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pág. 12 PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 80 - N.º 4022 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2014 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) pág. 9 pág. 6 pág. 5 Sociedade / Poder Local Contas do município aprovadas por unanimidade pág. 2 RESTAURANTE - CERVEJARIA Av. Eugéne Levy, 56 - 2705-304 Praia das Maçãs SINTRA - PORTUGAL • Telef./Fax: 21 929 21 72 Especialidades em: Mariscos Nacionais • Peixes Variados • Bife na Pedra • Cataplana de Mariscos • Lagosta à Búzio VIVEIROS PRÓPRIOS – Aberto todo o ano Deseja uma Páscoa Feliz a todos os estimados Clientes, Colaboradores, Fornecedores e Amigos No dia 3 de abril reuniu no Palácio Valenças, em Sintra as duas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em risco (CPCJ) de Sintra para darem público conhecimento do relatório de actividades 2013 das duas comissões do concelho, ou seja Comissão Oriental que abrange Agualva, Cacém, S. Marcos, Mira Sintra, Belas, Massamá, Monte Abraão, Queluz, Casal de Cambra e Comissão Ocidental que abrange Algueirão Mem Martins, Rio de Mouro, Colares, União das Freguesias de Sintra, Almargem do Bispo, Pero Pinheiro, Montelavar, S. João das Lampas e Terrugem. Em declarações ao Jornal de Sintra Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em risco defende que “quem deve proteger as crianças em primeira linha é a família nuclear alargada e as instituições de base, actuando sempre em parceria”. pág. 16 foto: marta silva Relatório do ano 2013 das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em risco (CPCJ) de Sintra 3038 processos de crianças e jovens em risco acompanhados por comissões especializadas 3038 processos de crianças e jovens em risco acompanhados por comissões especializadas Colóquio Raul Lino o arquitecto de Sintra Cultura / Monumentos Munícipes com entradas grátis até às 13 horas Sociedade Dia Mundial da Actividade Física em S. Marcos e Cacém Desporto / Hóquei em patins Nafarros garante subida de divisão Restaurante – Cervejaria Búzio, Praia das Maçãs; Bazar Saloio, Lda, Fontanelas; Restaurante da Adraga, Praia da Adraga, Colares; A Tasca do Manel, Sintra; Apeadeiro, Sintra; Xitaca, Portela Sintra; Ezequiel Francisco Alves, Morelena, PORTINA- Fábrica de calçado, Lda, Terrugem; CREDEZALDO, LDA, Massamá/ Queluz; dr motos, Queluz; Agência Funerária Cardoso & Filhoes, Lda, Belas; A Funerária São João das Lampas Desejos de Páscoa Feliz dos anunciantes

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Page 1: PUBLICIDADE RESTAURANTE - CERVEJARIA …...homólogo de 2012, não incluindo o efeito de financiamento bancário. A receita corrente cobrada totalizou 145,2 milhões de euros, verificando

pág. 12

PUBLICIDADE

JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADOA CIRCULAR

EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

Sintra

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 80 - N.º 4022 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 11 DE ABRIL DE 2014

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

pág. 9pág. 6pág. 5

Sociedade / Poder LocalContasdo municípioaprovadaspor unanimidade

pág. 2

RESTAURANTE - CERVEJARIA

Av. Eugéne Levy, 56 - 2705-304 Praia das MaçãsSINTRA - PORTUGAL • Telef./Fax: 21 929 21 72

Especialidades em: Mariscos Nacionais • Peixes Variados • Bife na Pedra• Cataplana de Mariscos • Lagosta à BúzioVIVEIROS PRÓPRIOS – Aberto todo o ano

Deseja uma Páscoa Feliza todos os estimados

Clientes,Colaboradores,Fornecedores

e Amigos

No dia 3 de abril reuniu no Palácio Valenças, em Sintra as duas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em risco (CPCJ) de Sintra para darem públicoconhecimento do relatório de actividades 2013 das duas comissões do concelho, ou seja Comissão Oriental que abrange Agualva, Cacém, S. Marcos, Mira Sintra,Belas, Massamá, Monte Abraão, Queluz, Casal de Cambra e Comissão Ocidental que abrange Algueirão Mem Martins, Rio de Mouro, Colares, União das Freguesiasde Sintra, Almargem do Bispo, Pero Pinheiro, Montelavar, S. João das Lampas e Terrugem.Em declarações ao Jornal de Sintra Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em risco defende que “quem deveproteger as crianças em primeira linha é a família nuclear alargada e as instituições de base, actuando sempre em parceria”.

pág. 16

foto: marta silva

Relatório do ano 2013 das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em risco (CPCJ) de Sintra

3038 processos de crianças e jovens em riscoacompanhados por comissões especializadas3038 processos de crianças e jovens em riscoacompanhados por comissões especializadas

ColóquioRaul Linoo arquitectode Sintra

Cultura / MonumentosMunícipescom entradasgrátis atéàs 13 horas

SociedadeDia Mundial daActividade Físicaem S. Marcose Cacém

Desporto / Hóqueiem patinsNafarrosgarantesubida de divisão

Restaurante – Cervejaria Búzio, Praia das Maçãs; Bazar Saloio, Lda, Fontanelas; Restaurante da Adraga, Praia da Adraga, Colares;

A Tasca do Manel, Sintra; Apeadeiro, Sintra; Xitaca, Portela Sintra; Ezequiel Francisco Alves, Morelena, PORTINA- Fábrica de calçado, Lda, Terrugem;

CREDEZALDO, LDA, Massamá/ Queluz; dr motos, Queluz; Agência Funerária Cardoso & Filhoes, Lda, Belas; A Funerária São João das Lampas

Desejos de Páscoa Feliz dos anunciantes

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2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

SOCIEDADE

decisão foi assumida peloMovimento que justificaa sua aprovação tendo emconta a análise dos do-cumentos, cujas conclu-

Relatório de Contas do Municípioaprovado por unanimidadeOs vereadores do Movimento independente “Sintrenses com Marco Almeida” aprovaram no dia 1 de Abril, na 11.ª Reunião ordinária da CâmaraMunicipal de Sintra o Relatório de Contas do município referente ao ano 2013. Este relatório contempla 10 meses da gestão presidida por FernandoSeara e os dois últimos meses já presididos pelo actual presidente da CMS, Basílo Horta. Do referido movimento recebemos um extenso comunicadoanalítico das contas já citadas. Afirmam que:

sões valorizam:“Em termos orçamentais a receitatotal cobrada no final do ano de2013 ascendeu a 171,8 milhões deeuros, sendo constituída por 98,3milhões de euros de receitaspróprias (57,2%), 59,2 milhões deeuros de transferências realizadasda administração central (34,5%) e14,3 milhões de euros do saldo dagerência anterior (8,3%). A taxa deexecução da receita foi 102%, supe-rior em 10% à registada no períodohomólogo de 2012, não incluindo oefeito de financiamento bancário.A receita corrente cobrada totalizou145,2 milhões de euros, verificandoao nível das duas rubricas maisexpressivas, impostos diretos etransferências correntes, cobrançassuperiores aos valores previstos,nomeadamente 76,4 milhões deeuros (103,6%) e 52 milhões deeuros (102%), respetivamente.O acréscimo de receita dos impostosdiretos está relacionado com osvalores cobrados de IMT (13 mi-lhões de euros) e IUC (10,1 milhõesde euros), que face ao ano anteriorapresentam aumentos na ordem dos3,3 milhões de euros (+33,7%), e 1,8milhões de euros (+22,2%), respe-tivamente. O IMI (46,5 milhões deeuros), teve um decréscimo de 3,7milhões de euros, concluindo-se queo efeito da atualização do valorpatrimonial dos imóveis foi inferiorà redução das taxas do IMI, tendo acobrança de 2013 sido a menor dosúltimos quatro anos.A receita de capital apresentou umacobrança de 12,3 milhões de euros,observando-se em todas as rubricastaxas de execução superiores aosvalores previstos, incorporandoessencialmente 5,2 milhões de eurosdo financiamento da EB 2,3Visconde de Juromenha.Relativamente à despesa, verificou-se um nível de realização de 150,5milhões de euros, cerca de 95,4%do valor comprometido (157,8 mi-lhões de euros) e com um nível depagamentos associados de 148milhões de euros, o que perfaz 9,8milhões de euros de compromissosem aberto, ou seja compromissosque ficaram por liquidar e quetransitaram para 2014.A taxa de execução da despesa foina ordem dos 87,7% mas se con-

siderarmos o valor efetivamenterealizado de despesa (150,5 milhõesde euros) então o nível de execuçãosobe para 98,4%.Comparativamente com o exercícioanterior, a despesa diminuiu 33,3milhões de euros (-18,1%), tendo asdespesas correntes contribuído com8,1 milhões de euros (-6,3%), e asdespesas de capital com 25,2milhões de euros (-46%).Ao nível da despesa corrente desta-ca-se a diminuição de 10,9 milhõesde euros da rubrica de aquisição deserviços, relacionada com o factode o ano 2012 incorporar ainda adespesa relativa à divida aos SMASregularizada naquele ano, e o au-mento de 2,6 milhões de euros dadespesa com pessoal, justificadopelo efeito da remuneração dossubsídios de férias e de natal à tota-lidade dos funcionários, no âmbitoda inconstitucionalidade declaradapelo Tribunal Constitucional.Nas despesas de capital salienta-sea redução de 27,9 milhões de eurosdos passivos financeiros, explicadapelo pagamento em 2012 de umempréstimo de 25 milhões de euros,destinado à requalificação do par-que escolar do 2º e 3º ciclo, e o acrés-

cimo de 7 milhões de euros na aqui-sição de bens de capital, sobretudoreferentes à empreitada de amplia-ção da escola básica 2,3 Viscondede Juromenha (5,2 milhões deeuros).A execução orçamental cumpre oprincípio do equilíbrio para as au-tarquias, com a formação de pou-pança corrente na ordem dos 26,6milhões de euros e um saldo para agerência de 2014 de 23,7 milhões deeuros, os quais têm associados 9,9milhões de euros de compromissosde 2013, a liquidar no presente exer-cício e para os quais se teve de de-monstrar a existência de fundos decurto prazo, no estrito cumprimentoda LCPA.Da análise da execução orçamentalconstata-se um nível de despesarealizada (89% do valor orçado)consonante com a receita cobrada(102% do valor orçado), cumprindo,assim, as imposições patentes aonível da LCPA, concretamente:– A execução orçamental nuncaconduziu o Município para uma si-tuação de pagamentos em atraso,sendo estes inexistentes na Autar-quia desde julho de 2012, no segui-mento da operação de regularização

de saldos junto dos SMAS.– Os compromissos assumidosforam cobertos pelos fundos dispo-níveis de curto prazo (período de 3meses), constatando-se inclusiva-mente que o total de compromissosdo ano foi inferior ao nível de receitacobrada na ordem dos 14 milhõesde euros.Em termos patrimoniais, o ativolíquido no final de 2013 atingiu os717,4 milhões de euros, sendoconstituído maioritariamente porativos de natureza fixa, que repre-sentam 94,5% do total do ativo, no-meadamente imobilizado corpóreo ebens do domínio público, que noconjunto totalizam 85,3% deste tipode ativos.Ao nível do imobilizado destaca-seo processo de avaliação dos ativosda Cacém Polis, SA, incorporadosno Município em existências e eminvestimentos em imóveis, no âm-bito da liquidação da empresa,encontrando-se agora estes ativosreconhecidos nas rubricas deimobilizado corpóreo por um valorinferior em cerca de 14,2 milhões deeuros. Esta avaliação refletiu-se tam-bém no passivo, ao nível dos subsí-dios ao investimento, registados emproveitos diferidos (-7,1 milhões deeuros), e nos fundos próprios, de-signadamente nas reservas decor-rentes por transferência de ativos,relativamente aos restantes imo-bilizados (- 7,1 milhões de euros).Ainda, ao nível do imobilizado sa-lientam-se como factos relevantesem 2013 a transferência de patri-mónio para o Município de Sintrados bens imóveis, sitos no Bairro1.º de Maio, em Monte Abraão, e noBairro da Tabaqueira, em Rio deMouro, propriedade do Instituto deGestão Financeira da SegurançaSocia, IP (IGFSS), no montanteglobal de 9,9 milhões de euros e aexecução da EB 2,3 Visconde deJuromenha, em Mem Martins, nomontante de 5,1 milhões de euros.Os fundos próprios do Municípiototalizaram 540,3 milhões de euros,refletindo um acréscimo de 16,3milhões de euros, consequência so-bretudo do resultado do exercíciode 2013, que atingiu os 15,6 milhõesde euros. O efeito positivo relativoao reconhecimento da cessão parao património do Município, dosbens imóveis sitos no Bairro 1.º deMaio, em Monte Abraão, e no Bairroda Tabaqueira, em Rio de Mouro,propriedade do Instituto de GestãoFinanceira da Segurança Socia, IP

A (IGFSS), no montante global de 9,9milhões de euros, foi anulado peloregisto da diminuição referente aoajustamento efetuado ao imobiliza-do da Cacém Polis, SA, após oprocesso de avaliação.O passivo da autarquia ascendeuos 177,1 milhões de euros, verifi-cando-se um desagravamento de16,7 milhões de euros face ao ano2012. Esta redução demonstra ocontrolo do nível de endividamento,refletido na diminuição de 11milhões de euros da divida bancária.Expurgando das dívidas a terceiroso efeito dos passivos bancários,verifica-se, também, uma redução,na ordem dos 2,2 milhões de euros.Relativamente ao apuramento doendividamento liquido e bancário,e excluindo os empréstimos con-tratados que se encontram excecio-nados, verifica-se que o Municípiocontinua com uma margem signi-ficativa face aos limites impostoslegalmente:– O endividamento líquido muni-cipal apresentou-se negativo em71,6 milhões de euros, cumprindoassim o limite imposto de -19,9milhões de euros.– O endividamento bancário apre-sentava as seguintes margens: nocurto prazo 10,3 milhões de euros(não existindo qualquer valor poramortizar desde 31/10/2013) e nomédio e longo prazo 66,8 milhõesde euros, tendo o Município conse-guido reduzir em cerca de 9,2 mi-lhões de euros o nível de dívidadesta natureza.Em termos de resultados finais, osaldo da execução orçamental atransitar para a gerência seguinteascende ao montante de23.752.304,63€ e o resultado doexercício foi de 15.797.226,95€,propondo-se a seguinte aplicaçãodos resultados do período:– Reservas legais (5%): 789.861,35€– Resultados transitados (95%):15.007.365,60€”O comunicado termina com a cons-tatação da boa saúde financeira domunicípio de Sintra, a qual. segundoos vereadores independentes per-mitirá ao actual executivo camarárioencarar o futuro de forma tranquilae sólida com vista à concretizaçãode projetos e acções que promovama qualidade e bem-estar das comu-nidades sintrenses.

