protocolo e - 2014-00178 - oficio - 0001-2014

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO F Seção de Protocolo ;. ; . Prefeitura Municipal de Porto Ferreira MPA - Módulo de Protocolo e Arquivo Comprovante de Protocolo If) C~nAm 07/01t0 14 Tipo/Processo: E - 178 / 2014 Data/Hora Requerente SINDICATO DOS TRAB. SERVo MUNICIPAL Tel. Contato 07/01/2014 - 13:52:50 Usuário Assunto Departamento Histórico Fátima Regina Diniz de Carvalho OFICIO SEÇÃO DE PROTOCOLO N°0001/2014-WAN Prefeitura Municipal de Porto Ferreira Praça Cornélio Procópio, 90 Centro Porto Ferreira SP 13660-000 DATA ÓRGÃO RÚBRICA DATA ÓRGÃO RÚBRICA . ~

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Page 1: Protocolo    E - 2014-00178 - oficio - 0001-2014

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO FSeção de Protocolo

;.

; .Prefeitura Municipal de Porto Ferreira

MPA - Módulo de Protocolo e ArquivoComprovante de Protocolo If) C~nAm

07/01t014

Tipo/Processo: E - 178 / 2014 Data/HoraRequerente SINDICATO DOS TRAB. SERVo MUNICIPALTel. Contato

07/01/2014 - 13:52:50

UsuárioAssuntoDepartamentoHistórico

Fátima Regina Diniz de CarvalhoOFICIOSEÇÃO DE PROTOCOLON°0001/2014-WAN

Prefeitura Municipal de Porto FerreiraPraça Cornélio Procópio, 90 Centro Porto Ferreira SP 13660-000

DATA ÓRGÃO RÚBRICA DATA ÓRGÃO RÚBRICA.

~

Page 2: Protocolo    E - 2014-00178 - oficio - 0001-2014

Prefeitura Municipal de Porto FerreiraMPA - M6dulo de Protocolo e Arquivo

Folha de Informação

07/01/2014 - 13:52:50E - 178 / 2014 Data/HoraSINDICATO DOS TRAB. SERVo MUNICIPALOFICIO

Prqcesso• Requerente

AssuntoDep. OrigemDepartamento SEÇÃO DE PROTOCOLOEndereço Ação:

Histórico N"0001/2014-WAN

Fls. : Assinatura:

Prefeitura Municipal de Porto FerreiraPraça Cornélio Procópio, 90 Centro Porto Ferreira SP 13660-000

APROCURADORIA JURÍDICA

Segue processo para análise quanto aosolicitado.

Porto Ferreira, janeiro de 2014.

FERNANDA BARCELLOS B. COSTAChefe de Gabinete

AFÁTIMA REGINA D. CARVALHOSEÇÃO DE PROTOCOLO

Segue processo para informar arequerente, quanto ao despacho do SenhorProcurador.

Após, arquive-se o processo.

Porto Ferreira, 10 de Janeiro de 2014.

G

RENATA ANC ÃO BRAGAPrefeita M icipal

Page 3: Protocolo    E - 2014-00178 - oficio - 0001-2014

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOSERVIÇO PÚBLICO

MUNICIPAL DE PORTO FERREIRARua Abel Trevisan, n" 200, Jd. Santa Rosa I

Porto Ferreira-SP - CEP: 13660-000Fone: (19) -3581-4163 - 3585-3570

CNPJ: 66.833.377/0001-30e-rnail: [email protected]:sindicatodoservidorpublicopf.blogspot.com.br

OFICIO: OOOl/2014-wan

AILUSTRISSIMA SENHORA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO FERREIRA

o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço PúblicoMunicipal de Porto Ferreira, entidade de representação,regularmente constituída e inscrita no CNPJ/MF sob n°.66.833.377/0001-39, registrada no competente Cartório deRegistro das Pessoas Jurídicas de Porto Ferreira - Estadode são Paulo, sob nO. 2.478, MIC 19, com sede estabelecidaà Rua Abel Trevisan, n°. 200 Santa Rosa 11 PortoFerreira - Estado de São Paulo, neste ato representado porseus Diretores - NIVALDO LUIS DO CARMO (Presidente) e WadyAbrão Neto (1° Secretário), vêm, respeitosamente à presençade Vossa Excelência, dizer e ao Íina~ requerer.

- A Lei Municipal n° 2.791, de 14 de dezembro de2010, versa sobre "Autorização para administração

Direta e Indireta a utilizar como parâmetro as

NORMASREGULADORAS"NR" previstas na Lei Ordinária

Federal n° 6514 de 22 de dezembro de 1977".

- A NR 16 "Norma Regulamentadora", que trata dasAtividades e Operações Perigosas, que incluí emseu conteúdo o Anexo 3, aprovado pela I1Portaria doMT.E n° 1.885 de 02 de dezembro de 2013", no qualconsta em seu conteúdo o item 2, alínea b:

Page 4: Protocolo    E - 2014-00178 - oficio - 0001-2014

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOSERVIÇO PÚBLICO

MUNICIPAL DE PORTO FERREIRARua Abel Trevisan, n? 200, Jd. Santa Rosa I

Porto Ferreira-SP - CEP: 13660-000Fone: (19) -3581-4163 - 3585-3570

CNPJ: 66.833.377/0001-30e-rnail: [email protected]:sindicatodoservidorpublicopf.blogspot.com.br

- empregados que exercem a atividade

de segurança pa trimonial ou pessoal

em instalações metroviárias,

ferroviárias,

rodoviárias,

portuárias,

aeroportuárias e debens púb~icos, contratados

diretamente pe~a administração

púb~ica direta ou indiretamente.

