminuio de transferncia de recursos dos diversos setores e classes sociais com reduo intensa das entradas e investimentos estrangeiros.

Conforme a realidade atual do pas, necessrio atender a estes setores sociais, investindo em diversas reas estratgicas, contando com o apoio e assessoria de instituies e rgos de pesquisas cientficas e tecnolgicas. Priorizar as necessidades de uma sociedade enfraquecida no decorrer dos anos com a despreocupao poltica administrativa, a grande responsabilidade pelo re-direcionamento dessa mudana.

Acredita-se que um novo modelo de desenvolvimento econmico possa reforar o desempenho e a criatividade do setor da construo civil, promovendo a integrao de vrios setores produtivos do pas, adequando-os a realidade nacional racionalizando novos procedimentos construtivos, conforme a realidade, favorecendo fornecedores de servios e fatores da produo .

Mas no basta somente ter um modelo de desenvolvimento econmico nas empresas que atenda as especificaes e exigncias da qualidade. necessrio criar programas de educao nos treinamentos para qualificar a mo-de-obra dos trabalhadores, e isto demanda tempo. O treinamento como ferramenta de habilidades deve ser acompanhado de programas educacionais que permitam aos funcionrios o entendimento dos objetivos da empresa, executando as tarefas eficientemente.

ISHIKAWA (1993), afirma que para promover o controle de qualidade, a educao deve ser extensiva a todos os funcionrios, do presidente aos trabalhadores em geral. Conclui que o controle de qualidade uma revoluo no pensamento administrativo de uma empresa assim como os processos de pensamentos dos empregados tambm precisam ser alterados. Para tanto, a educao deve ser contnua. Quanto mais forem educados os empregados, mais benefcios sero auferidos pela empresa e pelos prprios empregados.

As inmeras mudanas exigidas das habilidades do trabalhador, neste final de sculo, concomitantemente com a evoluo da tecnologia, fazem com que os mesmos sejam facilmente descartveis no mercado de trabalho. Isto, devido ao fato de que este trabalhador, de baixa escolaridade, no rene condies e muito menos tem chances para aprender sozinho uma profisso, quanto mais uma qualificao ou mesmo uma re-qualificao profissional.

Portanto h a necessidade de se criarem mais cursos profissionalizantes a fim de melhorar o desempenho e a produtividade do trabalhador e conseqentemente sua importncia profissional dentro de uma empresa. Levando-se em conta os cuidados bsicos e necessrios para o trabalhador, a construo civil continuar sendo a mola mestra do desenvolvimento do pas.

Conforme PETERS, (1989), as crenas de uma empresa so sinnimos das verdades da organizao. No deve haver discrepncias entre as propostas e as prticas.

Assim a formao, em forma de treinamento e a qualificao de trabalhadores constituir-se- em slida alavanca para a contribuio do sucesso e permanncia da empresa no mercado existente.

2. OBJETIVOS

O objetivo deste trabalho analisar e reforar a importncia do treinamento e da qualificao profissional para o desenvolvimento e eficincia dos trabalhadores na rea da construo civil na cidade de Campinas e regio.

Levantar os problemas que afetam o trabalhador; Pesquisar as empresas na forma como conduzem a qualificao profissional; Elaborar propostas de educao/treinamento para melhoria da qualificao profissional.

3. METODOLOGIA

O tipo de pesquisa a ser abordada para a formao e qualificao profissional dos trabalhadores da construo civil procura colocar a disposio do acadmico o instrumento cientfico e metodolgico bsico. A abordada a pesquisa descritiva qualitativa que observa, coleta e analisa os dados. Interpretar e no deduzir.

Deve-se sempre ter em considerao mudanas profundas que podem redirecionar os rumos desses objetivos e processos no que se refere qualificao da empresa a um treinamento com base na educao para a qualificao profissional dos trabalhadores.

Para tanto a pesquisa deste trabalho tem por finalidade observar e trabalhar com o desempenho, comportamento e auto-estima do trabalhador, coletando dados atravs de visitas e questionrios, confrontar e explic-los.

A inteno adotada na confeco deste trabalho baseia-se tambm no mtodo fenomenolgico alm da pesquisa de campo. Para se obter dados que permitam entender e analisar a realidade da construo civil em Campinas e regio, a pesquisa de campo estendeu-se s empresas, associaes de classes, CREA, sindicatos dos engenheiros e da construo civil. A teoria e a prtica deste trabalho moldada na formulao sistmica atravs de uma abordagem consensual.

4. RESULTADOS

Assegurar aos trabalhadores o direito de participar, opinar, questionarem nas frentes de trabalhos bem como garantir o controle de qualidade de seus produtos e servios. Espera-se tambm, nessa gesto participativa que os lucros das empresas sejam repassados a todos os funcionrios, conforme SEMLER (1988).

De acordo com ISHIKAWA (1993), MORITA (1986), CAMPOS (1992) e outros, os dirigentes das empresas construtoras devem ter autoconfiana o suficiente para transmitirem tanta autoridade quanto for possvel aos seus funcionrios. Assim, assegura-se o respeito pela humanidade como sua filosofia de administrao.

Desta forma, deve-se planejar novos programas de educao/treinamento de profissionais da construo civil, considerando os fatores que influenciam na execuo, eficincia e eficcia, com os recursos existentes e sem gastos dispendiosos, reduzindo custos, minimizando perdas de materiais e tempo, permitindo a formao de uma cultura da construo civil de acordo com a realidade brasileira.

Para obteno dos resultados da pesquisa feita junto s empresas da construo civil, foram entregues questionrios a cinqenta construtoras alm do sindicato dos engenheiros, CREA e outros. A distribuio e aplicao dos questionrios foram feitas de forma sistemtica, baseado nos propsitos da metodologia desenvolvida.

Inicialmente contatou-se com as empresas de engenharia da construo civil que atuam no mercado de trabalho de Campinas e regio e informando-lhes das consideraes prvias no que refere aos programas de treinamento para qualificao profissional.

EMBED Excel.Chart.8 \s FIGURA 6.1: Campo de atuao das empresas pesquisadas

FIGURA 6.2: Tipo de construo realizada pela EmpresaFIGURA 6.3: Tempo de atuao no

mercado campineiro

FIGURA 6.4: Opo por servios de

empresas terceirizadas FIGURA 6.6: Permanncia dos trabalhadores na empresa.

FIGURA 6.5: Composio da empresa quanto s funes contratadas.

FIGURA 6.7: Empresas que oferecem bonificaes prmios para seus trabalhadores.

FIGURA 6.8: Empresas que oferecem Vale- refeies para seus trabalhadores

FIGURA 6.9: Empresas que oferecem vale transportes para seus trabalhadores FIGURA 6.10: Empresas que oferecem

alojamentos para seus trabalhadores

FIGURA 6.11: Empresas que oferecem Programa de Treinamento/qualificao para seus trabalhadores FIGURA 6.12: Financiamento dos

Programas de treinamento/ qualificao

FIGURA 6.13: Oferta de Programa de

treinamento/qualificao FIGURA 6.14: Receptividade dos

trabalhadores aos Programas

FIGURA 6.15: Consideraes das Empresas quanto aos Programas de treinamento /qualificaoFIGURA 6.16: Financiamentos: Entidades que

ministraram os programas de treinamento/qualificao

5. CONCLUSO DOS RESULTADOS OBTIDOS

A pesquisa realizada constatou que as empresas, ao aplicarem programas de treinamentos para qualificao profissional, apresentaram melhor desempenho nos trabalhos e servios tanto na rea administrativa quanto para funcionrios e clientes.

Aps os programas de treinamento para qualificao profissional, conclui-se que h melhor integrao (60%) e satisfao pessoal dos trabalhadores (73%) e melhoria na qualidade de servio (100%) (figura 6.17). Com relao ao interesse das empresas receberem programas de treinamento e qualificao das Universidades, 61% demonstraram grande aceitao (figura 6.18).

FIGURA 6.17: Concluses das Empresas aps o Programa de Treinamento/qualificao

FIGURA 6.18: Interesse das Empresas com a Universidade oferecendo os Programas

6. CONSIDERAES FINAIS

fundamental que os programas de treinamento de qualificao profissional estejam voltados para a valorizao pessoal de cada trabalhador, conseqentemente para a equipe na qual ele se enquadre, favorecendo o equilbrio entre o trabalho e o relacionamento, ajudando a otimizar os resultados. Uma equipe de trabalhadores que no apresente bons relacionamentos sem dvida no apresenta bons resultados. preciso um clima de respeito e apoio mtuo.

Desta forma importante que o trabalhador sinta a participao do empresrio e a confiana que dele deva receber. Ser reconhecido pelos colegas, gerentes e chefes imediatos, interagir suas idias e incentivar o hbito da criatividade individual e conjunta com os demais funcionrios. Ter a alegria do crescimento pessoal, experimentando a satisfao advinda de ser competente para utilizar ao mximo suas prprias aptides, ter autoconfiana e usar sua inteligncia, trabalhando voluntariamente, contribuindo para a sociedade.

