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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE VILHENADEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
LICENCIATURA
Proponente:
DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIACampus de Vilhena
Vilhena - RO
Maio 2009
Professoras e Professor responsáveis pela elaboração:
Edna Maria Cordeiro
Julio Robson Azevedo Gambarra
Juracy Machado Pacífico
Loidi Lorenzzi da Silva
Maria Cândida Muller
Maria Ivonete Barbosa Tamboril
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Ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque jáchorei demais. Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe, eu sólevo a certeza de que muito pouco eu sei, que nada sei... Conhecer asmanhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs. É preciso amorpra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é preciso chuva paraflorir. Penso que cumprir a vida seja simplesmente compreender amarcha e ir tocando em frente. Como um velho boiadeiro levando aboiada, eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou... Estrada eusou.
Tocando em frente – Almir Sater e Renato Teixeira
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO.............................................................................................................5
2. APRESENTAÇÃO............................................................................................................6
3. JUSTIFICATIVA ..............................................................................................................7
4. OBJETIVOS......................................................................................................................9
4.1. Objetivo Geral ..........................................................................................................9
4.2. Objetivos Específicos ...............................................................................................9
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................................................10
6. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL.......................................................................................17
7. PERFIL ...........................................................................................................................18
8. COMPETÊNCIAS, SABERES E HABILIDDES ..........................................................19
9. TITULAÇÃO ..................................................................................................................21
10. ESPAÇOS DE ATUAÇÃO ..........................................................................................21
11. CORPO DOCENTE ......................................................................................................22
12. ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................22
13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...............................................................................24
13.1. Vagas e Duração...................................................................................................24
13.2. Carga Horária........................................................................................................25
13.2. Matriz Curricular...................................................................................................25
13.4. Avaliação da Aprendizagem.................................................................................27
13.5. Estágio Curricular.................................................................................................28
13.6. Atividades Complementares ................................................................................29
13.7. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC...............................................................29
14. AVALIAÇÃO DO PROJETO ......................................................................................30
REFERÊNCIAS...................................................................................................................31
APÊNDICE
Apêndice A – Ementário Períodos I e II..............................................................................35
Apêndice B – Ementário Períodos III e IV..........................................................................57
Apêndice C – Ementário Períodos V e VI...........................................................................71
Apêndice D – Ementário Períodos VII e VIII......................................................................86
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1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. Instituição: Universidade Federal de Rondônia
Reitor: Prof. Dr. José Januário de Oliveira Amaral
Vice–Reitora: Profa. Dra. Maria Ivonete Barbosa Tamboril
Pró-Reitora de Graduação: Profa. Dra. Nair Gurgel do Amaral
1.2. Campus de Vilhena
Diretora: Profa. Dra. Maria do Socorro Pessoa
Vice-Diretora: Profa. Ms. Aparecida Luzia Alzira Zuin
Chefe do Departamento de Pedagogia: Profa. Ms. Loidi Lorenzzi da Silva
1.3. Curso de Pedagogia
Modalidade: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão Escolar
Regime Acadêmico: Semestral - Regular
Carga Horária Total: 3.300h
Integralização: Mínimo 08 semestres e máximo 12 semestres
Número de Vagas: 50.
Horário de Funcionamento: Diurno e Noturno
Ingresso: Anual
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2. APRESENTAÇÃO
O documento em tela apresenta o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia
da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), do Campus de Vilhena, construído a partir das
contribuições da comunidade acadêmica e em consonância com a legislação vigente.
Esta proposta forja-se na necessidade de reformulação do curso em andamento
visando à superação de lacunas identificadas em sua estrutura organizacional e curricular.
Busca ainda, atender a Resolução do Conselho Nacional de Educação - CNE/CP n° 1, de 15
de maio de 2006, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Graduação em Pedagogia, licenciatura.
Sendo assim, a UNIR, por meio do Departamento de Pedagogia (DEPED),
fundamentada na Constituição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional nº. 9394/96, em seu Estatuto1 e, com base nas prerrogativas estatutárias e no
exercício de sua autonomia, propõe, através deste Projeto Político-Pedagógico, a
reformulação do Curso de Graduação em Pedagogia, ora executado no Campus de Vilhena.
Os casos não previstos neste Projeto e que envolvam aspectos didático-pedagógicos
serão analisados considerando a legislação pertinente, e, quando necessário, consultadas as
instâncias colegiadas e deliberativas desta Instituição.
O Curso de Pedagogia no Campus de Vilhena foi autorizado através da Resolução
n.º 321/CONSEPE, de 25 de outubro de 1999, que no seu artigo 1º autorizou a implantação do
curso de pedagogia com habilitação em educação infantil e séries iniciais do ensino
fundamental no Campus de Vilhena, com a primeira entrada no ano 2000.
1 Aprovado pelas Resoluções n° 135/CONSUN, de 13/10/98 e 138/CONSUN, de 12/04/99.
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3. JUSTIFICATIVA
Os estudos sobre formação docente intensificaram-se nos últimos anos no Brasil2,
impulsionados pelas mudanças na legislação vigente e pelo consenso de que nenhum sistema
educacional pode ser transformado se dissociado da formação dos profissionais da educação.
Estes estudos possuem em comum o fato de considerarem a formação docente uma ação
essencial e imprescindível – embora não única, evidentemente – para a concretização das
mudanças na educação em geral, além de apontarem também a necessidade de tomar o
ambiente escolar como o lugar privilegiado da formação continuada e pilar de sustentação da
formação inicial.
Assim, se quisermos construir, de forma prioritária, uma escola inclusiva onde
verdadeiramente se aprenda não só os conteúdos conceituais (aprendendo a conhecer), mas
igualmente os procedimentais (aprendendo a fazer) e os atitudinais (aprendendo a ser e a viver
juntos) é preciso assegurar uma formação integral para os profissionais da educação, visando
à sua profissionalização e valorização.
Neste sentido, compete à Universidade contribuir para a formação destes profissionais
para que atendam às exigências ora colocadas pelas sociedades contemporâneas, dentre elas, a
de assegurar o direito de todas as pessoas a terem acesso aos conhecimentos social e
culturalmente produzidos, especialmente, os conhecimentos sobre a leitura e a escrita. O que
implica necessariamente que todos os alunos e alunas aprendam a ler e escrever.
Numa região, como a nossa, onde a carência de profissionais com formação em nível
superior para atuar na Educação Infantil, Anos iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
Escolar ainda é significativa, torna-se imperativo que a Universidade pública continue
formando profissionais para estas modalidades.
O Campus da Universidade Federal de Rondônia, sediado no município de Vilhena,
criado em 1989, oferece, atualmente, 04 (quatro) cursos de ensino superior, em nível de
graduação: Licenciatura em Letras, Bacharelado em Ciências Contábeis, Licenciatura em
Pedagogia e Bacharelado em Comunicação Social, objetivando atender a demanda do
município e das cidades circunvizinhas do Cone Sul de Rondônia e do Estado do Mato
Grosso.
O Curso de Pedagogia implantado em 2000 de acordo com Resolução n.º
321/CONSEPE, de 25 de outubro de 1999 habilita para o exercício da Docência em Educação
2 Barbosa (2003); Bicudo e Silva Junior (1999); Bolzan (2002); Fazenda (1997); Geraldi, Fiorentini ePereira (1998); Lima (2001); Lüdke e André (1996); Mizukami (2002); Nunes (2000); Pimenta eGhedin (2002) Severino e Fazenda (2002); Shigunov Neto e Maciel (2002); Veiga e Amaral (2002).
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Infantil, Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Áreas Pedagógicas e Competência para
Gestão Educacional tendo já formado sua primeira turma em 2003, a segunda em 2005, a
terceira e quarta turma em 2006 e a última turma em 2008. Atualmente possui quatro turmas,
cursando 2°, 3°, 4° e 5° semestres, sendo os 2° e 4° períodos ofertados no horário noturno e os
demais no matutino.
A seguinte tabela traz o quadro das entradas e saídas do curso de Pedagogia desde a
sua criação no Campus de Vilhena:
DISTRIBUIÇÃO DOS INGRESSANTES E EGRESSOS DO CURSO DE
PEDAGOGIA/CAMPUS DE VILHENA DESDE 2000 ATÉ 2009/1
TURMATURNO
ENTRADAVESTIBULAR
TERMINONORMAL
SEMESTRE DEJUBILAMENTO
Nº DE ALUNOS INGRESSANTES VESTIBULAR
Nº ALUNOS CONCLUINTES
INOTURNO
2000/1 2003/2 2005/2 50 40
IINOTURNO
2001/2 2005/1 2007/1 50 41
IMATUTINO
2002/2 2006/1 2008/1 50 38
IIMATUTINO
2003/1 2006/2 2008/2 50 38
IIINOTURNO
2005/1 2008/2 2010/2 50 22
IIIMATUTINO
2007/1 2010/2 2012/2 50 0
IVNOTURNO
2007/2 2011/1 2013/1 50 0
IVMATUTINO
2008/1 2011/2 2013/2 50 0
VNOTURNO
2008/2 2012/1 2014/1 50 0
VINOTURNO
2009/2 2013/1 2015/1 50 0
Fonte: Secretaria de Registro Acadêmico – Campus de Vilhena
Com este Projeto, a intenção deste Departamento é, com base nas experiências
adquiridas, redimensionar a formação docente para o exercício da docência na Educação
Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Escolar, com base nas contribuições
das pesquisas no campo educacional e nas diretrizes da Resolução do Conselho Nacional de
Educação - CNE/CP n° 1, de 15 de maio de 2006.
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4. OBJETIVOS
4.1. Objetivo Geral
O Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, pretende formar profissionais
qualificados e comprometidos politicamente com a docência na educação infantil, nos iniciais
do ensino fundamental e gestão escolar em seus múltiplos aspectos, envolvendo os processos
de ensino e de aprendizagem em práticas educativas escolares e não-escolares que se
desenvolvem no campo ou na cidade. Espera-se ainda que estes profissionais se
comprometam com as mudanças sociais e políticas necessárias para a construção de uma
sociedade justa, humana e igualitária e com a construção de um sistema educacional
inclusivo.
4.2. Objetivos Específicos
O Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, formará profissionais para atuarem
como docentes na Educação Infantil, Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Escolar,
capazes de:
Compreender a escola como uma realidade complexa que tem a função de
promover a educação para e na cidadania;
Conhecer, dominar e articular conteúdos e metodologias específicas da Educação
Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
Compreender diferentes teorias educacionais visando à elaboração de propostas
coerentes e consistentes, com autonomia em seu fazer pedagógico;
Produzir e socializar conhecimentos sistematizados que permitam ao futuro
educador ou educadora tornar-se capaz de definir e a assumir, com competência, um projeto
social comprometido com a qualidade de ensino e a construção da cidadania e da democracia;
Analisar o cotidiano da escola e da sala de aula buscando compreender os
processos psicológicos, culturais, sociais e educativos envolvidos no ato de aprender;
Refletir e intervir no processo educativo mobilizando diferentes saberes para
resolver situações-problema presentes no cotidiano escolar, atendendo as especificidades
regionais;
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Compreender o processo educativo como principal investimento e oportunidade do
desenvolvimento humano para o exercício da cidadania;
Fazer uso adequado das novas tecnologias para potencializar o trabalho
pedagógico e a aprendizagem dos alunos e das alunas;
Comprometer-se com sua formação continuada mantendo-se atualizado em relação
às pesquisas e tendências no campo educacional;
Coordenar ações pedagógicas curriculares, didáticas e organizacionais envolvendo
o ensino e a aprendizagem;
Promover orientação pedagógica contribuindo para a implantação de práticas
educativas de qualidade e avaliar projetos pedagógicos curriculares.
Planejar, executar, coordenar, acompanhar e avaliar a construção do Projeto
Político Pedagógico numa perspectiva de gestão democrática.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Atualmente, as concepções sobre formação docente e de profissionais da educação que
norteiam as práticas desenvolvidas em instituições de formação e as pesquisas envolvendo
este tema têm revelado forte influência das idéias norte-americanas e européias, apresentando
como pano de fundo, importantes contribuições como as de Alarcão (2000, 2001, 2003),
Contreras (2002), Giroux (1997), Kincheloe (1997), Marcelo García (1992, 1999), Nóvoa
(1992, 1999, 2000), Perrenoud (1999, 2000, 2002), Schön (1992, 2000), Tardif (2003),
Zeichner (1993), dentre outros.
A divulgação de obras destes autores, principalmente a partir dos anos 1990,
possibilitou aos educadores e educadoras, no Brasil, conhecerem as idéias que circulavam em
diferentes países, contribuindo significativamente para a apropriação dos conceitos permeados
nos estudos sobre formação docente, além de favorecer uma maior aproximação com as
experiências em andamento seja no campo das reformas institucionais ou as que têm
acontecido em instâncias formativas.
Todavia, foram as idéias de Schön sobre “professor reflexivo” e as de Perrenoud sobre
“competência” que maior impacto causaram no meio acadêmico nas instituições de formação
e principalmente na elaboração dos documentos norteadores da política nacional de formação
docente no Brasil, no final do século passado.
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Em geral, as pesquisas produzidas durante as duas últimas décadas, de uma forma ou
de outra, passaram a questionar o modelo de formação predominante, baseado na
racionalidade técnica e nas contribuições de Schön sobre “professor reflexivo” tiveram grande
aceitação em diferentes países em meio a reformas educacionais, inclusive no Brasil.
Schön (2000, p. 15) considera a racionalidade técnica, uma epistemologia da prática,
herdada do positivismo, onde profissionais são “aqueles que solucionam problemas
instrumentais, selecionando os meios técnicos mais apropriados para propósitos específicos”,
através da aplicação de teorias e de técnicas decorrentes do conhecimento sistematizado,
preferencialmente científico.
O modelo de formação, baseado na racionalidade técnica, tem provocado uma crise de
confiança no conhecimento destes profissionais, principalmente quando são confrontados com
situações-problema no decorrer do exercício profissional. De acordo com Schön (1992; 2000),
este modelo não dá conta deste desafio porque quase sempre uma situação-problema é única e
não pode ser resolvida somente aplicando teorias ou técnicas existentes, ou seja, as situações
cotidianas, da prática, não podem ser solucionadas com o estoque de conhecimento
profissional e não constam em manuais.
Também para Pereira (2002), os modelos mais difundidos no campo da formação
docente são aqueles baseados na racionalidade técnica. Nesta perspectiva, o professor é um
técnico, um especialista que rigorosamente põe em prática as regras científicas e/ou
pedagógicas. Assim, a preparação do profissional da educação passa necessariamente pela
apropriação do conteúdo científico ou pedagógico que servirá de suporte para sua prática. No
exercício da prática, professores e professoras devem aplicar estes conhecimentos ou
habilidades de caráter científico e pedagógico.
Conforme Nóvoa (1999, p. 26, grifo do autor), a história da formação de professores
“tem oscilado entre modelos acadêmicos, centrados nas instituições e em conhecimentos
‘fundamentais’, e modelos práticos, centrados nas escolas e em métodos ‘aplicados’.” A
superação desta dicotomia, passa necessariamente pela construção de modelos profissionais.
O conceito de profissionalidade definido por Sacristán (1999, p. 65) como sendo “o
conjunto de comportamentos, conhecimentos, destrezas, atitudes e valores que constituem a
especificidade de ser professor”, assume destaque na formação docente. Tal conceito
encontra-se em permanente elaboração e deve ser sempre contextualizado. Neste sentido, a
construção da profissionalidade exige romper com o pensamento predominante de que os
docentes não produzem o conhecimento a que são chamados a reproduzir e nem determinam
as estratégias práticas de suas ações.
Segundo Nóvoa (1992, p. 25), a formação deve:
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[...] estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, que forneça aos professoresos meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas deautoformação participada. Estar em formação implica um investimentopessoal, um trabalho livre e criativo sobre os percursos e os projetospróprios, com vista à construção de uma identidade, que é também umaidentidade profissional.
Paralelamente a isso, no seio dos movimentos dos educadores foram sendo forjadas
novas concepções sobre formação, destacando-se: o caráter sócio-histórico dessa formação, a
necessidade de um profissional de caráter amplo, com pleno domínio e compreensão da
realidade de seu tempo, com desenvolvimento da consciência crítica que lhe permita interferir
e transformar as condições da escola, da educação e da sociedade. O que possibilitou a
construção de uma concepção “de profissional de educação que tem na docência e no
trabalho pedagógico a sua particularidade e especificidade.” (FREITAS, 2002, p. 140, grifo da
autora).
Assim, a Universidade pública precisa afirmar o seu compromisso a favor de uma
política global de formação e profissionalização docente na qual a formação inicial seja feita
preferencialmente sob sua responsabilidade e tenha por base a docência e a pesquisa.
Neste Projeto, a formação docente é compreendida como parte de um longo e
diferenciado processo de desenvolvimento profissional onde a formação inicial é a primeira
fase deste processo englobando os cursos que visam à escolarização mediante uma
certificação para o exercício da profissão, conforme legislação vigente no país. A formação
continuada é o seu prolongamento: permanente, crítico e reflexivo sobre a prática em seus
múltiplos contextos. Também é entendida como um continuum que, embora apresente
momentos diferenciados - inicial e continuada – mantém as características de uma totalidade.
Neste sentido, a formação docente precisa ser repensada e reestruturada como um todo
em suas dimensões – inicial e continuada - como um processo de idas e vindas que vão
tecendo diferentes maneiras de ser e de estar na profissão (NÓVOA, 1999), criando condições
de impulsionar o desenvolvimento de cursos apoiados em projetos pedagógicos
comprometidos com a qualidade do processo, tendo clareza de que conceber a formação como
um contínuo sistematizado e organizado significa entender que a formação abrange toda a
carreira docente o que exige considerar as diferentes fases nesta trajetória:
[...] a formação dos professores supõe um continuum no qual, durante toda acarreira docente, fases de trabalho devem alternar com fases de formaçãocontínua. [...] na formação profissional podem ser percebidas pelo menosquatro fases de formação para a profissão que são cronologicamente distintase apontam para a aquisição de saberes e de competências diferenciadas.Essas fases expressam-se na longa duração e na variedade da formação dosprofessores, a qual começa antes da universidade, durante a formaçãoescolar anterior, transforma-se na formação universitária inicial, valida-se nomomento do ingresso na profissão, nos primeiros anos de carreira e
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prossegue durante uma parcela substancial da vida profissional. (TARDIF,2003, p. 287).
Em geral, o que se tem praticado como modelo de formação docente reflete as
concepções sobre aprendizagem predominantes nas ciências da educação e adotadas pelas
instituições de formação e seus agentes mesmo que não se dêem conta delas, sendo aceitável
afirmar que a predominância por muito tempo da concepção behaviorista, enquanto alicerce
de receitas pedagógicas, reforçou as idéias que os educadores e educadoras têm a respeito do
que seja aprender e ensinar.
Se a crença é a de que aprender é transmitir conhecimento, as ações serão direcionadas
para o modelo da racionalidade técnica ou da educação bancária, denunciado por Paulo Freire
(1970/1993, p. 58): “Na ‘visão’ bancária da educação, o ‘saber’ é uma doação dos que se
julgam sábios aos que julgam nada saber”. Para ele a educação vira ato de depositar, onde os
alunos e alunas são os depositários e os professores e as professoras depositantes.
