prova enfermeiro 2013

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  • INSTITUTO MACHADO DE ASSIS IMA TESTE SELETIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SO GONALO DO PIAU

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    MAIS INFORMAES:

    Internet:

    www.institutomachadodeassis.com.br

    Telefone: (86) 9438-4081

    ESTADO DO PIAU

    PREFEITURA MUNICIPAL DE SO GONALO DO PIAU - PI

    PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROVIMENTO DE CARGOS

    CARGO:

    ENFERMEIRO

    TURNO: MANH

    LEIA COM ATENO AS INSTRUES ABAIXO:

    1. Examine se a prova est completa, se h falhas ou imperfeies grficas que causem dvidas. Qualquer reclamao somente ser aceita at os 15 minutos iniciais.

    2. A prova consistir de 40 questes com quatro alternativas (A, B, C e D) das quais apenas uma verdadeira. Leia atentamente cada questo e escolha a alternativa, marcando sua resposta no carto resposta, cobrindo levemente todo o espao correspondente letra a ser assinalada.

    3. Durante a prova, vedado o intercmbio e o emprstimo de qualquer material entre os candidatos.

    4. No podero ser utilizados, durante a prova, recursos como: rgua, dicionrio, bon, calculadora, relgio digital, bem como outro material que possa indicar tentativa de fraude.

    5. Esta prova ter durao de 3 horas, com inicio s 9h e trmino s 12h.

    NOME DO CANDIDATO:

    _____________________________________________________________________________

    CADERNO DE PROVA OBJETIVA

    FOLHA DE ANOTAO DO GABARITO - ATENO: Esta parte somente dever ser destacada pelo fiscal da sala, aps o trmino da prova

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    Cargo: Enfermeiro

    LNGUA PORTUGUESA QUESTES DE 1 A 15

    INSTRUO:

    Para responder a essas questes, assinale APENAS UMA NICA alternativa correta e marque o nmero

    correspondente na Folha de Respostas.

    TEXTO I

    RECEITA PARA A FELICIDADE

    1 Certa vez, Sigmund Freud questionou uma amiga: "Mas, afinal, o que querem as mulheres?". Nem ele nem ningum jamais

    conseguiu esclarecer o enigma. Mas, se formos um pouco mais modestos e perguntarmos apenas "o que quer o ser

    humano?", a resposta quase bvia: queremos a felicidade.

    2 Eu no digo isso sozinho. Na verdade, essa uma noo bastante popular entre filsofos de diferentes pocas e

    orientaes. J no sculo 4 a.C., Aristteles afirmou que a "eudaimona" (felicidade) o fim de toda ao humana. Jeremy

    Bentham (1746-1832) no s definiu que a meta das polticas pblicas era promover o bem-estar como fez a primeira

    tentativa de calcul-lo objetivamente. Thomas Jefferson (1743-1826) incluiu a "busca pela felicidade" entre os direitos

    inalienveis elencados na Declarao de Independncia dos EUA, ao lado da vida e da liberdade.

    3 A grande dificuldade que, apesar de sabermos o que queremos, somos pssimos em obt-lo. Ou melhor, ns at que nos

    samos relativamente bem quando lidamos com a felicidade presente (temos, afinal, o prazer para nos guiar), mas basta

    adicionar a dimenso temporal, isto , coloc-la no passado ou no futuro, para que tudo d errado.

    4 A boa notcia que, com auxlio da neurocincia e da economia, psiclogos esto conseguindo mapear os problemas. Ainda

    no so capazes de oferecer uma receita para a felicidade, mas j podem apontar um punhado de coisas que no

    deveramos fazer, mas vamos continuar fazendo do mesmo jeito.

    5 Vrias boas obras tratam do assunto: "StumblingonHappiness" (tropeando na felicidade), de Daniel Gilbert, "The

    HappinessHypothesis" (a hiptese de felicidade), de Jonathan Haidt, e "The ParadoxofChoice" (o paradoxo da escolha), de

    Barry Schwartz, para citar apenas trs.

    6 Centro hoje meus comentrios no livro de Gilbert. Se o resultado deixar eu e os leitores felizes, poderei, no futuro, voltar a

    abordar o tema com o enfoque dos outros autores.

