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1 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED COLÉGIO ESTADUAL JOANA D'ARC ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR ARTE 2010

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SEED

COLÉGIO ESTADUAL JOANA D'ARC ENSINO

FUNDAMENTAL E MÉDIO

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

ARTE

2010

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1. APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE ARTE

O ensino sistematizado de artes passa necessariamente por uma reflexão sobre a

dimensão histórica de seu ensino.

Durante o período colonial, incluindo onde hoje é o Estado do Paraná ocorreu,

nas vilas e reduções jesuíticas, a primeira forma registrada de arte na educação. O

governo do Marquês de Pombal expulsa os Jesuítas do território do Brasil Colônia e

estabelece uma reforma na educação colonial, conhecida como Reforma Pombalina, que,

fundamentada nos padrões da Universidade de Coimbra, dava ênfase ao ensino das

ciências naturais e dos estudos literários.

Apesar da formalização dessa Reforma, na prática não se registrou efetivas

mudanças. Constituídos no inicio do século XIX, incluíram em seus currículos,

diferentemente dos demais, estudos do desenho associado à matemática e da harmonia

na música, características da arte na sociedade burguesa européia no século XVIII e

fundamentadas nos princípios do iluminismo.

Nesses estabelecimentos públicos houve um processo de dicotomização do

ensino de Artes: o de Belas Artes e música para a formação estética e o de artes

manuais. Benjamin Constant, responsável pelo texto da reforma, direcionava o ensino

novamente para a valorização da ciência e da geometria, propagando o ideário positivista

no Brasil.

Em alguns momentos de nossa história essa concepção de ensino esteve

presente, como no período do Governo de Getúlio Vargas (1930 a 1945) com a

generalização do ensino profissionalizante nas escolas públicas; na ditadura militar

Oficializada em 08/08/1917 através do decreto 548 (Diário OficiaI IPR). Em contra posição

a todas as formas anteriores de ensino que impunham modelos que não correspondiam à

cultura dos alunos, como a arte medieval e renascentista dos Jesuítas sobre a arte

indígena ou da cultura neoclássica da Missão Francesa sobre uma arte colonial e Barroca

com características brasileiras, procurou-se a valorização da cultura nacional, expressa

na educação pela escola nova que postulava métodos de ensino em que a liberdade de

expressão do aluno era priorizada. Considerava também, que a partir do processo de

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colonização, a arte indígena, a arte medieval e renascentista européia e a arte africana

(cada uma com suas especificidades) constituíram-se na matriz da cultura popular

brasileira.

Essa valorização da arte encontrou espaço na pedagogia da Escola Nova,

fundamentada na livre expressão de formas, na genialidade individual, inspiração e

sensibilidade, desfocando o conhecimento em arte e procurando romper com a

transposição mecanicista de padrões estéticos da escola tradicional.

O ensino do Canto orfeônico foi a referência para a criação de inúmeros

conservatórios de música como o Conservatório Estadual de Canto orfeônico, fundado em

1956, que se transformou em 1967 na Faculdade de Educação Musical do Paraná

(FEMP), e em 1991 na Faculdade de Artes do Paraná (FAP) , formando até hoje,

professores em música, artes visuais, artes cênicas e dança.

Esses processos acentuam-se a partir do final do século XIX com o movimento

imigratório. Destacamos entre esses artistas/professores, Emma e Ricardo Koch, Mariano

de Lima, Bento Mossurunga, Alfredo Andersen e Guido Viaro, considerados como

precursores do ensino da arte no Paraná e desenvolveram, a partir de influências de

correntes pedagógicas e através da prática, suas próprias metodologias.

O artista Guido Viaro funda em 1937, a Escolinha de Arte do Ginásio Belmiro

César, apreciava as idéias de teóricos como Herbert Read, e Lowenfeld, que acreditavam

no desenvolvimento do potencial criador e na humanização pela arte. Guido Viaro teve

como parceira na educação pela arte, a educadora Eny Caldeira, que no curso com Maria

Montessori foi sensibilizada pelas questões relacionadas à arte, no ensino de Arte.

Emma contribuiu significativamente para o ensino de Arte ao participar da criação

do Departamento de Educação Artística da Secretaria de Educação e Cultura do Estado

do Paraná, propondo a instituição de clubes infantis de cultura e a assistência técnica às

escolas primárias. Participou também da concepção da Escola de Arte na educação

básica do Paraná em 1957, no Colégio Estadual do Paraná (CEP), com o ensino de Artes

Plásticas, Teatro e Música, que já era ministrada como Canto orfeônico pelo Maestro

Bento Mossurunga, desde 1947. Com o passar do tempo essas atividades foram

incorporadas às classes integrais e implantadas no calendário escolar do CEP, onde

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permanecem até os dias atuais. Nesse contexto, em 1971 foi promulgada a Lei federal n.

5692/71, que no seu artigo 7°, determina a obrigatoriedade do ensino da arte nos

currículos do Ensino Fundamental (a partir da 5ª série) e do Ensino Médio.

De um processo iniciado em 1988 na prefeitura de Curitiba, é elaborado em

1990, o Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná no ensino de 1º e 2º graus.

Nesse currículo, o ensino de Arte retoma o seu caráter artístico e estético visando a

formação do aluno pela humanização dos sentidos, pelo saber estético e pelo trabalho

artístico.

No final dos anos 80 e na década de 90, professores de Arte das escolas de

educação básica, das universidades e profissionais da área que atuavam em museus,

organizaram-se em seminários, simpósios nacionais e internacionais, constituindo a FAEB

- Federação de Arte Educadores do Brasil; a ABEM Associação Brasileira de Educação

Musical e outras Associações regionais. Além de propor novas formas de ensino de Arte

nas escolas, principalmente públicas, estes profissionais mobilizaram-se pela manutenção

da obrigatoriedade do ensino de Arte no texto da LDB, promulgada em 1996.

A nova LDB 9394/96 mantém a obrigatoriedade do ensino de Arte nas escolas de

Educação Básica. Uma característica marcante e explícita tanto das DCNs quanto dos

PCNs do Ensino Médio, é a utilização do conceito de estética, tendo como princípios

norteadores os pilares: "A Estética da Sensibilidade", a "política da Igualdade" e "A Ética

da Identidade”, implícita também na organização dos documentos do Ensino Fundamental

e Médio. Durante o período de 2003 a 2006 são realizadas diversas ações por parte do

Governo do Estado do Paraná que valorizam o ensino de Arte, dentre as quais, destacam-

se o estabelecimento de uma carga horária mínima de duas aulas semanais de Educação

artística durante todas as séries do Ensino Fundamental.

Em 2005 a SEED lançou o I Caderno Temático de História e Cultura afro-brasileira

e africana, distribuído para todas as escolas da rede pública estadual promovendo uma

ampla reflexão a respeito do papel da Disciplina de Arte em relação à implementação da

Lei Federal 10.639/03. Essa lei torna obrigatório no âmbito das escolas brasileiras, oficiais

ou privadas, nos níveis de ensino fundamental e médio, o estudo da "história e cultura

afro-brasileira e africana".

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O ensino de Artes deixa de ser coadjuvante no sistema educacional e passa

também a se preocupar com o desenvolvimento do sujeito frente a uma sociedade

construída historicamente e em constante transformação.

Assim sendo, as diferentes formas de pensar o ensino de Arte são conseqüência

do momento histórico no qual se desenvolveram, com suas relações sócio-culturais,

econômicas e políticas. Da mesma forma o conceito de arte implícito ao ensino é também

influenciado por essas relações, sendo fundamental que seja problematizado para a

organização de uma proposta de diretrizes curriculares.

Nessa introdução dos fundamentos teórico-metodológicos serão abordadas as

formas de como a arte é compreendida no cotidiano dos estabelecimentos de ensino e

como as pessoas se defrontam com o problema de conceituar a arte. Os conceitos que

serão tratados neste documento, relacionam-se com os estudos dos conhecimentos da

arte e da estética, ou seja, será buscada na filosofia a compreensão dos assuntos do

cotidiano.

