quadros de resumos de benefÍcios acidente do...
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Adriana Menezes
Professora de Direito Previdenciário
QUADROS DE RESUMOS DE BENEFÍCIOS
ACIDENTE DO TRABALHO
Segurados sujeitos
a acidentes de
trabalho
• Empregado.
• Empregado doméstico, após a publicação da Lei Complementar nº
150/2015
• Trabalhador avulso.
• Segurado especial.
Acidente do
Trabalho
• Acidente típico: Acidente pelo exercício do trabalho. (Art. 19, Lei nº
8.213/91)
• Acidente Atípico: decorrente de doenças ocupacionais. (Art. 20, Lei nº
8.213/91)
• Acidente por equiparação: O legislador equipara o evento ao acidente do
trabalho. (Art. 21, Lei nº 8.213/91)
Doenças
ocupacionais
• Doenças profissionais: produzidas ou desencadeadas pelo exercício do
trabalho. Também chamadas de tecnopatias, ergopatias ou idiopatias.
• Doenças do trabalho: adquiridas ou desencadeadas em função de condições
especiais em que o trabalho é realizado. Chamadas de mesopatias.
Pontos
importantes
Benefícios de natureza acidentária = decorrente de acidente do
trabalho;
Tempo de gozo de benefício de auxílio-doença ou aposentadoria por
invalidez acidentário = tempo de contribuição, mesmo que não seja intercalado
entre períodos de atividade;
Art. 118, Lei 8213/91: O segurado que sofreu acidente do trabalho tem
garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato
de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário,
independentemente de percepção de auxílio-acidente;
No período de gozo de auxílio-doença acidentário, o empregador
deverá efetuar os depósitos do FGTS.
BENEFÍCIOS DO RGPS
AUXÍLIO-DOENÇA
Beneficiários
Todos os segurados.
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Requisitos
- Incapacidade para o exercício do trabalho ou atividades habituais por
mais de quinze dias consecutivos. Necessidade de perícia médica a cargo da
Previdência Social.
A perícia médica poderá ser feita por órgãos e entidades públicos ou que
integrem o SUS, com coordenação e supervisão do INSS.
- estar na qualidade de segurado na data de início da incapacidade;
- cumprimento da carência mínima de contribuições, quando exigida, até o
início da incapacidade.
Carência
-12 contribuições mensais, exceto:
no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou
causa ou
nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido
de alguma das doenças e afecções especificadas em lista
elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social,
atualizada a cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de
estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que
lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento
particularizado; doenças especificadas na lista elaborada pelos
Ministérios da Saúde e da Previdência Social.
No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo
exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento
do benefício.
Salário de
benefício – SB
Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição
correspondentes a 80% do período contributivo.
Renda mensal
inicial – RMI
91% do salário de benefício.
O valor do auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples
dos últimos doze salários de contribuição, inclusive no caso de
remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média
aritmética simples dos salários de contribuição existentes1.
Data de início
do benefício –
DIB
• para o empregado:
a) a partir do 16º dia do afastamento, se requerido o benefício até o
30 dias da data do afastamento;
1. Art. 29, §10, Lei nº 8.213/91.
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b) a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento
e a data de entrada do requerimento decorrer mais de 30 dias.
• para os demais segurados, incluído o empregado
doméstico:
a) a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de
30 dias do início da incapacidade;
b) da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem
30 dias do início da incapacidade.
Divisão do
auxílio-doença
em acidentário
ou
previdenciário
Acidentário = incapacidade decorre de acidente do trabalho. Após a
cessação do auxílio-doença acidentário o segurado mantém pelo prazo
mínimo de doze meses o contrato de trabalho, independentemente do
recebimento de auxílio-acidente.
Previdenciário ou não acidentário = incapacidade decorre de outros
eventos exceto acidente do trabalho.
Suspensão do
benefício
Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou
recusar ao tratamento de reabilitação profissional.
Cessação do
benefício
• quando cessar a incapacidade;
• quando transformar-se em aposentadoria por invalidez;
• quando conceder auxílio-acidente;
• quando o segurado falecer.