Consta ainda no quadro de ATIVIDADES OU

OPERAÇÕES/DESCRIÇÃO, Atividade de "VIGILÂNCIA

PATRIMONIAL" - Descrição - "Segurança patrimonia~

e/ou pessoa~ na preservação do patrimônio emestabe~ecimentos púb~icos ou privados e dainco~umidade física de pessoas.

Conforme consta na Lei Municipa~ n° 2.791, a que.l:

autoriza a Administração Pub~ica Municipa~, uti~izar as

normas regu~adoras "NR" para parâmetro no âmbito daAdministração direta e indireta; e, em face ao que consta

na NR 16, em especia~ ao Anexo 3, exposto isso, requeiro a

Vossa Exce~ência, que conceda de forma imediata o pagamento

de edsi c.i.otiel: de "PERICULOSIDADE" no percentua~ de 30%, a

todos os servidores púb~icos que prestam serviços comovigia nos próprios púb~icos, por exercerem atividades

azzparada pe~a NR 16 "Norma Regulamentadora".

Posto isso, requere-se que seja efetuado o pagamento

de edii ci.otie l: de pericu~osidade no pearaentzue l: de 30% dos..

Page 5: Protocolo    E - 2014-00178 - oficio - 0001-2014

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOSERVIÇO PÚBLICO

MUNICIPAL DE PORTO FERRE IRARua Abel Trevisan, n? 200, Jd. Santa Rosa I

Porto Ferreira-SP - CEP: 13660-000Fone: (19) -3581-4163 - 3585-3570

CNPJ: 66.833.377/0001-30e-mail: [email protected]:sindicatodoservidorpublicopf.blogspot.com.br

vencimen tos do SERVIDORES QUE EXERCEDM SUAS ATIVIDADES COMO

VIGIAS a serviço da municipa~idade, desde a data dapub~icação da Portaria do MT.E, a qua~ a~terou a NR16, sob

pena de serem tomas as medidas judiciais cabíveis.

Nestes termos.Pedimos deferimento.

Porto Ferreira, 06 de janeiro de 2014.

== -"- ~ =--- JNivaldo Luis do CarmoDiretor - Presidente

Abrão Neto- 1° Secretário

Page 6: Protocolo    E - 2014-00178 - oficio - 0001-2014

MUNICÍPIO DE PORTO FERRE IRACNPJ 45.339.363/0001-94 Insc.Estadual Isenta

Praça Comélio Procópio, 90 - Centro - Porto Ferreira,SP - CEP l3660.000Fone: 193589.5203 - e-mail: [email protected]

GABINETE DO PREFEITO

LEI N° 2.791, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010.

"AUTORIZA A ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA,A UTILIZAR COMO PARÂMETRO AS NORMASREGULAMENT ADORAS DA SEGURANÇA E DAMEDICINA DO TRABALHO, PREVISTAS NA LEIORDINÁRIA o 6.514, DE 22/12/1977 E PORTARIA N°3.214, DE 08/06/1978".

Maurício Sponton Rasi, Prefeito do Município de Porto Ferreira, Estado de São Paulo.

Faço saber, em cumprimento aos termos da Lei Orgânica do Município, que a Câmara Municipalaprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1° Fica autorizado a utilizar como parâmetro, no âmbito da Administração Direta e Indireta,para efeitos de Segurança e Medicina do Trabalho, as NR's - Normas Regulamentadoras, previstas naLei Ordinária Federal n" 6514, de 22/12/1977 e Portaria n" 3214, de 08/06/1978, e suas revisões, comexclusão das NR's 14, 19,22,29,30 e 3l.

Art. 2° A aplicação das normas de segurança e medicina do trabalho autorizada pelo artigo 1°, ficasob a competência do Departamento Municipal de Administração.

Art. 3° As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta de dotação orçamentáriaprópria.

Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Município de Porto Ferreira aos 14 de dezembro de 2010.

MAURÍCIO SPONTON RASIPREFEITO

Publicada na Secretaria Municipal, na data supra.

HUGO BRITO DE SOUZACHEFE DE GABINETE

Publicado no Átrio do Paço Municipal aos quatorze dias do mês de dezembro do ano de dois mil e dez.

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MINISTÉRJO DO TRABALHO E EMPREGOGABINETE DO MINISTRO

PORTARIA N.o 1.885 DE 02 DE DEZEMBRO DE 2013(DO. U de 03/12/2013 - Seção 1- pág. 102)

Aprova o Anexo 3 - Atividades e operaçõesperigosas com exposição a roubos ou outrasespécies de violência fisica nas atividadesprofissionais de segurança pessoal ou patrimonial -da Norma Regulamentadora n.o 16 - A tividades eoperações perigosas.

o MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lheconferem o inciso TI do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 daConsolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n." 5.452, de 1° de maio de 1943,resolve:

Art. 1° Aprovar o Anexo 3 - Atividades e operações perigosas com exposição a roubos ou outrasespécies de violência fisica nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial - da NormaRegulamentadora n.? 16 - Atividades e operações perigosas, com a redação constante no Anexo destaPortaria.

Art. 2° Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma naturezaeventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo, nos termos do § 3° do art. 193 daCLT.

Art. 3° Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de periculosidade serãodevidos a contar da data da publicação desta Portaria, nos termos do art. 196 da CLT.

Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MANOELDIAS

ANEXO

A EX03

ATlVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPOSIÇÃO A ROUBOS OU OUTRASESPÉCIES DE VIOLÊNCIA FÍSICA NAS ATlVIDADES PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA

PESSOAL OU PATRJMONIAL

1. As atividades ou operações que impliquem em exposição dos profissionais de segurança pessoal oupatrimonial a roubos ou outras espécies de violência fisica são consideradas perigosas.

