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ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS – PORTO – ANO LECTIVO 2014/2015
PROVA DE APTIDÃO ARTÍSTICA
RELATÓRIO FINAL
Ana Dias, 12ºD1
Trabalho elaborado para a prova de
aptidão artística
RESUMO: Trabalho desenvolvido ao longo do curso de comunicação audiovisual na tecnologia de fotografia.
Escola Artística Soares dos Reis – Porto – Relatório de PAA – Disciplina de Fotografia
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ÍNDICE
Introdução
1. Reportagem – Porto Pequeno:
a. Introdução…………………………………………………………………………………………………………
b. Conceito……………………………………………………………………………………………………………
c. Referências………………………………………………………………………………………………………
d. Pré-Produção……………………………………………………………………………………………………
e. Produção……………………………………………………………………………………………………………
f. Pós-Produção……………………………………………………………………………………………………
2. Opção:
a. Introdução…………………………………………………………………………………………………………
b. Conceito……………………………………………………………………………………………………………
c. Referências………………………………………………………………………………………………………
d. Pré-Produção……………………………………………………………………………………………………
e. Produção……………………………………………………………………………………………………………
f. Pós-Produção……………………………………………………………………………………………………
3. Retrato/Corpo:
a. Introdução…………………………………………………………………………………………………………
b. Conceito……………………………………………………………………………………………………………
c. Referências………………………………………………………………………………………………………
d. Pré-Produção……………………………………………………………………………………………………
e. Produção……………………………………………………………………………………………………………
f. Pós-Produção……………………………………………………………………………………………………
4. Auto-retrato:
a. Introdução…………………………………………………………………………………………………………
b. Conceito……………………………………………………………………………………………………………
c. Referências………………………………………………………………………………………………………
d. Pré-Produção……………………………………………………………………………………………………
e. Produção……………………………………………………………………………………………………………
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f. Pós-Produção……………………………………………………………………………………………………
5.Conclusão………………………………………………………………………………………………………………………
6.Bibliografia……………………………………………………………………………………………………………………
7.Anexos……………………………………………………………………………………………………………………………
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INTRODUÇÃO
A Prova de Aptidão Artística consiste na apresentação e defesa, de um conjunto de
projetos desenvolvidos ao longo do ano, com o objetivo de mostrar as competências técnico-
artísticas adquiridas ao longo da formação de duração de três anos. Esta é composta, ainda,
pela apresentação de um portefólio individual e relatório final. Esta prova apresentada
possibilita uma melhor preparação do aluno quanto a possíveis projetos a realizar no futuro e,
ainda, tornar-se capaz para defender as opções conceptuais, estéticas e técnicas dos mesmos.
Desta forma, o projeto final tem o objetivo de cooperar com o aluno na medida em
que este possa responder com criatividade e autonomia ás atividades propostas no ramo
escolar e, futuramente, no ramo profissional.
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1. REPORTAGEM – PORTO PEQUENO
"Depois de um dia de "jorna", estes eram pontos de encontro inevitáveis, nos quais se
partilhava a bebida e se carpiam mágoas e discussões. Atualmente encontram-se em vias de
extinção."
a) Introdução
A minha pesquisa apoiou-se, inicialmente, em encontrar informações acerca do
mundo do espetáculo, destacando as suas diferenças de entre todas as regiões, a
cidade do porto. No período em que foi proposta a tarefa surgiu-me a ideia de
fotografar o circo, e consequentemente, ter a possibilidade de fotografar o backstage
do mesmo, expondo no projeto uma realidade que não é possível ser observada
espetador.
Ao estruturar a minha ideia constatei que teria dificuldades em realizar a mesma
pois os dias que poderia ter acesso ao estabelecimento eram muito restringidos e,
além disso, o período de encerramento dos espetáculos estavam próximos. Sendo
assim, optei por planificar uma outra ideia para o projeto de reportagem.
