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177
"IMPLEMENTAÇÃO DO CÁLCULO DO FATOR DE CHOLESKY DIRETAMENTE A PARTIR DA MATRIZ DE RIGIDEZ DO ELEMENTO ESTRUTURAL" Carlos Leopoldo Martins Prates TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÔS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JA NEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CI~NCIAS (M.Sc.). Aprovada por: l'\Â. Prof. Humberto Lima Soriano (Presidente) ,.__ L--- - . 1' Prof. Fernando ~:u- Fi J bo ) Py;:~ ~lcanÍara G. ornes (f J_m:l;@/;,aú, L Prof. Paulo Roberto Oliveira RIO DE JANEIR01RJ - BRASIL FEVEREIRO DE 1979

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"IMPLEMENTAÇÃO DO CÁLCULO DO FATOR DE CHOLESKY

DIRETAMENTE A PARTIR DA MATRIZ DE RIGIDEZ DO ELEMENTO ESTRUTURAL"

Carlos Leopoldo Martins Prates

TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE

PÔS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JA

NEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO GRAU

DE MESTRE EM CI~NCIAS (M.Sc.).

Aprovada por: l'\Â.

Prof. Humberto Lima Soriano

(Presidente)

,.__ L--- -~ . 1' Prof. Fernando ~:u- Fi J bo )

Py;:~ ~lcanÍara G. ornes

(f J_m:l;@/;,aú, L Prof. Paulo Roberto Oliveira

RIO DE JANEIR01RJ - BRASIL

FEVEREIRO DE 1979

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i

PRATES, Carlos Leopoldo Martins

Implementação do Cálculo do Fator de Cho­

lesky diretamente a Partir da Matriz de Riq_!

dez do Elemento Estrutural. ! Rio de ,Janeiro 1

1979.

XI, 165p., 29,7cm (COPPE/UFR.J, M.Sc.,F'.nq~

nharia Civil, 1979).

TESE - Universidade Federal do Rio de Ja

neiro. COPPE/UFRJ

1. Estruturas. I. COPPE/UFRJ II. Título

(Série).

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ii

A meus pais, meus avós e

a Lilian.

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iii

AGRADECIMENTOS

- Ao Prof. Humberto Lima Soriano, pelos valio -

sos conselhos e sugestões como orientador desta tese.

- Aos professores da Escola de Engenharia da

UFMG, em especial ao Dr. Alcebíades Vasconcellos Filho e ao Prof.

Estevão Pinto Rodrigues, pelos ensinamentos recebidos.

- Aos professores, coordenadores e diretor da

COPPE/UFRJ, Dr. Paulo Alcantara Gomes, pela colaboração prestada

na elaboração deste trabalho.

- Ã Comissão Nacional d.e Enérgia Nuclear (CNEN),

pelo auxílio financeiro.

- Aos colegas, pela amizade recebida.

- Aos meus pais, por todo o incentivo, ajuda e

dedicação com que me acompanharam.

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iv

RESUMO

Numa análise estática, podemos encontrar os des

locamentos, tensões e deformações de urna estrutura sujeita a quai~

quer solicitações através da fatoração de sua matriz de rigidez.

Um dos processos mais conhecidos é a decomposição numa matriz tri

angular superior, o fator de Cholesky.

Apresenta-se aqui um processo em que, através da

fatoração da matriz de rigidez do elemento, obtém-se um fator re­

presentativo do sistema estrutural e, então, o fator de Cholesky.

Os resultados obtidos através do programa de computador desenvol­

vido, mostraram a maior precisão deste processo e as vantagens de

sua utilização em estruturas mal condicionadas.

As idéias básicas desta formulação foram desenvo1

vidas na Alemanha pelos autores do sistema ASKA. No presente tr~

balho, estudamos, programamos e sugerimos caminhos para aplicação

deste processo. Implementamos o cálculo automático dos elementos

de treliça, pó~tico plano e elementos finitos triangulares para o

estado plano.

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V

ABSTRACT

In a static analysis the unknowns may be found

by rneans of obtaining a factor of the stiffness matrix of the

structure. The most popular solution method involves the

transformation of this matrix into an upper triangular matrix,

the Cholesky factor.

Here, it is shown how this factor may be

obtained directly from the factor of the 'êle_rn,emtc1_l\;tiffness rnatrix

and a repreI_;E:!ntative factor of the structural rnatrix. The results

frorn the computers prograrn which was developed for the new rnethod

have garantêe<'l i ts precision and the advantage of ernploying i t to

solve ill-conditioned problems.

The basic ideas of this formulation were developed

in Germany by other authors for the ASKA system. These ideas have

been worked up here, an automatic program has been obtained for

bearn and triangular finite elements and some suggestions are given

for the further development of the new rnethod.

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vi

ÍNDICE

INTRODUÇÃO . • . . . • • . . . • • • • . • . • . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . . • • • • . • • • 1

CAPÍTULO I - DESCRIÇÃO DO MtTODO

1.1 - O MtTODO DOS DESLOCAMENTOS

1.2 - O FATOR NATURAL DA MATRIZ DE RIGIDEZ DO ELEMENTO

ESTRUTURAL

1.3 - MONTAGEM DO FATOR NATURAL DA MATRIZ DE RIGIDEZ

DA ESTRUTURA

1.4 - OBTENÇÃO DO FATOR DE CHOLESKY

1. 5 - CÃLCULO DAS INCÕGNITAS

1.6·- O PROBLEMA DO MAL CONDICIONAMENTO

1.6.a - OS ERROS NA ANÃLISE ESTRUTURAL POR COMPU

TADORES

1.6.b - O ERRO NUMtRICO

1.6.c - O MAL CONDICIONAMENTO E O NtJMERO DE CON-

DICIONAMENTO .......................... 1.6.d - COMPARAÇÕES ENTRE O MtTODO CLÃSSICO E

O MtTODO DO FATOR NATURAL

1.7 - OBSERVAÇÕES SOBRE A TfCNICA DE SUBESTRUTURAS E

ANÃLISE DINÂMICA ..............................

CAPÍTULO II - FATORAÇÃO DA MATRIZ DE RIGIDEZ DO ELEMENTO ES

TRUTURAL ................................... 2.1 - FORMULAÇÃO EXPLÍCITA

2.1.a - TRELIÇA PLANA

........................... .........................

...................... 2.1.b - TRELIÇA ESPACIAL

2.1.c - PÕRTICO PLANO ......................... 2.1.d - ELEMENTO FINITO TRIANGULAR PARA ESTADO

PLANO, COM VARIAÇÃO LINEAR DOS DESLOCA

MENTOS ................................

6

6

12

13

15

16

18

18

19

20

26

29

33

33

33

36

37

41

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vii

2.2 - UTILIZAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DE GAUSS NA FORMULA­

ÇÃO DO ELEMENTO FINITO TRIANGULAR PARA ESTADO

PLANO COM VARIAÇÃO QUADRÁTICA DOS DESLOCAMEN-

TOS ...........................................

CAPÍTULO III - O MtTODO DE TRIJI.NGÚLARIZAÇÃO POR TRANSFOR­

MAÇÕES ORTOGONAIS •...••.•••..•••......•..•

3.1 - FORMULAÇÃO MATEMÃTICA ......................... 3.2 - O MtTODO DE HOUSEHOLDER

3.3 - O MtTODO DE GRAM-SCHMIDT

....................... ....... • .............. .

3.4 - COMPARAÇÕES, VANTAGENS E DESVANTAGENS

CAPÍTULO IV - AS TtCNICAS DE ARMAZENAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 - MATRIZES NÃO SIMtTRICAS .......................

4.1.a - A BANDA VARIÃVEL ......................

45

52

52

56

59

61

63

63

64

4.1.b - A TtCNICA DE ESPARSIDADE ••••••••••••••0 70

4.2 - A ALTURA EFETIVA DE COLUNA .................... . ·,

., < CAPÍTULO V - IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR

5.1 - DESCRIÇÃO GERAL ................•.............. 5.2 - AS SUBROTINAS

5.2.a - LEITURA, GERAÇÃO E ENTRADA DE DADOS

5.2.b - A MONTAGEM DO FATOR NATURAL DA MATRIZ DE

RIGIDEZ

5.2.c - OBTENÇÃO DO FATOR DE CHOLESKY E CÃLCULO

DOS DESLOCAMENTOS NODAIS

5.2.d - CÃLCULO E IMPRESSÃO DOS RESULTADOS (DES­

LOCAMENTOS, FORÇAS, DEFORMAÇÕES, TENSÕES

72

74

74

82

82

89

94

E REAÇÕES) • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 96

5.2.e - O CÁLCULO DO NÕMERO DE CONDICIONAMENTO 97

5.3 - RESULTADOS E COMPARAÇÕES ..................... 100

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viii

5.3.a - EXEMPLOS EM GERAL ..................... 5.3.b - COMPARAÇÕES SOBRE A PRECISÃO .......... 5.3.c - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS TtCNICAS DE

ARMAZENAMENTO ......................... 5.3.d - CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEMPO E GASTO DE

MEMÕRIA ...............................

CAP!TULO VI - CONCLUSÕES .................................

BIBLIOGRAFIA .............................................

APÊ:NDICE ..................................................

100

109

124

128

133

136

140

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ix

NOTAÇÕES

a - matriz booleana que define as conexoes cinemáticas entre os

elementos finitos

A - matriz de transformação do sistema natural para o sistema

global

A. -l.

- matrizes que fornecem as relações entre os deslocamentos s de cada elemento e os deslocamentos D da estrutura -

AR - reaçoes de apoio

B - matriz que relaciona as deformações com os deslocamentos pa-

ra os elementos

D - matriz de deslocamentos globais do sistema

D - deslocamentos prescritos -P E. - matriz de elasticidade para o elemento -l.

F - vetor de forças nodais equivalentes atuantes no sistema

f. - campo de deslocamentos no interior do elemento -l.

F. - fator natural da matriz de rigidez do elemento i (no sist.global) -l.

f - vetor de cargas atuantes diretamente nos pontos nodais

!'.l - matriz de interpolação em coordenadas triangulares

f 1. - forças de massa atuantes no elemento por unidade de volume

-m

FS = r~ij - matriz diagonal cujas submatrizes da diagonal são cs

fatores

I - matriz identidàde

F. -l.

K - matriz de rigidez estrutural

r~J - matriz diagonal cujas submatrizes da diagonal sao as matri

zes k. -l.

k - matriz de rigidez do elemento i no sistema global -i

kN. - matriz de rigidez do elemento i no sistema natural - ].

T~NJ - matriz diagonal cujas submatrizes da diagonal são as ma -

trizes k -Ni

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X

M l = l

i=l l. -

1 ordem da matriz

.e.0

i - número de movimentos de corpo rígido do elemento i

número de graus de liberdade do elemento i

(dimensões da matriz k. ) ·-1·

lNi = li - l0

i - número de graus de liberdade naturais (do ele -

mento na estrutura)

M - número de elementos da estrutura

M - matriz de massa do sistema estrutural M

MM = l lN. total de graus de liberdade dos elementos na i=l 1

estrutura

mi - matriz de massa do elemento i

N = ND - NR número de graus de liberdade do sistema com

vinculações

N. - matriz que define a natureza do campo de deslocamentos f. -1 -1

NR

ND - dimensão da matriz K; número de graus de liberdade do sis

tema sem vinculações

NR - número de restrições (deslocamentos prescritos) impostas ao

sistema

p - precisão do computador; número de dígitos com que se representa

o número usando o ponto flutuante

P - matriz ortogonal

S - vetor de todos os deslocamentos Si no sistema local

9 - matriz ortogonal

9e - vetor de forças nodais equivalentes no sistema local

q. - vetor de deslocamentos nodais do elemento i -1

[ .. ~ .J matriz retangular (MMxN) obtida no método 'QR

r~J - matriz de transformação diagonal, cujas submatrizes da di

agonal sao as ~i

RES - vetor que armazena os resíduos devido ao erro

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xi

R. - matriz de transformação do elemento -i .

S - fator natural da matriz de rigidez K (.correspondente as di-

reções livres)

T - trabalho realizado pelas forças externas -e

T. - trabalho realizado pelas forças internas -l.

~ - matriz triangular superior; fator de Cholesky

E. - matriz de deformações do elemento i -l.

$. - forças de superfície atuantes no elemento por unidade de á­-1.

rea e função de interpolação

Ài - autovalor i

rrp - energia potencial acumulada no sistema estrutural

rrpi - energia potencial acumulada no elemento

~Oi - vetor de tensões iniciais no elemento

r J - - matriz diagonal

C(X) - número de condicionamento de uma matriz

11 11 norma de uma matriz

XT matriz transposta de X

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1

· ºINTRODUÇÃO

A existência dos computadores permite que se fa­

ça atualmente a análise de estruturas através dos métodos numé·ri

cos. A formulação matricial do método da rigidez ou dos des1o·ca

mentas possibilita o cálculo de estruturas reticuladas com eleva

do número de incógnitas. A teoria dos elementos finitos é apli­

cável às mais diversas estruturas através da discretização desta

em elementos de características variadas. Com isto cada vez

mais, torna-se possível analisar, com a aproximação requerida, o

comportamento de estruturas de quaisquer formas, sujeitas a

quaisquer solicitações.

De maneira geral, obtém-se a matriz de rigidez da

estrutura através da somaçao das contribuições de cada elemento

sobre cada incógnita nodal. Com esta matriz, numa análise está­

tica, podemos então encontrar os deslocamentos, tensões e defor­

mações em qualquer ponto da estrutura (eq. 1). A resolução do

sistema de equações pelos métodos diretos é feita através da fa­

toração da matriz de rigidez. o método de eliminação de Gauss

baseia-se na possibilidade de decompor esta matriz no produto de

uma triangular inferior por uma triangular superior. Em geral,

as matrizes estruturais têm a característica de simetria e pos!

tividade. Neste caso, a aplicação do método de Gauss pode ser

simplificada e podemos utilizar também o método de Cholesky. Nes

te, a matriz triangular inferior é a transposta da matriz trian-

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2

gular superior. A esta Última chamamos de fator de Cholesky

(Ver eq. 2 l.

A transformação da matriz de rigidez numa matriz

triangular é a etapa crítica da resolução do problema. Consegui

do isto, o vetor de incógnitas é obtido através de substituições

sucessivas.

K D = F (ll

K -nn = ut u (2)

K = matriz de rigidez da estrutura

D = vetor de deslocamentos nodais

F = vetor de forças nodais equivalentes

U = fator de Cholesky

K = matriz de rigidez correspondente aos deslocamentos livres -nn

do sistema vinculado

O presente trabalho, baseado nas pesquisas fei -

tas recentemente na Alemanha pelos autores do sistema ASKA (Au"t!?_

mated System for Kinematic Analysis), visa estudar, desenvolver

e implementar um método de obtenção do fator de Cholesky direta­

mente a partir da matriz de rigidez do elemento estrutural. Ou

seja, ao invés de fazer urna somaçao de contribuições de cada ele

mento com a subsequente fatoração da matriz assim obtida, porque

não fatorar a matriz de rigidez do elemento e obter um fator re­

presentativo do sistema estrutural?

A idéia é atrativa, urna vez que diminui bastante

os erros de truncamento que aparecem no processo de fatoração de

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3

Gauss ou de Cholesky. devido ao mal condicionamento das matrizes

estruturais em diversos problemas. Assim, torna-se mais econôm.!_

co fazer análises pela possibilidade de usar precisão simples mes

mo em computadores com pequeno comprimento de palavra (poucos dí

gitos). Com isso, o processo é indicado também para o cálculo

dos autovalores e autovetores em análise dinâmica. Publicações

recentes garantem bons resultados em relação à sua aplicação à~

nálise não linear.

Algumas dificuldades sao encontradas na impleme~

tação do método do fator natural. A fatoração da matriz de rig.!_

dez do elemento estrutural, o método de transformação por matri­

zes ortogonais, o armazenamento e processamento no computador sao

problemas que exigem novas considerações, diferentes daquelas em

pregadas no método clássico, exigindo o aperfeiçoamento de cada

um deles. A bibliografia disponível ainda é pequena e omissa.

No primeiro capítulo é exposta a formulação bási

ca do método dos deslocamentos apenas com o intuito de facilitar

a compreensão e desenvolvimento do método do fator natural que é

descrito em seguida. Expõe-se a teoria, sendo que os algoritma;,

explicações mais detalhadas, exemplos, resultados e comparaçoes

são encontrados nos capítulos seguintes, separadamente. Ainda rx:i

primeiro capítulo é feita uma revisão da literatura existente so

bre o problema do mal condicionamento em análise matricial de

estruturas. O estudo deste assunto se torna necessário a quem

quer que se interesse pelo problema de precisão dos resultados ob

tidos numa análise numérica. No final deste capítulo, faz-se til!!!

bém uma breve exposição sobre a aplicação da técnica de subestru-

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4

turas e de análise dinâmica ao método do fator natural. Entre -

tanto, nenhuma delas chegou a ser introduzida no programa de c·om

putador.

O Capítulo II trata da fatoração da matriz de

rigidez do elemento estrutural. Este é o primeiro passo necessã

rio para a aplicação do novo método. Apresentam-se aqui apenas

os casos mais simples em que o fator natural pode ser formulado

explicitamente ou através da integração de Gauss.

No Capítulo III, sao estudados os métodos de trarE

formações ortogonais de Householder e de Gram-Schmidt, necessã -

rios para a obtenção do fator de Cholesky a partir do fator da

matriz de rigidez da estrutura. Apresentam-se aqui os conceitos

iniciais sobre as transformações ortogonais, os algoritmos e al­

guns resultados da programação de tais métodos.

O Capítulo IV foi dedicado à apresentação das téc

nicas de armazenamento computacional de matrizes. Pela não sime

triado fator natural da estrutura, técnicas de armazenamento em

banda e através dos apontadores dos coeficientes não nulos fo -

ram utilizadas.

A passagem da teoria para a prática é o objetivo

do desenvolvimento de uma programação automática. A utilização

dassubrotinas, manual de entrada de dados do programa, vantagens

e desvantagens dos métodos empregados, exemplos didáticos e re -

sultados obtidos através do programa são apresentados e discuti­

dos no Capítulo V, permitindo-nos tirar conclusões sobre o pre­

sente trabalho.

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5

A análise dinâmica através deste novo método nao

chegou a ser aqui desenvolvida. A idéia básica de conseguir um

método mais preciso e, ao mesmo tempo, mais rápido para a análi~

se de estruturas fica longe de ser atingida de maneira geral,mas

chega-se a algumas conclusões a respeito de sua aplicabilidade

a casos específicos. A otimização de cada um dos itens aqui es­

tudados poderá torná-lo um método realmente Útil.

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6

· CAP!'I'ULO · I

DESCRIÇÃO · - DO - - MlÕ:TODO

são apresentados os resultados das pesquisas fei

tas, especialmente nas referências [1], [2] .e [3] , expondo-se ~­

qui a base teórica do método. Os mesmos itens voltarão a ser a­

nalisados separadamente, sob o ponto de vista de aplicação na

prática, nos capítulos subsequentes.

1.1 - O MlÕ:TODO DOS DESLOCAMENTOS

Na referência [4] estuda-se o método dos desloca

mentes aplicado às estruturas reticuladas. Um estudo mais pro -

fundo do método é fundamental para sua aplicação a estruturas dis

eretizadas em elementos finitos [5] , [ 6 J , [7] , [ B] •

çoes

Supõe-se que os deslocamentos f. e as deforma­-1

E. de um ponto arbitrário no elemento são dados pelas e --1

quaçoes abaixo:

f. -1

= Nl.. •ql.. - - (1.1)

-E]_. = B. -q:

-1 -1 (1.2)

onde N. -1

mentes,

é a matriz que define a natureza do campo de desloca -

q. são os deslocamentos nodais do elemento i e B. é -1 -1

a matriz que relaciona as deformações com os deslocamentos nodais

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7

para cada elemento.

Através da introdução destas funções na expres -

sao do funcional relativo à energia potencial, obtém-se a ener -

gia potencial total para um elemento (II . ) : pi

onde

= f c.!.2

.·E!•E. •E. -i -i -i

lvol. i

T f T - q. N. •f . -i -i -mi

voli

E. é a matriz de elasticidade, - i

f T - f .• f .

-i -mi

voli

(1. 3)

(1. 4)

sao as tensões inici

ais, !mi sao as forças de massa, !i sao as forças de superfí

cie e o índice indica que estamos nos referindo ao elew~nto.

os potenciais

Para analisar a estrutura total temos que somar

II . dos diversos elementos e considerar as car -pi

gas r aplicadas diretamente nos pontos nodais.

M = ( l ( 1. 5)

i=l

onde M é o número de elementos da estrutura e D sao desloca -

mentes no sistema global.

A condição de equilíbrio será dada pela equaçao

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8

abaixo, obtida através. da minimização da energia total, correspo~

dente à resolução de um sistema da forma (1):

·~ = o (1. 6) ao

Podemos também estabelecer as condições de equi­

líbrio através do princípio dos trabalhos virtuais, como será vi~

to mais adiante. A integral da forma (1.7) é a matriz de rigi -

dez do elemento !:Ni (l Nix ~li) no sistema natural. Para obter

mos esta matriz no sistema global é necessário utilizar as matri

zes de transformação;

!_:Ni = J ~r-~i-~i dvi voli

(1. 7)

A matriz !;Ni relaciona as forças nodais gener~

lizadas Q. -l.

com os deslocamentos nodais associados !h (1. 8) p~

ra o elemento i

Q. = kN. •q. -l. - l. -l.

sendo:

Q. = F. --1. -1.

9

= { 31

+ f N~•f . -1. -mi vol. . l.

• . • ~n }

(1. 8)

dvi + J ~r-1i dsi

supi (1. 9 l

} (1.10)

(1.11)

);NM J ( 1.12)

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9

Os deslocamentos nodais Si do elemento i po­

dem ser transformados em deslocamentos nodais no sistema de co-or

denadas globais (vetor p) (eq. 1.13), através da matriz de

transformação ~l x ND (eq. 1.14), onde R é a matriz de trans -

formação dos deslocamentos (e forças) no sistema local (do ele -

mentol em relação à referência global e ~ (matriz topológica)

faz a correspondência entre os deslocamentos do elemento <si> e

suas numeracões globais D Quando os sistemas global e local

sao os mesmos,a matriz de rotação é a matriz identidade e, neste

caso, a matriz ~ é simplesmente a matriz topológica.

A. -1

D (1.13)

:. ·] ~l • ª1

A = r~J. ~ = - ( 1.14) . . . . . . . . . . . . . ~ a n

De (1.11), (1.13) e (1.14), temos:

= A D (1.15)

Levando (1.13) em (1.8), vem:

De (1.10), (1.11) , (1.12), (1.14) e (1.16), vem:

9 A D (1.17)

Aplicamos agora o princípio dos trabalhos vir -

tuais, igualando o trabalho realizado pelas forças internas Ti

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10

(eq. 1.18) ao trabalho realizado pelas forças externas Te (eq.

1.19), obtendo a relação (1.20). (Obs.: o hífen sobre as notações

indica",. que se trata de deslocamentos, deformações, etc, virtu -

ais).

M f -T M

-T T j:;T.AT•Q T. = ): E·, •O. dv. = ): q. •Q, = q•Q =

1 i=l

.... 1 ,1. 1 i=l -1 1 - - - - -vali

(1.18)

T = ÕT·F e ( 1.19)

(1.20)

de onde vem:

(1. 21)

sendo F o vetor de forças generalizadas atuantes na estrutura.

Levando (1.21) em (1.17), temos finalmente a equação geral do mé

todo dos deslocamentos (1):

F D

(1.22)

F = K -NDxl NDxND

D [ Eq. (1) da introdução] -NDxl

onde K é singular, sendo portanto necessário vincular o sistema

estrutural anulando um certo número de deslocamentos D. Pode -

mos escrever, usando (1.14) e (1.22):

AT•fk J•A M T M

K = = l R. •kN. . R. = l k. - -N - i=l -1 - 1 -1 i=l -1

(1.23)

Na realidade, a instituição das matrizes K e F

efetua-se pela soma dos elementos das parcelas referentes a cada

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11

elemento estrutural às posições de K e f. Praticamente nao é

necessário instituir as matrizes a. • -l.

Basta indicar para o e1~

mento genérico, na numeração do sistema, os números dos nós que

o especificam na ordem em que estes nós aparecem na definição das

matrizes k. e Q .• -l. -l.

Para resolver a equaçao (1) consideramos o vetor

D com a seguinte partição:

sendo D -p

= { N NR

D -n D -p }

os deslocamentos prescritos.

(1.24)

Podemos desta maneira,

escrever (1) da forma abaixo:

N NR

[

K i K l nn ; np --------,----.- --

K , K, pn ' PP

N

NR f ~~-} = [-~~-}

N

NR (1. 25)

sendo

do e

!nn a matriz de rigidez nao singular do sistema vincula­

F a matriz das reações de apoio. -P

Resolvemos então (1) encontrando os D desloca -n mentos nodais livres do sistema e as reações de apoio F -p

(F -n 1 Nx

F = K -pNRxl - pnNRxN

- K -npNxNR Pp >

NRxl ( 1. 26)

- K •D -np -p )+K • NxNR NRxl -ppNRxNR

D (1.27) -pNRxl

Estas equaçoes fornecem a solução completa do sis

tema. Dado um sistema estrutural cujas características elásticas

e geométricas são representadas pela matriz K e cujas solicita-

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12

çoes sao representadas pela matriz F (cargas aplicadas nos nós,

nos elementos, efeitos de temperatura e tensões iniciais) e D -P

deslocamentos prescritos (nulos ou recalques de ?POio), os desl~

camentos nodais D sao dados por (1.26) e as reações de apoio -n

fp por (1.27). Com (1.13) e (1.8) os deslocamentos e forças no

dais no elemento i podem ser então calculados.

1.2 - O FATOR NATURAL DA MATRIZ DE RIGIDEZ DO ELEMENTO ESTRUTURAL

Podemos sempre decompor a matriz de rigidez do e

lemento estrutural , k. (l. x.e.. ) (eq. 1. 7) , de acordo com a equ_a -1. l. l.

ção abaixo, no produto de fatores F. (fator natural da matriz -1.

de rigidez do elemento), como será exposto no Capítulo II.

k. = F~ -1. -1.

F. -1.

(1.28)

As dimensões do fator F. -l.

sao .f.Ni , número de

graus de liberdade do elemento na estrutura ( = l. - .e.0 . = núme-1. l.

rode graus de liberdade do elemento menos o número de movimen -

tos de corpo rígido para o mesmo elemento i ), por li

Podemos formar então uma matriz diagonal !S(MMxl)

cujas submatrizes da diagonal sao os fatores F. -1.

rrsJ = (1.29)

Esta matriz equivale neste método à f~J do méto

do clássico (1.12). Temos a seguinte relação entre elas:

r)5J = frsf.f!SJ (1.30)

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13

1.3 - MONTAGEM DO ·FATOR NATURAL DA .MATRIZ DE RIGIDEZ DA ESTRUTURA

Existem infinitas matrizes ST (MMxND) satisfa -

zendo (1.31):

ST = K (1. 31) MMxND NDxND

Substituindo as equaçoes (1.23) e (1.30) em (1.31), vem:

·(l. 32)

Portanto, uma das soluções para ST é dada pela equaçao abaixo:

ST = f!SJ ·~ (1.33)

Assim comonométodo clássico, temos que conside­

rar aqui também as vinculações do sistema estrutural para que

possamos resolver o sistema de equaçoes. A equação (1.31) pode

ser reescrita com as seguintes partições:

[ N NR

K K -nn -np . . . . . . . . . . . l ~n ~p .

s = K -nn

N st

= NR st

-p

St•S :

st.s N NR . ·[§ §pJ

-P MM: . . . . . . . . . . . .

St•S t §p·§p -p -

N

NR

(1.34)

(1.35)

onde n corresponde aos deslocamentos nodais livres e p aos

deslocamentos nodais prescritos. Um caso especial da decomposi­

çao (1.35) aparece quando S é uma matriz quadrada (MM=N). Te­

mos então a fatoração de Cholesky da forma (2).

Como a matriz a tem apenas um algarismo unitá-

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14

rio por linha, ela nao precisa ser montada na forma retangular.