Fonte: Vereadores eleitos peloMovimento Independente

“Sintrenses com Marco Almeida”

foto - arquivo jornal de sintra

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3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telef. 21 924 62 00 (alternativo)Telem. 96 243 14 18Telefax: 21 910 68 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADEMama Seidi (Loja)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)Telef. 21 924 62 00Telefax: 21 910 68 38

ASSINATURASMama SeidiTelef. 21 910 68 [email protected]érie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 8.000 exemplaresDepósito Legal n.º 371272/14

Os artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

A Câmara Municipal deSintra vai garantir o fun-cionamento dos refeitóriosdas escolas de 1.º ciclo e jar-dins-de-infância na pausaletiva da Páscoa, entre os dias7 e 21 de abril.Esta medida é também desti-nada a alunos do 2.º e 3.º ci-clos e secundário, uma vezque os refeitórios das escolasdo Ministério da Educaçãoestarão encerrados nestaépoca.Para dar resposta às cres-centes dificuldades que as

Câmara de Sintra garante refeições escolares na Páscoa

A presidência da CMS em contacto com os alunos

SINTRAC Â M A R A M U N I C I P A L

PUB. JORNAL DE SINTRA, 11-4-2014

MUNICÍPIO DE SINTRA

AVISO

Rui José da Costa Pereira, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Sintra, ao abrigo dacompetência constante da alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º em conjugação com os n.ºs 1e 2 do artigo 56.º, da Lei n.º 75 de 12 de Setembro de 2013, em conformidade com oDespacho n.º 10-P/2014, e nos termos dos artigos 4.º ao 7.º dos Regulamentos doPAMACS e PAEPS, torna público que por despacho do signatário de 26 de Fevereirode 2014, se encontra aberto o procedimento de candidaturas e condições das mesmas,para o ano de 2014, cujos termos e formulários, se encontram disponíveis para consulta,através da afixação nos locais de estilo, bem como na página da Câmara Municipal deSintra em www.cm-sintra.pt.

Paços do Município de Sintra, em 26 de Fevereiro de 2014.

O Vice-Presidente da Câmara Municipal de Sintra

Rui Pereira

VICE-PRESIDÊNCIA

a qualidade das refeições ser-vidas diariamente aos alunosdas escolas geridas pelomunicípio.As refeições terão o custoidêntico ao praticado duranteo ano letivo.É garantida a gratuitidade darefeição ou a redução parametade do seu valor para osalunos abrangidos pela açãosocial escolar.

Fonte: CMS

Segundo a CMS a reorga-nização do Sector EmpresarialLocal é uma imposição da Lei50/2012, pelo que ao muni-cípio de Sintra terá que asse-gurar (o que tem sido integral-mente feito através da interna-lização das actividades daHPEM na Câmara Municipalde Sintra e SMAS) a manu-tenção dos postos de traba-lho e a prestação dos serviçospúblicos fundamentais.Desempenho das mesmasfunções:• Os trabalhadores da HPEMvão continuar a ter as mes-mas funções nos SMAS-SINTRA, através da assina-tura dos Acordos de Cedên-cia de Interesse Público feito

Esclarecimento sobre a greve da recolha do lixo

famílias atravessam, a autar-quia vai baixar o custo dasrefeições servidas aos fami-liares diretos (irmãos, pais eavós) que acompanharem osalunos.A possibilidade de os familia-res diretos dos alunos pode-rem tomar uma refeição foiimplementada nas últimasférias de Natal, mas a partirde 7 de abril o custo da refei-ção será reduzido para 1,5euros.Desta forma, os familiarespodem também acompanhar

com cada trabalhador afeto àrecolha de resíduos sólidosurbanos (RSU). Essa obriga-toriedade está referida na Lei50/2012. Decorre deste articu-lado, a impossibilidade de ostrabalhadores serem afetos aoutras áreas diferentes das darecolha, a não ser por expres-sa vontade do própriotrabalhador.• Foi ainda deliberado em reu-nião extraordinária do Conse-lho de Administração dosSMAS-SINTRA, de 27 demarço, “reiterar que todos ostrabalhadores afetos à reco-lha e transporte de resíduos,a desempenhar funções naHPEM, de motorista oucantoneiro, serão integrados

no SMAS-SINTRA nas car-reiras de assistente operacio-nais, a desempenhar as mes-mas funções”. Reitera aindaque qualquer alteração à fun-ção terá que merecer a con-cordância expressa do traba-lhador.Suplementos e salários:• O Município de Sintra noestrito cumprimento do esta-belecido na lei 50/2012 e emconjugação com o Orçamentode Estado para 2014, assegu-ra aos trabalhadores todas asremunerações previstas nalei.Manutenção dos mesmos Ho-rários de Trabalho:• Relativamente aos horários,estes foram ajustados de

acordo com as reivindicaçõesdos trabalhadores, pelo quenão faz sentido o STAL invo-car este argumento. Refira-seque o Conselho de Adminis-tração, na sua reunião extraor-dinária de 27 de março, delibe-rou que «os horários dos tra-balhadores afetos à recolhaseriam reavaliados assim quese obtivesse o parecer sobrea realização dos turnos», pa-recer este que só chegou nodia 4 de abril. A nossa inten-ção era implementar os tur-nos já no dia 9, o que não foifeito devido à atual greve.Estabilidade dos postos detrabalho:• A reorganização do SectorEmpresarial Local é uma im-

posição da Lei 50/2012, peloque ao Município de Sintraterá que assegurar – o que temsido integralmente feito atra-vés da internalização das ati-vidades da HPEM – a manu-tenção dos postos de traba-lho e a prestação dos serviçospúblicos fundamentais. Esteenorme esforço é no sentidode integrar todos os trabalha-dores da HPEM, quer na Câ-mara, quer nos SMAS-SIN-TRA. Esta é, segundo a CMS,a melhor maneira de assegu-rar os seus postos detrabalho.

Fonte: CMS

A Câmara Mu-nicipal de Sintraapela à popula-ção para queevite a depo-sição na rua dosresíduos domés-ticos, enquantodurar a grevedos trabalhado-res da recolhado lixo do muni-cípio.A greve da recolha do lixo pode afetar o normal funcionamentodo sistema de limpeza e recolha de lixo nas freguesias deSintra, nas freguesias rurais e em Rio de Mouro, Algueirão-Mem Martins e Casal de Cambra.Evite colocar os sacos no chão de forma a evitar a propagaçãode lixos pela via pública. Se possível, separe e acondicionedevidamente os seus resíduos domésticos durante o períododa greve.A Câmara Municipal de Sintra vai desenvolver todos osesforços com o objetivo de minimizar as eventuaisconsequências desta greve para a população. A partir de sexta-feira a autarquia tudo fará para a rápida normalização do sistemade recolha de lixo.

Fonte: CMS

A CMS pede para evitara deposição de lixo duranteo período de greve

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4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

SOCIEDADE

JORNAL DE SINTRAO SEMANÁRIO DO CONCELHOO SEMANÁRIO DO CONCELHOO SEMANÁRIO DO CONCELHOO SEMANÁRIO DO CONCELHOO SEMANÁRIO DO CONCELHO

Há 80 anos a Informar e a PHá 80 anos a Informar e a PHá 80 anos a Informar e a PHá 80 anos a Informar e a PHá 80 anos a Informar e a Participararticipararticipararticipararticipar

8anos1934 – 20141934 – 20141934 – 20141934 – 20141934 – 2014

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JORNAL DE SINTRAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6

2710- 572 SINTRATelef. 21 910 68 30

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1.º ano do Curso Profis-sional Técnico de Turis-mo, da Escola Secundáriade Santa Maria-Sintra,organizou, no dia 1 de

Escola Secundária de Santa Maria – Sintra

Lançamento da Revista “Turismo & Viagens”

Festival e principal patrocinadordeste projeto escolar.O projeto da Revista “Turismo &Viagens” foi apresentado numevento organizado pelos alunos,que puseram à prova as suas capa-cidades de organização, comuni-cação e de trabalho em equipa,competências que devem desenvol-ver ao longo dos 3 anos do CursoProfissional Técnico de Turismo.O evento teve início às 15h00, noauditório da escola, perante umaplateia que contou com a presençade alunos dos diversos cursosprofissionais. Coube à directora doAgrupamento de Escolas Monte da

Lua, Dr.ª Lourdes Mendonça, odiscurso formal de abertura doevento, em que elogiou os alunospelo excelente trabalho realizado eagradeceu a todos aqueles quetornaram possível a concretizaçãodeste projeto escolar. As alunas Ma-dalena Jesus e Margarida Conceiçãoforam as responsáveis pela apre-sentação da Revista “Turismo&Viagens” em formato digital.A sessão contou ainda com a in-tervenção da Dr.ª Sara Machado edo Dr. Luís Jacinto, Técnicos Su-periores de Turismo e de Desporto,respectivamente, da CMS, que fize-ram uma apresentação sobre Turis-

OAbril, no auditório da escola, umevento para apresentar a revista“Turismo & Viagens”, um projetoda própria turma que contou tam-bém com a colaboração de algunsalunos do 2.º ano do curso.Nesta edição da revista os alunosconduzem os visitantes através deum roteiro por Sintra e apresentamuma visita guiada aos Jardins e aoChalet da Condessa D‘Edla. Divul-gam alguns dos restaurantes nocentro histórico da Vila de Sintra,apresentam propostas de activida-des, a realizar nas férias da Páscoa,em família ou com amigos. Nãopodiam faltar os doces tradicionaisde Sintra, a queijada e os traves-seiros, e algumas propostas deanimação noturna.Porque é uma revista de jovens parajovens e porque se avizinham asviagens de finalistas, a RevistaTurismo & Viagens, propõe algunsdestinos, nomeadamente o MocheFestival do Secundário em Gouveia,de 13 a 17 de Abril, para o qual foramsorteados dois bilhetes, uma cor-tesia Moche, patrocinador do

mo Ativo e Ambiental em Sintra. Oconceito “bliss” em hotelaria foi otema apresentado pelo Eng.º NunoPascoal, gestor do Sintra BoutiqueHotel.As alunas Carolina Carvalho, JoanaCorreia, Vitória Alves e Jéssica Deli-cado, conduziram a plateia numavisita guiada, em formato digital, aoChalet da Condessa D‘Edla.Na sessão foram ainda anunciadosos alunos vencedores do sorteio dedois bilhetes para o Moche Festivalde Secundário em Gouveia.No final do evento, as alunas Ga-brielli Rocha, Carolina Carvalho,Joana Correia e Carina Carrasqueira,

surpreenderam os convidados comuma exposição de fotografia e umpequeno lanche de confraterniza-ção, que juntou os palestrantes ealguns dos patrocinadores desteprojeto. Esta exposição esteve pa-tente na escola e aberta à comunida-de escolar até ao final da semana.Após o evento foram ainda lança-dos inquéritos para testar os conhe-cimentos sobre o património de Sin-tra e oferecidos cartões Moche aosalunos.

Texto realizado por:Alexandre Silva, Cláudio Martins,Gonçalo Rodrigues, MargaridaConceição, Toni Vicente

A revista “Turismo & Viagens” um projecto dos alunos da Escola Secundária Santa Maria

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5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

SOCIEDADE

Rodrigo Sobral Cunha, o impulsionador do Colóquio, com José Manuel Carneiro,Maria Helena Maia e Miguel Real

fotos: marta silva

Michel Toussant na sua alocução.

Sintra / Seteais / Colóquio

Raul Lino o arquitectode Sintra

sessão de aberturada conferencia nodia 3 esteve a cargodo historiador deArte José Augusto

Nos passados dias 3 e 4, no Palácio dos Seteais, em Sintra, realizaram-se as primeiras conferências,integradas no Colóquio Nacional acerca do arquitecto Raul Lino, estas direccionadaspredominantemente, para a sua obra em Sintra.

