qualidade da água
DESCRIPTION
Apresentação da Professora Maria do Socorro no curso Água como Matriz Ecopedagógica.TRANSCRIPT
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
AvaliaçãoAvaliação dadaQualidadeQualidade dada ÁguaÁgua
e e MétodosMétodos de de AmostragensAmostragens
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Bacia hidrográfica
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Existe água pura?Existe água pura?
�� Não existe água pura na natureza, Não existe água pura na natureza, pois ela tem uma grande capacidade pois ela tem uma grande capacidade de dissolver as substâncias que vai de dissolver as substâncias que vai encontrando no seu percurso, quando encontrando no seu percurso, quando circula na natureza.circula na natureza.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Controle de Qualidade da ÁguaControle de Qualidade da Água
�������� Melhoria da Melhoria da áágua utilizada pela populagua utilizada pela populaçção ão -- identificaidentificaçção ão das fontes poluidoras das fontes poluidoras -- estabilidade do ecossistemaestabilidade do ecossistema
�� Estabelecimentos de critEstabelecimentos de critéérios biolrios biolóógicos (indicadores), gicos (indicadores), ffíísicos e qusicos e quíímicos para controle da qualidademicos para controle da qualidade
�� Aspecto sanitAspecto sanitáário rio -- doendoençças veiculadas pela as veiculadas pela ááguagua-- pesquisas dos meios bipesquisas dos meios bióótico e abitico e abióótico tico -- suassuas
comunidades comunidades -- controle de populacontrole de populaçções de ões de organismos que possam transmitir organismos que possam transmitir doendoençças direta ou indiretamenteas direta ou indiretamente
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
PRESSUPOSTOSPRESSUPOSTOS
�� ConhecerConhecer o o ambienteambiente
�� DelinearDelinear as as prováveisprováveis variaveisvariaveis a a seremseremobservadasobservadas..
�� FatoresFatores de de impactosimpactos: :
�� naturaisnaturais e e antrópicosantrópicos�� ClimatologiaClimatologia
�� HidrologiaHidrologia
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
AMBIENTESAMBIENTESAquáticos
• dulcícola marinho salobro
Ambiente Lótico Ambiente Lêntico
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
TIPOS DE AMBIENTES TIPOS DE AMBIENTES AQUÁTICOSAQUÁTICOS
�� LÊNTICOSLÊNTICOS –– ÁGUAS POUCO MOVIMENTADAS, SEM ÁGUAS POUCO MOVIMENTADAS, SEM CORRENTEZA, acima de 100 dias. CORRENTEZA, acima de 100 dias.
Lagos, lagoas, brejos etc.Lagos, lagoas, brejos etc.
�� SEMISEMI--LÊNTICOSLÊNTICOS –– ÁGUA POUCO MOVIMENTADA, ÁGUA POUCO MOVIMENTADA, CORRENTEZA IMPERCEPTIVEL OU AUSENTE, entre 10 e 100 CORRENTEZA IMPERCEPTIVEL OU AUSENTE, entre 10 e 100 dias dias
represas, reservatórios, lagoas de estabilização etcrepresas, reservatórios, lagoas de estabilização etc
�� LÓTICOS LÓTICOS –– ÁGUAS COM MOVIMENTAÇÃO, COM ÁGUAS COM MOVIMENTAÇÃO, COM CORRENTEZA, até 10 dias CORRENTEZA, até 10 dias
rios, riachos, córregos, cachoeiras, rios, riachos, córregos, cachoeiras,
STRASKRABA (1993)STRASKRABA (1993)
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Caracterização Caracterização LimnológicaLimnológica de Ambientes de Ambientes LênticosLênticos e suas comunidadese suas comunidades
Metafiton
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
TRABALHO DE CAMPO
ETAPAS FUNDAMENTAIS:
•ESCOLHER E ESTUDAR O AMBIENTE A SER AMOSTRADO
•ESCOLHER PONTOS DE AMOSTRAGEM COERENTES COM O OBJETIVO A SER ALCANÇAÇADO
•ALEATORIEDADE DO PONTO AMOSTRAL – PREFERENCIALMENTE POR SORTEIO DE PONTOS
• LOCALIZAÇÃO DO PONTO AMOSTRAL – Zona limnética(Fitoplâncton), zona litorânea (perifíton e metafiton) regiâo profunda (bentos ou estudo de perfil vertical)
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
� FAZER UMA OBSERVAÇÃO GERAL DO AMBIENTE E DOS EVENTOS CLIMÁTICOS DO DIA ANTERIOR.
