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1 H| Fado no Cais: Camané 2 The Umbilical Brothers 3 Vindimas no Douro 7 Os Vizinhos de Cima 8 Crónicas do Futebol de 11 9 BTT: Santa Cruz à Ericeira 11 XVI Taça em Futsal Masculino 12 Make-A-Wish Foundation 20 Golfe no Jamor Camané é um dos nomes incontorn|veis do fado da atualidade. Ter a oportunidade de ouvi-lo, ao vivo, no CCB, numa homenagem a Alfredo Marceneiro, foi um privilégio facilitado pelo Clube Galp, sempre atento { seleç~o de um cartaz de qualidade. Camané cantou e o público rendeu-se { sua interpretaç~o, desta grande referência do fado em Portugal, Alfredo Marceneiro. Numa viagem a Lisboa antiga, este artista comprovou a sua versatilidade em Lucinda Camareira, A casa da Mariquinhas, Fado Cravo e Fado Bailado, entre tantos outros, numa sonoridade que respeitou a essência do autor, tanto na música como nas próprias letras da época. Um espet|culo de emoções, com canções de apontamentos rurais e ur- banos celebrando momentos de uma sociedade, perpetuada pelo fado e tornada viva no CCB pela voz do grande fadista Camané. Texto elaborado por Catarina Pedro www.clubegalpenergia.com Destaques H| Fado no Cais Camané 26 jun - Scorpions 28 jun - Pablo Albor|n 28 e 29 jun - Galp Beach Party 29 jun - Futebol de Onze em Veteranos 01 jul - Rod Stewart 04 jul - VOA 05 a 07 jul - Festa dos Tabuleiros em Tomar a partir de 11 jul - Colónia de Ver~o em Inglaterra: Burgess Hill School 11 a 13 jul - NOS Alive 12 a 23 jul - Viagem { Eslovênia e { Cro|cia 14 jul - Il Divo Próximas Iniciativas

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1 H| Fado no Cais: Camané

2 The Umbilical Brothers

3 Vindimas no Douro

7 Os Vizinhos de Cima

8 Crónicas do Futebol de 11

9 BTT: Santa Cruz à Ericeira

11 XVI Taça em Futsal Masculino

12 Make-A-Wish Foundation

20 Golfe no Jamor

Camané é um dos nomes incontorn|veis do fado da atualidade. Ter a

oportunidade de ouvi-lo, ao vivo, no CCB, numa homenagem a Alfredo

Marceneiro, foi um privilégio facilitado pelo Clube Galp, sempre atento {

seleç~o de um cartaz de qualidade.

Camané cantou e o público rendeu-se { sua interpretaç~o, desta grande

referência do fado em Portugal, Alfredo Marceneiro.

Numa viagem a Lisboa antiga, este artista comprovou a sua versatilidade

em Lucinda Camareira, A casa da Mariquinhas, Fado Cravo e Fado Bailado,

entre tantos outros, numa sonoridade que respeitou a essência do autor,

tanto na música como nas próprias letras da época.

Um espet|culo de emoções, com canções de apontamentos rurais e ur-

banos celebrando momentos de uma sociedade, perpetuada pelo fado e

tornada viva no CCB pela voz do grande fadista Camané.

Texto elaborado por Catarina Pedro

www.clubegalpenergia.com

Destaques H| Fado no Cais

Camané

26 jun - Scorpions

28 jun - Pablo Albor|n

28 e 29 jun - Galp Beach Party

29 jun - Futebol de Onze em Veteranos

01 jul - Rod Stewart

04 jul - VOA

05 a 07 jul - Festa dos Tabuleiros em Tomar

a partir de 11 jul - Colónia de Ver~o em Inglaterra: Burgess Hill School

11 a 13 jul - NOS Alive

12 a 23 jul - Viagem { Eslovênia e { Cro|cia

14 jul - Il Divo

Próximas Iniciativas

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www.clubegalpenergia.com 2 # 258 outubro 2018

Nunca tinha viajado convosco nes-

ta legislatura do Clube.

Gostei imenso do passeio.

Correu tudo {s mil maravilhas

(esquecendo aquele episódio da

haver duas M. Guilherminas no uni-

verso da Petrogal e ter feito espe-

rar as restantes pessoas que iam

na viagem) mas s~o peque-

nos pormenores que felizmente

acabaram em bem.

O passeio, como j| disse, correu

perfeitamente e o hotel

era muitíssimo bom.

Sem falar nas paisagens maravilho-

sas que o Douro nos oferece com

toda a sua rudeza e beleza natural

sempre acompanhada pela encos-

tas das vinhas douradas e verdes.

Muito bom.

Se tivesse de dar nota, daria 10.

Maria Silveira.

No dia 26 de novembro vieram,

pela primeira vez, a Portugal os

Umbilical Brothers que atuaram no

teatro Tivoli, em Lisboa.

Mais uma vez o Clube Galp, estan-

do sempre atento {s novidades no

campo do teatro e da cultura, deu

a conhecer a chegada dos Umbili-

cal Brothers a Portugal e proporci-

onou aos membros do Clube a pos-

sibilidade de assistirem a este es-

pet|culo simplesmente fant|stico.

Uma atuaç~o diferente do habitu-

al, super interessante e bem dis-

posta, que conseguiu arrancar as

mais profundas gargalhadas de

uma plateia cheia, com o enorme

talento que estes dois irm~os aus-

tralianos têm.

