protótipo edições sempre à mão

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1 Edições Sempre à Mão | Distrito do Porto Mensagem É com grande satisfação que damos as boas vindas aos que utilizam este trabalho pela primeira vez, projecto elaborado pela Edições Sempre à Mão. Este trabalho permite que as empresas aqui representadas possam ter novas oportunidades de negócio, acesso a informações turísticas, empresariais, informações de utilidade pública, arruamentos... etc, são parte que faz o todo daquilo que encontrarão na consulta do roteiro. Agradecemos a todos os que elaboraram e que tornaram possíveis a sua publicação. ROTEIRO_15PAG.indd 1 28/09/12 12:57

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Page 1: Protótipo edições sempre à mão

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Edições Sempre à Mão | Distrito do Porto

Mensagem

É com grande satisfação que damos as boas vindas

aos que utilizam este trabalho pela primeira vez,

projecto elaborado pela Edições Sempre à Mão.

Este trabalho permite que as empresas aqui

representadas possam ter novas oportunidades

de negócio, acesso a informações turísticas,

empresariais, informações de utilidade pública,

arruamentos... etc, são parte que faz o todo

daquilo que encontrarão na consulta do roteiro.

Agradecemos a todos os que elaboraram e que

tornaram possíveis a sua publicação.

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Edições Sempre à Mão | Distrito do PortoDistrito do Porto | Edições Sempre à Mão

Mensagem

Ficha técnica

Mapa e heráldica

Distrito do Porto

Porto

Contatos úteis

Matosinhos

Contatos úteis

Póvoa de Varzim

Contatos úteis

Vila do Conde

Trofa

Maia

Vila nova de gaia

Valongo

Gondomar

Santo Tirso

Paredes

Paços de Ferreira

Lousada

Felgueiras

Amarante

Marco de Canavesses

Baião

Penafiel

Contatos úteis

Lista classificada

ÍndiceFicha técnica

1

2

4

6

16

20

...

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...

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...

...

...

...

24

...

TítuloGuia turístico, cultural, económico e empresarial1º Edição - 2012/2013ISBN -

Propriedade, idealização e publicaçãoEdições Sempre á MãoAna Paula Antunes Almeida PintoLargo da Maternidade Júlio Dinis 22 Ent. 3, 1º Drt.4050-371 PortoTlf. 220 137 410E. [email protected]. www.edicoessempreamao.com

AdministraçãoSusana Pinto

Gráfica

DirectorSusana Pinto

Produção gráfica

Relações públicas

Tratamento de dados

Textos, dados de mapas e imagens diversas

Tradução

Tiragem15 000 Exemplares

Agradecimentos especiais

Distribuição gratuita

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Page 3: Protótipo edições sempre à mão

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Distrito do Porto | Edições Sempre à Mão

Mapa e Heráldica

Heráldica do PortoBrasãoBandeira

Heráldica de MatosinhosBrasãoBandeira

Distrito do Porto e seus concelhos

Porto

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Page 4: Protótipo edições sempre à mão

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Edições Sempre à Mão | Distrito do PortoDistrito do Porto | Edições Sempre à Mão

Há muito, muito tempo, quase nos primórdios da

civilização, havia um lugar ao qual chamaram Porto

por ser de paragem obrigatória às gentes que via-

javam no país. Nesse lugar havia um rio chamado

Douro por ter em si muitas e belas riquezas.

A terminologia da palavra aponta para portus, a porta,

topónimo que traduz a vida comercial e o desejo de

um povo pioneiro na descoberta do desconhecido.

A constituição das suas origens como cidade

data de 417. Ao longo dos séculos foram vários

os seus governantes, citando-se entre outros os

Suervos, os Godos, e mesmo os Mouros que por

aqui passaram até ao reinado d’El Rei D. Afonso I,

de cognome o Católico.

Nas vicissitudes da Reconquista conhece por várias

vezes a destruição.

