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PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

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Page 1: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

PROJETO TERAPÊUTICO

Kelly Cristina dos SantosLívia Jordão BoccatoRafael Leme CuradoThaís Harada Campos

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Idosos

No Brasil, pessoas com mais de 60 anos são 18 milhões, 10% da populaçãoEm Campinas: 93.497No distrito noroeste: 10.323Área de abrangência do CS Integração: 3.253Tendência de envelhecimento da população

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Caso clínico

ID: L.R.H, 71 anos, masculino, branco, amasiado, 4 filhos, natural e procedente de Campinas, proprietário de imobiliária há 30 anos, segundo grau completo e técnico em contabilidade, católico.QD: “Fraqueza e tontura há 2 meses”

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HPMA: Paciente refere que há 2 meses iniciou quadro de fraqueza, falta de ar aos moderados esforços e tontura ao levantar-se. Nega precordialgia, tosse, dispnéia paroxística noturna, edema de MMII e episódios semelhantes apresentados anteriormente. Concomitante ao quadro, refere emagrecimento de 10kg em um mês e alteração de hábito intestinal (alternância de constipação e diarréia), sem sangue e muco nas fezes.

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IDA:Boca: uso de prótese em palato há 12 anos. Refere

que há cerca de 6 meses está fazendo uso de prótese quebrada, havendo dificuldade para mastigação e deglutição, com saída de conteúdo alimentar pelo nariz. Por essa razão, justifica a diminuição de ingesta, apesar de manter o apetite.

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HI: vide HPMA;HU: 5-6 vezes a ao dia, nega alterações nas características urinárias, sem queixas.Antecedentes pessoais:

Hábitos: Ex- etilista de meia garrafa de whisky por mais de 10 anos, parou há 12 anos, mantém consumo social apenas de cerveja;

Ex-tabagista de 2 maços por dia por 40 anos, parou há 12 anos.

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Cirurgias anteriores: Hemorroidectomia, vasectomia não soube especificar data; Tumor em palato há 12 anos: cirurgia e radioterapia. Após tratamento não realizou mais seguimento médico.Nega outras internações e patologias.

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Antecedentes Familiares: Mãe: AVCPai: não soube referir causa da morteIrmãos e filhos: hígidosNega antecedentes de neoplasias na família.

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Exame físico: REG, hidratado, eupnéico, acianótico, afebril, anictérico, descorado 4+, boa perfusão periférica, PA: 140X70 mmHg sentado e em pé, FC: 84bpm.Cardio: 2BRNF ,SSFM +;Pulmonar: MV + simétrico, sem RA;Abdome: globoso, flácido, RHA+, indolor à palpação, sem massa palpáveis, presença de ascite +, fígado palpável a 3cm do RCD, endurecido 2+, com borda romba.

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MMII: pulsos presentes simétricos, sem edema.Toque retal: mucosa lisa e deslizante, sem fezes na ampola, ausência de sangue e muco na luva.

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HD: Anemia à esclarecer;Emagrecimento;Neoplasia de cólon?

CD:Solicito: hemograma completo, urina I, sangue

oculto nas fezes, USG de abdome, RX de tóraxRetorno com exames.

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Segunda consulta

Paciente é convocado pela unidade de saúde após 3 dias da primeira consulta devido alteração em hemograma:Eritrócitos: 2,89Hb: 4.1 VCM: 61,3Ht: 17% Discreta linfocitose sem desvio e plaquetose.Exame físico: mantido.

Page 14: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

HD: Anemia microcítica hipocrômica;Emagrecimento;Neo de cólon?

CD: Paciente encaminhado ao PSA da PUC e orientadosobre possível transfusão sangüínea e gravidade doquadro.

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Evolução:Paciente não compareceu ao PSA no dia em que foi orientado.Optou-se por realizar contato com o paciente, porém este não foi encontrado, portanto convocamos a filha do paciente e explicamos a situação.Após explicação da gravidade do quadro, paciente vai ao PSA acompanhado da filha.

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No PSA:Paciente atendido pelo chefe de plantão que solicitou

RX de tórax e abdome, exames de bioquímica e transfusão de 2 bolsas de sangue.

Após transfusão foi realizado novo hemograma.

