prova de conhecimentos (as) de conhecimento (as).pdf · wzk /d edk ke hz^ > w } u µ u v z ] u v...

12
PROCEDIMENTO CONCURSAL: comum para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado na carreira e categoria de Técnico Superior, na área da Ação Social, designadamente no Núcleo de Ação Social e Habitação Social. NOME: ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………… Nº BI/CC: ………………………………………… ASSINATURA DO VIGILANTE: ……………….…………………………… Data: 19 de julho de 2017 PROVA DE CONHECIMENTOS ANTES DE RESPONDER, LEIA ATENTAMENTE O SEGUINTE INFORMAÇÕES a) A prova tem a duração de 90 minutos. b) É adotada uma escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valoração até às centésimas. c) A prova é constituída por 30 perguntas de escolha múltipla, cada uma valendo de valor (0,(6)). Em cada uma delas, só uma alternativa está correta. Cada resposta correta é pontuada com de valor, descontando do valor de cada questão (ou seja, X , isto é 0,(2) de valor) por cada resposta errada até ao limite de 0 valores. d) Observe o exemplar da prova que recebeu, verifique se está completo e se termina com a palavra FIM. e) No caso de não dispor de um exemplar correto, dirija-se ao vigilante, para que lhe seja feita a troca por um outro, pois se alguma questão estiver em falta, o candidato será avaliado como se não tivesse respondido. NORMAS a) Preencha o cabeçalho do enunciado e o da grelha de respostas, com os elementos solicitados. b) Para responder às questões, utilize a grelha de respostas, que se encontra na parte final do enunciado, colocando uma cruz (X) no quadrado correspondente à resposta correta. c) Não é permitida a consulta de qualquer bibliografia durante a realização da prova. a) Não se aceitam folhas de rascunho. b) Só são avaliadas as provas escritas a tinta azul ou preta. c) Está interdita a utilização de tinta corretora. d) Qualquer resposta alterada, deverá esta completamente escurecida ou riscada. e) O nome do candidato só deve constar no cabeçalho, sendo proibido rubricar ou acrescentar sinais que personalizem a prova. O NÃO CUMPRIMENTO DE QUAISQUER DAS NORMAS ACIMA REFERIDAS IMPLICA A ANULAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DA PROVA DE CONHECIMENTOS

Upload: others

Post on 23-Jul-2020

8 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

PROCEDIMENTO CONCURSAL: comum para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado na carreira e categoria de Técnico Superior, na área da Ação Social, designadamente no Núcleo de Ação Social e Habitação Social.

NOME: ………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………

Nº BI/CC: …………………………………………

ASSINATURA DO VIGILANTE: ……………….……………………………

Data: 19 de julho de 2017

PROVA DE CONHECIMENTOS ANTES DE RESPONDER, LEIA ATENTAMENTE O SEGUINTE

INFORMAÇÕES

a) A prova tem a duração de 90 minutos.

b) É adotada uma escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valoração até às centésimas.

c) A prova é constituída por 30 perguntas de escolha múltipla, cada uma valendo de valor (0,(6)). Em cada uma delas, só uma alternativa está correta. Cada resposta correta é pontuada com de valor, descontando do valor de cada questão (ou seja, X , isto é 0,(2) de valor) por cada resposta errada até ao limite de 0 valores.

d) Observe o exemplar da prova que recebeu, verifique se está completo e se termina com a palavra FIM.

e) No caso de não dispor de um exemplar correto, dirija-se ao vigilante, para que lhe seja feita a troca por um outro, pois se alguma questão estiver em falta, o candidato será avaliado como se não tivesse respondido.

NORMAS

a) Preencha o cabeçalho do enunciado e o da grelha de respostas, com os elementos solicitados.

b) Para responder às questões, utilize a grelha de respostas, que se encontra na parte final do enunciado, colocando uma cruz (X) no quadrado correspondente à resposta correta.

c) Não é permitida a consulta de qualquer bibliografia durante a realização da prova.

a) Não se aceitam folhas de rascunho.

b) Só são avaliadas as provas escritas a tinta azul ou preta.

c) Está interdita a utilização de tinta corretora.

d) Qualquer resposta alterada, deverá esta completamente escurecida ou riscada.

e) O nome do candidato só deve constar no cabeçalho, sendo proibido rubricar ou acrescentar sinais que personalizem a prova.

