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1 H| Fado no Cais: Camané
2 The Umbilical Brothers
3 Vindimas no Douro
7 Os Vizinhos de Cima
8 Crónicas do Futebol de 11
9 BTT: Santa Cruz à Ericeira
11 XVI Taça em Futsal Masculino
12 Make-A-Wish Foundation
20 Golfe no Jamor
Camané é um dos nomes incontorn|veis do fado da atualidade. Ter a
oportunidade de ouvi-lo, ao vivo, no CCB, numa homenagem a Alfredo
Marceneiro, foi um privilégio facilitado pelo Clube Galp, sempre atento {
seleç~o de um cartaz de qualidade.
Camané cantou e o público rendeu-se { sua interpretaç~o, desta grande
referência do fado em Portugal, Alfredo Marceneiro.
Numa viagem a Lisboa antiga, este artista comprovou a sua versatilidade
em Lucinda Camareira, A casa da Mariquinhas, Fado Cravo e Fado Bailado,
entre tantos outros, numa sonoridade que respeitou a essência do autor,
tanto na música como nas próprias letras da época.
Um espet|culo de emoções, com canções de apontamentos rurais e ur-
banos celebrando momentos de uma sociedade, perpetuada pelo fado e
tornada viva no CCB pela voz do grande fadista Camané.
Texto elaborado por Catarina Pedro
www.clubegalpenergia.com
Destaques H| Fado no Cais
Camané
26 jun - Scorpions
28 jun - Pablo Albor|n
28 e 29 jun - Galp Beach Party
29 jun - Futebol de Onze em Veteranos
01 jul - Rod Stewart
04 jul - VOA
05 a 07 jul - Festa dos Tabuleiros em Tomar
a partir de 11 jul - Colónia de Ver~o em Inglaterra: Burgess Hill School
11 a 13 jul - NOS Alive
12 a 23 jul - Viagem { Eslovênia e { Cro|cia
14 jul - Il Divo
Próximas Iniciativas
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Nunca tinha viajado convosco nes-
ta legislatura do Clube.
Gostei imenso do passeio.
Correu tudo {s mil maravilhas
(esquecendo aquele episódio da
haver duas M. Guilherminas no uni-
verso da Petrogal e ter feito espe-
rar as restantes pessoas que iam
na viagem) mas s~o peque-
nos pormenores que felizmente
acabaram em bem.
O passeio, como j| disse, correu
perfeitamente e o hotel
era muitíssimo bom.
Sem falar nas paisagens maravilho-
sas que o Douro nos oferece com
toda a sua rudeza e beleza natural
sempre acompanhada pela encos-
tas das vinhas douradas e verdes.
Muito bom.
Se tivesse de dar nota, daria 10.
Maria Silveira.
No dia 26 de novembro vieram,
pela primeira vez, a Portugal os
Umbilical Brothers que atuaram no
teatro Tivoli, em Lisboa.
Mais uma vez o Clube Galp, estan-
do sempre atento {s novidades no
campo do teatro e da cultura, deu
a conhecer a chegada dos Umbili-
cal Brothers a Portugal e proporci-
onou aos membros do Clube a pos-
sibilidade de assistirem a este es-
pet|culo simplesmente fant|stico.
Uma atuaç~o diferente do habitu-
al, super interessante e bem dis-
posta, que conseguiu arrancar as
mais profundas gargalhadas de
uma plateia cheia, com o enorme
talento que estes dois irm~os aus-
tralianos têm.
O espet|culo conta com a partici-
paç~o destes dois irm~os, que con-
seguem conciliar a mimica, as artes
vocais e representaç~o, com muita
criatividade { mistura.
O espet|culo est| de tal forma
bem montado que n~o damos pelo
tempo passar e somos pura e sim-
plesmente “transportados” para
as histórias que estes dois irm~os
nos contam de forma t~o bem dis-
posta e criativa.
A interaç~o com o público foi fan-
t|stica e com toda a certeza que
ir~o voltar ao nosso país depois da
recepç~o calorosa que tiveram e
que nós portugueses t~o bem sa-
bemos fazer.
A n~o perder seguramente próxi-
mas atuações que estes irm~os
façam em Portugal.
Parabéns também ao Clube por
continuar a apoiar estas iniciativas
que proporcionam aos seus Associ-
ados momentos de descontraç~o
e boa disposiç~o.
Elisa Sousa Macedo
Rui Macedo
Vindimas Take II
The Umbilical Brothers
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O Clube Galp – Núcleo Centro apre-
sentou aos seus Associados a pro-
posta de dar o conhecimento de
uma das mais belas e enigm|ticas
regiões do nosso pais, conjugando
o observar de paisagens únicas,
com a oportunidade de viverem
um dia muito especial numa Quin-
ta do Douro a participarem nas
Vindimas.
Partindo de Sete Rios, com passa-
gem pelo Bairro da Petrogal, na
Bobadela, demos início ao primei-
ro dia da nossa viagem, cujo desti-
no era Meda, cidade pertencente
ao Distrito da Guarda, regi~o da
Beira Interior, e que faz fronteira
entre o Planalto Beir~o e o Alto
Douro.
