propcci 2012

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Bollywood Turismo Divórcio Diwali Conheça os lugares mais visitados na Índia 1º divórcio de casamento forçado na Índia. A passagem de ano dos indianos Confira toda a programação de Novembro! Cultura na Índia EDIÇÃO 01 NOVEMBRO 2012

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Revista Propcci 2012 pronta

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Page 1: Propcci 2012

•Bollywood

•Turismo

•Divórcio

•Diwali

Conheça os lugares mais visitados na Índia

1º divórcio de casamento forçado na Índia.

A passagem de ano dos indianos

Confira toda a programação de Novembro!

Cultura na Índia

EDIÇÃO 01NOVEMBRO 2012

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Prof. Muhammad Yunus

Em 2009, o primeiro-ministro da Índia, Dr. Manmohan Singh se junta aos líderes mundiais para elogiar o ícone de micro-crédito, o Dr. Muhammad Yunus. “O professor Yunus é realmente um ser humano excepcional e é realmente um privilégio estar em sua companhia”.

O professor Yunus revolucionou a idéia de micro-crédito e tornou-o acessível aos mais pobres dos pobres.

Em 2006, o professor ganhou o prêmio Nobel da Paz.

O Professor Muhammad Yunus afirma que é impossível ter paz com pobreza e pretende acabar com a ela através do banco que fundou, do qual é presidente, o “Grameen Bank”.

O Grameen Bank, que oferece ativamente microcrédito para milhões de famílias mais carentes.

Page 3: Propcci 2012

6 Tapete Vermelho Bollywood

7 Primeiro divórcio na Índia

8 Preconceito: Os terrores de ficar viúva na Índia

Edição 01. Novembro 2012

1 O carro mais barato do mundo

3 Os 6 lugares mais visitados da Índia

SUMÁRIO. Edição 01. Novembro 2012

Bollywood!

5 Fique por dentro da Programação!

70 Fotos que você não pode deixar de tirar no seu casamento

9 Tutorial – Maquiagem Indiana

11 Diwali – Festa das Luzes

13 Esporte na Índia

15 Moda Indiana

16 15 fotos que você não pode deixar de tirar no seu casamento

19 Índia se mobiliza para limpar o Rio Ganges

20 Responsabilidade Social

23 Trânsito na India

24 Culinária – Receita do mês

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Tata Megapixel - Tecnol

Compacto é a evolução do conceito

A marca indiana mais famosa do mundo que produz o carro mais barato conseguiu um espaço no Salão de Genebra, na Suíça. Em 2011 a empresa indiana levou ao mutorshow suíço o modelo Pixel um protótipo que, segundo a marca, era uma versão avançada do Nano.

Em 2012 a Tata apresentou o novo TATA MEGAPIXEL que apareceu no estande da marca com um visual bastante diferente do Nano. Ele tem 3,50 m de comprimento, 1,67 m de largura e 1,40 m de altura e conta com quatro motores elétricos fazendo com que ande 86,9 km no modo elétrico, ou seja, sem poluir.

Caso a bateria de íon-lítio precise de mais força, este compacto também conta com um motor a combustão movido a gasolina de 30 cv.

Segundo a Tata, a velocidade máxima que o Megapixel alcança

é de 110 km/h.

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ogia da Índia para a Europa

Pixel capaz de rodar 86 km sem poluir

As portas corrediças e a ausência da coluna B transmitem uma sensação de espaço singular no interior do compacto indiano.

O design do Megapixel foi projetado para os grandes centros urbanos. Por incrível que pareça, até o lançamento do carro em seu país de origem já está fora dos planos da marca. De acordo com os dados da marca, as emissões de CO2 do veículo são da ordem de 22 gm/km, e o consumo seria de 100 km/L, quando o motor a gasolina é usado somente para recarregar as baterias. O modelo é impulsionado por quatro motores, que entregam 13 cv a cada roda. Um propulsor a gasolina de um cilindro e 29 cv equipa o Megapixel e seria capaz de levar o modelo a até 110 km/h.

O design é outra distinção do modelo, que tem quatro portas deslizantes e não tem coluna B, facilitando a entrada e saída dos ocupantes.