Depois de ter sido nomeada bispado e ter sido

entregue a D. Hugo o burgo foi sempre crescen-

do, quer dentro dos muros, quer nas imediações

da cidade. Estendendo-se pela Ribeira até à praia

onde desembarcavam e embarcavam mercadorias.

Trepando em direcção ao burgo, lá no alto, seguindo

os traçados que rumam a Braga, a Guimarães e Trás-

-os-Montes e ao Olival.

A crescente importância económica do burgo

episcopal começa a despertar a cobiça dos po-

derosos e com eles a dos reis. E as lutas começam.

As disputas entre reis e bispos pelo controlo dos

recursos da cidade, nomeadamente dos rendi-

mentos da actividade portuária permanecem até

ao reinado de D. João I, quando acordou com a

Mitra a passagem definitiva do senhorio.

História do distrito do PortoEntretanto a cidade continua a crescer e é no re-

inado de D. Afonso IV que é mandado edificar uma

cinta de muralhas destinadas a proteger o pequeno

burgo, esses muros ou muralhas que circundavam

e defendiam o velho burgo portucalense existiam

ainda no século XVII, da sua constituição faziam

parte as portas: a Porta dos Carros, de Santo Elói,

do Olival, da Esperança, do Sol e a Porta Nobre.

No seu percurso a porta principal era o Arco de

Vandoma, situado a nascente do citado burgo e a

encostar no largo da Sé e na rua Chã daí inclinava

o muro monte abaixo, ladeando as escadas das

verdades onde se encontrava a Porta das Mentiras,

aqui o muro torneava o Alto do Barredo e angulava

o rio da vila que desaguava a descoberto na rua de

S. João, que hoje em dia ainda conserva o mesmo

nome, rasgando o arco de Sant’Ana das Aldas e o

arco de S. Sebastião onde recurvando fechava o

circuito do muro, muro este que é mais conhecido

por Muralha Fernandina (ver 1ª foto ao lado).

Cedo o Porto demonstrou o seu grande potencial na

construção naval, quer a nível industrial, quer com-

ercial. A esse potencial não são alheias as ligações

inquebráveis que o Porto possui com o Douro e

com o Atlântico.

Assim pelo século XIV adiante foi o Porto o principal

centro português de construções navais.

Envolto nos enredos do mar, lançado na imensidão

dos oceanos em busca de novas paragens, navios,

marinheiros e população integraram interesses

e esforços de muitas formas e, logo aquando da

expedição à conquista de Ceuta, o infante D. Hen-

rique, nascido na Invicta, ali organiza uma formosa

esquadra que levou a juntar-se ao rei que esperava

em Lisboa antes de partirem par o Norte de África.

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Edições Sempre à Mão | Distrito do PortoDistrito do Porto | Edições Sempre à Mão

E foi por tal empenhamento que os portuenses rece-

beram a alcunha de Tripeiros, pois segundo contam,

o comprometimento do povo levou a que forneces-

sem as naus e galeras com as carnes ficando apenas

as tripas como alimento dos que por cá ficaram.

Como louvores dos feitos prestados, muitos

foram os portuenses que inscreveram os seus

nomes na história.

Ao longo da história o Porto foi sempre muito cobiça-

do, pelas riquezas, privilégios, autonomia e tradição

que o caracterizavam, mas com o Foral Manuelino

(ver 2ª foto ao lado) de 20 de Junho de 1517 o Porto

perdeu grande parte dos seus privilégios, sendo D.

Manuel considerado o rei inimigo, que deu inicio

à mesquinha, absurda e funesta política da cen-

tralização dos poderes e serviços. Contudo o povo

portuense sempre honrou o seu caracter colectivo,

através do seu espirito de independência e o seu

amor à liberdade.

Muito marcada pelo desaire do período filipino, é já

no século XVIII que de novo atinge as alturas dos

pergaminhos de cidade empreendedora. Renovan-

do as industrias correlativas derivadas das velhas

actividades mercantis de cabotagem e longo curso.