2. São considerados profissionais de segurança pessoal ou patrimonial os trabalhadores que atendam auma das seguintes condições:

a) empregados das empresas prestadoras de serviço nas atividades de segurança privada ou que integremserviço orgânico de segurança privada, devidamente registradas e autorizadas pelo Ministério da Justiça,conforme lei 7102/1983 e suas alterações posteriores.

b) empregados que exercem a atividade de segurança patrimonial ou pessoal em instalações metroviárias,ferroviárias, portuárias, rodoviárias, aeroportuárias e de bens públicos, contratados diretamente pelaadministração pública direta ou indireta.

3. As atividades ou operações que expõem os empregados a roubos ou outras espécies de violência física,desde que atendida uma das condições do item 2. são as constantes do quadro abaixo:

ATIVIDADES OU OPERAÇOES DESCRIÇÃO

Segurança patrimonial e/ou pessoal na preservaçãoVigilância patrimonial do patrimônio em estabelecimentos públicos ou

privados e da incolumidade fisica de pessoas.

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Segurança de eventos Segurança patrimonial e/ou pessoal em espaçospúblicos ou privados, de uso comum do povo.

Segurança nos transportes coleti vos Segurança patrimonial e/ou pessoal nos transportescoletivos e em suas respecti vas instalações.

Segurança ambiental e florestalSegurança patrimonial e/ou pessoal em áreas deconservação de fauna, flora natural e dereflorestamento.

Transporte de valores Segurança na execução do serviço de transporte devalores.

Escolta armada Segurança no acompanhamento de qualquer tipo decarga ou de valores.

Segurança pessoal Acompanhamento e proteção da integridade fisicade pessoa ou de grupos.

Supervisão/fiscal ização OperacionalSupervisão e/ou fiscalização direta dos locais detrabalho para acompanhamento e orientação dosvigilantes.

Telemonitoramento/telecontrole Execução de controle e/ou monitoramento de locais,através de sistemas eletrônicos de segurança.

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R 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

PublicaçãoPortaria GM n.o 3.214. de 08 de junho de 1978

D.O.V.06/07/78

Alterações/AtualizaçõesPortaria SSMT n.o 02, de 02 de fevereiro de 1979Portaria MTb n.o 3.393. de 17 de dezembro de 1987Portaria SSST n.o 25, de 29 de dezembro de 1994Portaria MTE n.o 545, de 10 de julho de 2000Portaria SIT 11.°26, de 02 de agosto de 2000Portaria MTE n.o 496, de 1I de dezembro de 2002Portaria MTE 11.°518, de 4 de abril de 2003Portaria MTE 11.°1.885. de 2 de novembro de 2013

D.O.V.08/02/79

(Re\i.) 23/12/87(Rep. ) 17/02183

11/07/0003/08/00

(Rcv.) 12112/0207/04/0303112113

16.1 São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números I e 2 desta NormaRegu Iam entadora-NR.

16.2 O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30%(trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação noslucros da empresa.

16.2.1 O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que por ventura lhe seja devido.

16.3 É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério doTrabalho, através das Delegacias Regionais do Trabalho, a realização de perícia em estabelecimento ou setor da empresa,com o objetivo de caracterizar e classificar ou determinar atividade perigosa.

16.4 O disposto no item 16.3 não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho nem a realização ex-officio daperícia.

16.5 Para os fins desta orma Regulamentadora - R são consideradas atividades ou operações perigosas as executadascom explosivos sujeitos a:

a) degradação química ou autocatalítica;

b) ação de agentes exteriores, tais como, calor, umidade, faíscas, fogo, fenômenos sísmicos, choque e atritos.

16.6 As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, sãoconsideradas em condições de periculosidade, exclusão para o transporte em pequenas quantidades até o limite de 200(duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos.

16.6.J As quantidades de inflamáveis, contidas nos tanques de consumo próprio dos veículos, não serão consideradas paraefeito desta orma.

16.7 Para efeito desta orma Regulamentadora considera-se líquido combustível todo aquele que possua ponto de fulgormaior que 60°C (sessenta graus Celsius) e inferior ou igual a 93°C (noventa e três graus Celsius).(Alterado pela Portaria SIT n. o 3J 2. de 23 de março de ]() 12)

16.8 Todas as áreas de risco previstas nesta NR devem ser delimitadas, sob responsabilidade do empregador.(Incluído pela Portaria SSST I/. o 25. de 29 de dezembro de 199-1)

ANEXO I

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS(Redação dada pela Portaria SSMT n. o 2, de ] defevereiro de /979)

I. São consideradas atividades ou operações perigosas as enumeradas no Quadro n.? I, seguinte:

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QUADRO .0 IATIVIDADES ADICIONAL DE 30%

a) no armazenamento de explosivos Todos os trabalhadores nessa atividade ou quepermaneçam na área de risco.

b) no transporte de explosivos Todos os trabalhadores nessa atividades

c) na operação de escorva dos cartuchos de Todos os trabalhadores nessa atividadeexplosivos

d) na operação de carregamento de explosivos Todos os trabalhadores nessa atividade

e) na detonação Todos os trabalhadores nessa atividade

f) na verificação de denotações falhadas Todos os trabalhadores nessa atividade

g) na queima e destruição de explosivos Todos os. trabalhadores nessa atividadedeteriorados

h) nas operações de manuseio de explosivos Todos os trabalhadores nessa atividade

2. O trabalhador, cuja atividade esteja enquadrada nas hipóteses acima discriminadas, faz jus ao adicional de 30% (trinta porcento) sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros ou participaçõesnos lucros da empresa, sendo-lhe ressalvado o direito de opção por adicional de insalubridade eventualmente devido.