As concepções presentes no senso comum, identificam-se no campo de estudos

da estética no mundo ocidental, com as teorias essencialistas de arte: a mímesis e a

representação; a arte como expressão e o formalismo.

A teoria da mímesis, desenvolvida na Grécia Antiga, tem por definição que a arte

é imitação. Essa teoria parte das idéias do filósofo grego Platão, nascido em Atenas (427

a 347 a.C.). Platão afirmava que o mundo das idéias era o único mundo verdadeiro, o

mundo sensível só existia enquanto participava do mundo das idéias, do qual era apenas

sombra ou cópia.

Para o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.), nessa concepção cooperam a

experiência do sensível e a abstração do entendimento. Aristóteles considera a arte como

imitação direta da própria idéia, do inteligível imanente no sensível, imitação da forma

imanente na matéria. Na arte, esse inteligível é concretizado na obra, elaborada pelo

artista.

Na concepção de Aristóteles, a representação é uma outra forma da mímesis, é a

apresentação intencional de um objeto de natureza sensorial elou intelectual, resultando

numa apreensão da forma mediante a fixação de modelos.

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Na arte essas concepções vem desde a Antigüidade Clássica, passando pelo

Renascimento, vindo até o século XIX, no início da segunda fase da revolução industrial.

São a mímesis e a representação, as mais antigas teorias da arte e foram aceitas pelos

próprios artistas, por muito tempo, como inquestionáveis, nas quais o valor da arte está

nas suas referências, na mensagem nela contida.

Ainda hoje, a teoria da representação é referência no cotidiano das escolas e

implica no senso de repetição da forma a partir de um modelo pré-estabelecido, aceito

como referência formativa no ensino da Arte. Essa idéia da arte como representação,

muito presente na escola, enfatiza o fazer técnico e científico de conteúdos

reprodutivistas, com uso de modelos e cópias do natural.

Na escola, esses conceitos e processos acabam por atribuir à Arte, funções

meramente reprodutivistas, seguindo formas padronizadas e mantendo o aluno no

aperfeiçoamento da técnica, porém, limitando sua identidade criadora.

Contrapondo-se a um modelo de arte, fundamentada na representação fiel ou

idealizada da natureza, a arte sob a perspectiva da teoria expressionista, iniciouse com

filósofos e artistas românticos do final do século XVIII. Essa concepção defendia que a

arte deveria libertar-se das limitações das teorias anteriores (mímesis e representação),

ao mesmo tempo que deslocava para o artista, ou criador, a chave da compreensão da

arte. No ideal romântico da arte, prevalece o subjetivismo e a liberdade de temas e

composições inspirados em sentimentos e estados da alma. A concepção expressionista

em sua base, evidenciou as contradições da sociedade, a partir das impressões pessoais

dos artistas desse tempo histórico. Essa concepção, dividiu-se em dois momentos

distintos: A arte como expressão e a arte como forma significante ou formalismo.

No movimento formalista, valoriza-se a forma significante, ou seja, a forma é

reconhecida e é apreciada pela própria forma.

Essas idéias de arte como expressão e formalismo, também encontram-se

presentes na educação, a partir das tendências da escola nova e da escola tecnicista. Na

ação pedagógica da escola nova, que vê a arte como expressão, o aluno é o centro do

processo educacional e o encaminhamento metodológico prioriza o espontaneísmo e o

fazer. O principal objetivo é o de assegurar o desenvolvimento da imaginação e

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autonomia do mesmo.

A partir da ação pedagógica da escola tecnicista, que também está presente na

prática escolar atual, evidencia-se uma super-valorização da técnica e do mecanicismo no

fazer do aluno. Essa tendência traz elementos da arte como forma significante ou

formalismo.

Essas teorias da arte como mímesis, representação, expressão e formalismo,

apesar de tratarem de questões que são próprias da arte, são limitadas por enfocarem e

condicionarem a compreensão da mesma em apenas uma dimensão.

Na educação, o ensino de Artes amplia o repertório cultural do aluno a partir dos

conhecimentos estético, artístico e contextualizado, aproximando-o do universo cultural da

humanidade nas suas diversas representações.

A partir das concepções da arte e de seu ensino já abordadas, estas diretrizes

consideram alguns campos conceituais que contribuem para as reflexões a respeito do

objeto de estudo desta disciplina:

O CONHECIMENTO ESTÉTICO - está relacionado à apreensão do objeto

artístico em seus aspectos sensíveis e cognitivos. O pensamento, a sensibilidade e a

percepção articulam-se numa organização que expressa esses pensamentos e

sentimentos, sob a forma de representações artísticas como, por exemplo: palavras na

poesia; sons melódicos na música; expressões corporais na dança ou no teatro; cores,

linhas e formas nas artes visuais.

O CONHECIMENTO ARTÍSTICO - está relacionado com o fazer e com o

processo criativo. Considera desde o imaginário, a elaboração e a formalização do

objeto artístico até o contato com o público. Durante esse processo, as formas

resultantes das sinteses emocionais e cognitivas expressam saberes específicos a

partir da experienciação com materiais, com técnicas e com os elementos formais

básicos constitutivos das Artes Visuais, da Dança, da Música e do Teatro.

O CONHECIMENTO CONTEXTUALIZADO - envolve o contexto histórico

(político, econômico e sócio-cultural) dos objetos artísticos e contribui para a

compreensão de seus conteúdos explícitos e implícitos, possibilitando um

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aprofundamento na investigação desse objeto.

A construção do conhecimento em arte se efetiva na inter-relação de saberes

que se concretiza na experienciação estética por meio da percepção, da análise, da

criação/produção e da contextualização histórica.

O ensino de Artes em sua prática pedagógica contemplará as Artes Visuais, a

Dança, a Música e o Teatro. A arte é criação e manifestação do poder criador do homem.

A arte, quando cria uma nova realidade, reflete a essência do real. No ensino de

Arte, contrapondo-se a essa alienação capitalista, há possibilidades de resgatar o

processo de criação, permitindo que os alunos reconheçam a importância de criar.

A arte, compreendida como área de conhecimento, apresenta relações com a

cultura por meio das manifestações expressas em bens materiais (bens físicos) e

imateriais (práticas culturais coletivas).

A linguagem, na construção do conhecimento em arte, passa a ser compreendida

como o elo de ligação entre o conteúdo do sujeito e a cultura em suas diversas produções

e manifestações artísticas.

Inclusão é não só reconhecer o diferente mas, aceitá-lo como parte integrante e

fundamental para o desenvolvimento humano. Em artes as diferenças é que nos

possibilitam encontrar outros universos, outras concepções de mundo e de vida. As

riquezas das diferentes culturas é que compõem o mosaico maravilhoso do saber

universal, bem como as dificuldades, quer sejam elas físicas ou mentais do indivíduo,

possibilitam educar o nosso olhar e nosso sentir diferenciado enquanto ser capaz de

superação e de colocação para outrem de formas novas e inéditas do poder da

comunicação.

2. CONTEÚDOS POR SÉRIE/ANO:

2.1. Conteúdos Estruturantes

Nesta fase (5ª a 8ª e ensino médio) o ensino de Arte toma a dimensão de se

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aprofundar um pouco mais na exploração das linguagens artísticas da dança, música

teatro e artes visuais. A cada estudo trabalhado não deixar de observar que, ele pode e

deve ser explorado de forma universal, ou seja, para que um evento, objeto ou ação

aconteça, ela automaticamente interage com diversas outras áreas do conhecimento

humano, bem como, ela é fruto do modo de ser e produzir o social que nos cerca.

Para cada tema trabalhado, há que se lembrar também a concepção do processo

de construção do conteúdo em si ao longo da história, não se deixando de focar o social

vivido numa determinada época e que o resultado se tornou hoje o foco de nossos

estudos e pesquisas.O ensino de arte objetiva favorecer a apropriação do conhecimento

estético pelos alunos a partir dos quais, tenham a autonomia para amplia-los através de

sua existência.

Com ênfase no ensino de arte como forma de conhecimento pela produção

cultural e como forma de linguagem, podemos desenvolvê-la na escola de diversas

formas:

Sistematizada: Através da vivência da arte, experiências dos conteúdos sem

perder de vista que os conteúdos devem ser também historicizado, ou seja, conhecer a

origem, o que acontece hoje e como podemos pensar o futuro.

