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  • 8/17/2019 prova_2 9º ano.doc

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    PLANIFICAÇÃO 

    ANUAL

    A VALIAÇÃO

    AVALIAÇÃO

    GRUPO I

    Parte A

    Lê o texto. Em caso de necessidade, cons!ta as notas e o "oca#!$rioa%resentados.

    A costa do coral

    Em tem%os, a Pen&ns!a I#'rica (oi ma i!)a em !atitdes mais %r*ximasdo e+ador. Em terra, reina"am os dinossaros. No mar, )a"ia corais.

    Antigamente, alguns pescadores, no Pontal da Carrapateira, costumavamentreter os turistas mais crédulos com uma lenda de monstros marinhos. Contavameles que, em certos dias do ano, emergiam das águas desta aldeia no concelho deAljezur monstros marinhos capazes de jorrar água até ao céu. A lenda não édespicienda. Terá sido inspirada pelas rotas de cetáceos que por aqui passavam háalgumas geraçes e pelas arri!as" que delimitam a maioria das praias, repletas de#$sseis que remetem para o passado marinho da aldeia algarvia.

    % ge$logo alemão &te#an 'osendahl já aqui esteve dezenas de vezes. Chegou aPortugal em ()*" para concluir o doutoramento em am!ientes coral+#eros do

     urássico superior e nunca mais partiu. -ocente de i$nica, possui uma narrativa játestada para ultrapassar a estranheza de muitos interlocutores quando lhes contaque e/istiram corais na Carrapateira.

    01ão pense nos reci#es em #orma de c2pula dos documentários. Aqui e/istia umtapete plano de corais3, diz. 0% n+vel da água era muito estável. 4uando eleaumenta ou o #undo desce, os corais #ormam c2pulas. Aqui não sucedia isso. %scorais estariam sempre so! o n+vel da maré, em zonas com luminosidade, emsim!iose com as algas, que lhes #orneciam energia e o/igénio3, a5rma o ge$logoalemão.

    As provas desse passado ainda e/istem. 1o topo das arri!as, enterrados na areia5na ou incrustados na rocha, há milhares de #ragmentos de coral. 01o 5nal do

     urássico, esta porção de terra estava em latitudes mais a sul, equivalentes 6s dasatuais Cara+!as3, e/plica &te#an 'osendahl. 01a Alemanha tam!ém havia corais. ápensou nisso7 Corais tropicais no norte da Alemanha7 Toda esta região 5cava maisperto do equador do que hoje. As temperaturas do mar e da super#+cie eramsuperiores 6s atuais. 1o que hoje chamamos Carrapateira, e/istiria uma zonacosteira tropical com uma plan+cie de coral adjacente. As águas cristalinas equentes estariam repletas de seres t+picos dos mares tropicais3, acrescenta. Pelaregião, deam!ulavam inverte!rados, como as estrelas8do8mar, os ouriços8do8mar,as am9ijoas ou os !2zios, pequenos verte!rados e até grandes verte!rados, comoos dinossauros.

    A erosão tem #eito ruir grandes !locos de rocha diretamente para o mar. %scorais voltam assim novamente para dentro de água, mas, desta vez, em 0versão#$ssil3. :m pleno Parque 1atural do &udoeste Alentejano e Costa ;icentina, vastasáreas do #undo marinho são hoje constitu+das por grandes !locos de rocha.

    PROVA FINAL

    1ome ======   Turma ====== 

    -ata =====  ? =====  ? =====   Avaliação ====================   Pro#essor@a ==================== 

    B

    (

    (B

    D

    DB

    "

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    A VALIAÇÃO

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    Euito mudou desde então na Terra. A F!éria deslocou8se para norte. % n+vel domar su!iu e desceu ao longo destes milhes de anos. %s movimentos verticais dasplacas #acilitaram a dispersão dos dep$sitos de plan+cies de corais desde o topo da#alésia até perto da linha de água. ;oltamos a olhar para a #alésia. Ali estão,im$veis, alguns milhes de anos, ao alcance de uma curta escalada de dez minutos.

    Gu+s 4uinta, National Geographic, agosto de D(( @te/to adaptado

    'esponde aos itens que se seguem, de acordo com as orientaçes que te são dadas.