3. ão consideradas áreas de risco:a) nos locais de armazenagem de pólvoras químicas, artificios pirotécnicos e produtos químicos usados na fabricação de

misturas explosivas ou de fogos de artificio, a área compreendida no Quadro n." 2:

QUADRO N.02

QUA TIDADE ARMAZENADA EM QUILOFAIXA DE TERRENO ATE A DISTANCIA

MÁXIMA DEaté 4.500 45 metros

mais de 4.500 até 45.000 90 metrosmais de 45.000 até 90.000 110 metrosmais de 90.000 até 225.000* 180 metros..* quantidade maxirna que não pode ser ultrapassada.

b) nos locais de armazenagem de explosivos iniciadores, a área compreendida no Quadro n." 3:

QUADRO N.·3

QUA TIDADE ARMAZENADA EM QUILO FAIXA DE TERRE~O ATE A DISTANCIAMAXIMA

até 20 75 metrosmais de 20 até 200 220 metros

mais de 200 até 900 300 metrosmais de 900 até 2.200 370 metros

mais de 2.200 até 4.500 460 metrosmais de 4.500 até 6.800 500 metrosmais de 6.800 até 9.000* 530 metros

* quantidade máxima que não pode ser ultrapassada.

c) Nos locais de armazenagem de explosivos de ruptura e pólvoras mecânicos (pólvora negra e pólvora chocolate ouparda), área de operação compreendida no Quadro n." 4:

QUADRO N.04FAIXA DE TERRENO ATE A DISTANCIA

MÁXIMA

mais de 23até 23

até 4545 metros75 metros

QUANTIDADE EM QU1LO

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mais de 45mais de 90

mais de 135mais de 180mais de 225mais de 270mais de 300mais de 360mais de 400mais de 450mais de 680mais de 900

mais de 1.300mais de 1.800mais de 2.200mais de 2.700mais de 3.100mais de 3.600mais de 4.000mais de 4.500mais de 6.800mais de 9.000

mais de 11.300mais de 13.600mais de 18.100mais de 22.600mais de 34.000mais de 45.300mais de 68.000mais de 90.700

até 90até 135até 180até 225até 270até 300até 360até 400até 450até 680até 900

até 1.300até 1.800até 2.200até 2.700até 3.100até 3.600até 4.000até 4.500até 6.800até 9.000até 11.300até 13.600até 18.100até 22.600até 34.000até 45.300até 68.000até 90.700até 113.300

110 metros160 metros200 metros220 metros250 metros265 metros280 metro300 metros310 metros345 metros365 metros405 metros435 metros460 metros480 metros490 metros510 metros520 metros530 metros570 metros620 metros660 metros700 metros780 metros860 metros

1.000 metros1.100 metros1.150 metros1.250 metros1.350 metros

d) quando se tratar de depósitos barricados ou entricheirados, para o efeito da delimitação de área de risco, as distànciasprevistas no Quadro n.? 4 podem ser reduzidas à metade.

e) será obrigatória a existência fisica de delimitação da área de risco, assim entendido qualquer obstáculo que impeça oingresso de pessoas não autorizadas.

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM I FLAMÁ VEIS

A 'EXO 2

1. São consideradas atividades ou operações perigosas, conferindo aos trabalhadores que se dedicam a essasatividades ou operações, bem como aqueles que operam na área de risco adicional de 30 (trinta) por cento, asrealizadas:

Atividades Adicional de 30%a. na produção, transporte, processamento e armazenamento de na produção, transporte, processamento e

gás liqüefeito. armazenamento de gás liqüefeito.b. no transporte e armazenagem de inflamáveis líquidos e todos os trabalhadores da área de operação.

gasosos liqüefeitos e de vasilhames vazios não-desgasei ficados ou decantados.

c. nos postos de reabastecimento de aeronaves. todos os trabalhadores nessas atividades ou queoperam na área de risco.

d.nos locais de carregamento de navios-tanques, vagões- todos os trabalhadores nessas atividadestanques e caminhões-tanques e enchimento de vasilhames, ou que operam na área de risco.

Page 12: Protocolo    E - 2014-00178 - oficio - 0001-2014

com inflamáveis líquidos ou gasosos liqüefeitos.

e. nos locais de descarga de navios-tanques, vagões-tanques e todos os trabalhadores nessas atividadescaminhões-tanques com inflamáveis líquidos ou gasosos ou que operam na área de riscoliqüefeitos ou de vasilhames vazios não-desgaseificados oudecantados.

[nos serviços de operações e manutenção de navios-tanque, todos os trabalhadores nessas atividadesvagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames, ou que operam na área de risco.com inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, ou vaziosnão-desgaseificados ou decantados.

g. nas operações de desgaseificação, decantação e Todos os trabalhadores nessas atividadesreparos de vasilhames não-desgaseificados ou decantados. ou que operam na área de risco.

h. nas operações de testes de aparelhos de consumo do gás e Todos os trabalhadores nessas atividadesseus equipamentos. ou que operam na área de risco.

I.no transporte de inflamáveis líquidos e gasosos liqüefeitos motorista e ajudantes.em caminhão-tanque.

j. no transporte de vasilhames (em caminhão de carga), motorista e ajudantescontendo inflamável líquido, em quantidade total igualousuperior a 200 litros, quando não observado o disposto nossubi tens 4.1 e 4.2 deste Anexo.(Alterado pela Portaria GAf n. o 545, de 10 de julho de 2000)

I.no transporte de vasilhames (em carreta ou caminhão de motorista e ajudantes.carga), contendo inflamável gasosos e líquido, em quantidadetotal igualou superior a 135 quilos.

m. nas operação em postos de serviço e bombas de operador de bomba e trabalhadores que operam na áreaabastecimento de inflamáveis líquidos. de risco.

