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CD/DIE/DIED/DR Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas - PRID 3.ª edição (2019) NORMAS DO PROGRAMA / FORMULÁRIO DE CANDIDATURA * esta apresentação não dispensa a consulta das Normas do Programa, disponíveis em www.ipdj.pt/ * - 1 -

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CD/DIE/DIED/DR

Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas - PRID 3.ª edição (2019)

NORMAS DO PROGRAMA / FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

* esta apresentação não dispensa a consulta das Normas do Programa, disponíveis em www.ipdj.pt/ *

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ObjetivoPromoção da requalificação das instalações desportivas ao serviço das populações, localizadas em território nacional continental.

Destinatários Clubes e associações desportivos cujos estatutos incluam o fomento e a prática de atividades desportivas e quedemonstrem ser constituídos sob a forma de associação sem fins lucrativos, nos termos gerais de direito.

As Candidaturas estarão abertas de 15 de janeiro a 15 de fevereiro, até às 23h59m

A Instrução das candidaturas será exclusivamente online

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Esclarecimento de dúvidasPoderão ser esclarecidas dúvidas relativas à elaboração das candidaturas durante o período de abertura das mesmas.Estes esclarecimentos poderão ser efetuados para o telefone geral do IPDJ, IP 210 470 000 nos dias úteis nos seguinteshorário:

• Manhã – 10h00 às 12h00m• Tarde – 14h00m às 16h00m

Comunicação da decisão e celebração de contratos programaa) A decisão que recair sobre as candidaturas e os montantes da comparticipação serão publicitados na

página do IPDJ, até 30 de abril de 2019.

b) A conclusão da obra apoiada terá como data limite 30 de abril de 2020.

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Despesas elegíveisNo âmbito do presente programa, são elegíveis despesas com intervenções a realizar nas instalações afetas à práticada atividade desportiva dos clubes e associações, designadamente, obras de Reabilitação e/ou Conservação de:

a) Pavimentos desportivos

b) Coberturas e paredes;

c) Vestiários - balneários e valências neles existentes;

d) Instalações sanitárias;

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Despesas elegíveis

e) Construção ou reparação de redes e equipamentos de gás, água e eletricidade;

f) Reparação de sistemas de tratamento de água de piscinas;

g) Construção ou reparação de vedações;

h) Adaptação da instalação existente, assegurando a acessibilidade de indivíduos com mobilidade condicionada, aqualidade de vida e o exercício dos direitos dos mesmos, segundo as normas técnicas para melhoria da acessibilidadedas pessoas com mobilidade condicionada publicadas pelo Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de agosto;

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Despesas elegíveis

i) Melhorias que tenham como fim a eficiência energética das instalações existentes;

j) Obras de ampliação das valências existentes;

k) Substituição de elementos construtivos que contenham poeiras/ fibras de amianto, de acordo o Decreto-Lei n.º266/2007, de 24 de julho;

l) Outras obras que venham a ser consideradas pertinentes ao desenvolvimento das atividades desportivas daentidade candidata.

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Despesas não elegíveis

Não são consideradas elegíveis, as despesas relativas a:

a) Estudos técnicos de levantamento do terreno e/ou dos edifícios existentes ou de preparação e execução dasobras;

b) Estudos necessários à instrução da candidatura;

c) Trabalhos a mais, erros e omissões do projeto, revisões de preços e atualizações orçamentais;

d) Bens móveis da instalação, designadamente o mobiliário não fixo.

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Comparticipação Financeira

A comparticipação do IPDJ não pode ultrapassar 50% do total das despesas elegíveis constantes do orçamentoapresentado pelas entidades candidatas, no valor máximo de € 50.000 (cinquenta mil euros), com IVA incluído.

Em fase de execução o valor de comparticipação do IPDJ, IP poderá ser ajustado em função dos comprovativos de despesa entregues, até ao limite máximo definido pelo Contrato Programa.

As candidaturas financiadas podem incluir no seu processo despesas efetuadas anteriormente à candidatura, desdeque respeitem a obra financiada e tenham ocorrido durante o ano civil da mesma.

Caso existam ou estejam previstas comparticipações financeiras de outras entidades, designadamente do poderlocal ou de empresas locais, deverão as mesmas ser identificadas e indicados os respetivos montantes.

Estas comparticipações terão que ser comprovadas por declaração escrita das entidades financiadoras.