Mas o engrandecimento da cidade não resplandece

apenas nas actividades comerciais, expandindo-se

às artes, como é o barroco nasoniano marcado em

alguns templos da cidade.

Uma das características deste estilo é o recurso à

policromia e à exuberância das formas, bem como a

conjugação de revestimentos a ouro com a pintura

e o azulejo criando ambientes de rara beleza.

Em 1755 o Porto é marcado por um terramoto que

apenas provocou pequenos estragos, na sequência

da reconstrução de Lisboa, a influencia inglesa e a

acção dos Almadas, trazem para a cidade um surto

de engrandecimento admirável.

Sobrecarregada com a crise da tecelagem, mas

apoiada no comercio do vinho do Alto Douro,

trazido rio abaixo e embarcado no Porto, facto

que se traduziu no nome pelo qual esse vinho é

conhecido, a cidade vê aumentar ainda mais o seu

núcleo populacional com colónias de ingleses e

outros europeus que se estabeleceram e radicaram

na cidade.

No século XIX o Porto é massivamente modernizado

através de novas ideias, riqueza acrescida, força em-

preendedora, um deslumbrante escol de gente de

saber, políticos, capitais e sobretudo a inegável força

popular, afeita ao trabalho, resistente e ciosa dos

seus pergaminhos de independência e liberdade.

Os portuenses intervêm repetidas vezes nos próprios

destinos políticos da Pátria. Sofreram a ocupação

dos invasores, não se aquietando na sua expulsão,

retendo-lhes as ideias mais benéficas, não admitindo

tutelas, defendendo-se com armas, vidas e bens.

Com uma determinação impar, a cidade foi cre-

scendo, organizando-se administrativa, financeira e

culturalmente, constituindo-se numa capital regional

que ainda hoje é.

Ao longo do século XX o cunho que a caracterizou

sempre manteve-se e hoje a cidade está popula-

cionalmente estabilizada.

Dela partiram as primeiras acções republicanas,

sendo simultaneamente um dos grandes pilares

políticos e económicos do País. E ainda foi o pólo

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Edições Sempre à Mão | Distrito do Porto

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Distrito do Porto | Edições Sempre à Mão

de crescimento industrial significativo quer interna-

mente, quer nas regiões vizinhas.

Assim falar do Porto é começar sem nunca conseguir

terminar de relatar todos os seus feitos, tradições,

costumes, belezas...

A cidade velha de séculos, contrastante com o

fervilhar de actividades e ideias não se pode nun-

ca destituir das gentes que lhe dão vida, caracter

e cunho.

Gentes de linguagem marcada, sonora e garrida,

trabalhadora e entusiasta, vibrante com seus ído-

los desportivos, áspera e livre na crítica e jubilosa

nos folguedos.

O Porto congrega, cria, difunde densos cambiantes

de contrastes sendo por isto o símbolo portugue-

síssimo de um progresso que não se envergonha

do passado mas nele sustenta o futuro.

Por tudo isto é considerada a mais imponente ci-

dade do Norte merecendo a justa classificação de

Património Mundial.

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Distrito do Porto | Edições Sempre à Mão

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Distrito do Porto | Edições Sempre à Mão PORTOCâmara Munici-pal do PortoTlf. 222 097 000E. [email protected]

Posto de Turismo CentralRua Clube dos Fenianos, 254000-172 Porto Tlf. 223 393 470E. [email protected]

Contactos úteisPorto

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Edições Sempre à Mão | Distrito do PortoDistrito do Porto | Edições Sempre à Mão

Tlf. 222 077 500 www.hgsa.min-saude.pt

São JoãoAlameda Prof. Hernâni Monteiro4200 – 319 Porto Tlf. 225 512 [email protected]

IPORua Dr. António Bernardino de Almeida 4200-072 Porto Tlf. 225 084 [email protected]