O espet|culo conta com a partici-

paç~o destes dois irm~os, que con-

seguem conciliar a mimica, as artes

vocais e representaç~o, com muita

criatividade { mistura.

O espet|culo est| de tal forma

bem montado que n~o damos pelo

tempo passar e somos pura e sim-

plesmente “transportados” para

as histórias que estes dois irm~os

nos contam de forma t~o bem dis-

posta e criativa.

A interaç~o com o público foi fan-

t|stica e com toda a certeza que

ir~o voltar ao nosso país depois da

recepç~o calorosa que tiveram e

que nós portugueses t~o bem sa-

bemos fazer.

A n~o perder seguramente próxi-

mas atuações que estes irm~os

façam em Portugal.

Parabéns também ao Clube por

continuar a apoiar estas iniciativas

que proporcionam aos seus Associ-

ados momentos de descontraç~o

e boa disposiç~o.

Elisa Sousa Macedo

Rui Macedo

Vindimas Take II

The Umbilical Brothers

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www.clubegalpenergia.com 3 # 258 outubro 2018

O Clube Galp – Núcleo Centro apre-

sentou aos seus Associados a pro-

posta de dar o conhecimento de

uma das mais belas e enigm|ticas

regiões do nosso pais, conjugando

o observar de paisagens únicas,

com a oportunidade de viverem

um dia muito especial numa Quin-

ta do Douro a participarem nas

Vindimas.

Partindo de Sete Rios, com passa-

gem pelo Bairro da Petrogal, na

Bobadela, demos início ao primei-

ro dia da nossa viagem, cujo desti-

no era Meda, cidade pertencente

ao Distrito da Guarda, regi~o da

Beira Interior, e que faz fronteira

entre o Planalto Beir~o e o Alto

Douro.

Em Meda, o grupo era aguardado

pela guia oficial, que nos iria acom-

panhar durante os 3 dias que ía-

mos passear na zona do Douro.

Após um ótimo almoço regional,

num restaurante de Meda, diri-

gimo-nos para o autocarro.

Aí a guia chamou-nos a atenç~o

para o voo de uma família de Gri-

fos, uma das maiores aves existen-

tes em Portugal e cuja populaç~o

est| confinada aos vales do Douro

superior.

Após o belo espet|culo de voo da

família de Grifos, entramos no au-

tocarro para irmos em direç~o ao

Miradouro de Vargelas, que se si-

tua numa zona privilegiada que

permite visualizar uma vasta paisa-

gem do rio Douro e suas encostas.

Prosseguimos em direç~o a S~o

Jo~o da Pesqueira passando por

Ferradosa, onde começamos a ver

os Vinhedos no Vale do Rio Torto,

continuando sempre na estrada

que serpenteia pela margem es-

querda do Rio Douro, chegamos {

Quinta do Tedo, onde tivemos o

primeiro contato com as caracte-

rísticas de uma quinta vinícola do

Douro, onde após uma visita nos

foi oferecida uma prova de vinhos.

O dia estava a terminar e, saídos

da Quinta, fomos em direç~o a Vila

Real, passando pela Régua, onde

éramos aguardados pelo Hotel Mi-

racorgo para jantar e pernoitar du-

rante os dois dias que íamos pas-

sar na zona do Douro.

O Hotel fica situado em pleno cen-

tro histórico e comercial da cidade,

o que ainda permitiu, a quem quis,

dar um pequeno passeio após o

jantar para um primeiro contacto

com a cidade transmontana.

Na manh~ do segundo dia, após o

pequeno almoço, partimos em di-

reç~o a Celeiros do Douro, no con-

celho de Sabrosa, onde se situa a

Quinta do Brecheiro, propriedade,

cujo dono Dr. Joaquim Pinheiro de

Azevedo Leite Pereira, ficou na his-

tória das vinhas do Douro por ter

sido ele que conseguiu eliminar a

“Filoxera” (epidemia que atacou

as vinhas em 1878 e que estava a

destruir toda a zona demarcada do

Douro).

Vindimas no Douro

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www.clubegalpenergia.com 4 # 258 outubro 2018

Após chegarmos { quinta, e depois

da nossa guia nos ter contado to-

dos os pormenores da história da

quinta, o grupo foi convidado a

participar nos trabalhos da vindi-

ma.

Todos os que quiseram foram devi-

damente aperaltados com as te-

souras, os baldes e p|, e fomos

vindimar.

Foram momentos agrad|veis e,

para alguns, uma experiencia úni-

ca.

Terminado o período da vindima, e

após um pequeno descanso, esta-

va na hora dos jogos populares em

que todos participaram e se diver-

tiram enquanto se aguardava pelo

almoço.

O almoço foi servido tal como é

feito nos dias de vindimas, direta-

mente do tacho para os pratos e

era um ótimo rancho popular: mas-

sa, feij~o, carne e enchidos.

Todos gostaram muito.

Dado que a família do Dr. Leite Pe-

reira ainda s~o os donos e quem

explora a quinta, após o almoço

fomos visitar os locais mais impor-

tantes da quinta, nomeadamente

os lagares de Granito e exposiç~o

de utensílios do vinho, a cave de

fermentaç~o de espumante com

vista vertical, a adega de verifica-

ç~o e os armazéns de envelheci-

mento com as linhas de engarrafa-

mento e finalmente numa parte do

solar senhorial com paredes de

palha datadas de 1751.

A visita terminou com um agrade-

cimento feito pela bisneta do Dr.