    -. As arma/0es a%resentadas de a1 a 21 #aseiam3se em in(orma/0es do textoso#re a )ist*ria da 4ona da Carra%ateira.Escre"e a se+ência de !etras +e corres%onde 5 ordem %e!a +a! essasin(orma/0es a%arecem no texto. Come/a a se+ência %e!a !etra c1.

    a1 %s corais #ossilizados nas rochas voltam ao mar, por e#eito da erosão, a qual provocaa queda de grandes !locos de rocha.

    #1 %s #ragmentos de coral que podem ser encontrados aos milhares no topo das arri!as,na areia 5na e nas rochas são provas de ter e/istido uma zona costeira tropical.

    c1 A Pen+nsula F!érica, no urássico superior, #oi uma ilha com uma costa coral+#era.

    d1 %s movimentos verticais das placas contri!u+ram para espalhar os vest+gios decorais.

    e1 %s corais que e/istiram no urássico superior não apresentavam a #orma de c2pula aque normalmente se associam estes organismos.

    (1 As antigas rotas de cetáceos e as arri!as repletas de #$sseis terão inspirado umalenda de monstros marinhos.

    21 As estrelas8do8mar, os ouriços8do8mar, as am9ijoas e os !2zios são e/emplos deseres que coe/istiram com os corais.

    . 6e!eciona, %ara res%onderes a cada item 7.-. a .8.1, a 9nica o%/:o +e%ermite o#ter ma arma/:o ade+ada ao sentido do texto.Escre"e o n9mero do item e a !etra +e identica a o%/:o esco!)ida.

    .-. Pela leitura do te/to, pode a5rmar8se que

    a1 as lendas de monstros marinhos contadas por pescadores se inspiravam nas rotas decetáceos provenientes das Cara+!as.

    #1 os #$sseis de corais das arri!as da Carrapateira são de organismos contemporHneosdos dinossauros.

    c1 os !locos de rocha do #undo marinho do Parque 1atural do &udoeste Alentejano eCosta ;icentina t9m #$sseis de dinossauros.

    "B

    ;oca!uláriodespicienda I desprezável.cetáceos I mam+#eros adaptados aomeio aquático, de aspeto pisci#orme,como as !aleias.arri!as I zonas rochosas escarpadas e+ngremes, na costaJ #alésias.i$nica I ci9ncia que estudamecanismos !iol$gicos, com vista aodesenvolvimento tecnol$gico e 6aplicação industrial.

    reci#es I #ormaçes que resultam docrescimento de col$nias de p$lipos decorais.sim!iose I associação entre doisorganismos de espécies di#erentes, com!ene#+cio para am!os.

    placas I placas tect$nicas.

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    CA;ERNO ;O PROFE66OR C%1T% C%1TFL% )

    P'%;A MF1AG D

    d1 as regies atualmente correspondentes 6 Pen+nsula F!érica e 6 Alemanha eram, no urássico superior, uma 2nica ilha.

    .. A e/pressão 0monstros marinhos capazes de jorrar água até ao céu3 @linhas B e Ncontém uma

    a1 ant+tese.

    #1 comparação.c1 hipér!ole.

    d1 personi5cação.

    .

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    P'%;A MF1AG D

    -aqui por diante, a conversa complicou8se de tal modo que meu pai perdeu aserenidadeJ gritou8me<

    (

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    CA;ERNO ;O PROFE66OR C%1T% C%1TFL% )

    P'%;A MF1AG D

    I Maz o que te digo, rapazR S

    Mui, pois, #azer e/ame a eja. Ao terminar, todos acharam que sim, que 5cara!em. A

    pro#essora disse<

    I Apenas erraste duas coisas. Eas não deve ter importHncia

    Eeu pai, que me acompanhou, #oi da opinião que eu podia ter respondido certo.'epetiu as perguntas, e eu respondi certo.

