Serial killer, SUA ORIGEM

O PSICOPATAMORA AO LADO

CriançasPsicopatas

Manual deSobrevivência

PSICOPATASDesignação atribuída para um indivíduo portador de uma desordem de personalidade

ÍNDICE

01

fanzine psicopatas

No nosso trabalho, procuramos oferecer de forma resumida e abrangente o que as pessoas, necessitam saber a respeito dos psicopatas, desde características comportamentais, ao que são capazes de fazer e como o fazem, onde estão e as medidas que podemos tomar para nos protegermos deles.

Pág. 02 - O que é a psicopatia?

Pág. 04 - Os níveis e tipos de psicopatia.

Pág. 07 - Psicopatia infantil

Pág. 09 - Você é um psicopata?

Pág. 10 - Dois dos maiores psicopatas.

Pág. 12 - Literatura (Mentes Perigosas)

Pág. 13 - Séries e Filmes

02

fanzine psicopatas

LEIA ISSO Fábula sobre o comportamento psicopático

Diferenças entre os “psicopatas e as pessoas”

“Um sapo e um escorpião se encontraram às margens de um rio profundo. Ambos precisavam atravessá-lo, mas só o sapo sabia nadar. O escorpião se aproximou dele, e com aquela falsidade dos maus, e pediu carona nas costas para atravessar o rio. O sapo relutou dizendo: “Não sou doido, se o carregar nas costas, você vai me dar uma picada e eu ficaria paralisado e morreria”. O escorpião, com fingimento, ponderou: “E eu é que seria doido se fizesse isso porque também morreria porque não sei nadar”. O sapo, ingênuo, pensou e admitiu que o escorpião tinha razão, era lógico o que ele estava

afirmando. Então deixou que ele subisse nas suas costas e começaram a travessia do rio. No meio dessa travessia, o escorpião, poke!, deu uma picada no sapo. Este, surpreso com a traição, ainda não paralisado mas já sentindo o

efeito da picada, perguntou indignado: “Por que você fez isso se sabe que também vai morrer?”. O escorpião respondeu com aquela frieza dos maus: “Fiz isso porque sou um escorpião e isso faz parte da minha natureza”.”

Diferenciamos estar consciente de ser consciente. Este primeiro é definido, basicamente, como capacidade de

captar o que acontece à nossa volta, com nós mesmos e o mundo e dentro de nós. Mas quando se fala em ser consciente ela aponta para a questão do emocional, da sensibilidade, o preocupar-se com o outro, impulso que leva a fazer coisas de forma irracional pelo fato de “sentir”. E coloca o ser consciente como algo inerente às pessoas e até mesmo animais.

A falta de consciência é uma das principais características dos

psicopatas e existem várias formas de nos atentarmos às manipulações e armadilhas desses “predadores” que estão por toda a parte.

Psicopatas têm uma atração inquestionável por presas fáceis. Pessoas sensíveis e generosas acabam “caindo feito patinho” na lábia desses indivíduos inescrupulosos.

Uma arma comum deles é o “jogo da pena”, eles utilizam da piedade das

pessoas, coisas que eles não têm, para manipulá-las e obterem o que querem.

Existem algumas características comuns aos psicopatas, elas são: superficialidade, eloquência, egocentrismo, megalomania, ausência de sentimento de culpa, ausência de empatia, muitas mentiras, trapaças e manipulação, pobreza de emoções. Estes também têm um estilo de vida diferenciado, mantendo um comportamento transgressor. São expostos sobre a impulsividade usada

de forma objetiva para satisfação de seus desejos; autocontrole deficiente, sobretudo, por responderem de forma agressiva a frustrações e críticas, perdendo o controle com ataques de fúria, por exemplo; necessidade de excitação por não suportarem rotinas e mesmices, eles vãoem busca de situações prazerosas e diversões imediatas que envolvem, na maioria dos casos, situações ilegais, promiscuidade sexual e vários atos perigosos e proibidos; falta de responsabilidade em todas as áreas de sua vida; problemas comportamentais

precoces, ainda na infância os psicopatas já demonstram comportamentos característicos; comportamento transgressor no adulto, no sentido de burlar as regras e normas sociais sem nenhum tipo de preocupação ou inibição. Porém, tais características citadas não são exclusivas dos psicopatas e por isso há certa parametrização para diagnosticá-los, diagnóstico esse que só pode ser dado por um profissional.

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Diferenciamos estar consciente de ser consciente. Este primeiro é definido, basicamente, como capacidade de

captar o que acontece à nossa volta, com nós mesmos e o mundo e dentro de nós. Mas quando se fala em ser consciente ela aponta para a questão do emocional, da sensibilidade, o preocupar-se com o outro, impulso que leva a fazer coisas de forma irracional pelo fato de “sentir”. E coloca o ser consciente como algo inerente às pessoas e até mesmo animais.