O NÃO CUMPRIMENTO DE QUAISQUER DAS NORMAS ACIMA REFERIDAS IMPLICA A ANULAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DA PROVA DE CONHECIMENTOS

Page 2: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 2 de 12

RESERVADO PARA O JÚRI Data: PROVA DE CONHECIMENTOS Classificação: ( )…………………………………..………………………….. Júri: ………………………………………………………………………………………..

COLOQUE UMA CRUZ (X) NO QUADRADO CORRESPONDENTE À RESPOSTA CORRETA, NA GRELHA DE RESPOSTAS QUE SE ENCONTRA NO FINAL DO ENUNCIADO 1. A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro (na sua versão atualizada) que estabelece o regime

jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o

regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as

entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico, estabelece

na SECÇÃO III, referente à Junta de Freguesia, na SUBSECÇÃO II, referente ao funcionamento, no

Artigo 20.º, que em termos de periodicidade das reuniões:

A. A junta de freguesia reúne ordinariamente uma vez por trimestre, ou mensalmente, se o julgar

conveniente, e extraordinariamente sempre que necessário.

B. A junta de freguesia reúne ordinariamente uma vez por mês, ou quinzenalmente, se o julgar

conveniente, e extraordinariamente sempre que necessário.

C. A junta de freguesia reúne ordinariamente quinzenalmente ou semanalmente, se o julgar

conveniente, e extraordinariamente sempre que necessário.

D. Nenhuma das opções anteriores.

2. O Dec. Regulam. n.º 18/2009, de 04 de setembro (versão atualizada) o qual adapta aos serviços

da administração autárquica o sistema integrado de avaliação do desempenho na

Administração Pública (SIADAP), no artigo 23.º, estabelece que na avaliação do desempenho

dos trabalhadores das freguesias:

A. As competências atribuídas ao conselho coordenador da avaliação são confiadas a uma

comissão de avaliação, a constituir por deliberação da Câmara Municipal, sendo composta pelo

presidente da junta de freguesia, que preside, o tesoureiro ou o secretário da junta e

trabalhadores com responsabilidade funcional adequada.

B. As competências atribuídas ao conselho coordenador da avaliação são confiadas a uma

comissão de avaliação, a constituir por deliberação da junta de freguesia, sendo composta pelo

presidente da junta de freguesia, que preside, o tesoureiro ou o secretário da junta e

trabalhadores com responsabilidade funcional adequada. A deliberação da junta de freguesia

não pressupõe a audição dos avaliados.

C. As competências atribuídas ao conselho coordenador da avaliação são confiadas a uma

comissão de avaliação, a constituir por deliberação da junta de freguesia, ouvidos os avaliados,

Page 3: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 3 de 12

sendo composta pelo presidente da junta de freguesia, que preside, o tesoureiro ou o

secretário da junta e trabalhadores com responsabilidade funcional adequada.

D. Nenhuma das opções anteriores.

3. A Lei n.º 4/2007, de 16 de janeiro (versão atualizada) que aprova as bases gerais do sistema de

segurança social institui como um dos princípios gerais do sistema o princípio da equidade

social o qual, de acordo com o art. 9º da referida lei, se traduz:

A. Na flexibilização e modulação das prestações em função dos rendimentos, das eventualidades

sociais e de outros fatores, nomeadamente, de natureza familiar, social, laboral e demográfica.

B. No tratamento igual de situações iguais e no tratamento diferenciado de situações desiguais.

C. Na articulação das várias formas de proteção social públicas, sociais, cooperativas, mutualistas

e privadas com o objetivo de melhorar a cobertura das situações abrangidas e promover a

partilha das responsabilidades nos diferentes patamares da proteção social.

D. Nenhuma das opções anteriores.

4. O Decreto-Lei n.º 4/2015 que aprova o novo Código do Procedimento Administrativo, define no

seu art. 1º o que se entende por procedimento administrativo e por processo administrativo,

referindo nomeadamente:

A. 1. Entende-se por procedimento administrativo a sucessão ordenada de atos e formalidades

relativos à formação, manifestação e execução da vontade dos órgãos da Administração

Pública e das Entidades Privadas.