Não pode
acumular com • aposentadorias;
• salário-maternidade;
• auxílio-acidente quando a causa dos dois benefícios for a mesma;
• BPC – LOAS;
• Seguro-desemprego.
Pontos
importantes
Nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo
órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade
física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento
adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para
os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de
execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos
não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia
médica, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação
e supervisão, com órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema
Único de Saúde (SUS).
O segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer
atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a
partir do retorno à atividade.
Caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha a exercer
atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a
incapacidade para cada uma das atividades exercidas.
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AUXÍLIO-ACIDENTE
Beneficiários
Empregado,
Empregado doméstico,
trabalhador avulso e
segurado especial.
Natureza
jurídica
CARÁTER INDENIZATÓRIO por redução da capacidade para o
trabalho.
Requisitos
- qualidade de segurado no momento do acidente
- Ocorrência de acidente de qualquer natureza que implique:
• redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia;
• redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia e que
exija maior esforço para o desempenho da mesma atividade que exercia
à época do acidente;
• impossibilidade de desempenho da atividade que exercia à época do
acidente, porém que permita o desempenho de outra, após processo de
reabilitação profissional, nos casos indicados pela perícia médica do
INSS.
Carência
NÃO EXIGE CARÊNCIA MÍNIMA.
Salário de
benefício – SB
Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição
correspondentes a 80% do período contributivo.
Renda mensal
inicial – RMI
50% do salário de benefício.
Data de início
do benefício –
DIB
Dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença.
Da data do requerimento administrativo quando não precedido de auxílio-
doença.
Classificação
em auxílio-
acidente
acidentário e
previdenciário
Acidentário = a perda parcial da capacidade laborativa, decorre de
acidente do trabalho (típico, atípico ou por equiparação).
Previdenciário ou não acidentário = a perda parcial da capacidade
laborativa, decorre de acidente de qualquer natureza. A causa não é acidente
do trabalho.
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Suspensão do
benefício
Em caso de retornar incapacidade temporária cuja causa seja a mesma que
originou o auxílio-acidente.
Concede-se auxílio-doença e após a sua cessação, o auxílio-acidente é
restabelecido;
Cessação do
benefício
• com a concessão de qualquer aposentadoria ao segurado;
• com a morte do segurado;
• com a emissão de certidão de tempo de contribuição – CTC para
averbação de tempo de serviço/contribuição em outro regime
previdenciário.
Não pode
acumular com
• aposentadorias;
• auxílio-doença quando a causa for a mesma;
• outro auxílio-acidente (opção pelo mais vantajoso);
• BPC – LOAS
Outros pontos
A percepção de salário, salário-maternidade ou seguro- desemprego
não impede o recebimento do auxílio-acidente.
Pode ser concedido ainda que o segurado esteja no período de
graça, desde que o acidente ocorra em época que o indivíduo esteja na
condição de segurado do RGPS como empregado, e m p r e g a d o
doméstico, trabalhador avulso ou segurado especial.
Não é possível condicionar a concessão de auxílio-acidente à
percepção de auxílio-doença antecedente (Parecer n. 18/2013/CONJUR-
MPS/CGU/AGU).
A perda da audição, em qualquer grau, somente proporcionará a
concessão do auxílio-acidente, quando, além do reconhecimento de
causalidade entre o trabalho e a doença, resultar, comprovadamente, na
redução ou perda da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
Beneficiários
Todos os segurados
Requisitos
- Incapacidade permanente para o exercício do trabalho e insuscetível de
reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência.;
- necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social;
- estar na qualidade de segurado na data de início da incapacidade;
- cumprimento da carência mínima de contribuições, quando exigida, até o
início da incapacidade.
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Carência
- 12 contribuições mensais, exceto
no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou causa
ou
nos casos de segurado que, após filiar-se ao RGPS, for acometido
de alguma das doenças e afecções especificadas em lista elaborada
pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, atualizada a
cada 3 (três) anos, de acordo com os critérios de estigma,
deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira
especificidade e gravidade que mereçam tratamento
particularizado; doenças especificadas na lista elaborada pelos
Ministérios da Saúde e da Previdência Social.