França e do Presidente daOrdem dos arquitectos JoãoSanta RitaNo decurso dos dois diasparticiparam prestigiadosoradores entre eles historia-dores de arte, arquitectos,filósofos, museólogos e es-critores, conhecedores apro-fundados da obra de RaulLino.No dia 3 José Cardim Ribeirona sua alocução deambulouacerca do “Manifesta sobrea Alma de Sintra” seguido deFernando António BaptistaPereira que expôs “O pensa-mento e pratica museológicoem Raul Lino”.Maria do Carmo Lino inter-veio sobre “Artes Decorati-vas – Raul Lino entre a Tra-dição e a Modernidade”seguido de Anabela GalhardoCouto que apresentou oLivro “Sintra de Raul Lino”da Colares Editora.As intervenções do dia 4foram de Maria Helena Maia.“Raul Lino segundo PedroVieira de Almeida” de JoséManuel Carneiro “Raul Linoe a Valorização dos PaláciosNacionais”, Miguel Real:acerca da “A ética humanistade Raul Lino”, Michel Tous-sant “Raul Lino e a Arqui-tectura doméstica”; e aindaIsabel Mendonça e DiogoLino Pimentel, neto de RaulLino.Raul Lino é considerado umdos mais geniais arquitectosportugueses do século XX.Produziu vasta obra e foiautor da imagem da CasaPortuguesa, constituindo asua principal preocupaçãoem criar uma arquitecturaintegrada na paisagem, deque a Casa Branca nas Aze-nhas do Mar é a obra maisconseguida ao ser integradade forma harmoniosa entre osazuis do mar e do céu e overde e os contornos da serra.Para alguns estudiosos a obra

de Raul Lino assenta numarquétipo culturalista, noqual predomina a ideia de quesó o conhecimento do ter-reno/paisagem sobrevalori-zam conceitos e valores tra-dicionais da pura arquitecturaportuguesa.O arquitecto além de riscarcasas, também assinou pai-néis e azulejos, criou porcela-nas, desenhou mobílias,

preocupando-se ao mesmotempo em teorizar as suasconcreções, escrevendoartigos, livros e ensaios sobrearquitectura.A vasta obra de Raul Linoencontra-se espalhada umpouco por todo o país.A orientação e apresentaçãodo colóquio esteve a cargode professor do IADE, Rodri-go Sobral Cunha, entidade

A

Idalina Grácio

organizadora do ColóquioNacional. Em representaçãoda Câmara Municipal deSintra, apoiante da iniciativaesteve pesente o vice-presidente, Rui Pereira.Está projectada e elaboraçãode actas referentes a esteColóquio, pelos organiza-dores.

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6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

SOCIEDADE

empre me pareceu que o indivíduo aceitando acriatividade como o acto vital manifesto pelospresentes no globo, deverá expô-lo em partilha debem participante e aglutinador das relações entre oselementos das sociedades.

Criatividade

SZulmira Oliva

OPINIÃO

E, certamente, será esse o eficaz testemunho da permanênciaem habitats e seus ocupantes.A curiosidade é promotora de natural e expandida evoluçãocomo percurso inevitável e assim restará possibilitar asrevelações alcançadas.Ampliação e selecção são fases ou gestos tão justos comoos imprevistos que cheguem.A criatividade nunca se cansará, tal como a flor agoradesabrochada cumpre sistematicamente e seu culminarexpresso na floração, como o seu fenecer, a caminho darenovação.Ar, água, energia, solo, pertencem-se e se articulam como anossa própria respiração imparável. Nós próprios somos umdos agentes. Cabe-nos encontrar a melhor e mais saudávelmaneira de a realizar e prosseguir, respeitosamente, deixando-se ser, a cada indivíduo.O cosmos é o habitat onde estamos tão beneficamente cativoscomo, nas marés, as forças gravitacionais em toda a Natureza.Nós somos Natureza.E que belos e dignos participantes.Cabe-nos alimentar esse bem que nos foi propiciado.Assim é indigna e abusiva a obstrução da negação daassunção de indivíduo vivo e dono de si como elemento válidona diferenciação de criação. Esse é um dos sinais reveladores

das infindas capacidades de manifestação do ser vivo.O desabrochar das qualidades humanas partilha o gosto daética como aprimoramento de pendor para a comunicação.Mostrar-se-á fértil a aceitação do todo ilimitado e dos varie-gados perfis como evidência própria da matriz geradora.Deixar-se-á Ser para que o Ser, o indivíduo, se conheça econheça, pois essa será a natural aptidão para o convívio.Algo se desviou quando se não atinge a pessoalidade ouseja, a segurança, nas próprias capacidades e característicascomo Ser único e autêntico.No tempo corrente, violenta-se para o privilégio de títuloshonoríficos, camufladores do descuro da preciosaoriginalidade, pela busca da supremacia de “poder” que serege por um título convincente e é apenas uma fracção davalidade concreta na interveniência social.A vida em comum passa a estigmatizar e segregar pois fomentatentações animosas ou angustiantes e marginaliza aconstrução individual e assumida de si.A “Educação” estará sempre viciada, comprometida, seostentar essa Ordem, é facto, que de todos os tempos, masvindo a ser reflectida e corrigida em novos horizontes estes,afinal, propiciados pela gestação eterna de VIDA.Contudo por ser, a criatividade, uma capacidade de todos,haverá o risco de a aligeirar no seu entendimento.Já Edgar Morin, referenciava a actual sociedade muito“palavrosa”, pois distorce-se muito a realidade com asuperabundância de palavras.Sabemos que nem todos são beneficiados com as desejadase certas condições de desenvolvimento, e por tal, conclui-seque a cultura se transforma, por várias razões, numa farsasem rigor, como seria exigível entre criaturas que têm comodestino, viver.

Sintra, 28-3-2014

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortar e só publicar mensagens, cartas e e-mails de leitoresdevidamente identificados.

Praia Grande – o pedido de uma mãeExma. Sra. Directora,

Todas os fins-de-semanalevo o meu bebé de cincomeses, no seu carrinho, aum passeio na PraiaGrande.Acontece que o carrinhodo bebé trepida fre-quentemente nas irregu-laridades do passeiocriando na criança algumaagitação.Tenho analisado tambémque pessoas com defi-ciência tropeçam narugosidade das pedras dacalçada que não estãoalinadas nem lisas.Agora que se está a re-parar os estragos cau-sados pelo mau tempo,não seria possível colo-car os níveis da calçadamais planos para que odeslizar dos carrinhos debebé e para que as pes-

Encontro sobre o IMI nas zonashistóricas classificadasNo dia 22 de março reuniu na Casa do Alentejo, em Lisboa, asAssociações APRUPP – Associação Portuguesa para aReabilitação Urbana e Protecção do Património; Movimentode Defesa do Centro Histórico de Évora; ADPS – Associaçãode Defesa do Património de Sintra e a associação informalAmigos da Vila Velha (Sintra) para aprofundar a situação deuma eventual isenção de IMI para imóveis localizados emzonas históricas classificadas.Como o assunto não é passível apesar da Lei que ospromotores invocam ter sido promulgada em 2001 osproponentes projectam realizar na cidade do Porto um novoencontro, mais alargado em Maio de 2014 sobre esta matériaporquanto alegam que em 2010 e 2012 a Assembleia daRepública defendeu a aplicação da isenção em debate.

1.º ANÚNCIO “Faz-se saber que foi distribuída neste tribunal, a acçãode Interdição/ Inabilitação em que é requerida, OdeteGanhão Morais de Sousa Oliveira, nascida a 15/04/1943,filha de António Enes Morais e de Vitória da ConceiçãoGanhão Morais, natural da freguesia de São Sebastiãoda Pedreira concelho de Lisboa com residência na RuaPedro Andrade de Caminha n.º 5, R/C, Dt.º , 2475 – 168Queluz, para efeito de ser decretada a sua interdição poranomalia psíquica.Passei o presente e outro de igual teor para serem afixados.

O Juiz de DireitoDr. Nuno Filipe de Sousa Santos Pinheiro Coelho

A Oficial de Justiça,Maria Isabel Silva PC Rosa “

PUB. JORNAL DE SINTRA, 11-4-2014

soas com deficiência nãotropeçam?Agradeço antecipadamente

às entidades e aos traba-lhadores que estão executan-do o trabalho tudo o que pu-

derem fazer para resolver estepequeno/grande problema.Leitora devidamente identificada

JORNAL DE SINTRA, uma marca concelhiapresente nos acontecimentos que fazem a história local

Leia, assine e divulgue

Aos domingos, os munícipes do concelho de Sintra podemvisitar gratuitamente os Palácios da Pena, Palácio da Vila,Monserrate, Castelo dos Mouros, Convento dos Capuchos ePalácio de Queluz.Os visitantes que pretendam visitar gratuitamente os mo-numentos de Sintra devem dirigir-se às bilheteiras com umcomprovativo de que residem no concelho e fazer a entradaaté às 13h00.Neste mês em que se assinala o Dia Internacional dos Mo-numentos e Sítios (18 de abril) não deixe de visitar os váriosparques e palácios que se encontram no concelho de Sintra.

Fonte: CMS

Visitas gratuitasaos monumentosdo concelho – entradasaté às 13 horas

foto: wikipédia

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7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

OPINIÃO

uatro décadas após o espectáculo de 29 de Março no Coliseudos Recreios, que terminou com uma interpretação colectivade “Grândola, Vila Morena”, de José Afonso, cançãoescolhida pelos oficiais do MFA para ser a segunda senhado 25 de Abril, a Associação José Afonso e a Casa daImprensa, organizadora do memorável encontro de cantores

29 DE MARÇO DE 1974/ 28DE MARÇO DE 2014:A MESMA ALEGRIA COMBATIVA,O MESMO DESEJOINADIÁVEL DE MUDANÇAJosé Jorge Letria

Qde há 40 anos, decidiram comemorar a data e sublinhar o seusignificado, mesmo a esta distância, por representar a celebração, porpúblicos de várias gerações, do melhor que associamos a Abril e aomuito que trouxe ao povo português, após quase cinco décadas deditadura.E não se enganaram na aposta. A sala ficou com a lotação totalmenteesgotada dias antes e o ambiente que se viveu dentro e fora do Coliseufez lembrar o que envolveu o célebre espectáculo de há 40 anos atrás.Um misto de alegria combativa, de expectativa e de desejo de mudançacaracterizaram o que se sentiu agora, na noite de 28 de Março.Cansado de um ciclo de governação que só tem trazido sacrifíciosquase exclusivamente aos mais desfavorecidos, que praticamentedestruiu a classe média e que empurrou para uma emigração forçadadezenas de milhares de quadros jovens com formação superior, o públicoque esgotou por completo a lotação do Coliseu aguardou desta vez,como em 1974, as palavras, as emoções, os refrões partilháveis ealgumas palavras de ordem que o motivassem ainda mais para a defesados valores de Abril.Hoje, como há 40 anos, este encontro de cantores, agora já semausências impostas pelo exílio e sem um forte aparelho repressivo nasruas, foi a proclamação inequívoca de um forte desejo de mudança, dafidelidade aos valores estruturantes do 25 de Abril e da vontade degente de várias gerações de combater civicamente por um Portugalsoberano, solidário e com justiça social. Esse sentimento pairou no ardo primeiro ao derradeiro minuto e deixou muito claro para quem estavapresente que, do mesmo modo que o 29 de Março de 1974 anunciou aqueda do regime, o encontro de cantores e músicos de 28 de Março de2014 prenunciou o fim de um ciclo político e, consequentemente amudança, que traga de novo a esperança e a confiança aosPortugueses.Como há 40 anos, muitas canções foram cantadas em coro, houvelongas ovações e palavras de ordem, confirmando, uma vez mais, quea canção quando se politiza e intervém pode ser uma ferramentapoderosa para unir e mobilizar aqueles que consideram a mudançainadiável.Coube-me a responsabilidade, agora sem viola na mão, de fazer, noinício, a intervenção de fundo, contextualizando o que aconteceu há40 anos e ligando o significado da efeméride aos combates políticos esociais da actualidade, a menos de dois meses das eleições para oParlamento Europeu. Há quatro décadas fui cantor-autor no palco etambém elemento da organização pela Casa da Imprensa e, desta vez,fui um cidadão convidado e sempre atento e empenhado que tentoufazer a ponte entre o passado e o futuro. Creio que consegui fazerpassar essa mensagem.Esta noite de 28 de Março pode muito bem ficar gravada na História,apesar de serem diferentes as condições políticas, sobretudo seconseguirmos associar o acontecimento à mudança de ciclo que amaioria deseja e que é imperiosa para que, ao contrário do que anunciaa máquina propagandística do governo, o país não entre em colapso enão se afunde mais do que já o afundaram económica, financeira,social e politicamente.Como me dizia um velho conhecido que encontrei à entrada do Coliseuhá 40 anos e no passado dia 28 de Março, “cá estamos outra vez parao que for preciso”. E foi disso mesmo que se tratou, ou seja, da presençade um público mobilizado, combativo e civicamente amadurecido quedará o melhor de si para que Portugal não se renda e seja capaz derecuperar a dignidade e a estabilidade de que o têm vindo a privar. É omínimo que Abril nos exige.

