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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO JARDIM DE INFÂNCIA 102 SUL BRASÍLIA 2018 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO PLANO PILOTO

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

JARDIM DE INFÂNCIA 102 SUL

BRASÍLIA – 2018

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO PLANO

PILOTO

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TEMA:

“A EDUCAÇÃO INFANTIL EM

SINTONIA COM O

UNIVERSO DO BRINCAR”

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SUMÁRIO

Sumário 2

Apresentação 3

Historicidade da Escola 5

Diagnóstico da realidade escolar 11

Missão 15

Princípios orientadores das práticas pedagógicas e administrativas 17

Objetivos 19

Concepções teóricas 21

Organização do trabalho pedagógico 25

Concepções, práticas e estratégias de avaliação 30

Organização da proposta curricular 31

Plano de ação 32

Dimensão pedagógica 33

Dimensão administrativa 35

Dimensão financeira 37

Acompanhamento e avaliação do projeto político pedagógico 38

Projetos específicos 39

Projeto Leitura 40

Projeto alimentação na educação infantil 44

Projeto informática na educação infantil 48

Referência bibliograficas 50

VI Plenarinha 53

Referências bibliográficas 59

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APRESENTAÇÃO

Esta proposta fundamenta-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e nos

demais documentos que orientam e fundamentam as ações na Secretaria de

Educação, bem como:

Currículo em Movimento na Educação Básica – Educação Infantil

Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil

Parâmetros Nacionais de Qualidade para as Instituições de Educação Infantil

Saberes e Práticas de Inclusão – Educação Infantil

Referencial Curricular – ANEE

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCENIs)

Este documento foi elaborado apresentando um diagnóstico objetivo da

situação atual, princípios norteadores, organização administrativa, curricular,

avaliação e permitirá o desenvolvimento de ações para o sucesso na aprendizagem

e formação plena de nossos alunos. Tal diagnóstico foi obtido por meio de coletas

de dados, observações do corpo escolar e registros de projetos políticos anteriores.

Visa à construção coletiva dos diferentes saberes que permeiam o universo escolar.

Em 2018, o grupo reuniu-se para estabelecer metas e criar parâmetros para a

execução do trabalho a ser realizado no Jardim de Infância 102 Sul. Nossa escola

visa um trabalho coletivo, organizado e efetuado por todos os funcionários da

escola, envolvidos em cada proposta estabelecida neste Projeto Político

Pedagógico.

No começo do ano letivo a comunidade escolar foi convidada a participar de

nossa primeira reunião, onde debatemos temas de interesse para o nosso Jardim de

Infância. Os pais foram ouvidos e deram sugestões para a direção. Muitos

demonstraram interesse em participar ativamente da vida escolar das crianças.

Desde o envolvimento com a parte física da escola (apareceram voluntários para

ajudar no concerto do parquinho e de brinquedos da casinha) até com a parte

pedagógica (várias famílias interessadas em saber como auxiliar no processo de

aprendizagem das crianças).

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O Projeto Político Pedagógico é um elemento essencial à organização

escolar, uma vez que ele contém traçado todo o plano escolar para determinado ano

letivo. É flexível e precisa ser revisado constantemente. Sua construção se dá a

partir da união das vozes dos servidores, da comunidade escolar e dos próprios

alunos, com base na realidade em que se inserem. Cabe ao corpo docente, junto à

direção, colocar em prática e guiar os passos para que o Projeto Político Pedagógico

não caia no esquecimento e na falta de re-olhar. Para ter validade, o projeto precisa

estar em consonância com as políticas educacionais vigentes e as normas e

diretrizes da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal.

Aluno do 2º período em momento lúdico de aprendizagem, previsto no Projeto

Político Pedagógico da escola.

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HISTORICIDADE DA ESCOLA

O Jardim de Infância 102 Sul foi inaugurado em 12 de novembro de 1975, na

SQS 102, pelo então governador do Distrito Federal Elmo Serejo, iniciando suas

atividades em 1976, sob a direção da professora Maria das Graças Negri Maciel. Foi

construído com o objetivo de atender a demanda da própria superquadra 102 sul, na

época composta, em sua maioria, por funcionários do Banco Central que custeou a

obra.

Alunos brincando no parquinho da quadra, localizado ao lado do Jardim de Infância.

Com o passar do tempo, passou a atender crianças de diferentes regiões

administrativas do DF e entorno, seguindo os critérios de estratégia de matrícula da

Secretaria de Educação do DF.

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Entre os anos de 2000 e 2011 atendeu às diversas faixas etárias que

compunham a modalidade de Educação Infantil. Neste período ofertou Classe

Especial de Maternal II.

O Jardim de Infância 102 Sul, atende a crianças com necessidades

educacionais especiais desde 1995, sendo uma escola que atende a demanda de

Integração Inversa.

Atualmente, seguindo as propostas pedagógicas e estratégias de matrícula da

Secretaria de Educação, passou a trabalhar somente com as crianças nas idades de

4 e 5 anos, que compõem o primeiro e segundo períodos.

Aluna do 2º período (5 anos de idade) em atividade de sala.

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

Nome: JARDIM DE INFÂNCIA 102 SUL

CNPJ: 004726700001/00

Endereço: SQS 102 Área Especial S/N, Brasília, DF, CEP 70330-000

Telefone: 3901-1535

E-mail:

Localização: urbana

Ato de credenciamento: Portaria 03 de 12/12/2004

Área: total de 875m² e 425m² de área construída

Coordenação Regional de Ensino Plano Piloto

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Modalidade, Fases de Ensino ofertadas: Educação Infantil – 1º e 2º períodos.

Horário de atendimento: Matutino – 07h30 às 12h30

Vespertino – 13h15 às 18h15

Secretaria – 7h às 11h e 13h às 17h

Turmas ofertadas em 2018: Matutino – 1 turma de 1º período reduzida

1 turma de 1º período reduzida*

1 turma de 2º período

1 turma de 2º período

Vespertino – 1 turma de 1º período

1 turma de 1º período

1 turma de 2º período

1 turma de 2º período

*Para este ano letivo de 2018, a turma do 1º período “A” (MATUTINO) estará com

redução devido ao atendimento de duas crianças portadoras de transtorno global do

desenvolvimento / autismo; a turma do 1º período “B”(MATUTINO) estará com

redução devido ao atendimento de uma criança portadora de deficiências múltiplas.

Nossa estrutura física hoje:

1 secretaria

1 sala para vice-direção

1 sala para a direção

1 sala de professores com banheiro

1 banheiro para os servidores

1 cozinha

1 depósito de gêneros

1 sala múltiplas funções que abriga o laboratório de informática

1 depósitos de materiais (geral)

1 banheiro para alunos com necessidades educacionais especiais

4 salas de aula com banheiros infantil e pequeno depósito

1 banheiro para uso público da comunidade escolar

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1 casinha de boneca

1 parque interno (desativado temporariamente por falta de verba

para manutenção dos brinquedos)

1 pátio (atividades diversas e lanche dos alunos)

Nosso espaço da sala de aula, pequeno para comportar 23 crianças.

Para o corrente ano, 2018, o quadro de funcionários da escola é composto por:

DIREÇÃO

Andrea Cristiane de Lima Hohne

Rosinalva Fernandes de Araújo Lima

CHEFE DE SECRETARIA

Júlio César Machado

COORDENAÇÃO

Glaucia Ferreira de Noronha de Araújo

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CORPO DOCENTE

Irene Eichorst de Mattos

Hérica Aparecida Araujo da Silva

Paola Bueno Vieira

Geane de Sousa Soares

Antonia Francineide de Abreu Albuquerque

Anahi Reis Doederlein Pimentel

Natalia dos Santos Silva

Marcia Luiz Correa

AGENTES DE EDUCAÇÃO

Abrão Pereira Filho

Agnaldo Ferreira de Azevedo

Antônio Sales Irmão

Edilane Martins de Jesus

Érica Carina de Oliveira Campos

Januário Dias de Araújo

Maria de Deus Craveiro da Rocha

Maria de Fátima da Silva Brito

Maria de Jesus Ferreira

EDUCADORES SOCIAIS VOLUNTÁRIOS

Rariane de Sousa Santos

Ana Paula Paraguassu Asenço

CONSELHO ESCOLAR

Membro nato: Andrea Cristiane de Lima Hohne

Presidente: Irene Eichhorst de Mattos

Vice-presidente: Carolina Santos Pitanga de Azevedo

1º secretário: Maria de Deus Craveiro da Rocha

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2º secretário: Júlio César Machado

Membro do segmento de pais:

Observação: Um novo Conselho Escolar será eleito neste ano de 2018

democraticamente nos termos da Lei de Gestão Democrática nº 4.751/2012.

