Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça Curso de Educação e Formação de Adultos – EFA NS

Sociedade, Tecnologia e Ciência UFCD 5 - “Redes de informação e comunicação”

2011/2012

Aspectos socio-económicos do desenvolvimento e da implementação das TIC

PROPOSTA DE TRABALHO 7

Tarefa 1

Objetivos: Os sistemas funcionais básicos das tecnologias de informação e comunicação

(armazenagem e transferência de dados, construção, articulação e apresentação de informação)

1. Indique quais os principais elementos do computador.

Os principais elementos de um computador são, CPU ( Unidade central de processamento ou processador),

placa mãe (motherboard ou MB), memórias (memoria de acesso aleatório ou RAM), disco rígido (HDD) e

fonte de alimentação ( PSU). Sem estes componentes, nenhum pc funcionará.

2. Distinga Unidade Central de processamento de diapositivos de armazenamento.

A unidade central de processamento ou CPU é o “cérebro” do computador, é ele que processa os dados e

que realiza as instruções de um programa de computador, para executar a aritmética básica, lógica, e a

entradas e saída de dados enquanto que um diapositivo de armazenamento ou HDD é um componente onde

os dados são guardados, como é uma memória não-volátil as informações não são perdidas quando o

computador é desligado, sendo considerado assim o principal meio de armazenamento de dados em massa.

3. Realize e descreva uma operação no computador onde utilize a Unidade central de Processamento e

os dispositivos de armazenamento. Indique todos os passos que deu.

A tarefa que vou descrever é descomprimir ficheiros. Tenho um ficheiro de elevado tamanho 10GB comprimido num ficheiro .rar de 8GB. Preciso de usar o ficheiro por isso vou descomprimi-lo para o poder usar. Ao descomprimir o ficheiro .rar, estou a usar o CPU para processar para descomprimir o ficheiro e o HDD para guardar o ficheiro depois de descomprimido. Dependendo do poder do CPU e da velocidade do HDD esta tarefa pode ser mais ou menos rápida.

Tarefa 2

Objetivos: Principais elementos, estrutura e dinâmicas das redes informáticas fechadas (intranet)

e abertas (internet)

1. Explique o que entende por redes informáticas.

Rede informática para mim é um conjunto de 2 ou mais aparelhos informáticos (PC’s, telemóveis, tablet’s,

consolas, etc) interligadas entre si através de um cabo ou sinal sem fios, de modo a estarem “ligados”

uns aos outros.

2. Indique quais as diferenças entre redes informáticas abertas (Internet) e redes informáticas fechadas (Intranet).

Enquanto que uma rede aberta é acedida por qualquer pessoa, uma rede fechada é apenas acedida a pessoas com autorização, por exemplo um sistema informático de um banco, é uma rede fechada onde apenas os estabelecimentos do banco tem acesso a essa rede. Uma rede aberta pode ser uma rede sem qualquer proteção e acessível a todos como acontece em alguns cafés e sítios públicos.

Tarefa 3 Objetivos: O código binário como linguagem da programação: estrutura e operações básicas. O código binário (texto A)

O Código binário é um sistema de numeração formado por apenas dois algarismos: O (zero) e 1

(um). Ou seja, só admite duas possibilidades, sempre antagónicas, como: tudo/nada, ligado/desligado,

presença/ausência, direito/esquerdo, alto/baixo, verdadeiro/falso, aceso/apagado...

Semelhante ao sistema de numeração arábico que usamos (que, quando se chega ao 9, retorna-se

ao 0), no código binário quando se chega ao volta-se ao 0, já que o conjunto só possui dois algarismos.

Os microprocessadores percebem somente sinais elétricos, distinguindo-os em dois níveis de

voltagem: alto, "high", H , correspondente a tensão elétrica alta;

baixo, "low", L, tensão elétrica baixa.

Portanto, qualquer comunicação com o microprocessador pode ser reduzida exclusivamente a esses

dois sinais, associando-se H com o bit 1 e L com o bit 0.

Os computadores geralmente são idealizados para armazenar instruções em múltiplos de bits,

chamados bytes. Antigamente o byte tinha tamanho variável, mas, por meio de tentativas e erros, durante

os últimos 50 anos, foi estabelecido e aceite o byte com oito bits, que também é chamado de octeto.