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Submissão de Candidaturas

A Instrução das candidaturas será exclusivamente online.

Os interessados deverão proceder ao registo da sua entidade através do site http://candidaturas.ipdj.pt/

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Nesta fase, a entidade terá que preencher osdados relativos ao clube ou entidade desportiva.Terão que submeter também Estatutos, cartão deidentificação de pessoa coletiva e ata do órgãodeliberativo da tomada de posse da direção emexercício, que serão posteriormente validadospelos serviços do IPDJ, IP.

De seguida, será enviado para o e-mail de registouma password que servirá para efetuar o login noFormulário de Candidatura.

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Ao inserir os dados de registo, o candidato entrará na Plataforma de Candidaturas do IPDJ, IP, na qual terá queoptar pelo Programa em causa, ou seja, Programa de Reabilitação de Instalações Desportivas (PRID) - 2019

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Formulário de Candidatura

O Formulário de Candidatura consiste em 6 capítulos:

I -IDENTFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DA OBRA / INTERVENÇÃO

II - CARACTERIZAÇÃO DA ACTIVIDADE DESPORTIVA REGULAR

III - DOCUMENTOS DO PROCESSO FORMAL DE CANDIDATURA

IV - DOCUMENTOS TÉCNICOS DE INTRUÇÃO DA CANDIDATURA

V - FONTES DE FINACIAMENTO PREVISTAS E RESPETIVOS MONTANTES

VI - IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICO RESPONSÁVEL PELO PROJETO/OBRA

Cada capítulo corresponde a uma página do Formulário, sendo que para se ir avançando no preenchimento daCandidatura, terão que ser inseridos todos os dados solicitados.

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I – Identificação e localização da obra / intervenção

O candidato terá que preencher os dados relativos àobra / intervenção, definir a Titularidade da Instalação/ Natureza de Posse da infraestrutura alvo deintervenção, bem como definir o custo estimado daintervenção (com IVA incluído) e as datas previstas deinício e fim da obra. Por último terá que se efetuaruma descrição sumária da intervenção.

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II – Caracterização da atividade desportiva regular

Neste campo de preenchimento obrigatório, terão que ser indicadas a(s) modalidade(s) promovidas peloClube/associação, bem como o número de praticantes respetivos. Depois de preenchidos estes parâmetros terá que seclicar no botão “adicionar”. Caso hajam mais modalidades, deverá constar nas linhas seguintes.

O candidato terá também queescrever um texto que resuma arelevância da intervenção namelhoria da prática desportiva.

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III – Documentos do processo formal da candidatura

Deverão ser anexados em formato PDF, JPG, PNG ou ZIP os documentos relativos ao processo formal da candidatura.

Existem alguns modelos e explicações mais detalhadas dos documentos a submeter, no ponto 6.4.2 das Normas, bemcomo nos anexos das mesmas. Na Plataforma também poderão consultar um modelo que poderá ser útil.

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IV – Documentos técnicos de instrução da candidatura

Deverão ser anexados em formato PDF, JPG,PNG ou ZIP os documentos técnicos deinstrução da candidatura.

Existem alguns modelos e explicações maisdetalhadas de cada documento a submeter, noponto 6.4.3 das Normas, bem como nos anexosdas mesmas. Na Plataforma também poderãoconsultar alguns modelos/orientações quepoderão ser úteis.

O “Projeto da intervenção” e a “Licença deConstrução” apenas terão que ser submetidascaso seja aplicável.

Existe a hipótese de se inserir outrosdocumentos que possam ser úteis para aapreciação técnica da candidatura.

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V – Fontes de financiamento previstas e respetivos montantes

Nesta secção, o candidato terá que inserir o valor do montante proveniente de receitas próprias [1], o valor domontante proveniente de receitas públicas [2] (Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais, etc…Nota: o valor asolicitar ao IPDJ, IP estará abaixo autonomizado), o valor do montante proveniente de outras receitas [3](patrocínios, donativos, etc…) e o valor do montante da comparticipação a solicitar ao IPDJ, IP [4] (Nota: Este valornão poderá ser superior a 50.000,00€ nem exceder 50% do valor total da candidatura).

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VI – Identificação do Técnico responsável pelo Projeto/Obra

Nesta última página, terá que ser fornecida a identificação do técnico responsável pelo Projeto/Obra.