A falta de consciência é uma das principais características dos

psicopatas e existem várias formas de nos atentarmos às manipulações e armadilhas desses “predadores” que estão por toda a parte.

Psicopatas têm uma atração inquestionável por presas fáceis. Pessoas sensíveis e generosas acabam “caindo feito patinho” na lábia desses indivíduos inescrupulosos.

Uma arma comum deles é o “jogo da pena”, eles utilizam da piedade das

pessoas, coisas que eles não têm, para manipulá-las e obterem o que querem.

Existem algumas características comuns aos psicopatas, elas são: superficialidade, eloquência, egocentrismo, megalomania, ausência de sentimento de culpa, ausência de empatia, muitas mentiras, trapaças e manipulação, pobreza de emoções. Estes também têm um estilo de vida diferenciado, mantendo um comportamento transgressor. São expostos sobre a impulsividade usada

de forma objetiva para satisfação de seus desejos; autocontrole deficiente, sobretudo, por responderem de forma agressiva a frustrações e críticas, perdendo o controle com ataques de fúria, por exemplo; necessidade de excitação por não suportarem rotinas e mesmices, eles vãoem busca de situações prazerosas e diversões imediatas que envolvem, na maioria dos casos, situações ilegais, promiscuidade sexual e vários atos perigosos e proibidos; falta de responsabilidade em todas as áreas de sua vida; problemas comportamentais

precoces, ainda na infância os psicopatas já demonstram comportamentos característicos; comportamento transgressor no adulto, no sentido de burlar as regras e normas sociais sem nenhum tipo de preocupação ou inibição. Porém, tais características citadas não são exclusivas dos psicopatas e por isso há certa parametrização para diagnosticá-los, diagnóstico esse que só pode ser dado por um profissional.

Psicopatia x Sociopatia Seu colega Psicopata

Existem infinitas dúvidas referentes às diferenças entre o termo "psicopatia e "sociopatia". O fato é que, atualmente, ambos os termos se referem ao indivíduo com transtorno de personalidade antissocial. Para alguns especialistas, como Robert Hare, a diferença entre a psicopatia e a sociopatia consiste basicamente na origem do transtorno. Assim como sociólogos, especialistas de crimes e alguns psicólogos acreditam que o distúrbio, quando originado a partir do próprio meio social, é denominado como sociopatia. Por exemplo, aquele indivíduo que "aprendeu" a cometer atitudes antissociais no próprio meio em que vivia, tal como um ambiente com baixo nível socioeconômico e pais violentos. Já o psicopata consiste na combinação de fatores como biológicos, genéticos e

socioambiental. Por exemplo, o indivíduo que aparentemente "nasce" psicopata, independente de ter vivido num ambiente com baixo nível socioeconômico.Para outros especialistas, a psicopatia e a sociopatia são duas manifestações diferentes do transtorno de personalidade antissocial. Tais raciocínios acreditam que os psicopatas nascem com características básicas como impulsividade e ausência de medo, o que faz com que busquem condutas de riscos e perigo, terminando muitas vezes em atitudes antissociais, uma vez que são incapazes de se estabelecerem corretamente nas normas sociais. Já o sociopata, nesta visão, apresenta um temperamento um pouco mais "normal" que os psicopatas.Em suma, referente ao termo, essas duas variantes da personalidade antissocial tem como causa uma interação variada entre fatores genéticos/biológicos e fatores ambientais, mas a psicopatia tende para fatores genéticos, enquanto que a sociopatia, para o lado socioambiental.

Existem também psicopatas infiltrados em empresas. Há aqui uma divisão em fases, das ações desses indivíduos no ambiente profissional. “Empresas psicopáticas”, são ambientes que dão subsídio para a infiltração e ação dessas criaturas, os psicopatas “de colarinho branco”. Existem diversos casos de pedofilia, pois há psicopatas que utilizam de suas profissões e/ou cargo para facilitar suas ações contra menores.Nem todos os criminosos são psicopatas.

04

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1 – O que é ser um psicopata?

Psicopatia não é sinônimo de criminoso, ao ouvir falar do termo psicopata muitas pessoas pensam em assassinos em séries ou pessoas que cometem crimes hediondos, ledo engano, psicopatas em essência são pessoas que não conseguem discernir emoções, logo é possível encontrar

psicopatas entre pessoas bem sucedidas que no geral não despertam nenhuma suspeita, como na política, grandes empresas e até mesmo em instituições religiosas. 2 – Ausência de emoções.