Instituto de Medicina Legal Travessa do Carregal4050-167 Porto Tlf. 222 073 850

Serviço de Apoio a Situações Urgentes (SASU)CampanhãTlf. 225 898 560 LordeloTlf. 226 106 914ParanhosTlf. 228 321 662

Bombeiros

Batalhão Sapadores BombeirosRua da Constituição, 14184250-161 Porto Tlf. 225 073 [email protected] Bombeiros Voluntários do PortoRua Rodrigues Sampaio, 153 - Santo Ildefonso Tlf. 222 038 387

Bombeiros Voluntários Portuenses R. Cruzes, 5804100 PortoTlf. 226 151 800www.bvportuenses.pt

Protecção Civil

Protecção Civil NacionalTlf. 214 165 100

Delegação DistritalTlf. 226 197 650

Gabinete MunicipalTlf. 225 073 700

Centro de Previsão e Prevenção de Cheias do Rio DouroTlf. 223 389 660

Polícia

Polícia Segurança Pública222 006 821

Guarda Nacional República223 399 600

GNR - Brigada Fiscal223 394 960

GNR - Brigada Trânsito223 399 760

Polícia Municipal226 198 260

Polícia Judiciária225 088 644

Polícia Marítima223 389 659

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras: 225 898 710

Recados da Criança (situações de risco ou perigo)Linha Verde: 800 206 656

Serviços técnicosÁgua

Águas do PortoGeral e Avarias: 225 190 800

Electricidade

EDPAtendimento Comercial: 800 505 505Assistência Técnica: 800 506 506Leitura do Contador: 800 507 507Contacto GeralR. Ofélia Diogo da Costa4149-022 PortoTlf. 220 012 600

Gás

Linha Segurança Gás: 808 204 080

EDP Gás Linha Emergência GásTlf. 800 215 215 Linha Atendimento Cliente: 808 273 333 Leitura Contador: 800 500 330Caminhos de Ferro

Transportes

CP - Caminhos de Ferro PortuguesesCampanhã - Largo da Estação 4300- 173 Porto www.cp.pt Chamadas Nacionais: 808 208 208Chamadas Internacionais: 218 545 212

Metro do PortoTlf. 225 081 000

Aeroporto

ANA - Aeroportos de Portugal, SA. InformaçãoPedras Rubras4470 - 558 Maia Tlf. 229 432 400E. [email protected]

Autocarros

Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.Geral: 225 071 000Linha Azul: 808 200 166www.stcp.pt

CTTTlf. 223 400 202

Via 24: 222 007 777

Bibliotecas

Biblioteca Pública Municipal do Porto - BPMPRua D. João IV (ao Jardim de S. Lázaro) 4049-017 PortoTel. 225 193 480Fax. 225 193 488E. [email protected]

PortoMapa e contatos úteis

PORTO

Câmara Municipal do PortoTlf. 222 097 000E. [email protected]

Posto de Turismo CentralRua Clube dos Fenianos, 254000-172 Porto Tlf. 223 393 470E. [email protected]

AmbienteEcolinhaTlf. 800 205 744E. [email protected]

Emergência

Nº Europeu de Emergência112Linha Nacional de Emergência Social144

Linha Nacional de Protecção à Floresta117Intoxicações808 250 143Cruz VermelhaAmbulâncias - Serviço de EmergênciaTlf. 226 006 353

Hospitais

Joaquim UrbanoR. da Câmara Pestana 3484369-004 PortoTlf. 225 899 550 E. hjurbano.min-saude.pt

Maria PiaRua da Boavista 8274050-311 PortoTlf. 226 089 900 E: [email protected]

Maternidade Júlio DinisLargo da Maternidade Tlf. 226 087 400

Militar Regional n.º 1Avenida da BoavistaTlf. 226 063 011 Tlf. Direcção Militar: 431 [email protected]