2. Entende-se por processo administrativo o conjunto de documentos devidamente ordenados

em que se traduzem os atos e formalidades que integram o procedimento administrativo.

B. 1. Entende-se por procedimento administrativo o conjunto de documentos devidamente

ordenados em que se traduzem os atos e formalidades que integram o processo

administrativo.

2. Entende-se por processo administrativo a sucessão ordenada de atos e formalidades

relativos à formação, manifestação e execução da vontade dos órgãos da Administração

Pública.

C. 1. Entende-se por procedimento administrativo a sucessão ordenada de atos e formalidades

relativos à formação, manifestação e execução da vontade dos órgãos da Administração

Pública.

2. Entende-se por processo administrativo o conjunto de documentos devidamente ordenados

em que se traduzem os atos e formalidades que integram o procedimento administrativo.

D. Nenhuma das opções anteriores.

Page 4: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 4 de 12

5. A Lei n.º 13/2003, de 21 de maio (na sua versão atualizada) que institui o Rendimento Social de

Inserção institui no art. 30º que em caso de incumprimento injustificado do contrato de

inserção que ocorra na sequência de oferta de trabalho conveniente, trabalho socialmente

necessário, atividade socialmente útil, ou formação profissional, no âmbito do regime jurídico

de proteção social no desemprego:

A. Ao titular ou beneficiário deixa ser reconhecido o direito ao rendimento social de inserção mas

aos restantes elementos que compõem o seu agregado familiar continua a ser-lhes

reconhecido o direito ao rendimento social de inserção.

B. A prestação cessa e ao titular ou beneficiário, bem como aos elementos que compõem o seu

agregado familiar, não poderá ser reconhecido o direito ao rendimento social de inserção,

durante o período de 12 meses após a recusa.

C. A prestação cessa e ao titular ou beneficiário, bem como aos elementos que compõem o seu

agregado familiar, não poderá ser reconhecido o direito ao rendimento social de inserção,

durante o período de 24 meses após a recusa.

D. Nenhuma das opções anteriores

6. O Decreto-Lei n.º 91/2009 estabelece o regime jurídico de proteção social na parentalidade no

âmbito do sistema previdencial e no subsistema de solidariedade, o art. 3º estabelece que a

proteção prevista no âmbito do subsistema de solidariedade concretiza-se:

A. Na atribuição de prestações pecuniárias destinadas a compensar a perda de rendimentos de

trabalho em consequência da ocorrência da eventualidade.

B. Na atribuição de prestações pecuniárias destinadas a garantir rendimentos substitutivos da

ausência ou da perda de rendimentos de trabalho, em situações de carência económica,

determinadas pela inexistência ou insuficiência de carreira contributiva em regime de proteção

social de enquadramento obrigatório ou no seguro social voluntário que garanta proteção na

eventualidade, ou pela exclusão da atribuição dos correspondentes subsídios no âmbito do

sistema previdencial.

C. Na atribuição de prestações pecuniárias destinadas a compensar a perda de rendimentos de

trabalho em consequência da ocorrência da eventualidade; e na atribuição de prestações

pecuniárias destinadas a garantir rendimentos substitutivos da ausência ou da perda de

rendimentos de trabalho, em situações de carência económica, determinadas pela inexistência

ou insuficiência de carreira contributiva em regime de proteção social de enquadramento

obrigatório ou no seguro social voluntário que garanta proteção na eventualidade, ou pela

exclusão da atribuição dos correspondentes subsídios no âmbito do sistema previdencial.

D. Nenhuma das opções anteriores.

Page 5: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 5 de 12

7. O Decreto-Lei n.º 91/2009 estabelece o regime jurídico de proteção social na parentalidade no

âmbito do sistema previdencial e no subsistema de solidariedade. Relativamente à proteção no

âmbito do subsistema de solidariedade, o art. 46º estabelece que a referida proteção se

concretiza na concessão dos seguintes subsídios:

A. a) Subsídio social por risco clínico durante a gravidez; b) Subsídio social por interrupção da

gravidez; c) Subsídio social parental; d) Subsídio social por adoção; e) Subsídio social por riscos

específicos.