Freire (1970/1993), ao denunciar esta concepção bancária da educação como
instrumento de opressão, em “Pedagogia do Oprimido”, também anunciou uma nova
perspectiva para a formação docente, baseado em uma pedagogia libertadora, para uma práxis
– ação e reflexão – transformadora, de que tanto se fala e tão presente nas teorias proclamadas
nos dias de hoje.
É possível admitir que as práticas reveladas nas situações de formação envolvendo
conteúdos, estratégias, planejamento, avaliação, relações interpessoais, estão carregadas de
concepções, princípios, certezas que precisariam ser percebidas, analisadas e, se possível e
necessário, modificadas. Por isso há necessidade de programas de formação favoráveis à
tematização da prática e a valorização dos saberes, pois como já disse Paulo Freire (1978, p.
160) “é pensando a prática que aprendemos a pensar certo.”
Neste Projeto, as atividades acadêmicas, especialmente as de estágio ou co-
relacionadas com a prática são compreendidas também como um continuum, realizadas em
parceria com as escolas ou outras instituições escolares e não-escolares, com base na pesquisa
e na docência, considerando teoria e prática interdependentes, indissociáveis e
complementares, reconhecendo e valorizando a escola enquanto lócus de produção de saberes
e de formação.
Para Tardif (2003, p. 269), “os saberes docentes são temporais, plurais e heterogêneos,
personalizados e situados, e que carregam consigo as marcas do seu objeto, que é o ser
humano” e são adquiridos através do tempo, permanecendo fortes e estáveis ao longo de
nossa trajetória profissional como marcas profundas, o que, muitas vezes, a formação inicial
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não dá conta de transformar, ou seja, muitos concluem a formação sem abalar suas crenças
construídas durante muitos anos de atividade escolar.
É difícil modificar os saberes docentes construídos durante uma longa trajetória
pessoal e profissional, principalmente quando não se tem algo sólido e convincente que
permita repensar esses saberes, pois como abrir mão do que tenho a favor de conhecimentos
que ainda não construí? E não sei muito bem por onde seguir?
Por isso, há necessidade de se adotar uma pedagogia dialógica, dentro de uma
perspectiva freiriana em cursos de formação inicial ou continuada, seja através de suas
narrativas ou do resgate das memórias, para articulá-las com outras situações vividas em torno
de determinadas temáticas, inter-relacionando essa reflexão com os conteúdos da formação ou
com as práticas escolares.
Esta estratégia adotada no desenvolvimento deste curso ora proposto, é uma das
alternativas possíveis para ajudar os futuros ou os atuais professores e professoras, com o
apoio de parceiros mais experientes e a partir de situações-problema, a construírem condições
para desenvolverem suas potencialidades. Do mesmo modo olhar as memórias e seus reflexos
ainda hoje em suas trajetórias individuais e coletivas permitirá refletir sobre que tipo de
professor ou que tipo de professora “eu não quero, não devo e não posso ser”.
Nos cursos de formação inicial, quanto mais alunos e alunas vivenciarem situações
diversificadas que os ajudem a superar dificuldades, a ampliar repertórios – construindo
hábitos de leitura e de escrita, aprendendo a aprender – mais se contribuirá para a formação de
profissionais capazes de fazerem, em suas práticas futuras ou atuais, escolhas que aproximem
a escola de sua real função: atender a todos e a todas conforme suas necessidades de
aprendizagem.
Assim, dentro de uma perspectiva construtiva e dialógica os alunos e as alunas
poderão: discutir, discordar, criticar, aprender, reorganizar e regular suas aprendizagens
interagindo com seus pares ou com as teorias pertinentes ao exercício da docência. Este
trabalho precisa contar com a intervenção criteriosa e competente de parceiros mais
experientes, que podem ser alguém da universidade ou da própria escola, desde que esteja
imbuído de uma concepção de formação que reconheça os docentes como sujeitos do
conhecimento.
O espírito que deve mover este trabalho formativo seja na universidade ou na escola é
o de que todos e todas têm o que dizer e a acrescentar sobre o trabalho do colega,
independente de sua formação ou do grau de sua especialização. Para isso, é preciso que se
sintam acolhidas no grupo, apesar das críticas, limitações, dúvidas ou incertezas. Na medida
em que todos os envolvidos podem contribuir do lugar em que se encontram, referendados por
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seus diferentes saberes, na construção de algo que faz parte do ato criativo de cada uma –
ensinar e aprender - o grupo só tende a crescer e a fortalecer-se enquanto coletivo em
processo de formação.
Como aprender a serem professoras e professores mais capazes profissionalmente?
Como tornar-se algo que se deseja ser? Como aprender a planejar, analisar, criticar, avaliar
diferentes momentos de uma prática docente? Nesta perspectiva, Macedo (2005, p. 39) propõe
como estratégia olhar a reflexão e a prática como “uma relação de cooperação ou
reciprocidade [...] uma alimentando ou complementando a outra, de forma irredutível,
complementar e indissociável.”
Este tipo de experiência formativa pede que sejam considerados os docentes, alunos e
as alunas como sujeitos ativos, e possam coordenar perspectivas na direção desejada, ou seja,
“coordenar perspectivas em favor de uma direção ou valor e em contexto que será sempre
atravessado pela dúvida, pelo conflito, pela oposição, pela atenção, por aquilo que distrai ou
separa” como é o trabalho da sala de aula. (MACEDO, 2002, p. 123).
Neste processo, considerar a complexidade da formação docente, onde todo e parte
precisam interagir entre si, coordenando diferentes momentos sem perder a singularidade das
partes que compõe o todo, é compreender a interação na perspectiva da interdependência
entre os elementos deste sistema no qual sujeito e objeto estão se tornando.
Assim, ao criar, também nos recriamos, pois numa perspectiva construtiva,
equilibrando as estruturas, melhoramos o sistema no todo e em partes. Neste fazer, que
envolve o fazendo-se, uma das tarefas mais importantes para os sujeitos envolvidos no
processo é a compreensão do desempenho de diferentes papéis e de sua contribuição
significativa, de fazer desse ato cooperativo um momento de crescimento entre educadores e
educadoras.
É preciso refletir acerca destes discursos que alimentam essa dicotomia entre a teoria e
a prática, quando considera a primeira, propriedade exclusiva da universidade e a segunda,
quase sempre desvalorizada por quem a produzem, no caso da escola, seus profissionais. Para
romper com este pensamento ainda predominante por mais que as palavras digam o contrário
é preciso reconhecer que uma não se sobrepõe à outra e mais ainda:
Não há como reduzir uma à outra. Uma implica a outra, em necessária,contraditória e processual relação. [...] A prática não é a teoria de si mesma.Mas, sem ela, a teoria corre o risco de perder o ‘tempo’ de aferir sua própriavalidade como também a possibilidade de refazer-se. No fundo, teoria eprática, em suas relações, se precisam e se completam. Neste sentido, hásempre, embutida na prática, uma certa teoria escondida, como há, numprojeto teórico nascendo não de uma prática concreta, a prática futura queavaliará a hipótese teórica. (FREIRE, 1991b, p. 106).
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Esta proposta rompe com a perspectiva clássica de formação, que fortalece a
concepção dicotômica entre teoria e prática, ou seja, a universidade produz conhecimentos e
os professores ou professoras os aplicam e, assume uma educação libertadora,
transformadora, que se pauta na relação dialética entre teoria e prática. E neste sentido,
corroboramos com Freire (1991b) quando defende que a formação docente deverá ser feita
preponderantemente através da reflexão sobre a prática, sem jamais dicotomizar teoria e
prática, mas reconhecendo sempre sua relação contraditória e processual.
Neste contexto, as contribuições de Macedo (2005) assumem papel relevante quando
propõem que se considere prática e reflexão como duas faces do conhecimento, que se inter-
relacionam de forma indissociável, complementar e irredutível, onde praticar a reflexão e
refletir sobre a prática faça parte de um mesmo processo.
Para Macedo (2005, p. 32) a reflexão passa necessariamente pela reconstituição do que
ocorreu no plano da ação, refletir é, diante de uma prática, “escolher coisas que julgamos
significativas e reorganizá-las em outro plano, para, quem sabe, assim podermos confirmar,
corrigir, compensar, substituir, melhorar, antecipar, enriquecer, atribuir sentido ao que foi
realizado.” Esta postura está em completa sintonia com as de Freire (1979/1991a, p. 17)
quando nos diz que somente quem consegue ser capaz de:
[...] sair de seu contexto, de ‘distanciar-se’ dele para ficar com ele; que écapaz de admirá-lo para, objetivando-o, transformá-lo e, transformando-o,saber-se transformado pela sua própria criação; um ser que é e está sendo notempo que é o seu, um ser histórico, somente este é capaz, por tudo isto, decomprometer-se.
Deste modo, privilegiar a escola e o trabalho docente como um espaço de produção, de
transformação e de mobilização de saberes deve ser condição essencial para a concretização
deste Projeto Político-Pedagógico.
Além da questão da docência, este Projeto Político-Pedagógico pretende priorizar a
formação de gestores escolares numa perspectiva democrática. A necessidade de se
democratizar a educação sensibilizou boa parte da sociedade brasileira, a organização partiu
do redimensionamento das políticas públicas, propondo processos de tomada de decisões para
a comunidade escolar e local, apresentando, assim, o principal elemento de democratização no
espaço escolar, fundamentado na direção de uma gestão participativa. De acordo com Torres
(2002, p. 79):
No Brasil, os defensores do ensino público popular criticam no ensinopúblico a sua baixa qualidade e o autoritarismo. Relacionam a sua reformaao controle do planejamento e implementação do ensino por parte de forçaspopulares, nomeadamente comunitárias e movimentos sociais. A gestão
16
democrática nas escolas é outro aspecto fulcral do ensino público popular.Este objectivo, que pressupõe autonomia na planificação, gestão e controledo funcionamento das escolas, com a participação de alunos, pais,movimentos sociais, professores, funcionários e responsáveisgovernamentais pela educação, implica uma crítica violenta a planificaçãotecnocrática e ao conceito de competência técnica despida de qualquercontrolo ou participação democráticos.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96, ressalta a
centralidade na unidade escolar em seu art. 12, além de garantir o direito à autonomia
pedagógica, administrativa e financeira no Art. 15:
Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas deeducação básica que os integram progressivos graus de autonomiapedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normasgerais de direito financeiro público.
Um sistema educacional descentralizado, baseado em princípios democráticos de
eqüidade no atendimento da população, com maior autonomia para a gestão da escola,
direciona para um ensino de boa qualidade.
O Curso de Pedagogia do Campus de Vilhena pretende formar gestores escolares
que promovam o debate e a participação democrática com todos os segmentos da
Comunidade Escolar, considerando a defesa de um sistema educacional democrático, que
materialize o direito a construção do ensino, à luz dos princípios de universalidade, igualdade,
liberdade, pluralismo, gratuidade do ensino público, valorização dos profissionais do ensino,
gestão democrática da escola e padrão de qualidade (CAPANEMA, 1995).
Nesta perspectiva, entende-se que a gestão escolar democrática é compreendida
como uma proposta de estrutura básica para as unidades escolares que precisa ser composta
por instrumentos deliberativos, como por exemplo, conselho escolar, responsável pelas ações
de planejamento, coordenação e avaliação das atividades pedagógicas, administrativas e
financeiras da unidade escolar.
A gestão escolar democrática não pode ser considerada como um modo de
resolver todos os problemas existentes na escola, portanto, conforme Romão e Padilha (2001,
p. 92) “sua implementação é, hoje, uma exigência da própria sociedade, que enxerga como
um dos caminhos para a democratização do poder na escola e na própria sociedade”.
Para o modo democrático de organização da gestão escolar é indispensável a
existência da participação, que é um processo, não somente na ótica da comunidade ou dos
interessados, mas também do gestor escolar, do pesquisador, do intelectual. A tendência à
administração participativa é muito mais ampla e profunda que a demanda dos professores
17
para alterar a gestão da escola. Para que essa participação seja efetivada Gadotti e Romão
(2001, p. 48) afirmam que:
[...] é necessário que a participação popular, dentro e fora da escola,constitua-se numa estratégia explícita da administração. Além disso, parafacilitar a participação é preciso oferecer todas as condições. Costuma-seconvocar a população para participar em horários inadequados, em locaisdesconfortáveis ou de difícil acesso etc., sem nenhum cuidado prévio. Apopulação precisa sentir-se respeitada, ter prazer e reconhecer a importânciado exercício de seus direitos e em participar.
O papel da escola passa obrigatoriamente por uma educação para cidadania e,
esta, por sua vez, só faz sentido quando exercida democraticamente3, em que os direitos se
tornam extensíveis a todos através de uma igualdade jurídica, mas, acima de tudo, através da
igualdade de acesso e de domínio dos recursos existentes na sociedade.
Aceita-se a concepção plena de cidadania analisada por Gadotti (2003) que
consiste na mobilização da sociedade para a conquista dos direitos civis, sociais e políticos:
pode-se dizer que a cidadania é essencialmente consciência de direitos e deveres e exercício
da democracia. Portanto, uma educação para a cidadania, deve ser promotora desses direitos,
bem como da importância da participação da sociedade em sua reivindicação. Gadotti (2003,
p. 49) afirma:
A participação e a democratização num sistema público de ensino é a formamais prática de formação para a cidadania. A educação para a cidadania dá-se na participação no processo de tomada de decisão. A criação dosconselhos de escola representa uma parte desse processo.
Neste contexto, o ambiente escolar é local para práticas de cidadania através da
participação de seus atores, sendo para isso, necessário abertura de espaço para que esse
processo seja iniciado.
A gestão democrática da escola é um dos caminhos para a realização da participação
efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar e local na organização, na construção e
avaliação dos projetos pedagógicos, na administração dos recursos da escola, enfim, em seus
processos decisórios. Conforme destaca Freire (1997, p. 95):
O bom clima pedagógico-democrático é o em que o educando vaiaprendendo à custa de sua prática mesma que sua curiosidade como sualiberdade deve estar sujeita a limites, mas em permanente exercício. Limiteseticamente assumidos por ele. Minha curiosidade não tem o direito deinvadir a privacidade do outro e expô-la aos demais.
3Para Sacristán (1999), democracia é um “conjunto de procedimentos para poder conviverracionalmente, dotando de sentido uma sociedade cujo destino é aberto, porque acima do podersoberano do povo já não há nenhum poder. São os cidadãos livres que determinam a si mesmoscomo indivíduos e coletivamente” (p. 57).
18
A construção de uma gestão democrática pressupõe construção cidadã. Num
processo coletivo, para essa construção realiza-se um processo de reflexão sobre a realidade
cotidiana da escola, visando à melhoria da qualidade da aprendizagem, da educação e da
sociedade, através de uma ação crítica. Saviani (1992, p. 39) afirma que a “escola se
democratizará à medida que seus processos decisórios estiverem coligados aos interesses de
todas as classes”. Explica que a questão da democratização passa pela fixação dos diferentes
papéis da escola, implicando o diálogo permanente e a discussão de toda a questão relativa
aos seus fins, sem privilegiar segmentos.
Nesse sentido, defende-se uma formação do gestor escolar que busque na sua
atuação privilegiar participações ativas, críticas e criativas de todos aqueles que fazem parte
do processo de desenvolvimento da educação. Destaca-se, assim, a importância de existir uma
relação harmoniosa entre as propostas de democratização e as práticas pedagógicas escolares.
6. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
A formação docente, motivo de muitas controvérsias nos últimos anos, tem
mobilizado vários segmentos educacionais em torno de si provocando um movimento que
ganhou força a partir da aprovação da LDB, Lei nº 9.394, em dezembro de 1996, que
regulamentou por intermédio dos artigos 61 a 67, a formação dos profissionais da educação
no Brasil.
A partir da promulgação da LDB, um conjunto de medidas visando à regulamentação
da formação docente foi desencadeado, dentre estas, a elaboração, em 1999, dos “Referenciais
para formação de professores”, versão oficial do governo, na época, para orientar as políticas
de formação de professores e de professoras.
Este documento representou um marco na tentativa de se construir um maior
entendimento em torno da formação docente dada a legitimidade intelectual e política dos
colaboradores e colaboradoras na formulação deste referencial, reforçando a necessidade das
instituições formadoras reverem seus projetos para atender as exigências da lei.
Outro marco importante na história da educação foi a aprovação do Plano Nacional de
Educação (PNE) 4, em 09 de Janeiro de 2001, através do Projeto de Lei Nº 10. 172. Este Plano
considera que a melhoria da qualidade do ensino somente poderá ser alcançada se for
promovida, ao mesmo tempo, a valorização do magistério, o que implica a necessidade de
4 Sobre o Plano Nacional de Educação, entre outros consultar: Valente e Romano (2002); PlanoNacional de Educação (2000).
19
uma política global de magistério que invista simultaneamente, na formação profissional
inicial, nas condições de trabalho, salário e carreira bem como na formação continuada.
Assim, é preciso repensar a própria formação, em vista dos desafios presentes e das novas
exigências no campo da educação, que requer profissionais cada vez mais qualificados e
permanentemente atualizados, desde a educação infantil até a educação superior [...].
(PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2000, p. 150).
O Plano define ainda ser a qualificação profissional seu maior desafio cabendo ao
Poder Público priorizar a resolução deste problema, sendo que a valorização do magistério
implica também uma formação profissional que assegure o desenvolvimento da pessoa do
educador enquanto cidadão e profissional, o domínio dos conhecimentos objeto de trabalho
com os alunos e dos métodos pedagógicos que promovam a aprendizagem.
E por fim, depois de um longo debate com a sociedade através das organizações
representativas dos movimentos de educadores e educadoras e de muitas controvérsias, o
Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno (CNE/CP), aprova em 15 de maio de 2006 e
o Ministro da Educação homologa a Resolução n° 1/2006, que define as Diretrizes
Curriculares para a o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.
7. PERFIL
O profissional formado através do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, do
Campus de Vilhena, deverá ter uma sólida formação para atuar na docência na educação
infantil, anos iniciais do ensino fundamental e gestão escolar, na coordenação de processos
educativos em situação escolar e não-escolar e na produção e difusão de conhecimentos no
campo educacional, contemplando a formação para atuar com a educação de jovens e adultos,
com a educação do campo, com a inclusão de pessoas com necessidades educativas especiais
e com as populações tradicionais da Amazônia.
8. COMPETÊNCIAS, SABERES E HABILIDADES
Vivemos em um mundo altamente sofisticado, graças ao desenvolvimento das novas
tecnologias, no qual são requeridos conhecimentos e habilidades gerais que envolvem o saber
pensar, saber criticar, saber escutar, aprender a aprender, a lidar com a alteridade, com as
20
diferenças, com as tecnologias contemporâneas, ter iniciativa para resolver problemas,
capacidade para tomar decisões, responsabilidade social, ser criativo, autônomo, crítico e estar
em sintonia com a realidade.