Magalhães de LemosRua Prof. Álvaro Rodrigues 4149-003 Porto Tlf. 226 192 400

Conde FerreiraRua Costa Cabral 12114200 Porto Tlf: 225 071 200

Santo AntónioLargo Prof. Abel Salazar - Edifício Neoclássico 4099 - 001 Porto

Nevogilde

Aldoar

Foz do Douro

Lordelo do Ouro

Ramalde

Paranhos

Massarelos

Cedofeita

Miragaia

Vitória

S. Nicolau

Stº. Ildefonso

Bonfim

Campanhã

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Distrito do Porto | Edições Sempre à Mão

Matosinhos

Biblioteca Municipal Almeida GarrettRua de Entrequintas, n.º 3284050-329 PortoTfl. 226 081 000Fax. 226 081 057E. [email protected]

Gabinete do MunícipePraça General Humberto Delgado, n.º 266, 4000-286 PortoTfl. (+351) 222 090 400Fax. (+351) 222 097 001 Atendimento: 2ª,3ª,5ªe 6ª feira - 09h00 às 17h00 4ª feira - 09h00 às 20h00E. [email protected]

Provedor de JustiçaLinha Azul: 808 200 084

Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do PortoGeral: 225 508 349

Loja do CidadãoGeral: 808 241 107

Freguesias

Freguesia de AldoarTlf. 226 198 270E. [email protected]: Vitor Arcos

Freguesia do BonfimTlf. 225 194 500E. [email protected]: Armindo Luís Teixeira

Freguesia de CampanhãTlf. 225 898 590E. [email protected]: Fernando Amaral

Freguesia de CedofeitaTlf. 226 052 740E. [email protected]: Sérgio do Nascimento Alves Martins

Freguesia da Foz do DouroTlf. 226 180 513E. [email protected]: Pinto Ferreira

Freguesia de Lordelo do OuroTlf. 226 166 910E. [email protected]

Presidente: Gabriela Loureiro Queiroz

Freguesia de MassarelosTlf. 226 061 020E. [email protected]: Carla Sofia da Silva Soares Maia

Freguesia de MiragaiaTlf. 223 391 980E. [email protected]: Maria Cecília Pinto da Silva Sampaio

Freguesia de NevogildeTlf. 226 182 268E. [email protected]: João Luís Rozeira

Freguesia de ParanhosTlf. 225 020 046E. [email protected]: Alberto Machado

Freguesia de RamaldeTlf. 226 165 690E. [email protected]: Manuel Maio

Junta de Freguesia de VitóriaTlf. 222 073 560E. [email protected]: António Fernando Silva Oliveira

Junta de Freguesia de Santo Ilde-fonsoTlf. 222 057 495E. [email protected]: Wilson Faria

Junta de Freguesia de São NicolauTlf. 222 073 940E. [email protected]: Cámen de Lurdes Nav-arro de Oliveira Costa

Junta de Freguesia da SéTlf. 222 007 920E. [email protected]: José António Teixeira

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Page 11: Protótipo edições sempre à mão

20 21

Edições Sempre à Mão | Distrito do PortoDistrito do Porto | Edições Sempre à Mão

Nos finais da Idade do Bronze, à semelhança do

resto do Nordeste Peninsular vai expandir-se um

novo tipo de habitat proto-urbano de altitude (os

castros), associado a uma cultura de características

próprias e que perdurará durante toda a Idade do

Ferro. Ainda hoje são significativos os vestígios de

castros existentes no concelho, destacando-se pela

sua área e espólio já recolhido o de Guifões.

A chegada dos romanos, há cerca de 2000 anos, vai

provocar profundas alterações estruturais. A abertura

de vias (como a estrada Cale-Bracara) e a construção

de pontes (como a Ponte da Pedra) fazem parte duma

política generalizada de desenvolvimento das comu-

nicações e do comércio, associada à Pax Romana. O

estuário do Leça e a zona de Lavra terão sido, neste

contexto, os locais mais romanizados, bem atestados

nesta última por vestígios de uma villae e de estru-

turas de produção de garum e de sal.