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DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR

A instituição de educação infantil é um dos espaços de inserção das

crianças nas relações éticas e morais que permeiam a sociedade. Mediante

diagnóstico e discussão da direção, professores, agentes de educação e

comunidade sobre a escola que desejamos, vimos a necessidade de criar

estratégias para que o nosso estabelecimento de ensino seja reconhecido por ser,

de fato, formador de cidadãos e seja referência pela qualidade de ensino através do

desempenho, união e criatividade de nossa equipe.

Nossa comunidade escolar é diversificada, composta por alunos de todo

DF e entorno, uma vez que a estratégia de matrícula contempla os alunos por

unidade de vizinhança, aqueles cujos pais ou responsáveis trabalham ou residam

próximos a esta UE. Desta forma, abrange pessoas de todas as classes

econômicas. Nossos alunos vêm para a escola de ônibus, metrô, carros e

transportes escolares. Poucos moram nos arredores da quadra.

Nossos alunos provém de diversas Regiões Administrativas.

Por se tratar de um Jardim de Infância, não temos alunos em defasagem

idade/série. Trabalhamos com crianças de 4 e 5 anos de idade. Três de nossas oito

turmas são reduzidas, uma vez que recebemos crianças especiais em turmas de

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integração inversa. Este ano, temos uma aluna portadora de baixa visão, um aluno

com Síndrome de Down, um aluno com Síndrome de Asperger e um aluno autista.

O corpo docente é formado por professores efetivos e professores

temporários, todos formados no Ensino Superior, alguns com pós-graduação na

área de educação.

A participação dos pais na escola ocorre por meio dos eventos realizados,

reuniões com professores e direção, contribuição e participação nos projetos

pedagógicos desenvolvidos pela escola e na contribuição com a APM (Associação

de Pais e Mestres).

Adotamos o CURRÍCULO EM MOVIMENTO – EDUCAÇÃO INFANTIL,

documento oficial da Secretaria de Estado de Educação para as diretrizes

pedagógicas. Este será objeto de estudo permanente para toda a equipe da escola.

Quanto à estrutura física, temos pontos que necessitam de manutenção

imediata, como reparo de telhas na parte frontal da escola, danificadas devido à

queda de folhas de palmeiras existentes na área pública. Também necessitamos

melhorar as instalações do “escovódromo”, da casa de bonecas, o parquinho, as

instalações elétricas, uma nova televisão, impressoras e computadores.

Salientamos um problema recorrente em nossa instituição: o espaço físico

das salas de aula é pequeno considerando o número de alunos matriculados por

metro quadrado. Além disso, o volume ocupado pelo mobiliário e materiais

pedagógicos diminui ainda mais o espaço livre a ser utilizado durante as aulas. A

sala dos professores também é muito pequena para os trabalhos ali realizados. Uma

estrutura com móveis planejados facilitaria muito o trabalho dos docentes.

No final do mês de maio de 2017, foi possível a reabertura do parquinho,

graças ao trabalho e dedicação de um professor e alguns pais de alunos voluntários.

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Parquinho

A acessibilidade às pessoas cadeirantes ocorre em parte de nossa escola,

pois há rampas, banheiro adaptado e não temos escadas ou paralelepípedos que

atrapalhem seu deslocamento. No entanto, o tamanho reduzido de nossas salas de

aula não favorece a locomoção em uma cadeira de rodas.

Há problemas a serem superados para o melhor andamento escolar como

atrasos de pais tanto no período matutino quanto no vespertino; maior envolvimento

das famílias na contribuição com a APM; e participação efetiva nos projetos

propostos pela escola; maior atenção para os bilhetes enviados nas agendas dos

alunos; conscientização sobre a importância da assiduidade para o bom

desenvolvimento dos alunos, uma vez que seu descumprimento poderá gerar

sequelas no processo escolar do aluno nos anos futuros de estudo.

Nossas turmas frequentemente incompletas, muitas vezes devido à falta de

conscientização das famílias quanto à importância dessa etapa da educação.

A Subsecretaria de Educação Básica organiza, anualmente, a “Plenarinha da

Educação Infantil”, que tem a intenção de incentivar os docentes a desenvolverem

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práticas pedagógicas para a escuta sensível e atenta às crianças, de forma a

considerar a percepção delas acerca das situações que vivenciam na escola e na

cidade, em interlocução com o Plano Distrital pela Primeira Infância – PDP.

http://www.cre.se.df.gov.br/ascom/documentos/subeb/v_plenarinha_2017.pdf

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Neste ano, a VI Plenarinha abordará o tema “A educação Infantil em

Sintonia com o Universo do Brincar”, que objetiva propiciar experiências às crianças

da Educação Infantil o contato com o universo das brincadeiras.

MISSÃO

Da Secretaria de Estado de Educação:

A Secretaria de Estado de Educação tem como missão atuar de forma eficaz,

oferecendo educação de qualidade a toda população do Distrito Federal, articulando

ações que se consubstanciam na formação de um cidadão ético, crítico, com valores

humanísticos e na construção de saberes voltados para o conhecimento técnico-

científico, ecológico, cultural e artístico.

Do Jardim de Infância 102 Sul:

Nossa missão é oferecer educação de qualidade, oportunizando a construção

de aprendizagens significativas de forma prazerosa e a apropriação dos saberes que

proporcionem aos alunos a construção de competências para o pleno exercício da

cidadania, garantindo a manifestação e o respeito à diversidade cultural, dentro dos

duzentos dias letivos previstos em lei, direito de todos.

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Ida ao teatro: momento cultural de aprendizagem.

Nossas crianças no Teatro

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Artistas posam com os alunos após apresentação teatral.

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS

De acordo com os pressupostos teóricos do Currículo em Movimento da

Educação Básica do Distrito Federal, a prática pedagógica criadora, crítica e

reflexiva deve garantir efetividade e integração que promovam reflexão crítica,

análise, síntese na aplicação de estratégias voltadas para a construção do

conhecimento.

O ensino que articula teoria e prática requer do professor e do aluno uma

emancipação global na tomada de consciência, revisão de concepções, definição de

objetivos, reflexão sobre as ações desenvolvidas, estudo e análise da realidade para

qual se pensam as atividades. Do professor, especificamente, exige a abertura para

o diálogo e a disposição para repensar cotidianamente a organização da sua prática,

a partir dos seguintes pontos:

Para que ensinar?

O que ensinar?

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Como ensinar?

O que e como avaliar?

Outro aspecto que primamos são as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Infantil (DCENIs). São eles:

Princípios éticos – desenvolver na criança a autonomia e independência

condizentes com a sua faixa etária, noções de civismo, responsabilidade com

seus pertences e o material de uso coletivo, solidariedade, respeito aos

direitos, valorização do trabalho em equipe, incentivo na busca de soluções

de problemas.

Princípios políticos – dos deveres e direitos da cidadania, do exercício da

criticidade, do respeito à ordem democrática educando o aluno a se integrar a

sociedade, como cidadãos capazes de desenvolver os seus deveres antes de

reclamar por seus direitos.

Princípios estéticos – da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da

diversidade de manifestações artísticas e culturais.

Ainda, no Currículo em Movimento da Educação Básica, consideramos outras

especificidades necessárias para a prática na Educação Infantil como os eixos

integradores a seguir:

Educar: salientamos a necessidade de que a criança já tenha, do lar, as

condições plenas para o educar na escola. O educar que se traduz através

professor MEDIADOR, que leva o conhecimento ao sujeito que aprende,

fazendo com que estabeleça relações de conhecimentos, propondo tarefas

desafiadoras às crianças, estimulando-as a pensar de forma criativa e

autônoma, favorecendo a construção do conhecimento.

Cuidar: indissociável ao educar; atender as necessidades básicas,

garantindo proteção e segurança, atitude ética com relação ao professor e

aluno, educação cuidadosa.

Brincar: é fundamental utilizar a afetividade, dar significado ao que está

sendo trabalhado, a troca de saberes, as diversas interações, sejam com o

docente, com os pares, brinquedos, materiais e ambiente, entre a instituição, a

família e a própria criança.