Com certeza a característica mais marcante da psicopatia. Psicopatas são incapazes de enxergar certas emoções, assim como os daltônicos não conseguem ver certas cores, o que os tornam pessoas extremamente frias e egoístas. Indivíduos com esse distúrbio tratam pessoas como objetos que podem ser descartados, não entendem o significado de ‘bem comum’ (se tiver tudo bem pra eles, então tudo estará bem) e são capazes de presenciar cenas macabras sem apresentar nenhuma alteração fisiológica, como suor nas mãos, coração acelerado, tremores até náuseas e vômitos. Para eles o medo é algo incompleto, superficial e não está associado a alterações corporais. 3 – Então o que eles sentem?

Devido a essa ‘pobreza emocional’ são eles incapazes de sentir amor, compaixão e o respeito pelo outro. Em momentos como esses apresentam todo tipo de encenação. Confundem o amor com pura excitação sexual, tristeza com frustração e raiva com irritabilidade, são bem superficiais. Resultados de uma pesquisa revelam que diferente das pessoas comuns, os psicopatas apresentam atividade cerebral reduzida nas estruturas relacionadas às emoções em geral e em contrapartida, um aumento na atividade nas regiões da cognição (capacidade de racionalizar). Assim pode-se dizer que são muito mais racionais que emocionais.

4 – O perigo mora ao lado.

Estima se que de 1% a 4% da população mundial apresente o chamado ‘transtorno de personalidade antissocial’, mas que não se manifesta de forma violenta, não se engane por isso, pois o fato de não cometer ato violento não que dizer que ele não deixe um rastro de destruição até no grau mais leve da psicopatia. Entre a população carcerária esse índice chega a 20%. No Brasil há cinco milhões deles entre nós, não se surpreenda caso você conheça algum psicopata, com certeza você deve conhecer. Então não se esqueça, quando tiver que decidir em quem confiar, tenha em mente que a combinação de ações maldosas com frequentes jogos cênicos por sua piedade praticamente equivale a uma placa na testa de uma pessoa portadora deste transtorno. 5 – Psicopatas são mentirosos compulsivos.

Todos mentem, isso é fato, mas psicopatas fazem isso o tempo todo, até para eles mesmos, talvez como uma forma de suprir o vazio dentro deles. Mentem com competência, e são capazes de dizer coisas contraditórias olhando nos olhos de uma pessoa e não muito raro costumam fingir que praticam certas profissões como de médico ou advogado, usando e abusando de termos técnicos passando credibilidade, chegando ao limite de exercerem clandestinamente essas profissões, causando danos irreparáveis a terceiros. Com uma imaginação fértil e se focada sempre em si próprios, raramente ficam constrangidos ou perplexos quando são flagrados, apenas mudam de assunto ou tentam refazer a história para que pareça mais verossímil. Mentir, trapacear e manipular são talentos inatos dos psicopatas. 6- Psicopatas são charmosos e inteligentes.

Isso não quer dizer que psicopatas se vestem bem e são atraentes, mas sim que costumam ser espirituosos e bem articulados capazes de manipular pessoas mais vulneráveis. Por isso tornam-se líderes com frequência, seja em presídios ou multinacionais, aliada a capacidade de mentir despudoradamente, os psicopatas conseguem se dar bem em entrevistas de emprego, conquista a confiança dos chefes e não raro exercerem cargos hierárquicos. Psicopatas possuem uma visão narcisista e supervalorizada de seus valores e importância (egocentrismo e megalomania) se vêm como o centro de tudo e tudo gira em torno deles.

Características 7 – Ausência de sentimento de culpa.

Psicopatas não sentem culpa pelo que fazem, nem sentem medo de uma possível punição pelos seus atos, esses indivíduos não possuem nenhum encargo de consciência. Eles são capazes de verbalizar remorso (da boca para fora) e uma das primeiras coisas que aprendem é como demonstrar esse sentimento para atingir pessoas de bom coração. Inventam desculpas elaboradas que são capazes de mexer profundamente com os sentimentos nobres de uma pessoa. E pelo fato de serem egocêntricos e megalomaníacos nunca se apresentam errados, colocando sempre a culpa nos outros. 8 – Ausência de empatia.

Empatia é a capacidade de considerar e respeitar os sentimentos alheios, de se colocar no lugar do outro. Como já se disse para os psicopatas, as pessoas são meros objetos ou coisas, que devem ser usados sempre que necessário para satisfazer seu prazer. Caso demonstrem possuir laço mais estreitos com alguém é certamente pelo sentimento de possessividade e não por amor. Psicopatas em estado mais elevado e grave,são capazes de torturar e mutilar vítimas com a mesma sensação de quem fatia um suculento filé-mignon. 9 – O ambiente influi no tipo de psicopata.Mesmo os que defendem que a psicopatia é algo 100%

genético, não se pode negar que fatores externos, sociais e familiares influenciam como o transtorno será expresso no comportamento do individuo, indo de estado mais leve até o mais grave de psicopatia. Psicopatas que cresceram sofrendo abuso ou presenciando agressões teriam uma probabilidade maior de usar suas habilidades para matar pessoas. Já aqueles que cresceram em famílias equilibradas e não tiveram grandes dramas na infância, teriam uma probabilidade maior de transformar naqueles que mentem, roubam, trapaceiam, mas não chegam a praticar o ato violento criminoso em si. 10 – Psicopatia não tem cura.