Leite Pereira e seus descendentes,

que s~o quem dirige e trabalha na

quinta no desenvolvimento dos

programas turísticos.

No regresso a Vila Real, todo o gru-

po vinha muito satisfeito, pois ti-

nha sido um dia diferente e muito

bem passado.

Ao chegarmos ao hotel e após

marcaç~o da hora de partida para

o jantar tem|tico, houve tempo

para passearmos pela cidade e ver

alguns monumentos.

Quando íamos a caminho do jantar

o grupo tentava adivinhar o que

seria o programa e o tema do jan-

tar, fazendo as mais diversas supo-

sições.

Chegados { Quinta dos Passos

Perdidos, fomos encaminhados

para a sala de jantar em que em

uma enorme mesa nos esperava.

Vindimas no Douro

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www.clubegalpenergia.com 5 # 258 outubro 2018

Após todos estarmos sentados fo-

mos informados que teríamos de

esperar um pouco, pois os anfitri-

ões do jantar ainda n~o tinham

chegado.

Alguns minutos decorridos e en-

tram na sala 3 pessoas que perso-

nificavam a “Ferreirinha”, o

“Conde Forreste” e o seu aio.

Durante todo o jantar, o aio fazia

ligaç~o entre o nosso grupo e seus

patrões, mas por mais que o nosso

grupo, sempre animado, tentasse

que a Ferreirinha e o Conde se ani-

massem, eles n~o esboçavam um

sorriso.

Por uma noite o grupo viveu mo-

mentos muito divertidos e pode

sente como se vivia na época em

que a “Ferreirinha” era de toda

aquela regi~o do Douro.

Finalmente a noite terminou, com

palavras de agradecimento pela

participaç~o do grupo ao longo do

jantar e, após um brinde feito pe-

los “anfitriões”, foi oferecida a ca-

da um dos elementos do nosso

grupo uma pequena recordaç~o.

No terceiro e último dia do nosso

programa, após check-out do ho-

tel, fomos diretos ao Miradouro de

S~o Leonardo de Galafura, local

onde, segundo palavras de Miguel

Torga, se pode contemplar um ex-

cesso de natureza, de uma beleza

absoluta onde o Douro ora desapa-

rece por detr|s dos montes, ora

reaparece ao fundo refletindo to-

do o seu esplendor.

Depois dirigimo-nos para a Régua.

Vindimas no Douro

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www.clubegalpenergia.com 6 # 258 outubro 2018

Nessa cidade visitamos o Museu

do Douro dedicado { cultura e {

história do vinho da regi~o.

Após essa visita saímos em direç~o

a Lamego, onde fizemos uma visita

panor}mica e se proporcionou ao

grupo uma r|pida visita ao Santu|-

rio da Senhora dos Remédios.

De Lamego fomos diretos a Tarou-

ca, onde faríamos a última para-

gem para almoço, antes de iniciar-

mos o regresso a Lisboa.

Findo o almoço foi tempo de nos

despedirmos da Guia que nos

acompanhou durante os 3 dias.

Agradecemos o seu ótimo traba-

lho.

Proporcionou ao grupo ficarmos a

conhecer com algum pormenor

toda a história do Douro e suas vi-

nhas, bem como das regiões envol-

ventes.

J| na viagem de regresso fomos

conversando com o grupo e todos

estavam satisfeitos com o progra-

ma que lhes foi proporcionado pe-

lo Clube Galp e disseram-nos que

ficavam { espera do próximo.

Obrigado !!!

Elisabete Gomes

Os espet|culos da Orquestra Cl|s-

sica Metropolitana s~o sempre dig-

nos de registo.

E desta feita, as Histórias da Formi-

ga Rabiga estiveram a esse mesmo

nível.

Uma palavra, extremamente pela

positiva, para a beleza do Pal|cio

Thalia, uma miniatura do Teatro

Nacional D. Maria II, com lotaç~o

para 500 espetadores e que foi

mandado construir pelo Conde de

Farrobo nos jardins de um dos

seus pal|cios.

História da Formiga Rabiga

Vindimas no Douro

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www.clubegalpenergia.com 7 # 258 outubro 2018

Os Vizinhos de Cima é uma comédia

que faz uma reflex~o sobre a vida

conjugal e a sexualidade através de

dois casais que vivem no mesmo edifí-

cio.

Laura e Rafa, uma psicóloga e um

bombeiro, s~o os vizinhos de cima a

quem a vida corre de feiç~o e que,

aparentemente, formam um casal

modelo.

Ana e Júlio, propriet|ria de uma loja

de roupa e pianista e professor de

música no conservatório, s~o os vizi-

nhos de baixo a quem a vida n~o cor-

re bem.

O casal convida os seus vizinhos de

cima para jantarem em sua casa. À

medida que noite avança o casal toma

conhecimento das loucuras sexuais

dos seus vizinhos, o que os leva a re-

pensar a sua própria relaç~o, repleta

de repressões e imersa em monoto-

nia. Ana Brito e Cunha, Fernanda Ser-

rano, Pedro Lima e Rui Melo têm um

desempenho brilhante! Sem dúvida

uma noite bem passada e extrema-

mente divertida!

