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PROPOSTAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EDP RENOVÁVEIS S.A. PARA A ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS 8 DE ABRIL, 2014

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PROPOSTAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA EDP RENOVÁVEIS S.A.

PARA A ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS 8 DE ABRIL, 2014

PONTO PRIMEIRO DA ORDEM DO DIA

Nomeação do Presidente da Assembleia Geral de Acionistas.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO RELATIVA AO PONTO PRIMEIRO

Nomear como Presidente da Assembleia Geral de Acionistas pelo período estatutário de

três (3) anos o Exmo. Senhor José António de Melo Pinto Ribeiro, maior de idade, de nacionalidade

Portuguesa, com domicílio profissional para estes efeitos em Madrid, Calle Serrano Galvache, 56,

Parque Empresarial Norte, Edifício Olmo, 7ª planta e com passaporte nº L749219.

Este documento em Português é fornecido apenas para efeitos informativos. No caso de qualquer

discrepância entre esta versão e a versão original em Espanhol, esta última prevalecerá.

CURRICULUM VITAE

JOSÉ ANTÓNIO DE MELO PINTO RIBEIRO

Nascido em Moçambique, fixou-se no Porto em 1952, onde estudou no Colégio Alemão do Porto, entre 1952 e

1962, e no Liceu Normal D. Manuel II, até 1964. Em 1969 licenciou-se em Direito, pela Faculdade de Direito da

Universidade de Lisboa, recebendo o Prémio Gulbenkian para o Melhor Aluno de Ciências Jurídico-Económicas.

Lecionou em instituições de ensino públicas e privadas, como assistente, no Instituto Superior de Economia da

Universidade Técnica de Lisboa (1971-1980) e na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1975-1987),

e como professor convidado, na Universidade Autónoma de Lisboa (1987-1993), no Instituto Superior de

Ciências do Trabalho e da Empresa (1996-1997) e da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa

(1997-2002).

Advogado desde 1971, fundou a Jorge Abreu, José António Pinto Ribeiro, José Maria Martins Soares, Paulo

Lowndes Marques & Associados, em 1973, e a J. A. Pinto Ribeiro & Associados, em 1975, sedeada na Rua

Duque de Palmela, em Lisboa, onde é Jurista e Administrador. Foi assessor jurídico da Área Internacional do

Banco Português do Atlântico (1974-1990), participou na constituição da Sociedade Interbancária de Serviços -

SIBS (1985) e presidiu ao Comité Jurídico da Federação Bancária da União Europeia (1995-1998), como

representante da Associação Portuguesa de Bancos. É presidente da Assembleia-Geral de várias sociedades, e

foi administrador não executivo de várias sociedades, nomeadamente da Portucel, SGPS, S.A., entre 1997 e

2005 e da PT Multimédia, S.A. entre 2006 e 2008, tendo integrado a Comissão Nacional para as

Comemorações do 50º Aniversário da Declaração dos Direitos do Homem (1998). Como comentador,

colaborou com a TSF (1994-1995) e a RTPN (2007).

Foi Ministro da Cultura do XVII Governo Constitucional da República Portuguesa, funções que exerceu entre 30

de Janeiro de 2008 e 26 de Outubro de 2009.

Em 10 de Dezembro de 2009 foi eleito, pela Assembleia da República, Membro do Conselho Superior do

Ministério Público, cargo que começou a exercer em 22 de Janeiro de 2010 e exerceu até Novembro de 2011.

Foi condecorado com a Ordem da Liberdade, Grande Oficial, (Portugal); com a Grande Cruz de Mérito, com

Estrela e Faixa, (República Federal da Alemanha); com a Grande Cruz de Mérito, com Estrela e Faixa, (República

da Polónia).

Foi ainda em 10 de Dezembro de 2013, distinguido com a Medalha de Honra da Ordem dos Advogados

portugueses.

Este documento em Português é fornecido apenas para efeitos informativos. No caso de qualquer

discrepância entre esta versão e a versão original em Espanhol, esta última prevalecerá.

PONTO SEGUNDO DA ORDEM DO DIA

Análise e aprovação, se for esse o caso, das contas anuais individuais da EDP RENOVÁVEIS, S.A. assim como das consolidadas em conjunto com as suas sociedades dependentes, correspondentes ao exercício social que terminou a 31 de Dezembro de 2013.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO RELATIVA AO PONTO SEGUNDO

Aprovar as contas anuais individuais da EDP RENOVÁVEIS, S.A. (balanço, demonstração de resultados, demonstração de variações no património líquido, demonstração dos fluxos de caixa e notas) e as contas anuais consolidadas em conjuntos com as suas sociedades dependentes (balanço, demonstração de resultados, demonstração de variações no património líquido, demonstração dos fluxos de caixa e notas), correspondentes ao exercício social que terminou a 31 de Dezembro de 2013, e que foram formuladas pelo Conselho de Administração na sua reunião de 25 de Fevereiro de 2014.