    I %ra v9s como sa!ias7 Uum Acho que te não vão reprovar por isso

    :stava, pois, assente que eu 5cara !em. Eas s$ quando da+ a um imenso quartode hora a5/aram os resultados, desapareceu de vez aquele retraimento(  quepesava so!re n$s. A pro#essora !eijou8me, e/clamando<

    I :u não disseR Pois claro que #oi um !elo e/ameR &$ tiveste um de#eito< #alastedemasiado, nunca te calavas. %lha que quem muito #ala Eas, en5m, já podesentrar para o liceu.

    Eeu pai passava8me os dedos pelo ca!elo. Pusera8se muito sério e pálido. &$então vi quanto era pro#unda a sua alegriaJ tive vontade de chorar. &u!itamente, eledisse, erguendo a mão<

    I ;ou mandar um telegramaR

    : correu para a estação. Ao ver8me rodeado de caras risonhas, os dias anteriores,tão enervantes e di#+ceis, perderam o sentido. -a minha mem$ria desapareceram asregras da Lramática, os pro!lemas, os rios, as linhas dos com!oios e as grandes5guras hist$ricas. : as guerras, com datas e her$is, decorados um a um, sumiram8se8me da ca!eça. &enti8me l+mpido e #eliz, de novo criança. A vida era !ela, e diante

    de mim a!riam8se caminhos radiosos< ia voltar a ser um pequeno rei na minha vila.S

    &a+mos de eja na manhã seguinte. :strada #ora, olhando através da janela docarro para a imensidão dos plainosD, reparei que o mundo era !em maior do que euimaginava. : a Leogra5a, que tanto tra!alho me dera a decorar, começou a terpara mim um certo jeito de coisa, a5nal, verdadeira. 0Talvez que a Terra sejaredonda, e tão grande como o livro diz3, pensei eu, resignado.

    4uando chegámos, minha mãe chorouJ a av$ comoveu8se um pouco. -epois,apesar de os dias correrem, todos os meus #alavam ainda do e/ame e de eja. Eas#alavam de tal modo que, por 5m, me pareceu que era meu pai, minha mãe e a av$

    que iam para o liceu cursar o primeiro ano. Cá por mim s$ pensava no jogo da !olae nas correrias pelo largo.

    Eanuel da Monseca, 0% 'etrato3, O Fogo e as Cinzas, Gis!oa< Portugália :ditora, ()NB

    Res%onde, de (orma com%!eta e #em estrtrada, aos itens +e se se2em.

    ;oca!ulário( retraimento I atitude reservada.D plainos I plan+cies.

    (B

    D

    DB

    "

    "B

    "B

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    8. Indica o moti"o %e!o +a! o narrador ca admirado com a ordem ines%eradado %ai.

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    CA;ERNO ;O PROFE66OR C%1T% C%1TFL% )

    P'%;A MF1AG D

    >. Identica, entre as !in)as > e ?, m as%eto +e contri#a %ara acaracteri4a/:o indireta do %ai. @stica a ta res%osta.

    . Ex%!ica o sentido da ex%ress:o Bm imenso +arto de )ora 7!in)as -?3D1,re(erindo o estado de es%&rito do narrador.

    . Re!ê as se2intes %a!a"ras da %ro(essora.0%lha que quem muito #ala3 @linha D".

    :/plicita a ideia contida nestas palavras da pro#essora, evidenciando a sua intenção aopro#eri8las.

    . 6e!eciona, de entre as das ex%ress0es se2intes, a+e!a +e, na ta o%ini:o,se ade+a me!)or ao sentido do texto da Parte =.

    I A in#Hncia no largo.I Vma nova etapa.

     usti5ca a tua opção, #undamentando8a na leitura do te/to.

    Parte C

    Lê os excertos do Auto da Barca do Inferno e do Auto da Нndia, de Gi! Vicente.Res%onde, de (orma com%!eta e #em estrtrada, a%enas a m dos itens, ?.A.o ?.=., e identica, na (o!)a de res%ostas, o item a +e "ais res%onder. Emcaso de necessidade, cons!ta as notas e o "oca#!$rio a%resentados.

    Excerto do Auto da Barca doInferno

    On4. %h, que !arca tão valenteRPera onde caminhais7

    ;ia. %hR que má ora venhais,

    onzeneiro, meu parenteRComo tardastes v$s tanto7

    On4. Eais quisera eu lá tardar

    1a sa#ra( do apanhar

    me deu &aturnoD que!ranto.

