prova eng eletricista tj goias

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Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Concurso Público 2014 Prova escrita objetiva e discursiva – Nível Superior Analista Judiciário - Área Especializada - Engenheiro Eletricista TIPO 1 – BRANCA Informações Gerais 1. Você receberá do fiscal de sala: a) uma folha de respostas destinada à marcação das respostas das questões objetivas e a folha de texto definitivo da redação; b) esse caderno de prova contendo 50 questões objetivas, cada qual com 5 (cinco) alternativas de respostas (A, B, C, D e E) e o tema da redação; 2. Verifique se seu caderno está completo, sem repetição de questões ou falhas. Caso contrário, notifique imediatamente o fiscal de sala para que sejam tomadas as devidas providências. 3. As questões objetivas são identificadas pelo número situado acima do seu enunciado. 4. Ao receber a folha de respostas da prova objetiva você deve: a) conferir seus dados pessoais, em especial seu nome, número de inscrição e o número do documento de identidade; b) ler atentamente as instruções para o preenchimento da folha de respostas; c) marcar na folha de respostas da prova objetiva o campo relativo à confirmação do tipo/cor de prova, conforme o caderno que você recebeu; d) assinar seu nome, apenas nos espaços reservados, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. 5. Durante a aplicação da prova não será permitido: a) qualquer tipo de comunicação entre os candidatos; b) levantar da cadeira sem a devida autorização do fiscal de sala; c) portar aparelhos eletrônicos, tais como bipe, telefone celular, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, máquina de calcular, máquina fotográfica digital, controle de alarme de carro etc., bem como relógio de qualquer modelo, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria, tais como chapéu, boné, gorro etc. e, ainda, lápis, lapiseira (grafite), corretor líquido e/ou borracha. Tal infração poderá acarretar a eliminação sumária do candidato. 6. O preenchimento das respostas da prova objetiva, de inteira responsabilidade do candidato, deverá ser feito com caneta esferográfica de tinta indelével de cor preta ou azul. Não será permitida a troca da folha de respostas por erro do candidato. 7. O tempo disponível para a realização da prova é de 4 (quatro) horas, já incluído o tempo para a marcação da folha de respostas da prova objetiva e de elaboração do texto definitivo da redação. 8. Reserve tempo suficiente para o preenchimento de suas respostas. Para fins de avaliação, serão levadas em consideração apenas as marcações realizadas na folha de respostas da prova objetiva, não sendo permitido anotar informações relativas às suas respostas em qualquer outro meio que não seja o próprio caderno de provas. 9. Somente após decorrida uma hora do início da prova você poderá retirar-se da sala de prova sem, contudo, levar o caderno de provas. 10. Somente no decorrer dos últimos sessenta minutos do período da prova, você poderá retirar-se da sala levando o caderno de provas. 11. Ao terminar a prova, entregue a folha de respostas ao fiscal da sala, a folha de texto definitivo da redação e deixe o local de prova. Caso você se negue a entregar, será eliminado do concurso. 12. A FGV realizará a coleta da impressão digital dos candidatos na folha de respostas. 13. Os candidatos poderão ser submetidos a sistema de detecção de metais quando do ingresso e da saída de sanitários durante a realização das provas. Ao sair da sala, ao término da prova, o candidato não poderá usar o sanitário. 14. Os gabaritos preliminares das provas objetivas serão divulgados no dia 20/10/2014, no endereço eletrônico www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/tjgo14. 15. O prazo para interposição de recursos contra os gabaritos preliminares será de 0h do dia 21/10/2014 até as 23h59 do dia 22/10/2014, observado o horário oficial, no endereço www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/tjgo14, por meio do Sistema Eletrônico de Interposição de Recurso.

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  • Tribunal de Justia do Estado de Gois

    Concurso Pblico 2014

    Prova escrita objetiva e discursiva Nvel Superior

    Analista Judicirio - rea

    Especializada - Engenheiro Eletricista

    TIPO 1 BRANCA

    Informaes Gerais 1. Voc receber do fiscal de sala:

    a) uma folha de respostas destinada marcao das respostas das questes objetivas e a folha de texto definitivo da redao;

    b) esse caderno de prova contendo 50 questes objetivas, cada qual com 5 (cinco) alternativas de respostas (A, B, C, D e E) e o tema da redao;

    2. Verifique se seu caderno est completo, sem repetio de questes ou falhas. Caso contrrio, notifique imediatamente o fiscal de sala para que sejam tomadas as devidas providncias.

    3. As questes objetivas so identificadas pelo nmero situado acima do seu enunciado.

    4. Ao receber a folha de respostas da prova objetiva voc deve:

    a) conferir seus dados pessoais, em especial seu nome, nmero de inscrio e o nmero do documento de identidade;

    b) ler atentamente as instrues para o preenchimento da folha de respostas;

    c) marcar na folha de respostas da prova objetiva o campo relativo confirmao do tipo/cor de prova, conforme o caderno que voc recebeu;

    d) assinar seu nome, apenas nos espaos reservados, com caneta esferogrfica de tinta azul ou preta.