Em Meda, o grupo era aguardado
pela guia oficial, que nos iria acom-
panhar durante os 3 dias que ía-
mos passear na zona do Douro.
Após um ótimo almoço regional,
num restaurante de Meda, diri-
gimo-nos para o autocarro.
Aí a guia chamou-nos a atenç~o
para o voo de uma família de Gri-
fos, uma das maiores aves existen-
tes em Portugal e cuja populaç~o
est| confinada aos vales do Douro
superior.
Após o belo espet|culo de voo da
família de Grifos, entramos no au-
tocarro para irmos em direç~o ao
Miradouro de Vargelas, que se si-
tua numa zona privilegiada que
permite visualizar uma vasta paisa-
gem do rio Douro e suas encostas.
Prosseguimos em direç~o a S~o
Jo~o da Pesqueira passando por
Ferradosa, onde começamos a ver
os Vinhedos no Vale do Rio Torto,
continuando sempre na estrada
que serpenteia pela margem es-
querda do Rio Douro, chegamos {
Quinta do Tedo, onde tivemos o
primeiro contato com as caracte-
rísticas de uma quinta vinícola do
Douro, onde após uma visita nos
foi oferecida uma prova de vinhos.
O dia estava a terminar e, saídos
da Quinta, fomos em direç~o a Vila
Real, passando pela Régua, onde
éramos aguardados pelo Hotel Mi-
racorgo para jantar e pernoitar du-
rante os dois dias que íamos pas-
sar na zona do Douro.
O Hotel fica situado em pleno cen-
tro histórico e comercial da cidade,
o que ainda permitiu, a quem quis,
dar um pequeno passeio após o
jantar para um primeiro contacto
com a cidade transmontana.
Na manh~ do segundo dia, após o
pequeno almoço, partimos em di-
reç~o a Celeiros do Douro, no con-
celho de Sabrosa, onde se situa a
Quinta do Brecheiro, propriedade,
cujo dono Dr. Joaquim Pinheiro de
Azevedo Leite Pereira, ficou na his-
tória das vinhas do Douro por ter
sido ele que conseguiu eliminar a
“Filoxera” (epidemia que atacou
as vinhas em 1878 e que estava a
destruir toda a zona demarcada do
Douro).
Vindimas no Douro
www.clubegalpenergia.com 4 # 258 outubro 2018
Após chegarmos { quinta, e depois
da nossa guia nos ter contado to-
dos os pormenores da história da
quinta, o grupo foi convidado a
participar nos trabalhos da vindi-
ma.
Todos os que quiseram foram devi-
damente aperaltados com as te-
souras, os baldes e p|, e fomos
vindimar.
Foram momentos agrad|veis e,
para alguns, uma experiencia úni-
ca.
Terminado o período da vindima, e
após um pequeno descanso, esta-
va na hora dos jogos populares em
que todos participaram e se diver-
tiram enquanto se aguardava pelo
almoço.
O almoço foi servido tal como é
feito nos dias de vindimas, direta-
mente do tacho para os pratos e
era um ótimo rancho popular: mas-
sa, feij~o, carne e enchidos.
Todos gostaram muito.
Dado que a família do Dr. Leite Pe-
reira ainda s~o os donos e quem
explora a quinta, após o almoço
fomos visitar os locais mais impor-
tantes da quinta, nomeadamente
os lagares de Granito e exposiç~o
de utensílios do vinho, a cave de
fermentaç~o de espumante com
vista vertical, a adega de verifica-
ç~o e os armazéns de envelheci-
mento com as linhas de engarrafa-
mento e finalmente numa parte do
solar senhorial com paredes de
palha datadas de 1751.
A visita terminou com um agrade-
cimento feito pela bisneta do Dr.
Leite Pereira e seus descendentes,
que s~o quem dirige e trabalha na
quinta no desenvolvimento dos
programas turísticos.
No regresso a Vila Real, todo o gru-
po vinha muito satisfeito, pois ti-
nha sido um dia diferente e muito
bem passado.
Ao chegarmos ao hotel e após
marcaç~o da hora de partida para
o jantar tem|tico, houve tempo
para passearmos pela cidade e ver
alguns monumentos.
Quando íamos a caminho do jantar
o grupo tentava adivinhar o que
seria o programa e o tema do jan-
tar, fazendo as mais diversas supo-
sições.
Chegados { Quinta dos Passos
Perdidos, fomos encaminhados
para a sala de jantar em que em
uma enorme mesa nos esperava.
Vindimas no Douro
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Após todos estarmos sentados fo-
mos informados que teríamos de
esperar um pouco, pois os anfitri-
ões do jantar ainda n~o tinham
chegado.
Alguns minutos decorridos e en-
tram na sala 3 pessoas que perso-
nificavam a “Ferreirinha”, o
“Conde Forreste” e o seu aio.
Durante todo o jantar, o aio fazia
ligaç~o entre o nosso grupo e seus
patrões, mas por mais que o nosso
grupo, sempre animado, tentasse
que a Ferreirinha e o Conde se ani-
massem, eles n~o esboçavam um
sorriso.
