publicidade um discurso de sedução

8/9/2019 Publicidade Um Discurso de Seduo

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Publicidade:

um discurso de seduo

Formadora: Marta Palhim

-Promover uma conscincia crtica face s necessidadesde consumo criadas atravs da publicidade.

-Identificar e interpretar os mecanismos e meios usadospela publicidade para influenciar o consumidor.

-Interpretar e aplicar a Lei da publicidade a casosespecficos.

-Criar hbitos de comparao e de comprovao dascaractersticas reais de produtos e servios face scaractersticas definidas pela publicidade.

-Identificar modelos sociais, morais, culturais eideolgicos, implcitos na mensagem publicitria.

Objetivos:

Mdulo: Publicidade: um discurso de seduo

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Contedos:


Sociedade de consumo: consumo e consumismoMeios de comunicao de massa: publicidadeMercado e publicidade

-Conhecimento e caracterizao dos destinatrios naconstruo da mensagem publicitria-Consumos juvenis-Produtos publicitrios destinados a jovens-Construo de identidades em funo de modelos e deesteretipos

Elementos fundamentais da estrutura de um anncio-Imagem, texto oral e/ou escrito, durao e som

Lei da publicidade

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Sociedade de consumo:consumo e consumismo


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Somos todos consumidores

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Vivemos numa SOCIEDADE DE CONSUMO

Para muitos o ideal de felicidade e realizao

pessoal passa pelo consumo de bens e servios.

Olha!! Compreiqualquer coisa hoje!!

Ohh!! Estou toorgulhosa de ti!!!



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Conceito de consumo

O consumo um fenmeno social complexo,

condicionado por mltiplos fatores e, com influnciasobre a vida humana e a do Planeta.

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o ato econmico que permite concretizar a satisfao

de determinada necessidade atravs da utilizao de

determinado bem.

Conceito de consumo

O mercado de consumo gera permanentes tenses no

relacionamento entre todos os seus intervenientes:

-Produtores;

-Prestadores de servios;

-Distribuidores;

-Consumidores.

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Produtores

-Esto sujeitos s expectativas dos consumidores;

-Dependem da tecnologia e das tcnicas (por exemplo,

agricultura intensiva com fertilizantes, aquacultura,

novos sistemas de embalagem, novas tecnologias do

frio...).

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Prestadores de servios

-Asseguram a transmisso junto dos distribuidores e dosconsumidores de cdigos, referncias e signos que servem

seja o grupo de produtores seja a economia do tercirio no

seu todo.

-So os bancos e as instituies financeiras e de seguros,

as agncias de viagens e de publicidade, os

estabelecimentos de ensino, os processadores de texto, os

fornecedores de gua, gs, eletricidade.

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Distribuidores

-So obrigados a mover-se num conjunto de formatos

comerciais cada vez mais complexos, desde o

hipermercado e supermercado at s lojas de convenincia,

tendo que estar atentos sua localizao, aos novos bens

de consumo e aos novos hbitos dos consumidores e dos

seus estilos de vida.