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Resultado de exames:Hb: 6,1 Ht: 21,7% Leucograma:Leucócitos: 15.870, Bastonetes: 635 (4%),

Segmentados: 9681 (61%), Eosinófilos; 317 (2%), linfócitos típicos: 3968 (25%), monócitos: 1270 (8%);

Plaquetas: 245.000

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CoagulogramaTP: 13,4RNI: 1,2TTPA: 32,2

Função renal, eletrólitos, urina I, bilirrubinas, fosfatase alcalina, gama GT ,transaminases e glicemia: SEM ALTERAÇÕES.

Page 19: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

Raio X: sem alteraçõesPaciente foi liberado com carta para retornar ao

ambulatório de clínica médica após 2 dias.No ambulatório de clínica médica, paciente

orientado a retornar em dois dias para internação, afim de realizar nova tranfusão, colonoscopia e endoscopia digestiva alta.

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Apesar de todas as instruções, paciente não compareceu no dia marcado.

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71LuizEsposa 1

47 45 3032

Familiograma

Esposa 245

Candida

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Histórico

Refere infância sem dificuldades financeiras, pai tinha bom emprego na CPFL;Durante juventude jogou basquete profissionalmente por diversas empresas em Campinas;Cursou técnico em contabilidade. Abandonou faculdade de química industrial;Viajou para exterior;Teve convênio médico até 8 anos atrás.

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Lazer

Viagens: Apartamento no litoral Chácara da filha Pescarias anuais

Passeios: Shopping Barzinhos

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Relacionamentos

Familiar: Bom relacionamento com todos membros da família, maior vínculo com filha mais nova, com quem trabalha;Bom relacionamento com atual companheira;Amizades: Clube dos 8, amigos há mais de 10 anos;Mora no bairro há 14 anos, mantém bom relacionamento com vizinhos.

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Neoplasias de Cólon

Os tumores de cólon e reto são as malignidades gastrointestinais mais letais no mundo ocidental;Apesar dessa negativa, o câncer de cólon e reto pode ser evitável e é atualmente curável se for detectado precocemente;

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Neoplasias de Cólon

      Definição e Epidemiologia:   98% de todas as malignidades encontradas no intestino grosso;

   Pico de incidência ao redor da 7ª década de vida, com menos de 10% dos casos antes dos 50 anos;

  Caráter geográfico, fatores ambientais e grupos étnicos;

Até 80% dos casos diagnosticados encontram-se em estádios avançados III e IV (Inca,1999)

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Neoplasias de Cólon

·    Taxa de sobrevida em cinco anos é cerca de 65% (estadios I e II), inferior a 40% (estadio III) e 1% (estadio IV) segundo dados nacionais do Hospital A. C. Camargo (1983 a 1999) ;

·      Redução da mortalidade nos últimos 20 anos em função de seu maior rastreamento.

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Neoplasias de Cólon

Fatores de risco :Idade maior que 50 anos ( 90% dos casos);História pessoal de neoplasia (pólipos adenomatosos);História familiar;Síndrome de Lynch;Dieta e hábitos de vida;Patologias predisponentes ( poliposes hereditárias, doença inflamatória intestinal).

Page 29: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

Neoplasias de CólonDistribuição :      

  Distribuem-se da seguinte forma: 25% Ceco e cólon ascendente, 15% cólon transverso, 5% cólon descendente e 55% retossigmóide;       As lesões se disseminam por extensão direta, através da parede do intestino, na gordura pericólica e no mesentério, podendo atingir órgãos adjacentes (linfonodos regionais, fígado via veia porta, pulmão e medula óssea via hematogênica, etc).

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Neoplasias de Cólon

Manifestações clínicas: Pode ser assintomático por anos, mas quando os sintomas aparecem são sangramento retal, dor e mudança do habito intestinal;        A perda crônica de sangue pode levar a um quadro de cansaço, palpitações e angina pectoris;      Exame físico revela sangue oculto nas fezes e um hemograma característico de uma anemia de fase III (hipocrômica, microcítica por deficiência de ferro);       Outros sintomas são o tenesmo, mudança no calibre das fezes e hematoquezia.

     

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Neoplasias de Cólon

Diagnóstico Diferencial: Hemorróidas, Angiodisplasia, Diverticulose e outros tumores;

    Diagnóstico: História, exame físico e exames (laboratoriais e imagem); ESTADIAMENTO;

   Tratamento: Cirúrgico; Rt (minimizar a recidiva local) e Qt.

 

Page 32: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

Neoplasias de Cólon

Prevenção e Rastreamento:

Pesquisa de sangue oculto nas fezes;Colonoscopia a partir dos 50 anos;Exame Proctológico (Toque retal, detecção de 50% dos tumores situados no reto e canal anal).