B. a) Subsídio social por risco social durante a gravidez; b) Subsídio social por interrupção

voluntária da gravidez; c) Subsídio social parental; d) Subsídio social por adoção; e) Subsídio

social por riscos específicos.

C. a) Subsídio social por risco clínico durante a gravidez; b) Subsídio social por interrupção da

gravidez; e) Subsídio social por riscos gerais.

D. Nenhuma das opções anteriores.

8. A Lei n.º 147/99, de 1 de setembro (Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo) estabelece

no seu art. 10 que a intervenção de entidades com competência em matéria de infância e

juventude, bem como a intervenção das comissões de proteção de crianças e jovens, depende:

A. Da não oposição da criança ou do jovem com idade igual ou superior a 12 anos; e a oposição

da criança com idade inferior a 12 anos é considerada relevante de acordo com a sua

capacidade para compreender o sentido da intervenção.

B. Da não oposição da criança ou do jovem com idade igual ou superior a 10 anos; e a oposição

da criança com idade inferior a 10 anos é considerada relevante de acordo com a sua

capacidade para compreender o sentido da intervenção.

C. Sempre do consentimento da criança ou jovem independentemente da sua idade.

D. Nenhuma das opções anteriores.

9. De acordo com a Lei n.º 147/99, de 1 de setembro (Lei de Proteção de Crianças e Jovens em

Perigo), as Comissões de Proteção das Crianças atuam quando:

A. Verificadas as seguintes circunstâncias em simultâneo: existir uma situação de perigo para a

segurança, saúde, formação ou desenvolvimento da criança resultante da violação dos direitos

da criança por falta de cumprimento dos deveres parentais, ou de ação ou omissão de

terceiros ou da própria criança a que os pais, representante legal ou quem tenha a guarda de

facto não se oponham a remover o perigo; ser prestado o consentimento pelos pais e

verificada a não oposição da criança com idade igual ou superior a 10 anos, para a intervenção

da CPCJ.

B. Verificadas as seguintes circunstâncias em simultâneo: existir uma situação de perigo para a

segurança, saúde, formação ou desenvolvimento da criança resultante da violação dos direitos

da criança por falta de cumprimento dos deveres parentais, ou de ação ou omissão de

terceiros ou da própria criança a que os pais, representante legal ou quem tenha a guarda de

facto não se oponham a remover o perigo; ser prestado o consentimento pelos pais e

Page 6: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 6 de 12

verificada a não oposição da criança com idade igual ou superior a 12 anos, para a intervenção

da CPCJ.

C. Verificadas as seguintes circunstâncias e mesmo que não seja prestado o consentimento pelos

pais: existir uma situação de perigo para a segurança, saúde, formação ou desenvolvimento da

criança resultante da violação dos direitos da criança por falta de cumprimento dos deveres

parentais, ou de ação ou omissão de terceiros ou da própria criança a que os pais,

representante legal ou quem tenha a guarda de facto não se oponham a remover o perigo.

D. Nenhuma das opções anteriores.

10. A Lei n.º 147/99, de 1 de setembro estabelece no seu art. 4, alínea k), que a intervenção para a

promoção dos direitos e proteção da criança e do jovem em perigo obedece ao princípio:

A. Intervenção mínima - intervenção deve ser a necessária e a adequada à situação de perigo em

que a criança ou o jovem se encontram e só pode interferir na sua vida e na da sua família na

medida do que for estritamente necessário a essa finalidade.

B. Da subsidiariedade: - a intervenção deve ser efetuada sucessivamente pelas entidades com

competência em matéria da infância e juventude, pelas comissões de proteção de crianças e

jovens e, em última instância, pelos tribunais.

C. Responsabilidade parental - a intervenção deve ser efetuada de modo que os pais exerçam o

seu poder parental.