Contexto: Os conteúdos devem ser contextualizados no tempo e no espaço.

Ligação: Focados no desenvolvimento do ensino de artes como forma de

interlocução e inter-relação, ou seja, o indivíduo, o outro e o mundo na busca incessante

de uma identidade pessoal e coletiva;

Não perder de vista que o ensino de arte deve buscar a apreensão dos modos de

pertencer, estar com, de questionar, dialogar, representar e transformar a realidade.

Os conteúdos estruturantes selecionados por essa disciplina vem constituir a

base para a prática pedagógica. Articulados entre si, esses conteúdos estruturantes

compreendem todos os aspectos do objeto de estudos e oferecem possibilidades de

organização dos conteúdos específicos.

De cada um dos conteúdos estruturantes pode-se destacar os seguintes aspectos

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a serem observados nas artes visuais, na dança, na música e no teatro.

ELEMENTOS BÁSICOS DAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS: Esse conteúdo

estruturante estará presente em todas as linguagens artísticas, desdobrando-se em

conteúdos específicos em cada uma delas.

O conhecimento dos elementos básicos das linguagens, tomados pelo professor

como conteúdos de Arte, permitirá ao aluno a leitura e a interpretação das

produções/manifestações, a elaboração de trabalhos artísticos e o estabelecimento de

relações entre esses conhecimentos e o seu dia-a-dia.

ARTES VISUAIS: Reconhecer, diferenciar e saber utilizar com propriedade

diversas técnicas de arte, com procedimentos de pesquisa, experimentação e

comunicação própria;

Identificar a diversidade e inter-relações de elementos da linguagem visual que se

encontram em múltiplas realidades ( roupas, cenários, meios de comunicação, vitrines,

cenários, movimentos corporais), perceber e analisá-los criticamente.

Compreender, analisar e observar as relações entre as artes visuais com outras

modalidades artísticas, bem como outras áreas do conhecimento humano.

DANÇA E MÚSICA: Aperfeiçoar a capacidade de discriminação verbal, visual e

cinestésica e de preparo corporal adequado em relação às danças criadas, interpretadas

e assistidas.

TEATRO: Compreender o teatro em suas dimensões artística, estética, histórica,

social e antropológica;

Identificação e aprofundamento dos elementos essenciais para a construção de

uma cena teatral: atuantes/papéis, atores/personagens, roteiro/enredo, cenário/locação.

PRODUÇÕES/MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS: Esse conteúdo estruturante

também vai estar presente em todas as linguagens artísticas, configurando-se na

organização e articulação dos elementos básicos das mesmos na forma de composição,

improvisação ou interpretação, 0u seja, nas produções/manifestações percebidas pelos

sentidos humanos.

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Nas produções/manifestações artísticas é que os elementos específicos de cada

linguagem assumem significado de acordo com a intenção do(s) artista/autor(es) ou da

interpretação do(s) espectador/fruidor(es).

ARTES VISUAIS: Expressar, representar idéias, emoções, sensações por meio

da articulação de poéticas pessoais, desenvolvendo trabalhos grupais e individuais;

Construir, expressar e comunicar-se em artes plásticas e visuais articulando a

percepção, a imaginação, a memória, a sensibilidade e a reflexão, observando o próprio

percurso de criação e suas conexões com os outros.

Interagir com variedade de materiais naturais e fabricados, multimeios

(computador, vídeo, fotografia), percebendo, analisando e produzindo trabalhos de arte;

DANÇA E MÚSICA: Saber expressar com desenvoltura, clareza e critério suas

idéias e juízos de valor a respeito das danças que cria e assiste.

Desenvolver a percepção auditiva e a memória musical, criando, interpretando e

apreciando música em um ou mais sistemas musicais, como: modal, tonal, e outros.

TEATRO: Improvisar com os elementos da linguagem teatral.

Estabelecer relação de respeito, compromisso e reciprocidade com o próprio

trabalho e com o trabalho dos colegas na atividade teatral na escola.

Experimentação, pesquisa e criação de meios de divulgação do espetáculo teatral

como: cartazes, faixas e outros.

ELEMENTOS CONTEXTUALlZADORES: ampliam e aprofundam a apreensão do

objeto de estudos. Abrangem a contextualização histórica (social, política, econômica e

cultural), autores/artistas, os gêneros, os estilos, as técnicas, as várias correntes artísticas

e as relações identitárias (local/regional/global) tanto do autor, como do aluno com a obra.

Esse processo de desconstrução desenvolve um senso crítico que permite ao aluno

leituras mais amplas a respeito do objeto de estudo e da realidade.

Estará permeando a prática pedagógica do professor em todas as linguagens

artísticas, ao mesmo tempo que constrói uma possível relação entre elas e permite uma

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melhor apreensão dos conteúdos em Arte através da Contextualização Histórica; Autores

e artistas; Gêneros; Estilos; Técnicas; Relações identitárias locais/regionais/globais.

ARTES VISUAIS: Desenvolver uma relação de autoconfiança Da própria

produção com a de outros, valorizando e respeitando a diversidade estética, artística e de

gênero.

Conhecer e situar profissões e profissionais de artes visuais, observando o

momento presente, relacionando-o com o passado, e pensar no cenário social do futuro.

MÚSICA E DANÇA: Construir uma relação de cooperação, respeito, diálogo e

valorização das diversas escolhas e possibilidades de interpretação e criação em dança

que ocorrem em sala de aula e na sociedade.

Situar e compreender as relações entre corpo, dança e sociedade, principalmente

no que diz respeito ao diálogo entre a tradição e a sociedade contemporânea.

Interpretar e apreciar músicas do próprio meio sociocultural e nacionais e

internacionais, que fazem parte do conhecimento construído pela humanidade no decorrer

de sua história.

TEATRO: Conhecer e identificar os diferentes momentos da história do teatro, a

tradição dos estilos e a presença dessa tradição no teatro contemporâneo.

Reconhecer a prática do teatro como tarefa coletiva de desenvolvimento da

solidariedade social.

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2.2. Conteúdos Específicos

5ª Série - ARTES VISUAIS

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

Qualidades plásticas da Forma e do

Espaço:

1. Posição: 2. Proporção: 3. Pontos de vista:

Saber Estético:

1. Elementos Visuais: 2. Qualidades Plásticas: 3. Composição:

Produções/Manifestações Artísticas

Qualidades plásticas da Forma e do Espaço: 1. Anterior, posterior, interior, exterior; 2. Movimento: Tensão; 3. Frontal, de topo, de perfil;

Saber Estético: 1. Ponto, linha, plano (superfície);

• Volume • Luz (valor) • Cor 1ª, 2ª, 3ª, Neutras , quentes e frias; • Textura

2. Equilíbrio, Harmonia e dinâmica; 3. Bidimensional e Tridimensional;

Elementos

Contextuallzadores

• A arte na consolidação da sociedade brasileira;

• Compreensão da realidade expressa na obra; • Modos de composição: - A missão Francesa e a importação de modelos estéticos europeus. A Semana de Arte Moderna de 22 e os movimentos modernistas. • Escalas cromáticas e a moda; • A textura própria e a produzida pelo homem; • Composições plásticas com vistas à qualidade estética dos objetos e da realidade; • Composição bidimensional através do desenho, pintura, mural, gravura; • Composições tridimensionais através da modelagem, escultura, maquete, etc.

