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1 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas Escola Classe Vila Buritis PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO VILA BURITIS EM AÇÃO 2009 DF 280 Km 09 Setor Habitacional Água Quente CEP:72669-300 Recanto das Emas Brasília DF Telefone: (61) 3901-3723 / (61) 3901-3368 E-mail [email protected] https://www.facebook.com/Escola-Classe-Vila-Buritis-148048678697232/

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas

Escola Classe Vila Buritis

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

VILA BURITIS EM AÇÃO

2009

DF 280 Km 09 Setor Habitacional Água Quente CEP:72669-300

Recanto das Emas – Brasília – DF

Telefone: (61) 3901-3723 / (61) 3901-3368

E-mail [email protected]

https://www.facebook.com/Escola-Classe-Vila-Buritis-148048678697232/

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SUMÁRIO

1.Apresentação do Projeto e seu processo de construção........................................03

2. Historicidade da escola......................................................................................... 05

3. Diagnóstico da realidade escolar ..........................................................................12

4. Função Social da Escola.......................................................................................14

5. Princípios Orientadores da Prática Pedagógica....................................................16

6. Objetivos................................................................................................................18

7. Concepções Teóricas que fundamentam as práticas pedagógicas......................20

8. Organização do trabalho pedagógico da ECVB....................................................26

9. Concepções, práticas e estratégias de avaliação..................................................31

10. Organização Curricular........................................................................................35

11. Plano de Ação para implementação do PPP.......................................................60

12. Gestão Pedagógica..............................................................................................69

13. Gestão de Resultados Educacionais....................................................................72

14. Gestão Participativa.............................................................................................73

15.Gestão de Pessoas...............................................................................................74

16. Gestão Financeira................................................................................................85

17.Gestão Administrativa...........................................................................................86

18. Projetos específicos da escola.............................................................................88

19.Plano de Ação da Coordenação Pedagógica.....................................................108

20.Referências.........................................................................................................110

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1-APRESENTAÇÃO DO PROJETO E DO SEU PROCESSO DE CONSTRUÇÃO

Tendo- se como subsídio o texto de Sandra Zákia L. Sousa (1995) “Avaliação

institucional: Elementos para discussão” e ainda outras leituras relevantes, levantou-

se a necessidade de novas reflexões sobre os problemas detectados na dimensão

pedagógica escolar, estabelecendo- se para isso, um momento de revisão,

reformulação e adequação das metas e ações de um novo projeto político-

pedagógico. A transição de gestão ocorrida recentemente aparece aqui, como fator

relevante para direcionar essa discussão, atribuindo uma nova identidade,

contextualizada às necessidades e problemáticas atuais, mas ainda, preocupando- se

em contemplar ações que ao longo dos anos vêm aprimorando- se e favorecendo as

aprendizagens, que é o que realmente se espera de um projeto coerente com a

realidade em que se insere.

Para isso, estabeleceram- se alguns momentos de revisão, reformulação e

adequação das metas e ações do atual Projeto político- pedagógico. A transição de

gestão ocorrida recentemente aparece aqui como fator relevante para direcionar essa

discussão, atribuindo-lhe uma nova identidade, contextualizada às necessidades e

problemáticas atuais, mas ainda, preocupando- se em contemplar ações que ao longo

dos anos vêm se aprimorando e favorecendo a progressão das aprendizagens dos

estudantes, que é o que realmente se espera de um projeto coerente com a realidade.

Dessa forma, buscou- se reavaliar o Projeto político-pedagógico ECVB, com a

participação de seus segmentos, desde os profissionais da educação à comunidade

escolar de forma geral, por meio de avaliações institucionais em forma de

questionários, levantamento e análise de problemas em reuniões de pais, e ainda,

momentos de discussões informais que de igual maneira, tem vital importância no

fomento de uma cultura voltada ao sucesso escolar. Esses questionários são

ferramentas úteis para propiciar a participação, democratização e abrangência da

avaliação institucional, com questões que buscam mensurar a qualidade dos serviços

prestados, a participação no processo educativo, e os resultados obtidos por cada setor

da comunidade escolar.