Sónia Lucas

O Clube Galp realizou esta partida as-

sinando a folha de protesto no início

da mesma, que foi também assinada

pelo |rbitro ,pelos seguintes motivos:

1 – Reconhecemos alguns jogadores

que atuam em outras equipas de ou-

tra divisões que n~o o INATEL, e que

alinharam pelo advers|rio;

2 – A equipa adversária não entregou

nenhuma lista do INATEL com os no-

mes dos jogadores inscritos, o que

leva a pensar que os mesmos n~o es-

t~o inscritos (confirmado pela equipa

de arbitragem), e mais: nem sócios

s~o.

Ora, se a Fundaç~o INATEL diz que só

podem jogar os sócios inscritos na

modalidade e que n~o joguem em

equipas de outras divisões, vimo-nos

no dever de protestar o jogo antes do

mesmo se realizar

Em relaç~o ao jogo em si, foi evidente

a diferença de andamento da equipa

contr|ria que foi superior em todos

aspetos.

Treinador Manuel Ismael

Os Vizinhos de Cima

Crónicas do Futebol de 11 Associaç~o Cabo Verdiana do

Seixal 3 vs Clube Galp 1

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www.clubegalpenergia.com 8 # 258 outubro 2018

Começar o campeonato com uma

vitória é sempre animador para

qualquer equipa e para nós, Clube

Galp, ainda mais porque queremos

lutar pelos lugares cimeiros e os

três pontos d~o sempre confiança

para o jogo a seguir.

Quanto ao jogo, entramos a per-

der, uma vez que no primeiro mi-

nuto de jogo o Roussada inaugu-

rou o marcador.

Fruto de um lançamento de bola

fora, lançamento feito para dentro

da |rea, jogadores avisados para

esse tipo de lance, mas muito ap|-

ticos e o advers|rio a aproveitar da

melhor maneira.

A partir daí só deu Clube Galp.

Boa reaç~o de toda a equipa crian-

do v|rias oportunidades mas, a

bola ia ao ferro ou o guarda-redes

do Roussada defendia: o melhor

jogador advers|rio em campo.

Mas a equipa continuou a pressio-

nar e, antes do intervalo conseguiu

merecidamente empatar e passar

para a frente do marcador.

Na segunda parte continuamos a

jogar bem até marcarmos o 3º go-

lo.

A partir daí, a 20 minutos do final,

o jogo tornou-se confuso, algumas

picardias da parte do Roussada,

com o seu treinador a pressionar o

|rbitro e inclusive a fazer uma

agress~o com a bola a um nosso

jogador-

O |rbitro quis dar por terminado o

jogo, porque a agress~o era para

ele, pois o nosso jogador estava no

sítio errado.

Falou connosco, os jogadores qui-

seram continuar mas o jogo deixou

de ter interesse, o resultado esta-

va feito e conseguimos o que que-

ríamos: os três pontos.

Treinador Manuel Ismael

Primeira parte de muito bom nível

da equipa do Clube Galp, pressio-

nando o advers|rio no seu reduto

durante 40 minutos, n~o dando

espaço para respirarem e pensa-

rem.

Foi tanto o sufoco que os advers|-

rios pareciam p|ssaros engaiola-

dos, queriam escapar mas n~o con-

seguiam.

Em contrapartida, quando o Clube

Galp recuperava a bola, os jogado-

res movimentavam-se com rapidez

e objectividade, utilizando as duas

linhas esquerda e direita, criando

com naturalidade v|rias oportuni-

dades de golo.

Quando a Portucel abriu a pestana,

j| o |rbitro tinha apitado para o

intervalo e estavam a perder por 5-

0.

Segunda parte e a equipa tirou o

pé do acelerador.

Crónicas do Futebol de 11 Br. Roussada 1 vs Clube Galp 3

Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 8 vs Portucel 0

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www.clubegalpenergia.com 9 # 258 outubro 2018

Controlou o jogo a seu belo prazer,

fazendo entrar v|rios jogadores e

mesmo assim ampliou o marcador.

A equipa advers|ria, mesmo estan-

do a perder, teve um comporta-

mento exemplar.

Ali|s, no que se refere { disciplina,

foi um a partida sem casos.

Esperamos estar mais fortes para

o jogo a seguir.

Treinador Manuel Ismael

No passado dia 20 Outubro tive-

mos a oportunidade de integrar ,

pela primeira vez, o grupo de

BTT do Clube Galp – Núcleo Cen-

tro, num percurso fant|stico de 30

km de Santa Cruz até { Ericeira.

O desafio foi lançado pelo José

Cruz, numa conversa de corredor,

com o compromisso de podermos

levar os nossos filhos e assim ter-

mos oportunidade de passar uma

excelente manh~ em convívio fa-

miliar.

O ponto de encontro foi o Bairro

da Petrogal {s 8 horas, onde esta-

vam as carrinhas do Clube { nossa

espera, sendo o arranque do per-

curso em Santa Cruz, na Praia Nor-

te, por volta das 9:30h. De salien-

tar que, antes de iniciarmos o tra-

jeto, foram transmitidas todas as

informações e regras de segurança

necess|rias.

Bicicletas afinadas e traje a rigor

iniciamos o percurso de forma es-

plendida.

Começamos por uns trilhos | beira-

mar nas falésias de Santa Cruz, si-

tuaç~o a que n~o estamos habitua-

dos nas nossas voltas dominguei-

ras. Tudo decorreu sem sobressal-

tos, tendo os veteranos acolhido

muito bem os mais inexperientes,

sobretudo os mais novos.

A paisagem manteve-se fant|stica,

com especial destaque para chega-

da { praia da Ribeira de Ilhas, com

a visualizaç~o de toda a praia do

alto da falésia, tendo culminado o

evento no largo na Ericeira.