O teto panorâmico distancia ainda mais o Megapixel do Tata mais conhecido. Para recarregar as baterias em casa, a fabricante desenvolveu um sistema no qual basta estacionar o veículo sobre a plataforma de recarga e ela será iniciada.

Além de um design mais ousado, o elétrico de autonomia estendida promete poluir pouco e rodar até 900 km sem precisar

reabastecer.

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1 - Nova Delhi (Templo de Akshardham) - a capital da Índia representa bem a diversidade cultural indiana. Resultado das várias dinastias e impérios que comandaram a cidade, Nova Delhi abriga diversos templos, palácios e ruínas monumentais, que fazem dela uma das cidades mais exóticas e impressionantes do mundo.

3 - Jaipur  (Hama Mahal) - A rosa, a cidade avermelhada de Rajastão, Jaipur é uma das cidades mais fascinantes da Índia, repleta de palácios, muralhas, fortes e monumentos, em sua maioria construídos em pedra cujo tom avermelhado determina o aspecto pitoresco desde lugar encantador.

Os 6 lugares mais

2 - Bombaim (Mumbai) - das quatro maiores cidades da Índia, Bombaim é a mais cosmopolita. No entanto, em meio ao caos natural de uma metrópole de 3° mundo, é possível encontrar fortes amostras da rica cultura indiana, como na arquitetura de templos sagrados e na gastronomia. É uma das principais portas de entrada para quem vai à Índia.

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visitados na Índia 4 Agra (Taj Mahal )–  - um dos principais pontos

turísticos da Índia, abriga o famoso Taj Mahal imponente monumento construído pelo príncipe Shan Jahan para simbolizar seu amor pela princesa Mumtaz Mahal. Na cidade ainda existem diversos palácios, muralhas e monumentos.

6 -Templo Kashi Vishwanath - Varanasi - às margens do Rio Ganges, o rio mais famoso da Índia, Varanasi é a mais sagrada das cidades Hindus, onde é possível acompanhar de perto alguns rituais seculares desta religião. A 10 km localiza-se Sarnath, berço do Budismo, onde o Príncipe Sidarta proferiu o seu primeiro sermão ao mundo, à 2.500 anos atrá

5 – Khajuraho (Khajuraho Group of Monuments ) - abriga 22 gloriosos templos que representam a arquitetura indiana mais clássica, com muitas esculturas, algumas eróticas e outras místicas. O Grupo de Khajuraho dos Monumentos em Khajuraho, uma cidade no estado indiano de Madhya Pradesh, localizada no Distrito Chhatarpur, a cerca de 620 quilômetros (385 milhas) a sudeste de Nova Deli, é um dos destinos turísticos mais populares da Índia. Khajuraho tem o maior grupo de hindus medieval e templos Jain, famoso por suas esculturas eróticas. foi listado pela UNESCO como Património Mundial, e é considerada uma das "sete maravilhas" da Índia.

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Lançamentos de Novembro:

CHITAGONG - 12 de Novembro de 2012Acontece na turbulenta Britânica Índia em 1930, Chittagong é a historia verdadeira de um garoto de 14 anos chamado Jhunku, e sua jornada para encontrar o seu lugar no mundo. Pela primeira na historia da Índia, o exercito britânico é derrotado pela exercito ragtag de estudantes e seu professo , Masterda.

PREM MAYEE - 12 de Novembro de 2012Prem Mayee é uma historia de pessias apaixonadas e as circunstancias que fazem eles perceberem o inevitável, que o amor traz o melhor e o pior de nós.

LOGIN - 12 de Novembro de 2012Login é sobre três diferente indivíduos e como suas vidas são afetadas pela internet e sites de relacionamento sociais

ESTUDANTE DO ANO - 19 de Novembro de 2012A estrada da juventude para a maturidade é seguimentada com muitas emoções e Estudante do ano celebra esta passagem. Esta é a história de Abhimanyu Singh e Rohan Nanda que ultrapassa os caminhos da competição, inveja, triunfo, desastres, manipulação e corações quebrados no mini universo do Colégio de ensino Médio Santa Teresa, Dehradun. As coisas começam a se encaixar quando Shanaya Singhania, a garota mais popular do campus, entra nesta equação.