    7 Acho que foi o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan quem afirmou que, "no Brasil, at o passado incerto". A frase boa

    porque vem revestida com ares de paradoxo. Analisando bem, contudo, h poucas coisas mais incertas do que o passado,

    em especial nosso passado pessoal. E isso porque ns o acessamos atravs da memria, a qual, mais do que imperfeita,

    irremediavelmente traioeira.

    8 Sempre que a utilizamos, temos a sensao de estar consultando um registro fotogrfico de cenas ou um meticuloso banco

    de dados. Essa mais uma das trapaas de nossos crebros. Qualquer um que j tenha tentado guardar fotos ou filmes no

    computador sabe quanta memria isso consome. Apesar de termos bilhes de neurnios formando trilhes de conexes, no

    haveria espao para armazenar toda uma vida na forma de imagens gravadas.

    9 Na verdade, o que o crebro guarda so registros hipertaquigrficos a partir dos quais nossa mente reconstri o episdio

    cada vez que nos lembramos dele. Como no poderia deixar de ser, esse processo sofre distores pelo que estamos

    sentindo ou pensando no momento em que acionamos a memria.

    10 Num experimento clssico, voluntrios veem uma srie de slides de um carro vermelho que se aproxima de uma placa de "d

    a preferncia", vira direita e acerta um pedestre. Depois de observar as imagens, o grupo se divide em dois. O primeiro o

    controle. Os pesquisadores no fazem nenhum comentrio para eles. Para o segundo, perguntam se viram um outro carro

    passar o veculo vermelho quando ele estava diante da placa de "pare". Em seguida, os voluntrios so colocados diante de

    duas imagens: o carro vermelho se aproximando de uma placa de "d a preferncia" e outra dele chegando perto do sinal de

    "pare". Quando se pergunta qual o slide que eles haviam visto originalmente, mais de 90% dos que estavam no grupo de

    controle apontam para o "d a preferncia". J no grupo que foi influenciado pela pergunta, 80% indicam o "pare". Uma

    simples perguntinha alterou sua memria. Evidentemente, quando h emoes envolvidas, a coisa s fica pior.

    11 Tambm fica pior quando nos movemos para o futuro em vez de para o passado. O acesso aqui j no pela memria, mas

    pela imaginao. Ns a utilizamos para tentar estimar como nos comportaremos em situaes hipotticas que ainda no

    aconteceram. Mas, a exemplo da memria, nossa imaginao tambm carrega uma srie de falhas de engenharia e vieses

    que a tornam presa fcil de todo gnero de armadilhas.

    12 por isso que no hesitamos muito antes de repetir erros que deveriam ser conhecidos, como voltar a passar frias na casa

    da sogra, mesmo depois dos micos que tivemos de pagar e das guerras entre parentes que tivemos de testemunhar no ano

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    anterior. Sob a excitao da perspectiva de sair em frias, o crebro imagina o futuro mobilizando apenas as lembranas

    positivas das estadias prvias e seletivamente ignorando as negativas. tambm por isso que pessoas voltam a contrair

    npcias. O segundo casamento , segundo Samuel Johnson, "o triunfo da esperana sobre a experincia". Nunca se

    esquea de que a mente uma grande trapaceira.

    13 Quer mais algumas enganaes? Pois bem, tendemos a considerar mais provvel aquilo que imaginamos com mais

    frequncia. Como pessoas normais preferem pensar em coisas boas a ruins, somos aquilo que a literatura chama de "eternos

    otimistas". A maioria de ns espera viver mais, ter casamentos mais longos, viajar mais e ser mais inteligente do que a

    mdia. Mesmo quando tomamos um banho de realidade, isto , quando somos confrontados com fatos negativos como

    sobreviver a um desastre natural ou presenciar um acidente na estrada, o efeito realstico desses eventos tende a durar

    pouco e, aps algumas semanas ou quilmetros, a iluso de segurana se restabelece. Esse otimismo visceral tambm a

    razo do sucesso de loterias, das quais mentes racionais guardam econmica distncia.

