próximas iniciativas - clubegalpenergia.com · bela adormecida. para terminar, a direç~o proferiu...
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1 Crónicas do Futebol de 11
2 Almoço de São Martinho
4 The Simon & Garfunkel Story
5 35 anos de carreira: Rui Veloso
6 Ação de Voluntariado
8 Allo Allo
9 Campeonato Nacional de Pesca
10 Ensaio Geral Solidário
14 Ajudando Sem-Abrigo
Jogo complicado. Na época passada arrancamos um empate a beira do
fim e sabíamos que o advers|rio tudo faria para ganhar ou n~o perder.
Dominamos o jogo do princípio ao fim, mas nem sempre da melhor ma-
neira. Na 1ª parte houve muita bola para o ar, o que favoreceu o Casai-
nhos que têm jogadores altos, possantes e jogam muito futebol para
frente e fé em Deus. Mesmo assim cri|mos na 1ª parte inúmeras oportu-
nidades que n~o conseguimos finalizar e, perto do intervalo, no único
canto a seu favor, o Casainhos faz o 1-0.
Na 2ª metade a equipa j| conseguiu a espaços praticar o seu futebol, e
com mais bola pelo ch~o dominou e criou v|rias oportunidades, mas só
conseguiu marcar um golo, resultado que nos penaliza pelas oportunida-
des que tivemos (+ trabalho de finalizaç~o).
Ao cair do pano, num pontapé de baliza, um dos nossos centrais comete
uma grande falha que faz com que o colega agarre o advers|rio que ia a
isolar-se. O |rbitro justamente marca falta e expulsa o nosso jogador
(Mauro).
Treinador Manuel Ismael
Destaques Crónicas do Futebol de 11 Jornada 1 - 29 de novembro
Casainhos 1 - Clube Galp Energia 1
18 mar - SoliDARiedade: Aç~o de Rua X
19 mar - Campeonato Interno de Bowling Feminino (1ª etapa)
20 mar - Atletismo: Travessia da Ponte 25 de abril
21 a 24 mar - Colónia de P|scoa: Dance Factory (1ª semana)
25 mar - Teatro: GOD
28 mar a 01 abr - Colónia de P|scoa: Dance Factory (2ª semana) 31 mar - Concerto por um Novo Futuro: Am|lia - Que Perfeito Coraç~o
01 abr - SoliDARiedade: Aç~o de Rua XI
Próximas Iniciativas
www.clubegalpenergia.com 2 # 223 novembro 2015
I V
Antes da nossa almoçarada Suas ruas engalanadas
Pró S~o Martinho festejar Mostrando suas lindas flores
Soube bem um copinho provar Que admiramos das esplanadas
De certa ginjinha afamada Repletas de visitadores
II VI
Foi em Óbidos com certeza É soberba a Porta da Vila
Procurada por muita gente Sem menosprezar a Igreja
\vida por ver tanta beleza De Santa Maria, que rutila
Em cada recanto presente E que a muitas causa inveja
III VII
Sim… Óbidos, vila altaneira O casario, caiado de branco
Pelo rei Afonso tomada D|-lhe um ar arcaico e castrejo
Onde gente lusa, estrangeira Cheio de graça e raro encanto
Por ela fica apaixonada Estampado em muito azulejo
IV VIII
O seu imponente castelo Pelo t~o agrad|vel passeio
É atraç~o de grande monta A cada um de nós incube
Onde o nosso rei em duelo Que expressemos sem rodeio
Muitos mouros ceifou sem conta [ direç~o do nosso CLUBE
E em tom bem alto e vincado
O nosso afetivo OBRIGADO!
Associado José Sequeira
O autor n~o escreve ao abrigo do novo acordo ortogr|fico
Almoço de S~o Martinho Versos dedicados { visita a Óbidos
www.clubegalpenergia.com 3 # 223 novembro 2015
Aquela manh~ de domingo ia ser dife-
rente…Íamos ao teatro!
Chegamos ao Teatro da Malaposta e a
curiosidade j| era muita…o que va-
mos ver? Qual é essa história? N~o
conheço… e porquê é que o Patinho
é Feio?
Entr|mos na sala e { nossa frente
tínhamos uma casa de fantoches feita
em tecido e mais alguns utensílios que
se utilizam na quinta… De repente
começa a tocar a música e aparece
uma menina que começa a contar a
história do “Patinho Feio”.