D. Nenhuma das opções anteriores.

11. A Lei Tutelar Educativa (Lei n.º 4/2015, de 15 de janeiro) que estabelece o regime jurídico a

aplicar a menores com idade compreendida entre os 12 e os 16 anos que tenham praticado

facto qualificado pela lei como crime, estabelece no art. 4º, n.º 1, alínea d) como medida tutelar

educativa a realização de prestações económicas ou de tarefas a favor da comunidade a qual

consiste em o menor entregar uma determinada quantia ou exercer atividade em benefício de

entidade, pública ou privada, de fim não lucrativo. A atividade exercida tem a duração máxima

de:

A. Oitenta horas, não podendo exceder seis meses.

B. Oitenta horas, não podendo exceder três meses.

C. Sessenta horas, não podendo exceder seis meses.

D. Sessenta horas, não podendo exceder três meses.

12. Klein e Goldston redefiniram o modelo de prevenção de configuração tripartida considerando:

A. Como situando-se no âmbito da Prevenção Primária as ações reparadoras e de reabilitação ou

tratamento; A Prevenção Secundária reporta-se ao domínio da Intervenção Precoce, em

situações de risco de grupos vulneráveis; e a Prevenção Terciária concerne às ações que

antecipam o problema, focalizando-se em pessoas que não apresentam qualquer tipo de

problemática.

Page 7: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 7 de 12

B. Como situando-se no âmbito da Prevenção Primária as ações que antecipam o problema,

focalizando-se em pessoas que não apresentam qualquer tipo de problemática; A Prevenção

Secundária reporta-se ao domínio da Intervenção Precoce, em situações de risco de grupos

vulneráveis; e a Prevenção Terciária se refere à Intervenção Reparadora ao nível da

reabilitação ou tratamento.

C. Como situando-se no âmbito da Prevenção Primária as ações de atendimento; A Prevenção

Secundária as ações de intervenção; e a Prevenção Terciária as ações de avaliação.

D. D Nenhuma das opções anteriores.

13. O modelo médico e o modelo de intervenção em trabalho social:

A. São idênticos pois em ambos a ação do trabalhador social só começa após o diagnóstico.

B. Ambos focalizam a ação nos aspetos positivos e dinâmicos da situação das pessoas mas são

diferentes porque no modelo médico a ação do trabalhador social só começa após o

diagnóstico enquanto no modelo de intervenção a intervenção existe desde o primeiro

contato.

C. São diferentes porque no modelo médico a ação do trabalhador social só começa após o

diagnóstico enquanto no modelo de intervenção a intervenção existe desde o primeiro contato

e porque se focalizam em aspetos diferentes.

D. Nenhuma das opções anteriores.

14. As fases do método de intervenção em trabalho social, numa ordem cronológica, são:

A. Determinação do problema social ou do pedido, análise da situação, elaboração do projeto de

intervenção, implementação do projeto, avaliação dos resultados, encerramento da ação.

B. Determinação do problema social ou do pedido, análise da situação, avaliação diagnóstica,

elaboração do projeto de intervenção, implementação do projeto, avaliação dos resultados,

encerramento da ação.

C. Determinação do problema social ou do pedido, avaliação diagnóstica, análise da situação,

elaboração do projeto de intervenção, implementação do projeto, avaliação dos resultados,

encerramento da ação.

D. Nenhuma das opções anteriores.

15. De acordo com Glória Pérez Serrano, os programas de trabalho social costumam ser elaborados

sobretudo a médio e a curto prazo, considerando que uma planificação é feita:

A. A curto prazo quando está compreendida entre os três meses e um ano; e a médio prazo

quando está compreendida num período entre dois a três anos.

B. A curto prazo quando está compreendida entre os seis meses e os três anos; e a médio prazo

quando está compreendida num período de três a oito anos.

C. A curto prazo quando está compreendida entre um ano e cinco anos; e a médio prazo quando

está compreendida entre seis a dez anos.

D. Nenhuma das opções anteriores.

Page 8: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 8 de 12

16. De acordo com Glória Pérez Serrano, os programas de ação social devem ter as seguintes

características:

A. Flexibilidade, abertura, descentralização, autogestão, interdisciplinaridade.

B. Flexibilidade, abertura, centralização, participação, autogestão, interdisciplinaridade.

C. Flexibilidade, abertura, descentralização, participação, autogestão, interdisciplinaridade.

D. Nenhuma das opções anteriores.

17. Para Espinoza Vergara, a formulação de um projeto consiste:

A. Na elaboração da introdução, enquadramento teórico, análise de resultados e redação

das conclusões.