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5ª Série - MÚSICA E DANÇA

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

1. Qualidades Sonoras :

Saber Estético:

1. Padrões Sonoros: 2. Movimentos corporais: o Espaço, a dinâmica e o tempo:

3. Instrumentos musicais:

Trabalho Artístico:

1. Audição: 2. Estruturação:

Produções/Manifestações Artísticas

1. Modal, tonal e contemporânea;

Saber Estético:

1. Altura – movimentos melódicos; • Duração: Ritmo musical; • Intensidade: planos sonoros; • Timbre: Instrumentos musicais; • Densidade: texturas sonoras;

2. Espaço: Direção; Nível de altura; Dimensão e distância; • Dinâmica: Leve; médio; forte. • Tempo: lento médio, rápido; • Dança e Canto;

3. Instrumentos de sopro; de corda e de percussão;

Trabalho Artístico:

1. Sons atuais e sons em

Elementos Contextuallzadores

• A audição de diferentes padrões sonoros a partir da relação da história do homem com a sua produção musical; • A escuta conscientes dos sons percebidos; • Identificação de suas propriedades, variações e as maneiras intencionais de seus usos; • Contextualização histórica levando em conta os fatores sociais, econômicos, políticos e culturais em que foram e que são produzidos; • Pesquisas de características particulares da vida de artistas que influenciaram o seu modo de produção; • Conhecer os mais diversos gêneros musicais a partir das semelhanças de características ligadas à temática enfocada; • Reconhecer as peculiaridades de ritmos e movimentos; • A partir do conhecimento prévio de aluno de relação identitárias locais, regionais e globais, estabelecendo assim as relações com os modos de produções e manifestações que ocorrem em sua realidade e em realidades distantes.

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3. Dança: 4. Canto:

extinção; 2. Através de: improvisação livre, dirigida e registrada, com diálogos, descritiva, vocal, instrumental, corporal. 3. Folclóricas e populares; Coreografias; 4. Músicas folclóricas e populares; • Instrumental e vocal;

5ª Série - TEATRO

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

Organização da ação dramática

1. História: 2. Personagem: 3. Limitações:

Saber Estético: Elementos da Ação dramática:

Produções/Manifestações Artísticas

Organização da ação dramática 1. Textos da dramaturgia; • Temas do folclore nacional; • Lendas brasileiras • Mitologia grega;

2. Características ou possibilidades vocais, corporais e faciais;

3. Deformações sociais, estereótipos;

• Espaço Cênico: elementos sonoros e visuais;

Saber Estético: Elementos da Ação dramática:

4. roteiro e enredo;

Elementos Contextuallzadores

• Conhecer a produção teatral na consolidação da sociedade brasileira através da apreciação estética pela compreensão da realidade expressa nas obras; • Movimentos modernistas do teatro; • Métodos de encenação; • Técnicas de participação direta do espectador na ação dramática; • Leitura da relações do homem com os outros homens e com a realidade através da ação

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4. História: 5. Personagem: 6. Ação Dramática:

5. Expressão verbal: dicção, articulação, projeção e ressonância; • Expressão gestual: movimentos e gestos; • Espaço cênico: Cenário, sonoplastia e iluminação; 6. Improvisação; • jogo dramático; • dramatização; mímica.

dramática do teatro imagem e do teatro simultâneo.

6ª Série - ARTES VISUAIS

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

Qualidades plásticas da Forma e do

Espaço:

1. Posição: 2. Proporção: 3. Pontos de vista:

Saber Estético:

1. Elementos Visuais:

Produções/Manifestações

Artísticas

Qualidades plásticas da Forma e do Espaço: 1. Anterior, posterior, interior, exterior; 2. Movimento: Tensão; Peso; 3. Frontal, de topo, de perfil;

Saber Estético: 1. Ponto, linha, plano (superfície);

• Volume • Luz (valor) • Cor 1ª, 2ª, 3ª, Monocromia, Policromia, isocromia; • Textura

Elementos

Contextuallzadores

• A arte nas sociedades primitivas; • Compreensão da realidade expressa na obra; • Modos de composição: • Arte rupestre • Arte Egípcia; • Arte Grega; • Arte Romana; • Escalas cromáticas e as obras produzidas pelo homem ao longo da história; • A textura própria e a produzida pelo homem; • Composições plásticas com

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2. Qualidades Plásticas: 3. Composição:

2. Equilíbrio, Harmonia e dinâmica; 3. Bidimensional e Tridimensional;

vistas à qualidade estética dos objetos e da realidade; • Composição bidimensional através do desenho, pintura, mural, gravura e vitral; • Composições tridimensionais através da modelagem, escultura, maquete, módulos e estrutura de encaixe.

6ª Série - TEATRO

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

Organização da ação dramática 1. História: 2. Personagem: 3. Limitações:

4. Espaço Cênico:

Saber Estético:

Elementos da Ação dramática:

Produções/Manifestações Artísticas

Organização da ação dramática 1. Textos da dramaturgia; • Temas do folclore nacional; • Lendas brasileiras • Mitologia grega; • Textos literários da dramaturgia brasileira e universal; • Poesias, musicas;

2. Características ou possibilidades vocais, corporais e faciais; 3. Deformações sociais, estereótipos; 4. Elementos sonoros e visuais;

Saber Estético: Elementos da Ação dramática:

Elementos Contextuallzadores

• A Arte Nas Sociedades Antigas e seus modos de representar: • A tragédia Grega; • A poética de Aristóteles; • O teatro em Roma; • O drama Litúrgico. • Movimentos modernistas do teatro; • Métodos de encenação; • Técnicas de participação direta do espectador na ação dramática; • Leitura da relações do homem com os outros homens e com a realidade através da ação dramática do teatro imagem e do teatro simultâneo. • Improvisação e composição de personagens a partir

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5. História: 6. Personagem: 7. Ação Dramática:

5. roteiro e enredo; 6. Expressão verbal: dicção, articulação, projeção e ressonância; • Expressão gestual: movimentos e gestos; • Espaço cênico: Cenário, sonoplastia e iluminação; 7. Improvisação, jogo dramático, dramatização; mímica.

das possibilidades motoras e emotivas do educando; • Organização de roteiros em forma de cenas, objetivando a dramatização. • Conhecer o teatro através da contextualização histórica, de seus autores e artistas com suas respectivas características, bem como os gêneros teatrais; • Peculiaridades da representação teatral através da identificação de estilos e técnicas.

6ª Série - MÚSICA E DANÇA

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

1. Qualidades Sonoras : Audição

Saber Estético:

2. Elementos Sonoros:

Produções/Manifestações

Artísticas 1. Modal:Canto gregoriano, música africana, música latino americana, japonesa, chinesa, árabe, etc. • Tonal: Renascentista, barroca, romântica e clássica; • Contemporânea: Concreta, eletrônica. • Os elementos do arranjo formal; quando e como foi criada;

Saber Estético:

2. Altura – movimentos melódicos; • Duração: Ritmo musical;

Elementos

Contextuallzadores

• A audição de diferentes padrões sonoros a partir da relação da história do homem com a sua produção musical; • Identificação da relação entre o ritmo e a criação da obra para a sua produção; • Identificação de suas propriedades tecnicas, variações e as maneiras intencionais de seus usos; • Contextualização histórica levando em conta os fatores sociais,

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3. Qualidades Sonoras

4. Movimentos corporais: o Espaço, a dinâmica e o tempo:

5. Sonoplastia de:

6. Instrumentos musicais:

Trabalho Artístico:

7. Audição: 8. Estruturação:

• Intensidade: planos sonoros; • Timbre: Instrumentos musicais; • Densidade: texturas sonoras;

3. Melodia, harmonia, forma, gênero(estilo) e ritmo;

4. Espaço: Direção; Nível de altura; Dimensão e distância; a. Dinâmica: Leve; médio; forte. b. Tempo: lento médio, rápido; c. Dança e Canto;

5. histórias, situações sociais e do cotidiano;

6. Instrumentos de sopro; de corda e de percussão;

Trabalho Artístico:

7. Sons atuais e sons em extinção; 8. Através de: improvisação livre, dirigida e registrada, com diálogos, descritiva, vocal, instrumental, corporal.

econômicos, políticos e culturais em que foram e que são produzidos; • Pesquisas de características particulares da vida de artistas que influenciaram o seu modo de produção; • Conhecer os mais diversos gêneros musicais a partir das semelhanças de características ligadas à temática enfocada; • Reconhecer as peculiaridades de ritmos e movimentos; • A partir do conhecimento prévio de aluno de relação identitárias locais, regionais e globais, estabelecendo assim as relações com os modos de produções e manifestações que ocorrem em sua realidade e em realidades distantes. • Trabalhar com diferentes instrumentos musicais;

• Conhecer a história da música e da dança através de vídeos e sons;

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9. Dança:

10. Canto:

9. Folclóricas e populares; Coreografias; • Improvisada: espaço, nível de altura, dimensão, tempo e fluxo de movimento;

Original: postura, qualidade do movimento;

10. Músicas folclóricas e populares; • Instrumental e vocal; • Sonoplastia: composição sonora de histórias, situações sociais e do cotidiano.