Por uma noite o grupo viveu mo-
mentos muito divertidos e pode
sente como se vivia na época em
que a “Ferreirinha” era de toda
aquela regi~o do Douro.
Finalmente a noite terminou, com
palavras de agradecimento pela
participaç~o do grupo ao longo do
jantar e, após um brinde feito pe-
los “anfitriões”, foi oferecida a ca-
da um dos elementos do nosso
grupo uma pequena recordaç~o.
No terceiro e último dia do nosso
programa, após check-out do ho-
tel, fomos diretos ao Miradouro de
S~o Leonardo de Galafura, local
onde, segundo palavras de Miguel
Torga, se pode contemplar um ex-
cesso de natureza, de uma beleza
absoluta onde o Douro ora desapa-
rece por detr|s dos montes, ora
reaparece ao fundo refletindo to-
do o seu esplendor.
Depois dirigimo-nos para a Régua.
Vindimas no Douro
www.clubegalpenergia.com 6 # 258 outubro 2018
Nessa cidade visitamos o Museu
do Douro dedicado { cultura e {
história do vinho da regi~o.
Após essa visita saímos em direç~o
a Lamego, onde fizemos uma visita
panor}mica e se proporcionou ao
grupo uma r|pida visita ao Santu|-
rio da Senhora dos Remédios.
De Lamego fomos diretos a Tarou-
ca, onde faríamos a última para-
gem para almoço, antes de iniciar-
mos o regresso a Lisboa.
Findo o almoço foi tempo de nos
despedirmos da Guia que nos
acompanhou durante os 3 dias.
Agradecemos o seu ótimo traba-
lho.
Proporcionou ao grupo ficarmos a
conhecer com algum pormenor
toda a história do Douro e suas vi-
nhas, bem como das regiões envol-
ventes.
J| na viagem de regresso fomos
conversando com o grupo e todos
estavam satisfeitos com o progra-
ma que lhes foi proporcionado pe-
lo Clube Galp e disseram-nos que
ficavam { espera do próximo.
Obrigado !!!
Elisabete Gomes
Os espet|culos da Orquestra Cl|s-
sica Metropolitana s~o sempre dig-
nos de registo.
E desta feita, as Histórias da Formi-
ga Rabiga estiveram a esse mesmo
nível.
Uma palavra, extremamente pela
positiva, para a beleza do Pal|cio
Thalia, uma miniatura do Teatro
Nacional D. Maria II, com lotaç~o
para 500 espetadores e que foi
mandado construir pelo Conde de
Farrobo nos jardins de um dos
seus pal|cios.
História da Formiga Rabiga
Vindimas no Douro
www.clubegalpenergia.com 7 # 258 outubro 2018
Os Vizinhos de Cima é uma comédia
que faz uma reflex~o sobre a vida
conjugal e a sexualidade através de
dois casais que vivem no mesmo edifí-
cio.
Laura e Rafa, uma psicóloga e um
bombeiro, s~o os vizinhos de cima a
quem a vida corre de feiç~o e que,
aparentemente, formam um casal
modelo.
Ana e Júlio, propriet|ria de uma loja
de roupa e pianista e professor de
música no conservatório, s~o os vizi-
nhos de baixo a quem a vida n~o cor-
re bem.
O casal convida os seus vizinhos de
cima para jantarem em sua casa. À
medida que noite avança o casal toma
conhecimento das loucuras sexuais
dos seus vizinhos, o que os leva a re-
pensar a sua própria relaç~o, repleta
de repressões e imersa em monoto-
nia. Ana Brito e Cunha, Fernanda Ser-
rano, Pedro Lima e Rui Melo têm um
desempenho brilhante! Sem dúvida
uma noite bem passada e extrema-
mente divertida!
Sónia Lucas
O Clube Galp realizou esta partida as-
sinando a folha de protesto no início
da mesma, que foi também assinada
pelo |rbitro ,pelos seguintes motivos:
1 – Reconhecemos alguns jogadores
que atuam em outras equipas de ou-
tra divisões que n~o o INATEL, e que
alinharam pelo advers|rio;
2 – A equipa adversária não entregou
nenhuma lista do INATEL com os no-
mes dos jogadores inscritos, o que
leva a pensar que os mesmos n~o es-
t~o inscritos (confirmado pela equipa
de arbitragem), e mais: nem sócios
s~o.
Ora, se a Fundaç~o INATEL diz que só
podem jogar os sócios inscritos na
modalidade e que n~o joguem em
equipas de outras divisões, vimo-nos
no dever de protestar o jogo antes do
mesmo se realizar
Em relaç~o ao jogo em si, foi evidente
a diferença de andamento da equipa
contr|ria que foi superior em todos
aspetos.
Treinador Manuel Ismael
Os Vizinhos de Cima
Crónicas do Futebol de 11 Associaç~o Cabo Verdiana do
Seixal 3 vs Clube Galp 1
www.clubegalpenergia.com 8 # 258 outubro 2018
Começar o campeonato com uma
vitória é sempre animador para
qualquer equipa e para nós, Clube
Galp, ainda mais porque queremos
lutar pelos lugares cimeiros e os
três pontos d~o sempre confiança
para o jogo a seguir.