B. Na identificação precisa dos seus objetivos, metas, calendário de execução e recursos.

C. Na identificação precisa do problema, na realização da pesquisa bibliográfica, na recolha

de dados e redação das conclusões.

D. Nenhuma das opções anteriores.

18. Considerando a classificação de Robert Vinter dos diferentes tipos de avaliação diagnóstica, a

avaliação diagnóstica operacional:

A. É avaliação diagnóstica preliminar feita acerca da pessoa e da sua situação.

B. É a avaliação feita no final da intervenção com vista a avaliar os seus resultados.

C. É um procedimento operacional que resulta num projeto de intervenção.

D. Nenhuma das opções anteriores.

19. De acordo com Ander-Egg, o “Diagnóstico sociocultural é elaborado a partir dos dados

recolhidos na investigação, mediante a conjugação de quatro níveis de análise”:

A. a) Descrição da situação; b) Tendências; c) Juízo ou avaliação da situação; d) Destaque dos

fatores relevantes que influenciam a situação e determinam a viabilidade do projeto.

B. a) Análise Diagnóstica; b) Análise do Processo; c) Juízo ou avaliação da situação; d) Destaque

dos fatores relevantes que influenciam a situação e determinam a viabilidade do projeto.

C. a) Análise Diagnóstica; b) Análise do Processo; c) Avaliação Formativa; d) Avaliação Final.

D. Nenhuma das opções anteriores.

20. Os tipos de intervenção em trabalho social podem ser classificados em intervenções diretas e

indiretas (na linha da distinção feita desde as origens do trabalho social pelos primeiros

teóricos, como M. Richmond). As intervenções diretas são:

A. As que se desenvolvem numa relação frente a frente, ou seja, em que o utente está presente e

é ator, tanto como o trabalhador social.

B. As que têm lugar na ausência do utente, sendo o trabalhador social o único ator e a pessoa é

simplesmente uma beneficiária.

C. As de planeamento e de colaboração entre trabalhadores sociais.

Page 9: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 9 de 12

D. Nenhuma das opções anteriores.

21. No desempenho do seu papel, o trabalhador social exerce frequentemente a função de

mediador com o fim de introduzir mudanças na envolvente da pessoa/utente/cliente. Essa

mediação pode ter como objetivos nascer/ fazer renascer um vínculo ou impedir um conflito e,

de acordo com Jean-François Six:

A. Existe apenas um tipo de mediação.

B. Existem dois tipos de mediação: a) mediação criativa (permite melhorar, entre pessoas ou

grupos, laços que existiam e se quebraram) b) mediação preventiva (permite que não se

agrave um conflito existente entre pessoas ou grupos).

C. Existem quatro tipos de mediação: a) mediação criativa (visa suscitar, entre pessoas ou

grupos, laços entre si que antes não existiam e que lhes poderão ser benéficos; b)

mediação renovadora (permite melhorar os laços existentes entre pessoas ou grupos que

se encontram fragilizados ou se tornaram indiferentes); c) mediação preventiva (antecipa

um conflito latente entre pessoas ou grupos conseguindo evitar que suceda) d) mediação

curativa (responde a um conflito existente ajudando as pessoas ou os grupos que nele

estão implicados a encontrar eles próprios e por eles mesmos uma solução) .

D. Nenhuma das opções anteriores.

22. Na avaliação de um Projeto Social, a fiabilidade diz respeito:

A. Ao grau de permanência, estabilidade ou consistência das medições.

B. Ao grau de precisão com o qual um instrumento serve ou satisfaz as exigências para as quais

foi criado, ou seja, recolhe a informação que se pretendia obter e não outra.

C. É o grau em que o teste parece que mede o que quer medir.

D. Nenhuma das opções anteriores.

23. O modelo de discrepância da avaliação proposto por Provus (1971) visa proporcionar

informação para a tomada de decisão e desenvolve-se:

A. Em três estádios: caracterização, execução, avaliação formativa.

B. Em quatro estádios: diagnóstico, desenho do projeto de avaliação, intervenção e avaliação de

resultados.

C. Em cinco estádios: planeamento, implementação, processo, produto e comparação (análise

custo/benefício).

