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1 Campus de Marília PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UNESP Marília 2003

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Campus de Marília

PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO

CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UNESP

Marília 2003

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SUMÁRIO

1 JUSTIFICATIVA.................................................................................................. 3

2 RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE..... 5

3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO............................................................. 16

3.1 Objetivos........................................................................................................ 17

3.2 Perfil do profissional a ser formado............................................................ 17

3.3 Estrutura curricular proposta....................................................................... 19

3.3.1 Conteúdos curriculares............................................................................. 20

3.3.2 Seqüência aconselhada das disciplinas.................................................. 24

3.3.3 Estágio supervisionado............................................................................. 26

3.3.4 Trabalho de Conclusão de Curso............................................................. 26

3.3.5 Programas das disciplinas........................................................................ 27

3.3.6 Distribuição das disciplinas por departamento....................................... 28

3.3.7 Equivalência de disciplinas....................................................................... 31

4 CORPO DOCENTE............................................................................................. 33

5 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.............................................................. 35

6 PREVISÃO DE DESPESAS............................................................................... 35

7 IMPLANTAÇÃO CURRICULAR......................................................................... 35

8 APROVAÇÃO DA CONGREGAÇÃO................................................................. 35

ANEXO – PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS................ 36

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1 JUSTIFICATIVA

A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da

Unesp encontra sua gênese em aspectos contextuais e acadêmicos.

A dimensão contextual dá-se notadamente em um nova LDB bem como a partir

dos estudos curriculares levados a cabo pelo Grupo Mercosul de Escolas de

Biblioteconomia (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai) a partir de 1996. A isso se

alia um novo cenário no qual aspectos relativos ao crescente avanço das novas

tecnologias, aos impactos da globalização e à emergência de clientes mais exigentes,

reclamam um efetivo repensar sobre a formação do profissional bibliotecário na

atualidade.

Tais aspectos levam ao delineamento de novos mercados profissionais,

decorrentes não apenas dos novos universos informacionais mas também dos próprios

avanços teóricos e metodológicos da área, exigindo no novo profissional, novas

competências e habilidades.

Sob a vertente acadêmica, por sua vez, há de se considerar a realidade ora

vivenciada pelo Departamento de Ciência da Informação da Unesp, a começar por sua

própria denominação – Ciência da Informação, em substituição ao outrora

Biblioteconomia e Documentação – o que traz consigo a concepção de um conjunto de

fazeres profissionais – como o do bibliotecário, o do arquivista e o do museólogo –

norteados pela dimensão teórico-metodológica da Ciência da Informação.

Tal aspecto se reflete, em termos curriculares, em uma proposta articulada de

formação de bibliotecários e arquivistas1 – única no país, diga-se de passagem – em

que se parte de um tronco comum, propiciador de uma base teórica e de um mútuo

conhecimento para, como decorrência, adentrar em núcleos de formação específica. Tal

concepção encontra fulcro nas próprias Diretrizes Curriculares que, sob a égide da

grande área de Ciência da Informação, especifica os cursos de Arquivologia e de

Biblioteconomia.

Igualmente importante é a realidade acadêmica atual – notadamente de pesquisa

1

Encontra-se em tramitação, na universidade, uma proposta de criação de curso de Arquivologia junto ao Departamento de Ciência da Informação da Unesp, possuindo tronco comum com o curso de Biblioteconomia.

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– do Departamento de Ciência da Informação, com especial destaque a um trabalho,

desenvolvido no decorrer dos últimos três anos, no tocante à consolidação das linhas

de pesquisa departamentais a partir das especificidades de sua massa crítica, com

especial impacto dos Grupos de Pesquisa já existentes. Tal aspecto, por sua vez,

permitiu o delineamento de áreas de atuação acadêmica que, em virtude da salutar

diversidade de formação dos docentes/pesquisadores, permitiu que se cobrisse, de

forma satisfatória, as quatro grandes área curriculares da Biblioteconomia preconizadas

pelo Grupo Mercosul: Fundamentos de Biblioteconomia e Ciência da Informação,

Organização e Recuperação da Informação, Recursos e Serviços de Informação e

Gestão da informação, pautadas por duas instrumentalidades indispensáveis: a

pesquisa e as novas tecnologias.

Essa realidade, por sua vez, vem sendo constantemente aperfeiçoada em dois

espaços bastante significativos: o mestrado em Ciência da Informação, que tem trazido

efetivos subsídios teóricos e metodológicos para o desenvolvimento do ensino de

graduação, em uma salutar e mútua alimentação; e a institucionalização da pesquisa

discente como mola mestra do fazer curricular, em torno da qual gravita um conjunto de

disciplinas de natureza metodológica e, principalmente, uma vivência de Trabalho de

Conclusão de Curso cuja ênfase recai notadamente sobre o processo (e não

meramente sobre o produto) e a divulgação científica.

Permeando essa realidade, há que se ressaltar o desenvolvimento planejado e

articulado de uma política departamental de capacitação docente, aspecto que permite,

nos dias de hoje, dispor de dois livre-docentes2, oito doutores (um dos quais com livre-

docência em andamento), dois doutorandos e um mestre, revelando um dos cinco mais

capacitados corpos docentes dos 43 cursos de Biblioteconomia do Mercosul.

A isso se alia uma significativa transformação na realidade discente do curso,

cujo perfil do ingressante revela aspectos bastante animadores como uma maior

clareza sobre a escolha profissional, elevado grau de senso crítico, maior engajamento

com realidade social e maior domínio de habilidades comunicativas, reflexos de um

crescente aumento da relação candidato/vaga.

Desse modo, a proposta de reestruturação curricular ora apresentada visa à

2 A área de Biblioteconomia, no Mercosul, dispõe de apenas três livre-docentes, sendo um da USP e dois da UNESP.

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consonância com as Diretrizes Curriculares da área bem como com as recomendações

do Grupo Mercosul, mas, sob o aspecto interno, é testemunho fiel de um continuum

acadêmico departamental, pautado pela coerência e articulação entre três dimensões: a

realidade docente (aqui entendida a busca pela coerência temática3 entre capacitação,

prática pedagógica e produção científica), a realidade discente e a realidade do

universo profissional.

À vista de tais aspectos, tem-se uma proposta de reestruturação que, em

atendimento ao preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a área de

Biblioteconomia, parte das quatro grandes áreas curriculares estabelecidas pelo Grupo

Mercosul para a formação profissional, buscando instrumentalizar-se em três aspectos

capitais à concepção do departamento: a dimensão humanística, a dimensão

tecnológica e a dimensão investigativa, em uma tônica de flexibilidade (ausência de

pré-requisitos, presença de disciplinas optativas e articulação com a realidade

profissional e de pós-graduação) que permitam ao aluno dedicar-se com mais ênfase à

construção do conhecimento na universidade e a vislumbrar e analisar criticamente as

possíveis (e diversificadas) realidades profissionais.

2 RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE

Decorrente da criação da UNESP-Universidade Estadual Paulista, em 30 de janeiro

de 1976, o curso de Biblioteconomia iniciou suas atividades no campus de Marília, em

06 de abril de 1977, reconhecido pelo MEC conforme Portaria nº 145, de 11/02/81,

publicada no D.0 .U. de 13 de fevereiro de 1981, coincidindo com a criação da própria

universidade.

O Campus de Marília abrange a Faculdade de Filosofia e Ciências que além do

curso de Biblioteconomia, oferece os cursos de graduação em Pedagogia, Ciências

Sociais, Filosofia e Fonoaudiologia, bem como curso de pós-graduação, em nível de

3 Esse princípio de coerência temática docente encontra-se enunciado em GUIMARÃES, J.A .C., DANUELO, J.C., MENZES, P.J. Ensino de tratamento temático da informação nos cursos de Biblioteconomia do Mercosul: um estudo de capacitação e produção científica docente com vistas ao delineamento de políticas integradas para a área. Marília ; Unesp, 2003. 148f. Relatório parcial de Projeto Integrado de Pesquisa apresentado ao CNPq).

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mestrado e doutorado, em Educação, e Mestrado em Ciências Sociais, Filosofia e

Ciência da Informação. No período de 1977 a 1983 vigorou uma primeira estrutura

curricular, conforme Resolução UNESP no. 18, de 11 de abril de 1978, publicada no

D.O . de 27/04/78.

Naquele momento, o curso veio ao encontro de uma realidade que se impunha: a

criação e instalação, em Marília, da Biblioteca Central da Rede de Bibliotecas da

UNESP.

Desse modo, a ênfase inicial do curso centrou-se mais na formação de um

profissional bibliotecário para bibliotecas universitárias, onde atividades de formação de

acervos e disseminação de informações, no âmbito acadêmico, adquiriam especial

importância.

Tal abordagem dava-se, naquele momento, em consonância com uma visão de

profissão dos anos 70 quando, decorrida mais de uma década de reconhecimento da

profissão e do estabelecimento do primeiro currículo mínimo para os cursos

universitários da área, tentava-se romper com a influência tecnicista norte-americana

que norteou a formação da área entre os anos 30 e 60.

Em 1982 é estabelecido o novo currículo mínimo da profissão, preocupado em

integrar a concepção humanista francesa(sob a influência da École de Chartres)-que

norteou o ensino na década de 30- com a concepção técnica norte americana que se

preocupava essencialmente com a questão do usuário.

Assim, em 1984 o curso de Biblioteconomia da UNESP implantava seu segundo

currículo pleno, aprovado pela Resolução UNESP no. 30, de 04 de junho de 1984,

publicada no D.0. de 05/06/84 .

Em 1988, após constantes avaliações curriculares o Departamento de

Biblioteconomia elaborou proposta de alteração dessa nova estrutura curricular

incluindo o acréscimo e diminuição de créditos, bem como modificações na seriação e

nomenclatura de algumas disciplinas, sem contudo, alterar a estrutura obrigatória

aprovada pelo CFE/MEC. Aprovado pela resolução UNESP 4/88 o novo currículo

passou a vigorar a partir de 1989.

Nesta época, o corpo docente ainda se organizava, com poucos professores

titulados. A grande maioria ainda iniciava o mestrado, buscando nos cursos da

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Universidade de São Paulo capacitação necessária à titulação. Três fatos

caracterizaram estes primeiros tempos do curso:

-a busca de capacitação dos docentes

- o incentivo das atividades de pesquisa na graduação

-a procura de uma política e implementação curricular em bases sólidas

para que pudesse configurar o profissional que vinha sendo formado pelo curso.

Realizaram-se, nessa época, várias avaliações curriculares. Em 1986, a ABEBD-

Associação Brasileira de Ensino de Biblioteconomia e Documentação- entidade criada

em 1967 com o objetivo de coordenar as escolas de Biblioteconomia do país- promoveu

um conjunto de discussões visando a avaliar o então novo currículo de Biblioteconomia.

Nesse sentido, os ENEBCIs-Encontros Nacionais de Ensino de Biblioteconomia e

Ciência da Informação realizados em Recife em 1986 e em Brasília em 1989,

propiciaram amplo debate sobre questões como estrutura curricular, evasão, estágio e

mercado de trabalho. No âmbito do curso foram promovidos debates e reuniões, nos

quais se procurou investigar como estas estavam postas no curso. Pesquisas foram

realizadas e seus resultados apresentados e estudados para verificar, a partir deles,

como se poderia melhorar a qualidade do curso de modo a delinear claramente o

profissional formado pelo curso.

Paralelamente, foram criados 5 Grupos de Regionais de Estudos Curriculares em

Biblioteconomia. O curso de Biblioteconomia da UNESP/Marília fazia parte do grupo

São Paulo e realizou no período de 1989 a 1992 estudos de avaliação curricular.

Apesar de o Departamento de Biblioteconomia estar em processo de titulação de seu

corpo docente, havia uma participação ativa junto ao grupo de estudos curriculares de

São Paulo, bem como da gestão administrativa da ABEBD durante dois mandatos

consecutivos (1991-1995) .

Já nessa época a pesquisa, como iniciação científica do discente, adquiria

caráter relevante e dava prenúncios de se constituir no núcleo das atividades

acadêmicas. Em 1992, o II Encontro Nacional de ensino de Biblioteconomia e Ciência

da Informação, recomendou a realização de projetos pedagógicos como subsídios para

uma política educacional em Biblioteconomia.

Com a instalação dos Conselhos de Curso (1990) nos cursos de graduação da

UNESP, seguindo as orientações do então Pró-Reitor de Graduação Prof. Dr. Antonio

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Perri de Carvalho, iniciou-se um trabalho de construção do Projeto Pedagógico do

Curso de Biblioteconomia. Inicialmente este projeto foi reconhecido em 1994.

O projeto pedagógico se desenvolveu desde essa época. No decorrer desses

anos, o Departamento de Biblioteconomia e Documentação empenhou-se na titulação

de seu corpo docente, em incrementar as atividades de pesquisa na graduação, na

definição e na consolidação de suas linhas de pesquisa e na avaliação criteriosa de sua

estrutura curricular tendo como parâmetros os estudos curriculares desenvolvidos no

âmbito nacional e internacional, bem como sua própria ambiência.

O crescente e significativo interesse demonstrado pela comunidade discente e

docente no tocante à estrutura curricular do curso desencadeou uma nova

restruturação. Entre agosto de 1994 e abril de 1996, realizou-se uma série de

discussões, levantamentos, estudos e diagnósticos do curso que acabaram por se

transformar em uma nova e profunda restruturação curricular, centrada, portanto, em

questões de âmbito nacional - as recomendações curriculares da ABEBD- e

internacional-o Moderno Profissional da Informação, bem como no âmbito de atuação

do curso e de seu corpo docente. Devido à evolução tecnológica, a nova ordem

mundial, voltada para a globalização de mercados, passa a exigir um profissional mais

ativo, mais criativo, mais atuante. O conceito de profissional técnico, mais ligado à

atividades de tratamento e organização de documentos, que caracterizava a formação

anterior, dá lugar a um novo conceito de profissional-o Moderno Profissional da

Informação.

Dentro da política acadêmica do então Departamento de Biblioteconomia e

Documentação (e atualmente Departamento de Ciência da Informação) foi implantada,

em 1997, estando em vigência até agora, uma nova estrutura curricular do curso de

Bacharelado em Biblioteconomia, fruto do novo Projeto Pedagógico para o curso, no

qual registraram-se três anos de discussões que englobaram os segmentos docente e

discente do curso, visando a propiciar uma formação que permita ao bacharel em

Biblioteconomia atuar como um efetivo profissional de informação ao lado de outras

profissões da informação.

Tais discussões estiveram, primordialmente, voltadas para o delineamento de

uma concepção curricular na qual a grade fosse encarada não como um fim em si

mesmo mas como um instrumento para concretização de uma filosofia de ensino.

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Nesse sentido, o anteprojeto de reformulação curricular do curso (BERTACHINI ;

GUIMARÃES ; VIDOTTI, 19944) aponta os seguintes aspectos 5:

a) convívio diário com tecnologias de informação, enquanto ferramentas para

toda e qualquer área de atuação profissional; b) preocupação com uma visão gerencial no âmbito da área de informação; c) abordagem dos suportes de informação como um todo, desvencilhando-se

da idéia de informação unicamente bibliográfica; d) preocupação (e postura) interdisciplinar, na qual aportes teórico-

metodológicos de áreas de interface como Administração, Arquivística, Diplomática, Lógica, Lingüística, Comunicação, História, Museologia, Psicologia, Sociologia e outras concorrem para o desenvolvimento das atividades do MIP (Moderno Profissional da Informação);

e) minimização do número de pré-requisitos entre disciplinas, de modo a

garantir maior agilidade às grades curriculares;

importância da pesquisa (Trabalhos de Conclusão de Curso, Iniciação Científica, PET) como elemento para a qualidade do ensino de graduação, permitindo ao educando uma vivência da atividade de investigação em um contexto acadêmico;

importância da extensão, como espaço de socialização de conhecimentos e de oxigenação da ação educativa;

g) preocupação com a educação continuada, pois o compromisso da

Universidade com o educando é perene, ultrapassando os limites da educação formal. Assim, disciplinas optativas bem planejadas, refletindo áreas de excelência de pesquisa do curso, podem se constituir em excelentes instrumentos para atualização de egressos;

h) preocupação em se dar ao aluno uma visão integrada da estrutura

curricular, na qual todos os conteúdos interdependem e concorrem para o objetivo final - o Profissional da informação;

i) importância da capacitação científica e pedagógica do docente para a

operacionalização da grade curricular, sendo fundamentais questões como pós-graduação, dedicação integral à docência, à pesquisa e à extensão, e produção científica profícua e regular;

j) concepção do estágio como um espaço de vivência profissional, na qual o

educando tem a oportunidade de aplicar os conteúdos veiculados pelo curso em situações concretas, devendo, para tanto, possuir objetivos pedagógicos próprios, com especial ênfase a questões ligadas à atuação profissional

4 BERTACHINI, Maria de Lurdes ; GUIMARÃES, José Augusto Chaves ; VIDOTTI, Silvana Aparecida Borsetti Gregório. Anteprojeto de reformulação curricular do curso de Biblioteconomia da UNESP. Marília ; FFC-UNESP, 1994.

5 Os referidos aspectos encontram-se mais detalhadamente discutidos em: GUIMARÃES. J. A. C. Moderno profissional da informação: elementos para sua formação no Brasil. Transinformação, Campinas, v.9, n.1, p:124-137, jan./abr. 1997

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(postura ética, movimento associativo, atualização, etc.); l) disciplinas obrigatórias voltadas para os conteúdos fundamentais, ficando as

disciplinas optativas (objeto de cuidadoso planejamento) como forma para o educando se aprofundar em áreas específicas de seu interesse;

m) importância das instituições de ensino, enquanto instâncias acadêmicas,

envidarem esforços no sentido de atuar junto a comissões, projetos de pesquisa interinstitucionais, eventos, cursos e órgãos científicos, pedagógicos e de classe, em nível nacional e internacional, para garantir a necessária "oxigenação", a integração e o intercâmbio de informações e, assim, evitar isolacionismos;

Como decorrência de tal concepção, foi proposto e implantado um currículo

pleno de Biblioteconomia6 que, desde então, vem se operacionalizando em estreita

ligação com as linhas de pesquisa departamentais.

No decorrer desses cinco anos de vivência do novo currículo do curso, o que se

pôde observar foi uma preocupação cada vez mais marcante em abordar a informação

a partir de uma concepção macro, em que distintas ambiências levam a procedimentos

distintos, porém complementares.

Com a aprovação da Lei no. 9394/96-Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional- a universidade passa a ter competência para fixar os currículos de seus

cursos e programas, desde que sejam observadas as diretrizes gerais, criando assim a

possibilidade para flexibilidade e adaptações curriculares, que poderão ser feitas tanto

em nível regional, como nacional e internacional. Nesta lei, o currículo mínimo deixou

de existir, e foi substituído por diretrizes que nortearam a formação, deixando ao

mesmo tempo espaço para flexibilização curricular no âmbito nacional e regional,

ampliando-se o leque de possibilidades de atuação profissional.

A Secretaria de Educação Superior do Ministério de Educação(SESu/MEC)

designou, desde l998, uma comissão de especialistas para cada uma das diferentes

áreas do conhecimento, entre elas em Ciência da Informação, com a incumbência de

elaborar as Diretrizes Curriculares para os cursos de Arquivologia, Biblioteconomia e

Museologia a serem administrados no país. Esta comissão definiu o perfil do egresso,

tomando como referência a formação do profissional a partir do desenvolvimento de

habilidades específicas, da formação de espírito crítico e o domínio das práticas

6 Registre-se, igualmente, que os conteúdos previstos pelo referido currículo encontram-se em adequação, ainda, com aqueles preconizados pelas Diretrizes Curriculares do MEC/SESu para a área de Ciência da Informação

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essenciais de produção e difusão do conhecimento na área. Segundo o texto elaborado

pela comissão,

só assim o egresso estará em condições de suprir demandas relativas ao seu campo de atuação, trabalhando em arquivos, bibliotecas, centros de documentação, centros de memória, museus, órgãos de gestão do patrimônio cultural e instituições congêneres como espaços onde se praticam a reflexão, a pesquisa e a produção de conhecimento.

7

Além disso, a comissão elaborou as competências e habilidades, as atitudes e

procedimentos esperados dos profissionais da informação, bem como relacionou os

conteúdos básicos, dividindo-os em matérias comuns aos três cursos e em matérias

específicas. Cuidou, também, de recomendar sobre os estágios, sobre a titulação

mínima exigida para o corpo docente, padrão de qualidade dos cursos e articulação

entre os cursos de graduação e pós-graduação.

Neste trabalho, foram consideradas as sugestões enviadas pelas “Instituições de

Ensino Superior – IES - bem como as disposições da Lei no. 9.131, de 25 de novembro

de 1995, da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, do Parecer (Câmara de Ensino

Superior do Conselho Nacional de educação/MEC) no. 776, de 3 de dezembro de

1997”(BRASIL...,1999) e da legislação privativa das três profissões. As diferentes

entidades de classes, Associação Brasileira de Ensino de Biblioteconomia e

Documentação - ABEBD-, a Associação Nacional de Ciência da Informação e

Biblioteconomia - ANCIB-, e o Conselho Federal de Biblioteconomia - CFB, contribuíram

no sentido de avaliar e colaborar com sugestões em uma versão preliminar das

diretrizes.

Em sua versão final (junho de 1999), as Diretrizes Curriculares elaboradas pelo

SESu/MEC propõem um tronco comum para as três áreas com disciplinas ligadas ao

documento, à construção do conhecimento e às instituições. Na verdade, o documento

é o eixo articulador entre as três áreas. Especialmente em relação ao curso de

Biblioteconomia, estas diretrizes, por terem sofrido as críticas e contribuições da

ABEBD, incorporaram as recomendações dos Encontros de Biblioteconomia realizados

no âmbito do MERCOSUL.

Os princípios orientadores adotados para as alterações curriculares dos cursos

de graduação, inclusive de Biblioteconomia, foram: a) flexibilidade na organização

7 Brasil (MEC). Proposta de diretrizes curriculares, 1999.

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curricular; b) dinamicidade do currículo; c) adaptação às demandas do mercado de

trabalho; d) integração entre graduação e pós-graduação; e) ênfase na formação geral;

f) definição e desenvolvimento de competências e habilidades gerais. Enfim, o objetivo

geral que vem orientando a reforma é, justamente, o de tornar a estrutura dos cursos de

graduação mais flexível.

Essa nova determinação legal, quer sejam Diretrizes Curriculares Nacionais,

bem como ajustes necessários no currículo, que se tornaram imperiosos em vista das

constantes avaliações curriculares realizadas, justificam esta proposta de

reestruturação curricular no curso de Biblioteconomia da UNESP/Marília. Dentro dos

princípios orientadores citados acima é que está embasada a nova proposta curricular.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Biblioteconomia,

Arquivologia e Museologia foram aprovadas em 03/04/2001, conforme Parecer no.:

CNE/CES 492/2001. Os cursos começam a se articular para a implantação dessas

novas diretrizes .

Para fins de avaliação do curso e do currículo vigentes foram levantados alguns

dados os quais serão apresentados a seguir.

No que diz respeito à relação oferta demanda, verificamos que o índice vem

crescendo ano a ano (Quadro 01), o que demonstra que o curso vem se tornando mais

conhecido, é fruto de uma divulgação junto a escolas da cidade e da região, bem como

em feiras do vestibular.

Quadro 1: Relação oferta/demanda:

1998 1999 2000 2001 2002 2003

Vagas 35 35 35 35 35 35

Candidatos 171 106 201 171 222 238

Cand./vaga 3,3 % 3,0% 5,7% 4,9% 6,3% 6,8%

Segundo a observação dos professores que ministram aulas no primeiro ano, a

maior deficiência que os alunos têm apresentado é em Língua Portuguesa. Isto pode

ser verificado através de trabalhos escritos e provas dissertativas. Na tentativa de

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solucionar esta dificuldade dos alunos, foi aumentada a carga horária da disciplina

“Expressão escrita em língua portuguesa” de 60h/a para 120 h/a.

Outra dificuldade apresentada pelos alunos é conhecimento básico em língua

estrangeira (Inglês). Para tentar solucionar esta dificuldade estão sendo propostas

mudanças no conteúdo e na estratégia de ensino desta disciplina.

Os alunos também não apresentam hábito de estudo e de leitura de textos

teóricos, o que dificulta o acompanhamento de algumas disciplinas. Assim, desde os

primeiros anos temos incentivado e orientado a realização de leituras e fichamentos.

Também foi verificado o índice de evasão dos últimos anos, os quais estão

reunidos no quadro abaixo:

Índice de evasão e de dependentes do curso de biblioteconomia nos últimos anos

1998 1999 2000 2001 2002 Total

Evadidos 07

(20%)

03

(8,6%)

02

(5,7%)

01

(2,8%)

03

(8,6%) 16

Dependentes 02

(5,7%)

03

(8,6%)

01

(2,8%) 00

01

(2,8%) 07

Nos últimos cinco anos, dezesseis alunos desistiram do curso, sendo que este

número vem decrescendo, o que implica em um índice de evasão cada vez menor. É

pertinente ressaltar que parte desses alunos evadidos pediu transferência para outras

instituições que oferecem o curso, principalmente para a cidade de São Paulo,

provavelmente por serem oriundos dessa cidade ou próximo a ela.

Nos últimos anos não se tem verificado um número significativo de alunos fora

de seriação. Como se pode observar no quadro acima, o número de alunos fora da

seriação tem girado em torno de 8,6% e 2,8%, o que corresponde de um a três alunos

por turma.

No que diz respeito aos egressos, não se pode precisar o número de alunos que

encontram espaço no mercado de trabalho. No entanto, as observações que temos nos

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fazem concluir que a maioria dos egressos são absorvidos no mercado de trabalho,

tanto na região como fora dela.

Quanto à avaliação do curso pelos docentes, a partir da realização do um

encontro de Professores, com a finalidade de discussões quanto à necessidade de

reformulação do Curso de Biblioteconomia, optou-se pela divisão da específica

Comissão de Avaliação Curricular e Adequação do Curso, em duas subcomissões, a

fim de tornar o processo mais ágil e com um melhor aproveitamento do quadro

resultante para o desmembramento de itens que viriam a ser observados e analisados.

As Subcomissões especificadas tratariam de distintas análises, a primeira

analisaria a fundamentação teórica e legislativa existente e a segunda, as necessidades

presentes através da coleta de dados para posterior levantamento estatístico dos dados

obtidos. Preocupando-se em percorrer e conciliar a observação e justificativas quanto a

alterações e permanências do quadro existente, enquanto uma questão legal em sua

aplicabilidade.

Com a missão de oferecer subsídios que possibilitassem a análise da estrutura

curricular do curso, a subcomissão da análise das necessidades presentes, delineou

estratégias para alcançar seus objetivos, visionando resultados futuros.

Para tanto, a supracitada subcomissão, levantou inicialmente, a aquisição dos

dados contidos nos planos de ensino das disciplinas do curso (obrigatórias e optativas),

a estrutura curricular vigente e os programas oficiais do Ministério da Educação e

Cultura.

A verificação dos planos de ensino das disciplinas proporcionaria a análise dos

conteúdos programáticos empregados e das metodologias de ensino utilizadas. Quanto

ao conteúdo programático, enfocou-se o entrosamento da subcomissão com as

disciplinas e permitiu a verificação, para cercear o exame da dualidade, de temas

ministrados nas aulas pelos docentes e na metodologia aplicada, o aproveitamento

realizado do espaço físico, equipamento e serviços disponíveis na Universidade.

O direcionamento à estrutura curricular vigente e aos programas oficiais do MEC,

reportaram-se aos Indicadores de Avaliação e Qualidade na Graduação oferecido pelo

Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades, ao Manual de Instruções e

Normas de Graduação, ao Projeto Pedagógico e Avaliação do Curso: referências para a

renovação e resignificação do ensino em Biblioteconomia/Ciência da Informação, da

Page 15: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

15

ABEBD (Associação Brasileira de Ensino de Biblioteconomia, Documentação e Ciência

da Informação) e ao Pré-Projeto de Avaliação Institucional , 2001-2006, uma proposta

elaborada sob a coordenação da Comissão Permanente de Avaliação (CPA) da

UNESP.

O processo evoluiu de forma gradativa com vistas à preparação do instrumento

de coleta de dados. Com a preocupação de um acompanhamento junto ao corpo

docente e com a verificação das necessidades intrínsecas e percebidas no processo

anterior à reestruturação, quando da prática nas salas de aula e pesquisas observadas

nas diretrizes do curso de Biblioteconomia ditadas pelo mercado.

O instrumento escolhido para a coleta de dados, foi a entrevista com o docente,

por conjecturar uma melhor mensuração dos resultados dos indicadores e uma abertura

para colocações que poderiam ser indicadas, diante do caráter essencial e relevante do

situado momento. A preocupação da confecção da entrevista teve por finalidade

exclusiva, a melhoria do desempenho didático-pedagógico, seja do ponto de vista de

domínio de conteúdo, seja do ponto de vista da prática de ensino.

O roteiro de entrevista foi composto de nove questões, ocupando-se de

enquadrar a adequação e necessidades de modificações e/ou alterações quanto à

carga horária da disciplina; o oferecimento na seriação efetiva e idealizada; a disciplina

como complementação de outra existente; o perfil do aluno que o docente acreditava

que o curso estaria formando e qual deveria formar; a visualização da disciplina no

contexto da formação do aluno; a necessidade de criação de uma nova disciplina para

complementar a então existente; a infra-estrutura necessária para ministração de aulas;

e o aproveitamento da manutenção de debates e diálogos para a constante percepção

da análise efetuada junto à disciplina.

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16

3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia da Unesp de Marília foi

elaborado no ano de 1994, como fruto dos Seminários Nacionais de Ensino da então

ABEBD (Associação Brasileira de Ensino de Biblioteconomia e Documentação), atual

ABECIN (Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação).

Estes Seminários foram importantes para o Curso, pois neles todas as 30

escolas de Biblioteconomia do país estavam reunidas para discussão das grandes

áreas da Biblioteconomia, o que propiciou uma avaliação aprofundada do Curso e uma

seleção conjunta de diretrizes, o que possibilitou uma postura mais ou menos uniforme

quanto ao ensino de Biblioteconomia no Brasil. Os referidos seminários foram divididos

pelas matérias do Currículo mínimo, objetivando chegar a recomendações sobre

concepções de ensino, conteúdos fundamentais e capacitação docente em matérias

específicas.

Pode-se observar que as diretrizes expostas no projeto pedagógico foram

cumpridas ao longo destes oito anos. Devem ser destacadas a consolidação do

Trabalho de Conclusão de Curso, como elemento de fortalecimento da aprendizagem

do fazer acadêmico entre os discentes; o oferecimento regular de um Curso de

Especialização, Uso Estratégico das Tecnologias em Informação; bem como vários

projetos de extensão em andamento.

Além disso, deve-se, ainda destacar que no Projeto de 1994 não havia a

previsão de criação de um curso de Pós-Graduação, o que acabou ocorrendo no ano

de 1998. A partir da criação deste curso, cresceu também a preocupação com a

consolidação das linhas de pesquisa do Departamento.

Pode-se, então, dizer que o Projeto Pedagógico lançado em 1994 encontra-se

devidamente implementado, com ótimos resultados. Entretanto, deve-se ressaltar a

necessidade de uma revisão global do mesmo, uma vez que o Departamento de

Biblioteconomia e Documentação transformou-se no Departamento de Ciência da

Informação, e há a possibilidade concreta deste departamento abrigar mais um curso:

Arquivologia.

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17

3.1 Objetivos Gerais

O curso de Biblioteconomia visa à formação de profissionais da informação para

atuar em um amplo espectro de unidades de informação, desde as tradicionais

bibliotecas públicas, escolares e universitárias até os centros de informação

empresariais.

Ao mesmo tempo, é dada ênfase especial à formação científica do aluno de

modo a prepará-lo para uma futura vida acadêmica (ensino e pesquisa na área) e às

novas tecnologias, enquanto ferramentas indispensáveis ao tratamento e

gerenciamento da informação na atualidade, sem, no entanto, desvencilhar-se do

caráter humanista e da natureza eminentemente social da profissão.