Um vetor em que cada posição contenha o número do grau de liber­

dade da estrutura correspondente àquele coeficiente do elemento

estrutural será o necessário. No programa desenvolvido, monta -

mos apenas a matriz s (correspondente às direções livres). As

listas de incidências (NoP) , restrições nodais e restrições acu ,_ muladas (RL e C!U') são suficientes para isto.

A submatriz s -P

serve para determinar as reaçoes

de apoio, como exemplificado no item (5. 3.a). Entretanto, no p'r~

grama, este cálculo ê feito atravês do equilíbrio dos pontos no -

dais. Assim, uma vez obtidos os fatores naturais dos elementos

(1.28) (no sistema global), a montagem da matriz S é imediata

(usando N2P , RL e CRL ao invês de a) , nao sendo efetuada ne

nhuma operação para tal. s é o fator natural da matriz de ri'g:!:_

dez do sistema.

A matriz S M

tem MM linhas (MM = L lNi) i=l

e

N;'t colunas. A Tabela (1.1) apresenta o valor de li, l 0i e lNi

para alguns elementos estruturais.

ELEMENTO li loi lNi

Treliça Plana 4 3 1

Trelica Espacial 6 5 1

Pórtico Plano 6 3 3

Pórtico Espacial 12 6 6

El.Fin.Trianq.CST 6 3 3

El.Fin.Triang.LST 12 3 9

Tabela 1.1

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15

Assim, para treliças planas (e espaciais) a cada

linha da matriz S corresponderá um elemento da estrutura. Em

cada linha haverá,portanto, no máximo 4 (e 6) coeficientes

nulos, correspondentes aos graus de liberdade dos elementos

-nao

de

treliça plana (e espacial). Portanto, a matriz § , nao simétri

ca, terá uma esparsidade elevada.

A montagem propriamente dita e os problemas de

armazenamento computacional desta matriz são apresentados no Ca­

pítulo V.

1.4 - OBTENÇÃO DO FATOR DE CHOLES~Y

O fator de Cholesky poderá ser obtido, nesse

método, diretamente a partir da matriz S , através de transfor

mações ortogonais (método QR)

N

l --r -l N

s = Q ~ = 9 (1.36) -MMxN -MMxMM

0

- xN MM-N

A matriz 9 representa o produto de matrizes

de tr~nsformação ortogonais obtidas nos processos de triangular!

zação de Householder, Givens ou Gram-Schmidt e u -s uma matriz

triangular superior de ordem N Para uma matriz ~, nao sin-

gular, as transformações ortogonais são tais que g e U -sao

únicas, desde que se arbitrem como positivos os elementos da dia

gonal principal da matriz U [12]

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16

T 9·9 ·~ = 9·!;!

A = 9·!;!

Como a matriz K é positiva definida, a sua -nn

decomposição é única. Por isto, substituindo (1.36) em (1.35) ,

chegamos à equação abaixo, onde

K -nn

u = u. -s

(1.38)

No Capítulo III sao ;apresentados os métodos º!.

togonais, com a formulação matemática, algoritmos e comparaçoes.

A programação e os resultados são apresentados no Capítulo V.

1.5 - CÃLCULO DAS INCÔGNITAS

A resolução do sistema de equaçoes da forma (1)

pode agora ser facilmente obtida a partir da matriz triangular

superior U A equação (1.26) pode ser reescrita como:

(1.39)

A equaçao acima é resolvida em duas etapas con

secutivas:

1~ etapa - Substitu;i.ção _para a frente

Trata-se de resolver a equaçao. (1. 40) através

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17

de substituições sucessivas de acordo com o algoritmo (.1.41).

Consideramos, no nosso trabalho,

Para

F -n

{ i=l+N} j=l+C

D = O -p

i-1

l l=l

(1.40)

u .. l.l.

(1.41)

onde C é o número de casos de carregamento. Assim, fn pode

ser uma matriz retangular em que cada coluna representa um caso

de carregamento. Tanto U quanto Y em (1.40) são processados

por coluna. Supondo que armazenamos ~ por colunas, teremos ag~

ra um cálculo eficiente de por colunas.

2~ etapa - Retrosubstituição

Conseguiremos finalmente a matriz dos desloca-

mentes D -nNxC

fazendo substituições sucessivas em (1.42) de a -

cordo com o algoritmo (1.43).

U•D = - -n

y (1. 4 2)

i=N+l N

Para { j=l+C } dij = (y ij - l uil 0 dlj) / uii

l=i+l (1.43)

No computador, a matriz I, e depois a matriz

Pn, poderão ocupar a mesma área anteriormente ocupada por fn.

Apesar de que, nesta etapa, o "DO" mais interno processa U se.­

gundo as linhas, o processamento e armazenamento de U porco­

lunas é feito de forma eficiente [27].

Uma vez conhecidos os deslocamentos nas extre­

midades dos elementos,podemos determinar os esforços atuantes so

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18

bre os mesmos, as tensões e as reaçoes de apoio da estrutura.

1.6 - O PROBLEMA DO MAL CONDICIONAMENTO

Tem-se por objetivo estudar as causas dos erros

num programa de computador, sendo de especial interesse os erros

numéricos causados pelo truncamento inicial que podem gerar, em

matrizes mal condicionadas, dificuldades na resolução de proble­

mas estruturais (estáticos, dinâmicos, lineares e. não. lineares).

Fazemos aqui comparações entre o método clássico e o método do ·fa

tor natural, buscando a melhor compreensão dos resultados obti -

dos no item (5. 3.b). As referências básicas para este item fo -

ram [9], [10], [11], [12], [13] e [6].

1.6.a - OS ERROS NA ANÃLISE ESTRUTURAL POR COMPUTADORES

Na análise de estruturas em que se faz uso de

um programa de computador, os erros podem ter as seguintes cau -

sas:

um mau uso do programa ou dados errados;

uma discretização mal feita dos elementos estruturais;

- erros numéricos no cálculo computacional

Os erros numé.ricos, descritos no item seguinte,

serao agravados pela má escolha da forma e tamanho dos elementos

estruturais, assim como pelas relações extremas entre as dimen -

sões dos lados dos elementos, por elementos distorcidos, malhas

não uniformes, estruturas com elementos adjacentes de rigidez ·am

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19

plamente variável, um grande número de graus de liberdade.

1.6.b - O ERRO NUM~RICO

O erro numérico pode ter as seguintes fontes:·

- Erros decorrentes dos dados originais mal definidos. Por

exemplo, dados que não contenham mais que 2 ou 3 algarismos sig­

nificativos.

- Erros de arredondamento. A representação dos, números re.,..

ais no computador não é exata porque o conjunto dos números nele

operados não tem as propriedades do conjunto real. Assim, oco~

junto dos números do computador é finito, limitado e não denso;

não tem a propriedade de fechamento nem a de associatividade na

adição ou na multiplicação; não tem um único elemento nulo [9] •

Os coeficientes reais das matrizes estruturais são arredondados.

O erro deste tipo poderá ser medido se, por e­

xemplo, montarmos a matriz de rigidez e a de carregamentos em

precisão simples, encontrarmos a solução do sistema de equações

em precisão dupla e calcularmos a diferença dos resultados assim

obtidos para os resultados da solução em precisão simples do

computador. Pelo caráter aleatório de tal tipo de erro, seus li

mites máximos têm pequena possibilidade de serem atingidos.

- Erro de truncamento inicial - Este é o tipo de erro que

nos interessa mais de perto neste trabalho. De acordo com a refe

réncia [9], matrizes de ordem n , simétricas, que tenham auto­

valores distintos podem ser representadas como uma combinação li-

/

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20

near de matrizes de posto 1

A

-1 A

sendo

n = l

i=l

n = l

i=l

Ài o

u. -1.

o

T 'À. •V. •U.

l. -1. -1.

com

1 À.

l.

T •V.• U. -l. -l.

e

.ésimo l.- autovalor,

.ésimo autovetor l.- de

T V. •U. = I -l. -1. - (1.44)

i=l, ... ,n

v. -1.

o .ésimo l. - autovetor de A e

AT

Conclui-se que os menores autovalores estarão

mal representados (truncados) na matriz de rigidez no computador

em que a palavra tem um comprimento fixo. Como é exatamente o

menor autovalor da matriz que será o maior autovalor da inversa,

estã será inicialmente imprecisa. Isto significa que uma vez que

a matriz é invertida (ou resolução equivalente) e representada no

computador através de palavras de comprimento fixo, não é possí­

vel recobrar esta informação inicialmente truncada quer seja us·é!!!

do dupla precisão ou processos iterativos. Assim também, infor­

mações essenciais sobre as diferenças entre os deslocamentos es­

tão contidas nos últimos dígitos dos coeficientes de rigidez. E~

te erro pode ser representado pela seguinte equaçao, num comput~

dor operando com a precisão "p 11 [9 J , [10] :

11 ôaij 11 < 10-p (1.45)

11 ªij 11

1.6.c - O MAL CONDICIONAMENTO E O NOMERO DE CONDICIONAMENTO

Diz-se que uma matriz é mal condicionada em

relação a uma operação quando os resultados da mesma são. bastan-

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21

te modificados por pequenas perturbações na matriz. Este probl~

ma pode ser visto como a falta de informação sobre os menores mo

dos de uma matriz. Por causa do truncamento inicial, num probl~

ma mal condicionado, a matriz terá que ser representada desde o

início em dupla precisão e também ser resolvida em dupla precisão

(com excessão da etapa de redução do vetor de cargas) no proces­

so clássico. Chama-se número de condicionamento (conditioning

number) à razão entre os autovalores extremos de uma matriz.

C(A) = (número de condicionamento espectral) (1.46)

Quando o número de condicionamento cresce, os

menores autovetores de ~ (eq. 1.44) tornam-se mal representados

no computador. As eqs. (1.44) e (1.46) significam·quepara o aumento de

cada potência de dez no número de condicionament_o, o menor auto­

vetor perderá aproximadamente 1 (um) algarismo significativo no

conjunto de números que representam aquela matriz no computador

[9]. Tal regra apresenta resultados conservativos. Quanto mai­

or for o C(~l , tanto maior será a tendência da matriz A para

a singularidade.

Para podermos comparar um vetor com outro, po­

demos usar como indicador o comprimento euclideano:

N = ( l

i=l

N = ( l

i=l

2 1/2 vi l (1.47)

Como caso mais geral existem as normas Hõlder:

h 1/h !vi I l (1.48)

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22

A norma euclideana é um caso particular (quan­

do h = 2). Define-se como norma Holder de uína matriz:

onde

=

= max j=l,N

(1.49)

Como caso particular, para h=l e h=2 , temos:

N

l (1. 50) i=l

onde 1 1 ~ 1 1 2 = 1 (1. 51 l

Em função destas normas estabelecem-se números

de condicionamento. Isto é necessário porque o critério já ex -

posto (eq. 1.46) é válido para (1.44) e esta só se aplica quando

a matriz é simétrica ou tem autovalores distintos. Além disso,

para algumas matrizes, é mais fácil obter as normas do que os a~

tovalores extremos. Assim,outros números de condicionamento po­

dem ser definidos através das normas [9] como:

-1 C(A) = 11~11 • l l~I I (1.52)

Podemos agora calcular o efeito do erro em

K (1.45) sobre os deslocamentos D num sistema da forma (1).

(~ + õK) (D + õD) = F

K• õD = F - K•D - ô~<.~.' + õD)

-1 õD) õD = -K •õK(D + - - -

Tomando a norma dos membros desta Última equa-

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23

çao., temos:

= I IK-1

·ôK• (D+ ôD) 11 -. - - -

De (1.52) vem:

l l õpl 1

l lpl 1

UtiJ.izando a aproximação da equação (1.45), po

demos substituir 1 1 ô!! 11

li !! li

l lônll -10-p e - por 10-c, obtendo:

1 lol 1 • ! - : '

por

(1.53)

Observe-se que esta fórmula fornece o número

de dÍgi tos corre tos "c" nos deslocamentos , considerando apenas

o efeito do truncamento inicial na matriz de rigidez (não se con

siderou o erro de arredondamento, nem o truncamento inicial no

vetor de cargas).

O erro pode ser também obtido depois de resol­

vido o problema através da restituição do vetor de cargas a par­

tir dos deslocamentos calculados [10):

C(K) = llp - ~-1 ·.fll

l lpl 1 <

l lófl l· l l~-111

l lpl 1 (1.54)

Entretanto, este Último método, por nao apre -

sentar resultados conservativos, exige maior cuidado ao ser em -

pregado.

Em seguida apresenta-se um exemplo simples do

problema de mal condicionamento. A matriz de rigidez do conjun-

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24

to de molas da figura 1 pode ser escrita como:

Figura 1 --

K =

Para calcular os autovalores desta matriz re -

solvemos o determinante:

= o (1. 55)

A razao entre os autovalores (1.46) assim cal­

culados, nos fornece o número de condicionamento.

C(K) =

to grande.

des para se

k1 +2k2+ / ki+4k~·

k1 +2k2- / ki+k~'

Se k1>>k2

Entretanto apenas

resolver para K -tanto um mal condicionamento

ou k1<<k2

no segundo

um sistema

artificial.

teremos um C(~) mui-

caso aparecem dificulda

da forma (1) • Temos PºE Poderemos evitar este

problema se minimizarmos o número de condicionamento através da

seguinte operaçao sobre a matriz ~ ("scaling": [10], [14]):

K' = o*.K.D* (1.56)

onde o* é uma matriz diagonal com d~= . 1

1

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25

O "scaling" simétrico de uma matriz simétrica

positivo definida torna unitários os elementos da diagonal e ga­

rante que os termos fora da diagonal têm módulo menor do que 1.

O processo não destrói a característica de positivo-definida da

matriz. Assim, temos:

1 o o*=

o 1

ris

e de (1.55) e (1.56):

1 -k 2

K' =

1

Calculados os autovalores, teremos:

1 +

C (K') =

1 -

para k 1 >> k 2 + C(K') = 1

+ C(K') + m

No segundo caso temos, portanto, um mal condi­

cionamento real. Nas estruturas isto ocorre quando se tem a ri­

gidez dos elementos próximos ao apoio muito inferior (flexíveis)

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26

à dos demais (rígidos). Por isto usamos para testar o nosso pr~

grama (Í tem 5. 3. b) uma treliça plana eni que diminufmos grada ti V~

mente a rigidez de uma das barras próximas ao apoio. Consegue -

se com isto um exemplo de 'mal condicionamento real. Fazemos uso

nesta aplicação das equações (1.50), (1.51), (1.52), (1.53) e

(1.56).

Teremos problemas de mal condicionamento tanto

em estruturas que tenham áreas rígidas entre áreas flexíveis co­

mo partes flexíveis entre partes relativamente rfgidas. Isto con

duz a uma perda de precisão nos deslocamentos de toda estrutura.

Uma vez que as equações de equilíbrio sao escritas em termos das

diferenças entre os deslocamentos dos nós conectados pelos ele -

mentes, estas equações falharão se as diferenças forem desprezí­

veis em relação aos deslocamentos. A técnica de resolução do

problema por partes, decompondo a estrutura em subestruturas,faz

com que os deslocamentos de corpo rígido sejam eliminados na ava

liação das deformações dos elementos internos a uma subestrutura,

podendo,portanto,fornecer melhores resultados. [9]

1.6.d - COMPARAÇÕES ENTRE O M~TODO CLÃSSICO E O ~TODO DO FATOR

NATURAL

No exemplo do item 5.3.b, utiliza-se a equaçao

(1. 52) para calcular o número de condicionamento da matriz de ri

gidez

C C.!5nn l = 1 1 !nn 1 1 • 1 1 ~~~ 1 1 (1.57)

Mostra-se nas referências [1] e [2] que:

c (_êl = [ C (K ) ] 1/2 -nn

(1. 58)

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onde s se relaciona com

27

K -nn pela equaçao (1. 35) •

Estas relações nos permitem verificar que ter~

mos uma perda muito menor de algarismos significativos no método

do fator natural. Isto permitirá fazer em precisão simples o

cálculo de estruturas mal condicionadas que teria de ser feito em

precisão dupla pelo método clássico. Com isto poderemos economi

zar memória nos computadores.

Na referência [11] ressaltam-se ainda os limi­

tes do erro para a obtenção do fator de Cholesky pelo método cl·ás

sico e pelo método de fator natural. No cálculo do número de

condicionamento, sugere-se que a matriz deva ser submetida ao

"scaling", tornando-a diagonal dominante e evitando assim o mal

condicionamento artificial. O autovalor máximo é então. aproxima

do pela norma Holder 1 1 !f'! 11 da matriz transformada e o auto

valor mínimo é calculado por iterações inversas. Para o novo mé

todo deve-se fazer o "scaling" da matriz S de tal forma que ca

da coluna tenha comprimento unitário. Tem-se respectivamente:

11..ÓDj! < \\.1$\\1 ! !pi I Àn

! !;§D 11

l lpl 1 <

(onde t é o núrrero de aígitos da mantissa do núrrero representado no carputador)

F 11 -t • 2

sendo pH o fator de Cholesky computado por Householder e Õ o

vetor de deslocamentos computado. Observa-se que, enquanto que

o processo iterativo não é aconselhável para o processo normal

de Cholesky, urna vez que os erros de truncamento e de arredondamento

são da mesma ordem de grandeza e podem agir em direções contrá -

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28

rias, o mesmo nao acontece com o novo método. Uma vez que se

monta diretamente um fator S da matriz de rigidez K o erro

de truncamento inicial (eq. 1.58) tem uma importância bem menor.

Portanto, consegue-se agora melhorar os erros de arredondamento,

reduzindo portanto os erros numéricos totais, através de um pro­

cesso iterativo [6].

(1.59)

A referência [11] fornece resultados indicando

a aplicação vantajosa, quanto â precisão, do método do fator na­

tural em relação ao método clássico para números de condiciona -

0 7 -mento da ordem de 1 , enquanto que, para numeres de condiciona

mento menores (10 4), a vantagem é pequena .. (Computador UNIVAC-1108

com 27 bits; 8.1 casas decimais). No item (5.3) apresentam-se resultados numéri-

cos comparando os dois métodos em tempo, precisão e gasto de me­

mória no computador.

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29

1. 7 - OBSERVAÇ9ES SOBRE A T!l:CNICA DE SUBESTRUTU.RAS E ANÃLISE DI­

NÂMICA

Para analisarmos problemas estruturais em que

o número de incógnitas é elevado, temos que adotar a técnica de

subestruturas. Cada subestrutura terá seus graus de liberdade

locais (L) e aqueles pertencentes a uma subestrutura e outra ad­

jacente (Externos, "E") [2]. A equação (1) pode ser reescrita

em forma particionada como abaixo:

= (1.60)

Podemos assim reduzir nosso sistema através da

eliminação dos graus de liberdade locais CpL) como se mostra a -

baixo:

(1. 61)

onde

~EE ~EE t . -1 = - ~LE ~LL

. ~LE

(1.62)

.ÊE = F t -1 fL - !SLE !SLL -E

(1.63)

Para o fator natural da matriz de rigidez, o

mesmo pode ser feito:

(1.64)

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30

§L = [ ~Lj 9L· . g. (1.65)

9L = [9N 9M] (1.66)

~EE = st . §E -E

t = ~EL = st §L ~LE

. (1.67) -E

~LL = st . §L -L

Substituindo as expressoes acima em (1.62),cô!!_

siderando a partição da matriz gL dada pela relação (1.66) ob­

temos as expressoes (1.68).

~EE

= s • [Q • Q ] • -t [º -E -N -M O

t t =S•Q•Q•S -E -M -M -E

] • s -E

(1.68)

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31

onde

é o fator da matriz de rigidez condensada.

Analogamente, prova-se que:

(1.69)

Para resolver o sistema (1.61) utiliza-se o

mesmo processo visto nos itens (1.4) e (1.5), aplicado agora ao

fator §E. Encontra-se assim o fator de Cholesky EE associa­

do ao sistema condensado e, em seguida, o respectivo vetor de des

locamentos.

(1. 70)

Em análise dinâmica faz-se também necessário u

ma redução do número de graus de liberdade do sistema estrutural.

Assim, ao invés de termos graus de liberdade locais e externos,

teríamos agora os principais e outros dependentes dos primeiros,

aos quais continuamos a atribuir os Índices "E" e "L" respecti­

vamente. A equação (1.71), que descreve o comportamento de um

sistema sujeito a vibrações forçadas, encontra-se assim partici~

nada. Os deslocamentos e acelerações dos pontos nodais podem ser

colocados em função apenas dos graus de liberdade principais (eqs.

1. 72 l.

[~EE

~LE ~ELJ· . {pE Ctl} ~LL PL (t)

~L]·{ ~E (t)} ~L !?L(t) . {!:::j

(1. 71)

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32

(1. 7 2)

onde

Assim teremos que resolver agora o sistema de

equaçoes condensado na forma abaixo.

onde

.!_<E t = T ,K•T

t (1. 73)

~ = T •M•T

!E = Tt•F

O cálculo da matriz de transformação T re -

quer, no novo método, como se demonstra abaixo, apenas a avalia­

çao de E~l enquanto que no método clássico temos que avaliar

~~i Isto torna o novo método mais estável nos processos de

subestruturação e análise dinámica, uma vez que EL é mais bem

condicionado do que ~LL ·

-L -1 t t. t •S·S= [u] = [ [_:TL: O] •QL•9L õ"" J -L -E

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33

. CAPÍTULO II

A FATORAÇÃO DA. MATRIZ. DE· .RIGIDEZ DO ELEMENTO ESTRUTURAL

Neste cap{tulo sao apresentadas algumas das for­

mas de se obter o fator natural da matriz de rigidez do elemento

estrutural, ou seja, obter o fator F. -1

da equação (1.28). Os

elementos mais simples podem ter seus fatores formulados explici­

tamente. Estuda-se aqui também a obtenção do fator natural atra­

vés da utilização da integração de Gauss. Outras formas de obten

çao do fator natural são indicadas nas referências [1] e [3], não

sendo aqui desenvolvidas.

2.1 - FORMULAÇÃO EXPLfCITA

Formulamos aqui explicitamente o fator natural

para os elementos de treliça plana e espacial, de pórtico plano e

para os elementos finitos triangulares para o estado plano de

tensões (e de deformações) com variação linear dos deslocamentos.

2.1.a - TRELIÇA PLANA

Sejam xL, yL o sistema de referência local do

elemento de treliça plana da figura 2 .1, · e X , Y o sistema de

referência global.

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34

y

X

Fig. 2.1 - ELEMENTO DE TRELIÇA PLANA

As equaçoes (1.1), (1.2), (1. 7) e (1.13), para

este elemento, podem ser escritas como abaixo.

transversal da barra.

f = [<1 - ~) i L

Li

f O Ai• [

-1/L ]·Ei·[-

1 1 ] dx kN. = 1/L L L - 1

{::} [ cos e sen e o o l · dxj = d .

o o cose sene YJ dxk

dyk

Ai é a seção

( 2 .1)

( 2. 2)

( 2. 3)

( 2. 4)

Portanto, a matriz de rigidez do elemento no sistema global pode

ser escrita como em (2.5).

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35

o k = RT 0 k •R . = :...1 -i :..'Ni -i o T

!:1 2xl o

. 2 cose sena: -cose -cose sena

i

~i =

2 1 2 cosesene sen e : -cosesene -sen e - - - -,- - - - - - - - - - - - - -: - - - - 2 - - - - - - - - - - - --cos"e -cosesene, cose cosesene

. 1

-cosesene -sen2e ' cosesene sen2e

A matriz ~Ni pode ser fatorada como:

2 a•bJ

= { :} . [a [:.b kN. T b] b2 = rN1·rN1 =

- l.

Temos que:

a =

a•b = _ /E1Ai'

b . L. l.

... -1]

~ lc:se sena o

r1 = -1]. F •R = • [1 -Ni -i Li o cose

EiAi 1/2

r1 [cose -sena] = (--) sena -cose Li

(2. 5)

(2.6)

o

sena]

(2.7)

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36

A equaçao (2.6) nos fornece o fator natural da

matriz de rigidez do elemento de treliça. A equação (2.7) nos

permite montar este fator, para a treliça plana, diretamente no

sistema global de referência como está exemplificado no Item

(5.3.a) Sendo CX e CY os cossenos dos ângulos entre a di·re

çao xL do elemento e· X,Y. respectivamente, notação esta uti­

lizada na programação automâtica, podemos reescrever (2.7) como

abaixo.

F. -l.

1/2 ) · [ex CY -ex -CY]

2.1.b - TRELIÇA ESPACIAL

( 2. 8)

A dedução é análoga à anterior. A equaçao (2.6)

é ainda válida e a partir dela deduzimos agora uma equaçao seme­

lhante à (2.8), em que CZ e o cosseno do ângulo entre a dire -

çao xL do elemento e o eixo global de referência Z . A ma -

triz ~i é, neste caso, expressa como em (2.9).

r = [ex CY cz] -ilx3

R _ [Ei Q] -i2x6 - Q Ei

(2.9)

(2.10)

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37

2.1.c - PÕRTICO PLANO

Para este elemento foi adotado um sistema de re­

ferência local cuja origem está fixada na extremidade inicial do

mesmo.

O eixo zL, perpendicular ao plano da estrutu -

ra, tem definido o seu sentido positivo quando voltado para o 1~

do oposto ao que se encontra o observador. O eixo yL é deter­

minado de forma a compor o triedro xL-yL-zL [s], [15].

V

j

~ Observador YL

k

X

Fig. 2.2 - SISTEMA DE REFE~CIA PARA O ELEMENTO DE PÕRTICO PLANO

As equaçoes (1.7), (1.13) e (1.21), aplicadas a

este elemento, nos fornecem as equações abaixo, onde os desloca­

mentos e as forças atuantes nas extremidades do elemento estão

representados nas figuras (2.3) e (2.4) respectivamente.

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38

. E,A o o l L

~Ni · 4E, I . 2E•I

(2.11) = L L-

sim 4E•I -L-

r cose sene o

-cose o r.= -J. sim -1

-1 o o 1 o o

[r o l -J. -o 1/L 1 o -1/L o . = A. = o r.

J 6x6 -J. -J.

o 1/L o o -1/L 1

J 3x6

-cose -sene o cose sene o l

sene cose -1 sene cose o = L L -L- L

sene cose o -~ ~ -1 -L- ---L L L

dl

ql d2

d3 q2 = A.•

d4 (2.12) -J.

q3 ds

d6

Fl º1

F2 'T'

º2 F3 = A~ ( 2 .13) -J.

F4 º3

FS

F6

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39

L

L

Fig. 2.3 - DESLOCAMENTOS NA EXTREMIDADE DE UM ELEMENTO DE PÕRTI­

CO PLANO

k X L

F, ........

........

~ '-'- '-

'- '- '-

\

Fig. 2.4 - FORÇAS ATUANTES NAS EXTREMIDADES DOS ELE~.ENTOS DE PÕR

TICO PLANO

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40

A matriz de rigidez (2.11) pode ser fatorada

(por Cholesky, por exemplo) fornecendo-nos o fator natural !Ni

1/2 A o

!Ni E 1/2

o 2 (I) 1/2 = (-) L

o o

Para obtermos o fator

o Il/2 ( 2 .14)

(3!)1/2

F. -l.

no sistema global

(eq. 2.16) temos que fazer a seguinte transformação:

3(!)1/2 L sene

(3!) 1/2 L sene

-3(!)1/2 L =se

o

1/2 -2(I)l/2-3(I) sene

L

(2.15)

o

3(!)1/2 -(Il/2 L =se 1

-(3!) 1/2 L oose o

-(3!)1/2 (3!)1/2 -(3!)1/2 L sene L =se

(2.16)

Supõe-se,na análise deste elemento, que o sistema

de eixos locais sejam os eixos principais de inércia e que o cen­

tro de cisalhamento coincida com o centro de gravidade. Além dis

so, as cargas aplicadas no elemento serão sempre transformadas em

cargas equivalentes aplicadas nos nós.

