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1 Crónicas do Futebol de 11 2 Almoço de São Martinho 4 The Simon & Garfunkel Story 5 35 anos de carreira: Rui Veloso 6 Ação de Voluntariado 8 Allo Allo 9 Campeonato Nacional de Pesca 10 Ensaio Geral Solidário 14 Ajudando Sem-Abrigo Jogo complicado. Na época passada arrancamos um empate a beira do fim e sabíamos que o advers|rio tudo faria para ganhar ou n~o perder. Dominamos o jogo do princípio ao fim, mas nem sempre da melhor ma- neira. Na 1ª parte houve muita bola para o ar, o que favoreceu o Casai- nhos que têm jogadores altos, possantes e jogam muito futebol para frente e fé em Deus. Mesmo assim cri|mos na 1ª parte inúmeras oportu- nidades que n~o conseguimos finalizar e, perto do intervalo, no único canto a seu favor, o Casainhos faz o 1-0. Na 2ª metade a equipa j| conseguiu a espaços praticar o seu futebol, e com mais bola pelo ch~o dominou e criou v|rias oportunidades, mas só conseguiu marcar um golo, resultado que nos penaliza pelas oportunida- des que tivemos (+ trabalho de finalizaç~o). Ao cair do pano, num pontapé de baliza, um dos nossos centrais comete uma grande falha que faz com que o colega agarre o advers|rio que ia a isolar-se. O |rbitro justamente marca falta e expulsa o nosso jogador (Mauro). Treinador Manuel Ismael Destaques Crónicas do Futebol de 11 Jornada 1 - 29 de novembro Casainhos 1 - Clube Galp Energia 1 18 mar - SoliDARiedade: Aç~o de Rua X 19 mar - Campeonato Interno de Bowling Feminino (1ª etapa) 20 mar - Atletismo: Travessia da Ponte 25 de abril 21 a 24 mar - Colónia de P|scoa: Dance Factory (1ª semana) 25 mar - Teatro: GOD 28 mar a 01 abr - Colónia de P|scoa: Dance Factory (2ª semana) 31 mar - Concerto por um Novo Futuro: Am|lia - Que Perfeito Coraç~o 01 abr - SoliDARiedade: Aç~o de Rua XI Próximas Iniciativas

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1 Crónicas do Futebol de 11

2 Almoço de São Martinho

4 The Simon & Garfunkel Story

5 35 anos de carreira: Rui Veloso

6 Ação de Voluntariado

8 Allo Allo

9 Campeonato Nacional de Pesca

10 Ensaio Geral Solidário

14 Ajudando Sem-Abrigo

Jogo complicado. Na época passada arrancamos um empate a beira do

fim e sabíamos que o advers|rio tudo faria para ganhar ou n~o perder.

Dominamos o jogo do princípio ao fim, mas nem sempre da melhor ma-

neira. Na 1ª parte houve muita bola para o ar, o que favoreceu o Casai-

nhos que têm jogadores altos, possantes e jogam muito futebol para

frente e fé em Deus. Mesmo assim cri|mos na 1ª parte inúmeras oportu-

nidades que n~o conseguimos finalizar e, perto do intervalo, no único

canto a seu favor, o Casainhos faz o 1-0.

Na 2ª metade a equipa j| conseguiu a espaços praticar o seu futebol, e

com mais bola pelo ch~o dominou e criou v|rias oportunidades, mas só

conseguiu marcar um golo, resultado que nos penaliza pelas oportunida-

des que tivemos (+ trabalho de finalizaç~o).

Ao cair do pano, num pontapé de baliza, um dos nossos centrais comete

uma grande falha que faz com que o colega agarre o advers|rio que ia a

isolar-se. O |rbitro justamente marca falta e expulsa o nosso jogador

(Mauro).

Treinador Manuel Ismael

Destaques Crónicas do Futebol de 11 Jornada 1 - 29 de novembro

Casainhos 1 - Clube Galp Energia 1

18 mar - SoliDARiedade: Aç~o de Rua X

19 mar - Campeonato Interno de Bowling Feminino (1ª etapa)

20 mar - Atletismo: Travessia da Ponte 25 de abril

21 a 24 mar - Colónia de P|scoa: Dance Factory (1ª semana)

25 mar - Teatro: GOD

28 mar a 01 abr - Colónia de P|scoa: Dance Factory (2ª semana) 31 mar - Concerto por um Novo Futuro: Am|lia - Que Perfeito Coraç~o