Entre sorrisos, cantorias, perguntas,
interaç~o com os atores e muitas gar-
galhadas, passou-se uma manh~ dife-
rente com direito a fotografia com os
atores e um gostinho especial pela
música:
“Na quinta do Tio André …
Ya Ya ho
Existem patos a granel…
Qu|Qu| para aqui…
Qu|Qu| para l|…”
Obrigado!
Pilar
A Noite das Mil Estrelas é um espet|-
culo de Filipe La Féria que retrata a
história do Casino Estoril desde os
anos trinta até aos nossos dias.
Um grande elenco de atores, canto-
res, bailarinos, acrobatas e uma exce-
lente orquestra juntaram-se num ce-
n|rio grandioso para mostrar e home-
nagear diversos artistas e personalida-
des que passaram pelo Casino Estoril.
Júlio Iglésias, Am|lia Rodrigues, Grace
Kelly, Salvador Dali e muitos outros,
fizeram deste espet|culo um momen-
to único e fascinante.
Filipe La Féria é e conti-
nua a ser um excelente
encenador, que soube
uma vez mais surpre-
ender.
Paula Magro
Uma manh~ de domingo diferente
A Noite das 1.000 Estrelas
www.clubegalpenergia.com 4 # 223 novembro 2015
Com uma acústica fant|stica e uma
aura intimista, a Aula Magna tem to-
das as condições para { partida saber-
mos que nos vamos sentir muito
bem…
E foi isso que aconteceu no concerto
de tributo { dupla Simon & Garfunkel!
Foi uma viagem fant|stica na história
e carreira dos dois músicos. Nas déca-
das de 1970 e 1980, n~o havia quem
n~o soubesse de cor canções como
Slip Slidin' Away, Bridge Over Troubled
Water, The Boxer e sobretudo The
Sound of Silence.
Os músicos Dean Elliott (Paul Simon)
e David Tudor (Art Garfunkel) presta-
ram uma excelente homenagem a
uma das duplas de maior sucesso da
história da música pop e com uma
impressionante recreaç~o “quase”
nos transportaram para 1981 e para o
lend|rio concerto de Central Park.
Valeu a pena!
Cristina Cardoso
Realizou-se, no dia 22 de novembro
de 2015, mais um “almoço das via-
gens”, tendo como ponto de partida
o Jardim Zoológico, local onde apa-
nhamos os autocarros que nos condu-
ziram { Quinta do Alto, sita em Vila
Franca de Xira.
Durante a viagem foi-nos distribuída a
brochura referente {s viagens previs-
tas para o ano de 2016, proporcionan-
do assim aos participantes uma troca
de ideias quanto {s opções de futuras
viagens.
Chegados ao local, constatamos que
as condições clim|ticas - nevoeiro e
aguaceiros - nos privavam de contem-
plar as deslumbrantes paisagens que
aquele ponto proporciona visualizar.
Entramos diretamente para o restau-
rante, ou seja, para uma das salas com
uma bela decoraç~o e com um ambi-
ente acolhedor dado por uma magnifi-
ca lareira.
Nesta sala foram-nos servidas umas
entradas e durante a degustaç~o pro-
porcionou-se um momento de conví-
vio entre os presentes.
Ao mesmo tempo pudemos recordar,
através de projeç~o, paisagens das
viagens realizadas em 2015. Também
foram projetadas imagens das via-
gens agendadas para 2016.
De seguida passamos { sala onde nos
foi servido o almoço, composto por
um consume de ervilhas com bacon,
um bacalhau com natas e arroz de
pato, acompanhado com vinhos, su-
mos, |gua e, para a sobremesa, um
cheesecake de frutos silvestres e café.
Depois do almoço procedeu-se ao sor-
teio da tômbola, tendo quatro partici-
pantes sido premiados com dois bilhe-
tes, cada um, para o espet|culo de A
Bela Adormecida.
Para terminar, a Direç~o proferiu
umas palavras de agradecimento a
todos os presentes e em geral a todos
os participantes, pela opç~o, tanto ao
nível das viagens, bem como ao nível
dos v|rios eventos organizados pelo
Clube Galp Energia - Núcleo Centro.
Por fim regressamos ao local de parti-
da.
Lucrécia Bento
The Simon & Garfunkel
Story
Almoço de Excursões 2015
www.clubegalpenergia.com 5 # 223 novembro 2015
Fui convidado pelo nosso amigo Bru-
no Lopes para fazer um texto sobre o
concerto comemorativo dos 35 anos
de carreira de Rui Veloso.