2. Para os efeitos desta Norma Regulamentadora - NR entende-se como:

I. Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques, bombas e vasilhames deinflamáveis:

a) atividades de inspeção, calibração, medição, contagem de estoque e colheita de amostra em tanques ou quaisquervasilhames cheios;

b) serviços de vigilância, de arrumação de vasilhames vazios não-desgaseificados, de bombas propulsoras em recintofechados e de superintendência;

c) atividades de manutenção, reparos, lavagem, pintura de embarcações, tanques, viaturas de abastecimento e de quaisquervasilhames cheios de inflamáveis ou vazios, não desgaseificados;

d) atividades de desgaseificação e lavagem de embarcações, tanques, viaturas, bombas de abastecimento ou quaisquervasilhames que tenham contido inflamáveis líquidos;

e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operação, tais como: serviço de almoxarifado, de escritório, de laboratóriode inspeção de segurança, de conferência de estoque, de ambulatório médico, de engenharia, de oficinas em geral, decaldeiras, de mecânica, de eletricidade, de soldagem, de enchimento, fechamento e arrumação de quaisquer vasilhamescom substâncias consideradas inflamáveis, desde que essas atividades sejam executadas dentro de áreas consideradasperigosas, ad referendum do Ministério do Trabalho.

I!. Serviços de operação e manutenção de embarcações, vagões-tanques, caminhões-tanques e vasilhames de inflamáveisgasosos liquefeitos:

a) atividades de inspeção nos pontos de vazamento eventual no sistema de depósito de distribuição e de medição detanques pelos processos de escapamento direto;

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b) serviços de superintendência;

c) atividades de manutenção das instalações da frota de caminhões-tanques, executadas dentro da área e em torno dospontos de escapamento normais ou eventuais;

d) atividades de decantação, desgaseificação, lavagem, reparos, pinturas e areação de tanques, cilindros e botijões cheios deGLP;

e) quaisquer outras atividades de manutenção ou operações, executadas dentro das áreas consideradas perigosas peloMinistério do Trabalho.

II1 . Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames:

a) quaisquer atividades executadas dentro da bacia de segurança dos tanques;

b) arrumação de tambores ou latas ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento deinflamáveis ou em recintos abertos e com vasilhames cheios inflamáveis ou não-desgaseificados ou decantados.

IV. Armazenagem de inflamáveis gasosos liquefeitos, em tanques ou vasilhames:

a) arrumação de vasilhames ou quaisquer outras atividades executadas dentro do prédio de armazenamento de inflamáveisou em recintos abertos e com vasilhames cheios de inflamáveis ou vazios não desgaseificados ou decantados.

V. Operações em postos de serviço e bom bas de abastecimento de inflamáveis líquidos:

a) atividades ligadas diretamente ao abastecimento de viaturas com motor de explosão.

VI. Outras atividades, tais como: manutenção, lubrificação, lavagem de viaturas, mecânica, eletricidade, escritório devendas e gerência, ad referendum do Ministério do Trabalho.

VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos:

a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas.

VIII. Enchimento de quaisquer vasilhames (cilindros, botijões) com inflamáveis gasosos liquefeitos:

a) atividades de enchimento, pesagem, inspeção, estiva e arrumação de cilindros ou botijões cheios de GLP;

b) outras atividades executadas dentro da área considerada perigosa, ad referendum do Ministério do Trabalho.

3. São consideradas áreas de risco:

ATIVIDADE AREA DE RISCO

a. Poços de petróleo em produção de gás. círculo com raio de 30 metros, no mínimo, com centro naboca do poço.

Faixa de 30 metros de largura, no mínimo, contornando aárea de operação.

Faixa de 15 metros de largura, no mínimo, contornando aárea de operação.

b. Unidade de processamento das refinarias.

c. Outros locais de refinaria onde se realizam operações cominflamáveis em estado de volatilização ou possibilidade devolatilização decorrente de falha ou defeito dos sistemas desegurança e fechamento das válvulas.

Tanques de inflamáveis líquidos

Tanques elevados de inflamáveis gasosos

Toda a bacia de segurança

Círculo com raio de 3 metros com centro nos pontos devazamento eventual (válvula registros, dispositivos demedição por escapamento, gaxetas).

Afastamento de 15 metros da beira do cais, durante aoperação, com extensão correspondente ao comprimentoda em barcação.

Toda a área de operação.

d.

e.

f. Carga e descarga de inflamáveis líquidos contidos emnavios, chatas e batelões.

g. Abastecimento de aeronaves

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h. Enchimento de vagões -tanques e caminhões -tanques cominflamáveis líquidos.

Enchimento de vagões-tanques e caminhões-tanquesinflamáveis gasosos liquefeitos.

Enchimento de vasilhames com inflamáveis gasososliquefeitos.

Círculo com raio de 15 metros com centro nas bocas deenchimento dos tanques.

Círculo com 7,5 metros centro nos pontos de vazamentoeventual (válvula e registros).

Círculos com raio de 15 metros com centro nos bicos deenchimentos.

Círculo com raio de 7,5 metros com centro nos bicos deenchimento.

1.

j.

I. Enchimento de vasilhames com inflamáveis líquidos, emlocais abertos.

Enchimento de vasilhames com inflamáveis líquidos, emrecinto fechado.

Manutenção de viaturas-tanques, bombas e vasilhames quecontinham inflamável líquido.

Desgaseificação, decantação e reparos de vasilhames nãodesgaseificados ou decantados, utilizados no transporte deinflamáveis.

Toda a área interna do recinto.

Local de operação, acrescido de faixa de 7,5 metros delargura em tomo dos seus pontos externos.

Local da operação, acrescido de faixa de 7,5 metros delargura em tomo dos seus pontos externos.

Local da operação, acrescido de faixa de 7,5 metros delargura em tomo dos seus pontos extremos.

Toda a área de operação, abrangendo, no mínimo, círculocom raio de 7,5 metros com centro no ponto deabastecimento e o círculo com raio de 7,5 metros comcentro na bomba de abastecimento da viatura e faixa de7,5 metros de largura para ambos os lados da máquina.

Faixa de 3 metros de largura em tomo dos seus pontosexternos.

Toda a área interna do recinto.