01 abr - SoliDARiedade: Aç~o de Rua XI

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 223 novembro 2015

I V

Antes da nossa almoçarada Suas ruas engalanadas

Pró S~o Martinho festejar Mostrando suas lindas flores

Soube bem um copinho provar Que admiramos das esplanadas

De certa ginjinha afamada Repletas de visitadores

II VI

Foi em Óbidos com certeza É soberba a Porta da Vila

Procurada por muita gente Sem menosprezar a Igreja

\vida por ver tanta beleza De Santa Maria, que rutila

Em cada recanto presente E que a muitas causa inveja

III VII

Sim… Óbidos, vila altaneira O casario, caiado de branco

Pelo rei Afonso tomada D|-lhe um ar arcaico e castrejo

Onde gente lusa, estrangeira Cheio de graça e raro encanto

Por ela fica apaixonada Estampado em muito azulejo

IV VIII

O seu imponente castelo Pelo t~o agrad|vel passeio

É atraç~o de grande monta A cada um de nós incube

Onde o nosso rei em duelo Que expressemos sem rodeio

Muitos mouros ceifou sem conta [ direç~o do nosso CLUBE

E em tom bem alto e vincado

O nosso afetivo OBRIGADO!

Associado José Sequeira

O autor n~o escreve ao abrigo do novo acordo ortogr|fico

Almoço de S~o Martinho Versos dedicados { visita a Óbidos

www.clubegalpenergia.com 3 # 223 novembro 2015

Aquela manh~ de domingo ia ser dife-

rente…Íamos ao teatro!

Chegamos ao Teatro da Malaposta e a

curiosidade j| era muita…o que va-

mos ver? Qual é essa história? N~o

conheço… e porquê é que o Patinho

é Feio?

Entr|mos na sala e { nossa frente

tínhamos uma casa de fantoches feita

em tecido e mais alguns utensílios que

se utilizam na quinta… De repente

começa a tocar a música e aparece

uma menina que começa a contar a

história do “Patinho Feio”.

Entre sorrisos, cantorias, perguntas,

interaç~o com os atores e muitas gar-

galhadas, passou-se uma manh~ dife-

rente com direito a fotografia com os

atores e um gostinho especial pela

música:

“Na quinta do Tio André …

Ya Ya ho

Existem patos a granel…

Qu|Qu| para aqui…

Qu|Qu| para l|…”

Obrigado!

Pilar

A Noite das Mil Estrelas é um espet|-

culo de Filipe La Féria que retrata a

história do Casino Estoril desde os

anos trinta até aos nossos dias.

Um grande elenco de atores, canto-

res, bailarinos, acrobatas e uma exce-

lente orquestra juntaram-se num ce-

n|rio grandioso para mostrar e home-

nagear diversos artistas e personalida-

des que passaram pelo Casino Estoril.

Júlio Iglésias, Am|lia Rodrigues, Grace

Kelly, Salvador Dali e muitos outros,

fizeram deste espet|culo um momen-

to único e fascinante.

Filipe La Féria é e conti-

nua a ser um excelente

encenador, que soube

uma vez mais surpre-

ender.

Paula Magro

Uma manh~ de domingo diferente

A Noite das 1.000 Estrelas

www.clubegalpenergia.com 4 # 223 novembro 2015

Com uma acústica fant|stica e uma

aura intimista, a Aula Magna tem to-

das as condições para { partida saber-

mos que nos vamos sentir muito

bem…

E foi isso que aconteceu no concerto

de tributo { dupla Simon & Garfunkel!

Foi uma viagem fant|stica na história

e carreira dos dois músicos. Nas déca-

das de 1970 e 1980, n~o havia quem

n~o soubesse de cor canções como

Slip Slidin' Away, Bridge Over Troubled

Water, The Boxer e sobretudo The

Sound of Silence.

Os músicos Dean Elliott (Paul Simon)

e David Tudor (Art Garfunkel) presta-

ram uma excelente homenagem a

uma das duplas de maior sucesso da

história da música pop e com uma

impressionante recreaç~o “quase”

nos transportaram para 1981 e para o

lend|rio concerto de Central Park.

Valeu a pena!

Cristina Cardoso

Realizou-se, no dia 22 de novembro

de 2015, mais um “almoço das via-

gens”, tendo como ponto de partida

o Jardim Zoológico, local onde apa-

nhamos os autocarros que nos condu-

ziram { Quinta do Alto, sita em Vila

Franca de Xira.

Durante a viagem foi-nos distribuída a

brochura referente {s viagens previs-

tas para o ano de 2016, proporcionan-

do assim aos participantes uma troca

de ideias quanto {s opções de futuras

viagens.

Chegados ao local, constatamos que

as condições clim|ticas - nevoeiro e

aguaceiros - nos privavam de contem-

plar as deslumbrantes paisagens que

aquele ponto proporciona visualizar.

Entramos diretamente para o restau-

rante, ou seja, para uma das salas com

uma bela decoraç~o e com um ambi-

ente acolhedor dado por uma magnifi-

ca lareira.