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http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=prestadores%2Bde%2Bservi%C3%A7os&source=images&cd=&cad=rja&docid=sbQuzGUXtclOpM&tbnid=MH7peYgg31OPdM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fb2bmanagedservices.com.br%2Fselect.htm&ei=GM_AUcmXHcXP0QWc6YCACw&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNH7FZ2K7SDJ6UWVxEnaqu_hWADDhg&ust=1371676787101324http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=prestadores%2Bde%2Bservi%C3%A7os&source=images&cd=&cad=rja&docid=sbQuzGUXtclOpM&tbnid=MH7peYgg31OPdM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fb2bmanagedservices.com.br%2Fselect.htm&ei=GM_AUcmXHcXP0QWc6YCACw&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNH7FZ2K7SDJ6UWVxEnaqu_hWADDhg&ust=1371676787101324http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=prestadores%2Bde%2Bservi%C3%A7os&source=images&cd=&cad=rja&docid=sbQuzGUXtclOpM&tbnid=MH7peYgg31OPdM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fb2bmanagedservices.com.br%2Fselect.htm&ei=GM_AUcmXHcXP0QWc6YCACw&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNH7FZ2K7SDJ6UWVxEnaqu_hWADDhg&ust=1371676787101324http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=distribui%C3%A7%C3%A3o%2Balimentar&source=images&cd=&cad=rja&docid=MpTlBMwgkkyI_M&tbnid=QzxCzBHUIwkyLM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.jeronimomartins.pt%2F&ei=8M_AUZrxN-r60gXXhICQCw&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNH1i2CGRj4kEImrjEoBNt6RO0rT-Q&ust=1371676983058266http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=minimercado&source=images&cd=&cad=rja&docid=0-4u2Z2MDc5sdM&tbnid=Vt7CFrKx_rPZyM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fnegocios.maiadigital.pt%2Fempresas%2Fregistos%2FMAI2_1509&ei=mNDAUb6oHca90QX8hID4CQ&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNERq_cOW7YOJb-rfa31Ni71tTTNzQ&ust=1371677158098926http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=prestadores%2Bde%2Bservi%C3%A7os&source=images&cd=&cad=rja&docid=sbQuzGUXtclOpM&tbnid=MH7peYgg31OPdM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fb2bmanagedservices.com.br%2Fselect.htm&ei=GM_AUcmXHcXP0QWc6YCACw&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNH7FZ2K7SDJ6UWVxEnaqu_hWADDhg&ust=1371676787101324http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=produtores%2Bcereja%2Bfund%C3%A3o&source=images&cd=&cad=rja&docid=2eCK4QctMF5lcM&tbnid=3pLuxzWcaJ9sVM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fhortinet.info%2F2013%2F05%2F20%2Fportugal-iniciou-negociacoes-para-exportar-cereja-para-o-japao%2F&ei=vc7AUeu9F6i-0QXnxoFw&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNGQZhoehyhQknazAcHKTeYWmTgitA&ust=1371676694773467http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=produtores&source=images&cd=&cad=rja&docid=nsxf-dB82VTJHM&tbnid=0FFrGQmbn54sTM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.asbeiras.pt%2F2012%2F11%2Fviveirista-da-guarda-fornece-pes-de-morangueiros-a-produtores-de-todo-o-pais%2F&ei=Ms7AUdGPMeO80QXu4ID4Cw&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNEmthBNhj-JNnLGfreTEhseyx2H1Q&ust=1371676525522631https://www.youtube.com/watch?v=Qic6StIllgw&feature=player_detailpage


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Consumidores

-Querem quase tudo no instante, desde

comida rpida a servios financeiros.-Esto sujeitos a presses cada vez mais aceleradas

do mercado e toda esta atmosfera de hiper escolha

leva a que o consumidor procure mais informao,

fundamentalmente nas compras que mais afetam o seu

rendimento.

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5 Fases do Consumo

-Fase 1- Desejo ou uma necessidade

-Fase 2- Recolher informao

-Fase 3- Fazer a escolha

-Fase 4- Os direitos e responsabilidades

-Fase 5- Avaliao

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Fase 1: Ter um desejo ou uma necessidade

-A primeira fase no processo de consumo ter um

desejo ou uma necessidade. O desejo ou a

necessidade podem ter origem numa situao com a

qual o consumidor se sente insatisfeito.

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Fase 2: Recolher a informao

-A prxima fase do processo de consumo a recolha

de informao.

- importante nesta fase procurar vrias fontes para

conseguir a informao correta. Tenha a certeza de

que focou bem a importncia da recolha de informao

antes de fazer uma escolha.

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Fase 3: Fazer a escolha

-A terceira fase do processo de consumo fazer uma

escolha.

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Fase 4: Os Direitos e Responsabilidades

-A quarta fase do processo de consumo fazer um

contrato com a pessoa ou organizao que fornece um

servio. O contrato pode ser a fatura.