Afastamento de 3 metros da beira do cais, durante aoperação, com extensão correspondente ao comprimentoda em barcação,

(Incluído pela Portaria G/o,111. 0545, de J() dejulho de 2000)4 - Não caracterizam periculosidade, para fins de percepção de adicional:

m.

n.

o.

p. Testes em aparelhos de consumo de gás c seusequipamentos.

abastecimento de inflamáveis

4.1 - o manuseio, a armazenagem e o transporte de líquidos inflamáveis em embalagens certificadas, simples, compostas oucombinadas, desde que obedecidos os limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do número total deembalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as Normas Regulamentadoras expedidaspelo Ministério do Trabalho e Emprego, a Norma NBR 11564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativa aos meiosde transporte utilizados;

q.

Armazenamento de vasilhames que contenham inflamáveislíquidos ou vazios não desgaseificados ou decantados, emlocais abertos.

Arrnazenamento de vasilhames que contenham inflamáveislíquidos ou vazios não desgaseificados, ou decantados, emrecinto fechado.

Carga e descarga de vasilhames contendo inflamáveislíquidos ou vasilhames vazios não desgaseificados oudecantados, transportados pôr navios, chatas ou batelões.

4.2 - o manuseio, a armazenagem e o transporte de recipientes de até cinco litros, lacrados na fabricação, contendo líquidosinflamáveis, independentemente do número total de recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre queobedecidas as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e a legislação sobre produtosperigosos relativa aos meios de transporte utilizados.

r.

s.

t.

QUADRO I

Ca uidos Inflamáveis

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Embalagem interna Embalagem Grupo de Grupo de Grupo deExterna Embalagens* I Embalagens* II Embalagens" III

Tambores de:Metal 250 kg 400 kg 400 kgPlástico 250 kg 400 kg 400 kgMadeira Compensada 150 kg 400 kg 400 kg

Recipientes de Vidro com Fibra 75 kz 400 kz 400 kgmais de 5 e até 10 litros; CaixasPlástico com mais de 5 e Aço ou Alumínio 250 kg 400 kg 400 kzaté 30 litros; Metal com Madeira Natural ou 150 kg 400 kg 400 kgmais de 5 e até 40 litros. compensada

Madeira Aglomerada 75 kg 400 kg 400 kgPapelão 75 kg 400 kg 400 kgPlástico Flexível 60 kg 60 kg 60 kgPlástico Rígido 150 kg 400 kg 400 kgBombonasAço ou Alumínio 120 kg 120 kg 120 kgPlástico 120 kg 120 kg 120 kg

Embalagens SimplesGrupo de Grupo de Embalagens* Grupo de

Embalagens* II Embalagens*I III

TamboresAço, tampa não removível 250 L -Aço, tampa removível 250L**Alumínio, tampa não 250LremovívelAlumínio, tampa removível 250 L** 450 L 450 LOutros metais, tampa não 250 LremovívelOutros metais, tampa 250L**removívelPlástico, tampa não removível 250 L**Plástico, tampa removível 250 L**BombonasAço, tampa não removível 60 LAço, tampa removível 60 L**Alumínio, tampa não 60LremovívelAlumínio, tampa removível 60 L** 60 L 60 LOutros metais, tampa não 60 LremovívelOutros metais, tampa 60 L**removívelPlástico, tampa não removível 60 LPlástico, tampa removível 60 L**

Embalagens CompostasGrupo de Grupo de Grupo de

Embalagens* Embalagens* Em balagens*I li III

Plástico com tambor extemo de aço ou alumínioPlástico com tambor extemo de fibra, plástico ou 250 L 250 L 250 L

compensadoPlástico com engradado ou caixa externa de açoou alumínio ou madeira externa ou caixa externa 120 L 250L 250 Lde compensado ou de cartão ou de plástico rígido

Vidro com tambor externo de aço, alumínio,

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fibra,Compensado, plástico flexível ou 60 L 60 L 60L

Em caixa de aço, alumínio, madeira, papelão ou 60 L 60 L 60 LcompensadoConforme defini ões NBR 11564 - ABNT.* ç

** Somente para substâncias com viscosidades maior que 200 mrnvseg

GLOSSÁRIO(Publicado pela Portaria S/T n. o 26, de 1 de agosto de 2000)

Bombonas: Elementos de metal ou plástico, com seção retangular ou poligonal.

Caixas: Elementos com faces retangulares ou poligonais, feitas de metal, madeira, papelão, plástico flexível, plástico rígidoou outros materiais compatíveis.

Embalagens ou Embalagens Simples: Recipientes ou quaisquer outros componentes ou materiais necessários paraembalar, com a função de conter e proteger líquidos inflamáveis.

Embalagens Combinadas: Uma combinação de embalagens, consistindo em uma ou mais embalagens internasacondicionadas numa embalagem externa.

Embalagens Compostas: Consistem em uma embalagem externa e um recipiente interno, construídos de tal forma que orecipiente interno e a embalagem externa formam uma unidade que permanece integrada, que se enche, manuseia,armazena, transporta e esvazia como tal.

Embalagens Certificadas: São aquelas aprovadas nos ensaios e padrões de desempenho fixados para embalagens, da NBR11564/91.

Embalagens Externas: ão a proteção exterior de uma embalagem composta ou combinada, juntamente com quaisqueroutros componentes necessários para conter e proteger recipientes ou embalagens.Embalagens Internas: São as que para serem manuseadas, armazenadas ou transportadas, necessitam de uma embalagemexterna.

Grupo de Embalagens: Os líquidos inflamáveis classificam-se para fins de embalagens segundo 3 grupos, conforme onível de risco:* Grupo de Embalagens I-alto risco* Grupo de Embalagens Il - risco médio* Grupo de Embalagens li! - baixo riscoPara efeito de classificação de Grupo de Embalagens, segundo o risco, adotar-se-à a classificação descrita na tabela do item4 - Relação de Produtos Perigosos, da Portaria n." 204, de 20 de maio de 1997, do Ministério dos Transportes.