3.2 Perfil do Profissional

A profissão de bibliotecário pressupõe a atuação de um profissional que, dentro

de uma concepção humanística e pautado pela crítica, possa atuar continuamente entre

a geração e a disseminação do conhecimento.

De acordo com glossário8, a profissão de Biblioteconomia “é um conjunto de

conhecimentos relativos à organização e administração de unidades de informação,

tendo como objetivo contribuir para o aperfeiçoamento das ciências.” Para tanto,

desenvolve e utiliza métodos e tecnologias para tratamento da informação, visando a

sua recuperação e disseminação em diferentes suportes de informação, como livros,

periódicos, slides, fotografias, mapas, partituras e discos ópticos.

Considerando que a informação é o insumo do conhecimento e essencial para o

desenvolvimento socioeconômico e cultural, a Biblioteconomia atinge um grande âmbito

de atuação na sociedade humana, cunhando-se como área de atuação social do seu

profissional.

A característica multidisciplinar da profissão garante ao Bibliotecário um amplo

campo de trabalho, não só em relação às áreas do conhecimento, seja no âmbito dos

8 SOUZA, B. A. de Glossário: biblioteconomia – arquivologia – comunicação – ciência da informação. João Pessoa: Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, 2001. p.16

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18

órgãos públicos, nas empresas privadas ou na indústria em geral.

A designação de bibliotecário e seu exercício profissional foi reconhecida no

O Bibliotecário pode desempenhar suas funções em Bibliotecas, Centros e Serviços

de Documentação e Informação, Editoras, Cinematecas, Vídeo-Clubes, Emissoras de

Rádio e Televisão, Jornais, Assessorias (parlamentares, empresariais, jurídicas,

educacionais), desenvolver e administrar Bancos de Dados e Bases de Dados, integrar

equipes de manutenção de Websites na Internet ou ainda exercer a profissão como

autônomo.

O Bibliotecário é um profissional liberal que tem papel cada vez mais importante

como mediador entre o homem e o conhecimento registrado, pois atua nas mais

diversas áreas das ciências, da pesquisa científica à extensão cultural, no apoio ao

ensino e aprendizagem, da pré-escola à pós-graduação. O Bibliotecário é um

disseminador da informação registrada que atua no mercado de trabalho difundindo o

hábito da leitura e incentivando o uso da informação em seus múltiplos suportes. Além

de especialista no tratamento da informação, o Bibliotecário é responsável pela

democratização da informação e ativo participante do processo educacional do

indivíduo como cidadão. Por seus conhecimento teóricos e práticos, está qualificado a

acompanhar e apoiar, através de ações culturais, o desenvolvimento social e os

avanços científicos e tecnológicos.

Decorrente dessas considerações e da própria justificativa do curso, almeja-se a

formação de um perfil profissional que possa9:

Interagir e agregar valor nos processos de geração, transferência e uso da

informação, em todo e qualquer ambiente;

Criticar, investigar, propor, planejar, executar e avaliar recursos e produtos de

informação;

Trabalhar com fontes de informação de qualquer natureza;

Processar a informação registrada em diferentes tipos de suporte, mediante a

aplicação de conhecimentos teóricos e práticos de coleta, processamento,

armazenamento e difusão da informação;

9 Cf Competências e Habilidades das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Biblioteconomia do Conselho Nacional de Educação.

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19

Realizar pesquisas relativas a produtos, processamento, transferência e uso da

informação;

Desenvolver e utilizar novas tecnologias;

Utilizar racionalmente os recursos disponíveis;

Formular e executar políticas institucionais;

Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos;

Responder a demandas sociais de informação produzidas pelas transformações

tecnológicas que caracterizam o mundo contemporâneo.

3.3 Estrutura Curricular Proposta

De acordo com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Biblioteconomia,

aprovadas em 03/04/2001 através do Parecer n.492/2001CNE/CES pela Câmara

Superior de Educação do Conselho Nacional de Educação, os conteúdos do curso

distribuem-se em conteúdos de formação geral, destinadas a oferecer referências

cardeais externas aos campos de conhecimentos próprios da Biblioteconomia e em

conteúdos de formação específica, que são nucleares e constituem o núcleo básico no

qual se inscreve a formação de bibliotecários. Além disso, pela própria atividade

acadêmica do curso, inserido em instituição de ensino superior que desenvolve

pesquisa e gera conhecimento, estão os conteúdos de Metodologia da Pesquisa e

Tecnologias em informação como instrumentalidades ao núcleo específico da formação

do bibliotecário na UNESP.

A estrutura curricular do curso de Biblioteconomia está integrada à estrutura

curricular do Curso de Arquivologia (processo de Curso Novo em tramitação nos órgão

colegiados da Reitoria da UNESP), dentro da concepção de áreas defendida pelo

Departamento de Ciência da Informação. Dessa forma, os conteúdos curriculares de

formação geral, formação profissional e Instrumentalidades estarão subdivididos em

áreas curriculares e cada uma, por sua vez, em disciplinas de núcleo comum (a ser

cursado por alunos de Biblioteconomia e Arquivologia conjuntamente) e disciplinas

específicas (a ser cursado pelos alunos de Biblioteconomia separadamente).

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20

O núcleo de formação profissional está subdividido em quatro áreas curriculares:

1. Fundamentos de Ciência da Informação; 2. Organização da Informação; 3. Gestão

da Informação; 4. Recursos e Serviços de Informação. As áreas curriculares foram

previstas tentando concatenar as linhas de pesquisa do Departamento com as áreas

curriculares do Mercosul.

3.3.1 Conteúdos Curriculares

A – Formação Profissional

Áreas Curriculares:

Fundamentos da Ciência da Informação

Disciplinas de Núcleo comum

Introdução à Ciência da Informação – 4 créditos

Formação e Atuação Profissional – 4 créditos

Disciplinas específicas

Prática profissional em Biblioteconomia – 2 créditos

Organização da Informação

Disciplinas de Núcleo comum

Análise Documentária – 4 créditos

Disciplinas específicas

Catalogação – 6 créditos

Catalogação automatizada – 4 créditos

Linguagens documentárias alfabéticas – 4 créditos

Linguagens documentárias hierárquicas – 4 créditos

Indexação – 2 créditos

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21

Condensação documentária – 2 créditos

Leitura documentária – 2 créditos

Gestão da Informação

Disciplinas de Núcleo comum

Teoria Geral da Administração – 4 créditos

Dinâmica Organizacional – 6 créditos

Elaboração de Projetos para captação de recursos – 2 créditos

Automação de Unidades de Informação – 4 créditos

Disciplinas específicas

Marketing em unidades de informação – 2 créditos

Estudo de usuário – 4 créditos

Desenvolvimento de Coleções – 6 créditos

Planejamento de unidades de informação – 6 créditos

Organização e Métodos em Biblioteconomia – 2 créditos

Sistema de Gerenciamento Automático em Unidades de Informação – 2 créditos

Biblioteca Digital – 2 créditos

Recursos e Serviços de Informação

Disciplinas de Núcleo comum

Evolução dos suportes da informação – 4 créditos

Disciplinas específicas

Disseminação da Informação – 6 créditos

Fontes de Informação – 6 créditos

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B – Formação Geral

Disciplinas de Núcleo comum

História da Cultura – 8 créditos

História do Brasil Contemporâneo – 4 créditos

Comunicação – 4 créditos

Expressão Escrita em Língua Portuguesa – 8 créditos

Inglês Instrumental – 8 créditos

Disciplinas específicas

Psicologia aplicada às Relações Humanas – 2 créditos

Literaturas de Língua Portuguesa – 2 créditos

Elementos de lógica para Biblioteconomia – 4 créditos

Lingüística e Documentação – 4 créditos

C – Instrumentalidades

Metodologia da pesquisa

Disciplinas de Núcleo comum

Metodologia da pesquisa científica – 4 créditos

Metodologia do trabalho científico – 2 créditos

Normalização documentária – 4 créditos

Métodos Quantitativos em Ciência da Informação I – 4 créditos

Desenvolvimento do Trabalho científico – 8 créditos

Disciplinas específicas

Métodos Quantitativos em Ciência da Informação II – 4 créditos

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23

Tecnologias em informação

Disciplinas de Núcleo comum

Introdução à Ciência da Computação – 4 créditos

Redes de Computadores e Internet – 2 créditos

Arquitetura da Informação digital – 2 créditos

Disciplinas específicas

Introdução à Editoração – 4 créditos

D – DISCIPLINAS OPTATIVAS

A disciplinas optativas (comuns a ambos os cursos) serão em número de quatro, a

serem cumpridas a partir do quinto semestre, integralizando 08 créditos. Para isso

apresenta-se o seguinte rol:

Criação e desenvolvimento de empresa júnior – 2 créditos

Direitos autorais – 2 créditos

Elementos de gestão de qualidade – 2 créditos

Elementos éticos do moderno profissional da informação – 2 créditos

Leitura crítica – 2 créditos

Bibliometria – 2 créditos

Arquivo, História e Memória – 2 créditos

Tratamento temáticos de acervos fotográficos – 2 créditos

História da Leitura – 2 créditos

Ação Cultural em Unidades de Informação – 2 créditos

Introdução à Documentação Jurídica – 2créditos

Análise de conteúdo documentário: aplicação do sistema de indexação Precis – 2

créditos

Gerenciador de bases de dados em Isis – 2 créditos

Aplicação da Lógica nos sistemas hierárquicos – 2 créditos

Consultoria em Sistemas de Informação – 2 créditos

Bibliotecas Infantis, Públicas e Escolares – 2 créditos

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3.3.2 Seqüência Aconselhada das Disciplinas

1° ano Disciplinas créditos Periodicidade

Literaturas de Língua Portuguesa 02 2. sem

Catalogação 06 1. e 2. sem.

Introdução à Ciência da Informação 04 1. sem.

Expressão Escrita em Língua Portuguesa 08 1. e 2. sem.

Evolução dos Suportes de Informação 04 2.sem

Introdução à Ciência da Computação 04 1. sem.

Elementos de Lógica para Biblioteconomia 04 1. sem.

Análise Documentária 04 2. sem.

Lingüística e Documentação 04 2. sem.

Metodologia da Pesquisa Científica 04 2. sem.

2° ano Disciplinas créditos Periodicidade

Métodos quantitativos em ciência da informação I

04 3. sem.

Métodos quantitativos em ciência da informação II

04 4. sem

Linguagens Documentárias Alfabéticas 04 4. sem.

Normalização Documentária 04 3. sem.

Inglês Instrumental 08 3. e 4. sem.

História da Cultura 08 3. e 4. sem.

Catalogação Automatizada 04 3.sem.

Linguagens Documentárias Hierárquicas 04 3.sem

Teoria Geral da Administração 04 4. sem.

Prática Profissional em Biblioteconomia 02 4. sem.

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25

3° ano Disciplinas crédito

s

Periodicidade

Leitura Documentária 02 5. sem

Arquitetura da Informação Digital 02 6. sem

Indexação 2 5. sem.

Condensação documentária 2 6. sem.

Disseminação da Informação 06 5. e 6. sem.

Fontes de Informação 06 5. e 6. sem.

Redes de Computadores e Internet 02 5.sem.

Dinâmica Organizacional 06 5. e 6. sem.

Comunicação 04 6. sem.

Marketing em Unidades de Informação 02 6. sem.

Metodologia do Trabalho Científico 02 5. sem.

Estudo de Usuários 04 5. sem

2 Disciplinas Optativas 04 5. e 6. sem.

4° ano Disciplinas créditos Periodicidade

Elaboração de projetos para captação de recursos

02 7. sem.

Biblioteca digital 02 8.semestre

Sistema de gerenciamento automático de unidades de informação

02 8.semestre

Planejamento de Unidades de Informação 06 7. e 8. sem.

Organização & Métodos em Biblioteconomia 02 7. sem.

Desenvolvimento de Coleções 06 7. e 8. sem.

Automação de Unidades de Informação 04 8. semestre

Introdução à Editoração 04 8. sem.

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História do Brasil Contemporâneo 04 8. sem.

Desenvolvimento do Trabalho Científico 08 7. e 8. sem.

Psicologia aplicada às Relações Humanas 02 7. sem.

Formação e atuação profissional 04 7. sem.

2 Disciplinas Optativas 04 8. sem.

3.3.3 Estágio Supervisionado10

Para fins de estágio, considera-se o percentual de 10% (dez por cento) da

carga horária total do curso (2760 horas-aula), o que perfaz um total de 276 horas de

estágio, a serem cumpridas em instituições ou em atividades de biblioteconomia entre o

5. e o 8. semestres do curso, prevendo-se quatro modalidades de estágio para

cumprimento da carga horária supervisionadas por docentes do departamento de

Ciência da Informação na seguinte conformidade:

Modalidade A: Bibliotecas Públicas e Escolares (Profa. Daniela Pereira dos Reis)

Modalidade B: Bibliotecas Universitárias e Especializadas (Profa. Maura Duarte Moreira

Guarido)

Modalidade C: Arquivos, Museus, Empresas, Acervos Especiais (Prof. Dr. Eduardo

Ismael Murguia Marañon)

Modalidade D: Unidades de Informação Informatizadas (Profa. Dra. Silvana A. Gregório

Vidotti)

3.3.4 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido a partir de projeto de

pesquisa, durante a disciplina “Desenvolvimento do Trabalho Científico”, integralizando

10

Atualmente, os docentes que supervisionam os estágios curriculares são os professores: Carlos Cândido de Almeida, Daniela Pereira dos Reis de Almeida e Walter Moreira.

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27

8 créditos. Durante a disciplina o aluno deverá elaborar um relatório parcial de

desenvolvimento do projeto de pesquisa a ser apresentado para qualificação como

atividade da disciplina e um relatório final para apresentação em defesa de TCC ao final

da disciplina. A avaliação da disciplina será realizada a partir do desenvolvimento do

relatório parcial e do relatório final.

A disciplina será ministrada em cinco turmas: A, B, C, D, E. Cada turma

corresponderá a uma linha de pesquisa do Departamento de Biblioteconomia, a partir

da inserção de Projeto de pesquisa elaborado pelo aluno.

Turma A: Tecnologias em Informação – 8 créditos

Turma B: Organização da Informação – 8 créditos

Turma C: Informação e Sociedade – 8 créditos

Turma D: Formação e Atuação Profissional – 8 créditos

Turma E: Administração em Unidades de Informação – 8 créditos

A supervisão das turmas será realizada pelos seguintes docentes:

Turma A: Profa. Dra. Plácida L. V. A. da Costa Santos

Profa. Dra. Silvana Aparecida Gregório Vidotti

Turma B: Prof. Dr. João Batista Ernesto de Moraes

Profa. Dra. Mariângela Spotti Lopes Fujita

Turma C: Profa. Dra. Maria Helena Toledo da Costa Barros

Profa. Dra. Helen Castro Silva

Turma D: Prof. Dr. José Augusto Chaves Guimarães

Profa Dra. Ely Francina Tannuri de Oliveira

Turma E: Profa. Daniela Pereira dos Reis

Profa. Rosângela Formentini Caldas

3.3.5 Programas das Disciplinas

Veja-se no Anexo 1, os planos de ensino de todas as disciplinas do curso utilizando o

Modelo 1 recomendado pelo Manual de Instruções e Normas de Graduação.

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28

3.3.6 DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO

U. U. Faculdade de Filosofia e Ciências – Campus de Marília

Curso: Biblioteconomia

Departamento Disciplina Crédito

Ciência da

Informação

Introdução à Ciência da Informação

Formação e Atuação Profissional

Prática profissional em Biblioteconomia

Análise Documentária

Catalogação

Catalogação automatizada

Linguagens documentárias alfabéticas

Linguagens documentárias hierárquicas

Indexação

Condensação documentária

Leitura documentária

Teoria Geral da Administração

Dinâmica Organizacional

Elaboração de Projetos para captação de recursos

Automação de Unidades de Informação

Marketing em unidades de informação

Estudo de usuário

Desenvolvimento de Coleções

Planejamento de unidades de informação

Organização e Métodos em Biblioteconomia

Sistema de Gerenciamento Automático em Unidades de

Informação

Evolução dos suportes da informação

Disseminação da Informação

Fontes de Informação

História da Cultura

4

4

2

4

6

4

4

4

2

2

2

4

6

2

4

2

4

6

6

2

2

4

6

6

8

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29

Psicologia da

Educação

História do Brasil Contemporâneo

Comunicação

Expressão Escrita em Língua Portuguesa

Inglês Instrumental

Literaturas de Língua Portuguesa

Elementos de lógica para Biblioteconomia

Lingüística e Documentação

Metodologia da pesquisa científica

Metodologia do trabalho científico

Normalização documentária

Métodos Quantitativos em Ciência da Informação I

Desenvolvimento do Trabalho científico

Métodos Quantitativos em Ciência da Informação II

Introdução à Ciência da Computação

Redes de Computadores e Internet

Arquitetura da Informação digital

Introdução à Editoração

Bibliotecas Digitais

Psicologia aplicada às Relações Humanas

4

4

8

8

2

4

4

4

2

4

4

8

4

4

2

2

4

2

2

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30

Distribuição dos créditos por semana (simulação de horário)

sem

período matutino período vespertino

1.o

º Introdução à

Ciência da Informação (04)

*Introdução à Ciência da

Computação (04)

Expressão escrita em

língua portuguesa (04)

Elementos de Lógica para

documentação (04)

Catalogação

(04)

2º.o

Análise

documentária (04)

Metodologia da

pesquisa científica (04)

Expressão escrita em

língua portuguesa (04)

Evolução dos suportes da informação (04)

Catalogação (02)

Literaturas de Língua port.

(02)

Linguística e documentação

(04)

3º.o

Normalização documentária

(04)

Inglês instrumental

(04)

História da cultura (04)

Métodos quantitativos em Ciência da Informação- I

(04)

*Catalogação automatizada

(04)

Linguagens documentárias hierárquicas

(04)

4º.o

Teoria geral da Adminis-tração

(04)

Inglês

instrumental (04)

História da cultura (04)

Métodos quantitativos em

Ciência da Informação- II

(04)

Prática profissional em

U. I.(02)

Linguagens documentárias alfabéticas

(04)

5º.o

Dinâmica

organiza-cional (04)

Metodologia do trabalho

científico (02)

*Redes de computadores e internet (02)

Optativa (02)

__________ Leitura

documentária (02)

*Fontes de

informação (04)

Estudo do

usuário (04)

Disseminação da informação

(04)

6º.o

Dinâmica organiz.(02)

____________ Arquitetura da

informação digital (02)

Comunicação

(04)

Optativa

(02)

Indexação (02)

*Fontes de informação (02) ______________ Psicologia aplicada às rel. humanas(02)

Condensação documentária

(02)

Marketing (02)

Disseminação da informação

(02)

7º.o

Formação e

atuação profissional

(04)

Desenv. do

trab. Científico (04)

Automação de

U. I. (04)

Elaboração de projetos para captação de recursos (02)

O & M em Bibliotecono-mia

(02)

Desenvolvi-mento de coleções

(04)

Planejamento

em Unidad. Inf. (04)

8º.o

História do Brasil contem-porâneo (04)

Desenv. do trab. Científico

(04)

Optativa (02)

*Optativa (02)

*Sistema de gerenciamento autom. De U. I.

(02)

Bibliotecas Digitais (02)

Desenvolvi-mento de

coleções (02)

Planejamento em U. I. (02)

*Introdução à

editoração (04)

As disciplinas em negrito são comuns aos cursos de Biblioteconomia e Arquivologia e as com * usam o laboratório.

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31

3.3.7 Equivalência de Disciplinas do Curso de Biblioteconomia

DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PROPOSTO

Nome da disciplina

Créditos Sem./ ano

aconselhado

Nome da disciplina

Créditos Sem./ ano

aconselhado

Introdução à ciência da computação 04 1.o e 2.o sem/1.o ano

Introdução à ciência da computação

04 1.o sem./1.o ano

Introdução à Ciência da Informação 02 1.o sem./1.o ano

Introdução à Ciência da Informação

04 1.o sem./1.o ano

Expressão escrita em língua portuguesa

04 1.o sem./1.o ano

Expressão escrita em língua portuguesa

08 1.o e 2.o sem./1.o ano

Elementos de lógica para documentação

04 1.o sem./1.o ano

Elementos de lógica para Biblioteconomia

04 1.o sem./1.o ano

Formação e atuação profissional 02 1.o sem./1.o ano

Formação e atuação profissional 04 7.o sem./4.o ano

Elementos de matemática Estatística aplicada à documentação

02

06

2.o sem./1.o ano 3.o sem./2.o ano

Métodos quantitativos em Ciência da Informação I Métodos quantitativos em Ciência da Informação II

04

04

3.o sem./2.o ano 4.o sem./2.o ano

Prática profissional em unidades de informação

02 4.o sem./2.o ano

Prática profissional em Biblioteconomia

02 4.o sem./2.o ano

Estudo de usuários 04 4.o sem./2.o ano

Estudo de usuários 04 4.o sem./3.o ano

Indexação e resumos 04 5.o sem./3.o ano

Indexação Leitura documentária Condensação documentária

02 02 02

5.o sem./3.o ano 5.o sem./3.o ano 6.o sem./3.o ano

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32

História da cultura 06 5.o e 6.o sem./3.o ano

História da cultura 08 3.o e 4.o sem./2.o ano

Organização e métodos 02 5.o sem./3.o ano

Organização e métodos em biblioteconomia

02 7.o sem./4.o ano

Comunicação: introdução à teoria e à prática

04 6.o sem./3.o ano

Comunicação: introdução à teoria e à prática

04 6.o sem./3.o ano

Dinâmica organizacional 08 5.o e 6.o sem./3.o ano

Dinâmica organizacional Optativa

06 02

5.o e 6.o sem./3.o ano 6.o sem./3.o ano

Planejamento de unidades de informação

04 7.o sem./4.o ano

Planejamento de unidades de informação

06 7.o e 8.o sem./4.o ano

Redes de comunicação e bancos de dados

02 7.o sem./4.o ano

Redes de computadores e internet 02 6.o sem./3.o ano

História política e econômica do Brasil contemporâneo

04 8.o sem./4.o ano

História do Brasil contemporâneo 04 8.o sem./4.o ano

Literaturas de língua portuguesa 02 7.o sem./4.o ano

Literaturas de língua portuguesa 02 2.o sem./1.o ano

Desenvolvimento de coleções 04 7.o sem./4.o ano

Desenvolvimento de coleções 06 7.o e 8.o sem./4.o ano

Automação de unidades de informação

04 8.o sem/4.o ano

Automação de unidades de informação

04 7.o sem/4.o ano

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33

4 CORPO DOCENTE11

Nome Titulação

acadêmica Regime de Trabalho

Disciplina(s)

Carlos Cândido de Almeida

Doutor RDIDP

Disseminação da Informação

Comunicação

Estágio Modalidade Biblioteca Pública/Escolar

Desenvolvimento de Coleções

D.T.C.: Informação e Sociedade

Daniela Pereira dos Reis de Almeida

Doutora RDIDP

Dinâmica Organizacional

Normalização Documentária

D.T.C.: Formação e Atuação Profssional

Estágio Modalidade Biblioteca Especializada

Edberto Ferneda Doutor RDIDP Automação de Unidades de Informação

Optativa

Edvaldo Soares Doutor RDIDP Elementos de Lógica para Biblioteconomia

Psicologia Aplicada às Relações Humanas

Ely Francina Tannuri de Oliveira

Doutora RDIDP

Métodos Quantitativos em Ciência da Informação I

Métodos Quantitativos em Ciência da Informação II

D.T.C.: Produção e Organização da Informação

Helen de Castro Silva Casarim

Livre Docente

RDIDP

Fontes de Informação

Estudo de Usuários

D.T.C.: Informação e Sociedade

Optativa

João Batista Ernesto de Moraes

Livre Docente

RDIDP

Expressão Escrita em Língua Portuguesa

Literaturas de Língua Portuguesa

Lingüística e Documentação

José Augusto Chaves Guimarães

Professor Titular

RDIDP

Introdução à Ciência da Informação

Análise documentária

Formação e Atuação Profissional

Maria José Vicentini Jorente

Doutora RDIDP

História da cultura

Evolução dos suportes da informação

Optativa

Maria Leandra Bizello

Doutora RDIDP Optativa

Mariângela Braga Norte

Livre Docente

RDIDP

Inglês Instrumental

D.T.C.: Formação e Atuação Profissional

Optativa

11

A lista de docente mencionada neste documento foi atualizada em 2012.

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Mariângela Spotti Lopes Fujita

Professor Titular

RDIDP

Leitura Documentária

Metodologia do Trabalho Científico

Indexação

Marta Ligia Pomim Valentim

Livre Docente

RDIDP

Planejamento de Unidades de Informação

Elaboração de Projetos para Captação de Recursos

Metodologia da Pesquisa Científica

Maura Duarte Moreira Guarido12

Mestre RDIDP Prática Profissional em Biblioteconomia

Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos

Livre Docente

RDIDP

Catalogação

Catalogação Automatizada

D.T.C.: Informação e Tecnologia

Ricardo César Gonçalves Santana13

Doutor RTC

Redes de Computadores e Internet

Introdução à Ciência da Computação

Introdução à Editoração

Rosângela Formentini Caldas

Doutora RDIDP

Teoria Geral da Administração

Marketing em Unidades de Informação

Organização & Métodos em Biblioteconomia

D.T.C.: Gestão da Informação

Rúbia Martins Mestre RDIDP D.T.C.: Produção e Organização da Informação

Optativa

Silvana Aparecida Borsetti Gregório Vidotti

Doutora RDIDP

Arquitetura da Informação Digital

Biblioteca Digital

Sistema de Gerenciamento Automático de Unidades de Informação

D.T.C.: Informação e Tecnologia

Sonia Maria Troitiño Rodriguez

Doutora RDIDP Optativa

Telma Campanha de Carvalho Madio

Doutora RDIDP História do Brasil Contemporâneo

Optativa

Walter Moreira Doutor RDIDP

Linguagens Documentárias Hierárquicas

Linguagens Documentárias Alfabéticas

Condensação Documentária

Estágio: Modalidade Universitária

12

A referida professora aposentou-se no ano de 2010, mas colabora com o curso na condição de professora voluntária.

13 O referido professor colaborou com as atividades do curso de 2004 a 2011. Atualmente as disciplinas de responsabilidade deste docente estão sendo ministradas por professores substitutos e o concurso para contratação de novo docente doutor em RDIDP para esta vaga está em tramitação.

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35

5 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Participará direta e especificamente do desenvolvimento do curso de

Biblioteconomia, a seguinte funcionária técnico-administrativo:

Funcionário Cargo ou função Atividades desempenhadas

no curso

Órgão de lotação

Elisete Arantes

Rodrigues

Marconato

Secretária Apoio às atividades

de administração

departamental

Departamento

Ciência da

Informação

A Unidade dispõe, ainda, do servidor Eduardo Athaíde Leite, que atua na

secretaria dos conselhos de Curso de graduação, em apoio direto aos

coordenadores de curso nas atividades ligadas a ensino.

Dada a estrutura funcional existente, não será necessária a contratação de

outros servidores técnico-administrativos.

6 DESPESAS ADICIONAIS

Não há previsão de despesas adicionais, uma vez que não há a necessidade

de expansão nem do Corpo Docente, nem do Corpo Técnico Administrativo. A

reestruturação também não prevê a construção ou reforma de instalações físicas,

nem a aquisição de materiais.

7 IMPLANTAÇÃO DO CURRÍCULO NOVO

Aprovada a reestruturação curricular, serão observadas as equivalências

entre as disciplinas oferecidas no currículo antigo e as disciplinas que estão sendo

propostas. As disciplinas que não possuem equivalência serão oferecidas aos alunos

das turmas que ingressarem anteriormente a reestruturação curricular até que estes

concluam estes créditos.

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36

ANEXO

PLANOS DE ENSINO DAS

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS14

14

Os planos de ensino anexados a este documento estão em vigência no ano de 2012.

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37

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Análise Documentária 1ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

20 30 2 8

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

Ano

2012

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EMENTA

As atividades de análise documentária enquanto um conjunto de procedimentos metodológicos de , tratamento da informação, de natureza interdisciplinar, visando à elaboração de produtos documentários pelo bibliotecário.

OBJETIVOS

a) identificar a Análise Documentária enquanto processo visando à recuperação e à disseminação da informação; b) reconhecer as interdisciplinaridades no âmbito da Análise Documentária;

c) identificar as etapas metodológicas de Análise Documentária;

d) realizar Análise Documentária com especial ênfase para o processo de identificação do

conteúdo temático do documento;

e) discutir a especificidade dos processos de Análise Documentária em Biblioteconomia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Elementos histórico-conceituais de Análise Documentária (AD): a questão da

organização do conhecimento

2. A AD no âmbito do tratamento da informação.

3. As interdisciplinaridades da AD: Lógica, Lingüística, Terminologia e Diplomática.

4. Os procedimentos de AD.

4.1. Leitura documentária

4.2. Identificação de conceitos: a questão da tematicidade

5. Instrumentos e produtos da AD

6. Aspectos sociais da AD

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Discussões de textos na área. Seminários temáticos. Exercícios práticos e experimentações. Palestras Atividades extra-classe (8h/a)

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUSTÍN, C. Nuevos usuários, nuevos documentos. Scire, v.3, n.1, p:87-98, Ene./Jun. 1997. BARITÉ, M. Organización del conocimiento: un nuevo marco teórico-conceptual em Bibliotecologia y documentación. In: CARRARA, K. (org.) Educação, universidade e pesquisa. Marília : Unesp-Publicações : FAPESP, 2001, p.35-60. CARNEIRO, M.V. Diretrizes para uma política de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v.14, n.2, p:221-241, set. 1985. CASTAÑON MORENO, B. Análisis temático documental. Investigación bibliotecológica, Mexico, D.F., v.6, n.12, p:4-10, Ene./Jun. 1992 CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapas, instrumentos. Revistra Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.21, n.1/2, p:63-79, jan./jun. 1988. CINTRA, A .M.M. et al. Do termo ao descritor. Revista de comunicação e artes, São Paulo, v.17, n.28, p:75-82, jan./abr. 1994. CINTRA, A.M.M. Estratégias de leitura em documentação. In: SMIT, J. W. (org.) Análise documentária: a análise da síntese. 2.ed. Brasília : IBICT, 1989. p.29-37. CUNHA, I.M.R.F. O Falcão Maltês: a lógica em análise documentária. Revista de Biblioteconomia de Brasíilia, v.17, n.1, p:51-61, jan./jun. 1979. DAHLBERG, I. Knowledge organization: its scope and possibilities. Knowledge organization, v.20, n.4, p.211-222, 1993. FOSKETT, A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono; Brasília : Ed.UnB, 1973. FUJITA, M. S. L. A identificação de conceitos no processo de análise de assunto para indexação. Revista Digital de Biblioteconomia & Ciência da Informação, v. 1, n. 1, p. 60-90,

jul./dez. 2003. Disponível em: <http://server01.bc.unicamp.br/revbib/artigos/art_5.pdf >.