    5. Durante a aplicao da prova no ser permitido:

    a) qualquer tipo de comunicao entre os candidatos;

    b) levantar da cadeira sem a devida autorizao do fiscal de sala;

    c) portar aparelhos eletrnicos, tais como bipe, telefone celular, agenda eletrnica, notebook, palmtop, receptor, gravador, mquina de calcular, mquina fotogrfica digital, controle de alarme de carro etc., bem como relgio de qualquer modelo, culos escuros ou quaisquer acessrios de chapelaria, tais como chapu, bon, gorro etc. e, ainda, lpis, lapiseira (grafite), corretor lquido e/ou borracha. Tal infrao poder acarretar a eliminao sumria do candidato.

    6. O preenchimento das respostas da prova objetiva, de inteira responsabilidade do candidato, dever ser feito com caneta esferogrfica de tinta indelvel de cor preta ou azul. No ser permitida a troca da folha de respostas por erro do candidato.

    7. O tempo disponvel para a realizao da prova de 4 (quatro) horas, j includo o tempo para a marcao da folha de respostas da prova objetiva e de elaborao do texto definitivo da redao.

    8. Reserve tempo suficiente para o preenchimento de suas respostas. Para fins de avaliao, sero levadas em considerao apenas as marcaes realizadas na folha de respostas da prova objetiva, no sendo permitido anotar informaes relativas s suas respostas em qualquer outro meio que no seja o prprio caderno de provas.

    9. Somente aps decorrida uma hora do incio da prova voc poder retirar-se da sala de prova sem, contudo, levar o caderno de provas.

    10. Somente no decorrer dos ltimos sessenta minutos do perodo da prova, voc poder retirar-se da sala levando o caderno de provas.

    11. Ao terminar a prova, entregue a folha de respostas ao fiscal da sala, a folha de texto definitivo da redao e deixe o local de prova. Caso voc se negue a entregar, ser eliminado do concurso.

    12. A FGV realizar a coleta da impresso digital dos candidatos na folha de respostas.

    13. Os candidatos podero ser submetidos a sistema de deteco de metais quando do ingresso e da sada de sanitrios durante a realizao das provas. Ao sair da sala, ao trmino da prova, o candidato no poder usar o sanitrio.

    14. Os gabaritos preliminares das provas objetivas sero divulgados no dia 20/10/2014, no endereo eletrnico www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/tjgo14.

    15. O prazo para interposio de recursos contra os gabaritos preliminares ser de 0h do dia 21/10/2014 at as 23h59 do dia 22/10/2014, observado o horrio oficial, no endereo www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/tjgo14, por meio do Sistema Eletrnico de Interposio de Recurso.

  • Tribunal de Justia do Estado de Gois FGV Projetos

    Analista Judicirio - rea Especializada - Engenheiro Eletricista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 2

    Lngua Portuguesa

    Texto 1 Um Brasil livre de preconceito

    Ideli Salvatti O Globo, 4/09/2014

    As principais democracias do mundo tm inscrito em suas Constituies os direitos fundamentais dos cidados. Direitos polticos, civis, econmicos, sociais e culturais figuram entre as condies bsicas para a vida em sociedade tal como a conhecemos hoje. Mas nem sempre foi assim. Muitos dos direitos hoje considerados universais somente foram conquistados aps muito esforo e muita luta. Como exemplo, basta citar o voto feminino no Brasil, s garantido em lei no ano de 1934.

    Atualmente, podemos dizer que o Brasil elevou os direitos polticos, civis, econmicos e culturais a patamares inditos, avanando rapidamente na realizao progressiva deles. E assim surge o desafio de avanarmos nos chamados direitos de quarta gerao, que englobam os direitos das mulheres, dos negros e da populao de lsbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), entre outros.

    1

    Infere-se da leitura do texto 1 que:

    (A) o Brasil o pas mais atrasado, entre as democracias, no que diz respeito garantia dos direitos fundamentais dos cidados;

    (B) sem os direitos polticos, civis, econmicos, sociais e culturais, a vida em sociedade seria impossvel;

    (C) o voto feminino no Brasil exemplifica um direito poltico de quarta gerao, s conseguido com esforo e luta;

    (D) a sociedade mudou profundamente a partir da conquista do voto feminino no Brasil;

    (E) sem esforo e luta, os direitos fundamentais dos cidados estariam inscritos nas Constituies, mas sem aplicao social.

    2

    As principais democracias do mundo tm inscrito em suas Constituies os direitos fundamentais dos cidados. Direitos polticos, civis, econmicos, sociais e culturais figuram entre as condies bsicas para a vida em sociedade tal como a conhecemos hoje.

    A observao correta sobre um dos componentes desse segmento do texto 1 :

    (A) a forma verbal tm inscrito deveria estar grafada tm inscritos, j que se refere a direitos;

    (B) a forma plural cidados poderia estar grafada cidades, j que so dois os plurais possveis;

    (C) o termo em suas Constituies poderia aparecer entre vrgulas, j que se trata de um adjunto adverbial deslocado;

    (D) aps o termo culturais deveria ser colocada uma vrgula, pois a se encerra uma enumerao;

    (E) a forma verbal conhecemos inadequada ao contexto e deveria ser substituda pela forma passiva conhecida.

    3

    Como exemplo, basta citar o voto feminino no Brasil, s garantido em lei no ano de 1934.