Lacrados: Fechados, no processo de envazamento, de maneira estanque para que não venham a apresentar vazamentos nascondições normais de manuseio, armazenamento ou transporte, assim como decorrentes de variações de temperatura,umidade ou pressão ou sob os efeitos de choques e vibrações.

Líquidos Inflamáveis: Para os efeitos do adicional de periculosidade estão definidos na NR 20 - Portaria n.? 3.214/78.

Recipientes: Elementos de contenção, com quaisquer meio de fechamento, destinados a receber e conter líquidosinflamáveis. Exemplos: latas, garrafas, etc.

Tambores: Elementos cilíndricos de fundo plano ou convexo, feitos de metal, plástico madeira, fibra ou outros materiaisadequados. Esta definição inclui, também, outros formatos, excluídas bombonas. Por exemplo: redondo de bocal cintado ouem formato de balde.

A EXO (*)(4dotado pela Portaria GM n. 0518, de 04 de abril de 2003)

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM RADIAÇÕES IONIZANTES OU SUBSTÂNCIAS

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RADlOTIVAS

ATIVIDADES/ÁREAS DE RISCO

AREAS DE RISCOATIVIDADES1. Produção, utilização, processamento, transporte, guarda,estocagem e manuseio de materiais radioativos, selados e nãoselados, de estado fisico e forma química quaisquer, naturais ouartificiais, incluindo:

1.1. Prospecção, mineração, operação, beneficiamento eprocessamento de minerais radioativos.

1.2. Produção, transformação e tratamento de materiaisnucleares para o ciclo do combustível nuclear.

1.3. Produção de radioisótopos para uso em medicina,agricultura, agropecuária, pesquisa científica e tecnológica.

1.4. Produção de Fontes Radioativas

1.5. Testes, ensaios e calibração de detectores e monitores deradiação com fontes de radiação.

1.6. Descontaminação de superficies, instrumentos, máquinas,ferramentas, utensílios de laboratório, vestimentas e dequaisquer outras áreas ou bens duráveis contaminados commaterial radioativos.

1.7. Separação isotópica e processamento radioquím ico.

1.8. Manuseio, condicionamento, liberação, monitoração,estabilização, inspeção, retenção e deposição de rejeitosradioativos.

2. Atividades de operação e manutenção de reatores nucleares,incluindo:

2.1. Montagem, instalação, substituição e inspeção deelementos combustíveis.

Minas e depósitos de materiais radioativos.Plantas-piloto e Usinas de beneficiamento de mineraisradioativos.Outras áreas sujeitas a risco potencial devido àsradiações ionizantes

Lixiviação de mineiras radiativos para a produção deconcentrados de urânio e tório.Purificação de concentrados e conversão em outrasformas para uso como combustível nuclear.

Produção de fluoretos de urânio para a produção dehexafluoretos e urânio metálico.Instalações para enriquecimento isotópico ereconversão.Fabricação de elemento combustível nuclear.Instalações para armazenamento dos elementoscombustíveis usados.Instalações para o retratamento do combustívelirradiado.Instalações para o tratamento e deposições, provisóriase finais, dos rejeitos radioativos naturais e artificiais.

Laboratórios para a produção de radioisótopos emoléculas marcadas.

Instalações para tratamento de material radioativo econfecção de fontes.Laboratórios de testes, ensaios e calibração de fontes,detectores e monitores de radiação, com fontesradioativas.

Laboratórios de ensaios para materiais radioativosLaboratórios de radioquímica.

Laboratórios para descontaminação de peças emateriais radioativos.Coleta de rejeitos radioativos em instalações, prédios eem áreas abertas.Lavanderia para roupas contaminadas.Transporte de materiais e rejeitos radioativos,condicionamento, estocagens e suas deposição.

Instalações para tratamento, condicionamento,contenção, estabilização, estocagem e deposição derejeitos radioativos.Instalações para retenção de rejeitos radioativos.

Sítios de rejeitos.Instalações para estocagem de produtos radioativospara posterior aproveitamento.

Edificios de reatores.Edificios de estocagem de combustível.

Instalações de tratamento e estocagem de rejeitosradioativos.

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2.2. Manutenção de componentes integrantes do reator e dossistemas hidráulicos mecânicos e elétricos, irradiados,contaminados ou situados em áreas de radiação.

2.3. Manuseio de amostras irradiadas.

2.4. Experimentos utilizados canais de irradiação.

2.5 Medição de radiação, levantamento de dados radiológicos enucleares, ensaios, testes, inspeções, fiscalização e supervisãode trabalhos técnicos.

2.6 Segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento earmazenamento de rejeitos radioativos.

3. atividades de operação e manutenção de aceleradores departículas, incluindo:

3.1. Montagem, instalação substituição e manutenção decomponentes irradiados ou contaminados.

3.2. Processamento de alvos irradiados.

3.3. Experimentos com feixes de partículas.

3.4. Medição de radiação, levantamento de dados radiológicos enucleares, testes, inspeções e supervisão de trabalhos técnicos.

3.5. Segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento earmazenamento de rejeitos radioativos.

4. Atividades de operação com aparelhos de raios-X, comirradiadores de radiação gama, radiação beta ou radiação denêutrons, incluindo:

4.1. Diagnostico médico e odontológico.

4.2. Radioterapia.

4.3. Radiografia industrial, gamagrafia e neutronradiografia.

4.4. Análise de materiais por difratometria.

4.5. Testes ensaios e calibração de detectores e monitores eradiação.

4.6. Irradiação de alimentos.

4.7. Estabilização de instrumentos médico-hospitalares.

4.8. Irradiação de espécimes minerais e biológicos.

4.9. Medição de radiação, levantamento de dados radiológicos,ensaios, testes, inspeções, fiscalização de trabalhos técnicos.