Numa procura mais incessante em encontrar um tema interessante que pudesse
resultar numa reportagem com direção, surgiu a ideia de realizar um trabalho cujo as
tascas mostrassem a sua relevância, tanto nos mais novos como nos mais experientes
de vida, no Porto.
b) Conceito
Na conceção do meu projeto de reportagem optei por envolver tudo aquilo que as
tascas abrangem. Uma vez que estas são consideradas como um ponto de encontro
entre todas as classes sociais, onde se partilham desde momentos prazerosos a
melancólicos. Mas o mais relevante das tascas é o facto de manterem tudo aquilo que
é tradição que vai desde do típico copo de vinho aos quadros emblemáticos e
cachecóis de prestigiados clubes da zona, direcionados para todas as identidades que
são amantes de futebol e têm um imenso orgulho na nossa cidade.
Ao lançar-me nesta ideia incuti em mim mesma uma opinião já formada do
que eram as tascas, defendendo assim, de forma errada, como estas sendo um lugar
direcionado somente para um estereótipo de pessoas, o que vai totalmente contra a
natureza do que são verdadeiramente estes espaços. Após visitar alguns destes locais
pude fundamentar o meu projeto de uma forma mais correta, não supondo e nem
equivocando coisa alguma.
Com todas as visitas e pesquisas, pude obter informações mais estruturadas
que resultou num conceito mais sólido. Desta forma, passei a interessar-me não
apenas em captar a interação social entre as várias identidades presentes nos
estabelecimentos, mas também a relação destas dentro destes espaços, encarando-os
quase como um refúgio e um nicho relativamente ao meio que os rodeia no exterior.
Nas várias sessões que realizei pude encarar estes espaços muito mais do que simples
recintos onde se come e bebe, vai muito para além disso, entre olhares
contempladores e dispersos, temos almas que de forma incessante procuram por um
conforto, um espaço onde possam desligar-se de tudo, podendo, deste modo, escapar
de realidades não tão desejadas pelas mesmas. Algumas das tacas são situadas em
locais onde as ruelas são frequentadas desde prostitutas, trolhas a empresários.
Acima de tudo pude ver que cada um deste indivíduos possuem personalidades
incríveis trolhas podendo ver, assim, que dentro deste meio social o grau de
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relevância e intensidade que as tascas têm para estas pessoas é imenso, sendo
consideradas como um refúgio das mesmas e um local inspirador onde encontram. São
locais que, da minha perspetiva, as pessoas podem realmente assumirem-se como
sendo quem são, sem julgamentos ou críticas.
Além disso, estes espaços são, por mim, encarados como uma outra dimensão
bastante representativa da cidade do porto, daí o nome do projeto – Porto Pequeno.
Tal como a cidade, estes locais envolvem diversos tipos de pessoas, desde o
estrangeiro à pessoa mais experiente e envelhecida de idade, abrangendo todo o tipo
faixas etárias e indivíduos. Possui ainda a mesma decoração rústica que vai desde os
azulejos às paredes de pedra acinzentada, das típicas mesinhas de madeira aos
cachos de uvas dependurados em finos fios no teto que rapidamente nos direcionam
para o vinho tão célebre da nossa cidade.
Deste modo, o meu conceito apoia-se nas tascas como sendo espaços onde as
pessoas procuram um entretenimento, um ouvinte, hobby ou até mesmo uma
oportunidade de assumirem os seus medos e fragilidades.
c) Referências
Através de uma pesquisa elaborada pude obter algumas referências que
beneficiaram o meu projeto. David Hurn foi uma das fontes de inspiração para o meu
projeto devido ao seu trabalho que expõe a interação social frequente nos espaços
públicos. É um dos fotógrafos que mais se destaca devido á sua forma única de
transportar as várias realidades para a fotografia, capaz de transportar-nos para os
bastidores da cena através de ângulos inesperados que nos permite ter um olhar
diferente sobre as mesmas e que, à partida, nos pareceria comum.
d) Pré-Produção
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Para dar início ao meu projeto e já com o conceito estabelecido, realizei um
apanhado dos espaços que iam ao encontro do meu projeto, dentre eles o
Buraquinho, Casa das Colunas, Casa Louro, Casa Pereira, Casa Portista e Casa Quim.
Cada um destes espaços são marcados pelas diversas personalidades das gentes
típicas destes espaços.