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Interagir: interação com o outro, interação social, utilização das diferentes

formas de interagir, a comunicação gestual, corporal e verbal harmoniosas ou

antagônicas, a possibilidade de ouvir o outro, conversar, trocar experiências,

aprender junto.

Estes princípios e crenças norteiam as práticas do Jardim de Infância 102 Sul,

sustentando as práticas e ações pedagógicas dos agentes que participam do

processo educacional das crianças.

Crianças interagindo com o meio ambiente em passeio no Parque da Cidade.

OBJETIVOS

Geral:

Construir uma escola dinâmica e interativa que promova a educação para

todos, destacando-se por uma instituição de excelência por meio de

estratégias educacionais com profissionais qualificados, proporcionando um

ambiente acolhedor, lúdico e favorecedor das aprendizagens. Gerenciar os

recursos humanos, materiais e financeiros, garantindo o progresso

pedagógico em meio à gestão democrática e transparente, que envolva toda

a comunidade escolar.

Específicos:

Assegurar e manter boas condições e adequado espaço físico;

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Manter boas condições dos materiais pedagógicos, ideais para o trabalho de

todo corpo da escola;

Proporcionar todo um ambiente lúdico para o desenvolvimento das atividades

escolares;

Oportunizar o desenvolvimento de habilidades que permitam à criança seu

pleno crescimento, a partir das diversas linguagens do currículo;

Promover o convívio coletivo harmônico e cooperativo;

Possibilitar a integração e participação da comunidade, alunos, pais,

servidores e demais envolvidos no processo de aprendizagem,

conscientizando-os da importância da presença e permanência do estudante

na escola durante os duzentos dias letivos;

Utilizar adequadamente e com responsabilidade os recursos da APM, PDDE

e PDAF, a fim de facilitar e apoiar as atividades pedagógicas e afins, bem

como na manutenção e melhoria da escola;

Realizar a avaliação processual da escola, a fim de solucionar as diversas

demandas, no decorrer do ano letivo, reduzindo assim problemas repetitivos.

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CONCEPÇÕES TEÓRICAS

“Educação não é o quanto você tem guardado na memória, nem mesmo o quanto você sabe.

“É ser capaz de diferenciar entre o que você sabe e o que você não sabe.”

- Anatole France -

O Art. 3° Parecer CNE/CEB n° 20/2009, fixa que o currículo da Educação

Infantil deve ser concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as

experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem do

patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover

o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.

Nosso Projeto Político Pedagógico possui fundamentação teórica consistente,

traçada em pontos firmes, mas flexíveis para as modificações que forem necessárias

ao bom andamento das atividades sugeridas ao longo do ano letivo. Busca evitar

uma diretividade exagerada, pois não pretende ser um projeto acabado e

formalizado, mas sim, estar aberto à criatividade de cada um, para que possa

planejar a dinâmica do ensinar e do aprender de acordo com as solicitações de cada

momento.

Os pressupostos e princípios desse projeto devem ser construídos com base

nas experiências vividas, com olhar atento aos sinais dos tempos atuais. Pretende

ser criterioso onde o dizer e o fazer busquem os ecos da adequação e da coerência,

num paradigma que acompanhe a ação de ser educador.

Há um alvo a ser alcançado: a universalização e a socialização do saber, das

ciências, das letras, das artes, da política e da técnica. O ponto de partida para este

trabalho considera as experiências de vida e a realidade percebida por aqueles a

quem ela deve educar. O objetivo é elevar o nível de compreensão dessa realidade

por parte do educando que deve ultrapassar a percepção do senso comum. Em

nosso projeto pedagógico, o ser humano é visto numa totalidade dinâmica como um

ser que integra os aspectos biológicos, psicológicos, sociológicos e éticos. Uma

pessoa com condições para mudança, orientada para ser sujeito de sua educação.

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Jacques Delors, em seu estudo publicado pela UNESCO, defende a ideia de

educar é desenvolver competências básicas:

1 – Competência pessoal – aprender a ser

2 – Competência relacional – aprender a conviver

3 – Competência produtiva – aprender a fazer

4 – Competência cognitiva – aprender a conhecer

O objetivo primordial é dar espaço para que o educando possa exercer sua

consciência crítica ao aprender fazendo. A escola deve constituir-se em lugar onde o

aluno construa o seu conhecimento, numa postura de indagação e análise avaliativa

da realidade social.

A busca por uma escola aberta aos interesses e necessidades do meio

circundante sem perder a própria identidade, tende a resultar no crescimento da

comunidade escolar como um todo.

A Constituição de 1988 reconhece a Educação Infantil como dever do Estado,

que deve orientar o trabalho junto às crianças de até três anos em creches e

assegurar práticas junto às crianças de quatro e cinco anos que prevejam formas de

garantir a continuidade do processo de aprendizagem.

A Resolução nº5, de 17 de dezembro de 2009 fixa as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Infantil visando orientar as políticas públicas e a

elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e

curriculares de educação infantil.

A LDB (Lei nº 9.394/1996) organiza a educação escolar em dois grandes

níveis: educação básica e educação superior, sendo a Educação Infantil

considerada e primeira etapa da educação básica, resultando na obrigatoriedade

das famílias matricularem as crianças na pré-escola.

A Unidade Escolar considera que o ensino deve ser ministrado nos princípios

do artigo 3 da lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996.

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Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a

arte e o saber;

III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

VII - valorização do profissional da educação escolar;

VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos

sistemas de ensino;

IX - garantia de padrão de qualidade;

X - valorização da experiência extra-escolar;

XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

XII - consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei nº 12.796, de

2013)

XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida. (Incluído

pela Lei nº 13.632, de 2018)

A Instituição considera que a comunidade escolar deve participar das

decisões pautada nos princípios do artigo 14 da lei 9.394 de 20 de dezembro de

1996.

Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino

público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os

seguintes princípios:

I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico

da escola;

II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou

equivalentes.

Outro documento adotado pela Secretaria de Estado de Educação do DF são

as Diretrizes de Avaliação Educacional, que objetivam organizar e envolver os três

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níveis de avaliação: aprendizagem, institucional e em larga escala. A avaliação

Institucional desta Unidade Escolar será realizada em dias letivos temáticos.

O Currículo em Movimento da Educação Básica oferece à Educação Infantil

subsídios norteadores para elaboração, desenvolvimento e avaliação do Projeto

Político Pedagógico, trazendo atualização histórico-cultural do currículo. As

aprendizagens da Educação Infantil devem proporcionar às crianças uma formação

integral, tomando como ponto de partida os conhecimentos e referências das

crianças. O trabalho pedagógico na Educação Infantil considera o eixo integrador

educar e cuidar, brincar e interagir, juntamente com os eixos gerais: Educação para

a Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos e Educação

para a Sustentabilidade, ensinando a formar opinião, levando em consideração a

base familiar e valores éticos e sociais. A avaliação dentro da Educação Infantil

precisa envolver um constante questionamento e reflexão sobre a prática, sendo

responsabilidade de toda comunidade escolar e objetivando retroalimentar o

processo de ensino e aprendizagem.

A avaliação da aprendizagem se dá ao longo de todo processo, dentro de todas as

áreas trabalhadas. Alunos em momento de avaliação psicomotora.

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ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

Para cumprir seu papel de contribuir para o pleno desenvolvimento da

pessoa, prepará-la para a cidadania, como define a constituição e a LDB, ousamos

construir uma escola onde todos sejam acolhidos e tenham sucesso

igualitariamente.

Refletimos sobre o desafio desta função, pois a missão de cada um é

promover o pleno desenvolvimento do educando, preparando-o para a cidadania. O

termo pleno desenvolvimento significa cuidar não apenas da tarefa de ensinar os

conteúdos clássicos, mas de dar conta de outras dimensões que fazem parte de

cada pessoa, um ser humano completo e feliz.

Nossa escola busca, através da coletividade da comunidade escolar,

caminhos para a realização desse desafio. Para isso, a escola se volta não apenas

para a transmissão do conhecimento, como enfatiza outros aspectos: as formas de

convivência entre as pessoas; o respeito às diferenças; a cultura escolar; o

individualismo de cada aluno e seu desempenho dentro do coletivo, entrando em

questão as diferentes aprendizagens.