O concerto realizou-se, a 6 de novem-
bro de 2015, no MEO Arena.
Assim, n~o tendo tomado notas du-
rante a realizaç~o do mesmo, somen-
te poderei escrever, de memória, so-
bre as emoções daquele dia.
Comprei os bilhetes através do Clube
Galp Energia - Núcleo Centro, e quan-
do cheguei a sala estava esgotada.
Muita gente, muita esperança e ansie-
dade em ver um bom espet|culo.
J| tinha assistido, anteriormente, a
outros espet|culos de Rui Veloso.
Um, nas instalações do Sport Algés e
Dafundo e o outro nas Festas do Con-
celho de Oeiras.
O concerto começou com a atuaç~o
do Coro da Escola Superior de Música
de Lisboa em tributo ao trabalho de-
senvolvido naquela instituiç~o.
E, depois, começou o espet|culo Rui
Veloso…
Cantou, brincou, tocou, mudou de
guitarras n~o sei quantas vezes. Teve
outros convidados, M|rio Barreiros,
Mariza e António Serrano. E o coro
atuou novamente.
Dedicou músicas aos pais, aos filhos,
lembrou-se de colegas de caminhada
e do Tê.
Fez um dueto emocionante com a
Mariza, que nos confessou que o Rui
estava muito feliz naquela noite.
Com o António Serrano, o mago da
harmónica, tocou v|rias canções atin-
gindo-se um nível muito alto de exe-
cuç~o por parte do Serrano, que entu-
siasmou o público.
Fez um medley de várias canções, can-
tou uma canç~o com letra de um poe-
ta Moçambicano e retirou-se.
Foi chamado novamente ao palco
através dos contínuos aplausos das
pessoas que queriam mais canções e
disfrutar mais um pouco da compa-
nhia do Rui.
Voltou e foi o delírio. Cantou as can-
ções mais populares do seu reportó-
rio e foi acompanhado pelas vozes
das pessoas que se envolveram na-
quele ambiente de festa e carinho
pelo Rui Veloso.
Dançou-se o Baile da Paróquia, e as
13.000 pessoas que encheram o pavi-
lh~o saíram felizes e contentes.
Rui Veloso é amado pelo seu público e
deu um concerto espetacular. Espero
daqui a 15 anos assistir ao seu concer-
to dos 50 anos de carreira.
Posso reservar j| o bilhete?
Adelino Coradinho
Concerto Comemorativo dos 35 anos de Carreira de Rui Veloso
www.clubegalpenergia.com 6 # 223 novembro 2015
Definição de Voluntariado:
Exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo.
Eu nunca tinha feito voluntariado, muito embora essa fosse uma vontade latente. Quando vi anunciada a atividade do Clube
nesse sentido, n~o hesitei e inscrevi-me. Numa noite quente de Outono, 8 volunt|rios partiram “{ descoberta” de toda uma
realidade, que sabemos existir, mas que nunca vivenciamos.
O Pedro Costa, grande obreiro desta aç~o, j| tinha feito a parte crucial do “trabalho de casa”. Na carrinha j| estavam 2 pane-
las de sopa quente { espera de ser distribuída. Depois foi só carregar as tigelas, colheres, guardanapos e um kit composto
por um pacotinho de leite, um p~o e uma peça de fruta.
Primeira paragem: Saldanha. Local nobre da cidade, a conviver com as luzes de néon dos centros comerciais, coexistem os
necessitados que rapidamente formam fila mal a carrinha estaciona. Distribui-se a sopa ao mesmo tempo que tentamos ob-
servar as pessoas, procurando adivinhar o que ter| acontecido nas suas vidas que as empurrou para onde agora est~o.
Mais de metade das sopas foram distribuídas ali, em pleno centro da cidade, debaixo da alegria aparente das luzes e das lo-
jas que parecem “vender felicidade”.
A paragem seguinte foi no Jardim Constantino. A rapariga bonita veio sozinha pedir para ela e para o namorado que ficou
sentado no banco. Outros se seguiram, assim como o miúdo espevitado que veio pedir uma sopa para um amigo.
Igreja de Arroios: dormitório em anfiteatro {s portas do templo fechado. Camas improvisadas com cartões e cobertores.
Seguimos para o Mercado de Arroios; também aqui os cartões/cama se distribuem pelas portas, ao longo do redondel. A
pobreza é de um silêncio que grita.