OS DOCUMENTOS QUE SUPORTAM A SEGUNDA PROPOSTA ENCON TRAM-SE

DISPONÍVEIS NA PÁGINA WEB DA CMVM E DA EDP RENOVÁVEIS, S.A.

Este documento em Português é fornecido apenas para efeitos informativos. No caso de

qualquer discrepância entre esta versão e a versão original em Espanhol, esta última

prevalecerá.

PONTO TERCEIRO DA ORDEM DO DIA

Análise e aprovação, se for esse o caso, da proposta de aplicação do resultado e da distribuição de dividendos correspondente ao exercício social que terminou a 31 de Dezembro de 2013.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO RELATIVA AO PONTO TERCEIRO

Propõe-se aprovar a aplicação do resultado formulado pelo Conselho de

Administração, com o parecer favorável da Comissão de Auditoria, na sua reunião do dia 25 de

Fevereiro de 2014, que se detalha em seguida.

Base de alocação:

Lucro do exercício de 2013 56.998.823,86 Euros

Alocação: - Reserva Legal 5.699.882,39 Euros

- Dividendos 34.892.326,48 Euros

- Reserva Voluntária 16.406.614,99 Euros

O dividendo bruto proposto é de 0,04 Euros por acção, sujeito em qualquer caso ao

estabelecido na normativa fiscal vigente.

Este valor considera o total das acções representativas do capital social da EDP

Renováveis, S.A.

O pagamento do dividendo será efectivo uma vez transcorridos 30 dias desde esta

data (8 de Maio de 2014) e o seu pagamento efectuar-se-á através de um agente financeiro

(paying agent).

Para efeitos informativos, as acções começarão a cotar sem direito a receber

dividendos (ex dividend) 3 dias antes da data de pagamento dos mesmos, de acordo com as

normas aplicáveis aos mercados regulados nos quais as acções estejam admitidas a

negociação.

A EDP Renováveis, S.A. publicará informação detalhada sobre os restantes termos e

condições do pagamento de dividendos com um mínimo de 10 dias de antecedência à data de

pagamento dos mesmos (ou seja, dia 28 de Abril de 2014), de acordo com as normas aplicáveis

aos mercados regulados nos quais as acções se encontrem admitas a negociação.

Neste sentido, propõe-se facultar, com a amplitude que a lei permita, ao Conselho de

Administração e à Comissão Executiva, a expressa faculdade para designar a entidade

financeira que deve actuar como agente do pagamento e para decidir e executar todas as

acções necessárias ou convenientes para alcançar o efectivo cumprimento da distribuição de

dividendos aprovada.

Este documento em Português é fornecido apenas para efeitos informativos. No caso de

qualquer discrepância entre esta versão e a versão original em Espanhol, esta última

prevalecerá.

PONTO QUARTO DA ORDEM DO DIA

Análise e aprovação, se esse for o caso, do Relatório de Gestão Individual da EDP

RENOVÁVEIS, S.A., do Relatório de Gestão Consolidada em conjunto com as suas sociedades dependentes, e do Relatório de Governo Societário, correspondentes ao exercício social que terminou a 31 de Dezembro de 2013.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO RELATIVA AO PONTO QUARTO

Aprovar o Relatório de Gestão Individual da EDP RENOVÁVEIS, S.A., o Relatório de

Gestão Consolidada em conjunto com as suas sociedades dependentes, e o Relatório de Governo Societário, correspondentes ao exercício social que terminou a 31 de Dezembro de 2013, formulados pelo Conselho de Administração na sua reunião de 25 de Fevereiro de 2014.

OS DOCUMENTOS QUE SUPORTAM A QUARTA PROPOSTA ENCONT RAM-SE

DISPONÍVEIS NA PÁGINA WEB DA CMVM E DA EDP RENOVÁVEIS, S.A.

Este documento em Português é fornecido apenas para efeitos informativos. No caso de

qualquer discrepância entre esta versão e a versão original em Espanhol, esta última

prevalecerá.