Na Alta Idade Média este território foi marcado

pelo Mosteiro de Bouças, cuja fundação é anterior

à nacionalidade. Foi ele que fez desenvolver todo o

aglomerado populacional que encabeçaria a divisão

administrativa do Julgado de Bouças que está na

base do atual concelho de Matosinhos. Outro impor-

tante monumento medieval é o Mosteiro de Leça do

Balio que resultou da ampliação de uma antiga edifi-

cação e que viria a ser a primitiva sede em Portugal

da ordem dos Cavaleiros Hospitalários.

No século XVI, com carta de foral atribuída em 1514

por D. Manuel I, assumindo-se como um importante

centro produtor agropecuário e sede de ricas pro-

priedades, Matosinhos torna-se um dos principais

polos abastecedores do Porto numa altura em que

freguesias como Ramalde, Foz e Aldoar ainda faziam

parte do seu território.

É neste século que se constrói a atual Igreja de Ma-

tosinhos e para onde se transfere a antiga imagem

do Bom Jesus até então depositada no Mosteiro de

Bouças. A crescente importância deste culto levará,

dois séculos mais tarde, a uma profunda remod-

elação do templo efetuada pelo arquiteto italiano

Nicolau Nasoni. A este arquiteto são também atribuí-

das importantes obras nas quintas do Chantre (Leça

do Balio) e do Bispo (Santa Cruz do Bispo).

Mas o concelho é fruto também da sua abertura ao

mar. Por ele partiram muitos mareantes na época dos

descobrimentos. Por ele veio o exército comandado

por D. Pedro e que desembarcando em Arnosa-Pam-

pelido implantou definitivamente o liberalismo em

Portugal. Por ele chegou, mais recentemente, uma

importante comunidade piscatória.

A necessidade de um porto de abrigo, primeiro, e

um arrojado projeto de desenvolvimento económi-

co-portuário depois, levou em finais do século XIX

à construção do Porto de Leixões. Era o início de

um processo de transformação nítido em todo o

desenvolvimento urbanístico e industrial da cidade

de Matosinhos, onde a indústria conserveira de-

sempenhou verdadeiro papel de líder.

Tendo crescido de 25 para 167 mil habitantes entre

1900 e 2001, Matosinhos é hoje um concelho de

grandes projetos apostando no futuro.

Cidade de Matosinhos

A povoação é anterior à fundação da nacionalidade

portuguesa, pois já existia no ano de 900, chaman-

do-se Matesinus.

Em 1258, figurou com o nome de Matusiny nas

inquirições de D. Afonso III. Pertencia, na altura, à

freguesia de Sandim.

D. Manuel I concedeu-lhe foral em 30.9.1514.

Em 1833 foi criado o concelho de Bouças, ficando

nele incluídas as freguesias de Matosinhos e Leça

da Palmeira, entre outras.

A vila de Matosinhos, constituída pelas freguesias

de Matosinhos e de Leça, foi criada em 1853.

Em 1867 foi criado o concelho de Matosinhos,

voltando à organização anterior vinte dias depois.

Em 1909 dirigiu-se um pedido ao governo para ser

criado em definitivo o concelho de Matosinhos, por

este lugar ser mais importante que o de Bouças.

Desta forma, o concelho de Matosinhos foi criado

definitivamente em 6 de maio de 1909.

O concelho de Matosinhos é um dos mais impor-

tantes do país e a cidade das maiores e mais progres-

sivas. Foi elevada a cidade em 28 de maio de 1984.

Os mais antigos vestígios da ação humana neste terri-

tório (vários instrumentos lítios talhados, atribuíveis ao

Paleolítico) possuirão alguns milhares de anos e foram

recolhidos em praias antigas e atuais, nomeadamente

na Boa Nova. A fixação das gentes a estas terras ter-se-

á iniciado há cerca de 5000 anos, durante o Neolítico,

tendo chegado até aos nossos dias ténues vestígios

dos monumentos funerários dessa época: as antas.