    14 Por vezes, o impacto do evento negativo at refora o otimismo. o que concluiu um estudo de 2003 que mostrou que

    pacientes de cncer tinham mais confiana em seu futuro do que pessoas saudveis. A grande exceo a esse quadro

    parece ser a depresso. O sujeito deprimido faz uma avaliao absolutamente realista de suas capacidades e perspectivas.

    Em resumo, no vivemos felizes (e nem mesmo saudveis) sem iluses.

    15 Algumas delas so bastante poderosas. O dinheiro traz felicidade? Sim, mas s at certo ponto, ou, para ser preciso, s at

    US$ 100 mil, anuais. Vrias pesquisas mostram que o dinheiro necessrio para garantir condies bsicas de vida que nos

    permitam aproveit-la adequadamente, mas rendimentos que excedam essa cifra no acrescentam nada em felicidade. O

    mesmo vale para filhos. S que eles, na verdade, trazem infelicidade. Quatro trabalhos diferentes mostraram que o sonho da

    paternidade/maternidade deixa casais mais infelizes, pelo menos no intervalo que vai do nascimento do mais velho ao

    instante em que o caula sai de casa. s a partir da que marido e mulher voltam a experimentar os nveis de satisfao

    que tinham como recm-casados.

    16 Tais iluses prosperam porque so biolgica ou socialmente teis. Um pas em que as pessoas parassem de produzir depois

    de atingir determinado nvel de rendimento rapidamente patinaria na estagnao econmica. No caso dos filhos a

    importncia ainda mais evidente: quem no os tem no passa seus genes adiante. Nesse quesito como em tantos outros,

    estamos programados para ser enganados.

    17 claro que o fato de haver iluses necessrias no implica que todas o sejam. H muitas, talvez a maioria, que melhor

    evitar. Como temos enorme dificuldade para imaginar corretamente como nos sentiremos no futuro, o melhor caminho

    perguntar para pessoas que esto vivendo hoje a situao que enfrentaremos como elas se sentem. Um exemplo forte o de

    uma doena terminal ou severamente limitante. Se nos perguntam como reagiramos, muitos, do alto de sua sade, diro que

    prefeririam morrer. Entretanto, a esmagadora maioria dos que recebem um diagnstico sombrio ou sofrem um acidente no

    tenta o suicdio. Perguntar a um bom nmero deles como se sentem provavelmente uma apreciao mais realista do que a

    fornecida por nossa imaginao.

    18 Esse remdio, entretanto, muito pouco utilizado. Segundo Gilbert, isso ocorre porque, entre as falhas de fabricao de

    nosso crebro, est aquela que faz com que nos vejamos como um sujeito individual e nico. claro que somos todos

    nicos, mas somos tambm muito mais parecidos uns com os outros do que gostamos de supor.

    Escrito porHlio Schwartsman

    Extrado de:http://www1.folha.uol.com.br/colunas/helioschwartsman/866232-receita-para-a-felicidade.shtml

    Em relao s ideias e os autores mencionados no 2pargrafo do texto, s est em discordncia com estas a opo que afirma

    que:

    a) A felicidade algo que todos os seres humanos buscam.

    b) O fim de toda ao humana a felicidade segundo o filsofo Aristteles.

    c) A busca pela felicidade" dever ser inclusa entre os direitos inalienveis dos seres humanos ao lado do direito vida e

    liberdade, segundo Thomas Jefferson.

    d) O bem-estar, sinnimo de felicidade, a meta das polticas pblicas na promoo de aes que visem ao bem comum,

    segundo Jeremy Bentham.

    Para o autor do texto uma atitude menos empafiosa em relao ao questionamento freudiano seria de:

    a) Modificar o questionamento freudiano para algo mais simples de se buscar e conseguir a resposta.

    b) Ratificar a pergunta de Freud sua amiga fazendo com que cheguemos a resultados bem mais simples e objetivos atravs

    desse questionamento.

    c) Procurar esclarecer o enigma de forma a compreender que o objeto final da procura humana a prpria felicidade em si.

    d) Superar os entraves e as limitaes que impedem o ser humano de exercer sua vontade de ser feliz com toda sua plenitude.