Em Seteais,com Raul LinoJoão Cachado

esde já, muito apraz re-gistar como estão de pa-rabéns tanto o IADE,organizador da iniciativa,bem como Câmara Muni-D

cipal de Sintra, Hotel Palácio deSeteais, Colares Editora e DCV(Discovery, Taste & Culture), enti-dades cujos esforços se conjuga-ram no sentido de que se registasseo assinalável sucesso que todos osparticipantes tiveram oportunidadede testemunhar.Ao privilégio da partilha de exce-lentes comunicações proferidas, noprimeiro dia por José Augusto Fran-ça, João Santa Rita e José CardimRibeiro e, na manhã seguinte, acargo de Maria Helena Maia, JoséManuel Martins Carneiro, MiguelReal e Michel Toussaint, suceder-se-ia, pela tardinha, o fascínio deuma visita à Casa do Cipreste.Concebido que foi com a evidentepertinência da lógica, depois dolugar à palavra esclarecedora, noregisto de historiadores, arquitectose filósofos, o programa do Colóquioencerraria pela mão de ManuelGandra e Martinho Pimentel. Foramguias absolutamente inexcedíveis,introduzindo e esclarecendo aspe-ctos primordiais daquela especia-líssima obra de mestre Raul Lino,lugar geométrico de um saber aliplasmado, livro aberto a iniciadosao qual também os profanos podemaceder se, como foi o caso, foremdevidamente acompanhados…Permitam, contudo, que aindaregresse ao Palácio de Seteais. Nasala Gildemeester, de tal modo foramdensos os trabalhos que, apesar dealguns desvios de horário, dificil-mente haveria lugar para fugas deatenção. O cerne do interessecomum era de tal ordem impositivoe determinante que, até nos in-tervalos das comunicações, as con-versas continuavam a propósito doexcepcional artista e homem cujaobra e memória ali nos congregava.Inevitável seria que, referidos poralguns oradores, certos aspectosda actividade de Raul Lino afins dadefesa, preservação e recuperaçãodo património natural e edificado,também se impusessem, comoplataforma propícia à lembrança decasos que suscitaram e determi-naram alguma da intervenção cívica

que, em Sintra, com alguns amigospresentes, foi protagonizada aolongo dos anos.Naturalmente, num contexto deaparente serenidade e não menoramenidade, o próprio lugar deSeteais teria de vir à baila, ele quefoi palco de inusitada polémica emcertas ocasiões no passado lon-gínquo e mais recente. Se, porexemplo, a luta pela manutenção doestatuto de acesso público aoterreiro e belvedere é já coisa secular– remontando ao ano de 1800, comepisódios que o saudoso JoséAlfredo tão bem documentou – nosnossos dias, já em pleno séculovinte e um, também não temosrazão de queixa…Pois bem, em 2005, a título deexemplo e sem ser exaustivo,lembraria o casamento da filha dobanqueiro Ricardo Espírito SantoSalgado, presidente do grupo queinclui a empresa concessionária daunidade hoteleira, altura em que foierguida uma tenda cuja estruturadanificou o relvado por muitosmeses. Posteriormente, durante operíodo de obras de beneficiação nointerior do Palácio, alegandoquestões de segurança, aconteceuo intempestivo encerramento dorecinto exterior, chegando ao pontode ser impedido o acesso ao entãoPresidente da Junta de Freguesia deSão Pedro…“(…) Ora, é justamente o amor, umcerto amor, que torna a Arte e aNatureza afins entre si. Pode-se amaruma paisagem, uma árvore com omesmo amor com que se ama umaobra de Arte ou uma antiguidade,podem-se amar as flores do campoou do jardim, de mistura comestátuas ou monumentos; mas nãose pode amar um motor Diesel, ocilindro ou a biela de uma máquina,não se pode amar uma chaveinglesa ou o martelo-pilão. E, se épossível amar-se qualquer destasúltimas coisas, pelo menos há umadiferença entre aqueles doisamores. E são as pequenas dife-renças que tornam a vida gostosa emerecedora de ser vivida (…)” RaulLino, Conferência na Sociedade deGeografia de Lisboa, 16 de Janeirode 1957.Sintomático que, sensivelmente namesma altura, tenha sido destruído

do tanque da quinta, peça essencialde um agradável dispositivo de lazer,com conversadeiras, caramanchãoe todos os ingredientes propíciosao desfrute do local. Ali, com obeneplácito do IGESPAR, asparedes do tanque foram apro-veitadas para a construção deprosaica casa de máquinas, noexterior da qual, hoje em dia, existeuma ordinária esterqueira, em totaldesrespeito daquilo que soedesignar-se como espírito do lugar,envergonhando o hoteleiro e que,inevitavelmente, tanto ofende ossintrenses. Claro que urge pôr cobroà situação.Fiz eu alusão ao espírito do lugar?Então como classificar aquilo que,do outro lado da estrada, continuaa suceder? Naturalmente, me refiroà construção [escandalosamentelicenciada e enquadrada como«reconstrução»…] da mansão deMiguel Pais do Amaral. Com umaárea inusitada, a implantação dagrande residência, que provocouvultuosa manobra de terrapla-nagem, ergue-se em cota de terrenoacima da do monumento fronteiroque é o próprio Palácio de Seteais.Enfim, um escândalo inominável!Muitos outros são os items decontrovérsia que, oportunamente, arespeito destes casos de Seteais,apresentei em vários artigos, nestaspáginas do Jornal de Sintra. Tive etenho cúmplices nestas lides, gentecomo Fernando Morais Gomes, JoãoFaria, Fernando Castelo, e homensda imprensa regional e nacionalcomo Luís Galrão, Paulo Parrachoou Luis Filipe Sebastião e JoãoCarlos Sebastião, a quem Sintramuito deve pela denúncia desituações que não podem per-manecer ignorados ou na se-miobscuridade dos gabinetes ondeestagnam impunes.Compreendam que, não tivesse eusubscrito estas linhas, e não mesentiria digno da memória de RaulLino que fui celebrar a Seteais, numasaudade mesclada de memóriasquero continuar a saber honrar e aensinar aos meus netos.

[João cachado escreve de acordocom a antiga ortografia]

Nos passados dias 3 e 4, em Seteais, pudemos assistir ao primeiro dos quatro ciclos deconferências que integram o Colóquio Nacional Raul Lino em Sintra, neste ano de2014 em que, simultaneamente, passam quatro décadas sobre o seu falecimento e secomemora o centenário da construção da Casa do Cipreste.

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8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

SOCIEDADE

Sintra/Lisboa/Vila Franca de Xira/Samora Correia

Ford Mustang assinala 50 anos da marcacom desfile entre Sintra e Samora Correia

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comitiva saiu emdirecção à Vila deSintra, com coffeebreack no Palácio dosSeteais, numa re-

O Mustang Clube de Portugal, com o apoio da Ford Lusitana, e da ACAL (Associação de Clássicos e Antigos da Lezíria), assinalou nos dias 5 e 6, os 50anos da Mustang (Ford), com várias iniciativas, uma delas em Sintra, com duas dezenas de viaturas em exposição no parque dos BombeirosVoluntários de Sintra.

Acepção ao município sin-trense que se fez representarpelo Vice-presidente RuiPereira, responsável pelapasta do Turismo, acompa-nhado pela Chefe do De-partamento, Maria JoãoRaposo. A neblina tão típicado microclima sintrense e quefaz parte do bilhete-postal daVila Património da Humani-dade deu mais romantismo àvisita da cerca de meia-centena de participantes,durante a manhã de sábado,num coffee breack onde nãofaltaram as queijadas e ostravesseiros, adoçando aindamais o corpo e a alma de todosos visitantes que se mos-traram extasiados com o climade romantismo encontradoem Sintra.

Dos Seteias, a caravana saiuem direcção a São Pedro deSintra, com destino à FIL(Parque das Nações) fican-do os carros em exposição,

José Pedro Machado (Clube Mustag) na recepçãoà CMS – vice-presidente, Rui Pereira

Modelo mais antigo do ano 1964

fotos: ventura saraiva

Encontro matinal nos Bombeiros de Sintra entre a organização e participantes

Chegada ao Hotel Palácio dos Seteais

enquanto os participantes sedeliciaram num restaurantetipicamente americano nazona, devidamente enqua-drado pelos organizadoresdos 50 anos do automóvelque começou a ser produzidoem Dearborn, Michigan nocomeço de 1961, e apresen-tado ao público em 17 deAbril de 1964 durante a New

York World’s Fair.Após a visita à “X Edição doMotorclassico” que decorreuna FIL entre os dias 4 e 6,seguiu-se a viagem até VilaFranca de Xira, e um jantarnum restaurante típico emSamora Correia.O dia 6 (domingo) foi total-mente dedicado à regiãoribatejana com a comitiva a

ser recebida nos Paços doConcelho pelo Presiden-te da Câmara Municipal deVila Franca de Xira, seguindonova viagem, desta feita atéàs Cachoeiras, para visitar oMuseu da Vida Selvagem –colecção particular de va-lor inigualável. A pausa paraalmoço teve lugar no res-taurante da Coudelaria naCompanhia das Lezírias, como apagar das 50 velas do bolode aniversário, uma celebra-ção que teve a presença doPresidente da C.M Bena-vente.

«A escolha de Sintra?Fundamentalmenteporque toda a gentegosta de Sintra»José Pedro Machado, o rostoda organização, andava numaroda-viva, sempre coadjuva-do pela esposa, por forma aresponder a todas as solici-tações que iam surgindo. Ainstabilidade do tempo, aprometer chuva, causava al-guma apreensão nos partici-

pantes, mas que foi sendoultrapassada assim quesurgiram os primeiros sinaisde melhoria das condiçõesatmosféricas. Ao jornal deSintra, o responsável peloClube Mustang de Portugaljustificou a opção por Sintra,para dar início às comemo-rações. «A escolha de Sintra?Fundamentalmente porquetodos gostam de Sintra»atirou de imediato, parasublinhar que «o que nãoqueríamos era ter chuva, atéporque se trata de uma expo-sição de automóveis na suamaioria, clássicos, e isso pre-judica sempre quem participa.Mas esta paisagem de Sintracom este nevoeiro é magní-fica e só mesmo em Sintra sepode encontrar este clima.Estamos muito entusias-mados com a recepção dossintrenses e queremos agra-decer aos Bombeiros toda adisponibilidade e à CâmaraMunicipal por nos receber»sublinhou José Pedro Ma-chado.

VS

Clássicos em desfile junto à Fonte da Sabuga

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Escolas Gama Barros e Dona Leonor de Lencastre

Dia Mundial da Actividade Físicaassinalado em São Marcos e Cacém

dia de sábado emSão Marcos mobi-lizou largas deze-nas de participan-tes, desde alunos

O concelho de Sintra assinalou o Dia Mundial da Actividade Física com duas iniciativas, uma no sábado, dia 5, em São Marcos na Escola D. Leonor deLencastre, e outra no Cacém, na Escola Secundária Gama Barros. A organização conjunta foi da responsabilidade da Associação de Pais da EscolaBásica D. Filipa Lencastre, do Ginásio Olival Gym, e de Fátima Vicente, a grande mentora do projecto que envolveu várias modalidades e algumascentenas de participantes.

da escola, pais, e familiares,assim como clubes e/ou as-sociações das diversas áreasda actividade física, desen-volvendo a dança do ven-tre,zumba, yoga, cycling,chess running, futebol (paise filhos), step/aerodance,capoeira, kravmaga e ginás-tica livre. O dia de domingo,nomeadamente o período damanhã, não foi tão mobiliza-dor, uma vez que a oferta deactividade física foi diversifi-cada um pouco por todos osconcelhos vizinhos, afastan-do os munícipes do concelhode Sintra, em geral, e da cidadede Agualva-Cacém em par-ticular. Ainda assim, e no queconcerne ao principal obje-ctivo dos organizadores, estefoi plenamente alcançado,uma vez que as entradas eram

“pagas” em tampinhas (mí-nimo de 5), e mesmo faltando,muitas pessoas quiseramaderir na mesma à iniciativa“pagando” antecipadamenteessa entrada. A acção solidá-ria teve como destino a

angariação de fundos para aaquisição de um aparelho defisioterapia para IsabelaMarques, a “motard” sin-trense que um acidente atiroupara uma cadeira de rodas.De referir que no sábado, e

durante o evento marcoupresença o presidente daUnião de Freguesias deCacém e São Marcos, EstrelaDuarte, e no domingo, o ve-reador da Câmara Municipalde Sintra, Marco Almeida,

acompanhado de outroseleitos do Movimento quelidera.

«Apesar de tudoficámos satisfeitose prometemos melhorpara o ano»A ideia de promover em SãoMarcos e Cacém, o Dia Mun-dial da Actividade Física e arecolha de tampinhas paraIsabela Marques, partiu dainiciativa pessoal de FátimaVicente, uma entusiasta dadança e residente na cidadede Agualva-Cacém. «Já tinhacolaborado noutras iniciati-vas do género, fora do nossoconcelho, e entendi que esteano devíamos apostar nacidade onde vivo» começoupor justificar ao JS. Sobre aadesão das pessoas, FátimaVicente confessa que espera-va mais. «Para ser sincera,

esperava mais gente. O dia desábado ainda correspondeuàs nossas expectativas, maso domingo, ficou muitoaquém do esperado. A chuvadecidiu dar umas tréguas e aspessoas estavam sedentas desol. Por isso optaram poroutras paragens, nomeada-mente pelas corridas que serealizaram nos concelhosvizinhos. Apesar de tudo, epela adesão à recolha detampinhas para a nossaacção solidária, ficámos muitosatisfeitos e prometemosmelhorar para o ano, já queestá nos nossos planos de-pois de esta experiência,voltar a assinalar este dia quevisa promover a prática deactividade física junto daspopulações, assim comomostrar os benefícios doexercício físico» recordou.

VS

O

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10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

SOCIEDADE

fotos: marta silva

No passado dia 1 de Abril duas entidades do Instituto Superior deEngenharia Politécnico de Lisboa (ISEL) estiveram na Escola Secun-dária de Mem Martins para proferirem uma palestra sobre os projectosdo programa “Escolher Ciência”.Esta palestra teve também como finalidade dar a perceber aos alunos oque é que estes podem vir a fazer com a matemática e físico-química queestão a aprender no secundário e dar um noção do que podem esperar dealguns cursos (Ex: engenharia).