Acesso em: 26 jul. 2006. GUIMARÃES, J. A. C. Aspectos éticos em Organização e Representação do Conhecimento (ORC): uma reflexão preliminar. In: GONZÁLEZ DE GÓMEZ, M.N; ORRICO, E.G.D. Políticas e memória e informação: uma reflexão preliminar. Natal: Ed. EDURFRN, 2006. p.237-264 GUIMARÃES, J.A.C. A análise documentária no âmbito do tratamento temático da informação: elementos históricos e conceituais. In: RODRIGUES, G.M.; LOPES, I.L. (org). Organização e representação do conhecimento na perspectiva da Ciência da Informação. Brasília : Thesaurus, 2003. p.100-117. GUIMARAES, J. A. C., MORAES, J.B.E. de, GUARIDO, M. D. M. Análisis documental de contenido de textos narrativos: bases epistemológicas y perspectivas metodologicas In: Avances y perspectivas en sistemas de información y documentación en el entorno digital ed.Zaragoza : Universidad de Zaragoza; IBERSID, 2007, p. 93-99. IGLESIAS MATURANA, M.T. Analisis y recuperación de información documental. Santiago : Ed. Instituto Profesional de Santiago, 1992. INTERNATIONAL STANDARD ORGANIZATION (1985). Documentation: methods for examining documents, determining their subjects and selecting indexing terms - International Standard 5963. Geneva : ISO. LARA, M.L.G. A representação documentária: em jogo a significação. São Paulo, 1993. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação) ECA-USP. MIRANDA, M. L. C. A organização do conhecimento e seus paradigmas científicos: algumas questões epistemológicas. Informare: cadernos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, p. 64-77, 1999. NATALI, J.W. Documentação e linguística: inter-relação e campos de pesquisa. Revista Brasileira de Biblioteconomia e documentação, v.11, n.1/2, p:33-42, jan./jun. 1978. PINTO, M. Analisis documental: fundamentos y procedimientos. Madrid : EUDEMA, 1993 PINTO, M.; GALVEZ, C. Análisis documental de contenido. Madrid: Sintesis, 1996. RUIZ PEREZ, R. El analisis documental: bases terminológicas, conceptualización y

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estructura operativa. Granada : Ed. Universidad de Granada, 1992 SMIT, J.W., org. (1989). Análise documentária: a análise da síntese. 2.ed. Brasília : IBICT. TÁLAMO, M.F.G.M; KOBASHI. N.Y.; LARA, M.L.G. Contribuição da terminologia para a elaboração de tesauros. Ciência da informação, v.21, n.3, p:197-200, set./dez. 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATIENZA, C. A. Documentação jurídica: introdução à análise e indexação de atos legais. Rio de Janeiro : Achiamé, 1979. BEGTHOL, C. Bibliographic classification theory and text linguistics: aboutness analysis, intertextuality and the cognitive act of classifying documents. Journal of Documentation, v.42, n.2, p:84-113, June 1986. BROWN, A.G. Introduction to subject indexing. London : Clive Bingley ; Hamden (Conn.) : Linnet, 1976.

BUCKLAND, M. What is a “document”? www.sims.berkeley.edu

BUCKLAND, M.K. Information as thing. Journal of the American Society for Information Science, v.45, n.5, p.351-360, 1991. CUNHA, I. M. R. F. Contribuição para a formulação de um quadro conceitual em análise documentária. In: ______. Análise documentária: considerações teóricas e experimentações. São Paulo: FEBAB, 1989. p. 15-30. FUJITA, M. S. L. Organização do conhecimento: algumas considerações para o tratamento temático da informação. In: CARRARA, K. (org.). Educação, Universidade e Pesquisa. Marília: Unesp-Marília-Publicações; São Paulo: FAPESP, 2001. p. 29-34. GUIMARAES, J. A. C., PINHO, F. A. Desafios na representação do conhecimento: abordagem ética. Informação & Informação. , v.12, p.1 - 21, 2007. GUIMARAES, J. A. C., SILVA, R. R. da A contribuição metodológica da Diplomática para análise documental de conteúdo em arquivos e bibliotecas In: Paleografia e diplomática no Curso de Arquivologia - UFSM ed.Santa Maria : FACOS - UFSM, 2007, p. 137-157. GUIMARÃES, J. A. C.; DANUELLO, J. C.; MENEZES, P. J. Formação para atuação profissional em organização de conteúdos informacionais: análise das bases teórico-pedagógicas dos cursos de Biblioteconomia do Mercosul. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). Atuação profissional na área de informação. São Paulo: Polis, 2004. p. 167-187. IZQUIERDO ALONSO, M. Forma del contenido y función documental: el papel de la estructura en la organización del conocimiento. In: LOPEZ HUERTAS, M.J.; FERNANDEZ MOLINA, J.C. (org.) La representación y la organización del conocimiento em sus distintas perspectivas: su influencia em la recuperación de la recuperación. Granada ; ISKO-España, 1999. p: 47-52. KOBASHI, N.Y. Análise documentaria: considerações sobre um modelo lógico-semântico. In: CUNHA, I.M.R.F., (org.) Análise documentária: considerações teóricas e experimentações. São Paulo : FEBAB, 1989. p.45-57 KOBASHI, N.Y. Análise documentaria: tipologias discursivas. In: CUNHA, I.M.R.F., org. Análise documentária: considerações teóricas e experimentações. São Paulo : FEBAB, 1989. p.31-44 POMBO, O. Da classificação dos seres à classificação dos saberes.

www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/ POULTON. E.C. Rapid reading. Journal of documentation, v.19, n.4, p:168-172, Dec. 1963 RIVIER, A. Construção de linguagens de indexação. Trad. Marysia Malherios Fiuza. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.21, n.1, p.56-99, jan./jun, 1992. SMIT, J.W. O que é documentação. São Paulo : Brasiliense, 1986.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Seminários apresentados pelos alunos.

Provas

Relatório de atividades.

Trabalhos e demais textos produzidos pelos alunos.

Exercícios de análise documentária de documentos técnicos

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

José Augusto Chaves Guimarães

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

07/07/2008

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Arquitetura da Informação Digital

3ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

10 20 - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

EMENTA

A disciplina abordará os conceitos, tipologias e características da Arquitetura da Informação para a Internet, com o objetivo de fornecer subsídios teóricos para o desenvolvimento e avaliação de portais e websites da World Wide Web.

Ano

2012

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OBJETIVOS

Conceituar, comparar e discutir as diferentes características e funções da Arquitetura de Informação para a Internet. Estudar os elementos básicos da Arquitetura da Informação para desenvolvimento de ambientes informacionais, portais e websites específicos e gerais. Analisar portais com o objetivo de apontar os elementos básicos utilizados no desenvolvimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções de funcionamento do sistema hipertextual de informação da World Wide Web

(WWW). 2. Portais e Sites: definição, tipos e características. 3. Elementos da Arquitetura da Informação:

Sistemas de organização; Sistemas de navegação; Sistemas de rotulagem; Sistema de recuperação/busca; Conteúdo das informações; Usabilidade; Tipo de documentos; Acessibilidade

4. Analisar portais e websites com base nos elementos estudados

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas e expositivas.

Aulas práticas no Laboratório Didático de Informática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADOLFO, L. B.; SILVA, R. C. P. de. A Arquivística e a Arquitetura da informação: uma análise interdisciplinar. Arquivística.net, Brasília, v. 2, n.1, 2006. Disponível em:

<http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=53>. Acesso em 29 jan. 2007.

CAMARGO, L.S.A. Arquitetura da informação para biblioteca digital personalizável. 2004. 145f. Dissertação (Mestrado em ciência da informação) – Unesp – Universidade Estadual Paulista, Marília. Disponível em: < http://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/CienciadaInformacao/Dissertacoes/camargo_lsa_me_mar.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2008. CAMARGO, Liriane; VIDOTTI, Silvana. Personalização: um serviço mediador em ambientes de pesquisa. TRANSINFORMAÇÃO, v.19, n.3, 2007. Disponível em: <http://revistas.puc-campinas.edu.br/transinfo/viewarticle.php?id=193>. Acesso em: 10 jan. 2008.

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CASTRO, Al. Arquitetura da informação: guia de usabilidade. Disponível em:

<http://www.sobresites.com/usabilidade/arquitetura.htm>. Acesso em 12 jan. 2008.

CONARQ. Diretrizes gerais para a construção de websites de instituições arquivísticas. CONARQ, dez. 2000. Disponível em:

<http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/Media/conarqwebsites.pdf>. Acesso em

12 jan. 2008. CORRADI, Juliane Adne Mesa. Ambientes informacionais digitais e usuários Surdos: questões de acessibilidade. 214 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Marília, 2007. Disponível em: <http://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/CienciadaInformacao/Dissertacoes/corradi_jam_me_mar.pdf>. Acesso em 12 jan. 2008. DIAS, C. A. Portal Corporativo: conceitos e características. Ciência da Informação, Brasília, v.30, n.1, p.50-60, jan./abr. 2001. Disponível em: < http://www.ibict.br/cionline/include/getdoc.php?id=550&article=258&mode=pdf>. Acesso em 18 jan. 2008. ______. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2002. 296p. FONSECA, P. M.; MARTINS, V. A era digital nas instituições de guarda brasileiras – a experiência da Rede da Memória Virtual Brasileira. Arquivistica.net, v.3, n.1, 2007.

Disponível em: <http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=114>. Acesso em: 12

jan. 2008. FURGERI, S. OntoArt - Ontologia em XML para descrição de artigos. Arquivistica.net, v.2,

n.2, 2007. Disponível em: <http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=87>.

Acesso em: 10 jan. 2008. LARA FILHO, D. O fio de Ariadne e a arquitetura da informação na WWW. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v.4, n.6, dez. 2003. Disponível em: < http://www.dgz.org.br/dez03/Art_02.htm>. Acesso em 12 jan. 2008. LUCCA, G.; CHARãO, A.; STEIN, B. Metadados para um Sistema de Gestão Eletrônica de Documentos Arquivísticos. Arquivistica.net, v.2, n.1, 2006. Disponível em:

<http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=54>. Acesso em: 10 jan. 2007.

MORENO, F.; MÁRDERO ARELLANO, M. Publicação científica em arquivos de acesso aberto. Arquivistica.net, v.1, n.1, 2005. Disponível em:

<http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=5>. Acesso em: 29 jan. 2007.

NIELSEN, J.;. Projetando website. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. 6.ed. NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade.Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information Architecture for the World Wide Web. Sebastopol, CA: O'Reilly, 1998. 202p. RAMALHO, R. A. S.; VIDOTTI, S. A.B.G.; FUJITA, M.S.L. Web semântica: uma investigação sob o olhar da Ciência da Informação. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação,

v.8, n.6, dez. 2007. Disponível em: < http://www.dgz.org.br/dez07/Art_04.htm>. Acesso em 12 jan. 2008. SÁ, I. P. de. A Face oculta da interface: serviços de informação arquivística na web centrados no usuário. Disponível em:

<http://www.icml9.org/program/track10/public/documents/Ivone%20Sa-153241.doc>.

Acesso em 12 jan. 2008. STRAIOTO, F. A arquitetura da informação para a World Wide Web: um estudo exploratório. 2002. 125f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília. 2002. THOMAZ, K. Repositórios digitais confiáveis e certificação. Arquivistica.net, v.3., n1, 2007.

Disponível em: <http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=118>. Acesso em: 12

jan. 2008.

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W3C. World Wide Web Consortium (W3C). Disponível em: < http://www.w3.org/>. Acesso

em 12 jan. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão avaliados os trabalhos desenvolvidos nas atividades de ensino-aprendizagem.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

______/______/_______

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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46

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Automação de Unidades de Informação

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 15 15 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

EMENTA

Automação e desenvolvimento de sistemas. Sistemas para automação de Unidades de Informação. Sistema automático de armazenamento, descrição, seleção, recuperação e disseminação de informação em Unidades de Informação. Tecnologias de Informática aplicadas às Unidades de Informação.

Ano

2012

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OBJETIVOS

Possibilitar ao aluno a aplicação de conhecimentos relativos à Automação de Unidades de Informação nacionais e internacionais. Possibilitar a identificação e análise de critérios/etapas para a o desenvolvimento e implantação de sistemas automatizados para Unidades de Informação. Discutir as novas tecnologias de informática aplicadas às Unidades de Informação. Apontar o perfil do profissional de biblioteconomia em face às novas tecnologias de comunicação e informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Panorama nacional e internacional da automação de Unidades de Informação. 2. Automação de serviços em Unidades de Informação. 3. Softwares integrados para Unidades de Informação. 3.1 Definição. 3.2 Características de funcionamento 4. Tecnologias de Informática aplicadas às Unidades de Informação. 5. Profissional de Biblioteconomia e as novas tecnologias de comunicação e informação.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Aulas práticas nos Laboratório Didático de Informática e Laboratório de Tecnologias Informacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARELLANO, Miguel Ángel Mardero. Serviço de referência virtual. Ciência da Informação On-line, v.30, n.2, 2001. Disponível em <http://www.ibict.br/cionline/300201/3020102.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2003. BARSOTTI, Roberto. A Informática na biblioteconomia e na documentação. São Paulo: Polis, APB, 1990. 127p. Coleção Palavra-Chave, 2. CAFÉ, Lígia; SANTOS, Christophe; MACEDO, Flávia. Proposta de um modelo para escolha de software de automação de bibliotecas. Ciência da Informação On-line, v.30, n.2, 2001. Disponível em <http://www.ibict.br/cionline/300201/3020109.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2003. CÔRTE, Adelaide Ramos, et al.. Automação de bibliotecas e centros de documentação: o processo de avaliação e seleção de softwares. Ciência da Informação On-line, v.28, n.3, 1999. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/280399/28039903.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2003.

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CUNHA, Murilo Cunha. Construindo o futuro: a biblioteca universitária brasileira em 2010. Ciência da Informação On-line, v.29, n.1, 2000. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/290100/20010008.pdf>. Acesso em: 24 maio 2002. GUIMARÃES, Antonio César Ferreira. Um sistema difuso inteligente para avaliar informações de usuários na Internet. Ciência da Informação On-line, v.31, n.3, 2002. Disponível em <http://www.ibict.br/cionline/310302/3130204.pdf>. Acesso em 10 fev. 2003. McGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Trad. Helena V. de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. 206p. OHIRA, Maria de Lourdes Blatt; PRADO, Noêmia Schoffen. Bibliotecas virtuais e digitais:análise de artigos de periódicos brasileiros (1995/2000). Ciência da Informação On-line, Brasília, DF, v. 31, n. 1, 2002. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/310102/3110207.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2003 ORTIZ, Lúcia Cunha; ORTIZ, Wilson Aires; SILVA, Sérgio Luis da. Ferramentas alternativas para monitoramento e mapeamento automatizado do conhecimento. Ciência da Informação On-line, v.31, n.3, 2002. Disponível em <http://www.ibict.br/cionline/310302/3130207.pdf>. Acesso em 10 fev. 2003. REZENDE, Ana Paula. Centro de informação jurídica eletrônico e virtual. Ciência da Informação On-line, v.29, n.1,2000. Disponível em <http://www.ibict.br/cionline/290100/29010006.pdf>. Acesso em 14 jan. 2003. ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem informatizada da biblioteconomia e dos sistemas de informação. 2.ed. rev. e ampl. Brasília, 1994. 400p. ROWLEY , Jennifer . Informática para bibliotecas . Trad . Antonio A. B. Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1994 . ROWLEY , Jennifer . A biblioteca eletrônica. Trad . Antonio A. B. Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2002. TORRES, Elisabeth Fátima; MAZZONI, Alberto Angel; ALVES, João Bosco da Mota. A acessibilidade à informação no espaço digital. Ciência da Informação On-line, v.31, n.3, 2002. Disponível em <http://www.ibict.br/cionline/290100/3130209.pdf>. Acesso em 10 fev. 2003. Os seguintes títulos de periódicos a partir de 1995 : - Journal of the American Society for Information Science and Technology - Special library - DataGramaZero - Ciência da Informação On-line

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

qualidade das notas obtidas em provas teórica e prática.

pontualidade na entrega e na apresentação dos trabalhos

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ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Edberto Ferneda

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

08/02/2006

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Biblioteca Digital 4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

10 10 10 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

EMENTA

Projeto, desenvolvimento, implantação e avaliação de Bibliotecas Digitais. Conceituação e formas de construção. Papel do profissional de biblioteconomia em bibliotecas digitais.

Ano

2012

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OBJETIVOS

Possibilitar ao aluno a construção de conhecimentos relativos ao tema Biblioteca Digital, além da identificação das características básicas, formas de construção e avaliação de bibliotecas digitais nacionais e internacionais. Discutir o papel do profissional de biblioteconomia no projeto, desenvolvimento, implantação e avaliação de bibliotecas digitais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Biblioteca Digital. 2. Definição. 3. Características. 4. Formas de funcionamento.

5. Panorama nacional e internacional de bibliotecas digitais.

6. Projeto e desenvolvimento de bibliotecas digitais. 7. Ciclo de desenvolvimento.

8. Tecnologias de informática utilizadas em bibliotecas digitais.

9. Avaliação de Bibliotecas digitais.

10. Papel do Bibliotecário na construção de bibliotecas digitais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

Aulas práticas nos Laboratório Didático de Informática e Laboratório de Tecnologias Informacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Maurício Barcellos. Uma introdução ao XML, sua utilização na Internet e alguns conceitos complementares. Ciência da Informação On-line, Brasília, DF, v. 31, n. 2, 2002. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/310202/3120201.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2003. CARDOSO, Jiani Cordeiro. Uma proposta de interface para bibliotecas digitais configurável ao perfil do usuário. Porto Alegre, abr. 2000. Disponível em: <http://www.inf.pucrs.br/~nani/ilib.htm>. Acesso em: 19 out. 2002. CARVALHO, Márcio Luiz Bunte de. Direitos autorais em publicações digitais. Disponível em: <http://www.dcc.ufmg.br/~mlbc/cursos/internet/direitos_autorais/>. Acesso em: 13 dez. 2002.

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CUNHA, Murilo Bastos. Desafios na construção de uma biblioteca digital. Ciência da Informação On-line, Brasília, DF, v. 28, n. 3, set./dez. 1999. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/280399/28039904.pdf>. Acesso em: 24 maio 2002. LEVACOV, Marília. Bibliotecas virtuais: problemas, paradoxos, controvérsias. InTexto: Porto Alegre, RS, v. 1, n. 1, 1997. Disponível em: <http://www.ilea.ufrgs.br/intexto/v1n1/a-v1n1a5.html>. Acesso em: 26 jan. 2003. MARCHIORI, Patrícia Zeni. "Ciberteca" ou biblioteca virtual: uma perspectiva de gerenciamento de recursos de informação. Ciência da Informação On-line, Brasília, DF, v. 26, n. 2, maio/ago. 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/260297/26029701.pdf.>. Acesso em: 31 jan. 2003. MARCONDES, Carlos Henrique; SAYÃO, Luís Fernando. Integração e interoperabilidade no acesso a recursos informacionais eletrônicos em C&T: a proposta da Biblioteca Digital Brasileira. Ciência da Informação On-line, Brasília, DF, v. 30, n. 3, 2001. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/300301/3030401.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2003. MARCONDES, Carlos Henrique; SAYÃO, Luís Fernando. Documentos digitais e novas formas de cooperação entre sistemas de informação em c&t. Ciência da Informação On-line, Brasília, DF, v. 31, n. 3, 2002. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/310302/3130205.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2003. OHIRA, Maria de Lourdes Blatt; PRADO, Noêmia Schoffen. Bibliotecas virtuais e digitais:análise de artigos de periódicos brasileiros (1995/2000). Ciência da Informação On-line, Brasília, DF, v. 31, n. 1, 2002. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/310102/3110207.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2003. PROSSIGA. Biblioteca virtual sobre bibliotecas Virtuais. Disponível em: <http://www.prossiga.br/bvtematicas/>. Acesso em 22 jan. 2003. REENEN. Johann van. Working in a digital world; new leadership practices for the development of a digital library workforce. Ciência da Informação On-line, Brasília, DF, v. 30, n. 3, 2001. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/300301/3031101.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2003. TRISKA, Ricardo; CAFÉ, Lígia. Arquivos abertos: subprojeto da Biblioteca Digital Brasileira. Ciência da Informação On-line, Brasília, DF, v. 30, n. 3, 2001. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/300301/3031201.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2003. Documentos técnicos e de funcionamento das bibliotecas digitais a serem analisadas. Os seguintes títulos de periódicos a partir de 1995 : - Journal of the American Society for Information Science and Technology - DataGramaZero - Ciência da Informação On-line

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

qualidade das notas obtidas em provas teórica e prática, exercícios e análises de bibliotecas digitais.

pontualidade na entrega e na apresentação dos trabalhos

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ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Silvana Aparecida Borsetti Gregorio Vidotti

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

08/02/2006

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Catalogação 1ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Anual

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

6 90 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 18 30 12

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

EMENTA

Histórico da catalogação. O Controle Bibliográfico Universal, organismos e padrões que facilitam o CB em âmbito nacional e internacional. Códigos de catalogação. A representação descritiva de recursos informacionais e a definição de pontos de acesso. Formação de catálogos: estrutura e manuseio dos mesmos. Os sistemas de alimentação

Ano

2011

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55

de catálogos e bases de dados catalográficos.

OBJETIVOS

5. Proceder à representação descritiva padronizada de recursos informacionais; 6. Reconhecer os requisitos de um determinado catálogo e a utilização dos itens descritos

conhecendo a lógica descritiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Introdução à Catalogação

Fluxo documental

Processamento técnico

Formas de Representação na Biblioteconomia

Tipos de documentos e suporte

Papel da catalogação no processo de geração e uso da informação

Catálogo como instrumento de informação

Histórico, modalidades e tipos de catálogos

O Controle Bibliográfico Universal (CBU)

Padrões internacionais do CBU

Depósito Legal

ISBN e ISSN

Formas de Representação de Dados Bibliográficos e Catalográficos

O registro catalográfico

Esquemas, padrões e códigos

Organização dos Dados Catalográficos

Representação descritiva segundo o AACR2

Pontos de acesso segundo o AACR2

Sistemas de Alimentação de Catálogos e Bases de Dados

Catalogação na publicação

Catalogação centralizada

Catalogação cooperativa

Formatos de Intercâmbio de Dados Bibliográficos e Catalográficos

História e desenvolvimento

Estrutura do registro bibliográfico

MARC21

Metadados

História e desenvolvimento

Princípios

Dublin Core

MODS e a família MARC

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Interoperabilidade entre catálogos de recursos informacionais

Compartilhamento

Facetas da interoperabilidade

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas

Aulas teórico/práticas

Aulas práticas

Exercícios individuais e em grupos para a construção de registros bibliográficos

Atividades extraclasse: O papel de Otlet e La Fontaine na idéia de CBU; A maneira como a Biblioteca de Alexandria colocou em prática a missão de depósito legal; Princípios da Conferência de Paris e do IME ICC; Diferenças e semelhanças entre catálogos manual e digital em bibliotecas tradicionais e digitais; Localização de registros bibliográficos no formato MARC 21 e no Padrão Dublin Core em bases de dados nacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMERICAN LIBRARY ASSOCIATION; LIBRARY OF CONGRESS. The MARC 21 formats: background and principles. 1996. Disponível em:

<http://www.loc.gov/,arc/96/principl.html>. Acesso em: 22 fev. 2004. BACCA, M. (ed.) Introducción a los metadatos: vías a la información digital. [S.l.]: GETTY, 1999. CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO ANGLO AMERICANO. 2.ed.rev.amp.São Paulo: FEBAB/IOESP, 2004. DECLARAÇÃO de princípios internacionais de catalogação. In: IFLA MEETING ON AN INTERNATIONAL CALAGUING CODE, 1, 2003, Frankfurt. Papers... [S.I.p.]: Die Deutsche

Bibliothek, 2005. Disponível em: <http://www.ddb.de/news/ifla_conf_papers.htm>. FOULONNEAU, m. And RILEY, J. Metadata for digital resources: implementations, systems design and interoperability. Oxford: CP, 2008. MEY, E. S. A. Introdução à catalogação. Rio de Janeiro: Briquet de Lemos, 1995. MEY, E. S. A. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a uma teoria. Brasília: ABDF, 1987. SANTOS, P.L.V.A.C. ; CORREA, R.M.R. Catalogação: trajetória para um código internacional. Niterói, Intertexto, 2009. ZENG, M. L.; QIN, J. Metadata. New York: Neal-Schuman Publishers, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, R. C. V. Web Semântica: uma análise focada no uso de metadados. 2005. 180 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)-Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2005. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE BIBLIOTECÁRIOS. Grupos de Bibliotecários Biomédico. Norma para catalogação de publicações seriadas nas bibliotecas especializadas. São Paulo: Polígono, 1972. ATTIG, J. Dublin Core metadata and the cataloguing rules. Disponível em:

<http://www.ala.org/alcts/organization/ccs/ccda/tf-tei5.html>. Acesso em: 09 dez. 2002. ATTIG, J. Metadata and cataloging: supporting common user tasks. Disponível em:

<http://www.ala.org/alcts/organization/ccs/ccda/tf-tei5.html#tasks>. Acesso em: 09 dez.

2002. AVRAM, Henriette D. International standard for the interchanging of bibliographic records in machine-readable from. Library Resources and Technical Services, Chicago, v.20, n.1, p.25-34, 1976. BALBY, Claudia Negrão. Formatos de intercâmbio de registros bibliográficos: conceitos básicos. Cadernos da FFC, Marília, v.4, n.1, p.29-35, 1995. BANERJEE, K. Challengs of using metadata in a library setting: the collection and management of eletronic link (CAMEL) project at Oregon State University. Library Collections, Acquisitions & Technical Services, Chicago, v.24, n.2, p.217-227, Summer

2000. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com>. Acesso em: 14 mar. 2003. BARBOSA, A. P. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/ Brasilart, 1978. 246p. (Coleção Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação) BRITISH LIBRARY. What is MARC? Disponível em:

<http://www.bl.uk/services/bibliographic/exchange.html>. Acesso em: 13 jul. 2003. CAMPELO, B. S.; MAGALHÃES, M. H. A. Introdução ao controle bibliográfico. Brasília: Briquet de Lemos, 1997. CARNEIRO, Regina. Catalogação na fonte. Boletim Bibliográfico da Biblioteca Municipal Mário de Andrade, v.28, p.77, 1971. CARPENTER, Michel ; SVENONIUS, Elaine. Foundations of cataloging: a sourcebook. Litleton, Libraries Unlimited, 1985. CASTRO, F. F. de ; SANTOS, P.L.V.A.C. . Os metadados como instrumentos tecnológicos na padronização e potencialização dos recursos informacionais no âmbito das bibliotecas digitais na era da web semântica. Informação & Sociedade. Estudos, v. 17, p. 13-19, 2007. CATALOGING government documents: a manual of interpretations for AACR2. Chicago: ALA, 1986. CHAN, L. M. Cataloguing and classification: an introduction. 3rd ed. Lanham: The Scarecrow Press, 2007. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PRINCÍPIOS DE CATALOGAÇÃO. Paris, 1961. Relatório oficial preliminar. São Paulo: USP, 1962. 17f. (Mimeografado) COYLE, K. ; HILLMANN, D. Resource Description and Access (RDA) : Cataloging Rules for the 20th Century. D-Lib Magazine, v.13, n. 1/2, 2007. CRUZ, Anamaria da Costa. Representação descritiva de documentos: estudos de iniciação. Rio de Janeiro: FEBAB, 1994. p.15-97. CUNHA, Maria Luiza da. ISBD: origem, evolução e aceitação. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.12, n.½, p.7-14, 1979. CUTTER, C. A. Rules for a dictionary catalog. 4th ed. rew. Washington, DC: Government Printing Office, 1904. DAY, M. Metadata: mapping between metadata formats. 2002. UKOLN: the UK office for library information networking. Disponível em: <http://www.ukolnn.ac.uk/metadata/interoperability/>. Acesso em: 06 mar. 2004. DIAS, M. R. I. Catalogação e qualidade: breve estudo. Marília: UNESP/CGB, 1999.

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58

(Publicações Técnicas, 1) DUVAL, E. et al. Metadata principles and practicalities. D-Lib Magazine, Reston, VI, USA,

v.8, n.4, Apr. 2002. Disponível em: http://www.dlib.org/dlib/april02/weibel.html. Acesso

em: 01 jan.2004. EDEN, B. Metadata and its application. Chicago: Ex-libris, 2002. Disponível em:

<http://www.exlibris-usa.com/digitoolibrary/index.html>. Acesso em: 28 jan. 2004. FALDINI, Giacomina (Comp.). Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2. São Paulo: Nobel/APB, 1987. FIUZA, M. M. A catalogação bibliográfica até o advento das novas tecnologias. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, 1997, v.16, n.1, p.43-53, 1987. FIUZA, M. M. Funções e desenvolvimento do catálogo: uma visão retrospectiva. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 9, n. 2, p. 139-158, set. 1980. FLEISCHER, Eugene; GOODMAN, Helen. Cataloging audiovisual materials: a manual based on the Anglo-American Cataloguing Rules II. New York: Neal-Schuman, c1980. FOUNDATIONS of cataloging: a sourcebook. Littleton: Libraries Unlimeytd, 1988. FRÍAS MONTOYA, J. A. El control de autoridades y el acceso a la información. In: PINTO

MOLINA, M. (Ed.). Catalogación de documentos: teoría y práctica. 2. ed. rev. y actual. Madrid: Sintesis, 2001. p. 419-172. FURRIE, Betty. Understanding MARC (machine readable cataloging). 4.ed. Washington:

Library of Congress, 1994. Disponível em inglês: <http://www.loc.gov/marc/umb>.

Disponível em espanhol: <http://lcweb.loc.gov/marc/umbspa/>. GODBY, C. J.; DEVON, S. CHILDRESS, E. Two paths to interoperable metadata. 2003.

Disponível em: <http://www.oclc.org/research/publications/archive/2003/godby-dc2003.pdf>. Acesso em: 22 fev. 2004. GONÇALVES, Nilcéia Ambiele Rossi. Catalogação: esquema e exercícios. Brasília: ABDF, 1975. 1v. GORMAN, M. Authority control in the context of bibliographic control in the electronic environment. Cataloging & Classification Quarterly, New York, v. 38, n. 3/4, p. 11-22, 2004. GORMAN, M. The corruption of cataloging. Library Journal, New York, v.120, n.15, p.32-4, Sep. 1995. GRADMANN, S. Cataloguing vs. metadata: old wine in new bottles. 1998. Disponível em:

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ODLIS: Online Dictionary of Library and Information Science. Disponível em :

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Portais das áreas de Arquivologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação. Disponível em:

http://www.ndc.uff.br/portal/index.php?page=forms.diretorios_abci . RDA: Resource Description & Access http://www.rdatoolkit.org/home

RDA. Disponível em: http://sites.google.com/site/infsassumpcao/rda

Reglas para la descripción de documentos audiovisuales: cooperación y proyectos

internacionales. Disponível em: http://archive.ifla.org/IV/ifla63/63pilm.htm .

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Pontualidade, freqüência e participação em aula. Desenvolvimento e apresentação de trabalho escrito. Desenvolvimento e apresentação de trabalho oral.

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62

Prova teórica. Prova prática.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Plácida L. V. A. da Costa Santos

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

______/______/_______

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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63

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Catalogação Automatizada 2ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 - 22 8

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - 35 35

EMENTA

Programas de introdução aos processos mecânicos e automatizados da representação descritiva. Teoria e prática dos formatos de intercâmbio de dados bibliográficos e catalográficos. Análise do processo de conversão retrospectiva. Introdução aos padrões de metadados.

Ano

2011

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OBJETIVOS

7. Reconhecer os formatos de intercâmbio de dados bibliográficos e catalográficos disponíveis;

8. Analisar e manipular software para catalogação de recursos informacionais; 9. Reconhecer os padrões de metadados; 10. Compreender a proposta do FRBR.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Representação Bibliográfica: do impresso ao digital

- Catalogação e tecnologias

- Esquemas, Estruturas e Padrões para a Descrição e o Acesso de Registros Informacionais

- Conceitos

- História e desenvolvimento

- Importação e Exportação de Dados Bibliográficos

- Conversão retrospectiva

- OPAC – Catálogos On-line de Acesso Público

- FRBR – Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos

- Histórico e desenvolvimento

- Entidades FRBR

- Relacionamentos

- Tarefas do usuário

- FRAD

- Modelagem de catálogos

- Módulo de Catalogação em Softwares de Gerenciamento de Unidades de Informação

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas

Aulas teórico/práticas

Aulas práticas

Exercícios individuais e em grupos para a construção de registros bibliográficos

Atividades extraclasse:

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Elaborar um diretório de Bibliotecas Digitais e de catálogos on line brasileiros;

Identificar os conceitos disseminados sobre biblioteca digital e biblioteca virtual e justificar as diferenças e semelhanças entre biblioteca digital, catalogo digital, catálogo online e OPACs;

Identificar as Redes Bibliográficas Nacionais e Internacionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rachel Cristina Vesu. Metadados como elementos do processo de catalogação. 2010. 132f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2010. BACCA, M. (ed.) Introduction to metadata. 2nd.ed. [S.l.]: GETTY, 2008. CHEN, P. O método entidade-relacionamento para projeto lógico de banco de dados. São Paulo: Makron Books, 1990. DECLARAÇÃO de princípios internacionais de catalogação. In: IFLA MEETING ON AN INTERNATIONAL CALAGUING CODE, 1, 2003, Frankfurt. Papers... [S.I.p.]: Die Deutsche

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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RECORDS. Requisitos funcionales de los datos de autoridad (FRAD): un modelo conceptual. [S.l.], 2009. Disponível em:

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Disponível em: <http://repositores.cdlib.org/postprint/715>. Acesso em: 20 ago. 2005.