    QUESTO 01

    QUESTO 02

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    De acordo com o texto, a maior dificuldade que temos para atingir a felicidade :

    a) Quando a colocamos numa dimenso temporal, ou no passado ou no futuro.

    b) Quando a colocamos num plano espacial bem distante daquilo que fazemos em dias comuns.

    c) Quando obtemos a felicidade nas pequenas coisas fugidias do nosso dia-a-dia.

    d) Quando lidamos com a felicidade presente mais imediata e difcil de controlar.

    Nem todas as iluses so necessrias para a sobrevivncia humana por que:

    a) H muitas iluses que na verdade no nos trazem nada de positivo e, portanto, devem ser evitadas.

    b) Uma parte das iluses por ns alimentadas no so importantes para o entendimento do nosso passado e a perspectiva de

    futuro que sempre incerta.

    c) A maioria das iluses funcionam como fator determinante no entendimento do presente vivenciado por ns cotidianamente.

    d) As iluses negativas so a vlvula de escape por meio da qual o ser humano consegue no cair no total e absoluto devaneio.

    A projeo que fazemos a respeito do futuro fica pior do que a volta ao passado, segundo o texto, por que:

    a) Ao nos movermos para o futuro em vez de para o passado tomamos contato com supra-realidades que fogem nossa

    compreenso.

    b) O vnculo criado em nossa mente entre o passado e o futuro funciona como uma ponte que resguarda-nos do contato brutal

    com a realidade imediata.

    c) O acesso se d atravs da imaginao que tambm carrega uma srie de falhas de engenharia e vieses que a tornam presa

    fcil de todo gnero de armadilhas.

    d) Acessando aquele atravs da memria que uma vil enganadora e performtica na construo de simulacros de realidade,

    nos tornamos seres iludidos e alienados.

    A concordncia nominal foi flagrantemente violada na opo:

    a) Censura no bom para a democracia em qualquer parte do globo.

    b) As milhares de pessoas que lutaram pela democracia egpcia no contiveram o choro de felicidade.

    c) Os revolucionrios egpcios estavam bastante revoltados.

    d) Haja vista os resultados das revolues nos pases rabes, os ocidentais decidiram apoi-los.

    Segundo o texto o acesso ao nosso passado pessoal muito incerto devido a(o):

    a) Apresentao deste dar-se atravs da memria instrumento apropriado para rememorar aquilo que j vivenciamos no

    pretrito.

    b) Acessarmos atravs da memria, a qual, mais do que imperfeita, irremediavelmente traioeira.

    c) Aos entraves que nossa memria naturalmente nos coloca para dificultar o acesso s lembranas positivas.

    d) Mobilizao de fatos verdicos j vividos por nossa personalidade em conformidade com a descrio que nosso crebro faz

    deles.

    No vivemos felizes e nem mesmo saudveis sem iluses porque, segundo o texto:

    a) Acreditar em imagens ilusrias ou perspectivas falsas uma necessidade imprescindvel do ser humano.

    b) A falta de iluses permite-nos vivenciar a realidade de forma positiva, em suma, elas so totalmente dispensveis.

    c) Certas iluses acabam sendo necessrias porque so biolgica ou socialmente teis para nossa sobrevivncia.

    d) Precisamos das iluses para podermos encarar a realidade de frente tal como ela .

    A anlise da classe gramatical a que pertence o vocbulo em destaque foi realizada de forma equivocada na opo em:

    a) (...) a iluso de segurana se restabelece.= adjunto adverbial. (13 pargrafo)

    b) (...) o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan.= substantivo. (7 pargrafo)

    c) (...) Algumas delas so bastante poderosas. = pronome. (15 pargrafo)

    d) (...) A maioria de ns espera viver mais (...) = verbo. (7 pargrafo)

    QUESTO 03

    QUESTO 04

    QUESTO 05

    QUESTO 06

    QUESTO 07

    QUESTO 08

    QUESTO 09

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    Cargo: Enfermeiro

    Analisando o segmentoNa verdade, o que o crebro guarda so registros hipertaquigrficos, o prefixo destacado tem o mesmo

    valor semntico que no vocbulo:

    a) hipotropia.

    b) speto.

    c) hiperacusia.

    d) hipovgil.