Quanto ao jogo, entramos a per-
der, uma vez que no primeiro mi-
nuto de jogo o Roussada inaugu-
rou o marcador.
Fruto de um lançamento de bola
fora, lançamento feito para dentro
da |rea, jogadores avisados para
esse tipo de lance, mas muito ap|-
ticos e o advers|rio a aproveitar da
melhor maneira.
A partir daí só deu Clube Galp.
Boa reaç~o de toda a equipa crian-
do v|rias oportunidades mas, a
bola ia ao ferro ou o guarda-redes
do Roussada defendia: o melhor
jogador advers|rio em campo.
Mas a equipa continuou a pressio-
nar e, antes do intervalo conseguiu
merecidamente empatar e passar
para a frente do marcador.
Na segunda parte continuamos a
jogar bem até marcarmos o 3º go-
lo.
A partir daí, a 20 minutos do final,
o jogo tornou-se confuso, algumas
picardias da parte do Roussada,
com o seu treinador a pressionar o
|rbitro e inclusive a fazer uma
agress~o com a bola a um nosso
jogador-
O |rbitro quis dar por terminado o
jogo, porque a agress~o era para
ele, pois o nosso jogador estava no
sítio errado.
Falou connosco, os jogadores qui-
seram continuar mas o jogo deixou
de ter interesse, o resultado esta-
va feito e conseguimos o que que-
ríamos: os três pontos.
Treinador Manuel Ismael
Primeira parte de muito bom nível
da equipa do Clube Galp, pressio-
nando o advers|rio no seu reduto
durante 40 minutos, n~o dando
espaço para respirarem e pensa-
rem.
Foi tanto o sufoco que os advers|-
rios pareciam p|ssaros engaiola-
dos, queriam escapar mas n~o con-
seguiam.
Em contrapartida, quando o Clube
Galp recuperava a bola, os jogado-
res movimentavam-se com rapidez
e objectividade, utilizando as duas
linhas esquerda e direita, criando
com naturalidade v|rias oportuni-
dades de golo.
Quando a Portucel abriu a pestana,
j| o |rbitro tinha apitado para o
intervalo e estavam a perder por 5-
0.
Segunda parte e a equipa tirou o
pé do acelerador.
Crónicas do Futebol de 11 Br. Roussada 1 vs Clube Galp 3
Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 8 vs Portucel 0
www.clubegalpenergia.com 9 # 258 outubro 2018
Controlou o jogo a seu belo prazer,
fazendo entrar v|rios jogadores e
mesmo assim ampliou o marcador.
A equipa advers|ria, mesmo estan-
do a perder, teve um comporta-
mento exemplar.
Ali|s, no que se refere { disciplina,
foi um a partida sem casos.
Esperamos estar mais fortes para
o jogo a seguir.
Treinador Manuel Ismael
No passado dia 20 Outubro tive-
mos a oportunidade de integrar ,
pela primeira vez, o grupo de
BTT do Clube Galp – Núcleo Cen-
tro, num percurso fant|stico de 30
km de Santa Cruz até { Ericeira.
O desafio foi lançado pelo José
Cruz, numa conversa de corredor,
com o compromisso de podermos
levar os nossos filhos e assim ter-
mos oportunidade de passar uma
excelente manh~ em convívio fa-
miliar.
O ponto de encontro foi o Bairro
da Petrogal {s 8 horas, onde esta-
vam as carrinhas do Clube { nossa
espera, sendo o arranque do per-
curso em Santa Cruz, na Praia Nor-
te, por volta das 9:30h. De salien-
tar que, antes de iniciarmos o tra-
jeto, foram transmitidas todas as
informações e regras de segurança
necess|rias.
Bicicletas afinadas e traje a rigor
iniciamos o percurso de forma es-
plendida.
Começamos por uns trilhos | beira-
mar nas falésias de Santa Cruz, si-
tuaç~o a que n~o estamos habitua-
dos nas nossas voltas dominguei-
ras. Tudo decorreu sem sobressal-
tos, tendo os veteranos acolhido
muito bem os mais inexperientes,
sobretudo os mais novos.
A paisagem manteve-se fant|stica,
com especial destaque para chega-
da { praia da Ribeira de Ilhas, com
a visualizaç~o de toda a praia do
alto da falésia, tendo culminado o
evento no largo na Ericeira.
De seguida fomos até |s piscinas
Municipais, onde tomamos um ba-
nho retemperador e por fim tive-
mos um fant|stico almoço, para
convívio e partilha de experiencias,
em Restaurante na Malveira.
Um agradecimento especial { or-
ganizaç~o pelo convite e sobretu-
do pela forma como fomos acolhi-
dos.
Uma experiencia a repetir!
Madeira Lopes e Caetano Macedo
Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 8 vs Portucel 0
BTT: Santa Cruz { Ericeira
www.clubegalpenergia.com 10 # 258 outubro 2018
Doze anos após a sua estreia em
Portugal, o grupo canadiano The
Musical Box regressou com um no-
vo espet|culo baseado na obra
dos Genesis, grupo do qual s~o o
clone mais perfeito e oficialmente
autorizado pelos próprios Genesis
e por Peter Gabriel.