• Relação da musica e da dança como forma de expressão das mais diversas culturas;

7ª Série - ARTES VISUAIS

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

Qualidades plásticas da Forma e do

Espaço:

1. Posição: 2. Proporção:

3. Pontos de vista:

Saber Estético:

1. Elementos Visuais:

Produções/Manifestações Artísticas

Qualidades plásticas da Forma e do Espaço:

1. 1º plano, 2º plano e 3º plano; 2. Escalas • Movimento: Tensão; Peso; 3. Um ponto de vista; vários pontos de vista;

Saber Estético: 1. Ponto: densidade, localização; • Linha: direção extensão;

Elementos Contextuallzadores

• A arte nas sociedades Feudal e a arte na sociedade de transição entre feudalismo e capitalismo;

• Compreensão da realidade expressa na obra; • Modos de composição: • Arte Cristã Primitiva; • Arte Bizantina; • Arte Românica; • Arte Gótica; • Arte Renascentista; • Escalas cromáticas e as

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2. Qualidades Plásticas: 3. Composição:

• Plano: dimensões e limites; • Volume: desdobramento; • Luz (Claro, escuro) • Cor: Tonalidades e nuances ( analogias, complementaridade); • Textura

2. Equilíbrio, Harmonia e dinâmica; 3. Bidimensional (retrato, paisagem, natureza morta, propaganda, fotografia) • Tridimensional (módulos, escultura, maquetes)

obras produzidas pelo homem ao longo da história; • A textura própria e a produzida pelo homem; • Composições plásticas com vistas à qualidade estética dos objetos e da realidade; • Composição bidimensional através do desenho, pintura, mural, gravura e vitral; • Composições tridimensionais através da modelagem, escultura, maquete, módulos e estrutura de encaixe.

7ª Série - TEATRO

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

Organização da ação dramática

1. História:

Produções/Manifestações Artísticas

Organização da ação dramática 1. Textos da dramaturgia; • Temas do folclore nacional; • Lendas brasileiras • Mitologia grega; • Textos literários da dramaturgia brasileira e universal; • Poesias, musicas;

Elementos

Contextuallzadores

• A arte na sociedade feudal e a transição do feudalismo para o capitalismo; • Teatro medieval; • Teatro Bizantino; • Teatro renascentista; • A comédia Dell`arte; • Métodos de encenação;

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2. Personagem: 3. Limitações:

4. Espaço Cênico:

Saber Estético:

Elementos da Ação dramática:

5. História: 6. Personagem: 7. Ação Dramática:

2. Características ou possibilidades vocais, corporais e faciais; 3. Deformações sociais, estereótipos; 4. Elementos sonoros e visuais;

Saber Estético:

Elementos da Ação dramática: 5. roteiro e enredo e drama; 6. Expressão verbal: dicção, articulação, projeção e ressonância; • Expressão gestual: movimentos e gestos; • Espaço cênico: Cenário, sonoplastia e iluminação; 7. Improvisação, jogo dramático, dramatização; mímica, teatro debate;

• Técnicas de participação direta do espectador na ação dramática; • Leitura da relações do homem com os outros homens e com a realidade através da ação dramática do teatro imagem e do teatro simultâneo. • Improvisação e composição de personagens a partir das possibilidades motoras e emotivas do educando; • Organização de roteiros em forma de cenas, objetivando a dramatização. • Conhecer o teatro através da contextualização histórica, de seus autores e artistas com suas respectivas características, bem como os gêneros teatrais; • Peculiaridades da representação teatral através da identificação de estilos e técnicas.

7ª Série - MÚSICA E DANÇA

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

1. Qualidades Sonoras :

Produções/Manifestações

Artísticas 1. Tribal;

Elementos

Contextuallzadores

• A audição de diferentes

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Estruturação dos sons:

Saber Estético:

2. Elementos Sonoros:

3. Qualidades Sonoras

4. Movimentos corporais: o Espaço, a dinâmica e o tempo:

5. Instrumentos musicais:

Trabalho Artístico:

6. Estruturação:

1. Ocidental (antiga e moderna) 2. Oriental; 3. O modo de produção musical Tonal, modal, contemporâneo a partir da estruturação do som e seus elementos nas diferentes culturas; 4. Os elementos do arranjo formal; quando e como foi criada e a mensagem e significado da obra;

Saber Estético:

2. Altura – movimentos melódicos; • Duração: Ritmo musical; • Intensidade: planos sonoros; • Timbre: Instrumentos musicais; • Densidade: texturas sonoras;

3. Melodia, harmonia, forma, gênero(estilo) e ritmo;

4. Espaço: Direção; Nível de altura; Dimensão e distância; • Dinâmica: Leve; médio; forte. • Tempo: lento médio, rápido; • Dança e Canto;

5. Instrumentos de sopro; de corda e de percussão;

padrões sonoros a partir da relação da história do homem com a sua produção musical; • Identificação da relação entre o ritmo e a criação da obra para a sua produção; • Identificação de suas propriedades tecnicas, variações e as maneiras intencionais de seus usos;

• Contextualização histórica levando em conta os fatores sociais, econômicos, políticos e culturais em que foram e que são produzidos; • Pesquisas de características particulares da vida de artistas que influenciaram o seu modo de produção; • Conhecer os mais diversos gêneros musicais a partir das semelhanças de características ligadas à temática enfocada; • Reconhecer as peculiaridades de ritmos e movimentos; • A partir do conhecimento prévio de aluno de relação identitárias locais, regionais e globais, estabelecendo assim as relações com os modos de produções e manifestações que ocorrem em sua realidade e em

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7. Dança:

8. Canto:

Trabalho Artístico: 6. Através de: improvisação livre, dirigida e registrada, com diálogos, descritiva, vocal, instrumental, corporal.

7. Folclóricas e populares; Coreografias; • Improvisada: espaço, nível de altura, dimensão, tempo e fluxo de movimento; • Original: postura, qualidade do movimento;

8. Músicas folclóricas e populares; • Instrumental e vocal; • Musicalidades e instrumentos de diferentes culturas;

realidades distantes. • Trabalhar com diferentes instrumentos musicais;

• Conhecer a história da música e da dança através de vídeos e sons; • Relação da musica e da dança como forma de expressão das mais diversas culturas;

8ª Série - ARTES VISUAIS

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

Qualidades plásticas da Forma e do

Espaço:

1. Posição: 2. Proporção:

3. Pontos de vista:

Produções/Manifestações

Artísticas

Qualidades plásticas da Forma e do Espaço:

1. Simetria e Assimetria 2. Escalas • Movimento: Ritmo,Tensão e Peso; 3. Um ponto de vista; vários pontos de vista;

Elementos

Contextuallzadores

• A arte nas sociedades Feudal e a arte na sociedade de transição entre feudalismo e capitalismo;

• Compreensão da realidade expressa na obra; • Modos de composição: • Arte Neoclássica;

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Saber Estético:

1. Elementos Visuais:

2. Qualidades Plásticas:

3. Composição:

Saber Estético:

1. Ponto: representação;

• Linha: criação de planos e volumes; • Plano: criação de volumes; • Volume: profundidade, deformação; • Luz (Claro, escuro, sombra) • Cor: Escalas e valores; • Textura ( condensação e rarefação)

2. Equilíbrio, Harmonia e dinâmica;

3. Bidimensional (retrato, paisagem, natureza morta, propaganda, fotografia)

• Tridimensional (módulos, escultura, maquetes)

• Arte Romântica; • Arte Movimentos Modernistas; • Arte popular; • Arte que vem da reciclagem; • Escalas cromáticas e as obras produzidas pelo homem ao longo da história; • Composições plásticas com vistas à qualidade estética dos objetos e da realidade; • Composição bidimensional através do desenho, pintura, mural, gravura e vitral; • Composições tridimensionais através da modelagem, escultura, maquete, módulos e estrutura de encaixe.