Nesse sentido, um aspecto importante no desenvolvimento da formação docente e
meta a ser perseguida por este Projeto é assegurar condições para que os futuros professores/
professoras, gestores/gestoras saibam: elaborar, executar e avaliar planos de ação pedagógica
que expressem os processos de trabalho desenvolvidos na instituição. Além disso, deverão,
ainda, compreender a necessidade e saber desenvolver a avaliação permanente, dentro de uma
perspectiva contínua, envolvendo o desempenho dos alunos ou das alunas, da instituição e do
seu próprio trabalho.
O curso se propõe a favorecer a incorporação das ações pedagógicas à diversidade
cultural, étnica, sexual e religiosa de nosso povo, desenvolvendo o trabalho pedagógico tanto
em espaços escolares como em espaços não escolares. Para isso, a Universidade precisa
compreender a escola enquanto uma organização complexa cuja função social e política é a de
promover, com eqüidade, educação para e na cidadania.
Além dos conhecimentos, saberes e habilidades apontadas, o curso se propõe, ainda,
assegurando em seu currículo, que o licenciado e a licenciada possam articular ações dos
diversos setores da instituição em que atua, em torno de projetos coletivos, parte fundamental
do trabalho pedagógico, em espaços escolares e não-escolares.
Neste percurso, a investigação compreendida como componente da práxis educativa
ajudará a selecionar - abordagens, procedimentos e instrumentos de investigação – para saber,
conhecer e articular os resultados com a prática, ressignificando os saberes adquiridos. E
assim, poder, individual e coletivamente, tematizar as práticas escolares.
Assim, a Universidade pretende formar licenciados e licenciadas em Pedagogia
capazes de compreender o desenvolvimento humano como algo que pode ser construído,
jamais pré-determinado e que através da interação é que as pessoas sejam elas: crianças,
jovens, adultas ou idosas, vão se constituindo, formando e formando-se.
Nesse sentido a construção de conhecimentos e habilidades requeridas se dá pelo
desenvolvimento de uma dinâmica curricular que possibilite, simultaneamente, o exercício da
autonomia e da criatividade, pela busca e escolha do próprio percurso a ser seguido.
Em conformidade com o Artigo 5° da Resolução CNE/CP n° 1/2006, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, o egresso deverá construir
durante o curso competências, saberes e habilidades que o torne apto a:
Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedadejusta, equânime, igualitária;
21
Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do ensinofundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade deescolarização na idade própria;
Trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na produção daaprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano,em diversos níveis do processo educativo;
Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,emocionais e afetivas dos educandos nas suas relações individuais ecoletivas;
Aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa,Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de formainterdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano,particularmente de crianças;
Relacionar as linguagens dos meios de comunicação aplicadas à educação,nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologiasde informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento deaprendizagens significativas;
Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, afamília e a comunidade;
Identificar problemas socioculturais e educacionais com posturainvestigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas,com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais,econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças denatureza ambiental-ecológica, étnico-raciais, de gêneros, faixas geracionais,classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entreoutras;
Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a áreaeducacional e as demais áreas do conhecimento;
Participar da gestão das instituições em que atuem enquanto estudantes eprofissionais, contribuindo para elaboração, implantação, coordenação,acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
Participar da gestão das instituições em que atuem planejando, executando,acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, emambientes escolares e não-escolares;
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobreseus alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvemsuas experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e aprender, emdiferentes meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobrea organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas;
Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção deconhecimentos pedagógicos e científicos;
Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinaçõeslegais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado desua avaliação às instâncias competentes;
Promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientaçõesfilosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto aquem atua e os provenientes da sociedade majoritária;
22
Atuar como agentes interculturais, com vistas a valorização e o estudo detemas indígenas relevantes.
Considerando estes desafios, o currículo do Curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura, desencadeará a construção de conhecimentos, saberes e habilidades a fim de que
possam os futuros professores e professoras, gestores e gestoras escolares, dominar os
princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se constituam objeto de sua
prática pedagógica.
9. TITULAÇÃO
Graduação em Pedagogia, com Habilitação em Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais
do Ensino Fundamental e Gestão Escolar.
10. ESPAÇOS DE ATUAÇÃO
Os concluintes do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, da Universidade
Federal de Rondônia, Campus de Vilhena, poderão atuar como docentes na Educação Infantil,
Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Escolar, exercendo funções que envolvam a
pesquisa, a coordenação e/ou outras atividades relacionadas a práticas educativas que se
desenvolvam nos espaços escolares e não-escolares, como: escolas, creches, igrejas, centros
culturais, empresas, sindicatos, associações, pedagogia de rua, educação popular, movimentos
sociais do campo e da cidade.
11. CORPO DOCENTE
O Departamento de Pedagogia (DEPED), Campus de Vilhena, em consonância com o
Plano de Expansão e Consolidação da UNIR, possui, atualmente, em seu quadro, 5 (cinco)
professoras e professores efetivos atuando e 5 (cinco) professores e professoras efetivos
concursados, em processo de contratação, habilitados para atuarem no Curso de Graduação
em Pedagogia, licenciatura:
Ord. Docente TitulaçãoRegime deTrabalho
CondiçãoAtual
Professores/Professoras em efetivo exercício
23
1. Juracy Machado Pacífico Mestra D.E. Efetivo
2. Loidi Lorenzzi da Silva Mestra D.E. Efetivo
3. Maria Cândida Muller Doutora D.E. Efetivo
4. Edna Maria Cordeiro Mestra D.E. Efetivo
5. Julio Robson Azevedo Gambarra Mestre D.E. Efetivo
Ord. Docente TitulaçãoRegime deTrabalho
CondiçãoAtual
Concursados aguardando nomeação
6. Aprovado no Concurso do Edital011/2008 - Sociologia
Mestre D.E. Efetivo
7. Aprovado no Concurso do Edital011/2008 - Filosofia
Mestre D.E. Efetivo
8. Aprovado no Concurso do Edital011/2008 - Políticas Públicas,Educação de Jovens e Adultos,Educação Ambiental, Didática eGestão Educacional
Mestre D.E. Efetivo
9. Aprovada no Concurso do Edital011/2008 - Aprendizagem Escolar eDesenvolvimento Humano
Mestra D.E. Efetivo
10. Aprovado no Concurso do Edital011/2008 - Políticas Públicas,Educação de Jovens e Adultos,Educação Ambiental, Didática eGestão Educacional
Mestre D.E. Efetivo
12. ESTRUTURA CURRICULAR
Considerando a diversidade regional e a autonomia pedagógica desta Instituição e em
conformidade com a Resolução CNE/CP n° 1/2006, de 15/05/2006, o curso de Graduação em
Pedagogia, licenciatura, do Campus de Vilhena está estruturado em três núcleos, a saber:
1. Núcleo de Estudos Básicos – NEB
24
Este núcleo visa articular a aplicação de princípios e concepções de diferentes áreas do
conhecimento que são pertinentes ao campo da Pedagogia onde, em processo de diálogo
interdisciplinar, contribuirão para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da
sociedade. Desta forma, todas as áreas de conhecimento que ajudem os alunos e as alunas a
construir bases sólidas para compreensão dos processos educativos, sociais e políticos de uma
sociedade, em sua complexidade, estarão organizadas neste núcleo.
2. Núcleo de Aprofundamento e Diversificação de Estudos – NAD
Este núcleo está voltado ao aprofundamento das áreas de atuação profissional que
foram priorizadas neste Projeto, oportunizando aos alunos e às alunas a possibilidade de
investigar sobre processos educativos e de gestão em diferentes situações escolares e não-
escolares, sendo estas institucionais ou não institucionais.
Além disso, este núcleo deve garantir a construção de saberes necessários à avaliação,
criação e uso de materiais didáticos, procedimentos e processos de ensino e aprendizagem que
contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira e suas especificidades
regionais, bem como a elaboração de propostas educacionais consistentes e inovadoras, a
partir do estudo, análise e avaliação de teorias da educação.
2. Núcleo de Estudos Integradores – NEI
Este núcleo possibilitará aos alunos e às alunas do curso de Graduação em Pedagogia
o enriquecimento curricular através da participação em seminários e estudos curriculares, em
projetos de iniciação científica, de monitoria ou extensão, orientados pelo corpo docente da
UNIR – Campus de Vilhena.
O quadro seguinte apresenta a distribuição da carga horária total do curso proposto
observando os três núcleos:
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA POR NÚCLEO
PERIODO NEB NAD NEI TOTAL
I 400 - - 400
II 320 80 - 400
25
III 160 240 - 400
IV 80 240 80 400
V - 320 80 400
VI - 320 80 400
VII 80 160 160 400
VIII 160 160 80 400
Subtotal 1200 1520 480 3200
AtividadesComplementares
- - 100 100
TOTAL 1200 1520 580 3300
Estes três núcleos deverão propiciar, de forma indissociável, complementar e
interdependente a amplitude e a identidade institucional relativas à formação docente
pretendida neste Projeto e expressa na definição e organização das disciplinas e do ementário,
carga horária e procedimentos didáticos. Além das aulas e dos estudos individuais e coletivos,
os núcleos compreenderão também as práticas de trabalho pedagógico, monitoria, estágio
supervisionado, pesquisa, extensão, participação em eventos ou em outras atividades
acadêmico-científicas, que ampliem as experiências formativas das alunas e alunos
consolidando sua formação.
13. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
13.1. Vagas e Duração
O curso será semestral e terá a duração de, no mínimo, 08 (oito) semestres e, no
máximo, 12 (doze) semestres, conforme regulamenta a Resolução nº 095 /CONSEA, de 27 de
abril de 2005, onde explicita em seu Art. 1º que, a UNIR resolve: “Fixar o tempo máximo
para integralização dos cursos da Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, 50 %
ao prazo regular previsto para a conclusão do curso”.
Quanto aos dias letivos, cumprirá a exigência legal de 100 dias letivos semestrais,
com 04 (quatro) horas de atividades diárias, durante cinco dias na semana.
13.2. Carga Horária
A Resolução CNE/CP n° 1/2006 define a carga horária mínima do Curso considerando
a complexidade da formação para a docência, enfatizando que a formação para o exercício
26
integrado e indissociável da docência, da gestão dos processos educativos escolares e não-
escolares, da produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo
educacional requer um mínimo de 3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico.
O Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, do Campus de Vilhena terá uma
carga horária total de 3300 horas com a seguinte distribuição:
2880 horas dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas, realização de
seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de
documentação, visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas de
diferente natureza, participação em grupos cooperativos de estudos;
320 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado em Educação Infantil e nos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental, e a Educação com Jovens e Adultos.
100 horas de atividades teórico-práticas e de aprofundamento em áreas específicas de
interesse dos alunos e das alunas, por meio da iniciação científica, da extensão e da
monitoria.
13.3. Matriz Curricular
Para atender os objetivos propostos neste Projeto, bem como formar o profissional
dentro do perfil desejado definimos um conjunto de conhecimentos relevantes, organizados e
sistematizados nas disciplinas, nos ementários e nas referências bibliográficas escolhidas.
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MATRIZ CURRICULAR: CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIADocência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Escolar
Código Disciplina CH Total
I PERÍODO
NEB01 Metodologia do Trabalho Científico 80 80NEB02 Língua Portuguesa 80 80NEB03 Filosofia 80 80NEB04 Sociologia 80 80NEB05 Antropologia e Educação 80 80
Subtotal da Carga Horária 400 400
II PERÍODO
NEB06 História da Educação 80 80NEB07 Filosofia da Educação 80 80NEB08 Sociologia da Educação 80 80NEB09 Psicologia da Educação I 80 80NAD01 Fundamentos e Prática da Educação Infantil I 80 80
Subtotal da Carga Horária 400 400
III PERÍODO
NEB10 Psicologia da Educação II 80 80NEB11 Didática e avaliação 80 80NAD02 Fundamentos e Prática da Educação Infantil II 80 80NAD03 Fundamentos e Prática em Alfabetização I 80 80NAD04 Fundamentos e Prática da Educação Inclusiva 80 80
Subtotal da Carga Horária 400 400
IV PERÍODO
NEB12 Currículo da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
80 80
NAD05 Fundamentos e Prática em Alfabetização II 80 80NAD06 Fundamentos e Prática do Ensino de Língua Portuguesa I 80 80NAD07 Gestão Educacional I 80 80NEI01 Estágio Supervisionado na Ed. Infantil 80 80
Seminário de Iniciação a Pesquisa (Atividades Complementares)
10
Subtotal da Carga Horária 400 410
V PERÍODO
NAD08 Fundamentos e Prática do Ensino de Língua Portuguesa II
80 80
NAD09 Fundamentos e Prática do Ensino da Matemática I 80 80NAD10 Fundamentos e Prática do Ensino de Geografia 80 80NAD11 Fundamentos e Prática do Ensino de História 80 80NEI02 Estágio Supervisionado AIEF 80 80
Seminário de Estágio (Atividades Complementares) 10Subtotal da Carga Horária 400 410
28
VI PERÍODO
NAD12 Fundamentos e Prática do Ensino da Matemática II 80 80NAD13 Pesquisa em Educação 80 80NAD14 Fundamentos e Prática do Ensino de Arte 80 80NAD15 Gestão Educacional II 80 80NEI03 Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 80 80
Seminário de Estágio (Atividades Complementares) 10Subtotal da Carga Horária 400 410
VII PERÍODO
NEB13 Educação, Gênero, Relações Étnico-raciais e Movimentos Sociais
80 80
NAD16 Fundamentos e Prática da Educação de Jovens e Adultos
80 80
NAD17 Fundamentos e Prática Ensino de Ciências 80 80NEI04 Estágio Supervisionado Atuação do Pedagogo 80 80NEI05 Elaboração Trabalho Monográfico I 80 80
Seminário de Estágio (Atividades Complementares) - 10Subtotal da Carga Horária 400 410
VIII PERÍODO
NEB14 Educação do Campo e das Populações Tradicionais da Amazônia
80 80
NEB15 Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 80 80NAD18 Educação Ambiental 80 80NAD 19 Tecnologias aplicadas à Educação 80 80NEI06 Elaboração de Trabalho Monográfico II 80 80
Seminário de Monografias (Atividades Complementares)
- 10
Subtotal da Carga Horária 400 410TOTAL DA CARGA HORÁRIA 3200 3250
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (CURSOS,PALESTRAS, SEMINÁRIOS, ETC.)
- 50
TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA 3200 3300
13.4. Avaliação da Aprendizagem
Formar educadores e educadoras comprometidos com a construção de um sistema
educacional inclusivo exige um repensar de toda a trajetória vivenciada. Sendo assim, é
fundamental que os modelos avaliativos vivenciados durante a formação inicial estejam em
sintonia com uma pedagogia diferenciada, que pressupõe a avaliação como
processos de regulação, ou seja, uma avaliação formativa e contínua. Nesta perspectiva, a
função da avaliação será a de regular as aprendizagens ou os processos de aprendizagem rumo
à direção pretendida neste Projeto.
29
Também serão observados os documentos legais referentes ao processo de avaliação:
Resolução 251/CONSEPE, de 27 de novembro de 1997 que regulamenta Sistema de
Avaliação Discente da UNIR.
13.5 Estágio Curricular
Conforme Resolução CNE/CP n° 1/2006, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, Licenciatura, item V, o estágio curricular
será realizado ao longo do curso, e deverá assegurar aos alunos e alunas experiências de
exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam
atitudes éticas, conhecimentos e competências na educação infantil, nos anos iniciais do
ensino fundamental, [...].
O estágio curricular do curso de Graduação em Pedagogia do Campus de Vilhena, em
conformidade com a Resolução CNE/CP n° 1/2006, terá uma carga horária de 300 horas, e
será realizado ao longo do curso, na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental, bem como na Educação de Jovens e Adultos.
Ainda de acordo com a Resolução CNE/CP n° 1/2006, o estágio curricular “[...]
pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente institucional de trabalho,
reconhecido por um sistema de ensino, que se concretiza na relação institucional,
estabelecida entre um docente experiente e o aluno estagiário [...]”, devendo este trabalho ser
mediado por uma professora ou um professor do curso de Graduação em Pedagogia do
Campus de Vilhena. Deverá contribuir para que o aluno e a aluna estagiária realizem uma
reflexão contextualizada, conferindo-lhes condições para que se formem como autores de sua
prática.
Este trabalho pressupõe um planejamento sistematizado, para que a autoria da prática a
ser construída aconteça por meio da vivência institucional sistemática e intencional,
constituindo-se em momento de estudo e interpretação da realidade educacional, incluindo
atividades de docência, onde o aluno e a aluna deverão fazer a transposição didática pautada
pela reflexão-ação-reflexão. Neste percurso será considerado o seguinte caminho: observação,
problematização, investigação, análise e intervenção, tendo a reflexão como pano de fundo de
todos esses momentos. Sendo assim, o estágio curricular constitui-se em espaço para a
investigação e apreensão da realidade, que se efetivará por meio da pesquisa. Portanto, a
pesquisa e o espírito investigativo, o olhar curioso e a pergunta deverão servir de base para os
projetos de estágios. (PIMENTA; LIMA, 2004).
30
Os docentes responsáveis pelos estágios do curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura, do Campus de Vilhena, elaborarão, por ocasião do estágio, o Projeto de Estágio
Curricular, observando a legislação em vigor, bem como este Projeto Político-Pedagógico.
13.6 Atividades Complementares
Conforme a Resolução CNE/CP n° 1/2006, o curso de Graduação em Pedagogia
destina 100 horas para que os alunos e alunas participem de “[...] atividades teórico-práticas
de aprofundamento em áreas específicas [...]” de seus interesses, “[...] por meio da iniciação
científica, da extensão e da monitoria.”
Tais atividades correspondem àquelas desenvolvidas pelos alunos e pelas alunas no
decorrer do curso de Graduação em Pedagogia que, embora sejam parte da estrutura
curricular, serão realizadas independente do conjunto de disciplinas previstas para a
integralização curricular.
Neste Projeto, 50 horas de atividades teórico-práticas, necessárias para a
integralização do curso, serão desenvolvidas pela UNIR – Campus de Vilhena, distribuídas
entre o 4º e 8º semestres, em forma de: Seminário de Estágio e Seminário de Monografia. As
cinqüenta horas restantes deverão ser compostas através da participação em cursos,
seminários, congressos e encontros que envolvam atividades relacionadas à área de Educação.
A Instrução Normativa 001/2007 do DEPED, regulamenta a apresentação dos
comprovantes e distribuição de carga horária dos eventos comprovados pelos alunos para
contagem das 100 horas de Atividades Complementares.
31
13.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, fundamentado nos Artigos 138 e
139 Parágrafos 1° e 2° do Regimento Geral da Universidade Federal de Rondônia, adotará a
Monografia como Trabalho de Conclusão de Curso.
Atendendo as exigências do Artigo 139 deste Regimento, que determina que “Os
Conselhos de Campus ou Núcleo baixam normas complementares sobre prática de ensino,
estágio e monografia por proposta dos Departamentos”, o Conselho de Campus (CONSEC)
de Vilhena, elaborou o documento “Regulamento das Atividades de Conclusão de Curso”,
tendo sido homologado em 07 de dezembro de 2005, constituindo-se o documento orientador
da elaboração e defesa da Monografia.