Nas intervenções sujeitas a controlo prévio, nos termos do art.º 4.º do DL n.º 136/2014, de 09 de setembro, é obrigatória a identificação do técnico responsável pelo Projeto / Obra, suportada por declaração da respetiva Ordem Profissional.Nas intervenções não sujeitas a controlo prévio, é bastante a identificação do responsável do Clube / Associação pela intervenção, de acordo com a legislação em vigor e normas técnicas aplicáveis.

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Submissão da Candidatura

Depois de preenchidos todos os elementos e submetidos todos os documentos necessários, o responsável terá quesubmeter a candidatura.

Note-se que após a submissão da candidatura, não será possível proceder a mais alterações. O candidato terásempre a opção de gravar a candidatura e proceder a alterações sempre que necessário, clicando no botão “Gravar”,que se encontra no fim de cada página da Plataforma.

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Documentos do Processo Formal de Candidatura

a) Autorização de utilização ou cópia do pedido à autarquia ou declaração em como a instalação desportiva épropriedade do Município.

• Isenção:construção anterior a 7 de Agosto de 1951;

construção promovida por autarquia.

b) Documento comprovativo da qualidade de proprietário ou declaração do mesmo autorizando a realização das intervenções a efetuar. Nesta última situação deverá constar documento que autorize a utilização das instalações durante:

• Pedidos de apoio até 25.000,00€, utilização no mínimo 4 anos;• Pedidos de apoio entre 25.000,00€ até 50.000,00€, utilização no mínimo 10 anos.

c) Ata do órgão deliberativo da tomada de posse da direção em exercício.

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Documentos Técnicos de Instrução da Candidatura

a) Memória descritiva e justificativa (com diagnóstico da situação, descrição das patologias, objetivo da intervenção, programa geral e critérios de dimensionamento, quando aplicável);

b) Planta de Implantação à escala 1:1000 ou superior (com identificação da área de intervenção;

c) Orçamento ou estimativa de custo da obra (com IVA), incluindo lista de preços unitários;

d) Projeto da intervenção - Projeto de Arquitetura e/ou Projetos das Especialidades (se aplicável). A apresentação do Projeto de Arquitetura e/ou Projeto das Especialidades só é obrigatória para as intervenções sujeitas a controlo prévio, nos termos do art.º 4.º do DL nº 136/2014, de 09 de setembro;

e) Levantamento fotográfico demonstrativo da necessidade da intervenção (As fotografias deverão ser guardadas num ficheiro comprimido com 20 MB, no máximo e um limite de 6 fotografias);

f) Licença de Construção (se aplicável). (Nos artigos 6.º e 6.º A do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro na sua atual redação encontram-se previstas as intervenções que estão isentas de controlo prévio e as obras de escassa relevância urbanística. Recomenda-se a respetiva consulta.)

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Candidaturas apoiadas

No caso de a candidatura ser comparticipada financeiramente, será objeto de celebração de um Contrato-Programa, nos termos do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

A celebração do Contrato-Programa implica a observância das condições contratuais estabelecidas e a entrega ou demonstração de posse de todos os documentos obrigatórios, aquando da submissão da candidatura.

A apresentação ou demonstração de posse dos documentos relativos às despesas elegíveis deve ser efetuada até 30 de maio de 2020;

Deve ser afixada, em local visível, uma placa alusiva ao apoio do IPDJ na realização da obra.

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Documentos Finais

EmpreitadasEntende-se por empreitada o contrato administrativo destinado, mediante o pagamento de um preço, à realizaçãode trabalhos de construção, reconstrução, restauro, reparação, conservação ou adaptação de bens imóveis.

Administração direta sem contratoUm contraente sem contrato pelo qual adquire a prestação de um ou vários tipos de serviços mediante o pagamentode um preço. (exemplo: fornecimento de tijolos para a execução de uma parede, sendo que a mão-de-obra épromovida pelos associados do clube.)

Administração direta com contrato de empreitada e/ou de fornecimentoO dono da obra pode celebrar contratos para fornecimento dos materiais e equipamentos necessários à execução daobra, os quais se regerão pelo regime geral dos fornecimentos. (exemplo: fornecimento de tijolos para a execução deuma parede, sendo que a mão-de-obra é contratada a uma empresa de construção civil.)