Sites: Descriptive Cataloging of Rare Books. 2.ed. Disponível em:

<http://www.tlcdelivers.com/tlc/crs/rare0170.htm>.

Dublin Core Metadata Initiative. Disponível em: http://dublincore.org/ Formatos bibliográficos e normas. Disponível em:

<http://www.oclc.org/oclc/bib/portuguese/toc.htm>.

GOMES, Hagar Espanha. BITI – Biblioteconomia, Informação & Tecnologia da Informação.

Page 70: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

70

Disponível em: <http://www.conexaorio.com/biti/>.

GORMAN, Michael. What is the future of cataloguing and cataloguing and cataloguers?

Disponível em: <http://www.ifla.org/IV/ifla63/63gorm.htm>.

ISBD(ER) International Standard Bibliographic Descrition for Eletronic Resources.

Disponível em: <http://www.ifla.org/VII/s13/pubs/isbd.htm>.

ISDB(G): General International Standard Bibliographic Description. Disponível em:

http://archive.ifla.org/VI/3/nd1/isbdlist.htm

Joint Steering Committee for Development of RDA (JSC). Disponível em: < http://www.rda-jsc.org/>

MARC Formats. Disponível em: http://www.loc.gov/marc/ MARTINEZ-ARELLANO, F.F. LATINCAT. Disponível em:

<http://cuib.laborales.unam.mx/~felipe/latincat.html>.

ODLIS: Online Dictionary of Library and Information Science. Disponível em :

<http://vax.wcsu.edu/library/odlis.html>.

Portais das áreas de Arquivologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação. Disponível em:

http://www.ndc.uff.br/portal/index.php?page=forms.diretorios_abci . RDA: Resource Description & Access http://www.rdatoolkit.org/home

RDA http://sites.google.com/site/infsassumpcao/rda

Reglas para la descripción de documentos audiovisuales: cooperación y proyectos internacionales. Disponível em: http://archive.ifla.org/IV/ifla63/63pilm.htm

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Pontualidade, freqüência e participação em aula.

Desenvolvimento e apresentação de trabalho escrito.

Desenvolvimento e apresentação de trabalho oral.

Prova teórica.

Prova prática.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Plácida L. V. A. da Costa Santos

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

______/______/_______

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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71

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Comunicação 3ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

60 - - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

EMENTA

A teoria da comunicação. Processo de comunicação, modalidades da mensagem, natureza dos veículos de comunicação. Comunicação e seu inter-relacionamento com ciências afins.

Ano

2012

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OBJETIVOS

11. Compreender os fundamentos científicos do processo de comunicação; 12. Discutir as interfaces entre informação e comunicação; 13. Conhecer as ações comunicativas dos profissionais da informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 CONCEPÇÕES DE COMUNICAÇÃO 2 COMUNICAÇÃO HUMANA 2.1 Processos de comunicação 3 TEORIAS E ESCOLAS DA COMUNICAÇÃO 3.1 Teoria da informação 3.2 Indústria cultural 3.3 Estudos culturais e de recepção 3.4 Teorias semióticas 4 CANAIS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO 4.1 Meios de comunicação de massa 4.2 Canais e veículos de comunicação 4.3 Comunicação informal e formal 4.4 Comunicação científica 5 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO 5.1 Questões conceituais 5.2 Ciclo e fluxo da informação 5.3 Comunicação em unidades de informação

METODOLOGIA DE ENSINO

Procedimentos de ensino Aulas expositivas Orientações individuais e em grupo Análise e discussão de trabalhos Tecnologias e recursos didáticos Lousa e giz Transparências e slides Retroprojetor Projetor Multimídia Atividades discentes Leitura, discussão e redação de textos Avaliação escrita Apresentação de seminários

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73

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação. 22. ed. São Paulo: Brasiliense, 1997. (Coleção Primeiros Passos, 67). COELHO NETTO, J. T. Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria dos signos. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. MATTELART, A.; MATTELART, M. História das teorias da comunicação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1999. MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 1999. MIÈGE, B. O pensamento comunicacional. Petrópolis: Vozes, 2000. THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADORNO, T. et al. Teoria da cultura de massa. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. (Introdução, comentários e seleção de Luiz Costa Lima). BERLO, D.K. O processo da comunicação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BERTRAND, C.-J. A deontologia das mídias. Bauru: Edusc, 1999. BLIKSTEIN, I. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 1999. BOURDIEU, P. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 1998. BOUGNOUX, D. Introdução às ciências da comunicação. Bauru: EDUSC, 1999. BRIGGS, A.; BURKE, P. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006. BURKE, P. Uma história social do conhecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003. COELHO NETTO, J. T. O que é indústria cultural. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informação. São Paulo: Editora UNESP, 2000. ECO, U. Apocalípticos e integrados. São Paulo, Perspectiva, 2008. GUARESCHI, P. Comunicação & poder: a presença e o papel dos meios de comunicação de massa estrangeiros na América Latina. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 10. ed. São Paulo: Loyola, 2001. JACKS, N. Mídia nativa: indústria cultural e cultura regional. Porto Alegre: Ed. Universidade / UFRGS, 1998. LAGE, N. Estrutura da notícia. 5. ed. São Paulo: Ática, 2000. LASTRES, H. M.M. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. LÉVY, P. A inteligência coletiva. São Paulo: Loyola, 1997. LOJKINE, J. A revolução informacional. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999. LOPES, M. I. V. Pesquisa em comunicação. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2001. MARCONDES FILHO, C. Até que ponto, de fato, nos comunicamos? 2. ed. São Paulo: Paulus, 2007. MARTIN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2006. MARTINO, L. M. S. Teoria da comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis: Vozes, 2009.

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74

MATTELART, A. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002. MATTELART, A. A globalização da comunicação. Bauru: Edusc, 2000. MCGARRY, K. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Tradução de Helena Vilar de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 1999. MILANESI, L.A. O paraiso via embratel: interior paulista na sociedade de consumo. São Paulo: Paz e Terra, 1985. MINISTÉRIO da Ciência e Tecnologia. Sociedade da Informação no Brasil. Brasília: MCT, 2000. PIGNATARI, D. Informação. Linguagem. Comunicação. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 1977. PINTO, V. N. Comunicação e cultura brasileira. 5. ed. São Paulo: Ática, 2000. SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004. SANTAELLA, L.; NÔTH, W. Comunicação e semiótica. São Paulo: Hacker Editores, 2004. SARTORI, G. Homo videns: televisão e pós-pensamento. Bauru: EDUSC, 2001. SILVA, C. E. L. Muito além do Jardim Botânico: um estudo sobre a audiência do Jornal Nacional da Globo entre trabalhadores. São Paulo: Summus, 1985. WOLF, M. Teorias da comunicação. 10. ed. Lisboa: Editorial Presença, 2009. PERIÓDICOS Anais ENANCIB http://www.ancib.org.br/pages/anais-do-enancib.php DataGramaZero -Revista de Ciência da Informação http://www.dgz.org.br/ Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/eb/ InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação http://revistas.ffclrp.usp.br/incid/ Informação & Informação http://www.uel.br/revistas/informacao/ Perspectivas em Ciência da Informação http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/ Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação http://rbbd.febab.org.br/rbbd Revista Ciência da Informação http://revista.ibict.br/ciinf/ Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/reb/ Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação http://seer.bce.unb.br/index.php/rici Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação em aula

Provas

Trabalhos

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75

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Carlos Cândido de Almeida

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

_______/______/_______

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

Page 76: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

76

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Condensação Documentária 3ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

10 16 4

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

Ano

2012

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77

EMENTA

Os resumos enquanto produtos documentários de natureza temática: suas funções e metodologias de elaboração no âmbito de uma política de tratamento de conteúdo informacional em unidades e sistemas de informação.

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78

EMENTA

Os resumos enquanto produtos documentários de natureza temática: suas funções e metodologias de elaboração no âmbito de uma política de tratamento de conteúdo informacional em unidades e sistemas de informação.

OBJETIVOS

Analisar os resumos enquanto produtos documentários.

Elaborar resumos de documentos técnicos e científicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de resumo

Objetivos do resumo

Tipos de resumos

Características dos resumos

Normas relativas a resumos

Metodologia de elaboração de resumos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Leitura e discussão de textos. Seminários temáticos. Exercícios práticos. Palestras Atividades extra-classe: 04 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. BARITÉ, M. Los conceptos y su representación: una perspectiva terminológica para el tratamiento temático de la información. Scire, v.6, n.1, p.31-54, 2000.

Page 79: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

79

BORKO, H., BERNIER, C. L. Abstracting: concepts and methods. New York : Academic Press, 1975. CALADO, A.A. O problema das análises bibliográficas nos centros de documentação. Luanda: Instituto de Investigação Científica de Angola, 1972. CAMPESTRINI, H. Como redigir ementas. São Paulo : Saraiva, 1994 GUIMARÃES, J.A.C. Elaboração de ementas jurisprudenciais: elementos teóricos-metodológicos. Brasília: Conselho da Justiça Federal, 2004. 153p. GUIMARÃES, J.A.C. O resumo como instrumento de divulgação da pesquisa científica. Revista brasileira de Eduicação especial, v.11, n.1, p.3-16, 2005. IGLESIAS MATURANA, M.T. Analisis y recuperación de información documental. Santiago : Instituto Profesional de Santiago, 1992 KOBASHI, N.Y. A elaboração de informações documentárias: em busca de uma metodologia. São Paulo. 1994 Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação). ECA/USP. LANCASTER, F.W. Do indexing and abstracting have a future? Anales de documentación. Murcia, n.6, p.137-144, 2003. MACEDO, N.D. de , MOREIRA, M. de F.G.M. Resumos: subsídios para sua elaboração. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v.11, n.1/2, p.65-72, jan./jun. 1978. MACEDO, N.D.. MOREIRA, M.F.G. Resumos: subsídios para sua elaboração. Revista brasileira de Biblioteconomia e documentação, v.11, n.1/2, p: 65-72, jan./jun. 1978 MOREIRO GONZALEZ, J.A .Aproximación de las ciencias del texto al resumen documental. Madrid : Boletin Oficial del Estado, 1993. PINTO, M. El resumen documental: principios y métodos. Madrid : Fundación Germán Sánchez Ruipérez, 1992. SMIT, J.W. (org.). Análise documentária: a análise da síntese. 2.ed. Brasília : IBICT, 1989

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Seminários Exercícios Trabalhos práticos Relatórios de leituras

Provas

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Walter Moreira

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80

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

07/07/2008

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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81

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bacharelado

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO

SERIAÇÃO IDEAL

Desenvolvimento de Coleções 4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

06 90 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

60 10 10 10

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 15 35 -

EMENTA

Princípios e técnicas de avaliação de coleções bibliográficas. Princípios, políticas e

Ano

2012

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instrumentos para seleção. Formas, recursos, procedimentos e legislação para aquisição. Aquisição cooperativa. Critérios de descarte. Conservação de Coleções.

OBJETIVOS

Utilizar métodos, técnicas e instrumentos de avaliação de coleções e seleção de documentos;

Elaborar e avaliar políticas para o desenvolvimento de coleções para diferentes contextos;

Dominar os procedimentos da aquisição de diferentes materiais informacionais;

Identificar critérios para o desbastamento de coleções;

Aplicar técnicas e recomendações para conservação e preservação de acervos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DE BIBLIOTECAS 1.1 Enfoque sistêmico do desenvolvimento de coleções 1.2 Etapas do processo de desenvolvimento de coleções 1.3 Comunidade usuária e o processo de desenvolvimento de coleções 2 MÉTODOS E TÉCNICAS PARA AVALIAÇÃO DE COLEÇÕES 3 SELEÇÃO 3.1 Critérios para seleção 3.2 Instrumentos auxiliares para seleção 4 AQUISIÇÃO 4.1 Publicação e distribuição de livros e outros meios de registros de informação 4.2 Modalidades de aquisição 4.3 Aspectos administrativos e legais 4.4 Aquisição de diferentes tipos de materiais 5 DESBASTAMENTO DE COLEÇÕES 5.1 Formas de desbastamento 5.2 Critérios para descarte, remanejamento e intercâmbio 6 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES 7 PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE ACERVOS

METODOLOGIA DO ENSINO

Procedimentos de ensino Aulas expositivas Orientações individuais e em grupo

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Análise e discussão de trabalhos Tecnologias e recursos didáticos Lousa e giz Transparências e slides Retro-projetor Projetor Multimídia Blog Atividades discentes Leitura, discussão e redação de textos Visitas Avaliação escrita Análise de políticas de desenvolvimento de coleções Apresentação de seminário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Diva; VERGUEIRO, Waldomiro de C. S. Aquisição de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996. DIAS, K. M. M.; PIRES, D. Formação e desenvolvimento de coleções de serviços de informação. São Carlos: UFSCAR, 2003. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993. FIGUEIREDO, N. M. de. Avaliação de coleções e estudo de usuários. Brasília: ABDF, 1979. VERGUEIRO, Waldomiro de C. S. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis: Associação Paulista de Bibliotecários, 1989. (Coleção Palavra Chave, 1). VERGUEIRO, Waldomiro de C. S. Seleção de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M. E. A. A biblioteca universitária em Minas Gerais: análise preliminar de seu acervo, de 1975 a 1979. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 1, p. 70-89, mar. 1985. BAPTISTA, S. G.; CUNHA, M. B. Estudo de usuários: visão global dos métodos de coleta de dados. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 12, n. 2, p. 168-184, maio/ago. 2007. BRASIL. Lei nº 8666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o Art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666compilado.htm>. Acesso em: 11 jan. 2009. BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Disponível em:

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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l19610.htm>. Acesso em: 05 set. 2008. EVANS, Edward. Developing library and information center collections. 5.ed. Westport, CT: Libraries Unlimited, 2005. CUNHA, M. A. A. Guia do livro: orientação básica para aquisição de acervos públicos e privados. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, [s. d.]. FIGUEIREDO, N. M. de. Avaliação da coleção de referencia nas bibliotecas. Brasília: Thesaurus, 1997. FIGUEIREDO, N. M. de. Estudos de uso de catálogos. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, p. 193-208, set. 1982. FIGUEIREDO, N. M. de. Paradigmas modernos da ciência da informação. São Paulo: POLIS; APB, 1999. FIGUEIREDO, N. M. de. Seleção de livros. In: ESTUDOS AVANÇADOS EM BIBLIOTECONOMIA E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: ABDF, 1982. GUERREIRO, I. Et al. Utilização de métodos quantitativos na avaliação de coleção. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 9, n. 2, p. 217-224, set. 1980. KREMER, J. M. Uso de periódicos por professores e estudantes universitários. Ciência da Informação, Brasília, v. 18, n. 1, p. 74-82, jan./jun. 1989. LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. LEE, Stuart D. Building an eletronic resource collection. 2.ed. Londres: Facet Publishing, 2004. POLÍTICA DA BIBLIOTECA - DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFRGS. Disponível em: <http://www.biblioteca.eng.ufrgs.br/Desenvolvimento%20de%20Coleções.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2009. POLITICA DE DESENVOLIVMENTO DE COLEÇÕES PARA AS BIBLIOTECAS SETORIAIS. Disponível em:<http://www.bu.udesc.br/download/Potc_desenv_colec.pdf>. Acesso em 11 jan. 2009. POLITICA DE DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO DE REVISTAS CIENTÍFICAS DA BIREME. Disponível em: <http://snbu.bvs.br/reuniao_bvs/docs/pt/doc/politica-bireme.doc>. Acesso em: 11 jan. 2009. POLITICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES DAS BIBLIOTECAS FESP. Disponível em: <http://www.fespsp.org.br/biblioteca/PDC_FESPSP.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2009. POLITICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES UNOESTE. Disponível em: <http://www.unoeste.br/site/biblioteca/politica.asp>. Acesso em: 11 jan. 2009. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO DAS BIBLIOTECAS DA UNIRITTER. Disponível em: <http://www.uniritter.edu.br/biblioteca/downloads/POLITICA_DE_COLECOES.pdf>. Acesso em 11 jan. 2009. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO PARA O SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Disponível em: <http://www.biblioteca.ufc.br/PDFS/PolitdeDesenvolvimentodoAcervo.pdf>. Acesso em 11 jan. 2009. POLITICA DE SELEÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Disponível em: <http://rede.cict.fiocruz.br/produtos/politica_selecao.pdf>. Acesso em: 11 jan. 2009. POLÍTICA DE SELEÇÃO E DESCARTE DA BIBLIOTECA DO SENADO FEDERAL. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/sf/BIBLIOTECA/documentos/Politica_de_Selecao_da_Biblioteca.pdf>. Acesso em 11 jan. 2009. RABELLO, O. C. P. Usuário: um campo em busca de sua identidade? Revista da Escola

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de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 12, n. 1, p. 75-87, mar. 1983. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Secretaria de Documentação. Seção de Desenvolvimento de Coleções. Manual de rotina das atividades. Disponível em: <http://bdjur.stj.gov.br/dspace/bitstream/2011/1336/1/Sedesc_Manual_de_Rotinas.pdf>. Acesso em 11 jan. 2009. VERGUEIRO, W. O futuro das bibliotecas e o desenvolvimento de coleções: perspectivas de atuação para uma realidade em efervescência. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 2, n. 1, p. 93-107, jan./jun. 1997. WEITZEL, S. R. O desenvolvimento de coleções e a organização do conhecimento: suas origens e desafios. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 7, n. 1, p. 61-67, jan./jun. 2002. WEITZEL, S. R. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em bibliotecas universitárias. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2006.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Frequência e participação em aula

Análise de políticas de desenvolvimento de coleções

Provas

Seminários

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(IS)

Carlos Cândido de Almeida

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

_______/______/_______

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO

SERIAÇÃO IDEAL

Desenvolvimento do Trabalho Científico (DTC)

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Anual

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

08 120 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

- - 120 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 15 35 -

EMENTA

Desenvolvimento e redação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nas Linhas de Pesquisa:

Ano

2012

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a) Formação e Atuação Profissional; b) Gestão da Informação; c) Informação e Sociedade;

d) Organização da Informação; e) Tecnologias em Informação.

OBJETIVOS

a) Desenvolver a prática da investigação científica;

b) Desenvolver a capacidade de trabalho e a aplicação dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso;

c) Incentivar a criatividade e o espírito crítico do aluno.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Panorama da Linha de Pesquisa no contexto nacional e internacional, demonstrando tendências, correntes teóricas, bibliografia fundamental e as disciplinas envolvidas com a Linha de Pesquisa;

2 Seminários visando à apresentação e discussão dos projetos de TCC; 3 Discussão de textos relacionados à Linha de Pesquisa; 4 Apresentação e discussão de métodos e técnicas pertinentes à Linha de Pesquisa; 5 Discussões com grupos de pesquisa relacionados à Linha; 6 Palestras de docentes e profissionais vinculados à Linha de Pesquisa; 7 Palestras de docentes, profissionais e egressos que atuam no mercado; 8 Redação do relatório parcial de TCC; 9 Apresentação e discussão do relatório parcial de TCC; 10 Redação do relatório parcial de TCC; 11 Qualificação com exposição oral do relatório parcial de TCC; 12 Redação do relatório final de TCC; 13 Apresentação e discussão do relatório final de TCC; 14 Defesa com exposição oral do relatório parcial de TCC.

METODOLOGIA DO ENSINO

Leitura, análise, reflexão e discussão de textos.

Seminários.

Redação dos relatórios parcial e final de TCC.

Obs.: A disciplina será ministrada em cinco turmas. Cada turma corresponderá a uma Linha de Pesquisa do Departamento de Ciência da Informação, escolhida pelo aluno.

Turma A: Formação e Atuação Profissional; Turma B: Gestão da Informação; Turma C: Informação e Sociedade; Turma D: Organização da Informação; Turma E: Tecnologias em Informação.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Publicações específicas pertinentes a cada Linha de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Publicações específicas pertinentes a cada Linha de Pesquisa.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação das atividades em classe. Leitura e discussão dos textos. Seminários em grupo. Redação dos capítulos do relatório parcial e final. Qualificação do TCC.

Defesa do TCC.

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(IS)

Carlos Cândido de Almeida (D.T.C.: Informação e Sociedade) Daniela Pereira dos Reis de Almeida (D.T.C.: Formação e Atuação Profssional)

Ely Francina Tannuri de Oliveira (D.T.C.: Produção e Organização da Informação) Helen de Castro Silva Casarim (D.T.C.: Informação e Sociedade)

Mariângela Braga Norte (D.T.C.: Formação e Atuação Profissional) Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos (D.T.C.: Informação e Tecnologia)

Rosângela Formentini Caldas (D.T.C.: Gestão da Informação) Rúbia Martins (D.T.C.: Produção e Organização da Informação)

Silvana Aparecida Borsetti Gregório Vidotti (D.T.C.: Informação e Tecnologia)

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

08/02/2006

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO

SERIAÇÃO IDEAL

Dinâmica Organizacional 3º Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Anual

CRÉDITO

CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

06 90 horas/aula

TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

16 16 58 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

-

- 35 -

EMENTA

Ano

2012

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Sistemas de Informação e Organizações. Processo gerencial. Trabalhos administrativos. Papéis administrativos da gerência em Unidade de Informação. Dinâmica organizacional dos Sistemas de Informação. Coordenação. Trabalho em grupo. Motivação. Liderança. Comunicação e estrutura organizacional.

OBJETIVOS

1) Compreender os aspectos da dinâmica socializada e o desenvolvimento organizacional, conciliando os conceitos humanos e os sistemas de informação. 2) Descrever o objetivo e as técnicas de desenvolvimento organizacional e o seu envolvimento com conflitos e mudanças. 3) Proporcionar instrumentos de diagnóstico e de mudanças nos sistemas de informação, mediante o gerenciamento de equipes bibliotecárias com base em modernos princípios de administração de recursos humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Os Sistemas de Informação como organizações Processo gerencial: planejamento, organização, controle e avaliação Tipos de trabalho administrativos: supervisão, média administração e alta administração Papéis administrativos da gerência: interpessoal, informacional e decisorial A dinâmica organizacional dos sistemas de informação Coordenação: autoridade, influência e poder Trabalho em grupo: padrões de interação, tomada de decisão, processos/atividades, interdependência Liderança: conceito, construção, influência interpessoal, funções e estilos e desempenho organizacional Comunicação e estrutura organizacional: conceitos, fontes, métodos e estratégias de ação.

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas Leitura e discussão de textos Palestras Visitas Dinâmicas de grupo

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, G. I. S., OLIVEIRA, Z. P. Informação para administração de bibliotecas. Brasília: ABDF, 1989. 64p. MACIEL, A. C., MENDONÇA, M. A. R. Biliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2000. 96p. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 508p. SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 337p. WEIL, P. Relações humanas na família e no trabalho. 51.ed. Petrópilis: Vozes, 2002. 246p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRAES, L. T., TORRES, P. R. Repensando as organizações. RAE Light, São Paulo, p. 46-48, jan./fev. 1995. BURKHARD, D., MOGGI, J. A essência da transformação. RAE Light, São Paulo, v. 3, n. 4, p. 8- 18, 1996. CLARO, M. A. de L. A dimensão educativa da chefia: um estudo sobre o papel do chefe na formação e desenvolvimento de pessoas em ambiente de trabalho. 1997. 198p. Tese (Doutorado em Educação) – Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 1997. FLEURY, A., FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 1995. 237p. HOWELLS, G. W. Aspectos humanos da gerência. Petrópolis: Vozes, 1972. 166p. MORGAN, G. Imagens da organização. Trad. Cecília Whitaker Bergamini e Roberto Coda. São Paulo: Atlas, 1996. 421p. VASCONCELLOS, E., HEMSLEY, J. R. Estruturas das organizações: estruturas tradicionais; estruturas para inovação; estrutura matricial. 3. Ed. São Paulo: Pioneira, 1997. 208p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação em aulas Exercícios Seminários Trabalho final

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(IS)

Daniela Pereira dos Reis de Almeida

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APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

08/02/2006

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO

SERIAÇÃO IDEAL

Disseminação da Informação 3ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - 3° Semestre

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

06 90 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

46 08 32 04

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

35 35 35

EMENTA

Processo de referência. Serviço de referência e informação. Instrumentos de referência.

Ano

2012

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Administração de rotinas do serviço de referência. Educação do usuário. Processo tecnológico de disseminação da informação. Comutação e intercâmbio bibliográfico. Centros referenciais. Serviços de alerta.

OBJETIVOS

Entender o papel das bibliotecas (unidades de informação) como canais de circulação da informação na sociedade; Refletir sobre as facilidades e barreiras que elas apresentam, no processo de disseminação da informação; Compreender o serviço de referência e informação nas unidades de informação, evidenciando sua importância no sistema informacional; Refletir sobre a administração e o desempenho do serviço de referência e informação, com vistas à melhoria da execução da função de informar, nos diferentes tipos de unidades de informação e para diferentes públicos alvo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 INTRODUÇÃO 1.1 Informação e desenvolvimento 1.2 Informação e cidadania 2 DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO 2.1 A inter-relação entre disseminação da informação e comunicação 2.2 Agentes e agências de disseminação informacional 2.3 Facilidades e barreiras entre a informação e o usuário 2.4 Papel dos centros referenciais na disseminação da informação 3 REFERÊNCIA E ATENDIMENTO AO USUÁRIO 3.1 Setor de referência em unidades de informação 3.2 Setor de referência e informação: linhas de atuação 3.3 O processo de referência: da recuperação à disseminação da informação, nos diferentes tipos de unidades de informação 3.4 Coleção e instrumental de referência 3.5 Extensão-cooperação-comutação-reprodução como recursos complementares 3.6 Atividades do setor de referência 3.6.1 Atividades básicas e de rotina administrativa (do planejamento à avaliação) 3.6.2 Atividades educacionais: educação do usuário, orientação à pesquisa bibliográfica e ação cultural 3.6.3 Atividades disseminativas: serviços de alerta, DSI, processos tecnológicos de disseminação da informação e divulgação da unidade de informação 3.6.4 Prestação de serviços ao usuário, serviços e produtos informacionais 3.6.5 Atividades do serviço de referência virtual

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METODOLOGIA DE ENSINO

Procedimentos de ensino Aulas expositivas Discussões em grupo Orientações individuais e em grupo Avaliação e discussão de trabalhos Tecnologias e recursos didáticos Lousa e giz Transparências e slides Retroprojetor Projetor Multimídia Atividades discentes Leitura, discussão e redação de textos Elaboração de resenhas Avaliação escrita Elaboração de pré-projeto de atividade disseminativa Apresentação de seminário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de. Bibliotecas públicas e bibliotecas alternativas. Londrina: EDUEL, 1997. ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de. Biblioteca pública: avaliação de serviços. Londrina: EDUEL, 2003. BARROS, M. H. T. C. de. Disseminação da informação: entre a teoria e a prática. Marília: [s. n.], 2003. FIGUEIREDO, N. M. Serviços de referência e informação. São Paulo: Polis/APB, 1992. GROGAN, D. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGRASSO NETO, M.; ABREU, A. F. Conhecimento científico: subsídios para gestão de serviços de referência e informação. Florianópolis: UFSC, 2009. ALMEIDA JÚNIOR, O. F. Informação pública: conceitos e espaços. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). Atuação profissional na área de informação. São Paulo: Polis, 2004. p. 71-81. ALMEIDA JÚNIOR, O. F. Mediação da informação: ampliando o conceito de disseminação. In: ENCUENTRO DE EDUCADORES E INVESTIGADORES EN BIBLIOTECOLOGÍA, ARCHIVOLOGÍA, CIENCIAS DE LA INFORMACIÓN Y DE LA DOCUMENTACIÓN DE IBEROAMÉRICA Y EL CARIBE – EDIBCIC, VII. 2006. Belo Horizonte, Anais… Marília: FUNDEPE, 2006. p. 257-268. ALMEIDA JÚNIOR, O. F. Mediação da informação e múltiplas linguagens. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 2, n. 1, p. 89-103, jan./dez. 2009. Disponível em: <http://inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/view/17/39>. Acesso em:

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10 fev. 2010. CARVALHO, L. C. S. Tecnologias de informação disponíveis às empresas brasileiras. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.22, n.1, p.111-112, jan./jun. 1993. COELHO NETTO, J. T. A biblioteca como modelo de sistema de comunicação. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1/2, p.29-32, jan./jun. 1978. COELHO NETTO, J. T. Usos da cultura: políticas de ação cultural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. (Educação e comunicação; v. 16). COELHO, T. Dicionário crítico de políticas culturais: cultura e imaginário. São Paulo: Fapesp/Iluminuras, 1997. FIGUEIREDO, N. M. Textos avançados em referência e informação. São Paulo: Polis/APB, 1996. FIGUEIREDO, N. M. Paradigmas modernos da ciência da informação. São Paulo: POLIS; APB, 1999. FIGUEIREDO, Nice M. Metodologias para a promoção do uso da informação: técnicas aplicadas especialmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel; APB, 1991. FLUSSER, V. A biblioteca como um instrumento de ação cultural. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 12, n. 2, p. 145-169, set. 1983. FLUSSER, V. O bibliotecário animador: considerações sobre sua formação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, p. 230-236, set. 1982. FLUSSER, V. Por uma biblioteca verdadeiramente pública. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 9, n. 2, p. 131-138, set. 1980. FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. São Paulo: Paz e Terra, 1976. GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 1998. (Ensaios Latino-Americano, 1) GLÉRIA, C. R. Z.; ALVES FILHO, N. PSIU – projeto de serviços e informações utilitárias; relato de uma experiência na Biblioteca Pública Municipal de Londrina (PR). Informação & Informação, Londrina, v. 5, n.2, p.125-137, jul./dez. 2000. INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. IFLA digital reference guidelines. 2004. Disponível em: http://www.ifla.org/VII/s36/pubs/drg03.htm. Acesso em: 28 mar. 2005. LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços em bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1996. MACEDO, N. D. Em busca de diretrizes básicas para o serviço de referência e informação para bibliotecas brasileiras. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 3-4, n. 17, p. 61-70, jul./dez. 1984. MACEDO, N. D. Princípios e reflexões sobre o serviço de referência e informação. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 23, n. 1-4, p. 9-37, jan./dez. 1990. MCGARRY, K. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. 206p. MILANESI, L. A casa da invenção: biblioteca centro cultural. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003. MUELLER, S. P. M. Comunicação, informação, biblioteca: uma abordagem integradora - um questionamento. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.19, n.1, p.7-23, mar. 1990. ODDONE, N. O profissional da informação e a mediação dos processos cognitivos: a nova face de um antigo personagem. Informação e Sociedade: estudos. João Pessoa, v.8, n.1, p.25-41, 1998. MARTINS, M. G.; RIBEIRO, M. L. G. Serviço de referência e assistência aos leitores. Porto Alegre: UFRGS, 1972.