De seguida fomos até |s piscinas

Municipais, onde tomamos um ba-

nho retemperador e por fim tive-

mos um fant|stico almoço, para

convívio e partilha de experiencias,

em Restaurante na Malveira.

Um agradecimento especial { or-

ganizaç~o pelo convite e sobretu-

do pela forma como fomos acolhi-

dos.

Uma experiencia a repetir!

Madeira Lopes e Caetano Macedo

Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 8 vs Portucel 0

BTT: Santa Cruz { Ericeira

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www.clubegalpenergia.com 10 # 258 outubro 2018

Doze anos após a sua estreia em

Portugal, o grupo canadiano The

Musical Box regressou com um no-

vo espet|culo baseado na obra

dos Genesis, grupo do qual s~o o

clone mais perfeito e oficialmente

autorizado pelos próprios Genesis

e por Peter Gabriel.

E voltaram ao mesmo palco, o da

Aula Magna, em Lisboa (onde atu-

aram também em 2017, com The

Black Show / Selling England By The

Pound).

Se na sua estreia, em 2006, recria-

ram em palco o histórico espet|cu-

lo The Lamb Lies Down on Bro-

adway (que os Genesis origi-

nais apresentaram no Pavilh~o de

Cascais em 1975) e em 2017 abor-

daram Selling England by the

Pound, agora apresentaram A Ge-

nesis Extravaganza, revisitando mú-

sicas gravadas entre 1970 e 1977.

A banda apresentou-se em lugar

dos Genesis originais (Peter Ga-

briel, Tony Banks, Phil Collins, Ste-

ve Hackett e Michael Rutherford)

tendo estado em palco Denis Ga-

gné (no papel de Peter Gabriel),

François Gagnon (nas guitarras),

Sébastien Lamothe (baixo), Martin

Levac (bateria e percussões) e Éric

Savard (teclas e guitarra acústica

de 12 cordas).

Como uma produç~o teatral:

Com j| perto de mil concertos por

todo o mundo, incluindo nas pres-

tigiadas salas como o Royal Albert

Hall de Londres ou o Olympia de

Paris, os The Musical Box têm im-

pressionado pela forma como re-

produzem em palco a sonoridade

e a atmosfera dos concertos dos

Genesis originais quase como uma

reproduç~o teatral.

A magia original esteve l|:

E é, na verdade, de uma produç~o

teatral que se trata, com a vanta-

gem de os atores serem músicos e

encarnarem na perfeiç~o os res-

pectivos papéis.

A recomposiç~o cuidadosa, n~o só

de cópias fiéis de cen|rios, guarda-

roupa e instrumentos, como ainda

de novas tecnologias de luzes e

som que, n~o alterando as coorde-

nadas originais, permitem defini-

las com muito maior fidelidade.

A magia original esteve l|, a músi-

ca também e os Genesis saíram a

ganhar: deste seu elixir da eterna

juventude nasceram cinco clones

que triunfaram por mérito - The

Musical Box.

Obrigado Clube Galp

A Genesis Extravaganza – Aula Magna – 19.out2018

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www.clubegalpenergia.com 11 # 258 outubro 2018

A Genesis Extravaganza – Aula Magna – 19.out2018

No passado mês de outubro inici-

ou-se mais uma competiç~o do

Clube Galp - Núcleo Centro.

Que em janeiro de 2019 teria o seu

encerramento com a disputa da

sua final.

Essa Final, da XVI Taça em Futsal

Masculino do Clube Galp – Núcleo

Centro, realizou-se entre as equi-

pas da Galpgeste e a equipa dos

Refor, onde o resultado sorriu para

a Galpgeste com vitória por 2-1.

O jogo decorreu com muita garra,

vontade e disputa entre ambas as

equipas, pois ambas as equipas

queriam levar o primeiro troféu da

época para casa.

No decorrer do habitual jantar

após o jogo da final, foi efetuada a

entrega de prémios.

Foi entregue a taça de melhor mar-

cador ao nosso colega da equipa

Asas: Nuno Caldas.

Seguiu-se a entrega do troféu de

disciplina { equipa Galpatasaray.

O troféu de segundo lugar foi en-

tregue { equipa Refor e de campe~

{ equipa da Galpgeste!

Encontramo-nos no Campeonato

que est| quase a chegar!!!

Filipe Rodrigues

XVI Taça em Futsal Masculino do Clube Galp

Nuno Caldas (Asas)

BTT: Santa Cruz { Ericeira

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www.clubegalpenergia.com 12 # 258 outubro 2018

Como n~o poderia deixar de ser,

realizou-se mais um “Futebol Por

Uma Causa”, um torneio de futsal

organizado pela Make-A-Wish

Foundation, no qual o Clube Galp

em conjunto com diversas empre-

sas, teve o prazer de participar e

contribuir para a realizaç~o de de-

sejos de crianças e jovens que so-

frem de doenças graves.

A Make-A-Wish possibilita que cri-

anças e jovens entre os 3 e os 18

anos concretizem os seus sonhos.

Assim sendo, anualmente é organi-

zado um torneio de futebol de sa-

l~o inter-empresas no qual tive o

privilégio de participar e fazer par-

te.

Na qualidade de trainee do progra-

ma Generation Galp 18, foi a pri-

meira vez que tive o privilégio de

participar num evento deste tipo,

que n~o podia ter corrido de me-

lhor forma.