Nesta sala foram-nos servidas umas

entradas e durante a degustaç~o pro-

porcionou-se um momento de conví-

vio entre os presentes.

Ao mesmo tempo pudemos recordar,

através de projeç~o, paisagens das

viagens realizadas em 2015. Também

foram projetadas imagens das via-

gens agendadas para 2016.

De seguida passamos { sala onde nos

foi servido o almoço, composto por

um consume de ervilhas com bacon,

um bacalhau com natas e arroz de

pato, acompanhado com vinhos, su-

mos, |gua e, para a sobremesa, um

cheesecake de frutos silvestres e café.

Depois do almoço procedeu-se ao sor-

teio da tômbola, tendo quatro partici-

pantes sido premiados com dois bilhe-

tes, cada um, para o espet|culo de A

Bela Adormecida.

Para terminar, a Direç~o proferiu

umas palavras de agradecimento a

todos os presentes e em geral a todos

os participantes, pela opç~o, tanto ao

nível das viagens, bem como ao nível

dos v|rios eventos organizados pelo

Clube Galp Energia - Núcleo Centro.

Por fim regressamos ao local de parti-

da.

Lucrécia Bento

The Simon & Garfunkel

Story

Almoço de Excursões 2015

www.clubegalpenergia.com 5 # 223 novembro 2015

Fui convidado pelo nosso amigo Bru-

no Lopes para fazer um texto sobre o

concerto comemorativo dos 35 anos

de carreira de Rui Veloso.

O concerto realizou-se, a 6 de novem-

bro de 2015, no MEO Arena.

Assim, n~o tendo tomado notas du-

rante a realizaç~o do mesmo, somen-

te poderei escrever, de memória, so-

bre as emoções daquele dia.

Comprei os bilhetes através do Clube

Galp Energia - Núcleo Centro, e quan-

do cheguei a sala estava esgotada.

Muita gente, muita esperança e ansie-

dade em ver um bom espet|culo.

J| tinha assistido, anteriormente, a

outros espet|culos de Rui Veloso.

Um, nas instalações do Sport Algés e

Dafundo e o outro nas Festas do Con-

celho de Oeiras.

O concerto começou com a atuaç~o

do Coro da Escola Superior de Música

de Lisboa em tributo ao trabalho de-

senvolvido naquela instituiç~o.

E, depois, começou o espet|culo Rui

Veloso…

Cantou, brincou, tocou, mudou de

guitarras n~o sei quantas vezes. Teve

outros convidados, M|rio Barreiros,

Mariza e António Serrano. E o coro

atuou novamente.

Dedicou músicas aos pais, aos filhos,

lembrou-se de colegas de caminhada

e do Tê.

Fez um dueto emocionante com a

Mariza, que nos confessou que o Rui

estava muito feliz naquela noite.

Com o António Serrano, o mago da

harmónica, tocou v|rias canções atin-

gindo-se um nível muito alto de exe-

cuç~o por parte do Serrano, que entu-

siasmou o público.

Fez um medley de várias canções, can-

tou uma canç~o com letra de um poe-

ta Moçambicano e retirou-se.

Foi chamado novamente ao palco

através dos contínuos aplausos das

pessoas que queriam mais canções e

disfrutar mais um pouco da compa-

nhia do Rui.

Voltou e foi o delírio. Cantou as can-

ções mais populares do seu reportó-

rio e foi acompanhado pelas vozes

das pessoas que se envolveram na-

quele ambiente de festa e carinho

pelo Rui Veloso.

Dançou-se o Baile da Paróquia, e as

13.000 pessoas que encheram o pavi-

lh~o saíram felizes e contentes.

Rui Veloso é amado pelo seu público e

deu um concerto espetacular. Espero

daqui a 15 anos assistir ao seu concer-

to dos 50 anos de carreira.

Posso reservar j| o bilhete?

Adelino Coradinho

Concerto Comemorativo dos 35 anos de Carreira de Rui Veloso

www.clubegalpenergia.com 6 # 223 novembro 2015

Definição de Voluntariado:

Exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo.

Eu nunca tinha feito voluntariado, muito embora essa fosse uma vontade latente. Quando vi anunciada a atividade do Clube

nesse sentido, n~o hesitei e inscrevi-me. Numa noite quente de Outono, 8 volunt|rios partiram “{ descoberta” de toda uma

realidade, que sabemos existir, mas que nunca vivenciamos.

O Pedro Costa, grande obreiro desta aç~o, j| tinha feito a parte crucial do “trabalho de casa”. Na carrinha j| estavam 2 pane-

las de sopa quente { espera de ser distribuída. Depois foi só carregar as tigelas, colheres, guardanapos e um kit composto

por um pacotinho de leite, um p~o e uma peça de fruta.