Para planejar, considerando as reflexões anteriores neste documento, o

profissional deve mudar sua postura enquanto ser humano e professor.

Primeiramente é preciso mudar a si próprio para, então, pensar em mudar aqueles

que estão a sua volta. Planejar significa, a partir da realidade do estudante, pensar

as ações pedagógicas possíveis de serem realizadas no intuito de possibilitar a

produção e internalização de conhecimentos por parte do educando. Além disso, o

planejamento deve contemplara possibilidade de um movimento de ação-reflexão-

ação na busca constante de um processo ensino-aprendizagem produtivo. Portanto,

não cabe mais uma mera lista de conteúdos. Deve-se dar ênfase às atividades

pedagógicas; o conteúdo em sala será resultado da discussão e da necessidade

manifestada a partir do conhecimento que se tem do próprio estudante. Logo, de

posse de alguns dados referentes ao conhecimento internalizado pelo educando,

passa-se à reflexão e discussão sobre os conhecimentos historicamente

sistematizados. Essa forma permite que o professor e aluno avancem em seus

conhecimentos e se constituam como sujeitos reflexivos. A escola deve elaborar por

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linguagens aqueles conteúdos necessários pertinentes a cada período da Educação

Infantil, que serão o ponto de partida.

Toda ação pedagógica é realizada a partir do Currículo em Movimento –

Educação Infantil, respeitando às cinco horas de aula que totalizam 1000 horas

anuais.

O planejamento das aulas é estruturado durante as coordenações coletivas,

com todos os professores, às quartas-feiras e organizado semanalmente, no intuito

de estabelecer, previamente, a organização por parte dos professores e

coordenação dos pontos a serem contemplados de acordo com o Currículo da

Educação Infantil (SEEDF):

Acolhimento

Formação de hábitos e atitudes

Rotina

Datas comemorativas (de significado para a criança)

Lanche

Parque

Brincadeira dirigida

Brincadeira livre

Casinha de boneca

Hora do conto

Desenho (diversas técnicas)

Desenho livre

Música

Atividades fora da escola (enriquecimento cultural e social...)

Atividades dirigidas (ocasionais ou permanentes)

Festividades

Psicomotricidade

Avaliação

As diversas linguagens

Eixos transversais – cidadania, direitos humanos, étnico racial,

sustentabilidade e preservação do meio ambiente.

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Festa de Aniversariantes do Mês, previsto em nossa organização anual.

Comemoração da Páscoa.

Durante as reuniões coletivas, o corpo docente, juntamente à coordenação e

direção, estabeleceu horários próprios para cada turma utilizar os variados

ambientes da nossa escola, bem como o parque que se encontra na área externa.

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Tal organização favorece o desempenho das habilidades dos alunos, que utilizam

separadamente cada estação.

As aulas de psicomotricidade são realizadas no pátio interno da escola. As

aulas de informática são organizadas de acordo com o conteúdo relacionado para

fixação das atividades desenvolvidas em sala. O professor da turma seleciona o jogo

que será usado de acordo com a demanda apresentada em sala. A sala de

informática divide o mesmo espaço utilizado para os vídeos. Há um horário

específico para cada turma brincar na casinha construída nos fundos do Jardim. Os

passeios realizados pela escola são escolhidos de acordo com o interesse dos

alunos e professores, sempre integrando com os temas abordados nos trabalhos

realizados em sala.

Para explicar essa utilização dos espaços e a rotina escolar, foi realizada a

primeira reunião com os pais, onde a direção teve oportunidade de apresentar

nossos projetos e metas para o ano. Muitas famílias demonstraram interesse em

participar ativamente da vida escolar das crianças. Desde então, a equipe gestora

busca estreitar os vínculos com as famílias realizando festas, enviando informativos,

buscando a participação efetiva de todos no cotidiano, prestando esclarecimentos

necessários, tirando dúvidas e comunicando-lhes sempre sobre todas as ações

decididas pelo corpo docente para a realização de atividades e projetos.

Contamos com o apoio da Equipe de Atendimento Especializado para auxiliar-

nos com crianças com necessidades educacionais especiais, bem como para buscar

caminhos alternativos que possam resultar no pleno desenvolvimento destas

crianças, mantendo o elo: equipe-professor-família, na perspectiva de uma formação

integral. A Equipe não se encontra alojada em nossa escola, vem para nos auxiliar

quando se faz necessário. O trabalho de inclusão com as crianças especiais é

realizado traçando e realizando caminhos adequados na resposta às diferenças e à

diversidade de nossas crianças, promovendo adequação dos ambientes e

adequação curricular sempre que necessário.

O Jardim de Infância 102 Sul conta com a colaboração de três Educadores

Sociais Voluntários que auxiliam os professores das turmas de Integração Inversa,

cinco dias por semana, durante quatro horas por dia.

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Nossa prioridade é garantir ao aluno o direito aos 200 dias letivos,

concretizando a missão da escola.

Atividades diversas fazem parte de nossa rotina escolar. Nas fotos, visita do

Batalhão Escolar ao Jardim de Infância 102 Sul, momento de aproximação e

compreensão sobre o trabalho da Polícia Militar no DF.

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CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO

O art. 31 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n°

9.394/96), na Seção II, Da Educação Infantil, coloca: “A AVALIAÇÃO FAR-SE-Á

MEDIANTE ACOMPANHAMENTO, SEM O OBJETIVO DE PROMOÇAO, MESMO

PARA O ACESSO AO ENSINO FUNDAMENTAL”. Outro documento importante são

as Diretrizes Nacionais Curriculares pra a Educação Infantil (DCNEIs).

O Jardim de Infância acredita que a avaliação é um processo composto por

exercícios procedimentais, questionamentos orais e observações diárias aplicadas

pelo professor ao longo do bimestre com a finalidade de acompanhar a criança em

seu desenvolvimento com um olhar teórico-reflexivo sobre seu contexto sociocultural

e manifestações decorrentes do caráter evolutivo do seu pensamento. Não deixando

de abordar e trabalhar com a criança sua auto avaliação (grafismo, RDIA, registros

diários do professor, questionários, conversas em rodinhas ensinando os alunos a

observarem e criticarem suas próprias atitudes). A construção do RDIA (Relatório

Descritivo Individual do Aluno) se dará por todas essas observações diárias,

somadas a possíveis reuniões individuais com os pais que acontecem de acordo

com as necessidades do professor.

A inclusão é um desafio permanente nos nossos dias. Nesse sentido,

trabalhar na perspectiva da inclusão de forma ampla significa oferecer múltiplas e

sempre singulares condições para o crescimento e aprendizagem de cada aluno. A

avaliação para os alunos com necessidades educacionais especiais ocorrerá com as

devidas adequações curriculares.

A avaliação na dimensão pedagógica e administrativa se dará:

Por meio do encontro de professores e servidores para tratar de assuntos

administrativos e pedagógicos no início do ano, durante e ao final do ano

letivo;

Em reuniões da direção, coordenação e coordenações coletivas;

Em reuniões de pais para assuntos pertinentes à criança;

Nos dias temáticos;

Nos dias de formação para professores da Educação Infantil

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ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR

O currículo extrapola o “fazer” pedagógico abrangendo elementos como grade

curricular, disciplinas, conteúdos e conhecimento. É necessário resgatar os saberes

que o aluno traz de seu cotidiano. Elencado o objeto do conhecimento, este não

deve ser trabalhado de forma superficial e desvinculado da realidade. Está

enraizada em nossa ação pedagógica diária uma metodologia tradicional que

entende o conhecimento como um produto pronto apenas para ser repassado,

considerando somente a interação unilateral entre professor e aluno. Todavia, é

preciso que o objeto de conhecimento seja tratado por meio de um processo que

considere a interação/mediação entre educador-educando como uma via “de mão

dupla” em que as relações de ensino-aprendizagem ocorram dialeticamente. Só

deste modo o currículo conseguirá alcançar seu real objetivo.

O Currículo da Educação Infantil deve possibilitar o alcance de objetivos

básicos: construção e interação consigo e com o outro; interação e socialização da

criança no meio social, familiar e escolar; ampliação progressiva na convivência,

identidade e autonomia.

Na educação infantil sabemos que as linguagens estão interligadas em todo

trabalho pedagógico, uma vez que o educar, cuidar, brincar e o interagir são pontos

que não podem ser trabalhados separadamente. Para melhor entendimento segue o

Plano de Ação a ser desenvolvido por essa unidade escolar.