    Nesse segmento do texto 1, o vocbulo s considerado um modalizador e expressa uma opinio do autor do texto; tal opinio pode ser verbalizada do seguinte modo:

    (A) o voto feminino foi garantido em lei de forma isolada, sem que outros direitos o acompanhassem;

    (B) o voto feminino no Brasil foi garantido em lei em funo das lutas travadas pelas mulheres no incio do sculo;

    (C) o voto feminino, apesar de exercido politicamente, foi includo com atraso entre os direitos fundamentais dos cidados;

    (D) o voto feminino foi inserido na nossa Constituio aps outras naes j o terem garantido;

    (E) o voto feminino uma prova da atual elevao de nossos direitos polticos, civis, econmicos e culturais.

    4

    O segundo pargrafo do texto 1 mostra de forma positiva a conquista de novos direitos considerados fundamentais; a forma lingustica de valorizao s NO inclui:

    (A) o emprego do verbo elevar em relao aos direitos polticos;

    (B) a utilizao do verbo avanar em referncia realizao dos direitos citados;

    (C) o uso do adjetivo progressiva, considerando os direitos como uma demonstrao de progresso;

    (D) a designao de quarta gerao para os novos direitos, empregando expresso da rea tecnolgica;

    (E) a indicao de que os novos direitos so um desafio a ser superado pela sociedade.

    Texto 2 Poltica lucrativa

    Jos Casado, O Globo, 26/08/2014

    Um dos melhores negcios do mercado brasileiro ser dono de partido poltico. Convive-se com 32 deles, dos quais duas dezenas tm bancadas no Congresso. Na essncia, diz o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, se transformaram num agregado de pessoas que querem um pedacinho do oramento.

    Partido poltico se tornou ativo financeiro de alto retorno, sem risco e com recursos pblicos garantidos por lei, elaborada e votada pelos prprios interessados.

    5

    Por tratar do partido poltico como negcio, o texto 2 se apropria de um grupo de vocbulos do jargo econmico; so prova disso:

    (A) agregado / oramento;

    (B) ativo / retorno;

    (C) risco / lei;

    (D) mercado / partido;

    (E) bancadas / Congresso.

  • Tribunal de Justia do Estado de Gois FGV Projetos

    Analista Judicirio - rea Especializada - Engenheiro Eletricista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 3

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    Segundo o texto 2, entre os meios de transformar a formao de partidos polticos em negcio lucrativo est a estratgia de:

    (A) pertencer ao partido da maioria no Congresso;

    (B) estabelecer ligaes polticas de interesse;

    (C) votar leis que aumentem as dotaes oramentrias;

    (D) eleger poucos representantes para a bancada;

    (E) legislar em causa prpria.

    Texto 3 Maravilha!

    Verssimo, O Globo, 31/8/2014

    Pode-se parafrasear Winston Churchill e dizer da democracia o mesmo que se diz da velhice, que, por mais lamentvel que seja, melhor do que sua alternativa. A nica alternativa para a velhice a morte. J as alternativas para a democracia so vrias, uma pior do que a outra. bom lembr-las sempre, principalmente no horrio poltico, quando sua irritao com a propaganda que atrasa a novela pode lev-lo a preferir outra coisa. Resista.

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    Tendo em vista o contedo do texto 3, o ttulo dado ao texto deve referir-se:

    (A) brilhante frase de Winston Churchill;

    (B) parfrase de Verssimo da frase de Churchill;

    (C) ao regime democrtico, como o menos ruim de todos;

    (D) velhice, cuja alternativa a morte;

    (E) propaganda eleitoral, que irrita os telespectadores.

    8

    bom lembr-las sempre, principalmente no horrio poltico, quando sua irritao com a propaganda que atrasa a novela pode lev-lo a preferir outra coisa.

    O segmento abaixo que corresponde corretamente a uma orao desse perodo do texto 3 :

    (A) bom lembr-las sempre, principalmente no horrio poltico.

    (B) Quando sua irritao com a propaganda.

    (C) Pode lev-lo.

    (D) Lev-lo a preferir outra coisa.

    (E) A preferir outra coisa.

    9

    bom lembr-las sempre, principalmente no horrio poltico, quando sua irritao com a propaganda que atrasa a novela pode lev-lo a preferir outra coisa.

    Nesse segmento do texto 3, a forma a preferir pode ser adequadamente substituda por outra forma oracional, que :

    (A) preferncia de outra coisa;

    (B) a que voc preferisse outra coisa;

    (C) a ser preferida outra coisa;

    (D) a que voc prefira outra coisa;

    (E) a ter de ser preferida outra coisa.

    Texto 4 Uma ideia simples

    Elio Gaspari, Folha de So Paulo, 27/8/2014

    Todos os candidatos prometem crescimento e austeridade. Entre os chaves mais batidos vem sempre a reforma tributria, tema complexo, chato mesmo, acaba sempre em parolagem. Promete-se a simplificao das leis que regulam os tributos, e a cada ano eles ficam mais complicados. Uma coletnea da legislao brasileira pesa seis toneladas. Aqui vai uma contribuio, que foi trazida pelo Instituto Endeavor. Relaciona-se com o regime de cobrana de impostos de pequenas empresas, aquelas que faturam at R$ 3,6 milhes por ano (R$ 300 mil por ms). o Simples pode-se estimar que ele facilita a vida de algo como 3 milhes de empresas ativas.