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SAMPAIO, M. I. C.; MORESCHI, E. B. P. DSI – disseminação seletiva da informação: uma abordagem teórica. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.23, n.1-4, p. 38-57, jan./dez. 1990. SAMPAIO, M.I.C.; MORESCHI, E.B.P. DSI: disseminação seletiva da informação: uma abordagem teórica. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.23, n.1-4, p. 38-57, jan./dez. 1990. SILVA, A. K. A.;BEUTTENMÜLLER, Z. F. O serviços de referência online nas bibliotecas virtuais da região nordeste. Encontros Bibli, Florianópolis, n. 20, p.75-91, 2º sem. 2005. Disponível em: http://www.encontrosbibli.ufsc.br. Acesso em: 23 mar. 2007. WERTHEIN, J. A sociedade da informação e seus desafios. Ciência da Informação, Brasília, v.29, n.2, p.1-8, maio/ago. 2000.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Frequência e participação em aula

Resenhas

Provas

Seminários

Pré-projeto de atividade disseminativa

ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL(IS)

Carlos Cândido de Almeida

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

_______/______/_______

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Elaboração de Projetos para Captação de Recursos

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

60 - - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

EMENTA

Ano

2012

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Diante da escassez de recursos advindos da própria instituição e a necessidade de se implantar novos serviços e produtos com vistas a atender as necessidades informacionais dos usuários, as unidades de informação devem buscar recursos externos, o que é feito, normalmente, por meio de projetos. Considerando que essa prática deve ser adotada de maneira sistemática e ser resultante de um planejamento, faz-se necessário um ambiente de trabalho que “acolha”, com eficiência, esse tipo de empreendimento que difere das atividades de rotina. Para além da utilização de projetos como ferramenta para obtenção de recursos às unidades de informação, espera-se que o profissional da informação disponha de uma gama de informações sobre as possibilidades de captação de recursos para o desenvolvimento de atividades, por exemplo, ligadas à Ciência e Tecnologia. Frente a essas duas linhas de ação do profissional da informação buscou-se na literatura e na vivência do profissional que atua no Escritório de Pesquisa desta Faculdade, subsídios para apresentar essa disciplina optativa aos Cursos de Arquivologia e de Biblioteconomia.

OBJETIVOS

Apresentar aos alunos uma sistemática simples, objetiva e prática de concepção e elaboração de projetos voltados para a captação de recursos junto às agências de fomento e de financiamento à Ciência e Tecnologia; Oferecer subsídios para que os futuros profissionais atuem em unidades de informação com condições de implantar, em suas ações administrativas e formas de trabalho, a gerência de projetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Gerenciamento e elaboração de projetos para captação de recursos

1.1 Planejamento em unidades de informação, gerenciamento de projetos e captação de recursos: considerações teóricas.

1.2 Captação de recursos: conceitos e finalidades

1.3 Gerenciamento de projetos: conceituação, princípios e técnicas.

1.4 Metodologia para a elaboração de projetos.

1.5 Elaboração de projetos: concepção, desenvolvimento, acompanhamento e encerramento.

2 Agências financiadoras na área de Ciência da Informação

2.1 Histórico das agências

2.2 Perfil institucional

2.3 Áreas de atuação

2.4 Principais programas

METODOLOGIA DE ENSINO

4 horas

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100

Apresentação da disciplina. 1 Gerenciamento e elaboração de projetos para captação de recursos 1.1 Planejamento em unidades de informação, gerenciamento de projetos e captação de recursos: considerações teóricas. 4 horas 1.2 Captação de recursos: conceitos e finalidades 1.3 Gerenciamento de projetos: conceituação, princípios e técnicas. 14. Relato de Experiência: Programa de Captação de recursos para Bibliotecas - Convidada:

Vania Maria Silveira Reis Fantin (Diretora da Biblioteca do Campus de Marília) 4 horas 1.4 Metodologia para a elaboração de projetos. 1.5 Elaboração de projetos: concepção, desenvolvimento, acompanhamento e encerramento. 4 horas 1.4 Metodologia para a elaboração de projetos. 1.5 Elaboração de projetos: concepção, desenvolvimento, acompanhamento e encerramento. 4 horas 2 Agências financiadoras na área de Ciência da Informação 2.1 Histórico das agências 2.2 Perfil institucional 2.3 Áreas de atuação 2.4 Principais programas 15. Palestrante convidada: Sylvia Morales Horiguela de Moraes (Escritório de Pesquisa).

Tema: Agências financiadoras para captação de recursos: FAPESP, CNPq e CAPES. 4 horas Atividade prática em sala de aula: Elaboração de projetos para captação de recursos em unidades de informação. (orientação aos alunos). 4 horas 16. Avaliação Final: apresentação dos projetos de captação de recursos elaborados pelos

alunos. 4 horas 17. Avaliação Final: apresentação dos projetos de captação de recursos elaborados pelos

alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, M. C. B. de Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2000. CEREGATTI, A. Captação de recursos: da teoria à prática. São Paulo: Grupo de Estudos do Terceiro Setor United Way of Canada - Centraide Canada, [S.d.]. Disponível em: <http://www.casa.org.br/admin/uploads/capacidades/Manual%20para%20Captacao%20de%20Recursos.pdf>. Acesso em: 08 mar. 2011. MENEZES, L. C. de M. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2001. VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Makron Books, 2001.

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101

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINSMORE, Paul Campbell. Gerência de programas e projetos. São Paulo: Pini, 1992. DINSMORE, Paul Campbell. Transformando estratégias empresariais em resultados: através da gerência por projetos. Rio de Janeiro: Qualitymak, 1999. KISIL, R. Manual de elaboração de projetos e propostas. São Paulo: USP, 1995. LEWIS, James P. Como gerenciar projetos com eficácia. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MAXIMIANO, A.C.A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 1997. RAO, V. K. Planning in the field of library and information science management. Library Management, v.14, n.4, p.36-42, 1993. VALERIANO, D.L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makron Books, 1998. VASCONCELLOS, E. D., Hemsley, J. R. Estrutura das organizações: estruturas tradicionais, estruturas para inovação, estrutura matricial. 3.ed. São Paulo: Pioneira. 1997.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação 1: Elaboração de projeto de captação de recursos (Valor: 10,0) Avaliação 2: Artigo em dupla sobre o tema: “Projeto para captação de recursos em unidades de informação” (Valos 10,0)

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Marta Lígia Pomim Valentim

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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102

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Psicologia da Educação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Elementos de Lógica para Biblioteconomia

1ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

35 25 - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 25 - -

EMENTA

Linguagem e comunicação. Linguagem natural e linguagem documentária

Ano

2012

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103

OBJETIVOS

a) Utilizar procedimentos de análise e síntese tendo como base parâmetros de lógica formal; b) Desenvolver o raciocínio e manter coerência na sua exposição; c) Distinguir formas de representar informação e conhecimento

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O que é Lógica

Lógica e Argumentação

Argumentação Lógica com Fins Documentários

Argumentos dedutivos e sua formalização: silogística e lógica simbólica/matemática

Argumentos indutivos

Identificação de Raciocínios em Documentos Científicos e Tecnológicos

Identificação de Raciocínios nos Resumos

Informação e Conhecimento

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas sobre as unidades do programa;

Discussão de textos complementares às unidades do programa com o grupo - classe;

Apresentação de seminários;

Estudos de caso apoiados na literatura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COPI, I.M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1989. MATES, B. Lógica elementar. São Paulo: Nacional/ Edusp, 1967. SOARES, E. Fundamentos de lógica: elementos de lógica formal e teoria da argumentação. São Paulo: Atlas, 2003a. SOARES, E. Metodologia científica: lógica, epistemologia e normas. São Paulo: Atlas, 2003b.

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104

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, N. C. A. da. O conhecimento científico. São Paulo: Discurso Editorial, 1997. ______. Ensaio sobre os fundamentos da lógica. HUCITEC- Edusp, 1980. ______. Introdução aos fundamentos da matemática. São Paulo: HUCITEC, 1992. CUNHA, I. M. R. F. O falcão maltês: a lógica em análise documentária. Revista de Biblioteconomia da Brasília, Brasília, v.17, n.1, p.51-61, jan./jun. 1989.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

1- Prova escrita durante e ao final do programa; 2 - Seminários com exposição oral de textos complementares as unidades do programa;

3- Trabalhos e exercícios realizados em grupo, explorando temas das unidades do

programa.

Atividades extraclasse: Nos termos da Resolução UNESP nº 70, de 18/12/1986, os alunos

cumprirão 08 horas-aula de atividades extracasse, distribuídas em 04 dias. Os alunos

realizarão um trabalho de aproveitamento da disciplina com apresentação de um ensaio

crítico sobre os temas tratados no programa. O docente estará à disposição dos alunos

para orientação.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Edvaldo Soares

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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105

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Estudo de Usuários 3ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

28 20 12 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

Ano

2012

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106

EMENTA

Trata do usuário da informação, suas concepções ao longo da história da biblioteconomia e implicações destes conceito ao trabalho do bibliotecário. Apresenta diferentes tipos de estudo em relação ao usuário (Estudo de uso, de usuário, de comunidade e de demanda) e os principais métodos e técnicas para o desenvolvimento destes estudos.

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107

Trata do usuário da informação, suas concepções ao longo da história da biblioteconomia e implicações destes conceito ao trabalho do bibliotecário. Apresenta diferentes tipos de estudo em relação ao usuário (Estudo de uso, de usuário, de comunidade e de demanda) e os principais métodos e técnicas para o desenvolvimento destes estudos.

OBJETIVOS

a) Conhecer as diferentes concepções de usuário para o bibliotecário ao longo da história da profissão e suas implicações para o trabalho por ele desenvolvido; b) Identificar as aplicações do estudo de usuários e o trabalho do bibliotecário; c) Distinguir as diferentes modalidades de estudo (uso, usuário e comunidade) d) Avaliar e escolher os métodos e técnicas indicadas para o desenvolvimento de cada tipo de estudo; e) Identificar as características de diferentes grupos de usuário a partir da literatura f) Realizar um estudo de usuário/uso ou de comunidade

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Histórico dos estudos de uso e de usuário 2 Conceituação: Diferentes acepções para o termo usuário Necessidade, desejo e demanda por informação Tipologia dos estudos - Estudo do Usuário - Estudo de Comunidade - Estudo de Usos - Estudos de demanda - Estudo do comportamento informacional dos indivíduos 3 Métodos para os estudos de uso e de usuário Critérios para escolha dos métodos e técnicas;

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Revisão dos métodos e técnicas de coleta de dados; 4 Diferentes categorias de usuário 5 Prática dos estudos de uso, usuário, demanda 6 Aplicações dos estudos de uso, usuário e de demanda

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Leituras e discussão de textos. Seminários. Realização de trabalho prático de estudo de uso ou usuário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIGUEIREDO, N. M. de. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994. 154p. SANZ CASADO, Elias. Manual de estudios de usuarios. Madrid; Fundación Germán Sánchez Ruipérez, 1994. GUINCHAT, C. Introdução geral às técnicas da informação, 1994 GONZALES TERUEL, Aurora. Los estudios de necesidades y usos de la información: fundamentos y perspectivas actuales. Gijon: TREA, 2005. DIAS, Maria Matilde Kronka; PIRES, Daniela. Usos e usuários da informação. São Carlos : EDUFSCar, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Atividades Extraclasse: Realização de exercícios práticos de estudo de uso ou usuário O trabalho deverá ser realizado em grupo de 3 a 4 integrantes e consiste na escolha de um objeto de estudo (grupo de usuários, fonte de informação, serviço de informação, etc), elaboração de um plano de estudo contendo objeto a ser estudado, método de coleta de dados e análise; realização da coleta de dados, tabulação e apresentação de um relatório. 02 Provas Trabalho prático de estudo de uso, usuário ou comunidade (forma e conteúdo).

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109

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Helen de Castro Silva Casarin

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

_______/______/_______

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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110

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Evolução dos Suportes da Informação

1ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

16 16 16 12

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

EMENTA

Aborda os principais aspectos das transformações dos registros do conhecimento humano desde os seus primórdios até a contemporaneidade. Analisa o papel da

Ano

2012

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111

biblioteca ao longo da história e da e sua consolidação no Brasil. A história do livro no Brasil.

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112

EMENTA

Aborda os principais aspectos das transformações dos registros do conhecimento humano desde os seus primórdios até a contemporaneidade. Analisa o papel da biblioteca ao longo da história e da e sua consolidação no Brasil. A história do livro no Brasil.

OBJETIVOS

Analisar o papel dos registros do conhecimento humano nos processos de transformações sócio-culturais das civilizações. Relacionar as transformações culturais ao uso dos diferentes suportes e meios da criação e disseminação da informação e do conhecimento, desde os primeiros registros encontrados até a contemporaneidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- A Comunicação oral e a formação dos sistemas de escrita. 2- Os suportes da escrita e seus formatos (tábulas, volumen e o códice). 2.1. Dos manuscritos ao advento da imprensa. 3. A história e as funções das tradicionais instituições de custódia da informação desde a antiguidade até a idade contemporânea. 4. A informação criada de muitos para muitos na era da informática: funções, atribuições e possibilidades para o armazenamento e intercâmbio das informações registradas.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, realização de pesquisas e seminários pelos alunos, leituras, discussões eelaboraçào de relatórios sobre os textos indicados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. - DURANTI, Luciana. Registros Documentais como prova de ação. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v.7, n.13, jan/jun.1994, p. 49-64 - FEBRE, Lucien; MARTIN, Henry-Jean. O aparecimento do livro. São Paulo: Ed. UNESP, 1992. - HALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil: sua história. São Paulo: Edusp, 1985. - KATZENSTEIN, Ursula E. A origem do livro. São Paulo : HUCITEC, 1986. - MARTINS, Wilson. A palavra escrita. São Paulo: Ática, 1996.

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113

- SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda. Das Ciências documentais à ciência da informação. Porto: Edições Afrontamento, 2002. 174 p. - SILVA, Armando Malheiro da. A Informação: da compreensão do fenômeno e construção do objeto científico. Porto: Edições Afrontamento, 2006. 176 p. - ZILBERMAN, REGINA. Fim do livro, fim dos leitores ?. São Paulo : SENAC, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas escritas relativas aos temas desenvolvidos nas aulas teóricas e nas pesquisas. Discussões orais. Resultado das análises dos textos com objetivo de avaliar a compreensão dos temas ou questões.

Desempenho nas pesquisas.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Maria José Vicentini Jorente

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

08/02/2006

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

08/02/2006

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

14/02/2006

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114

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Expressão Escrita em Linha Portuguesa

1ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - 1° e 2° Semestre

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

08 120 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

80 40 10

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

EMENTA

Linguagem e comunicação. Gramática aplicada. Redação literária e redação técnica.

Ano

2012

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115

OBJETIVOS

Redigir com clareza, articulando as idéias de modo a torná-las evidentes no texto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Revisão Gramatical: orientação ortográfica, acentuação, concordância nominal e verbal, regência nominal e verbal, colocação pronominal, crase. Língua e Linguagem Linguagem Oral e Linguagem Escrita Texto: definição e elementos constitutivos Estrutura Textual

Coesão Coerência

Redação do texto científico

Projeto de pesquisa Trabalho de conclusão de curso Artigos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

Exercícios.

Análise de textos.

Composição de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997. KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. KOCH, Ingedore G. Villaça. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FÁVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.

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116

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1991. FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. São Paulo: Contexto/EDUSP, 1989. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro, FGV Editora, 1978. GENOUVRIER, Emile; PEYTARD, Jean. Lingüística e ensino do português. Coimbra: Almeidina, s/d. ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1986. LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1976. MARCUSCHI, Luiz A. Lingüística de texto: o que é e como se faz. Recife: UFPE, 1986. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1989. SILVA, M. C. P. S.; KOCH, I.G.V. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 1987. SILVA, M. C. P. S.; KOCH, I.G.V. Lingüística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1991.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Redações.

Provas.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

João Batista Ernesto de Morais

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

31/07/2007

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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117

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Fontes de informação 3º Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Anual

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

06 90 horas TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

35 37 18

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 - 18

EMENTA

A produção bibliográfica e seu controle. Realização de pesquisas bibliográficas em diferentes contextos. Fontes de informação em diferentes áreas do conhecimento.

Ano

2012

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118

OBJETIVOS

Proceder à análise, avaliação e o manuseio de fontes de informação em diferentes áreas do conhecimento;

Identificar as principais fontes de informação em diferentes áreas do conhecimento

Reconhecer a tipologia das fontes de informação

Desenvolver habilidades para a realização de pesquisas bibliográficas utilizando fontes variadas;

Elaborar um guia de fontes de informação especializado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fontes de Informação Definições Características Tipologia das fontes de informação

Fontes primárias Fontes secundárias Fontes terciárias

Avaliação de fontes de informação

Fontes e Serviços de Informação em Diferentes Áreas do Conhecimento Análise e manuseio dos principais fontes de informação Construção de guias de fontes de informação em diferentes áreas do conhecimento

Técnicas para levantamento bibliográfico em fontes eletrônicas

- Serviços para Obtenção de Documentos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Aulas práticas. Leituras e discussão de textos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPELLO, Bernadete S.; CENDON, Beatriz V.; KREMER, Jeannete M. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. 319p. CAMPELLO, Bernadete S.; CALDEIRA, P. da Terra. (Org.) Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Coleção Ciência da Informação, 1) CUNHA, M. B. Manual de fontes de informaçao. : Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2010

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119

TOMAÉL, Maria Inês; VALENTIM, Marta Lígia Pomim (Orgs.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2004. 162p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARIES – ACRL. Information literacy competency for higher education. Chicago: ALA, 2000. Disponível em: <http://www.ala.org/ala/mgrps/divs/acrl/standards/informationliteracycompetencystandards.cfm>. Acesso em: 06 ago. 2010. CAMPELLO, Bernadete S.; CALDEIRA, Paulo da T.; MACEDO, Vera A. A. (Orgs.). Formas e expressões de conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. 414p. FORD, Charlotte. Crash course in reference. Westport : Libraries Unlimited, 2008. GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. HARTNESS, Ann. Brasil: obras de referência 1965-1998. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. THE NEW Walford : guide to reference resources. London : Facet Pub., 2005. TORRES RAMIREZ, Isabel de. Las fuentes de informacion: estudios Teorico-Practicos. Sintesis, 1998.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

ATIVIDADES EXTRA-CLASSE: Realização de exercícios práticos de manuseio e uso de fontes de informação abordadas ao longo da disciplina. Realização de trabalho em grupo de 3 a 4 integrantes que consiste na elaboração de um guia de fontes de informação especializada, contendo a definição e delimitação da área/tema escolhido e público-alvo; relação das fontes de informação primárias, secundárias e terciárias da área escolhida, breve comentário a respeito da fonte. O guia deverá ser apresentado no formato eletrônico. 03 Provas Trabalho em grupo: elaboração de um guia de fontes de informação especializado

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Helen de Castro Silva Casarin

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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120

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Formação e Atuação Profissional

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

60 - - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

Ano

2012

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121

EMENTA

Formação de profissionais da informação: ensino de graduação e pós-graduação. As profissões de bibliotecário e arquivistas e sua legislação. Características do mercado de trabalho. A divulgação da profissão.

OBJETIVOS

a) caracterizar os diversos níveis da formação do profissional da informação no Brasil; b) apontar as regulamentações profissionais necessárias para a sua atuação; c) identificar o mercado de trabalho de suas áreas profissionais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Formação de profissionais da informação 1.1. Arquivologia: 1.1.1. Ensino de graduação 1.1.2. Ensino de pós-graduação 1.2. Biblioteonomia 1.2.1. Ensino de graduação 1.2.2. Ensino de pós-graduação 1.3. Diretrizes curriculares da Ciência da Informação 2. A Profissão e o Profissional 2.1 História da profissão 2.2 Legislação da profissão 2.3 Ética profissional 2.4 Mercado de trabalho 2.4.1 Honorários e Vencimentos 2.5 Divulgação da profissão 2.6 Educação continuada 2.7 As relações entre os profissionais da informação

METODOLOGIA DE ENSINO

- aulas expositivas; - leituras dirigidas; - debates e discussões sobre temas selecionados; - seminários.

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122

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIMARÃES, José Augusto Chaves, GUAREZZI, Sirlei. Divulgação profissional. Transinformação, Campinas, v.6, n. 1/3, p: 43-59, jan./dez. 1994. GUIMARÃES, José Augusto Chaves. Moderno profissional da informação: elementos para sua formação no Brasil. Transinformação, Campinas, v.9, n.1, p: 124-140, jan./jun. 1997. MARCHIORI, Patrícia Zeni. Profissional da informação. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL PAULO TARCÍSIO MAYRINK, 2., Marília, set. 1996. (cópia xerográfica). MASON, Richard O. What is an information professional? Journal of Education for Library and Information Science, v. 31, n.2, p. 122-138, Fall 1990. MUELLER, Susana Pinheiro Machado. Ensino de Biblioteconomia no Brasil. Ciência da Informação, v. 14, n.1, p. PALAVRA-CHAVE, São Paulo (Associação Paulista de Bibliotecários), 1982- (anual) VALENTIM, M.L. P. (org.) Profissionais da informação: formação, perfil e atuação profissional. São Paulo: Polis, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- participação nas atividades desenvolvidas em sala de aula; - relatórios de leitura; - desempenho em seminários e debates - prova

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

José Augusto Chaves Guimarães

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

06/02/2006

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

Page 123: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

123

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

História da Cultura 2ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Anual

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

8 120 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

36 34 34 16

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

35 35 35

Ano

2012

Page 124: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

124

EMENTA

Cultura como expressão filosófica, científica e artística. Referência às principais escolas, obras e autores pertinentes a filosofia e a ciência. Referência aos gêneros, formas e expoentes da arte nos grandes momentos da humanidade. A cultura brasileira e suas expressões. Produtores, administradores e receptores dos bens culturais. Bibliotecário como agente e administrador cultural.

OBJETIVOS

a) proporcionar oportunidades de visão e de reconhecimento das

transformações do pensamento e da cultura de maneira global; b)capacitar os sujeitos/estudantes envolvidos a localizar na história, os

acontecimentos, as modificações ocasionadas nos resultados de mudanças culturais nas obras, nos gêneros, nos autores, nos meios de acesso e disseminação;

c) inserir os estudantes nas discussões contemporâneas sobre as modificações e n os problemas das intersecções culturais que transformaram a natureza dos gêneros bem como proporcionar situações de compartilhamento de saberes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cultura 1.1.Conceitos, Definições 1.2.Tipos e Formas de Cultura 1.3.Diversidade Cultural 1.4.Conflitos Culturais 1.4. Memória e Herança Cultural 1.5. Meios de Comunicação da Cultura 2. Aspectos da Evolução do Pensamento 2.1 Filósofico 2.2 Científico 2.3 Artístico 3. Cultura Brasileira 3.1 Filosófica 3.2 Científica 3.3 Artística 3.4 Tecnológica 4. Política Cultural no Brasil

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125

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas - Seminários - Estudo dirigido

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- ARGAN G C. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Ed Martins Fontes. 1992 - ARGAN G C. Arte Moderna. São Paulo: Ed. Cia das Letras. 1993 - BOSI, Alfredo; Cultura Brasileira: Temas e Situações; São Paulo: Editora Ática, 2002, - AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira: introdução ao estudo da cultura no Brasil. Brasília: Ed.UnB, 1963. - BARDI, P.M. História da arte brasileira: pintura, escultura, arquitetura, outras artes. São Paulo: Melhoramentos, 1975. - BAYARD, P. Como Falar dos Livros que não Lemos? Rio de Janeiro: Ed Objetiva. 2007 - BERGER, J. Modos de Ver. Rio de Janeiro: Artemídia ROCCO. 1999. - BRONOWSKI. O senso comum da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EdUSP, 1977. - CANDIDO, A. Literatura e sociedade. 5.ed. São Paulo: Nacional, 1976. - CHARTIER, R. A história cultural entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL; Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1970. - CROUZET, M. História geral das civilizações. 2.ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1957. - DAMPIER, W.C. Pequena história da ciência. Trad., notas, compl.bibliográfica de José Reis. São Paulo: Ibrasa, 1951. - DONDIS, D.A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Ed Martins Fontes. 2003. - ECO U. Tratado Geral de Semiótica. São Paulo: Ed. Perspectiva. 1991 - FERRI, M.G., MOTOYAMA, S., coord. História das ciências no Brasil. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979. - FRANCASTEL, P. A Realidade Figurativa. São Paulo:Ed Perspectiva. Coleção Estudos. 1973 - FREYRE, G. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. 14.ed. Rio de Janeiro: J.Olympio, 1969. - GAMA, R., org. História da técnica e da tecnologia: textos básicos. São Paulo: T.A. Queiroz/EDUSP, 1985. - GUATTARI, F. Caosmose. São Paulo: Ed. 34. 2000 - GUIMARÃES, E.A.. et al. A política científica e tecnológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 93p. (Brasil: os anos de autoritarismo) - GULLAR, F. Vanguarda e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969. - HOLANDA, S.B. de. Raízes do Brasil. 6.ed. Rio de Janeiro: J.Olympio, 1976. - KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento científico. Rio de Janeiro: Forense; Brasília:

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126

EdUnB, 1982. - MOLES A. Sociodinâmica da Cultura. São Paulo: Ed Perspectiva. 1974 - MOTA, C.G. Ideologia da cultura brasileira (1933-1974). 2.ed. São Paulo: Ática, 1977. - PAIM, A. História das idéias filosóficas no Brasil. São Paulo: Greolho/EdUSP, 1974. - PINTO, V.N. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1986. - PRICE, D.J. de S. O desenvolvimento da ciência: análise histórica, filosófica, sociológica e econômica. Rio de Janeiro: LTC, 1976. - RONAN, C.A. História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. 4v. - ROSSI, P. Os filósofos e as máquinas: 1400-1700. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. - SODRÉ, Nelson Werneck; Síntese de História da Cultura Brasileira; São Paulo: Bertrand Brasil, 2003. - SOUSA, W. A. de. Iniciação à cultura brasileira. Rio de Janeiro: J.Olympio/Didacta, 1974. 5v - ZANINI, W., org. História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Sales, 1983. 2v - Zaid, G. Livros demais!: sobre ler, escrever e publicar. São Paulo;Summus Editorial. 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Participação e apresentação em seminários; - Relatórios de leitura; - Trabalhos individuais; - Provas.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Maria José Jorente

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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127

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

História do Brasil Contemporâneo

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

60

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

- - -

Ano

2012

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128

EMENTA

Conhecimento dos aspectos sociais, econômicos e políticos fundamentais da sociedade brasileira, particularmente em seu presente estágio de desenvolvimento, que possibilite a compreensão do contexto social onde se inserem as unidades informacionais.

OBJETIVOS

Conceitos básicos das teorias sociológicas, políticas e econômicas. Situação sócio-econômica do país.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 O café e a inserção do Brasil no capitalismo mundial e a gênese da República. 2 A república oligárquica 1889-30. O sistema de poder e seus desdobramentos sócio/econômicos. 3 A revolução de 1930. 4 O estado novo e a subordinação da sociedade ao estado. 5 A industrialização. 6 O jogo conservador do populismo e o uso das massas. 7 O plano de metas de J.K. 8 De Jânio a Jango: o jogo das forças conservadoras. 9 A história recente do Brasil: dos militares à redemocratização. 10 O Brasil no contexto latino americano: o Mercosul.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Leitura e discussão de textos Apresentação e discussão de filmes que trabalham com as temáticas abordadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUARQUE DE HOLANDA, Sérgio. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil – o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008

CARVALHO, Maria Alice Rezende(org). República no Catete. Rio de Janeiro: Museu da República, 2002

COSTA, Ângela Marques. 1890-1914: no tempo das certezas. São Paulo: Companhia das Letras, 2000

DEL PRIORE, Mary & VENÂNCIO, Renato. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2010

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo, Global, 2005 PRADO JR. Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Ed. Brasiliense,

1981. SACHS, Ignacy, WILHEIM, Jorge e PINHEIRO, Paulo Sérgio, orgs. Brasil, um século de transformações. SP: Cia das Letras, 2001.

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129

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo. Classe operária, sindicato e partidos políticos no Brasil. São Paulo: Cortez/Ensaios, 1989.

BENEVIDES, Maria Vitória de Mesquita. O Governo Kubitschek: desenvolvimento econômico e estabilidade política – 1956-1961. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

BORGES, Vavy Pacheco. Tenentismo e Revolução. São Paulo: Brasiliense, 1988. BRASIL nunca mais. Pref. D. Paulo Evaristo Arns. Petrópolis: Vozes, 1985. CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência: a política da era Vargas. Brasília: EdUnB,

1994. CARONE, Edgard. O Estado Novo (1937-1945). São Paulo: Difel, 1977. CARONE, Edgard. Revoluções do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Difel, 1975. CARONE, Edgard. A República Nova. São Paulo: Difel, 1974. CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: Rio de Janeiro e a república que foi. São

Paulo: Cia. das Letras, 1990. COSTA, Emilia Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 3. ed. São

Paulo: Brasiliense, 1985. DEAN, Warren. A industrialização de São Paulo (1890-1945). (trad.) São Paulo: Difel,

s.d. DECCA, Edgar Salvadori de. O silêncio dos vencidos. São Paulo: Brasiliense, 1981. DULLES, John Foster. Anarquistas e Comunistas no Brasil. (trad.) Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1977. FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Porto

Alegre: Globo; São Paulo: Edusp, 1975. Vol. 2. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1997. FAUSTO, Boris (org.) História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo, Difel, 1975-

78-81. t.3. FERREIRA, Jorge (org.) O populismo e sua história: debate e crítica. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2001. GAGLIARDI, José Mauro. O Indígena e a República. São Paulo:

Hucitec/Edusp/Secretaria de Estado da Cultura, 1989. HABERT, Nadine. A década de 70 – Apogeu e crise da ditadura militar brasileira. São

Paulo: Ática, 1994. HARDMANN, Francisco Foot e LEONARDI, Victor. História da Indústria e do Trabalho

no Brasil (Das origens aos anos 20). São Paulo: Global, 1982. HENRIQUES, Affonso. Ascensão e queda de Getúlio Vargas. São Paulo: Record, 1966.

3v. LEME, Marisa S. A ideologia dos industriais brasileiros: 1919-45. Petrópolis: Vozes, 1978. LEVINE, Robert M. O Regime de Vargas – Os Anos Críticos – 1934-1938. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1980. LOPREATO, Christina da S.R. “As Jornadas de Julho – São Paulo, 1917”, In BRESCIANI,

M.S (org.) Jogos da Política: Imagens, Representações e Práticas. São Paulo: ANPUH/Marco Zero, 1992.

MARAN, Leslie Sheldon. Anarquistas, Imigrantes e o Movimento Operário Brasileiro (1890-1920). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

MENDES Jr., A. e outros. Brasil – História, Texto e Consulta. São Paulo: Brasiliense, 1979. vol. 3.

NAXARA, Márcia R. Capelari. Estrangeiro em sua Própria Terra: representações do brasileiro – 1870-1920. São Paulo: Annablume/Fapesp, 1998.

NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. (4 volumes)

PINHEIRO, Paulo Sérgio. Estratégias da ilusão. São Paulo: Cia. das Letras, 1991.

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130

PRADO JR, Caio. Evolução Política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1969. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como Missão: Tensões sociais e criação cultural na

Primeira República. São Paulo, Brasiliense, 1985. ____ Orfeu Extático na Metrópole: São Paulo: Sociedade e Cultura nos frementes anos

20. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. ____ A Revolta da Vacina: mentes insanas em corpos rebeldes. São Paulo: Brasiliense,

(editado, atualmente pela Scipione). SILVA, Sergio. Expansão Cafeeira e Origens da Indústria no Brasil. São Paulo, Alfa-

Omega, 1976. SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Ed. Saga, 1969. ____ Brasil: de Castelo a Tancredo, 1964-1985. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. VENTURA, Roberto. Estilo Tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil - 1870/1914. São Paulo: Cia. das Letras, 1991.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leituras, discussão, participação em sala de aula e prova

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Telma Campanha de Carvalho Madio

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Indexação 3ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

15 - 15 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - 35 -

Ano

2012

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132

EMENTA

A indexação como operação documentária de tratamento temático de conteúdo. Processo de indexação: da identificação, seleção e representação de conceitos. Análise de assunto e tematicidade: influência das concepções de análise de assunto. Os sistemas de indexação e a representação na análise de assunto. Política de indexação em unidades e sistemas de informação.

OBJETIVOS

- Realizar análise de conteúdos documentários segundo concepção orientada para o conteúdo e para a demanda aplicando metodologias de indexação;

- Realizar a representação de conteúdos temáticos de documentos técnicos e científicos mediante identificação e seleção de conceitos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Análise documentária: conceituação, operações e produtos 2. Indexação: contexto e função 3. Política de indexação 4 O processo de indexação 4.1 Identificação e seleção de conceitos 4.1.1 Análise de assunto e tematicidade 4.1.2 Concepções de análise de assunto 4.2 Metodologia de identificação de conceitos e exploração da estrutura textual em indexação 5 Avaliação intrínseca e extrínseca da indexação para a recuperação em catálogos online 6 Indexação automática.