CIGARETTE KI TARAH - 19 de Novembro de 2012Nikhil Dabur vai para Goa e consegue um novo trabalho. Mas as coisas mudam quando ele é considerado responsável por um crime que ele não cometeu.

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Todo o glamour das atrizes Indianas no tapete vermelho.

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O casamento, em grande parte do ocidente, possui uma aura mágica na qual os noivos se conhecem, convivem e após um período com o objetivo de entenderem-se melhor tomam a decisão de oficializar a união e partir para uma vida a dois. No entanto, isso não é regra em todas as partes do mundo.

Existem países com tradições de casamentos arranjados arraigadas de tal forma à sua cultura que transformam um momento de muita alegria em algo arbitrário e que cerceia a liberdade da mulher e do homem de escolher ou conhecer alguém que possa interessar para o desenvolvimento de um relacionamento duradouro.

Esse foi o caso da indiana Laxmi Sargara, nascida em um vilarejo distante das grandes cidades do país, a menina – ainda com um ano de idade – foi “prometida” a um menino de três anos. Sargara viveu em sua casa, sem saber de nada, até os 18 anos quando os pais do garoto apareceram para buscá-la. A partir disso, Sargara pediu para que seus pais a ajudassem, mas não adiantou. Ela então encaminhou-se a ONG Sarathi Trust para conseguir ajuda.

De acordo com um dos responsáveis pelo processo de anulação, a menina estava deprimida e não gostava do garoto. Após isso, foi realizado um acordo entre Sargara e seu marido para que o casamento fosse anulado judicialmente, até por que essa é uma prática proibida na Índia. Agora espera-se que esse ato de coragem de Laxmi Sargara ajude outros jovens indianos casados contra a vontade a procurar pela anulação desse modelo implementado contra as leis do país.

Obviamente que essa não é a regra nos casamentos indianos, cerimônias conhecidas mundialmente pelas cores e adereços. Porém ainda é uma prática corriqueira nas regiões mais afastadas dos grandes centros da Índia continental o que destoa, de forma geral, do sonho de casamento e das idealizações ocidentais de um momento feliz e realmente marcante para os noivos e suas famílias.

Indiana 'prometida' com 1 ano anula casamento forçado pela 1ª vez no país

Divórcio

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Na cultura Hindu, quando o marido morre, a esposa não tem mais propósito em sua vida, e até no ano de 1.827 a esposa era cremada (queimada) viva ao lado do corpo do marido, num ritual conhecido como SATI. Embora tenha sido abolido, muitos casos ainda acontecem desde então, porém um outro tipo de SATI acontece hoje com as viúvas da Índia, elas não são queimadas vivas, porém, são impedidas de continuar vivendo, tendo que se submeter a vida de pobreza e exclusão, sendo perseguidas e humilhadas, onde a única coisa que as resta e esperar a morte. São consideradas amaldiçoadas e culpadas por tudo de ruim que possa acontecer ao redor de onde moram, acusadas de bruxas e culpadas pela morte de seus maridos. Essa triste realidade se espalha por toda a Índia, porém em alguns lugares isso se torna ainda pior, como em Vrindavan, conhecida como a cidade das viúvas, situada no estado de Uttar Pradesh, estima-se que hoje vivam lá cerca de 15.000 viúvas, vindas de todas as partes.Atualmente em muitas regiões da Índia a viúva sofre com muito preconceito, pois além de ser vista como um fardo pela família de seu ex-marido, a família ainda usa de todas as artimanhas para arrematar os bens deixados pelo falecido. A partir da morte do noivo a viúva é descartada da família como se fosse um objeto, o único interesse que a família tem nela é os seus dotes. Por todo preconceito e superstições que cercam uma mulher viúva, ela também não consegue trabalho para se sustentar e acaba tendo mesmo que viver nessas Casas de Viúvas (prédios centenários, caindo aos pedaços), por toda vida. Para se “purificar”, precisa abandonar qualquer vínculo com prazer e viver em sofrimento. A marginalização as torna invisíveis. O que sabemos é que elas vivem em completa pobreza, desemprego, sem acesso aos meios de produção, sem educação formal e sofrendo por superstições que ainda estão bastante arraigadas na cultura indiana. Parece incrível mas isso acontece até hoje.