No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo
exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do
benefício. no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou
doenças especificadas na lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da
Previdência Social.
No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício
na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício.
Salário de
benefício – SB
Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição
correspondentes a 80% do período contributivo.
Renda mensal
inicial – RMI
100% do salário de benefício.
O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da
assistência permanente de outra pessoa será acrescido de 25% e poderá
ultrapassar o valor máximo estabelecido para os benefícios do RGPS
Data de início
do benefício –
DIB
• Se for concedida pela transformação do auxílio-doença: a
partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença;
• Se for concedida de imediato:
para o empregado, exceto o doméstico: a partir do 16º dia do
afastamento, se requerido o benefício até o 30º dia do afastamento;
para os demais segurados: a partir da data do início da
incapacidade, se requerido o benefício até o 30º dia do afastamento;
para todos os segurados: a partir da data do requerimento, quando
requerido após o 30º dia do afastamento.
Dividida em
acidentária ou
previdenciária
Acidentária= incapacidade decorre de acidente do trabalho
Previdenciária ou não acidentária = incapacidade não decorre de acidente
do trabalho. Decorre de outros eventos, exceto o acidente do trabalho.
Suspensão do
benefício
Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou
recusar ao tratamento de reabilitação profissional.
O aposentado por invalidez que completar 60 anos de idade estará isento do
exame médico periódico a cargo do INSS.
Cessação do
benefício
• quando cessa a incapacidade;
• quando o segurado falece;
• quando o segurado retorna voluntariamente à atividade.
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Não pode
acumular com
• auxílio-doença;
• auxílio-acidente;
• salário-maternidade;
• outra aposentadoria do RGPS;
• BPC – LOAS;
• Seguro-desemprego.
APOSENTADORIA POR IDADE
Beneficiários
Todos os segurados.
Pode ser, inclusive, concedida àquele que perdeu a qualidade de segurado do
RGPS, exigindo, nesse caso, o preenchimento da carência mínima de
contribuições e idade.
Requisitos
IDADE
: Homem: 65 anos de idade.
Trabalhador rural e garimpeiro em regime de economia familiar = 60
anos de idade.
Mulher: 60 anos de idade.
Trabalhadora rural e garimpeira em regime de economia familiar =
55 anos de idade.
Carência
180 contribuições mensais.
No caso do segurado especial, a carência é de 180 meses de efetivo exercício
na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício.
Salário de
benefício – SB
Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes
a 80% do período contributivo, multiplicada pelo fator previdenciário.
A aplicação do fator previdenciário é utilizada somente se for mais
vantajoso para o segurado, se resultar numa renda mais elevada.
Renda mensal
inicial – RMI
70% do salário de benefício, acrescido de 1% para cada grupo de 12
contribuições, não podendo esse acréscimo ultrapassar o total de 30%.
No caso do segurado especial = valor de um salário mínimo.
Data de início do
benefício – DIB
• para o empregado, incluído o doméstico:
• a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 dias do
desligamento;
• a partir da data do requerimento, quando requerido após o 90º dia do
desligamento do emprego.
• para os demais segurados:
• a partir da data do requerimento da aposentadoria.
Cessação do
benefício
Com a morte do segurado.
Aposentadoria
trabalhador rural não consegue comprovar carência de 180 meses de
exercício efetivo na atividade rural;
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por idade híbrida:
• utiliza períodos de contribuição sob outras categorias do segurado para
completar a carência de 180 meses de contribuição;
• vai somar ao período como segurado especial e o exercido em categoria de
segurado;
• terá direito a aposentar-se ao completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade,
se homem, e 60 (sessenta) anos, se mulher;
• o cálculo da renda mensal da aposentadoria será apurado de acordo
com o disposto no item 4.3. deste capítulo, considerando-se como salário de
contribuição mensal do período como segurado especial, o limite mínimo de
salário de contribuição da Previdência Social (Art. 48, §§ 3º e 4º, Lei nº
8.213/91).
Pontos
importantes
• O professor e a professora de ensino infantil, fundamental e médio, não têm
redução na idade para esse tipo de aposentadoria. Aposenta-se com 65 anos, se
homem, e com 60 anos, se mulher.