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41

2 .1. d - ELEMENTO FINITO TRIANGULAR PARA ESTADO PLANO, COM VARIA­

ÇÃO LINEAR DOS DESLOCAMENTOS

seja o elemento triangular referido ao sistema

de coordenadas X,Y da figura (2.5). A espessura t -e constan-

te. Assume-se urna variação linear dos deslocamentos gi de acor

do com a equação ( 2 .17) .A área do triângulo A é dada pela equa­

ção (2.18) [5] .•

y

X

Fig. 2.5 - ELEMENTO TRIANGULAR

ql 1 X Ya o o o ª1 a

q2 1 xb yb o o o ª2

q3 1 XC Yc o o o ª3 = (2.17)

q4 o o o 1 Xa Ya ª4

q5 o o o 1 xb ybj ª5

q6 o o o 1 XC Yc ª6

1 Xa Ya 1 A. = 2 1 xb yb (2.18)

1

1 XC Yc

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42

A equaçao (1. 2) para este elemento fica então:

yb-yc yc-ya ya-yb o o o ql EX q2

1 Ey = 2Ai. o o o X -x X -x X -x q3 c b a c b a

Yxy X -x X -x ~-xa yb-yc yc-ya Ya-yb q4 c b a c

qs

q6

(2.19)

A matriz ~i está portanto definida e, através

dela, podemos obter a matriz de rigidez do elemento. Corno referi

ITPS todos os elementos ao mesmo sistema de coordenadas global, ob

ternos diretamente ~i •

(2.20)

A lei de Hooke pode ser expressa rnatricialrnente

corno em (2.21). Para o estado plano de tensões (oz=Txz=Tyz=O) e

para o estado plano de deformações (yyz=Yxz=cz=O) respectivamente,

obtemos explicitamente as equaçoes (2.22).

o. = E. •e -l. -l. -i

ºxi Ei

= ºyi --2 1-v

Txyi

1 " " 1

o o

(2.21)

o EXi

o E yi (a) (2.22) 1-v -2- Yxyi

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43

ªxi (1-v) V o E xi Ei

= ( 1-v) o (b) ªyi (l+v)-(1-2v) V E yi

T xyi o o l-2v -2- Yxy

O nosso fator natural F. -l.

(em coordenadas glo -

bais) (2.23) pode ser obtido através de (2.20), pela fatoração de

Cholesky da matriz dos coeficientes de elasticidade E (equação

2.24: a) Est. pl. tensões; b) est. pl.de deformações).

k FT F = [BT•GT· (A •t )l/2J·[(A •t )1/2.G ·B J -i = -i·-i -i -i i i i i -i -i (2.23)

r 1 V o l Ei 1/2

l (1-v2)1/2 O (a) ~h = ( --2 ) o

1-v cl;v1l/2J o o

(2.24)

1 (1-v) o V

~2 = Ei o (l-2v) l/2 o 2 1 [ r (1-v )·(1-2v) (.{1-2 V)• ( 1-v ~ 2 o o

2 (b)

Portanto, temos finalmente ~\ do elemento fini

to triangular (CST) para o estado plano de tensões (2.25) formul~

do explicitamente. Para o estado plano de deformações pode-se e~

pregar a mesma equação contanto que se aplique previamente o arti

f{cio de utilizar os coeficientes de Poisson e de Young transfor­

mados pelas equações (2.26).

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(yb-yc) (yc-ya) (ya -yb) \/ (XC -Xi:,) "(xa-xc) " (Xi:, -xa)

1 1 1 1 1 ti•Ei 2 [ 2 2 [ 2 2 Kl-v

2) ~ (Xi:, -xa)] F = - ( ) . o o o (1-v ) . (xc -Xi:,) J (1-v ) . (xa -xc)]

-i3x6 2 A (1-v2) i .... ....

1 1 1 1 1 1

[ (1 ;") ~ (XC -Xi:,) ] [ cl;"> 2 (xa -xc) J [ cl ;">~(Xi:, -xa) J [ 1-v 2 J C'-y-l · (yb -y e) [ 1-v 2 J C-y) · (yc -y a) [ 1-v 2 ~ <2> · (ya-yb)

(2. 25)

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45

E' E = --2 1-v

(2.26)

\1 ' = \1

1-"

Para encontrar as deformações e tensões nos ele­

mentos, uma vez conhecidos os deslocamentos nodais, basta utilizar

as equaçoes (2.19) e (2.21).

2.2 - UTILIZAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DE GAUSS NA FORMULAÇÃO DO ELEMENTO

FINITO TRIANGULAR PARA ESTADO PLANO COM VARIACÃO QUADRÃTICA

DOS DESLOCAMENTOS

Formularemos aqui o fator natural para o elemen­

to finito triangular (LST: Linear Strain Triangle) para estado pl~

no (de tensões e deformações) com variação quadrática dos desloc~

mentos, através da utilização da integração numérica de Gauss.

Para obtermos a matriz ~i (eq. 1.1) introduzi-

mos aqui as coordenadas de área para o triângulo

ijk da figura 2. 6 , que se relacionam com as coordenadas carte

sianas pelas equa.ções (2. 27) [7].

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46

y

X

Fig. 2.6 - ELEMENTO FINITO LST

X = Li •Xi + Lj,xj + Lk•Xk

y = Li.yi + Lj"Yj + Lk•yk (2.27)

1 = Li+ Lj + Lk

Explicitando Li , Lj e Lk e colocando em forma

matricial, vem

Li ª1 bl cl 1

L Lj 1 ª2 b2 c2 X ( 2. 28) = = 2A

Lk ª3 b3 C3 y

onde:

ª1 = xj·yk - xk•yj

bl = Yj - yk

cl = X - X. k J

e A é área do triângulo dada pela equaçao (2.18).

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47

Derivando a relação (2.28) parcialmente em rela­

çao a x e y, vem:

aL 1 = ft· [ (yj-yk) - .ê (yk-yi) (yi-yj)] ax = 2A

(2.29) aL 1

= ft•[(xk-xj) = 2A .§ (xi-xk) (xj-xi)] ay

A função de interpolação f para este elemento,

em coordenadas de área, vale:

L. • (2L ,-1) J J

e a equaçao (1.1) pode ser escrita como abaixo:

{)-[: qxl

o qx2 •

f. (2.31) -

1 2xl 2 qX6 2xl2

';ly1

qY6 12xl

Sendo:

au ªt ex = ex = S!x ax ax

=~ ªt ey e = . Sy (2.32) ay y ay

av + au ª1 . a 1 exy = exy = •q + . Slx ax ay ax -y ay

ª1 ª1 aL Mas =- _E com p = i ,j ,k ax aL ax p

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ª1! 1 = 2A f· ax

ª1! 1 = -·ó·!J! ay 2A -

onde:

48

Utilizando (2.29) e derivando (2 •. 30), vem:

!l!

o

4L.-1 J

o

o

(2.33)

o

(2.34)

De (2.32), (2.33) e (2.34) podemos escrever a

matriz ~, que pode ser obtida diretamente através das coordena­

das dos pontos nodais do elemento.

B = _1 • r~ ~.l · [ !Ê -3xl2 2A - - O ó B -- - 3x6

(2.35)

Para este elemento e outros mais sofisticados, a

integração explícita torna-se complicada. Neste caso, podemos e~

pregar a integração numérica de Gauss através da qual a equação

(1.7) pode ser reescrita como:

sendo p os pontos de integração para o elemento i e o

peso atribuído ao ponto p.

Se fatorarmos a matriz das constantes elásticas

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49

da mesma forma que foi feita para o CST, teremos:

k. -1.

1/2 = <ti • n

p (2.36)

e então podemos escrever o fator natural da matriz de rigidez do

elemento da seguinte forma:

= [

1/2 : wp •G•B.

- -1.p • ( t) l 1/2

O fator F. -1.

tem, de maneira geral,

(2. 37)

3 *N p li-

nhas (oara eleMentos hidimensionais, sendo Np o número de po~

tos de integração) e l colunas (sendo l o numero de graus de

liberdade por elemento) no caso em que se emprega a integração nu

mérica.

De acordo com a referência [7] , temos as segui~

tes fórmulas de integração numérica para o CST e LST, definidos

através das coordenadas de area.

INTERPOLAÇÃO DOS DES- PONTOS COORDENADAS DE ÃREA PESO wo LOCAMENTOS

Linear ~ a (l 3

, 1 l) 1 3 ' 3

l (l 1 O) 1 2 '2 , 3

Quadrática <Jm (O 1 .!. ) 1 m , 2 ' 3 2

( .!. o 1 1 n 2 ' , 2l 3

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50

Como para o CST temos apenas um ponto de integr~

çao com peso (wa=l) unitário e sua matriz ~i é constante (ind~

pende de Li, Lj e Lk) a relação (2.37) reduz-se à equação (2.25),

considerando que:

Para o LST, os três pontos de integração têm o

mesmo peso (j) e o fator

A•t 1/2 F = (-

3-)

-i9xl2

Observe-se que o produto

F. -l.

fica então:

2. 38)

se encarrega de fazer o somató -

rio para os 3 pontos de integração.

A montagem do fator natural da matriz de rigidez

de uma estrutura discretizada em elementos deste tipo segue por -

tanto, o seguinte fluxograma:

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51

( ~,Y,E,v, t

AVALIAÇÃO E GRAVAÇÃO DE

A , S e ó

e f3 o 1 -

1 t 2 H = -· (-) •G• o ó - 2 3A - - -

ó s -- -

MONTAGEM DE s 2

-

-

1 1 O) o 2<2 1 2' -

1 1 O !!! (7, 7, O)

--------------------------------------

H o o o - - -F. = o H o . -1 - - -

o o H

1 1 _______ 2 ________________ f~~~-2'_2> ----- --

o

o

'

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52

CAPITULO III

O MtTODO DE TRIANGULARIZAC,ÃO POR TRANSFORMAÇÕES' ORTOGONAIS

A matriz S obtida na análise de estruturas pelo

método do fator natural é retangular (MMxN) . Para obter o fator

de Cholesky, conforme descrito no Capítulo I, utilizamos as trans

formações ortogonais. Assim, no item 3.1 é feita uma revisão da

formulação matemática do método da reflexão no qual se baseia o

processo de triangularização de Householder. Nos itens 3.2 e

3.3 são apresentados os métodos de Householder e Gram-Schmidt res

pectivamente. No item final deste capítulo fazem-se algumas con­

siderações práticas sobre os métodos estudados. Exemplos de apll

cação destes métodos são apresentados no item 5.3.a.

3.1 - FORMULAÇÃO MATEMÃTICA

Uma matriz P -e ortogonal se

(3.1)

ou

PT -1 = p

onde I - a matriz identidade, PT a matriz e e p transposta e --1 é inversa de p p a

Para resolvermos algoritmos para cálculo de aut2

valores, a mudança de base é um processo importante. Se usarmos

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53

uma matriz ortogonal na mudança de base teremos:

A T = P •A•P ( 3. 2)

onde A tem o mesmo posto, a mesma equaçao caracteristica, os

mesmos autovalores, o mesmo traço (soma dos elementos da diagonal

principal) e o mesmo determinante que A

ção similar ortogonal [16].

Temos uma transforma-

Como veremos, as transformações ortogonais podem

ser utilizadas também para triangularizar uma matriz retangular.

Podemos utilizar dois tipos de matrizes ortogo­

nais: as matrizes de rotação ou as de reflexão. Utilizaremos a­

qui as de reflexão [17], em que P fica definida por:

T P = I - o.•v•v com (J, = 2

T V •V

( 3. 3)

onde v é arbitrário. P é chamada matriz de reflexão porque o

vetor P•t e a reflexão do vetor t em relação ao plano ao qual

v é ortogonal. Para o caso bidimensional, temos a representação

da figura 3.1.

y

\ "\

\

/ Pio no de

\

\

reflexão

_v ------

FIGURA 3.1 - REFLEXÃO DO VETOR v

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54

Para o caso n-dimensional podemos demonstrar a

propriedade de reflexão da matriz P tomando as componentes do

vetor t n-dimensional, y. y na direção v e u perpendicular

a V Temos, para a componente Y·Y:

~-y·y T = Y•Y - O.•V•V •y•y

y• [ y 2 y• (yT •y) J = (y°!'y)

.

= y• (y - 2v) ( 3. 4)

= -y·y

Ou seja, a componente na direção de v teve sua direção inverti­

da. Para a componente ortogonal a y, temos:

P•u = u -

Como v é ortogonal a u, temos: T V .u = 0 •

Portanto,

P•u = u (3.5)

Os resultados (3.4) e (3.5) demonstram a pro -

priedade de reflexão da matriz P definida em (3.3).

Na figura (3.1) temos a particularidade de que

t foi refletido para a direção y, não tendo portanto componen­

te na direção x

As matrizes de reflexão sao utilizadas no pro­

cesso de triangularização de Householder. Tomando como exemplo a

triangularização por colunas para obtenção da matriz triangular

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55

superior, visamos, em cada passo p do processo, anular os coe­

ficientes da coluna p abaixo da diagonal, ou ainda, observando

a figura 3.2, visamos transformar o vetor ~l de tal forma que

ele só tenha uma componente não nula no subespaço de dimensão

m-p+l.

1,

p-+

p-1 ,, n-p+l

Pi U :11 V -p-l,p-l,1 -p-1,n-p+l --------' 1 --------------

o IXI

l'I 1~

Tp -m-p+l,n-p+l

!xi 1•1

"- tl - m-p+l

p 11. 1 1

U 11 V

p-1

m-p+l

= Ap+l = p-+

-p-l,p-11 , -p-1,n-p-l - - - - - -1- - - - - - - - -,•,

1~ O @ Tp+l

'°' -~tl

Figura 3.2 - PASSO p DA OBTENÇÃO DA MATRIZ TRIANGULAR SUPERIOR

POR COLUNAS

Isto é conseguido através da reflexão do vetor

~l, através da matriz ~, para uma das direções do subespaço(m­

p+l) onde todas as componentes do vetor ~l são nulas exceto uma

delas. Veremos no próximo !tem os algoritmos deste processo.

As matrizes de rotação são utilizadas de manei­

ra semelhante no processo de Givens.

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56

3. 2 - O MfTODO DE HOUSEHOLDER

Podemos transformar a matriz ê , vista no Capf

tule I, numa matriz triangular superior premultiplicando-a suces . - -

sivamente por matrizes ortogonais, de tal forma a anular os coe­

ficientes sij (para i>j). Como foi visto no Item anterior, u­

tilizamos para isto as matrizes de reflexão. Temos assim:

N

T

f-=--] N

T T T p .p ~2·~1·§MMxN = ( 3. 6) -n-1 -n-2

' o MM-N

onde u -e uma - matriz triangular superior. O produto das matri-

zes ortogonais P. e -l.

também uma matriz ortogonal 9

QT * s = R

MMxMM MMxN MMxN

ou ( 3. 7)

s = Q·!t

sendo R* a matriz do segundo membro da equaçao (3.6).

As matrizes ~i sao construídas de tal forma T

que ~i reduza a zero os elementos sob a diagonal na coluna i

da matriz que está sendo operada. Temos então ~i dado pela

fórmula (3.3):

T [-~':' i-- -}.] ~i = - - 1 -l.

'

( 3. 8)

onde

~i I T e 2 = - 9•W. •Wi = -l. - T

'!!1 ·'!!i

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57

Para o primeiro passo desta transformação, tere

mos:

Se fizermos uma partição em S, como abaixo,

(3.10)

sendo ~l a primeira coluna de S, e aplicarmos (3.8), teremos:

( 3 .11)

Como o objetivo é zerar todos os elementos da co

luna 1 exceto o primeiro (que é elemento da diagonal), ~ 1 - 21 -e

um vetor onde apenas o primeiro elemento é não-nulo. Assim, de

(3.11), temos:

(3.12)

onde é dado pela equaçao (1.47), e ~l -e um vetor uni-

tário n-dimensional com 1 na primeira posição e zero nas demais.

Da relação anterior tiramos ~l

s --1

Fazendo

(3 .13)

, uma vez que w é arbi-

trário ( o que importa é a sua direção), teremos:

(3.14)

O sinal é escolhido de tal forma que o valor ab

soluto do primeiro elemento de ~l

lor absoluto de 211 •

-e 11s1 112

maior que o va -

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58

Não precisamos calcular na prática as matrizes T

~i. Calculamos ~l e S a partir dai:

As equaçoes (3.8), (3.14), (3.15) e (3.16) nos

fornecem a matriz S apos o primeiro passo da triangularização.

A repetição do processo nos fornecerá a matriz R* finalmente,

e portanto, a matriz triangular superior º. O fluxograma des­

te método é dado de forma simplificada abaixo.

K=l,N

M XNK= ( l

i=K

SINAL=+

>or----~

W = ~k +SINAL* XNK * ~l

TETA=2 • / ("!T ·"!)

J=K,N

· I=K,MM

XNK = Módulo dos elementos abaixo da diagonal

(e o da diagonal inclu sive) da coluna K dã matriz S .

Observ.: Quando VARIA é nula, o uso do sinal negativo ou positivo é indiferente.

S(I,J)=S(I,J)-TETA*W(T)*V(J)

Fig. 3.3 - FLUXOGRAMA PARA A TRIANGULARIZAÇÃO PELO PROCESSO DE HOUSF. HOLDER

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59

3.3 - O MfTODO DE GRAM-SCHMIDT

O método de Gram-Schmidt é também um método de

decomposição ortogonal,podendo ser utilizado para matrizes com

MM equaçoes e N incógnitas, para MM> N [14) •

Podemos reescrever a equaçao (3.7) fazendo uma

partição por colunas nas matrizes.

1

1

!e1 Is 1 -2

para k>l

+

ou

!e1

vetor !e1 .

1

••• 1 s ,-n 1

=

Temos que

T

ull u12 uln

u22 ':2n .............. . (3.17)

- - - - - - - - - - unn-0

e como = o

(3.18)

Como ~ 1 -~1 = 1, u11 é a norma euclideana do

Portanto, podemos obter g1 através da normaliza -

ção do vetor !el. Assim,temos:

e como = o para k>2

+

ou (3.19)

Premultiplicando a equaçao anterior por ~l, ob

temos:

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60

T T T g 1·!!2 = gl•'.:!l"U22+ g1·g2·u22

mas

T = 1 S1·~1 T (3.20) ul2 = S1 "!!2

T o g1·s2 =

Podemos agora alterar o vetor !!2 obtendo (2) !!2

tal que:

(2) !!2 = !!2 - Ul2°'.:!l (3.21)

Podemos agora encontrar u 22 a partir de !!J 2>

de forma semelhante à obtenção de u11 a partir de !!i

O processo se repete de acordo com o fluxograma

da figura (3.4) até obtermos a matriz R*

j=l ,N

1

s1 1>=s. t-J -J

i=l

~ u .. =([s(i)J T

[s(i)l) 1/2

J J -J -J -

1 'I s.

q . = .:..J. -J ujj

_ T (i) u .. -qi. s. l.J - -J

1

Ji=i+l ~ (i+l) (i)

s. =s. -ui .. qi -J -J J -

Fig. 3.4 - FLUXOGRAMA PARA TRIANGULARIZAÇÃO PELO PROCESSO DE GRAM­SCHMIDT

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61

3. 4 - COMPARAÇÕES, VANTAGENS E DESVANTAGENS

Os métodos de decomposição ortogonal para reso­

lução de um sistema de equações são preteridos .em casos normais

(matrizes simétricas, em problemas estruturais bem condiciona -

dos) devido ao maior número de operações que exigem. Isto os

torna antieconômicos. O método de Cholesky tem um quarto do nu­

mero de multiplicações do método de Householder (e um oitavo do

número de multiplicações do método de Givens) [12]. Ambos têm o

mesmo número de raízes quadradas. Entretanto, de acordo com a

mesma referência [12], os métodos ortogonais são mais estáveis

po:rque servem para o tratamento de matrizes não definidas, não havendo a poss.!_

bilidade de ocorrência de raiz quadrada de núrrero negativo ou divisão por zero.

A norma-2 da matriz é conservada durante as trartsfo:r:maçôes.

No Item (5.3.b) procura-se comprovar esta afirm~

çao, comparando-se os resultados das operações efetuadas com as

matrizes de Hilbert pelos métodos de Cholesky e Householder.

No caso de sistemas onde o número de equaçoes e

superior ao número de incógnitas, os processos de decomposição

ortogonal têm grande aplicação.

Implementamos no programa de computador tanto o

método de Householder quanto o de Gram-Schmidt. Neste último

fez-se necessário o armazenamento da matriz g numa área separ~

da. A programação destes algoritmos, comparações e sugestões

quanto à utilização de um e de outro, são encontrados nos cap!t~

los subsequentes.

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62

o método de Householder é apresentado nas refe­

rências [12] e [17] como aplicável em problemas onde é emprega­

da a técnica de partição, ou hipermatrizes, como é chamada no

sistema ASKA,

A estabilidade dos métodos ortogonais vem a se

somar ao efeito da redução do número do condicionamento, conse -

guida através da montagem do fator S da matriz de rigidez, ga­

rantindo a aplicabilidade do método do fator natural a problemas

mal condicionados.

O maior número de operaçoes será compensado em

vista da possibilidade de trabalharmos com precisão simples. A­

lém disso, a rapidez crescente dos computadores digitais e a pr~

gramação das rotinas de resolução em linguagem máquina permite

uma utilização eficiente destes métodos.

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63

CAP!TULO IV

AS TfCNICAS DE ARMAZENAMENTO

Para que possamos calcular grandes estruturas,

faz-se necessário um estudo das técnicas de armazenamento compu­

tacional das matrizes estruturais. Neste trabalho apresentamos

apenas os problemas ligados ao novo método. Um estudo mais ge -

ral foi feito no trabalho sobre "Técnicas de Armazenamento CompE_

tacional em Análise Estrutural" [27) , no qual são desenvolvi -

das também as formas de armazenamento diretamente ligadas ao mé­

todo clássico.

No caso especial da matriz de rigidez estrutu -

ral, podemos aproveitar as características de simetria, além da

propriedade de ser positiva definida, armazenando e trabalhando

apenas com os coeficientes da semi-banda, ou faixa simétrica. Os

algoritmos de triangularização de Gauss e de Cholesky são também

desenvolvidos aproveitando estas características.

4.1 - MATRIZES NÃO SI~TRICAS

Neste trabalho o problema que temos a resolver

e o armazenamento do fator natural S da matriz de rigidez. Es­

ta matriz é retangular (MMxN; MM~N), Não existe aqui uma disp2

sição dos coeficientes não nulos dentro de uma banda igual àque­

la da matriz de rigidez. Adotando algumas regras na numeraçao

dos pontos nodais e dos elementos da estrutura,conseguimos que

os coeficientes não nulos da matriz S se disponham ao longo da

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64

diagonal do retângulo: Se quisermos armazenar a matriz triangul~

rizada (o fator de Cholesky) na mesma área de S , estes coefi­

cientes irão compor uma faixa ao longo da diagonal principal da

submatriz (NxN).

Assim, os coeficientes nao nulos ocupam, duran­

te o processo de triangularização, uma banda de largura variável.

As regras, o estudo e a preparaçao de algoritmos sobre esta téc­

nica de armazenamento dos coeficientes de dentro da banda variá­

vel são tratados na primeira parte deste Ítem.

No caso em que há dificuldades em se conseguir

uma disposição dos coeficientes nao nulos dentro de uma banda de

terminada e também no caso geral de uma distribuição bastante es

parsa dos coeficientes nao nulos, pode-se optar pela técnica de

esparsidade, explicada na segunda parte deste ítem.

Permaneceu ainda no programa a opçao de se mon­

tar e trabalhar com a matriz S de forma completa. Evidentemen

te esta forma é antieconômica, possibilitando a resolução de pr2

blemas com um número bastante limitado de graus de liberdade.Per

maneceu apenas pela facilidade com que é programada, fornecendo

uma visualização maior dos processos ortogonais aqui estudados e

aplicados. O armazenamento é feito num arranjo unidimensional

sequencialmente por colunas.

4.1.a - A BANDA VARIÁVEL

Adotando-se as seguintes regras é quase sempre

possível obtermos uma distribuição dos coeficientes não nulos de

S dentro da área esquematizada na figura (4.1.a):

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65

- A numeraçao dos elementos deverá acompanhar a numeraçao

dos pontos nodais (Ver Ítem 5.2.b).

- A diferença entre a numeraçao dos pontos nodais deverá ser

a mínima possível (!argura de faixa (LF) mínima).

- o maior ªfastamente (MA) entre a numeraçao dos elementos

que contribuem para uma mesma direção deve ser mínimo.

\LF

'\

\ \

M ~ 1\ \

\ '\ ~-LF+l

\ \ \ '\

'\ JYIM-MA+l ~1---------->t

'\

\ o

M 1\,1!. '\ Ml\,l!.1,.. ______ __.

a-Na matriz ª b-Na matriz R*___._S=O.R'=a.L~.1 - - - - - [º

Fig. 4.1 - A DISTRIBUIÇÃO DOS COEFICIENTES NÃO NULOS

A matriz triangular superior U tem seus coefi

cientes nao nulos dentro da faixa hachureada da Fig. (4.1.b).Du­

rante o processo de triangularização, os coeficientes não nulos

ocupam a banda de largura variável esquematizada na figura(4.2)

que passamos a estudar em seguida. Trabalhamos aqui, supon­

do que cada linha de s representa as contribuições de um elemen

to, como é o caso das treliças (MM=M). Para os pórticos planos e

elementos finitos triangulares, os algoritmos desenvolvidos deve­

rão ser modificados, na parte referente à montagem.

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w ... xxl

k

M

66

1----------IV A':---~X'------it<--'L"'F_-_,_l ,1<-1, <x+ Lf -1)

LFj k N

Área alterada no passo k da

trian gulorizaçaõ.

8

1 1 1 1 1

1

\ \ \

-N- LF+!

\ 1

,~~+MA-1

Fig, 4.2 - A BANDA VARIÃVEL

Os coeficientes sao montados por coluna e se

quencialmente em S A banda fica dividida em três regiões de-

terminadas pelos seguintes limites da coluna J

Região. A

Região B

1 < J < LF

LF < J < N-LF+l

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67

Região e N - LF + 1 < J < N

-MA e LF sao determinados na rotina de montagem.

O vetor W terá uma dimensão variável durante

a triangularização de Householder. Podemos calcular, através de

uma interpolação, quantas posições (x) terá o vetor W na etapa

k de triangularização (l<k<N) e com isto calcular até qual li -

nha teremos elementos não nulos em W (hachuras mais fortes na

Fig. 4.2). Obtemos as seguintes relações entre x e k

M-N x = N-l (k-l)+MA para 1 < k < N-LF+l

( 4 .1)

X= M-k+l para N-LF+l < k < N

A partir de (4.1) podemos calcular a última posi

çao nao nula do vetor w (IFIMW) , somando ' k-1° • • a X • Esta é

também a Última posição de cada coluna dentro da banda variável.

IFIMW = (k-1) · /~=il + MA para 1 < k < N-LF+l

( 4. 2)

IFIMW = M para N-LF+l < k < N

o numero de elementos de cada ~aluna (NEC) pode

ser calculado subtraindo destes valores a posição inicial de ca­

da coluna e somando 1 .

NEC = k-1 - ·(M-l)+MA N-1 para a . -regi ao A

NEC = (M-N) . (k-1) (N-1) +MA+ LF-1 para a região B ( 4. 3)

NEC = M-k+LF-1 para a região e

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68

Como trabalhamos com números inteiros, temos que

somar mais uma unidade a estes valores calculados, de maneira que

o arredondamento para baixo não invalide nossa técnica. rom is­

to, podemos montar nosso indicador (I~D) da última posição arm~

zenada de cada coluna. A partir da primeira, para a qual IND(l)=

=MA, temos:

IND(k) = IND(k-1) + NEC (4. 4)

O vetor V no método de Householder é obtido

T como V= W •S. Como os coeficientes da matriz S triangular!

zada (Yl estarão dentro da área hachureada na Fig. (4.1.b), os

coeficientes de S - - T que serao afetados pela multiplicaçao por w

serao apenas aqueles que estiverem dentro do trapézio hachureado

da Fig. (4.2). Portanto, o vetor y terá, no mínimo, (x+LF-1)

posições e, no máximo, (N-k+l). A área do trapézio é, portanto,

também a área que será alterada no passo k da triangularização.

De posse do vetor I~D, a posição (IPOS) de

qualquer coeficiente sij será dada, conforme a região, pelas

relações abaixo.

IPOS = IND(j-l)+i ( 4. 5)

c~ IPOS=IND(j-l)+i-j+LF

Utilizando estes algoritmos podemos fazer a tri

angularização da matriz S de maneira simples usando o método de

Householder.