Neste Projeto, a Monografia é entendida como um estudo individual sobre uma
temática de relevância científica e social e deve: propiciar aos alunos e alunas sua iniciação
científica; possibilitar o conhecimento ou reconhecimento crítico-reflexivo dos principais
desafios nos espaços escolares; aprofundar temas relativos à prática docente e a gestão de
práticas educativas. Sendo um, dentre os vários tipos de trabalhos acadêmicos, é definida pela
NBR 14724/2002 como: “Documento que representa o resultado de estudo, devendo
expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da
disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados”.
Nesse sentido, o desenvolvimento da Monografia articular-se-á em torno das
disciplinas de forma integrada, sendo mais especificamente desenvolvida na disciplina
Pesquisa em Educação I e II, oferecida nos dois últimos anos do curso.
14. AVALIAÇÃO DO PROJETO
O Projeto, intencionalmente, promovendo a articulação entre ensino, pesquisa e
extensão, procurará superar a fragmentação tradicionalmente presente em cursos de formação
e, com este propósito, privilegiará a interdisciplinaridade e a avaliação permanente.
Em consonância com a Política de Avaliação Institucional da UNIR e numa
perspectiva processual e reguladora, este Projeto deve ser avaliado ao final de cada ano letivo,
através de fóruns instituídos para tal fim. O Projeto será a referência básica desta avaliação,
estando sujeito à permanente revisão e regulação durante o seu desenvolvimento.
32
REFERÊNCIAS∗
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* De acordo com: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informaçãoe documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
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PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Apresentação Vital Didonet. 2. ed. Brasília: Plano,2000.
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______ . Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e aaprendizagem. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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36
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITOS CÓDIG
OMetodologia do Trabalho Científico 80h 02 NEB01
EMENTA
Reflexão sobre os tipos de conhecimento; o conhecimento científico e sua relação com a metodologia;métodos científicos; métodos e técnicas de estudo: estratégias de aprendizagem, organização doestudo, anotações e registros em aula, documentação pessoal - fichas de transcrição, de síntese,resumo, esquema; tipos de pesquisa, procedimentos e etapas; produção científica, estrutura eapresentação estética de trabalhos acadêmicos; a monografia como iniciação à pesquisa científica;normas de produção acadêmica (ABNT).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DEMO, Pedro. Saber pensar. 2. ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de Lima. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC,2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5. ed. SãoPaulo: Atlas, 2003.
VIEGAS, Waldyr. Fundamentos de metodologia científica. Brasília: Paralelo 15; Editora UNB,1999.
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e documentação:publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação:referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação:numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário: apresentação. Rio deJaneiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro,1990.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação:citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatóriostécnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14720: informação e documentação:trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4. ed. São Paulo:Atlas, 1999.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: Metodologia científica –
37
fundamentos e técnicas. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para osalunos de graduação. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 1996.
FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2. ed.Campinas, SP: Papirus, 1997.
GONÇALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. Campinas, SP:Alínea, 2001.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 6. ed. São Paulo: Cortez,1991.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisaem ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. SãoPaulo: Atlas, 1992.
______. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
______. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. SãoPaulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade; PINTO, Ricardo Lopes. Manual de elaboração de trabalhosacadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, João Bosco; ANDRADE, Maria Margarida de. Manual de elaboração de referênciasbibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT – exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001.
MORAES, Irany Novah. Elaboração da pesquisa científica. 3. ed. Rio de Janeiro; São Paulo:ATHENEU, 1990.
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. 16. São Paulo: CULTRIX, 1974.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo:Atlas, 1996.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,2002.
SILVA, Maria Ozanira da Silva. Refletindo a pesquisa participante no Brasil e na América Latina.2. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
VASCONCELOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência.Campinas, SP: Papirus, 2002.
38
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITOS CÓDIG
OLíngua Portuguesa 80h 02 NEB02
EMENTA
A língua portuguesa como instrumento de comunicação oral e escrita; práticas de letramento; o leitor,o texto e o contexto; desenvolvimento de habilidades e de competências leitora e escritora; produção eanálise de textos; reflexão sobre a língua escrita; coesão e coerência textual; argumentação; ortografia- ensinar e aprender; o ensino e a aprendizagem das regras de acentuação, pontuação, concordância,regência, colocação pronominal a partir do texto e do contexto.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DUTRA, Rosália. O falante gramático: introdução à práti.a do estudo e ensino do Português.Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.
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SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.
COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: LínguaPortuguesa, 1ª à 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.
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BECHARA, Evanildo. Ensino da gramática: Opressão? Liberdade? 7. ed. São Paulo: Ática, 1993.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? São Paulo: ParábolaEditorial, 2005.
COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. Porto Alegre:Artmed, 2004.
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LEME, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 7. ed. São Paulo: Ática, 1993.
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LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993.
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SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
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TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana. (Org.). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 3. ed. São Paulo: Ática, 1997.
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
40
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITOS CÓDIG
OFilosofia 80h 02 NEB03
EMENTA
Conceito de filosofia; filosofia e mito; tipos de conhecimento; os clássicos antigos, medievais,modernos e contemporâneos; conhecimento, ciência e epistemologia; ética e moralidade; concepçõesde política, democracia, cidadania e relações poder.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CORTELA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. SãoPaulo: Cortez, 1998.
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RUSSELL, Bertrand. História do pensamento ocidental: a aventura das idéias dos pré-socráticos aWittgenstein. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.
COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1998.
CORDI, Cassiano et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
FAUNDEZ, Antônio. O poder da participação. São Paulo: Cortez, 1993.
FREITAG, Bárbara. O indivíduo em formação. São Paulo: Cortez, 1994.
FOUCAULT, Michel. 7. ed. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 2001.
GUIMARÃES, Juares. Democracia e marxismo: crítica à razão liberal. São Paulo: Xamã, 1998.
HERMANN, Nadja. Hermenêutica e educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MONDIN, Batista. Curso de Filosofia: os filósofos do Ocidente. 5. ed. São Paulo: Edições Paulinas,1981. (v. 1, 2 e 3).
MORIN, Edgar; PENA-VEIGA, Alfredo; PAILLARD, Bernard. Diálogo sobre o conhecimento. São Paulo: Cortez, 2004.
PENHA, João da. Períodos filosóficos. 4. ed. São Paulo: Ática, 1998.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1993.
ROCHA, Everardo. O que é mito. São Paulo: Brasiliense, 1999.
RUSSELL, Bertrand. O elogio ao ócio. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.
SADER, Emir. Estado e política em Marx: para uma crítica da filosofia política. São Paulo: Cortez,1993.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.
41
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITOS CÓDIG
OSociologia 80h 02 NEB04
EMENTA
Sociologia como ciência e seus métodos; sociologia clássica; escolas sociológicas; conceitossociológicos fundamentais; ideologia e cultura; teorias da globalização; capitalismo x marxismo;materialismo dialético; efeitos da mundialização do capital; o marxismo na América Latina; sociologiano Brasil; questões da sociologia contemporânea: pobreza, minorias, violência e exclusão social edigital; a sociedade agrária brasileira e os conflitos sociais no campo; o processo de industrialização noBrasil e as lutas operárias.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado: notas sobre os aparelhos ideológicos de Estado. 9. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2003.
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CHAUI, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
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MARTINS, Carlos B. O que é sociologia? 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.
COMPLEMENTAR
BENEVIDES, Maria Victoria; VANNUCHI, Paulo; KERCHE, Fábio (Org.). Reforma Política e cidadania. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
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43
APÊNDICE A – Ementário Período I
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS CÓDIG
OAntropologia e Educação 80h 02 NEB05
EMENTA
Antropologia: conceitos básicos e desenvolvimento; sociedade e cultura: estudo da humanidade emsua totalidade e diversidade; a expansão da cultura escrita na África e América Latina; pensamento,civilização e educação; cultura indígena; pluralidade cultural; multiculturalismo crítico erevolucionário; aspectos antropológicos da educação; história do povo brasileiro; a educação comoprojeto antropológico; cultura dos povos amazônicos; mitos; imaginário e educação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ESTERCI, Neide; FRY, Peter; GOLDENBERG, Mirian (Org.). Fazendo antropologia no Brasil. Riode Janeiro: DP&A, 2001.
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COMPLEMENTAR
ARANTES, Antônio. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1981.
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Educação: um tesouro a descobrir. 2. ed. São Paulo: Cortez/Brasília, DF/MEC/UNESCO, 1999.
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VALLE, Lílian do. A escola imaginária. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
46
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OHistória da Educação 80h 02 NED06
EMENTAEstudo da educação e da pedagogia nos diferentes períodos da história da humanidade;aspectos históricos, políticos e sociais da educação no Brasil e na América Latina; história dasidéias pedagógicas e o pensamento pedagógico brasileiro; pedagogia libertária; história daprofissão docente.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.
BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Infância e Maquinarias. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
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GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 16. ed. Petrópolis:Vozes, 1994.
COMPLEMENTAR
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro:Nova Fronteira, 1985.
BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoriado sistema de ensino. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982.
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TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria dadocência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005,
49
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITOS CÓDIG
OFilosofia da Educação 80h 02 NEB07
EMENTA
Principais contribuições da filosofia para o campo educacional; reflexão crítica sobre os pressupostos efundamentos filosóficos que estabelecem os fins da ação educativa para a formação do ser humano eda sociedade na qual vivemos; análise das práticas educacionais cotidianas sob o olhar da filosofia,visando explicitar concepções subjacentes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed,2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 21. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
GHIRALDELLI Jr. Paulo. (Org.). O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
OZMON, Howard A.; CRAVER, Samuel M. Fundamentos filosóficos da educação. Porto Alegre:Artmed, 2004.
COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 10. ed. São Paulo: Moraes, 1981.
______. O indivíduo em formação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
BRAYNER, Flávio Henrique Albert. Ensaios de crítica pedagógica. Campinas, SP: Autores
Associados, 1995.
BORUDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistemade ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
BORUDIEU, Pierre. Escritos de educação. 5. ed. Organização de Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 6. ed. São Paulo: Cortez, 1996.
CORTELA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. SãoPaulo: Cortez, 1998.
CURY, Carlos R. Jamil. Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria críticado fenômeno educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
FÁVERI, José Ernesto de. Filosofia da Educação: o ensino da filosofia na perspectiva freireana.Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
FERREIRO, Emília (Org.). Os filhos do analfabetismo: proposta para a alfabetização escolar na América Latina. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1982.
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GADOTTI, Moacyr. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 8. ed. São paulo:
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Cortez, 1992.
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GHIRALDELLI Jr. Paulo (Org.). Estilos em Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
______ (Org.). O que é Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
GILES, Thomas Roanson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos daeducação. Porto Alegre: Artmed, 1997.
PATTO, Maria Helena Souza. Exercícios de indignação: escritos de educação e psicologia. SãoPaulo: Casa do Psicólogo, 2005.
PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola da diferença: fragmentos de uma sociologia dofracasso. Porto Alegre: Artmed, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD,1994.
SNYDERS, Georges. Escola, classe e luta de classe. 2. ed. Lisboa, Portugal: Moraes Editores, 1981.
TAMARIT, José. Educar o soberano: crítica ao iluminismo pedagógico de ontem e de hoje. São Paulo: Cortez/IPF, 1996.
51
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OSociologia da Educação 80h 02 NEB08
EMENTAPrincipais contribuições da sociologia para o campo educacional; reflexão crítica sobre ospressupostos e fundamentos sociológicos que estabelecem os fins da ação educativa para aformação do ser humano e da sociedade na qual vivemos; análise das práticas educacionaiscotidianas sob o olhar da sociologia, visando explicitar concepções subjacentes; temas equestões que incidem sobre o educacional: cultura, valores, experiências institucionais; Asociedade como aldeia global e a educação sob diferentes perspectivas sociológicas; ascontribuições da Sociologia ao estudo dos problemas educacionais brasileiros; educação comoprocesso social e formação da cidadania; educação e estrutura social; reflexão sobre o papelsocial da escola e do professor na sociedade brasileira atual e que se pretende inclusiva:vislumbrando possibilidades e vencendo limites da profissão; a pesquisa social em educaçãono Brasil: investigações qualitativas em pesquisa educacional.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre:Artmed, 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 21. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
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COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 10. ed. São Paulo: Moraes, 1981.
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BRAYNER, Flávio Henrique Albert. Ensaios de crítica pedagógica. Campinas, SP: Autores
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BORUDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria dosistema de ensino. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
BORUDIEU, Pierre. Escritos de educação. 5. ed. Organização de Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 6. ed. São Paulo: Cortez,1996.
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FERREIRA, Roberto Martins. Sociologia da educação. São Paulo: Moderna, 1993.
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GOMES, Cândido Alberto. A educação em perspectiva sociológica. 3. ed. São Paulo: EPU,1994.
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MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentosda educação. Porto Alegre: Artmed, 1997.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educação: introdução ao estudo da escola no processo detransformação social. 7. ed. São Paulo: Loyola, 1995.
PATTO, Maria Helena Souza. Exercícios de indignação: escritos de educação e psicologia.São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola da diferença: fragmentos de umasociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed, 2001.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SNYDERS, Georges. Escola, classe e luta de classe. 2. ed. Lisboa, Portugal: MoraesEditores, 1981.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 4. ed. São Paulo: Ática, 1987.
TAMARIT, José. Educar o soberano: crítica ao iluminismo pedagógico de ontem e de hoje. São Paulo: Cortez/IPF, 1996.
UNESCO. O perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o quealmejam... São Paulo: Moderna, 2004.
VIEIRIA, Evaldo. Sociologia da educação: reproduzir e transformar. 3. ed. São Paulo: FTD, 1996.
53
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITOS CÓDIG
OPsicologia da Educação I 80h 02 NEB09
EMENTAPrincipais abordagens teóricas do desenvolvimento e aprendizagem. Inatismo-maturacionismo. Teoria Freudiana: contribuições da psicanálise à educação.Comportamentalismo. Interacionismo. Sócio- Interacionismo. Principais aprendizagensescolares: leitura e escrita; alfabetização matemática.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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FÁVERO, Maria Helena. Psicologia e conhecimento: subsídios da psicologia dodesenvolvimento para a análise de ensinar e aprender. Brasília: Editora Universidade deBrasília, 2005.
MACEDO, Lino. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos deensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas.São Paulo: Sammus, 2003.
AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras: os possíveis acordos de Ferreiro e Luria. São Paulo, Ática, 1995.
BECKER, Fernando. Da ação à operação: o caminho da aprendizagem em J. Piaget e P. Freire. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora e Palmarinca, 1997.
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BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: umaintrodução ao estudo de Psicologia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: Contribuições da psicologiacognitiva para a educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. SãoPaulo: Avercamp, 2004.
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CORDIÉ, Anny. Os atrasados não existem: psicanálise de crianças com fracasso escolar.Porto Alegre: Artmed, 1996.
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DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 2000.
DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.
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FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: umanova introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2003.
FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,1995.
FOULIN, Jean-Nöel; MOUCHON, Serge. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed,2000.
FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e práticapedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FREITAG, Bárbara (Org.). Piaget: 100 anos. São Paulo: Cortez, 1997.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. O pensamento de Vigotsky e Bakhtin no Brasil.Campinas, SP: Papirus, 1994.
FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos aplicações à práticapedagógica. Rio de Janeiro, Vozes, 2000.
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação: o mestre e o impossível. São Paulo:Scipione, 1997.
______. Educação para o futuro: psicanálise e educação. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2001.
LA TAILLE, Yves de; OLVEIRA, Marta Kohl de; e DANTAS, Heloysa. Piaget Vygotsky eWallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Sammus, 1992.
LAJONQUIÈRE, Leandro de. De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. A(psico)pedagogia entre o conhecimento e o saber. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
LA TAILLE, Yves de. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998.
MACHADO, Adriana Marcondes e PROENÇA, Marilene (Org.). Psicologia escolar: embusca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
MARTINS, Dinah; CAMPOS, de Souza. Psicologia da aprendizagem. 33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.
MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. SãoPaulo: Moderna, 1995.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editora Universidade deBrasília, 1999.
OLIVEIRA, Marta Kohl de; SOUZA, Denise Trento R.; REGO, Teresa Cristina (Org.).Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.
PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão erebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
55
______. Seis estudos de Psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
______. Sobre a pedagogia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
______ (1964). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem erepresentação. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.
TANAMACHI, Elenita de Rício; PROENÇA, Marilene; ROCHA, Marisa Lopes da.Psicologia e educação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: MartinsFontes, 1998.