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http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=consumidores&source=images&cd=&cad=rja&docid=OStVz80O7YZNbM&tbnid=-MiSGh-dvVfJGM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Feraumavezpublicidade.blogspot.com%2F2013%2F03%2Fconhecendo-um-pouco-sobre-o.html&ei=TdHAUcTMCu3y0gWSiIGQDA&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNEWe8DBBO6tCwaRIuO7lTBgwMXXQQ&ust=1371677292873495http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=consumidores&source=images&cd=&cad=rja&docid=OStVz80O7YZNbM&tbnid=-MiSGh-dvVfJGM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Feraumavezpublicidade.blogspot.com%2F2013%2F03%2Fconhecendo-um-pouco-sobre-o.html&ei=TdHAUcTMCu3y0gWSiIGQDA&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNEWe8DBBO6tCwaRIuO7lTBgwMXXQQ&ust=1371677292873495http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=direitos%2Be%2Bresponsabilidades%2Bconsumidor&source=images&cd=&cad=rja&docid=VkA8xM0bVyjxtM&tbnid=bTs1LzFO7f-FpM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fdepublicautilidade.blogspot.com%2F2010%2F06%2Fcodigo-de-defesa-do-consumidor.html&ei=ctrAUc71NOeV0AWj64DYDw&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNFu5pNatNj6irQgz9utBjbybHc36g&ust=1371679697868327http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=escolha&source=images&cd=&cad=rja&docid=zk5UOmdUFeDpwM&tbnid=HbkRLCzExi_nfM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fbencaospravc.blogspot.com%2F2013%2F04%2Fescolha.html&ei=q9nAUd27L6eU0AW1toD4Cg&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNE2Jsll6hBCPDXK3AETLOBJA_Pavg&ust=1371679520512925http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&source=images&cd=&cad=rja&docid=h9WlEoJ3KKeJFM&tbnid=ClEci8G1f8mppM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fpt.dreamstime.com%2Ffotos-de-stock-royalty-free-fundo-do-ciclo-do-processo-das-setas-das-conex%25C3%25B5es-image15449268&ei=TNnAUZzSIOTY0QXjw4H4Bg&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNF-nKCuOYb64qVlSIrHcbaRAvGTDw&ust=1371679410420719http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=consumidores&source=images&cd=&cad=rja&docid=OStVz80O7YZNbM&tbnid=-MiSGh-dvVfJGM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Feraumavezpublicidade.blogspot.com%2F2013%2F03%2Fconhecendo-um-pouco-sobre-o.html&ei=TdHAUcTMCu3y0gWSiIGQDA&bvm=bv.47883778,d.ZGU&psig=AFQjCNEWe8DBBO6tCwaRIuO7lTBgwMXXQQ&ust=1371677292873495


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Fase 5: Avaliao

-A ltima fase do processo de consumo a avaliao

daquilo que se comprou.

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Tipos de Consumo

-Essencial / Suprfluo

-Individual / Coletivo-Intermdio / Final

-Durveis / No durveis

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Essencial / Suprfluo

Consumo essencial - uso de um bem para eliminao

de uma necessidade primria como a alimentao.

Consumo suprfluo - uso de um bem na eliminao

de uma necessidade terciria como o uso de perfumes.

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Individual / Coletivo

Consumo individual - aplicao de um bem apenas

numa s pessoa (roupa: s um indivduo a usa

individualmente).

Consumo coletivo - uso de um bem ou servio que

pode eliminar uma necessidade juntamente com outras

pessoas (transportes pblicos so usados por vrias

pessoas).

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Intermdio / Final

Consumo intermdio - uso de um bem na produode outro (combustveis).

Consumo final - uso de um bem para a eliminao

imediata da necessidade (alimentos).

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Durveis / No durveis

Os bens de consumo durveis - so aqueles que

podem ser utilizados vrias vezes durante longos

perodos (um automvel, uma mquina de lavar roupa,

etc.).

Os bens de consumo no durveis - so aqueles

feitos para serem consumidos imediatamente (gelados,

chocolate, etc.).

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Adquirir um produto ou servio

-O processo de deciso de compra inicia-se com o

reconhecimento de uma necessidade.

- este estado de carncia e o incmodo gerado pelo

mesmo que direcionar os esforos do consumidor na sua

soluo.

-Conscientes da sua necessidade, os consumidores iniciam

um processo de procura de informao e avaliao das

possveis alternativas para a soluo dos seus problemas.

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Avaliar a informao sobre o produto

-A informao sobre os preos de produtos alimentares e

no alimentares, ou dos servios, um elemento essencial

da concorrncia, existindo legislao que obriga a sua

afixao para as vendas a retalho.

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-O consumidor tem que ter como garantia a proteo da

vida, sade e segurana quanto aos riscos provocados por

determinados produtos e servios considerados perigosos

ou nocivos.

-Todos os produtos e servios colocados no mercado tm

que informar claramente na embalagem quais os riscos que

o produto pode oferecer.

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-Assim um fabricante de medicamentos tem que assegurar

que a embalagem tem que fornecer informao sobre as

contra indicaes e os efeitos colaterais. A regra vale para

todos os produtos e servios potencialmente nocivos e

perigosos.

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-Contudo, no so s os produtos potencialmente perigosos

que necessitam informao anexa, todos os produtos tm

que a ter.

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-A forma como a informao prestada depende das

caractersticas de cada produto ou servio.

-Existem na ordem jurdica portuguesa diversos diplomas

legais que contemplam esta matria, pelo que a rotulagem

deve obedecer a um conjunto de regras gerais.