D. Nenhuma das opções anteriores.

24. O denominado modelo CIPP, usado na avaliação de projetos sociais, assenta na definição de

avaliação de Stufflebeam segundo o qual a avaliação “é um processo para identificar, obter e

proporcionar informação útil e descritiva sobre o valor e o mérito das metas, o planeamento, a

realização e o impacto de um objeto determinado, com o fim de servir de guia para a tomada de

decisões, resolver os problemas de responsabilidade e promover a compreensão dos

Page 10: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 10 de 12

fenómenos implicados”. A sigla CIPP designa os diferentes aspetos analisados pelo modelo e

que são:

A. Criatividade, Informação, Processo e Produto.

B. Contexto, Input, Processo e Produto.

C. Confirmação, Identificação, Procedimento e População.

D. Nenhuma das opções anteriores.

25. O modelo de avaliação respondente de Stake, Guba e Lincoln:

A. Focaliza a sua atenção no processo.

B. Focaliza a sua atenção nos resultados.

C. Focaliza a sua atenção nas intenções iniciais.

D. Nenhuma das opções anteriores.

26. De acordo com Raymond Quivy, na investigação a pergunta de partida deve ter as seguintes

características:

A. Clareza, representatividade e pertinência.

B. Clareza, exequibilidade e pertinência.

C. Clareza, pertinência e sentido valorativo.

D. Nenhuma das opções anteriores.

27. De acordo com Raymond Quivy, na investigação em ciências sociais a problemática

corresponde:

A. Ao conjunto dos problemas enfrentados pelo investigador ao longo de toda a pesquisa.

B. A abordagem ou a perspetiva teórica que o investigador decide adotar para tratar o problema

formulado pela pergunta de partida.

C. A pergunta de partida, formulada na primeira etapa, na qual o investigador tenta exprimir o

mais exatamente possível aquilo que procura saber, elucidar, compreender melhor.

D. Nenhuma das opções anteriores.

28. De acordo com Raymond Quivy, uma hipótese é uma proposição provisória, uma suposição que

deve ser verificada empiricamente, para ser objeto dessa verificação a hipótese precisa ser

refutável, o que significa:

A. Que se os dados empíricos a contrariam significa que estava mal formulada.

B. Que da verificação empírica da hipótese tem sempre que resultar a sua confirmação.

C. A hipótese deve poder ser testada indefinidamente, tendo, portanto, um caráter de

generalidade, e deve admitir enunciados contrários que sejam teoricamente suscetíveis

de verificação.

D. Nenhuma das opções anteriores.

Page 11: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

Página 11 de 12

29. Na operacionalização/ construção de conceitos, na investigação em ciências sociais, os

indicadores são:

A. As dimensões do conceito.

B. As componentes abstratas das diferentes dimensões do conceito.

C. As manifestações observáveis e mensuráveis das dimensões.

D. Nenhuma das opções anteriores.

30. De acordo com Raymond Quivy, a recolha de dados através de observação pode ser feita

através de:

A. Observação Direta quando o investigador obtém a informação através de interação com os

observados (ex. o investigador coloca questões e os observados respondem) e Observação

Indireta em que o investigador procede à recolha de informação sem se dirigir aos observados.

B. Observação Indireta quando o investigador obtém a informação através de interação com os

observados (ex. o investigador coloca questões e os observados respondem) e Observação

Direta em que o investigador procede à recolha de informação sem se dirigir aos observados.

C. Observação Direta exclusivamente.

D. Nenhuma das opções anteriores.

FIM

Page 12: Prova de conhecimentos (AS) de conhecimento (AS).pdf · WZK /D EdK KE hZ^ > W } u µ u v Z ] u v } í ~ µ u } } o Z } v u } o ] o } i µ _ ] u P } · o ] } } u } ] v u ] v } v ]

PROCEDIMENTO CONCURSAL: comum para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado na carreira e categoria de Técnico Superior, na área da Ação Social, designadamente no Núcleo de Ação Social e Habitação Social.

NOME: …………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………

Nº BI/CC: …………………………………………

ASSINATURA DO VIGILANTE: ……………….………………………………………

Data: 19 de julho de 2017

GRELHA DE RESPOSTAS

A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30