PONTO QUNTO DA ORDEM DO DIA

Análise e aprovação, se for esse o caso, da gestão e actuação do Conselho de

Administração e sua Comissão Executiva durante o exercício social que terminou a 31 de Dezembro de 2013.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO RELATIVA AO PONTO QUINTO

Aprovar a gestão social e a actuação levada a cabo pelo Conselho de Administração e

sua Comissão Executiva durante o exercício social que terminou a 31 de Dezembro de 2013,

bem como um voto de confiança nos seus membros.

Este documento em Português é fornecido apenas para efeitos informativos. No caso de

qualquer discrepância entre esta versão e a versão original em Espanhol, esta última

prevalecerá.

PONTO SEXTO DA ORDEM DO DIA

Fixar o limite máximo da retribuição variável dos Administradores de acordo com o disposto no Artigo 26.4 dos Estatutos Sociais.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO RELATIVA AO PONTO SEXTO

Para efeitos do disposto no Artigo 26.4 dos Estatutos Sociais, acordar fixar a

retribuição variável para o Conselho de Administração para o ano de 2014 (de 1 Janeiro a 31

de Dezembro de 2014), num montante máximo de 1.000.000 Euros.

Este documento em Português é fornecido apenas para efeitos informativos. No caso de

qualquer discrepância entre esta versão e a versão original em Espanhol, esta última

prevalecerá.

PONTO SÉTIMO DA ORDEM DO DIA

Aprovação da Política de Remuneração dos membros do Conselho de Administração

da Sociedade.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO RELATIVA AO PONTO SÉTIMO

Aprovar a Declaração sobre a Política de Remuneração dos membros do Conselho de Administração da EDP RENOVÁVEIS, S.A.

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DECLARAÇÃO SOBRE A POLITICA DE REMUNERAÇÕES

A definição da proposta da Politica de remuneração dos membros do Conselho de

Administração compete à Comissão de Nomeações e Remunerações designada pelo

Conselho de Administração.

Esta Comissão definiu a remuneração a atribuir aos Administradores e membros da

Comissão Executiva, procurando reflectir o desempenho de cada um dos seus membros em

cada ano do mandato (remuneração variável anual), assim como, o desempenho durante o

mandato, mediante o estabelecimento de uma componente variável que seja consistente

com a maximização dos resultados a longo prazo da Empresa (remuneração variável

plurianual para um período de três anos), garantindo desta forma, o alinhamento do

desempenho dos órgãos de administração com os interesses dos accionistas.

A política de remunerações, proposta pela Comissão de Nomeações e Remunerações para o

período 2014-2016, estabelece uma estrutura com uma remuneração fixa para todos os

membros do Conselho de Administração e uma remuneração variável, com uma

componente anual e uma componente plurianual, para todos os membros da Comissão

Executiva.

Remuneração fixa

Para o período 2014-2016, a remuneração fixa aprovada foi igual à definida para o período

de 2011-2013, tendo sido ajustada no final deste período a remuneração fixa do CFO,

COO EU e NA devido ao término da sua expatriação, não tendo levado a qualquer aumento

de custo para a empresa.

Conforme a informação submetida à Assembleia Geral de Accionistas nos exercícios

anteriores, a EDP Renováveis celebrou um Contrato de Serviços de Administração Executiva

com a EDP, segundo o qual a EDP Renováveis pagará à EDP um montante (management fee)

correspondente aos serviços de direcção prestados por esta, que desde Maio de 2012 e de

forma coerente com a composição aprovada pelo Conselho de Administração e pela

Comissão Executiva, incluem serviços executivos e não executivos.

Os administradores não executivos poderão optar por uma remuneração fixa ou por senhas

de assistência por cada reunião, de valor equivalente à remuneração fixa proposta para o

administrador, tendo em consideração as funções desempenhadas.

O Plano de Pensões funciona como um complemento efectivo de reforma e corresponde (i)

para os membros da Comissão Executiva que não são ”Officers”, a 5% do valor da

remuneração anual respectiva e ii) para os membros da Comissão Executiva designados

como “Officers” a uma percentagem entre 3% e 6% da respectiva remuneração anual .

Os Administradores não obtêm, a título de remuneração, nenhum beneficio não pecuniário

relevante.

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Remuneração variável anual e plurianual

A remuneração variável anual e plurianual aplica-se aos membros da Comissão Executiva.

A remuneração variável anual e plurianual consiste numa percentagem da componente fixa

anual, com peso superior para a componente plurianual vs. a anual (120% vs 80%). Assim, o

valor da remuneração variável pode variar entre 0% e 85%, de 80% da remuneração bruta

fixa anual, no caso da variável anual, e entre 0% e 85%, de 120% da remuneração bruta fixa

anual, no caso da plurianual.