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    O texto 4 deve ser classificado como:

    (A) narrativo-dissertativo;

    (B) dissertativo-expositivo;

    (C) dissertativo-argumentativo;

    (D) descritivo-narrativo;

    (E) descritivo-dissertativo.

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    Todos os candidatos prometem crescimento e austeridade. Essa informao inicial do texto 4:

    (A) mostra a preocupao dominante na ideologia dos candidatos;

    (B) indica certa ironia, j que as palavras e os atos contrariam essa observao;

    (C) demonstra o caminho do raciocnio poltico que levou construo do Simples;

    (D) comprova a mesmice de uma campanha, que s aborda a situao econmica do pas;

    (E) denuncia a fraqueza ideolgica dos candidatos.

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    (1) Promete-se a simplificao das leis que regulam os tributos, e a cada ano eles ficam mais complicados.

    (2) Relaciona-se com o regime de cobrana de impostos de pequenas empresas, aquelas que faturam at R$ 3,6 milhes por ano (R$ 300 mil por ms).

    (3) o Simples pode-se estimar que ele facilita a vida de algo como 3 milhes de empresas ativas.

    Nesses segmentos do texto 4 ocorre a presena do vocbulo SE; quanto classificao desse vocbulo nos trs segmentos, pode-se afirmar corretamente que possuem:

    (A) a mesma classe em 1, 2 e 3;

    (B) diferentes classes em 1, 2 e 3;

    (C) a mesma classe em 1 e 2;

    (D) a mesma classe em 1 e 3;

    (E) a mesma classe em 2 e 3.

  • Tribunal de Justia do Estado de Gois FGV Projetos

    Analista Judicirio - rea Especializada - Engenheiro Eletricista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 4

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    Sobre a variedade de linguagem mostrada no texto 4, afirma-se corretamente que ela pertence linguagem:

    (A) formal, com exemplos de coloquialismo;

    (B) informal, com inseres de gria;

    (C) regional, com traos de formalidade;

    (D) popular, com falhas gramaticais;

    (E) culta, com marcas de erudio.

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    Uma coletnea da legislao brasileira pesa seis toneladas. Essa frase do texto 4:

    (A) elogia a preocupao legal da sociedade brasileira;

    (B) destaca a impossibilidade de conhecerem-se todas as leis;

    (C) mostra a necessidade de atualizao do cdigo legal;

    (D) exemplifica um caso de progresso social;

    (E) critica o excesso intil de legislao.

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    A frase no texto 4 que foi trazida pelo instituto Endeavor equivale, na voz ativa, a:

    (A) que o instituto Endeavor traz;

    (B) que o instituto Endeavor trouxe;

    (C) trazida pelo instituto Endeavor;

    (D) que trazida pelo instituto Endeavor;

    (E) que traz o instituto Endeavor.

    Geo-Histria de Gois

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    Em novembro de 1930, o lder civil de um movimento armado de oposio, Getlio Vargas, tornou-se presidente do Brasil em carter provisrio. (SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getlio a Castelo. Ed. Paz e Terra. RJ, p. 21)

    A Revoluo de 1930 mudou inteiramente o processo histrico brasileiro, fazendo ruir as estruturas da chamada Repblica Velha ou Primeira Repblica no pas e deu incio a uma nova etapa histrica para o estado de Gois, na medida em que:

    (A) novas classes polticas assumiram o comando do estado, com novas prioridades, como a higienizao e o progresso, alinhadas com a poltica desenvolvimentista nacional;

    (B) a oligarquia goiana se manteve no poder estadual, porm implementou um modelo desenvolvimentista com o objetivo de inserir o estado de Gois no mercado internacional;

    (C) aps a Revoluo de 30, a economia goiana sofreu importantes mudanas, sendo a base agrria gradativamente substituda pelo processo de industrializao;

    (D) a nova elite poltica goiana, na perspectiva de modernizar o estado a partir de 1930, realizou investimentos prioritrios nos municpios menores;

    (E) a aliana entre a burguesia e a elite rural goiana foi refletida na priorizao dos investimentos em educao para qualificao de mo de obra no ps-1930.

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    O cerrado contm extensas reas em condies geoambientais favorveis agricultura intensiva e pecuria, sendo esta historicamente extensiva e dominante espacialmente. Nos anos 60 e 70 do sculo passado, por essa e outras razes de natureza geopoltica, o cerrado foi alvo de expanso da nova fronteira agrcola, baseada na modernizao da agricultura (...) (GOMES, H. e TEIXEIRA NETO, A. Geografia Gois-Tocantins. Goinia: UFG, 1993.)