Esta técnica poderá ser otimizada para conse -

guir uma economia de posições na memória. Deixamos aqui algumas

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69

sugestões com as possíveis dificuldades que surgirão para estas

modificações.

- Ao invés de tomarmos o limite máximo superior definido p~

la largura de faixa, poderíamos armazenar apenas os coeficientes

de cada coluna abaixo do primeiro não nulo, cuja linha seria in­

dicada pelo indicador MAXH(j). Neste caso, a posição (IPOS) do

coeficiente seria:

IPOS=IND(j-l)+i-MAXH(j)+l

Com isto,economizaríamos a área hachureada (I) na figura abaixo.

Fig. 4.3 - SUGESTÕES PARA A OTIMIZAÇÃO DA

LARGURA VARIÃVEL

Entretanto, na implementação de tal armazename~

to surgiriamdificuldades: qual seria o tamanho do vetor y , ou

seja, qual a área de S deveria ser modificada no passo k da

triangularização? A banda apresenta degraus sob a diagonal cujo

aproveitamento é complicado. A área hachureada (II) entre os

degraus pode receber influência das colunas anteriores mais "pr~

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70

fundas", O critério do "maior afastamento" (MA), como se ve na

figura 4:3 , pode levar a um dimensionamento muito antieconômi-

co da matriz S A área hachureada (III) não é necessária.

- Uma partição em blocos de largura variável tornaria possi

vela resolução de problemas estruturais envolvendo um número de

incógnitas teoricamente sem limites.

- A técnica do "Wave Front" aproveita a esparsidade da ma -

triz e pode ser programada de tal forma que se consiga um acesso

rápido aos dados.

4.1.b - A TtCNICA DE ESPARSIDADE

A técnica de esparsidade que descrevemos aqui é

aplicável a qualquer tipo de matriz. Tanto mais Útil será quan­

to menor for a pon:entagem de coeficientes não nulos em relação

ao total de coeficientes armazenados. Quando esta porcentagem

se torna muito alta, a técnica deixa de ser a mais adequada, uma

vez que exige áreas reservadas aos apontadores equivalentes àqu~

las necessárias para o armazenamento dos próprios coeficientes,~

lém de um grande número de testes para se operar com as matrizes

assim guardadas.

Escolhemos a técnica dos dois apontadores. Na

matriz s armazenada por linhas, o indicador Ll indica as co-

lunas dos coeficientes não nulos armazenados e L2 indica a po-

sição em s e Ll do primeiro coeficiente de cada linha. A

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71

figura abaixo exemplifica como isto pode ser feito para o fator

natural S da treliça plana que aI se ve:

® 2

1.

o

S = -0,5

0,5

3 AX, E, 1.

o

-0,867

-0,867

-1

o

-0,5

-s =

-1

-o, -o, o,

-o,

- --5

867 - - - -

5-..__

867

-0,5

!:1 = _./

- L = -2

Fig. 4.4 - ARMAZENAMENTO PELA TfCNICA DOS DOIS APONTADORES

: l

Pela facilidade de acesso aos coeficiéntes na

aplicação do algoritmo de Gram-Schmidt, a matriz S é reordenada

por colunas em se e seus apontadores passam a ser NLI , ind._!

cana.o a linha de cada coeficiente, e IIC indicando a posição,

dentro de se e NLI , onde !nicia cada coluna. A mesma matriz

S da figura acima pode ser colocada como abaixo:

se=

-0,5

0,5

-0,8

-0,8

- - -67

67 --- -

-1

-0,5

NLI -

Fig. 4.5 - O FATOR S

-

=

2

3

2 -,-..._

3

1

IIC = 3

li------1 3 5

POR COLUNAS

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72

o aparecimento de elementos nao nulos em posi -

çoes anteriormente nulas, durante o processo de triangulariza -

ção dif~culta bastante a aplicação desta técnica, havendo neces­

sidade de criar áreas de trabalho que armazenem temporariamente

os coeficientes novos. Esta é a função das áreas MATRA (matriz

de trabalho) e IV'.':'I (vetor de trabalho) usadas na rotina TRIESP

do programa.

Observa-se que o !ndice de nao nulos crescera­

pidamente durante o processo de triangularização (Ver resultados

no Item 5.3.c). A área dentro da banda de largura variável tor­

na-se praticamente repleta no caso em que os coeficientes se or­

ganizam inicialmente dentro da referida banda. Por isto, a téc­

nica só se justifica em estruturas que, pela numeração, dêem,ori

gema matrizes bastante esparsas. No entanto, para estruturas

de tamanho médio (Ver limites nos quadros 5.1 e 5.2) a aplicação

desta técnica tem um caráter geral e econômico. A maior aplica­

bilidade desta técnica depende de conseguirmos otimizar os algo­

ritmos, da programação destes em computadores rápidos em lingua­

gem máquina.

4.2 - A ALTURA EFETIVA DE COLUNA

Esta técnica é bastante eficiente para armaze -

nar matrizes de modo geral, sendo bem simples sua aplicação a m~

trizes simétricas. No programa, foi utilizada no armazenamento

da matriz triangular superior U (fator de Cholesky) obtida a pa~

tir da matriz S ( no caso em que se opta pela técnica de espars!

dade, com a triangularização sendo feita pelo processo de Gram -

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73

Schmidt).

Armazenam-se em U os coeficientes de cada co­

luna a partir do primeiro elemento não nulo até os elementos da

diagonal, sequencialmente, num arranjo unidimensional. A posi -

ção dos coeficientes da diagonal é fornecida pelo apontador ID_!AG

montado à medida em que os coeficientes de U vão sendo calcula

dos. A linha do primeiro elemento não nulo de cada coluna é cal

culada através de uma simulação da montagem da matriz de rigidez

[7] , [27].

A posição (IPOS) de cada coeficiente uij é da

da pela relação abaixo:

IPOS=IDIAG(j)-j+i (4.6)

Na referência [27] encontram-se exemplos da a­

plicação desta técnica no armazenamento do fator de Cholesky,te~

do-se mostrado mais econômica do que o tradicional armazenamento

dos coeficientes de dentro de uma faixa de largura constante (Ver

Item 5.3.c).

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74

CAPITULO V

IMPLEMENTAÇÃO no PROGRAMA UE COMPUTADOR

5.1 - DESCRIÇÃO GERAL

A automatização das técnicas apresentadas nos ca

pÍtulos anteriores é de grande utilidade para a resolução dos

problemas que ocorrem na prática, assim como serviu para aclarar

detalhes vantajosos e mostrar quais os pontos que necessitam ser

ainda aperfeiçoados. O objetivo não foi o de obter um programa

específico para determinados tipos de estrutura, nem tampouco o

de otimizar ao máximo todas as etapas da resolução do problema.

Entretanto, o entendimento da programação facilita a aplicação da

técnica a outro tipo qualquer de estrutura ou de análise. Os re­

sultados obtidos e as comparações estabelecidas (Item 5.3) so fo­

ram possíveis através da utilização do computador. Com isto, as

idéias iniciais sobre as vantagens e desvantagens do método pude­

ram ser comprovadas, permitindo-nos tirar as conclusões apresent~

das no próximo capítulo.

o programa foi desenvolvido no computador Bur -

roughs-6700 do Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ, em lingu~

gem FORTRAN IV. A adaptação a outro tipo de computador exige ap~

nas pequenas modificações. No computador utilizado, cada numero

real é representado através de 11 a 12 dígitos (6 bytes) em pre­

cisão simples e 22 a 23 em precisão dupla. o método utilizado tan

a vantagem de poder ser implementado em computadores menores, nos

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75

quais os numeres sao representados através de um menor número de

dígitos. As características do equipamento utilizado são forne­

cidas nos manuais da Burroughs [32].

Como exemplo de outros computadores onde o nume

ro real é representado através de um menor número de dígitos te­

mos:

PDP - 7 dígitos em precisão simples e 17

pla

em precisão du-

IBM-1130 - 4 bytes (precisão simples) e 6 bytes (precisão ex

tendida)

IBM-360/370 - 4 bytes em precisão simples

HP-2100 - 2 bytes em precisão simples

Nos microcomputadores o número real pode serre

presentado através da combinação de números inteiros, por exem -

plo:

1) Dois bytes destinados ao expoente e 2 bytes destinados a

mantissa.

2) Através de números racionais: 2 bytes destinados ao nume

rador e 2 bytes destinados ao denominador.

Um maior ou menor número de bytes deverão ser

reservados para os números reais de acordo com a precisão reque­

rida. Quanto menor for o número de bytes requerido para a repr~

sentação tanto maior será a quantidade de dados que poderão ser

colocados simultaneamente na memória central (CPU). vê-se aí

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76

a vantagem da utilização do método do fator natural, através do

qual pode-se ter na memória central quase o dobro do número de

dados que no método clássico, para uma mesma precisão fixada pa­

ra os resultados, diminuindo o número de transferências para a

memória auxiliar [29].

Foram programados os elementos de treliça plana,

de treliça espacial, de pórtico plano e ainda os elementos fini

tos triangulares de interpolação linear e quadrática para o esta

do plano de tensões e de deformações. Foram escolhidos pela si~

plicidade que apresentam tanto para o estudo do método quanto p~

ra a programação em si, assim como, pela familiaridade que já se

tem com o tratamento destes elementos pelo método clássico. A

obtenção do fator de Cholesky pode ser feita por Householder ou

Gram-Schmidt. Para o primeiro fez-se uso do armazenamento da ma

triz toda (colocada num arranjo unidimensional), sendo que para

as treliças deixou-se a opção da técnica de armazenamento em ban

da variável, bastante econômica. No método de Gram-Schmidt a téc

nica de armazenamento é a de esparsidade, com dois apontadores,

para a matriz s e a altura efetiva de coluna para a matriz u.

Os elementos finitos triangulares foram programados apenas desta

segunda forma.

o programa desenvolvido ficou limitado a resol­

ver problemas estruturais relativamente pequenos. As dimensões

das matrizes e vetores do programa (Ver listagem)ponem ser ampl!

ados dentro dos limites estabelecidos aproximadamente no quadro

(5.1). Para estruturas maiores há necessidade de que as formas

de armazenamento implementadas sejam aperfeiçoadas e de que as

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77

matrizes sejam tratadas de forma particionada com armazenamento

em memória auxiliar. Os limites máximos aqui apresentados nao

foram usados, sendo que, para o programa como está, temos os li­

mites fixados na própria listagem.

'IBCNICA DE ARMAZENAMENTO

ELEMENTO MATRIZ COMPLETA ESPARSIDADE BANDA VARIÃVEL

(M X N) (M X b) (M X b)

TRELIÇAS 64000 64000 64000

PÕRT.PLANO 21300 21300 -

ELEM.FIN. - 21300 -TRIANG.CST

ELEM.FIN. - 7100 -TRIANG.LST

Quadro 5.1 - CAPACIDADE MÃXIMA DO PROGRAMA

(Obs.: M = numero de elementos da estrutura; N? número de

graus de liberdade da estrutura. Os espaços vazios indicam que

a técnica.não foi implementada para o elemento correspondente).

Para fixarmos os limites acima é necessário es­

tabelecermos a definição da largura da banda média (b). Assim,

temos: MM 2 bi

b i=l = MM

-e a largura de banda da linha i do fator natural s

e MM é o número de linhas de s.

A resolução de um problema estrutural foi divi-

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78

dida logicamente de maneira a facilitar a compreensão, detecção

de erros, avaliação de tempos gastos e possibilitar a utilização

de etapas comuns às- .<ili versas aplicações. Temos assim a seguinte

divisão geral:

a) Especificação do problema e da técnica pela qual será re

solvido.

b) Leitura das características-gerais da estrutura, coorde­

nadas, propriedades físicas e geométricas e restrições nodais.

c) Leitura do carregamento.

d)Montagem do fator natural da matriz de rigidez estrutural

e) Resolução, ou seja, obtenção dos deslocamentos nodais.

f) Cálculo das forças e tensões nos elementos e reações de

apoio.

A programaçao é constituída das seguintes su~rotinas:

I) LER - Com a função de ler os dados.

II) AUTOM - Com a função de gerar automaticamente os dados.

III) MONTAG - Montagem da matriz S total ou em banda variável (num vetor).

IV) CONDIC - Calcular o número de condicionamento da matriz de ri gidez.

V) INVER - Rotina necessária à CQNDIC para inverter a matriz de rigidez estrutural.

VI) PRODUT - Rotina necessária à CONDIC para calcular o produto

de matrizes.

VII) MONESP - Montagem na matriz S apenas dos coeficientes nao nulos pelas técnicas de esparsidade.

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79

VIII) AEC - Cômputo da posição do primeiro elemento nao nulo de

cada coluna da matriz de rigidez para o armazenamen

to em U por ªltura §fetiva de çoluna.

IX) TRIESP - Triangularização de S por Gram-Schmidt com técni­

cas de esparsidade.

X) TRIANG - Triangularização da matriz S por Householder.

XI) RESOL - Resolução final do problema, cálculo e impressão dos

resultados (deslocamentos, forças, tensões e reações).

Existem ainda as seguintes rotinas especificas

para pórticos planos:

XII) RERE - Calcula a matriz de !igidez do ~lemento (reto).

XIII) SMRD - Calcula a matriz S~R do elemento.

XIV) CAEPEM - Calcula as ªções de ~ngastamento perfeito nas ex -

tremidades dos ~embros.

XV) EQLOD - Calcula as cargas nodais equivalentes.

XVI) SOLRE - Calcula as solicitações nas extremidades dos elemen

tos e as reações de apoio da estrutura.

e .,as seguintes para os elementos finitos triangulares:

XVII) BCST - Cálculo da matriz B para o elemento CST.

XVIII) CDTCST - Çálculo das ªeformações e tensões no elemento

CST.

XIX) FILST - Cálculo da matriz ~ em coordenadas triangulares

para o LST

XX) CDTLST - Çálculo das ªeformações e tensões no elemento LST.

Estas rotinas sao chamadas pelo programa princ!

pal ou pelas subrotinas de acordo com o fluxograma que se segue

(Fig. 5.1). Nele e no programa, o elemento e a técnica de análi

se são definidos por números, de acordo com o quadro 5.2 . -O nu

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80

mero de elementos (M), de nós (NJ), de direções restringidas (NR),

de nós restringidos (NRJ) e de nós carregados diretamente (NLJ)

são também lidos no programa principal. ITE é o indice que indi

ca o tipo de elemento de que estará constituída a estrutura. ITEC

é o indicador da técnica de armazenamento a ser utilizada. ICOND

indica se o número de condicionamento da matriz de rigidez deverá

ser calculado ou não.

ITE: ELEMENTO

l - TRELIÇA PLANA

2 - TRELIÇA ESPA­CIAL

3 - PÕRTICO PLANO

4 - TRIANGULAR COM INTERPOLAÇÃO LI NEAR (EST.PL.DE DEFORMAÇÃO)

5 - TRIANGULAR COM INTERPOLAÇÃO LI NEAR (EST.PL.DE TENSÕES)

6 - TRIANGULAR COM INTERPOLAÇÃO QUA DRÂTICA (E.P.DE':­FORMAÇÕES)

7 - TRIANGULAR COM IN -TERP. QUADR. (E. P. TENSÕES)

ITEC: TfCNICA DE ARMAZENAMENTO

l - MATRIZ TOTAL

2 - COEFICIENTES NÃO NULOS (ESPARS. )

3 - BANDA VARIÂVEL

Quadro 5.2 - tNDICES DO PROGRAMA

·coND: CALCULA o ~9 DE CONDICION.

1 - SIM

O - NÃO

As notações utilizadas no programa estão defini

das em comentários dentro da própria listagem apresentada no Apén­

dice deste trabalho.

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81

r------ ---- - - -- -- -------- -- - - - ---- - - - - - - - - ---- -- - - - - - - ----, 1 ' 1

3

2

PROGRAMA PRINCIPAL

TITULO NESTR

IF,STR = 1 , NESTR

NJ, M, NR, NLJ, ITEC, NRJ,

NPEQ, ITE, ICOND

99

1

., ' 1

' - - - - - - - - - - - - - - - - --i

LER MONESP TRIESP RESOL ~'1'=!. =R=I...i,,,N-~ MONTAG

AF.C CONDIC

SOLRE IJ\1\7F.R

BCST .DTCST · IPRODUT

ATJTOM CDTLST

CAEPEM FILST

RERE

SMRD

EQLOD

Fig. 5. 1 - FLUXOGRAMA GERAL DO PROGRJI.MA

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82

5.2 - AS SUBROTINAS

5.2.a - LEITURA, GERAÇÃO E ENTRADA DE DADOS

Apenas os dados sobre as características bási -

cas da estrutura sao lidos no programa principal. Isto possibi­

lita a utilização de dimensionamentos ajustáveis para as matri -

zes e vetores, tanto nestas subrotinas quanto nas demais, com e~

ceçao de alguns arranjos passados através da declaração COMMON.

Através desta subrotina é feita a leitura das coordenadas dos

pontos nodais, das incidências dos elementos e das propriedades

físicas e geométricas da estrutura.

Para as treliças espaciais e elementos finitos

triangulares (CST e LST) deixou-se paralelamente a opção de que

estes dados sejam total ou parcialmente gerados automaticamente

na subrotina AUTOM. No diagrama 5.2 são esquematizadas as m~

lhas que podem ser geradas automaticamente através da referida

subrotina. As características das malhas são lidas em cartão.

Para as treliças sao lidos o módulo de Young,

assim como a seçao transversal juntamente com a incidência de ca

da elemento. Para pórticos planos são lidas ainda as inércias

dos elementos. Para os elementos finitos triangulares sao neces

sários o módulo de Young, o coeficiente de Poisson e a espessura

de cada um.

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y

DYI

DZI

83

Geraça ... o outomcitica

OISTY

lido normalmente

ALT

y

ISTY

ovr \ J+l

;,01s1~p1s1x,,01s1~.

Origem das coordenadas globais o\oxr x Origem das coordenados globais

{-Treliça espacial:NUCOX=NUCOZ= 3 II- Elemento fin i!o triangular (CST e LST):

NUPOX = 4 ; NUPOY = 3

Fig. 5.2 - MALHAS GERADAS AUTOMATICAMENTE

A subrotina AUTOM pode ser facilmente ampliada

e desenvolvida para outros tipos de malha e para os demais ele -

mentos implementados. Contudo, neste trabalho, a finalidade de~

ta rotina foi apenas a de facilitar os testes em estruturas mai-

ores.

A leitura das restrições nodais é feita da mes­

ma forma para os diversos elementos sendo que as direções 1 e 2

correspondem às direções X e Y respectivamente. Para as treliças

espaciais, a direção 3 corresponde à direção Z , enquanto que

para os pórticos planos corresponde à rotação do eixo da barra

junto ao ponto nodal no plano XY. O número de nós restringidos

(NRJ) indica o número de cartões sobre as restrições nodais a

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84

serem lidos em formato livre onde o primeiro Indice é o número

do nó e as restrições serão indicadas pelo algarismo 1 na posi­

ção restringida (O= direção livre).

Apenas as estruturas de pórtico plano poderão

receber outro tipo de carregamento além das cargas aplicadas di­

retamente nos nos. Para as demais, a conversão das cargas apli­

cadas nos elementos em cargas nodais equivalentes deverá ser fei

ta externamente ao programa.

A subrotina CAEPEM será chamada para cada eleme~

to de pórtico plano em que houver carga ou momento concentrado,

carga distribu!da uniformemente, de forma triangular ou trapezoi

dal, calculando e imprimindo as ações de engastamento perfeito

nas extremidades destes elementos (no sistema local de referên -

eia). Deixou-se também a opção de entrar diretamente com as a­

ções de engastamento perfeito nas extremidades dos elementos.Sub

rotinas semelhantes poderão ser feitas para os demais elementos,

possibilitando uma maior e mais fácil aplicação do programa.

Todos os dados, lidos ou gerados, sao impressos

para facilitar a conferência ou alteração dos mesmos.

Apresentamos em seguida os formatos de entrada

e a sequência de cartões de dados, inclusive os do programa pri~

cipal. Quando nada for indicado quanto ao formato é porque tra­

ta-se de formato livre do FORTRAN do Burroughs-6700, podendo os

dados inteiros ou reais ocupar o campo que lhes for necessário,

delimitado por virgulas. Caso contrário, o formato encontra-se

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85

entre parênteses. Cada Item ou sub-Item indica um cartão.

1 - Número de estruturas a serem calculadas: NESTR

2 - Observações sobre a estrutura: OBS (1 cartão)

3 - Dados gerais: Número de nós (NJ), número de elementos (M) ,

número de direções restringidas (NR), número de nós com car­

ga aplicada (NLJ), técnica de resolução (ITEC), número de nós

que têm pelo menos uma restrição (NRJ), número pequeno (NPEQ),

tipo de estrutura (ITE), indicador para calcular ou não o nú

mero de condicionamento (r20ND),

4 - Dados particulares da estrutura:

4.1) Número de gerações diferentes: NGD

4.2.a) Quando há geração automática:

4.2.a.l) Número de nós cujas coordenadas sao lidas (NJL), nú

mero de membros cujas incidências e propriedades sao

lidas (ML).

4.2.a.2)-Para treliças espaciais: Distância entre os pontos

nodais nas direções X (DISTX), Y (DISTY) e Z (DISTZ),

número de pontos nodais nas direções X (NUCOX) e

Y (NUCOY), altura (ALT), número de tipos de elemen­

tos diferentes (ITIP), nó (J) e elemento (I) anteri

ores à geração, distâncias iniciais a partir da ori

gem nas direções X (DXI), Y (DYI), Z (DZI), módulo

de elasticidade (ELAST), seção transversal (AREA),

-Para elementos finitos triangulares: DISTX, DISTY,

número de pontos nas direções X(NUPOX) e Y (NUPOY),

J, I, DXI, DYI, coeficiente de Poisson (POISS), es­

pessura do elemento (ESPES), ELAST.

Obs.: o Item (4.2.a) será repetido NGD vezes.

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86

4,2.b) Quando nao há geração automática faz-se internamente

ML=M, Caso contrário, são lidos agora ML cartões ,

para cada elemento I:

- Treliças: número do elemento (I), nó inicial (NOP

(I,1)), nó final (NOP(I,2)), seção transversal

(AX(I)), módulo de elasticidade (E(I)),

- Pórticos planos: I, NOP(I,l), NOP(I,2), AX(I) ,E(I),

momento de inércia (IZ(I)),

- Elementos finitos triangulares: I, NOP(I,l),NOP(I,2),

NOP(I,3), espessura do elemento (ESP(I)), E(I) ,

POIS(!), (Para o LST teríamos: NOP(I,4),NOP(I,5), NOP(I,6)).

4.3) NRJ cartões contendo as restrições do nó J (l=restri-

to; O=livre):

- Treliças planas e elementos finitos triangulares:

J ,RL (J) 1, RL (J) 2

Obs.: 1 e 2 referem-se as direções X e Y do no J

- Treliças espaciais e pórticos planos: J, RL(J) 1

RL(JJ 2 , RL(J)J ,

Obs: 3 refere-se a direção Z ou a rotação na ex -

tremidade.

5) Leitura do carregamento:

5.a) Treliças planas e elementos finitos triangulares, car­

gas nodais: J, AC(J) 1 , AC(J) 2 ,

5,b) Treliças espaciais: J, AC(J) 1 , AC(J) 2 , AC(J) 3

Obs: são lidos NLJ cartões nos ítens 5.aeS.b.

5.c) Pórticos planos:

S.c.1) Número de elementos cujas cargas foram substituídas

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87

por açoes de engastamento perfeito em seus extremos:

NLM (Formato IS), número de elementos carregados:

NLMC (Formato IS).

5.c.2) Cargas no nó K nas direções X,Y ou momento Z

K(IS), Al(Fl0.3), A2(F10.3), AJ(Fl0.3).

5.c.3) Caso NLMC i O

Número do elemento: I(IS); número de cargas; NC(IS)

- Código do tipo de carga: ICOD(IS)

- Força concentrada: F(Fl0.5); distância da extremi-

dade inicial até o centro geométrico do carregame~

to: A(Fl0.5); distância da extremidade final até o

centro geométrico do carregamento: B(Fl0.5); momen

to aplicado: MA(Fl0.5); valor da carga no inicio e

no fim de um carregamento distribuido: Ql(Fl0.5) ,

Q2(F10.5); largura do carregamento: S(Fl0.5); car­

ga concentrada longitudinal; T(Fl0.5).

Obs: Estes dois Últimos Itens são repetidos NC ve­

zes.

5.c.4) Caso NLM i O , serao lidos NLM cartões contendo o

número do membro: I(IS); as ações de engastamento

perfeito nas extremidades do elemento nas direções 1,

2 e 3 respectivamente: AMLJl (Fl0.3), AMLJ2(F10.3),

AMLJJ(Fl0.3), AMLKl(Fl0.3), AMLK2(F10.3), AMLKJ(FlO.

3) •

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88

NESTR IESTR = 1, NESTR

OBS

NJ,M,NR,NLJ,ITEC,NRJ,NPE(l,I'J'E,ICOND

NGD

J,X(J) ,Y(cT) ,Z(J) = NJL,ML K=l,NGD

4,5,6 e 7

:/O

DISTX,DISTY,NUPOX,NUPOY

J,I,DXI,DYI,POISS,

ESPES,ELAST

DIS'J'X,DISTY,DISTZ,

NlTCOX;NUCOZ,ALT,I'l'IP,

J,I,DXI,DYI,DZI,ELJ\S~ AREA

=()

1 e 2

I,NOP(I,l), NOP ( I, 2) , AX ( I ),

E(I)

4 5 6 e 7

I,NOP(I,l),NOP(I,2)

AX(I) ,E(I) ,IZ(I)

I,NOP(I,l),NOP(I,2),

NOP (I, 3) ,ESP (I),

E (I) ,POIS (I)

J, (RL(NDF*(J-l)+K),K=l,NDF ,T, (AC (NDF• (J­-1) +K) ,K=l, NDF

JB=l,NLMC

I,NC

K=l,NC

ICOD

F,A,B,MA,Ql,02,S,T

=O

NLM,NLMC

K,A(3K-2) ,A(3K-1) ,A(3K)

=O

, AML ( ! , 1) , AML ( I , 2 ) , AML ( I , 3 ) •.• AML(I 6)

Fig. 5.3 - ENTRADA DE DADOS DO PROGRAMA

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89

5.2.b) A MONTAGEM DO FATOR NATURAL DA MATRIZ DE RIGIDEZ

Uma vez de posse dos dados referentes à estrutu

ra, o fator natural da matriz de rigidez pode agora ser montado

diretamente. No programa, todos os elementos abordados,com exc~

çao do LST, podem ter o fator natural de suas matrizes de rigi -

dez formulado explicitamente, conforme visto no primeiro item do

Capítulo II. A montagem da matriz § consiste simplesmente em

calcular a contribuição de cada elemento (os coeficientes de seu

fator natural ri> e sua posição dentro de §(o grau de liberdade

da estrutura).

Montamos somente os coeficientes referentes às

direções livres dos nós. Em qualquer das três têcnicas de arma­

zenamento referidas na descrição geral do pr9grama, os coeficien

tes são calculados da mesma forma. Quando se armazena a matriz

completa (técnica n9 1), os coeficientes de S são colocados se

quertcialmente, por colunas, dentro de um arranjo unidimensional

onde a posição do coeficiente sij é dada pelo seguinte aponta­

dor:

IPOS = (J-l)*MM+I ( 5 .1)

onde MM=M para as treliças e MM=3*M para pórticos planos. Os

elementos finitos triangulares não foram programados nem pores­

ta técnica nem pela 3~ técnica, a de banda variável, apenas dis-

í l a a - -pon vel para as treliças. Tanto a - quanto a 3- tecnica estao

dentro da subrotina MONTAG.

A técnica de montagem dos coeficientes nao nu -

los (ou parte deles) está programada em MONESP. Inicialmente os

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90

coeficientes sao montados por linhas em S utilizando os apont~

dores Ll para as colunas dos coeficientes e L2 para a posição

dentro de S e ~l do primeiro coeficiente não nulo de cada li­

nha. Isto foi feito assim porque esta é a forma natural de bus­

carmos os elementos e seus respectivos graus de liberdade dentro

do "DO" da montagem. Como, entretanto, na triangularização pelo

método de Gram-Schmidt trabalha-se por colunas o fator natural

da matriz de rigidez estrutural é rearranjado sequencialmente por

colunas, em se, utilizando os apontadores NLI para o numero

da linha e IIC para a posição dentro de se e NLI do primeiro

coeficiente não nulo de cada coluna.