A dificuldade que tive foi manter uma relação descontraída com a pessoa que iria
fotografar, devido á inibição e estranheza que estes sentem com a minha falta de
presença nestes locais, tornando-me uma desconhecida.
e) Produção
Durante as sessões fotográficas procurei ter uma atenção devidamente cuidada
relativamente às personagens que iria selecionar para o projeto e, ainda, cuidado nas
roupas que, de alguma forma, caracterizavam as mesmas. Procurei por ângulos
diferentes e arrojados, sendo que os espaços eram pequenos e abarrotados de
pessoas, seria difícil conseguir os mesmos e, por isso, optei por utilizar uma objetiva
50 mm de forma a utilizar um valor menor quanto ao diafragma e por isso podia
utilizar velocidades mais rápidas pois ainda era possível ter uma iluminação
minimamente correta.
Para a realização das sessões pensei em utilizar o tripé mas visto que as pessoas
estavam em constante movimento, teria que acompanhar o movimento das mesmas e
estando com a câmara apoiada nas mãos, seria possível ter um melhor manuseamento
na mesma.
f) Pós-Produção
Após a seleção das imagens, procurei editá-las devido a estarem ligeiramente
subexpostas.
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QUADRO 1: MATERIAL FOTOGRÁFICO UTILIZADO
Corpo da máquina Canon 600D
Lente 50 e 55 mm
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2. OPÇÃO - INOVAR
a) Introdução
Atualmente, a moda é uma procura constante pela inovação, o Porto, já
consumido, mantém essa mesma procura pelo que é ousado e transformador,
mantendo-se, assim, a cidade atrativa que é hoje.
b) Conceito
A minha ideia apoiou-se no contraste que a cidade invicta tem entre o antigo e o
contemporâneo e procurei transparecer essa junção que resulta em algo inovador.
Atualmente procurámos por uma moda que nunca antes foi usada, por algo arrojado,
diferente e ousado, sempre mantendo a modernidade que tanto procurámos
conservar. O Porto, uma cidade tão já desgastada, procura transparecer essa mesma
procura pelo que é novo, tendo já passado por diversas alterações desde ruas a
edifícios, de forma a manter a cidade tão desejada como é hoje. A exemplo disso,
temos os edifícios modernos tais como a Casa da Música e Vodafone, ambos com uma
arquitetura apelativa que engrandecem esta prestigiada cidade. Na mesma linha de
pensamento, optei por selecionar estes espaços culturais como cenários presentes no
meu projeto, salientando essa presença e procura do contemporâneo, que hoje é
vivida na cidade.
c) Referências
Para a execução do meu projeto de moda , através de uma pesquisa
fundamentada, encontrei uma série de fotografias da autora Camilla Akrans, a qual
serviu para solidificar o meu trabalho.
Numa procura por mais referências e pelo apoio por parte tanto dos meus
mentores como colegas, encontrei mais dois referentes fotográficos que vão de
encontro á planificação do meu projeto. Sendo que um dos artistas é o fotógrafo
Henry Maurício com a sua série de fotografias - Disturbia – Vatra Magazine –.
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Estas séries de fotografias interessaram-me pela paleta cromática dinâmica, algo
que interessou-me ao ponto de utilizar esse fator no meu projeto. Há um estudo
cuidadoso a nível de linhas e formas, o que me incentivou a utilizar espaços tais como
a Casa da Música, este sugere uma arquitetura contemporânea que tem causado um
imenso impacto na cidade do porto, atraindo gente de diversos sítios.
d) Pré-Produção
Antes de dar início ao meu projeto realizei um estudo tanto acerca do espaço
como das roupas que iria utilizar durante a sessão, tendo atenção às cores que iria
utilizar tanto das roupas como dos acessórios, desta forma iria evitar que o cenário,
já elaborado, ofuscasse a modelo.
Relativamente às roupas, selecionei a loja – Mon Pére – para conceder-me o
vestuário, o que me facilitou a nível do mesmo.
Tendo já a permissão da utilização das roupas passei para a organização da
equipa, pois sendo um projeto de moda iria exigir um trabalho mais composto a nível
de produção e assistência por parte dos meus colegas.
Para finalizar a pré-produção restou-me, apenas, falar com o responsável do
edifício – Casa da Música – que me disponibilizou-se para o meu projeto e, com
agrado, deu-me total liberdade na escolha dos espaços, estando estes fora do horário
de visitas.