As pessoas sendo tratadas como simples mquinas e valorizadas apenas pelo que produz individualmente, sem dvida o trabalho torna-se desestimulante e insatisfatrio, deixando de se atingir os objetivos da empresa e de se alcanar produtos de boa qualidade e confiana. Da, as faltas justificadas aos departamentos pessoais das empresas. Pode-se avaliar a fora ou a fraqueza de um estilo administrativo e da moral dos trabalhadores nas empresas atravs das taxas de absentesmo 12 e rotatividade dos funcionrios.

Conforme ISHIKAWA (1993), o termo humanidade diz respeito a autonomia e espontaneidade. As pessoas so inteligentes e diferem dos animais ou das mquinas, por mais sofisticadas que sejam. Elas tm suas prprias vontades e fazem as coisas voluntariamente sem ser comandadas por outras. Esto sempre pensando. preciso que a administrao esteja baseada na humanidade permitindo o crescimento do potencial ilimitado dos seres humanos. O princpio fundamental da administrao bem sucedida permitir que os subordinados faam uso de sua capacidade.

Contudo fundamental reforar e capacitar os departamentos de recurso humano - RHs (das empresas, escolas, instituies e outros), alm de suas atribuies empresariais, a visitarem periodicamente as famlias dos funcionrios e desta forma promovendo a harmonia e relacionamento entre o trabalhador, empresa e famlia. Promover cursos de civismo e cidadania.

7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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Pgina inicialProdutosMovimento de terra

PRODUTOS

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Construo civil contratou 125,2 mil trabalhadores

O nvel de emprego na construo civil brasileira cresceu 1,34% em abril em comparao a maro, com a contratao de 39 mil trabalhadores com carteira assinada. As regies Norte (+0,07%), Sudeste (+1,24%) e Sul (+1,40%) foram as principais responsveis pelo aumento dos empregos, de acordo com pesquisa mensal realizada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indstria da Construo Civil do Estado de So Paulo) e pela FGV (Fundao Getlio Vargas). Empregos por regies do Brasil (Abril de 2011) Regio Variao(%) Nmero de novas vagas Norte 0,07 122 Nordeste 1,54 9.406 Sudeste 1,24 18.657 Sul 1,40 5.708 Centro-oeste 2,31 5.106 Brasil(total) 1.34 38.999 No primeiro quadrimestre, o setor contratou 125,2 mil trabalhadores, incremento de 4,43%. "O volume expressivo de novos empregos neste primeiro quadrimestre j era esperado, pois corresponde edificao do que j havia sido contratado no ano passado em empreendimentos imobilirios, obras privadas, obras dos Programas Minha Casa, Minha Vida e Acelerao do Crescimento, bem como obras dos governos estaduais e municipais", comenta Sergio Watanabe, presidente do SindusCon-SP. Com as novas contrataes, a construo brasileira passou a contar com 2,95 milhes de trabalhadores com carteira at o ms de abril. Destes, cerca de 1,5 milho estava no Sudeste; 620 mil no Nordeste; 413 mil no Sul; 226 mil no Centro-Oeste e 174 mil no Norte. O Estado de So Paulo respondeu pelo emprego de mais de 7,9 mil trabalhadores em abril (+1,02%). No quadrimestre, foram contratados mais 34,5 mil (+4,6%) e em 12 meses mais 43 mil (+5,8%). Ao final do primeiro quadrimestre, as empresas paulistas somavam 782.494 mil empregados com carteira assinada. Entretanto, regies como Sorocaba, Bauru e So Jos do Rio Preto continuaram apresentando uma queda no nvel de emprego Emprego por regies do Estado de So Paulo (abril de 2011) Regio Variao(%) Nmero de Novas Vagas Sede(capital) 1,25 4.483 Santo Andr 0.92 437 Campinas 1,87 1.436 Ribeiro Preto 0,76 381 Santos 3,31 956 Sorocaba -0,59 -486 So Jos dos Campos 1,41 947 Bauru -0,88 -259 So Jos do Rio Preto -0,07 -18 Presidente Prudente 0,07 7 Fonte: PINI Web hora de repensar as prioridades de segurana das redes O maior desafio dos negcios hoje, na viso de muitos profissionais que atuam na rea de segurana da informao, a invaso de crackers vidos por roubar informaes confidenciais valiosas. A realidade, dizem eles, que as ameaas avanadas esto crescendo e forando a TI a repensar a segurana da rede. "Combater essas ameaas significa desistir da ideia de que possvel proteger todo o ambiente corporativo. Isso j no mais realidade", afirma o Security for Business Innovation Council, um grupo de 16 lderes de segurana de empresas que incluem eBay, Coca-Cola Company, SAP , FedEx Corp, Johnson & Johnson e Northrop Grumman. Esse time foi responsvel por desenvolver um relatrio intitulado When Advanced Persistent Threats Go Mainstream, que descreve os problemas e os desafios que as grandes organizaes enfrentam quando o assunto segurana. As avanadas e persistentes ameaas (advanced persistent threat APT) podem partir, por exemplo, de concorrentes ou de grupos de crime organizado e ainda de "hactivists" como o Anonymous. O termo APT surgiu das foras armadas dos EUA, que usou a frase para descrever ataques cibernticos que parecem ter origem de algum lugar da China. O documento do Security for Business Innovation Council aponta que um APT "um ciberataque altamente segmentado, bem pesquisado, amplamente financiado, e adaptado a uma organizao particular que geralmente emprega mltiplos vetores e ainda a utiliza poucas tcnicas para evitar a deteco de ataques". Essas infiltraes que acontecem para roubar dados importantes tornaram-se generalizadas. Recentemente, vrias empresas e instituies governamentais divulgaram que foram alvo de ataques, incluindo o Google, a RSA (diviso de segurana da EMC), Epsilon, Citigroup, The Washington Post, o Departamento de Energia dos laboratrios de pesquisa do Oak Ridge National Laboratory e o Pacific Northwest National Lab. Timothy McKnight, chefe de segurana da informao do Northrop Grumman, e membro do Security for Business Innovation Council, discutiu recentemente como a indstria aeroespacial e de defesa praticamente todos os dias tem de se defender contra o que acredita ser uma dzia de grupos de crackers tentando entrar na rede para roubar dados confidenciais. No relatrio, os 16 executivos de segurana da informao aconselham as equipes de segurana a trabalhar prximo de seus gerentes de negcios para identificar dados crticos e proteg-los. "Focar em fortalecer todo o permetro uma batalha perdida", aponta o relatrio. "As organizaes tm brechas. Por isso, preciso mudar a perspectiva para proteger os dados durante todo o ciclo de vida de toda a empresa e durante toda a cadeia." O documento diz ainda que "a definio de defesa bem-sucedida tem de mudar de 'manter ataques longe' para 'por vezes, os crackers vo entrar na rede e, por isso, necessrio detect-los o mais cedo possvel e minimizar os danos.'" Dave Cullinane, chief information security officer e vice-presidente global de risco de fraude e de segurana do eBay, diz que no h mais dvidas de que o APT um problema e est no topo da lista de todo mundo de preocupaes agora. O relatrio do conselho faz sete recomendaes para melhorar a postura de defesa que vo desde a "coleta de informaes de nvel superior e anlise", "ativao do monitoramento inteligente", "recuperao do controle de acesso" a como "levar a srio o treinamento dos usurios". O usurio final , muitas vezes, o principal alvo que acaba caindo na armadilha por meio de tcnicas de phishing de um cracker, que far com que a vtima abra um perigoso malware em arquivos anexados a e-mails que podem comprometer a mquina e fornecer um ponto de partida para que o criminoso avance ainda mais na rede corporativa. Cullinane diz que h uma necessidade urgente de criao de produtos mais efetivos capazes de detectar com preciso tentativas de phishing. "Os invasores sabem como funciona uma filtragem de spam hoje", ressalta. Algumas empresas, incluindo bancos, tm desenvolvido internamente solues para deteco de phishing. Algumas dessas tecnologias analisam os e-mails, usando informaes obtidas por meio das ferramentas de monitoramento de ameaas na rede. O executivo, no entanto, diz que espera que a indstria olhe para a identificao do spear-phishing como uma rea para a inovao em produtos de segurana, uma vez que os negcios normalmente no adotam a estratgia de criar solues internamente para eliminar ameaas avanadas. Alm disso, as companhias precisam de "mais visibilidade e anlise" na gesto da segurana, diz ele. O surgimento de plataformas de computao em nuvem parece tornar o APT um assunto ainda mais complexo, prossegue, mas os gerentes de segurana de TI vo ter de se envolver em negociaes de contratos para o uso da nuvem para determinar se as necessidades de segurana podem ser cumpridas, finaliza Cullinane. Fonte: Ellen Messmer, da Network World/US

Vantagens e aplicaes

So muitas as vantagens oferecidas pelo drywall - use sempre os servios de um profissional especializado para obter os melhores resultados.