    No que se refere aos aspectos da regncia verbal analise o perodo e assinale a opo correta.

    A democracia egpcia no lhe viu avanar o sinal e atropelar as leis, mas assistiu o desrespeito aos ideais republicanos, que

    visavam apenas o cumprimento das normas essenciais que regem a sociedade.

    a) H apenas um erro facilmente identificvel.

    b) H apenas dois erros no perodo acima.

    c) H apenas trs erros no perodo acima.

    d) H mais de trs erros no perodo acima.

    Assinale a opo em que a pontuao est corretamente empregada:

    a) Tenta-se mitigar a discusso, mais aprofundada, a respeito dos regimes extremistas, do Oriente quando no se engloba no

    corpo da discusso os direitos das mulheres.

    b) As anlises, feitas por articulistas internacionais, sempre deixam de fora, o fator mais determinante em uma discusso de

    tamanha envergadura; a presena da mulher, como sujeito social, detentor de direitos e deveres.

    c) A democracia sendo, o ideal que melhor representa os anseios das populaes marginalizadas, tm a funo, de organizar e

    acolher os cidados carentes.

    d) A consolidao dos regimes democrticos no Oriente perpassa pela concesso, ampla e irrestrita, de direitos fundamentais

    s mulheres, secularmente relegadas por regimes ditatoriais de cunho religioso.

    A concordncia verbal foi incorretamente realizada em uma das seguintes opes, assinale-a:

    a) No se podem realizar esses projetos da copa do mundo sem dotao oramentria.

    b) As torcidas organizadas parecem ter gostado do jogador contratado.

    c) Violncia, fome, assassinatos nada o levava a tomar uma atitude diferente.

    d) Mais de um manifestante saram ferido no confronto.

    A regncia verbal foi incorretamente realizada na opo:

    a) O economista aconselhou ao consumidor que pesquisasse muito antes de comprar.

    b) Os consumistas visam abastana irrestrita e satisfao desnecessria.

    c) H algum tempo viso a uma reduo do consumo desenfreado.

    d) pouco provvel aspirarmos a um equilbrio entre o consumo e a produo.

    Quanto pontuao, indique qual das opes abaixo est correta:

    a) At outro dia, achvamos o consumismo, natural, razovel, benfico.

    b) At, outro dia, achvamos, o consumismo, natural, razovel, benfico.

    c) At outro dia, achvamos o consumismo natural, razovel, benfico.

    d) At outro dia achvamos, o consumismo natural, razovel, benfico.

    QUESTO 10

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    QUESTO 13

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    QUESTO 15

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    CONHECIMENTOS GERAIS / ATUALIDADES QUESTES DE 16 A 20 e)

    O cardeal Bergoglio foi eleito, em 13 de maro de 2013, no segundo dia do conclave, para ser o novo Papa da Igreja Catlica, escolhendo o nome de Francisco. Sobre este novo chefe do Vaticano, marque a alternativa INCORRETA:

    a) Francisco o 266 Papa da Igreja Catlica e atual chefe de estado do Vaticano, sucedendo o Papa Bento XVI, que abdicou ao papado em 28 de fevereiro de 2013.

    b) Ao nome do pontfice ser acrescido o ordinal "I" (primeiro) em algarismo romano. c) o primeiro papa nascido no continente americano, o primeiro pontfice no europeu em mais de 1200 anos. d) tambm o nico papa jesuta da histria.

    Margaret Thatcher, a Dama de Ferro, morreu, aos 87 anos, enquanto dormia em 8 de abril de 2013 em decorrncia de um acidente vascular cerebral. A respeito desta importante figura histrica, julgue os itens a seguir:

    I Ao liderar o governo do Reino Unido, Thatcher estava determinada a reverter o que via como o declnio nacional de seu pas.

    II Suas polticas econmicas foram centradas na desregulamentao do setor financeiro, na flexibilizao do mercado de trabalho e na privatizao das empresas estatais.

    III Sua popularidade esteve baixa em meio recesso econmica iniciada com a Crise do petrleo de 1979; no entanto, uma rpida recuperao econmica, alm da vitria britnica na Guerra das Malvinas, fizeram ressurgir o apoio necessrio para sua reeleio em 1983.