� ANOTAR TODA E POSSÍVEL ALTERAÇÃO OCORRENTE NO AMBIENTE
� CASO SEJA DETECTADA ALGUMA ALTERAÇÃO COLETAR AMOSTRA EXTRA NESTE PONTO VISUALIZADO E DESCREVÊ-LO
� ANÁLISE FÍSICAS E QUÍMICAS DEVEM SER DETERMINADAS ANTES DA AMOSTRAGEM. NUTRIENTES SÃO FUNDAMENTAIS
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
•EM PERÍODOS DIFERENTES DO CICLO HIDROLÓGICO FAÇA UMA VISTORIA NO AMBIENTE
•LEMBRE-SE: O PONTO DE AMOSTRAGEM É UM REFLEXO DA BACIA DE DRENAGEM.
•É BOM SOLICITAR IMAGENS DE SATÉLITES DOS AMBIENTES RECENTES PARA SE RECONHECER A BACIA DE DRENAGEM.
•O USO DA BACIA DE DRENAGEM É IMPORTANTE PARA EVENTUAIS ALTERAÇÕES NA COMUNIDADE ESTUDADA
•FAÇA UM PLANEJAMENTO SÉRIO DO PROJETO PARA EVITAR PROBLEMAS AO FINAL DO ESTUDO.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
EXEMPLO
E2
E1
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
AMBIENTES ARTIFICIAISAMBIENTES ARTIFICIAIS
� EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO E RESERVATÓRIOS EXISTEM LOCAIS, QUE JÁ ESTÃO NO PROJETO DE CONSTRUÇÃO, NOS QUAIS SÃO INDICADOS PARA AMOSTRAGEM EM CADA CASO.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
AO ANALISAR UMA AMOSTRA BEM COLETADA – PODE-SE CONHECER AS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE EM ESTUDO GERANDO INFORMAÇÕES SOBRE A BIODIVERSIDADE E ECOLOGIA DO AMBIENTE.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
TRABALHO DE CAMPOTRABALHO DE CAMPO
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
A EXPEDIÇÃOA EXPEDIÇÃO
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
OS EQUIPAMENTOSOS EQUIPAMENTOS
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Amostragem de Ambientes Lênticos Amostragem de Ambientes Lênticos –– Análise QualitativaAnálise Qualitativa
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Amostragem de Ambientes Lênticos Amostragem de Ambientes Lênticos –– Análise QuantitativaAnálise Quantitativa
Amostras subsuperfície ou em profundidade
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
MICROSCOÓPIO INVERTIDOMICROSCOÓPIO INVERTIDO
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
EsféricasEsféricas
Subsféricas ou elipticas
Fonte:Nogueira, I.S.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Formas alongadasFormas alongadas
Fonte:Nogueira, I.S.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Oblongas
Fonte:Nogueira, I.S.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
�� UnicelularUnicelular
Cenóbio
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
ZygnemaphyceaeZygnemaphyceaeClosteriaceaeClosteriaceae
C. Kuetzingii var. kuetzingii
C. invurvum var. incurvum
C. directum var. directum
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
ZygnemaphyceaeZygnemaphyceaeDesmidiaceaeDesmidiaceae: Hábito Filamentoso: Hábito Filamentoso
Bambusina Desmidium HyalothecaSpondilosium
Teilingia
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
ZygnemaphyceaeZygnemaphyceae DesmidiaceaeDesmidiaceae CilindricasCilindricas
HaplotaeniumHaplotaenium e e PleurotaeniumPleurotaenium
Pleurotaeniun nodosum Pleurotaenium coronatumHaplotaenium minutum
Fonte:Nogueira, I.S.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
CosmariumCosmarium
C. ungerianum var. ungerianum
C. garrolense var. minus
C. undulatum var. undulatum
C. lagoense var. borgei
C. moniliforme var. ellipticum
C. protractum var. protractum
Fonte:Nogueira, I.S.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
EuastrumEuastrum
E. evolutum var.evolutum
E. gemmatum var. monocylum
E. sinuosum var. paralellum
Fonte:Nogueira, I.S.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
MicrasteriasMicrasterias
M. fimbriata var. spinosa. M. truncata var. pusila M. papilifera
Fonte:Nogueira, I.S.
Maria do Socorro RodriguesMaria do Socorro Rodrigues
StaurastrumStaurastrum
St. anatinium var. anatinium St. setigerum var setigerum St. leptocladum var. cornutum
St. boreale
St. novae-caesarae var. brasiliensis
S. leptachanthum var. borgei
Fonte:Nogueira, I.S.
Maria do Socorro Rodrigues
AGRADECIDA