Em Antela, Perafita, Guifões e S. Gens localizar-se-iam

importantes núcleos destes monumentos.

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Page 12: Protótipo edições sempre à mão

22 23

Edições Sempre à Mão | Distrito do PortoDistrito do Porto | Edições Sempre à Mão

Esta expressão demográfica entende-se pelo

dinamismo de base económica concelhia e pela

construção de numerosas Cooperativas de Habi-

tação que se instalaram no concelho.

Na distribuição da população por setores de ativi-

dade, segundo os dados dos Censos 91, o setor

dominante é o terciário, com cerca de 52.9% da

população ativa, seguido do setor secundário

(45.2%), sendo o setor primário relativamente in-

significante (2%).

No conjunto da atividade industrial, as mais de 500

unidades industriais em setores muito diversificados

fazem de Matosinhos um dos mais industrializados

Concelhos do País.

A sua extensa relação com o mar, a Ocidente, marcou

definitivamente o Concelho, daí a natural criação de

infraestruturas que atuam como vetores fulcrais no

desenvolvimento de uma região - o Porto de Leixões,

segundo maior nacional, o Terminal TIR do Freixieiro

por onde passa grande parte das importações do

País, para além da Exponor, Parque de Exposições do

Norte e Centro de Congressos e da proximidade do

Aeroporto Dr. Francisco Sá Carneiro.

O Concelho de Matosinhos conta hoje com símbolos

urbanísticos e arquitetónicos de grande significado,

da autoria de arquitetos de à escala mundial, como

Álvaro Siza Vieira, Alcino Soutinho, Fernando Távora

e Souto Moura.

Bandeiras, Armas e SeloBandeira - De cor verde, com cordões e borlas de

prata e de verde também. A lança e a haste de oiro.

A bandeira de seda, para cortejos e outras cerimóni-

as, deve ter uma área de um metro quadrado.

Armas - De prata, com sete faixas ondeadas de

verde e três golfinhos de negro, realçadas de oiro.

Coroa mural de prata, de cinco torres, listel branco,

com dizeres a preto.

Selo - Deve ser circular, tendo ao centro as peças

heráldicas que constituem as armas, sem indicação

dos esmaltes. Em volta dentro dos círculos concêntri-

cos, os dizeres: “Câmara Municipal de Matosinhos”.

A cidade de Matosinhos está situada nas margens

esquerda e direita do Rio Leça, à beira mar e a 8 km

do centro do Porto.

Segundo rezam os cronistas, já no séc. XI existia

uma modesta povoação designada por “Matesi-

nus”. Em 1514 foi-lhe concedido foral por D. Manuel

I, o “Venturoso”, e foi elevada à categoria de Vila por

deliberação de D. Maria I em 1853.

Matosinhos foi elevada a cidade em 28 de junho de

1984 (Lei 10/84 - Diário da República 148).

Caracterização do ConcelhoO Concelho de Matosinhos pertence à Província do

Douro Litoral e ao Distrito do Porto. Confronta a Sul

com o Concelho do Porto, a Norte com o Concelho de

Vila do Conde e a Nascente com o Concelho da Maia.

Com uma área de 62.3 km2, o concelho de Matos-

inhos corresponde a cerca de 8% do território da

Área Metropolitana do Porto (AMP). Administrativa-

mente está dividido em 10 freguesias urbanas: Ma-

tosinhos, Senhora da Hora, S. Mamede de Infesta,

Leça do Balio, Custóias, Guifões, Leça da Palmeira,

Perafita, Santa Cruz do Bispo e Lavra.

Neste concelho, o terceiro mais populoso da AMP

residiam até à data do último recenseamento

(1991), 151 682 indivíduos, isto é, cerca de 13% da

população residente naquela Área Metropolitana.

A densidade populacional do concelho é de 2 456

habitantes/km2, consideravelmente superior à densi-

dade populacional da AMP de 1 532 habitantes/Km2.