• Pode o segurado retornar à atividade remunerada sem perder o benefício da
aposentadoria e deverá contribuir em relação à nova atividade.
• A aposentada que retornar a exercer atividade terá direito ao salário-
maternidade em relação à nova atividade.
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
Beneficiários
Os segurados, EXCETO:
• os contribuintes individuais e facultativos que optaram pelo regime
simplificado de recolhimento das contribuições (inclusão previdenciária);
• o segurado especial que não contribui facultativamente nos moldes do
contribuinte individual; e
• o MEI.
O benefício poderá ser concedido, inclusive, concedida àquele que perdeu a
qualidade de segurado do RGPS, exigindo, nesse caso, o preenchimento da
carência mínima.
Requisitos
Tempo de contribuição:
• Mulher: 30 anos de contribuição.
• Homem: 35 anos de contribuição.
• Professor de ensino infantil, fundamental e médio: 30 anos de
contribuição, exclusivamente em efetivo exercício de magistério.
• Professora de ensino infantil, fundamental e médio: 25 anos de
contribuição, exclusivamente em efetivo exercício de magistério.
O tempo de magistério inclui as funções de direção, coordenação e
assessoramento pedagógico.
Professores de nível superior não têm redução no tempo de contribuição.
Carência 180 contribuições mensais.
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Salário de
benefício –
SB
Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição
correspondentes a 80% do período contributivo, multiplicada pelo fator
previdenciário.
O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de
contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário
existente2, no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da
soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na
data de requerimento da aposentadoria, for de acordo com a seguinte tabela:
Mulheres (soma do
tempo de contribuição
e da idade)*
Homens (soma do
tempo de contribuição
e da idade)*
Data do
requerimento
85 95 2018
86 96 2019 a 2020
87 97 2021 a 2022
88 98 2023 a 2024
89 99 2025 a 2026
90 100 a partir de 2027
* Serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição do professor e da
professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.
Renda
mensal
inicial –
RMI
100% do salário de benefício
Data de
início do
benefício –
DIB
Para o
empregado,
incluído o
doméstico:
• a partir da data do desligamento do emprego, quando
requerida até 90 dias do desligamento;
• a partir da data do requerimento, quando requerido após
o 90º dia do desligamento do emprego.
Para os
demais
segurados:
• a partir da data do requerimento da aposentadoria
Cessação do
benefício
Com a morte do segurado.
Não pode
acumular
com
• auxílio-doença;
• auxílio-acidente;
• outra aposentadoria do RGPS;
• BPC – LOAS;
• Seguro-desemprego
2.Alteração trazida pela Lei nº 13.183/2015, já em vigor na data do edital do INSS
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Pontos
importantes
• O professor e a professora de ensino infantil, fundamental e médio, têm
redução de cinco anos no tempo de contribuição exigido.
• Pode o segurado retornar à atividade remunerada sem perder o benefício
da aposentadoria e deverá contribuir novamente para a previdência social.
• O(a) aposentado(a) que retornar a exercer atividade terá direito ao salário-
maternidade em relação à nova atividade.
APOSENTADORIAS PARA SEGURADOS COM DEFICIÊNCIA
Beneficiários
Os segurados com deficiência. Possui impedimento de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os qual com interação
com diversas barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas3.
Tipos de
aposentadorias
– Aposentadoria por tempo de contribuição
– Aposentadoria por idade
Requisitos
Aposentadoria
por tempo de
contribuição
Tempo de contribuição
• segurado com deficiência grave: 25 anos de contribuição, se homem;
20 anos de contribuição, se mulher;
• segurado com deficiência moderada: 29 anos de contribuição, se
homem; 24 anos de contribuição, se mulher;
• segurado com deficiência leve: 33 anos de contribuição, se homem;
28 anos de contribuição, se mulher.
Requisitos
Aposentadoria
por idade
• 60 anos de idade, se homem
• 55 anos de idade, se mulher
Independentemente do grau de deficiência
Carência
180 contribuições mensais.