Aluno em momento de construção individual.

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PLANO DE AÇÃO

Os programas apresentados pela SEEDF através do calendário escolar de

2018 são listados a seguir:

o Semana de Conscientização e Promoção da Educação Inclusiva aos Alunos

com Necessidades Educacionais Especiais (Lei Distrital nº 5.714/2016) –

05/03 a 09/03.

o Semana de Conscientização do Uso Sustentável da Água nas UE/SEEDF

(Lei Distrital nº 5.243/2016) – 19 a 23/3.

o Semana de Educação para a Vida (Lei Federal nº 11.998/2009) – 07 a 11/5.

o Dia Nacional da Educação Ambiental (Lei Federal nº 12.633/2012) – 03/6.

o Dia Letivo Temático - 05/6.

o Dia Distrital da Educação Infantil (Lei Distrital nº 4.681/2011) – 25/8.

o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência (Lei Federal nº

11.133/2005) – 21/9.

o Dia Nacional da Consciência Negra (Lei Federal nº 10.639/2003) – 20/11.

o Planejamento Pedagógico com a Comunidade Escolar/ Dia Letivo Temático –

21/03; 09/05; 08/08; 20/11.

o Eleição do Conselho escolar – 26/4/2017.

Para atender os programas propostos pela SEEDF, são planejadas atividades ao

longo do ano, com a participação da direção e toda comunidade escolar, utilizando-

se de variadas estratégias propostas para ação e avaliação de cada tema abordado:

excursões, estudos, debates, pesquisas, construções de murais, festas, reuniões

com a comunidade escolar, entre outras.

Segue o quadro de como o PPP será operacionalizado ao longo de 2018, para

cada uma das dimensões de gestões.

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DIMENSÃO: PEDAGÓGICA

OBJETIVOS METAS AÇÕES AVALIAÇÃO DAS

AÇÕES

RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Proporcionar uma recepção e adaptação do aluno no início letivo das atividades escolares;

Avaliar as carências de atividades e conhecimentos dos alunos com base no currículo;

Diagnóstico inicial

Conquistar a empatia da criança ao ambiente escolar e sua permanência na escola já no período de adaptação; - promover ações que possibilitem ao corpo técnico, observação e avaliação das ações a serem trabalhadas com os alunos; - Reduzir a infrequência do aluno em decorrência das

- Aula inaugural com pais e alunos

- Utilizar vários recursos lúdicos com interesses voltados para a necessidade da criança; - Realizar planejamento flexível quanto a horário e demanda; - Realizar discussões em grupo, considerando os diversos meios de avaliação na educação infantil; - Estudar o currículo no intuito de melhores estratégias pedagógicas; - Instigar no aluno o compartilhamento de aprendizagens já adquiridas

- Análise da participação e interação das crianças e comunidade escolar; - Por meio da interação e participação dos alunos na rotina escolar; - Por meio da participação dos pais nas diversas ações promovi

- Toda a equipe escolar; - Gestores, equipe de Educação Infantil, responsáveis e outros; - Toda a equipe e comunidade escolar.

- Início do ano letivo até final de março; - Todo o ano letivo; - Todo o ano letivo.

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Buscar junto a comunidade escolar, formas de conscientização para a família sobre a necessidade de permanência e frequência do aluno na escola, bem como do envolvimento e integração da família com a escola, para que tenha uma valorização e reconhecimento do trabalho

necessidades da família; - Aproximar os pais das propostas pedagógicas da escola

- Mediar os relacionamentos dentro da comunidade escolar. - Alcançar a aprendizagem das competências cognitivas e não cognitivas.

como referência para novas ações. - Promover na família, a conscientização para a vida escolar desde a educação infantil; - Realizar momentos onde a família perceba o prejuízo do aluno decorrente das faltas escolares; - Apoiar a família no caso de adequações na rotina escolar da criança. - Palestras, reuniões e eventos. - Estudar o currículo; - Intervir com ações adequadas; - Possibilitar a participação de todo o grupo nos planejamentos

- Realizar reuniões coletivas semanais para estabelecim

das. - Presença e participação do grupo envolvido.

- Professores, coordenação, direção e auxiliares.

- Todo o ano letivo

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escolar, para favorecer o clima organizacional.

Realizar planejamentos pedagógicos periódicos coletivamente e individual, promover a formação continuada dos profissionais da escola, e articular a substituição de professores quando necessário.

ento de metas e estratégias a para a semana.

DIMENSÃO: ADMINISTRATIVA

OBJETIVOS METAS AÇÕES AVALIAÇÃO DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

Otimizar os espaços da escola, com melhor aproveitame

- Renovar mobiliário escolar nos ambientes: sala de aula, casinha

- Buscar parcerias e doações junto à comunidade

- Participação e retorno dos coparticipes;

- Equipe gestora, CRE, SEEDF e Comunidade escolar;

-Todo ano letivo.

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nto para as aprendizagens;

Viabilizar o funcionamento do Laboratório de Informática;

Incentivar a gestão participativa e democrática entre escola, pais e mestres, bem como a observância dos cumprimentos dos direitos e deveres de cada um da comunidade

da boneca, parque e outros; - Adequar mobiliário de acordo com as necessidades físicas e humanas, respeitando as diversas dimensões da escola; - Revitalizar as salas de aula: filtro, ventiladores, banheiro, película protetora. - Organizar um cronograma para a utilização do laboratório, favorecendo o atendimento de todas as turmas igualmente. - Proporcionar aos pais uma forma de participação ativa na instituição educacional em benefício de desenvolvimento integral dos alunos e do processo educacional. - Apoiar a gestão da instituição

escolar; - Solicitar a SEEDF/CRE PP a substituição dos mobiliários escolares; - Solicitar a CRE PP profissional para atuar no laboratório de informática; - Buscar capacitação para que este profissional atue de forma adequada. - Captar recursos financeiros para prestar assistência suplementar ou emergencial à instituição educacional.

- Utilização do laboratório por todos os alunos com o acompanhamento de um profissional; - Avaliação será feita com a participação em reuniões onde todas as ações planejadas serão discutidas e posteriormente divulgadas para comunidade escolar.

- Equipe gestora e CRE PP

- Equipe gestora, professores e comunidade escolar.

-Todo ano letivo

-Todo ano letivo

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escolar.

educacional nas questões pertinentes ao atendimento das suas necessidades administrativas e financeiras.

DIMENSÃO: FINANCEIRA

OBJETIVOS METAS AÇÕES AVALIAÇÃ

O DAS AÇÕES

RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

Gerenciar os recursos materiais, financeiros e humanos com transparência, observando os ditames da lei, garantindo o avanço do processo pedagógico.

- Otimizar os gastos dos recursos materiais e financeiros.

- Elaborar plano de aplicação dos recursos; - Realizar pesquisas de preços; - Orientar funcionários quanto ao uso de materiais; - Consultar todo o corpo técnico quanto as carências dos materiais. - Prestar contas dos gastos periodicamente;

- Por meio da divulgação de balanços financeiros e prestação de contas do PDAF, PDDE e APM.

- Equipe gestora, corpo docente e auxiliares.

- Durante todo o ano de 2017. - Feita a cada quatro meses.

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ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A avaliação do presente projeto, conforme citado anteriormente, acontecerá

ao longo do ano letivo, onde realizaremos os ajustes necessários para o seu melhor

desenvolvimento, reunindo o coletivo da escola em discussões, respondendo a

questionários, registrando em atas as decisões estabelecidas pelo grupo. Prevemos

para novembro o início da construção do Projeto Político Pedagógico de 2019,

baseado nos acertos do corrente ano e prevendo as melhorias possíveis para o ano

vindouro, incluindo os resultados da avaliação final prevista em nosso calendário

escolar.

Todos os momentos são levados em conta na avaliação do Projeto Político

Pedagógico da escola. Acima, crianças brincando no parquinho do Clube do

Exército, onde foram para assistir uma peça teatral.

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PROJETOS ESPECÍFICOS

A escola realiza coletivamente os seguintes projetos:

PROJETO LEITURA

PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

PROJETO INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

PROJETO PLENARINHA / UNIVERSO DO BRINCAR

PROJETO TRANSIÇÃO

Na aplicação de projetos particulares de cada turma, o professor realiza um

breve estudo, para que o projeto esteja adequado às necessidades dos alunos. O

corpo docente tem apoio da direção e coordenação para a aplicação de projetos

individuais que enriqueçam seu trabalho com a turma.