Por acharem que não fazem nada de errado, psicopatas repetem os seus erros e tendem a reincidir três vezes mais que os criminosos comuns, ou seja, punições não servem de nada contra eles. Também não existem tratamentos comprovados nem remédios que façam efeito, mas tudo isso não quer dizer que eles devem ser punidos, pois possuem plena consciência de que seus atos não são corretos. O que se deve ter é o consentimento de que certas pessoas podem não ser confiáveis ou ser quem esperamos, além de ficar atento aos sinais claros e próprios dos psicopatas.

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1 – O que é ser um psicopata?

Psicopatia não é sinônimo de criminoso, ao ouvir falar do termo psicopata muitas pessoas pensam em assassinos em séries ou pessoas que cometem crimes hediondos, ledo engano, psicopatas em essência são pessoas que não conseguem discernir emoções, logo é possível encontrar

psicopatas entre pessoas bem sucedidas que no geral não despertam nenhuma suspeita, como na política, grandes empresas e até mesmo em instituições religiosas. 2 – Ausência de emoções.

Com certeza a característica mais marcante da psicopatia. Psicopatas são incapazes de enxergar certas emoções, assim como os daltônicos não conseguem ver certas cores, o que os tornam pessoas extremamente frias e egoístas. Indivíduos com esse distúrbio tratam pessoas como objetos que podem ser descartados, não entendem o significado de ‘bem comum’ (se tiver tudo bem pra eles, então tudo estará bem) e são capazes de presenciar cenas macabras sem apresentar nenhuma alteração fisiológica, como suor nas mãos, coração acelerado, tremores até náuseas e vômitos. Para eles o medo é algo incompleto, superficial e não está associado a alterações corporais. 3 – Então o que eles sentem?

Devido a essa ‘pobreza emocional’ são eles incapazes de sentir amor, compaixão e o respeito pelo outro. Em momentos como esses apresentam todo tipo de encenação. Confundem o amor com pura excitação sexual, tristeza com frustração e raiva com irritabilidade, são bem superficiais. Resultados de uma pesquisa revelam que diferente das pessoas comuns, os psicopatas apresentam atividade cerebral reduzida nas estruturas relacionadas às emoções em geral e em contrapartida, um aumento na atividade nas regiões da cognição (capacidade de racionalizar). Assim pode-se dizer que são muito mais racionais que emocionais.

4 – O perigo mora ao lado.

Estima se que de 1% a 4% da população mundial apresente o chamado ‘transtorno de personalidade antissocial’, mas que não se manifesta de forma violenta, não se engane por isso, pois o fato de não cometer ato violento não que dizer que ele não deixe um rastro de destruição até no grau mais leve da psicopatia. Entre a população carcerária esse índice chega a 20%. No Brasil há cinco milhões deles entre nós, não se surpreenda caso você conheça algum psicopata, com certeza você deve conhecer. Então não se esqueça, quando tiver que decidir em quem confiar, tenha em mente que a combinação de ações maldosas com frequentes jogos cênicos por sua piedade praticamente equivale a uma placa na testa de uma pessoa portadora deste transtorno. 5 – Psicopatas são mentirosos compulsivos.

Todos mentem, isso é fato, mas psicopatas fazem isso o tempo todo, até para eles mesmos, talvez como uma forma de suprir o vazio dentro deles. Mentem com competência, e são capazes de dizer coisas contraditórias olhando nos olhos de uma pessoa e não muito raro costumam fingir que praticam certas profissões como de médico ou advogado, usando e abusando de termos técnicos passando credibilidade, chegando ao limite de exercerem clandestinamente essas profissões, causando danos irreparáveis a terceiros. Com uma imaginação fértil e se focada sempre em si próprios, raramente ficam constrangidos ou perplexos quando são flagrados, apenas mudam de assunto ou tentam refazer a história para que pareça mais verossímil. Mentir, trapacear e manipular são talentos inatos dos psicopatas. 6- Psicopatas são charmosos e inteligentes.

Isso não quer dizer que psicopatas se vestem bem e são atraentes, mas sim que costumam ser espirituosos e bem articulados capazes de manipular pessoas mais vulneráveis. Por isso tornam-se líderes com frequência, seja em presídios ou multinacionais, aliada a capacidade de mentir despudoradamente, os psicopatas conseguem se dar bem em entrevistas de emprego, conquista a confiança dos chefes e não raro exercerem cargos hierárquicos. Psicopatas possuem uma visão narcisista e supervalorizada de seus valores e importância (egocentrismo e megalomania) se vêm como o centro de tudo e tudo gira em torno deles.