Assim, com 8 bits num byte. é possível representar 256 valores, de 0 a 255:

0 = 00000000

1=00000001

2=00000010

3=00000011 …

253=11111101

254=11111110

255=11111111

Quando os primeiros computadores foram projetados, percebeu-se que seriam necessários cerca de

250 códigos diferentes para representar, com valores diferentes, todos os números, letras maiúsculas,

letras minúsculas e acentuadas e os demais símbolos. Então, cada caracter diferente (número, letra ou

símbolo), recebeu um valor. Por exemplo, o A maiúsculo, foi chamado de 65, o B, de 66 e assim por

diante.

O jornalismo em código binário e em algoritmos (texto B)

Bases de dados, algoritmos para motores de busca, metadados ou doto mining não são termos

normalmente usados em conferências sobre jornalismo mas foi isso que aconteceu no III Congresso

Internacional da Imprensa Não Diária, que decorreu na semana passada em Povoação, nos Açores,

organizado pelo Portal da Ilha e pela Associação Portuguesa de Imprensa.

Sob o título "Imprensa no Século XXI", o evento procurou encontrar boas práticas e análises teóricas

sobre a evolução dos media, a sua economia e os novos meios de distribuição. "Estamos a passar da

imprensa para o portátil, o móvel", lembrou João Palmeiro, responsável da APImprensa. "É preciso

mudar a lei" relativamente ao que é edição diária ou não diária, porque quase todos são diários com a

presença na web.

Os formadores: Margarida Cambóias / Carlos Carvalho

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Para o estudioso dos média Landerset Cardoso, se a imprensa "é muito custosa" para a primeira

cópia (em papel). Já o digital "atenua e reduz" o custo da reprodução. "Os conteúdos são código binário",

reproduzíveis em dispositivos como os telemóveis, cuja indexação - nomeadamente através de

metadados entendíveis pelos motores de busca - provocam um "aumento de eficiência" para os

produtores de conteúdos.

"Andamos sempre à procura de contentores para armazenamento de informação" mas adaptamos a

tecnologia a essa evolução, explicou Carlos Correia, responsável do Centro de Investigação para

Tecnologias Interativas da Universidade Nova de Lisboa. Lembrou a criação dos suportes de tinta

eletrónica (e-ink), em 2001 por Joseph Jacobson no MIT, bem como o íPnone ou os telemóveis Android.

"São contentores, não interessam para nada" em termos de futuro da imprensa, "são gadgets" .

Também John Forcucci, do Boston Globe alinhou nesta visão ("o papel não é o nosso negócio, são

as notícias"), tal como Martim Avillez Figueiredo, diretor do jornal i, para quem o lançamento deste projeto

jornalístico pressupôs a criação de uma marca forte "para depois replicar conteúdos" noutros suportes -

nomeadamente nas redes sociais, que são o único meio com uma secção para aproveitar o que por lá

circula e disseminar conteúdos de forma eficaz.

Mais importante, sublinhou Correia, é a "relação de amor e ódio" entre a imprensa e a Google,

nomeadamente com a última inovação Fast Flip que permite "folhear" paginas de revistas ou jornais

online, bem como inserir publicidade dividida com os editores. A mediação com os leitores "deixa de ser

feita por pessoas como os jornalistas e passa a ser feita por máquinas", pelo algoritmo de seleção da

Google. Mas, questionou, será que o público e os editores o vão adotar ou vai transformar-se num Fast

Flop?

1. Diga o que entende por código binário.

Código binário é um sistema de numeração formado por 2 algarismos, 0 e 1. É usado como base na

informática, sendo a única coisa que o computador percebe… tudo o que fazemos num computador é

traduzido em sequencias de 8 algarismos de 0 e 1. Por exemplo a letra A escreve-se 01000001

enquanto que a letra a já se escreve 01100001 e o numero 5 escreve-se 00110101.Há no total 256

combinações diferentes e cada uma delas representa um carater diferente. 2. Partindo do texto B, explique de que forma os códigos binários e os algoritmos podem ser utilizados no

jornalismo.