______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
56
APÊNDICE A – Ementário Período II
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamentos e Prática da Educação Infantil I 80h 02 NAD01
EMENTAA situação da infância no Brasil; a regulamentação da Educação Infantil; as origens daEducação Infantil; desenvolvimento e aprendizagem na etapa de 0 a 6 anos; atividades dadocência na relação “cuidar e educar”; currículo e aspectos metodológicos da Educação emCreches e Pré -Escolas; o lúdico na prática educativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e Ensinar na EducaçãoInfantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.CRAIDY, Carmem E KAERCHER, Gládis E. (Org.) Educação Infantil: pra que te quero?Porto Alegre: Artmed, 2001.DEHEINZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta curricular deeducação infantil. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Thomson, 2003.VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de (Org.). Educação da infância: história e política.Rio de Janeiro: DP&A, 2005.COMPLEMENTAR
ABRAMOVICH, Fanny. O estranho mundo que se mostra às crianças. 6. ed. São Paulo:Sammus, 1983.AIMARD, Paule. O surgimento da linguagem na criança. Porto Alegre: Artmed, 2003.BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para aEducação Infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998.BONDIOLI Anna e MANTOVANI, Susanna. Manual de Educação Infantil: de 0 a 3 anos: uma abordagem reflexiva. 9 ed. Porto Alegre, Artmed, 1998
CELIS, Glória Inostroza de. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras. Porto Alegre:Artmed, 1997.CUBERES, Maria Teresa Gonzáles. Entre as fraldas e as letras. 2 ed. Porto Alegre: Artmed,1997.______ (Org). Educação infantil: articulação para a alfabetização. Porto Alegre: Artmed, 1997.CUNHA, Nylse Helena Silva; NASCIMENTO, Sandra Kraft do. Brincando: aprendendo edesenvolvendo o pensamento matemático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.DEHEINZELIN, Monique. Por um triz: arte e cultura – Atividades e projetos educativos. Riode Janeiro: Paz e Terra, s.d.DEHLBERG, Gunilla; MOSS, Peter; PENCE, Alan. Qualidade na educação da primeirainfância: perspectivas pós-modernas. Porto Alegre: Artmed, 2003.ELKIND, David. Sem tempo para ser criança: a infância estressada. 3. ed. Porto Alegre:Artmed, 2004.FARIA, Ana Lúcia Goulart de; MELLO, Suely Amaral (Org.). Linguagens infantis: outrasformas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática pedagógica.Porto Alegre: Artmed, 1998.FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
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FRIEDMANN, Adriana. O universo simbólico da criança: olhares sensíveis para a infância.Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura,escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.GARCIA, Regina Leite; LEITE FILHO, Aristeo (Org.). Em defesa da educação infantil. Riode Janeiro: DP&A, 2001.GÓES< Lúcia Pimentel. Olhar de descoberta. São Paulo: Mercuryo, 1996.HEYWOOD, Colin. Uma história da infância: da idade média à época contemporânea noocidente. Porto Alegre: Artmed, 2004.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre: Artmed, 2002.HORN, Maria da Graça Souza. Saberes, cores, sons, aromas: a organização dos espaços naeducação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.KAMII, Costance. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da teoria de Piaget. SãoPaulo: Trajetória Cultural, 1991.YUNES, Eliana; PONDÉ, Glória. Leitura e leituras da literatura infantil. São Paulo: FTD,1988.KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo:Cortez, 2000.MACEDO, Lino. et al. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MACEDO, Lino; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe. Os jogos e o lúdico naaprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
NAVARRO, Carmem Díez. Afetos e emoções no dia-a-dia da educação infantil. PortoAlegre: Artmed, 2004.NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto Alegre:Artmed, 1999.OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,2002.OLIVEIRA, Z.; ROSSETTI-FERREIRA, M. G. O valor da interação criança-criança emcreches no desenvolvimento infantil. Cadernos de Pesquisa Fundação Carlos Chagas, n. 87.São Paulo: Cortez, 1993.REGO, Lúcia Lins Browne. Literatura infantil: uma nova perspectiva da alfabetização na pré-escola. 2. ed. São Paulo: FTD, 1995.RESENDE, Vânia Maria. Vivências de leitura e expressão criadora. São Paulo: Saraiva,1993.ROUSSEAU, Jean Jacques. Emílio ou da educação. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores emcreche. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.______ (Org.). O lúdico na formação do educador. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004.SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Cláudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.SPODEK, Bernard; SARACHO, Olívia N. Ensinando crianças de três a oito anos. PortoAlegre: Artmed, 1998.WINNICOTT, D. W. O Brincar e a realidade. Rio de Janeiro, Imago, 1975.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.ZABALZA, Miguel A. Qualidade na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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APÊNDICE B– Ementário Período III
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITOS CÓDIGO
Psicologia da Educação II 80h 02 NEB10EMENTA
Teorias do desenvolvimento humano e da aprendizagem e suas contribuições para a educação;desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social;psicologia evolutiva; epistemologia genética; aprendizagem significativa; esquemas e modelosmentais; teoria sociocultural; concepção construtivista do ensino e da aprendizagem; fatores eprocessos psicológicos envolvidos na aprendizagem escolar; processos de ensino e de aprendizagemno contexto da sala de aula; estratégias de aprendizagem; dificuldades de aprendizagem;interatividade no contexto escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1998.COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento psicológico eeducação: psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1. ______ . Desenvolvimento Psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2. ed. PortoAlegre: Artmed, 2004. v. 2. FÁVERO, Maria Helena. Psicologia e conhecimento: subsídios da psicologia do desenvolvimentopara a análise de ensinar e aprender. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2005.MACEDO, Lino. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensinoe aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. SãoPaulo: Sammus, 2003.AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras: os possíveis acordos de Ferreiro e Luria. São Paulo, Ática, 1995.
BECKER, Fernando. Da ação à operação: o caminho da aprendizagem em J. Piaget e P. Freire. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora e Palmarinca, 1997.
______. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1997.BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: Contribuições da psicologia cognitivapara a educação. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo:Avercamp, 2004.CARRETERO, Mário. Construtivismo e educação. Porto Alegre: Artmed, 1997.CASTORINA, José Antonio et al. Piaget - Vygotsky: novas contribuições para o debate. 5. ed. SãoPaulo: Ática, 1998. CORDIÉ, Anny. Os atrasados não existem: psicanálise de crianças com fracasso escolar. PortoAlegre: Artmed, 1996.CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da Educação. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 2000.
59
DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.______ . Aprender a aprender. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma novaintrodução. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2003.FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1995.FOULIN, Jean-Nöel; MOUCHON, Serge. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática pedagógica.Porto Alegre: Artmed, 1998.FREITAG, Bárbara (Org.). Piaget: 100 anos. São Paulo: Cortez, 1997.FREITAS, Maria Teresa de Assunção. O pensamento de Vigotsky e Bakhtin no Brasil. Campinas,SP: Papirus, 1994.FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1997.GOULART, Íris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos aplicações à práticapedagógica. Rio de Janeiro, Vozes, 2000.KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação: o mestre e o impossível. São Paulo: Scipione, 1997.______. Educação para o futuro: psicanálise e educação. 2. ed. São Paulo: Escuta, 2001.LA TAILLE, Yves de; OLVEIRA, Marta Kohl de; e DANTAS, Heloysa. Piaget Vygotsky eWallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Sammus, 1992.LAJONQUIÈRE, Leandro de. De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. A(psico)pedagogia entre o conhecimento e o saber. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.LA TAILLE, Yves de. Limites: três dimensões educacionais. São Paulo: Ática, 1998.MACHADO, Adriana Marcondes e PROENÇA, Marilene (Org.). Psicologia escolar: em busca denovos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.MARTINS, Dinah; CAMPOS, de Souza. Psicologia da aprendizagem. 33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.
MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo:Moderna, 1995.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa. Brasília: Editora Universidade deBrasília, 1999.OLIVEIRA, Marta Kohl de; SOUZA, Denise Trento R.; REGO, Teresa Cristina (Org.). Psicologia,Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia.São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.______. Seis estudos de Psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.______. Sobre a pedagogia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.______ (1964). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem erepresentação. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.TANAMACHI, Elenita de Rício; PROENÇA, Marilene; ROCHA, Marisa Lopes da. Psicologia eeducação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,1998. ______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
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APÊNDICE B– Ementário Período III
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIGO
Didática e Avaliação 80h 02 NEB11EMENTA
Desenvolvimento histórico da didática e tendências pedagógicas; processo de ensino e deaprendizagem; interatividade na sala de aula; competências e habilidades docentes naeducação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; Paradigmas de avaliação e asconcepções que os sustentam; organização do trabalho didático; a educação como ato político;avaliação da aprendizagem na sala de aula e no contexto social; a interdisciplinaridade e oplanejamento de atividades; a prática investigativa e a análise de situações cotidianas; O fazere o compreender do cotidiano da escola e da sala de aula; saberes necessários a práticadocente; seqüências didáticas; e de conteúdos; materiais curriculares e recursos didáticos;rotinas; a organização da sala e formas de agrupamentos; avaliação formativa: perspectivareguladora e auto-reguladora do processo de ensino e de aprendizagem; tratamento dos dadosda avaliação e uso das informações; erro construtivo; avaliação e os ciclos de aprendizagem:implicações e possibilidades da organização do currículo em ciclos; as práticas habituais deavaliação escolar: análise e busca de novas possibilidades; A relação entre didática e teoriasda aprendizagem; Pedagogia diferenciada e Regulação das aprendizagens; Estratégias deaprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.MACEDO, Lino. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos. Porto Alegre,Artmed, 2005. MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender. PortoAlegre: Artmed, 2005.______. Aprender... sim, mas como? Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São
Paulo: Cortez, 1995.PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens – entre
duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 2. ed. São Paulo:Cortez, 1999.VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processode avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1998.COMPLEMENTAR
ANDRÉ, Marli Elisa D. A. de; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Org.). Alternativas do ensinoda didática. Campinas, SP: Papirus, 1997.AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina da escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:Sammus, 1996.BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed,1997.CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
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COLL, César. et al. O Construtivismo na sala de aula. 6. ed. São Paulo: Ática, 1999.COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1994.COMENIUS, J. A. Didática Magna. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed, 2001.______ . Aprender a aprender. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 4. ed.Rio de Janeiro: DP&A, 2002.ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra: reflexões sobre avaliação e fracassoescolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.FERNÁNDEZ, Alicia. A mulher escondida na professora: uma leitura psicopedagógica doser mulher, da corporalidade e da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1994.FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.______. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.GHIRALDELLI JR., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. 6. ed. Porto Alegre: Educação e realidade, 1995.______ . Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtiva. 33. ed. Porto Alegre:Mediação, 2003.LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.LIBANEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 5. ed. São Paulo: Loyola, 1987.LINHARES, Célia (Org.). Os Professores e a reinvenção da escola: Brasil e Espanha. SãoPaulo: Cortez, 2001. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento einteligência e a prática docente. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,1986.MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez,2001. MORENO, Carles; GISBERT, David Duran. Tramas: procedimentos para a aprendizagemcooperativa. Porto Alegre: Artmed, 2004.NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto Alegre:Artmed, 1999.NÓVOA, Antonio (Org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995. PENIN, Sonia. Cotidiano e Escola: obra em construção. São Paulo: Cortez, 1989. MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. PortoAlegre: Artmed, 2002.PERRENOUD, Philippe et al. A escola de A a Z: 26 maneiras de repensar a educação. PortoAlegre: Artmed, 2005.PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,2000. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.______. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto Codex, Portugal: PortoEditora, 1995.______. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000.______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999.______. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica.Porto Alegre: Artmed, 2002.PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Didática e formação de professores: percursos eperspectivas no Brasil e em Portugal. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000.PINTO, Neuza Bertoni. O erro como estratégia didática: estudo do erro no ensino damatemática elementar. Campinas, SP: Papirus, 2000.
62
POZO, J. I. Aquisição de conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2005.SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1983.SNYDERS, Georges. Alunos felizes: a reflexão sobre a alegria na escola a partir de textosliterários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.______. Escola, classe e luta de classe. 2. ed. Lisboa, Portugal: Moraes Editores, 1981.VEIGA, Ilma P. Alencastro. Didática: o ensino e suas relações. 2. ed. Campinas, SP: Papirus,1997.ZABALA, Antoni (Org.) Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. PortoAlegre: Artmed, 1999.
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APÊNDICE B– Ementário Período III
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDIT
OSCÓDIG
OFundamentos e Prática da Educação Infantil II 80h 02 NAD02
EMENTAPlanejamento: rotinas, seqüências didáticas; planejamento e desenvolvimento de projetosdidáticos em educação infantil; Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil;educação infantil e cultura escrita; processo de aquisição da escrita na educação infantil;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSEDAS, Eulália; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e Ensinar na EducaçãoInfantil. Porto Alegre: Artmed, 1999.CRAIDY, Carmem E KAERCHER, Gládis E. (Org.) Educação Infantil: pra que te quero?Porto Alegre: Artmed, 2001.DEHEINZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta curricular deeducação infantil. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Thomson, 2003.VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de (Org.). Educação da infância: história e política.Rio de Janeiro: DP&A, 2005.COMPLEMENTAR
ABRAMOVICH, Fanny. O estranho mundo que se mostra às crianças. 6. ed. São Paulo:Sammus, 1983.AIMARD, Paule. O surgimento da linguagem na criança. Porto Alegre: Artmed, 2003.BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para aEducação Infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998.BONDIOLI Anna e MANTOVANI, Susanna. Manual de Educação Infantil: de 0 a 3 anos: uma abordagem reflexiva. 9 ed. Porto Alegre, Artmed, 1998
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CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITOS CÓDIGO
Fundamentos e Prática da Alfabetização I 80h 2 NAD03EMENTA
Breve história das idéias sobre alfabetização; concepções e teorias que sustentam a prática docente emalfabetização; psicogênese da língua escrita; processos psicológicos envolvidos na aprendizagem daleitura e da escrita; análise de escritas não-convencionais; conhecimento ortográfico e textual; pesquisasno campo da Psicolingüística e Psicopedagogia e suas contribuições para a compreensão do processo deconstrução do conhecimento em situações de aprendizagem da leitura e da escrita; ensino e aprendizagemda compreensão leitora; alfabetização e letramento; o que e como pensam sobre escrita e leitura pessoasque ainda não lêem e não escrevem convencionalmente; evolução das idéias dos não leitores sobre aleitura e a escrita; estratégias de leitura; alfabetização e mídia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
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APÊNDICE B– Ementário Período III
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamentos e Prática da Educação Inclusiva 80h 02 NAD04
EMENTAFundamentos teóricos e legais para educação inclusiva; principais conceitos em educaçãoinclusiva; análise das alternativas pedagógicas (Programas e Ações nas esferas Federal, Estaduale Municipal) formalizadas para o atendimento educacional dos Portadores de NecessidadesEducativas Especiais; a construção de um sistema educacional inclusivo; estudo; adaptaçõescurriculares; princípio da normalização e da inclusão; reestruturação da escola: formaçãodocente: nova práxis; educação inclusiva: conceito e origens históricas do paradigma aplicado àeducação inclusiva; o contexto da educação especial e o paradigma da educação inclusiva; dasnecessidades educativas especiais à diversidade; a inclusão de crianças com necessidadeseducacionais especiais; a inclusão até e após a declaração de Salamanca e suas implicaçõeseducacionais; currículo, cultura e aprendizagem; fundamentos para uma pedagogia da educaçãoinclusiva; a dimensão teórica do trabalho de inclusão; um novo currículo para a formação docentepara a educação inclusiva; a prática pedagógica na educação especial e na educação inclusiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICACOLL, César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro (Org.). Desenvolvimento Psicológico eEducação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1995. Vol. 3.MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.STAINBACK, Susan & STAINBACK, Willian. Inclusão: Um guia para educadores. PortoAlegre: Artes Médicas Sul, 1999.WISE, Liz; GLASS, Chris. Trabalhando com Hannah: uma criança especial em uma escolacomum. Porto Alegre: Artmed, 2003.COMPLEMENTARBARKLEY, R. A. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): guia completopara pais, professora e professoras da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2002.ALENCAR, Eunice Soriano de. (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos deensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Especial. A Integraçãodo Aluno com Deficiência na Rede de Ensino. Brasília: s/d. Vols. I, n e ffl.______. Projeto Escola Viva – Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola.Brasília, 2002.______. Proposta de inclusão de itens ou disciplinas acerca dos portadores de necessidadesespeciais nos currículos dos cursos de 2° e 3° Graus. Brasília: MEC/SEESP, 1993.______. Política Nacional de Educação Especial. Livro l. Brasília: MEC/SEESP, 1994.______. Educação Especial no Brasil. Série Institucional, Livro 2. Brasília: MEC/SEESP, 1994.______. Subsídios para a Organização e Funcionamento de Serviços de Educação Especial:Área de Deficiência Mental. Série Diretrizes, Livro 5. Brasília: MEC/SEESP, 1995.______. O Processo de Integração Escolar dos Alunos Portadores de NecessidadesEducativas Especiais no Sistema Educacional Brasileiro. Série Diretrizes, Livro 11. Brasília:MEC/SEESP, 1995.______ . Secretaria de Educação Fundamental/Secretaria de Educação Especial. Parâmetros
70
Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.CARVALHO, Rosita Edier. A Nova LDB e a Educação Especial. 2 ed. Rio de Janeiro: WVA,1998.CRAIDY, Carmem Maria. Meninos de rua e analfabetismo. Porto Alegre: Artmed, 1998.COLLI, Fernando Anthero Galvão. (Org.). Travessias inclusão escolar: a experiência do grupoponte Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.GENTELI, Pablo (org.) Pedagogia da Exclusão: Crítica ao neoliberalismo em educação. Trad.Vânia P. Thurler e Tomaz Tadeu da Silva. Petrópolis: Vozes, 1995.CRUICKSHANK, Willian M. & JOHNSON, G. Orville. A Educação da criança e do jovemexcepcional. Porto Alegre: Globo, 1988.GARRIDO LANDIVAR, Jesus. Como programar em educação especial. São Paulo: Manole,1990.GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escritae matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha B. G. O jogo das diferenças:omulticulturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.HOUT, Anne Van; ESTIENNE, Françoise. Dislexia: descrição, avaliação, explicação,tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1997.JANNUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São Paulo: Cortez, 1985.KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Ciência e senso comum no cotidiano das classesespeciais. São Paulo: Papirus, 1995.KJGRK, Samuel & GALLAGHER, J. James. Educação da criança excepcional. São Paulo:Martins Fontes, 1987.LIBERATI, Wilson Donizeti. O Estatuto da Criança e do Adolescente: Comentários.Brasília: Instituto Brasileiro de Pedagogia Social, 1991.MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre:Artmed, 2005. MANTOAN, Maria Teresa Egiér. Compreendendo a deficiência mental. Novos CaminhosEducacionais. São Paulo: Scipione, 1989.______. A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre otema. São Paulo: Menunon, 1997.______ . Ser ou Estar: eis a questão - explicando o déficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA,1997.QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre:Artmed, 1997.ROHDE, L. A.; BENCLINK, E. B. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: o que é.Como ajudar. Porto Alegre: Artmed, 1999.SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos. Rio de Janeiro:WVA, 1999.SKLIAR, Carlos (org.). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação.Porto Alegre: Mediação, 1997.WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro:WVA, 1997.
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APÊNDICE B– Ementário Período IV
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIGO
Currículo da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
80h 02 NEB12
EMENTAConceito e fundamentos do currículo; teorias do currículo: concepções tradicionais, críticas epós-críticas; diretrizes e referenciais curriculares em âmbito nacional, estadual e municipal;princípios fundamentais a serem considerados na organização curricular; análise e construçãode propostas curriculares para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental;currículo e interdisciplinaridade; tipologia dos conteúdos; interculturalidade emulticulturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio deJaneiro: DP&A, 2001.SANTOMÉ, Jurjo Santomé. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado.Porto Alegre: Artmed, 1998.SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias docurrículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.______; MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (Org). Territórios contestados: o currículo eos novos mapas políticos e culturais. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para ocurrículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002.COMPLEMENTAR
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GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre: Artmed, 1998.______; VENTURA, Monserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio (Org.). Interdisciplinaridade: para além dafilosofia do sujeito. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Comoplanejar? 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Currículo, cultura esociedade. São Paulo: Cortez, 1994.MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil. Campinas-SP:Papiros, 1990.______. (org). Currículo: questões atuais. São Paulo: Papirus, 1997.NIEVES ÁLVARES, María. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre:Artmed, 2002.RODRIGO, Maria Jose; ARNAY, José (Org.). Conhecimento cotidiano, escolar ecientífico: representação e mudança. São Paulo: Ática, 1998.______. Domínios do conhecimento, prática educativa e formação de professores. SãoPaulo: Ática, 1998.SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre:Artmed, 2000.SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática. Campinas: Autores Associados,1994.SILVA, Luiz Heron da; AZEVEDO, José Clóvis de (Org). Reestruturação curricular: teoriae prática no cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.______. (Org.) Século XXI: qual conhecimento, qual currículo? Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.SILVA, T. T. da. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais emeducação.SNYDERS, Georges. Alunos felizes: a reflexão sobre a alegria na escola a partir de textosliterários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.TORRES, Rosa Maria. Que (e como) é necessário aprender?: necessidades básicas deaprendizagem e conteúdos curriculares. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.VEIGA, Ilma Passos Alencastro; CARDOSO, Maria Helena Fernandes (Org.). Escolafundamental: currículo e ensino. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.