Nós, Clube Galp, n~o só consegui-

mos conquistar o troféu, como im-

pulsionar a Make-A-Wish Foundati-

on a atingir os objetivos a que se

propõem, sendo que no ano de

2018 foram realizados mais de

30.000 desejos.

A final foi um jogo muito bem dis-

putado contra a equipa da Merce-

des-Benz, ganha através das gran-

des penalidades.

“O Eduardo gostava de ter uma

PS4”

desejo apadrinhado pela Galp

António Maria Abreu

Make-A-Wish Foundation

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www.clubegalpenergia.com 13 # 258 outubro 2018

No passado dia 5 de outubro foi

realizada mais uma iniciativa fan-

t|stica proporcionada pelo Clube

Galp: um espet|culo no Casino Lis-

boa, de seu nome Zé Manel Taxis-

ta.

Trata-se de uma crítica {s mudan-

ças que a cidade de Lisboa, a capi-

tal, tem sofrido ao longo dos tem-

pos.

Zé Manel é um taxista, adepto do

Benfica que mostra durante todo o

espet|culo o incómodo com o fato

de Lisboa, apesar de ter virado

uma cidade de alojamento local

desgovernado e o excesso de res-

taurantes, ter sucesso para com os

turistas.

Também o filho de Zé Manel se

rendeu aos novos negócios de

transporte de turistas: os tuk tuk.

Durante a história s~o v|rias as

personagens que se rendem a esta

nova vida na capital, mas Zé Manel

continua a tentar resistir e vai a

todo o custo defender o prédio

onde vive, dos turistas e destas

novas modalida-

des.

Contudo, a chegada de um novo

amigo e as promessas de fama e

dinheiro, ludibriam Zé Manel e este

acaba por ceder { tentaç~o.

Uma comédia muito bem feita e

cheia de emoções e muitas garga-

lhadas.

Mas sempre abordando temas da

atualidade e de bastante pertinên-

cia.

V}nia Resendo

Zé Manel Taxista

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www.clubegalpenergia.com 14 # 258 outubro 2018

O Campeonato Interno de Pesca

Desportiva, do Clube Galp - Núcleo

Centro, teve a sua quarta e derra-

deira prova no passado dia 5 de

outubro.

Esta prova foi disputada na Barra-

gem do Maranh~o, zona da Carra-

peta, onde o tempo que se fez

sentir foi um dia agrad|vel de ve-

r~o, proporcionando um excelente

contacto com a natureza e com

algumas excelentes capturas, pois

para alguns o peixe foi colaboran-

te.

No final das quatro horas de dura-

ç~o da prova, ganhou Rui Batalha

com a excelente captura de 5,970

kg de carpas, ficando nos lugares

seguintes José Cruz, com 5,360 kg,

e Hugo Sousa com 4,440 kg.

Esta Barragem tem características

muito próprias, sendo um dos es-

pelhos de |gua mais extensos do

país e oferece geralmente boas

pescas independentemente da al-

tura do ano.

Surgem também sempre alguns

grandes exemplares para delícia

do pescador.

Esta prova teve a participaç~o de

catorze pescadores e a classifica-

ç~o é a que se junta na tabela em

anexo.

No final foi promovido um almoço

convívio entre todos, uma bela

churrascada junto de |gua e rodea-

dos por sobreiros.

O campeonato interno visa anual-

mente, para além da competiç~o

entre os seus participantes, o apu-

ramento dos primeiros oito classifi-

cados.

Estes ganham o direito a represen-

tar o Núcleo Centro numa final a

realizar anualmente entre os três

Núcleos do Clube Galp, para apura-

mento do Campe~o Nacional Galp

em Pesca Desportiva.

Campeonato Nacional Interno 2018

1º Rui B

atalha

Class. Nome Peso (Kg)

1º Rui Batalha 5,970

2º José Cruz 5,360

3º Hugo Sousa 4,440

4º Fernando Moreira 3,720

5º Daniel Bertelo 3,600

6º Rui Reis 2,775

7º Tobias Rasteiro 2,060

8º Francisco Novo 2,015

9º Américo Escaleira 1,810

10º Rui Sousa 1,375

11º José Rasteiro 1,310

12º Jorge Cunha 1,270

13º José Couvinha 1,255

14º Camilo Marques 0,850

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www.clubegalpenergia.com 15 # 258 outubro 2018

A Direç~o do Clube Galp aproveita

para endereçar os parabéns a to-

dos os intervenientes, independen-

te dos resultados de cada um, pois

para além dos resultados desporti-

vos, existe todo um convívio e ca-

maradagem de um histórico j|

com quatro décadas.

Ficaram assim classificados para

representaç~o do Núcleo Centro:

Nome Ptos. Class.

José Cruz 9 1º

Rui Batalha 10 2º

Rui Reis 14 3º

Hugo Sousa 20 4º

Francisco Novo 22 5º

Fernando Moreira 25 6º

Daniel Bertelo 30 7º

Jorge Cunha 35 8º

Pesca Desportiva de Águas Interiores

Campeão Regional 2018

José Cruz

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www.clubegalpenergia.com 16 # 258 outubro 2018

Confesso que j| n~o ia ao Jardim

Zoológico h| muitos (mesmo mui-

tos!) anos.

Mas no dia 20 de outubro l| fomos

nós para um programa em família.

E que agrad|vel surpresa!