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PROJETO LEITURA

APRESENTAÇÃO

A participação da família no cotidiano infantil é de grande importância, o

afeto, o momento de ouvi-la e de interação é fundamental. A leitura em família é

visto como enriquecedor nos mais diversos aspectos, desta forma o livro levado para

casa foi o elo que faltava para complementar o trabalho realizado em sala pala

professora. Ouvir histórias fará a criança compreender melhor o mundo que a cerca

e a leitura das imagens proporcionarão a criação de novas histórias, onde a

imaginação fluirá.

TÍTULO DO PROJETO:

“Descobrindo Histórias”

PROBLEMATIZAÇÃO

Com este projeto, objetiva-se estimular a leitura do adulto para a criança, fora

do âmbito escolar. Consequentemente, outros objetivos serão alcançados através

dessa nova prática familiar: estreitamento da relação afetiva entre pais e filhos no

processo de aprendizagem e construção do conhecimento; enriquecimento do

vocabulário; estimulação e aprimoramento do senso crítico da criança; integração

das linguagens oral, escrita, musical, artística e lógico-matemática; surgimento do

gosto da criança pela leitura.

TEMA GERADOR

Incentivar a participação da família na inserção da criança no universo da leitura.

PÚBLICO ALVO

Crianças do 1º e 2º período do JI102 Sul.

JUSTIFICATIVA

A educação infantil é o momento ideal para o desenvolvimento de habilidades

e formação de hábitos. A literatura no universo infantil colabora para o

desenvolvimento da criança de inúmeras formas. Capacidades de empatia, atenção,

interpretação, estabelecimento de relações, capacidade imaginativa, estímulo ao

letramento entre outras são trabalhadas por meio de histórias contadas às crianças.

De acordo com Bamberger, “o desenvolvimento de interesses e hábitos

permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se

sistematicamente na escola e continua pela vida afora”. Logo, o presente projeto

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pretende sistematizar a atividade de contar histórias, permitindo a integração das

crianças e dos adultos cuidadores no que se refere a esta prática.

OBJETIVO GERAL:

Incentivar a participação da família no incentivo à leitura.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Criação do hábito de leitura.

Valorização dos momentos em família.

Troca de informações e interação entre os alunos.

Desenvolvimento da imaginação e criatividade.

Desenvolver a capacidade de escutar.

Desenvolver a oralidade.

CONTEÚDOS:

Comunicação oral com adultos.

Ampliação do vocabulário.

Exploração dos sons da letras.

Valorização da leitura com fonte de entretenimento.

Realização de leitura por meio de figuras.

Interpretação de imagens.

METODOLOGIA

Cada turma receberá uma caixa com livros previamente selecionados pelo

professor. Dentro da caixa haverá um formulário de registros onde o professor fará o

controle dos empréstimos de cada semana. Cada aluno terá oportunidade de levar

um livro para casa todo final de semana e permanecer com o mesmo durante dois

dias, até o início da outra semana. Os alunos receberão uma pasta, nesta pasta será

enviado, toda semana, um caderno para o grafismo – ilustração feita pela criança,

sem auxílio da família, sobre a história lida.

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À família cabe o papel de ledora: um adulto deverá ler a história para a

criança, comentar sobre o livrinho e deixá-la ilustrar sozinha. Sua ilustração será

apreciada e comentada com a turma e os demais coleguinhas na semana seguinte.

Ao final do ano letivo, todos os grafismos serão entregues às famílias como

parte dos registros de aprendizagem.

CRONOGRAMA

O projeto acontecerá semanalmente, ao longo de todo o ano letivo.

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Referências bibliográficas

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9394/96, de 20 de

dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Básica

Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da

Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:

MEC/SEF , 1998.3v.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes

curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. –

Brasília : MEC, SEB, 2010. 36p.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo

sobre a criança / Jussara Hoffmann. – Porto Alegre : Mediação, 2012. (edição

atualizada e ampliada). 152p.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento – Educação

Infantil , Brasília – DF.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento –

Pressupostos Teóricos , Brasília – DF.

DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. 2014-2016. Secretaria de Estado de

Educação do Distrito Federal.

Catálogo Programas e Projetos 2018 SUBEB

AVALIAÇÃO

Registro das experiências para construção do portifólio, onde o registro da família

expressa o que a criança sentiu ao ouvir a história.

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PROJETO ALIMENTAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Mais do que cuidar: educar, brincar e interagir.

APRESENTAÇÃO

Este projeto foi elaborado visando desenvolver a autonomia alimentar das

crianças, a conscientização e envolvimento alimentar das crianças acerca dos

aspectos sociais, pedagógicos e nutricionais que o momento da refeição propicia,

integrando as áreas afins do Currículo da Educação Infantil ao Programa Nacional

de alimentação Escolar, que tem como diretriz a inclusão da Educação Alimentar e

Nutricional no processo de ensino e aprendizagem.

TÍTULO DO PROJETO

Subprojeto “Alimentação Saudável”

PROBLEMATIZAÇÃO

O tema alimentação saudável é motivo de preocupação dos pais e

educadores, visto que o mercado oferece uma quantidade enorme de produtos

alimentícios que, através da mídia, invadem nossas casas e tornam os hábitos

alimentares bastante inadequados. Sendo assim, a escola passa a ser responsável

em debater com a família e incentivar nossas crianças a pensarem sobre aquilo que

ingerem no seu dia-a-dia.

TEMA GERADOR

Fomentar a alimentação escolar como um momento educativo e como uma

atividade pedagógicas, em que todas as atividades desenvolvidas nessa etapa

envolvam o educar e cuidar, por meio da realização do autosservimento das

refeições, com a finalidade de promover a autonomia na e da criança e a prática de

uma alimentação saudável.

PÚBLICO ALVO

Crianças do 1º e 2º período do JI102 Sul.

JUSTIFICATIVA

O projeto levará as crianças a reconhecer o produto industrializado como um

alimento menos nutritivo e muitas vezes prejudicial ao seu organismo. Além disso,

incentivará os alunos a ingerirem mais produtos in natura, que serão plantados em

nossa horta. O trabalho com a horta vem para mostrar para as crianças a origem de

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45

grande parte dos alimentos que ingerem no seu dia-a-dia. Oportunizando o

descobrimento da sua origem, a compreensão do ciclo de vida, a valorização pelo

trabalho coletivo e a observação de um ser vivo em desenvolvimento.

O projeto alimentação saudável colocará em prática a orientação da SEEDF

para o uso do novo material, louças e talheres. Que serão incluídos no cotidiano dos

alunos da Educação Infantil. Os utensílios serão parte importante do nosso projeto

alimentação, eles oportunizarão um momento a mais para a alimentação e será mais

um momento para enriquecimento de bons hábitos.

OBJETIVO GERAL:

Incentivar nossas crianças a consumirem mais produtos saudáveis.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Incentivar bons hábitos alimentares;

Incentivar o autoservimento dos alunos;

Propiciar o contato com utensílios de material de louça e inox;

Identificar preferências alimentares dos alunos;

Conscientizar os alunos sobre a importância e os motivos pelos quais nos

alimentamos;

Identificar a origem dos alimentos;

Reconhecer os alimentos que fazem bem à nossa saúde;

Identificar cor, texturas, cheiros e sabores de diferentes alimentos;

Identificar frutas, legumes, raízes e a importância deles para sua saúde;

Reeducar e estimular um estilo de alimentação saudável;

Oportunizar trabalhos escolares dinâmicos, participativos e prazerosos;

Ensinar os alunos a consumir hortaliças, frutas e legumes de boa qualidade e

procedência conhecida;

Sensibilizar a família nos cuidados com a ingestão de alimentos in natura,

observando a procedência destes e oferecendo maior variedade de vegetais

saudáveis para alimentação da criança.

Incentivar a família como um todo a fazer mudanças na alimentação;

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46

Sensibilizar as famílias com informações sobre a obesidade infantil e doenças

relacionadas à má alimentação, para que apoiem o trabalho desenvolvido na

escola.

CONTEÚDOS

Identificação a passagem do tempo. ( crescimento da planta).

Identificação das partes das plantas.