No caso da aposentadoria por idade do segurado com deficiência a
carência tem que ser cumprida na condição de deficiente.
Salário de
benefício – SB
Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição
correspondentes a 80% do período contributivo, multiplicada pelo fator
previdenciário. O fator previdenciário somente será utilizado se resultar
em renda mensal de valor mais elevado.
Renda mensal
inicial – RMI
100% do salário de benefício, nos casos de aposentadoria por tempo
de contribuição;
70% do salário de benefício, acrescido de 1% para cada grupo de 12
contribuições, não podendo esse acréscimo ultrapassar o total de 30%, no
caso de aposentadoria por idade.
Data de início do
benefício – DIB
Para o
empregado,
incluído o
• a partir da data do desligamento do emprego, quando
requerida até 90 dias do desligamento;
• a partir da data do requerimento, quando requerido após
3.Conceito trazido pela Lei nº 13.146/2015, que entrou em vigor em 03/01/2016,válido para o concurso do cargo de Assistente Social do INSS.
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APOSENTADORIAS PARA SEGURADOS COM DEFICIÊNCIA
doméstico: o 90º dia do desligamento do emprego.
Para os
demais
segurados:
• a partir da data do requerimento da aposentadoria
Cessação do
benefício Com a morte do segurado.
Não pode
acumular com
• auxílio-doença;
• auxílio-acidente;
• outra aposentadoria do RGPS;
• BPC – LOAS;
• Seguro-desemprego
Pontos
importantes
• o grau de deficiência será atestado por perícia própria do INSS.
• a comprovação de tempo de contribuição de segurado com deficiência
em período anterior à entrada em vigor da Lei Complementar nº 142/13
não será admitida por meio de prova exclusivamente testemunhal.
• poderá haver conversão de tempo comum em tempo para a
aposentadoria do segurado com deficiência na aposentadoria por tempo
de contribuição, conforme tabela prevista em lei.
SALÁRIO-FAMÍLIA
Beneficiários
Segurados:
• empregado, trabalhador avulso, empregado doméstico;
• empregado, trabalhador avulso, empregado doméstico em gozo de
auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez ou idade;
• trabalhador rural (empregado e trabalhador avulso rurais) aposentado por
idade;
• demais aposentados, desde que empregados, empregados domésticos ou
trabalhadores avulsos, maiores de 65 anos, homem, e de 60 anos, mulher.
Carência NÃO HÁ CARÊNCIA MÍNIMA DE CONTRIBUIÇÕES.
Requisitos
• possuir baixa renda = salário de contribuição igual ou inferior ao fixado
por Portaria Interministerial dos Ministérios do Trabalho e Previdência
Social e da Fazenda.
• ter filhos menores de 14 anos ou inválidos
Data de início
do benefício –
DIB
A partir da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da
documentação do equiparado a filho e atestado de vacinação obrigatória
para filho até 06 anos e frequência escolar a partir dos 7 anos de idade.
O empregado doméstico somente deverá apresentar a certidão de
nascimento do filho.
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No caso de invalidez de filho ou equiparado maior de 14 anos, deve ser
feita perícia médica a cargo da previdência social.
Suspensão do
benefício
• Na falta da entrega da renovação da documentação exigida para a
concessão do benefício.
Outras
questões
• Quando mãe e pai são, ambos, segurados do RGPS e preencherem os
requisitos do benefício, será pago salário-família para os dois, pai e mãe.
• As cotas do salário-família serão pagas pela empresa ou pelo empregador
doméstico, mensalmente, junto com o salário, efetivando-se a
compensação quando do recolhimento das contribuições, conforme
dispuser o Regulamento.
• A empresa ou o empregador doméstico conservarão durante 10 (dez) anos
os comprovantes de pagamento e as cópias das certidões correspondentes,
para fiscalização da Previdência Social.
SALÁRIO-MATERNIDADE
Beneficiárias Todos os segurados e seguradas que preencherem os requisitos legais.
Requisitos
• PARTO, inclusive de natimorto.
• ADOÇÃO OU GUARDA JUDICIAL PARA FINS DE ADOÇÃO de
crianças. Nesse caso, o benefício poderá ser pago ao segurado ou segurada.