Primeira paragem: Saldanha. Local nobre da cidade, a conviver com as luzes de néon dos centros comerciais, coexistem os

necessitados que rapidamente formam fila mal a carrinha estaciona. Distribui-se a sopa ao mesmo tempo que tentamos ob-

servar as pessoas, procurando adivinhar o que ter| acontecido nas suas vidas que as empurrou para onde agora est~o.

Mais de metade das sopas foram distribuídas ali, em pleno centro da cidade, debaixo da alegria aparente das luzes e das lo-

jas que parecem “vender felicidade”.

A paragem seguinte foi no Jardim Constantino. A rapariga bonita veio sozinha pedir para ela e para o namorado que ficou

sentado no banco. Outros se seguiram, assim como o miúdo espevitado que veio pedir uma sopa para um amigo.

Igreja de Arroios: dormitório em anfiteatro {s portas do templo fechado. Camas improvisadas com cartões e cobertores.

Seguimos para o Mercado de Arroios; também aqui os cartões/cama se distribuem pelas portas, ao longo do redondel. A

pobreza é de um silêncio que grita.

Martim Moniz, Praça da Figueira, Restauradores e Santa Apolónia foram as paragens seguintes. Em cada um dos locais o

Pedro j| conhecia os “habitués” e os seus h|bitos. As sopas iam sendo distribuídas a uma cadência menor porque neste lo-

cais, julgo, a dispers~o é maior, por um lado, e por outro, havia também outras carrinhas com o mesmo propósito, nomeada-

mente da Comunidade Vida e Paz.

Aç~o de Voluntariado do Clube Galp Energia

www.clubegalpenergia.com 7 # 223 novembro 2015

O caminho para o Parque das Nações, onde a nossa noite ir| acabar, faz-se sob o olhar perscrutador do Pedro que conhece

recantos escondidos onde alguns sem-abrigo se acoitam { noite, nomeadamente debaixo de pontes ou noutros sítios sem

iluminaç~o.

A obra que imortaliza Calatrava em Lisboa, a Gare do Oriente, alberga na sua parte de baixo uma realidade desconhecida

para mim até {quele momento. Ao longo da galeria subterr}nea distribuem-se dezenas de sem-abrigo que ali encontram,

n~o só um tecto mas também segurança, j| que a polícia faz notar a sua presença.

A noite ia longa, muitos j| dormiam nos seus colchões de cimento. Cheg|mos ao fim da tarefa com a satisfaç~o do dever

cumprido e com o coraç~o cheio apesar de triste por sabermos da existência desta realidade que nos transcende, que n~o

podemos modificar mas que podemos, seguramente, tentar minimizar a dor de quem a vive.

“A maior recompensa do nosso trabalho não é o que pagam por ele mas aquilo em que ele nos transforma”.

John Ruskin

Maria da Luz Telo de Castro

Aç~o de Voluntariado do Clube Galp Energia

Cinderela

No passado dia 21 de novembro, resolvi aderir { proposta feita pelo Clube Galp e levei a minha neta Joana a ver uma peça

teatral e musical infantil - Cinderela -, nas instalações do Teatro Armando Cortez, ali bem próximo de Carnide e Pontinha. A

minha neta tem apenas oito anos e é muito ligada a estórias, pelo que não pensei duas vezes e colocámos em prática a ideia.

Cinderela como todos sabem, é um dos contos mais populares da literatura cl|ssica, que agora foi adaptado ao teatro musi-

cal e apresentado pelo TIL – Teatro Infantil de Lisboa.

Mas quem n~o conhece a história da doce e bondosa Cinderela que vive com sua madrasta malvada, junto das suas duas fi-

lhas que invejam as suas qualidades, transformando-a numa criada. Hostilizada e injustiçada pela madrasta e suas “meio ir-

m~s”, a fada madrinha surge em seu auxílio como um ser m|gico e místico. Após todas as dificuldades que enfrenta na pro-

cura da felicidade, consegue encontrar o amor. É reconhecida como dona do sapatinho de cristal, perdido durante um baile

no castelo real, a única pista que o príncipe, um jovem rom}ntico e sonhador, tinha para a encontrar. Tratava-se de um cl|s-

sico intemporal para partilhar em família, criando de certeza laços geracionais, e o resultado foi que a minha neta adorou.

Talvez por se estar j| bem próximo do Natal, a sensibilidade virada para a época festiva também tenha ajudado, no entanto,

foi um excelente espet|culo e confesso que também eu gostei muito…

Carlos Alfredo

www.clubegalpenergia.com 8 # 223 novembro 2015

Esteve em exibiç~o, no Teatro da Trin-

dade, no período de 11 de novembro a

21 de dezembro:

H| j| alguns anos que a série passou

na TV e achei-a fant|stica e neste mo-

mento volto a segui-la na RTP Memó-

ria (segunda a sexta entre as 21 e as

22h) e ainda a aprecio mais.