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-Toda a informao dos rtulos ou embalagens deve ser

redigida em Portugus (os produtos importados devem ter

os rtulos obrigatoriamente traduzidos para Portugus).

-As indicaes contidas nos rtulos devem ser completas e

verdadeiras no que diz respeito natureza, composio,

qualidade, quantidade, validade ou qualquer outra

caracterstica prpria do produto em causa.

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Nos rtulos devero constar sempre:

- Denominao de venda, designao do produto pelo seu nome;- Data de durabilidade mnima;- Lista de ingredientes e aditivos;- Quantidade lquida ou quantidade de produto contido naembalagem;- Data de limite de consumo;- Indicao que permitir identificar o lote ao qual pertence oalimento;- Nome, firma ou denominao social e morada;- Condies especiais de conservao, utilizao e modo deemprego;- Regio de origem;- Indicao de adoantes.

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Para que o consumidor

no compre gato por lebre

necessrio que este

tenha ateno quanto

informao do produto.

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um direito do consumidor ser informado a respeito deprodutos ou servios, para que possa decidirconscientemente sobre o que compra ou utiliza.

Refletir e avaliar a relao

necessidade/prioridade do produto

corrente ouvir a frase Odinheiro no chega para tudo!.

Assim sendo necessrio avaliar se o que compramos fundamental e prioritrio.

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Refletir e avaliar relao


H necessidades bsicas para a sobrevivncia, uma delas a alimentao.

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Refletir e avaliar relao


A alimentao est na base da pirmide de Maslow, mastudo o que compramos para nos alimentarmos essencial?

Tenho fome e ainda no tomei o pequeno almoo O quefao?1. Compro um po na padaria e bebo um copo de leite? Egasto cerca de 0,60.2. Vou at ao caf e como um bolo e bebo um refrigerante? EGasto cerca de 1,90?

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http://novo-mundo.org/2007/06/03/wth-e-piramide-de-maslow/piramide-de-maslow/http://novo-mundo.org/2007/06/03/wth-e-piramide-de-maslow/piramide-de-maslow/http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=gato+por+lebre&source=images&cd=&cad=rja&docid=6AxDe6LpI_0rYM&tbnid=un17ILqjXJEmbM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.fomosplanejados.com.br%2Fcapitulos%2Fassuntos%2Fassunto.asp%3Fcodcapitulo%3D26%26codassunto%3D65%26numero%3D1&ei=3-nPUe-hOIO2PfTlgTg&bvm=bv.48572450,d.ZWU&psig=AFQjCNHlv0_UjarEFzMA2rM6nu4OIC8b5A&ust=1372666647883643


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Refletir e avaliar a relao


Temos que refletir e avaliar as necessidades.

Antes de comprar devemos pensar o que que eupreciso ou o que quero exatamente?

Que opes tenho para satisfazer essa necessidade oudesejo? De certeza que tenho que comprar paraconseguir o que quero?

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Meios de comunicao demassa


Meios de comunicao de massa

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Foi com o mdico e socilogo francs Gustave Le Bon(1895) que se comeou a compreender o fenmeno dasmassas, ou seja, dos agrupamentos de pessoas queno tm uma organizao interna e que soespontneos e momentneos como acontece, porexemplo, com um agrupamento de pessoas que anda narua numa mesma direo.


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Entende-se como comunicao de massa adisseminao de informaes atravs de jornais,televiso, rdios, cinema e tambm pela Internet, osquais se renem num sistema denominado media.


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Em geral, os meios de comunicao dos "mass media"

tornam-se agentes que participam na formao das nossasatitudes.

Diversos estudos indicam que os fatores mais persuasivos eque enfraquecem ou fortalecem as nossas decises e,portanto, as nossas atitudes, so:- a apresentao de argumentos positivos ou negativos;- as comunicaes que despertam temor ou alarme;- as apresentaes de concluses sem recomendar atitudese aes especficas e concretas.

Publicidade



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Conceito de publicidade

um meio eficiente para tornar o produtoconhecido e prestar informaes para ajudar o

consumidor a fazer uma escolha e at aaprender a consumir melhor.

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Porm, quando mal utilizada, em vez defornecer informaes para um consumoracional e consciente, as mensagenspublicitrias exploram pontos vulnerveis dopblico para convenc-lo de que o produto realmente necessrio.