METODOLOGIA DE ENSINO

4 horas 1. Análise documentária: conceituação, operações e produtos 2. Indexação: contexto e função Texto recomendado para leitura: CHAUMIER, J. Indexação; conceito, etapas, instrumentos. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v.21, n.1/2, p:63-79, jan./jun. 1988 Apresentação do conteúdo em transparências 4 horas 2. Indexação: contexto e função Manual de Indexação da base de dados LILACS, disponível no site http://bvsmodelo.bvsalud.org/download/lilacs/LILACS-4-ManualIndexacao-pt.pdf DIAS, E. W., NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007. p.27-34. (Estudos avançados em Ciência da Informação, 3). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: métodos para análise de documentos – determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992. 4p.

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133

4 horas 3. Política de indexação na biblioteca e em sistemas de informação Texto recomendado: CARNEIRO,M.V. Diretrizes para uma política de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v.14, n.2, p:221-241, set. 1985. Textos recomendados: RUBI, M. P.; FUJITA, M. S. L. Elementos de política de indexação em manuais de indexação de sistemas de informação especializados. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.8, n.1, p.66-77, jan./jun. 2003. GUIMARÃES, J. A. C. As políticas de indexação como elemento para a gestão do conhecimento nas organizações. In: VIDOTTI, S. A. G. (Coord.) Tecnologia e conteúdos informacionais: abordagens teóricas e práticas. São Paulo: Polis, 2004. p.43-52. 8 horas 6 Indexação automática. Colaboração: Cristina Myuki Narukawa Texto recomendado para leitura: GIL LEIVA, Isidoro La automatización de la indización de documentos. Gijón: Ediciones Trea, 1999. Parte Prática: Aplicação do Software SISA - Sistema de indización automática para artículos de revista NARUKAWA, C. M., GIL LEIVA, I., FUJITA, M. S. L. Indexação automatizada de artigos de periódicos científicos: análise da aplicação do software SISA com uso da terminologia DeCS na área de odontologia. Inf. & Soc.:Est., João Pessoa, v.19, n.2, p. 99-118, maio/ago. 2009. 4 horas 5 Avaliação intrínseca e extrínseca da indexação para a recuperação em catálogos online Colaboração: Cristina Myuki Narukawa GIL LEIVA, I. Manual de indización. Teoría y práctica. Gijón: Trea, 2008. GIL LEIVA, I., RUBI, Milena Polsineli, FUJITA, M. S. L. Consistência na indexação em bibliotecas universitárias brasileiras. Transinformação. , v.20, p.233 - 254, 2008. 4 horas 4 O processo de indexação 4.1 Identificação e seleção de conceitos 4.1.1 Análise de assunto e tematicidade 4.1.2 Concepções de análise de assunto Texto recomendado para leitura: FUJITA, Mariângela Spotti. Lopes. A identificação de conceitos no processo de análise de assunto para indexação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 1, n. 1, jul. 2003. Disponível em: http://bibli.fae.unicamp.br/revbib/index.html Apresentação do conteúdo em transparências 5.2 Metodologia de identificação de conceitos e exploração da estrutura textual em indexação Texto recomendado para leitura: Manual Explicativo do Modelo de leitura para indexação de textos científicos Apresentação do conteúdo: Modelo de leitura 4 horas 4.2 Metodologia de identificação de conceitos e exploração da estrutura textual em indexação

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134

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: métodos para análise de documentos – determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992. 4p. CARNEIRO,M.V. Diretrizes para uma política de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v.14, n.2, p:221-241, set. 1985. CHAUMIER, J. Indexação; conceito, etapas, instrumentos. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v.21, n.1/2, p:63-79, jan./jun. 1988 DIAS, E. W., NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007. 116 p. (Estudos avançados em Ciência da Informação, 3). FUJITA, Mariângela Spotti. Lopes. A identificação de conceitos no processo de análise de assunto para indexação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 1, n. 1, jul. 2003. Disponível em: http://bibli.fae.unicamp.br/revbib/index.html GIL LEIVA, Isidoro La automatización de la indización de documentos. Gijón: Ediciones Trea, 1999. GIL LEIVA, I. Manual de indización. Teoría y práctica. Gijón: Trea, 2008. GIL LEIVA, I., RUBI, Milena Polsineli, FUJITA, M. S. L. Consistência na indexação em bibliotecas universitárias brasileiras. Transinformação. , v.20, p.233 - 254, 2008. GUIMARÃES, J. A. C. As políticas de indexação como elemento para a gestão do conhecimento nas organizações. In: VIDOTTI, S. A. G. (Coord.) Tecnologia e conteúdos informacionais: abordagens teóricas e práticas. São Paulo: Polis, 2004. p.43-52. NARUKAWA, C. M., GIL LEIVA, I., FUJITA, M. S. L. Indexação automatizada de artigos de periódicos científicos: análise da aplicação do software SISA com uso da terminologia DeCS na área de odontologia. Inf. & Soc.:Est., João Pessoa, v.19, n.2, p. 99-118, maio/ago. 2009. RUBI, M. P.; FUJITA, M. S. L. Elementos de política de indexação em manuais de indexação de sistemas de informação especializados. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.8, n.1, p.66-77, jan./jun. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUJITA, M. S. L. A leitura documentária do indexador: aspectos cognitivos e lingüísticos influentes na formação do leitor profissional. 2003. 321f. Tese (Livre-Docência em Análise Documentária e Linguagens Documentárias Alfabéticas) – Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP, Marília. GUIMARÃES, J. A. C. A análise documentária no âmbito do tratamento da informação: elementos históricos e conceituais. In: RODRIGUES, G. M.; LOPES, I. L. (Org.) Organização e representação do conhecimento na perspectiva da Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2003. p.100-118. LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2.ed. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. Tradução de: Indexing and abstracting in theory and practice.

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135

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão avaliados o exercício de indexação da base LILACS (1,0), Trabalho de indexação automatizada com software SISA (Valor: 2,0), os Exercícios práticos de indexação de artigos de periódicos (1,0) Dinâmica em grupo – Elaboração de um portfolio sobre a política de indexação e recuperação da biblioteca do Campus de Marília ou na BVS da Bireme em domínio da escolha do grupo para obter a percepção da demanda da necessidade de informação de pesquisadores de grupos de pesquisa do Campus de Marília. (Valor: 3,0) Parte Prática: Aplicação do Modelo de leitura para indexação de textos científicos

Avaliação: (Valor: 2,0) Dinâmica entre 2 alunos em cada computador: Indexar artigos de periódicos científicos (grupos da BIREME) e livros (grupos da biblioteca do Campus de Marília) aplicando modelo de leitura para textos científicos, constante do manual de ensino e preenchendo o quadro disponível para esse fim. Redigir relato de dificuldades na interação para a indexação dos artigos e do livro. Este exercício será realizado em sala de aula com aplicação de Protocolo Verbal Interativo por pares, seguida de entrevista retrospectiva conjunta do professor com os pares de alunos para exteriorização das dificuldades, uso de procedimentos e estratégias.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Mariângela Spotti Lopes Fujita

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2010

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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136

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Inglês Instrumental 2ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Anual

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

8 120 horas/aulas TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

- - 120 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

- - 35 -

Ano

2012

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137

EMENTA

Conscientização a respeito dos aspectos psicolingüísticos envolvidos no processo de leitura em língua materna e estrangeira. Vivência do uso de estratégias eficazes na compreensão de textos de interesse geral e da área específica de Biblioteconomia em inglês. Instrução de aspectos morfológicos, sintáticos e lexicais do inglês acadêmico-científico.

OBJETIVOS

a) Apresentar atitude confiante, ativa e positiva em relação à leitura de textos em inglês,

uma vez que ele deverá estar consciente das estratégias que podem ser utilizadas para facilitar tal tarefa;

b) Ler textos de interesse geral e de sua área específica em inglês, para obter compreensão geral, compreensão de pontos principais e de detalhes que “sustentam” os pontos principais;

c) Aplicar as estratégias aprendidas na interação em sala de aula e desenvolver suas próprias estratégias de leitura;

d) Analisar criticamente as informações que o texto traz e avaliar a qualidade do trabalho de produção do texto, por parte do autor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 “Needs Analysis”

1.1 Identificação das necessidades e objetivos do curso de Inglês Instrumental para o estudante de Biblioteconomia

1.2 Identificação das necessidades do profissional na ativa e de docentes da área 1.3 Coleta de informações sobre a consciência dos alunos a respeito do processo de

leitura 2 Aspectos Psicolingüísticos do Processo de Leitura: “Conscientização” 3 Habilidades de Leitura

3.1 Objetivos da leitura 3.2 Níveis de compreensão de texto 3.3 “Prediction”, “Skimming” e “Scanning”: técnicas de leitura 3.4 Estratégias de leitura (layout, conhecimento prévio do leitor, inferências, estrutura

textual básica, dicas tipográficas) 3.5 Estratégias de vocabulário (palavras conhecidas, cognatos, afixos, inferência lexical) 3.6 Uso do dicionário

4 Habilidades Lingüísticas

4.1 Formas em – ING 4.2 Estrutura e funções do sintagma nominal 4.3 Estrutura do período simples 4.4 Verbos 4.5 Estrutura do período composto (Coordenação e Subordinação) 4.6 Pronomes

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138

4.6.1 Conexão (Conectivos: conjunções e marcadores do discurso) 5 Noções de Organização Retórica do Texto

5.1 Noções de coesão e coerência 5.2 Elementos de coesão (Referência e Conexão) 5.3 Estrutura geral do texto (Problema - Solução / Recursos de Linguagem) 5.4 Estrutura do parágrafo (Tópico Frasal) 5.5 Função comunicativa do texto - relação entre emissor e receptor

6 Noções de Redação

6.1 Leitura e conscientização a respeito da estrutura básica de cartas comerciais: modelo de correspondência típica da área (solicitação, aquisição, intercâmbio, doação, agradecimento, reclamação etc.)

6.2 Leitura e conscientização a respeito da estrutura básica de “abstracts”.

METODOLOGIA DE ENSINO

Análise do conteúdo e da estrutura de textos autênticos em inglês através de: Aulas práticas em que o aluno realizará tarefas de leitura individuais e/ou em pares e será

conscientizado a respeito das estratégias que já utiliza automaticamente. Instrução direta sobre novas estratégias de leitura e sobre habilidades lingüísticas - aulas

expositivas, demonstrativas e dialogadas. Aulas práticas em que o aluno realizará tarefas de leitura individuais e/ou em pares que

possibilitarão a vivência da aplicação das estratégias e habilidades lingüísticas aprendidas.

Elaboração de resumos, em português, da compreensão de textos (com roteiro) - correção e debate.

Leitura extra classe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. 619p. GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises. [s.l.]: Cambridge University Press, 1981. HARBICH, Fátima Moreira. Inglês para bibliotecários = Reading skills for librarians. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1985. (Livro-Texto, 30). 220p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALDERSON, Urquhart. Reading in a foreign language. New York: Longman, 1984. BEAUGRANDE, Dressler. Introduction to text linguistics. New York: Longman, 1981. CAVALCANTI, M. C. Interação leitor-texto. Campinas: UNICAMP, 1989. CELCE-MURCIA, Marianne. Techniques and resources in teaching grammar. Oxford: Oxford University Press, 1988. DANTAS, Rosangela Ávila. The over use of English "noun + noun" constructions in Portuguese and its relevance to ESP reading courses. The Especialist, v.14, n.2, 1993. DIAS, R. Inglês instrumental: leitura crítica. Belo Horizonte: Mazza, 1988. DUBIN, Eskey Grabe. Teaching second language reading. New York: Addison Wesley, 1986. DUBIN, F.; OLSHTAIN, E. Course design: developing programs and materials for language

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139

learning. Cambridge: [S.e.], 1986. FIGUEIREDO, ? et al. A student centred approach: needs and uses of English at UFU. The Especialist, v.9, n.1/2, 1988. FIGUEIREDO, Arlete Bonato de A. Contexto. Marília: UNESP, 1991. FREITAS, A. Conscientização: um fator negligenciado no ensino de vocabulário. The Especialist, v.13, n.1, 1992. HOEY, M. Signalling in discourse. Discourse Analysis Monograph, n.6, 1979. HOLMES, J. What do we mean by ESP? Working Papers, v.2, 1981. HOLMES, J. Needs analysis: a rationale for course design. The Especialist, v.3, 1981. HOLMES, J. Stages, strategies and activities. Working Papers, v.4, 1982. HOLMES, J. Some approaches to course design. Working Papers, v. 7, 1982. HOLMES, J. What is a UNIT? The structure of the course unit and its place in course design. Working Papers, v.13, 1984. HOLMES, J. The teacher as researcher. Working Papers, v.17, 1986. HORSELLA, E. Sindermann. Processing nominal compounds in scientific texts in English. The Especialist, v.9, n.1/2, 1988. HUDDLESTON, Rudney. English grammar: an outline. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. HUTCHINSON, Waters. English for specific purposes a learning centred approach. [S.l.]: Cambridge University Press, 1987. KATO, M. A. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1987. KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989. KOCH, I. G. V. (Ed.). A coesão textual. [S.l.]: [S.e.], 1989. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. (Eds.). A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. KRASHEN, S. D. The natural approach. [S.l.]: Allemany Press, 1984. MACKAY, R. Identifying the nature of learner's needs. S.n.t. MACKAY, R.; MOUNTFORD, A. (Eds.). English for specific purposes. London: Longman, 1978. MOREIRA, V. B. Vocabulary acquisition and reading strategies. Resource Package, v.4, 1986. NUNAN, D. Syllabus design. [S.l.]: Oxford University Press, 1988. NUTTAL, C. Teaching reading skills in a foreign language. [S.l.]: Heinemann, 1982. OLIVEIRA, S. R. Consciousness: rising in ESP situation. The Especialist, v.9, n.1/2, 1988. OXFORD, R. Language learning strategies. New York: Newbury House Publishers, 1989. PINTO, A. P. Estratégias para a aquisição do vocabulário em uma língua estrangeira. The Especialist, v.12, 1985. RICHARDS, ?; RODGERS, ?. Approaches and methods in language teaching. [S.l.]: Cambridge University Press, 1986. RUSSO, N. G. Leitura de textos em inglês: uma abordagem instrumental. Belo Horizonte: UFMG, 1992. SCOTT, M. Read in English. New York: Longman, 1982. SCOTT, M. R. Conscientização. Working Papers, v.18, 1986. SCOTT, M. R. Lendo nas entrelinhas. Cadernos PUC, v.16, 1983. SCOTT, M. R.; OLIVEIRA, N. A.; DIAS, R.; PIMENTA, S. M. O. Teaching critical reading through set theory. Working Papers, v.20, 1988. MITH, F. Reading. [S.l.]: Cambridge University Press, 1983. SOUZA, M. H. G. M. The role of previous knowledge in the inference of unknown vocabulary in the reading of general texts in English. The Especialist, v.11, n.1, 1990. UR, Penny. Grammar practice activities. Cambridge: Cambridge University Press, 1989. WALES, J. Aspects of article introductions. Birmingham: University of Aston, 1981. (Aston ESP Research Reports, 1) WATERS, A. Back to the future. The Especialist, v.9, n.1/2, 1988. YALDEN, V. The communicative syllabus: evolution, design and implementation. Oxford: Pergamon Press, 1983.

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140

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Freqüência e participação em aula. Exercícios em sala de aula e extra-sala de aula. Pontualidade na entrega das atividades solicitadas. Trabalho Final.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Mariângela Braga Norte

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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141

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Introdução à Ciência da

Computação

1 º Ano

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

20 20 20 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

35 35 -

Ano

2012

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142

EMENTA

Conceituação de Sistemas de Computação e de Processamento de Dados. Finalidades do inter-relacionamento da Ciência da Computação com a Biblioteconomia. Princípios e fases do processamento de dados. Estudo do funcionamento de um sistema de computação.

OBJETIVOS

Reconhecer a evolução dos computadores, os conceitos, as técnicas e as práticas do processamento de dados e sistemas de computação. Reconhecer as várias maneiras de utilização de um computador no armazenamento, na busca e na recuperação da informação. Identificar e utilizar aplicativos: Editor de Texto, Planilha de Dados e Geradores de Apresentação disponibilizados na Internet (Cloud Computing).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Introdução Reflexão de nossa relação com a tecnologia Conceitos Básicos 2 – Evolução e Uso Utilizando recursos Editor de textos Planilha Gerador de Apresentações Compartilhando Conteúdos Discussão sobre possibilidades futuras Da necessidade à realidade Evolução Paradigmas Representação da informação no suporte digital Sistemas Numéricos Big Data 3 – Seminários Suportes Interfaces Representação da Informação Resource Description Framework RDF Identificador de Objetos Digitais RSS Protocolos e Metadados para coleta e troca de informações RFID Privacidade e Personalização Inclusão Digital Novas Tecnologias da Informação e Comunicação Aquisição de Computadores

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143

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas com utilização de recursos áudio visuais, pesquisas em laboratório e utilização de site na Internet para troca de informações e para construção de conteúdo colaborativo. Execução de atividades de caráter prático. Serão utilizadas também inserções temáticas através de palestras e ou vídeos com professores e ou profissionais convidados, complementando assim o conteúdo. Apresentação de seminários pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROOKSHEAR,J.G. Ciência da computação: uma visão abrangente. 7ed. São Paulo: Pearson, 2003. FRY, B. Visualizing data: exploring and explaining data with the processing environment. 2 ed. Sebastopol, CA: O'Reilly, 2008. MILTON, M. Head first data analysis: a brain-friendly guide. Sebastopol, CA: O'Reilly, 2009. ROBREDO, J. Da Ciência da Informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasilia: Thesaurus, 2003. STEELE, J. ILIINSKI, N. Beautiful Visualization. Sebastopol, CA: O'Reilly, 2010. STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Thonsom e Pioneira, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRETON, Philippe. História da informática. Trad. Elcio Fernandes. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1991. 260p. NASCIMENTO, Angela J., HELLER, Jorge Luis. Introdução à informática. São Paulo: McGraw Hill, 1990. 124p. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. 619p. WHITE, Preston. Informática total: tudo o que você precisa saber sobre computadores, redes e Internet. São Paulo: Market Books, 1999. 501p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

As Notas Bimestrais serão compostas pela fórmula abaixo:

B = 0,6 P + 0,4 ( Soma(LE) / N ) + E B – Nota Bimestral P – Prova (de 0 a 10) LE – Nota sobre Exercícios e Seminários (de 0 a 10) N – Número de Exercícios e Seminários Propostos E – Pontos extras por participação na disciplina

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144

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Ricardo César Gonçalves Sant’ana

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

15/08/2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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145

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Introdução à Ciência da

Informação

1 º Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

40 20 - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

35 - -

Ano

2012

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146

EMENTA

Conceito de informação. O ciclo da informação cultural, científica e tecnológica. Documentação e outros suportes físicos da informação. A Biblioteca, o Arquivo e outros canais da informação.

OBJETIVOS

a) identificar a importância e o valor da informação para a sociedade; b) identificar as formas de veiculaçao da informação e dos seus suportes; c) caracterizar e relacionar os conceitos de Biblioteconomia, Arquivologia, Documentação e Ciência da Informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Biblioteconomia, Arquivologia, Documentação e Ciência da Informação 1.1 Histórico, conceitos e relações 2. Informação 2.1 Conceitos 2.2 Informação, dados e conhecimento 2.3 Valor da informação: social, científica, econômica e cultural 2.4 Ciclo da informação científica, tecnológica e cultural 2.4.1 A informação como fator de desenvolvimento 3. Suportes físicos da informação 3.1 Documentos convencionais: tipos e conceitos 3.2 Documentos não convencionais: tipos e conceitos 3.3 Geração e transmissão de documentos e informação 4. Canais da informação 4.1 Bibliotecas, Museus, Arquivos, Centros Culturais e outros 4.2 Organismos nacionais e internacionais ligados à Ciência da Informação 4.3 Sistemas e redes de informação

METODOLOGIA DE ENSINO

- leituras de textos - debates e discussões sobre temas préviamente seleciados; - visitas programadas;

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147

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

http://www.sims.berkeley.edu/~buckland/ http://www.capurro.de/home-eng.html http://www.db.dk/bh/publ_uk.htm http://www.lis.uiuc.edu/~wrayward/rayward.html http://www.mundaneum.be/ http://alexia.lis.uiuc.edu/~wrayward/otlet/otletpage.htm http://www.boxesandarrows.com/archives/forgotten_forefather_paul_otlet.ph http://www.ibiblio.org/pioneers/bush.html BARRETO, A.de A. O tempo e o espaço da ciência da informação. Transinformção, Campinas, v.14, n.1, p.17-24, jan./jun. 2002. BUCKLAND, M. K. Information as thing. Jal of the American Society for Information Science, v.42, n.5, p.351-360, 1991. GUINCHAT, C; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e da documentação. Brasília : IBICT, 1994. HOMULOS, P. 1990. Museum to libraries: a family of collecting institutions. Art Libraries Journal, v.15, n.1, p.11-13. LE COADIC, Y.F. A ciência da informação. Brasília : Briquet de Lemos, 1996. MASON, R.C.T. 1990. What is na information professional? Journal of Education for Library and Information Science, v.31, n.2, p.122-138. PINHEIRO, L.V.R. (org.) Ciência da informação: ciências sociais e interdisciplinaridade. Rio de Janeiro, IBICT, 1999. SMIT, J.W. ; BARRETO, A .de A . Ciência da Informação: base conceitual para a formação do profissional. In: VALENTIM, M.L.P. (org.). Formação do profissional da informação. São Paulo : Polis, 2002. p. 9-23. VALENTIM, M.L.P. 1995. Assumindo um novo paradigma na biblioteconomia. Informação&Informação, Londrina, v.0, n.0, p.2-6. VALENTIM, M.L.P. (org.) Formação do profissional da informação. São Paulo : Polis, 2002. p. 133-148. VALENTIM, M.L.P. (org.) O profissional da informação: formação, perfil e atuação profissional. São Paulo : Polis, 2001. p. 71-90. VIEIRA, A.S. Bases para o Brasil na sociedade da informação. In: SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO: Brasília: CNPq/IBICT; São Paulo: Instituto UNIMEP, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- participação nas atividades de classe; - relatórios de leitura; - prova

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148

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

José Augusto Chaves Guimarães

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

08/02/2006

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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149

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Introdução à Editoração

4º ano

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 30 - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

35 - -

Ano

2012

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150

EMENTA

Conceitos da editoração de textos, do processo de edição e da organização editorial. Biblioteca como uma editora.Noções sobre a produção e preparação de textos para publicação. Normalização dos elementos das publicações monográficas e periódicas

OBJETIVOS

- preparar um texto, apresentá-lo de acordo com as exigêncas normativas. - Conhecer a função de um editor na preparação de um texto para publicação. - Aplicar a Normalização à Editoração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - EDITORAÇÃO 1.1 - Delimitação da disciplina e definições 1.2 - Classes de documentos e tipos de textos/publicações 1.3 - Fases do processo de editoração 2 - PLANEJAMENTO E ESTRUTURA DE TEXTOS 2.1 - Projeto de um texto 2.2 - Elaboração, desenvolvimento, estrutura do texto 3 - APRESENTAÇÃO DE ORIGINAIS 3.1 - Apresentação de originais digitados para publicação 3.2 - Recomendações e guias dos colaboradores de revistas especializadas 4 - PREPARAÇÃO EDITORIAL DOS ORIGINAIS 4.1 - "Marcação" do texto pelo editor 4.2 - Revisão tipográfica 5 - APRESENTAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES/IMPRESSOS 5.1 - Publicações avulsas 5.2 - Publicações periódicas 5.3 - Artigos de periódicos

METODOLOGIA DE ENSINO

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151

- Aulas expositivas e demonstrativas. - Exercícios práticos. - Trabalhos práticos individuais. - Facultativo: visita de observação em uma editora. - Viagens de estudos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. Apresentação de originais. NB-1339/dez.1990. Rio de Janeiro, 1990.

________. NBR 12256/abr. 1992. Rio de Janeiro, 1992. Obs: Ver também a reunião de todas as normas da ABNT, confeccionadas pela Biblioteca

do Câmpus de Marília, em dois volumes. ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: INL, 1986. CUNHA, Leo. Publicações científicas por meio eletrônico. Perspec. Cie. Inf., Belo Horizonte,

v. 2, n. 1, p. 77-92, jan/jun. 1997. FRANÇA, J.L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3. ed. Belo

Horizonte: Editora UFMG, 1996. KNAPP, Wolfgang. O que é editora. São Paulo: Brasiliense, 1986. KNYCHALA, Catarina Helena. Editoração: técnica de apresentação do livro. Rio de Janeiro: Presença; Brasília: INL, 1981. 66p. KOTAIT, Ivani. Editoração científica. São Paulo: Ática, 1981. * LUSTINE, Silvia. (Org.) Editoração: mercado de trabalho e regulamentação da profissão.

São Paulo: COM-ARTE/USP, 1986. McCARTY, C.M. O impacto do Mercosul sobre a editoração no Brasil. Ci. Inf., Brasília, v.2,

n.1, p. 12-20, jan/abr. 1997. * PINTO, Ildete Oliveira. O livro: manual de preparação e revisão. São Paulo: Ática, 1993,

191p. RAWLINS, G.J.E. Publishing over the next decade. Journal of the American Society for

Information Science, New York, v.44, n.8, set. 1993 ROBREDO, Jaime. Manual de editoração. Brasília: INL/ABDF, 1981. 160p. SALVATI, M.E. Publicação eletrônica: perspectivas na sociedade pós-industrial. R. Esc.

Bibliotecon., UFMG, Belo Horizonte, v. 23, n.1, p. 28-42, jan/jun. 1994. * SILVA, M. Camarinha. Manual de normas técnicas de editoração. Rio de Janeiro: UFRJ

[s.d.]. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas. Editora

UNESP. Normas para publicação da UNESP. São Paulo: Editora UNESP, 1994, 4 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Desempenho e participação do aluno. - Trabalhos práticos. - Trabalho final.

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152

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Ricardo César Gonçalves Sant’ana

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

15/08/2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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153

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Leitura Documentária

3º Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

15 -- 17 --

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35

Ano

2012

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EMENTA

Natureza do processo de leitura e uso de estratégias. Diferentes visões de leitura desde as primeiras visões cognitivistas até a visão sócio construcionista de leitura como evento social. Protocolo verbal como técnica de coleta de dados de processo de leitura. O processo de leitura para análise de documentos com fins de indexação e resumo: recentes aplicações do protocolo verbal.

OBJETIVOS

- Conscientizar o aluno sobre a natureza do processo de leitura e o uso de estratégias; - Familiarizar o aluno com as diferentes visões do processo de leitura, desde as primeiras

visões cognitivistas até a visão sócio-construcionista de leitura como evento social; - Familiarizar o aluno com o processo de leitura para Análise Documentária e com a

recente utilização do protocolo verbal em investigações dessa área.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Leitura e conhecimento prévio: lingüístico, textual, de mundo e profissional 2 Leitura, planejamento, metacognição e estratégias 3 O processo interativo entre as variáveis da leitura: o texto, o leitor e o contexto 4 Protocolo verbal como instrumento de coleta de dados 4.1 Adaptações do protocolo verbal (Protocolo individual sem interação / Protocolo com entrevista retrospectiva / Protocolo interativo / Protocolo em grupo ou evento social de leitura) 5 A leitura em análise documentária para identificação e seleção de conceitos 6 Leitura documentária: aspectos profissionais 6.1. Leitura em análise documentária: interação das variáveis 6.1.1 O leitor profissional: formação e capacitação 6.1.2 O texto: tipologias, superestrutura e macroestrutura textuais 6.1.3 O contexto: o sistema de informação, a política de análise documentária e linguagem documentária 6.2 Estratégias de leitura em Análise Documentária para compreensão do conteúdo e objetivos da demanda: estudos de observação 7 Processo de leitura para análise documentária: proposição metodológica

METODOLOGIA DE ENSINO

PLANO DE AULAS

6 horas/aulas 1 Leitura e conhecimento prévio: lingüístico, textual, de mundo e profissional

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2 Leitura, planejamento, metacognição e estratégias 3 O processo interativo entre as variáveis da leitura: o texto, o leitor e o contexto Apresentação do conteúdo em transparências Texto recomendado para leitura: FUJITA, M. S. L, NARDI, M.I.A., SANTOS, S. A leitura em análise documentária. Transinformação, v.10, n.3, p.13-31, set./dez.1998. 6 horas/aulas 4 Protocolo verbal como instrumento de coleta de dados 4.1 Adaptações do protocolo verbal (Protocolo individual sem interação / Protocolo com entrevista retrospectiva) Texto recomendado para leitura: FUJITA, M. S. L., NARDI, M. I. A., FAGUNDES, S. A. A observação da leitura documentária por meio de protocolo verbal. In: RODRIGUES, G. M., LOPES, I. L. (Org.) Organização e representação do conhecimento na perspectiva da ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2003. p.141-178. (Estudos Avançados em Ciência da Informação, v.2)

Apresentação do conteúdo em transparências Apresentação dos procedimentos de coleta, transcrição e análise dos protocolos verbais individuais 8 horas/aulas 5 A leitura em análise documentária para identificação e seleção de conceitos Leitura do texto para discussão com Protocolo Verbal em Grupo: FUJITA, Mariângela Spotti. Lopes A análise documentária no tratamento da informação: as operações e os aspectos conceituais interdisciplinares. Marília: Departamento de Ciência da Informação, FFC/UNESP, 2003. 15f Apresentação do conteúdo em transparências: Leitura em análise documentária para identificação e seleção de conceitos Texto recomendado para procedimentos de Protocolo Verbal em Grupo: RUBI, M. P. A política de indexação na perspectiva do conhecimento organizacional. 2004. 135 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2004. Disponível em: http://www.biblioteca.unesp.br/bibliotecadigital/document/get.php/2176/rubi_mp_me_mar.pdf. Acesso em: 02-03-06. 6 horas/aulas 6 Leitura documentária: aspectos profissionais 6.1. Leitura em análise documentária: interação das variáveis 6.1.1 O leitor profissional: formação e capacitação 6.1.2 O texto: tipologias, superestrutura e macroestrutura textuais 6.1.3 O contexto: o sistema de informação, a política de análise documentária e linguagem documentária 6.2 Estratégias de leitura em Análise Documentária para compreensão do conteúdo e objetivos da demanda: estudos de observação

Texto recomendado para leitura: FUJITA, Mariângela Spotti. Lopes. A leitura documentária na perspectiva de suas variáveis: leitor-texto-contexto. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.5, n.4, ago. 2004. Disponível em: <http://www.dgz.org.br/ago04/F_I_art.htm>

Apresentação do conteúdo em transparências: A – O leitor profissional em análise documentária: a questão de suas estratégias de leitura documentária B – O texto e sua estrutura na leitura documentária: abordagens aplicadas C – O contexto do sistema de armazenagem e recuperação da informação como variável

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156

para a leitura documentária 6 horas/aulas 7 Processo de leitura para indexação: proposição metodológica Texto recomendado para leitura: Manual explicativo do Modelo de leitura documentária para indexação de textos científicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUJITA, Mariângela Spotti. Lopes A análise documentária no tratamento da informação: as operações e os aspectos conceituais interdisciplinares. Marília: Departamento de Ciência da Informação, FFC/UNESP, 2003. 15f FUJITA, Mariângela Spotti. Lopes. A leitura documentária na perspectiva de suas variáveis: leitor-texto-contexto. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.5, n.4, ago. 2004. Disponível em: <http://www.dgz.org.br/ago04/F_I_art.htm> FUJITA, M. S. L ., NARDI, M.I.A., SANTOS, S. A leitura em análise documentária. Transinformação, v.10, n.3, p.13-31, set./dez.1998. FUJITA, M. S. L., NARDI, M. I. A., FAGUNDES, S. A. A observação da leitura documentária por meio de protocolo verbal. In: RODRIGUES, G. M., LOPES, I. L. (Org.) Organização e representação do conhecimento na perspectiva da ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2003. p.141-178. (Estudos Avançados em Ciência da Informação, v.2)

RUBI, M. P. A política de indexação na perspectiva do conhecimento organizacional. 2004. 135 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2004. Disponível em: http://www.biblioteca.unesp.br/bibliotecadigital/document/get.php/2176/rubi_mp_me_mar.pdf. Acesso em: 02-03-06.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT. NBR 12676: Métodos para análise de documentos - determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro,1992. 4p. CINTRA, A. M. M. Estratégias de leitura em documentação. In: SMITT, J.W. Análise documentária: a análise da síntese. Brasília: IBICT.p.29-38. 1987 FUJITA, M. S. L. A leitura documentária do indexador: aspectos cognitivos e lingüísticos influentes na formação do leitor profissional. 2003. 321f. Tese (Livre-Docência em Análise Documentária e Linguagens Documentárias Alfabéticas) – Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Marília, SP FUJITA. M. S. L A leitura do indexador: estudo de observação. Perspectivas em Ciência da Informação, v.4, n.1, jan./jun. 1998. NARDI, M.I.A. As Expressões Metafóricas na compreensão de texto escrito em Língua Estrangeira. Dissertação de mestrado. PUC-S. Paulo. 1993a NARDI, M.I.A. A metáfora e a leitura como evento social: instrumentos do pensar a Biblioteconomia do futuro. Tese de Doutorado. PUC -S. Paulo. 1999 NAVES, M. M. L. Análise de assunto: concepções. Revista de Biblioteconomia de Brasília, v.20, n.2, p.215-226, jul./dez. 1996 VAN DIJK, T. A. Superestructuras. In: ______. La ciência del texto: um enfoque interdisciplinario. Barcelona: Paidós, 1983. p.141-173.