A peça retrata de uma forma caricatu-

rada o período de ocupaç~o alem~

em França (na vila de Nouvion) duran-

te a Segunda Guerra Mundial, e é um

enredo que descreve de uma forma

muito divertida situações onde os jo-

gos de interesses pessoais predomi-

nam, juntamente com situações hilari-

antes de intriga amorosa.

Tem como palco principal o café do

René (o dono do café) que acaba por

se ver metido de forma forçada em

situações muito arriscadas; servir a

Resistência escondendo dois pilotos

Ingleses, esconder para os alem~es

quadros de um pintor famoso e em

simult}neo esconder da mulher os

seus casos amorosos com as empre-

gadas Mimi e Yvette.

Retirando o fato do período específi-

co a que se refere a peça, s~o peripé-

cias que em tudo s~o comuns aos

tempos de hoje, consegue-se ao mes-

mo tempo que nos divertimos, rever

situações que de alguma forma co-

nhecemos de algum lado…

Quando no dia 28 de novembro fui ao

teatro da Trindade, as expectativas

eram grandes…, nem sempre o que

se vê na televis~o tem o mesmo efei-

to quando traduzido para teatro, mas

n~o foi o caso. A peça decorreu de

uma forma hilariante (muito riso do

principio ao fim), os atores consegui-

ram traduzir no palco de uma forma

extraordin|ria os feitos televisivos.

Uma comédia a n~o perder, um elen-

co de luxo e uma encenaç~o fant|sti-

ca.

Parabéns aos encenadores, ao elen-

co, esperando ainda que o Clube Galp

Energia continue a apoiar outras inici-

ativas dando particular atenç~o {s

atividades culturais.

Allo Allo (Ol| Ol|).

Traduç~o para teatro em Portugal:

Encenaç~o: Paulo Sousa Costa e Jo~o

Didelet;

Elenco: Jo~o Didelet, Elsa Galv~o, Jo-

sé Carlos Pereira, Sissi Martins, Ruben

Madureira, José Neto, Oceana Basílio,

Pedro Pernas, Suzana Borges, Mel}-

nia Gomes e Luís Pacheco, entre ou-

tros;

Produç~o original: Yellow Star Com-

pany;

De: Jeremy Lloyd e David Croft;

Elenco: Gorden Kaye, Carmen Silvera,

Rose Hill, Vicki Michelle, Francesca

Gonshaw, Sue Hodge, Kirsten Cooke,

Jack Haig, Derek Royle e Kenneth

Connor.

Augusto Valério

Allo Allo

www.clubegalpenergia.com 9 # 223 novembro 2015

Os Campeonatos Regionais de Pesca

Desportiva do Clube Galp Energia s~o

realizados anualmente pelos seus nú-

cleos, através de um campeonato in-

terno que visa apurar os primeiros

classificados de cada regi~o, para en-

t~o disputarem entre núcleos a deno-

minada Final Nacional do Clube Galp

Energia.

A final de 2015 teve a responsabilida-

de organizativa do Núcleo Sul, e a

prova foi disputada no passado dia

sete de novembro, no rio Sado em

Santa Margarida do Sado.

Como Núcleo organizador as pescas

n~o poderiam ter-lhes corrido melhor,

pois venceram quer individualmente,

quer por equipas.

A vitória individual foi obtida através

do pescador Vitor Lopes, que conse-

guiu, durante as quatro horas de pro-

va, 5,08 kg de pescado: tainhas, bar-

bos e carpas.

De realçar também as prestações de

Adelino Alves, do Núcleo Sul, com

4,64 kg e de Francisco Novo, do Nú-

cleo Centro, com 3,98 kg.

O dia concluiu-se com um jantar con-

vívio entre os participantes, no qual

foi efetuada a distribuiç~o de prémios

que ser~o o garante de recordaç~o

deste dia bem passado num contato

direto com a natureza.

Simplesmente fant|stico!

As expectativas eram elevadas, foi

mais de um mês a preparar o concer-

to, decorar músicas, preparar a roupa

e restantes acessórios.

No dia 14 de novembro l| est|vamos

nós no Campo Pequeno, todos ao ru-

bro a aguardar a entrada dos D.A.M.A

e desde a primeira { última música

n~o par|mos de cantar e dançar.

A sala estava esgotada, com um ambi-

ente muito agrad|vel e um som mag-

nífico.

Foram aproximadamente duas horas

de concerto que passaram a correr.