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Empreitadas

• Auto de Receção Provisória da Obra ou, em alternativa, Declaração de Conclusão e Conformidade do Fornecimento assinada pelo representante legal do clube ou associação desportiva, datada e carimbada;

• Autos de medição ou faturas visadas pelo responsável da obra;

• Verificação da conformidade dos valores dos documentos financeiros com o valor elegível e o montante apoiado;

• Alvará do empreiteiro responsável pela execução da obra, com as categorias e subcategorias compatíveis com a intervenção realizada (poderá ser consultado através do site do IMPIC http://www.impic.pt/impic/ );

• Registo fotográfico com evidências da realização da intervenção: “antes e depois”.

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Administração direta sem contrato

a) Cópia da ata da reunião do órgão competente, onde conste:

• deliberação que aprova a execução dos correspondentes trabalhos por administração direta;• identificação da obra e valor da mesma;• designação do responsável pelo acompanhamento da intervenção.

b) Documentos justificativos de despesa:

• visados (rubricados, carimbados e datados) pelo responsável pelo acompanhamento da intervenção correspondentes ao orçamento apresentado na candidatura;

• verificação da conformidade dos valores dos documentos financeiros com o valor elegível e o montante apoiado;

• Análise do registo fotográfico com evidências da realização da intervenção: “antes e depois” (6 fotografias no máximo).

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Administração direta com contrato de empreitada e/ou fornecimento

a) Cópia da ata da reunião do órgão competente, onde conste:

• deliberação que aprova a execução dos correspondentes trabalhos por administração direta;• identificação da obra e valor da mesma;• designação do responsável pelo acompanhamento da intervenção.

b) Documentos justificativos de despesa:

• visados (rubricados, carimbados e datados) pelo responsável pelo acompanhamento da intervenção correspondentes ao orçamento apresentado na candidatura ou, em substituição, cópia do Contrato de Empreitada e/ou do Contrato de Fornecimento;

• verificação da conformidade dos valores dos documentos financeiros com o valor elegível e o montante apoiado;

• Análise do registo fotográfico com evidências da realização da intervenção: “antes e depois” (6 fotografias no máximo).

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Critérios, condições e prioridades

Os critérios, condições e prioridades para a hierarquização das candidaturas apresentadas são osseguintes:

Os critérios C1, C2 e C3 serão valorados entre 1 e 5, correspondendo o valor 1 ao menos relevante e o valor 5 ao mais relevante.

No que respeita ao Critério C4 • medidas de autoproteção, a valoração deverá ser a seguinte: 5 – medidas de autoproteção aprovadas pela ANPC e implementadas; 3 – medidas de autoproteção aprovadas pela ANPC e não implementadas; 1 –medidas de autoproteção inexistentes.

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Anexos disponíveis nas Normas do Programa

Anexo 1:

Despesas elegíveis

Exemplos de cada tipo de intervenção enunciada no ponto 3 das Normas do Programa.

Anexo 2:

Documentos técnicos da instrução da candidatura

Em cada tipo de intervenção enunciada do ponto 3 das Normas do Programa são indicadas as peças escritas edesenhadas a apresentar.

Anexo 3:

Excerto do Regulamento Técnico das Instalações Desportivas, cuja publicação aguarda publicação

Posto de primeiros socorros e apoio médico; Vestiários-balneários.

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Anexos disponíveis nas Normas do Programa

Anexo 4:

Documentos de suporte (minutas)

Auto de Vistoria e Receção Provisória; Declaração de conclusão e conformidade do fornecimento; Auto de Medição; Alvará de autorização de utilização ou de alteração de utilização.

Anexo 5:

Layout da Placa alusiva ao apoio do IPDJ, IP

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Legislação aplicável

• Regime Jurídico do contratos-programa de desenvolvimento desportivo (Decreto-Lei n.º 273/2009 de 1 de outubro);

• Código dos Contratos Públicos (Decreto-Lei n.º 111-B/2017, de 31 de agosto, que procedeu à nona alteração ao Código aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro);

• Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro);

• Regulamento Geral das Edificações Urbanas (Decreto-Lei nº 38382, de 7 de agosto de 1951);• Regime Jurídico de Segurança contra Incêndios em Edifícios (Decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de

novembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro);• Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (Portaria n.º 1532/2008 de 29 de

dezembro);• Normas técnicas para melhoria da acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada

publicadas pelo Decreto-Lei n.º 163/2006 de 8 de agosto;• Regime Jurídico das Instalações Desportivas de uso público (Decreto-Lei n.º 141/2009 de 16 junho,

com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 110/2012, de 21 de maio).