Rapidez e limpeza na montagem Uma parede, um forro ou um revestimento em drywall executado com muita rapidez e gera muito pouco entulho. Por exemplo, a montagem de uma parede divisria para a criao de um novo ambiente em uma casa ou apartamento demora apenas 24 a 48 horas. Nesse prazo, a parede estar pronta, com porta, tomadas e interruptores instalados, pronta para receber a pintura final.

Reformas fceis Em razo da rapidez e da limpeza na montagem dos sistemas drywall, reformar um imvel ficou muito mais simples. E os sistemas drywall permitem solues criativas, como uso de curvas, recortes para iluminao embutida e muito mais.

Manuteno e reparos A mesma vantagem de rapidez e limpeza est presente na hora de se consertar um vazamento de gua, por exemplo. Nesse caso, basta fazer com um serrote de ponta um pequeno recorte na chapa da parede, suficiente para permitir o conserto do encanamento, e depois fechar a parede com o mesmo pedao de chapa. Um profissional especializado executa esse tipo de servio em apenas um dia, sem o tradicional quebra-quebra das paredes comuns de tijolos ou blocos.

Preciso e qualidade de acabamento Os sistemas drywall so precisos nas suas medidas e proporcionam uma qualidade de acabamento superficial nica, perfeitamente lisa. Alm disso, os sistemas drywall aceitam qualquer tipo de acabamento: pintura, textura, azulejos, pastilhas, mrmore, granito, papel de parede, lambris de madeira, etc.

Isolamento de rudos Os sistemas drywall isolam melhor os sons e contribuem para tornar os ambientes mais confortveis no que se refere transmisso de rudos.

Ganho de rea til Como as paredes drywall so mais estreitas do que as de blocos ou tijolos, h um ganho na rea til. Esse ganho de 5% aproximadamente. Por exemplo: em um apartamento de 100 m2, o ganho ser de 5 m2, equivalente a 10 metros frontais de armrios embutidos.Fixao

Armrios de cozinha repletos de pratos, copos e outros utenslios, suportes para TV ou microondas e outras cargas com peso equivalente podem ser fixadas normalmente em paredes drywall. Os cuidados fundamentais para que essa fixao no cause problemas instalar no interior da parede um reforo interno, que pode ser de madeira tratada ou chapa de ao galvanizado, e utilizar, nas distncias recomendadas, buchas especficas para drywall. O processo de fixao mais simples, rpido e preciso do que ocorre com paredes de alvenaria tradicional.

No que diz respeito aos reforos, a maioria das construtoras de imveis residenciais j os entrega com paredes reforadas internamente, em especial nos ambientes que normalmente recebem armrios como cozinhas e reas de servio. Porm, se a parede no tiver reforos recomenda-se que esse servio seja executado por um profissional habilitado, que faa parte da rede de instaladores ou montadores treinados e credenciados pelas empresas fabricantes de chapas para drywall.

Finalmente, para a instalao de cargas leves, como armrios, espelhos e porta-toalhas, entre outros, o procedimento idntico ao de fixao de objetos em qualquer parede drywall, bastanto utilizar buchas e parafusos apropriados.

O"Manual de Fixao, Manuteno e Acabamento",lanado pela Associao Drywall, foi criado para orientar o consumidor final e os profissionais das reas de instalaes hidrulicas, eltricas, telefonia, marcenaria, mobilirio, entre outras, sobre como executar servios em paredes, revestimentos e forros em drywall. A publicao foi elaborada em linguagem simples e direta, enriquecida por fotos das diferentes operaes.

O sistema

O sistema de drywall chega a pesar 6x menos que uma parede convencional.Exemplo:

Parede de 2 metros de largurapor 2,60 m de altura e 13 cm de espessura.

Paredecomum rebocada: pesa em mdia 322 KG.Parede de dry wall: Pesa em mdia 52KG.

Primeiro a parede totalmente medida e depois esquadrada, depois so instalados os perfis metlicos com as ferramentas e aplicaes corretas para se ter umDryWall firme, forte e reto. Depois as placas so instaladas e acabado com gesso prprio para o acabamento da parede.

A parede de drywall quando acabada pronta para receber massa e ser pintada fica assim:

So usadas as ferramentas,tcnicas e conhecimentos certo para desenvolver uma parede de gesso segura, firme e duradoura.

Depois de acabada e pintada, a parede fica com esse aspecto, lisa e reta.

Drywall

ODrywall, expresso originada da lngua inglesa que significa muro seco ou parede seca, uma tcnica de revestimento que substitui paredes e forros construdos em alvenaria.

Bastante popular em pases da Europa, nos Estados Unidos, no Japo, entre outros, a tecnologia do material consiste em placas pr-moldadas, confeccionada por chapas compostas de camadas de enredados de ao galvanizado e de gesso.

No Brasil, apesar da popularidade do sistema em outros pases que utilizam odrywalldesde a dcada de 1970, a tcnica comeou a ser mais conhecida, difundida e aplicada somente em meados da dcada de 1990, em um primeiro momento apenas mediante importao do produto e, posteriormente, com a instalao de fbricas multinacionais no pas.

O resultado deste mtodo uma estrutura resistente, porm leve, lisa, de fcil manuseio e instalao. Para efeitos de comparao, uma parede construda com alvenaria convencional pesa, em mdia, 150 kg aproximadamente. J utilizando o drywall, a mesma parede pesaria cerca de 30 kg.

Mas os painis dedrywallno so apenas placas, como as divisrias comuns; a estrutura proporciona a instalao entre vigas e permite a passagem, em seu interior, dos sistemas hidrulicos e eltricos, como so feitos em paredes e tetos de alvenaria convencionais.

Alm dessa aplicao, a tcnica muito usada como uma soluo simples em reformas e outros projetos arquitetnicos de interiores, substituindo, perfeitamente, a construo dessas estruturas utilizando tijolos, concreto e demais materiais necessrios.

A tecnologia totalmente desenvolvida por empresas estrangeiras, inclusive no pas. Mas, para que seja utilizada no Brasil, independente da origem de fabricao, odrywallprecisa estar regularizado de acordo com algumas normas especficas para o segmento, estabelecidas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

No pas existem, ainda, entidades como a Associao Brasileira de Fabricantes de Chapas paraDrywalle a Associao Drywall, que esto disponveis para sanar dvidas de profissionais e consumidores.

Portanto, antes de adquirir o produto necessrio obter mais informaes sobre a procedncia dodrywall, bem como exigir certificao junto aos rgos competentes.

Sem esquecer, ainda, da importncia de contratar os servios de profissionais que dominem as tcnicas de manuseio e instalao da tecnologia. Isso vale tanto para engenheiro civis, arquitetos e pessoal para construo, como mestres de obras e pedreiros.

Para se ter uma idia, da praticidade e diversidade de utilizao doDrywall, imaginemos os mveis de uma residncia ou escritrio, quando trocamos de lugar, para propiciar um melhor aproveitamento de espaos, ou ainda quando estamos cansados daquele visual.

Com certeza oDrywallpermite sua imaginao ir alm, pois adequa movimentaes de divises de um ambiente, para um aproveitamento melhor de espao ganhando em mais rea til, por ter espessuras menores que tijolos ou blocos. Tudo sem ocasionar as sujeiras (entulho) e morosidades de uma obra convencional constituda de tijolos ou blocos.

Enfim, os sistemasdrywallso tendncia no que diz respeito inovao em construes civis. Pode ainda haver preconceitos em utilizar a tecnologia - por serem mais leves que as paredes de alvenaria causam a impresso de fragilidade.

Mas informaes como estas descritas nesse site so importantssimas para desmistificar a tcnica e mostrar o quanto os sistemasdrywallso sinnimo de modernidade, praticidade e durabilidade.

- Chapa Drywall Gypsum "ST" Standard p/ reas internas secas

- Chapa Drywall Gypsum "RU" Resistente umidade p/ reas internas molhveis

- Chapa Drywall Gypsum "RF" Resistente ao fogo - p/ reas que necessitam maior resistncia ao fogo

Alvenaria de tijolo cermico: Vastamente empregada nas construes, pode ser considerada a mais difundida. Essa preferncia provm da rapidez e conseqente economia de sua execuo, graas ao pouco peso e s pequenas dimenses do tijolo, que facilitam o transporte e o manejo.O isolamento trmico das paredes de tijolo excelente. Oferece boa aderncia argamassa, em virtude de sua aspereza e poder absorvente. A argila cozida de que feito o tijolo constitui material leve muito apropriado para a realizao de paredes de fachada e de tabiques divisores internos sempre que deseja se boas condies de isolamento e um volante trmico favorvel.