Foi uma noite inesquecível, muito

bem acompanhada pelas minhas ami-

gas, em que no final fic|mos todas

com o desejo de querer repetir aquele

momento.

Texto elaborado por Madalena Lopes

Final do Campeonato Nacional em Pesca Desportiva

D. A. M. A. ao vivo no

Campo Pequeno

www.clubegalpenergia.com 10 # 223 novembro 2015

O espet|culo vai começar.

E o espet|culo começa pelo fim – as

cortinas abrem-se e é-nos apresenta-

do um aglomerado colorido de artis-

tas elevados sobre uma estrutura. De

seguida, os bailarinos e atores avan-

çam e recuam no palco fazendo vé-

nias ao som de palmas de um público

fictício em voz off. O ato de agradeci-

mento é feito repetidamente, com a

mesma sequência, por largos minutos

e deixa um clima desconcertante no

ar. A reaç~o da audiência presente

n~o é un}nime. Curiosamente é um

c~o-ator que consegue extrair da pla-

teia uma reaç~o mais expressiva. En-

quanto uma minoria dos espetadores

decide também juntar-se aos aplausos

ouvidos em background, no fundo do

palco um dos artistas esvai-se, cai no

ch~o e permanece assim até ao final

do espet|culo.

A plateia permanece expectante e o

espet|culo - Morceau de Bravoure -

continua!

A peça desenrola-se entre atos de

dança, música, teatro e recitais prota-

gonizados por uma variedade de in-

térpretes: personagens shakespearia-

nos, bailarinas cl|ssicas, bailarinos

russos, atrizes de musicais, entre ou-

tros. Toda uma atuaç~o “fora da cai-

xa”.

A peça da Companhia Nacional de Bai-

lado (CNB) esteve em cena no Teatro

de Camões, em associaç~o com a

Companhia de Teatro C~o Solteiro.

Com o Clube Galp Energia tive oportu-

nidade de estar presente no ensaio

geral solid|rio do espet|culo Morceau

de Bravoure, que me surpreendeu pe-

la positiva e me arrancou palmas.

Quer no início, quer no fim!

Este ensaio reverteu a favor de três

causas, nomeadamente do Movimen-

to Bloom - Associaç~o Ambiental, do

Núcleo de Apoio aos Animais Abando-

nados de Sintra (NAAAS) e da Associa-

ç~o Portuguesa de Charcot-Marie-

Tooth (APCMT).

Nicole Ribeiro

Ensaio Geral Solid|rio: Morceau de Bravoure

www.clubegalpenergia.com 11 # 223 novembro 2015

Na manh~ do dia 9 de novembro

foi realizado o jogo de apresenta-

ç~o da equipa de futebol de 11 do

nosso Clube Galp Energia – Núcleo

Centro.

Apresentaç~o essa que teve como

objetivo principal fazer a apresen-

taç~o dos novos elementos que

constituem este grupo de trabalho

aos Associados.

Assim, realizou-se um jogo no nos-

so j| conhecido campo do Bobade-

lense, sito no Bairro da Petrogal na

Bobadela, jogo esse em que de um

lado ficou a nossa j| referida equi-

pa e do outro a equipa de vetera-

nos do nosso Clube, juntamente

com alguns Associados que parti-

lham deste gosto pela modalidade.

Após o jogo de futebol de 11, se-

guiu-se um almoço de confraterni-

zaç~o entre todos.

Almoço - paella - confecionada pe-

lo nosso massagista e amigo Pedro

Reyes.

Com a realizaç~o desta iniciativa

ficou bem patente o excelente es-

pírito de grupo que reina no uni-

verso da nossa empresa, quer en-

tre os que se encontram no ativo,

quer na relaç~o destes com anti-

gos funcion|rios que muito deram

a esta casa.

Marcou presença nesta iniciativa o

Presidente do Clube Galp Energia –

Núcleo Centro, acompanhado pe-

los restantes membros da Direç~o.

Um evento a repetir, sem dúvida!

Texto elaborado por

Adalberto Gomes Monteiro

Apresentaç~o da Equipa de Futebol de 11 do Clube Galp Energia – Núcleo Centro

www.clubegalpenergia.com 12 # 223 novembro 2015

Star Wars, a maior saga espacial de

todos os tempos, começa com: Episó-

dio I – A Ameaça Fantasma; Episódio II

– Ataque dos Clones; e Episódio III – A

Vingança dos Sith e acompanha a pas-

sagem do jovem Anakin Skywalker

para o lado negro, { medida que se

transforma de jovem escravo em

aprendiz de Jedi, até se tornar no dia-

bólico Darth Vader!