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157

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação 1: Dinâmica de Grupo - Aplicação de protocolo verbal individual sem interação em atividade de indexação livre constando de procedimento de transcrição e análise dos dados coletados conforme texto. Encaminhar a redação impressa do trabalho contendo definição e objetivos da atividade, procedimentos, transcrição, análise dos dados e resultados. (Valor: 2,0) Avaliação 2: Dinâmica em Grupo - Aplicação do Protocolo Verbal em Grupo para discussão e reflexão sobre leitura documentária e influência no contexto de sua formação profissional. (Valor: 3,0) Avaliação 3: Dinâmica individual - Prova do item 6 com consulta do texto (Valor: 4,0) Avaliação 4: Dinâmica individual - Após a leitura do texto, redigir comentário reflexivo sobre a importância do processo de leitura como proposição metodológica (1página). (Valor: 1,0)

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Mariângela Spotti Lopes Fujita

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2010

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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158

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Linguagens Documentárias

Alfabéticas

2º Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 30 -- --

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - 35 -

Ano

2012

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159

EMENTA

O processo de representação temática em suas relações interdisciplinares (aspectos lingüísticos e lógicos), como subsídio à compreensão da estrutura e funcionalidade de linguagens documentárias. Caracterização da linguagem documentária como linguagem. As linguagens documentárias alfabéticas: tesauro e lista de cabeçalho de assunto.

OBJETIVOS

a) Compreender a função e importância das linguagens documentárias no processo de

análise documentária; b) Diferenciar o uso e aplicação das linguagens documentárias alfabéticas: lista de

cabeçalho de assunto e tesauro; c) Caracterizar a estrutura e funcionalidade das linguagens documentárias alfabéticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Conhecimento, Informação e Linguagem 2 Linguagem e Linguagem Documentária 3 As Linguagens Documentárias no Fluxo Documentário 4 Linguagens Documentárias: características, funções e representação documentária 5 Estrutura e Tipologia das Linguagens Documentárias 6 Diretrizes para a Construção, Formato e Gerenciamento de Vocabulários Controlados

Monolíngües 7 Tesauros

7.1 Funcionalidade: representação e recuperação da informação 7.2 Procedimentos de uso de tesauro na representação e na recuperação da

informação 7.3 Estrutura interna: categorização e rede de relações 7.4 Estrutura de entrada dos termos: nomenclatura 7.5 Procedimentos de elaboração de tesauro 7.6 Ontologias, taxonomia e tesauros

8 Cabeçalhos de Assunto

8.1 Origens, desenvolvimento e principais listas de cabeçalhos de assunto 8.2 Estrutura interna e apresentação gráfica 8.3 Procedimentos de uso e/ou manutenção

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160

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas de fundamentação teórica e metodológica. - Exercícios práticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUSTIN, D.; DALE, P. Diretrizes para o estabelecimento e desenvolvimento de tesauros monolíngües. Brasília: IBICT/Senai, 1993. CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2.ed. São Paulo: Polis/APB, 2002. 96p. (Coleção Palavra-Chave, 4) FUJITA, M. S. L. A estrutura de categorias do tesauro: modelos de elaboração. Cadernos da FFC, Marília, v.7, n.1/2, p.107-120, 1998. FUNDAÇÃO Getúlio Vargas. Manual de cabeçalhos de assunto: normas e procedimentos. Rio de Janeiro: FGV, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, D. V. Lenguajes documentários. Rosario: Nuevo Paradigma, 1997. AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. National Information Standards Organization. ANSI/NISO Z39.19-2005 - Guidelines for the construction, format and management of monolingual controlled vocabularies. Bethesda: NISO Press, 2005. 172p. CAMPOS, M. L. de A. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: UFF, 2001. CURRÁS, E. Ontologias, taxonomia y tesauros: manual de construcción y uso. 3.ed. Gijón: Ediciones TREA, 2005. 337p. DOBEDEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2002. 120p. GOMES, H. E.; MARINHO, M. T. Introdução ao estudo do cabeçalho de assunto. Disponível em: <http://www.conexaorio.com.br/biti/cabecalho/cab_ass.htm>. Acesso em: 22 ago. 2002. TÔRRES, L. M. C. Sistematização da sintaxe de cabeçalho de assunto. Disponível em: <http://www.conexaorio.com.br/biti/lecy/lecy.htm>. Acesso em: 22 ago. 2002. UNIVERSIDADE de São Paulo. Sistema Integrado de Bibliotecas. Vocabulário controlado USP. São Paulo: SIBI/USP, 2001. (CD-ROM)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Teste sobre embasamento teórico de linguagens documentárias.

- Exercícios práticos de uso de tesauros para indexação e recuperação da informação. - Trabalho prático de elaboração de categorias. - Trabalho prático de elaboração de tesauro. - Trabalho prático de aplicação de listas de cabeçalhos de assunto.

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161

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Walter Moreira

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

Page 162: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

162

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Linguagens Documentárias Hierárquicas

2ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

10 35 15 --

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

EMENTA

Introdução à teoria da classificação. Princípios de classificação. Estrutura e aplicação dos sistemas mistos e especializados de classificação. Tabela de Cutter e PHA (autores): teoria e prática. Representação gráfica de um sistema de classificação. Classificações bibliográficas: Dewey e CDU.

Ano

2012

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163

OBJETIVOS

a) Conhecer e aplicar a classificação bibliográfica nos diferentes tipos de materiais bibliográficos;

b) Usar os principais sistemas decimais como recursos para a construção de linguagens documentárias no âmbito das novas tecnologias de informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Teoria da Classificação 1.1 Histórico 1.2 Princípios 1.3 Classificações filosóficas 1.4 Classificações bibliográficas

2 Sistemas de Classificação

2.1 Características 2.2 Estruturas

2.2.1 Sistemas gerais 2.2.1.1 Decimais (C.D.D. e C.D.U.) 2.2.1.2 Facetados (C.C. E C.F.)

2.2.2 Sistemas especializados (N.L.M., BLACK) 3 Sistemas de Classificação como Linguagem de Indexação

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Aulas práticas. Exercícios práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, A. P. Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio de Janeiro: IBBD, 1969. CLASSIFICAÇÃO Decimal Universal. Rio de Janeiro: IBICT, 1976. 3v. DAHLBERG, I. Fundamentos teórico-conceituais da classificação. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v.6, n.1, p.12, 1978. DEWEY, M. Dewey decimal classification. 20.ed. New York: Forest Press, 1985. 3v. GARCIA GUTIERREZ, A.; LUCAS FERNÁNDEZ, R. Linguagens documentales e información de actualidad. In ________. Documentación automatizada en los medios informativos. Madrid: Paraninfo, 1987. p.67-90. VICKERY, B. C. Classificação e indexação nas ciências. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1980.

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164

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLASSIFICAÇÃO Decimal Universal. Brasília: IBICT, 2002. 3v. DEWEY, M. Dewey decimal classification. 22.ed. Albany: Forest Press, 2003. 4v. LANGRIDGE, D. Classificação: abordagem para estudantes de Biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria da classificação. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Freqüência e participação em aula. Trabalho individual. Trabalho em grupo. Prova.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Walter Moreira

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

31/07/2007

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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165

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Linguística e Documentação

1ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

60 - - --

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

EMENTA

Introduzir conceitos básicos de linguística, com ênfase em lexicologia, semântica e terminologia. Apresentar a contribuição e a importância da linguística para a ciência da informação e para as linguagens documentárias. Definir sistemas de conceitos linguísticos e aspectos específicos de linguística documentária como sistema nocional e relações conceituais utilizados para análise documentária.

Ano

2012

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166

OBJETIVOS

Apropriar-se de alguns conceitos metodológicos oriundos da linguística e da terminologia, tais como: signo linguístico - arbitrariedade e a linearidade, langue e parole, eixo paradigmático e eixo sintagmático nas linguagens, forma de expressão e forma de conteúdo, sincronia e diacronia e campo semântico utilizados na construção do sistema nocional das linguagens documentárias. Distinguir os conceitos de dados, informação e conhecimento, tendo em vista a significação e os conceitos de representação. Dominar os conceitos de língua, linguagem e linguagem documentária. Assimilar as noções básicas que regem o sistema nocional, as relações de natureza lógica e ontológica, as de equivalência linguística e as de associação. Perceber as interfaces entre a Linguística e a Documentação, diferenciar linguagem natural de linguagem documentária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Conceitos e sistema nocional

2 Historia da Linguística 3 As dicotomias Saussurianas

3.1 Significante e Significado 3.2 Sintagma e Paradigma 3.3 Língua e Fala

4 O signo linguístico

4.1 segundo Saussure 4.2 segundo Emile Benveniste 4.3 segundo Hjelmslev

5 Abordagens Linguísticas

5.1 Morfologia 5.2 Sintaxe 5.3 Semântica 5.4 Léxico

6 Linguagem Natural e Linguagem Documentária.

6.1 Definições Terminológicas; Noções de Lexicologia.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Exercícios. Leitura e análise de textos.

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167

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHOMSKY, N. Novos horizontes no estudo da linguagem e da mente. São Paulo: Ed. Unesp, 2005. CINTRA, A. M. M. Elementos de lingüística para estudos de indexação. Ciência da Informação, Brasília, v.12, n.1, p.5-22, 1983. CINTRA, A. M. M. Estratégias de leitura em documentação. In: SMITH, J. W. Análise documentária: a análise da síntese. 2.ed. Brasília: IBICT, 1989. CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: Polis/APB, 1994. 91p. (Coleção Palavra-Chave, 4) FIORIN, J.L. (Org.) Introdução à Lingüística. São Paulo: Contexto, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORAES, J. B. E.; FUJITA, M. S. L.; PEDRINI, I. A. D. O tema na narrativa ficcional: uma abordagem cognitivista. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 6., 2005, Florianópolis. Anais ... Florianópolis: UFSC, 2005. p. 45-54. MORAES, J. B. E.; GUIMARÃES, J. A. C. Análisis documental de contenido de textos literarios narrativos: en busca del diálogo entre las concepciones de aboutness/meaning y de recorrido temático/recorrido figurativo. Scire, Zaragoza, v. 12, p. 120-135, 2006. MORAES, J. B. E.; GUIMARÃES, J. A. C.; GUARIDO, M. D. M. Análisis documental de contenido de textos narrativos: bases epistemológicas y perspectivas metodológicas. In: GARCÍA MARCO, F. J. (Org.). Avances y perspectivas en sistemas de información y documentación en entorno digital. Zaragoza: Prensas Universitarias de Zaragoza, 2007. p. 93-100.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Fichamentos Provas Seminários

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

João Batista Ernesto de Moraes

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168

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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169

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Literaturas de Língua

Portuguesa

1º Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 horas/aula TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 - - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 - - -

EMENTA

Leitura de textos de autores contemporâneos, portugueses e brasileiros.

Ano

2012

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170

OBJETIVOS

Compreender a importância de alguns escritores brasileiros e portugueses, através da leitura de algumas da obras mais importantes destes autores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Prosa Machado de Assis Guimarães Rosa Carlos Drummond e Andrade Eça de Queirós

Poesia

Fernando Pessoa Carlos Drummond de Andrade

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

Leitura de obras dos autores selecionados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. Poesia completa de Carlos Drummond de Andrade. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2002. 1600p. MACHADO DE ASSIS, Joaquim Maria. Obra completa de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. 3v. PESSOA, Fernando. Fernando Pessoa: obra poética. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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171

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Confecção de monografias que analisem um dos textos selecionados.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

João Batista Ernesto de Morais

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2010

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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172

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Marketing em Unidades de

Informação

3ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

15 5 10 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

Ano

2012

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173

EMENTA

Marketing aplicado ao campo científico da Ciência da Informação. Planejamento de Marketing. Métodos e técnicas de marketing aplicados aos sistemas, serviços e produtos informacionais.

OBJETIVOS

a) Caracterizar os elementos, que compõe o marketing no âmbito da Ciência da Informação:

b) Identificar os elementos constitutivos do marketing:

c) Caracterizar os processos, métodos e técnicas do marketing aplicáveis ao campo da biblioteconomia:

d) Realizar o plano de marketing em sistemas e unidades de informação;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Evolução do Marketing

2. Marketing em Organizações Não Lucrativas

3. Plano de Marketing

3.1 Pesquisa e segmentação de mercado: método, instrumento, coleta de dados

3.2 Caracterização do Público Usuário: levantamento de necessidades/demandas

4. Promoção de Serviços e Produtos Informacionais

5. Marketing Aplicado a Imagem da Unidade de Informação

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas.

Leitura, análise, reflexão e discussão de textos.

Apresentação de vídeos.

Seminários.

Dinâmicas de grupo.

Cases.

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174

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARAL, S. A. do. Promoção: o marketing visível da informação. Brasília: Brasília Jurídica, 2001. ARMSTRONG, G.; KOTLER, P. Introdução ao marketing. 4.ed. São Paulo: LTC, 2000. 372p. HOFFMAN, K. D.; BATESON, J. E. G. Marketing de serviços. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 495p. KOTLER, P. Marketing para organização que não visam o lucro. São Paulo: Atlas, 1978. 430p. SILVEIRA, A. (Org.). Marketing em bibliotecas e serviços de informação: textos selecionados. Brasília: IBICT, 1987. 186p. ________; AMARAL, S. A. (Comp.). Marketing em unidades de informação: estudos brasileiros. Brasília: IBICT/SENAI, 1993. 378p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAPTISTA, S. G. Aplicação de marketing em bibliotecas e serviços de informação: uma introdução. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v. 16, n. 1, p. 95-112, jan./jun. 1988. CRONIN, B. (Ed.). The marketing of library and information services. London: ASLIB, 1981. 360p. FIGUEIREDO, N. Técnicas e idéias para promover o uso da informação. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 21, n. 3/4, p. 85-100, jul./ dez. 1988. GRACIOSO, F. Marketing estratégico. 5.ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2005. 317p. OLIVEIRA, S. M. de. Marketing e sua aplicação em bibliotecas: uma abordagem preliminar. Ciência da Informação, Brasília, v. 14, n. 2, p. 137-147, jul./dez. 1985. OTTONI, H. M. Bases do marketing para unidades de informação. Ciência da Informação, Brasília, v.25, n.2, p.1-11, 1996. SILVEIRA, A. (Org.). Marketing em sistemas de informação: visão geral. Ciência da Informação, v. 15, n. 1, p. 45-52, jan./jun. 1986. WOERNER, J. Marketing para todos. Rio de Janeiro: Summus, 1997, 200p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação das atividades em classe.

Identificar elementos que compõem o marketing e seu papel juntos as instituições.

Seminários em grupo.

Avaliação descritiva com a produção de um texto contendo idéias criativas e lógicas acerca da fundamentação teórica do marketing.

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175

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Rosangela Formentini Caldas

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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176

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Metodologia da Pesquisa

Científica

1ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

15 15 - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

35

Ano

2012

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EMENTA

Conhecimento dos principais métodos e técnicas de pesquisa. Formulação do projeto de pesquisa.

OBJETIVOS

a) Propiciar ao aluno noções de ciência e de método científico; b) Introduzir ao aluno as principais abordagens metodológicas da pesquisa científica; c) Introduzir ao aluno as principais técnicas qualitativas e quantitativas de coleta de dados; d) Possibilitar ao aluno reconhecer as principais fontes de informação voltadas à área da

Biblioteconomia e Ciência da Informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Ciência e Conhecimento Científico

1.1 Definição e Conceituação 1.2 Componentes da Ciência 1.3 Classificação e Divisão da Ciência (CNPq) 1.4 Tipos de Conhecimento 1.5 Conhecimento Científico e suas Características

2 Pesquisa em Ciência da Informação

2.1 Definição e Conceituação 2.2 Multidisciplinaridade da Ciência da Informação

3 Pesquisa em Biblioteconomia

3.1 Definição 3.2 Conceituação

4 Divulgação/Comunicação Científica

4.1 Modelo Difusionista 4.2 Modelo Paradigmático 4.3 Modelo Dialético 4.4 Modelo Culturalista

5 Tipos de Pesquisa

5.1 Experimental 5.2 Histórica/Documental 5.3 Descritiva 5.4 Bibliográfica 5.5 Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Quantitativa

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6 Métodos Científicos 6.1 Conceitos e Definições 6.2 Método Indutivo 6.3 Método Dedutivo 6.4 Método Dialético

7 Tipos de Métodos Científicos

7.1 História Oral / História de Vida 7.2 Pesquisa Ação / Pesquisa Participante 7.3 Análise de Conteúdo 7.4 Protocolo Verbal 7.5 Grupo de Foco / Grupo Focal 7.6 Discurso do Sujeito Coletivo 7.7 Estudo de Caso

8 Pesquisa de Campo

8.1 Questionário 8.2 Entrevista 8.3 Observação 8.4 Outros tipos de instrumentos de coleta de dados

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Leitura e discussão de textos. Vídeos. Exercícios práticos. 8 horas 1 Ciência e Conhecimento Científico

1.1 Definição e Conceituação 1.2 Componentes da Ciência 1.3 Classificação e Divisão da Ciência (CNPq) 1.4 Tipos de Conhecimento 1.5 Conhecimento Científico e suas Características

4 horas 2 Pesquisa em Ciência da Informação

2.1 Definição e Conceituação 2.2 Multidisciplinaridade da Ciência da Informação

3 Pesquisa em Biblioteconomia 3.1 Definição 3.2 Conceituação

4 horas 4 Divulgação/Comunicação Científica

4.1 Modelo Difusionista

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4.2 Modelo Paradigmático 4.3 Modelo Dialético 4.4 Modelo Culturalista

8 horas 5 Métodos Científicos

5.1 Conceitos e Definições 5.2 Método Indutivo 5.3 Método Dedutivo 5.4 Método Dialético

4 horas Filme: “O óleo de Lorenzo” - identificação e discussão dos temas estudados em sala de aula. 8 horas 6 Tipos de Pesquisa

6.1 Experimental 6.2 Histórica/Documental 6.3 Descritiva 6.4 Bibliográfica 6.5 Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Quantitativa

8 horas 7 Tipos de Métodos Científicos

7.1 História Oral / História de Vida 7.2 Pesquisa Ação / Pesquisa Participante 7.3 Análise de Conteúdo 7.4 Protocolo Verbal 7.5 Grupo de Foco / Grupo Focal 7.6 Discurso do Sujeito Coletivo 7.7 Estudo de Caso

8 horas 8 Pesquisa de Campo

8.1 Questionário 8.2 Entrevista 8.3 Observação 8.4 Outros tipos de instrumentos de coleta de dados

8 horas Orientação aos alunos sobre elaboração do projeto de pesquisa 4 horas Prova Entrega de projeto de pesquisa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2005. 120p.

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FRÍAS, J. A.; RÍOS HILARIO, A. B. (Eds.). Metodologías de investigación en información y documentación. Salamanca: Ediciones Universidad de Salamanca, 2004. 284p. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. GRANGER, G. G. A ciência e as ciências. São Paulo: UNESP, 1994. 124p. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 315p. MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. 268p. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 334p. SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 94p. (Coleção História e Idéias) VALENTIM, M. L. P. Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. São Paulo: Polis, 2005. 176p. (Coleção Palavra-Chave).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24p. ________. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento escrito - apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 3p. ________. NBR 6027: sumário - apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2p. ________. NBR 6028: resumo - apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2p. ________. NBR10520: citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7p. ________. NBR 14724: trabalhos acadêmicos - apresentação. 2.ed. Rio de Janeiro, 2005. 9p. ________. NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação – emenda 1. Rio de Janeiro, 2005. 1p. ________. NBR 15437: Pôsteres técnicos e científicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2006. 3p. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1997. 226p. BARROS, A. de J. P. de; LEHFELD, N. A. de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 127p. BRAGA, G. M. Informação, Ciência da Informação: breves reflexões em três tempos. Ciência da Informação, Brasília, v.24, n.1, p.84-88, jan./abr. 1995. CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. Petrópolis: Vozes, 2006. 234p. DANNA, M. F.; MATOS, M. A. Ensinando observação: uma introdução. 2.ed. São Paulo: EDICON, 1986. DEMO, P. Metodologia científica em Ciências Sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 294p. FREITAS, H.; JANISSEK, R. Análise léxica e análise de conteúdo: técnicas complementares, seqüenciais e recorrentes para análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Sphinx, 2000. 176p. FREITAS, H.; JANISSEK, R.; MOSCAROLA, J.; BAULAC, Y. Pesquisa interativa e novas

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tecnologias para coleta e análise de dados usando o Sphinx. Porto Alegre: Sphinx, 2002. 384p. FREITAS, H.; MOSCAROLA, J. Análise de dados quantitativos e qualitativos: casos aplicados usando o Sphinx. Porto Alegre: Sphinx, 2000, 176p. HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na Sociologia. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 224p. HEGENBERG, L. Significado e conhecimento. São Paulo: EPU, 2000. 200p. HILL, A.; HILL, M. M. Investigação por questionário. 2.ed. Lisboa: Silabo, 2002. 377p. KAPLAN, A. A conduta na pesquisa: metodologia para as Ciências do Comportamento. São Paulo, EPU; EDUSP, 1975. 440p. (Coleção Ciências do Comportamento) KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. 23.ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 182p. KRUL, A.; RHODEN, A.; POYER, C. N. Caminhos do investigar: metodologia, técnica de pesquisa. Londrina: CEFIL, 2001. 200p. KUDE, V. M. M. Como se faz um projeto de pesquisa qualitativa em Psicologia. Psico, Porto Alegre, v.28, n.1, p.9-34, jan./jun. 1997. LACEY, H. Valores e atividade científica. São Paulo: Discurso, 1998. 222p. LAKATOS, I. História da ciência e suas reconstruções racionais. Lisboa: Edições 70, 1998. 176p. LATOUR, B. Ciência em ação. São Paulo: UNESP, 2000. 438p. LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996. 119p. LEFÈVRE, F.; LEFÈVRE, A. M. C. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa (desdobramentos). Caxias do Sul: UDUCS, 2005. 256p. (Coleção Diálogos) LEHFELD, N. A. de S. Metodologia e conhecimento científico: horizontes virtuais. Petrópolis: Vozes, 2007. 120p. LOPES, M. I. V. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo metodológico. 8.ed. São Paulo: Loyola, 2005. 152p. LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2003. 108p. (Série Trilhas) MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p. MARTINELLI, M. L. (Org.). Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, 1999. 143p. MENGA, L.; ANDRÉ, M. E. D. A. de. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 100p. MUELLER, S. P. M. A ciência, o sistema de comunicação científica e a literatura científica. In: CAMPELLO, B. S. et al. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2000. 319p. ________, PASSOS, E. J. L. As questões da comunicação científica e a ciência da informação. In: MUELLER, S. P. M., PASSOS, E. J. L. (Org.). Comunicação científica. Brasília: UNB, 2000. p.13-22 (Estudos Avançados em Ciência da Informação, 1) NEHMY, R. M. Q. et al. A ciência da informação como disciplina científica. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.1, n.1, p.9-26, jan./jun. 1996. PINHEIRO, L. V. R. (Org.). Ciência da informação, ciências sociais e interdisciplinaridade. Brasília; Rio de Janeiro: IBICT, 1999. 182p. ________, LOUREIRO, J. M. M. Traçados e limites da Ciência da Informação. Ciência da Informação, Brasília, v.24, n.1, p.42-53, jan./abr. 1995. POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. 6.ed. São Paulo: Cultrix, 2000. 568p. RAMOS, M. G. Modelos de comunicação e divulgação científicas: uma revisão de perspectivas. Ciência da Informação, Brasília, v.23, n.3, p.340-348, set./dez. 1994.

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182

ROSA, M. V. de F. P. do C.; ARNOLDI, M. A. G. C. A entrevista na pesquisa qualitativa: mecanismos para avaliação de resultados. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 144p. SARACEVIC, T. Ciência da informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.1, n.1, p.41-62, jan./jun. 1996. SILVA, M. O. da S. Refletindo a pesquisa participante. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1986. 174p. SMIT, J. W.; BARRETO, A. de A. Ciência da informação: base conceitual para a formação profissional. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). Formação do profissional da informação. São Paulo: Polis, 2002. p.9- 23 THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2005. 132p. VALENTIM, M. L. P. A atividade de investigação em Ciência da Informação. São Paulo: APB, 1999. 12p. (Ensaios APB, 71) WYNN, C. M.; WIGGINS, A. W. As cinco grandes idéias da ciência. São Paulo: Prestígio, 2002. 240p. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3.ed. Porto Alegre, Bookman, 2005. 212p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação 1: Participação em sala de aula, realização de exercícios e atividades práticas

(Valor: 10,0). Avaliação 2: Entrega de projeto de pesquisa (Valor: 10,0). Avaliação 3: Prova (Valor: 10,0).

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Marta Lígia Pomim Valentim

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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183

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Metodologia do Trabalho Científico

3ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

15 15 - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 - -

Ano

2012

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184

EMENTA

Elaboração do projeto de pesquisa: natureza e objetivos. Definição do objeto de estudo. Estudo de linhas de pesquisa.

OBJETIVOS

- elaborar projeto de pesquisa para desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O planejamento da pesquisa 1.1. As linhas de pesquisa 1.2. O tema da pesquisa e sua delimitação 1.3. Plano inicial de pesquisa 2. Projeto de pesquisa conforme orientações dos Conselhos de Cursos 2.1. Estrutura e montagem do projeto 2.2. Estrutura lógica 2.3. Apresentação gráfica 2.4. Redação do Projeto de Pesquisa

METODOLOGIA DE ENSINO

(10 horas/aulas) 1. O planejamento da pesquisa 1.1 As linhas de pesquisa Principal tópico a ser discutido: as linhas de pesquisa do departamento de ciência da Informação; Coleta e divulgação da bibliografia básica das linhas de pesquisa para elaboração do Plano Inicial de Pesquisa (6 horas/aulas) 1.2. O tema da pesquisa e sua delimitação 1.3. Plano inicial de pesquisa Texto recomendado para leitura em sala de aula: PÁDUA, E. M. M. de Metodologia da pesquisa: abordagem teórico–prática. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. p. 33-76. (disponível no xerox) Principais tópicos a serem discutidos: a definição de temas de pesquisa de tcc e o plano inicial da pesquisa. Escolha dos temas e sua delimitação Elaboração da Introdução a partir do Plano Inicial da Pesquisa (4 horas/aulas) 2. Projeto de pesquisa conforme orientações dos Conselhos de Curso

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2.1. Estrutura e montagem do projeto 2.2. Estrutura lógica 2.3. Apresentação gráfica Discussão e elaboração dos principais tópicos do Projeto de Pesquisa conforme Roteiro de TCC adotado pelo Conselho de Curso de Arquivologia. (4horas/aulas) 3. Redação do Projeto de Pesquisa (6 horas/aulas)

Discussão e elaboração dos principais tópicos do Projeto de Pesquisa conforme Roteiro de TCC adotado pelo Conselho de Curso de Arquivologia;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S.Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. ampl. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. 122 p. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 159p. PÁDUA, E. M. M. de Metodologia da pesquisa: abordagem teórico–prática. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. 94p. SCALETSKY, E. C.; OLIVEIRA, A. L. V. de S. C. Iniciando na pesquisa: manual para elaboração da monografia e projetos de iniciação científica. 3. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. MARCONI, M. de A., LAKATOS, E. M.Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2001. 219 p. PÁDUA, E. M. M. de Metodologia da pesquisa: abordagem teórico–prática. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. 94p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão realizados Seminários de divulgação das linhas de pesquisa do Departamento de Ciência da Informação preparados pelos alunos conforme roteiro a ser enviado e análise do perfil de pesquisa de cada docente do Departamento de Ciência da Informação com roteiro de entrevista [avaliação: 1,5]

Entrega do Plano inicial de pesquisa [avaliação: 1,0] Análise e discussão dos planos iniciais de pesquisa Entrega da Introdução do projeto contendo: o tema, delimitação do tema, contextualização

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do problema com pressupostos teóricos iniciais, problema e a proposição [avaliação: 2,0] Entrega da Fundamentação teórica do projeto, objetivos e justificativa [avaliação: 2,0] Entrega do Plano de trabalho e metodologia [avaliação: 2,0]

Seminários de apresentação dos projetos de pesquisa [avaliação: 1,5]

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Mariângela Spotti Lopes Fujita

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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187

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Métodos Quantitativos Aplicados à Ciência da

Informação I

2º. Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 10 20 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

35 35 -

Ano

2012

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EMENTA

A disciplina Métodos Quantitativos Aplicados à Ciência da Informação I pretende oferecer ao aluno elementos básicos de Matemática e Estatística, bem como a aplicação de técnicas quantitativas inerentes às atividades do cotidiano do profissional da informação.

OBJETIVOS

-Aplicar conceitos e procedimentos básicos de matemática e estatística à Ciência da Informação em geral e especialmente na administração bibliotecária e em diferentes unidades de informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

-Tendências metodológicas na pesquisa em Ciência de Informação; -Variáveis discretas e contínuas. Arredondamento de dados. Notação científica. Algarismos significativos. Cálculos com números advindos de arredondamento e cálculo somatório; - Conjuntos e Operadores booleanos; -Amostragem; -Estatística descritiva:- tabelas, gráficos e cálculo dos principais parâmetros utilizados nas análises quantitativas em Ciência da Informação(assimetria, medidas de posição e de variabilidade).

METODOLOGIA DE ENSINO

A exposição oral do professor será a forma de introdução de qualquer assunto.

Usaremos também sempre que necessário trabalho em grupo para resolução de listas de exercícios e também trabalho individual. Será indicado no transcorrer do curso leitura de textos, artigos e publicações relativas à tratamentos quantitativos em Ciência da Informação, trabalhados em forma de seminários.

Desta forma os procedimentos didáticos se resumem em: -Exposição oral do professor -Trabalhos individuais e em grupo -Leitura e discussão de textos sobre a utilização de métodos quantitativos em Documentação -Construção de gráficos, tabelas e cálculo dos principais parâmetros utilizando o software “EXCEL 5.0” -Levantamento de dados em unidades de Informação e Documentação para estudo descritivo.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBETTA, P. A . Estatística aplicada ás ciências sociais. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1994. BUSSAB, W. e MORETTIN, P. Estatística básica. S. P.:Editora Atual, 1987. FERNANDEZ, Josefa Marin. Estadística Aplicada a las Ciencias de la Documentación.