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e) Produção
QUADRO 2: ASSISTENTES DE REALIZAÇÃO
Modelos Ana Resende, Cristina, Gisela
Vestuário Estilo Retro e Moderno
Produção Mariana Barros
Maquilhadora Ana Dias
Assistente de fotografia Francisca Alves
Edição Ana Dias
Stylist Ana Dias
f) Pós-Produção
Estando já terminadas as sessões fotográficas, optei por organizar as várias
fotografias no software – Adobe Bridge – onde classifiquei as fotografias por cores
podendo, assim, facilitar a seleção das 12 finais.
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Após finalizar a seleção e as classificações das fotografias optei por passar para a
edição onde alterei as cores, acentuando-as ainda mais e colocando-as,
consequentemente, com tons ligeiramente mais saturados.
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3. RETRATO/CORPO - CONTÁGIO
a) Introdução
O bocejo é um ato involuntário e, por sua vez, contagiante, tal como o Porto
contagia uma grande diversidade de pessoas.
A cidade do Porto é sinónimo de diversidade e costumes é, por isso, uma cidade
com uma beleza e genuinidade inconfundíveis. Na conceção deste projeto, procurei
relacionar esta cidade tão prestigiada com o ato do bocejo, partilhando o mesmo
propósito, a atitude de contagiar, transmitir e seduzir um grande aglomerado de
gentes.
b) Conceito
A minha ideia para o projeto conceptual surgiu de forma instantânea, o trabalho
anda em torno do ato do bocejo como sendo uma atitude involuntária e contagiosa.
Nessa mesma linha de pensamento, procurei criar uma relação entre este
procedimento natural com a cidade do Porto, esta, vista por mim, como sendo uma
cidade que seduz e dessa forma contagia uma grande diversidade de indivíduos que
frequentam o porto de forma ativa.
O meu projeto é uma série de 12 fotografias, sendo elas retratos das várias
personalidades residentes do porto ou íntimas com o mesmo. O ato do bocejo,
estando presente em cada fotografia, solidifica a minha produção na medida em que
serve como um elo de ligação, uniformizando as diferentes personagens presentes, ou
seja, resultando na conexão das personalidades envolvidas no projeto, colocando-as
no mesmo nível de igualdade.
c) Referências
Para desenvolver o meu projeto retrato/corpo, comecei por analisar e questionar
alguns termos acerca da cidade do porto, assim como do bocejo, de forma a
solidificar e aprimorar o conceito do tema tratado.
Como incentivadores do meu projeto utilizei referências do trabalho do artista e
fotógrafo Terry Richardson, a seleção deveu-se, exclusivamente, aos seus retratos
bizarros.
d) Pré-Produção
Após reunir e firmar as várias ideias que foram surgindo ao longo das pesquisas e
conhecimentos adquiridos no meu envolvimento com o projeto, passei para uma outra
etapa, na qual empenhei-me em encontrar várias identidades, todas elas com
expressões expressivas e dispostas a bocejar para o ato fotográfico. Nessa procura
pela variedade e diversidade de modelos, desde ruivos a negros, loiros, chineses,
crianças, idosos, o meu projeto estaria mais composto. Sabendo que não seria fácil,
pude contar com o apoio e disposição por parte dos meus colegas, que colaboraram
comigo, ajudando-me, assim, na divulgação nas redes sociais de modo a conseguir
uma grande quantidade de pessoas para a realização do trabalho.
Para dar início ao meu projeto conceptual, adotei por fazer algumas
experimentações para ver até que ponto é que conseguiria captar o que idealizava na
minha cabeça, finalizando-as passei para a realização de algumas sessões, como
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experimentação, sendo que este projeto seria em analógico exigiria de mim um maior
cuidado, visto que teria um limite de fotografias para tirar.
e) Produção
Para dar início ao projeto Retrato/Corpo situei-me nos locais que são mais
conhecidos no Porto como S.Bento, Aliados, Batalha entre outros espaços atrativos. Á
medida que o tempo ia passando eu avaliava a pessoa para analisar se esta teria o
perfil que sustentasse o meu trabalho e ia ao encontro da mesma para expor-lhe o
meu projeto e em que este consistia.
