prova iniciação cristã

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FATEO

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Todo calendrio litrgico um kairs na vida da Igreja. A Quaresma se torna um perodo maior de reflexo, orao e vida sacramental mais intensa, devido a preparao que a Igreja realiza para celebrar o pice da revelao crist, isto , a Pscoa do Senhor Jesus. O batismo tem uma singularidade no tempo litrgico da Quaresma, no significado que a vida nova em Cristo nos d; Paixo, sepultamento e ressurreio. Quanto a Paixo, somos pessoas desfiguradas pelo pecado original, com nossa condio humana e divina corrompida por ele e necessitados da restaurao divina na imago dei a que somos portadores; quanto ao sepultamento a carta de Paulo aos romanos (Rom 6) nos bem exortativa, assim tambm o Evangelho segundo Joo (Jo, 3 ), de que se em Cristo somos sepultados, com Ele haveremos de ressurgir vida nova no Esprito e o batismo traz essa realidade; quanto a ressurgir, se o Senhor ressuscitando pelo poder do Pai vence a morte e estabelece Aliana eterna da Trindade conosco, assim cada batizado que sado das guas recebe condio de ter vida eterna na Trindade. necessrio nascer da gua e do Esprito para sermos incorporados plenamente filiao divina e a Igreja de Cristo e com isso herdeiros do Pai em Jesus Cristo no Esprito Santo.

Discpulos-missionrios o tema central do documento de Aparecida. No h dissociao entre ser discpulo e missionrio, pois a Igreja ao mesmo tempo discpula de seu Senhor e missionria conforme ordem dada por Ele (Mt 25....). da natureza da Igreja ser discpula-missionria (Ad Gentes). Se em Cristo somos criaturas novas e discpulos, na Igreja somos filhos dEl e missionrios. O Senhor Jesus foi quem primeiro viveu esta experincia filial no anncio do Reino em obedincia ao Pai. Todo cristo, ordenados pelo sacramento da Ordem ou exercendo o sacerdcio rgio de Cristo pelo Batismo, deve (obrigao) ser discpulo-missionrio em fidelidade ao seu Senhor, pois quanto mais conhecimento das coisas divinas mais deve ser sua configurao a Cristo Jesus; seno a Igreja em seus membros no vive verdadeiramente misso de discpulos-missionrios da Boa-nova, do Reino e da salvao operada pela Trindade.

As relaes entre a cruz e a missa so: a identidade, onde Cristo Jesus vtima, altar e sacerdote; a diversidade em que o sacrifcio cruento da cruz se realiza de modo incruento sobre o altar e os presbteros o realizam em persona in Christi no poder do Esprito; a novidade que todos os fiis participam do sacrifcio da missa e na cruz somente Cristo participa por todos.