Marta Silva, Estagiária

Mem MartinsPalestra “escolher ciência”

Escola Secundária de Mem Martins prossegue palestras

Alunos aderem às palestras sobre o Programa “Escolher a Ciência”

Dia 16 de Abril – Comemoração doDia Internacional dos Monumentose SítiosConferência: «A villa e a necrópoleromanas do Casal do Rebolo(Almargem do Bispo, Sintra)», porAlexandre Gonçalves.O Museu Arqueológico de SãoMiguel de Odrinhas irá realizar nopróximo dia 16 de Abril, no âmbitodo Dia Internacional dos Monu-mentos e Sítios, uma conferênciaseguida de visita intitulada «A villae a necrópole romanas do Casal doRebolo (Almargem do Bispo,Sintra)».Esta actividade iniciar-se-á noAuditório do Museu, onde terálugar a conferência. Esta será se-guida de visita guiada à exposiçãotemporária «DIIS MANIBVS –Rituais da Morte durante a Roma-nidade», onde está patente oespólio mais significativo daqueleimportante sítio arqueológico de Sintra.Dia 16 de Abril – 15.00 HorasDuração: 90 minutos (com 15 minutos de intervalo)Público-alvo: Público em geral.Acesso: Gratuito – mediante marcação.Mais informações e/ou marcações: Telef. 21 960 95 20

Museu Arqueológicode São Miguel de Odrinhas

O Forum Sintra recebe desde o dia5 de Abril, uma ação promovida pelaEscola Profissional de Recupe-ração do Património de Sintra, paradivulgação dos seus cursos profis-sionais. Esta estará patente nocentro de exposições do ForumSintra, até ao dia 13.Esta iniciativa surge com o intuitode dar a conhecer os projectoseducativos da Escola, na formaçãode técnicos intermédios nas áreasde Conservação e Restauro doPatrimónio, no Design de Interiores

Forum Sintra acolhe mostra da EscolaProfissional de Recuperação do Património

e Exteriores e na Fotografia, ondese entrecruzam as variantes do sabere da preservação e valorização doPatrimónio Cultural.Durante uma semana, no Piso 1 doForum Sintra, a Escola Profissionalde Recuperação do Património deSintra (E.P.R.P.S) irá desenvolver edisponibilizar aos visitantesdiversas actividades que versamsobre os mais distintos temas, comosejam:– Workshop da tradição:Em que a Azulejaria, Estuques,

Metais e Madeiras serão os mate-riais em destaque– Estúdio de fotografia RetratoOnde pode descobrir os segredosdos trabalhos em Photoshop– Espaço DESIGNSerão feitas demonstração detrabalhos em Autocad e Sketchup– Espaço Ludo técnicoAqui terá a possibilidade de revisitaro Jogo da Glória alusivo aos cursosda E.P.R.P.S e ainda aprender sobrea pintura de peças em gesso.

09:30 – Casa da Juventude naTapada das MercêsO presidente da Câmara Municipalde Sintra, Basílio Horta, anunciasexta-feira, 11 de abril, importantesobras para a freguesia de Algueirão-Mem Martins, no âmbito da quartapresidência aberta.Durante a manhã vão ser visitadosvários locais da freguesia, com oobjetivo de anunciar quando e

Basílio Horta em presidência abertaem Algueirão-Mem Martins

como vão ser resolvidos problemasconcretos.Esta visita à freguesia prevê aindauma reunião entre o presidente daCâmara de Sintra com váriasassociações.O início da iniciativa de presidênciaaberta está agendado para as 09:30,junto à Casa da Juventude, naTapada das Mercês.A visita a Algueirão-Mem Martins

acontece no âmbito de um ciclo de“Presidência Aberta” que BasílioHorta vai realizar ao longo deste anono concelho de Sintra.O presidente da Câmara Municipalde Sintra pretende desenvolver ummandato de proximidade aosproblemas das pessoas quetrabalham e vivem no concelho.

Fonte: CMS

Um grupo de comerciantes e empre-sários de Algueirão-Mem Martinsestá apostado em dinamizar onúcleo central da freguesia tornan-do-a mais ativa e dinâmica. Ao longode meses aquele grupo tem pro-movido um conjunto de reuniõesjunto desta Junta de Freguesia e daCâmara Municipal de Sintra com aintenção de angariar apoios paradiversas atividades. Desde aprimeira hora que a Junta de Fregue-sia de Algueirão-Mem Martinssempre quis ser parte integrante dasolução dos problemas que os co-merciantes e empresários retrataram,disponibilizando-nos para os

Algueirão-Mem Martins celebra Comércio LocalWorkshops, Exposições, Dança, Música,Espetáculos e TeatroDia 12 de abril entre as 10h e as 18h em diversas ruas da Freguesia

apoiar nas iniciativas que enten-dessem dinamizar.A primeira das atividades progra-madas ocorre dia 12 de abril emdiversas ruas da freguesia (RuaMadresilva, Av. Chaby Pinheiro,Quinta Butler e Rua de Fanares) enas quais vão acontecer umconjunto de atividades desdeworkshops, espetáculos de dança,música, teatro e exposiçõesdiversas, que refletem um conjugarde esforços entre autarquias,comerciantes e empresários para ummesmo fim – Dinamizar o ComércioLocal na Freguesia de Algueirão-Mem Martins.

E porque é tempo de Páscoa, oscomerciantes e empresários não seesqueceram e organizaram tambémuma prova de folares e uma mostrados artigos que comercializam.Pela importância da iniciativa,organizada pelos comerciantes eempresários, e apoiada pela Juntade Freguesia de Algueirão-MemMartins e pela Câmara Municipal deSintra, convidamos esse órgão deinformação local a vir conhecerestes empreendedores e o que elespretendem vir a desenvolver nofuturo para que esta localidade sejamais ativa e tenha mais dinâmicacomercial e empresarial.

Foi prorrogado até 31 de Maio o prazo de entrega das candidaturas doPrémio Literário Fernando Namora. O valor do prémio é de 15 mil eurose destina-se a galardoar ujma obra de ficção, romance ou ovela, de autorportuguês editado em 2013 desde que o escritor não tenha sido premiadonas três edições anteriores.O júri seré presidido pelo escritor e ensaista Vasco Graça Moura.Este prémio teve como júri durante vários anos a escritora Agustna BessaLuís que dá agora o seu nome ao Prémio Literário revelação tambéminstituído pelo Estoril Sol.

17.ª Edição Prémio LiterárioFernando Namora

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11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

DESPORTO

Golo de Bryan ainda deu esperança na reviravolta, mas foi sol de pouca dura

Campeonato da 1.ª Divisão de Honra da AFL – 25.ª jornada

“Os Montelavarenses” perde e deixa liderança

foto: ventura saraiva

ntigamente os camposde futebol nem todoseram muito direitos, aoponto de quando haviajogos de futebol e os

História Local / CuriosidadesCampos de Futebolnos anos 60

Acapitães da equipa iam escolhero campo diziam, a gente joga(prabaixo) ou (pracima) ou quan-do estava vento dizia-se, jogamoscontra o vento ou a favor, ao ladodos campos de futebol, haviamcampos de cultivo, e quando eramsemeados de trigo, este quandoestava já grande e a bola ia lá paradentro, os donos destas terraschegaram a estar dentro das ter-ras como apanha bolas, muitasvezes ela lá ia parar dentro, e como trigo já grande era difícil de aencontrar e chegaram a lá ir meiadúzia de pessoas, os que estavama ver diziam, é mais para baixo oupara cima, ou para a direita ou paraa esquerda, e lá a encontravam.Em muitas terras do concelho,quando os campos eram feitos,havia muita concorrência aostreinos, ao ponto de em certasterras andarem quarenta ou maispessoas atrás da bola, e esta erasempre tocada para a frente, emmuitos campos nem sequer erammarcados, quando a bola tinhaque ir ao meio campo por váriosmotivos, dizia-se é aqui mais oumenos, e a grande área do guarda-redes era à toa, e nas linhas late-rais e nas linhas de cabeceira nãohavia limites desde que a bola ti-vesse jogável nunca parava a jo-gada nem que fosse atrás da bali-za, claro que era só nos treinos.A bola era de cabedal, e de Inver-no quando chovia tornava-semuito pesada, e muitos jogado-res nem metiam a cabeça à bola. Echegou acontecer alguns jogado-res a meterem a cabeça e ficaremsentados sem sentidos e quandoo jogo acabava eles nem sabialquem tinha ganho nem com quemtinham jogado nem como tudo ti-nha acontecido, e ninguém ia aomédico.Uma das coisas muito frequentesnos jogadores era as unhas encra-varem, as botas eram de tal ma-neira apertadas que até fazia san-gue nas unhas, como não haviaoutras, tinham que as aguentar sequeriam jogar, como os camposeram todos pelados, de saibro,quando o jogador caía em corrida,logo aparecia o sangue nas per-nas ou nos braços, os guarda-re-des usavam umas joelheiras ecotoveleiras para não se aleijaremquando era preciso se atirarem aochão, os outros jogadores muitosdeles nem usavam as caneleiras eandavam com as meias em baixo.E hoje como são os nossos cam-pos? As bolas? E os equipa-mentos?

In “Memórias, Histórias e Vida,de Armindo Silvestre Azenha

– Santa Susana

om o campo do Vimal aregistar uma excelentemoldura humana, até por-que o jogo dominava asatenções dos adeptos dos

Líder da prova há 20 jornadas, o Clube de Futebol “Os Montelavarenses” perdeu no passado domingo, dia 6, esseestatuto ao ser derrotado em casa (1-3) pela União Desportiva Vilafranquense SAD, embora mantenha a igualdadepontual com a turma ribatejana. A cinco jornadas do final do campeonato, o emblema de Montelavar hipoteca assimos largos pontos de vantagem que já deteve sobre o grupo de candidatos, restando-lhe agora não perder o combóio dasubida de divisão.

Cdois clubes, sobretudo pelo factode estar em disputa a liderança databela classificativa. A turma riba-tejana inaugurou o marcador nominuto inicial da partida, pressio-nando muito o último reduto dosmontelavarenses. À medida que otempo foi decorrendo, passou aexistir maior equilíbrio, e a equipade Montelavar até poderia terempatado ainda antes do intervalo,numa primorosa assistência deBryan para a zona de remate, comTiago a falhar por milímetros a balizaadversária.No reatamento (47’) “Os Montela-varenses” consegue empatar (1-1)por Bryan, mas o golo mal daria parafestejar, dado que a formação de VilaFranca de Xira empataria deseguida, num lance “anedótico”, jáque a bola embateu no pé de umdefesa da casa, no seguimento deum lançamento lateral. Aos 54’, osforasteiros escreveram definitiva-mente a história do jogo, ao apon-tarem o 3.º golo, num chapéu mo-numental ao guarda-redes, Salgado.Até final, o emblema de Montelavarainda tentou marcar pelo menos umgolo, de forma a ganhar vantagemno confronto entre ambos (na 1.ªvolta venceu fora por 3-1), mas todas

Sintra Fottball a subirNo restante quadro de jogos da 25.ª jornada da Divisão de Honra da AFL, jornada, destaca-se o SintraFootball com a vitória de 1-0 sobre o Fontainhas de Cascais, a tirar de novo a equipa de Paulo Rocha doslugares de despromoção. Já o Mucifalense com o empate (1-1) no reduto do Sanjoanense afundou-se aindamais na tabela classificativa, estando agora em 14.º, com 24 pontos, embora com fortes possibilidades degarantir a manutenção.Na próxima jornada (dia 13), há dérbi concelhio no Mucifal, com o Mucifalense a receber o Sintra Fottball.Nos lugares cimeiros, “Os Montelavarenses” desloca-se ao campo do União Recreio (Azambuja), e a UDVilafranquense recebe o Sanjoanense. Na luta pela liderança está ainda a AD Coutada que recebe o Carcavelos,lanterna-vermelha da competição.

as tentativas saíram goradas.Assim, com as equipas em igualdade

(50 pontos), a União Vilafranquensetem melhor desempenho no chama-

do “goal-average”, com mais golosmarcados e menos sofridos. VS

Pró Nacional da AFLLourel empata (3-3) em casaNa jornada 25, do Campeonato PróNacional da AFL, realizada no dia 6(domingo), o Sporting de Lourelrecebeu no seu campo, o Povoense,tendo empatado (3-3), depois deestar em desvantagem ao intervalo(1-2), e já nos descontos (2-3) altura

em que Ricardo Barradas marcou otento do empate, bisando na partida.Janú, aos 73’, também marcou,tendo nesse momento igualado omarcador (2-2). A divisão de pontospermitiu assim aos leões manteremo 3.º lugar, atrás do Sacavenense e

Malveira.Nos restantes jogos, o Atlético doCacém foi derrotado em casa (1-2)pela AD Oeiras, o Real foi a Bucelasganhar por 5-2, e o Pero Pinheiroempatou em casa (0-0) com o Águiasda Musgueira.

Na próxima jornada (dia 13), o Realrecebe o Atlético da Malveira, o PeroPinheiro desloca-se a Tires, e oLourel a Vila Franca do Rosário. Jáo Atlético do Cacém joga no redutodo GCR Murteirense (Loures).

Futsal- 1.ª Divisão nacionalVila Verde despromovidoA duas jornadas do final do campeonato, confirmou-se oque há muito se temia; a despromoção do Sporting Vila Verdepara o escalão secundário do futsal português. Com asderrotas com Modicus (dia 22/3), fora, e com a AD Fundãoem casa, no sábado, dia 5, por 1-5, os leões juntam-se àAcadémica de Coimbra na despromoção directa. Na jornadade amanhã (dia 12) deslocam-se ao Boavista, e no dia 19recebem o Rio Ave no fecho da competição.