INCLUDEPICTURE "http://www.arq.ufsc.br/arq5661/Fechamentos3/tijolo-poa.jpg" \* MERGEFORMATINET

INCLUDEPICTURE "http://www.arq.ufsc.br/arq5661/Fechamentos3/tijolo-SP.jpg" \* MERGEFORMATINET Centro Profissional Baro do Rio Branco - Porto Alegre (RS) Residncia no Pacaembu - So Paulo (SP) A espessura das paredes sempre um mltiplo das dimenses dos tijolos; e a espessura das juntas em mdia de 1 cm. As variaes so paredes de de vez, de vez, de 1 vez, de 1 vez e de 2 ou mais tijolos, conhecidas como paredes de cutelo, de 15 ou frontal, de 30, 45,60,etc.Residncia Jos Carlos Ramos -Florianpolis (SC) Casa de alvenria - Rio de Janeiro (RJ) Paredes de Cutelo: feitas com tijolos assentes segunddo a espessura e o maior comprimento. Empregam-se nas divises internas dos edifcios e desde que se disponha de boa base, sendo reforadas quando muito altas ou largas.

Paredes de Frontal: formadas de tijolos assentes segundo a sua face maior de modo que a largura corresponda espessura de parede. Servem no somente para vedao como para suportar esforos. Empregam-se nos interiores para a amarrao de paredes peerimetrais muito extensas ou quando existem pisos ou divises na parte superior, tambm no exterior com pilares de esforo. So recomendadas quando tomadas medidas de proteo, o que nem sempre econmico.

Paredes de um Tijolo e meio: conhecidas tambem como paredes de 45 cm, tm por espessura um tijolo e meio.

Paredes de dois Tijolos: tm a espessura de dois tijolos e so tambm conhecidas por paredes de 60.

Paredes superiores dois tijolos formam-se da mesma maneira, tendo-se apenas o cuidado de desencontrar as juntas em cada fiada. Paredes Ocas: empregadas quando h necessidade de um maior isolamento trmico e acstico e para a obteno de macios mais leves. So formadas de duas paredes entre as quais h um vazio de espessura equivalente a, aproximadamente, um quarto de tijolo.BLOCO CERMICO ESTRUTURAL FURO VERTICAL

UTILIZAOAlvenaria convencional Vedao.

e Estrutural Casas trreas,

assobradadas e Prdios.

ACABAMENTOReboque, Gesso

e Alvenaria aparente.

CARGAS PALETIZADAS

VANTAGENSColunas e vigas Embutidas

(Graute, Verga e Contra Verga)

Tubulaes Embutidas

(Hidrulica. Eltrica e Gs) NORMASNBR-6461/83

NBR-7171/92

NBR-8042/83

NBR-8043/83

BLOCO CERMICO ESTRUTURALAlvenaria estrutural comBloco Cermico um sistema de construo onde as paredes, alm dafuno de vedao, so responsveis pela absoro dos esforos solicitantes do projeto e por issoso indispensveis o uso de blocos estruturais com alto padro de qualidade e grande resistncia.Alm de incorporarem todas as vantagens da alvenaria em cermica , osBlocos Estruturaisporapresentarem furos na vertical, possibilitam a passagem de tubulaes e instalaes eltricas sem anecessidade de quebras posteriores , suas paredes lizas possibilitam a aplicao direta de gesso outextura direto dispensando o chapisco e reboco. As Canaletas"U"(vergas), Canaletas"J " e CanaletasCompensadoras proporcionam o perfeito acabamento no respaldo (cinta) para receber o apoio da laje.

PARA TER MAIS INFORMAES SOBRE BLOCOS CERMICOSClique aquiEscolha o tipo (familia) do Bloco e calcule aqui a quantidade que voc necessita em sua construo:Parte superior do formulrio

rea de parede (m2):

Modulao(familia):

Sobra:

Resultado:

Parte inferior do formulrio

BLOCO CERMICO ESTRUTURALFURO VERTICALBLOCOS SECCIONADOSMODULAO "29" e "39"BLOCO CERMICO ESTRUTURAL INTEIRO

Largura

Altura

Comprimento

Peso

Peas por carga

Ocupaom2

Resistncia

7

19

39

4,30

3.372

12,5

4.5/6.0 Mpa

9

19

29

3,60

4.000

16,5

4.5/6.0 Mpa

9

19

39

5,50

2.636

12,5

4.5/6.0 Mpa

11.5

19

29

4,00

3.500

16.5

4.5/6.0 Mpa

11.5

19

39

5,10

2.700

12.5

4.5/6.0 Mpa

14

19

29

4,80

3.000

16.5

4.5/6.0 Mpa

14

19

39

5.70

2.200

12.5

4.5/6.0 Mpa

19

19

29

5,80

2.200

16.5

4.5/6.0 Mpa

19

19

39

7,00

1.900

12.5

4.5/6.0 Mpa

BLOCO CERMICO ESTRUTURAL MEIO

Largura

Altura

Comprimento

Peso

Peas por carga

Ocupao

Resistncia

7

19

19

2,25

6.444

-

4.5/6.0 Mpa

9

19

14

1,85

8.000

-

4.5/6.0 Mpa

9

19

19

2,40

6.000

-

4.5/6.0 Mpa

11.5

19

14

2,10

6.500

-

4.5/6.0 Mpa

11.5

19

19

2,70

5.500

-

4.5/6.0 Mpa

14

19

14

2,50

5.500

-

4.5/6.0 Mpa

14

19

19

2.90

4.600

-

4.5/6.0 Mpa

19

19

14

3,00

4.600

-

4.5/6.0 Mpa

19

19

19

3,60

4.000

-

4.5/6.0 Mpa

BLOCO CERMICO ESTRUTURAL COMPENSADOR

Largura

Altura

Comprimento

Peso

Peas por carga

Ocupao

Resistncia

7

19

04/09

-

-

-

4.5/6.0 Mpa

7

19

39

4,50

3.222

SECC/8

4.5/6.0 Mpa

9

19

02/04/6,4/09

-

-

-

4.5/6.0 Mpa

11,5

19

02/04/6,4/09

-

-

-

4.5/6.0 Mpa

14

19

02/04/6,4/09

-

-

-

4.5/6.0 Mpa

19

19

02/04/6,4/09

-

-

-

4.5/6.0 Mpa

BLOCO CERMICO ESTRUTURAL AMARRAO

Largura

Altura

Comprimento

Peso

Peas por carga

Ocupao

Resistncia

14

19

34

6,40

2.266

12,5

4.5/6.0 Mpa

14

19

44

7,20

1.956

16,5

4.5/6.0 Mpa

CANALETA CERMICA ESTRUTURAL

Largura

Altura

Comprimento

Peso

Peas por carga

Ocupaoml

Resistncia

9

19

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

11,5

19

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

14

19

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

14

19

34/44

-

-

2,85/2,22

4.5/6.0 Mpa

19

19

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

CANALETA CERMICA ESTRUTURAL COMPENSADORA

Largura

Altura

Comprimento

Peso

Peas por carga

Ocupaoml

Resistncia

9

7/9/11

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

11,5

7/9/11

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

14

7/9/11

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

19

7/9/11

29/39

-

-

3,33/25

4.5/6.0 Mpa

CANALETA CERMICA ESTRUTURAL "J "