E voltaram ao mesmo palco, o da
Aula Magna, em Lisboa (onde atu-
aram também em 2017, com The
Black Show / Selling England By The
Pound).
Se na sua estreia, em 2006, recria-
ram em palco o histórico espet|cu-
lo The Lamb Lies Down on Bro-
adway (que os Genesis origi-
nais apresentaram no Pavilh~o de
Cascais em 1975) e em 2017 abor-
daram Selling England by the
Pound, agora apresentaram A Ge-
nesis Extravaganza, revisitando mú-
sicas gravadas entre 1970 e 1977.
A banda apresentou-se em lugar
dos Genesis originais (Peter Ga-
briel, Tony Banks, Phil Collins, Ste-
ve Hackett e Michael Rutherford)
tendo estado em palco Denis Ga-
gné (no papel de Peter Gabriel),
François Gagnon (nas guitarras),
Sébastien Lamothe (baixo), Martin
Levac (bateria e percussões) e Éric
Savard (teclas e guitarra acústica
de 12 cordas).
Como uma produç~o teatral:
Com j| perto de mil concertos por
todo o mundo, incluindo nas pres-
tigiadas salas como o Royal Albert
Hall de Londres ou o Olympia de
Paris, os The Musical Box têm im-
pressionado pela forma como re-
produzem em palco a sonoridade
e a atmosfera dos concertos dos
Genesis originais quase como uma
reproduç~o teatral.
A magia original esteve l|:
E é, na verdade, de uma produç~o
teatral que se trata, com a vanta-
gem de os atores serem músicos e
encarnarem na perfeiç~o os res-
pectivos papéis.
A recomposiç~o cuidadosa, n~o só
de cópias fiéis de cen|rios, guarda-
roupa e instrumentos, como ainda
de novas tecnologias de luzes e
som que, n~o alterando as coorde-
nadas originais, permitem defini-
las com muito maior fidelidade.
A magia original esteve l|, a músi-
ca também e os Genesis saíram a
ganhar: deste seu elixir da eterna
juventude nasceram cinco clones
que triunfaram por mérito - The
Musical Box.
Obrigado Clube Galp
A Genesis Extravaganza – Aula Magna – 19.out2018
www.clubegalpenergia.com 11 # 258 outubro 2018
A Genesis Extravaganza – Aula Magna – 19.out2018
No passado mês de outubro inici-
ou-se mais uma competiç~o do
Clube Galp - Núcleo Centro.
Que em janeiro de 2019 teria o seu
encerramento com a disputa da
sua final.
Essa Final, da XVI Taça em Futsal
Masculino do Clube Galp – Núcleo
Centro, realizou-se entre as equi-
pas da Galpgeste e a equipa dos
Refor, onde o resultado sorriu para
a Galpgeste com vitória por 2-1.
O jogo decorreu com muita garra,
vontade e disputa entre ambas as
equipas, pois ambas as equipas
queriam levar o primeiro troféu da
época para casa.
No decorrer do habitual jantar
após o jogo da final, foi efetuada a
entrega de prémios.
Foi entregue a taça de melhor mar-
cador ao nosso colega da equipa
Asas: Nuno Caldas.
Seguiu-se a entrega do troféu de
disciplina { equipa Galpatasaray.
O troféu de segundo lugar foi en-
tregue { equipa Refor e de campe~
{ equipa da Galpgeste!
Encontramo-nos no Campeonato
que est| quase a chegar!!!
Filipe Rodrigues
XVI Taça em Futsal Masculino do Clube Galp
Nuno Caldas (Asas)
BTT: Santa Cruz { Ericeira
www.clubegalpenergia.com 12 # 258 outubro 2018
Como n~o poderia deixar de ser,
realizou-se mais um “Futebol Por
Uma Causa”, um torneio de futsal
organizado pela Make-A-Wish
Foundation, no qual o Clube Galp
em conjunto com diversas empre-
sas, teve o prazer de participar e
contribuir para a realizaç~o de de-
sejos de crianças e jovens que so-
frem de doenças graves.
A Make-A-Wish possibilita que cri-
anças e jovens entre os 3 e os 18
anos concretizem os seus sonhos.
Assim sendo, anualmente é organi-
zado um torneio de futebol de sa-
l~o inter-empresas no qual tive o
privilégio de participar e fazer par-
te.
Na qualidade de trainee do progra-
ma Generation Galp 18, foi a pri-
meira vez que tive o privilégio de
participar num evento deste tipo,
que n~o podia ter corrido de me-
lhor forma.
Nós, Clube Galp, n~o só consegui-
mos conquistar o troféu, como im-
pulsionar a Make-A-Wish Foundati-
on a atingir os objetivos a que se
propõem, sendo que no ano de
2018 foram realizados mais de
30.000 desejos.
A final foi um jogo muito bem dis-
putado contra a equipa da Merce-
des-Benz, ganha através das gran-
des penalidades.