Os indicadores que servem de base para determinar os montantes da remuneração variável

anual e plurianual para cada ano do período em causa, estão alinhados com os pilares

estratégicos da Empresa: crescimento, controlo de risco e eficiência. Estes são iguais para

todos os membros da Comissão Executiva, mas com objectivos específicos de plataforma

para os COO’S. Os indicadores que se aplicarão aos exercícios de 2014-2016 são os

seguintes:

• O resultado relativo do Total Shareholder Return da EDP Renováveis vs Benchmark

(PSI-20 e dos seus pares);

• O crescimento da EDP Renováveis (incremento de MW);

• O risco – resultado da EDP Renováveis (ROIC Cash, EBITDA e resultado líquido);

• A eficiência (disponibilidade técnica, OPEX/MW; CAPEX/MW);

• Objectivos adicionais (sustentabilidade, satisfação dos trabalhadores e apreciação

da Comissão de Nomeações e Remunerações).

Para o caso do CFO, COO AN e da EU, haverá uma avaliação qualitativa por parte do CEO que

terá um peso de 20% para remuneração variável anual, e 32% para remuneração variável

plurianual.

Os pesos relativos atribuídos a cada um dos indicadores para o calculo da remuneração

variável anual ou plurianual; a relevância associada ao cumprimento dos mesmos na

plataforma, no caso dos COO’s, no período de três anos considerado para a determinação

do valor da componente variável plurianual da remuneração; o diferimento do pagamento

adicional de três anos do mesmo, tal como recomendado pela prática CMVM de bom

governo que adotou esta nova política; o uso de critérios qualitativos orientados para uma

perspectiva estratégica e de médio prazo no desenvolvimento da Empresa; a existência de

um limite máximo para a remuneração variável e o peso relativo desta componente no valor

global da remuneração, constituem elementos determinantes para fomentar o desempenho

da gestão da Empresa para que não se centre unicamente nos objectivos a curto prazo, mas

também integre no seu resultado os interesses da Empresa e dos accionistas a médio e

longo prazo.

Lisboa, 18 de Fevereiro de 2014,

Jorge Manuel Azevedo Henriques dos Santos

Rafael Caldeira de Castel-Branco Valverde

António Nogueira Leite

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prevalecerá.

PONTO OITAVO DA ORDEM DO DIA

Reeleição como Auditores de Contas da EDP RENOVÁVEIS, S.A., a KPMG AUDITORES, S.L. inscrita no Registo Oficial de Auditores de Contas com o número S0702 e C.I.F. B-78510153, para o ano 2014.

PROPOSTA DE ACORDO RELATIVA AO PONTO OITAVO

De acordo com o disposto no Artigo 264º da Lei de Sociedades de Capital Espanhola

(Ley de Sociedades de Capital), com o expirar do período para o qual foi nomeado como

auditor de contas da Sociedade, acorda-se reeleger para o exercício de 2014 a KPMG

AUDITORES, S.L., com domicílio em Madrid (28046), Paseo de la Castellana 95, 24º y C.I.F. B-

78.510.153 e inscrita no Registo Oficial de Auditores de Contas com o número S0702 para

realizar auditorias às contas individuais da sociedade e consolidadas do seu grupo.

Este documento em Português é fornecido apenas para efeitos informativos. No caso de

qualquer discrepância entre esta versão e a versão original em Espanhol, esta última

prevalecerá.

PONTO NONO DA ORDEM DO DIA

Delegação de poderes para formalização e execução de todas as deliberações adoptadas em Assembleia Geral de Accionistas, tendo em vista a sua consignação em instrumento público e, bem assim, a respectiva interpretação, correcção e complemento ou desenvolvimento, para efeito de realizar as inscrições registrais a que haja lugar.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO RELATIVA AO PONTO NONO

Facultar, indistintamente, ao Presidente do Conselho de Administração, António Luis

Guerra Nunes Mexia, ao Vice-Presidente do Conselho de Administração e Administrador-

Delegado (CEO), João Manuel Manso Neto, e ao Secretário do Conselho de Administração,

Emílio Garcia-Conde Noriega, nos mais amplos termos permitidos em Direito, os poderes

necessários para executar todas as deliberações adoptadas por esta Assembleia Geral,

podendo, para tais efeitos, desenvolver, aclarar, precisar, interpretar, completar e corrigir

aquelas deliberações, as respectivas escrituras e documentos outorgados em execução das

mesmas e, de modo particular, as omissões, defeitos ou erros, de conteúdo ou de forma, que

impeçam a inscrição destas deliberações e os seus efeitos junto do Registro Mercantil.