Múrcia, 1999. IEZZI,G. e outros. Fundamentos de matemática elementar. S.P., Atual, 1977 __________. Aulas de matemática. S.P., Atual, 1979. LEVIN, Jack. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. S.P.:Harbra,1985 OLIVEIRA, E. F. T. e GRACIO, M. C. C.Métodos Quantitativos Aplicados à Ciência da

Informação (apostila), 2010 SPIEGEL,Murray R. Estatística.S.P.: Mc Graw Hill do Brasil, 1977. RAO, Ravichandra I.K. Métodos quantitativos em Biblioteconomia e Ciência da Informação.

OEA, 198 TOLEDO, G.L. Estatística Básica. S.P., Atlas, 1983. WHITESIT, J.E. Álgebra booleana e sus aplicaciones. México: Edit. Cont., l971.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

D´AMBROSIO, N. e D´ÁMBROSIO U. Matemática comercial e financeira, Comp.Edit. Nac. ,1975

GATTI,B.A. e FERES, N.L. Estatística básica para Ciências Humanas.S.P:Alfa Omega,1975 HOEL, Paul G. Estatística elementar. Rio de Janeiro:Fundo de Cultura,1964 ROGRIGUES,L.J. Estatística aplicada à servicos de Documentacão e Informacão. Porto Alegre: Assoc. Rio Grandense de Bibliotecários, l984. SPINELLI,W. Matemática comercial e financeira. S.P. Ática, 1986. TROTTA, F. Matemática Aplicada . Edit. Moderna, l979.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será contínua. Todas as atividades realizadas em classe serão consideradas para avaliação. A ênfase será maior no trabalho individual, quer seja em provas como na própria participação do aluno ou na resolução de listas de exercícios. Os critérios para avaliação serão principalmente o domínio do conteúdo, o empenho na realização das listas de exercícios e a leitura de textos. Portanto, os instrumentos para avaliação serão: -Provas -Trabalhos individuais -Trabalhos em grupos -Resolução de listas de exercícios -Participação na discussão de textos

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ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Ely Francina Tannuri de Oliveira

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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191

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Métodos Quantitativos Aplicados à Ciência da

Informação II

2º. Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 14 20 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

35 35 -

Ano

2012

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192

EMENTA

A disciplina Métodos Quantitativos aplicados à Ciência da Informação II pretende oferecer ao aluno elementos básicos de Estatística e Bibliometria, bem como a aplicação das técnicas quantitativas necessárias às atividades cotidianas do profissional da informação.

OBJETIVOS

-Instrumentar o futuro profissional da Informação com conhecimentos básicos de técnicas e métodos estatísticos para aplicação na área, bem como introduzí-lo em alguns procedimentos bibliométricos.

-Aplicar conceitos e procedimentos de Estatística e Bibliometria à Ciência da Informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

-Relação entre variáveis. Correlação. -Bibliometria: Principais leis bibliométricas e suas aplicações -Estudos métricos: indicadores de produção, citação e ligação

METODOLOGIA DE ENSINO

A exposição oral do professor será a forma de introdução de qualquer assunto. Usaremos também sempre que necessário trabalho em grupo para resolução de listas de exercícios e também trabalho individual. Será indicado no transcorrer do curso leitura de textos, artigos e publicações relativas à tratamentos quantitativos em Ciência da Informação, trabalhados em forma de seminários.

Desta forma os procedimentos didáticos se resumem em: -Exposição oral do professor -Trabalhos individuais e em grupo -Leitura e discussão de textos sobre a utilização de métodos quantitativos em Documentação -Construção de gráficos, tabelas e cálculo dos principais parâmetros utilizando o software “EXCEL 5.0” -Levantamento de dados em unidades de Informação e Documentação para estudo descritivo.

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193

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBETTA, P. A . Estatística aplicada ás ciências sociais. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1994. BUSSAB, W. e MORETTIN, P. Estatística básica. S. P.:Editora Atual, 1987. FERNANDEZ, Josefa Marin. Estadística Aplicada a las Ciencias de la Documentación.

Múrcia, 1999. LEVIN, Jack. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. S.P.:Harbra,1985 SPIEGEL,Murray R. Estatística.S.P.: Mc Graw Hill do Brasil, 1977. RAO, Ravichandra I.K. Métodos quantitativos em Biblioteconomia e Ciência da Informação.

OEA, 198 TOLEDO, G.L. Estatística Básica. S.P., Atlas, 1983. OBS: a bibliografia referente à Bibliometria será dada no início do próprio curso.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GATTI,B.A. e FERES, N.L. Estatística básica para Ciências Humanas.S.P:Alfa Omega,1975 HOEL, Paul G. Estatística elementar. Rio de Janeiro:Fundo de Cultura,1964 ROGRIGUES,L.J. Estatística aplicada à servicos de Documentacão e Informacão. Porto Alegre: Assoc. Rio Grandense de Bibliotecários, l984. OBS: A BIBLIOGRAFIA RELATIVA ÀS LEIS BIBLIOMÉTRICAS E ESTUDOS MÉTRICOS SERÁ APRESENTADA NO INÍCIO DO CURSO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será contínua. Todas as atividades realizadas em classe serão consideradas para avaliação. A ênfase será maior no trabalho individual, quer seja em provas como na própria participação do aluno ou na resolução de listas de exercícios. Os critérios para avaliação serão principalmente o domínio do conteúdo, o empenho na realização das listas de exercícios e a leitura de textos. Portanto, os instrumentos para avaliação serão: -Provas -Trabalhos individuais -Trabalhos em grupos -Resolução de listas de exercícios -Participação na discussão de textos

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Ely Francina Tannuri de Oliveira

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APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Normalização Documentária

2º. Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

15 - 45 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35

35 35 -

Ano

2012

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EMENTA

Documentação como disciplina, técnica e metodologia. Documentação e Ciência da Informação. Documento como suporte físico da informação. Instituições que promovem a documentação e a informação. Normalização da documentação. Normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas sobre documentação relacionadas ao processo documentário.

OBJETIVOS

Compreender a importância da normalização documentária no contexto da Documentação e dos documentos;

Efetuar o emprego adequado das normas básicas de normalização no campo da informação e documentação;

Prestar orientação a usuários quanto ao uso de normas básicas de normalização da documentação;

Difundir a normalização no contexto do processo documentário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 DOCUMENTAÇÃO 1.1 Definições e conceitos 1.2 Evolução histórica 2 DOCUMENTO 2.1 Tipologia dos documentos impressos 2.2 Tipologia dos documentos eletrônicos 3 NORMALIZAÇÃO 3.1 Conceitos 3.2 Instituições 3.2.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 3.2.2 International Standardization Organization (ISO) 3.2.3 Outras 4 PADRONIZAÇÃO DE DOCUMENTOS 4.1 Referencias bibliográficas 4.2 Citações bibliográficas 4.3 Resumos 4.4 Numeração progressiva das seções de um documento 4.5 Sumário 4.6 Índice 4.7 Apresentação de artigos em publicação periódica científica impressa 4.8 Apresentação de livros e folhetos 4.09 Apresentação de trabalhos acadêmicos

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4.10 Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas 4.11 Apresentação de relatórios técnico-científicos 4.12 Outras normas relacionadas às atividades documentárias

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Análise, discussão de textos e aplicação das normas de documentação;

Exercícios e trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comissão de Estudos de Documentação, Normas brasileiras sobre documentação. Rio de Janeiro, 1978. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. SHERA, J. H., EGAN, M. Exame do estado atual da Biblioteconomia e da Documentação. In: BRADFORD, S. C. Documentação. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961, p. 15-61. SMIT, J. O que é documentação. São Paulo: Brasiliense, 1986 (Coleção Primeiros Passos, 174). Normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, especificadas no ANEXO À BIBLIOGRAFIA BÁSICA. ABNT NBR 10518:2005 - Informação e documentação - Guias de unidades informacionais - Elaboração. ABNT NBR 10519:1988 - Critérios de avaliação de documentos de arquivo. ABNT NBR 10520:2002 - Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação ABNT NBR 10525:2005 - Informação e documentação - Número padrão internacional para publicação seriada - ISSN. ABNT NBR 10526:1988 - Editoração de traduções. ABNT NBR 10719:2009 - Informação e documentação - Relatório técnico ou científico - Apresentação. ABNT NBR 12225:2004 - Informação e documentação - Lombada - Apresentação. ABNT NBR 12676:1992 - Métodos para análise de documentos - Determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação – Procedimento ABNT NBR 14724:2005 - Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos – Apresentação (Emenda 1:2005) ABNT NBR 15437:2006 - Informação e documentação - Pôsteres técnicos e científicos – Apresentação ABNT NBR 5892:1989 - Norma para datar ABNT NBR 6021:2003 - Informação e documentação - Publicação periódica científica impressa – Apresentação ABNT NBR 6022:2003 - Informação e documentação - Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação ABNT NBR 6023:2002 - Informação e documentação - Referências – Elaboração

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198

ABNT NBR 6024:2003 - Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação ABNT NBR 6025:2002 - Informação e documentação - Revisão de originais e provas ABNT NBR 6027:2003 - Informação e documentação - Sumário – Apresentação ABNT NBR 6028:2003 - Informação e documentação - Resumo – Apresentação ABNT NBR 6029:2006 - Informação e documentação - Livros e folhetos – Apresentação ABNT NBR 6032:1989 - Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas ABNT NBR 6033:1989 - Ordem alfabética ABNT NBR 6034:2004 - Informação e documentação - Índice – Apresentação ABNT NBR 9578:1986 – Arquivos ABNT NBR ISO 2108:2006 - Informação e documentação - Número Padrão Internacional de Livro (ISBN)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação teórica: prova dissertativa e com consulta dos textos discutidos em sala de aula;

Avaliação prática: realização de exercícios práticos de normalização.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Daniela Pereira dos Reis de Almeida

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2010

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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199

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Organização & Métodos em

Biblioteconomia

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

10 10 10 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

Ano

2012

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200

EMENTA

Apresentação dos conceitos e função da organização, sistemas e métodos. Abordagem das estruturas organizacionais tradicionais, inovadoras e matricial. Transferência de princípios para os sistemas de informação, incluindo-se a subordinação, modelo de estrutura e técnicas de levantamento de informação. Elaboração e redação de manual de serviços em sistemas de informação e seus principais componentes: organograma, descrição de cargos e dos processos/atividades e fluxogramas de operacionalização. Estratégia operacional em sistemas de informação: ambiência física e técnicas de desenvolvimento. Elaboração de impressos e formulários. Prática de O & M em sistemas de informação: estudos de casos e experiências.

OBJETIVOS

a) Implementar metodologias voltadas ao diagnóstico organizacional a fim de

propor alternativas de solução de problemas, com base na estrutura orgânica; b) Introduzir nos sistemas de informação, instrumentos de O & M para

operacionalização dos processos/atividades com um nível de produtividade para a biblioteca.

c) Desenvolver um espírito crítico e criativo no que tange à racionalização e

otimização dos processos de trabalho

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Organização, sistema e métodos: Conceitos e função. 2. Estratégias operacionais para brainstorming. 3. Manual de serviços em sistemas de informação.

3.1. organograma 3.2. fluxograma 3.3. elaboração de manuais 3.4. preparação de reuniões

4. Aplicação de ferramentas da qualidade para o ambiente das bibliotecas. 5. Prática de O & M em sistemas de informação.

5.1. metodologia 5.2. análise e implementação dos métodos administrativos.

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201

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas / Palestras dialogadas. - Laboratórios vivenciais.

- Palestra convidado externo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006 BROWN, C. R. Interior Design for Libraries: Drawing on Function. London: American Library Association. 2002. JURAN, J. M. Planejando para a qualidade. São Paulo: Pioneira, 2004. Manual para planejamento de bibliotecas. Taboão da Serra: Escriba, 1984. MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 1995. OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. VERGUEIRO, W. Qualidade em Serviços de Informação. São Paulo: Arte e Ciência. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Participação nas atividades em classe (20%). - Avaliação dos exercícios em grupo (20%). - Avaliação dos trabalhos individuais de redação do manual de serviços (60%).

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Rosangela Formentini Caldas

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202

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2010

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

Page 203: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

203

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Planejamento de Unidades

de Informação

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

6 90 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

60 - 30 -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

Ano

2012

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204

EMENTA

Apresentação da filosofia do planejamento nas organizações, desde uma abordagem histórica e conceitual, incluindo-se os estilos administrativos e os elementos vitais e as principais funções do administrador. Seguem-se os princípios teóricos sobre os planos: operacional, estratégico, marketing e sua transferência na elaboração de projeto de implantação de serviços bibliotecários.

OBJETIVOS

Geral Propiciar ao aluno conhecimentos sobre o processo de planejamento e gestão de unidades de informação. Tipos, métodos, técnicas e instrumentos de planejamento e gestão de unidades de informação. Políticas de gestão de unidades de informação. Elaboração de um plano de gestão para unidades de informação. Específicos a) Introduzir o aluno no processo de planejamento e gestão de unidades de informação; b) Possibilitar o contato teórico e prático com os diferentes tipos, métodos, técnicas e instrumentos de planejamento e gestão de unidades de informação; c) Habilitar o aluno na elaboração de um plano de gestão de unidades de informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Processo de Planejamento 1.1 Conceituação e Definições 1.2 Importância do Planejamento 1.3 Natureza e Propósito do Planejamento 1.4 Barreiras ao Planejamento 1.5 Vantagens e Desvantagens do Planejamento 2 Tipos de Planejamento 2.1 Planejamento Estratégico 2.2 Planejamento Tático e Operacional 2.3 Planejamento por Projeto 2.4 Planejamento de Metas 2.5 Planejamento Global e Setorial 2.6 Planejamento Político 3 Métodos, Técnicas e Instrumentos de Planejamento 3.1 Planejamento de Unidades de Informação 4 Gestão de Unidades de Informação 4.1 A Biblioteca como Organização: estrutura e dinâmica 4.2 Políticas e Diretrizes de Gestão de Unidades de Informação 4.3 Programas de Gestão de Unidades de Informação

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205

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Leitura, análise, reflexão e discussão de textos. Apresentação de vídeos. Seminários. Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2005. 144p. BARBALHO, C. R. S.; BERAQUET, V. S. M. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis; APB, 1995. 69p. (Coleção Palavra-Chave, 5) MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 334p. PONJUÁN DANTE, G. Gestión de información: dimensiones e implementación para el éxito organizacional. Rosario: Nuevo Paradigma, 2004. 208p. PONJUÁN DANTE, G. Gestión de información en las organizaciones: principios, conceptos y aplicaciones. Santiago: CECAPI, 1998. 222p. VALENTIM, M. L. P. (Org.). Ambientes e fluxos de informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 282p. VALENTIM, M. L. P. (Org.). Gestão da informação e do conhecimento no âmbito da Ciência da Informação. São Paulo: Polis: Cultura Acadêmica, 2008. 268p. VALENTIM, M. L. P. (Org.). Informação, conhecimento e inteligência organizacional. 2.ed. Marília: FUNDEPE, 2007. 278p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABADAL FALGUERAS, E. Gestión de proyectos en información y documentación. Gijón: Trea, 2004. 100p. ACKOFF, R. L. A empresa democrática. Lisboa: DIFEL, 1996. BRASILIANO, A. C. R. Manual de planejamento: gestão de riscos corporativos. São Paulo: Sicurezza, 2003. 268p. CHIAVENATO, I. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 160p. CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 452p. CHOO, C. W. A organização do conhecimento. São Paulo: SENAC, 2003. 426p.

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206

DÍEZ CARRERA, C. Administración de unidades informativas: concepto e história. Gijón: Trea, 2002. 179p. DRUCKER, P. F. Introdução à administração. 3.ed. São Paulo: Thomson/Pioneira, 1998. 714p. FARIA, J. C. Administração: introdução ao estudo. 3.ed. São Paulo: Thomson/Pioneira, 1997. 168p. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: transformando idéias em resultados. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 521p. MEGGINSON, L. C., MOSLEY, D. C., PIETRI JR., P. H. Administração: conceitos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Harbra, 1998. 614p. NEWMAN, W. H. Ação administrativa as técnicas de organização e gerência. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 432p. PERRONE, R. G. Sistema de planejamento corporativo: enfoque sistêmico. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 304p. STEINER, G. A. Strategic planning: what every manager must know. New York: Free Press, 1997. TARAPANOFF, K. Técnicas para tomada de decisão nos sistemas de informação. Brasília: Thesaurus, 1995. 163p. VALADARES, M. Planejamento como fator de sucesso. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 208p. VASCONCELOS, E.; HEMSLEY, J. R. Estrutura das organizações: estruturas tradicionais, estruturas para inovação. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 1997. 208p. (Coleção Administração e Negócios) VERGUEIRO, W. de C. S.; MIRANDA, A. C. D. (Orgs.). Administração de unidades de informação. Rio Grande: Editora da FURG, 2007. 136p.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação das atividades em classe. Leitura e discussão dos textos. Seminários em grupo. Discussão de estudos de caso. Trabalho de planejamento de unidades de informação.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Marta Lígia Pomim Valentim

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207

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

Page 208: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

208

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Prática Profissional em Biblioteconomia

2ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 30 - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

Ano

2012

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209

EMENTA

Caracterização das diferentes unidades de informação. Preparação teórico-prática para o desempenho profissional.

OBJETIVOS

a) Diferenciar os diversos campos de atuação profissional na área de Biblioteconomia; b) Desenvolver uma postura profissional compatível com sua área de atuação; c) Conhecer e aplicar a legislação sobre a ética profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 Caracterização de Unidades de Informação para a Prática Profissional 1.1 Bibliotecas públicas, escolares, comunitárias, centros culturais 1.2 Bibliotecas universitárias, especializadas, centros de informação e documentação 1.3 Arquivos, museus, empresas, acervos especiais 1.4 Unidades de informação informatizadas

2 Elaboração de Planos de Atividades Práticas 3 Ética, Comportamento e Postura Profissional 4 Correspondência Comercial Elaboração de Curriculum Vitae

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas. Aulas práticas. Palestras dialogadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIMARÃES, José Augusto Chaves. Moderno profissional da informação: elementos para sua formação no Brasil. Transinformação, Campinas, v.9, n.1, p.124-137, 1997. GUIMARÃES, J. A. C. Moderno profissional da informação: a formação, o mercado de trabalho e o exercício profissional. CFB Informa, Brasília, v.3, n.2, p.6-7, abr. 1998.

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210

MUELLER, S. P. M. Perfil do bibliotecário, serviços e responsabilidades na área de informação e formação profissional. Revista de Biblioteconomia de Brasília, Brasília, v.17, n.1, p.63-70, jan./jun. 1989. SMIT, J. W. Eu, bibliotecário, RG xxxxx e CPF yyyyy, trabalho em arquivo ou museu... algum problema? Palavra-Chave, São Paulo, n.8, p.12-13, 1994. TARAPANOFF, Kira. O profissional da informação e a sociedade do conhecimento: desafios e oportunidades. Transinformação, Campinas, v.11, n.1, p.27-38, jan./abr. 1999. VALENTIM, M. L. P. (Org.) Atuação profissional na área de informação. São Paulo: Polis, 2002. 191p. (Coleção Palavra-Chave, 14) VALENTIM, M. L. P. (Org.) Formação do profissional da informação. São Paulo: Polis, 2004. 152p. (Coleção Palavra-Chave, 13) VALENTIM, M. L. P. (Org.). O profissional da informação: formação, perfil e atuação profissional. São Paulo: Polis, 2000. 156p. (Coleção Palavra-Chave, 11)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Freqüência e participação em aula. Realização dos exercícios práticos. Participação nas palestras dialogadas.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Maura Duarte Moreira Guarido

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

31/07/2007

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

Page 211: PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ...€¦ · 3 1 JUSTIFICATIVA A presente proposta de reestruturação curricular do curso de Biblioteconomia da Unesp encontra

211

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Psicologia da Educação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Psicologia Aplicada às Relações Humanas

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 - - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

Ano

2012

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212

EMENTA

A partir de uma perspectiva teórico-prática, a disciplina aborda as principais tendências no campo da psicologia organizacional e sua aplicação na gestão de unidades de informação.

OBJETIVOS

- Instrumentalizar o aluno para atuar como gestor de pessoas em unidades de informação;

- Desenvolver a capacidade de trabalho em grupo e de liderança nas unidades informacionais;

- Refletir sobre a ética na gestão de pessoas; - Conhecer o perfil profissional do gestor de pessoas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA SOCIAL APLICADA À ADMINISTRAÇÃO 1.1 Histórico 1.2 Objetivos 2 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EM UNIDADES DE INFORMAÇÃO 2.1. Caracterização Organizacional 2.1 Administração de Pessoal 2.2 Administração de Cargos e Salários 2.3 Administração de RH aplicada às Unidades de Informação 2.4 Motivação 2.5 Administração de conflitos 2.6 Dinâmica interpessoal

METODOLOGIA DE ENSINO

1- Aulas expositivas sobre as unidades do programa; 2- Discussão de textos complementares às unidades do programa com o grupo - classe; 3- Apresentação de seminários; 4- Estudos de caso apoiados na literatura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro, Campus, 2000. VROOM, V.H. trad. de Ana Beatriz Rodrigues e Priscilla Martins Celeste. Gestão de pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro, Campus, 1997. WEIL, P. Relações humanas na família e no trabalho. Petrópolis, Vozes, 2002.

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213

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOULART, I.B., SAMPAIO, J.R. (org.) Psicologia de trabalho e gestão de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo, Casa do Psicólogo, 1998. LIMA, F.O., TEIXEIRA, P.C. Direcionamento estratégico e gestão de pessoas nas organizações. São Paulo, Ed. Atlas, 2000. MARINS FILHO, L.A. Socorro! Preciso de motivação. São Paulo, Harbra, 2001. MARQUES, J. Ensinando para o desenvolvimento interpessoal. Ed. Vozes, 1983. ZIMERMAN, D., OSÓRIO, L.C. Como trabalhamos com grupos. Ed. Artes Médicas, 1997.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

1- Prova escrita ao final do programa; 2 - Seminários com exposição oral de textos complementares as unidades do programa;

3- Trabalhos realizados em grupo, explorando temas das unidades do programa.

ATIVIDADES EXTRACLASSE: Nos termos da Resolução UNESP nº 70, de 18/12/1986, os alunos cumprirão 08 horas-aula de atividades extracasse, distribuídas em 04 dias. Os alunos realizarão um trabalho de aproveitamento da disciplina com apresentação de um ensaio crítico sobre os temas tratados no programa. O docente estará à disposição dos alunos para orientação.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Edvaldo Soares

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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214

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Psicologia da Educação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Redes de Computadores e

Internet

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

15 15 - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

Ano

2012

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215

EMENTA

Arquitetura de redes de computadores. Redes de comunicação. Processamento eletrônico. Bancos de dados.

OBJETIVOS

Reconhecer e avaliar os elementos de uma rede. Identificar e analisar as redes de comunicação. Utilizar de forma eficiente a Internet. Reconhecer os elementos estruturais de um banco/base de dados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Introdução Conceituando Rede Tecnologia e Redes 2 – Uso Utilizando redes e compartilhando conteúdos Temas emergentes 3 – Redes Propriedades Fenômenos Perspectiva Histórica Tipos e Classificações de Redes Topologias Meios de Transmissão 4 – Transmissão Protocolos Modelo OSI 5 – Elementos de Rede Dispositivos Portas Utilitários 6 – Ambiente Web Serviço Web HTML 7 – Bancos de dados Definição Sistema de banco de dados Estrutura de armazenamento de dados

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216

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas com utilização de recursos áudio visuais, pesquisas em laboratório e utilização de site na Internet para troca de informações e para construção de conteúdo colaborativo. Execução de atividades de caráter prático. Serão utilizadas também inserções temáticas através de palestras e ou vídeos com professores e ou profissionais convidados, complementando assim o conteúdo. Apresentação de seminários pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura. V.1 São Paulo: Paz e Terra, 1999. 617p. DATE, C.J. Introdução a sistema de banco de dados . 4ª ed . Rio de Janeiro: Campus, 1986.513 p. PETERSON, L.L. PETERSON, B.S. Redes de computadores:uma abordagem de sistemas. São Paulo: Campus, 2004. ROBREDO, J. Da Ciência da Informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasilia: Thesaurus, 2003. STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Thonsom e Pioneira, 2009. TANENBAUM, A.S. Redes de Computadores. São Paulo: Campus, 2003. WHITE, Preston. Informática total: tudo o que você precisa saber sobre computadores, redes e Internet. São Paulo: Market Books, 1999. 501p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, J. S. e DUGUID, P. A vida social da informação. São Paulo: Makron, 2001. HELL, L. The Hacher told me: a consciência Hacker. Rio de Janeiro: BookExpress, 2000. HODGES, Andrew. Turing: um filosofo da natureza. São Paulo: UNESP, 1999. KURZWEIL, Ray. The singularity is near: when humans transcend biology. Nova York: Penguin, 2005. MANDEL, Arnaldo; SIMON, Imre; LYRA, Jorge L. de. Informação: Computação e Comunicação. São Paulo. Disponível em <http://www.ime.usp.br/~is/abc/abc/abc.html> SPYMAN. Manual completo do Hacker. 5 ed. Rio de Janeiro: BookExpress, 2005.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

As Notas Bimestrais serão compostas pela fórmula abaixo: B = 0,6 P + 0,4 ( Soma(LE) / N ) + E

B – Nota Bimestral P – Prova (de 0 a 10) LE – Nota sobre Exercícios e Seminários (de 0 a 10) N – Número de Exercícios e Seminários Propostos E – Pontos extras por participação na disciplina

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217

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Ricardo César Gonçalves Sant’ana

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

15/08/2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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218

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Sistemas de Gerenciamento Automático de Unidades de

Informação

4ª Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

2 30 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

10 20 - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

Ano

2012

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219

EMENTA

Sistemas de gerenciamento automático de Unidades de Informação. Análise de softwares integrados para automação de Unidades de Informação: bases de dados, descrição, catalogação, indexação, armazenamento, recuperação e disseminação da informação.

OBJETIVOS

Reconhecer e avaliar os elementos de uma rede. Identificar e analisar as redes de comunicação. Utilizar de forma eficiente a Internet. Reconhecer os elementos estruturais de um banco/base de dados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas de gerencimento automático de Unidades de Informação. 1.1 Definição 1.2 Tipos de softwares 2. Critérios para análise de softwares integrados. 2.1 Definição de critérios. 3. Análise de softwares integrados 3.1 Manipulação. 3.2 Análise. 3.3 Discussão

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas. - Aulas práticas nos Laboratório Didático de Informática e Laboratório de Tecnologias Informacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAFÉ, Lígia; SANTOS, Christophe; MACEDO, Flávia. Proposta de um modelo para escolha de software de automação de bibliotecas. Ciência da Informação On-line, v.30, n.2, 2001. Disponível em <http://www.ibict.br/cionline/300201/3020109.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2003. CÔRTE, Adelaide Ramos, et al.. Automação de bibliotecas e centros de documentação: o processo de avaliação e seleção de softwares. Ciência da Informação On-line, v.28, n.3, 1999. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/280399/28039903.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2003. CÔRTE, Adelaide Ramos, et al.. Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos. 2.ed.

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220

rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002. KRZYZANOWSKI, R.F., IMPERATRIZ, I.M.M., ROSETTO, M. Subsídios para análise, seleção e aquisição de software para gerenciamento de bibliotecas : experiência do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBi/USP). São Paulo : SIBi/USP, 1996. 56 p. (Cadernos de Estudos, n.5) LIMA. Ângela B. Softwares para automação de bibliotecas e centros de documentação na literatura brasileira até 1998. Ciência da Informação On-line, v.28, n.3, 1999. Disponível em <http://www.ibict.br/cionline/280399/28039910.pdf> . Acesso em 15 fev. 2003 ROWLEY , Jennifer . Informática para bibliotecas . Trad . Antonio A. B. Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1994 . ROWLEY , Jennifer . A biblioteca eletrônica. Trad . Antonio A. B. Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2002. Documentos técnicos e de funcionamento dos softwares integrados a serem analisados. Os seguintes títulos de periódicos a partir de 1995 : - Journal of the American Society for Information Science and Technology - DataGramaZero - Ciência da Informação On-line

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Serão avaliadas: - qualidade das notas obtidas em provas teórica e prática, exercícios e análises de softwares integrados. - pontualidade na entrega e na apresentação dos trabalhos.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Silvana Aparecida Borsetti Gregório Vidotti

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

29/11/2002

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______

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221

Campus de Marília

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências

CURSO: Biblioteconomia

HABILITAÇÃO:

OPÇÃO: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciência da Informação

IDENTIFICAÇÃO

CÓDIGO

DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

Teoria Geral da Administração

2o Série

OBRIG./OPT./EST.

PRÉ/CO/REQUISITOS

ANUAL/SEM.

Obrigatória - Semestral

CRÉDITO

CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 TEÓRICA PRÁTICA TEOR/PR. OUTRAS

30 - - -

NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS

AULAS PRÁTICAS

AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS

OUTRAS

35 35 35 -

Ano

2012

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222

EMENTA

Fundamentos e princípios da Administração. Teorias administrativas. Modelos de gestão. Administração aplicada.

OBJETIVOS

Geral Conhecer os princípios gerais, modelos, processos e elementos constitutivos da Administração, estabelecendo uma relação com a Ciência da Informação. Específicos Conhecer os princípios gerais da Administração; Identificar e debater as escolas e teorias administrativas; Caracterizar os processos e elementos constitutivos da Administração; Caracterizar os modelos de gestão e sua aplicação em ambientes organizacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Administração 1.1. História 1.2. Princípios Gerais da Administração 2. Teorias e Correntes da Administração 2.1. Abordagem Clássica da Administração 2.2. Abordagem Humanística da Administração 2.3. Abordagem Neoclássica da Administração 2.4. Abordagem Estruturalista da Administração 2.5. Abordagem Comportamental da Administração 2.6. Abordagem Sistêmica da Administração 2.7. Abordagem Contingencial da Administração 3. Processos e Elementos Constitutivos da Administração 3.1. Just-In-Time e Just-In-Case 3.2. KanBan 3.3. Qualidade Total 3.4. Reengenharia 3.5. Learning Organization

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas. - Leitura, análise, reflexão e discussão de textos. - Apresentação de vídeos.

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223

- Dinâmicas de Grupo. - Seminários. - Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATEMAN, T. S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da Administração. 7.ed. Rio de Janeiro: lsevier, 2003. 634p. LODI, J. B. História da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 217p. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 521p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGELONI, M. T. (Coord.). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2003. BATEMAN, T. S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. BEUREN, I. M. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996. 183p. CASTELLS, M. A sociedade em rede: a era da informação – economia, sociedade e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. 618p. DÍEZ CARRERA, C. Administración de unidades informativas: concepto e historia. Gijón: Trea, 2002. 175p. DRUCKER, P. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1993. 186p. (Coleção Novos Umbrais) DUTRA, J. S. (Org.). Gestão por competências. São Paulo: Gente, 2001. 118p. FLEURY, M. T. L. (Org.). Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001. GIANESI, I. G. N.; CORREA, H. L. Just in time, MRP II e OPT. 2.ed. Rio de Janeiro: Atlas, 1996. 192p. KOTTER, J. Liderando mudança. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 188p. LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 4.ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2004. 214p. LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al.. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. MARIOTTI, H. Organizações de aprendizagem: educação continuada e a empresa do futuro. 2.ed. Rio de Janeiro: Atlas, 1999. 184p. MOURA, R. A. Kanban: a simplicidade do controle da produção. 6.ed. São Paulo: IMAM, 2003. 256p. OLIVEIRA, R. D. de. Reengenharia do tempo. São Paulo: Rocco, 2003. 152p. (Coleção Idéias Contemporâneas)

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224

PACE, J. H. O Kanban na prática. Salvador: Qualitymark, 2003. 112p. PETROZZO, D. P.; STEPPER, J. C. Reengenharia na prática: como um programa efetivo de reengenharia. São Paulo: Makron, 1996. 268p. PORTER, M. E. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 897p. VIEIRA FILHO, G. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. São Paulo: Alínea, 2003. 140p. WAGNER III, John A. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Participação das atividades em classe. - Leitura e discussão dos textos. - Seminários em grupo. - Discussão de estudos de caso.

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

Rosângela Formentini Caldas

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO

2011

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

______/______/_______

COMISSÃO PERMANENTE DE ENSINO

______/______/_______