• ABORTO NÃO CRIMINOSO.
• Falecimento de segurado ou de segurado que fazia jus ao salário-
maternidade.
Carência
• Empregados, empregados domésticos e trabalhadores avulsos = NÃO
HÁ CARÊNCIA MÍNIMA EXIGIDA.
• Contribuinte individual, segurado facultativo = 10 contribuições mensais.
• No caso do segurado especial, a carência é de 10 meses de efetivo exercício
na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício.
Período de
recebimento
• PARTO = 120 dias, podendo iniciar 28 dias antes do parto.
• ABORTO NÃO CRIMINOSO = duas semanas.
• ADOÇÃO OU GUARDA JUDICIAL PARA FINS DE ADOÇÃO = 120
dias, independentemente da idade da criança.
• FALECIMENTO DA SEGURADA OU DO SEGURADO NO PERÍODO
DA LICENÇA-MATERNIDADE = período restante entre a data do óbito e
o último dia do término do salário-maternidade originário.
Renda mensal
• Para a empregada = valor da última remuneração, limitado ao teto do
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inicial – valor ministro do STF;
• Para a trabalhadora avulsa = remuneração equivalente a um mês de trabalho,
limitado ao teto do ministro do STF;
• Para empregada doméstica = o último salário de contribuição, sujeito ao
limite máximo correspondente;
• Para a contribuinte individual, facultativa e desempregada = 1/12 da soma
dos últimos 12 salários de contribuição apurados em período não superior a
quinze meses, limitado o valor ao teto máximo do salário de contribuição.
Não poderá ser pago em valor inferior ao salário mínimo,
• Para a segurada especial = um salário mínimo.
• Para o cônjuge ou companheiro sobrevivente seguem-se as regras acima,
considerando os salários de contribuição dele*.
Data de início
do benefício –
DIB
• No caso de parto = 28 dias antes do parto OU a partir do dia do parto;
• nos casos de aborto não criminoso e adoção = a partir da data do
requerimento.
Pontos
importantes
• Caso, no parto, ocorra nascimento de natimorto, HAVERÁ PAGAMENTO
DE SALÁRIO-MATERNIDADE.
• Se houver nascimento de um ou mais filhos, será pago apenas um salário-
maternidade.
• Se a mãe biológica, segurada do RGPS, tiver recebido salário –
maternidade, NÃO HÁ PROBLEMA para conceder o benefício ao
segurado ou segurada adotante.
• O salário-maternidade não pode ser acumulado com benefício por
incapacidade (auxílio-doença e aposentadoria por invalidez).
• Para que o cônjuge ou companheiro tenha direito ao salário-maternidade
após o falecimento do segurado ou da segurada é necessário que ele seja
segurado do RPGS e se afaste do trabalho ou das atividades desempenhadas
para cuidar do filho.
Cessação do
benefício
• No caso de parto = após 120 dias do início do benefício;
• no caso de aborto não criminoso = após duas semanas;
• no caso de adoção ou guarda judicial para fins de adoção de criança = após
120 dias do início do benefício;
• no caso de salário-maternidade remanescente = após último dia do término
previsto para o salário-maternidade originário.
*. Caso esteja desempregado a renda mensal inicial será apurada da mesma forma que para o
contribuinte individual.
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Adriana Menezes
Professora de Direito Previdenciário
PENSÃO POR MORTE
Beneficiários
Dependentes.
Importante: dependentes da 1ª classe não precisam comprovar
dependência econômica.
Requisitos • Óbito do segurado;
• morte presumida declarada por decisão judicial.
Carência
NÃO HÁ CARÊNCIA EXIGIDA para nenhum dependente.
Mesmo para cônjuge/companheiro(a) que tiver menos de 02 anos de
casamento/união estável, o benefício poderá ser concedido.
Renda mensal
inicial – RMI
• Quando o segurado já era aposentado = valor da aposentadoria.
• Quando o segurado encontrava-se em atividade = 100% do valor da
aposentadoria por invalidez que teria direito o segurado na data do
óbito.
.