Largura

AlturaAa x Ab

Comprimento

Peso

P por carga

Ocupaoml

Resistncia

9

7/9/11x19

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

11,5

7/9/11x19

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

14

7/9/11x19

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

19

7/9/11x19

29/39

-

-

3,33/2,5

4.5/6.0 Mpa

BLOCOS CERMICOS ESPECIAISBLOCO CERMICO 45-.-.-.-BLOCO ELTRICO-.-.-.-.-BLOCO HIDRULICODICAS SOBRE BLOCOS CERMICOSVoc j definiu o programa de cmodos da casa e se ela ser trrea ou sobrado. Ento, hora de decidir qual o mtodo construtivo a ser utilizado para que o arquiteto possa dar andamento ao desenvolvimento do projeto arquitetnico.Alm da tradicional estrutura de concreto armado, a alvenaria estrutural muito utilizada em obras residenciais, sendo que neste mtodo construtivo as paredes soautoportantes, ou seja, so capazes de suportar o peso da obra sem a necessidade de vigas e pilares.A escolha da alvenaria com bloco cermico estrutural deve ser feita ainda na fase de desenvolvimento, pois influenciar nos projetos arquitetnico, estrutural e de instalaes hidrulicas e eltricas, com a utilizao desse mtodo construtivo, possvel desenvolver um sistema racionalizado de construo, por meio de uma perfeita modulao das paredes de acordo com as medidas dos blocos.Ao eliminar a estrutura de concreto armado, pode-se reduzir etapas da obra, pois no so usadas formas de madeira, o ao utilizado em menor escala e a execuo das instalaes realizada junto com a alvenaria. Com isso, as fases so reduzidas e a construo se torna mais rpida e barata.Ao escolher a alvenaria estrutural, estima-se uma economia de tempo em torno de 30 a 40%, sendo que o sistema custa em mdia 25% menos que as construes convencionais de concreto armado, alm do consumo menor de materiais de construo e mo-de-obra, o sistema ainda proporciona maior resistncia e conforto trmico das paredes.A alvenaria com bloco cermico estrutural ainda apresenta como vantagens a possibilidade de utilizar materiais de menor espessura devido preciso dimensional dos blocos e ainda gera menos entulho. Por ser um sistema modular, no so feitos cortes de blocos.Porm, o sistema apresenta como desvantagem a limitao nos vos das paredes e as restries em caso de reformas. Como as paredes so estruturais, no podem ser eliminadas, se aconselha que no projeto arquitetnico sejam previstas algumas paredes como vedao, que podero ser demolidas, as modificaes das instalaes hidrulicas e eltricas tambm so restritas, pois os blocos no podem ser rasgados para embutir novas tubulaes. So reconhecidas hoje no meio tcnico as vantagens da alvenaria estrutural, tecnologia utilizada h cerca de 20 anos no pas.A racionalizao, eliminao de etapas do sistema convencional e grande velocidade de execuo constituem fatores inegveis de economia que no podem ser desprezados.Dentre os materiais disponveis no mercado, os blocos cermicos para alvenaria estrutural tm demonstrado timo desempenho na construo dos mais variados tipos de obras, aliando alta produtividade de execuo, custos compatveis e bom desempenho termoacstico.Assim como os outros mtodos construtivos, a alvenaria estrutural requer alguns cuidados: mo-de-obra especializada e projeto estrutural bem planejado, no qual sero especificados o tipo e a resistncia dos blocos e o posicionamento das armaduras.A escolha pelo tipo de bloco cermico estrutural, muito importante para a modulao do projeto e das cargas a serem colocadas sob a fundao e nos pavimentos acima do trreo, esse sistema construtivo descarrega na fundao cargas distribudas, proporcionando a opo por fundao direta com sapatas corridas, que devem ser dimensionadas de acordo com o tipo de solo. Em qualquer ponto da fundao, as cargas distribudas so bem menores que as concentradas e descarregadas por colunas. Com isso, dispensvel a utilizao de fundaes profundas.J os blocos cermicos possuem parmetros diferentes como o peso e a uniformidade dimensional, que podem influenciar nas cargas do projeto. Em mdia, uma parede com blocos cermicos estruturais, com largura de 14 cm e sem revestimento, pesa 120 kg/m, enquanto uma com blocos de concreto estrutural com as mesmas caractersticas pesa em torno de 175 kg/m.Na alvenaria estrutural, a execuo da paredes deve ser iniciada pelos cantos principais ou pelas ligaes com quaisquer outros componentes e elementos da edificao.Nesta etapa deve ser utilizado o escantilho (trip metlico que faz o alinhamento perfeito das paredes) como guia das juntas horizontais e da verticalidade das paredes. Aps o levantamento dos cantos, adota-se como guia uma linha esticada entre os mesmos, fiada por fiada, para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos. Alm disso, os blocos nas paredes estruturais devem ter as juntas em amarrao. BLOCOS CERMICOS OU DE CONCRETO?Ambos apresentam valores de resistncia compresso e peso muito diferentes.Esse fator pode alterar todo o clculo estrutural do projeto.Os blocos cermicos estruturais apresentam um desempenho superior em conforto trmico e acstico e no possuem problemas de retrao na secagem. Porm, os blocos de concreto estrutural conseguem chegar a altas resistncias, que podem variar entre 15 e 20 Mpa.Os blocos cermicos estruturais chegam a pesar cerca de 40% menos que os de concreto, o que pode representar alvio de carga na fundao e maior produtividade na mo-de-obra, deixando a construo ainda mais barata.Os blocos cermicos ainda possuem um acabamento superficial homogneo e oferecem maior opo de modulao, enquanto os de concreto, por serem mais resistentes, permitem construes em alvenaria estrutural com um nmero maior de pavimentos

Argamassa de assentamento e grauteArgamassa de assentamento desempenha diversas funes na alvenaria estrutural, dentre as quais destacam-se:a) Solidarizao dos blocos;b) Absoro dos esforos originados pela movimentao da estrutura;c) Distribuio uniforme dos esforos nas paredes, impedindo a transmisso de cargas concentradas originadas pelas variaes dimensionais dos blocos;d) Acomodao das armaduras horizontais. Veja no quadro abaixo os traos usuais de argamassas. Observe que os valores fornecidos so indicativos e no substituem os ensaios e recomendaes do projeto.

Notas:1) Paredes de vedao;2) Casas trreas de vos moderados (3m a 4m);3) Sobrados de vos moderados;4) Prdios de 4 pavimentos de vos moderados.

Concreto GrauteO graute um microconcreto que serve para preencher as cavidades dos blocos, onde so acomodadas as armaduras verticais e as amarraes das paredes atravs de grampos. Serve tambm para suprir as deficincias locais da argamassa de assentamento ou dos blocos. Tambm neste caso os valores constantes da tabela abaixo so indicativos e no substituem os ensaios e recomendaes de projeto.

AssentamentoA colocao da argamassa nos blocos pode ser feita de duas maneiras:Ferramentas utilizadas: bisnaga, colher meia cana ou a tradicional colher de pedreiro.Nos extremos das paredes podem ser assentadas vrias fiadas para facilitar a colocao das linhas. Os blocos dos cantos devero ser assentados com o auxilio do escantilho e rgua tcnica de prumo e nvel.

Tratando-se de alvenaria aparente, recomenda-se que o frisamento seja executado antes do endurecimento total da argamassa de assentamento.

A limpeza pode ser efetuada aps o frisamento utilizando-se pano grosso ou esponja seca, evitando-se com isso produzir manchas (esbranquiamentos) sobre os blocos. Permanecendo restos de argamassa endurecida que venham a formar crostas sobre a alvenaria, recomenda-se a utilizao de escova de ao com cerdas finas.

Colocao das armaduras e grauteQuando o projeto estrutural prev a utilizao de enrijecedores verticais (pontos e graute), a colocao das armaduras deve ser precedida da limpeza das rebarbas de argamassa dos furos e aberturas das espias na base das paredes, para controle da chegada do graute at o fundo do furo.

O lanamento do graute, efetuado aps a limpeza do furo, deve ser feito no mnimo aps 24 horas do assentamento dos blocos. A altura mxima de lanamento de 3m. Recomenda-se, no entanto, lanamentos de alturas no superiores a 1,40 m com graute auto-adensvel.Amarrao das paredesPode ser de tres tipos: direta, com ferros em formato L e com ferros em gancho.Amarrao diretaExecutada atravs do entrelaamento dos blocos, este tipo de amarrao s possvel em blocos cuja espessura tenha o valor da metade do comprimento utilizado na modulao. Exemplos: blocos da linha 15x20x30, linha 20x20x40.

Obs.: Nas alvenarias com ferragem vertical, este tipo de amarrao proporciona economia de graute, ferragem vertical e grampos.

Amarrao com ferros em L ou com ganchos usada quando o bloco a ser utilizado no permite amarrao direta. Os ferros utilizados so do tipo CA-50 e bitola de 5 mm; essas amarraes devero ser feitas alternadamente a cada duas fiadas, entre as juntas.Amarrao em L

Vergas e contravergasNas aberturas de portas so colocadas vergas, e nas janelas, vergas e contravergas (recomenda-se apoio lateral maior ou igual a 40 cm).

Cintas de amarrao (apoio de lajes)So utilizadas em toda extenso das paredes estruturais. Nos casos de lajes pr fabricadas ou lajes painel, recomenda-se enrijecer as canaletas com concreto at a altura das mesmas, garantindo a solidarizao com a parte superior atravs de estribos ou arranques.

Tubulaes embutidasRecomenda-se no realizar cortes horizontais e transversais. Para as instalaes eltricas deve-se utilizar o prprio furo dos blocos.

Fixao de parafusos

A sustentao de diferentes esforos pontuais de trao aplicados alvenaria pode ser resolvida pela fixao de buchas de nylon e qumicas.Juntas de dilataoDevem ser constitudas e verticais para possibilitar movimentos relativos, proporcionando completa separao entre dois blocos. Devem ser previstas onde se conhece a mxima variao de temperatura ou a mxima expanso devido umidade.