“O Eduardo gostava de ter uma
PS4”
desejo apadrinhado pela Galp
António Maria Abreu
Make-A-Wish Foundation
www.clubegalpenergia.com 13 # 258 outubro 2018
No passado dia 5 de outubro foi
realizada mais uma iniciativa fan-
t|stica proporcionada pelo Clube
Galp: um espet|culo no Casino Lis-
boa, de seu nome Zé Manel Taxis-
ta.
Trata-se de uma crítica {s mudan-
ças que a cidade de Lisboa, a capi-
tal, tem sofrido ao longo dos tem-
pos.
Zé Manel é um taxista, adepto do
Benfica que mostra durante todo o
espet|culo o incómodo com o fato
de Lisboa, apesar de ter virado
uma cidade de alojamento local
desgovernado e o excesso de res-
taurantes, ter sucesso para com os
turistas.
Também o filho de Zé Manel se
rendeu aos novos negócios de
transporte de turistas: os tuk tuk.
Durante a história s~o v|rias as
personagens que se rendem a esta
nova vida na capital, mas Zé Manel
continua a tentar resistir e vai a
todo o custo defender o prédio
onde vive, dos turistas e destas
novas modalida-
des.
Contudo, a chegada de um novo
amigo e as promessas de fama e
dinheiro, ludibriam Zé Manel e este
acaba por ceder { tentaç~o.
Uma comédia muito bem feita e
cheia de emoções e muitas garga-
lhadas.
Mas sempre abordando temas da
atualidade e de bastante pertinên-
cia.
V}nia Resendo
Zé Manel Taxista
www.clubegalpenergia.com 14 # 258 outubro 2018
O Campeonato Interno de Pesca
Desportiva, do Clube Galp - Núcleo
Centro, teve a sua quarta e derra-
deira prova no passado dia 5 de
outubro.
Esta prova foi disputada na Barra-
gem do Maranh~o, zona da Carra-
peta, onde o tempo que se fez
sentir foi um dia agrad|vel de ve-
r~o, proporcionando um excelente
contacto com a natureza e com
algumas excelentes capturas, pois
para alguns o peixe foi colaboran-
te.
No final das quatro horas de dura-
ç~o da prova, ganhou Rui Batalha
com a excelente captura de 5,970
kg de carpas, ficando nos lugares
seguintes José Cruz, com 5,360 kg,
e Hugo Sousa com 4,440 kg.
Esta Barragem tem características
muito próprias, sendo um dos es-
pelhos de |gua mais extensos do
país e oferece geralmente boas
pescas independentemente da al-
tura do ano.
Surgem também sempre alguns
grandes exemplares para delícia
do pescador.
Esta prova teve a participaç~o de
catorze pescadores e a classifica-
ç~o é a que se junta na tabela em
anexo.
No final foi promovido um almoço
convívio entre todos, uma bela
churrascada junto de |gua e rodea-
dos por sobreiros.
O campeonato interno visa anual-
mente, para além da competiç~o
entre os seus participantes, o apu-
ramento dos primeiros oito classifi-
cados.
Estes ganham o direito a represen-
tar o Núcleo Centro numa final a
realizar anualmente entre os três
Núcleos do Clube Galp, para apura-
mento do Campe~o Nacional Galp
em Pesca Desportiva.
Campeonato Nacional Interno 2018
1º Rui B
atalha
Class. Nome Peso (Kg)
1º Rui Batalha 5,970
2º José Cruz 5,360
3º Hugo Sousa 4,440
4º Fernando Moreira 3,720
5º Daniel Bertelo 3,600
6º Rui Reis 2,775
7º Tobias Rasteiro 2,060
8º Francisco Novo 2,015
9º Américo Escaleira 1,810
10º Rui Sousa 1,375
11º José Rasteiro 1,310
12º Jorge Cunha 1,270
13º José Couvinha 1,255
14º Camilo Marques 0,850
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A Direç~o do Clube Galp aproveita
para endereçar os parabéns a to-
dos os intervenientes, independen-
te dos resultados de cada um, pois
para além dos resultados desporti-
vos, existe todo um convívio e ca-
maradagem de um histórico j|
com quatro décadas.
Ficaram assim classificados para
representaç~o do Núcleo Centro:
Nome Ptos. Class.
José Cruz 9 1º
Rui Batalha 10 2º
Rui Reis 14 3º
Hugo Sousa 20 4º
Francisco Novo 22 5º
Fernando Moreira 25 6º
Daniel Bertelo 30 7º
Jorge Cunha 35 8º
Pesca Desportiva de Águas Interiores
Campeão Regional 2018
José Cruz
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Confesso que j| n~o ia ao Jardim
Zoológico h| muitos (mesmo mui-
tos!) anos.
Mas no dia 20 de outubro l| fomos
nós para um programa em família.
E que agrad|vel surpresa!
O espaço est| muito diferente da-
quilo que eu me lembrava, j| n~o
vemos tantas grades e jaulas, e
também j| n~o vemos um elefante
a tocar o sino a troco de amendo-
ins.
H| uma preocupaç~o em reprodu-
zir os habitats destes animais e
também em fazer com que mante-
nham os seus comportamentos
naturais (e a isto se chama enri-
quecimento ambiental).