Nacional de Seniores – Manutenção/DescidaSintrense e 1.º Dezembro empatam foraNa viragem para a 2.ª volta do Campeonato Nacional de Seniores-Manutenção/Descida(Grupo G), o Sintrense deslocou-se a Pinha Manique em empatou sem golos frente aoCasa Pia. Também o 1.º Dezembro obteria o mesmo resultado na viagem aos Açores e noconfronto com o Praiense.Na classificação, lidera o Casa Pia (32 pontos). Segue-se o 1.º Dezembro (28), e Sintrensecom 27.Na jornada de domingo, dia 13, o Sintrense recebe o Operário de Lagoa, e o 1.º Dezembro,o Casa Pia, com os jogos às 16h00.

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12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

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Festa final nafarrense em Estremoz com a subida de divisão

Campeonato Nacional de Hóquei em Patins da 3.ª Divisão

Nafarros vence em Estremoz e já está promovido

foto: ortesia de Joana Lourenço

Deseja umaPáscoa Feliz

a todos

a terra do famoso mármorealentejano – Estremoz –,o conjunto de Nafarrosprecisava apenas depontuar para garantir ma-

A equipa de seniores masculinos da União Desportiva e Cultural de Nafarros está de regresso à 2.ª Divisão nacional. A vitória em Estremoz por 7-5,garantiu a uma jornada do final da prova- Zona Centro-, a promoção ao escalão secundário, abrindo-se agora nova frente com a disputa do título decampeão nacional de 2013/2014. A festa prossegue no próximo domingo, dia 13, com a recepção ao HC Mealhada “B”, jogo que encerra esta fase dacompetição.

Ntematicamente a subida de divisão,dado que dispunha de vantagemsuficiente sobre o segundo classi-ficado, a ACR Pessegueiro do Vou-ga. A vitória conseguida no final deum jogo de nervos, foi festejada efu-sivamente por jogadores, dirigen-tes, equipa técnica e adeptos queviajaram com a equipa, apoio sempreindispensável para conquistar oobjectivo de regressar ao escalãosecundário, e de onde tinha sidodespromovido na época de 2012/2013. Sob a batuta de Pedro Feliz, aUnião Desportiva de Nafarros foisempre o mais forte candidato, eacreditou sempre, mesmo na fase emque, face a resultados negativos, aequipa foi caindo na classificação.

Bruno Delgado com“hat-trick” a fazer adiferença dentro do rinqueApesar de claramente favorito, oconjunto de Nafarros teve de

Quando lhe faltam apenas quatro jogos para o final docampeonato, o Hockey Club de Sintra mantém-se no topo daclassificação do nacional da 2.ª Divisão-Zona Sul, depois deter vencido no sábado, dia 5 no recinto da AssociaçãoAcadémica de Coimbra por 6-4. Uma vitória que garante nãosó a liderança, mas também a vantagem pontual sobre o 2.ºclassificado- “Os Tigres”, a duas semanas do confrontodecisivo entre as duas equipas no reduto dos ribatejanos, nodia 26 deste mês. Fábio Quintino, com 3 golos foi uma dasfiguras do jogo em Coimbra, com João Beja a bisar e a garantirtambém a liderança dos melhores marcadores. Diogo Carrilho

Nacional feminino – Fase Final“Stuart” empata (5-5) na Luz

Benfica “B”e Valençano caminhodo títuloEmbora falte uma jornada para ofinal do campeonato, já estãodefinidos os vencedores das trêszonas. Valença HC (Norte),Nafarros (Centro), e Benfica “B”(Sul). São estes três emblemasque vão discutir entre si, o títulode campeão nacional da 3.ªDivisão, com esta fase da provaa ter início no dia 27 deste mês. Osorteio ditou que a UDC Nafarroscomece na condição de visitado,recebendo o Benfica”B”.

Nacional da 2.ª Divisão – Zona SulHC Sintra vence (4-6) em Coimbra

Futsal – 3.ª Divisão nacionalMTBA mantém-se no topoCom a vitória conseguida no recinto do GARECUS- Grupo deAcção Recreativa e Cultural de Santiais (Pombal) por 3-1, oGrupo União MTBA manteve o terceiro posto da tabelaclassificativa da Série C da III Divisão nacional de futsal, oslugares que dão acesso directo á subida de divisão. A jornada21, realizada no sábado, dia 5, deixou tudo na mesma, já queos candidatos à subida não perderam os seus jogos. Lidera oOlho Marinho (51 pontos), seguido do B.º Boa Esperança(45) e do MTBA, com 40.Na jornada de amanhã, sábado, dia 12, o MTBA recebe oCaldas Sport Clube.

enfrentar uma excelente reacção doEstremoz em várias fases da partida.A turma alentejana foi a primeira amarcar (1-0), mas Dário Alexandre ePedro Lourenço, por duas vezes,promoveram a reviravolta (1-3),resultado registado ao intervalo. No

reatamento, houve nova reacção doEstremoz que chega ao empate (3-3), com Bruno Delgado a fazer adiferença, ao bisar de seguida (3-5),começando a desenhar-se a festanafarrense, consolidada com osgolos de Dário Alexandre, e de novo

Bruno Delgado, a fazer o seu “hat-trick” na partida. Mesmo emdesvantagem, os alentejanos nuncadesistiram e reduziram para 5-7,valorizando assim a vitória da UniãoDesportiva de Nafarros.Para o próximo domingo, dia 13, a

festa prossegue a partir das 15h00com a recepção ao Hóquei Clube daMealhada “B”, jogo que encerraesta fase da competição, e relativa à18.ª jornada.Na classificação, Nafarros é 1.º (40pontos), seguindo-se a ACR Pesse-gueiro do Vouga (34), e FC Oliveirado Hospital (33).

VS

marcou também para a equipa orientada por Rui Vieira quecontinua a depender de si mesma para conseguir o grandeobjectivo que é regressar à 1.ª Divisão nacional.Na próxima jornada, o Hockey Club de Sintra folga, acertandoassim o calendário, enquanto “Os Tigres” jogam na capitallisboeta frente ao Campo de Ourique (CACO).Na tabela classificativa, o HC Sintra soma 63 pontos (1.º),seguido de “Os Tigres” (58), e Oeiras (44).

No Campeonato Nacional de Seniores Femininos de Hóqueiem Patins- Apuramento do Campeão, realizou-se no passadofim-de-semana, a 6.ª jornada da prova (última da 1.ª Volta),com as atenções viradas para o pavilhão da Luz (dia 5),local do encontro entre o Benfica e a Stuart Carvalhais-Hóquei Clube de Massamá, dois dos candidatos à conquistado título. O resultado final saldou-se por um empate a cincobolas, penalizador para ambos os conjuntos, já que aAcadémica de Coimbra aproveitou para se isolar na frente

da classificação ao derrotar por 5-2, o HC Mealhada.No pavilhão da Luz, os golos foram divididos por TâniaFreire (3,e Rita Dias, 2, enquanto que os do Benfica forammarcados por Marta Vieira (3), e Andreia Dâmaso (2).Na classificação, lidera a AA Coimbra (18 pontos), com oBenfica em 2.º (16), e a “Stuart” em 3.º (13). Na jornada dedomingo, dia 13, a Stuart-HC Massamá recebe o HC Turquel(15h00), e o Benfica desloca-se a Coimbra, num jogo decisivopara as aspirações das encarnadas.

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13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

DESPORTO

Samuel Freire, o mais forte no sector masculino

Neide Dias, vencedora no sector feminino

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A mais antiga prova por escalões (Benjamins a Veteranos) do concelho deSintra soma mais uma edição, completando a 33.ª no próximo domingo, dia13, a partir das nove horas da manhã, junto à sede social do clube, emMonte Abraão. Promovida e organizada pela JOMA, a prova conta para oTroféu Sintra a Correr 2014, e tem este ano novo percurso nas principaiscorridas (10h30), muito por culpa da fusão das freguesias de Monte Abraãoe Massamá, invertendo-se o desenho dos últimos anos.Paralelamente, realiza-se mais uma caminhada (3.200 mts) “Monte Abraãoem Movimento” (10h35).Os melhores classificados receberão T-shist’s, troféus e medalhas, assimcomo as primeiras 10 equipas da geral colectiva.

33.º G.P. JOMA-Troféu Sintra a CorrerDia 13 (domingo) a partir das 9h00

VII Milha Urbana de São Marcos – Troféu Sintra a Correr 2014

JOMA domina nos sectores masculino e femininoDecorreu no passado dia 23 de Março, a 7.ª edição da Milha Urbana de São Marcos, prova pontuável para o “Troféu Sintra a Correr” 2014, quadrocompetitivo da Câmara Municipal de Sintra no que concerne à corrida pedestre. A Juventude Operária de Monte Abraão (JOMA) dominou nas provasde seniores com as vitórias de Neide Dias e Samuel Freire, enquanto a Casa Benfica no Algueirão (CBAMM) superiorizou-se na tabela colectiva,derrotando toda a concorrência.

oi a terceira prova do ca-lendário sintrense, maisatrasado relativamente aosdois outros concelhos quefazem parte do mesmo

Ventura Saraiva

circuito de corridas, Oeiras e Cas-cais. Ainda assim, e apesar de serum dia de sábado, foram quase trêscentenas e meia de atletas que seclassificaram no total dos váriosescalões, desde Benjamins a Ve-teranos. As primeiras vitórias da tar-de, viajaram para fora do concelho,e foram conquistadas por SusanaSantos (Federação Famílias ParaUnificação e Paz Mundial (FFPMU),e Edson Carvalho (NúcleOeiras/SportZone), sendo preciso esperarpela prova de Iniciados, para osrepresentantes concelhios subiremao pódio, com Énia de Carvalho(JOMA), a vencer, e Raquel Dias(Manique de Cima) no 3.º lugar.

Neide Dias e Samuel Freirea dominar corridasde seniores

Com a internacional portuguesa,Sandra Teixeira (Sporting) no apoioaos participantes, ela que desde aprimeira edição foi nomeada “rainhada prova”, chegando mesmo avencer nos primeiros anos, o níveldas corridas principais e destinadasaos escalões de seniores tiverem umnível excelente, dada a qualidadedos concorrentes. A prova femininafoi ganha por Neide Dias, da Ju-ventude Operária de Monte Abraão(JOMA), seguida da internacional,Patricia Lopes (Sporting), e dajúnior, Vanessa Agulha (Nú-cleOeiras/Sport Zone, a primeiraclassificada no seu escalão.No sector masculino, o internacio-nal de Cabo Verde, Samuel Freire,também da JOMA destacou-sedesde o tiro inicial, vencendo commargem folgada e batendo o júniorRicardo Barbosa (Benfica), vito-

F A última meta de Joaquim PereiraA VII Milha Urbana de S. Marcos ficou marcada pela morte de umatleta veterano poucos minutos depois de ter cortado a meta, tendosido 4.º classificado no seu escalão (M65). Joaquim Rosa Pereira,residente em Agualva-Cacém, representava actualmente o ClubeRecreativo Leões de Porto Salvo, caiu inanimado, e apesar de todasas tentativas de reanimação no local pelos bombeiros de serviço, nãodeu mais sinal de vida. O óbito foi declarado ainda no local pelomédico do serviço de emergência do 112, afecto ao Hospital S.Francisco Xavier, tendo o funeral sido realizado no dia 2, partindopara a sua terra natal, Peniche, depois de missa de corpo presente naIgreja de Agualva, na véspera, dia 1.

Principais classificações:Seniores masculinos1.º Samuel Freire, JOMA2.º Humberto Francês, Maratona CP3.º Ivo Fernandes, JOMA4.º Ilirio Esteves, JOMA5.º Muller Santos, JOMA6.º Euclides Sanches, CBAMM7.º Rafael Lopes, JOMA8.º Edmir Correia, JOMA9.º João Guerreiro, AMCV10.º João Melo Jorge, Mente TraquinaSeniores femininos1.ª Neide Dias, JOMA2.ª Patricia Lopes, Sporting3.ª Catarina Carreira, LAPSC4.ª Marta Pitta, NO/SZ5.ª Vanessa Lopes, JOMAGeral colectiva1.ª Casa Benfica no Algueirão, 363 pontos2.ª Juv. Op. Monte Abraão, 3543.ª GRD Manique Cima, 2854.ª NúcleOeiras/SportZone, 2685.ª Futebol Clube Roussão, 194rioso na sua categoria, e Humberto

Francês, do Maratona Clube dePortugal.

Casa Benfica No Algueirãoa melhor no plano colectivo

Na tabela de pontuações da “VIIMilha Urbana de S. Marcos” foramregistados 44 clubes, ou associa-ções que conseguiram pontuar nacompetição, assistindo-se contudoa uma luta confinada a apenasquatro equipas, na sua maioria (3)do concelho de Sintra. Feitas as

contas finais, vistas e revistas, aCasa Benfica no Algueirão foi avencedora conseguindo umavantagem de apenas 9 pontos sobrea Juventude Operária de MonteAbraão (JOMA), e 78 sobre o GRDManique de Cima. Mais longe,ficaria, o NucleOeiras/SportZone, a95.De referir que na entrega de prémios,e para além da “rainha da prova”,Sandra Teixeira, marcaram presença,o vice-presidente da C.M.Sintra, RuiPereira, o presidente da União deFreguesias de Cacém e São Marcos,Estrela Duarte, entre outros autarcasda freguesia e técnicos da autarquia.