    ;ia. %ra mui muito mWespanto

    não vos livrar o dinheiroROn4. 1em tão sois" pera o!arqueiro

    não me dei/aram nem tanto.

    ;ia. %ra entrai, entrai aquiR

    On4. 1ão hei eu i dWem!arcar.

    ;ia. %hR que gentil recear,

    : que cousas pera miR

    Lil ;icente, Copilaçam de Todalas Obras de

    Gil Vicente, vol. F,ed. de Earia Geonor Carvalhão uescu, 

    Excerto do Auto da Índia

    o/a-ai8mW alv+ssaras, &enhora,

     já vai lá de #oz em #ora.Ama -ou8te Xua touca de seda.

    o/a%u, quando ele vier,

    dai8me do que vos trou/er.

    Ama Ali muitieramá(R

    Agora há de tornar cá7

    4ue chegada e que prazerR

    o/a ;irtuosa está minha amaR

    -o triste dele hei d$.

    Ama : que #alas tu lá s$7o/aMalo cá com esta cama.

    Ama : essa cama, !em, que há7

    Eostra8mW essa roca cá<

    sequer 5arei um 5o.

    Gei/ou8me aquele #astio

    sem ceitilD.

    Lil ;icente, Copilaçam de Todalas Obras deGil Vicente, vol. FF, ed. de Earia GeonorCarvalhão uescu, Gis!oa, F18CE, ()*O

    B

    (

    (B

    B

    (

    (B

    ( colheita.D deus romano responsável pela duração dasvidas humanas." s$.

    ( em má hora.D moeda de pouco valor.

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    A VALIAÇÃO

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    ?.A. Escre"e m texto ex%ositi"o, com m m&nimo de D e m m$ximo de -D%a!a"ras, no +a! a%resentes !in)as (ndamentais de !eitra do excerto da%e/a Auto da Barca do Inferno. O te texto de"e inc!ir ma %arteintrodt*ria, ma %arte de desen"o!"imento e ma %arte de conc!s:o.

    %rganiza a in#ormação da #orma que considerares mais pertinente, tratando os setet$picos apresentados a seguir. &e não mencionares ou se não tratares corretamente osdois primeiros t$picos, a tua resposta será classi5cada com zero pontos.I 'e#er9ncia ao local onde as personagens se encontram.I Fdenti5cação do que é re#erido pelo advér!io 0lá3 @verso N.I Fndicação da intenção do -ia!o ao dirigir8se ao %nzeneiro como 0meu parente3 @versoO.I :/plicitação da reação do -ia!o 6 demora do %nzeneiro.I :/plicação do sentido dos versos 0%ra mui muito mW espanto ? não vos livrar o

    dinheiro.3 @versos ) e (.I 'e#er9ncia ao sentido da #ala do %nzeneiro 01em tão sois pera o !arqueiro, ? não me

    dei/aram nem tanto.3I :/plicação do verso 0Agora há de tornar cá73 @verso Y.

    I 'e#er9ncia ao motivo pelo qual a Eoça responde 0Malo cá com esta cama.3 @verso (D.I :/plicação, com !ase no teu conhecimento da o!ra, da intenção de cr+tica social, #eita

    através da Ama.

    ?.=. Escre"e m texto ex%ositi"o, com m m&nimo de D e m m$ximo de -D%a!a"ras, no +a! a%resentes !in)as (ndamentais de !eitra do excerto da%e/a Auto da Нndia.

    % teu te/to deve incluir uma parte introdut$ria, uma parte de desenvolvimento e umaparte de conclusão.

    %rganiza a in#ormação da #orma que considerares mais pertinente, tratando os sete

    t$picos apresentados a seguir. &e não mencionares ou se não tratares corretamente osdois primeiros t$picos, a tua resposta será classi5cada com zero pontos.