7 – Ausência de sentimento de culpa.

Psicopatas não sentem culpa pelo que fazem, nem sentem medo de uma possível punição pelos seus atos, esses indivíduos não possuem nenhum encargo de consciência. Eles são capazes de verbalizar remorso (da boca para fora) e uma das primeiras coisas que aprendem é como demonstrar esse sentimento para atingir pessoas de bom coração. Inventam desculpas elaboradas que são capazes de mexer profundamente com os sentimentos nobres de uma pessoa. E pelo fato de serem egocêntricos e megalomaníacos nunca se apresentam errados, colocando sempre a culpa nos outros. 8 – Ausência de empatia.

Empatia é a capacidade de considerar e respeitar os sentimentos alheios, de se colocar no lugar do outro. Como já se disse para os psicopatas, as pessoas são meros objetos ou coisas, que devem ser usados sempre que necessário para satisfazer seu prazer. Caso demonstrem possuir laço mais estreitos com alguém é certamente pelo sentimento de possessividade e não por amor. Psicopatas em estado mais elevado e grave,são capazes de torturar e mutilar vítimas com a mesma sensação de quem fatia um suculento filé-mignon. 9 – O ambiente influi no tipo de psicopata.Mesmo os que defendem que a psicopatia é algo 100%

genético, não se pode negar que fatores externos, sociais e familiares influenciam como o transtorno será expresso no comportamento do individuo, indo de estado mais leve até o mais grave de psicopatia. Psicopatas que cresceram sofrendo abuso ou presenciando agressões teriam uma probabilidade maior de usar suas habilidades para matar pessoas. Já aqueles que cresceram em famílias equilibradas e não tiveram grandes dramas na infância, teriam uma probabilidade maior de transformar naqueles que mentem, roubam, trapaceiam, mas não chegam a praticar o ato violento criminoso em si. 10 – Psicopatia não tem cura.

Por acharem que não fazem nada de errado, psicopatas repetem os seus erros e tendem a reincidir três vezes mais que os criminosos comuns, ou seja, punições não servem de nada contra eles. Também não existem tratamentos comprovados nem remédios que façam efeito, mas tudo isso não quer dizer que eles devem ser punidos, pois possuem plena consciência de que seus atos não são corretos. O que se deve ter é o consentimento de que certas pessoas podem não ser confiáveis ou ser quem esperamos, além de ficar atento aos sinais claros e próprios dos psicopatas.

O perfil mais identificado pelas pessoas como sendo um

psicopata São uma parcela menor em termos de

proporção e apresentam um elevado grau de insensibilidade

ao fazerem coisas inimagináveis, como

homicídios triplamente qualificados e exterminação de

grandes grupos de pessoas.

Psicopatas perigosos demais

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fanzine psicopatas

Manual de Sobrevivência Se deseja se proteger, a primeira dica que damos é a

de se conscientizar que esse tipo de pessoa existe

sim! Frios, manipuladores, cruéis, eles estão por toda

parte, disfarçados nos mais diversos “trajes” e

posições sociais.

A segunda dica é a de se atentar nas aparências,

pessoas demasiadamente cheias de atributos

positivos, bondosas. É preciso cuidado, pois se tratam

de verdadeiros “lobos em pele de cordeiro”. Outra dica

é seguir ao que chamamos de sexto sentido, aquela

voz que vem de algum lugar querendo nos alertar algo,

a famosa intuição. Essa pode nos livrar das mais

diversas situações perigosas.

Cultura essa baseada no individualismo, no qual as

pessoas buscam beneficiar-se a qualquer custo, tendo os

outros como meios de conseguir interesses pessoais. O

cultivo dos laços afetivos com familiares e amigos têm

dado espaço às buscas por autossatisfação e auto

realização, não sobrando tempo para dedicar ao outro, se

importar com o outro.

A cultura psicopática já se faz presente até na TV, os

vilões perversos e frios que antes eram odiados, hoje nos

enchem os olhos, ricos e cheios de poder. Crianças e

jovens precisam de processos de aprendizagem, de

comportamentos sociais reestruturados. Pensemos em escolhas... Em doação e não em egoísmo, porque é essa

base que está faltando.

Já notaramque a nossa cultura modernatem-se feito berço idealpara ospsicopatas?

Psicopatia InfantilOs estudos apontam que uma pessoa nasce psicopata e que é

uma doença que não tem cura, então, porque nos negamos tanto

em enxergar os primeiros indícios de um futuro psicopata em

uma criança? A falsa percepção de inocência faz com que

tapemos nossos olhos sendo que a maldade infantil existe, essas

crianças (psicopatas) não tem empatia e não apresentam

sofrimento psíquico pelo que fazem, mentem, manipulam e

podem até matar sem culpa.