73
APÊNDICE B– Ementário Período IV
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamentos e Prática da Alfabetização II 80h 2 NAD05
EMENTAPsicogênese da língua escrita; alfabetização e letramento; estratégias de leitura; alfabetização emídia; Diferentes modalidades organizativas: projetos, atividades seqüenciadas, atividadespermanentes e situações independentes; elaboração de rotinas; gestão do tempo e organização dasatividades; planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos didáticos; avaliaçãoprocessual e reguladora das aprendizagens na alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRO Emilia; TEBEROSHY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1991.
GOODMAN, Yetta M. (Org.). Como as crianças constroem a leitura e escrita: perspectivaspiagetianas. Porto Alegre: Artmed, 1995.PÉREZ, Francisco Carvajal; GARCÍA, Joaquín Ramos (Org.). Ensinar ou aprender a ler e aescrever? 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana (Org.). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 3. ed. São Paulo: Ática, 1997.
TEBEROSKY, Ana; CARDOSO, Beatriz (Org.). Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
COMPLEMENTAR
AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras: Ferreiro e Lúria - duas teorias psicogenéticas. São Paulo: Ática, 1995.
AZEVEDO, Maria Amélia; MARQUES, Maria Lúcia (Org.). Alfabetização hoje. São Paulo: Cortez, 1994.
BOMTEMPO, Luzia; VIANNA, Zélia. O construtivismo com sucesso na sala de aula. Contagem: Oficina editorial, 2003.
BRASLAVSKY, Berta. Escola e alfabetização: uma perspectiva didática. São Paulo: UNESP, 1993.
CELIS, Glória Inostroza de. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras. Porto Alegre:Artmed, 1997.CARDOSO, Beatriz; EDNIR, Madza. Ler e escrever, muito prazer. São Paulo: Ática, 1998.
CAVALCANTI, Zélia (Coord.). Alfabetizando. Porto Alegre: Artmed, 1997. (Série Escola da Vila; 4).
CHARMEUX, Eveline. Aprendendo a ler: vencendo o fracasso. São Paulo: Cortez, 1994.
CHARTIER, Anne-Marie et al. Ler e escrever: entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artmed, 1996.
CRAIDY, Carmem Maria. Meninos de rua e analfabetismo. Porto Alegre: Artmed, 1998.CURTO, Marany Lluís; MORILLO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever eler: como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto
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Alegre: Artmed, 2000. (vol. 1) CURTO, Marany Lluís; MORILLO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever eler: materiais e recursos para a sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 2000. (vol. 2) FERREIRO, Emilia; PALÁCIO, Margarita Gomes. Os processos de leitura e escrita: novasperspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.FERREIRO, Emília. (Org.). Relações de (in)dependência entre oralidade e escrita. PortoAlegre: Artmed, 2003.______ (Org.). Os filhos do analfabetismo: proposta para a alfabetização escolar na América Latina. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
______. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002.______. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio castorina, Daniel Goldin e Rosa Maria Torres. Porto Alegre: Artmed, 2001.
______. Com todas as letras. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1993.______. Alfabetização em processo. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2001.______. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1997.______ . Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artmed, 2001.FOUCAMBERT, Jean. A criança, o professor e a leitura. Porto Alegre: Artmed, 1997.FRANCO, Ângela et al. Construtivismo: uma ajuda ao professor. 4. ed. São Paulo: Ed. Lê, 1997.
FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escritae matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.GRAFF, Harvey J. Os labirintos da alfabetização: reflexões sobre o passado e o presente daalfabetização. Porto Alegre: Artmed, 1994.KAUFMAN, Ana Maria; RODRÍGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos.Porto Alegre: Artmed, 1995.KAUFMAN, Ana Maria. A leitura, a escrita e a escola: uma experiência construtivista. PortoAlegre: Artmed, 1994.KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
KRAMER, Sonia. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. SãoPaulo: Ática, 2001.LANDSMANN, Liliana Tolchinsky. Aprendizagem da linguagem escrita: processos evolutivose implicações didáticas. 3. ed. São Paulo: Ática, 1998.LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre:Artmed, 2002.LERNER, Délia; PIZANI, Alicia Palacios de. A aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógica construtivista. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1995.
MACEDO, Lino. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.
MOLL, Jaqueline. Alfabetização possível: reinventando o ensinar e o aprender. Porto Alegre: Mediação, 1996.
MORAIS, Artur Gomes. Ortografia: ensinar e aprender. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000.
PIZANI, Alicia Palácios; PIMENTEL, Magaly Munoz de; ZUNINO, Delia Lerner. Compreensão da leitura e expressão escrita: a experiência pedagógica. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
TEBEROSKY, Ana; COLOMER; Teresa. Aprender a ler e a escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2003.
75
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e implicaçõeseducacionais. 3. ed. São Paulo: Ática, 2001.______ . Psicopedagogia da linguagem escrita. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas eeducacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
76
APÊNDICE B– Ementário Período IV
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamentos e Prática do Ensino de Língua Portuguesa I
80h 02 NAD06
EMENTAMetodologias para o ensino da Língua Portuguesa, considerando os fundamentospsicológicos e pedagógicos que explicam os processos de ensino e aprendizagem Fábulas econtos de fadas tradicionais e modernos; a obra infantil de Monteiro Lobato; a poesiainfantil; características das obras infantis; propostas e trabalhos de literatura na educaçãoinfantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental; a exploração do teatro na sala de aula;natureza e função da literatura infantil; literatura para a infância e a formação do leitor; a artede contar histórias; os gêneros narrativos para a infância; a narrativa para a infância; leiturada linguagem verbal e não-verbal em livros infantis; a literatura infantil e sua relação com aconstituição do sujeito através do jogo simbólico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORDINI, Maria da Glória. Poesia infantil. São Paulo: Ática, 1986.COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Ática,1991.______ . O conto de fadas. 2. ed. São Paulo: Ática, 1991.COLOMER, Teresa; CAMPOS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. PortoAlegre: Artmed, 2002.CUNHA, Maria Antonieta. Literatura infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 1989.FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo:Contexto, 2004.FERREIRO, Emília (Org.). Relações de (in)dependência entre oralidade e escrita. PortoAlegre: Artmed, 2003.FERREIRO, Emilia et al. Chapeuzinho Vermelho aprende a escrever: estudospsicolingüísticos comparativos em três línguas. São Paulo: Ática, 1996.
COMPLEMENTAR Textos de CriaçãoANDRADE, Carlos Drummond de. Histórias de dois amores. 8. ed. Ilustr. Ziraldo. Rio deJaneiro: Record, 2000.BOJUGA, Lygia. A bolsa amarela. Rio de Janeiro: Objetiva. 2002.DUARTE, Osvaldo Copertino. Abrir, abristes, Abreu. São Paulo: Atual, 1982.GABRIEL, Cristiane. Minhas férias, pula uma linha parágrafo. Ilustr. Orland Pedroso.Rio de Janeiro: Salamandra, 1999.LISBOA, Henrique. O menino poeta. Porto alegre: Mercado Aberto, 1985.MACHADO, Maria Clara. Teatro I. Rio de Janeiro: Agir, 1962.ORTHOF, Sylvia. Zé Vagão da Roda Fina e sua mãe Leopoldina. 2. ed. Ilustr. Gerson ePedro Conforti. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.PAES, José Paulo. O menino de Olho D’Água. 5. ed. Argumentos e desenhos de Rubens Matuck. São Paulo: Ática, 1998. RAMOS, Graciliano. A terra dos meninos pelados. Rio de Janeiro: Record, 2002.
77
ROCHA, Ruth. Procurando firme. 2. ed. Ilustr. Cláudio Martins. São Paulo: Ática, 1997.
Textos TeóricosABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil – gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione,s/d.BETTELHEIM. Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1980.BLOOM, Harold. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.CAMARGO, Luís. Ilustração do livro infantil. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Lê, 1998.CANDIDO, Antônio et al. A personagem de ficção. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992.COELHO, Betty. Contar histórias, uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1987.KHÉDE, Sonia Salomão. Personagens da literatura infantil e juvenil. São Paulo: Ática,1989.KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, SP: Apontes, 2002.LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 2. ed. São Paulo: Ática,1994.______ . Usos e abusos da literatura na escola. Porto Alegre: Globo, 2000.LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história &estórias. São Paulo: Ática, 1986.MACHADO, Ana Maria. Contracorrente: conversas sobre leitura e política. São Paulo:Ática, 1999.MACHADO, Maria Clara. 100 jogos dramáticos: teatro. Rio de Janeiro: Agir, 1994. MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. 5. ed. São Paulo: Ática, 1994.PALO, Maria José; OLIVEIRA, Maria Rosa D. Literatura infantil: voz de criança. 2 ed.São Paulo: Ática, 1992.PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem erepresentação. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.ZILBERMAN, Regina. Literatura e pedagogia: ponto e contraponto. Porto Alegre: MercadoAberto, 1990.
78
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CÓDIGO
Gestão Educacional I 80h 02 NAD07EMENTA
A contextualização das leis educacionais nos processos histórico, político e social e aaplicabilidade da Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96 na escola, refletindo sobre a formaçãodo educador a partir dos dispositivos legais. Os princípios da gestão democrática. PolíticasPúblicas para a Educação Básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERALDI, Corinta Maria Grisolia; RIOLFI, Claudia Rosa; GARCIA, Maria de Fátima(Org.). Escola Viva: elementos para a construção de uma educação de qualidade social.Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (Org.). Gestão, Financiamento eDireito à Educação. Análise da LDB e da Constituição Federal. 2. ed. São Paulo: Xamã,2002.PLANK, David N. Política educacional no Brasil: caminhos para a salvação pública. PortoAlegre: Artmed Editora, 2001.SHIROMA, Eneida Oto et al. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. SOUZA, Silvana Aparecida de. Gestão escolar compartilhada: democracia oudescompromisso? São Paulo: Xamã, 2001.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Dalila Oliveira (Org.). Reformas educacionais na América Latina e ostrabalhadores docentes. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.COCCO, Giuseppe. Trabalho e cidadania: produção e direitos na era da globalização. SãoPaulo: Cortez, 2000.DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. Trabalho escolar e conselho de classe. 3.ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.DAVIS, Nicolas. O FUNDEF e as verbas da educação. São Paulo: Xamã, 2001.DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas, SP: Papirus, 1994.DOURADO, Luiz Fernandes; PARO, Vitor Henrique (Org.). Políticas públicas e educaçãobásica. São Paulo: Xamã, 2001.FEREIRA, Márcia Ondina Vieira; GUGLIANO, Alfredo Alejandro (Org.). Fragmentos daglobalização na educação: uma perspectiva comparada. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,2000.FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1993. ______. A Educação na cidade. São Paulo: Cortez, 1991.FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,novos desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 6. ed. revista. São Paulo: Moraes, 1986.FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 3. ed. São Paulo: Cortez,1999.GADOTTI, Moacyr. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. 2. ed. SãoPaulo: Ática, 1994.
79
______. Escola vivida, escola projetada. Campinas, SP: Papirus, 1992.______; ROMÃO, José Eustáquio (Org.). Município e educação. São Paulo: Cortez, 1993.______. Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.______. Perspectivas atuais em educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.Petrópolis-RJ: Vozes, 1996.GENTILI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Neoliberalismo, qualidade total eeducação: visões críticas. 4. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1996. HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. Campinas, SP: Papirus, 1994.KRAWCSZYK, Nora; CAMPOS, Maria Malta; HADDAD, Sérgio (Org.). O cenárioeducacional latino-americano no limiar do século XXI: reformas em debate. Campinas-SP: Autores Associados, 2000.LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia:Alternativa, 2001.LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educaçãoescolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.LUCK, Heloísa, et al. 2. ed. Escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio deJaneiro: DP&A, 1998.MCLAREN, Peter; FARAHMANDPUR, Ramin. Pedagogia revolucionária naglobalização. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.MONLEVADE, J. C; FERREIRA, E. B. O FUNDEF e seus pecados capitais. Ceilândia,MG: Idéia, 1997.OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação: desafioscontemporâneos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.OLIVEIRA, Romualdo Portela de (Org.). Política educacional: impasses e alternativas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1998.PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.______. Por dentro da escola pública. 2. ed. São Paulo: Xamã, 1996.
______. Qualidade do ensino: a contribuição dos pais. São Paulo: Xamã, 2000.
______. Gestão democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Ática, 1998.
PERONI, Vera Maria Vidal. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos1990. São Paulo: Xamã, 2003.PUIG, Josep M. et al. Democracia e participação escolar: propostas de atividades. SãoPaulo: Moderna, 2000.RESENDE, Maria Gonçalves de. Relações de poder no cotidiano escolar. Campinas, SP:Papirus, 1995.SADER, Emir; GENTILI, Pablo (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estadodemocrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. SILVA, Maria Arábia da. Intervenção e consentimento: a política educacional do Banco Mundial. Campinas, SP: Autores Associados: São Paulo, 2002.
SOARES, José Alindo Soares; Sílvio Caccia-Bava (Org.). Os desafios da gestão mundialdemocrática. São Paulo: Cortez, 1998.TOMMASI, Livia De; WARDE, Jorge Mirian; HADDAD, Sérgio (Org.). O Banco Mundiale as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1996.
80
APÊNDICE B– Ementário Período IV
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIGO
Estágio Supervisionado na Educação Infantil 80h 02 NEI01EMENTA
Estágio de observação e docência junto às escolas de Educação Infantil; observação docotidiano das escolas; análise da realidade escolar; observação da sala de aula em seusaspectos didático-pedagógicos; planejamento de projetos didáticos e atividades práticas paradocência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para aEducação Infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998.HELM, Judy Harris; BENEKE, Sallee (Orgs). O poder dos projetos: novas estratégias esoluções para a educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2005.MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da sala de aula e da escola: o fazer e o compreender. PortoAlegre: Artmed, 2005.PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática.6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2. ed. Porto Alegre:Artmed, 2001.COMPLEMENTAR
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cotez, 1995.FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2.
ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São Paulo:
UNESP, 2001.______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz eTerra, 2000.GATTI, Bernadete Angelina. A construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília:Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 1)CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento ecrítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.DEHEINZELIN, Monique. Por um triz: arte e cultura – Atividades e projetos educativos. Riode Janeiro: Paz e Terra, s.d.FARIA, Ana Lúcia Goulart de; MELLO, Suely Amaral (Org.). Linguagens infantis: outrasformas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1995.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre: Artmed, 2002.MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. PortoAlegre: Artmed, 2002.MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de pesquisa:iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 2)
81
PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização erazão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.______. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
______. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fracasso escolar. PortoAlegre: Artmed, 2004.PICONEZ, Sleta C. B. A (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado.Campinas: Papirus, 1991.VASCONCELOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem. São Paulo: Libertad,1995.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamentos e Prática do Ensino da Língua Portuguesa II
80 04 NAD08
EMENTAConcepção de linguagem como fonte orientadora do ensino de Língua Portuguesa;metodologias para o ensino da Língua Portuguesa, considerando os fundamentos psicológicose pedagógicos que explicam os processos de ensino e aprendizagem. A formação de leitores eprodutores de textos, o uso de tecnologias de comunicação e de informação no ensino e naaprendizagem da língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLOMER, Teresa; CAMPOS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre:Artmed, 2002.FERREIRO, Emília (Org.). Relações de (in)dependência entre oralidade e escrita. PortoAlegre: Artmed, 2003.FERREIRO, Emilia et al. Chapeuzinho Vermelho aprende a escrever: estudospsicolingüísticos comparativos em três línguas. São Paulo: Ática, 1996.KAUFMAN, Ana María. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1995.MORAIS, Artur Gomes. Ortografia: ensinar e aprender. 3. ed. São Paulo: Ática, 2000.COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos deensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2000.______. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.______. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 27. ed. São Paulo: Loyola, 2003.BAJARD, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez,1994.BARBOSA, Antonio Severino. Redação: escrever é desvendar o mundo: São Paulo: Papirus,1992.BERTONI, Ricardo; STELLA Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? São Paulo:Parábola Editorial, 2005.BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: LínguaPortuguesa, 1ª à 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.COLL, César et al. Os conteúdos na Reforma. Porto Alegre: Artmed, 1998.COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. PortoAlegre: Artmed, 2004.FARIA, Ana Lúcia Goular de; MELLO, Suely Amaral (Org.). Linguagens infantis: outrasformas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.FERREIRO, Emília. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002.
______. Cultura escrita e educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. SãoPaulo: Paz e Terra, 2000.______. Cartas a Cristina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática
83
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura,escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.GOODMAN, Ken. Introdução à linguagem integral. Porto Alegre: Artmed, 1997.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre: Artmed, 2002.HENRIQUE, Cláudio Cezar; PEREIRA, Maria Tereza Gonçalves. Língua etransdisciplinaridade. São Paulo: Contexto, 2002.______. A leitura, a escrita e a escola. Porto Alegre: Artmed, 1994.KOCH, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.MANGUEL, Alberto. Uma história de leitura. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras,2002.MARTINS, Maria Helena. O que é leitura? São Paulo: Brasiliense, 2003.MAROTE, João Teodoro D’Olim; FERRO, Gláucia D’Olim Marote. Didática da Língua
Portuguesa. São Paulo: Ática, 2003.
NIEVES ÁLVARES, María. Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre:Artmed, 2002.NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto Alegre:Artmed, 1999.PAQUAY, Léopold et al (Org.). Formando professores profissionais: que estratégias? Quais
competências? Porto Alegre: Artmed, 2001.
SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004.
SILVA, Maria Alice S. Souza e. Construindo a leitura e a escrita. 5. ed. São Paulo: Ática,1995.SNYDERS, Georges. Alunos felizes: a reflexão sobre a alegria na escola a partir de textosliterários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SMITH, Frank. Leitura significativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.______ (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:Artmed, 1999.
84
APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamentos e Prática do Ensino da Matemática I
80 02 NAD09
EMENTAHistória da construção do conhecimento matemático; o desenvolvimento do pensamento lógico-matemático; contextos culturais de aprendizagem e uso da matemática; abordagensmetodológicas para o ensino e aprendizagem da matemática na educação infantil e nos anosinciais do ensino fundamental; Subsídios teórico-metodológicos e de recursos para a atuação naárea de Matemática nas primeiras séries do Ensino Fundamental e Educação Infantil; Análisedas políticas públicas e das novas orientações para educação básica no Brasil.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
CHAKUR, Cilene Ribeiro de Sá Leite. O social lógico-matemático na mente infantil:cognição, valores e representações ideológicas. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.GOLBERT, Clarissa S. Novos rumos na aprendizagem da matemática. Porto Alegre:Mediação, 2000.KAMII, Constance. A criança e o número. 27. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.RABELO, Edmar Henrique. Textos matemáticos: produção, interpretação e resolução deproblemas. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas séries iniciais: análise e
propostas. Porto Alegre Artmed, 2006.PINTO, Neuza Bertoni. O erro como estratégia didática: estudo do erro no ensino damatemática elementar. Campinas, SP: Papirus, 2000. TOLEDO, M. & TOLEDO, M. Didática de Matemática. São Paulo: FTD: 1997.