Benefício
devido a partir
de
• Data do óbito, quando:
A. requerido por maior de 16 anos, até o 90º dia da data do óbito;
B. requerido por menor de 16 anos, até 90 dias após completar essa
idade.
• Data do requerimento: quando superado o prazo acima mencionado.
• Data da decisão judicial: quando se tratar de morte presumida.
• Data da ocorrência, no caso de catástrofe, acidente ou desastre: se
requerida até noventa dias desta.
Suspensão do
benefício
Quando o dependente inválido não comparecer à perícia médica ou à
convocação do INSS ou não se submeter ao processo de reabilitação
profissional quando prescrito pela previdência social.
O pensionista inválido que completar 60 anos de idade estará isento do
exame médico periódico a cargo do INSS.
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Adriana Menezes
Professora de Direito Previdenciário
Cessação do
benefício
• Quando o filho ou irmão completar 21 anos, salvo na condição de
inválido ou com deficiência;
• quando o dependente inválido tiver a invalidez cessada;
• pela morte do dependente pensionista.
• pelo levantamento da interdição no caso de filhos e irmãos com
deficiência mental ou intelectual, declarado judicialmente.
• para o cônjuge, o companheiro ou a companheira:
a) por decurso de prazo:
- após 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se
o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há menos de
02 anos antes do óbito/reclusão do segurado;
- após 03, 06, 10, 15, 20 anos, conforme tabela já demonstrada, se o
segurado tiver 18 ou mais contribuições e o casamento ou a união
estável tiverem sido iniciados há, pelo menos, 02 anos da data do óbito
do segurado.
b) pela cessação da invalidez, respeitados os períodos mínimos descritos
na letra “a”.
• pela adoção do filho que recebia pensão por morte dos pais
biológicos, exceto se for adotado pelo cônjuge ou companheiro(a) do
outro(a).
Não se acumula
com • outra pensão de cônjuge/companheiro(a) , podendo optar pela mais
vantajosa;
• BPC - LOAS
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Adriana Menezes
Professora de Direito Previdenciário
Pontos
importantes
Perde o direito à pensão por morte, após o trânsito em julgado, o
condenado pela prática de crime doloso de que tenha resultado a morte
do segurado;
O cônjuge, o companheiro ou a companheira, perderá a pensão
por morte se, comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no
casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim
exclusivo de constituir benefício previdenciário, apuradas em processo
judicial no qual será assegurado o direito ao contraditório e à ampla
defesa.
O casamento do(a) cônjuge ou do(a) companheiro(a) após a
concessão do benefício não faz cessar a pensão por morte.
Segundo entendimento do STJ, a mulher que renunciou aos
alimentos na separação judicial ou divórcio, poderá ter direito à pensão
por morte, se comprovada a dependência econômica superveniente.
O recebimento de pensão por morte não impede o pagamento de
seguro-desemprego quando o dependente tiver direito.
O exercício de atividade remunerada, inclusive na condição de
microempreendedor individual, não impede a concessão ou manutenção
da parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual
ou mental ou com deficiência grave.
AUXÍLIO-RECLUSÃO
Beneficiários
Dependentes.
Importante: dependentes da 1ª classe não precisam comprovar dependência
econômica
Requisitos
Recolhimento do segurado à prisão para cumprir pena em regime fechado ou
semiaberto. Pode ser concedido quando a prisão for provisória.
Não cabe em caso de cumprimento de pena em regime aberto e de prisão
civil.
Não pode o segurado estar recebendo auxílio-doença, aposentadorias, abono de
permanência em serviço ou remuneração de empresa.
Carência NÃO HÁ CARÊNCIA EXIGIDA para nenhum dependente.
Mesmo para cônjuge/companheiro(a) que tiver menos de 02 anos de
casamento/união estável, o benefício poderá ser concedido.
Renda
mensal
= 100% do valor da aposentadoria por invalidez a que teria direito o segurado
na data do recolhimento à prisão.
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Adriana Menezes
Professora de Direito Previdenciário
inicial –
RMI
Data de início
do benefício –
DIB
• Data do recolhimento à prisão, quando requerido até 90 dias desta;
• Data do requerimento: quando superado o prazo acima mencionado.