-Apela aos desejos, gostos, ideias, necessidades, vaidades eoutros aspetos da nossa personalidade.-Assim, preciso ter cuidado, ser crtico, e no se deixar levar pelacompra sem necessidade.-A publicidade, sem fronteiras, utiliza todos os meios paraconvencer os consumidores a adquirirem determinado produto,trabalhando de forma exaustiva as ofertas.

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A publicidade deve ser clara para que o consumidor

a identifique com facilidade.

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Vantagens e Desvantagens da Publicidade

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http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=publicidade%2Benganosa&source=images&cd=&cad=rja&docid=w2yO0ZsVG1fM_M&tbnid=UUlcVi5dJBYGVM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fkloukura.com%2Fpublicidade-enganosa%2F&ei=7jXQUajcKYfiOv7RgZAC&bvm=bv.48572450,d.ZWU&psig=AFQjCNEpN4pxJ50Z-rxbgKJ_MPzQWdt_xw&ust=1372685707847696http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=publicidade%2Benganosa&source=images&cd=&cad=rja&docid=5UImrWBvQfLjcM&tbnid=r3Dkj4yviRVPRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.idadecerta.com.br%2Fblog%2F%3Ftag%3Dpublicidade-enganosa&ei=KDXQUd5dwo073qWAoAk&bvm=bv.48572450,d.ZWU&psig=AFQjCNEpN4pxJ50Z-rxbgKJ_MPzQWdt_xw&ust=1372685707847696http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=publicidade&source=images&cd=&cad=rja&docid=fQsDmhfl35-36M&tbnid=6a9O504oGyTzRM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fportalartigos.com%2Ftipos-de-publicidade%2F&ei=XDPQUaXYKILEPISDgOgL&bvm=bv.48572450,d.ZWU&psig=AFQjCNElrQsx2msKXA47reRukOHLjC7qeg&ust=1372685299789053


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Objetivos da publicidade

-Qualquer anncio publicitrio tem como objetivoexercer uma influncia sobre as pessoas a quem sodirigidas e sobre os seus comportamentos efetivos.

-Procura ento, chamar a ateno, despertar ointeresse, provocar o desejo, levar memorizao edesencadear a ao.

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De forma geral os seus objetivos so:

-Informar

-Persuadir

-Relembrar

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Informar:

Dar a conhecer um novo produto no mercado;Sugerir novas utilizaes para o produto;Informar o mercado sobre a alterao de preo;Explicar como funciona o produto;Descrever servios disponveis;Corrigir falsas impresses;

Informar onde o produto pode ser adquirido e onde aassistncia tcnica pode ser prestada;

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Informar:

Construir uma imagem da empresa;Criar notoriedade, tornar a marca ou produto famil iar;Diminuir o esforo de compra;Diferenciar o produto.

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Persuadir:

Levar preferncia;Alterar a perceo dos compradores relativamente scaractersticas do produto;Persuadir os compradores a adquirir o produto emdetrimento de outros;Levar compra;Provocar simpatia;Associar aos produtos emoo, desejo e sonho.

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Relembrar:

Relembrar aos compradores que o produto pode voltar

a ser necessrio;Relembrar o local de venda do produto; Manter o top-of-mind.

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Caractersticas da publicidade

Publicidade comparativa: uma tcnica implcita ouexplicita que tenta mostrar a superioridade de

determinada marca (da mesma categoria de produtos)em relao outra.

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Caractersticas da publicidade

Publicidade Subliminar: uma tcnica baseada natransmisso de mensagens que no so percebidas

conscientemente pelo consumidor.

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Coca-Cola utiliza o preto (do prprioproduto), que sugere abafado, e overmelho, que representa calor,somados do a sensao de sede.

Tipologia de publicidade

Quanto tipologia de publicidade ela pode ser divididaem:- Publicidade institucional- Publicidade de produtos ou servios

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Publicidade institucional: Reconhecimento devalores e atuao de determinada empresa ouinstituio. toda a publicidade que no pretendeaumentar os lucros de uma empresa, mas divulgaruma mensagem de cunho social, cultural ou cvico.

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Publicidade de produtos ou servios: Uma das mais

utilizadas e a que mais nos confrontamos diariamente.Esta tem como objetivo, divulgar produtos e mostr-losao consumidor que existe e pode ser uma boaalternativa de escolha de consumo.