O espaço est| muito diferente da-

quilo que eu me lembrava, j| n~o

vemos tantas grades e jaulas, e

também j| n~o vemos um elefante

a tocar o sino a troco de amendo-

ins.

H| uma preocupaç~o em reprodu-

zir os habitats destes animais e

também em fazer com que mante-

nham os seus comportamentos

naturais (e a isto se chama enri-

quecimento ambiental).

O programa S|bados Selvagens

proporciona-nos uma visita guiada

ao ZOO, num ambiente familiar, e

onde podemos satisfazer toda a

nossa curiosidade relativamente a

este espaço e aos seus habitantes.

Para além disso, d|-nos acesso a

algumas atividades exclusivas: pre-

parar a alimentaç~o das suricatas

com uns saborosos tenébrios

(para quem não sabe, são larvas

de besouro), interagir com algu-

mas aves em privado, visitar os

bastidores dos elefantes e dar-lhes

maç~s (a troco de nada, só porque

sim) e visitar os bastidores do delfi-

n|rio.

Foi sem dúvida um dia muito bem

passado!

Ana Ros|rio

S|bados Selvagens

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www.clubegalpenergia.com 17 # 258 outubro 2018

H| j| muito tempo que tencionava

efetuar este passeio, pelos subter-

r}neos da nossa Lisboa, mas ia

sempre adiando a iniciativa, por

este ou aquele motivo.

Até que surgiu esta oportunidade

do Clube Galp e inscrevi-me, final-

mente indo concretizar esta ativi-

dade sempre adiada.

Assim sendo, foi com grande expe-

tativa que, no dia 13 de outubro, o

grupo do Clube Galp se reuniu no

Reservatório da M~e d’Água das

Amoreiras, com o guia respons|vel

por este passeio e cerca das 9:30

demos início ao mesmo.

Para desde logo n~o defraudar

qualquer expetativa, o passeio ini-

ciou-se nas instalações do Reserva-

tório da M~e d’Água, local que, ao

longo dos anos, tem mantido a sua

beleza e significado.

Depois de uma breve apresenta-

ç~o efetuada por uma respons|vel

da EPAL, que nos alertou para o

quanto é valioso o “bem” |gua

doce e pot|vel, de que tanto preci-

samos, e o quanto devemos ser

criteriosos na sua utilizaç~o, come-

çamos a descer em direç~o aos

subterr}neos, propriamente ditos.

Foi nestes subterr}neos que cami-

nh|mos até ao Miradouro de S~o

Pedro de Alc}ntara, numa exten-

s~o total de cerca de 1,6 km, os

quais, acreditem, debaixo de terra

e em condições de, por vezes, fra-

ca luminosidade, parecem ser bem

mais compridos.

Ao longo do trajeto, foi possível

observar diversos mecanismos pa-

ra a gest~o e controlo do caudal da

|gua, que embora j| desativados,

mantêm quase todos a sua aparên-

cia e operacionalidade original, o

que constituiu um

motivo de muito inte-

resse nesta visita.

De volta { “superfície”, fizemos

uma caminhada até ao Jardim do

Príncipe Real, onde ainda foi possí-

vel visitar mais uma galeria da

EPAL, n~o t~o conhecida como a

M~e d’Água, mas também muito

bonita no que { arquitetura diz res-

peito: o Reservatório da Patriarcal.

Depois desta visita, foi efetuado o

regresso até ao Reservatório da

M~e d’Água, onde se deu por fina-

lizada mais esta excelente iniciati-

va do Clube Galp, a qual, além de

ter sido muito divertida, foi tam-

bém muito elucidativa da impor-

t}ncia que a rede subterr}nea de

canais de distribuiç~o de |gua tive-

ram durante séculos para Lisboa,

principalmente no abastecimento

das muitas dezenas de chafarizes e

fontes existentes, algumas das

quais ainda em funcionamento.

Luis Silva

Lisboa Subterr}nea - 13.outubro.2018

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Como programado, pelas 8 horas

saímos de Sete Rios e fomos ao

Bairro da Petrogal, na Bobadela,

buscar mais pessoas para este pas-

seio que se esperava seria muito

bom.

Foi uma viagem longa, e após en-

contrarmo-nos com a guia que nos

iria acompanhar durante os 3 dias,

seguimos para o restaurante onde

chegamos cerca das 14,30 horas.

Era um restaurante pequeno, típi-

co de uma aldeia, mas com uma

comida excecional.

Após o almoço fizemos um passeio

panor}mico pela Serra, de onde

víamos toda a extens~o dos vinhe-

dos e a guia nos ia explicando tudo

sobre as produções e sobre as di-

ferenças das castas, o porquê de

umas castas serem cultivadas mais

em baixo, junto ao rio, e outras

serem mais acima.

Fomos visitar a Quinta do Tedo,

onde nos explicaram sobre como é

produzido e o porquê das diferen-

ças do vinho do Porto.

Esta explicaç~o foi acompanhada

com prova de vinhos.

Seguimos para o Hotel Miracorgo,

para fazermos o check-in e, após o

jantar, fomos descansar porque no

dia seguinte esperava-nos muito

trabalho.

No segundo dia, logo após o pe-

queno almoço seguimos para S~o

Martinho da Anta.

Aqui pudemos beber um café e

ver, só por fora, a casa onde nas-

ceu Miguel Torga.