Suspensão
do benefício
• Em caso de fuga.
• Em caso de recebimento de auxílio-doença pelo segurado. Nesse caso, tem
que haver a concordância do dependente.
• no caso do dependente não apresentar o atestado trimestral emitido pela
autoridade competente.
• no caso do segurado deixar a prisão por livramento condicional ou para
cumprir pena em regime aberto.
Cessação do
benefício
• Quando o dependente perde essa qualidade de beneficiário;
• quando o segurado passa a receber aposentadoria;
• quando o segurado morre. Nesse caso, o valor do auxílio-reclusão se converte
automaticamente em pensão por morte;
• na data da soltura;
• pelo levantamento da interdição para o filho ou o irmão com deficiência
intelectual ou mental, que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim
declarado judicialmente (vigente na data da publicação do edital do INSS).
• pela adoção do filho que recebia auxílio-reclusão dos pais biológicos exceto
se for adotado pelo cônjuge ou companheiro(a) do outro(a).
• para o cônjuge, o companheiro ou a companheira:
a) por decurso de prazo:
– após 04 meses, se não tiver o segurado 18 contribuições mensais ou se o
casamento ou a união estável tiverem sido iniciados há menos de 02 anos da
reclusão do segurado;
– após 03, 06, 10, 15, 20 anos, conforme tabela já demonstrada, se o segurado
tiver 18 ou mais contribuições e o casamento ou a união estável tiverem sido
iniciados há, pelo menos, 02 anos da data da reclusão do segurado. Nesse
caso, se ocorrer alguma causa de cessação do benefício antes do prazo
descrito, o benefício será cessado.
b) pela cessação da invalidez ou pelo afastamento da deficiência, respeitados os
períodos mínimos descritos na letra “a”.
Pontos
importantes
Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do maior de 16 e
menor de 18 anos que se encontre internado em estabelecimento educacional
ou congênere, sob custódia do Juizado da Infância e da Juventude, desde que,
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Adriana Menezes
Professora de Direito Previdenciário
obviamente, segurado do RGPS.
O exercício de atividade remunerada, inclusive na condição de
microempreendedor individual, não impede a concessão ou manutenção da
parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual ou
mental ou com deficiência grave.
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL –
BPC
Beneficiários • Idoso
• Deficiente
Requisitos
para o idoso
• ter 65 anos ou mais;
• apresentar renda per capita familiar inferior a 1/4 do salário mínimo.
Poderão ser utilizados outros elementos probatórios da condição de
miserabilidade do grupo familiar e da situação de vulnerabilidade, conforme
regulamento (alteração trazida pela Lei nº 13.146/2015 que entra em vigor em
03/01/2016).
Requisitos
para o
deficiente
• ter impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com diversas barreiras, pode obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as
demais pessoas;
• possuir renda per capita familiar inferior a 1/4 do salário mínimo.
Poderão ser utilizados outros elementos probatórios da condição de
miserabilidade do grupo familiar e da situação de vulnerabilidade, conforme
regulamento (alteração trazida pela Lei nº 13.146/2015 que entra em vigor em
03/01/2016).
Carência • Não há, visto não ser benefício previdenciário.
Renda
mensal
• Um salário mínimo.
Data de início
do benefício –
DIB
• data da entrada do requerimento
Suspensão do
benefício
• Quando o deficiente vier a exercer atividade remunerada, inclusive na
condição de microempreendedor individual.
• A suspensão não ocorrerá se o deficiente receber remuneração como
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Adriana Menezes
Professora de Direito Previdenciário
aprendiz no prazo de até 02 anos.
Cessação do
benefício
• quando cessar as condições que levaram à sua concessão;
• quando o beneficiário falecer.
Revisão
do benefício
• A cada 02 (dois) anos
Pontos
importantes
A condição de acolhimento em instituições de longa permanência ou asilos não
impede que o idoso ou a pessoa com deficiência recebam o benefício.
Os rendimentos decorrentes de estágio supervisionado e de aprendizagem não
serão computados para os fins de cálculo da renda familiar per capita (alteração
trazida pela Lei nº 13.146/2015 que entra em vigor em 03/01/2016).