RevestimentosA absoro superficial dos blocos cermicos resulta em tima aderncia aos mais diversos tipos de revestimentos existentes no mercado, alem da possibilidade de deixar a alvenaria aparente, com simples tratamento superficial. Dentre algumas opes de revestimentos, destacam-se:

Normas TcnicasAABNTdispe das seguintes normas sobre o uso de cermica em alvenaria.NBR 7171/92 Bloco Cermico para alvenaria. Especificao.NBR 8042/83 Bloco Cermico para alvenaria. Formas e dimenses. Padronizao.NBR 6461/83 Bloco Cermico para alvenaria. Verificao da resistncia compresso.NBR 8043/83 Bloco Cermico portante para alvenaria. Determinao da rea lquida.

Por que construir com Estruturas MetlicasEstruturas Metlicas ou de Concreto: Sistemas Construtivos que podem se completarNo acho vlida a simples comparao dos dois sistemas construtivos pois existem, para cada tipo de construo, vantagens no uso de estruturas metlicas ou de concreto (ver quadro abaixo). No deveria existir uma mentalidade competitiva, mas sim a de se tirar proveito do melhor de cada um dos sistemas, podendo ainda as solues mistas serem as mais proveitosas, onde cada material adequadamente utilizado num trabalho conjunto.

No caso de edifcios, onde mais se insiste em comparaes, quase impossvel afirmar "a priori", que a estrutura metlica seja melhor ou pior que a de concreto. Cada caso dever ser examinado tecnicamente, visando o satisfatrio resultado de custo-benefcio.

A tendncia na rea de construo de aumentar a utilizao das estruturas metlicas, ainda carente no Brasil por um fato cultural e histrico. Hoje em dia, a mentalidade est mudando, especialmente por parte dos arquitetos, que so sempre os grandes aliados dos sistemas construtivos.

Com a existncia de fbricas maiores e de projetos mais sofisticados, aliados maior experincia, a quantidade de estruturas metlicas para grandes obras tem aumentado.

Quadro Comparativo das Caractersticas dos 2 Sistemas Construtivos(Considerando no entanto, que cada caso deve ser criteriosamente avaliado)

Clique para ampliar

Aumento da rea lquida com aumento de valor venal e locativo;

Aumento dos espaamentos entre colunas, aumentando a rea til nas garagens;

Maior n de andares para o mesmo gabarito, considerando vigas menos altas ou emprego de estruturas mistas;

Maior facilidade de manuteno;

Diminuio de patologias no decorrer do tempo;

Menores riscos de alteraes de previso e demanda graas rapidez de entrega;

Maior valor residual (no caso de desmontagens) com reaproveitamento de todo material estrutural.

Colaborao:Paulo Alcides Andrade

12 Absentesmo: Sistema de explorao agrcola em que o dono no mora na propriedade, sendo ali representado por um intermedirio. No comparecimento a algum lugar. LAROUSSE BORDAS (1999) Ed. Nova Cultural Ltda - SP

_1075111152.xlsGrf19

15

7

4

1parte

Resultado dos Questionrios

1 Parte: Empresa

tipo de cosntruo feita:Funes contratadas pela Empresa

edifcios131330%No ContrataContratadosTerceirizadoNo ContrataContratadosTerceirizado

casas9921%aPedreiro21410268%54%38%

barraces111126%bServente313102612%50%38%

outros101023%cCarpinteiro21311268%50%42%

43dEncanador59122619%35%46%

eEletricista11213264%46%50%

Campo de atuao da EmpresafSerralheiro57142619%27%54%

Dentro do Municpio de Campinas121246%gFerreiro48142615%31%54%

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos5519%hPintor11015264%38%58%

Qualquer regio do Estado de So Paulo4415%iLimpeza88102631%31%38%

Outros Estados5519%jOutros5

26

Tempo de atuao da Empresa

menos de 5 anos3312%Permanncia dos Trabalhadores

de 6 a 10 anos6623%menos de 6 meses3

de 11 a 15 anos6623%58%6 meses4

de 16 a 20 anos5519%77%1 ano4

de 21 a 30 anos6623%2 anos4

mais de 30 anos000%acima de 3 anos6

26Sem respostas5

26

Relao com parcerias

sempre contrata parceria121246%

de vez em quando contrata parceria6623%A empresa oferece benefcios para o trabalhador?

poucas vezes contrata parceria3312%SimNoNo Respondeu

nunca contrata parceria114%Bnus/Prmios98926

no respondeu4415%Vale Refeio143926

26Vale Transporte161926

Alojamento98926

observe que 77% das empresas possui idades menores que 20 anos, isto , as empresas so relativamente novas

58% das empresas tem idade at 15 anos.

graf_1parte

graf_1parte

13

9

11

10

Tipo de Construo feita pelas Empresas (Total = 26 Empresas)

2parte

0.46153846150.19230769230.19230769230.1538461538

Dentro do Municpio de Campinas

Outros Estados

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Quantidade de resposta por regio

Campo de Atuao das Empresas Pesquisadas (Total = 26 empresas)

graf_2parte

3

6

6

5

6

0

Tempo de atuao no Mercado pelas Empresas Pesquisadas (Total= 26 empresas)

12

6

3

1

4

Relao de servios de Empresa Tercerizada ( em 26 empresas pesquisadas)

0.07692307690.53846153850.3846153846

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0.30769230770.30769230770.3846153846

No Contrata

Contratados

Terceirizado

Profisses

Empresa

Composio da Empresa: Funes Contratadas

3

4

4

4

6

5

Permanncia dos Trabalhadores na Empresa

14

3

9

Empresas que oferecem vales refeio para seus trabalhadores

16

1

9

Empresas que oferecem vales transporte para seus trabalhadores

9

8

9

Empresas que oferecem alojamentos para seus trabalhadores

15

7

4

Empresas que oferecem programa de treinamento/qualificao para seus trabalhadores

9

8

9

Empresas que oferecem Bonificaes/prmios para seus trabalhadores

7

19

Tipo de Seleo do trabalhador

12545

Dentro do Municpio de Campinas

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Outros Estados

Quantidade de resposta por regio

Experincia do Trabalhador

Contratados por apenas experincia comprovada (carteira de trabalho)

Somente pela carteira de trabalho7

H testes, entrevistas, recomendaes para a contratao do trabalhador19

26

H treinamento dos trabalhadores contratados

Sim15Colocar depois de bnus...

No7

No Respondeu4

26

Frquencia oferecida pela empresa de treinamento

alguns dias/semanas4

semestralmente7

anualmente4

15

Financiamento dos treinamentos

Pela prpria Empresa9

Por outras entidades (fabricantes, consultores, SENAI, SEBRAE, etc)6

15

Receptividade do trabalhador quanto aos programas oferecidos

H muito interesse3

Pouco interesse7

Indiferente5

15

Aps os treinamentos, observa-se3x grficos

simindiferente

Melhoria na qualidade do servio15100%00%15

Satisfao pessoal do trabalhador1173%427%15

Melhor integrao entre os trabalhadores960%640%15

Entidade que mais ministrou esses programas

Fabricantes *5

Prpria Empresa9

Consultorias4

Empresas Pblicas1

Senai/Sesc, SEBRAE1

Utilidade do Programa:

Importante16

No importante7

Indiferente3

26

Interao com a Universidade

Sim16

No7

No Respondeu3

26

4

7

4

Frequncia oferecida ao trabalhador de Programas de treinamento/qualificao

9

6

Financiamento dos Programas de treinamento/qualificao

3

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5

Receptividade dos trabalhadores quanto ao Programas de treinamento/qualificao

10

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sim

indiferente

Aps os Programas de treinamento/qualificao concluses observadas pelas Empresas quanto aos Empregados

5

9

4

1

1

Entidades que ministraram os Programas de treinamento/qualificao

16

7

3

Consideraes das Empresas quanto aos Programas de treinamento/qualificao

16

7

3

Interesse das Empresas com a Universidade oferecendo Programas de treinamento/qualificao

_1075708883.xlsGrf21

4

7

4

1parte

Resultado dos Questionrios

1 Parte: Empresa

tipo de cosntruo feita:Funes contratadas pela Empresa

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eEletricista11213264%46%50%

Campo de atuao da EmpresafSerralheiro57142619%27%54%

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26

Tempo de atuao da Empresa

menos de 5 anos3312%Permanncia dos Trabalhadores

de 6 a 10 anos6623%menos de 6 meses3

de 11 a 15 anos6623%58%6 meses4

de 16 a 20 anos5519%77%1 ano4

de 21 a 30 anos6623%2 anos4

mais de 30 anos000%acima de 3 anos6

26Sem respostas5

26

Relao com parcerias

sempre contrata parceria121246%

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poucas vezes contrata parceria3312%SimNoNo Respondeu

nunca contrata parceria114%Bnus/Prmios98926

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26Vale Transporte161926

Alojamento98926

observe que 77% das empresas possui idades menores que 20 anos, isto , as empresas so relativamente novas

58% das empresas tem idade at 15 anos.

graf_1parte

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13

9

11

10

Tipo de Construo feita pelas Empresas (Total = 26 Empresas)