Não é nada fácil para sociedade aceitar que possam existir

crianças psicopatas, há registros de casos que chamaram a

atenção envolvendo crianças e muitas pessoas não acreditam

que isso possa ser possível, mas para nossa segurança e para o

bem da própria criança é importantíssimo que saibamos

diagnosticar o problema, pois dessa forma é possível evitar que

tal transtorno de personalidade venha a piorar e causar danos

irreparáveis.

Se, por um lado, não é possível confirmar um transtorno de

conduta nos pequenos, por outro já é possível observar determi-

nadas reações.

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fanzine psicopatas

•Crianças podem exibir cedo indícios de que serão adultos psicopatas. Mas, como ainda não têm a personalidade formada, elas recebem outro diagnóstico: transtor-no de conduta.

•Segundo: de acordo com a Associação Americana de Psiquiatria, nenhum menor de 18 anos pode ser chamado de psicopa-ta, uma vez que sua personalidade ainda não está totalmente formada.

• O que pode existir é o transtorno de conduta - um padrão repetitivo e persis-

tente de comportamento que viola regras sociais importantes em sua idade.

•Enquanto não se pode dizer que toda criança com transtorno de conduta será psicopata, certamente todo psicopata sofria desse transtorno quando era menor.

•Segundo uma pesquisa da Asso¬-cia¬ção Brasileira de Psiquiatria (ABP), cerca de 3,4% das crianças apresentam problemas de conduta como mentir, brigar, furtar e desrespeitar.

•A crueldade com animais é outra das características em crianças e adoles-centes a que os médicos mais chamam a atenção para diagnosticar o transtorno de conduta.

•Para começo de conversa, um certo grau de malvadeza é relativamente normal na infância e faz parte do desenvolvimento, por tanto não significa necessariamente que todo pequeno travesso ou hiperativo é um psicopata.

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Pequenas Mentes A inglesa Mary Bell, por exemplo, aos 2 anos de idade era uma menina diferente das outras. Nunca chorava quando se machucava e adorava surrar seus brinquedos. Aos 4 anos precisou ser contida ao tentar enforcar uma coleguinha, dizendo às professoras que sabia que a atitude poderia matá-la. Aos 5, presenciou a morte por atropelamento de um outro amiguinho sem esboçar nenhum espanto. Depois de alfabetizada, passou a ficar incontrolável. Pichava paredes da escola, incendiou a casa onde morava, maltratava animais.

Aos 11 anos, Mary matou por estrangulamento dois meninos entre 3 e 4 anos, sem dó nem piedade. O caso aconteceu em 1968. Antes de ir a julgamento, a menina foi avaliada por psiquiatras, que concluíram um gravíssimo transtorno de conduta. "Ela não demonstrou remorso, ansiedade nem lágrimas ao saber que seria detida. Nem ao menos deu um motivo para ter matado. É um caso clássico de sociopatia", dizia seu laudo psiquiátrico.

O que fez com que Mary Bell se transformasse nessa pequena fera? Para especialistas, existem 3 fatores de risco para a psicopatia: a predisposição genética, um ambiente hostil e possíveis lesões cerebrais no decorrer do desenvolvimento. Sabe-se ainda que a maioria dos psicopatas sofreu algum tipo de abuso na infância, seja físico, seja sexual, seja psicológico. O caso de Mary Bell reuniu o conjunto completo.

Filha de uma prostituta viciada em drogas e com distúrbios psiquiátricos, Mary foi abandonada e

entregue para doação diversas vezes, sem sucesso. A mãe frequentemente dava drogas a Mary, que ainda pequena chegou a ser levada ao hospital com overdoses terríveis. Mas a pior parte eram os abusos praticados pela própria mãe, que obrigava a menina a se prostituir junto a ela desde os 4 anos de idade. Num ambiente assim, o desenvolvimento da personalidade é bem complicado.

O CASO DE MARY BELL

Você é um psicopata? Uma garota, durante o funeral de sua mãe, conheceu um rapaz que

nunca tinha visto antes. Achou o cara tão maravilhoso que acreditou

ser o homem da sua vida. Apaixonou-se por ele e começaram um

namoro que durou uma semana.

Sem mais nem menos, o rapaz sumiu e nunca mais foi visto.

Dias depois, a garota matou a própria irmã.

Questão: Qual o motivo da garota ter matado sua própria irmã?

Ela matou porque esperava que o rapaz pudesse aparecer novamente no

funeral de sua irmã. Se você acertou a resposta, você pensa como um

psicopata. Esse é um famoso teste psicológico americano para reconhecer

a mente de assassinos seriais (Serial Killers). A maioria dos assassinos

presos acertou a resposta. Para um psicopa-

ta, sempre os fins justificam os meios.

Se você errou…

Bom para você,

Bom para sua família e bom para seus

amigos.

Se você acertou a resposta…

Apague meu nome da sua agenda,

Apague meu nº do meu celular,

Apague meu e-mail do seu micro e

esqueça que me conheceu um dia!!!