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Influncia da Publicidadena inteno de compra do

Consumidor

http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=publicidade%20comparativa%20em%20portugal&source=images&cd=&cad=rja&docid=AQ80OqHdCu-fBM&tbnid=KROY_GQpUTaF8M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.takeitgame.com%2Fforum%2Fviewtopic.php%3Fp%3D1750&ei=3M_vUaOKD4SY0QXE6oHACQ&bvm=bv.49641647,d.ZGU&psig=AFQjCNFlDOs-auqSjSDcZbiTyHYD1pZIZw&ust=1374756039324528http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=publicidade%20comparativa%20em%20portugal&source=images&cd=&cad=rja&docid=DNePh-w8sOfeiM&tbnid=FnTE1r0b7q6AFM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.telemoveis.com%2Fnoticias%2Fpt-acusada-publicidade-enganosa-16236.html&ei=9M7vUZTeDYL_PMnvgLAL&bvm=bv.49641647,d.ZGU&psig=AFQjCNFlDOs-auqSjSDcZbiTyHYD1pZIZw&ust=1374756039324528


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Influncia da Publicidade na inteno de

compra do Consumidor

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Pode ser um incitamento ao consumo

para alm das necessidades(sobreconsumo).

Repercusses importantes nooramento das famlias menosfavorecidas (sobreendividamento).

68

Pode encorajar a adoo de

comportamentos pouco compatveiscom um desenvolvimento durvel:atravs da promoo de produtosdescartveis (aumento importante daquantidade de lixo) ou a promoo deprodutos ou servios poucorespeitadores das normas sociais e doambiente.




Foram portanto instauradas certas regras - Cdigo daPublicidade.

H limites publicidade.

Algumas prticas so interditas.

H menes obrigatrias.

Foram implantados sistemas de controlo, jurdicos,administrativos e ticos.

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Transmitir ao consumidor uma mensagem clara.




As mensagens publicitrias geralmente trazem poucainformao objetiva que ajude o consumidor a tomardecises bem fundamentadas.

70

Na maioria dos casos, existe um apelo para os aspetosmais vulnerveis das pessoas: o desejo de ser atraente eaceite pelos outros ou mesmo o medo da infelicidade e dadoena, fazendo-nos sentir imperfeitos, incompletos,insatisfeitos.

Os anncios oferecem-nos a soluo paratodos os males: consumir.




Na publicidade h sempre um ingrediente de seduo,que nos faz sentir a falta ou desejar algo que,possivelmente, nunca pensaramos em comprar!

71




As mensagens publicitrias transmitidas,influenciam o comportamento dos indivduos aquem so dirigidas, porque so:

- Persuasivas

- Associativas

- Estimulantes

- Promotoras

72



http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=sedu%C3%A7%C3%A3o%20publicidade&source=images&cd=&cad=rja&docid=fRdqxCTAdcFH0M&tbnid=Ts4XZOJyjCQ2_M:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Ftempusblogandi.blogspot.com%2F2009%2F10%2Fseducao-manipulacao.html&ei=T0_wUcKrA--Z0QWiuoHAAg&bvm=bv.49641647,d.ZGU&psig=AFQjCNGTyOVtf3N-R8vnH7RZxE6oko5jsg&ust=1374789816612092http://www.google.pt/imgres?imgurl&imgrefurl=http%3A%2F%2Fjmvalferrarede.blogspot.com%2F2009_03_01_archive.html&h=0&w=0&sz=1&tbnid=7SjYJ-vANeHqLM&tbnh=227&tbnw=222&prev=%2Fsearch%3Fq%3Daten%25C3%25A7%25C3%25A3o%26tbm%3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=aten%C3%A7%C3%A3o&docid=Ro_VjOn2AJR7YM&hl=pt-PT&ei=jE7wUfuLMOmU0AWV3ID4CA&ved=0CAEQsCUhttp://www.google.pt/imgres?imgurl&imgrefurl=http%3A%2F%2Fjmvalferrarede.blogspot.com%2F2009_03_01_archive.html&h=0&w=0&sz=1&tbnid=7SjYJ-vANeHqLM&tbnh=227&tbnw=222&prev=%2Fsearch%3Fq%3Daten%25C3%25A7%25C3%25A3o%26tbm%3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=aten%C3%A7%C3%A3o&docid=Ro_VjOn2AJR7YM&hl=pt-PT&ei=jE7wUfuLMOmU0AWV3ID4CA&ved=0CAEQsCUhttp://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=aten%C3%A7%C3%A3o&source=images&cd=&cad=rja&docid=HeSt6EpYV7Ws4M&tbnid=mqi_-fdXZTe2MM:&ved=0CAUQjRw&url=https%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fatencaoveiculos&ei=R07wUdjuF4KW0AW3-YDwDg&bvm=bv.49641647,d.ZGU&psig=AFQjCNEEdMdU1iGV3ooRVTxhUtKopNz10w&ust=1374789554112318