2parte

0.46153846150.19230769230.19230769230.1538461538

Dentro do Municpio de Campinas

Outros Estados

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Quantidade de resposta por regio

Campo de Atuao das Empresas Pesquisadas (Total = 26 empresas)

graf_2parte

3

6

6

5

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0

Tempo de atuao no Mercado pelas Empresas Pesquisadas (Total= 26 empresas)

12

6

3

1

4

Relao de servios de Empresa Tercerizada ( em 26 empresas pesquisadas)

0.07692307690.53846153850.3846153846

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No Contrata

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Empresa

Composio da Empresa: Funes Contratadas

3

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Permanncia dos Trabalhadores na Empresa

14

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Empresas que oferecem vales refeio para seus trabalhadores

16

1

9

Empresas que oferecem vales transporte para seus trabalhadores

9

8

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Empresas que oferecem alojamentos para seus trabalhadores

15

7

4

Empresas que oferecem programa de treinamento/qualificao para seus trabalhadores

9

8

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Empresas que oferecem Bonificaes/prmios para seus trabalhadores

7

19

Tipo de Seleo do trabalhador

12545

Dentro do Municpio de Campinas

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Outros Estados

Quantidade de resposta por regio

Experincia do Trabalhador

Contratados por apenas experincia comprovada (carteira de trabalho)

Somente pela carteira de trabalho7

H testes, entrevistas, recomendaes para a contratao do trabalhador19

26

H treinamento dos trabalhadores contratados

Sim15Colocar depois de bnus...

No7

No Respondeu4

26

Frquencia oferecida pela empresa de treinamento

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semestralmente7

anualmente4

15

Financiamento dos treinamentos

Pela prpria Empresa9

Por outras entidades (fabricantes, consultores, SENAI, SEBRAE, etc)6

15

Receptividade do trabalhador quanto aos programas oferecidos

H muito interesse3

Pouco interesse7

Indiferente5

15

Aps os treinamentos, observa-se3x grficos

simindiferente

Melhoria na qualidade do servio15100%00%15

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Melhor integrao entre os trabalhadores960%640%15

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Fabricantes *5

Prpria Empresa9

Consultorias4

Empresas Pblicas1

Senai/Sesc, SEBRAE1

Utilidade do Programa:

Importante16

No importante7

Indiferente3

26

Interao com a Universidade

Sim16

No7

No Respondeu3

26

4

7

4

Frequncia oferecida ao trabalhador de Programas de treinamento/qualificao

9

6

Financiamento dos Programas de treinamento/qualificao

3

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Receptividade dos trabalhadores quanto ao Programas de treinamento/qualificao

10

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sim

indiferente

Aps os Programas de treinamento/qualificao concluses observadas pelas Empresas quanto aos Empregados

5

9

4

1

1

Entidades que ministraram os Programas de treinamento/qualificao

16

7

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Consideraes das Empresas quanto aos Programas de treinamento/qualificao

16

7

3

Interesse das Empresas com a Universidade oferecendo Programas de treinamento/qualificao

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3

6

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0

Tempo de atuao no mercado pelas empresas pesquisadas (total= 26 empresas)

1parte

Resultado dos Questionrios

1 Parte: Empresa

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26

Tempo de atuao da Empresa

menos de 5 anos3312%Permanncia dos Trabalhadores

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de 11 a 15 anos6623%58%6 meses4

de 16 a 20 anos5519%77%1 ano4

de 21 a 30 anos6623%2 anos4

mais de 30 anos000%acima de 3 anos6

26Sem respostas5

26

Relao com parcerias

sempre contrata parceria121246%

de vez em quando contrata parceria6623%A empresa oferece benefcios para o trabalhador?

poucas vezes contrata parceria3312%SimNoNo Respondeu

nunca contrata parceria114%Bnus/Prmios98926

no respondeu4415%Vale Refeio143926

26Vale Transporte161926

Alojamento98926

observe que 77% das empresas possui idades menores que 20 anos, isto , as empresas so relativamente novas

58% das empresas tem idade at 15 anos.

graf_1parte

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13

9

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10

Tipo de Construo feita pelas Empresas (Total = 26 Empresas)

2parte

0.46153846150.19230769230.19230769230.1538461538

Dentro do Municpio de Campinas

Outros Estados

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Quantidade de resposta por regio

Campo de Atuao das Empresas Pesquisadas (Total = 26 empresas)

graf_2parte

3

6

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Tempo de atuao no Mercado pelas Empresas Pesquisadas (Total= 26 empresas)

12

6

3

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Relao de servios de Empresa Tercerizada ( em 26 empresas pesquisadas)

21410

31310

21311

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5714

4814

11015

8810

No Contrata

Contratados

Terceirizado

Profisses

Empresa

Composio da Empresa: Funes Contratadas

3

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5

Permanncia dos Trabalhadores na Empresa

14

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9

Empresas que oferecem vales refeio para seus trabalhadores

16

1

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Empresas que oferecem vales transporte para seus trabalhadores

9

8

9

Empresas que oferecem alojamentos para seus trabalhadores

15

7

4

Empresas que oferecem programa de treinamento/qualificao para seus trabalhadores

9

8

9

Empresas que oferecem Bonificaes/prmios para seus trabalhadores

7

19

Tipo de Seleo do trabalhador

12545

Dentro do Municpio de Campinas

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Outros Estados

Quantidade de resposta por regio

Experincia do Trabalhador

Contratados por apenas experincia comprovada (carteira de trabalho)

Somente pela carteira de trabalho7

H testes, entrevistas, recomendaes para a contratao do trabalhador19

26

H treinamento dos trabalhadores contratados

Sim15Colocar depois de bnus...

No7

No Respondeu4

26

Frquencia oferecida pela empresa de treinamento

alguns dias/semanas4

semestralmente7

anualmente4

15

Financiamento dos treinamentos

Pela prpria Empresa9

Por outras entidades (fabricantes, consultores, SENAI, SEBRAE, etc)6

15

Receptividade do trabalhador quanto aos programas oferecidos

H muito interesse3

Pouco interesse7

Indiferente5

15

Aps os treinamentos, observa-se3x grficos

simindiferente

Melhoria na qualidade do servio15100%00%15

Satisfao pessoal do trabalhador1173%427%15

Melhor integrao entre os trabalhadores960%640%15

Entidade que mais ministrou esses programas

Fabricantes *5

Prpria Empresa9

Consultorias4

Empresas Pblicas1

Senai/Sesc, SEBRAE1

Utilidade do Programa:

Importante16

No importante7

Indiferente3

26

Interao com a Universidade

Sim16

No7

No Respondeu3

26

4

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4

Frequncia oferecida ao trabalhador de Programas de treinamento/qualificao

9

6

Financiamento dos Programas de treinamento/qualificao

3

7

5

Receptividade dos trabalhadores quanto ao Programas de treinamento/qualificao

10

0.73333333330.2666666667

0.60.4

sim

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Aps os Programas de treinamento/qualificao concluses observadas pelas Empresas quanto aos Empregados

5

9

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1

Entidades que ministraram os Programas de treinamento/qualificao

16

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Consideraes das Empresas quanto aos Programas de treinamento/qualificao

16

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Interesse das Empresas com a Universidade oferecendo Programas de treinamento/qualificao

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Qualquer regio do Estado de So Paulo

Quantidade de resposta por regio

Campo de atuao das empresas pesquisadas (Total = 26 empresas)

1parte

Resultado dos Questionrios

1 Parte: Empresa

tipo de cosntruo feita:Funes contratadas pela Empresa

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Outros Estados5519%jOutros5

26

Tempo de atuao da Empresa

menos de 5 anos3312%Permanncia dos Trabalhadores

de 6 a 10 anos6623%menos de 6 meses3

de 11 a 15 anos6623%58%6 meses4

de 16 a 20 anos5519%77%1 ano4

de 21 a 30 anos6623%2 anos4

mais de 30 anos000%acima de 3 anos6

26Sem respostas5

26

Relao com parcerias

sempre contrata parceria121246%

de vez em quando contrata parceria6623%A empresa oferece benefcios para o trabalhador?

poucas vezes contrata parceria3312%SimNoNo Respondeu

nunca contrata parceria114%Bnus/Prmios98926

no respondeu4415%Vale Refeio143926

26Vale Transporte161926

Alojamento98926

observe que 77% das empresas possui idades menores que 20 anos, isto , as empresas so relativamente novas

58% das empresas tem idade at 15 anos.

graf_1parte

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Tipo de Construo feita pelas Empresas (Total = 26 Empresas)

2parte

0.46153846150.19230769230.19230769230.1538461538

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Tempo de atuao no Mercado pelas Empresas Pesquisadas (Total= 26 empresas)

12

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Relao de servios de Empresa Tercerizada ( em 26 empresas pesquisadas)

21410

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Contratados

Terceirizado

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Empresa

Composio da Empresa: Funes Contratadas

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Permanncia dos Trabalhadores na Empresa

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Empresas que oferecem vales refeio para seus trabalhadores

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Empresas que oferecem vales transporte para seus trabalhadores

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Empresas que oferecem alojamentos para seus trabalhadores

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Empresas que oferecem programa de treinamento/qualificao para seus trabalhadores

9

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Empresas que oferecem Bonificaes/prmios para seus trabalhadores

7

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Tipo de Seleo do trabalhador

12545

Dentro do Municpio de Campinas

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Outros Estados

Quantidade de resposta por regio

Experincia do Trabalhador

Contratados por apenas experincia comprovada (carteira de trabalho)

Somente pela carteira de trabalho7

H testes, entrevistas, recomendaes para a contratao do trabalhador19

26

H treinamento dos trabalhadores contratados

Sim15Colocar depois de bnus...