    Entre as condies geoambientais do cerrado que favoreceram a expanso da fronteira agrcola, destaca-se:

    (A) a presena do solo de terra roxa, cuja baixa aptido agrcola foi superada pelo uso de corretivos, que viabilizaram o plantio de gros;

    (B) o clima tropical estacional quente e semirido que predomina na regio, no qual a baixa precipitao favorece o cultivo de cana;

    (C) a extensa presena de solos hidromrficos que, ao facilitarem o manejo e a mecanizao, favoreceram a expanso da agricultura moderna;

    (D) a vegetao caracterstica, de floresta latifoliada densa, que responsvel pela fertilidade do solo atravs da formao da serapilheira;

    (E) a predominncia de latossolos que, apesar da baixa fertilidade, com a aplicao de corretivos e fertilizantes, apresentam boa capacidade de produo.

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    O Estado de Gois apresentou elevadas taxas de urbanizao e a populao urbana, que correspondia a 68% da populao total em 1980, passou para 81% em 1991, atingindo 86% em 1996, taxa bastante superior brasileira para o mesmo ano, que era de 78%.

    Segundo dados relativos aos perodos compreendidos entre 1980 e 1991 e 1991 e 1996, o crescimento populacional em Gois tambm foi superior ao do pas, com taxas de 2,33% e 2,40% ao ano, respectivamente, embora haja grandes diferenas entre suas cinco mesorregies. (Fonte: http://portal.mec.gov.br/)

    O processo de urbanizao em Gois nas ltimas dcadas foi caracterizado por:

    (A) alterar a hierarquia e a estrutura urbana, ao originar muitos centros regionais, espalhados por todo o estado de Gois;

    (B) diferenciar-se das dcadas anteriores, ao estar desvinculado da dinmica das atividades agropecurias modernas;

    (C) originar municpios de grande porte, sendo Goinia, Anpolis e Lusinia exemplos com mais de 1 milho de habitantes;

    (D) apresentar as mais baixas taxas na mesorregio Leste Goiano, em funo da ausncia de importantes centros urbanos na regio;

    (E) promover o crescimento dos problemas sociais de Goinia, muitos gerados nos municpios vizinhos, dada a polarizao exercida pela capital.

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    O Regime Militar brasileiro (1964/1985) produziu em Gois uma modernizao conservadora que se evidencia na:

    (A) formao de diversos polos industriais em todo o Estado, atravs de investimentos do governo de Irapuan Costa Jr., entre 1975 e 1978;

    (B) expanso do sistema agrcola moderno na regio, favorecido com a criao da EMGOPA (Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuria);

    (C) modernizao dos sindicatos rurais, estimulados pelo governo na administrao de Meira Matos, entre 1964 e 1965;

    (D) realizao de uma reforma agrria com vistas expanso das pequenas propriedades durante a administrao de Otvio Lage (1966/1970);

    (E) predominncia da base agrria de subsistncia voltada para o mercado interno, sem investimentos do governo de Irapuan Costa Jr. (1975/1978).

    20

    (Fonte: www.seplan.go.gov.br)

    O Projeto Plataforma Logstica Multimodal de Gois constitui uma rede de facilidades com o objetivo de promover, com maior agilidade, eficincia e menor custo, a movimentao de materiais, produtos e a prestao de servios relacionados com seus objetivos. Com relao ao projeto, analise as afirmativas a seguir:

    I A Plataforma Logstica Multimodal de Gois est localizada em uma das principais cidades industriais e importante centro logstico do Centro-Oeste brasileiro.

    II A interligao dos modais aerovirio, rodovirio e ferrovirio vai permitir um sistema de distribuio tanto rpido quanto eficiente de mercadorias para os mais diversos centros.

    III A localizao da plataforma na cidade de Anpolis favorecida pela presena de mo de obra qualificada, em funo de ser o maior centro universitrio do estado de Gois.

    Assinale se:

    (A) somente I estiver correta;

    (B) somente II estiver correta;

    (C) somente III estiver correta;

    (D) somente I e II estiverem corretas;

    (E) I, II e III estiverem corretas.

    Noes de Direito Constitucional e Administrativo

    21

    Maria, desconfiada de que seu esposo Antnio a estava traindo, resolveu grampear o celular de seu cnjuge, com fito de interceptar suas comunicaes telefnicas, gravando inclusive. Dessa forma, Maria conseguiu comprovar a traio, inclusive, uma ardente conversa de amor entre Antnio e sua amante. Sob o prisma das garantias fundamentais previstas no Art. 5 da Constituio da Repblica de 1988, a conduta de Maria ao proceder diretamente interceptao telefnica est:

    (A) correta, pois agiu em defesa de sua honra e de sua famlia;

    (B) correta, desde que junte ao processo judicial de divrcio o inteiro teor das comunicaes telefnicas gravadas;

    (C) errada, pois as comunicaes telefnicas so sempre inviolveis;

    (D) errada, pois as comunicaes telefnicas so inviolveis, salvo, por ordem administrativa, legislativa ou judicial, para fins de instruo processual;

    (E) errada, pois as comunicaes telefnicas so inviolveis, salvo, por ordem judicial, para fins de investigao criminal ou instruo processual penal.

    22

    A Constituio da Repblica de 1988 estabelece algumas garantias aos juzes, como a vitaliciedade, que, no primeiro grau, s ser adquirida aps:

    (A) um ano de exerccio;

    (B) dois anos de exerccio;

    (C) trs anos de exerccio;

    (D) quatro anos de exerccio;

    (E) cinco anos de exerccio.

