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CONCRETO PROTENDIDO Faculdade de Tecnologia de São Paulo Curso: Edifícios Profº Manuel Vitor

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protendido

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  • CONCRETO PROTENDIDOFaculdade de Tecnologia de So PauloCurso: EdifciosProf Manuel Vitor

  • Protenso o processo pelo qual se aplicam tenses prvias ao concreto.

  • PROTENSO APLICADA AO CONCRETO

  • Protenso e concreto Pr-moldado

    A protenso com aderncia inicial empregada na produo elementos pr - fabricados em pista de protenso.

  • Aplicaes do Concreto Protendido

    Tirantes de ancoragem protendidos em obras de terra, estruturas de conteno;Lajes e pisos de edifcios com grandes vos livres;Estruturas cilndricas, como por exemplo os silos e reservatrios.

  • Peculiaridades do Concreto Protendido em relao ao Concreto Armado

    VantagensDesvantagens

  • Armadura de Protenso

  • Armadura Passiva

  • Concreto Protendido com aderncia inicial (armadura de protenso pr- tracionada)

  • Concreto Protendido com aderncia posterior (armadura de protenso ps- tracionada)

  • Concreto Protendido sem aderncia (armadura de protenso ps- tracionada)

  • Protenso sem aderncia

  • Protenso com aderncia inicial

  • Protenso com aderncia posterior

  • MATERIAIS

  • Resistncia maior que os demais:Concreto armado: 15 Mpa < fck < 20 Mpa

    Concreto protendido: 30 Mpa < fck < 40 Mpa

  • Fatores que justificam resistncias elevadas:Maiores solicitaes do que as frequentemente solicitadas

    Concretos e aos de alta resistncia (menores dimenses e peso prprio)

  • Requisitos obrigatrios a serem atendidos:Recomendaes da tecnologia de produo de concretosUtilizar agregados devidamente selecionados quanto origem mineralgica e granulometriaDeterminar propores adequadas entre cimento, agregado, gua e aditivosUtilizar aditivos que no prejudiquem a integridade das armadurasExecutar uma cura cuidadosa

  • AOS DE PROTENSO

  • Especificaes:

    NBR 7482 Fios de ao para concreto protendido

    NBR 7483 Cordoalhas de ao para concreto protendido

  • Formas:Fios trefilados de ao carbono - com dimetro de 3 a 8 mm, fornecidos em rolos ou bobinasCordoalhas fios enrolados em forma de hlice, com dois, trs ou sete fiosBarras de ao liga de alta resistncia, laminadas a quente, com dimetros superiores a 12 mm e comprimento limitado

  • Corroso dos aos de protenso:Corroso de pequeno grau pode ser considerado de riscoFator de preocupao pois h maior tenso para fios de pequena seo transversalPor sua sensibilidade corroso deve-se ter maior cuidado quanto ao transporte e armazenamentoNa montagem dos cabos as bainhas devem estar bem impemeabilizadas / evitar o contato do ao com o solo

  • Bainhas:Tubos dentro dos quais a armadura de protenso deve ser colocada, onde possa deslizar sem atrito, em caso de aderncia posteriorMaterial: chapas de ao laminadas a frio, com espessura de 0,1 a 0,35 mm costuradas em hlice

  • Alm das costuras, so produzidas ondulaes transversais em hlice apresentam as seguintes vantagens:Conferem rigidez seo da bainha sem prejudicar a flexibilidade longitudinal, permitindo curvaturas com raios relativamente pequenos, o que possibilita maiores mobilidadesFacilitam a utilizao de luvas rosqueadas nas emendasMelhoram a aderncia entre o concreto e a nata de injeo, devido s suas salincias

  • Obs:

    Para protenso sem aderncia utilizam-se tambm bainhas plsticas lisasPara que a injeo de nata de cimento seja bem sucedida so instalados, em pontos estratgicos da bainha, tubos de sadas de ar, tambm chamados de respiros

  • Calda de cimento para injeo:A calda ou nata de cimento tem como funo proporcionar a aderncia da armadura com o concreto e a proteo da armadura ativa contra a corrosoPode-se utilizar aditivos para garantir a fluidez e o escoamento da nata de injeo desde que obedecidas as prescries da normaExigncias pela NBR 7681

  • Disposies Construtivas:Os critrios estabelecidos para concreto armado relativos a dimenses mnimas, cobrimento e concreto da armadura, diretrizes para execuo das armaduras, etc, valem tambm para as estruturas de concreto protendidoCritrios estabelecidos de acordo com as especificaes so encontrados na norma NBR 6118

  • SISTEMAS DE PROTENSO

  • Tipos de Sistemas de Protenso

    Protenso com aderncia inicialProtenso com aderncia posteriorProtenso sem aderncia

  • Aspectos referentes aderncia

  • Tipos de Protenso

    Protenso completaProtenso limitadaProtenso parcial

  • EQUIPAMENTOS PARA PROTENSO

  • Os equipamentos produzem e transferem foras de magnitude considervel s peas de concreto, com o mnimo de perdas.

  • Exemplos de equipamentos especiais

    Macacos hidrulicos;Peas para ancoragens dos cabos;Bombas de injeo;Compressores;Etc.

  • Macacos Hidrulicos

    Mais utilizados;Ligados bombas capazes de produzir presso da ordem de 50 KN/cm;Operao e superviso exige mo-de-obra especializada;

  • Corte esquemtico de um macaco hidrulico simples (pisto macio e em coroa de crculo)

  • Macaco de protenso (Sistema Rudloff-VSL)

  • Vista frontal e lateral de um macaco para o sistema Rudloff-VSL

  • Esquema de um macaco de protenso do tipo Stronghold, com cilindro especial para cravar cunhas de ancoragem

  • Ancoragens

    Dispositivos utilizados para fixar os cabos de protenso;Funo: manter a carga aplicada pelo macaco hidrulico;

  • Tipos de Ancoragens

    Ancoragem por aderncia;Ancoragem por cunhas;Ancoragem por rosca e porca;Ancoragem por cabeotes apoiados em calos de ao ou argamassa injetada;

  • Ancoragem por aderncia

  • Ancoragem por meio de cunhas

  • Ancoragem por meio de rosca e porca

  • Ancoragens mortas ou passivas

  • PROJETO

  • Segurana nas aes NBR 8681

  • Estados limites de utilizao NBR 8681

    Combinaes quase permanentes de aes;Combinaes frequentes de aes;Combinaes raras de aes;

  • Estados limites ltimos NBR 7197

  • Aes:

    NBR 6120NBR 6123NBR 8681NBR 8800

  • Classificao das aes permanentes:

    Diretas: pesos prprios e empuxosIndiretas: protenso, recalques de apoios, retrao

  • AES VARIVEIS

    AES EXCEPCIONAIS

    COMBINAES DE AES

  • BibliografiaPFEIL, Walter Concreto Protendido, Introduo, Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A, Volume 1, 1985

    ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) 6118, 7197, 9062, 7482, 7483, 8681