Preconceito: Os terrores de ficar viúva na Índia

Dentre as regras que deve seguir, estão:- dormir no chão;- repetir canções e orações durante 6 horas diárias;- não comer frituras (consideradas alimentos quentes que induzem ao sexo);- mendigar à beira do rio Ganges (onde se calcula que existam milhares delas).- viver em completa pobreza; desempregada, sem acesso aos meios de produção, sem educação formal e sofrendo por superstições, ainda estão bastante enraizadas, na cultura indiana

Quando se torna viúva, a mulher tem as pulseiras quebradas, o cabelo raspado, desfaz de suas roupas e é obrigada a usar um sári branco, para diferenciá-la das outras mulheres, uma vez que se tornou um pária (impura) e não pode ter contato com outras mulheres, que não sejam viúvas como ela, e tampouco com crianças.

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1. Começo o make aplicando lápis bege abaixo da sobrancelha e depois espalho com os dedos

2. Com um lápis preto faço um traçado preto rente aos cílios, preencho o canto externo e contorno todo o côncavo. Repito o contorno rente aos cilios inferiores até o centro do olho.

3. Com um pincel pontudinho esfumo o preto de leve

4. Agora contorno todo o preto (em cima e embaixo) com uma sombra bordô/vinho.

5. Com um pincel pequeno fofinho esfumo sombra preta opaca entre o preto do lápis e o vinho da sombra no côncavo e canto externo. Faça isso para tirar a marcação que define onde um tom termina e o outro começa.

6. Com um pincel fofinho limpo esfumo a sombra vinho no côncavo e canto externo, bem de leve fazendo movimentos circulares de vai e vem..

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Tutorial – Passo a Passo

Aprenda a Fazer um Look para Noite

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7. Para diluir ainda mais o vinho esfumo sombra bege opaca abaixo da sobrancelha e, de leve, no canto externo e rente aos cílios inferiores.

8. Agora reforço novamente o contorno do preto no canto externo e côncavo.

9. Na seqüência preencho a pálpebra móvel com sombra bege opaca, fazendo ela se encontrar com o preto do côncavo e canto externo, formando nesse encontro um tom lindo de cinza. Também aplico a sombra bege opaca no cantinho interno e rente aos cílios inferiores, apenas até o centro do olho.

10. Esse detalhe do make é opcional! Você pode deixar ele todo opaco ou aplicar brilho rente aos cílios inferiores, como eu fiz usando uma sombra vinho com brilho dourado por cima do fixado.

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Resultado:

Maquiagem Indiana

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Diwali – FesO Diwalli, também conhecido como Deepavalli (como é chamado no Sul da Índia) é um evento nacional, que mobiliza as religiões: Hinduísmo, Sikhismo, budismo e jainismo que comemoram a vitória do bem contra o mal marcada pelo retorno da deusa Lakshmi (ou Laxmi), símbolo de prosperidade. A celebração é repleta de história e vários significados, um deles indica o retorno de Rama e Sita, reencarnações de Vishnu, deus sustentador do universo, e de Lakshmi, que foi resgatada das mãos do demônio Ramavana. Esses deuses só conseguiram enxergar o caminho de volta porque o povo deixou a floresta toda iluminada.

Por este motivo, as casas recebem durante os cinco dias de comemorações muitas luzes e incensos. São limpas e decoradas com lamparinas de óleo. À noite familiares e amigos trocam presentes ao redor de muita música e pratos típicos, além de estourar fogos de artifício com a intenção de destruir as forças do mal.

É costume nessa celebração, usar

roupas novas, enfeitar suas casas com luzes, ascender

incensos e comer muitos doces.

Também chamado como Festival das Luzes , é considerada a passagem de ano dos indianos que é comemorada no primeiro dia do mês lunar Kartika, que ocorre em Outubro e Novembro. Neste ano de 2012 seu ápice foi comemorado em 13 de novembro, terça feira.