    IV Devido ao fato de Thatcher ter sobrevivido a uma tentativa de assassinato em 1984, de sua dura oposio aos sindicatos e de sua forte crtica Unio Sovitica, foi alcunhada de "Dama de Ferro".

    V Thatcher foi reeleita para um terceiro mandato em 1987, mas sua impopular viso crtica criao da Unio Europeia lhe fez perder apoio em seu partido, renunciando aos cargos de primeira-ministra e lder do partido em 1990.

    Quantos itens acima so corretos?

    a) Dois. b) Trs. c) Quatro. d) Cinco.

    As duas Coreias permanecem tecnicamente em guerra sob uma mera trgua que encerrou as hostilidades no conflito de 1950-1953, e a Coreia do Norte, com raiva das sanes aplicadas pela ONU e dos exerccios militares conjuntos da Coreia do Sul e dos EUA, ameaou ambos os pases com ataques nucleares nas ltimas semanas. A respeito da Coreia do Norte, podemos afirma que TODOS os itens abaixo, EXCETO:

    a) A capital da Coreia do Norte Pyongyang. b) O governo norte-coreano exerce controle sobre muitos aspectos da cultura do pas e esse controle usado para perpetuar

    um culto de personalidade em torno de Kim Il-sung e, em menor medida, Kim Jong-il. c) um estado unipartidrio sob uma frente liderada pelo Partido dos Trabalhadores da Coreia. d) oficialmente uma repblica capitalista, considerada por muitos no mundo todo como sendo uma ditadura totalitarista.

    No fim de maro de 2013, foi aprovado pelo Senado Federal a PEC 478/2010, mas conhecida como a PEC das domsticas. Essa proposta de emenda constituio altera uma srie de direitos concedidos aos trabalhadores domsticos do pas. Qual dos direitos abaixo foi trazido por esta inovao?

    a) Obrigatoriedade de assinar carteira de trabalho. b) Licena Maternidade. c) Receber, pelo menos, um salrio mnimo por ms. d) Pagamento de hora extra para jornadas superiores a 44 horas semanais.

    Nicols Maduro Moros, em 14 de abril de 2013, foi eleito com 50,66% dos votos contra 49,07% de seu opositor, Henrique Capriles Radonski governador do estado de Miranda e tambm o candidato da oposio na eleio anterior.

    Em que pas ocorreu tal eleio?

    a) Venezuela. b) Bolvia. c) Colmbia. d) Paraguai.

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    CONHECIMENTOS EPECFICOS QUESTES DE 21 A 40

    A Recomendao da Diretoria Colegiada n 33 de 2003 da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, aprovou o Regulamento

    Tcnico para o Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade. As fases que compe esse gerenciamento so,

    respectivamente:

    a) segregao,acondicionamento,coleta interna,armazenamento, coleta externa, destinao final e tratamento.

    b) segregao,acondicionamento,coleta interna,armazenamento, coleta externa,tratamento e destinao final.

    c) coleta interna, segregao,acondicionamento,coleta interna, armazenamento, coleta externa,tratamento e destinao final.

    d) coleta interna,acondicionamento, segregao,coleta interna, armazenamento, coleta externa,tratamento e destinao final.

    Para a implementao das aes de Sade do Trabalhador nos servios de sade imprescindvel a caracterizao da relao

    causal entre um determinado evento de sade dano ou doena, individual ou coletivo, potencial ou instalado, e uma dada

    condio de trabalho. O exemplo de agravo onde o trabalho provocador de um distrbio latente, ou agravador de doena j

    estabelecida :

    a) Silicose.

    b) Enfisema Pulmonar.

    c) Asma.

    d) Febre reumtica.

    A realizao do pr-natal pela gestante pode ser determinante na preveno de malformaes, pois exige, tambm, a preveno

    das doenas infecciosas, preveno do uso indiscriminado de medicamentos e carncias nutricionais. So exemplos,

    respectivamente, desses problemas:

    a) Rubola, amoxicilina, cido flico;

    b) Sfilis, talidomida, cido flico;

    c) Rubola, cido flico, talidomida;

    d) Ttano neonatal, cido flico e amoxicilina.