    I 'e#er9ncia 6 relação entre as duas personagens em cena.I Fdenti5cação da personagem a quem a Eoça se re#ere com o pronome 0ele3 @verso O.I :/plicitação da not+cia trazida pela Eoça.I Fndicação da reação da Ama a essa not+cia.I :/plicação do verso 0Agora há de tornar cá73 @verso Y.I 'e#er9ncia ao motivo pelo qual a Eoça responde 0Malo cá com esta cama.3 @verso (D.I :/plicação, com !ase no teu conhecimento da o!ra, da intenção de cr+tica social, #eita

    através da Ama.

    GRUPO IIRes%onde aos itens +e se se2em, de acordo com as orienta/0es +e te s:odadas.

    -. Lê a (rase se2inte.%s ge$logos 5zeram desco!ertas notáveis.

    Reescre"e a (rase, sando o adHeti"o no 2ra s%er!ati"o a#so!to sint'tico.Maz apenas as alteraçes necessárias.

    . 6e!eciona, %ara res%onderes a cada item 7.-. e ..1, a 9nica o%/:o +e%ermite o#ter ma arma/:o correta.

    :screve o n2mero do item e a letra que identi5ca a opção escolhida.

    .-. A #rase que inclui uma #orma ver!al no #uturo composto do indicativo éa1 0%s turistas poderão acreditar na lenda73

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    CA;ERNO ;O PROFE66OR C%1T% C%1TFL% )

    P'%;A MF1AG D

    #1 0Alguns #$sseis #oram encontrados nas #alésias.3c1 0%s turistas terão acreditado na lenda73d1 0Alguns #$sseis seriam encontrados nas #alésias.3

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    .. A #rase que inclui uma #orma ver!al no pretérito mais8que8per#eito composto doindicativo é

    a1 0Euitos vest+gios de dinossauros eram encontrados nesta região.3

    #1 0%s dinossauros tinham vivido nesta região.3

    c1 0%s dinossauros tinham de viver nesta região.3

    d1 0Euitos vest+gios de dinossauros podiam ser encontrados nesta região.3. rans(orma cada %ar de (rases sim%!es nma (rase com%!exa, ti!i4andoconHn/0es das s#c!asses indicadas entre %arênteses.

    Maz apenas as alteraçes necessárias.

    a1 0A água desta praia é tão #riaR

    Poucas pessoas mergulham aqui.

    7conHn/:o s#ordinati"a consecti"a1

    #1 0Losto das aulas so!re minerais.

    Pre5ro o estudo dos seres vivos.7conHn/:o s#ordinati"a concessi"a1

    #1 %s alunos estudarão os #$sseis.

    Fnteressar8se8ão pela Leologia.

    7conHn/:o s#ordinati"a condiciona!1

    . ranscre"e a ora/:o s#ordinada +e inte2ra a (rase com%!exa +e se se2e.

     Todos os turistas que estiveram neste local ouviram lendas #antásticas.

    GRUPO IIIA escolha de uma pro5ssão é um momento decisivo na vida de qualquer pessoa.:screve um te/to, que pudesse ser divulgado num jornal escolar, no qual e/presses a

    tua opinião quanto ao que é importante para escolher uma pro5ssão, descrevendo aatividade pro5ssional que gostarias de ter no #uturo.

    % teu te/to deve ter um m+nimo de (* e um má/imo de DO palavras.

    N:o assines o te texto.

    O#ser"a/0es re!ati"as ao Gr%o III e ao Gr%o I, %arte C, ?.A. e ?.=.

    (. Para e#eitos de contagem, considera8se uma palavra qualquer sequ9ncia delimitadapor espaços em !ranco, mesmo quando esta integre elementos ligados por h+#en@e/emplo< ?di8lo8ei?. 4ualquer n2mero conta como uma 2nica palavra,independentemente dos algarismos que o constituam @e/emplo< ?D(D?.

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    &

    K A':AG 

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    &

    CA;ERNO ;O PROFE66OR C%1T% C%1TFL% )

    P'%;A MF1AG D

    D. 'elativamente ao desvio dos limites de e/tensão indicados I um m+nimo de (* e ummá/imo de DO palavras I, há que atender ao seguinte<I um desvio dos limites de e/tensão requeridos implica uma desvalorização parcial@até dois pontosJI um te/to com e/tensão in#erior a N palavras é classi5cado com @zero pontos.