Reconhecimento dos diversos tipos de alimento.

Percepção da influencia dos elementos da natureza no crescimento das

plantas.

Participação no preparo dos alimentos.

Identificação dos alimentos saudáveis e não saudáveis.

METODOLOGIA

Um dia por mês serão realizadas atividades envolvendo o tema Alimentação

Saudável e relacionando com o tema trabalhado no momento em sala de aula:

oficina culinária – fazendo salada de frutas; aula de observação dos diferentes tipos

de frutas, suas texturas, cores, sabores e cheiro; confecção de carimbos feitos com

diferentes vegetais; oficina culinária com receitas funcionais e alternativas.

A construção de uma horta será o momento do descobrimento da origem de

diversos alimentos, a compreensão do ciclo de vida, a valorização pelo trabalho

coletivo e a observação de um ser vivo em desenvolvimento.

O professor irá levar para a turma sementes para serem plantadas pelos

alunos e cuidadas ao longo do ano. A semente escolhida será de acordo com o

interesse de trabalho do professor (feijões, girassol, tomatinho-cereja...).

Em comum as turmas farão o plantar, o cuidar e os registros de suas

observações.

A cada etapa do cultivo, o docente reforçará o que há de importante naquele

passo, ouvirá as hipóteses dos alunos sobre o que irá acontecer, observando,

assim, os conhecimentos prévios de cada um sobre o cultivo de plantas.

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47

Ao longo dessa rica experiência, o professor irá abordar conteúdos variados

do currículo, situações matemáticas, registros escritos das falas das crianças,

grafismo de suas impressões. Receberemos em nossa escola uma nutricionista que

fará uma palestra com o objetivo de enriquecer nosso trabalho.

Os resultados podem ser o esperado (a planta desenvolver-se bem e crescer)

ou não. No segundo caso, a aula também será rica para a análise das hipóteses de

porque deu “errado”.

O autosservimento ocorrerá inicialmente com utensílios de plástico como um

momento de adaptação das crianças aos novos movimentos corporais para a

utilização dos utensílios de vidro e inox. Posteriormente conforme a adaptação das

crianças serão inseridos os novos utensílios. Como o momento do autosservimento

é uma atividade pedagógica será acompanhado por toda equipe docente que fará as

devidas orientações do manuseio dos utensílios e das quantidades servidas

individualmente. Será também um momento de cultivar bons hábitos à mesa.

CRONOGRAMA

O projeto acontecerá ao longo de todo o ano letivo.

Referências bibliográficas

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9394/96, de 20 de

dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Básica

Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da

Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:

MEC/SEF , 1998.3v.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes

curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. –

Brasília : MEC, SEB, 2010. 36p.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo

sobre a criança / Jussara Hoffmann. – Porto Alegre : Mediação, 2012. (edição

atualizada e ampliada). 152p.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento – Educação

Infantil , Brasília – DF.

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48

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento –

Pressupostos Teóricos , Brasília – DF.

DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. 2014-2016. Secretaria de Estado de

Educação do Distrito Federal.

Catálogo Programas e Projetos 2018 SUBEB

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd

e/2014/2014_uepg_edfis_artigo_iara_cristina_ferreira.pdf

epositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/914/Avila_Adriana_Zanotto.pdf?sequence=1

http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/Manual_Lanche_saudavel_04_08

_2012.pdf

AVALIAÇÃO

Para o registro será feito um portifólio para avaliação das ações.

PROJETO CIRCUITO DE CIÊNCIAS

APRESENTAÇÃO

O circuito de Ciências tem como objetivo fomentar e divulgar as atividades

pedagógicas de cunho científico, tecnológico e cultural, realizadas por estudantes da

Educação Básica com orientação de seus professores. O projeto circuito de

ciências será contemplado pelo subprojeto alimentação saudável descrito na página

44.

PROJETO INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

APRESENTAÇÃO:

O uso de computadores na escola tem o objetivo de favorecer o manuseio

de equipamentos de informática. Ampliando as propostas do currículo e

favorecendo as práticas da sala de aula convencional. O uso da tecnologia colocará

nossas crianças em contato com habilidades que irão contribuir de forma positiva

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para toda sua vida escolar. A inserção das crianças no mundo tecnológico é cada

vez mais precoce, cabe à escola fomentar o uso das novos recursos a

aprendizagem.

TÍTULO DO PROJETO:

“Informática no Jardim”

PROBLEMATIZAÇÃO

Reconhecendo como papel também da escola apresentar os elementos do

mundo em que vivemos as crianças, o uso do computador na educação infantil

permitirá o acesso a diversas manifestações da linguagem. Buscando não usá-lo

sem direcionamento, será para nossos projetos um aporte de grande importância. È

tecnologia associada a didática.

TEMA GERADOR

Apresentar a nova tecnologia para aquisição de novas habilidades e aprimorar o uso

a quem já tem acesso.

JUSTIFICATIVA

O projeto focaliza no uso dos recursos tecnológicos na educação como

ferramenta de ensino na educação infantil. Sabemos que o contato com a inovação

e a tecnologia proporciona momentos prazerosos de aprendizagem e

desenvolvimento de diversas habilidades. As crianças de hoje em dia tem acesso

aos mais variados recursos tecnológicos desde muito novas e dominam parte destes

recursos presentes em sua rotina. A escola precisa acompanhar esse surgimento e

crescimento das novas tecnologias e incorporá-las no seu dia-a-dia. Desta forma, o

projeto busca a utilização de sites, programas e jogos adequados à faixa etária das

crianças para possibilitar o aprendizado de diferentes saberes.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Possibilitar o contato com computadores.

OBJETIVOS GERAIS

A alfabetização tecnológica através do manuseio da máquina e do

aprendizado de suas possibilidades de acordo com o desenvolvimento intelectual e

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motor da criança. Desenvolver a atenção, percepção e a motricidade, requisitos

importantes para o bom desempenho escolar das crianças da educação infantil. E

possibilitar o acesso a quem não tem a tecnologia em casa.

CONTEÚDOS:

Utilizar o editor de imagem para colorir.

Utilizar jogos educativos.

METODOLOGIA

Será de acordo com o planejamento do professor regente, utilizando-se de

softwares e programas compatíveis com esse aprendizado, procurando atender às

necessidades individuais do aluno. Eles irão semanalmente ao laboratório de

informática e softwares educativos, para realizar as propostas do planejamento do

professor regente.

CRONOGRAMA

O projeto acontecerá toda semana ao longo de todo o ano letivo.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9394/96, de 20 de

dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Básica

Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da

Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:

MEC/SEF , 1998.3v.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes

curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. –

Brasília : MEC, SEB, 2010. 36p.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo

sobre a criança / Jussara Hoffmann. – Porto Alegre : Mediação, 2012. (edição

atualizada e ampliada). 152p.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento – Educação

Infantil , Brasília – DF.

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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento –

Pressupostos Teóricos , Brasília – DF.

DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. 2014-2016. Secretaria de Estado de

Educação do Distrito Federal.

Catálogo Programas e Projetos 2018 SUBEB

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd

e/2014/2014_uepg_edfis_artigo_iara_cristina_ferreira.pdf

epositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/914/Avila_Adriana_Zanotto.pdf?sequence=1

http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/Manual_Lanche_saudavel_04_08

_2012.pdf

http://blackboard.grupoa.com.br/blog/a-importancia-dos-computadores-na-pre-

escola/

As aulas de psicomotricidade são momentos muito apreciados pelos alunos, que se

divertem com as atividades propostas.

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Todos participam e colaboram com as atividades de psicomotricidade.

Algumas atividades de psicomotricidade são realizadas em espaços externos, como

a quadra de esportes localizada na entrequadra 102/103 sul.

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VI PLENARINHA

APRESENTAÇÂO

A plenarinha é um processo pedagógico realizado desde 2013 no qual as

crianças participam ativamente das reflexões em torno de seus direitos e

necessidades, este projeto materializa-se por meio da escuta sensível e atenta as

crianças, de forma a considerar suas percepções sobre as situações que vivenciam

na escola e na sociedade. A plenarinha nas escolas permite as crianças exercitarem

seus fazeres como sujeito ativo, participativo e protagonista de sua própria história

incluindo suas diferentes visões no contexto escolar.