COMPLEMENTAR
ALENCAR, Eunice Soriano de. (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos deensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.ARAÚJO, Ulisses F. Temas transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo, Moderna,2004.BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:Matemática, 1ª à 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.BRITO, Márcia Regina F. de. Psicologia da Educação Matemática: teoria e pesquisa.Florianópolis: Insular, 2001.CARRAHER, Terezinha Nunes. (Org.) Aprender pensando: contribuições da psicologiacognitiva para a Educação. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.______; CARRAHER, David; SCHLIEMANN, Analúcia. Na vida dez, na escola zero. 7. ed.São Paulo: Cortez, 1993.COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. PortoAlegre: Artmed, 2004.CUNHA, Nylse Helena Silva; NASCIMENTO, Sandra Kraft do. Brincando: aprendendo edesenvolvendo o pensamento matemático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990.FAYAD, Michael. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto
85
Alegre: Artmed, 1996.FAINGUELERNT, Estela K. Educação Matemática: representação e construção da geometria.Porto Alegre: Artmed, 1999.FIORENTINI, Dário (Org.). Formação de professores de matemática: explicando novoscaminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.FRANÇOISE, Cerquetti-Aberkane; BERDONNEAU, Catherine. O ensino da matemática naeducação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1997.FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática pedagógica.Porto Alegre: Artmed, 1998.GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escritae matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre: Artmed, 2002.LERNER, Delia. A matemática na escola: agui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1995.KAMII, Constance. Novas perspectivas: implicações da teoria de Piaget. 6. ed. Campinas, SP:Papirus, 1989.______; DECLARK, Geórgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.LORENZATO, Sergio. Educação Infantil e Percepção Matemática. Campinas: AutoresAssociados, 2007.MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua.3. ed. São Paulo: Cortez, 1993.______. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas afins. 2. ed. São Paulo: Cortez,2001.MORENO, Montserrat et al. Conhecimento e mudança: os modelos organizadores naconstrução do conhecimento. São Paulo: Moderna, 2000. NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto Alegre:Artmed, 1999.PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.Porto Alegre: Artmed, 1996. PONTE, J. P. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte, Autêntica, 2003.POZO, J.J. (org). A solução de Problemas: aprender a resolver, resolver para aprender.Porto Alegre: ArtMed, 1998.REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes,1995.SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.SISTO, Fermino; DOBRÁNSZKY, Enid Abreu; MONTEIRO, Alexandrina (Org.). CotidianoEscolar: questões de leitura, matemática e aprendizagem. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista:USF, 2001.SMOLE, Kátia. A matemática na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1997.TAHAN, Malba. O homem que calculava. 53. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.______. (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:Artmed, 1999.
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APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamentos e Prática do Ensino de Geografia 80h 02 NAD10
EMENTAOs fundamentos históricos, sociológicos, antropológicos e pedagógicos do ensino degeografia na escola; a organização das sociedades no tempo e espaço e as relações entreseres humanos e seus interesses políticos, econômicos e sociais; abordagem epistemológica emetodológica que permita tratar de forma crítica, os temas relacionados à geografia; osconteúdos de Geografia no currículo da educação infantil dos anos iniciais do ensinofundamental; metodologias para o ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:Geografia, 1ª à 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 1997.ALMEIDA, Rosângela D e PASSINI, Elza Y. Espaço geográfico: ensino e representação.São Paulo: Contexto, 1989.CARLOS, Ana Fani A. (Org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000.CASTELLAR, Sonia. (Org.). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo:Contexto, 2002.OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. (Org.). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo:Contexto, 2005.COMPLEMENTAR
CARRETERO, Mário. Construir e Ensinar as Ciências Sociais e a História. Rio Grandedo Sul: Artmed, 1993.CASTELLAR, Sonia (Org.). Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo:Contexto, 2005.COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades.Porto Alegre: Artmed, 2004.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Tradução Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2002.OLIVEIRA, Ariovaldo de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2001.PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo:Cortez, 1994.SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.TEIXEIRA, Carlos Corrêa. Visões da natureza: seringueiros e colonos em Rondônia. SãoPaulo: EDUC, 1999.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.______. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre: Artmed,1999.
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APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e
Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamentos e Prática do Ensino de História 80h 02 NAD11
EMENTAOs fundamentos históricos, sociológicos, antropológicos e pedagógicos do ensino de históriana escola; o processo da produção do conhecimento histórico; a organização das sociedadesno tempo e espaço e as relações entre seres humanos e seus interesses políticos, econômicose sociais; abordagem epistemológica e metodológica que permita tratar de forma crítica, ostemas relacionados à história; os conteúdos de História no currículo e o papel docente;metodologias para o ensino de História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRETERO, Mário. Construir e ensinar as Ciências Sociais e a História. Rio Grandedo Sul: Artmed, 1993.BITTENCOURT, Circe. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,2005.BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:História, 1ª à 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 1997.KARNAL, Leandro (Org.) História na sala de aula: conceitos, prática e propostas. SãoPaulo: Contexto, 2005. PINSKY, Jaime (Org.). O ensino de história e a criação de fato. São Paulo: Contexto,2005.COMPLEMENTAR
COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades.Porto Alegre: Artmed, 2004.FRANCO, M.L.P.B. O livro didático de História: a versão fabricada. São Paulo: Global,1996.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Tradução Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2002.JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas, SP:Mercado de Letras, 1996.PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo:Cortez, 1994.SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.______ (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:Artmed, 1999.
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APÊNDICE C– Ementário Período V
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIGO
Estágio Supervisionado AIEF 80h 02 NEI02EMENTA
Estágio de observação e docência junto às escolas de Ensino Fundamental Regular (Anosiniciais), Educação de Jovens e Adultos e Educação no Campo; observação do cotidiano dasescolas; análise da realidade escolar; observação da sala de aula em seus aspectos didático-pedagógicos; planejamento de projetos didáticos e atividades práticas para docência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para aEducação Infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998.HELM, Judy Harris; BENEKE, Sallee (Orgs). O poder dos projetos: novas estratégias esoluções para a educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2005.MEIRIEU, Philippe. O cotidiano da sala de aula e da escola: o fazer e o compreender. PortoAlegre: Artmed, 2005.PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática.6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2. ed. Porto Alegre:Artmed, 2001.COMPLEMENTARBURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cotez, 1995.FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2.
ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São Paulo:
UNESP, 2001.______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz eTerra, 2000.GATTI, Bernadete Angelina. A construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília:Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 1)CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento ecrítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.DEHEINZELIN, Monique. Por um triz: arte e cultura – Atividades e projetos educativos. Riode Janeiro: Paz e Terra, s.d.FARIA, Ana Lúcia Goulart de; MELLO, Suely Amaral (Org.). Linguagens infantis: outrasformas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1995.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre: Artmed, 2002.MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. PortoAlegre: Artmed, 2002.MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de pesquisa:iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 2)PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e
89
razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.______. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.______. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fracasso escolar. PortoAlegre: Artmed, 2004.PICONEZ, Sleta C. B. A (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado.Campinas: Papirus, 1991.VASCONCELOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem. São Paulo: Libertad,1995.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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APÊNDICE C– Ementário Período VI
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIGO
Fundamentos e Prática do Ensino da Matemática II
80 02 NAD12
EMENTAHistória da construção do conhecimento matemático; o desenvolvimento do pensamento lógico-matemático; contextos culturais de aprendizagem e uso da metemática; abordagensmetodológicas para o ensino e a aprendizagem da matemática na educação infantil e nos anosinciais do ensino fundamental; Tendências para o ensino de Matemática: etnomatemática;Solução de Problemas; Modelagem; História da Matemática. O uso de jogos como estratégia deensino de matemática. O conhecimento lógico-matemático e sua relação com os demaiscomponentes curriculares; o erro como estratégia didática na aprendizagem da matemáticaelementar; Parâmetro Curricular Nacional de matemática.
BIBLIOGRAFIABÁSICACHAKUR, Cilene Ribeiro de Sá Leite. O social lógico-matemático na mente infantil:cognição, valores e representações ideológicas. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.GOLBERT, Clarissa S. Novos rumos na aprendizagem da matemática. Porto Alegre:Mediação, 2000.KAMII, Constance. A criança e o número. 27. ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.RABELO, Edmar Henrique. Textos matemáticos: produção, interpretação e resolução deproblemas. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas séries iniciais: análise e
propostas. Porto Alegre Artmed, 2006.PINTO, Neuza Bertoni. O erro como estratégia didática: estudo do erro no ensino damatemática elementar. Campinas, SP: Papirus, 2000. TOLEDO, M. & TOLEDO, M. Didática de Matemática. São Paulo: FTD: 1997.
COMPLEMENTARALENCAR, Eunice Soriano de. (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos deensino e aprendizagem. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:Matemática, 1ª à 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.BRITO, Márcia Regina F. de. Psicologia da Educação Matemática: teoria e pesquisa.Florianópolis: Insular, 2001.CARRAHER, Terezinha Nunes. (Org.) Aprender pensando: contribuições da psicologiacognitiva para a Educação. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.______; CARRAHER, David; SCHLIEMANN, Analúcia. Na vida dez, na escola zero. 7. ed.São Paulo: Cortez, 1993.COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. PortoAlegre: Artmed, 2004.CUNHA, Nylse Helena Silva; NASCIMENTO, Sandra Kraft do. Brincando: aprendendo edesenvolvendo o pensamento matemático. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990.FAYAD, Michael. A criança e o número: da contagem à resolução de problemas. Porto
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Alegre: Artmed, 1996.FAINGUELERNT, Estela K. Educação Matemática: representação e construção da geometria.Porto Alegre: Artmed, 1999.FIORENTINI, Dário (Org.). Formação de professores de matemática: explicando novoscaminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.FRANÇOISE, Cerquetti-Aberkane; BERDONNEAU, Catherine. O ensino da matemática naeducação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1997.FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e prática pedagógica.Porto Alegre: Artmed, 1998.GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura,escrita e matemática. Porto Alegre: Artmed, 1998.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre: Artmed, 2002.LERNER, Delia. A matemática na escola: agui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1995.KAMIL, Constance. Novas perspectivas: implicações da teoria de Piaget. 6. ed. Campinas, SP:Papirus, 1989.______; DECLARK, Geórgia. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua.3. ed. São Paulo: Cortez, 1993.______. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas afins. 2. ed. São Paulo: Cortez,2001.MORENO, Montserrat et al. Conhecimento e mudança: os modelos organizadores naconstrução do conhecimento. São Paulo: Moderna, 2000. NOGUEROL, Artur. Aprender na escola: técnicas de estudo e aprendizagem. Porto Alegre:Artmed, 1999.PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.Porto Alegre: Artmed, 1996. SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.SISTO, Fermino; DOBRÁNSZKY, Enid Abreu; MONTEIRO, Alexandrina (Org.). CotidianoEscolar: questões de leitura, matemática e aprendizagem. Petrópolis: Vozes; Bragança Paulista:USF, 2001.TAHAN, Malba. O homem que calculava. 53. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.______. (Org.). Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:Artmed, 1999.
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APÊNDICE C– Ementário Período VICURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OPesquisa em Educação 80h 02 NAD13
EMENTADiferentes tipos de pesquisa; abordagens teóricas; diferentes abordagens de pesquisa daspráticas educativas nos espaços escolares; o conhecimento e leitura do cotidiano escolar;estudo da realidade escolar por meio de observação e coleta de informações; instrumentais decoleta de dados; diário de campo; elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da prática escolar. 4. ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília:Plano Editora, 2002. LINHARES, Célia Frazão et al. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2. ed. Riode Janeiro: DP&A, 2001.SZYMANSKI, Heloisa (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva.Brasília: Plano Editora, 2002.COMPLEMENTAR
AGUIAR, Joaquim Alves de. Espaços da memória: um estudo sobre Pedro Nava. São Paulo:Editora da Universidade de São Paulo/Edusp/Fapesp, 1998.BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa-Portugal: Edições 70, 1995.BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro, 2002.BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. 2. ed. São Paulo: Hicitec, 1997a.BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história dacultura. São Paulo: Brasiliense, 1987, BUENO, Belmira Oliveira; CATANI, Denice Bárbara; SOUSA, Cynthia Pereira. A vida e o
ofício dos professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração. São
Paulo: Escrituras Editora, 1998.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. (Org.). Formaçãodo educador: organização da escola e do trabalho escolar. São Paulo: UNESP, 1999.BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; ESPOSITO, Vitória Helena Cunha (Org.). Pesquisaqualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Piracicaba: Editora Unimep, 1994.BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução àteoria e aos métodos. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1999.CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento ecrítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1994.COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazerpesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada à pesquisa em educação. Brasília: Plano
93
Editora, 2004.DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber Livro,2004.ESTRELA, Albano. Teoria e prática de observação de classes: uma estratégia de formaçãode professores. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1994.FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.
2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1997.
FRANCO, Maria Laura Puglisi Barbosa. Análise de conteúdo. Brasília: Plano Editora, 2003.FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São Paulo:
UNESP, 2001.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. SãoPaulo: Paz e Terra, 2000.GERALDI, Corinta Maria Grisolia; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete Monteiro deA. (Org.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas:Mercado de Letras: ABL, 1998.GATTI, Bernadete Angelina. Grupo focal na pesquisa em ciências sociais e humanas.Brasília: Liber Livro, 2005.HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 7. ed. Petrópolis,RJ: Vozes, 2000.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre: Artmed, 2002.KRAMER, Sonia; SOUZA, Solange J. (Org). Histórias de professores: leitura, escrita epesquisa em educação. São Paulo: Editora Ática, 1996.LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 3. ed. BeloHorizonte: Autêntica, 2000.LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Pesquisa em educação: história, filosofia e temastransversais. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de história oral. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo:Loyola, 2002.______ (Org.). (Re)introduzindo história oral no Brasil. São Paulo: Xamã, 1996.MELO, Dinorá Machado. Professora, é pra ler ou entender? um estudo sobre a leitura defuturos professores. Niterói: Intertexto; São Paulo: Xamã, 2003.MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti et al. Escola e aprendizagem da docência: processosde investigação e formação. São Carlos: EdUFSCar, 2002.MOROZ, Melania e GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo depesquisa: iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002.MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
PAIVA, Edil V. de (Org.). Pesquisando a formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.
PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.PEREIRA, Júlio Emílio Diniz; ZEICHNER, Kennth M. (Org.). A pesquisa na formação e notrabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. 5. ed. São Paulo: Cortez; AutoresAssociados, 1992.VIANNA, Eraldo Marelim. Pesquisa em educação: a observação. Brasília: Plano Editora,2003.
94
ZABALZA, Miguel Angel. Diários de aula: contributo para o estudo dos dilemas práticosdos professores. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1994.ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto de; VILELA, Rita Amélia Teixeira (Org.).Itinerários da pesquisa: perspectivas qualitativas em sociologia da educação. Rio de Janeiro:DP&A, 2003.
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APÊNDICE C– Ementário Período VI
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamento e Prática do Ensino de Arte 80h 02 NAD14
EMENTAFundamentos históricos e filosóficos da arte; diferentes linguagens corporais e/ou artísticas esuas relações e implicações com o processo educacional e de formação do ser humano;aproximação com os códigos culturais e conhecimento da cultura artística em suas váriasformas de expressão como parâmetro no processo de criação e formação docente; a artevoltada à criatividade e expressão; a música na educação escolar, a expressão e comunicaçãomusical da criança, o corpo como instrumento musical e linguagem; o teatro como forma deexpressão; arte visual, leitura e contextualização; a dança como forma de expressão corporal emovimento; metodologias para o trabalho com a arte na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte,1ª à 4ª série. Brasília: MEC/SEF, 1997.CAVALCANTI, Zélia. (Coord). Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artmed, 1995.IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores.Porto Alegre: Artmed, 2002.SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da música? São Paulo: Cortez,1992.TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. COMPLEMENTAR
AUMONT, J. A imagem. São Paulo: Papirus, 1993.BARBOSA, Ana M. Tavares Bastos. A imagem do ensino da arte. Rio Grande do Sul:Perspectiva, 1991.______. Arte-educação: conflitos/acertos. São Paulo: Ateliê Editorial, 1997.BOSI, A. Reflexões sobre arte. São Paulo: Ática, 1985.DUARTE JUNIOR, João Francisco. Porque Arte-Educação? 5. ed. Campinas: Papirus,1988.FERRAZ, Maria Heloísa C. de T.; FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do ensinode arte. São Paulo: Cortez, 1993.______. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1993.______. Arte-educação: vivência, experiência ou livro didático? São Paulo: Loyola, 1991.FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e práticapedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2002.MOREIRA, Angélica. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola,1984.SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:Artmed, 1999.
APÊNDICE C– Ementário Período VI
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CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CÓDIGO
Gestão Educacional II 80h 02 NAD15EMENTA
Princípios básicos de administração, planejamento, direção e controle dos Sistemas de Ensino.A elaboração e implementação do projeto pedagógico como eixo integrador da GestãoEscolar. O perfil dos gestores escolares no Brasil. Aspectos Específicos da gestão ecoordenação do trabalho nas escolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERALDI, Corinta Maria Grisolia; RIOLFI, Claudia Rosa; GARCIA, Maria de Fátima(Org.). Escola Viva: elementos para a construção de uma educação de qualidade social.Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (Org.). Gestão, Financiamento eDireito à Educação. Análise da LDB e da Constituição Federal. 2. ed. São Paulo: Xamã,2002.PLANK, David N. Política educacional no Brasil: caminhos para a salvação pública. PortoAlegre: Artmed Editora, 2001.SHIROMA, Eneida Oto et al. Política educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. SOUZA, Silvana Aparecida de. Gestão escolar compartilhada: democracia oudescompromisso? São Paulo: Xamã, 2001. COMPLEMENTAR
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98
APÊNDICE C– Ementário Período VI
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OEstágio Supervisionado em Gestão Escolar 80h 02 NEI03
EMENTADesenvolvimento de estágio de observação direcionado a gestão escolar; cotidiano dasescolas; análise qualitativa da realidade escolar; cotidiano do gestor escolar: o ProjetoPolítico-Pedagógico, a gestão escolar democrática, administração dos recursos financeiros daescola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMASCENO, M. N.; TERRIEN, J. Artesão de outro ofício: múltiplos saberes e práticas nocotidiano escolar. São Paulo: Annablune, 2000.LISITA, V. M. S.S.; SOUSA L. F. E. C. P. (Org.). Políticas educacionais, práticas escolarese alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&Am, 2003.PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2. ed. Porto Alegre:Artmed, 2001.PIMENTA, Selma Garrido. LUCENA, Maria do Socorro. Estágio e docência. São Paulo,Cortez, 2004. ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:Artmed, 1999.COMPLEMENTAR
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99
APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental
e Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OEducação, Gênero, Relações Étnico-Raciais e Movimentos Sociais
80h 02 NEB13
EMENTADesenvolvimento humano e educação para todas as pessoas; História dos movimentos sociais.Conceito de gênero e feminismo; relações de gênero na escola e fora dela; o caráterpedagógico dos movimentos sociais, o papel das ONGs; economia solidária; educaçãopopular; pedagogia social de rua. A diversidade étnica nas escolas: a proposta das DiretrizesCurriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino deHistória e Cultura Afro-Brasileira e Africana (CNE/CP 003, 2004). A representação daMulher, do Negro e da Cultura Africana e Afrobrasileira nos Livros Didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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COMPLEMENTAR
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BARBIERI, Teresita. Sobre a categoria de gênero: uma introdução teórico-metodológia.SOS Corpo, Recife: 1992.