A partir dessas interações, nas coordenações pedagógicas ocorridas no início

desse ano letivo, essas informações foram reunidas, apresentadas e discutidas,

resultando em nossa nova proposta.

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Considerando o relevante processo de transformação da educação escolar, nota-

se que existe um norteamento da Avaliação institucional em suas formas democrática,

abrangente, e também participativa, e principalmente, contínua, que é esse movimento

do Projeto Político Pedagógico (PPP).

Espera- se que esse processo de análise e avaliação de ações seja seguido ao

longo dos anos, pelo menos em períodos semestrais, ganhando também espaço nos

Conselhos de classe, numa perspectiva de melhoria no atendimento e desenvolvimento

discente, bem como na qualidade dos resultados que podem ser alcançados.

Por fim, vale ressaltar a importância de que qualquer ação planejada pela escola

atenda às reflexões contidas no projeto político- pedagógico, para que seus

profissionais não se coloquem apenas como meros acumuladores de teorias, mas que

sintam- se pertencidos a um ideal, que os façam seguir firme na direção das metas,

acreditando que é possível alcança-las.

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2 - HISTÓRICIDADE DA ESCOLA

Situada na DF 280, Km 09, Área Especial 2, Buritis, Setor Habitacional Água

Quente, na cidade satélite do Recanto das Emas, vinculada a Coordenação Regional

de Ensino do Recanto das Emas.

Criada em 28 de julho de 2009, através da portaria nº296, sendo inaugurada no

dia 13 de agosto de 2009, tendo suas atividades iniciadas 10 de agosto. Na época, o

Distrito Federal era governado por José Roberto Arruda e o secretário de educação era

José Luiz Valente. Havia uma grande demanda de crianças do Ensino Fundamental I,

que na época estudavam no Centro de Ensino Myriam Ervilha. Ao perceber que a

comunidade crescera em uma proporção muito rápida, a Regional de Ensino de

Samambaia, juntamente com a Secretaria de Educação do Distrito Federal atenderam

à necessidade desse centro de ensino contemplar um número maior de estudantes de

Ensino fundamental II e Ensino médio. Paralelamente a esse processo, acontecia a

construção da Escola Classe Vila Buritis, que mais tarde, recebeu os alunos de

Educação Básica/ Ensino Fundamental I, remanejados do Centro de ensino

mencionado.

Criada como instituição provisória, remanejou os alunos do 1º ao 5º ano que

estavam no CEF Myriam Ervilha para a nova escola sem prejuízo pedagógico,

mantendo-se as turmas da outra escola sem trocas entre alunos e professores.

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Enquanto isso o CEF Myriam Ervilha passou a se responsabilizar apenas pelas

demandas, dos anos finais do ensino fundamental, EJA e Ensino médio.

A primeira direção da escola foi composta pela professora Yatisio Machado no

cargo de diretora e pela professora Marciene Teixeira como vice- diretora, ambas

indicadas pela Diretoria Regional de Ensino do Recanto das Emas. Meses após, houve

eleições, no modelo de Gestão Compartilhada, elegendo- se as professoras Yatysio

Machado e Valéria Olimpia, respectivamente como diretora e vice- diretora. Integrava

ainda a primeira equipe eleita o professor Railson Lima como Supervisor administrativo,

a professora Darly Diniz como supervisora pedagógica e a senhora Alda Lima como

chefe de secretaria. Esses fatos se deram do segundo semestre de 2009 ao

encerramento do ano 2010.

A construção dessa escola foi considerada um evento grandioso, afinal, a oferta

de vagas aumentou, houve uma separação de crianças em relação à escola anterior

pela faixa etária e os espaços eram um pouco mais atraentes para as crianças, tendo

por exemplo, quadra e parquinho. No entanto, desconsiderou- se aspectos estruturais

igualmente importantes, gerando até hoje dificuldades e transtornos na organização

pedagógica, como também no bem estar e conforto de toda a comunidade escolar.

Somente após passar toda a euforia da inauguração, a comunidade começou a

perceber a diferença que existe entre o que tem e o que poderia ter, se realmente

fossem considerados os aspectos favoráveis a uma educação dinâmica,

interdisciplinar, multicultural e inclusiva.