ME ESQUECE!

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Pense a Respeito...

FAÇA O TESTE!

Edward Theodore Gein (1906 – 1984) ou apenas Ed Gein.

Número de assassinatos: 15 (porém o próprio Ed disse que não se lembra se foram mais).

Teve uma infância muito complicada, pois cresceu com uma forte influência de sua mãe que era extremamente dominadora e fazia ele acreditar que o sexo era um pecado e que as mulheres eram instrumentos do demônio.

Seu pai era alcoólatra e morreu de insuficiência cardíaca. Seu irmão morreu em um incêndio perto da casa deles, há especulações de que Ed matou seu irmão, porém, nada confirmado. Sua mãe morreu depois de vários derrames, e como ela era sua única companhia, depois de sua morte, ele se sentiu extremamente sozinho.

Logo depois que sua mãe morreu, Ed acabou desenvolvendo um fascínio pelo corpo feminino e

começou a ler revistas sobre culto a mortos. Ele se interessou muito pelas atrocidades nazistas e pelas experiências médicas que eles faziam. Ele começou suas loucuras, exumando cadáveres de vários cemitérios, ele dissecava-os. Quando cadáveres não estavam mais sendo suficientes, ele começou a caçar pessoas e matá-las.

Suas vítimas eram mulheres, ele tinha fascinação pelo órgão genital feminino e pela mulher em si. Ele não tinha um modo de agir específico. Sua casa era toda “decorada” com órgãos femininos, que ficavam pendurados em toda parte.

Ele foi preso e declarado como insano, louco, psicopata. Ed Gein passou o resto de sua vida preso em um hospital psiquiátrico.

Foi considerado um dos serial killers mais insanos que já existiu.

Dois dos maiores psicopatas

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Edward Theodore Gein

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Jeffrey Lionel Dahmer ou “O Canibal de Milwaukee”, nasceu em 21 de maio de 1960, na cidade de Milwaukee, Winconsin. Teve uma família normal e viveu uma boa infância, mas tornou-se um dos mais notórios assassinos sexuais do século 20. Seu primeiro assassinato ocorreu em junho de 1978. Sua vítima se chamava Steven Hicks.

A maioria de suas vítimas eram negros e homossexuais, em shoppings centers, paradas de ônibus e boates gays. Era bastante atraente e bom de lábia (o que facilitava persuadir suas vítimas para o acompanharem). Convidada suas vítimas para irem ao seu apartamento para beber e assistir vídeos e quando essa tática não dava certo, ele dava dinheiro para que eles o acompanhassem para conversar e tirar fotos. Quando chegavam no apartamento, Dahmer esmagava comprimidos Halcion (medicamento indicado no tratamento de curto prazo para insônia) em copos de bebidas e assim drogava suas vítimas. Quando a vítima ficava inconsciente, ele a estrangulava com suas mãos até a morte.

Seu ritual era macabro e doentio. Dahmer fazia sexo com o cadáver e masturbava-se em cima do mesmo. Ele pegava sua máquina fotográfica e fotografava cada etapa da morte. Colocava os corpos em várias posições sexuais que lhe davam prazer. Abria o tórax da vítima e tirava órgãos por órgão. Ele até chegou a fazer experiências com vítimas ainda vivas, com uma furadeira, ele furava a cabeça e injetava ácido e água quente.

Segurava a cabeça da vítima com uma mão e com a outra se masturbava, olhando para a cabeça recém-decepada. Cozinhava as cabeças em panelas, guardava os crânios de suas vítimas e comia outras partes do corpo, como: coração, tripas e bíceps.

Jeff foi descoberto porque uma de suas vítimas acabou fugindo de suas mãos. Ele vagava pela rua desorientado e foi abordado por dois policiais que o revistaram achando que ele era um bandido. Mas os policiais viram que aquele homem estava atordoado, com o terror em seus olhos e perguntaram para ele o que aconteceu e foi a partir daí que toda a verdade veio à tona, a história de um dos mais perigosos psicopatas americano de todos os tempos.

Acharam no apartamento de Jeffrey, uma cabeça dentro da geladeira e vários barris que tinham pedaços de corpos dentro com uma substância desconhecida, uma panela de metal com mãos e pênis decompostos e também dois crânios. Além de várias outras partes de corpos humanos.

Supõem-se que foram 17 as vítimas de Jeffrey Dahmer, em toda sua vida.

E foi no dia 30 de janeiro de 1992 que começou um dos maiores julgamentos dos Estados Unidos. A sua pena foi de 15 prisões perpétuas, totalizando 957 anos de prisão.