O programa S|bados Selvagens
proporciona-nos uma visita guiada
ao ZOO, num ambiente familiar, e
onde podemos satisfazer toda a
nossa curiosidade relativamente a
este espaço e aos seus habitantes.
Para além disso, d|-nos acesso a
algumas atividades exclusivas: pre-
parar a alimentaç~o das suricatas
com uns saborosos tenébrios
(para quem não sabe, são larvas
de besouro), interagir com algu-
mas aves em privado, visitar os
bastidores dos elefantes e dar-lhes
maç~s (a troco de nada, só porque
sim) e visitar os bastidores do delfi-
n|rio.
Foi sem dúvida um dia muito bem
passado!
Ana Ros|rio
S|bados Selvagens
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H| j| muito tempo que tencionava
efetuar este passeio, pelos subter-
r}neos da nossa Lisboa, mas ia
sempre adiando a iniciativa, por
este ou aquele motivo.
Até que surgiu esta oportunidade
do Clube Galp e inscrevi-me, final-
mente indo concretizar esta ativi-
dade sempre adiada.
Assim sendo, foi com grande expe-
tativa que, no dia 13 de outubro, o
grupo do Clube Galp se reuniu no
Reservatório da M~e d’Água das
Amoreiras, com o guia respons|vel
por este passeio e cerca das 9:30
demos início ao mesmo.
Para desde logo n~o defraudar
qualquer expetativa, o passeio ini-
ciou-se nas instalações do Reserva-
tório da M~e d’Água, local que, ao
longo dos anos, tem mantido a sua
beleza e significado.
Depois de uma breve apresenta-
ç~o efetuada por uma respons|vel
da EPAL, que nos alertou para o
quanto é valioso o “bem” |gua
doce e pot|vel, de que tanto preci-
samos, e o quanto devemos ser
criteriosos na sua utilizaç~o, come-
çamos a descer em direç~o aos
subterr}neos, propriamente ditos.
Foi nestes subterr}neos que cami-
nh|mos até ao Miradouro de S~o
Pedro de Alc}ntara, numa exten-
s~o total de cerca de 1,6 km, os
quais, acreditem, debaixo de terra
e em condições de, por vezes, fra-
ca luminosidade, parecem ser bem
mais compridos.
Ao longo do trajeto, foi possível
observar diversos mecanismos pa-
ra a gest~o e controlo do caudal da
|gua, que embora j| desativados,
mantêm quase todos a sua aparên-
cia e operacionalidade original, o
que constituiu um
motivo de muito inte-
resse nesta visita.
De volta { “superfície”, fizemos
uma caminhada até ao Jardim do
Príncipe Real, onde ainda foi possí-
vel visitar mais uma galeria da
EPAL, n~o t~o conhecida como a
M~e d’Água, mas também muito
bonita no que { arquitetura diz res-
peito: o Reservatório da Patriarcal.
Depois desta visita, foi efetuado o
regresso até ao Reservatório da
M~e d’Água, onde se deu por fina-
lizada mais esta excelente iniciati-
va do Clube Galp, a qual, além de
ter sido muito divertida, foi tam-
bém muito elucidativa da impor-
t}ncia que a rede subterr}nea de
canais de distribuiç~o de |gua tive-
ram durante séculos para Lisboa,
principalmente no abastecimento
das muitas dezenas de chafarizes e
fontes existentes, algumas das
quais ainda em funcionamento.
Luis Silva
Lisboa Subterr}nea - 13.outubro.2018
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Como programado, pelas 8 horas
saímos de Sete Rios e fomos ao
Bairro da Petrogal, na Bobadela,
buscar mais pessoas para este pas-
seio que se esperava seria muito
bom.
Foi uma viagem longa, e após en-
contrarmo-nos com a guia que nos
iria acompanhar durante os 3 dias,
seguimos para o restaurante onde
chegamos cerca das 14,30 horas.
Era um restaurante pequeno, típi-
co de uma aldeia, mas com uma
comida excecional.
Após o almoço fizemos um passeio
panor}mico pela Serra, de onde
víamos toda a extens~o dos vinhe-
dos e a guia nos ia explicando tudo
sobre as produções e sobre as di-
ferenças das castas, o porquê de
umas castas serem cultivadas mais
em baixo, junto ao rio, e outras
serem mais acima.
Fomos visitar a Quinta do Tedo,
onde nos explicaram sobre como é
produzido e o porquê das diferen-
ças do vinho do Porto.
Esta explicaç~o foi acompanhada
com prova de vinhos.
Seguimos para o Hotel Miracorgo,
para fazermos o check-in e, após o
jantar, fomos descansar porque no
dia seguinte esperava-nos muito
trabalho.
No segundo dia, logo após o pe-
queno almoço seguimos para S~o
Martinho da Anta.
Aqui pudemos beber um café e
ver, só por fora, a casa onde nas-
ceu Miguel Torga.
Continuamos para a Quinta do Bu-
cheiro, onde nos esperava uma
experiencia que para alguns de
nós era uma verdadeira novidade:
com o apoio do pessoal da Quinta
fomos colocados junto |s vinhas
…
... aí com um balde e uma tesoura
começ|mos a colher alguns cachos
de uvas como se de verdadeira vin-
dima se tratasse.