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Persuasivas- tentam convencer o destinatrio de que

determinado produto til e agradvel, recorrendo auma argumentao lgica e racional ou a testemunhosde pessoas;

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Associativas - Associam o produtos a smbolos

valorizados, sonhos ou emoes agradveis, quesuscitam nas pessoas uma vontade inconsciente eirracional de identificao ( ex.: associao de umamarca beleza, segurana ou aventura...);

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Estimulantes - Estimulam a simpatia pela marca,atravs da associao desta, por exemplo, a causashumanitrias ou de defesa do ambiente;

75




Promotoras - Promovem a notoriedade da marca, ouseja torn-la familiar e presente no nosso esprito,atravs de um processo de repetio.

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O cdigo das cores naPublicidade


Usar a cor como elemento fundamental para dar

eficcia e fora mensagem: a cor cria no consumidorum conjunto de associaes que podem ser positivasou negativas.

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O cdigo das cores na Publicidade


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ttulotexto

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Vulnerabilidade decrianas e jovens

publicidade


Vulnerabilidade de crianas e jovens

publicidade

As crianas e os jovens so maisvulnerveis publicidade

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Ainda no tm uma mentalidade crtica bem

desenvolvida (personalidade em formao), nem a

capacidade de ver o que est por de trs da

mensagem publicitria.

Os jovens constituem um grupo cada vezmaior de potenciais consumidores

82

So um importante alvo na miradas empresas de publicidade.


publicidade


natural que as crianas passem a valorizar edesejar aqueles mesmos brinquedos que vm nateleviso, pois no tm entendimento suficiente paracompreender o que uma simples boneca possasignificar.

83

Marcas de jeans ecalado atingiram umlugar privilegiado nomercado .

Resultado de anos e anos depublicidade perseverante, queacaba por nos parecernatural, familiar e at mesmoverdadeira.


publicidade


Mercado e publicidade



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Vivemos numa Sociedade de Consumo:-grande universo de shoppings e hiper e

supermercados;-muita cor, muita luz e muito apelo ao consumo porimpulso;-

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S que cada vez mais teremos que optar, pois mesmoque quisssemos no poderamos comprar e ter tudo oque o mercado nos oferece.


Como consumidores devemos escolher, decidir,reivindicar direitos, assumir responsabilidades

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Consumir um exerccio de liberdade.Dizer simou no!

Consumir com responsabilidade a capacidade deescolher os produtos e servios mais adequados paracada um de ns, utilizando bem o nosso dinheiro.


Consumo sustentvel a possibilidade de escolher o

que vamos consumir e o que a indstria produz, levando

em conta tambm o impacte ambiental que aquele

produto ou servio originou desde a retirada da matria-

prima da natureza para a sua produo at ao impacte

que ele ir causar durante o seu uso ou aps terminar a

sua utilizao.

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O ideal que:

-os produtos sejam desenvolvidos a partir de projetos

que j tenham em considerao a varivel ambiental;

-que sejam projetados de forma a gerar o menor

impacte possvel, por exemplo, de fcil desmontagem e

utilizando materiais que facilitem a reciclagem;

-no utilizando materiais txicos na sua produo, como

tinta ou vernizes, ou at gases txicos;88



Devemos informar-nos sobre as vrias caractersticasdos produtos que consumimos, conhecer a sua

composio e os seus efeitos para a sade, segurana

e para o ambiente.

Devemos desperdiar menos, comprar menos

descartveis, evitando desta forma a produo de lixo.

Tudo isto so passos importantes.

89



No h milagres nem frmulas que faam com que oconsumidor no seja influenciado pela publicidade,

contudo podemos educar o consumidor a fazer escolhas

mais conscientes e a comprar apenas o que necessita:

-Planear as suas compras;

-Reavaliar;

-Quando for ao supermercado nunca ir com fome;