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CULTURAALMANAQUE14 JORNAL DE SINTRA

SEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

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TELEF. URGÊNCIASCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

21 924 77 7021 434 82 0021 910 00 3021 910 72 10800 204 781805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 1521 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

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AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosJORNAL DE SINTRA, 4 DE ABRIL DE 2014

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Sexta-feira, 11 de Abril – Fiona E. Morais Soares, Maria Augusta Morais Ribeiro, MariaAugusta Henriques Vieira, de Sintra, Adelina Mendes da Silva Luz, Maria Leonor MartinsTomás Félix, Célia Maria Vivas Grilo, de Morelena, Rosália Maria Gairifo Dias, de Bolembre,Olinda Pereira Ribeiro; Manuel Vicente Jerónimo, de Pero Pinheiro, Domingos Miguel deOliveira, de Fontanelas, Carlos Alberto de Jesus Pereira, do Algueirão e Mário Rui GairifoDias, de Bolembre.

Sábado, 12– Sónia Cristina Gonçalves Saraiva, Ana Filipa Braz Costa, do Algueirão,Deolinda Maria Duarte, de Campo Raso, Maria Filomena Amaral da Silva, do Cacém, Olivados Santos Joaquim, de Almargem do Bispo, Dulce Luisete Henrique Gomes, de PeroPinheiro, Maria Isabel Marques Monteiro, Maria Madalena de Almeida Fernandes, de Lisboa;arquitecto António João Medina Mouzinho, Armindo de Jesus Coelho, de Vila Verde, LuísAntónio de Sousa Figueiredo, da Rinchoa e Nuno Miguel Inácio Pantana, de Nafarros.

Domingo, 13 – Ângela Maria S. Nunes, de Almargem do Bispo, Joaquina Urmal Casinhas,de Montelavar, Josefina de Jesus Tomás, das Lameiras, Isabel Maria Pereira Forjaz, Alice InêsBasto Krohn de Baère, do Porto, Maria Margarida Rodrigues Vicente, de Lourel, Maria Luísade Almeida Fernandes, de Lisboa, Helena Rute Caetano Figueiredo, de Godigana; VirgílioJosé dos Santos Dâmaso , Joaquim de Oliveira Fernandes, do Mucifal e Paulo Rodrigo PereiraGoulart Gomes, de Carnaxide, Celestino Isidoro Pardal.

Segunda-feira, 14– Guilhermina Simões Pires, da Praia das Maçãs, Maria Augusta DuarteDias, Maria de Lurdes Aleixo, de Vila Verde, Rosa dos Santos Simões, de Almargem do Bispo,Maria Ester Marques de Sousa Leite, de Mem Martins, Júlia Loureiro dos Santos, de Sintra,Maria Isabel Durães de Oliveira Fabião, de Lisboa, Leonor Neto Magalhães, de Sintra;Joaquim de Jesus Valentim, do Linhó, eng.º Miguel António Soares Casquilho, de Lisboa ,Gonçalo José Ferreira Borges Mascarenhas Serra, do Mucifal.

Terça-feira, 15 – Tânia Alexandra Caetana Cortegaça, da Terrugem, Maria Preciosa Rosade Matos Pena, de Francos, Maria do Céu Alves Martins Jaco, de Godigana, Etelvina NunesPinto, de Almoçageme, Maria Constância Franco Ribeiro Lobo de Miranda, de Lagos, IsabelMaria Gomes Vicente, de Sintra, Maria Preciosa Rosa Matos Pena, de Francos; José daConceição Pinto,João da Silva Antunes, de Rio de Mouro, Vicente Duarte Antunes, deCoutinho Afonso, Artur Joaquim Marques Frutuoso, da Várzea de Sintra, Rui FernandoSimões Barreira, de Oeiras, João Pedro Martins dos Santos, de Nafarros.

Quarta-feira, 16– Rute Pedroso Valbordo, de Chão de Meninos, Susana Marques Neto, dePexiligais, Alda Margarida Taful, de Montelavar, Carla Alexandre F. Oliveira Luz Mano,Margarida Teresa Vivas Grilo, de Morelena, Alda Maria Figueiras Pardal, de Pero Pinheiro,Ana Paula Rodrigues Cabral, de Morelena; Álvaro Manuel Lopes, de Pero Pinheiro, AlbertoMarques, de Vila Verde, Eurico de Sena Cardoso, Vasco Nuno Sequeira Feliciano Costa.

Quinta-feira, 17– Brígida Rosa Jerónimo, de Pero Pinheiro, Maria Fernanda ParrachoBernardes, Carolina Luísa Morgado, do Ral, Maria Vitória Garcia do Anjo Claro, do Alguei-rão, Maria Cristina Antunes Vistas, de Morelena, Maria Alexandrina Baptista Vicente; JoséJoaquim Miguel, do Ral, Paulo Jorge Meira Real, Luís Filipe da Silva Constantino, de São Pedrode Sintra.

Sexta-feira, dia 11: Gil, Queluz (214350117);Dumas Brousse, Rinchoa (219160404); Almargem,Cavaleira, Algueirão (219622835); Garcia, Cacém(219142181).

Sábado, dia 12: Idanha, Idanha (214328317/8);Riomouro, Rinchoa (219169200); Ouressa, B. Ouressa,Mem Martins (219207594); Araújo e Sá, Cacém(219140781).

Domingo, dia 13: Zeller, Queluz (214350045);Serra das Minas, Serra das Minas (219171216); RodriguesRato, Algueirão (219212038); Guerra Rico, Cacém(219144002).

Segunda-feira, dia 14: Domus Massamá, Massamá(219259323); Marques Rodrigues, Mem Martins

(219229045); Marrazes, Estefânia, Sintra(219230058); Rodrigues Garcia, Cacém (219138052).

Terça-feira, dia 15: Queluz, Queluz (214365849);De Fitares, Fitares - Rinchoa (219154510); Químia,Mem Martins (219210012); Campos, Cacém(219180100).

Quarta-feira, dia 16: Neves, Massamá Norte(214389010); Medeiros, Mem Martins (219214103);Simões, Estefânia, Sintra (219230832); Caldeira, Cacém(219147542).

Quinta-feira, dia 17: André, Queluz (214350043);Cargaleiro Lourenço, Rinchoa (219162006); Fidalgo,Casal S. José - Mem Martins (219200876); Mira Sintra,Mira Sintra (219138290).

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notas de música

urante as fériasda Páscoa, oConservatóriode Música deSintra promove

Coluna quinzenal do Conservatório de Música de SintraEstágios de orquestra promovem estudo intensivoe convívio entre os alunos

dois estágios de orquestra,com o intuito de propor-cionar aos alunos umaexperiência de estudointensivo e de convívioentre todos, bem como depromover a prática instru-mental em orquestra e oaperfeiçoamento indivi-dual de cada aluno. De 8 e11 de Abril, decorre o IVEstágio de Orquestra deSopros, sob a direcção doMaestro Alberto Roque, ede 9 a 13 de Abril, o VI Está-gio de Orquestra de Cor-das, este último apenasdirigido aos alunos da or-questra de câmara do Con-servatório. O estágio de so-pros e percussão é abertoa estudantes de conser-vatórios de música e debandas filarmónicas.O desenvolvimento de ca-da aluno é composto pelasexperiências e vivênciasque vão adquirindo ao lon-go da sua formação mu-sical e humana. É nestecontexto que se inseremestes estágios. Para alémde desenvolverem compe-tências técnicas e interpre-tativas essenciais à evolu-ção musical dos partici-pantes pretendem tambémpromover um forte envol-vimento emocional e socialentre os alunos e profes-sores que ministram oestágio.A experiência musical etécnica do maestro e pro-

fessores que integram umestágio é transmitida aos alu-nos através das aulas de ins-trumento, naipe e ensaiostutti. Podemos dizer que apósum estágio deste génerotodos saímos mais enri-quecidos. Os alunos adqui-rem novas experiências ecompetências musicais quepoderão utilizar no seu futu-ro, tendo a certeza que leva-ram ao limite a sua capacidadee espírito de sacrifício paranum período tão curto de tem-po prepararem um repertóriopara apresentar no final.Durante a preparação dosconcertos a motivação dosalunos é enorme. Ao longo devários dias trabalham comprofessores diferentes, queproporcionam abordagensparticulares, e com um maes-tro que irá transformar todo oseu esforço individual, quali-dade musical e paixão pelamúsica em arte! É acima detudo a paixão pela música e acerteza que irão ter uma expe-riência musical enriquecedorapara o seu futuro que moveos alunos a frequentar os

estágios. Os professores, porsua vez, para além de seremfonte de motivação extra tra-balham com os alunos paraextrair de si todo o seu po-tencial de forma a serem bem-sucedidos no seu resultadofinal.A parte social tem tambémuma forte importância nodesenvolvimento humanodos alunos. Os estágios noseu geral, promovem umaenorme socialização e espíritode união entre alunos,professores e maestro. Nestecampo os alunos têm a possi-bilidade de travar conheci-mento com outros instrumen-tistas e partilhar as suaspróprias experiências musi-cais e pessoais, criando destaforma um elevado espírito departilha. Devido à carga ho-rária dos estágios os alunospassam muito tempo juntosfortalecendo laços de amiza-de que seriam impossíveis deconcretizar durante o seu dia-a-dia, laços esses que podemperdurar para a vida. O espí-rito de união é fortemente de-senvolvido pois todos estão

a trabalhar com um objectivobastante claro que é o suces-so no concerto de encerra-mento do estágio, e como éclaro este aspecto tem impor-tância nos índices motivacio-nais e musicais quer dosalunos quer dos professores.Com um espírito forte deunião e partilha entre alunose professores torna-se maisfácil a obtenção de resultadospositivos. Muitas vezes sãotambém os alunos com maisexperiência que ajudam osoutros a superar as dificul-dades que vão surgindo aolongo do estágio.Tendo em conta os resultadosde estágios anteriores pensa-mos que estamos no bomcaminho quer a formar jovensinstrumentistas quer a formarpessoas, pois é notório o seuentusiasmo antes do início doconcerto e uma pontinha detristeza no final do mesmo. Énessa tristeza no final do con-certo que vemos o sucessodo nosso trabalho, pois te-mos a certeza de que fomosimportantes no seu desenvol-vimento musical e humano.Os concertos de encerra-mento dos dois estágios sãode entrada livre e decorremnas seguintes datas:Concerto de encerramento doIV Estágio de Orquestra deSopros e Percussão11 de Abril | SociedadeFilarmónica Boa UniãoMontelavarense | 21h30Concerto de encerramento doVI Estágio de Orquestra deCordas13 de Abril | Seminário daTorre da Aguilha (SãoDomingos de Rana) | 15h30

D

Venda SecaGrupo Bandolisnista 22 de Maio de 1925O Grupo Bandolinista 22 de Maio está a comemorar o seu 89.ºAiversário com diversas actividades ligadas à dança,música,cantigas, teatro e poesia.A primeira actividade está marcada para o dia 24 de Abrilpelas 22 horas na sede da Associação em que participam

Grupo Coral do GB 22 de Maio, Grupo de Dança GB Dance,Rogério Oliveira, Ana Margarida, Magda Oliveira, Diana,Rafaela costa, Adriana, Rute Capela, Vitor e António Oliveira.Mais informações: 21 4316577.

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ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL DE 2014

CINEMAEXPOSIÇÕES

TEATRO

Sintra – “Filarmónica Extravagante - Uxu Kalhus e SFU Assaforence”, 12 de abril, 21h30, Auditório Jorge Sampaio, Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Ulisses”,pela Musgo - Prod. Cultural, a partirda Odisseia de HomeroQuando: Até 15 junho, sáb. às 16h.domingos às 11h.Onde: Quinta da Regaleira - JardimOficina das ArtesTelef. 21 910 66 50

Sintra – Constantinoo Contador de Fábulas, pelosValdevinos teatro de marionetasQuando: 13 de abril, 18h00Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

Queluz/Monte Abraão – “OCanteiro dos Livros”,Marionetas de luvaQuando: 26 abril, 16h; 27 abril,11h.Onde: Teatroesfera

Queluz/Monte Abraão –“Constantino, O Contador deFábulas”Atores e marionetas de luva

Sintra – “Vitrais e Vidros”,Colecção de vidros do Rei D.Fernando IIOnde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra -Monte da Lua - 21 923 73 00

Sintra – Exposição não temá-tica que inclui diversas peças comobrindes promocionais do início doséc. XX.Onde: Museu do BrinquedoContacto: 21 924 21 71

Sintra – Sintra Arte Pública X“O Transcendente”,Exposição de Escultura ao ar livreQuando: Até 10 Junho 2014Onde: Volta do Duche

Sintra – “Desenhos de mestreArtur Anjos Teixeira”Onde: Museu Anjos TeixeiraContacto: 21 923 88 27

Sintra – “Aguarela - DuasGerações”,Exposição colectiva de ÂngelaPinheiro e Rui PinheiroOnde: Galeria Municipal de SintraQuando: Até 30 abrilTelef 21 923 69 32

Sintra – “Marcador... o GPS

MÚSICA

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo do seu autor,não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

televisão

L

I

Literário”Exposição de marcadores de livrosOnde: Biblioteca Municipalde Sintra – Casa ManteroQuando: Durante o mês de abrilContacto: 21 923 85 74

Sintra – “Impressões”,Exposição de fotografiade Henrique FrazãoQuando: Até 19 abrilOnde: Café SaudadeContacto: 21 242 88 04

Telhal – “70 Anos de Missio-nação”Quando: Até 31 julhoOnde: Sala de Exposições Tem-porárias da Casa de Saúde do TelhalContacto: 219 179 200

Mira Sintra – “Retratos”,exposição de desenho de AntónioLobatoQuando: Até 11 de maioOnde: Casa da Cultura de MiraSintraContacto: 219128270

São Marcos – “Geografias deuma vida”Exposição sobre José AfonsoQuando: de 1 a 11 de abril, de terçaa sábado das 9h30 às 17h30Onde: Sala polivalente, CentroCarlos Paredes

Agualva – “Geografias de umavida”Exposição sobre José Afonso

DIVERSOSMucifal – 2.ª Feirade ArtesanatoQuando: 3 de maio, das 10h. às19h.Onde: Espaço da UniãoMucifalenseContacto: 927462749

Sintra – “FilarmónicaExtravagante - Uxu Kalhuse SFU Assaforence”Quando: 12 de abril, 21h30Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “FilarmónicaExtravagante - Uxu Kalhus eBanda da S.F.U. Assaforense”

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643De 10 a 16 de Abril“Tarzan” VP 3D, na sala 1, às11.35h; 13.40h, 17.50h.“Tarzan” VP, na sala 1, às15.45h, 19.55h.“Tarzan” VP, na sala 3, às11.30h.“Tarzan” VP, na sala 6, às21.30h.“The Monuments Men -Caçadores de Tesouros”, nasala 1, às 22h.“Non-Stop”, na sala 1, às00.30h.“Noé”, na sala 2, às 12.50h,15.40h.“Noé”, na sala VIP8, às 17.50h,21.30h, 00.15h.“Divergente”, na sala 2, às18.30h, 21.35h, 00.20h.“O Grande BudapesteHotel”, na sala 3, às 13.35h,15.35h, 17.35h, 19.35h,21.45h, 23.45h.“Curta + Mr. Peabody e Sher-man” VP, na sala 4, às 11.25h,13.30h, 15.35h.“Rio 2” VP, na sala 4, às17.40h, 19.50h, 21.50h, 00h.