    23

    A Constituio da Repblica de 1988, em seu Art. 37, caput, prev princpios expressos da administrao pblica. Dentre eles, o princpio que objetiva, por um lado, a igualdade de tratamento que a Administrao deve dispensar aos administrados que se encontrem em idntica situao juridical e, por outro lado, a vedao de favorecimento de alguns indivduos em detrimento de outros, visando ao interesse pblico, chamado princpio da:

    (A) isonomia;

    (B) moralidade;

    (C) impessoalidade;

    (D) finalidade;

    (E) eficincia.

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    24

    Joana, professora da rede estadual ocupante de cargo efetivo, requereu ao Secretrio de Estado de Educao licena para aprimoramento profissional de professor. Seu pleito foi indeferido ao argumento de carncia de professor efetivo na rede estadual, para evitar danos ao interesse pblico por prejuzo ao regular prosseguimento das aulas. O poder administrativo conferido ao Administrador para aferir a oportunidade e convenincia na anlise do requerimento de Joana chama-se poder:

    (A) de polcia;

    (B) discricionrio;

    (C) hierrquico;

    (D) regulador;

    (E) disciplinar.

    25

    De acordo com a Lei Estadual n 17.663/12, que dispe sobre a reestruturao da Carreira dos Servidores do Poder Judicirio do Estado de Gois, o cargo de Analista Judicirio - rea Especializada compreende:

    (A) os servios realizados por bacharis em Direito, abrangendo o processamento e distribuio de feitos, conforme sua natureza, a realizao de partilha, a execuo de mandados e avaliao;

    (B) os servios de nvel superior, realizados nas escrivanias judicirias de 1 Grau e nas unidades judicirias de 2 Grau, bem como nas reas administrativas, de modo a impulsionar os feitos judiciais e administrativos;

    (C) os servios relacionados com gesto de pessoas, material e patrimnio; licitaes e contratos; oramento e finanas; controle interno e auditoria e outras atividades complementares de apoio administrativo no mbito do Poder Judicirio;

    (D) a execuo de atividades de nvel superior para as quais se exige dos titulares dos cargos o devido registro nos rgos fiscalizadores do exerccio de profisses ou o domnio de habilidades especficas, definidas em regulamento prprio;

    (E) a anlise e a pesquisa de legislao, doutrina e jurisprudncia nos vrios ramos do Direito, bem como a elaborao de minutas de despachos, decises, sentenas, votos e pareceres jurdicos.

    Conhecimentos especficos

    26

    A figura a seguir apresenta um circuito composto por oito resistores iguais a R e seis fontes contnuas iguais a E.

    O valor da corrente eltrica no ponto A :

    (A) E/R

    (B) E/2R

    (C) E/3R

    (D) 2E/R

    (E) 3E/R

    27

    Um resistor de 10 est conectado a um circuito eltrico resistivo. Ao retirar o resistor de 10 , surge uma ddp de 20 V entre os pontos onde o resistor estava conectado. Substituindo a fonte deste circuito por um curto-circuito e conectando uma fonte de 20 V entre os terminais onde o resistor de 10 estava ligado, a potncia eltrica dissipada de 50 W. A corrente eltrica no resistor de 10 quando ele estava conectado ao circuito , em ampres, igual a:

    (A) 15/10

    (B) 13/8

    (C) 10/9

    (D) 7/5

    (E) 5/3

    28

    Um equivalente de Thvenin composto por uma fonte de 60 V e um resistor de 20 corresponde a um equivalente Norton composto por uma fonte de corrente e um resistor iguais a:

    (A) 6 A e 10 ligados em srie;

    (B) 3 A e 20 ligados em srie;

    (C) 6 A e 10 ligados em paralelo;

    (D) 3 A e 20 ligados em paralelo;

    (E) 2 A e 30 ligados em paralelo.

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    29

    Uma fonte senoidal de 45 V alimenta um circuito composto por um resistor de resistncia 9 em srie com um capacitor de reatncia 12 . A ddp no resistor igual a:

    (A) 5 V

    (B) 12 V

    (C) 19 V

    (D) 21 V

    (E) 27 V

    30

    O esquema eletrnico a seguir apresenta um dispositivo de disparo utilizando SCR.

    Na condio em que o SCR est conduzindo, a potncia dissipada no resistor de 100 que est ligado ao anodo 25 W e a corrente de gatilho 450 mA. A tenso de gatilho do SCR para essas condies igual a:

    (A) 3,0 V

    (B) 3,5 V

    (C) 4,0 V

    (D) 4,5 V

    (E) 5,0 V

    31

    Considere as afirmativas abaixo a respeito dos condutores utilizados em baixa tenso:

    I. O elemento condutor de alumnio possui maior densidade que o de cobre.

    II. A isolao de EPR suporta uma maior temperatura de operao em regime contnuo que a isolao PVC.

    III. O condutor unipolar composto pelo elemento condutor e pela isolao.

    Est correto somente o que se afirma em:

    (A) I;

    (B) II;

    (C) III;

    (D) I e III;

    (E) II e III.