90

http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=r4YdunLLogNj9M&tbnid=nIfL6mgUlWurEM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.mammyemdobro.com.br%2F2012%2F11%2Fdiga-nao.html&ei=sTE6UqubI6fO0QWXoYHAAQ&bvm=bv.52288139,d.d2k&psig=AFQjCNFMBIPgJCs7zZ1qws7JjAs3UFUEvA&ust=1379631912679693http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=r4YdunLLogNj9M&tbnid=nIfL6mgUlWurEM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.mammyemdobro.com.br%2F2012%2F11%2Fdiga-nao.html&ei=sTE6UqubI6fO0QWXoYHAAQ&bvm=bv.52288139,d.d2k&psig=AFQjCNFMBIPgJCs7zZ1qws7JjAs3UFUEvA&ust=1379631912679693http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=r4YdunLLogNj9M&tbnid=nIfL6mgUlWurEM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.mammyemdobro.com.br%2F2012%2F11%2Fdiga-nao.html&ei=sTE6UqubI6fO0QWXoYHAAQ&bvm=bv.52288139,d.d2k&psig=AFQjCNFMBIPgJCs7zZ1qws7JjAs3UFUEvA&ust=1379631912679693


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-Avaliar os impactos do consumo;

-Consumir apenas o necessrio;

-Reutilizar produtos e embalagens;

-Refletir sobre os seus valores;

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LOUCA POR COMPRAS


ELEMENTOSFUNDAMENTAIS DAESTRUTURA DE UM

ANNCIO


Elementos Fundamentais da Estrutura de um

Anncio

Um bom anncio uma mensagem idealizada para

promover um produto, um servio ou uma ideia.

As pessoas entram em contacto com muitos tipos de

publicidade impressa nos jornais e revistas, posters

publicitrios espalhados pela cidade, letreiros luminosos

em non nas fachadas, outdoors nas ruas e estradas,

na televiso, no cinema, no rdio e na Internet94



Anncio

Publicidade vender produtos ou servios.Pequenas e grandes empresas tambm utilizam a

publicidade para criar uma "imagem" positiva perante o

pblico. Elas desejam que o nome da firma seja

reconhecido e respeitado pelos produtos que a firma faz

ou pelos servios que fornece e em muitas empresas o

volume de vendas depende da publicidade feita.

95



Anncio

Ao assinar um anncio, o anunciante torna-seresponsvel pelo que est dito.

Para ser eficiente, um anncio deve primeiro atrair a

ateno e ganhar o interesse das pessoas.

Em seguida, deve fornecer razes para se comprar o

produto ou usar o servio anunciado.

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Anncio

Dez conselhos para se fazer um anncio vendedor:

1) Estude.2) Defina um posicionamento.

3) Imagem de marca.

4) Produza um atrativo.

5) Atraente & pertinente.

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Anncio

Dez conselhos para se fazer um anncio vendedor:

6) Seja positivo.7) Repetio a chave.

8) Cultive os sentidos.

9) Seja emocionante.

10) Venda apenas uma coisa de cada vez, para apenas

um pblico de cada vez.

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Linguagem mista

O anncio publicitrio recorre a uma linguagem mista:

-Texto lingustico (Texto de argumentao; slogan)

-Texto icnico (Imagem)

O pblico chamado a fazer uma leitura de texto e uma

leitura de imagem.

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Anncio

Slogan

O slogan uma frase ou expresso que tem como

caractersticas a originalidade, a conciso, a facilidade

de memorizao, o despertar de interesse pela marca.

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Anncio

Recursos lingusticos

Frases de vrios tipos:

-Climalit. Viva melhor. Viva no conforto.

-Tintas Hempel. prova do tempo.

-Quem tem Philips tem tudo.

-Fazer clix, custa nix

-Com TAP AIR PORTUGAL damos asas aos seus sonhos

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Anncio

Criao de um anncio publicitrio

-Apresentao de um PROJETO de anncio publicitrio

para um gabinete de esttica. (power point)

-Elementos a constar no anncio:

Nome da empresa

Imagem

Logotipo

Slogan

Servios disponveis

Recursos lingusticos/Texto de argumentao

Outros 102


Trabalho prtico de grupo


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Mdulo: Publicidade: um discurso de seduo Mdulo: Publicidade: um discurso de seduo

Lei da Publicidade


Lei da Publicidade

O Cdigo da Publicidade foi aprovado peloDecreto-Lei n. 330/90, de 23 de Outubro.

A este Decreto foram introduzidas alteraespelos Decretos-Leis:

n 74/93, de 10 de Maro,n 6/95, de 17 de Janeiro,n 61/97, de 25 de Maro,n 275/98, de 9 de Setembro,n 51/2001, de 15 de Fevereiron 332/2001, de 24 de Dezembro,

n 81/2002, de 4 de Abrile pelas Leis:n 31-A/98, de 14 de Julho en 32/2003, de 22 de Agosto).

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publicidade um discurso de sedução

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