Martim Moniz, Praça da Figueira, Restauradores e Santa Apolónia foram as paragens seguintes. Em cada um dos locais o
Pedro j| conhecia os “habitués” e os seus h|bitos. As sopas iam sendo distribuídas a uma cadência menor porque neste lo-
cais, julgo, a dispers~o é maior, por um lado, e por outro, havia também outras carrinhas com o mesmo propósito, nomeada-
mente da Comunidade Vida e Paz.
Aç~o de Voluntariado do Clube Galp Energia
www.clubegalpenergia.com 7 # 223 novembro 2015
O caminho para o Parque das Nações, onde a nossa noite ir| acabar, faz-se sob o olhar perscrutador do Pedro que conhece
recantos escondidos onde alguns sem-abrigo se acoitam { noite, nomeadamente debaixo de pontes ou noutros sítios sem
iluminaç~o.
A obra que imortaliza Calatrava em Lisboa, a Gare do Oriente, alberga na sua parte de baixo uma realidade desconhecida
para mim até {quele momento. Ao longo da galeria subterr}nea distribuem-se dezenas de sem-abrigo que ali encontram,
n~o só um tecto mas também segurança, j| que a polícia faz notar a sua presença.
A noite ia longa, muitos j| dormiam nos seus colchões de cimento. Cheg|mos ao fim da tarefa com a satisfaç~o do dever
cumprido e com o coraç~o cheio apesar de triste por sabermos da existência desta realidade que nos transcende, que n~o
podemos modificar mas que podemos, seguramente, tentar minimizar a dor de quem a vive.
“A maior recompensa do nosso trabalho não é o que pagam por ele mas aquilo em que ele nos transforma”.
John Ruskin
Maria da Luz Telo de Castro
Aç~o de Voluntariado do Clube Galp Energia
Cinderela
No passado dia 21 de novembro, resolvi aderir { proposta feita pelo Clube Galp e levei a minha neta Joana a ver uma peça
teatral e musical infantil - Cinderela -, nas instalações do Teatro Armando Cortez, ali bem próximo de Carnide e Pontinha. A
minha neta tem apenas oito anos e é muito ligada a estórias, pelo que não pensei duas vezes e colocámos em prática a ideia.
Cinderela como todos sabem, é um dos contos mais populares da literatura cl|ssica, que agora foi adaptado ao teatro musi-
cal e apresentado pelo TIL – Teatro Infantil de Lisboa.
Mas quem n~o conhece a história da doce e bondosa Cinderela que vive com sua madrasta malvada, junto das suas duas fi-
lhas que invejam as suas qualidades, transformando-a numa criada. Hostilizada e injustiçada pela madrasta e suas “meio ir-
m~s”, a fada madrinha surge em seu auxílio como um ser m|gico e místico. Após todas as dificuldades que enfrenta na pro-
cura da felicidade, consegue encontrar o amor. É reconhecida como dona do sapatinho de cristal, perdido durante um baile
no castelo real, a única pista que o príncipe, um jovem rom}ntico e sonhador, tinha para a encontrar. Tratava-se de um cl|s-
sico intemporal para partilhar em família, criando de certeza laços geracionais, e o resultado foi que a minha neta adorou.
Talvez por se estar j| bem próximo do Natal, a sensibilidade virada para a época festiva também tenha ajudado, no entanto,
foi um excelente espet|culo e confesso que também eu gostei muito…
Carlos Alfredo
www.clubegalpenergia.com 8 # 223 novembro 2015
Esteve em exibiç~o, no Teatro da Trin-
dade, no período de 11 de novembro a
21 de dezembro:
H| j| alguns anos que a série passou
na TV e achei-a fant|stica e neste mo-
mento volto a segui-la na RTP Memó-
ria (segunda a sexta entre as 21 e as
22h) e ainda a aprecio mais.
A peça retrata de uma forma caricatu-
rada o período de ocupaç~o alem~
em França (na vila de Nouvion) duran-
te a Segunda Guerra Mundial, e é um
enredo que descreve de uma forma
muito divertida situações onde os jo-
gos de interesses pessoais predomi-
nam, juntamente com situações hilari-
antes de intriga amorosa.
Tem como palco principal o café do
René (o dono do café) que acaba por
se ver metido de forma forçada em
situações muito arriscadas; servir a
Resistência escondendo dois pilotos
Ingleses, esconder para os alem~es
quadros de um pintor famoso e em
simult}neo esconder da mulher os
seus casos amorosos com as empre-
gadas Mimi e Yvette.