5. Atividades de medicina nuclear.

5.1. Manuseio e aplicação de radioisótopos para diagnósticomédico e terapia.

Instalações para tratamento de água e reatores eseparação e contenção de produtos radioativos.Salas de operação de reatores.Salas de amostragem de etluentes radioativos.

Laboratórios de medidas de radioativos.

Outras áreas sujeitas a risco potencial às radiaçõesionizantes, passíveis de serem atingidas por dispersãode produtos voláteis.

Laboratórios semiquentes e quentes.Minas de urânio e tório.Depósitos de minerais radiativos e produtos dotratamento de minerais radioativos.

Coletas de materiais e peças radioativas, matenaiscontaminados com radiosótopos e águas radioativas.

Áreas de irradiação de alvos.

Oficinas de manutenção de componentes irradiados oucontaminados.

Salas de operação de aceleradores.

Laboratórios para tratamento de alvos irradiados eseparação de radioisótopos.

Laboratórios de testes com radiação e medidasnucleares.

Áreas de tratamento e estocagemradioativos.

Laboratórios de processamento de alvos irradiados.

de rejeitos

Salas de irradiação e de operação de aparelhos deraios-X e de irradiadores gama, beta ou neutrons

Laboratórios de testes, ensaios e calibração com asfontes de radiação descritas.

Manuseio de fontes.

Manuseio do equipamento.

Manuseio de fontes amostras radioativas.

Manuseio de fontes e instalações para a irradiação dealimentos.

Manuseio de fontes e instalações para a operação.

Manuseio de amostras irradiadas.

Laboratórios de ensaios e calibração de fontes emateriais radioativos.

Sala de diagnósticos e terapia com medicina nuclear.

Enfermaria de pacientes,radioisótopos.

sob tratamento com

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IEnfermaria de pacientes contaminados com radioisótoposem observação e sob tratamento de descontam inação.

5.2. Manuseio de fontes seladas para aplicação em Área de tratamento e estocagem de rejeitos radioativos.braquiterapia.

Manuseio de matenais biológicosradioisótopos ou moléculas marcadas.

Laboratórios para descontam inação e coleta de rejeitosradioativos.

contendo5.3. Obtenção de dados biológicos de pacientes comradioisótopos incorporados.

5.4. Segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento eestocagem de rejeitos radioativos.

6. Descomissionamento de instalações nucleares e radioativas,que inclui:

6.1 Todas as descontam inações radioativas inerentes.

Áreas de instalações nuclearescontaminadas e com rejeitos.

Depósitos provisórios e definitivos de rejeitosrad ioati vos.

e radioativas

6.2. Gerenciamento dos rejeitos radioativos existentes, ousejam; tratamento e acondicionamento dos rejeitos líquidos,sólidos, gasosos e aerossóis; transporte e deposição dosmesmos.

Instalações para contenção de rejeitos radioativos.Instalações para asfaltamento de rejeitos radioativos.Instalações para cimentação de rejeitos radioativos.

7. Descomissionamento de minas, moinhos e usinas detratamento de minerais radioativos.

Tratamento de rejeitos minerais.Repositório de rejeitos naturais (bacia de contenção derádio e outros radioisótopos).Deposição de angas e reieitos de mineração.

(*) Anexo acrescentado pela Portaria n.? 3.393, de 17-12-1987.

ANEXO 3(Aprovado pela Portaria MTE n. o 1.885, de 02 de dezembro de 2013)

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPOSIÇÃO A ROUBOS OU OUTRAS ESPÉCIES DEVIOLÊNCIA FÍSICA NAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PESSOAL OU PATRIMONIAL

1. As atividades ou operações que impliquem em exposição dos profissionais de segurança pessoal ou patrimonial a roubosou outras espécies de violência fisica são consideradas perigosas.

2. São considerados profissionais de segurança pessoal ou patrimonial os trabalhadores que atendam a uma das seguintescondições:

a) empregados das empresas prestadoras de serviço nas atividades de segurança privada ou que integrem serviço orgânicode segurança privada, devidamente registradas e autorizadas pelo Ministério da Justiça, conforme lei 7102/1983 e suasalterações posteriores.

b) empregados que exercem a atividade de segurança patrimonial ou pessoal em instalações metroviárias, ferroviárias,portuárias, rodoviárias, aeroportuárias e de bens públicos, contratados diretamente pela administração pública direta ouindireta.

3. As atividades ou operações que expõem os empregados a roubos ou outras espécies de violência fisica, desde queatendida uma das condições do item 2, são as constantes do quadro abaixo:

ATIVIDADES OU OPERAÇOES DESCRIÇAO

Segurança patrimonial e/ou pessoal na preservaçãoVigilância patrimonial do patrimônio em estabelecimentos públicos ou

privados e da incolumidade fisica de pessoas.

Segurança de eventosSegurança patrimonial e/ou pessoal em espaçospúblicos ou privados, de uso comum do povo.

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Segurança nos transportes coletivos Segurança patrimonial e/ou pessoal nos transportescoletivos e em suas respectivas instalações.

Segurança ambiental e florestalSegurança patrimonial e/ou pessoal em áreas deconservação de fauna, flora natural e dereflorestamento.

Transporte de valores Segurança na execução do serviço de transporte devalores.

Escolta armada egurança no acompanhamento de qualquer tipo decarga ou de valores.

egurança pessoal Acompanhamento e proteção da integridade fisicade pessoa ou de grupos.

Su pervisão/fi scal ização Operaci on aISupervisão e/ou fiscalização direta dos locais detrabalho para acompanhamento e orientação dosvigilantes.

Telemonitoramento/telecontrole Execução de controle e/ou monitoramento de locais,através de sistemas eletrônicos de segurança.