Para que a técnica da banda variável seja ernpr~

gada, a numeração dos elementos deverá acompanhar a numeração dos

pontos nodais. Caso contrário, teriamos uma disposição da banda

como a da figura 5.4, impossibilitando a aplicação da técnica.

Mesmo que sejam obedecidos os critérios estabe

lecidos no Item 4.1.a, em estruturas "fechadas" encontra-se uma

especial dificuldade em encontrar a numeraçao adequada. Apesar

da primeira numeração da figura 5.5 ainda dar aos coeficientes

da matriz s uma disposição em banda, esta terá uma grande la~

gura e os elementos que contribuem para uma mesma direção esta-

rao bastante separados (grande LF e MA ). Neste caso, a on max max ic.

çao do armazenamento por técnicas de esparsidade é mais vantajo-

sa. O quadro 5. 3 sugere a melhor técnica em cada caso espe-

cifico (2 = esparsidade; 3 = banda variável), dentro do que está

disponivel no programa, em relação às treliças.

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12 Configuraçaó da banda

I g -

Numeração incorreta

1 ®

incorreta da b9nda

\

• -

Fig-5·4- N1.nneração adequada dos

elementos da treliça plano para

a técnica de banda variável

(M•13;N •13)

plana(M,Z4;N°21)

Chapo quadrada com furo em elementos finitos triant;1ulores (MM:172 ;N=48)

®.,_~,........*_,..~-4

® ..-----'l!l!.9

@ Q) 2 @

li

F1~-5~- A relação entre a numeraçaO e o tipo da banda·

=

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92

Para (MxN) máx. até 40. 000. 00 •. 000

.Para N até .10.0 200 4.00

Largura de banda me 40 100 80 200 120 dia (b) até -

Técnica indicada 3 2 3 2 3

Quadro 5.3 - A OPÇÃO ENTRE AS TtCNICAS (Obs: M > N)

Além das informações fornecidas pelo quadro ac!

ma, resta comentar que o cálculo do número de condicionamento da

matriz de rigidez da estrutura só se encontra dispon!vel quando

esta for montada de forma completa (técnica 1). Para uma estru­

tura discretizada em elementos finitos triangulares, este cálcu­

lo não poderá ser feito pelo programa, pois somente a técnica de

esparsidade está dispon!vel para este tipo de elemento. Para os

pórticos planos, quando não for necessário calcular o número de

condicionamento, a técnica de esparsidade é também sempre mais

indicada do que a montagem completa de S.( Para limites máximos

nestes casos,ver quadro 5.1) •

As subrotinas de montagem MONTAG e MONESP têm,

por sua vez, acesso às subrotinas RERE, SMRD e EQLOD, necessárias

para a resolução dos problemas de pórtico plano. o cálculo da

matriz de rigidez dos elementos de eixo reto e seção constante é

feito em RERE. Esta matriz, §MGxG , é em seguida pós-multipli-

cada pela matriz de rotação R -6x6 , e o resultado, S~GxG' é

gravado no disco pois será necessário na etapa final para o cál­

culo das solicitações nas extremidades dos elementos. O cálculo

das ações nodais equivalentes é feito, logo em seguida, na roti-

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93

na EQLOD, uma vez que as matrizes de rotação para cada elemento

já foram cálculadas. O vetor AE de ações equivalentes é obti­

do através da multiplicação das matrizes de ações iniciais nas ex

tremidades dos elementos AML pelas matrizes de rotação.respecti-

vas R Depois, na própria rotina de montagem, obtém-se ove -

tor de forças nodais equivalentes ~e, soma das açoes AE com

as cargas A aplicadas diretamente nos nós. Os valores inici -

ais das reações de apoio da estrutura de pórtico plano são também

aí calculados.

Os elementos finitos triangulares para o estado

plano de deformação seguem o mesmo processo de montagem daqueles

para o estado plano de tensão. A Única diferença é que, interna

mente, modificam-se seus módulos de elasticidade e coeficientes

de Poisson de acordo com as relações (2.26). A subrotina MONESP,

onde está programada a montagem destes elementos, calcula a área

e as distâncias nas direções X e Y entre os pontos nodais , pas­

sando estes valores à rotina BCST onde é feito o cálculo e gra­

vaçao no disco da matriz B para os elementos CST. A matriz B

será necessária na etapa final para a avaliação das deformações

e tensões nos elementos. No caso dos elementos finitos triangu­

lares LST faz-se necessária a avaliação da matriz T em FILST.

A subrotina AEC é utilizada apenas no caso de

ser feita a montagem pela técnica de esparsidade. Nela, através

de uma montagem simulada da matriz de rigidez estrutural [71,eal . . -culam-"se as linhas a partir das quais existem coeficientes nao

nulos dentro de cada coluna da matriz de rigidez. Isto é neces­

sário porque, neste caso, o fator de Cholesky U é montado se-

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94

quencialmente por colunas, armazenando-se apenas os coeficientes

a partir da referida linha calculada em AEC (Ver item 4.2).

5.2.c - OBTENÇÃO DO FATOR DE CHOLESKY E ·cÃLCULO DOS DESLOCAMENTOS

NODAIS

Sendo a matriz § uma matriz retangular (MM~N)

temos que empregar agora as transformações ortogonais, estudadas

no Capítulo IV, para obter o fator de Cholesky e, através dele,

encontrar os deslocamentos nodais. As rotinas que fazem isto no

programa sao a TRIANG e a TRIESP.

Quando a matriz S tiver sido montada de forma

completa ou em banda variável, em MONTAG, ela terá de ser trian­

gularizada em TRIANG. Nesta rotina, a matriz S será operada~

tilizando o método de Householder para obter a matriz triangular

superior de ordem N(Fator de Cholesky) (Ver Fig. 3.3). Esta o­

cupará a mesma área na memória anteriormente ocupada por S As

sim, para esta rotina, os únicos argumentos necessários são a ma

triz s e, no caso de usar a característica de banda variável,

as características desta banda (MM, N, MA, LF) e o vetor IND

indicador da Última posição de cada coluna dentro de s

I

A

etapa de substituição para a frente para o cálculo dos desloca­

mentos (equações 1.40 e 1.41) é feita à medida em que são obtidas

as linhas já triangularizadas (dentro do mesmo "DO", ver lista -

gem) [27] O tempo gasto para as transformações é fornecido (i~

presso) de 10 em 10 colunas (k=l,11,21, ... ). Isto foi feito ap~

nas para se ter uma medida de tempo desta etapa do programa que

e a mais lenta de todo o processo de cálculo de uma estrutura.

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95

Quando a matriz S tiver sido montada pela té~

nica de esparsidade, em MONESP, ela terá de ser triangularizada

em TRIESP, operando-se, também aí, apenas com os coeficientes não

nulos. Utilizou-se, neste caso, o método de transformações orto

gonais de Gram-Schmidt para obter o fator de eholesky 2. En -

centrou-se maior facilidade em se programar e em se operar com

se montada por colunas (§ por colunas), de forma esparsa, por

Gram-Schmidt do que por Householder. t que, usando-se o primei­

ro, os algoritmos processam se por colunas, forma em que §e

está armazenada. Assim, o acesso é mais rápido aos dados. En -

tretanto, neste caso, necessita-se uma nova área para armazenar

a matriz ortogonal §Q e o fator de eholesky U A primeira

ocupa a área anteriormente ocupada por S na montagem e para U

cria-se uma nova área. Isto é, no entanto, compensado pela pró­

pria técnica de esparsidade no armazenamento que é bastante eco­

nômica em termos de ocupaçao de memória. Na utilização do pro -

grama, aconselha-se utilizar esta técnica para as treliças ape -

nas quando elas não tiverem as características de banda bem defi

nidas (item 4.1.a).

Um maior aperfeiçoamento dos algoritmos da té~

nica de esparsidade e da programação destes é ponto fundamental

para aplicação do método do fator natural a problemas com um

grande número de incógnitas.

Assim como em TRIANG, a etapa de substituição

para a frente para o cálculo dos deslocamentos e também feita à

medida que se obtém uma coluna da matriz U. O vetor F con­

terá, no final da retrosubstituição, os deslocamentos nodais da

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96

estrutura.

O Indice de coeficientes nao nulos na matriz se

cresce à medida em que a matriz é transformada. Se a matriz tem

uma banda definida, esta ficará praticamente cheia. Para termos

uma medida deste Indice ele é impresso de 5 em 5 colunas (k=l,6,

11, ••• ). Assim também tratamos de medir a economia feita com o

armazenamento de U por altura efetiva de coluna.

5.2.d - CÃLCULO E IMPRESSÃO DOS RESULTADOS (DESLOCAMENTOS,FORCAS,

DEFORMAÇÕES, TENSÕES E REAÇÕES)

A rotina RESOL reordena os deslocamentos calcu­

lados em TRIANG ou TRIESP (Ç) na forma em que foram fornecidos

(~J) e os imprime. No caso das treliças, calculam-se em segui­

da as forças e tensões nas barras assim como as reações de apoio

da estrutura. Já no caso dos pórticos planos, a rotina SOLRE -e

chamada para calcular os demais resultados. As matrizes S~R são

lidas do disco para cada elemento e as solicitações nas extremi~

dades dos elementos devido aos deslocamentos da estrutura são da

das pela equação abaixo.

(5. 2)

onde o Indice I indica que utilizam-se apenas os 6 deslocamen

tos nas extremidades do elemento I. A soma de :I\MD com as soli

citações iniciais devido às cargas nos elementos, AML1 fornecem

as solicitações resultantes. As reações de apoio são obtidas a-

través do produto R AMO para cada direção restringida. As

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97

contribuições destes produtos devido aos elementos ligados as

direções restringidas é somada aos valores iniciais das reações

de apoio fornecendo a reação de apoio resultante.

Para os elementos finitos triangulares, o cálc~

lo dos resultados é feito nas rotinas CDTCST e CDTLST. A matriz

B é lida do disco, no caso do CST, e avaliada a partir de BETA,

DELTA, AREA (lidos do disco) e da rotina FILST, no caso do LST.

Com ela são calculadas as deformações (eq. 1.2) e depois as ten­

sões (eq. 2.21) nos elementos.

5.2.e - O CÃLCULO DO NÕMERO DE CONDICIONAMENTO

A intenção ao se programar a rotina CONDIC para

o cálculo do número de condicionamento foi apenas a de se estu -

dar e aplicar um dos processos de avaliação do número de algaris

mos significativos corretos num problema estrutural mal_condici~

nado. Através dela foram poss!veis os resultados apresentados

no !tem (5.3).

O número de condicionamento da matriz de rigi -

dez da estrutura é obtido através do produto das normas Hõlder-1

desta mesma matriz, depois de um "scaling", pela de sua inversa.

Como a matriz de rigidez não é montada no programa, ela é obtida

através do produto §T·§· A programação só foi feita para S

montada de forma completa, o que dificulta sua aplicação a pro -

blemas de grandes estruturas. Pode-se,entretanto, facilmente e~

tendê-las às outras técnicas de armazenamento. Utilizam-se duas

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98

rotinas auxiliares. PRODUT calcula o produto T S •S. Foi tam -

bém usadaparaverificar a introdução de erros no processo de in­

versão através da obtenção da matriz identidade a partir da ma -

triz de rigidez, e de sua inversa, garantindo a confiabilidade

dos resultados. INVER é uma rotina de inversão de matrizes pe­

la técnica da partição,tendo sido utilizada para inverter a ma -

triz de rigidez.

O fluxograma (5.6) dá em linhas gerais o proce~

so de cálculo do número de condicionamento em CONDIC.

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99

CÃLCULO DA MATRIZ DE RIGIDEZ DA ESTRUTURA

(CALL PRODUT: V = ST. ê) -l

"SCALLING" E CÃLCULO DA NORMA HÔLDER 1 DA MA.TRIZ DF. RIGIDEZ

1

I=l ,N L

DV(I)= 1

~

/v(I,I)'

L

\ SUMV=O 1 l

./ I=l,N

l

l SOMAV=O 1 1

J=l,N

' e-! V(I,J)=V(I,J)•DV(I)•DV(J)

1

• 1 SOMAV=SOMAV+!V(I,J) ! 1

~SUMV•SOMAV 1

,.. t

CÃLVULO DA INVERSA DA MATRIZ DE RIGIDEZ NA ÃRFA B CALL INVER (~ = v-1)

-L

CÃLCULO DA NOR"'IA DA INVP.RSA (SUMS) IDENTICO AO DE SUMV COM EX-

CEÇÃO DO "SCALLING" (A*) j

O NUMERO DE CONDICIONAMENTO: COND = SUMV•SUMS

l

IMPRIME COND l -Fig. 5.6 - CÃLCULO DO NOMERO DE CONDICIONAMENTO DA MATRIZ DE

RIGIDEZ

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100

5.3 - RESULTADOS E COMPARAÇÕES

Apesar do programa feito nao ter alcançado um

estado de otimização tal que permita comparar definitivamente o

método do fator natural com o método clássico, conseguimos obter

alguns resultados. Apresentamos exemplos simples desenvolvidos

de forma completa para facilitar a compreensão das técnicas ex -

postas nos cap!tulos anteriores. Comparações sobre a precisão,

tempo de processamento e gasto de memória no computador vêm logo

em seguida.

5.3.a - EXEMPLOS EM GERAL

5.3.a.l - Treliça Plana:

Para a treliça plana da figura 5.7 temos os se­

guintes dados: NJ=3 ; M=3; NR=3; NCN=2; NDF=2; AX=l.; E=l.

X ., o,5 ir0,5

si ,

Fig. 5.7 - TRELIÇA PLANA

mente os fatores

Elemento 1

De acordo com a relação (2.7), obtemos primeir~

F. para cada elemento. -l.

e= oº Jcose= 1 lsene = O

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101

/ E•AX -L- = 1

r1 = [1 o -1 o]

Elemento 2 e = 60° -{cose = 0.50

sena= 0.867

r2 = [o. 50 0.867 -0.50 -0.867]

Elemento 3 e = 120º lcose = -0.50

sena = 0.867

r3 = [-o. 50 0.867 0.50 -o. 867]

O fator FS fica então:

1 1 o -1 o I o o ____________ ! ________ - --- -----!----- --------

º : 0.5 0.867 -0.5 -0.867: O ____________ , _________________ 1,_ - - =-------

[

O O ,-o.5 0.867 0.5 -0.867 1

(5.3)

Sendo 9 o vetor de deslocamentos dos nós de

cada elemento e D o vetor de deslocamentos dos pontos nodais

da estrutura, temos, de acordo com a numeração mostrada na figu­

ra (5.7), as seguintes relações:

q = a•D

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102

ql 1 o o o o o

q2 o 1 o o o o

qs o o o o 1 o

~2-o o o o o 1 --------·---------------

ql 1 o o o o o

q2 o 1 o o o o º1

º2 ( 5. 4)

q3 = o o 1 o o o

q4 o o o 1 o o D3

------------------------o o 1 o o o

D4 q3

D5 q4 o o o 1 o o

D6 q5 o o o o 1 o 6xl

q6 o o o o o 1

12xl 12x6

onde a é a matriz topológica da estrutura.

Podemos agora obter a matriz S através da e -

quaçao (1.33). Considerando a relação (1.34), montamos em § ,

com a qual trabalhamos, apenas os coeficientes correspondentes

as direações livres (D 3 , D4 e D5 ).

s =

[

-:.50

-0.50

o

-0.867

0.867

-1,00

o

0.50

(5.5)

No programa obtém-se diretamente este fator s.

- -As matrizes FS e a nao sao computadas. Os coeficientes de

ri são montados apenas para as direções livres (Ver listagem).

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103

Em seguida aplica-se o processo de decomposição

ortogonal de Gram-Schmidt de acordo com o algoritmo empregado no

item (3.3). Temos então:

Para j=l

i = 1

Como i=j

~1 =

j=2 , i=l

u12 =

(2) ~2

i = 2

i = j

j=3 , i=l

u13 =

(2) ~3

i = 2

U23 =

+

+

~~ = ~1 = r_:,5 l-o ,5

= r _~. 707}

l-0,707

T (1) ~1 ·~2 ... u12 = (o

= (1)

s --2 u12·~1 = (1) ~2

+

T (1) ~1 ·~3 = -0,3535

= (1) - 0 13'~1 e{::,,,] ~3

0,25

T (2) ~!2. ~3 = 0,3535

= / 2x(0,5) 2 = 0,707

-0,707 -0,707] . f-:,86,Jec O, 867 ,

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104

(3) (2) = r-~ol ~3 = ~3 - U23°~2 1

i = 3

i = j + u33 = 1

Portanto, através da utilização da matriz orto­

gonal g, obtivemos o fator de Cholesky U

o o

Q = -0,707 -0,707

-0,707 0,707

-1

o

o

U=

0,707

o

o

o -0,3535

1,225 0,3535 ( 5. 6)

o 1

Podemos encontrar os deslocamentos nodais atra

ves de substituições sucessivas (equações 1.41 e 1.43):

0,707 o o

E: l !:] o 1,225 o =

-0,3535 O, 3535 1

Y1 = 1,414 ... Y2 = o

Y3 = 0,50

0,707 o -o, 3535] D3 l :·"'] o 1,225 0,3535 D4 =

o o 1 ºs 0,50

D5 = 0,50 ... D4 = -0,144

D3 = 2,25

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105

Com estes deslocamentos podemos calcular as for

ças ou tensões nas barras da treliça.

5.3.a.2 - P6rticd Plano

Neste exemplo a matriz S montada nao tem mais

o mesmo número de linhas e de elementos. O número de linhas des

ta matriz é :

Assim, para o p6rtico plano da figura abaixo

([4] pg.127), temos: NJ=3; M=2; NR=6; NCN=2; NDF=3; loi=3;

li= NCN x NDF = 6

MM= 2 X (6-3) = 6

p +,'---,f1 1

L

Fig. 5.8 - PÕRTICO PLANO

.Utilizando a equaçao (2.16) montamos diretamen­

te os fatores Ei e [ 2 a partir dos quais a obtenção da matriz

S é imediata. Temos também abaixo o vetor de cargas nodais F.

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s = -6x3

4 I = 200 plg

s =

106

n o o L

o 1/I -II ..- Elemento 1 L L L

o 1m -nJ o L L L

------------------------- . IE F = p -3xl 2

o n. H o

PL

-2/I 8

-1/I o ..- Elemento 2 H H H

- .!/E. H H o o

Sendo: P = 10k; L=H=l44 plg; E= 30000ksi

2 A= 10 plg , vem:

45,6 o o

o 4,25 -204

o 2,45 -354 o o 45,6 o F 5 - -

-4,25 o -408 -180

-2,45 o o

Triangularizamos s pelo método de Householder,

seguindo o fluxograma apresentado no Item 3.2:

k=l -+ XNK = / 45,62 + (-4,25) 2+(-2,45) 2 = 45,9

O sinal é escolhido em função da variável VARIA

ser positiva ou nao: VARIA= l45,6-45,9l-l45,6l-45,9 < O

w1 = skk + XNK = 91,5

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TETA

w =

VT =

s (1)

107

2 = = 2 2 2

(XNK +w1-skk) 0,000238

{45,9

WT•S

= s

o o o -4,25 -2,45}

= [4202 o 1736]

-45,9 o -37,8

o 4,25 -204

T o 2,45 -354 - TETA• (~·Y ) =

o 45,6 o o o -406

o o 1,01

Seguindo este mesmo processo para k=2 e k=3 ob

* temos finalmente R

-45,9

o

o

o

-45,9

o

o

-37,8

37,8

-575

-u

Podemos encontrar os deslocamentos nodais atra­

ves de substituições sucessivas:

Dl = 438 X 10-6 plg

-6 D2 = 1934 X 10 plg

-6 D3 = -532 X 10 rd

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108

5.3.a.3 - Exemplo de Aplicação dos Elementos Finitos Triangulares

MALHAS 0,5 0,5 --...~--~ -

9

\ 3 ' • E= 1-

t = 1- CD @ @ '\/=O

Fig. 5.9 - EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DOS ELEMENTOS CST E LST

MALHA 1 2 3

ELEMENTO CST LST CST LST CST

NÕS 8 21 21 65 40

ELEMENTOS 6 6 24 24 54

QUADRO 5. 4

o exemplo da figura acima foi tirado da referên

eia [8], pag. 185, onde ê feita uma comparação da eficiência en -

tre os tipos de elementos em que a estrutura pode ser discretiza­

da. Aqui interessou-nos apenas comprovar a teoria e a eficiência

do programa. No gráfico abaixo apresentam-se os resultados obti-

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109

dos e comprovados pela utilização do sistema LORANE, para o desl2

camento horizontal da extremidade superior da peça. No quadro

(5. 15) comparam-se os tempos para a resolução do problema.

E " " E o g .;; .. o

115 2 Solu aõ anoli'tica 1'1';;2~~;j:-:_:-::_~_=-:_:-;_:-., =a;al.S:,'T:;!""-~: 11'15<, 3=.-===c....=.=

1

1

~ -----L-----~----63,5 ------------

'

29,8

2 Man.a

Fig. 5.10 - ORDENADAS: DESLOCAMENTO HORIZONTAL NA EXTREMIDADE SU­

PERIOR (FIG.5.9); ABCISSAS: MALHA DE ELEMENTOS FINITOS

Aproveitamos este exemplo para mostrar também

os Índices de aproveitamento da memória no programa (Ver Item 5.

3. c).

5.3.b - COMPARAÇÕES SOBRE A PRECISÃO

Compara-se a diferença de precisão dos resulta­

dos obtidos pelo processo novo e pelo método clássico. Como o fa

tor S é mais bem condicionado que a matriz de rigidez (Item 1.6.

d) e a decomposição ortogonal é mais estável do que Gauss ou Cho-

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110

lesky (Ítem 3.4), era de se esperar que obtivéssemos bons resulta

dos. Os resultados poderiam ter sido ainda melhores se tivésse -

mos utilizado o processo iterativo exposto no Ítem 1.6.d.

Adotou-se como exemplo de mal condicionamento a

treliça plana da figura (5.11) [3]. Fez-se variar a área da bar­

ra 8,uma vez que obtém-se assim uma estrutura cada vez mais flexí

vel próxima ao apoio. Como foi demonstrado no ítem 1.6.c, isto

provoca um mal condicionamento real da estrutura.

i250

!l:."::...._--'----,if-----;tt--3-7'0

10 7

E= J. para todas os borras

A--1 = 100 , i = ,, ••• 7, 9, ... 13

L;

As k -=IOOxlO , k =0,-1, .•. ;16 La

Fig. 5.11 - EXEMPLO DE MAL CONDICIONAMENTO

O deslocamento vertical do nó 8 foi calculado

de 4 formas diferentes:

I) Pelo método do fator natural (usando a decomposição de House­

holder) com dupla precisão.

II) Idem a "I", com precisão simples.

III) Pelo método do fator natural (usando a decomposição de Gram­

Schmidt) com precisão simples.

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111

IV) Pelo método clássico (triangularização pelo método de Gauss)

em precisão simples.

o quadro (5.5) apresenta o deslocamento verti -

cal do nó 8 assim encontrado para diferentes relações entre a ri­

gidez da barra 8 e das demais. Em "I" e "II" calculou-se o resi

duo como:

t,f = F T - U •U•D (5. 7)

T onde a operaçao (Q ·Q·~) restitui o

!ativo no vetor de cargas restituido

vetor de car~as. O

~ llõEIIE e dado por

J I f IIE

erro re-

, sendo

apresentado na mesma tabela, indicando que os deslocamentos obti-

dos em "I" podem ser tomados como exatos com um erro relativo c0 ,

menor que o erro no vetor de cargas restituido (cF).

= ( 5. 8)

O número de condicionamento da matriz de rigi­

dez foi calculado usando as equações (1.35) e (1.52), com a norma

Hõlder-2 e utilizando a dupla precisão do computador.

O número de condicionamento do fator S foi obti

do como a raiz quadrada de C(K) (eq. 1. 58).

No quadro (5.5), comparando-se os deslocamentos

obtidos· em "I" e em "IV", observa-se que os resultados obtidos p~

lo método clássico começam a perder precisão quando ~: = 10-4 e

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5 C(~) = 0,39xl0 • Para

112

C(!S) = 0,39xl0 11 os resul-

tados obtidos pelo método clássico já não oferecem nenhum algari~

mo significativo correto. Observando-se agora os resultados obti

dos em "II" verifica-se que só começamos a ter diferenças no cál-

culo dos deslocamentos t . d ks -- 10-7 e c(Kl o 39 10 8 a par ir e ki _ = , x •

Mesmo para 17 C(~) = 0,39xl0 ainda conseguimos obter 2 algaris -

mos corretos em precisão simples pelo método do fator natural. Os

altos valores de EF ("II") apenas nos mostram que o processo de

restituição do vetor de cargas (eq. 5.7) introduz um erro que se

soma ao erro que já havia no vetor de deslocamentos. A compara -

çao dos deslocamentos calculados pelo processo "II" e comparados

com "I" nos garantem a validade da equação (5.8). Observou-se a­

inda que, no processo de obtenção do número de condicionamento, a

norma da inversa cresce enquanto a norma da matriz de rigidez se

mantém ?raticamente constante.

O quadro (5.6) apresenta os números de condicio

namento, para o mesmo exemplo, calculados através da utilização

do "scaling" da matriz de rigidez, como indicado na equação (1.56),

tomando-se a norma Hólder-1 (eq. 1.50) e calculando-se o fator de

Cholesky pelo método de Householder.

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k8 I II III IV C(!S) C(§)

lÇ DESL._ VERI'IC .NO 8 e:F DESLC. VERI'. ts e:F DESL. VERI' • 8 DESL. VERI'. 8

10° 70, 0448251315 5,2xlo-20 70,044825128 7,0xl0-9 70,044825 70,04483 25,9 5,099

10-2 566,524054470 3,7xlo-19 566,524054456 l,Bxl0-7 566,52405 566,52405 410 20,2

10-4 50214 ,4469886 7,0xl0-17 50214,44702 2,2xl0 -5 50214,447 50214,463 O ,39xl05 197

10-6 5, 015006740xl06 5,2xl0-15 5,0150068lxl0b 2,6xl0 _ _, 5,0150067xl0b 5 ,Ol505xl0b 0,39xl0 1 1975

10-, 5,0149482xl07 3,9xl0-14 5, Ol49483xl0-/ l,BxlO-l 5,0149482x101 5,01467xl01 0,39xl0ts 6245

10-8 5,0149424x108 2,8xl0-l3 5,0149436xl08 6,9xl0-l 5,0149424xl08 5,036xl08 0,39xl09 l,97xl04

10-9 5,0149418xl09 2,9xl0-12 5 ,0149411xl09 1,3 5,0l49418xl09 4, 97xl09 0,39xl010 6,24x104

10-10 5 ,Ol49417xl010 3,5xl0-11 5,0l49367xl010 7,6 5 ,Ol49417xl01U 8,95xl0rn 0,39xlOH l,97xlO"

10-12 5,0149417xl012 l,Oxl0-8 5, 0149953xl012 - 5,0149417xl012 -8 95xlo10 O, 39xl013 l,97x106 , 10-14 5, 0149417xl014 4,6xl0-7 5,0l464xl014 - - -8,95xlo10 0,39xl015 l,97xl07

10-J.b 5,0149417xl016 3,9xl0-5 5, 020x10J.b - - - 0,39xlOJ. 1 l,97xl0ts

Quadro 5.5 - RESULTAJX)S PARA O DESLOC1\MENTO VERI'ICAL ro NÕ 8 E RESfDl.03 RELATIVCS NO VETOR DE CAR:;AS RESTI'!Ul'.ro

,_. ,_. w

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Dígitos corretos,

20

15

• f • •• .... --- .:.:~.

...... :-- ····· ... · ....... ...., - - •. ····· .. ~:-4',::N.po ---- , ··········· - 5:-!Yf..N:_PQ_ •. •••••••.•••.

. ...

..... ---·.:.::.:.,, •,

10 ~--::.:- ---

5

. C-MF ·······---~·Ps - - Cl/l;fF ...... .

- - IV-Ps F .. lYIF. - - -

Ps - -

.....