QUADRO 3: MATERIAL FOTOGRÁFICO UTILIZADO
Local S.Bento, Aliados, Batalha…
Corpo da máquina
Lente 50mm
f) Pós-Produção
Para o projeto retrato corpo optei por realizá-lo em analógico com o filme de
sensibilidade 125. Para sustentar o meu trabalho procurei pessoas com rostos
expressivos e interessantes, capazes de fazer o bocejo de forma natural e
correpondente ao pretendido.
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4) AUTO-RETRATO - TRANSPARÊNCIA
a) Introdução
A minha ideia apoiu-se na representação da separação entre o límpido e o
contaminado.
b) Conceito
Através deste projeto procurei expor a minha personalidade como sendo fiel ao
meu caráter e crenças, desta forma é necessário, através do auto-retrato, expor a
rejeição que o corpo tem para com as influências de caráter negativo.
A sociedade está constantemente exposta a uma imensa agitação de informações,
problemas, questionamentos e confusões. Para solidificar essa ideia de agitação e
através de uma pesquisa fundamentada, selecionei a espuma como elemento
representativo da mesma, sendo que esta se forma através de um líquido agitado ou
aquecido.
c) Referências
Para a realização do auto-retrato não me baseia em nenhum artista ou fotógrafo
expecífico, visto que o que era pretendido no meu trabalho não se encontrava
exposto em lado algum. Desta forma, optei por aprofundar as minhas pesquisas de
forma a entender bem o significado da espuma e como esta é encarada, podendo
estar em diversos locais pode ter simbologias diversificadas.
d) Pré-Produção
Atavés de alguns testes de fotografias digitais pude concluir o tipo de
enquadramento, cenário e elementos que iria inseria no projeto. Para realizar o
projeto final sem falhas, realizei três sessões fotográficas, sendo que varia os
cenários em cada uma para saber qual a que iria corresponder com o que idealizava.
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e) Produção
Para dar início ao projeto, foi necessário ter a experiência adquirida nos
perídos anterios quanto às competências necessárias para trabalhar tanto na
revelação como na impressão.
Os filmes que utilizei foram de sensibilidade 125, opção essa que decidi devido
a esta evidenciar um menor ruído nas fotografias.
QUADRO 4: MATERIAL FOTOGRÁFICO UTILIZADO
Local Estúdio de fotografia
Lente 50 mm;
Iluminação Luz de enchimento e soft
QUADRO 5: ASSISTENTES DE REALIZAÇÃO
Assistente de fotografia Mariana Barros e Vanessa Oliveira
Modelo Ana Dias
Maquilhadora Ana Dias
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f) Pós-Produção
Durante a impressão foi necessário fazer alguns testes, visto que algumas partes da
fotografia encontravam-se ligeiramente sobreexposta e por isso foi necessário fazer algumas
máscaras para ter o resultado final pretendido.
De uma forma geral gostei do resultado e penso que correponde com a ideia que
pretendo defender.
DIGITALIZAÇÃO DO NEGATIVO
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CONCLUSÃO
Durante este ano letivo procurei cumprir com todos os objetivos e trabalhos propostos.
Durante a realização dos mesmos, apesar das dificuldades iniciais, procurei sempre inovar de
forma a evoluir não só como aluna, mas sobretudo como profissional.
Todo este conjunto dos vários projetos realizados desde do início do ano, contribuíram
para o meu amadurecimento quanto à tecnologia, sendo assim, encaro todo este trabalho
como uma mais valia para o meu futuro profissional.
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REFERÊNCIAS BLIOGRÁFICAS
http://www.artphotoindex.com/api/#imageAlpha/i/B
http://www.fashiontv.com/fashion-photographers/camilla-akrans_747.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bocejo
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-quando-uma-pessoa-boceja-a-
outra-boceja-tambem
http://tipografos.net/magazines/vogue.html
http://www.vogue.es/moda/modapedia/fotografos
http://www.magnumphotos.com/C.aspx?VP3=CMS3&VF=MAGO31_10_VForm&ERID=24KL
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ANEXOS
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