Continuamos para a Quinta do Bu-

cheiro, onde nos esperava uma

experiencia que para alguns de

nós era uma verdadeira novidade:

com o apoio do pessoal da Quinta

fomos colocados junto |s vinhas

... aí com um balde e uma tesoura

começ|mos a colher alguns cachos

de uvas como se de verdadeira vin-

dima se tratasse.

Claro que nem todos alinharam na

colheita, mas acompanharam os

mais afoitos que o fizeram.

Depois as uvas seguiram para o

lagar onde seriam pisadas, mas

nesta parte n~o houve volunt|rios,

só explicaç~o do processo e tam-

bém uma visita | parte do engarra-

famento.

Toda a história desta Quinta foi-

nos contada por um descendente

que nos deu pormenores de como

os seus antepassados criaram e

fizeram evoluir esta Quinta.

Depois foi o almoço, típica ementa

de um dia de vindimas, e depois as

lagaradas, que s~o jogos tradicio-

nais e nos quais todos nós partici-

pamos.

Vindimas no Douro

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www.clubegalpenergia.com 19 # 258 outubro 2018

Voltamos para Vila Real, sempre a

apreciar as lindas vistas que nos

eram proporcionadas conforme o

autocarro serpenteava pela serra.

No hotel, uns descansaram outros

foram dar um passeio pelo local e,

{ hora combinada, est|vamos to-

dos juntos { espera do autocarro

que nos levaria ao restaurante Pas-

sos Perdidos, em Vilarinho da Sa-

mard~, para um jantar sobre o qual

est|vamos muito curiosos.

Jantar tem|tico-, o que seria?

Foi realmente um espet|culo mui-

to alegre, com interaç~o dos artis-

tas com os clientes e em especial

do personagem Serafim que sem-

pre falando de assuntos relaciona-

dos com D. Antónia Ferreirinha e

do Conde de Forrester o fazia com

muita graça e nos deixou a todos

muito bem dispostos.

J| passava das 23 horas quando

voltamos para o hotel.

No último dia deste passeio fomos

visitar o miradouro de Galafura

que tem uma vista excecional so-

bre a Régua, e depois descemos e

visitamos o Museu do Douro.

Daqui seguimos para Tarouca, on-

de almoçamos no restaurante O

Solar, e ainda tivemos tempo para

fazer uma visita panor}mica { cida-

de de Lamego.

Depois seguimos para Lisboa que é

uma viagem longa, mas chegamos

satisfeitos e agradados com tudo o

que vimos e aprendemos em mais

um bem organizado passeio do

Clube Galp.

J.B.

Vindimas no Douro

A superestrela holandesa André

Rieu toma uma vez mais de assalto

o mundo da música cl|ssica com

v|rias reinterpretações de obras

cl|ssicas e pop conhecidas do

grande público.

Armado apenas com arco e violino,

Rieu dirige a sua orquestra de 60

músicos, num espet|culo que com-

bina elementos de uma Viena ro-

m}ntica do século XIX com um es-

pet|culo rock.

Para se inscreverem neste sorteio

os Associados do Clube Galp – Nú-

cleo Centro devem enviar, até ao

dia 01 de julho próximo, um mail

para o endereço interno “Clube

GalpEnergia – Secretaria” ou tele-

fonar para a Secretaria do Clube

Galp - Núcleo Centro através do

número 21 724 05 31 (extens~o in-

terna 10 531).

Sorteio André Rieu

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Realizou-se, no passado dia 14 de ou-

tubro, a Meia e Mini Maratona de Lis-

boa, com início na Ponte Vasco da Ga-

ma.

Esta iniciativa tem como principal ca-

racterística o poder juntar gerações

em prol da pr|tica desportiva, associa-

da ao desfrute da paisagem deslum-

brante envolvente ao evento.

As opções de participaç~o passaram

pela Meia Maratona, numa dist}ncia

de 21 km, com partida na Ponte Vasco

da Gama e meta na Praça do Comér-

cio, e pela Mini Maratona, de 8,5 km,

prova n~o cronometrada que também

tem início na Ponte Vasco da Gama,

mas que termina no Parque das Na-

ções.

Tratou-se de um evento de excecional

organizaç~o, onde se teve direito a t-

shirt e brindes, bem como a transpor-

te gratuito mediante a apresentaç~o

do dorsal da prova.

Numa tarde ensolarada do último fim-

de-semana de outubro, junt|mo-nos

no Centro Nacional de Formaç~o de

Golfe do Jamor para uma sessão de

iniciaç~o { pr|tica de golfe.

Nem o vento cortante, nem a total

ausência de aptid~o natural da maio-

ria dos participantes. impediram que a

boa disposiç~o permeasse o nosso

pequeno grupo, e n~o nos demove-

ram, em cada instante, de dar o nosso

melhor naquele que seria para a maio-

ria de nós o primeiro contacto com

este desporto.

Quer na driving range para a pr|tica

da tacada inicial, quer no green para a

tacada de finalizaç~o, ou até mesmo

na simulaç~o de situaç~o de jogo com

que finaliz|mos a atividade, a dedica-

ç~o foi total, e a evoluç~o palp|vel.

Foi uma tarde bem passada, em ópti-

ma companhia e com o bónus de des-

mistificar um pouco este desporto e

deixar-nos todos mais { vontade para

dar continuidade { pr|tica e claro,

percorrer o longo caminho de aperfei-

çoamento que a disciplina exige.

By: Miguel Duarte

Atletismo Ponte

Vasco da Gama

Golfe no Jamor