·····

- ,, .... - - -- - -....

.... "-<..-..:. · ... '-~->-. ..... ::-... · .. ...... '...;;: ~. · ..

..... ·~. .....

-- -- ---

--Valorea do deslocamento vertical do nó 8

obtidos na prática(ou restituição do velOt'

de cargas)·

--- Valores teóricos com ··lieali ng·: de limite&

11Bil confiáveis .

Valores t~ôricos sem ·· scaling·:

PS=Preciaão 1imple1 -PO= Precitaõ dupla.

MfN,Método do fator natural.

MC,Método clá11ico.

o,t--~-~-~-~4:--~-"'!s:---~--r-.....::::,,.._.......:::::1:1;:o:,,._~.......:~1"'2-~----:1"'4---~1,c-s---+Loeki l;-----:;-,:,----:;,;;-----;;,~--::-::--~-~--~----~---~----~---Log

10C~!()

1,4 2,6 4,6 6 ,6 7,6 8,6 9,6 10,6 12,6 14,6 16,6

ÍIG.•5.12-6RÁFICO COMPARATIVO DA PRECISA() PARA O PROCESSO CLÁSSICO E O IIICJ\/0 MÉTODO-RESULTADOS PRÁTICOS E VALORES TEÓRICOS ESPERADOS,

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115

k8 Dígitos per Dígitos pe_E c <!Sl c C§l didos no me didos no no

ki todo clássI vo método -co log[C(§)] log[C(!5)]

10° 518 23 2,7 1,4

10- 2 5217 72 3,7 1,9

10- 4 4,76xl0 5 689 5,7 2,8

10- 6 4, 7.5xl0 7 .6892 7,7 3., 8

10-7 4,75xl0 8 2,2xlo 4 8,7 4,3

10 -8· 4,75xl0 9 6,9xl0 4 9,7 4,8

10-9 4,75xlo10 2,2xl0 5 10,7 .. 5, 3.

10-10 4,75xlo11 6,9xl0 5 .11., 7. . . 5,8

10-12 4,75xlo13 6,9xl0 6 13,7 .. 6,R

10-14 4,75xlo 15 6,9xl0 7 15,7 7,8

· -16 10 4,75xlo17 6,9xl0 8 17,7 8,8

Quadro 5.6 - CÃLCULO DO NÚMERO DE cornDICIONAMFNTO FAZENDO-SE O

"SCALING" P!IBVIO PARA FVITAR O MAL CONDICIONAMENTO

ARTIFICIAL

o número de dígitos corretos pone ser calculado

a partir das tabelas anteriores utilizando a equação (1.53). Com

isto, podemos traçar agora o gráfico da figura (5.12) comparando

os resultados obtidos para o deslocamento vertical do nó 8.

Tanto as curvas A, A', C e C' como B, B', D

e D' sao paralelas, pois foram obtidas teoricamente a partir de

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116

um mesmo número de condicionamento, utilizando a equaçao (1.53)

na qual, para o Burroughs-6700:

p ~ 12 dígitos em precisão simples

p ~ 23 dígitos em dupla precisão

As curvas A' e C' sao menos inclinadas do que

B' e D' porque no método do fator natural o número de condiciona

mento cresce mais lentamente. A curva F foi obtida baseada na

segurança dada pela curva E para a exatidão dos deslocamentos

obtidos em precisão dupla. A proximidade das curvas C' e F, D'

e G demonstra a validade da fórmula (1.53) empregada para a ava­

liação do número de dígitos corretos nos deslocamentos, em probl~

mas onde ocorre o truncamento inicial devido ao mal condicionamen

to. o "scaling" prévio da matriz fornece um limite mais confiá­

vel para os erros,como demonstra a comparação das curvas A, B,C

e D com A', B', C' e D'. O número de condicionamento calculado

através das normas fornece resultados um pouco abaixo do valor

verdadeiro, calculado através dos autovalores, como é visto mais

adiante (Fig. 5.13). Além disso, a não consideração do erro de

arredondamento pela fórmula e o fato de só termos tomado o deslo­

camento de um dos nós como referência são alguns dos motivos do

afastamento das curvas teóricas daquelas obtidas na prática.

Como se observa no gráfico, os resultados obti­

dos pelo método do fator natural em precisão simples são bem sup~

riores àqueles fornecidos pelo método clássico. Entretanto, mes­

mo que apliquemos iterações no novo método em precisão simples ,

não conseguiremos superar os resultados obtidos pelo método clás­

sico em precisão dupla. A diferença será sempre no mínimo adis-

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117

tância entre as duas curvas obtidas teoricamente, B' e C'. Os

afastamentos entre as curvas A' e B' ou C' e D' garantem a supe­

rioridade em precisão do método do fator natural quando se usa o

mesmo número de dígitos no computador que no método clássico.

Depois de feitas estas comparaçoes procuramos

conhecer qual o benefício da estabilidade dos processos ortogo -

nais sobreaprecisão dos resultados. Comparam-se, em seguida

os resultados da triangularização das matrizes mal condicionadas

de Hilbert utilizando-se o método de Choleskv e o método de House - -holder. Resolveu-se para isto o sistema de equações da forma:

H•x = f (5.10)

onde

H -NxN matriz de Hilbert de ordem N

!N vetor de N posições, onde fi = 1

X vetor de incógnitas de N posições

Calculou-se em sequida um vetor de resíduos PES

a partir do vetor x obtido em (5.11) e o comprimento euclideano

deste vetor (eq. 1.47).

RES = f - H•x (5.11)

N = ( 2 (5.12)

i=l

O processo foi repetido com N variando de 1 a

15 para o método de Cholesky e de Householder em precisão simples

e em dupla precisão, obtendo-se os resultados do quadro (5.7). o

gráfico da figura (5.13) apresenta 3 curvas:

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N

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

118

ll~s[IE . C(H).

dlolesky Cliolesky Householder Householder Ref.[13] Produto das Prec.sinp. Dupla Prec. Prec.Sinp. Dupla prec. nonras

ll~ll·ll~-lll1

7,3xl0 -12 o 4,6xl0-ll 2,6xl0-23 l,93xl01 l,39xl01

6,ox10-11 5,9xl0-23 l,4xlO-lO 4,3x10-..:..: 5,24x102 3,72x102

2,9xl0-lO 4,7xl0-22 8,6xlO-lO 2, 7xlo-21 l,55xl04 1,05x104

l,3xl0-9 7,2x10-21 l,3xl0 -9 l,4xl0-20 4,77x105 2,93x105

7,2xl0 -9 2,5xl0-20 8,0xlO -9 3,9x10-20 l,50xl0 7 8,28xl0 6

2 ,8xl0-8 2,1x10-19 3,4xl0-8 3,9xl0-19 4,75x108 2,74x108

2,2x10-1 4,9xlo-19 6,0xl0-7 l,2xlo-18 l,53x1010 8,63x109

-7 2,9xlo-18 6,0xl0-6 6,5xlO-lS 4 93xlo11 2 62xlo11 8,6xl0 , ,

Raiz de 5,5xl0 -5 2,8xl0-J;> l,60xl013 3,36xl014

nunero negativo 5,2xl0-6 2,2xlo-17 - Resultados

-6 2,0xl0-l7 Inccnsist. - - 7, 7xl0 -- - 4,9x10-:, 2,9xl0-16 - -- - 4,3xl0-6 l,5x10-1.1 - -

-3 l,Oxl0-16 - - l,3xl0 - -

Quadro 5. 7 - C<M'AFAÇÕES ENTRE O MÉTOOO IE HOOSEIDliER E O DE OIOIESKY

EM REI.AÇÃO À ESTABILIDADE E PRECISÃO

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l~IE -L09iO( li !l\ê

log C(H) 10 -

20

15

10

5

3

I I

I I

I

I

I I

5

I

/ I

I

I I

I

119

7 9

I •

1" ~Resultado inconliltente 1 1

11 13 15 N

Fig.-5.13-Comparacão entre o métoô'J de Householder e o de Cholesky em relayão à estabilidade e precisão.

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A) - loglO li R~S 11 E

! lfl IE • N

120

para o método de Cholesky (!=Precisão

simples; II=Precisão dupla)

B) loglO l l~s\ !E

N para o método de Householder (I=Preci­

sao simples; II=Precisão dupla)

-1 ! f I IE

C) loglO e (!P xN

D) loglO C([:!)xN

X

onde C (J:!l é o número de condicionamento da

matriz de Hilbert (referência [13), pag.81).

onde C(fi) foi calculado através do produto

das normas Hõlder-1 de H e

em dupla precisão.

-1 H com "scaling"

Destes resultados verificamos que o método de

Householder apresenta resultados quase tão exatos como o de Cho -

lesky com a vantagem de ser utilizável sem problemas mesmo para

sistemas de equaçoes cujo número de condicionamento seja bastante

elevado (superior a l,6xlo13 ). Já pelo método de Cholesky nao

conseguimos mais resultados para a matriz de Hilbert de ordem 10.

Na raiz quadrada para o cálculo do elemento da diagonal o radican

do tornou-se negativo. Por isto, podemos compreender as afirma -

ções de que o método de Householder (ou outro processo de decompQ

sição ortogonal, como Gram-Schmidt ou Givens) é mais estável do

que o de Cholesky (ou Gauss) [12], [14]. Além disso, não há ne -

cessidade da escolha do pivot (como no método de Gauss, por exem­

plo). Observa-se que o cálculo em precisão dupla do computador

nada influi na estabilidade dos métodos. O método de Householder

apresenta resultados mesmo quando a matriz é singular ([1] ,pag.35).

A curva D demonstra a validade do método em -

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121

pregado para o cálculo do número de condicionamento através das

normas. Os resultados ficam apenas um pouco abaixo do valor ver­

dadeiro, calculado através dos autovalores. Não se consegue cal­

cular números de condicionamento para as matrizes de Hilbert de

ordem superior a 10, mesmo usando a dupla precisão. Atribui-se

isto ao fato do mal condicionamento da própria matriz, em que os

menores autovalores são mal representados no c9mputador (Item 1,

6,b).

Assim, concluímos que os resultados mais preci­

sos alcançados pelo método do fator natural devem-se ao fato de

que trabalha-se com uma matriz cujo número de condicionamento e

bem inferior (eq. 1.58) ao da matriz de rigidez. Em matrizes de

rigidez cujo número de condicionamento fosse superior a =10 13

teriamas, com o emprego dos métodos ortogonais, a garantia da es­

tabilidade da resolução do sistema de equações, enquanto que o me

todo de Cholesky se instabiliza.

Além do exemplo de treliça plana apresentado ,

·de caráter teórico, procuramos ainda confrontar os resultados ob­

tidos pelo programa desenvolvido com aqueles obtidos pelo método

clássico em casos de aplicação mais próximos à realidàde.

Calculamos uma estrutura de pórtico plano em que

eliminamos o grau de liberdade à rotação e a deformação axial das

vigas. Atribuiu-se-lhes uma inércia desprezivel e uma área gran­

de. Este é o caso, por exemplo, dos deslocamentos em um andar de

um edificio, em que a laje tem grande área e pequena inércia (em

relação às vigas e pilares), não se destinando normalmente a

transmitir esforços de flexão.

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122

Para a estrutura calculada tomamos o ~ço como

material para os pilares, E= 2100 T/crn2 , IZ = 750000

AX = 991 2

cm Para os elementos do diafragma adotamos

4 cm '

AX =

= 500000 crn2 e IZ =O. A estrutura está esquematizada na figu-

ra abaixo.

0,69 tf (z) 9 ® 0,50tf - -IZ•O

E 8

l,18tf@ 7 ts) ---2· 85 tf -s IZ •O

,_

3 5

0,9~@ 4 [4)J,69tf 12•0

2 yh X

CD,,, nw@

Fig. 5.14 - FUNCIONAMENTO DO DIAFRAGMA NUM EDIFfCIO COM CARGA DE

VENTO

o número de condicionamento calculado para a m~

- 7 triz de rigidez desta estrutura e de 1,lxlO Com isto, no rné-

todo clássico, ter!arnos:

p = 12 - log(l,lxl0 7 ) = 4,9 ~ 4

Ou seja, no máximo 4 d!gitos corretos no resultado para os 12 df gitos da precisão simples. Já, para o método do fator natural,

ter!amos:

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123

Ps = 12 - log / l,lxl07' = 8,5 = 8 (precisão simples)

PD = 23 - log / 7' l,lxlO = 19,5 = 19 (precisão dupla)

O deslocamento horizontal do nó 8 supera um po~

co esta previsão, no caso do método fator natural em precisão sim

ples, como se vê no quadro (5.8).

MET.CLÃSSICO PREC.SIMPLES 7,105:28 '

' MET.FATOR NAT.PREC.SIMPLES 7,10582001S:76 '

MET.FATOR NAT.PREC.DUPLA 7,10582001534

Quadro 5.8 - DESLOCAMENTO HORIZONTAL DO NÕ 8 NA ESTRUTURA DA FIG.

(5.14)

Calculamos também uma estrutura simulando uma

ponte biapoiada, de inércia variável, descretizada em elementos

de pórtico plano, de acordo com a figura (5.15), de duas formas

diferentes.

CD ® @ + 1200 T @) ® ® CV

CD .f ! 2 • 3 ! 4 • 5 i 6 -:! • ' "'77

YL E: 3000000 Tlm2

t 1200T X

CD @ @ @) ® ® (Í) ® ® ® ® CID 1 • 2 • 3 • 4 ! 5 • 6 ! 7 ! e • 9 • 10 !

: . . """ :

60m

Fig. 5.15 - PONTE DE CONCRETO ARMADO BIAPOIADA DISCRF.TIZADA F.M

6(I) E 12(II) ELEMENTOS

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124

Neste problema, a relação entre as inércias no

meio do vao e no apoio é de 41,2. o número de condicionamento

da matriz de rigidez para

para a discretização II

a discretização I vale l,9xlo 3

4 vale 3,3xl0. Portanto, o número de

e

condicionamento aumentou com o crescimento do número de elementos

em que é discretizada a estrutura. O quadro (5.9) fornece o de~

locamento vertical do nó central da estrutura (para I e II) e o

número de dígitos corretos avaliados a partir do número de condi

cionamento.

M1':TODO PRECISÃO DISCRET. DESLOC. VERT. NUM. DE D!GITOS NÕ CENTRAL CORRETOS

. OBT.IDOS AVALIJ\DOS

I -o, 144929411!92 9 8 CLÃSSICO SIMPLES

' II -o, 107855153;55 9 7 ' ..

: ' FATOR ' I -o, 1449294117:43 10 10 NATURAL ' SIMPLES .

II -0,107855153703 - .9

FATOR I -0,144929411765 - 21

NATURAL DUPLA

II - - .20

Quadro 5.9

5.3.c - RESULTADOS DA APLICAÇÃO DAS TtCNICAS DE ARMAZENAMENTO

Vejamos, inicialmente, como varia o innice de es

parsidade durante a resolução de uma estrutura. o quadro (5.10)

fornece o número total de coeficientes e as porcentagens de ele­

mentos não nulos armazenados para a estrutura da figura (5.9) ,

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125

discretizada nas três malhas diferentes, assim como para uma tre

liça espacial, tipo torre de transmissão, de 207 barras e 66

pontos nodais e para o pórtico plano de 32 barras e 19 pontos no

dais (esquematizados na Fig. 5.16).

corresponde:

A - Ãrea total de § (MMxN)

.· Ji.. notação usada na tabela

B - Número de coeficientes montados em S

e - Percentual= (item B / item A) x 100

D - S funciona apenas como área de trabalho durante a trian

gularização. Os coeficientes abaixo da diagonal na colu

na k não são zerados no passo k da triangularizacão.

Este item fornece a procentagem da. área § ocupada no

final.

E - Número de coeficientes da matriz triangular superior ar­

mazenados em U pela técnica de altura efetiva de co-

luna.

F - rercentual dos coeficientes de U ªrmazenados = PUAT =

= item Ex 100/N2

G - !ndice de aproveitamento da altura efetiva de coluna.

Porcentagem dos não nulos armazenados dentro da altura

efetiva de y (IPNNll).

H - Porcentagem dos não nulos que existiriam entre os coe­

ficientes armazenados se fosse usada a técnica da lar­

gura de faixa constante [item G x item E/ (NxLF)] ..

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,,. 61

-~=-=-------;:;:-------::.u,r=-----------.,r------------------------

íl 63 6

6D

51 54

"18

42

30m 36

30

4 5 6 Material: Aço- Cantoneira de 4'1x 14,6

2 3 6 2

AX=O,Ol .45m2; E : 21 x 10 tym

!-Treliça espacial cam 207 bar,as e 66 pontos nodal&

Fig.-5,16-

ty

y • L

L: 144 plQ·

E=30000ksi

-:>< IAX 12 Vigas 10 500

Colunas 15 250

Tirante, 5 o

,1, L ,v 2L

n- Pórtico plano com 32 barros • 19 pontos nodais.

L

L

L

-­X

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127

ESTRUTURA. EL. FINITOS . T.RIANG. (FTG.5. 9) F.IG . 5 •. 16

ELEMENTOS CST. . LST rRELIÇA PÕRTICO ESPACIAL PLA..NO

MALHA 1 ... .2 3 1 2

'TENS RE- A 216 .2592 11664 194.4. 25920 37.260 .4896 ,ATIVOS A

s B 75 330 765 256 10.89 522 315

c 35% 13% 6,6% 13% 4,2% 1,4% 6., 4%

D 45% 48% 47% 55% 49% 43% 47%.

•TENS RE- E 56 260 682 322 1872 4267 609

[,ATIVOS A F 39% 20% 13% 25% 13% 13% .23% u - G 85% 90% 90% .. 88% 87% .. 61%. 85%

H 66% 81% 85% 56% 65% 48% 68%

Quadro 5.11 - ÍNDICES DE ESPARSIDADE RELATIVOS ÀS TtCNICAS nos DOIS APONTADORES E DE ALTURA EFETIVA DE COLUNA

Estes resultados permitem-nos concluir que, ap~

sar dos baixos Indices de esparsidade logo após a montagem de

ê , a área de trabalho durante a triangularização se enche (qua­

se a metade), dificultando o trabalho através da técnica dos

dois apontadores. A área que fica cheia corresponde praticamen­

te à área da banda de largura variável. Assim, era de se espe -

rar uma redução enorme no tempo de computação para o armazename~

to e operação pela técnica da banda variável, o que foi comprov~

do e é mostrado logo adiante. Como aperfeiçoamento da técnica

poderia ser tentado aproveitar a área sob a diagonal de s a me

dida em que fosse sendo zerada, reduzindo o Indice de armazena -

mente da área S durante a triangularização.

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128

O item G da tabela comprova a eficiência da

técnica da altura efetiva de coluna com resultados superiores a­

queles relativos à aplicação da técnica da faixa de largura con~

tante [ economiza 648 posições na malha 2 (LST) relativamente ao

armazenamento em faixa (22%); economiza 1133 posições na treliça

espacial (13%)].

5.3.d - CONSIDERACÕES SOBRE O TEMPO E GASTO DE MEMÕRIA

o grau de competitividade de um programa depe!!_

de em grande parte do tempo de processamento deste em relação aos

demais programas existentes. Para conseguirmos economizar temos

que minimizar, o número de operações e de transferências (I/0) ,

juntamente com o gasto de memória do computador. Por isto é ne­

cessária uma enorme pesquisa sobre o melhor algoritmo e a melhor

forma de armazenamento a ser empregada. Assim,a otimização de

qualquer processo depende do trabalho de uma equipe inteira. No

presente trabalho, limitamo-nos a delinear alguns aspectos do

problema através de pesquisas como a que foi feita no Capitulo

IV. Somente depois da otimização de todas as técnicas emprega -

das na aplicação do processo, comparaçoes mais reais sobre o

tempo computacional poderão ser feitas.

Na referência [1] comparam-se os dois métodos

(o do fator natural e o clássico) do ponto de vista do número de

operaçoes. Apresentamos em seguida alguns dados ali fornecidos,

juntamente com os obtidos no programa desenvolvido, para trelicas

espaciais, pela técnica de banda variável, para cada uma das e·ta

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129

pas de resolução do problema.

Quando ~i é obtido a partir da integração nu­

mérica {eq. 2. 37) , temos [ 6p• cef +2li l] multiplicações. Para obter k., -1

da rresma fonna, são necessárias [3p · (l? +4l. )] (eq. 2. 36) • 1 1

As operações feitas no método clássico devem u-

tilizar a precisão dupla do computador enquanto que no método do

fator natural podem ser executadas em precisão simples.

A montagem da matriz § (eq. 1.33) nao envol-

ve nenhuma operação na verdade. O tempo gasto até este ponto,no

programa desenvolvido, é de aproximadamente 10% do tem~o gasto

empregando-se o método clássico. Observe-se que, neste caso da

treliça espacial, o fator F. -1

xigindo nenhuma transformação.

e formulado explicitamente, não e

No método clássico, a montagem da matriz de ri­

gidez da estrutura (eq. 1.23), com a adição de coeficientes nas

mesmas posições de ~, pode exigir um elevado número de transfe

rências.

A etapa de obtenção do fator de Cholesky U(ea. - "

1.36) é crítica neste processo. O método de Householder exige

[2/3 n3J multiplicações e n raízes quadradas,enquanto que por

Cholesky temos [n3/6] multiplicações e n raízes (referência

[12]). Assim, faz-se necessária uma programação eficiente das

técnicas de esparsidade, uma numeração ótima (renumeração) da

matriz S e o emprego de computadores rápidos para que não gas-

temos aqui um tempo excessivo. o sistema ASYA, trabalhando se

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130

gundo o esquema de partição em blocos (hipermatrizes), tem estas

operações matriciais programadas diretamente em linguagem máqui­

na do CDC.6600.

Comparamos, em seguida, os tempos de cálculo da

estrutura de treliça espacial da fiigura (5.16) pelas seguintes

técnicas:

I - Técnica de esparsidade com dois apontadores (triangula­

rização por Gram-Schmidt)

II - Técnica de banda variável (Householder)

III - Método clássico com semibanda de largura variável

(Gauss).

~ o LEITURA, GERAÇÃO E RESOLUÇ~O DO ~ISTEMA TOTAL MONTAGEM RESULTADOS

I 5,6s 147,3s - 96% 152,9s

II S,Bs 80,Ss - 93% 86,3s

III 22,6s 58,3s - 72% 80,<!s

Quadro 5.12 - TEMPO (SEG.) DE RESOLUÇÃO DA TRELIÇA ESPACIAL DA

FIG. 5.16

Conclui-se que a técnica de banda variável é

bastante adequada para este caso, reduzindo o tempo de resolução

a 56% do obtido em I. Apesar disto, não se conseguiu igualar

em tempo a resolução pelo método clássico porque a matriz s não

é simétrica, sendo necessário trabalhar com a banda toda ( além

da desvantagem do número de operações, visto acima). Para outro

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131

exemplo de treliça espacial com 486 barras e 144 pontos nodais

obtivemos os seguintes resultados:

Mtl:TODO TfCNICA TEMPO PARCELA REFERENTE TOTAL À RESOLUÇÃO DO .(seg) SISTEMA DE EQUAÇÕES

Fator natu ral-House= Banda variá- 531 96% holder vel

'

Clássico Semibanda de 319 58% Gauss largura vari

ável -~

Quadro 5.13

A etapa de substituições sucessivas e cálculo de

forças ou tensões nos elementos exige um igual número de ope-

raçoes tanto no método do fator natural quanto no clássico.

Como a matriz S é retangular e nao simétrica,

no programa implementado, trabalhando com a técnica da banda va­

riável, gasta-se,no mínimo, o dobro da área de armazenamento da

quela necessária no método clássico. Esquemas de armazenamento

mais sofisticados, como o de blocos, hipermatrizes ou técnicas

de esparsidade possibilitariam um armazenamento mais econômico.

Comparamos também os tempos de resolução do PºE

tico plano da figura (5.16) pelas seguintes técnicas:

I - Técnica de esparsidade com dois apontadores (Gram

Schmidt)

II - Armazenamento da matriz completa (Householder)

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132

~ LEITURA,GERAÇÃO E RESOLUÇÃO DO SISTEMA TOTAL .

' MONTAGEM RESULTADOS

I ' .2 ,.7.s ' 12,8(3 - 83% 15,5

II 2,6s 27,9s - 9.1% 30,5 ,,

Quadro 5.14 - TEMPO (SEG) DE RESOLUÇÃO DO PÕRTICO PLANO DA FIG.5.16

Evidentemente, a técnica de esparsidade leva gra~

de vantagem sobre o armazenamento da matriz completa, reduzindo o

tempo de resolução à metade.

Por Último, apresentamos os tempos obtidos para

cada uma das etapas de resolução da estrutura da Fig. 5.9, para

as diversas malhas, utilizando o CST e o LST. Utilizou para is­

to a técnica de esparsidade dos dois apontadores e a triangulari­

zação de Gram-Schmidt. Comparam-se os tempos com aqueles obti­

dos pela utilização do sistema LORANE [35].

ELEMENTOS CST LST

MALHAS 1 2 3 .1 2.

Leitura e geraçao 0,3 0,3 .O, 6 9,3 0,7 dos dados

Montagem de s 0,3 0,5 1,4 0,8 2,5 -Cálculo dos des- 0,2 3,6 18,5 3.,.6 84,4 locamentos

Cálculo das defor o ,.2. O ,.4 0.,.8 o., 8. rnac;::Ões ten·s'ãe·s- -·e

Total do J ,_o_ '- 4 8 . 21,.3 . ' 5,5 programa -~

- ·- ,,~- - -

Total do LORANE .2., 9,,, <11,4 25 ,.9. .12 ,o. -Quadro 5.15 - TEMPOS (SEG) PARA RESOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA FIG.5.9

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133

CAP!TULO VI

CONCLUSÕES

O método do fator natural leva grandes vanta -

gens sobre o método clássico em problemas mal condicionados. A

precisão dos resultados é função do número de condicionamento das

matrizes utilizadas no cálculo estrutural. Como o número de con

dicionamento do fator natural é a raiz quadrada do da matriz de

rigidez conclui-se que os resultados obtidos pelo novo método te

rão um maior número de dígitos corretos. Isto permite usar a

precisão simples dos grandes computadores, como também, aprovei­

tar de forma bem melhor a capacidade de memória dos minicomputa­

dores.

As estruturas mal condicionadas sao aquelas que

têm partes muito rígidas ou muito flexíveis em relação às outras.

Um carregamento na direção menos rígida da estrutura acentua as

dificuldades numéricas. Uma diferença relativa entre as inércias

de elementos de uma estrutura da ordem de 40 vezes provoca erros

na 9~ casa decimal (quadro 5.9). Simplificações de cálculo atra •• M -

vês da representação de partes sem rigidez por uma inércia nula

ou, ao contrário, de partes muito rígidas por grandes inércias,

podem conduzir a grandes erros numéricos (no 49 algarismo signi

ficativo; ver Quadro 5.8 ).

Os métodos de transformações ortogonais contri­

buem também para a estabilidade do método, por não permitirem a

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134

alteração da norma das matrizes durante o cálculo do fator de

Cholesky. Não há necessidade da escolha do pivot como no método

de Gauss, nem de que a matriz seja positiva definida, como no mé

todo de Cholesky. A estabilidade dos métodos de Householder e

Gram-Schmidt foi comprovada através da utilização das matrizes

mal condicionadas de Hilbert.

Para ampliar a capacidade de resolver problemas

estruturais do novo método resta desenvolver as formas de armaze

namente. A técnica de esparsidade dos dois apontadores poderá

ser melhorada através de um estudo da numeração dos nós e elemen

tos estruturais ou de um reordenação que minimize o aparecimento

de coeficientes não nulos em posições anteriormente nulas. O

endereçamento sugerido na referência [27] através de blocos de

submatrizes faria também com que fosse economizado um grande nú­

mero de operaçoes e testes. Outro caminho a seguir neste senti­

do pode ser também o da elaboração da técnica da banda variável

introduzida no presente estudo. Apontadores para os elementos i

niciais e finais de cada coluna da matriz assim como a técnica

de partição em blocos com largura de banda variável são essenci­

ais para isto. A técnica de subestruturas, aqui apenas deline­

ada, deve ser desenvolvida e utilizada para possibilitar o cálcu

lo de grandes estruturas com elevado número de incógnitas. Os

algoritmos exigem uma otimização e uma programação eficiente pa­

ra minimizar o tempo, especialmente durante a etapa de transfor­

mações ortogonais.