BARBOSA, Maria Lúcia de Assunção . et al. (Orgs.). De preto a Afrodescendente: trajetosde pesquisa sobre relações étnico-raciais no Brasil. São Carlos-SP: EDUFSCar, 2003.
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102
APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIGO
Fundamentos e Prática da Educação de Jovens eAdultos
80h 02 NAD16
EMENTAEducação enquanto direito de todas as pessoas; acordos e compromissos internacionais doBrasil para com a Educação de Jovens e Adultos; políticas públicas para a Educação de Jovense Adultos em nível federal, estadual e municipal; história da Educação de Jovens e Adultos noBrasil; estudo das teorias e dos programas voltados para a educação de jovens e adultos.Desenvolvimento e aprendizagem na idade adulta e na velhice; o que sabem e como aprendemjovens e adultos não alfabetizados ou pouco escolarizados; o adulto como aprendiz; materialdidático para a Educação de Jovens e Adultos; experiências práticas com Educação de Jovens eAdultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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COMPLEMENTAR
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FERREIRO Emilia; TEBEROSHY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1991.
FERREIRO, Emília (Org.). Relações de (in)dependência entre oralidade e escrita. PortoAlegre: Artmed, 2003.______. Cultura escrita e educação: conversas de Emília Ferreiro com José Antônio Castorina, Daniel Goldin e Rosa Maria Torres. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao
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pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1980.
______. Ação cultural para a liberdade. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
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______. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
______. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
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FREITAG, Bárbara. Diário de uma alfabetizadora. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
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FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma experiência construtivista. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
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PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos: das competências sociais
104
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105
APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OFundamento e Prática do Ensino de Ciências 80h 02 NAD17
EMENTAOs processos históricos e sociais da construção do conhecimento de ciências; concepções deCiência, Ambiente, Educação e Sociedades subjacentes aos principais modelos de ensino deCiências; aprender e ensinar Ciências Naturais na Educação Infantil e nos Anos Iniciais doEnsino Fundamental; Metodologias para o ensino de Ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:Ciências, 1ª à 4ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1997.PIAGET, Jean; GARCIA, Rolando. Psicogênese e história das ciências. Lisboa: PublicaçõesDon Quixote, 1987.SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.WISSMANN, Hilda (Org.). Didática das ciências naturais. Porto Alegre: Artmed, 1998.FOSNOT, Catherine Twomey (Org.). Construtivismo: teoria, perspectiva e práticapedagógica. Porto Alegre: Artmed, 1998.COMPLEMENTAR
CARVALHO, Ana Maria Pessoa. Formação de professores de ciências: tendências einovações. São Paulo: Cortez, 1996.CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.COLL, César; MARTÍN, Elena et al. Aprender conteúdos e desenvolver capacidades. PortoAlegre: Artmed, 2004.DELIZOICOV, D.; ANGOTTE, J. A metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez,1990.HAMBURGER, J. (Coord.). A filosofia das ciências hoje. Lisboa: Fragmentos, 1988.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Tradução Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 2002.KAMI, C.; DEVRIES, R. O conhecimento físico na educação pré-escolar. Porto Alegre:Artmed, 1985.KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar Editores/Edusp:1980.KRASILCHICK, Myrian. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: EPU, 1987.PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986.REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 1995.WITKOWSKI, N. (Coord.). Ciência e tecnologia hoje. São Paulo: Ensaio, 1995. ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:Artmed, 1999.
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APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OEstágio Supervisionado Atuação do Pedagogo 80h 02 NEI04
EMENTADesenvolvimento de estágio direcionado a observação da atuação do pedagogo em áreaescolar e não-escolar. A atuação do administrador, orientador e supervisor escolar. Atuação nodesenvolvimento de projetos escolares. O pedagogo nas empresas; Recrutamento e seleção depessoal; Treinamento em serviço; Pedagogo como educador social; Educação de Rua.Pedagogo em ambiente hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICADAMASCENO, M. N.; TERRIEN, J. Artesão de outro ofício: múltiplos saberes e práticas nocotidiano escolar. São Paulo: Annablune, 2000.LISITA, V. M. S.S.; SOUSA L. F. E. C. P. (Org.). Políticas educacionais, práticas escolarese alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&Am, 2003.PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2. ed. Porto Alegre:Artmed, 2001.PIMENTA, Selma Garrido. LUCENA, Maria do Socorro. Estágio e docência. São Paulo,Cortez, 2004. ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto Alegre:Artmed, 1999.COMPLEMENTARBECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1997.BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.Brasília: MEC/SEF, 1997.FREIRE, Paulo. Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São Paulo:
UNESP, 2001.______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz eTerra, 2000.GATTI, Bernadete Angelina. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília:Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 1)MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de pesquisa:iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002. (Série Pesquisa em Educação, v. 2)PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática.6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.PENIN, Sônia. Cotidiano e escola: a obra em construção. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995.CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento ecrítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.Porto Alegre: Artmed, 2002.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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APÊNDICE D– Ementário Período VII
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OElaboração Trabalho Monográfico I 80h 02 NEI05
EMENTADesenvolvimento do Projeto de Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazerpesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
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SZYMANSKI, Heloisa (Org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva.Brasília: Plano Editora, 2002.
110
APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão
EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OEducação do Campo e das Populações Tradicionais da Amazônia
80h 02 NEB14
EMENTAO pensamento antropológico; Amazônia: a poética do imaginário; a pluralidade cultural; ospovos da floresta: dos conflitos à aliança; fundamentos da educação escolar indígena; aeducação nas escolas ribeirinhas; o processo educativo desenvolvido nas reservas extrativistas.Concepções, princípios políticos e pedagógicos de uma escola do campo; história da questãoagrária no Brasil; práticas educativas em assentamentos; Diretrizes Operacionais para aEducação Básica nas Escolas do Campo; identidade e construção da educação da escola docampo; Pedagogia da Terra.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. (Org.).Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
Freire, Paulo. Educação como prática da liberdade. 21. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
LINHARES, Maria Yedda; SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Terra prometida: umahistória da questão agrária no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.SILVA, Josué da Costa (Coord.) Nos banzeiros do rio: ação interdisciplinar em busca dasustentabilidade em comunidades ribeirinhas da Amazônia. Porto Velho: Edufro, 2002.SILVA, Maria das Graças Silva Nascimento. O espaço ribeirinho. São Paulo: TerceiraMargem, 2000.COMPLEMENTAR
AMARAL, Januário. Mata virgem: terra prostituta. São Paulo: Terceira Margem, 2004.ALMEIDA, M. W. B. O Estatuto da Terra e as reservas extrativistas. Reforma Agráriavol. 25, no 1, janeiro – abril. Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária, pp. 153-168: 1985. ARROYO, Miguel Gonzalez; FERNANDES, Bernardo Mançano. A educação básica e omovimento social do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional por uma Educação Básicado Campo, 1999. (Coleção por uma Educação Básica do Campo, n° 2).BENJAMIN, César; CALDART, Roseli Salete. Projeto popular e escolas do campo.Brasília, DF: Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo, 2000. (Coleção poruma Educação Básica do Campo, n° 3).BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação popular na escola cidadã. Petrópolis, RJ:Vozes, 2002.______. Educação popular. São Paulo: Brasiliense, 1984.______. A educação como cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985.______. O trabalho de saber: cultura camponesa e escola rural. São Paulo: FTD, 1990.BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para as EscolasIndígenas, 2002.CALDART, Roseli Salete. Educação em movimento: formação de educadoras e educadoresno MST. Petrópolis: Vozes, 1997.
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STÉDILE, João Pedro (Org.). A reforma agrária e a luta do MST. Petrópolis: Vozes, 1997.
113
APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental
e Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OLíngua Brasileira de Sinais - LIBRAS 80h 02 NEB15
EMENTAFundamentos para a educação inclusiva e Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS); conceitosbásicos de sobre surdez: graus, tipos; a aprendizagem de Língua Portuguesa por surdos – L2;Língua Brasileira de Sinais e estrutura lingüística; metodologias de alfabetização no contextoda pessoa surda; adaptação curricular para pessoas surdas; o uso de tecnologias e dastecnologias de comunicação e informação para o trabalho com pessoas surdas; avaliação doensino e da aprendizagem com alunos/as surdos/as; estudo e análise das alternativaspedagógicas (Programas, Ações, e experiências locais) formalizadas para o atendimentoeducacional da pessoa surda; Línguas envolvidas no processo educacional de pessoas surdasem especial a língua de sinais; aspectos relacionados à estrutura da língua de sinais; aquisiçãoda língua de sinais por crianças surdas e aquisição da língua portuguesa; aprendizagem,compreensão, análise e uso da língua de sinais brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICABRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de EducaçãoFundamental/Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais:Adaptações Curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.COLLI, Fernando Anthero Galvão. (Org.). Travessias inclusão escolar: a experiência dogrupo ponte Pré-Escola Terapêutica Lugar de Vida. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha B. G. O jogo das diferenças: omulticulturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre:Artmed, 1997.______; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. PortoAlegre: Artmed, 2004.COMPLEMENTARBRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Especial. AIntegração do Aluno com Deficiência na Rede de Ensino. Brasília: s/d. Vols. I, n e ffl.______. Proposta de inclusão de itens ou disciplinas acerca dos portadores denecessidades especiais nos currículos dos cursos de 2° e 3° Graus. Brasília: MEC/SEESP,1993.______. Política Nacional de Educação Especial. Livro l. Brasília: MEC/SEESP, 1994.______. Educação Especial no Brasil. Série Institucional, Livro 2. Brasília: MEC/SEESP,1994.______. Subsídios para a Organização e Funcionamento de Serviços de EducaçãoEspecial: Área de Deficiência Mental. Série Diretrizes, Livro 5. Brasília: MEC/SEESP, 1995.______. O Processo de Integração Escolar dos Alunos Portadores de NecessidadesEducativas Especiais no Sistema Educacional Brasileiro. Série Diretrizes, Livro 11.Brasília: MEC/SEESP, 1995.CARVALHO, Rosita Edier. A Nova LDB e a Educação Especial. 2 ed. Rio de Janeiro:WVA, 1998.HOUT, Anne Van; ESTIENNE, Françoise. Dislexia: descrição, avaliação, explicação,tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1997.
114
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre:Artmed, 1997.______; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. PortoAlegre: Artmed, 2004.MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed, 2005.
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APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino
Fundamental e Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIACRÉDITO
SCÓDIG
OEducação Ambiental 80h 02 NAD18
EMENTAO movimento ambientalista e a crítica à Ciência Moderna; Educação Ambiental: limites epossibilidades, tendências e objetivos; histórico e evolução dos conceitos e os grandeseventos da Educação Ambiental; Agenda 21; Carta da Terra; Educação Ambiental: aspossibilidades de exploração de questões relacionadas com a natureza da ciência e com asaplicações do conhecimento científico; planejamento e elaboração de projetos de EducaçãoAmbiental.
BIBLIOGRAFIABÁSICA
BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudança daAGENDA 21. Rio de Janeiro: Vozes, 1997. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeitoecológico. São Paulo: Cortez, 2004.GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2000. REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994. ______.A Floresta e a Escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo:Cortez,1999.COMPLEMENTAR
ALVATER, Elmar. O preço da riqueza: pilhagem ambiental e a nova (des) ordem mundial.São Paulo: UNESP, 1995.ANDRÉ, Marli Elisa. Etnografia da Prática Escolar. Campinas: Papirus, 1995.BRASIL. Diário Oficial da União, Lei nº 9795/99, 28 de abril de 1999.BRASIL/MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais - meioambiente e saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRUNDTLAND, Gro Harlem (Org.). Nosso Futuro Comum: Relatório da ComissãoMundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: FGV, 1988. CEDES. Educação Ambiental. Cadernos Cedes. Campinas: Papirus, Nº. 29, 1993. CIMI.Conselho Indigenista Missionário. Panewa Especial. Regional Rondônia. Porto Velho: 2002.COLL, César (Org.). O construtivismo em sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Global,1994.ESCÀMEZ, Juan; GIL, Ramón. O protagonismo na educação. Porto Alegre: Artmed,2003.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1987.GODOTTI, Moacir et al. Perspectivas atuais em educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus,1996.GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. São Paulo:Cortez; Instituto Paulo Freire, 1999. INEP/MEC. Educação Ambiental. Em Aberto. Brasília, INEP/MEC, ano 10, n. 49, jan/mar,1991.
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LAGO,A.; PÁDUA,J.A. O que é ecologia? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984. (ColeçãoPrimeiros Passos).MENDONÇA, Rita; NELMAN, Zysmão. A sombra das árvores: transdisciplinaridade eeducação ambiental em atividades extra classe. São Paulo: Chronos, 2004.NEVES, Walter. Antropologia ecológica: um olhar materialista sobre as sociedadeshumanas. São Paulo: Cortz, 1996.NOAL, F.O.; REIGOTA, M.; BARCELOS, V.H.L. (Org.). Tendências da EducaçãoAmbiental Brasileira. São Paulo: Cortez Ed., 1999. PEREIRA, A.B. Aprendendo ecologia através da Educação Ambiental. Porto Alegre:Editora Sagra - D.C. Luzzatto, 1993. PENTEADO, Heloísa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo:Cortez, 1994.PERDIGÃO, Francinete; BASSEGIO, Luiz. Migrantes Amazônicos: Rondônia a trajetóriada ilusão. São Paulo: Loyola, 1992.SEQUEIROS, Leandro. Educar para a solidariedade: projetos para uma nova cultura derelações entre os povos. Porto Alegre: Artmed, 2000.SATO, Michèle. Educação para o ambiente amazônico. Tese de Doutorado. UFSCAR,São Carlos,SP, 1997.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
117
APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: Pedagogia HABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental
e Gestão EscolarDISCIPLINA CARGA
HORÁRIA
CRÉDITOS
CÓDIGO
Tecnologias aplicadas à Educação 80h 02 NAD19EMENTA
Reflexão sobre o uso das tecnologias e suas concepções nas diversas abordagens do processopedagógico, buscando diferenciar o uso das tecnologias enquanto meio e enquanto fim.Desenvolvimento de atividades práticas que possibilitem uma vivência do conteúdo estudadoe a realidade de sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BásicaBELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. Campinas, SP: Autores Associados, 1999. BARRETO, R. G. Formação de Professores, tecnologias e linguagens. São Paulo, Loyla,2002.LEITE, Lígia Silva. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula.
Petrópolis: Ed. Vozes, 2003. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era dainformática.(trad.) Carlos Irineu da Costa. - Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. MORAN, J. M. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.PETITTO. S. Projetos de trabalho em Informática: desenvolvendo competências.Campinas, Papirus, 2003.
Complementar
BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Campinas, Autores Associados, 2001.BLOIS, Marlene M. Educação a distância via rádios e TVs Educativas: questionamentos einquietações. EM ABERTO (Enfoque: Educação a Distância), Brasília, (70), abr./jun. 1996(ano 16).CITELLI, Adilson. Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos einformática. São Paulo: Ed. Cortez, 2000.GARCIA, R.L. (org).Múltiplas linguagens na Escola.Rio de Janeiro. Dp&AA, 2000.KAWAMURA, Lili. Novas tecnologias e educação. São Paulo: Editora Ática, 1990.LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.LITWIN, Edith (org). Educação a distância. Porto Alegre:Artes Médicas, 2000. LITWIN, Edith (org.). Tecnologia Educacional: política, histórias e propostas. PortoAlegre: Artes Médicas, 1997. MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 2000. NAPOLITANO, M. Como usar o cinema na sala de aula.São Paulo, Contexto, 2003.Oliveira, Vera Barros de (org.). Informática em psicopedagogia. São Paulo: EditoraSENAC, 1996.ORLANDO, Vito. Internet e educação. São Paulo: Ed. ESDB/UNISAL, 1999.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática.(trad.) Sandra Costa. - Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.Penteado, H. D. Televisão e Escola: conflito ou cooperação ? São Paulo, Cortez, 2000.OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula.
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Campinas, SP: Papirus, 1997.SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998SANTOS, G. L. (org). Tecnologias na educação e formação de professores. Brasília, PlanoEditora, 2003.SCHAFF, Adam. A sociedade informática. Tradução de Carlos Eduardo J. Machado eLuiz A. Obojes. - São Paulo: Editora Brasiliense co-edição Editora da Unesp, 1993.
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APÊNDICE D– Ementário Período VIII
CURSO: PedagogiaHABILITAÇÃO: Docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do EnsinoFundamental
DISCIPLINA CARGAHORÁRIA
CRÉDITOS
CÓDIGO
Elaboração Trabalho Monográfico II 80h 02 NEI06EMENTA
Elaboração do Relatório Final de Pesquisa. Apresentação e Defesa do Trabalho de TCC.BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
GERALDI, Corinta Maria Grisolia; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete Monteiro deA. (Org.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas:Mercado de Letras: ABL, 1998.GUEDES-PINTO, Ana Lúcia. Rememorando trajetórias da professora-alfabetizadora: aleitura como prática constitutiva de sua identidade e formação profissionais. Campinas, SP:Mercado de Letras: Fapesp, 2002. MOROZ, Melania e GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo depesquisa: iniciação. Brasília: Plano Editora, 2002.VIEIRA, Sofia Lecher. Ser professor: pistas de investigação. Brasília: Plano Editora, 2002.COMPLEMENTAR
AGUIAR, Joaquim Alves de. Espaços da memória: um estudo sobre Pedro Nava. SãoPaulo: Editora da Universidade de São Paulo/Edusp/Fapesp, 1998.ANDRÉ, Marli Eliza D. A. Etnografia da prática escolar. 4. ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.
BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro, 2002.BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. 2. ed. São Paulo: Hicitec, 1997a.BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história dacultura. São Paulo: Brasiliense, 1987, BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introduçãoà teoria e aos métodos. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1999.BUENO, Belmira Oliveira; CATANI, Denice Bárbara; SOUSA, Cynthia Pereira. A vida e o
ofício dos professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração. São
Paulo: Escrituras Editora, 1998.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. (Org.).Formação do educador: organização da escola e do trabalho escolar. São Paulo: UNESP,1999.BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; ESPOSITO, Vitória Helena Cunha (Org.). Pesquisaqualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Piracicaba: Editora Unimep, 1994.CARVALHO, Maria do Carmo Brant; NETTO, José Paulo. Cotidiano: conhecimento ecrítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes
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Médicas, 1994.COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada à pesquisa em educação. Brasília: PlanoEditora, 2004.DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber Livro,2004.ESTRELA, Albano. Teoria e prática de observação de classes: uma estratégia de formaçãode professores. Porto Codex, Portugal: Porto Editora, 1994.FAZENDA, Ivani (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.
2. ed. Campinas/SP: Papirus, 1997.
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