No7

No Respondeu4

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Frquencia oferecida pela empresa de treinamento

alguns dias/semanas4

semestralmente7

anualmente4

15

Financiamento dos treinamentos

Pela prpria Empresa9

Por outras entidades (fabricantes, consultores, SENAI, SEBRAE, etc)6

15

Receptividade do trabalhador quanto aos programas oferecidos

H muito interesse3

Pouco interesse7

Indiferente5

15

Aps os treinamentos, observa-se3x grficos

simindiferente

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Indiferente3

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Interao com a Universidade

Sim16

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Frequncia oferecida ao trabalhador de Programas de treinamento/qualificao

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Financiamento dos Programas de treinamento/qualificao

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Receptividade dos trabalhadores quanto ao Programas de treinamento/qualificao

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Dentro do Municpio de Campinas

Outros Estados

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

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Resultado dos Questionrios

1 Parte: Empresa

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30

Tempo de atuao da Empresa

menos de 5 anos3312%Permanncia dos Trabalhadores

de 6 a 10 anos6623%menos de 6 meses3

de 11 a 15 anos6623%58%6 meses4

de 16 a 20 anos5519%77%1 ano4

de 21 a 30 anos6623%2 anos4

mais de 30 anos000%acima de 3 anos6

26Sem respostas5

26

Relao com parcerias

sempre contrata parceria121246%

de vez em quando contrata parceria6623%A empresa oferece benefcios para o trabalhador?

poucas vezes contrata parceria3312%SimNoNo Respondeu

nunca contrata parceria114%Bnus/Prmios98926

no respondeu4415%Vale Refeio143926

26Vale Transporte161926

Alojamento98926

observe que 77% das empresas possui idades menores que 20 anos, isto , as empresas so relativamente novas

58% das empresas tem idade at 15 anos.

graf_1parte

graf_1parte

13

9

11

10

Tipo de Construo feita pelas Empresas (Total = 26 Empresas)

2parte

9984

Dentro do Municpio de Campinas

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Outros Estados

Quantidade de resposta por regio

Campo de Atuao das Empresas Pesquisadas (Total = 26 empresas)

graf_2parte

3

6

6

5

6

0

Tempo de atuao no Mercado pelas Empresas Pesquisadas (Total= 26 empresas)

12

6

3

1

4

Relao de servios de Empresa Tercerizada ( em 26 empresas pesquisadas)

21410

31310

21311

5912

11213

5714

4814

11015

8810

No Contrata

Contratados

Terceirizado

Profisses

Empresa

Composio da Empresa: Funes Contratadas

3

4

4

4

6

5

Permanncia dos Trabalhadores na Empresa

14

3

9

Empresas que oferecem vales refeio para seus trabalhadores

16

1

9

Empresas que oferecem vales transporte para seus trabalhadores

9

8

9

Empresas que oferecem alojamentos para seus trabalhadores

15

7

4

Empresas que oferecem programa de treinamento/qualificao para seus trabalhadores

9

8

9

Empresas que oferecem Bonificaes/prmios para seus trabalhadores

7

19

Tipo de Seleo do trabalhador

9984

Dentro do Municpio de Campinas

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Outros Estados

Quantidade de resposta por regio

Experincia do Trabalhador

Contratados por apenas experincia comprovada (carteira de trabalho)

Somente pela carteira de trabalho7

H testes, entrevistas, recomendaes para a contratao do trabalhador19

26

H treinamento dos trabalhadores contratados

Sim15Colocar depois de bnus...

No7

No Respondeu4

26

Frquencia oferecida pela empresa de treinamento

alguns dias/semanas4

semestralmente7

anualmente4

15

Financiamento dos treinamentos

Pela prpria Empresa9

Por outras entidades (fabricantes, consultores, SENAI, SEBRAE, etc)6

15

Receptividade do trabalhador quanto aos programas oferecidos

H muito interesse3

Pouco interesse7

Indiferente5

15

Aps os treinamentos, observa-se3x grficos

simindiferente

Melhoria na qualidade do servio15100%00%15

Satisfao pessoal do trabalhador1173%427%15

Melhor integrao entre os trabalhadores960%640%15

Entidade que mais ministrou esses programas

Fabricantes *5

Prpria Empresa9

Consultorias4

Empresas Pblicas1

Senai/Sesc, SEBRAE1

Utilidade do Programa:

Importante16

No importante7

Indiferente3

26

Interao com a Universidade

Sim16

No7

No Respondeu3

26

4

7

4

Frequncia oferecida ao trabalhador de Programas de treinamento/qualificao

9

6

Financiamento dos Programas de treinamento/qualificao

3

7

5

Receptividade dos trabalhadores quanto ao Programas de treinamento/qualificao

10

0.73333333330.2666666667

0.60.4

sim

indiferente

Aps os Programas de treinamento/qualificao concluses observadas pelas Empresas quanto aos Empregados

5

9

4

1

1

Entidades que ministraram os Programas de treinamento/qualificao

16

7

3

Consideraes das Empresas quanto aos Programas de treinamento/qualificao

16

7

3

Interesse das Empresas com a Universidade oferecendo Programas de treinamento/qualificao

_1075709421.xlsGrf20

9

6

1parte

Resultado dos Questionrios

1 Parte: Empresa

tipo de cosntruo feita:Funes contratadas pela Empresa

edifcios131330%No ContrataContratadosTerceirizadoNo ContrataContratadosTerceirizado

casas9921%aPedreiro21410268%54%38%

barraces111126%bServente313102612%50%38%

outros101023%cCarpinteiro21311268%50%42%

43dEncanador59122619%35%46%

eEletricista11213264%46%50%

Campo de atuao da EmpresafSerralheiro57142619%27%54%

Dentro do Municpio de Campinas121246%gFerreiro48142615%31%54%

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos5519%hPintor11015264%38%58%

Qualquer regio do Estado de So Paulo4415%iLimpeza88102631%31%38%

Outros Estados5519%jOutros5

26

Tempo de atuao da Empresa

menos de 5 anos3312%Permanncia dos Trabalhadores

de 6 a 10 anos6623%menos de 6 meses3

de 11 a 15 anos6623%58%6 meses4

de 16 a 20 anos5519%77%1 ano4

de 21 a 30 anos6623%2 anos4

mais de 30 anos000%acima de 3 anos6

26Sem respostas5

26

Relao com parcerias

sempre contrata parceria121246%

de vez em quando contrata parceria6623%A empresa oferece benefcios para o trabalhador?

poucas vezes contrata parceria3312%SimNoNo Respondeu

nunca contrata parceria114%Bnus/Prmios98926

no respondeu4415%Vale Refeio143926

26Vale Transporte161926

Alojamento98926

observe que 77% das empresas possui idades menores que 20 anos, isto , as empresas so relativamente novas

58% das empresas tem idade at 15 anos.

graf_1parte

graf_1parte

13

9

11

10

Tipo de Construo feita pelas Empresas (Total = 26 Empresas)

2parte

0.46153846150.19230769230.19230769230.1538461538

Dentro do Municpio de Campinas

Outros Estados

Dentro do Municpio de Campinas e municpios vizinhos

Qualquer regio do Estado de So Paulo

Quantidade de resposta por regio

Campo de Atuao das Empresas Pesquisadas (Total = 26 empresas)

graf_2parte

3

6

6

5

6

0

Tempo de atuao no Mercado pelas Empresas Pesquisadas (Total= 26 empresas)

12

6

3

1

4

Relao de servios de Empresa Tercerizada ( em 26 empresas pesquisadas)

0.07692307690.53846153850.3846153846

0.11538461540.50.3846153846

0.07692307690.50.4230769231

0.19230769230.34615384620.4615384615

0.03846153850.46153846150.5

0.19230769230.26923076920.5384615385

0.15384615380.30769230770.5384615385

0.03846153850.38461538460.5769230769

0.30769230770.30769230770.3846153846

No Contrata

Contratados

Terceirizado

Profisses

Empresa

Composio da Empresa: Funes Contratadas

3

4

4

4

6

5

Permanncia