Sem recursos financeiros suficientes e espaço físico adequado, a escola foi se

reinventando para tentar conseguir atender a demanda por qualidade de ensino,

chegou ao final do ano de 2010 com um saldo positivo em diversos aspectos e

negativos em tantos outros.

Ao longo dos anos houve, e ainda há a necessidade de improvisos, o que dificulta

e muitas vezes até impossibilita, o aproveitamento máximo de todo potencial dos

recursos humanos da comunidade. Isso pode ser claramente percebido com a

ausência de um espaço físico para apresentações artísticas, como um auditório. Cabe

destacar aqui a quantidade de profissionais e alunos com elevado potencial para as

artes plásticas, cênicas, para a música e outros, não poderem contar com um espaço

exclusivo onde possam se dedicar melhor a seus talentos, pelo contrário, limita a

evolução e aperfeiçoamento dos mesmos.

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Mesmo diante desses percalços, nota- se a disponibilidade e preocupação da

equipe em mobilizar recursos financeiros para melhorar o ambiente e espaços, pois

temos uma realidade que deve ser melhorada em prol dos estudantes atendidos e de

toda comunidade escolar. Dentre algumas melhorias, destacam-se: aquisição de duas

tendas para transformar o pátio da escola em um auditório improvisado; reforma de um

palco que foi recebido de doação; compra de televisões para todas as salas de aula;

instalação de câmeras de segurança em pontos estratégicos; ventiladores nas salas de

aula e sala de professores. Foram utilizados recursos públicos e mobilização de

recursos de festas, pequenos eventos e algumas emendas parlamentares para realizar

essas aquisições.

Ressaltamos ainda, a troca do piso de granitina das salas de aula, que foi

executada, em janeiro de 2018, através da CRE, por meio de emenda parlamentar. Era

um anseio de toda comunidade escolar e um ganho na qualidade do espaço físico

oferecido aos alunos e professores.

Em 2011 a equipe gestora ganhou um novo formato. Modificou- se a chefia da

secretaria e a supervisão administrativa da escola, os servidores Gilson Nunes e

Eusanith Costa Bezerra, respectivamente integraram a equipe e permanece na mesma

função até os dias atuais. No mesmo ano, novamente houve eleição para escolha de

diretores. Assumiram as professoras Yatysio Machado (direção) e Valéria Olímpia

(vice- direção).

O ano de 2013 foi marcado por uma nova eleição, em atendimento a Lei nº

4.751/2012. Assumiram em 2014 a professora Adriana Gwen (diretora) e o professor

Robson Ribeiro (vice-diretor), mantendo-se na gestão até 2016.

Em novembro de 2016, houve novamente a Gestão Democrática, com a eleição

das professoras Dionne de Magalhães (diretora) e Ana Lúcia Lima (vice-diretora), para

mandato até 2019, onde ocorrerá a próxima eleição.

A cada nova gestão, modifica- se a equipe de coordenadores, que pode ser

assumida por qualquer professor do grupo escolar, mediante critérios próprios

somados aos da nova gestão, mas também de forma democrática, passando pelo crivo

dos demais professores.

Segue tabela com a composição de supervisores e da coordenação pedagógica

entre 2009 e 2018, sendo que em 2013, devido a quantidade de alunos matriculados,

perde-se o cago de supervisão pedagógica, inexistente até o momento

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Ano Professores

2009 Darly Diniz (Sup. Ped.), Railson Lima ( Sup. Adm.)

2010 Maria Domingas Cordeiro, Robson Ribeiro e Sônia Maria

(coord.)

2011

Tatiane Oliveira ( Sup. Ped.)

Manoel Ferreira Júnior, Railson Lima, Sônia Maria (coord.)

2012 Joseli Campos ( Sup. Ped.)

Ana Lúcia Lima, Robson Ribeiro, Sônia Maria (coord.)