Ele foi morto na cadeia por outro preso enquanto estavam limpando o banheiro da cadeia com outros dois presos, quando foi atacado por um deles. O detento que matou Dahmer disse ter recebido uma ordem divina e pegou uma barra de ferro e matou Dahmer e feriu o outro preso que estavam com eles. Foi este o fim de um dos mais notórios psicopatas canibais da história dos EUA.

Jeffrey Lionel Dahmer ou “O Canibal de Milwaukee”

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Mentes Perigoas - O Livro

O livro Mentes Perigosas oferece de forma resumida e abrangente tudo que as pessoas, basicamente,

necessitam saber a respeito dos psicopatas, desde características comportamentais, o que são capazes de

fazer e como o fazem, onde estão, até quais medidas podemos tomar contra eles. Tudo isso está dividido em

13 capítulos.

Já na introdução, que é iniciada com a fábula do escorpião e do sapo, a Ana Beatriz começa a descrever quem

são, os tipos e as ações dos psicopatas, fazendo uso de frases exclamativas e utilizando uma linguagem bem

acessível. Para alguns (talvez para a maioria), neste momento do livro o frio na barriga começa a ficar

evidente e o desejo de folheá-lo mais e mais se torna cada vez maior.

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Séries e FilmesFILMES:

- Psicopata Americano: filme baseado na história de Patrick

Bateman (Christian Bale), um jovem branco, bonito e sem

nada que o diferencie de seus colegas de Wall Street, onde

trabalha. Bem sucedido e com uma auto estima elevada,

Bateman também é um serial killer, que desfila livremente e

sem receios em busca de uma nova vítima. Seus impulsos

assassinos e psicóticos são abastecidos por um zeloso

materialismo e uma inveja torturante quando ele encontra

alguém que possui mais do que ele. Psicopata Americano é

um belo sorvete de sarcasmo e ironia com cobertura de

violência. Um sabor exótico e original que você não pode

deixar de experimentar. Apesar da difícil digestão...

- O Silêncio dos Inocentes : Este longa conta duas histórias

paralelas a de Buffalo Bill, um serial killer que sequestra

mulheres e tira sua pele, e a principal do Dr. Lecter um psicopata que é um psiquiatra de origens obscuras,

extremamente competente, mas temido por sua aguda inteligência e capacidade de manipulação, somado a uma

perigosa união com seus desejos canibais. A personagem da agente do FBI, Clarice, que tenta penetrar na mente do Dr.

Lecter para chegar ao serial killer Buffalo Bill precisa enfrentar de frente os próprios medos. É uma mistura de

suspense e canibalismo recheados com sentimento de manipulação e obsessão.

- 3096 Dias de Cativeiro: Filme que retrata a real história de Natascha Kampusch, que permaneceu em cativeiro por 8

anos, depois de ter sido raptada, com dez anos de idade pelo psicopata Wolfgang Priklopil. O filme recria o ambiente

claustrofóbico em que a menina vivia. Era uma vida de escuridão e pingos de esperança. O filme te prende do começo ao

fim com a frase mais emocionante da garota: "Estava claro, somente um de nós iria sobreviver".

- Outros: Precisamos falar sobre Kevin, O Iluminado, Hannibal.

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SÉRIES:

- Dexter : uma série que nos

conta a história de Dexter

Morgan, um serial killer que

tinha padrões diferentes para

matar e que para contrariar

tudo o que você já imaginou na

vida, trabalhava como analista

forense, ou seja, um

especialista em padrões de

dispersão do sangue no departamento da polícia do condado de Miami-Dade, o álibi perfeito né? O desenrolar

da trama te espera com suspense e muita pipoca.

- TheFollowing: Joe Carroll é um psicopata com um método definido, seguir claramente os mandamentos de

seu mestre Edgar Allan Poe. Quando ele consegue fugir da prisão ele decide se vingar de todos. O mais incrível

da série é que ele não fica no anonimato para os policiais, todos sabem quem ele é, de que a culpa é dele e

mesmo nessa situação continua matando quem bem entende, apenas para saciar sua sede de vingança e de

sangue.

- Bates Motel: nos conta a história da infância e adolescência de Norman , nos fazendo entender o motivo pelo

qual ele se torna um psicopata. Após a misteriosa morte de seu marido, Norma Bates decidiu começar uma

nova vida longe do Arizona, na pequena cidade de

White Pine Bay, em Oregon, e leva o filho Norman, de

17 anos, com ela. Ela comprou um velho motel

abandonado e a mansão ao lado. Mãe e filho sempre

compartilharam uma relação complexa, quase

incestuosa. Trágicos acontecimentos vai empurrá-los

ainda mais. Todos eles agora compartilham um

segredo obscuro.

Trabalho realizado por:

- Evelyn Fernanda - Melanieh Corrêa - Renata Trinca - Thainá Camargo - Valesca Consolaro

UNIVERSIDA CATÓLICA DOM BOSCO - PRODUÇÃO EM COMUNICAÇÃO 2