O jornalismo tradicional é feito através de papel, jornais, revistas entre outros. Os códigos binários permitem que seja feito através de computadores, telemóveis, tablet’s ou qualquer gadget com acesso à internet. Através do código binário, podem lançar as noticias informaticamente e sem ter de esperar 1 dia para lançar as noticias. É uma maneira de ter noticiais sempre atualizadas e sem gastos a imprimir em papel. Hoje em dia praticamente todas as pessoas tem telemóveis com acesso a internet ou pc’s que podem usar para consultar os vários jornais e revistas por um preço reduzido. Para não falar que se poupa na quantidade de papel deitada fora, porque nem toda a gente recicla.

Tarefa 4

Objetivos: Operações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e

interpretação de resultados estatísticos, na forma numérica e gráfica.

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Os formadores: Margarida Cambóias / Carlos Carvalho

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1. Diferencie estatística descritiva de estatística indutiva. Dê um exemplo para cada uma delas.

Estatística Indutiva que, a partir de uma amostra da população, permite estender os resultados à

população inteira. A Estatística Indutiva trata de estabelecer conclusões relativas a um conjunto

mais vasto de indivíduos (população) a partir da observação de parte dela (amostra) com base na

estrutura matemática que lhe confere o Cálculo Das Probabilidades. Temos por exemplo as

estatísticas que fazem durante as eleições, falam com um grupo da população e a partir daí tiram

conclusões para a população inteira.

Estatística Descritiva, que visa descrever o real de forma de forma a permitir entendê-lo melhor.

A Estatística Descritiva trata da recolha, organização e tratamento de dados com vista a

descrever e interpretar a realidade atual ou factos passados relativos ao conjunto observado. O

seu objetivo é informar, prevenir, esclarecer. Temos por exemplo os CENSOS feitos a toda a

população e não apenas a uma parte.

2. A Joana trabalha numa empresa de fabrico de leite e gostaria de saber qual o tipo de leite que os

portugueses preferem. Resolveu contratar uma empresa para que o estudo fosse realizado corretamente. Indique a população, a amostra e a unidade estatística deste estudo.

A população serão os consumidores de leite, a amostra, os consumidores de leite a ser abordados para esta estatística e a unidade estatística cada consumidor de leite a ser abordado individualmente.

3. Explique porque é que a amostra seguinte está incorreta: "Para se saber qual a praia mais

frequentada este ano. Estudou-se os hábitos das pessoas que se deslocaram à Camará Municipal durante um mês." A amostra está errada porque para saber qual a praia mais frequentada temos de ter uma amostra que vá á praia. Em nada tem a ver com as pessoas que se deslocaram à Camara Municipal.

4. Indique e explicite duas vertentes/áreas onde a estatística pode ser utilizada.

A estatística pode ser utilizada para a nível clinico, por exemplo num grupo de pessoas com a

mesma doença, experimentar um medicamento novo, através da estatística vai-se perceber se o

medicamento novo resulta ou não. Se apenas 1% melhorar, não resulta, se 100% melhorar da

doença, então o medicamento resulta. A estatística também pode ser utilizada a nível industrial,

por exemplo para saber o que o consumidor gosta mais, uma fabrica que produza vários tipos de

um produto, pode fazer uma estatística de qual produto o consumidor mais gosta e assim focar o

seu trabalho nesse produto.

1. Reproduza na folha de Excel a tabela anterior e os gráficos respetivos.

2. Partindo das duas primeiras tabelas, indique as localizações geográficas onde existe mais e menos

acesso telefónico assim como mais e menos alojamentos familiares clássicos.

A localização geográfica onde existe mais acesso telefónico é a Região autónoma dos Açores e com menos é o continente. Em relação ao alojamento familiar clássico temos o continente com mais e a Região autónoma dos Açores com menos.

3. Interprete a tabela de frequências absolutas e relativas e indique com que frequência foram sofridos 2

e 4 golos, mencionando também qual a percentagem.

Foram sofridos 2 golos em 10 dos 30 jogos, ou seja 33%. Foram sofridos 4 golos em 2 dos 30

jogos, ou seja 7%.