Retirando o fato do período específi-
co a que se refere a peça, s~o peripé-
cias que em tudo s~o comuns aos
tempos de hoje, consegue-se ao mes-
mo tempo que nos divertimos, rever
situações que de alguma forma co-
nhecemos de algum lado…
Quando no dia 28 de novembro fui ao
teatro da Trindade, as expectativas
eram grandes…, nem sempre o que
se vê na televis~o tem o mesmo efei-
to quando traduzido para teatro, mas
n~o foi o caso. A peça decorreu de
uma forma hilariante (muito riso do
principio ao fim), os atores consegui-
ram traduzir no palco de uma forma
extraordin|ria os feitos televisivos.
Uma comédia a n~o perder, um elen-
co de luxo e uma encenaç~o fant|sti-
ca.
Parabéns aos encenadores, ao elen-
co, esperando ainda que o Clube Galp
Energia continue a apoiar outras inici-
ativas dando particular atenç~o {s
atividades culturais.
Allo Allo (Ol| Ol|).
Traduç~o para teatro em Portugal:
Encenaç~o: Paulo Sousa Costa e Jo~o
Didelet;
Elenco: Jo~o Didelet, Elsa Galv~o, Jo-
sé Carlos Pereira, Sissi Martins, Ruben
Madureira, José Neto, Oceana Basílio,
Pedro Pernas, Suzana Borges, Mel}-
nia Gomes e Luís Pacheco, entre ou-
tros;
Produç~o original: Yellow Star Com-
pany;
De: Jeremy Lloyd e David Croft;
Elenco: Gorden Kaye, Carmen Silvera,
Rose Hill, Vicki Michelle, Francesca
Gonshaw, Sue Hodge, Kirsten Cooke,
Jack Haig, Derek Royle e Kenneth
Connor.
Augusto Valério
Allo Allo
www.clubegalpenergia.com 9 # 223 novembro 2015
Os Campeonatos Regionais de Pesca
Desportiva do Clube Galp Energia s~o
realizados anualmente pelos seus nú-
cleos, através de um campeonato in-
terno que visa apurar os primeiros
classificados de cada regi~o, para en-
t~o disputarem entre núcleos a deno-
minada Final Nacional do Clube Galp
Energia.
A final de 2015 teve a responsabilida-
de organizativa do Núcleo Sul, e a
prova foi disputada no passado dia
sete de novembro, no rio Sado em
Santa Margarida do Sado.
Como Núcleo organizador as pescas
n~o poderiam ter-lhes corrido melhor,
pois venceram quer individualmente,
quer por equipas.
A vitória individual foi obtida através
do pescador Vitor Lopes, que conse-
guiu, durante as quatro horas de pro-
va, 5,08 kg de pescado: tainhas, bar-
bos e carpas.
De realçar também as prestações de
Adelino Alves, do Núcleo Sul, com
4,64 kg e de Francisco Novo, do Nú-
cleo Centro, com 3,98 kg.
O dia concluiu-se com um jantar con-
vívio entre os participantes, no qual
foi efetuada a distribuiç~o de prémios
que ser~o o garante de recordaç~o
deste dia bem passado num contato
direto com a natureza.
Simplesmente fant|stico!
As expectativas eram elevadas, foi
mais de um mês a preparar o concer-
to, decorar músicas, preparar a roupa
e restantes acessórios.
No dia 14 de novembro l| est|vamos
nós no Campo Pequeno, todos ao ru-
bro a aguardar a entrada dos D.A.M.A
e desde a primeira { última música
n~o par|mos de cantar e dançar.
A sala estava esgotada, com um ambi-
ente muito agrad|vel e um som mag-
nífico.
Foram aproximadamente duas horas
de concerto que passaram a correr.
Foi uma noite inesquecível, muito
bem acompanhada pelas minhas ami-
gas, em que no final fic|mos todas
com o desejo de querer repetir aquele
momento.
Texto elaborado por Madalena Lopes
Final do Campeonato Nacional em Pesca Desportiva
D. A. M. A. ao vivo no
Campo Pequeno
www.clubegalpenergia.com 10 # 223 novembro 2015
O espet|culo vai começar.
E o espet|culo começa pelo fim – as
cortinas abrem-se e é-nos apresenta-
do um aglomerado colorido de artis-
tas elevados sobre uma estrutura. De
seguida, os bailarinos e atores avan-
çam e recuam no palco fazendo vé-
nias ao som de palmas de um público
fictício em voz off. O ato de agradeci-
mento é feito repetidamente, com a
mesma sequência, por largos minutos
e deixa um clima desconcertante no
ar. A reaç~o da audiência presente
n~o é un}nime. Curiosamente é um
c~o-ator que consegue extrair da pla-
teia uma reaç~o mais expressiva. En-
quanto uma minoria dos espetadores
decide também juntar-se aos aplausos
ouvidos em background, no fundo do
palco um dos artistas esvai-se, cai no
ch~o e permanece assim até ao final
do espet|culo.