Bernardode Brito e Cunha

“Rio 2” VP, na sala VIP 8, às11.20, 13.30h, 15.40h,“Rio 2” VP 3D, na sala 6, às11.40h, 13.50h, 16h, 18.20h.Curta “Get a Horse” +Frozen - O Reino do Gelo”VP, na sala 5K, às 11.15h.“O Meu Pé de LaranjaLima”, na sala 5-K, às 13.35h.“O Lego - O Filme” VP, na sala5K, às 15.25h, 17.35h.“Sei Lá”, na sala 5K, às19.45h, 21.55h, 00.05h.“Need For Speed: O Filme”,na sala 6, às 23.50h.“A Casa da Magia” VP, a sala 7,às 11.45h, 13.45h.“Capitão América: O Soldadodo Inverno”, na sala 7, às 15.50h,21.40h, 00,25h.“The Railway Man - UmaLonga Viagem”, na sala 7, às18.45h.

Onde: Nas instalações da Uniãode Freguesias de Agualva e MiraSintraQuando: De 14 e 25 de abril,de seg. a sexta, das 9 às 16h.Contacto: 219188540

Data extraQuando: 13 de abril, 21h30Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – Concerto Comemo-rativo dos 40 anos do 25 deAbrilQuando: 24 de abril, 21h30Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “The Black Mamba”Quando: 2 de maio, 22h00Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga Cadaval

Quando: 24 a 26 abril, às 21h30.Onde: Teatroesfera

Mendes, o verdadeiro artistaEMBRO-ME quando as séries não obedeciam àregra dos três ou seis meses de duração (ou, pelomenos, é essa a ideia que tenho) e duravam,duravam... Deviam ter intervalos entre as diversastemporadas, claro: mas chegavam à nossa RTP

STO VEM a propósito de um programa que vi noúltimo sábado, por mero acaso, ao fugir dosprogramas “Camilo, o Presidente”, “GostoDisto!” e “Os Vídeos Mais Loucos do GuinnessWorld of Records” (este último com um tamanho

(outra vez a ideia que guardo) a um ritmo tão alucinante queparecia não ter intervalos. Lembro-me da que imagino ser amais longa de todas, “Bonanza”, tão longa quanto mais de450 (e muitos!) episódios, segundo dados que vim a termais tarde. Uma coisa semelhante acabaria por aconteceraqui em Portugal, não com uma série, mas com um géneromais recente, a novela: nos primeiros anos deste séculoassistimos (quem assistiu, bem entendido) a “AnjoSelvagem”, uma estucha sem nome que se prolongou pormais de 360 episódios. Curiosamente e para que se vejacomo estas coisas funcionam estilo pastilha elástica, estanovela foi reposta na TVI Ficção, entre 24 de Outubro de2012 e 4 de Junho de 2013, mas então já contava apenas (?)com 236 episódios…

de título que é de fugir) com que a SIC nos brindava, e do“MasterChef Portugal” da TVI, mais um concurso culináriopara o qual já não tenho paciência e que nem sequer achoque seja programa para um sábado à noite. Mudei entãopara a RTP e deparo-me com uma coisa que não esperava,“O Preço Certo”. Mas esta edição era especial: comemorava12 anos de existência e as 2500 emissões.

ão esqueçamos que a versão portuguesa desteconcurso que se espalhou por todo o mundo teveinicialmente uma versão na década de 1990, comCarlos Cruz, passando mais tarde a apresentaçãopara Nicolau Breyner. Em 2002 o programa regressouN

E «O grande problema de Max é que está demasiado depen-dente do treinador, treinadora, dono, dona – o que for. Osseus olhares para a esquerda e para a direita denunciam apresença desse elemento e vê-se que ele espera ordens: sódepois ladra. E, a bem dizer, ladrar é praticamente a únicacoisa que Max faz, ao contrário de Rex, que andava pormontes e vales, ruas e avenidas, terraços de edifício oucaves com o maior dos à-vontades. Este não: este anda decarro, ladra e, no episódio que vi, abocanha o braço dosuspeito. O que achei estranho foi que esse suspeito, debraço abocanhado, não tivesse desatado aos gritos: caram-ba, sempre era um pastor alemão – e se ele se tem distraído?»

DE TODOS esses nomes que referi e que passarampelo programa, cada um deles carismático e mar-cando o programa à sua maneira, nenhum deles secompara ao que Fernando Mendes fez pelo formato.Basta ver os números, de anos e de emissões, e ter

A COISA anda acesa,entre José Rodriguesdos Santos e José Sócra-tes no seu espaço de do-mingo. Desta vez a coisa

visto apenas um programa para se perceber que FernandoMendes é, como se costuma dizer em linguagem popular,“outra loiça”. A sua capacidade de improviso, presente emtodas as emissões, é notável. A forma como arrasta o públicoe o faz estar permanentemente consigo é impressionante. Eeste programa, que já fez com que Pinto Balsemão se tenha,primeiro, insurgido contra ele por não o considerar serviçopúblico e, depois, tenha vindo a cobiçar o formato para a suaprópria estação, está obviamente nas mãos certas. E paraperceber o que é um verdadeiro sucesso popular bastava tervisto o que Fernando Mendes fez durante quase duas horase meia: arrastar até ao Pavilhão Multiusos de Fafe duas milpessoas e fazer, ao vivo, um concurso que transformou num

Efoi completamente cordata, comRodrigues dos Santos a limitar-se a responder a Sócrates,depois de uma série de acusações deste, com um “Ficaregistado o seu insulto, a que naturalmente não vouresponder”. A coisa promete. E não ponho de parte que setrate de estratégia para a RTP roubar audiências a Marcelo…

à RTP1 sob o nome “O Preço Certo em Euros” apresentadopor Jorge Gabriel e com a voz-off de Miguel Vital, que semantém até hoje. Um ano depois, em Setembro de 2003, otestemunho foi passado ao actor e humorista FernandoMendes. No Outono de 2006, o programa voltou ao nomeoriginal passando a chamar-se “O Preço Certo”. Os cenáriosmais modernos foram baseados na versão britânica mantendo-se Fernando Mendes na apresentação.

programa (também) musical. Estalongevidade é notável em televisão.

Leia, assinee divulgue

o Jornal de Sintra

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Relatório 2013 Sintra regista novos processosde crianças e jovens em risco

Uma vasta assistência ligada ao quotidiano das comissões marcaram presença

e acordo com os re-latórios de ativida-de de 2013 apresen-tados as duas CPCJde Sintra regista-

As duas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens em risco (CPCJ) de Sintra registaram em 2013 um aumento de 65 processos instaurados oureabertos, comparando com o ano anterior, apesar do ligeiro decréscimo no total de processos. Estes dados foram divulgados no dia 3 de abril, noPalácio Valenças, na apresentação pública do relatório de actividades das CPCJ do concelho.

ram 1468 novos processos,ligeiro aumento que se verifi-ca desde 2011. No entanto, emtermos globais, as duas co-missões acompanharam 3038processos (contra 3260 em2012). O decréscimo resultada redução de processostransitados do ano anterior.No relatório conjunto dasduas comissões, as principaisproblemáticas apontadasresidem no abandono/absen-tismo escolar, seguindo-se anegligência, exposição a mo-delos de comportamento des-viante e outras situações deperigo, que incluem a violên-cia doméstica ou gravidez naadolescência. Os rapazespredominam em relação aosexo feminino.A CPCJ Sintra Ocidental, queabrange as freguesias deAlgueirão-Mem Martins; Riode Mouro e Colares, e uniõesde freguesias de Sintra e ru-rais (Almargem do Bispo, PeroPinheiro e Montelavar, e SãoJoão das Lampas e Terrugem),registou 1411 processos ati-vos (mais 40 do que em 2012).Já na CPCJ Sintra Oriental, quetrata das freguesias de Casalde Cambra, e uniões de Cacéme São Marcos; Agualva e Mi-ra Sintra; Queluz e Belas, eMassamá e Monte Abraão,foram acompanhados 1627processos (menos 262 emcomparação com o ano an-terior).Os processos instruídos re-partiram-se em 646 na CPCJOcidental e 645 na CPCJOriental. Já os processos

Na CPCJ Sintra Ocidental osprocessos instruídos em2013 incidiram principalmentenas freguesias rurais (30%),a maioria em São João dasLampas e Terrugem, seguidasde Rio de Mouro (30%) eAlgueirão (21%).Rio de Mouro, Algueirão eMem Martins foram as loca-lidades com mais processos.O escalão etário dos 11/14anos foi o mais sinalizado,seguido dos 15/17 anos e dos3/5 anos.Catarina Fernandes, presi-dente da CPCJ Ocidental,salientou que muitos casossão referenciados pelas esco-las e que nas zonas rurais pre-dominam situações de vio-lência doméstica, principal-mente devido ao alcoolismo.No relatório da CPCJ SintraOriental salienta-se que desde2005 a comissão “triplicou ovolume processual” e o au-mento não foi acompanhadodo acréscimo de técnicos paraacompanhar os casos sina-lizados.As localidades com maisprocessos instruídos foramAgualva, Queluz, Cacém eBelas. O escalão etário 15/18anos foi o mais sinalizado(34%), seguido pelos 11/14anos (26%) e 0/2 anos (11%).A presidente da CPCJ Orien-tal, Sandra Feliciano, subli-nhou a boa resposta das enti-dades de intervenção “de pri-meira linha”, mas será precisoesperar para comprovar se osmétodos adotados são osmais eficazes.Jornal de Sintra colheu odepoimeto de Armando Lean-dro, presidente da ComissãoNacional de Proteção deCrianças e Jovens em Riscosobre quem deve proteger ascrianças em primeira linha.Diz-nos: “Para além da famílianuclear alargada devem seras instituições de base a estartambém na primeira linha,atuando exatamente em par-cerias. Quando não conse-guem resolver essa situaçãopor si próprias tem de intervira comissão de proteção, queé uma representação da

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transitados para 2014 foram864 na CPCJ Ocidental e 902na CPCJ Oriental. As duas co-missões arquivaram 1272

processos.A criação de duas comissões,em 2005, pretendeu assegurarmaior rapidez na resposta aos

processos do concelho, quechegou a ter mais casos sina-lizados de crianças e jovensem risco no país.

própria comunidade, para queesta responda ao direito quea criança tem nessa mesmacomunidade”.Acrescenta ainda que “emsituações de perigo se deveatuar em tempo útil o maisprecocemente possível paraprocurar e garantir a se-gurança da criança”.Lurdes Cardoso, educadorasocial ligada à Junta de Fre-guesia de Casal de Cambradeclara, em relação à sessãode apresentação do relatórioque “este é interessante por-que ficamos com uma visãogeral dos números que sãocada vez mais preocupantesnesta problemática na prote-ção dos maus tratos na infân-cia” e acrescenta que “deve-se incidir cada vez mais nestatemática que é a prevençãofazer-se um grande trabalhonuma primeira linha e não sóde maneira a que diminuíssemestes números neste flagêloda sociedade”.Também a Educadora deInfânia Ana Pinheiro disse aoJornal de Sintra que “a situa-ção económica do país leva aque haja muitos mais casosdo que era costume pelo me-nos nestas freguesias maispróximas, embora tenhamdito que diminuiu o numerode casos mas ainda é muitoelevado o numero de crian-ças que têm necessidades deapoio”.Por último o o vereador daAção Social, Eduardo QuintaNova declarou “vivemosnum concelho com grandesassimetrias, grandes dificul-dades, e que tem que olharpara as suas populações maisvulneráveis”, apontandocomo prioridade do executivoo apoio social, através demedidas concretas em equi-pamentos e na área da saúdemental.

Marta Silva, EstagiáriaFonte: Relatório de

Actividades 2013 dasCPCJ do concelho;Notícias ao Minuto