    A infeco puerperal uma das complicaes mais importante do puerprio e uma das principais causas de morte materna, por

    isso, deve ser devidamente diagnostica para que se possa tomar as devidas medidas, com intuito que evitar o bito/sequela

    materno. A infeco puerperal pode ser caracterizada por:

    a) Temperatura de no mnimo 37C, durante dois dias quaisquer, dos primeiros 10 dias do ps-parto, excludas s 24 horas

    iniciais;

    b) Temperatura de no mnimo 38C, durante dois dias quaisquer, dos primeiros 10 dias do ps-parto, excludas s 24 horas

    iniciais;

    c) Temperatura de no mnimo 38C, durante trs dias quaisquer, dos primeiros 10 dias do ps-parto, excludas s 72 horas

    iniciais;

    d) Temperatura de no mnimo 38C, durante quatro dias quaisquer, dos primeiros 10 dias do ps-parto, excludas s 72 horas

    iniciais.

    Durante a realizao de uma cirurgia de apendicectomiao cirurgio no seguiu a tcnica assptica adequada. O grau de

    contaminao desta ferida :

    a) Ferida limpa.

    b) Ferida contaminada.

    c) Ferida infectada.

    d) Ferida potencialmente infectada.

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    Cargo: Enfermeiro

    A temperatura um dos parmetros dos sinais vitais mais importantes para avaliar o processo infeccioso, o local onde a variao

    do calor permanece quase constante, dia aps dia, com variao de 0,6 C, EXCETO quando o indivduo contrai alguma doena

    febril :

    a) Retal.

    b) Central.

    c) Axilar.

    d) Oral.

    Paciente idoso, encontrado desmaiado foi levado para o posto de sade, como ele estava inconsciente o mdico plantonista

    solicitou uma tomografia. O cuidado que deve ser tomado para a realizao deste exame:

    a) Anestesia local.

    b) Higienizao.

    c) Jejum, inclusive aspirar SNG e/ou gastrostomia.

    d) Tomar muito lquido.

    De acordo com a Vigilncia Sanitria,a temperatura adequada da bolsa para se realizar uma hemotransfuso deve ficar entre:

    a) 18 a 20 C.

    b) 22 a 24 C.

    c) 20 a 24 C.

    d) 18 a 22 C.

    Durante um planto na unidade de sade, o mdico prescreveu 20U de insulina para um paciente diabtico, porm s existe

    frasco de 50U e a seringa graduada de 80U. A quantidade de medicamento a ser aspirada deve ser:

    a) 28

    b) 30

    c) 32

    d) 34

    Na unidade B do hospital de referncia do estado para pediatria, o mdico assistente prescreveu 200 ml de soro fisiolgico 0,9%

    em 50 minutos para diluir o antibitico prescrito.

    O gotejamento correto:

    a) 70 gts/min.

    b) 80 gts/min.

    c) 90 gts/min.

    d) 100 gts/min.

    A vacina oral de rotavrus humana (VORH) dirigida a populao menor de 6 meses de idade . A primeira e segunda dose deve

    ser administrada preferencialmente:

    a) 1dose: entre 1 ms e 15 dias 3 meses e 7 dias e 2 dose: 3 meses e 7 dias 5 meses e 15 dias.

    b) 1dose: entre 1 ms e 7 dias 3 meses e 15 dias e 2 dose: 3 meses e 15 dias 5 meses e 7 dias.

    c) 1dose: entre 1 ms 3 meses e 7 dias e 2 dose: 3 meses e 7 dias 5 meses e 7 dias.

    d) 1dose: entre 1 ms e 15 dias 3 meses e 2 dose: 3 meses e 7 dias 5 meses e 7 dias.