A plateia permanece expectante e o
espet|culo - Morceau de Bravoure -
continua!
A peça desenrola-se entre atos de
dança, música, teatro e recitais prota-
gonizados por uma variedade de in-
térpretes: personagens shakespearia-
nos, bailarinas cl|ssicas, bailarinos
russos, atrizes de musicais, entre ou-
tros. Toda uma atuaç~o “fora da cai-
xa”.
A peça da Companhia Nacional de Bai-
lado (CNB) esteve em cena no Teatro
de Camões, em associaç~o com a
Companhia de Teatro C~o Solteiro.
Com o Clube Galp Energia tive oportu-
nidade de estar presente no ensaio
geral solid|rio do espet|culo Morceau
de Bravoure, que me surpreendeu pe-
la positiva e me arrancou palmas.
Quer no início, quer no fim!
Este ensaio reverteu a favor de três
causas, nomeadamente do Movimen-
to Bloom - Associaç~o Ambiental, do
Núcleo de Apoio aos Animais Abando-
nados de Sintra (NAAAS) e da Associa-
ç~o Portuguesa de Charcot-Marie-
Tooth (APCMT).
Nicole Ribeiro
Ensaio Geral Solid|rio: Morceau de Bravoure
www.clubegalpenergia.com 11 # 223 novembro 2015
Na manh~ do dia 9 de novembro
foi realizado o jogo de apresenta-
ç~o da equipa de futebol de 11 do
nosso Clube Galp Energia – Núcleo
Centro.
Apresentaç~o essa que teve como
objetivo principal fazer a apresen-
taç~o dos novos elementos que
constituem este grupo de trabalho
aos Associados.
Assim, realizou-se um jogo no nos-
so j| conhecido campo do Bobade-
lense, sito no Bairro da Petrogal na
Bobadela, jogo esse em que de um
lado ficou a nossa j| referida equi-
pa e do outro a equipa de vetera-
nos do nosso Clube, juntamente
com alguns Associados que parti-
lham deste gosto pela modalidade.
Após o jogo de futebol de 11, se-
guiu-se um almoço de confraterni-
zaç~o entre todos.
Almoço - paella - confecionada pe-
lo nosso massagista e amigo Pedro
Reyes.
Com a realizaç~o desta iniciativa
ficou bem patente o excelente es-
pírito de grupo que reina no uni-
verso da nossa empresa, quer en-
tre os que se encontram no ativo,
quer na relaç~o destes com anti-
gos funcion|rios que muito deram
a esta casa.
Marcou presença nesta iniciativa o
Presidente do Clube Galp Energia –
Núcleo Centro, acompanhado pe-
los restantes membros da Direç~o.
Um evento a repetir, sem dúvida!
Texto elaborado por
Adalberto Gomes Monteiro
Apresentaç~o da Equipa de Futebol de 11 do Clube Galp Energia – Núcleo Centro
www.clubegalpenergia.com 12 # 223 novembro 2015
Star Wars, a maior saga espacial de
todos os tempos, começa com: Episó-
dio I – A Ameaça Fantasma; Episódio II
– Ataque dos Clones; e Episódio III – A
Vingança dos Sith e acompanha a pas-
sagem do jovem Anakin Skywalker
para o lado negro, { medida que se
transforma de jovem escravo em
aprendiz de Jedi, até se tornar no dia-
bólico Darth Vader!
Os Associados do Clube Galp Energia
– Núcleo Centro contemplados, cada
qual, com um exemplar da colet}nea,
em DVD, que reúne os três supracita-
dos episódios sob a realizaç~o de Ge-
orge Lucas, foram:
Maria Rita Soares
Sílvia Antunes
Marta Pereira
Carla Santos Costa
O Clube Galp Energia entrou nesta partida a querer marcar um golo o mais cedo
possível, para depois poder controlar o resto do jogo.
Isso n~o aconteceu … por mérito do guarda-redes advers|rio que fez inúmeras
defesas e, { medida que o jogo decorria, o Reboleira ia-se aproximando, embora
sem perigo, junto { nossa baliza.