Claro que nem todos alinharam na
colheita, mas acompanharam os
mais afoitos que o fizeram.
Depois as uvas seguiram para o
lagar onde seriam pisadas, mas
nesta parte n~o houve volunt|rios,
só explicaç~o do processo e tam-
bém uma visita | parte do engarra-
famento.
Toda a história desta Quinta foi-
nos contada por um descendente
que nos deu pormenores de como
os seus antepassados criaram e
fizeram evoluir esta Quinta.
Depois foi o almoço, típica ementa
de um dia de vindimas, e depois as
lagaradas, que s~o jogos tradicio-
nais e nos quais todos nós partici-
pamos.
Vindimas no Douro
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Voltamos para Vila Real, sempre a
apreciar as lindas vistas que nos
eram proporcionadas conforme o
autocarro serpenteava pela serra.
No hotel, uns descansaram outros
foram dar um passeio pelo local e,
{ hora combinada, est|vamos to-
dos juntos { espera do autocarro
que nos levaria ao restaurante Pas-
sos Perdidos, em Vilarinho da Sa-
mard~, para um jantar sobre o qual
est|vamos muito curiosos.
Jantar tem|tico-, o que seria?
Foi realmente um espet|culo mui-
to alegre, com interaç~o dos artis-
tas com os clientes e em especial
do personagem Serafim que sem-
pre falando de assuntos relaciona-
dos com D. Antónia Ferreirinha e
do Conde de Forrester o fazia com
muita graça e nos deixou a todos
muito bem dispostos.
J| passava das 23 horas quando
voltamos para o hotel.
No último dia deste passeio fomos
visitar o miradouro de Galafura
que tem uma vista excecional so-
bre a Régua, e depois descemos e
visitamos o Museu do Douro.
Daqui seguimos para Tarouca, on-
de almoçamos no restaurante O
Solar, e ainda tivemos tempo para
fazer uma visita panor}mica { cida-
de de Lamego.
Depois seguimos para Lisboa que é
uma viagem longa, mas chegamos
satisfeitos e agradados com tudo o
que vimos e aprendemos em mais
um bem organizado passeio do
Clube Galp.
J.B.
Vindimas no Douro
A superestrela holandesa André
Rieu toma uma vez mais de assalto
o mundo da música cl|ssica com
v|rias reinterpretações de obras
cl|ssicas e pop conhecidas do
grande público.
Armado apenas com arco e violino,
Rieu dirige a sua orquestra de 60
músicos, num espet|culo que com-
bina elementos de uma Viena ro-
m}ntica do século XIX com um es-
pet|culo rock.
Para se inscreverem neste sorteio
os Associados do Clube Galp – Nú-
cleo Centro devem enviar, até ao
dia 01 de julho próximo, um mail
para o endereço interno “Clube
GalpEnergia – Secretaria” ou tele-
fonar para a Secretaria do Clube
Galp - Núcleo Centro através do
número 21 724 05 31 (extens~o in-
terna 10 531).
Sorteio André Rieu
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Realizou-se, no passado dia 14 de ou-
tubro, a Meia e Mini Maratona de Lis-
boa, com início na Ponte Vasco da Ga-
ma.
Esta iniciativa tem como principal ca-
racterística o poder juntar gerações
em prol da pr|tica desportiva, associa-
da ao desfrute da paisagem deslum-
brante envolvente ao evento.
As opções de participaç~o passaram
pela Meia Maratona, numa dist}ncia
de 21 km, com partida na Ponte Vasco
da Gama e meta na Praça do Comér-
cio, e pela Mini Maratona, de 8,5 km,
prova n~o cronometrada que também
tem início na Ponte Vasco da Gama,
mas que termina no Parque das Na-
ções.
Tratou-se de um evento de excecional
organizaç~o, onde se teve direito a t-
shirt e brindes, bem como a transpor-
te gratuito mediante a apresentaç~o
do dorsal da prova.
Numa tarde ensolarada do último fim-
de-semana de outubro, junt|mo-nos
no Centro Nacional de Formaç~o de
Golfe do Jamor para uma sessão de
iniciaç~o { pr|tica de golfe.
Nem o vento cortante, nem a total
ausência de aptid~o natural da maio-
ria dos participantes. impediram que a
boa disposiç~o permeasse o nosso
pequeno grupo, e n~o nos demove-
ram, em cada instante, de dar o nosso
melhor naquele que seria para a maio-
ria de nós o primeiro contacto com
este desporto.
Quer na driving range para a pr|tica
da tacada inicial, quer no green para a
tacada de finalizaç~o, ou até mesmo
na simulaç~o de situaç~o de jogo com
que finaliz|mos a atividade, a dedica-
ç~o foi total, e a evoluç~o palp|vel.
Foi uma tarde bem passada, em ópti-
ma companhia e com o bónus de des-
mistificar um pouco este desporto e
deixar-nos todos mais { vontade para
dar continuidade { pr|tica e claro,
percorrer o longo caminho de aperfei-
çoamento que a disciplina exige.
By: Miguel Duarte
Atletismo Ponte
Vasco da Gama
Golfe no Jamor