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    Cargo: Enfermeiro

    De acordo com Resoluo COFEN n 311/2007 que aprova a reformulao do Cdigo de tica dos Profissionais da Enfermagem,

    em seu captulo sobre Infraes e Penalidades marque a alternativa CORRETA:

    a) As infraes sero consideradas leves, mdias, graves e gravssimas segundo a natureza do ato e a circunstncia de cada

    caso.

    b) So consideradas infraes leves as que ofendam a integridade fsica, mental ou moral de qualquer pessoa, sem causar

    debilidade ou aquelas que venham a difamar organizaes da categoria ou instituies.

    c) So consideradas infraes graves as que provoquem perigo de vida, debilidade permanente de membro, sentido ou funo

    em qualquer pessoa ou as que causem danos patrimoniais ou financeiros.

    d) Considera-se Infrao Disciplinar a ao, omisso ou conivncia que implique em desobedincia e/ou inobservncia s

    disposies do Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem.

    A lei 8142/90 determina em seu artigo 4, que para receberem os recursos, os municpios, estados e o distrito federal devem

    contar com, exceo de:

    a) Realizao de conferncias de sade a cada 4 anos.

    b) Relatrios de gesto.

    c) Comisso para elaborao do Plano de Carreiras, Cargos e Salrios.

    d) Plano de Sade.

    A lei 8080/90 determina em seu artigo 13, articulao das polticas e programas, a cargos das comisses intersetoriais, a

    abrangncia das seguintes atividades, EXCETO:

    a) Sade do trabalhador.

    b) Alimento e nutrio.

    c) Cincia e tecnologia.

    d) Recursos financeiros.

    No planto do ltimo final de semana no hospital municipal, um paciente da clnica mdica, apresentou uma elevao do nvel de

    glicose sangunea chegando ao coma diabtico. So sintomas de uma reao hiperglicmica, EXCETO:

    a) Anorexia.

    b) Astenia.

    c) Anria.

    d) Vmitos.

    A resoluo do conselho federal de enfermagem (COFEN) que regulamenta o cdigo de tica dos profissionais de enfermagem

    a) Resoluo 140/2005.

    b) Resoluo 300/2009.

    c) Resoluo 311/2007.

    d) Resoluo 222/2008.

    O mtodo anticoncepcional que se baseia no fato de que a durao da segunda fase do ciclo menstrual (ps-ovulao)

    relativamente constante, com a ovulao ocorrendo entre 11 a 16 dias antes do incio da prxima menstruao, :

    a) Mtodo da temperatura basal.

    b) Mtodo de Billings.

    c) Mtodo do muco-cervical.

    d) Ogino-knaus.

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    Cargo: Enfermeiro

    As autoclaves so meios fsicos de esterilizao que oferece maior segurana, porm, possui como limitao de seu uso os

    materiais termo sensveis, que devem ser esterilizados por outro meio. Para a operacionalizao dessas autoclaves necessrio

    cinco fases, que so respectivamente:

    a) Remoo do ar da cmara, admisso do vapor, exposio do artigo, exausto do vapor e secagem da carga.

    b) Admisso do vapor, exausto do vapor, exposio do artigo, remoo do ar da cmara, e secagem da carga.

    c) Remoo do ar da cmara, exausto do vapor, admisso do vapor, exposio do artigo e secagem da carga.

    d) Admisso do vapor, exausto do vapor, remoo do ar da cmara, exposio do artigo e secagem da carga.

    A dengue uma doena febril aguda que pode apresentar vrias manifestaes clnicas e classificaes. Quando apresenta febre

    como primeiro sintoma, com incio abrupto, associada a cefaleia , prostrao, mialgia, artralgia e dor retroorbitria, pode ser

    classificada como:

    a) Dengue inespecfica.

    b) Dengue branda.

    c) Dengue clssica.

    d) Febre hemorrgica da dengue.

    O escore de risco de Framingham e a presena de leso em rgos alvo, so utilizado para classificao de risco cardiovascular

    global individual de pacientes hipertensos. O risco alto para este escore e classificao significa:

    a) Presena de leso em rgo alvo ou fatores de risco, com escore de Framingham menor que 25% em 10 anos.

    b) Presena de leso em rgo alvo ou fatores de risco, com escore de Framingham menor que 20% em 10 anos.

    c) Presena de leso em rgo alvo ou fatores de risco, com escore de Framingham menor que 15% em 10 anos.

    d) Presena de leso em rgo alvo ou fatores de risco, com escore de Framingham menor que 5% em 10 anos.

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