Page 33: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

Neoplasia de CólonBases do tratamento

Cirurgia Quimioterapia

Radioterapia

Seguimento: Ex. físico, exs. de imagem, colonoscopia, CEA, suporte emocional adequado.

 

Page 34: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

Estágios da Dor da Morte

Primeiro Estágio: negação e isolamento     A Negação e o Isolamento são mecanismos de

defesas temporários do Ego contra a dor psíquica diante da morte. A intensidade e duração desses mecanismos de defesa dependem de como a própria pessoa que sofre e as outras pessoas ao seu redor são capazes de lidar com essa dor. Em geral, a Negação e o Isolamento não persistem por muito tempo.

Page 35: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

Estágios da Dor da Morte

  Segundo Estágio: raiva   Por causa da raiva, que surge devido à

impossibilidade do Ego manter a Negação e o Isolamento, os relacionamentos se tornam problemáticos e todo o ambiente é hostilizado pela revolta de quem sabe que vai morrer.  

Por que comigo? “com tanta gente ruim pra morrer porque eu, eu que sempre fiz o bem, sempre trabalhei e fui honesto”...  

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Estágios da Dor da Morte

Terceiro Estágio: barganha  Havendo deixado de lado a Negação e o

Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu, a pessoa entra no terceiro estágio; a barganha.  

A pessoa implora que Deus aceite sua “oferta” em troca da vida, como por exemplo, sua promessa de uma vida dedicada à igreja, aos pobres, à caridade Na realidade, a barganha é uma tentativa de adiamento.

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Estágios da Dor da Morte

Quarto Estágio: depressão      A Depressão aparece quando o paciente

toma consciência de sua debilidade física, quando já não consegue negar suas condições de doente, quando as perspectivas da morte são claramente sentidas.    

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Estágios da Dor da Morte

Quinto Estágio: aceitação Nesse estágio o paciente já não experimenta

o desespero e nem nega sua realidade. Esse é um momento de repouso e serenidade antes da longa viagem.

Obs: A Esperança pode estar presente em todos os estágios.

 

Page 39: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

Lista de Problemas

Anemia;Emagrecimento;Alteração do hábito intestinal;Prótese de palato quebrada – dificuldade alimentar;Ex- tabagista, ex-alcoolista;Recusa inicial à conduta proposta.

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Fatores de Proteção X Fatores da Risco

Sem antecedente familiar para neoplasias;Ausência da comorbidades;Infância e juventude aparentemente sem problemas;Ausência da dificuldades financeiras;Grau de escolaridade avançado;Várias atividades de lazer;Gosta do seu trabalho;Círculo de amigos fiéis;Relação satisfatória com sua família e companheira.

Idade (71 anos);Anemia grave;Emagrecimento;Fraqueza;Alternância da hábito intestinal;Antecedente de Neo de palato;Não realizou mais seguimento; Ex-tabagista;Ex-etilista;Etilista social (cerveja);Uso de prótese quebrada (dificuldade para alimentação);Encontra-se em fase de NEGAÇÃO.

Page 42: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

Projeto Terapêutico

Solicitação de examesConvocação do pacienteEncaminhamento para PSAConvocação da filha do pacienteTransfusão e realização de novos examesEncaminhamento para ambulatório de clínica médicaCarta de internação

Page 43: PROJETO TERAPÊUTICO Kelly Cristina dos Santos Lívia Jordão Boccato Rafael Leme Curado Thaís Harada Campos

Projeto Terapêutico

O que fazer agora ?

Insistir novamente com o paciente ?

Contatar a filha novamente?

Respeitar a autonomia do paciente?

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Discussão

Princípio fundamental: Art. 2: O alvo de toda atenção do médico é a saúde do

ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional.É vedado ao médico:

Art. 56: Desrespeitar o direito do paciente de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente perigo de vida.

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Discussão

Em que estágios encontra-se o paciente ?

Se o paciente tivesse convênio o caso seria conduzido de maneira diferente ?

Foi adequada a conduta de liberar e encaminhá-lo ao PSA ?

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Discussão

Falar com a filha do paciente foi contra sua autonomia ?

Deve-se realizar nova intervenção ?

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Obrigada(o) !

“ A missão tradicional do médico é aliviar o sofrimento humano; se puder curar, cura; se não puder curar, alivia; se não puder aliviar, consola.”