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ta das LuzesMas a festa sempre começa com um puja (oferendas) à Ganesha, e no desenrolar da noite há muita dança, música e teatro, além de entoação de mantras, sempre com lamparinas acesas. Há ainda a encenação das partes do Ramayana, semelhante à Paixão de Cristo.

1º dia: são feitas orações à deusa Lakshimi para pedir prosperidade no ano que se inicia.

2ºdia: chamado de Chhoti Diwali ou pequeno Diwali, as mulheres se ocupam em fazer bonitos e coloridos Rangolis na entrada das casas. São mandalas coloridas feitas de areia tingida"

3º dia: é considerado o mais auspicioso e dedicado ao apaziguamento de Lakshmi, por isso a casa fica extremamente arrumada e iluminada, pois a deusa gosta de limpeza. Há também a explosão de fogos de artifício nas ruas.

4º dia: é conhecido como Gudi Padwa, um símbolo de amor e devoção entre a mulher e o marido. Neste dia, recém-casados e filhas com seus maridos estão convidados para refeições especiais. As esposas aplicam tilakan vermelho em seus maridos como símbolo de amor eterno e fazem orações pedindo saúde e longa vida aos seus companheiros".

5º dia: é lembrado nesta data o episódio em que Krishna elevou o Monte Govardhan com o dedo mindinho, abrigando toda a humanidade de um dilúvio, dessa forma grandes montanhas de alimentos são oferecidas aos necessitados como forma de agradecimento.

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A Índia é conhecida entre as nações por ter pouquíssimas medalhas olímpicas apesar de ter uma população de mais de 1 bilhão de habitantes, sendo cerca de metade com menos de 25 anos. Várias explicações foram dadas para o fato, incluindo pobreza, desnutrição, falta de infra-estrutura, a falta de patrocínios, o roubo de dinheiro e de equipamentos, desorganização institucional, corrupção política, imobilidade social, a predominância do críquete e outros fatores culturais.De acordo com fontes, a Índia é o país com o menor número de medalhas per capita do mundo (entre os países que ganharam pelo menos uma medalha). De acordo com outra pesquisa, todavia, a Índia fica apenas à frente do Vietnã na pesquisa.

TÊNIS

Recentemente, o tênis tem sido o mais popular, devido às vitórias da equipe na Copa Davis.

ESPORTE NA ÍNDIA

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HÓQUEI EM CAMPO

Oficialmente, o esporte nacional é o hóquei em campo, que é administrado pela Federação de Hóquei Indiana. A equipe do hóquei no campo ganhou a Copa do Mundo de Hóquei sobre a Grama. O país possui nove medalhas de ouro, quatro de prata e sete de bronze conquistada nos Jogos Olímpicos de Verão.

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CRÍQUETE

O esporte mais popular indiano é o críquete, que ganhou a copa de 1983 e a Copa do Mundo de Críquete Twenty20 em 2007; em 2002 compartilhou o troféu como campeão da CPI no Sri Lanka. O críquete indiano é administrado por uma junta, as competições nacionais incluem Copa Ranji, Copa Duleep, Copa Deodhar, Copa Iraní e a Série Challenger. A liga de críquete indiana e a Premier League Índia organizam concursos de críquete Twenty20.

FUTEBOL

O futebol também é um esporte popular do nordeste indiano, Bengala Ocidental, Goa e Kerala. A Seleção Indiana de Futebol ganhou a Copa de Federação de Futebol da Ásia Meridional várias vezes.

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XADRES

O xadres, que comumente se diz que se originou na Índia, também ganhou popularidade com o aumento de "Grandes Mestres" indianos. Os tradicionais incluem o kabaddi, kho kho e gilli-danda, praticados a nível nacional.

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A roupa Indiana é diferenciada de acordo com a região, condizendo com a etnia, o clima, a cultura e as tradições do povo daquela região. As roupas tradicionais femininas consistem do Sari, Ghra Choli, Salwar Kameez, Churidaar Kurta, e Pattu Pavadai. As roupas masculinas tradicionais são Sherwani, Lungi, Kurta, e Dhoti ou Pajama. As roupas indianas apresentam muita alegria e elegância devido a variedade e o uso de cores fortes. Mesmo cobrindo grande parte do corpo, as roupas indianas são sensuais e apelativas para o povo indiano. Além das cores fortes pode-se notar que o brilho é um elemento importante também. Veja ao lado algumas fotos de roupas indianas tradicionais e modernas.