2013 Cínthia Márcia, Robson Ribeiro, Sônia Lima

2014 Railson Lima. Joseli Campos e Rose May Dantas.

2015 Rose Mary Dantas, ZIlma Monteiro, Valdelice Bispo.

2016 Railson Lima, Rose Mary Dantas

2017 Rose Mary, Vânia, Josie e Manoel Júnior

2018 Rose Mary, Vânia e Josie

Atualmente, a equipe gestora é constituída pelas professoras Dionne de Magalhães

e Ana Lúcia Lima, pelo chefe de secretaria Gilson Nunes e a supervisora administrativa

Eusanith Costa. A equipe é formada por 42 professores regentes, distribuídos em duas

modalidades de ensino: 10 turmas de Educação infantil; 30 turmas de Ensino

fundamental anos iniciais; 2 turmas de Classe Especial, totalizando 995 alunos.

Conta- se ainda com 1 auxiliar de secretaria, 3 coordenadores pedagógicos, 1

professora na sala de recursos, 1 Orientadora Educacional, 2 pedagogas no EEAA

(Equipe Especializada de Apoio a aprendizagem), 1 psicóloga, 4 auxiliares de vigilância

(terceirizados), 6 auxiliares de copa e cozinha (terceirizados), 10 auxiliares em

conservação e limpeza (terceirizados), 2 vigias que pertencem ao quadro da SEEDF e

1 cedido pelo SLU.

Até o ano de 2010 a escola possuía 2 turmas de aceleração, o que era comum na

secretaria de educação do DF. Sabe- se que essas turmas tinham o objetivo de

acelerar o processo de aprendizagem dos alunos com defasagem idade- série que não

tinham alcançado ainda as habilidades básicas de letramento em português e

matemática. Na ocasião ainda não havia as reduções das turmas que possuíam

alunos diagnosticados com alguma deficiência. Após estudos e discussões realizados

entre a própria instituição e a regional de ensino chegou- se à conclusão de que a

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escola passaria a ter redução de alunos considerando- se os estudantes com

diagnósticos

É importante ressaltar que devido ao contexto sócio- econômico em que a escola

está inserida, verificava-se que muitas crianças apresentavam características de algum

tipo de deficiência, mas não possuíam nenhum acompanhamento, ou qualquer

diagnostico, já que muitas famílias não tinham condições, nem conhecimento, de onde,

ou como, buscar ajuda.

No decorrer dos anos, por meio de um acompanhamento sistemático das equipes

de apoio da escola em conjunto com professores e equipe gestora, houve muitos

encaminhamentos para que as famílias procurassem auxílio especializado em

atendimento às dificuldades diagnosticadas. Isso, proporcionou o diagnóstico de

deficiências e transtornos, e assim, dando a esses alunos a oportunidade de ingressar

em uma turma reduzida ou de integração inversa de acordo com a modulação de

turmas da SEEDF e prevista em estratégia de matrículas.

Diversos são os obstáculos enfrentados, que vão desde as condições sociais

precárias das famílias, até a resistência de alguns pais em aceitar que sua criança

possui alguma dificuldade e que precisa de ajuda. No entanto, esse novo apoio

pedagógico prestado pelas Equipes de Apoio à Aprendizagem, Serviço de Orientação

Educacional e Sala de Recursos auxiliou não somente os professores, mas também os

pais, que passaram a entender melhor as dificuldades dos seus filhos, obtendo um

caminho para auxilia- los com maior precisão.

Acrescenta-se a isso, o fato de sermos a única escola classe da região que

possui equipes de apoio pedagógico e sala de recursos, as outras mais próximas

pertencem à cidade de Santo Antônio Descoberto-GO. Isso faz com que nossa

instituição se torne referência no atendimento à criança com deficiência nas

proximidades.

Todo esse panorama gerou alteração do número de estudantes e de turmas da

escola em um curto período, pois o número de crianças diagnosticadas resultou no

aumento de turmas reduzidas. A cada ano a demanda se torna maior e o número de

vagas menor, capaz de pais submeterem- se a esperar em uma fila por mais 72 horas

por uma vaga. Segue abaixo uma tabela com o número total de estudantes

matriculados na escola desde sua inauguração.

Ano Total de alunos

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matriculados.

2009 761

2010 976

2011 1.019

2012 915

2013 938

2014 905

2015 891

2016 916

2017 1120

2018 1002

Em março de 2017, a escola foi contemplada por um anexo situado no Sítio Nova

Esperança, Rodovia 280 Km 7/8, Setor Habitacional Água Quente, aproximadamente

1,6 km de distância da instituição/sede. Iniciando as atividades dia 27 de março.