Os Associados do Clube Galp Energia

– Núcleo Centro contemplados, cada

qual, com um exemplar da colet}nea,

em DVD, que reúne os três supracita-

dos episódios sob a realizaç~o de Ge-

orge Lucas, foram:

Maria Rita Soares

Sílvia Antunes

Marta Pereira

Carla Santos Costa

O Clube Galp Energia entrou nesta partida a querer marcar um golo o mais cedo

possível, para depois poder controlar o resto do jogo.

Isso n~o aconteceu … por mérito do guarda-redes advers|rio que fez inúmeras

defesas e, { medida que o jogo decorria, o Reboleira ia-se aproximando, embora

sem perigo, junto { nossa baliza.

J| tínhamos chamado a atenç~o aos jogadores que pelo fato de termos ganho

por 5-0 o jogo de pré-época que fizemos com esta equipa, isso n~o nos garantia

a vitória, até porque o jogo era outro, e apesar de termos sido melhores, o Re-

boleira num lançamento de bola para dentro da nossa |rea, conseguiu numa

desatenç~o dos homens da defesa fazer o golo.

Depois disso meteram um autocarro em frente a baliza, jogaram com o tempo,

simularam lesões, criaram alguma confus~o junto ao |rbitro e o jogo acabou

com a nossa derrota por 0-1.

Duro castigo.

Treinador Manuel Ismael

Crónicas do Futebol de 11 Sorteados Star Wars

Jornada 2 Reboleira Damaia 1 - Clube 0

www.clubegalpenergia.com 13 # 223 novembro 2015

E eis que mais uma ida ao Teatro tor-

nou-se reconfortante uma vez que

n~o assistimos a um drama, nem a

mais uma comédia qualquer, na sua

acepç~o, mas sim a uma comédia on-

de presenciamos de camarote a uma

aç~o onde as relações humanas pre-

dominam, onde o único efeito é en-

treter quem assiste. Onde cada espe-

tador mais vivido se reflete, em cada

gesto, em cada atitude, em cada ex-

press~o, a sua própria vida, através

das desventuras de dois casais muito

diferentes que enfrentam momentos

cruciais nas suas vidas.

Concebida pelo escritor Nova-

Iorquino Neil Simon, j| serviu de argu-

mento ao filme norte-americano de

1971, realizado por Arthur Hiller, Plaza

Suite, e foi agora interpretado por

dois grandes atores nacionais: Alexan-

dra Lencastre e Diogo Infante, ambos

com uma longa carreira e experientes

na arte da representaç~o, apresenta-

da numa n~o menos importante sala

de espet|culos, o Teatro Tivoli.

O que é feito do amor desgastado

pelo tempo? Esta é a grande quest~o

ao logo de toda a peça retratada por

dois casais, numa suíte de hotel de

luxo, em dois períodos distintos. O

texto repartido encerra em si duas

peças, que “embora se pense que são

a continuidade envelhecida do primei-

ro” ato, não são mais do que diferen-

tes, transpondo { realidade as rela-

ções humanas e afectivas com senti-

do de humor.

O texto proporciona aos espectado-

res uma comédia hilariante, bem re-

presentada, sobre a emoç~o do amor

entre um casal que comemora as bo-

das de prata, a sua evoluç~o, dando

ênfase nos factores exógenos { rela-

ç~o que a corroem (o passar do tem-

po / o desgaste inerente da relaç~o /

as rotinas da vida / o terceiro elemen-

to na relaç~o, neste caso, a secret|ria

jovem e boazona que entretém o pa-

tr~o) ou na segunda parte, a dúvida, o

receio de casar de assumir o compro-

misso de futuro em conjunto, “do

amor ou daquilo em que a relação, com

o passar dos anos, se pode transfor-

mar?”. (in Ticketline)

A primeira peça repercute-se na iden-

tificaç~o do desgaste de um casamen-

to de 25 anos, a ilus~o de querer revi-

ver todos os anos na mesma data, o

que se ter| passado h| 25 anos, na

noite de núpcias, no mesmo quarto

de hotel. O querer recuperar algo que

j| n~o existe, uma felicidade j| h|

muito perdida. Gera riso nos especta-

dores mas n~o é mais do que um sor-

riso amarelo, revisto pelos espectado-

res presentes, nas suas próprias vidas.

O hotel e quarto é o mesmo, as pes-

soas j| n~o o s~o.

Na segunda peça “os espectadores

tentam concretizar se o casal em cena

são uma versão envelhecida do primei-

ro” ato, mas não são, é outro casal,

com outras dificuldades, com outras

teias.

Também aqui se vive a ilus~o de que

tudo tem que ser perfeito e o que in-

teressa é o que os outros veem, mes-

mo que a noiva (j|) n~o queira casar

com o seu amor, um artista roqueiro.