A aplicação deste método à análise dinâmica de

estruturas é o próximo passo neste caminho. Os resultados obti-

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dos na referência [34] mostram-se bastante promissores. No cál­

culo dos autovalores e autovetores a garantia da precisão dos re

sultados e da estabilidade do método são também essenciais.

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136

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35 - MANUAL DO SISTEMA LORANE.

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140

APtNDICE

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141

F" JL[ rrLr ílL(

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C••••••••••~••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••!•~••••••••••••• C LEITURA E IHPRESSAO OAS CO~HOENAOAS. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••~•••••••••••••

HL" li NJL=NJ R:'.A:lC Nl•/l NGD JíCNGD.F.Q.OlGO TO 100 R(AD( t:L,/l tUL•HL 00 90 11=< I, tlGO CALL AOTOH(NJ,x,r,z,~op,[.AX,POJS•ESP)

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142

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C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••~•••••••••••••••••••••••••••• C AEC• ESTA SUHROJJijA CALCOLA AS ALTURAS EfEl(VAS DAS COL~NAS. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

COHHONIAOINl,NL•H•N•NZ•IG,~CN,NOf OIHENSION HAX~CNJ •N~P(H,NCN) l~l~GER Rl(NZ>,CRLCNZ)

C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C [SJE TRECHO A.Rt,U,Z[ff.A !H 14.l.l(lf A Ll1,iHA 00 PRIMEIRO NAO NULO OE C CADA COLUNA. C UIILIZA A T(CNICA 00 ZlEN~{[WJCZ,*l~[ fINIT( [L~NENT HETHQ0,PG461 C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

NHA(::H•N 00 3S01 J&l, I',

3501 HAl(ij(J}~N~AX 00 3515 i"l• H 00 I5,tt, JJ,q,.t,1CN N~O~B:(NO?ít,JJ)•tl•NDf 00 J51J J'lll•h'>f Nl0•'8"'NR0~6• l líCRUh~01,1B).(Q.JJGO TO ~l'>l3 NROW,: N f;O Wíl-CRL( tHro wa) DO ]512 M 1"1,11iCN, NCOL8 ,r ( N UI'( I • l'ill ) ... 1 >• NOf DO 3510 11'.=bt,:JF.' NCOL8•11iCOLB•l . If{RLCt.COLO).[l).})GO ro 3510 NC0l=t,COL8~CRL(NCQL0l JF'(NCOL.Li:::'..O>GO fO 1510 lf( 11A(H(NCOU.LE.NROW)GO ln J510 tH,(tH f,,COL>•NROW

351' COIHlhU[ ]51? CONlI11-U( 3Sl l CONíINUf 351~ COt,;TJ!túE 3515 cm,TINUf

RrrURN ENO

, ...

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151

C• uu ~~~~~~! ! ~~ • ! ~ ! ~ ~:~~; ~~~~ ~ ~ ! !~: ~ ~! 2 ! ~~ ! •• • • u••••• • u •••• •• .... ._:., •• C (SU SUH1t·11If,• Tl1I1NGULARI'l A HHkll :iC AJPtA.HNAOA PNI COlUtfAS. C USA·SE PA'U, 151(1 O "4[TOOU .,, IH CUHP0$ ICAO OHTtiGnNAL D[ GRlH -C SCH~IOT, lHAEALHAND~-~E co~ A 1[f~ICA ~( l5PARS1UA0[ DOSºº!' C APONHOr!-fS, Nl(, p•i;1 os 11n1c SOAS tl'iHAS oIIC PA·Aol , .. u CA.R C A PO.StCAO 00.THO O[ ic Dll TNICfll íl( CAo,IA CflllJ'iA • AS 1R!:AS SO,Nbl' C ,IICQ, AArll[NÃ~ 1 ~ TRIZ Q UH UGOkAL E SlUS RfS~[CTIVOS APONTA o-e RlS A~Al(~US ACS OE se. HlTttA f /Y11(YlTURfS Ot TRABAlt!O) SAO UT(-c LIZAD05 l'•HA GUARDAR T[HPO,ARJAH.NT[ A PAAT( 01 C0LU"4A J O[ SQ e A PARTIR ~l JtqANS(t~JCJO ~ ... TkANSf[H[~CIA ),OU ~[JA,A lARTIR no C APARLCJ,-.[NTO 1}[ UH IIAO \IUL'1 [li PO$JCA0 ANTr~IUR'1~NJ: NULA,• A HA"' C JRI/ TfilAIIGLtAR SUP[FlOR ~ E CALCULADA [ A~ttAZENAOl POR C8LUNAS e (Al U~A lf[ll~A CE :oLUNA). ,. PHIH(lRA [TAPA oc R[SOLUCAO o e SISTLl'ACA SvfSTJIUJ:Ao PA~I à fR(Nl[) ( lAHll[H ExtcUTAOA,. HEOIOA C [H .>UE S[ ULCULAH t1S coLrtCflNTlS DA ""l~1z.AS'ilH• O VfTUR O[ C.\R e .. GAS "ººHS r [ '4,JUlflCAOO ~I>illLIAfllt:AfolL/.1 t.. A src.Ur,i'),1 (H.PAtil[TRO· C SUOSTJIUICAG) fO~NE:E OS orSL0CAH(NíOS NC~AIS N.\ A~[A F. , ...................................................................... .

COHHO~/ALl~I,NL•,,.H•N•Nl,lG•NCN,110r,ITE COHHO!I./Ã5/::," 15000 J, NllQ( l"iOOU l d J C (1( ltO h SC( 15000 >, NlI ( 150001 •

1IlCCHO) O lttENS tl'fj f { "'), ~A(H( ~ J, 10 1 ~Ci ( N) ,UC 7500h l vT 1( ]OO) REAL ~Al~A(360),~?(0 C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

C /NICIALIUlAO Q{l CALCI.ILO ore tJ TAL O\JE. sc .. 50•1.1. C RANSfLR(IICIAS DOS ~[TORCS IIC,SC,NLl FARA AS ARCAS DE TRABALHO? C llCQ,SQ,t.Lit. C SOl1AT=SPl"nCRIC Hl(J,l>•f(t>,t~NBl1(J),J•l) PARA CAOA COLUNA J PARA

~ 1~z~~l~~~~~O~to~El~:~f~1~:~tõútf[~l8SNuLOS. C IUsfO~hECE A PlSICAO OE AR~Al(HAH[~TO DENTRO 00 VETOR U. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

ff"'NH lf<JTE.G(.3)1"=3•1111 lflllt.Gl.&}H=9•HH so,ur=c. INOESP=l lANN=G IP= O 1u-1--l= 1 J> l 00 5 ~·1,~·1

5 IlCO(ll}:JtC(!O 10 Nl'i•IICQ(Jl C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

C (SP:HOIC~ OE [SPUSJOA)E,r'JU S[JA • POiõCE.NTAGE11 OE tOO NULOS [11 s. C [SP [ CAtCVtJCC EH CADA pJ~SO DA TRlAN(ULARIZACAQ. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

lí(J.h[.JNDE~Pl60 ra 1.5 INDESP: 1 "'0fSF•5 ( SP= ( FLO H< II C ( N+l >• 1 tUNNl) /11/N• 100 WRITE(~l,12)J,ESP

12 FORl1ATC//dOA•'J=•,I3,1ox, 1 INOtCE DE HAO NULOS••,r9.2)

• 3 l~iAViinJtl , .. 1 00 15 ,•J'1,1FIK SQCNK J=SCCllí.) NL1QC~11l=!tlICO

15 NK•~r.•l IF{J.t.E.JIGD TO 52 C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

C CALCULO 00 CC[FICIENTE DA ~IAGONAL DA HATRIZ UNA COLUNA J. C CALCULO OJ COLUNA J DA ~AT 0 IZ ORTOGONAL SQ. C AVALlACAO DA CARG.\ !IOOlfJCIDA NA OIRECAO J. e IOJAG ARl"AZE"A A POSICAO o~ CQ[fICl[NTl DA DIAGONAL CENTRO DE u. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

26 J( l"' O. lOlAG(Jl•otU lN"'llCCCJ)

!fIK=JICC(Jtt, .. t O JO JJ=tN,Ifl!t

]O Xl=~lt-SQ(JJ)•SQ(JJ) U(JU).,SCRT<Xl) í(J >= (f C Jl-SDl1A T )JU[ lU) DO 35 JJ=IN,JFI~

33 SQCJJl=SC:(JJ)/V(IU) IF<J.EQ.t,.JGO 10 100 J= Jtl J 1"' J t- t l lCO{ J J J:I lC( Jl Jt-lUIH lU,.lUll IPzJP-tl so11AT&O. I=~AXH(JJ GO TO lo C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

C CUCUlO DE U<l,J)=COLUNA I OE Sú•CDLUNA J O[ SO. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

~2 SOHA=O. ll•IJCl:CI) JJ=llCQ(Jl

55 lf(NLIQCII)-HlO(JJll60,65,70 60 Il=Iltl

1ft I ICC( H-1 )"'li >73,7.S,55 ó5 S0tO=SOl".A+St(JJ)tSQC II>

11= 11 t l Jf f l I C Q < I t l l .. I I l 7 J, 7 3 , 7 O

,o /r(ttacJ•ll-JJ}7],73,55 73 UCIUJ=SOl'l

!rooscsci,.AJ.Lf.N?EOIGO TO 96 OP1Al•SO~llt-SGHA•f(ll

IP=JP•l C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C HODlflCAC-u CA COLU~A J LH 5g:~g{CO~-~-)=SQ(COL·J·)-U(J,J)•SO(COL· C (•).050 lPAR[C.\ UH IUO NULO (H PO~ICAC ANT[RIOHHt~TE tllJLA O C ARHAZEtiAl'~tiTC OA COLU"'A HCf'lf lCAOA. PASSA A Sfll f(_{JO (H H4TRA f C IVf). r,;A 0 RI"fIRA ARHAllPO·H O COlflCi(NfE L NO SE:GU .... DO ARHA.ZlNA-C Sl A LU•~A CESTE COUJClf~T( NA ttAT<ill SO C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

li= l ICi::C J) JJ•IICC{JI ic; .. -1

75 tc;:.j\ • t JflNLH< II )•"'LI C{JJ) He, 76,77

76 SOCJJl,,Si:;{JJl·SOHA•SQ<IIl J J .. J J t l IHIICC(Jtl).L(.JJlGO TO P'Z

"º I 'ª "'1 J'C l lCCt {1 t)~{ 1 )'19,98,7'> 77 JJ:JJfJ

IF(l[CtCJl\).Gl.JJ)[iQ TO 7"l 171 flilf'U~-H"'A.•St;CJI)

Jl(AuS<Tl'ff'Ol.LT,NPIÇIGO Tfl 77?. S~(JJl•HRMO

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NltO( JJ l"NllU l1 > UN~• I ANhl JJ•JJtl

152

r'2 fl(Hêin•u.c.r.111Go ro 111 Jt•J+I I IC lil ( J 1 I • t I C ( J 1 ) • IA 1'I N

GO lO 9fl 78 fERHO••SG~A•SQ(lll

lí(A~S(f[q~Q)•NP(CIT8l,78lo7Sl 781 K•K·l

GO TO 160 7ft] IT~ANS:11co(JhK ,. ,

00 TO 790 19 T[R~O=-S(NA•SQ(ttl

lí(A&S{f[q~OJ•NPEC)T900,79~0,790 790(\ K:K• 1

GU 10 791 790 "1J~~f:f:~f~tf1r1

lANN=!Ald,tl ,., jl"ll•l

í(IICC<lH>.L(.lIIGO la 9"i0 80 K"'Ktl

lf( NL IC( II )-~LI C:(JJ) )79,8 lo82 81 ~.4.fRA(P l=SQ(JJJ•SOHA.•5iJ([J1

H'T l ( 1' 1-=IIL ICC 11) JJsJ.Hl If<IICC(Jtl).Gf.JJIGO TO 791

810 Il•II•l lí( l IC C< I• lJ• II 195• 95,811

811 f[RI\O:•SC/',bSC< II J Jí(A~S(TER~Ol.LloNP(~IGO TO 810 K=K • t KAlRAClll•TERl'C

!YTtOJ;t,LHl(IIl .O.:~,,. 1 .UO. t 1

GO TO 810 82 KATRAO )::SQ{JJ)

lVlt{~l=t.LICCJJI J.J=JJtt tF< 11coc J• t >·JJ 1u 1,. a 11. ao

950 f;=l'itl ttATRHll)=SO(JJ) JVJH•l=t.LH(JJ) JJ= JJ t 1 JF( I ICC< Jtl)•JJ 195,95,950

95J1;:.Jtl · IICOCJIJ:c[IC(Jl hlA'.IN tíK"'O 00 96 t<=ITROS,lIC~CJl>•l «:tí• Kr- t 1 SOCl'íl=~AT'l.t(l'íl'í)

96 NtJQcn~JYTl(iot) 98 fUHOtt

JFCI·J >52,26,52 C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C PUAT=fO"CENTJG[H OE COlFJCTE~TES O[ U -~HAZ[NADOS EH ~ELACAD AO e. OU( SUI.t (J li TOTAL( rnAORA'lA:N•N>-c H·N~U=PrHl~IAG(~ o:: CC'::FI".IC"'1T[S NAO 1..ULOS (11 U ARHAZ[NAOA. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

100 PUAT=<FLO~TCIJIAG(~)))/N/N•IOO IP""! U:: (F LO ,ti (IP) J/Jll l .AG( ~ J• 100 lo'R!TU t.. I ,t 01 IPUAT ,I PN~LJ

101 FORHATC//•lCJ,•FORCENTAGE~ DOS CQ[íICIENTES 0( U ARHAZ[NA00Sa•,F5. 12,/•lOA,•PQRC[~TAGEH OE NAn NULOS DOS CO[FJCJ[NT[S DEU ARHAZ[NADO zs:• .r5.2,11>

e . •••••••~•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C CALCULO 005 OESLOCA~ENTOS ~DOAIS DA ESTRUTURA. e R[TRO~~e~Tllll(AQ. os D(Sl~CANlNlOS N(OAIS SAO ARKAZENAOQS [Hf. e ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

00 49 IC:ct,ti SOKA=Q.

I=N•IC•t (D:IDIJ.G(J) lF(J.(Q.ldGO TO .\9 DO 48 J=I•ld1 IfCCJtt·IiJHGCJhlOIH<J•1lJ.GT.I)GO lC 46 IP0S"'l•JfJCIJ.G(J> SOKA::-so l'A•UC IPO 5 >•FC J l

46 CONTI~~E · 49 f(ll=(f(I)•SQMA)/UCIDJ

R[ 1 UJ;h (NO

sue ROi, r l 11( ~C~lT AG([,, (, I z ,t:RL, K,Y. z. NOf, NJ. INO. IT IP, t.P[ Q, lo!A, LF ,RL, lAC • .A,JJ<,11,0

C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• e ESTA ~u~~DTI~A ,.ONT~ , HAT~ll D( RIGID~l FATORAOA. C S=FATO~ O& KATl(JZ J[ flIGIDc-z GLOUAL,RfT01G11LH, CO~TlhDO APENAS OS C CO[FICHhlE.S ~EfE'i[.'~lES AS DPU.CCJf5 LIVGfS, ARMAZf."IADA FOR COLUt!AS C DE. ·fOHA UNICIM(t.Sl:JNAL.SE A "!ATRIZ S 11AO TI-.'fR A fDR"-' J[ ôANDA e VA~IA~Et ?k(VISTA, ~LÃ S[?I MQNTAOA cor tuoos os COEFICIENT[S DA C fORIU. f,.[ llt.GLLA~. PDF CULli'-IAS. C (Ct,'C'CL,ZC.L=VETOfilS co,iTE~"D AS DtSTANCIA5 NOS El.(0Sll,Y,Z E1-1TR[ e AS [X.U.íf'!DAOES cos ELEKf'iTOS •L•VE.TDR CON'[~OQ o COKPRl~fltTO Dos C ílflHhlliS C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••******************

COHMU~/AC/t.I,Nl ,1<,N, hZ, JG,~CNd~DF, IT[ ClJMHUt-./l,i/51',R,SHn co,q,q;~ 02/A"-L CO~MOt../A3/ll'l CO!HtOh/~'</.AE COM"'40t../A5IS( 15000) 0 I~SN~ 1Ch t.CP( "1,NC:--1) ,[(M l • t.((Hl, .(( NJ> • fC"'J), ZC '1Jl • L~LC 100>•/ND{N)

1,5HCb,t) ,XCL(lOOJ,YCLCl'J'l,lCltlOOl,~(1(.IO,J•Jl,SHR:(b,&J,A (150}, l AML( l C O • t 1 , ..lC ( 'l 2 >, A ( lo; e' 1 , A iH N R 1

INl[úf~ "L(t-.21,C~L<~l) H(AL l( ICCl,.l?tJ,fl(>41

C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C •dC=Ntl't i,Q l;( (Lft<'f'41(S tlA COLVNA, f'/1.fiA A MATR!l 5 E~ lJA>jrlA. VARIA• C Vll• H1·~~l\J,.;)A ru~ CCLdlj,,'),

~ l~~2itirt:~tf,~==~3;2'J~ ;:)~1 [t(~~t.~s ... i~~~i:~~12"'!;tO (NTHl [L[• e 'lffollO~ <;l.' fl~lf."J'illf"I l'Af;I, JHA -tlSt'~ c;,·-irLA(i i.IVH(. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

lf<JH..li;.!)GC TG 200

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153

C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C HO~lAG[H (SPECiílCA P,110, lqlLICA (SPACIAL f PL,l,~A. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

tr(JTIP.l·>•l>GO 10 10 ºº :s J•i.~ INOCJl=O NA• 1 tf• I 00 li l•l,H 00 11 JJc l• hCt, JFCJJ.Gr ... cuGo ro s 001i JJJ=JJt ldtCN L([E~ÜÍt(~OP(loJJJ)•NOP(loJJ)+l) lí(Lff .U..Lf JGC TO ..

li' ~t:l~~Uf S. 00 fl, l'l'"'l•hCf

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6 INOlJ)=I GOTO e

1 ;,,~1:lr~~il;!o TO 6 r1A= l'IA A

li CONT(l,,.UF WRIT[(l'II,'iil~A,Lf

9 fORHAT (//• 20h' "4A=• • l li•/• Z"U:, 'Lf• 1 • I4) tflLf•t.1102,10,100

100 WRIT[tht,lC:ll 101 f0RHATCl,2CX,'lfl/i0 NO CALCULO DE Lfl}

10 Jr IP= 1 lllRITl<t.t,11>

11 íORHAT(/,?O,•A RESOLUCAO > HITA SEM UTILIZAR il.S CARACHRISTICAS lDE fl.HQ;\ • J

IND(N)=t'•>; GO TO 106

102 lí<2•L>-")I0~,l0•10 C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• e CALCULO DO VETOR IN),JN)ICIOQR OAS ,osJCOLS oos ULTINCS EL[H(NTOS C NAO N~LO~ OE CACA COLUNA. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

103 lt.!DCI>•l'IA J.:z

104 lrtJ.GT.lf>GC TO 105 NEC=( 0-1 )•( J-1) 1/CN•t) •NHl GOTO 101

105 JfCJ.lE.(~-Lf)JGO TO 106 NEC=~tlf-J · GOTO 107 .

106 NEC=CC~·t..hCJ•t)J/C~·l>+!-!ltLf 'º' irrntc.GT.t-·)GC, TO 10 NOCJ>~It.J(J•l)+NEC

J= Jt 1 If<J.LE.~JGC TO 10~

108 ISl'IA:•t 12 i~1Ho~=t.xt.OCNJ

00 20 I=l•"' JJl=NOF(l,1) Jttl=NOPC J,2J KCL( 1 1 = X C J r; 1 ) • X C J J 1 } TCl( 1 ),;: Y{Jt, 1 )• Y C JJl J ZCU Il=ZC JKt >•ZCJJl) L( 1 >= SC FH X(L C 1 ) .. .(CL( J) •YCL( 1 )• YCL( j J +ZCL( I >•ZCL( l)) WRITE. CIG 'I ),l((L( 1 ),-YCL<I 1, zr:u I >,LC l CK=,<CL(IJ/LCI) CY=YCL(ll/LCJ) CZ=ZCLCIJ/l.CI> e ON s l = S O fó T e E C I > • A X< I > /L( 1 > l 00 17 JJ=t,HN ISJIIIÃ"·ISINA

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13 lí("IOF·H-llll6•140•135 115 C=CY

GO TO 116 HO C:CZ

lf<IfLEt;.tJC=CY GOTO IIE

15 ij(Q:J•CFL(J} . lf<ITJP.i.t..tlGCl TO lC9 IPOS=Ct.CC·l)•M•I GO TO 16

109 lfC'iCO.Ll.Lf JGC fO t 10 lPOS=lhO(~C0·1>•I-NCO+Lf GO fO 1f:a

110 JíP.ICO.N(.t)GC TO 111 IPOS= 1 GO flJ 16

111 [POS=H.OC'iC0-1 hI 16 SCI?OS>=l•l.OhST•ISl!O

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11 CONTI!\l.[ 20 CONTE t..UE

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00 250 I~t,M JJt=NOP( l, t l Jll.l•E!'.OFCI,2) J:CL.C I J=l((Jl\1 l•.((JJ1) YCL( l )"'Y< Jll 1 J•r<JJl l L( l l=St;f. 1( .w.td I J•(C.:L ( I}HCL( l l•YCL< 1)) C("(CLCllllCll Cl~YCL(l)/L(ll R( 1 , l, 1 J:C J: lHI•l•~l=CY R(I,1,3>•0. IHI,loil~ CY RCI,2,2):.•CX R<l,l•ll•'). ~( I , J, 1 , .. 1. R(l,~,2)•0. 1H I • ~.J J=-1. Jl• l•...;Jt-2 Jl.=J•..,J1-1 J1"'-\•JJI 111 ·· \ • J III·? l'it'" I•Jrt-1 ~}· 5•Jl\l

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154

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S< IPOS ):•CC.•CX•ISINA ll'OS= IPOS• 1 S< IPOS)"'Cl•Cl•JSINA lPOS:JfDS• l Stlf'0Sl=C4•CY•ISINA GO TU 111

!(J?US)=•CZ•CY•ISINA l'QS::: {PC!tl

S( IPO~ l=•CJ•CX• 15JNA IPOS;JPC~•l se IPOS ):•C4•C:C:•1SJNA GOTO 217 IPOS"'IPCS+l SC IPOS J·-·CJ•L( l )•z.13. GO TO 211 IPOS,,IFD~tl 5< If'CS J=-C. l•L< 1 J/3. lPOS=-IPti~tl SC IPOS l=-C1o•U I J CONTJt,IJf CONl Hlif .................................................................

CALC~LD ~AS ACOES N00l1S ~~UIVALENTES l HONTAGl~ ~GS YALC~ES INICIAIS DAS ~EACC[S O( APOIO ...........................................•..................... CALL rncict,(P)

~P,Hi~,1ES:HGo ro .scoo K=J-i:f<L<JJ AC(Kl=HJ)t~E(J) GO fO 159~ AR( J >=- < ACJ) OE (Jl) CONTit.l.E

"""" END

SU9ROIJTI,E CC~CIC COM~O"/AO/NI,NL,MH,~•N2•IG,NCN•NDF+JTE

H~~2Htr3~~ uggq!s ( l5000 l, y e l 5000 l, OX< rno1.o Y( 300) .oz e 100>. iccu l 15000),0'v(HO> .................................................................

[STA ~QTINA CALCULA e NüH[QQ DE CQNDIC/ONA~E~Tn DA MATRIZ OE RIG\-0(2 OJ r.::TIH .. lJRA. o FH'JR ~. TERA ,a,r SR HONHilo DE Í(A:IA COMPL[ A

-s- COt.TEr A rATRIZ J[ RIGI~[Z INVERTIDA ox,nr,oz~VETOR[S DE TRAB. -Y .. CONTlf.l J MHRIZ ;;:; RIGIC ... l t-Q•CONT(r S TRAt,SPQSTA

·································································· H=MM IH I TE .Gl ,3),--:::a l•HH IF<JT(.Gl.61~=9•HH

C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C . lRA!>tSHfH:"ICIA 00 FATOR SS DAHA A AR(A O[ TRABAL'iO S,Af..HAZ~~AHENTO e EH o o~ HlRIZ s TqAi,.~POSP ( OBHt<.CAC DA ~ATRIZ DE RIGIOU EN v. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

00 l !=l,11 00 l J~1.r., IPOS,..(1-Il+tl.tJ 5(IF05):.~S(If(S)

00 5 l"- l• fl 00 5 J=l,'l IPOS.:<1-11•t..tJ

5 OCIPOSl=S{(J•!)•H•ll CALL f'~(]:JUHV,S•C•N•l'•N•N>

C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ~ ~~C tl l "~,: ri 1 l A~ ~~&8tl ~t ~~~~A stº ff i t; l O C ~C :~ r:J z,r E Y P. t ~kiElv I TA R C O l(Al CC'lOIC[C",A"\[NTC ARlTFIClo\L. C••••••••••••••••••••t••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

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SUKV>-C. DO 10 l=I,h IPOS=CI·tl•t.tl

10 0V(l)•::J,tSCRl{VCIP0Sl> DO 12. l"' 1, N SOt<AV 2 C. 00 11 J.::.t,N IPOS=CJ-l)+t,-tJ 11( 1!'0~ ).:\l{JPCS) tCVCI l•OVCJ) S(IPOSJ=HIPCS)

11 S0HAV=-5urH•Ai!S(V(t~OS)) lf(SVr\.G~.SC~AVlGO TO 12 SUHV=SO~~V

12 CONfINlf

·································································· INV[RSAC JA f/ATRIZ JE RIG!1E.Z E CALCUL( DA NOkHA rlOlDfRl DA INVER•

" •.•••.....................................•............•......•••. CALl 11'.YE.1,Ct.,S,CK,OY•l•N•':.',r.ill CALL P~VOUICXCL,S•V•N•N•~•~> SUMS=C, 00 ZO i=l•N S011AS•C, ºº 15 J=t,h IPOS=(j-Il+HI

1~ S011AS=Sr1'A5tA~S{S(IPOS)I

!íC5iJ1'S-C.-,Sl!~ASIG1J TO 20 lJK","' ~OI' A:,

20 Cílt<T I t.t.! C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• t ou: ... LO [ l"F;J[SSAO íl(; "/LJ'!<tto i.f C{"l)J({Uh~M[NTO, C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

CONO.,~ll'~*~•-1'\' llflITl(t<.ld'~) SUMV-,SUl<~,COND

25 í(l>Pll,ICl,'l-• 'NO~MA DA M.\IfflZ O[ RI lf;JJf l"'.\l<.•t•/•70(,'hlJPltA DA INYlkSA•',[]?.f»/•20(,'~U'l[>!LI 01:.. CO•{ lill(.IU~A"'(~IC DA '!AíRll :JE '~I'.;IOlZ •••fll,l•/•l(•l?VC'••II

RI" 1 Lif.l t. (ND

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155

SUB ROL f I t,.!:'. PRCOUT (G. e .n. H .~, tr, t(CON) C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C ESTA ~Oll~A CALCULA O PHUOUT~ OE OUAS hAfkllES (••····································································· D/Hí lt~ IC't. ti(!' .t-o J ,e< 1t, li'>, e,r 1 LCUN• l t')

I e IE.Cot..,'l. l) GO 'º ,\')l

~

í(thCl:-llGO IO 4151 0 \5C I•'-l,H O 1t4C J•'"l,lP

G(t,Jl"'C• 00 HC l'i•l,t.