J| tínhamos chamado a atenç~o aos jogadores que pelo fato de termos ganho
por 5-0 o jogo de pré-época que fizemos com esta equipa, isso n~o nos garantia
a vitória, até porque o jogo era outro, e apesar de termos sido melhores, o Re-
boleira num lançamento de bola para dentro da nossa |rea, conseguiu numa
desatenç~o dos homens da defesa fazer o golo.
Depois disso meteram um autocarro em frente a baliza, jogaram com o tempo,
simularam lesões, criaram alguma confus~o junto ao |rbitro e o jogo acabou
com a nossa derrota por 0-1.
Duro castigo.
Treinador Manuel Ismael
Crónicas do Futebol de 11 Sorteados Star Wars
Jornada 2 Reboleira Damaia 1 - Clube 0
www.clubegalpenergia.com 13 # 223 novembro 2015
E eis que mais uma ida ao Teatro tor-
nou-se reconfortante uma vez que
n~o assistimos a um drama, nem a
mais uma comédia qualquer, na sua
acepç~o, mas sim a uma comédia on-
de presenciamos de camarote a uma
aç~o onde as relações humanas pre-
dominam, onde o único efeito é en-
treter quem assiste. Onde cada espe-
tador mais vivido se reflete, em cada
gesto, em cada atitude, em cada ex-
press~o, a sua própria vida, através
das desventuras de dois casais muito
diferentes que enfrentam momentos
cruciais nas suas vidas.
Concebida pelo escritor Nova-
Iorquino Neil Simon, j| serviu de argu-
mento ao filme norte-americano de
1971, realizado por Arthur Hiller, Plaza
Suite, e foi agora interpretado por
dois grandes atores nacionais: Alexan-
dra Lencastre e Diogo Infante, ambos
com uma longa carreira e experientes
na arte da representaç~o, apresenta-
da numa n~o menos importante sala
de espet|culos, o Teatro Tivoli.
O que é feito do amor desgastado
pelo tempo? Esta é a grande quest~o
ao logo de toda a peça retratada por
dois casais, numa suíte de hotel de
luxo, em dois períodos distintos. O
texto repartido encerra em si duas
peças, que “embora se pense que são
a continuidade envelhecida do primei-
ro” ato, não são mais do que diferen-
tes, transpondo { realidade as rela-
ções humanas e afectivas com senti-
do de humor.
O texto proporciona aos espectado-
res uma comédia hilariante, bem re-
presentada, sobre a emoç~o do amor
entre um casal que comemora as bo-
das de prata, a sua evoluç~o, dando
ênfase nos factores exógenos { rela-
ç~o que a corroem (o passar do tem-
po / o desgaste inerente da relaç~o /
as rotinas da vida / o terceiro elemen-
to na relaç~o, neste caso, a secret|ria
jovem e boazona que entretém o pa-
tr~o) ou na segunda parte, a dúvida, o
receio de casar de assumir o compro-
misso de futuro em conjunto, “do
amor ou daquilo em que a relação, com
o passar dos anos, se pode transfor-
mar?”. (in Ticketline)
A primeira peça repercute-se na iden-
tificaç~o do desgaste de um casamen-
to de 25 anos, a ilus~o de querer revi-
ver todos os anos na mesma data, o
que se ter| passado h| 25 anos, na
noite de núpcias, no mesmo quarto
de hotel. O querer recuperar algo que
j| n~o existe, uma felicidade j| h|
muito perdida. Gera riso nos especta-
dores mas n~o é mais do que um sor-
riso amarelo, revisto pelos espectado-
res presentes, nas suas próprias vidas.
O hotel e quarto é o mesmo, as pes-
soas j| n~o o s~o.
Na segunda peça “os espectadores
tentam concretizar se o casal em cena
são uma versão envelhecida do primei-
ro” ato, mas não são, é outro casal,
com outras dificuldades, com outras
teias.
Também aqui se vive a ilus~o de que
tudo tem que ser perfeito e o que in-
teressa é o que os outros veem, mes-
mo que a noiva (j|) n~o queira casar
com o seu amor, um artista roqueiro.
Torna-se mais relevante mostrar que
se pode proporcionar aos convivas
um belo buffet acompanhado de uma
orquestra caríssima, do que apoiar
uma filha na desistência da cerimónia,
afinal o novo-riquismo apoia a aparên-
cia e n~o os sentimentos, esses de
pouco valem.
“Mas de que terá ela (a noiva) medo?