8ª Série - TEATRO

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

Organização da ação dramática

1. História:

Produções/Manifestações Artísticas

Organização da ação dramática 1. Textos da dramaturgia; • Temas do folclore nacional; • Lendas brasileiras • Mitologia grega;

Elementos

Contextuallzadores

• A arte na sociedade Capitalista; • Apreciação estética do: • Teatro Neoclássico; • Teatro Romântico;

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2. Personagem: 3. Limitações:

4. Espaço Cênico:

Saber Estético:

Elementos da Ação dramática:

5. História: 6. Personagem: 7. Ação Dramática:

• Textos literários da dramaturgia brasileira e universal; • Poesias e músicas;

2. Características ou possibilidades vocais, corporais e faciais; 3. Deformações sociais, estereótipos; 4. Elementos sonoros e visuais;

Saber Estético:

Elementos da Ação dramática: 5. roteiro e enredo e drama; 6. Expressão verbal: dicção, articulação, projeção e ressonância; • Expressão gestual: movimentos e gestos; • Espaço cênico: Cenário, sonoplastia e iluminação; 7. Improvisação, jogo dramático, dramatização; mímica, teatro debate;

• Teatro realista; • Teatro de arena; • As Vanguardas; • Métodos de encenação; • Técnicas de participação direta do espectador na ação dramática; • Leitura da relações do homem com os outros homens e com a realidade através da ação dramática do teatro imagem e do teatro simultâneo. • Improvisação e composição de personagens a partir das possibilidades motoras e emotivas do educando; • Organização de roteiros em forma de cenas, objetivando a dramatização. • Conhecer o teatro através da contextualização histórica, de seus autores e artistas com suas respectivas características, bem como os gêneros teatrais; • Peculiaridades da representação teatral através da identificação de estilos e técnicas.

8ª Série - MÚSICA E DANÇA

Conteúdo Estruturante Conteúdo Específico Conteúdo Contextualizador

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Elementos Básicos Das Linguagens Artísticas

1. Qualidades Sonoras : Estruturação dos sons:

Saber Estético:

2. Elementos Sonoros:

3. Qualidades Sonoras

4. Movimentos corporais: o Espaço, a dinâmica e o tempo:

5. Instrumentos musicais:

Produções/Manifestações

Artísticas 1. Erudito; • Popular; • O modo de produção musical Tonal, modal, erudita e popular a partir da estruturação do som e seus elementos nas diferentes culturas; • Os elementos do arranjo formal; quando e como foi criada e a mensagem e significado da obra;

Saber Estético:

2. Altura – movimentos melódicos; • Duração: Ritmo musical; • Intensidade: planos sonoros; • Timbre: Instrumentos musicais; • Densidade: texturas sonoras;

3. Melodia, harmonia, forma, gênero(estilo) e ritmo;

4. Espaço: Direção; Nível de altura; Dimensão e distância; • Dinâmica: Leve; médio; forte. • Tempo: lento médio, rápido; • Dança e Canto; 5. Instrumentos de sopro; de corda e de percussão;

Elementos

Contextuallzadores

• A audição de diferentes padrões sonoros a partir da relação da história do homem com a sua produção musical; • Identificação da relação entre o ritmo e a criação da obra para a sua produção; • Identificação de suas propriedades tecnicas, variações e as maneiras intencionais de seus usos;

• Contextualização histórica levando em conta os fatores sociais, econômicos, políticos e culturais em que foram e que são produzidos; • Pesquisas de características particulares da vida de artistas que influenciaram o seu modo de produção; • Conhecer os mais diversos gêneros musicais a partir das semelhanças de características ligadas à temática enfocada; • Reconhecer as peculiaridades de ritmos e movimentos; • A partir do conhecimento prévio de aluno de relação

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Trabalho Artístico:

6. Estruturação: 7. Dança: 8. Canto:

Trabalho Artístico:

6. Através de: improvisação livre, dirigida e registrada, com diálogos, descritiva, vocal, instrumental, corporal. • Folclóricas e populares; Coreografias; • Improvisada: espaço, nível de altura, dimensão, tempo e fluxo de movimento; • Original: postura, qualidade do movimento;

7. Músicas folclóricas e populares; • Coregografia; • Criticas as canções populares e folclóricas, atuais e de diferentes culturas; 8. Instrumental e vocal; • Musicalidades e instrumentos de diferentes culturas; • Crítica a formação instrumenta para a execução de musicais atuais e de diferentes culturas.

identitárias locais, regionais e globais, estabelecendo assim as relações com os modos de produções e manifestações que ocorrem em sua realidade e em realidades distantes. • Trabalhar com diferentes instrumentos musicais; • Conhecer a história da música e da dança através de vídeos e sons; • Relação da musica e da dança como forma de expressão das mais diversas culturas;

1º Ano - ÁREA MÚSICA Conteúdos Estruturantes

Abordagem Pedagógica Expectativas de Aprendizagem Elementos

Formais Composição Movimentos e períodos

Conteúdos Básicos para a Série Altura Duração Timbre Intensidade Densidade

Ritmo Melodia Harmonia Escalas Modal, Tonal e fusão

Musica popular Brasileira Paranaense Popular

No Ensino Médio é proposta uma retomada dos conteúdos do ensino Fundamental e aprofundamento destes e outros conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com a sociedade contemporânea. Produção de trabalhos musicais,

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de ambos. Gêneros: Erudito, Clássico, popular, Étnico, folclórico, pop. Técnicas: vocal, instrumental, eletrônica, informática e mista improvisação.

Industrial Cultural Engajada Vanguarda Ocidental Oriental Africana Latino-Americano

Percepção da paisagem sonora como constitutiva da musica contemporânea (popular e erudita), dos modos de fazer musica e sua função social. Teoria da música. Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com enfoque na música de diversas culturas.

visando a atuação do sujeito em sua realidade singular e social. Apropriação pratica e teórica dos modos de composição musical das diversas culturas e mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo.

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1º Ano - ÁREA ARTES VISUAIS Conteúdos Estruturantes

Abordagem Pedagógica Expectativas de Aprendizagem

Elementos Formais

Composição Movimentos e períodos

Conteúdos Básicos para a Série Ponto Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz

Bidimensional Tridimensional Figura e fundo Figurativo Abstrato Perspectiva Semelhança Contrastes Ritmo visual Simetria Deformação Estilização Técnica: Pintura, desenho, modelagem, instalação, performance, fotografia, gravura e esculturas, arquitetura, história em quadrinhos. Gêneros: Paisagem, natureza-morta, cenas do cotidiano, história, religiosa, da mitologia.

Arte Ocidental Arte Oriental Arte Africana Arte Brasileira Arte Paranaense Arte Popular Arte de Vanguarda Industrial cultural Arte Contemporânea Arte latino-americana.

No Ensino Médio é proposta uma retomada dos conteúdos do ensino Fundamental e aprofundamento destes e outros conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos. Percepção da paisagem sonora como constitutiva da musica contemporânea (popular e erudita), dos modos de fazer musica e sua função social. Teoria da música. Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com enfoque na música de diversas culturas.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com a sociedade contemporânea. Produção de trabalhos musicais, visando a atuação do sujeito em sua realidade singular e social. Apropriação pratica e teórica dos modos de composição musical das diversas culturas e mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo.