1t1tO G(t,Jl=G(l,JJ+B<I,K>•C(ll;;,Jl 00 \5C J=t,t.

ltSO 8(1,JJzG(t,J> GO TO lr.60

ili,51 00 455 I•l,H DO li55 Jzt.tP G(l,J):aO, 00 ~55 f'i:ctl'' 1t55 G(l,Jl:G( ,JHt!CI,Kl•CU1;,J\

'60 RETlJRt. [NO

SUBROLiJI,,( I~HRCN,4,G,!-l,Nt,N2•V,1tll C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C ESTA ~OIIt.A CALCULA A [ltVrRSA CE UH4 1<Al~IZ C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••·

OIH!:N~IOt. J,{f.,N ),(;(1,1 ),H(N J, V(N) e CRIA o V[lCF Ql[ INCICA As TR~CAS ENTRE LINHAS

00 2 I=t,N 2 V(I)=l

C V[HIFICA SE O All E ZERO Jf(A(t.l•t.1),t.E,O,)GO TO 10 Nl l"'N 1

3 !11,H !1/.,,ice ro , 31 HRHE <t.J, ~ >

4 fORttATC/,2X,'.6, SU9HATRIZ NIO E INV[RSSlVEL'> GO TO toe

6 lf CACtdl,tdl,[t,O,)GO TO l, 00 7 J"'Nldi2 AT(MP=J,fP.t.Jl A<Nl,J)=A(l,11,J)

7 ACNtt,Jl:.AJ[l'P C TPOCA POSICC~S t.C VElOR INOJCIOQR

AVl"'V<'-1 l V(Nl >=~011) VCNtt)=J,\IT

.C CALCULA OS COlflCI[NTES OAS HITRJZCS INVC~SA~ PELO H[TOOC OA PARIICAU 10 A(Nl,t.ll=l,/~{1',l,1,11)

00 J4 l'=t.1,t-.2·1 fli:,I • 1 DO 12 i=U,H G<ll=O, 00 12 J=i..t,H

12 G{I):G(t}tA(I,J)+ACJ,K) tt111K

13 ºº 14 J""t.1•1-1 tHJl:Q. 00 llo I=t.:l,H

14 tHJl=t<<Jl+~Cll:,Il•ACI,J) O= O, 00 16 l"'i..1,M

16 Q:CtHlloihG(Il (::,,1.(1\,1< ]•I)

C ESTA SE •r. v,IL[ ZERO JfC(, H .. ,C, )CC TO 30 Kt=Klfl ff(ll'l,GT.t.2)GC TO H oc 17 J=t.t,h2 AíE~P:.,l.(11,JJ A(r!.,J)::,A(.;J,.,.I

17 ,I.Cllt,Jl=Hfi"P C TRDCA PO~lCCES P.C VETOR INDlC'DOR

AVT=V(ll'l VO)::~Oll V(K 1 )=A n

e Cktgu[~ 13.ATRIZ INVERSA 10 AO(,l\l=!,/f

DO 3l J==~t,M A(!,r!.l"'•G(il•A(ll',K)

33 AClldl=·olCK,Kl•tf(I) 00 3lo i"'P.l,H 00 3lo J=t,l,M

~4 A(1,J):.A(l,J)·G(IJ+A(l\,J) C RfLRQl~A O 'vElOR V, E COM ElE:. , A NATRil lt-.VCASA

50 DO 60 Jts~t.~l•t KONT=O lf(~(IJl,tQ,lJJCiO TO bU KO'if, 1 l S• I 1 + l DO 5'1 l"' P.1 d,2 AHMP•Hl,15) ACf,ISJ::,-Cl.JIJ

59 ACI.IIJ:,tTlMP A V f11 V C { S ) YCISl=V!Jll VUIJcoliJ

bC. CQ11II1,lí lf!ll'U~f • .i.l.".,OJGO TO 5C

l 00 Rl l u ti P. L.0

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156

SUí'ROl,íJP.[ TRIAJ;G(r.t~O,IflP,V,MA,lr) C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C (STJ. 51,;fllilllH,A lRIA~GliLAHPA A '1Alf;lz :i Pl}O HUUDU DE >lOlJS[HOLD(R

~ :~0t~~~rlE~1~HUtA;f\~~61 ~:a 1~1~C,~l~~Rr~ltõ~)1~ ~E;:1tlHL1Db1 e [STA C,IRHTEHJSTlCA. CASO ra~TkAH(l• 1!.:DOS os COEFICIENTES OA 'º·" C 1RlZ HT.l~G-iLAH Sf.RAO Lf:'O"OS [H C!~H. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

COHMOP. /A 0/Nl • NL •'1H •'I •NZ, I G •NC~. ,wr • IT E co~~o~,,.~1sc1soooi Olt'll.N!:lOft. HOCNbf<Nl,V(N) HacHM

Ií CITE• EQ-3 JH"' 5•"U1 Jí(H.E~.P.lGO rc 5 Nl" N GO 1"0 6

S Nl" "'" l 6 DO lOC t<:ct,P.l

(••····································································· C CALCULO Dl N1 [ TETA C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

){1:: o. IíCITIP.H.llGO TO 10

C :-iHR"Hl<'f.RO OE ACRESCIHOS JF(K.GT.tf)GC TO 6 1ro.:.1'.E.1H,O TO 1 ItH= l NAC~=- 1' J GO TO 5 NACR= 11'.0 (li;,. INO( r;•1) ·K• l INJ.iI1<1Di:t1•ll+1'í GO TO 9

8 NACRca.H,.O(K)-lND(l<•l)•Lf•l !NI=-11'.D(l\•lHLí

9 Ií1N=-l"0(K) GO TO 1 l

C CASO[~ tVE A HATRIZ NAO T~H AS CARACTERISTICAS 0( BANDA ESPECIAIS 10 INJ=C l'• J )•~•K

JfJ~=-11·~ 11 00 12 JPCS:.U.J~IFI11 12 . .C1=.0•5<IPOSJ•SC1POS)

A:NK=StliT((l) VARI1t:A~HS( JNI )·XNK )·KNf1.•18S(S(JNJ )) Jf(VARI~.LT.Q.}GO TO 15 Nt=-S( J/1.I }•t.t.11. Go TO 14

11 ttrlJl~Ha~c1.111-sc1Nl)•S'INIJ> S01'!1\=C. If<IíJP.f..l::.l)GO ra 20

C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• e TRIAf•ltllJLJ~IZ.HAO S[!1 UTJLPACAO DA CAf?ACTlRISlICA DE eANOI .. C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ºº 15 J-' l\.t,

Y(JJ~~1•5(lJ•l)•H•KJ DO 15 I=tctld•

15 V(J):\o(JHSC(K-1)01+Jl•S((J•t)tH+I) 00 lb J=K,k IPQS::(J-thl'!tr<

16 S(lPOS)::S(IPCSl•T[íAtV(J)tWl DO 17 I=lltl•I" 00 17 J=ll+lrf. IPCJS= CJ·I>•M+I

17 S<IPOS)::S(IPCS)•TEfA•V(J)•"<(r<-l>•Mtl) lí<l'í.lt.IlGQ TO 19 00 15 t::J,l(•J

18 S0!1A=SOt'AtS((ll-1J•l'!+I)•F ( ll 19 í{Kl::(f(l()-S(MA)/S((K•tl•~tl()

GO TD 1cc C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• C. CAtC:.JLO U::J VETOR Y UllLJZJ"WO AS CA!lACTEFIISlICAS DE BANDA. C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

20 INJCl,;Jr;f l'ílf=I" •Lf K'IAC=~+NACR+Lf·z lf(K.h[.l)GO TO 21 J~ 1 IP= 1 Y(l)=C. GO TO 2 3

21 J::l'í-1 22 J=J+l

H~f;~~-t.lGO TO ~(, If1 J,,Gb lf )G(: T--0 z-25- -IP" I"'D(J•t)+K Go ro n

225 ffCJ.H.KLf)GC TO 24 IP= ISC CJ•t )tl'ilf-J

23 YCJl='í(Jhld•SCJf) IP= I t' t 1 IPOS=lhl+l GO TU 2'J z,. Jf(J.GT.l\!!AClG(J ro 26 IP"' H,0 CJ·t H l INJCW=!,-.IClHl lPOS=PdCW

25 DO 25C JPO=lfCSrlNOCr<) VCJ)=\CJJ•5CIPC l•SC IP)

25 º éttu;·b C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• e MOúlí[(j(IG OJ MATHIZ s E "O Vl lOR r Oi;. CARCiAS. C••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••--

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27 J;oJ+l Jí(J.CT.UGO TO 30 IFCJ.{iL.tF"lGC TO ZT'i Jp:JNO(J•!)t/1 GO TO 27f.

275 IH J. CE .KLF JGC TO 28 JP:a l~ü<J-1 l•KLF•J

27& S<lí'l"S(!.,l•TCTAOlltV(J) 1 r= t r, 1 IPOS=U.ltl GO ro ;, 9 ze Jf(J.lil.P,AC)GC TO 30 IP•l,.,O(J·tJ•J Itt 1C" = 1., IC 1. • 1 [PG',~ Ih 1(.4

29 DO ,'.1C IPU~IPCS•INll(~I S<l"'l 2 S(l"l-í[T~•S(P'C )•VfJ)

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157

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1 ZCL( ICC J ,St'< 6, e,), R( 1 CC, 3, ! l, AML< 100,ó) ,OJ( 300) • AR( NR) ,POIS{ H J,ESP(

'"' JNT[~[~ ~L(!',ZJ,CRLCNZJ RUL l<IC.OhLU C•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

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1,17.(,'03'•//) J: N • 1 JZZ=N2 •t 00 1555 Jl"l,P<IZ J[& Jll'"Jl lí(RL(.1[).ft.O>GO ro 703 OJC Jf l=r. Go ro l':l99

703 J'-"J-1 OJC Jl l:(I( J)

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52 MR l Tl ( P. l • >5 )J .( CJCN!J í•( J- t '• 1(1(} ,Kl'i'"l• NCí} 5~ f[,,,.~AIUC'>'.,l~d(':,X,Ello,!ll) Sf. cu;, T 11. ... e

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158

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67 C'"~CL<I> GO lO 69

6~ C=ZCL< I1 b9 ARCJl* .. R(J)•(Q(Jl•C•JHNA)fL(l)

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75 í(l1\fjAf(ll(,J5,bX,3FI5.1iJ &ll TO 7'

rf, CO"I T [ MJF 77 CONI U!JE.

e ..... g~L~BL6°8is ~CLICITACOES N~s ELEHENTos E REACOES oE APCIO PARA C••• ~H PO~TICO PLANO

&70 CALL SCLRí{NJ,~R.RL,~R) GO IO 10go cuu•CALCULO -s OHORKACOtS E T(NSO(S NOS EL[tffNTOS f JNIHiS TRIANGUU.-

C••• 'líS 6b0 CALL CDTCSTCPOl~•E,OJ,NOP)

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GO fO 1000 6YO CALL COTLST(PCIS,[,OJ,NOP)

1000 R[TJR~ ENO

SUBROLTlt.t:: 5CLIH(NJ,AR,Rl•'IRl .............................................................................. CALCIJL~ AS SCllCllACO[S N-< UlR['4lOAO(S DOS ELE'IENTOS [ AS ~[ACOES CE APOI~ DA E<TRUTURA DE FOR1ICO PLANO ..................................................................... 0IHEN! lo~ Sl'R( 6 •ó,. A 1"0( 6), l'\J( l~O) • A"tl ( 100, E,), A.ROia ), R( 1-00, 3• l),

1SM(f:o0 COM'10h/-C/~l,Nl•l'•N•~2,IG,~CN,NCF,ITE COH~úh/f.l/SM,F. COMMOt,/t,.2/Al'L•DJ INH&EF. liLCi.2> H~i![Cld,'iOl

50 FOFl.'\A l c,, ... oJ ••sou C I TACO[<; MAS [XTREHIDADEs Dos (L[ p,![NTOS' .,, 1 d1 (••~D 1 ~ lC 1 AL• ,23,: ••~O r- l ~AL •, //, l 0.(, 'LLE~ NTQ•, JX ,2{ &X,' FORCA 2X',{..(,'f('lCA y•,i.x,•i-o:-iENM Z'I)

DO tbGO l'-'1.t' R[ A'l( IG • I lSl'R, J t ,J2 ,J j,I( 1,11'2, IU DO 15CO J"'l•E, A140{ J),.Sf''l(J, 1 )•OJ( J t)+SHR{ J,Z)•OJC J2)+SHRCJ, 3)•0 J( JJ)+SHR(J,4 >•DJ

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Hf!I Tf ( h 1,51 II,( ( AHL( I ,JI U"IO( J) );J=t, 6) 51 f fl,i I'! AT C/ d J)( ,I l '5,;. 6 C tl O. 1., 3 .d)

IF(RL(.il),",[.I GO ro 5~0 Ald J 1 ):= Af<( Jl H R C I • l • 1 )• A!10( t l+R(l • 2• l )•AHO( 2)+R( l • 3, l)•AHDCJ:)

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551 JFPL{Jl}.r,.,tlGO TIJ 5'l2 A>I( J n"" A ~e J U • RC J ,J • J )• A!'IC<t l +R(J, 2, l l• AMO( Z)+RC I ..S• l )• A!10( 3)

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5<:.3 IF(f.L02J.",~.!IGC TO 554 AR(,{2 )= ~ti{Kl) •PC I • I • Zl•A"10f1t) +f,'(J ,2,2 )•AM[,{5)•R<J, J, z>•AN0(6)

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159

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160

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161

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PROl.RAHA PARA AtaLISF. DE ESTRUTURAS

OUTENCAO DIRETA OA MATRIZ DE RJGJDFZ FATORADA

TRh.NlólJLARIZACAO PELO HETOOO DE HOllS[MOLOER OU Df..

GRAH•Sc11~JOT, fMPRf..GO DL TEC~ICAS OE ESPARSIOADL

E OE BA~OA ~O ARMAZEhAM[NTO

TLSL OE MLSTHAOO [M ENLFNHARIA CIVIL NA COPPf•UFRJ

AutuH; (ilRLOS LLOPOLOO !olAIHlNS PRA1ES

O~l(NTAU(lQrHUMHlPTO LIMA so~IANO

.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. • • .. ..

...............................•............•...... , ........... . ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

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Hi2

•• 08S ••

TIPO Of ESTHUlllílA 1lzTRELICA PlANAJ2:TR[LICA ESPACIALIJ:PORTICIJ PLANOJo•FLlMfNTO FINITO TRIANGULAR,EST.PL 9 0E.FOMHACOES,CSTJ 5zEL[M[NTO FINITO TRIANbULAN ,EST.Pl.T[~SPtS,CSTJb E 7•ELEHlNTO FINITO THIA~LULAR LS1, tST 0 PL 9

OE OEFORHA[OES E. Of Tt:.NSOE.S RESPECT JVl'.M[Nlf fTPn UT ILIZAou= 1

lECNlCA OE. ANHAlfNA1'1f1'1TU1l:MAIRIZ COMPLE.TA(lPJA~f,Ulo\RIZACAO POR ~1ousE11DLDErq12z:[SPARSIQAOE(lRIANr.uLAHIZACAO POR GRAM•SCHMIO ].:111:SANOA VAkJAl/'llpWPSf•iOLOfRJ•••llPO Ul!LIZAD(Js l

NllM(RO Pf.ílU[NO= 0 IOE•Ol Nllt1 0 Df '-'0SZ 10 NUtffkO OE ElEH[NToS::i l 7 NUHERO DE DIRECOES RESTRINGIDAS: 3

NuHfRO of NOS POR ELE.KENTO= 2 NUHtkO DE GRAUS DE LIBERDADE POR NO: 2

NO CooRDX CooRDY CooRDZ 1 º·ºººº º·ºººº , b0.0000 º·ºººº ' º·ºººº 3n. 0000

• 40.0000 30.0000 s º·ºººº b0.0000

• 110.0000 c,0.0000 1 º·ºººº qo.0000

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• º·ºººº t.?0.0000 10 "º·ºººº 1io.oooo

[L[H(.NTO INCIDE~CIA AX(ESP} E

1 1 ' t.sooo 12000000.000 , · 1 • J.0000 12000000.000

' 1 ' t.5000 12000000.000

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• • • 1. 5001,1 12000000.000 • s 1 1 • 5000 12000000.000 10 s • 3 0 0000 12000000.oç.o 11 5 • 1 • 5000 12000000,000 ,, • R 1.5000 t20Q0000,000 ll 1 • 1. soo o 12000000,000

" 7 IO 1.0000 120001)00,000 .. 7 • , • 5000 IZOOOOU0 0 0QO lb • IO 1. 5000 12000000.oo'J 17 • 10 1.5000 12-000000. 01)0

RESIRICOtS NODAIS

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NO

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CJ,RGA X

100.0000

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CARGA Y

º·ºººº º·ºººº º·ºººº º·ºººº

CARGA Z

JEHPoC;:,fG.) GA5TO NI. 11a~iut.n1 Do fATo~ S ºº PRQIIL[H,l~ o.s

lf.HPO(~fG~) t,;ASTO kO CALCULO OOS DESLOC,01U'lloS

0 0 00C10

º·ºººº ··ºººº º·ªººº •• ,ooo

··ºººº '·ºººº '·ºººº º·ºººº ••• ooo t

JZ(OU COEF.POIS.)

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EIARRA

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DI DZ

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• 37 Jf>ÇM2f."02' • l27qQ!ibS(-OI .tlto2'56Glf\[-OI .210b510lll•OI • 20H84lflf•O 1 .2~71.11' 1H,[•OI .2f\71:17lGlbf."'01

•.26125000(•02 .2QOb2500í•02

•.Qb87'5000f•Q2 , 128 IZSOOF.•1"12

-.s11e1soor-02 .121\12500f .. 02'

• 0 bO'H7500E•Ol

FORCA

112s.oooo 'iH.Sooo

º·ºººº •u,,n.sooo ól6.7500 60. 7500

-ó75.0000 -112s.oooo

2.?5.0000 t)5ó.2500

-s2s.cooo •ó18.7500

º·ºªºº 11s.oooo -100.0000 -us.0000

-0.0000

REACOES EXTERNAS

NO AX RY 1 •750

00000 -1be1.sooo

, Dl

T[NSAO

750.000• 112.sooo

º·ºººº •1125.00(IQ •12.sooo 281.2500

-aso.0000 •750,000t

1so.ooot 218.7500

-1so.oooo -1112.sooo

º·ºººº 125.0000 -200.000, •150,0000

•0 0 000d

RZ

---------+ -------------9~---t-4,-8+-;,~-~~--

aa 0BS ** FUNClONAH[NTO DO OlAfRAGHA NUH fOIFJCIO COM CARGA OE VENTO

t

-------------.. ,

TIPO Of ESTRUTURA :l::TR[LIO, PLA"IAJ2=TRELICA ESPACIAUJ:PORTICO PLANOIQ:[lEHENTO FINlTO TRIANGULAR.EST,PL,OE.FORMlCOES,CSll 5:EL(H(NTO FINITO TRIANGULAR ,EST.PL.fENSOES,CSli& E 7:ELEHENTO FINITO TRIAN~ULAR LST, ESl.PL. OE OHOHHA(Of.S l Of lfNSOES RESPECTIVAMENTE

TIPO UT?llZAOO: 3 TECNICA OE ARHAZENAHfNTU:1:HAJRIZ COMPLETA(TRIANGULAR)ZACAO POR HOUS[HOLOER)il:ESPARSIOAOE(lRJANGULARIZACAO POR GP.AH-SCHHIOT

3:BANDA YARJAVtl(HOU~(HOLDER)•••TlPO UTlLIZADO= J NUM(RO P(lhJ(NQ:; O.

NlJH 0 Qf tioS: R NU~,lRO Of ELEME'1T0S= q NUMERO oE OlHE(OES RESTRIN~IoAs= b"

NUMERO OE NOS POR ELEHE~TO: 2 NUMERO Of. C.RAUS OE LIBERDADE POR NO: 3

NO COORDX COOfWY COOROZ 1 º·ºººº º·ºººº º·ºººº , zooo.0000 º·ºººº "·ºººº 3 º· 0000 1000.0000 º·ºººº • 2000.0000 1000.0000 "·ºººº s º·ºººº 2000.0000 º·ºººº • 2000.0000 2000.0000 ··ºººº i, 7 º· 0000 1000.0000 º·ºººº • 2000.0000 1000.0000 º·ºººº

ELEM[N10 INCID(NCIA Ax(ESP) [ IZIOU COEF.POlS.)

1 1 3 q,;q ·ºººº l!00,000 7'>0000,00()0 , , • 4Ql,OOOO 2100.0011 7':10000,flOlH) J 3 s qq1 ·ºººº 2100.000 '"ººº"·ºººº ' l ' ')Q(I000 0 0\JOO 2100.000 0,9(HH) s ' ' 4Q1.0000 Z1"o.o,n 1c;oooo.oot10 • s 1 qq1 ·ºº"º 2100.001) 1',Q00!),,0000 7 s ' 500000.0000 ll00,0(10 O. Ot•OO

• • ' qq1. ('f\(]Q 2100.000 7'>000,.0000

• 1 • ';(lú000.0000 2100.0110 º·º"ºº

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R[STRICOCS NOOA1S

NO 1 2

X 1 l

NUMERO DE NOS CARAE~ADOS b

V 1 1

l 1 l

164

NUHEAO DE M[M~ROS CUJAS CARGAS ÍQ~AH sURsttTLIJDAs PELAs ACoFs OE [NGAsTAHENTO PENFEITO EH 5EU5 fXTREHos

NUMERO OE H(HAROS COH CARREGAMENTOS HAO suasTJTulOOS POH ACOES OE tNGASTAHENTn PEA~ElTO EH SEUS ExTR[HOS

---~~~------- ·-------------------· NO

l • ' • 7

ACOfS APLICADA~ EH CADA NO

AI

O. Qt,O

º·""º 1.1~0 0.6SO O.t.lJO o. 500

., Al

º·ººº º·ººº º·ººº º·ººº º·ººº º·ººº º·ººº º·ººº º·ººº º·ººº º·ººº º·ººº TEHPo(&EG.) GASTO NA LEITlJRA(oU GERA(AQl Dos DADOS Do PROHL[MA= º·"' JEHPO(Sf~.) GASTO NA HONTA~EH 00 FATORS 00 pR0BLEHA= O.Z

NORHA DA MATRIZ OE RlGJOEZ= 0 220711Et01 NORMA DA INVEPSA= 0 50ló08~t07 NUMERO (Jf. cONQlCIONAttffHO º" MATRIZ oE RlcloEZ : .ll07JOE+08

•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

ELEMENTO

2

' • 5

• 7

• •

DESLOCAMENTOS NODAIS

NO

' • ' • 7

OI

.t215341'0E+OI

.12153/ól~E.+OI • lq l 7<HlqbE + O 1 ,.lQ\7QBQ\(•OI .710':i8202(f01 ,.7I058200E.+OI

Dl

• 0 3242517.llf•Oq •,.4Q':>OHB8f•0q "'• 71 IUQ2ó0f."'0q • 0 8J05ó738E•OQ •

0t,785(1902E•OQ

-.eso10:s21E•oq

º' •.21730\boE-02 •,217JOl57t•02 -.30bl90ll7f .. 02 ... 30bl ÇQllílE. .. oz -,32So7Qlbt•OZ -.3250M37E.-02

SOLICITACO[S NAS EXTREHIOAOES 00$ ELEMENTOS

NO INICIAL NO FINAL

FORCA X FORCA ' MOMENTO l FORCA X FORCA

º·ºººº -2.inso •Qb.Q0.0008 -0.0000 2.,nso

º·ºººº -z ,.Q 350 -4t.Jq.qqqz -0.0000 Z 0 4350

º·ºººº •l .t:>100 -220:i.qqqb -0.0000 l.t.140

o.11so º·ºººº º·ºººº "'0,1350 O .OO<IO

º·ºººº •1.t.100 -2205,0004 -0.0000 l .t.100

-0.0000 •O.SGISO •SQll0

qqqq º·ºººº o.5950

o.1bc;o 0,0000 0.0000 .. o, 1t.so O•OHO

º·ºººº •0,'5c;JSO -sqs.0001 -0.0000 o.s~so

0.0950 º·ºººº º·ºººº •0 0 0t;l50 o.ooeo

REACOES OE. APOIO

REACAO X RFACAO ' HOM[NTO Z

' HOHENTO

220ll.999b

2205,0004

51,lll,i;iqqq

º·ºººº sqs.0001

º·ºººº 0-0000

-0.0000

º·ºººº

-----t----h4-J..S.O...- - .. ---O,,..o.o.o..Q.-----'41-4~ .... ~------------ ----·- ·-

2 º·ºººº

z

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165

u OflS • •

EXEMPLO DA H.Sf. ESTA.OU PLANO OE TfNSOES.

'JIPO OE E;) fRUTURA r 1 c TRE.l I C A PLANAI Z:1 TRH I C A E SPA( IAL I hPOR T1 CU Pl ANO f Qzfl ft,1FNT IJ ri N ITO TH JANGUL .t.R, ts T • PL .otF DRHA(Ut S, C S TI 5:iiEtE.M(NTO Fltdlu lfdAUc;ULAR ,lST.PL.TENSOES,CSf;ti E 1 1 ELE.MENTO flNITO TRP,NC.ULAH LST, f.ST.1•L, OE OHORMA(Ol.S l OE TEP-1SOES HESrt"CTIVAMENTf

TlPO VTILIZAD0= ~ T((NICA O[ ARMAZfNAHFNTU1lsMATRIZ COMPL(TAtTRIANG\JLARIZA(AO POR HOUSEHOLDER}JZslSPARSJOAOE(TRIANCULARIZACAO POR CRAH•S(HHIUT

}:tsANOA VAIUHll(I-HJOSfHOLOERJ•••TIPO UTIL1ZAD0lll 2 NUHf~O P[ílUfNO• ,IOE-07 HUH,OF NOS' b NUHflW Dt. tl(M(NTOS:i li NUMERO D( OlRE(O(S RESTRINVlOASs 4

HuHERO o( NOS POR EtEMENTO• l NUMERO OE GRAUS DE Llrll~OAO( POR NO: Z

NO 1 2 l • s •

COOROX

º·ºººº º·ºººº so.0000 so.0000

100.0000 100.0000

COOílOY

º·ºººº 20.0000

º·ºººº 20.0000

º·ºººº zo.0000

COORDZ

··ºººº 1> 0 ('000

··ºººº º·ªººº 8 0 41000

··ºººº

[L[H[NTO INCIDENCIA AX ([SP) E 1z,ou COEF.POIS.)

NO

s

1 1 2 l l 3

• s

RESTRlCDES NOOAlS

NO X 1 1 2 1 .

CARU X

1'500,.0000

lS00.0000

l 2

• 2 s • • •

' 1 1

CARGA Y

o.eooo

º·ºººº

1.0000 1.0000 1.0000 J.0000

z

CARGA 2

2100000 0 (1.ftO 2100000.000 z1ooooei.ooo 2100000, (1:00

TEHPO(SEI...) GASTO NA tElluRA(Ou GEAACAO) oos l)ÃQ0S ºº PRO~LfMAI: 0.2

lEHPO(SfG 0 ) GASTO NA HONTAGEH DO FAJOR S DO PROBLEHA= 0,1

JNDIC[ OE NAO NULOS= Q().88

)NOJC[ OE NAO NULOS::

PORCENTAGEM DOS COEFICIENTES DE u A~HAzENAOOS=So.oo pOHCENTAGfM OE NAO NULOS DOS COEFICIENTES Ot U ARHAZfNADOS=qó.00

0.25~0 0.2500 0.2500 0,2500

lEHPO(SfG.) GASTO NO CALCLJLO aos OESLOCAME NTOS NODAIS 00 PROBLE.HA; O.Z

OESLOCA~(NTOS NODAIS

NO OI º' 03

l .l37b:Blll("'02 -,zqqqii1o'H.""º"

• .3542971bl"'02 -.1S""iqd46f•03

s 0t,QQ7qt,8Jl-o.? •,llllbt>HlOl•Ol

• • 7114l5bfl(•02 •,Au377113ll•03

DHoRMACofs E TEusoEs NOS HEI-IENTOS

ElEME.NTO Of.FOKliACAO X• S l(,HÃ X OEFOf.lHAO,O y - SIGMA y Of f OKl'IAC AO

1 0 ó7S1f ·O" 01':>IHt(H o. .H~tf-i02 •.SQQqt•Ob

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l , 11 Q<'l •Q ll , ic,not ,,,3 •, l 7il'H.•oq , "17•,At -o 1 •.'"IOl'llf•oq

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lt;,\POCSE"C..) f,ASTO PAPA l~(l1NTRAR AS fUuC.AS, TU45rJfS F. RlAtOI:~ l•O Pt<Ot,LffU• 0,1

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