Torna-se mais relevante mostrar que

se pode proporcionar aos convivas

um belo buffet acompanhado de uma

orquestra caríssima, do que apoiar

uma filha na desistência da cerimónia,

afinal o novo-riquismo apoia a aparên-

cia e n~o os sentimentos, esses de

pouco valem.

“Mas de que terá ela (a noiva) medo?

Do amor ou daquilo em que uma rela-

ção, com o passar dos anos, se pode

transformar? Um hilariante ataque de

nervos com um final surpreenden-

te!” (in Ticketline)

Uma vez mais o publico diverte-se,

reconhece-se nas personagens, d|

por bem empregue o ato de entrete-

nimento a que acabou de assistir e

pouco ou nada reflete o que poderia

ou poder| ser diferente, para que o

Ser Humano n~o caia no mesmo erro

geraç~o após geraç~o, afinal n~o h|

manuais para gerir as relações huma-

nas, a Fidelidade, a Amizade, o Amor,

a Felicidade.

O efeito final desejado é atingido, es-

petadores plenamente satisfeitos,

entretidos por um par de horas e lou-

vores a dois atores portugueses. Viva

o Teatro, Viva a Cultura.

André Seixas

Plaza Suite

www.clubegalpenergia.com 14 # 223 novembro 2015

L| fui eu, no dia 27 de novembro, mais

uma vez.

Com a ajuda de sete pessoas, form|-

mos uma equipa eficiente.

Sexta-feira saímos, fomos para a rua

para dar um pouco de conforto aos

Sem-Abrigo que se encontram na nos-

sa cidade de Lisboa, espalhados por

ruas, jardins, largos, igrejas e esta-

ções, da qual destaco a Gare do Ori-

ente, a que mais me impressionou na

minha primeira saída.

Tinha conhecimento de ser um refú-

gio para os Sem-Abrigo, mas n~o pen-

sei que fossem tantos.

Os Sem-Abrigo precisam de muitas

coisas, que nesta nossa saída n~o te-

mos para lhes dar, sendo o principal

roupas, pelas quais perguntam sem-

pre.

Par|mos a carrinha, saltamos para o

exterior e as pessoas j| estavam {

espera.

Começaram a dirigir-se a nós, fazendo

fila.

Entregamos sacos, que previamente

s~o preparados por outros colegas,

com fruta, leite, |gua, p~o e bolachas.

Para aquecer a alma e reconfortar o

estômago, uma sopa quente, sempre

bem confecionada e com um cheiro

delicioso.

Mais uma pessoa que, com bom cora-

ç~o, desta forma d| o seu contributo

para os Sem-Abrigo.

Com um agradecimento e com humil-

dade, l| vem um ou outro que per-

gunta se pode repetir a sopa.

A entrega é feita por todos de cora-

ç~o e um clima de grande respeito-

É um sentimento de felicidade poder

fazer parte destas iniciativas que nos

é proporcionado pelo Clube Galp

Energia.

Os representantes que nos acompa-

nham, est~o sempre com muita sim-

patia e cheios de cuidados para que

nada nos possa vir acontecer na abor-

dagem que fazemos ... que por vezes

a recepç~o pode n~o ser das melho-

res.

Espero que estas missões humanit|-

rias tenham continuidade.

S~o experiências únicas e extraordi-

n|rias que nos comovem e satisfa-

zem.

Estamos juntos nisto, satisfazer os

outros é digno.

O meu OBRIGADA.

Manuela Garrido

Após uma pausa para umas bem me-

recidas férias de ver~o, os eventos de

Futsal Feminino promovidos pelo Clu-

be Galp Energia – Núcleo Centro vol-

taram ao campo e est~o cada vez

mais emocionantes!

Nos últimos 3 jogos que ocorreram

desde outubro, a persistência e amor

ao futebol por parte das raparigas

tem-se refletido em campo.

Os jogos est~o cada vez mais renhi-

dos, a organizaç~o em campo é cada

vez mais notória e as jogadas t|ticas

est~o mais surpreendentes que nun-

ca. É de ressalvar a brilhante atuaç~o

da nossa guarda-redes Natacha que

no último jogo estava imbatível com

defesas dignas de 1ª liga, bem como a

ajuda e apoio dos nossos “queridos”

|rbitros que tanto nos incentivam

durante os jogos.

O sentimento das jogadoras é de tor-

nar estes jogos cada vez mais recor-

rentes e que mais colaboradoras adi-

ram { pr|tica de modo a possibilitar a

criaç~o de um campeonato, { seme-

lhança do que ocorre no futsal mascu-

lino.

É com esta vontade de querer jogar

mais e melhor que em dias de jogos

as habituais jogadoras se encontram

para mais um treino, sem nunca es-

quecer o fair-play e a divers~o sempre

presente nestes encontros!!

Ajudando Sem-Abrigo Futsal Feminino