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1º Ano - ÁREA TEATRO

Conteúdos Estruturantes

Abordagem Pedagógica Expectativas de Aprendizagem

Elementos Formais Composição Movimentos e períodos

Conteúdos Básicos para a Série Personagens: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação Espaço

Técnicas: jogos teatrais, teatro direto e indireto, mímica, ensaio, teatro-forum Roteiro Encenação e leitura dramática Gêneros: tragédia, Comédia, Drama e Épico. Dramaturgia Representação nas mídias Caracterização Cenografia, sonoplastia, figurino e iluminação Direção Produção

Teatro Greco-Romano Teatro Medieval Teatro Brasileiro Teatro Paranaense Teatro Popular Indústria Cultural Teatro Dialético Teatro Essencial Teatro do Oprimido Teatro Pobre Teatro de Vanguarda Teatro Renascentista Teatro Latino-americano Teatro Realista Teatro Simbolista

No Ensino Médio é proposta uma retomada dos conteúdos do ensino Fundamental e aprofundamento destes e outros conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos. Percepção da paisagem sonora como constitutiva da musica contemporânea (popular e erudita), dos modos de fazer musica e sua função social. Teoria da música. Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com enfoque na música de diversas culturas.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com a sociedade contemporânea. Produção de trabalhos musicais, visando a atuação do sujeito em sua realidade singular e social. Apropriação pratica e teórica dos modos de composição musical das diversas culturas e mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo.

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1º Ano - ÁREA DANÇA Conteúdos Estruturantes

Abordagem Pedagógica Expectativas de Aprendizagem Elementos Formais

Composição Movimentos e períodos

Conteúdos Básicos para a Série Movimento corporal Tempo espaço

Kinesfera Fluxo Peso Eixo Salto e queda Giro Rolamento Movimentos articulares Lento, rápido e moderado Aceleração e desaceleração Níveis Deslocamento Direções Planos Improvisação Coreografia Gêneros: espetáculo, industria cultural, étnica, folclórica, populares e salão.

Pré-história Grego-Romana Medieval Renascimento Dança Clássica Dança popular Brasileira Paranaense Africana Indígena Hip Hop Industria Cultural Dança Moderna Vanguardas Dança Contemporânea

No Ensino Médio é proposta uma retomada dos conteúdos do ensino Fundamental e aprofundamento destes e outros conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos. Percepção da paisagem sonora como constitutiva da musica contemporânea (popular e erudita), dos modos de fazer musica e sua função social. Teoria da música. Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com enfoque na música de diversas culturas.

Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com a sociedade contemporânea. Produção de trabalhos musicais, visando a atuação do sujeito em sua realidade singular e social. Apropriação pratica e teórica dos modos de composição musical das diversas culturas e mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo.

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3. METODOLOGIA DA DISCIPLINA

O enfoque cultural baliza as discussões em Arte, pois é na associação entre a

Arte e a Cultura que podem se dar as reflexões sobre a diversidade cultural e as

produções/manifestações culturais que dela decorrem.

A cultura será abordada como resultante do trabalho que abrange as práticas

sociais historicamente constituídas pelos sujeitos.

O ensino de arte será abordado tendo como principio a compreensão da arte

como linguagem, no sentido mais amplo do termo, como sendo o estudo da geração,

da organização e da interpretação de signos verbais e não-verbais. Busca-se para

tanto, a apropriação da concepção de linguagem de Bakhtin que afirma que a mesma é

condição fundante no processo de conhecimento do mundo e, ainda, que a

constituição dos sujeitos se dá nas interações sociais, nas quais, sujeito e linguagem

constituem-se mutuamente.

Os signos possuem um caráter sócio-ideológico e encontram-se em constante

mudança, operando nas transformações da sociedade e das ideologias

(BAKHTIN,2002).

Cada signo não é apenas um reflexo, uma sombra da realidade, mas também

um fragmento material dessa realidade, portanto é um fenômeno do mundo exterior.

Assim, a materialização dos signos se realizará por meio de múltiplas

linguagens (verbais ou não-verbais), gerando múltiplos efeitos de sentidos e ampliando

as possibilidades de leitura de mundo dos sujeitos envolvidos nessa dinâmica.

Nessa perspectiva, quando a arte abre-se ao vigor da linguagem 'como fonte

de potencialização de signos, considera a construção das subjetividades do. sujeito

enquanto autor/fruidor, pois quando se associa o ensino de arte à linguagem é possível

perceber e interpretar os valores estéticos das sociedades, representados nos bens

culturais materiais e imateriais.

A partir do seu processo de significação e de sua condição polissêmica essa

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disciplina se desenvolve possibilitando a aproximação do aluno com o universo

artístico.

As associações da arte com a cultura e com a linguagem no Ensino se

justificam na medida em que se considera que nesse nível de ensino se darão os

primeiros contatos formais dos sujeitos com a arte. Dessa forma, a apropriação dos

conhecimentos específicos da disciplina se dará, a princípio, a partir da sua realidade

cultural, na interação do aluno com as produções/manifestações artísticas abordadas

pelo professor, ele irá ampliar sua visão de mundo e compreender as construções

simbólicas de outros sujeitos, pertences às mais diversas realidades culturais.

O tratamento dos conteúdos deverá considerar:

• As várias manifestações artísticas presentes na comunidade e na região, as

várias dimensões de cultura, entendendo toda manifestação artística como

produção cultural;

• As peculiaridades culturais de cada aluno/escola como ponto de partida para a

ampliação dos saberes em arte;

• As situações de aprendizagem que permitam ao aluno a compreensão dos

processos de criação e execução nas linguagens artísticas;

• A experimentação como meio fundamental para a ressignificação desse

Componente Curricular, levando em conta que essa prática favorece o

desenvolvimento e o reconhecimento da percepção por meio dos sentidos;

O encaminhamento metodológico deste documento de Proposta curricular

orienta o tratamento a ser dado a cada uma das linguagens artísticas, constituindose

no referencial para o planejamento dos conteúdos, a ser construído pelo professor.

Contemplará as manifestações e produções artísticas através de elementos básicos,

contidos em cada linguagem artística, priorizando e valorizando o conhecimento nas

aulas de Arte.

Nas Artes Visuais o professor explorará as visualidades em formato

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bidimensional, tridimensional e virtual, podendo trabalhar as características específicas

contidas na estrutura, na cor, nas superfícies, nas formas e na disposição desses

elementos no espaço.

Em Dança, o principal elemento básico a ser estudado é o movimento. A partir

do seu desenvolvimento no tempo, espaço o professor poderá explorar as

possibilidades de improvisação e composição com os alunos. As aulas de Dança

poderão também abordar questões acerca das relações entre o movimento e os

conceitos a respeito do corpo e da dança, uma vez que refletem esteticamente a

realidade vivida.

Na Linguagem Musical, a simples percepção e memorização dos sons

presentes no cotidiano não se caracteriza como conhecimento musical. Há que se

priorizar no tratamento escolar dessa linguagem, a escuta consciente dos sons

percebidos, bem como a identificação das suas propriedades, variações e as maneiras

intencionais de como esses sons são distribuídos numa estrutura musical. Essa escuta

atenta, propiciará o reconhecimento da organização desses elementos nos repertórios

pessoais e culturais propostos durante as aulas.

O desenvolvimento da linguagem do teatro na escola também estará se

ocupando de tratar da montagem do espetáculo, a reflexão sobre cada um dos seus

elementos formadores pelo conjunto de signos presentes nessa linguagem, como

construídos de forma a proporcionar ao aluno em seu processo de aprendizagem, o

conhecimento por meio do ato de dramatizar.

Desse modo, propõe-se ao professor a reflexão, revisão e reavaliação do

processo de ensino e de aprendizagem para que, além da produção pictórica de

conhecimento.

A escola como espaço de formalização de saberes, possibilitará o acesso e o

estudo das informações visuais, a fim de proporcionar ao aluno o conhecimento, aliado

à integração e à criticidade.

A riqueza de elementos dessa diversidade presente na cultura brasileira (e

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regional), é importante referencial para que o aluno possa dialogar com o

conhecimento estético visual e para que, através da percepção desses elementos, se

reconheça nesse panorama cultural.

A releitura de obras de arte, vai além da sua simples reprodução ou ainda do

"arremedo" de seu processo, caracterizado por sutis modificações ou pelo acréscimo

de cores e formas, sem que se tenha estabelecido contextualização e reflexões

significativas.

Com isso, o espaço de discussão pela linguagem das artes visuais passa a ter

um papel decisivo no processo de intelectualização da percepção visual dos alunos

para a desconstrução/ampliação do olhar.

A máscara no teatro, o registro gráfico da música ou o figurino e maquiagem da

dança, que ocorrerão a partir dos conteúdos estruturantes da Disciplina. O professor

estará com isso, propiciando a experiência estética pela combinação dos sentidos.