Roupas Indianas da tradição a modernidade.

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Os casamentos indianos em sua maioria tem duração de em média três dias, mais de dezesseis horas, e com muitas cerimônias religiosas. As cerimônias dependem da família e de suas crenças , mas existem alguns momentos importantes que estarão presentes em todos eles independente da religião ou da região onde vive. O casamento começa com a pintura de henna nas mãos e pés, no primeiro dia, no próximo dia tem mais cerimônias religiosas, e no último dia o casamento em si seguido de uma recepção para os convidados. Devido ao casamento ter uma duração extensa é complicado para um fotógrafo e até um pouco estressante para registrar todos os momentos, então aqui estão algumas fotos quem não podem faltar em um álbum de um casamento indiano.

As 15 Fotos que você não pode deixar de tirar no seu casamento!

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1. Jóias usadas pela noiva

4. Sapatos e turbante

6. Mãe, irmã, e amigas ajudam noiva com o Sári.

3. MEHNDI/HENNA

5. Procissão do noivo (Baraat)

7. Mãe cumprimentando o noivo

2. Noivo se preparando para o casamento com a ajuda do seu pai.

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8. Entrada da noiva

10. Troca de Garlands

9. Mangalsutra

11. Mangal Phera

12. Adeus da noiva 13. Jogando arroz

15. Despedida dos noivos14. Sindoor

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A Índia se mobilizou para limpar o rio Ganges, em uma campanha de caráter nacional que tem o objetivo de proteger e garantir o futuro do rio sagrado na cultura hindu. Depois de governo, ONGs e grupos da sociedade civil, o principal partido da oposição foi o último a se somar ao empenho diante da enorme quantidade de sujeira de toda origem, tanto química como orgânica, que corre pelo leito fluvial. Em comunicado, o partido nacionalista Bharatiya Janata Party (BJP) atribuiu "à industrialização e ao urbanismo descontrolados" o elevado nível de contaminação tóxica no rio, que, assegurou, causa a morte de "várias pessoas" todos os anos. Fora obter um leito fluvial livre de resíduos, o propósito do BJP é conseguir um "Ganges contínuo", ou seja, sem grandes represas que "obstruam seu leito", e substituir esses diques por outros de menor tamanho. Além disso, se trata mais do que um rio: os hindus o consideram sagrado e a ele acodem em peregrinação milhões de pessoas todos os anos, encorajadas pela crença de que suas águas não só lavam os pecados, como também libertam do ciclo das reencarnações. Mas, como amostra de seu atual estado de conservação, vale lembrar que em uma das cidades mais sagradas do hinduísmo, Benarés, o Ganges contém 60 mil coliformes fecais por cada 100 mililitros, 120 vezes acima do limite considerado seguro para o banho. Esse alto nível de poluição não dissuade, no entanto, os peregrinos de entrar em suas águas para se purificar, aparentemente mais preocupados com as represas que com a contaminação. Prova disso são os pronunciamentos do sacerdote Shri Kant Mishr, que vive na cidade sagrada e que não centrou tanto suas críticas nos resíduos tóxicos como no plano de construir os diques. "O Ganges é como uma deusa para nós e, se não correr livremente, será uma deusa morta", sentenciou Mishr em contato por telefone com a Agência Efe desde Benarés. Em 2009, o Governo de Nova Délhi já criou a Autoridade Nacional da Bacia do Ganges (NGRBA, na sigla em inglês), com a qual pretendia eliminar totalmente os resíduos sem tratamento em um prazo de 11 anos. O projeto contou há um ano com o aporte financeiro de US$ 1 bilhão por parte do Banco Mundial, mas seus resultados estão longe de ser os previstos. O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, reconheceu em abril que o Ganges recebe todos os dias um volume de resíduos de 2,9 bilhões de litros, muito acima da capacidade das centrais purificadoras existentes em sua margem. "O tempo não está a nosso favor", admitiu Singh, de acordo com a agência indiana Ians, durante a terceira reunião da NGRBA.