Cidade de Matosinhos

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Contactos úteisMatosinhos

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Edições Sempre à Mão | Distrito do PortoDistrito do Porto | Edições Sempre à Mão

Cruz Vermelha Portuguesa - Unidade de SocorroTlf. 229 351 515

GNR - Guarda Nacional RepublicanaTlf. 229 982 940

ISN -Instituto de Socorros a Náufra-gos - Salva Vidas de LeixõesTlf. 229 952 250

Biblioteca Municipal Florbela EspancaTlf. 229 390 950E. [email protected]

Polícia Municipal / Protecção CivilTlf. 229 398 560Contacto de Emergência: 800 208 545

PSP - Polícia de Segurança PúblicaTlf. 229 059 580

Mercado Municipal de MatosinhosTlf. 229 376 577

Piscina de MatosinhosTlf. 229 384 874

Freguesias

Junta de Freguesia de GuifõesTlf. 229 578 480E. [email protected]: Carmim Alves do Cabo

Junta de Freguesia de CustóiasTlf. 229 511 144E. [email protected]: José Tunes

Junta de Freguesia de LavraTlf. 229 285 418E. [email protected]: Rudolfo Mesquita

Junta de Freguesia de Leça da PalmeiraTlf. 229 997 030E. [email protected]: Pedro Sousa

Junta de Freguesia de Leça do BalioTlf. 229 011 390E. [email protected]: Francisco da Silva Araújo

Junta de Freguesia de MatosinhosTlf. 229 380 586E. [email protected]: António Manuel Gomes Santos Parada

Junta de Freguesia de PerafitaTlf. 229 998 420E. [email protected]: Rui Miguel Coelho Lopes

Junta de Freguesia de São Mamede InfestaTlf. 229 069 620E. [email protected]: António Moutinho Mendes

Junta de Freguesia de Santa Cruz do BispoTlf. 229 951 352E. [email protected]: Maria de Lurdes Carval-hos Silva Queirós

Junta de Freguesia da Senhora da HoraTlf. 229 510 110E. [email protected]: Alexandre Filipe Vascon-celos Lopes

MatosinhosMapa e contatos úteis

MATOSINHOS

Câmara Municipal de Matosinhos / Loja do MunícipeAv. D. Afonso Henriques4450-510 MatosinhosTlf. 229 390 900Fax. 229 351 645E. [email protected]

TurismoTlf. 229 386 423E. [email protected]

Matosinhos SportTlf. 229 364 090E. [email protected]

Centros de saúde

Centro de Saúde de MatosinhosTlf. 229 351 404

SASURua Alfredo Cunha, 3654450-021 MatosinhosTlf. 220 914 600Fax. 220 914 655

Centro de Saúde Matosinhos (Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE) Rua Alfredo Cunha, nº 365 4450-021 Matosinhos Telefone Geral: 220914600Secretaria: 220914648Fax. 220914655E. [email protected]

Centro de Saúde da Senhora da HoraRua da Lagoa 4460-350 Senhora da Hora Tlf. 229 568 561

Unidade de ConvalescençaRua Prof. Álvaro Rodrigues

4149-003 PortoTlf. 226 158 530Fax. 226 158 539

Centro de Saúde de Leça da Palmei-ra– Unidade Familiar de AngeirasAvenida da Praia de Angeiras, 419 4455-191 LavraTlf. 229 270 521

Hospital Pedro HispanoRua do Dr. Eduardo Torres 4454-509 MatosinhosTlf. 229 391 000Linha Azul: 229 372 488 / 229 374 728

Centro de Saúde de São Mamede de InfestaRua de Godinho Faria, 731 4460-156 São Mamede de InfestaTlf. 229 051 400

Bombeiros Voluntários de LeixõesTlf. 229 380 018 ou 229 382 071

Lavra

Perafita

Santa Cruz do Bispo

Leça da Palmeira

Guifões

Matosinhos

Senhora da Hora

Custóias

Leça do Balio

S. Mamede de Infesta

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