Para o ensino da dança na escola, é fundamental buscar no encaminhamento

das aulas, a inter-relação dos elementos próprios da linguagem da dança com os

elementos culturais que a compõem.

O objeto central da linguagem da dança é o movimento. O estudo do "corpo

que dança e do corpo na dança" e a prática das possibilidades do movimento são

objetos e, fontes de conhecimento sistematizado e transformador (MARQUES, 2005).

A investigação do "contexto" no qual a manifestação da dança foi e é

produzida, compreende aspectos, muitas vezes, não aparentes, tais como: sociais,

culturais e históricos, ou seja, o "meio" de criação destes repertórios. Esses contextos

revelarão elementos que permitirão a compreensão dessas manifestações e

aproximarão os contextos estudados das realidades dos alunos.

Perceber a dança como forma de expressão e entendimento das realidades

próximas e distantes e da maneira como as pessoas percebem seus corpos em

movimento nas diversas culturas é fundamental para se alcançar os objetivos do

ensino dessa linguagem na escola.

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A dança na escola será desenvolvida abordando as relações dos elementos

básicos dessa linguagem com os saberes referentes a ela e presentes na cultura.

O som é a matéria-prima da música. Porém a simples percepção e

memorização dos sons que nos rodeiam não se caracteriza como conhecimento

musical. Dessa forma, afirma-se que o ensino da música na escola visa a proporcionar

ao aluno "...0 desenvolvimento de suas sensibilidades estética e artística, o

desenvolvimento da imaginação e do potencial criativo, um sentido histórico da nossa

herança cultural, meios de transcender o universo musical de seu meio social e

cultural, o desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor, o desenvolvimento da

comunicação não-verbal" (HENTSCHKE,1994, p.28-35).

É importante entender que a canção é uma forma musical híbrida que se utiliza

da palavra cantada, ou seja, uma forma que agrega texto e música e que está presente

no repertório musical.

A percepção musical requer um trabalho constante do professor para o

desenvolvimento da atenção e da memória do aluno.

A organização dos sons no espaço e no tempo é inerente à estruturação

musical.

O ensino de arte está associado à experiência de elaboração e manipulação

dos elementos a ela pertinentes. Em música, a produção de sons é inerente ao fazer

musical.

A música como linguagem implica repensar a realidade por meio das relações

sonoras que foram estabelecidas e sistematizadas pelo homem.

A dramatização é inerente ao homem, e as encenações estão presentes desde

os primórdios da humanidade, nos ritos como expressão de diferentes culturas, nos

gêneros (da tragédia, da comédia e do drama), nas correntes estéticas teatrais, nos

festejos populares, nos rituais do nosso cotidiano, na fantasia e nas brincadeiras

infantis, sendo as mesmas manifestações que pertencem ao universo do conhecimento

simbólico do ser humano.

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Na escola, as propostas do enredo e das ações das personagens podem ser

enfatizadas pela utilização de espaços alternativos para a cena, ou seja, o professor

precisa pensar em outros espaços da escola, além do anfiteatro e do salão nobre,

como espaço para desenvolver a aprendizagem em teatro.

Ao serem 'vivenciadas na escola, as teorias cumprem, ao mesmo tempo, o

objetivo de educar pelo teatro e para o teatro, no tocante à formação de platéia.

É na linguagem teatral e em seus gêneros, propostos como jogo do riso, do

sofrimento e do conflito que se vêem refletidas as maneiras de sentir o mundo através

de um ser criado (a personagem) num mundo criado (a cena).

4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

O objetivo da Arte no Ensino Fundamental é propiciar ao aluno o acesso aos

conhecimentos presentes nos bens culturais.

Numa avaliação significativa, é preciso também que o professor tenha

conhecimento da linguagem artística em questão. bem como da relação entre o criador

e o que foi criado.

A avaliação em Arte supera dessa forma, o papel de mero instrumento de

medição da apreensão de conteúdos, busca propiciar aprendizagens socialmente

significativas para o aluno. Sendo processual e sem estabelecer parâmetros

comparativos entre os alunos, estará discutindo dificuldades e progressos de cada um

a partir da sua própria produção. Assim sendo, considerará o desenvolvimento do

pensamento estético, levando em conta a sistematização dos conhecimentos para a

leitura da realidade.

A sistematização da avaliação se dará na observação e registro dos caminhos

percorridos pelo aluno em seu processo de aprendizagem, acompanhando os avanços

e dificuldades percebidas em suas criações e/ou produções.

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As propostas podem ser socializadas em sala, possibilitando oportunidades

para o aluno apresentar. refletir e discutir a sua produção e a dos colegas. sem perder

de vista a dimensão sensível contida no processo de aprendizagem dos conteúdos das

linguagens artísticas.

No processo avaliativo o professor precisa considerar o processo pessoal de

desenvolvimento de cada aluno e sua relação com as atividades desenvolvidas na

escola. Em artes visuais vale como processo avaliativo a observação do aluno nos

seguintes aspectos:

• Consegue estabelecer relações com o trabalho de arte produzido por si, por seu

grupo e por outros sem discriminação estética, artística, ética e de gênero;

• Identifica os elementos da linguagem visual e suas relações em trabalhos artístico e

na natureza.

Em música e dança usamos os seguintes critérios:

• Sabe mover-se com consciência, desenvoltura, qualidade e clareza dentro de suas

possibilidades de movimento e das escolhas que faz;

• Toma decisões próprias na organização dos processos criativos individuais e de

grupo em relação a movimentos, música, cenário e espaço cênico.

• Conhece as principais correntes históricas da dança e as manifestações típicas de

sua comunidade, Estado e País;

• Cria e interpreta com autonomia, utilizando diferentes meios sonoros para

representar suas idéias.

• Utiliza corretamente os elementos básicos da linguagem musical;

• Conhece e aprecia musicas de seu meio sócio-cultural.

Em teatro:

• Sabe improvisar e atuar nas situações de jogos, explorando as capacidades de seu

corpo e de sua voz;

• Está capacitado para dramatizar e encenar cenas, reconhecendo e organizando

recursos para a sua estruturação.

• Emite opiniões sobre as atividades teatrais do grupo, com clareza e com critério,

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sem discriminação estética, artística, étnica ou de gênero.

• Se identifica momentos importantes da história do teatro.

A Avaliação é feita no acompanhamento contínuo do aluno pelo seu professor

procurando desenvolver no educando uma forma pessoal de se expressar

artisticamente, bem como do mesmo conhecer diversas formas de expressão,

desenvolvendo-se intelectual, social e profissionalmente.

Será feita também através da realização de exposições e apresentação de

grupo durante o decorrer do ano, pelos seus trabalhos e participação em sala de aula,

sendo valorizados todos os trabalhos que ele efetivamente realizar fora e dentro da

sala de aula.

A avaliação tem o objetivo de formar no aluno o seu senso artístico próprio,

oportunizando a ele ser um agente transformador de senso artístico próprio,

oportunizando a ele ser um agente transformador de seu mundo.

Ao professor, o processo avaliativo é, sem dúvida nenhuma, a oportunidade

que o mesmo possui para não só observar o outro mas, observar a si mesmo em sua

prática de ensino, eis que aí se apresenta excelente oportunidade para a reflexão de

sua prática pedagógica.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CANTELE, Bruna Renata, LEONARDI, Angela Cantele. Arte, Linguagem Visual, Ens. Fundamental de 5ª a 8ª séries. Vols. 1 e 2. Ed. IBEP - SP - 2001.

JUNIOR, Isaías Marchesi. Atividades de Educação Artística. Vols. 1,2,3 e 4. Ed. Ática. SP - 1992.

SEED-PR, Secretaria de Estado da Educação do Paraná – Diretrizes Curriculares de Artes/Arte - 2006 - Curitiba

VASCONCELLOS, Thelma, NOGUEIRA, Leonardo. Educação Artística - Reviver Nossa Arte - Vols. 1,2,3 e 4. Ed. Scipione. SP - 1993.

DIRETRIZES CURRICULARES DE ARTE, 2010