1.A hegemonia é um poder de fato, isto é não é um preceito jurídico previsto no direito internacional. Em geral, emprega-se hegemonia como sinônimo de domínio ou supremacia, seja de uma nação sobre a outras, seja de uma classe ou facção de classe sobre a sociedade como um todo.

O marxista italiano Antonio Gramisci propôs, nos Cadernos do Cárcere, a teoria da hegemonia segundo a qual hegemonia é:

a) ( ) a capacidade de direção intelectual e moral, em virtude da qual a classe dominante, ou aspirante ao domínio, consegue ser aceito como guia legitimo.

b) ( ) o sistema de maioria simples , cuja origem remonta a Câmara dos comuns no parlamento medieval do Reino Unido.

c) ( ) compõem o quadro político , que legitimam as escolhas do povo.

d) ( ) NDA

2. Nas eleições para o legislativo no Brasil (em que se escolhem deputados federais, estaduais ou vereadores municipais), frequentemente houvesse críticas ao fato de candidatos de partidos mais fortes não serem eleitos apesar de receberem número relativamente elevados de votos enquanto outros, pertencentes a partidos menores, vecem com votação menos expressiva.

Isso acontece quando o sistema eleitoral é:

a)( ) coeficiente eleitoral

b) ( ) majoritário

c) ( ) proporcional

d) ( ) representativo

3. Quem nunca ouviu dizer que a democracia é “o governo do povo, pelo povo e para o povo”? Segundo o que estudamos explique a trajetória da democracia ao longo da história.

4. A teoria contemporânea sobre a democracia fundamenta-se em três tradições do pensamento político. Assinale a alternativa correta:

a) teoria clássica, teoria democrática e teoria contemporânea;

b) teoria clássica, teoria romano medieval, teoria moderna;

c) teoria clássica, teoria moderna e teoria contemporânea;

d) teoria clássica, democrática, e teoria moderna.

5. Aristóteles identifica três formas de governo: democracia, monarquia e aristocracia. Segundo o que estudamos defina o conceito dessas formas de governo.

6. Observando o pensamento Aristotélico perceberemos que ele indica que essas três formas de governo apresentam:

a) formas correlativas e simplificadas

b) formas puras e indefinidas

c) formas simplificadas e puras

d) formas puras e corruptas

7. Termina por concluir que a democracia seria a pior das formas boas e a melhor das formas más. A influencia de Platão, de quem Aristóteles, é clara. Platão defendia a aristocracia como a melhor das formas do Estado e defendia a democracia como:

a) Corruptora

b) tirania

c) isonomia

d) NDA

8. A antítese da democracia é a ditadura. Esse conceito, aparentemente simples, adquire, à luz da ciência política, contornos complexos. Explique segundo o que estudamos o que é ditadura que segundo a imagem contemporânea assume uma imagem negativa, de regime antidemocrático.

1) Segundo Jean Paul Sartre, filósofo existencialista contemporâneo, liberdade é

I- escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo.

II- aceitar o que a existência determina como caminho para a vida do homem.

III- sempre uma decisão livre, por mais que se julgue estar sob o poder de forças externas.

IV- estarmos condenados a ela, pois é a liberdade que define a humanidade dos humanos.

Assinale

A) se apenas I e IV estiverem corretas.

B) se apenas II e III estiverem corretas.

C) se apenas I, II e IV estiverem corretas.

D) se apenas III e IV estiverem corretas.

2) (UFU -09/2002) Liberdade, para Jean-Paul Sartre (1905-1980), seria assim definida:

A) o estar sob o jugo do todo para agir em conformidade consigo mesmo, instaurando leis

e normas necessárias para os indivíduos.

B) circunstâncias que nos determinam e nos impedem de fazer escolhas de outro modo.

C) conformação às situações que encontramos no mundo e que nos determinam.

D) escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo. “Estamos

condenados à liberdade”, segundo o autor.

3. A responsabilidade para Sartre diz respeito:

A) ao indivíduo para consigo mesmo, já que o existencialismo é dominado pelo conceito de

subjetividade que restringe o sujeito da ação à sua esfera interior, circunscrita pelas suas representações

arbitrárias, que exclui o outro; toda escolha humana é a escolha por si próprio.

B) ao vínculo entre o indivíduo e a humanidade, já que para o existencialista, cada um é responsável por

todos os homens, pois, criando o homem que cada um quer ser, estaremos sempre escolhendo o bem e

nada pode ser bom para um, que não possa ser para todos.

C) à imagem de homem que pré-existe e é anterior ao sujeito da ação. É uma imagem tal qual se julga

que todos devam ser, de modo que o existencialismo, em virtude da sua origem protestante com

Kierkegaard, renova a moral asceta do cristianismo, que exige a anulação do eu.

D) ao partido político que tem a primazia na condução do processo de edificação da nova imagem de

homem comprometido com a revolução e que faz de cada um aquilo que deverá ser, tal como ficou

célebre no mote existencialista: o que importa é o resultado daquilo que nos fizeram.

5. Quem vive em função da busca de aprovação do outro acaba vivendo um “inferno” com base nisso, Sartre afirmou: O inferno são os outros.

Segundo o que estudamos o que Sartre quis dizer com isso?

6. Segundo Sartre, o fato de sermos Nada aumenta nossa responsabilidade diante da História. Por que isso aconteceu?

7. Segundo Max Weber viver na modernidade também significa conviver com um amplo conjunto de instituições burocratizadas. O que o pensador quis dizer com isso?

8. Os homens acreditando terem atingido um desenvolvimento espetacular, serão convertidos em “especialistas sem espírito”, sensualistas sem coração.

Segundo o que estudamos o que esta frase Weberiana quer dizer?