A reunião aconteceu pelo impulso de um ativista de 80 anos, G.D. Agarwal, que recorreu a uma greve de fome para protestar pela falta de compromisso do Governo com a conservação do Ganges. Um final de história diferente ocorreu no ano passado com outro ativista que protestava pelo Ganges, o guru Nigamanad, que ao não receber resposta das autoridades levou seu jejum até o final e acabou morrendo.

Índia se mobiliza para salvar o rio Ganges

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O lixo jogado nas ruas entope bocas-de-lobo e bueiros, afetando tanto a qualidade de vida como a saúde das pessoas e provocando perdas materiais e humanas. Quando disposto a céu aberto, o lixo atrai insetos, roedores e vetores transmissores de doenças, tais como leptospirose e cólera, febre, tifóide e disenterias transmitidas por moscas e mosquitos, além de malária, dengue e febre amarela. Nos lixões, sobrevivendo em condições insalubres e inaceitáveis do ponto de vista humanitário, encontram-se milhares de catadores (crianças e adultos) que por trabalharem procurando algo que pode-se reciclar sem proteção nesses ambientes acabam contraindo doenças. No oceano Pacifico, entre a Califórnia e o Havaí bóia a 1,6 mil quilômetros da costa, um “sopão de plástico” que mistura plástico, plâncton, lixo e alimentos. Não se sabe exatamente seu tamanho, mas estimativas indicam que o lixão marítimo do Oceano Pacífico teria área maior que a soma dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.

Os animais como o albatroz e a tartaruga-marinha que vivem no Pacifico e se alimentam de moluscos, medusas e algas no grande sopão, não conseguem separar o lixo dos alimentos e acabam engolindo junto com seu alimento, o lixo sólido que flutua no mar. Eles estão acostumados à comer tudo o que vêem pela frente pois tinham um ambiente limpo. O mais comum é morrerem de desnutrição, com o estômago que, de tão entulhado, fica incapaz de ingerir ou absorver nutrientes. Outra coisa que também acontece são anomalias em animais como, por exemplo, uma tartaruga marinha que tive seu casco desfigurado em razão de um anel de plástico de garrafa que ficou enroscado nela enquanto era pequena trazendo complicações para o futuro.

Descarte do óleo de cozinha:  O descarte do óleo de cozinha usado na rede de esgoto pode causar problemas por entupimento e impactos indesejáveis ao meio ambiente. Em alguns municípios já existe a coleta de óleo de cozinha para que não seja jogado no meio ambiente. Algumas empresas como, por exemplo, a Bunge Brasil realiza o programa Soya Recicla que traz benefícios para os moradores de São Paulo que ajudam sua cidade e o meio ambiente com a promoção “Troque óleo de cozinha por sabão biodegradável”. As pessoas que levam quantidades acima de 1 litro de óleo de cozinha até o posto móvel do programa Soya Recicla recebe sabão biodegradável em troca. Segundo o Diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da Bunge Brasil o mais apropriado é descartar o óleo de cozinha usado junto ao lixo orgânico ou encaminhá-lo para reciclagem e que essa é uma atitude simples, mas que depende da mudança de hábito das pessoas. Por meio desse programa, nos últimos cinco anos, mais de 700 mil litros de óleo vegetal usado foram convertidos em sabão biodegradável ou biodiesel, criando um ciclo de sustentabilidade.

Responsabilidade social: Reciclagem

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Algumas soluções para que a população, a responsável por toda essa sujeira, comece a ajudar o meio ambiente com medidas simples são: Reciclar, Reutilizar, Reduzir, Repensar e Recusar.

Reciclar consiste em retirar do lixo um produto e “refazê-lo” de forma a conseguir com que todas as características dele sejam recuperadas e transformando-o no mesmo produto que era antes como, por exemplo, uma lata de alumínio que ao ser derretido retoma suas características e pode se tornar novamente uma lata. Para realizar a reciclagem na maioria das vezes, precisa-se de maquinas especificas que consigam realizar um processo eficaz.