TÍTULO DO PROJETO

“ UNIVERSO DO BRINCAR: A CRIANÇA DO DISTRITO FEDERAL E O DIREITO

AO BRINCAR.

PROBLEMATIZAÇÃO

Este projeto tem por objetivo resgatar o contato com brincadeiras e

brinquedos da cultura brasileira vivenciada por familiares, sendo uma maneira de

possibilitar a aprendizagem e valorizar a imaginação e a criação. Um momento de

deixar a tecnologia de lado e participar da criação dos brinquedos.

JUSTIFICATIVA

Considerar a percepção das crianças sobre as situações que vivenciam na

escola, na comunidade e na cidade sobre o tema, “ UNIVERSO DO BRINCAR: A

CRIANÇA DO DISTRITO FEDERAL E O DIREITO AO BRINCAR.” busca promover

oportunidades de interação com o brincar no ambiente escolar.

Durante as brincadeiras a criança aprende, experimenta o mundo,

possibilidades, relações sociais, elabora sua autonomia de ação, organiza emoções.

O brincar desenvolve também a aprendizagem da linguagem e a habilidade motora.

OBJETIVO GERAL :

Oportunizar momentos de ludicidade com brincadeiras que estimulem o

desenvolvimento motor e social.

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OBEJTIVOS ESPECÍFICOS:

Propiciar experiências às crianças da Educação Infantil com brinquedos e

brincadeiras, entre o lúdico e o aprendizado.

Desenvolver nosso planejamento para psicomotricidade, com atividades de

movimento corporal.

Resgatar brinquedos e brincadeiras do nosso folclore/antepassados.

Construir brinquedos com material reciclável.

Promover ações de reaproveitamento de material.

Estimular as aprendizagens por meio do brincar nas diferentes linguagens.

Vivenciar brincadeiras diversas criadas e herdadas.

CONTEÚDOS

Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras.

Percepção de estruturas rítmicas para expressar–se corporalmente por meio de brincadeiras.

Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais.

Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.

Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção. (recortar, colar, dobrar)

Uso da linguagem oral para conversar e brincar.

Observação e manuseio de materiais impressos como livro e revistas.

Posição no espaço.

Contagem.

METODOLOGIA

Momentos com atividades pedagógicas que estimulem a ligação afetiva entre

criança e o brincar, transformando o momento da brincadeira em momento de

aprimoramento do desenvolvimento motor, social, cognitivo e afetivo. O

fortalecimento entre a família e a escola será beneficiado com a participação

conjunta num momento de brincadeiras do resgate da infância dos pais e avós.

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Serão realizadas oficinas onde o material utilizado será de reaproveitamento

com o objetivo de construir e poupar os recursos naturais, e ao mesmo tempo

resgatar nosso histórico cultural. As brincadeiras do nosso folclore serão

apresentadas como recurso para as diversas propostas de aprendizagem.

Durante todo ano letivo o projeto será realizado e construído com relatos,

pesquisas trazidas de casa, com material natural ou reciclável. Objetivando resgatar

uma herança cultural material e imaterial, onde o brincar e o brinquedo

proporcionarão consciência corporal, habilidades motoras e o pensamento crítico.

CRONOGRAMA

O projeto acontecerá ao longo de todo o ano letivo, tendo duas etapas:

Regional e Culminância.

Referências bibliograficas

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9394/96, de 20 de

dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Básica

Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da

Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:

MEC/SEF , 1998.3v.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes

curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. –

Brasília : MEC, SEB, 2010. 36p.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo

sobre a criança / Jussara Hoffmann. – Porto Alegre : Mediação, 2012. (edição

atualizada e ampliada). 152p.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento – Educação

Infantil , Brasília – DF.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento –

Pressupostos Teóricos , Brasília – DF.

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DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. 2014-2016. Secretaria de Estado de

Educação do Distrito Federal.

Catálogo Programas e Projetos 2018 SUBEB

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd

e/2014/2014_uepg_edfis_artigo_iara_cristina_ferreira.pdf

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PROJETO TRANSIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

APRESENTAÇÃO

Transições caracterizam a Educação Infantil: transição

casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição

Creche / Pré- escola e transição Pré-escola / Ensino Fundamental.

A passagem do conhecido para o desconhecido pode desencadear

sentimentos de ansiedade, expectativas positivas e negativas, tensões, estresses,

medos, traumas e crises que, caso ocorram, incidem sobre o desenvolvimento

biopsicológico da criança (FACCI, 2004).

Essas mudanças pelas quais a criança passa inevitáveis e necessárias

podem ter um caráter de passagem ou de ruptura, a depender da forma como são

conduzidas. Aos adultos cabe um olhar cuidadoso e uma postura afável sobre os

processos vivenciados pela criança, criando estratégias adequadas aos diferentes

momentos de transição.

Durante a inserção inicial na escolarização formal, as instituições de

Educação Infantil devem favorecer um ambiente físico e social onde as crianças se

sintam protegidas e acolhidas, ao mesmo tempo seguras para arriscar e vencer

desafios. De acordo com o RCNEI (1998), quanto mais rico e desafiador for esse

ambiente, mais possibilitará a ampliação de conhecimento acerca de si, do outro e

do meio em que vivem, facilitando assim sua inserção e gosto pela escola. Para

tanto, deve haver um trabalho em conjunto entre a escola, família e comunidade.

TÍTULO DO PROJETO:

“ Transição na Educação Infantil”

PROBLEMATIZAÇÃO:

O projeto de por objetivo aproximar as crianças da educação infantil ao

seu novo ambiente escolar, minimizando assim possíveis traumas, que poderiam

prejudicar seu desenvolvimento na próxima etapa.

TEMA GERADOR

Estratégias para o período de transição entre a educação infantil e o ensino

fundamental.

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JUSTIFICATIVA

O Projeto de Transição tem por finalidade identificar, coletivamente, os

problemas que provocam rupturas no processo educacional e definir ações para

serem minimizados e/ou sanados.

OBJETIVO GERAL

Organizar e facilitar o período de adaptação do aluno ao novo ambiente

escolar.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Conhecer a nova escola;

Esclarecer aos alunos do jardim de infância que no ano seguinte eles

irão para uma nova escola;

Afirmar que a Educação Infantil não tem como intuito primeiro

preparar crianças para o Ensino Fundamental;

Preparar a criança para o novo espaço de convivência;

Preparar os alunos do ensino fundamental para receber os novos

colegas;

Sentar-se lado a lado profissionais das duas etapas para que, juntos,

pensem e contem o que têm feito e o que ainda não conseguiram

fazer;

Elaborar juntos atividades de adaptação para o primeiro mês do ano

consecutivo de recepção dos alunos do jardim no ensino

fundamental.

CONTEÚDOS

Interação e socialização.

Reconhecimento do novo espaço.

Relato e registro de observações vividas.

METODOLOGIA

Organizar reuniões que propiciem momentos de reflexão a cerca da

nova etapa para que juntos os profissionais possam elaborar atividades que tornem

essa ruptura menos traumática. Organizar em conjunto visitas pedagógica e lúdicas

entre os alunos da educação infantil e os alunos do ensino fundamental da escola

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classe 102 sul, para que o novo espaço se torne um ambiente de interação.

Possibilitar intercâmbio entre as escolas sobre as experiências vividas pelas

crianças que estudaram no JI e que hoje estão na EC 102.

CRONOGRAMA

As visitas e as reuniões acontecerão no 2º semestre do ano letivo.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9394/96, de 20 de

dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Básica

Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da

Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:

MEC/SEF , 1998.3v.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes

curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. –

Brasília : MEC, SEB, 2010. 36p.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo

sobre a criança / Jussara Hoffmann. – Porto Alegre : Mediação, 2012. (edição

atualizada e ampliada). 152p.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento – Educação

Infantil , Brasília – DF.

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. Currículo em movimento –

Pressupostos Teóricos , Brasília – DF.

DIRETRIZES DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL. 2014-2016. Secretaria de Estado de

Educação do Distrito Federal.

Catálogo Programas e Projetos 2018 SUBEB

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pd

e/2014/2014_uepg_edfis_artigo_iara_cristina_ferreira.pdf

epositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/914/Avila_Adriana_Zanotto.pdf?sequence=1

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AVALIAÇÃO

Realização de um breve acompanhamento das crianças que foram para

EC 102, para verificar se o projeto transição realizado no ano anterior contemplou as

necessidades das crianças.