    32

    Por uma carga monofsica flui uma corrente eltrica de A105 o

    A fonte que alimenta essa carga igual a V40100 o . A

    potncia ativa dissipada nessa carga e seu fator de potncia so iguais a:

    (A) 750 W e 0,70 capacitivo;

    (B) 500 W e 0,70 capacitivo;

    (C) 500 W e 0,86 indutivo;

    (D) 430 W e 0,86 capacitivo;

    (E) 430 W e 0,86 indutivo.

    33

    Em uma instalao eltrica industrial, a potncia total de um conjunto de cargas de 100 kW com um fator de potncia de 0,5 indutivo. Alm dessas cargas, tambm existe um motor sncrono de potncia de 300 kW. Essa instalao opera sempre a plena carga e o fator de potncia total do conjunto de cargas e do motor sncrono igual unidade. O fator de potncia do motor sncrono :

    (A) 0,500 indutivo;

    (B) 0,707 capacitivo;

    (C) 0,707 indutivo;

    (D) 0,866 capacitivo;

    (E) 0,866 indutivo.

    34

    Analise as afirmativas a respeito de materiais condutores, isolantes e dieltricos, considerando V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

    - O movimento vibratrio em um condutor metlico diminui com o aumento da temperatura, o que provoca a diminuio da resistividade.

    - O movimento vibratrio nos materiais isolantes aumenta com o aumento da temperatura, o que provoca a diminuio da resistividade.

    - Os materiais dieltricos slidos, lquidos ou gasosos podem armazenar energia em seu interior.

    A sequncia correta :

    (A) V - V V;

    (B) V - F V;

    (C) F - V V;

    (D) F - F V;

    (E) F - V F.

    35

    O nmero de polos de um motor de induo alimentado por uma fonte senoidal de 50 Hz, velocidade do rotor de 980 rpm e escorregamento de 2 % igual a:

    (A) 4

    (B) 6

    (C) 8

    (D) 10

    (E) 12

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    36

    As memrias so compostas por clulas e cada uma das clulas pode armazenar parte de uma informao. Os programas referenciam essas clulas por meio de endereamento. Com o nmero de bits utilizado para o endereamento das clulas igual a 4, a quantidade mxima de clulas que pode ser acessada :

    (A) 8

    (B) 10

    (C) 12

    (D) 14

    (E) 16

    37

    Considere o circuito digital abaixo:

    A sequncia de entradas A, B, C, D e E que determina uma sada igual a um :

    (A) 1 1 0 0 1

    (B) 1 0 0 1 1

    (C) 1 1 0 0 0

    (D) 0 0 0 1 1

    (E) 0 0 0 1 0

    38

    O equipamento responsvel em proteger uma subestao transformadora em poste diante de uma sobretenso :

    (A) chave seccionadora;

    (B) chave fusvel;

    (C) para-raios;

    (D) religador;

    (E) disjuntor.

    39

    A figura abaixo apresenta um sistema trifsico estrela-estrela desequilibrado ligado a trs fios:

    Considere as afirmativas a respeito desse sistema:

    I - A tenso de linha da fonte raiz de trs vezes maior que a tenso de fase da carga.

    II - Entre os neutros da fonte e da carga, a diferena de potencial sempre igual a zero.

    III - O somatrio das correntes de fases na carga sempre igual a zero.

    Est correto somente o que se afirma em:

    (A) I;

    (B) II;

    (C) III;

    (D) I e III;

    (E) II e III.

    40

    Uma bobina com 100 espiras, imersa perpendicularmente em um campo magntico uniforme de 2 T, possui um formato quadrado de lado igual a 2 cm. Subitamente ela retirada perpendicularmente ao campo magntico para uma regio onde o campo magntico no atua. Sabendo-se que o tempo dessa retirada de 0,4 s e que a corrente eltrica induzida na bobina de 0,1 ampre, a resistncia eltrica dessa bobina, em ohm, igual a:

    (A) 1,0

    (B) 2,0

    (C) 3,0

    (D) 4,0

    (E) 5,0

    41

    Um transformador trifsico alimentado no primrio com uma tenso de 500 V. A tenso de linha no secundrio igual a 15.000 V. Sabendo-se que a configurao desse transformador delta-estrela, a relao de espiras entre o primrio e secundrio - N1/N2, igual a:

    (A) 15

    1

    (B) 30

    1

    (C) 15

    32

    (D) 30

    3

    (E) 30

    32

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    42

    Em um setor de um sistema eltrico, em que as bases so de 10 kV e 100 kVA, existe um equipamento de tenso igual a 5 kV e potncia de 50 kVA. Sabendo-se que sua reatncia original de 0,2 p.u., a nova reatncia, considerando o setor em que se encontra, de:

    (A) 0,025 p.u.

    (B) 0,1 p.u.

    (C) 0,2 p.u.

    (D) 0,4 p.u.

    (E) 1,6 p.u.

    43

    A corrente de falta de um sistema eltrico trifsico pode ser calculada por meio dos Equivalentes de Thvenin, vistas do ponto de sua ocorrncia. Considere a corrente de falta de sequncia

    positiva dada pela expresso: 21 ZZ

    EA

    , onde AE

    a tenso

    no ponto da falta e 1Z

    e 2Z

    so as impedncias dos

    equivalentes de Thvenin de sequncias positiva e negativa vistas do ponto onde ocorreu a falta. Essa falta corresponde a um curto-circuito entre:

    (A) as trs fases;

    (B) uma fase e o terra;

    (C) uma fase e o terra por meio de impedncia;

    (D) duas fases e o terra;

    (E) duas fases.