Reutilizar consiste em retirar um produto já beneficiado e transformá-lo em outro produto, como por exemplo, uma lata de alumínio que pode se transformar, por exemplo, em um guarda clipes ao ser encapada e decorada Para reutilizar os produtos basta criatividade.

Reduzir o lixo evitando o excesso de sacos plásticos e embalagens, aerossóis e lâmpadas fluorescentes, bem como produtos e embalagens não recicláveis e descartáveis.

Repensar - Jogue no lixo apenas o que não for reutilizável ou reciclável. Evite o desperdício de alimentos. Use produtos de limpeza biodegradáveis.

Recusar produtos que agridem o meio ambiente, adquirindo produtos recicláveis ou produzidos com matéria-prima reciclada (durável e resistente). Prefira embalagens de papel e papelão. Utilize lâmpadas econômicas e pilhas re-carregáveis ou alcalinas.

Imagine quantos materiais poderiam deixar de ir para o lixo se cada um separasse em sua própria casa os recicláveis e reutilizasse em algo novo, eficiente e util.

Os estabelecimentos deverão ter um responsável técnico, devidamente registrado em conselho profissional, para o gerenciamento de seus resíduos. Devem ser esterilizados ou incinerados. Os perfuro-cortantes deverão ser acondicionados em recipientes rígidos, estanques, vedados e identificados com a simbologia de substancia infectante.São separados da seguinte forma: Grupo A (Sangue,excressões, tecidos, orgãos, fetos, residuos de laboratório), Grupo B (Residuos Quimicos, Corrosivos, tóxicos, mercurio, medicamentos vencidos, contaminados), Grupo C (Substancia Radioativa), Grupo D (Resíduos que não apresentam risco biológico: Fralda, Gesso, resto de comida de pacientes) e Grupo E (Materiais perfurocortantes: lâminas de bisturi, agulhas).

Lixo Hospitalar

Soluções – 5R

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Trânsito na ÍndiaQue tal um semáforo brasileiro na Índia?

Todos os dias várias pessoas reclamam do trânsito em suas cidades. Agora imagine um trânsito caótico, cheio de engarrafamento e ainda sem a mínima ordem. Como ilustrado na foto abaixo, podemos afirmar: “O trânsito na Índia é uma loucura”. Não há regras, conforme abre um espaço carros disputam quem vai entrar primeiro. Fora isso, na rua tem animais, pessoas com carroças, pedestres, motoqueiros e motoristas circulando a todo momento. Além de toda essa bagunça, As estradas da Índia são as mais mortíferas do mundo devido ao mal estado da rede viária

Uma boa maneira de evitar acidentes, congestionamentos e organizar o trânsito indiano seria os semáforos brasileiros para que cada um saiba sua vez de passar.

O grande problema é que, dessa maneira acontece muitos acidentes e geralmente fatais.

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Ingredientes:

1 xícara (chá) de creme de leite2 xícaras (chá) de açúcar1 colher (sopa) de manteiga3/4 xícara (chá) de coco ralado fresco2 colheres (sopa) de amêndoas picadas1 colher (chá) de essência de baunilhaAlgumas gotas de corante vermelho próprio para alimentosManteiga ou margarina para untar

Receita do Mês

Na próxima Edição: Lassi de Banana

Modo de Preparo:Misture o creme de leite, o açúcar e a manteiga em uma panela e leve ao fogo.Cozinhe mexendo sempre até engrossar e soltar do fundo da panela.Adicione o coco ralado e as amêndoas, a baunilha e corante suficiente para dar uma cor rosa clara.Continue mexendo até soltar novamente do fundo da panela e despeje em uma forma de 18 x 18cm untada com manteiga ou margarina.Espere esfriar e corte em quadrados pequenos de aproximadamente 3cm.

DicaOs burfi podem ser servidos como sobremesa ou para acompanhar o café.

Rendimento25 unidades

Burfi

Culinária IndianaA culinária indiana é uma das mais diversificadas de todo o mundo, sendo caracterizada pelo uso de diversas ervas e especiarias, que confere aos pratos, sabores e aromas peculiares e sofisticados. Significativa porção dos pratos indianos é vegetariana.

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Revista Ganesh(11)4582-5946