Do amor ou daquilo em que uma rela-
ção, com o passar dos anos, se pode
transformar? Um hilariante ataque de
nervos com um final surpreenden-
te!” (in Ticketline)
Uma vez mais o publico diverte-se,
reconhece-se nas personagens, d|
por bem empregue o ato de entrete-
nimento a que acabou de assistir e
pouco ou nada reflete o que poderia
ou poder| ser diferente, para que o
Ser Humano n~o caia no mesmo erro
geraç~o após geraç~o, afinal n~o h|
manuais para gerir as relações huma-
nas, a Fidelidade, a Amizade, o Amor,
a Felicidade.
O efeito final desejado é atingido, es-
petadores plenamente satisfeitos,
entretidos por um par de horas e lou-
vores a dois atores portugueses. Viva
o Teatro, Viva a Cultura.
André Seixas
Plaza Suite
www.clubegalpenergia.com 14 # 223 novembro 2015
L| fui eu, no dia 27 de novembro, mais
uma vez.
Com a ajuda de sete pessoas, form|-
mos uma equipa eficiente.
Sexta-feira saímos, fomos para a rua
para dar um pouco de conforto aos
Sem-Abrigo que se encontram na nos-
sa cidade de Lisboa, espalhados por
ruas, jardins, largos, igrejas e esta-
ções, da qual destaco a Gare do Ori-
ente, a que mais me impressionou na
minha primeira saída.
Tinha conhecimento de ser um refú-
gio para os Sem-Abrigo, mas n~o pen-
sei que fossem tantos.
Os Sem-Abrigo precisam de muitas
coisas, que nesta nossa saída n~o te-
mos para lhes dar, sendo o principal
roupas, pelas quais perguntam sem-
pre.
Par|mos a carrinha, saltamos para o
exterior e as pessoas j| estavam {
espera.
Começaram a dirigir-se a nós, fazendo
fila.
Entregamos sacos, que previamente
s~o preparados por outros colegas,
com fruta, leite, |gua, p~o e bolachas.
Para aquecer a alma e reconfortar o
estômago, uma sopa quente, sempre
bem confecionada e com um cheiro
delicioso.
Mais uma pessoa que, com bom cora-
ç~o, desta forma d| o seu contributo
para os Sem-Abrigo.
Com um agradecimento e com humil-
dade, l| vem um ou outro que per-
gunta se pode repetir a sopa.
A entrega é feita por todos de cora-
ç~o e um clima de grande respeito-
É um sentimento de felicidade poder
fazer parte destas iniciativas que nos
é proporcionado pelo Clube Galp
Energia.
Os representantes que nos acompa-
nham, est~o sempre com muita sim-
patia e cheios de cuidados para que
nada nos possa vir acontecer na abor-
dagem que fazemos ... que por vezes
a recepç~o pode n~o ser das melho-
res.
Espero que estas missões humanit|-
rias tenham continuidade.
S~o experiências únicas e extraordi-
n|rias que nos comovem e satisfa-
zem.
Estamos juntos nisto, satisfazer os
outros é digno.
O meu OBRIGADA.
Manuela Garrido
Após uma pausa para umas bem me-
recidas férias de ver~o, os eventos de
Futsal Feminino promovidos pelo Clu-
be Galp Energia – Núcleo Centro vol-
taram ao campo e est~o cada vez
mais emocionantes!
Nos últimos 3 jogos que ocorreram
desde outubro, a persistência e amor
ao futebol por parte das raparigas
tem-se refletido em campo.
Os jogos est~o cada vez mais renhi-
dos, a organizaç~o em campo é cada
vez mais notória e as jogadas t|ticas
est~o mais surpreendentes que nun-
ca. É de ressalvar a brilhante atuaç~o
da nossa guarda-redes Natacha que
no último jogo estava imbatível com
defesas dignas de 1ª liga, bem como a
ajuda e apoio dos nossos “queridos”
|rbitros que tanto nos incentivam
durante os jogos.
O sentimento das jogadoras é de tor-
nar estes jogos cada vez mais recor-
rentes e que mais colaboradoras adi-
ram { pr|tica de modo a possibilitar a
criaç~o de um campeonato, { seme-
lhança do que ocorre no futsal mascu-
lino.
É com esta vontade de querer jogar
mais e melhor que em dias de jogos
as habituais jogadoras se encontram
para mais um treino, sem nunca es-
quecer o fair-play e a divers~o sempre
presente nestes encontros!!
Ajudando Sem-Abrigo Futsal Feminino