    44

    Uma edificao ocupa a rea de um terreno quadrado de lado igual a 20 metros. Foi instalado na cobertura da edificao um para-raios do tipo Franklin. Para que esse para-raios proteja a edificao com ngulo de proteo de 30

    o, o captor deve estar a

    uma altura mnima em relao ao topo da edificao de:

    (A) 3

    620metros;

    (B) 3

    320metros;

    (C) 3

    610metros;

    (D) 3

    310metros;

    (E) 3

    35metros.

    45

    Um motor trifsico alimentado por um gerador de tenso de 15 kV por meio de uma linha de reatncia igual a 450 . A tenso e a potncia de bases adotadas nesse sistema so 15 kV e 100 kVA. O motor possui uma reatncia de 0,2 p.u., referida s bases adotadas. Sabendo-se que a tenso de linha nos terminais do motor no momento da falta de 12,0 kV, a corrente de curto-circuito trifsica nas linhas igual a:

    (A) 8 p.u.

    (B) 9 p.u.

    (C) 10 p.u.

    (D) 13 p.u.

    (E) 15 p.u.

    46

    Um equipamento eltrico de 4.000 W com fator de potncia 0,8 alimentado por meio de um circuito terminal. A tenso nos terminais desse equipamento de 100 V. O comprimento desse circuito de 10 metros e a queda de tenso admitida para ele de 2%. A queda de tenso unitria do circuito :

    (A) 2,0 V/A.km;

    (B) 4,0 V/A.km;

    (C) 6,0 V/A.km;

    (D) 8,0 V/A.km;

    (E) 10,0 V/A.km.

    47

    Um circuito eltrico terminal com capacidade de conduo de 24 ampres alimenta um equipamento eltrico que solicita uma corrente eltrica de 23 ampres. A proteo desse circuito foi realizada por um disjuntor que possui um fator de atuao igual a 1,3. A corrente nominal do disjuntor escolhido para essa proteo deve ser igual a:

    (A) 15 ampres;

    (B) 20 ampres;

    (C) 25 ampres;

    (D) 30 ampres;

    (E) 35 ampres.

    48

    Um quadro de distribuio de cargas de uma instalao eltrica alimentado por meio de um alimentador trifsico. Foi constatada que a distribuio de cargas pelas fases foi feita de forma desequilibrada. Em um dado momento, alguns equipamentos eltricos ligados a esse quadro de distribuio foram submetidos a uma sobretenso, provocando sua queima. Uma razo para esse evento :

    (A) rompimento do fio neutro do alimentador desse quadro de distribuio;

    (B) rompimento do fio de uma das fases do alimentador desse quadro de distribuio;

    (C) rompimento do fio terra desse quadro de distribuio;

    (D) elevada corrente de neutro;

    (E) elevada corrente pelo terra.

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    Analista Judicirio - rea Especializada - Engenheiro Eletricista Tipo 1 Cor BRANCA Pgina 10

    49

    Segundo a Norma Regulamentadora 10, os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Pronturio de Instalaes Eltricas. Um dos documentos obrigatrios desse Pronturio referente:

    (A) s instrues de segurana para trabalhos em instalaes eltricas energizadas;

    (B) s operaes elementares, como ligar e desligar circuitos eltricos, realizadas em baixa tenso;

    (C) s anlises de risco de novas instalaes ou equipamentos eltricos que entram em operao;

    (D) relao dos trabalhadores que podem atuar em reas de alta tenso;

    (E) s inspees e medies do sistema de proteo contra descargas atmosfricas e aterramentos eltricos.

    50

    Considere as afirmativas abaixo a respeito da Lei n 8666 de 21.06.1993.

    I - O projeto bsico aprovado pela autoridade competente obrigatrio para se iniciar o processo licitatrio.

    II - O custo global da obra ou servio suficiente para se iniciar o processo licitatrio, no entanto o oramento detalhado obrigatrio para a execuo da obra ou servio.

    III - A previso de recursos oramentrios que assegurem o pagamento das obrigaes decorrentes de obras ou servios condio necessria para iniciar o processo licitatrio.

    Est correto somente o que se afirma em:

    (A) I;

    (B) II;

    (C) III;

    (D) I e III;

    (E) II e III.

    Tema da redao:

    Para resolver o problema da falta de profissionais no servio pblico, o governo precisa entender que a engenharia pblica precisa ser revigorada, renovada, tratada como prioridade. No por falta de engenheiros que o Brasil tem entraves em sua infraestrutura e enormes gargalos logsticos. por falta de polticas pblicas que valorizem e deem condies de trabalho justas aos nossos profissionais. (Joel Kruger)

    A respeito da declarao acima, manifeste sua aprovao ou reprovao, apoiando sua posio em argumentos convincentes, por meio de uma estruturao lingustica adequada, em um texto dissertativo-argumentativo, com nmero mnimo de 20 (vinte) e mximo de 30 (trinta) linhas, redigido em linguagem culta.

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