O imóvel foi locado pela SEEDF, após 2 anos de tramitações administrativas,

conforme estrato de locação05/2017, publicado no DODF nº53 de 17 de março de

2017. O mesmo contrato já foi renovado para o uso do espaço físico em 2018,

publicado no DODF nº 7 de 16 de abril de 2018. O processo ( nº 084.000464/2015)

deverá ser renovado anualmente, sob responsabilidade dos executores do contrato

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(Dionne de Magalhães e Ana Lúcia Lima – suplente), conforme consta no DODF nº 148

de 03 de agosto de 2017, em corresponsabilidade com CRE do Recanto das Emas.

Aumentando a demanda e o atendimento de 172 alunos na Educação infantil, a

atual gestão sente- se privilegiada em assumir mais essa responsabilidade nos âmbitos

profissional e pessoal, colocando- se à disposição, mesmo com as demandas já

existentes no Ensino Fundamental/ Educação básica.

Embora essas novas atividades exijam desdobramento da equipe escolar,

compreende- se que essa responsabilização atende às novs discussões acerca da

obrigatoriedade do ensino público para crianças de 4 e 5 anos (PL 414/2008; PL

06755/2010) e ainda, reforça sobre a relevância de se articular os discursos e as

práticas educativas dos diversos sujeitos envolvidos nessa nova realidade.

Peter Moss (2005) descreve que há quatro níveis de relacionamento entre a

Educação infantil e o Ensino fundamental, apresenta um processo de transição entre

esses dois níveis de ensino e ainda aponta uma possibilidade ou visão de um ponto de

encontro pedagógico entre eles. E que mesmo havendo entre as modalidades um

impasse ou negação recíprocas, há também, a subordinação da Educação Infantil ao

Ensino Fundamental. Percebe- se aqui, que apesar de cada modalidade ter objetivos

específicos no desenvolvimento da criança, e de que há uma relação independente

entre a organização pedagógica de ambas, existe também um ponto em comum, onde

as práticas e concepções de ambos os níveis de ensino são integradas a partir do

reconhecimento de suas diferentes histórias e concepções.

A Educação infantil aparece então como um contexto de novas práticas

educativas que em breve subsidiarão melhores resultados nos anos iniciais oferecidos

pela Escola Classe Vila Buritis, pois as crianças que em maioria ingressavam na escola

“cruas”, vindas do lar, sem desenvolver as habilidades motoras, cognitivas, sociais,

etc., agora poderão transitar entre essas duas modalidades de ensino de forma mais

articulada.

Corsaro e Molinari (2005) apresentam também um processo de transição entre os

dois níveis de Ensino na cidade de Moderna, Itália. Em sua pesquisa foi identificada a

continuidade nas atividades pedagógicas, especialmente nas artes e letramentos.

Tem- se então no atual cenário dessa instituição, a oportunidade de diálogo entre

toda a equipe, ampliando a compreensão de entraves, rupturas ou continuidades no

processo de aprendizagem e adaptação dessas novas crianças.

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3-DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR

Partindo da avaliação que, atualmente acontece de forma contínua, observa- se

que a equipe já adquiriu o hábito de analisar as atividades propostas ao longo do ano,

definindo momentos específicos de reflexão sobre os desafios que foram superados,

sobre as possíveis adequações que podem promover o sucesso de ações facilitadoras,

como também sobre a reformulação do próprio PPP, diante das novas demandas por

mudanças nos contextos pedagógico e administrativo da escola.

Ao considerar- se os últimos anos de gestão que ocorreu do ano de 2014 ao ano

de 2015 é notório que os principais ganhos aconteceram no âmbito de organização do

espaço físico da escola, garantindo maior conforto e segurança de toda comunidade

escolar, como já foi mencionado, mas também, principalmente, na organização do

trabalho pedagógico. Observa- se aqui, o olhar pedagógico e o cuidado que a diretora-

na época, Adriana Gwen- teve em organizar sistematicamente as coordenações

pedagógicas e reuniões coletivas, de forma a facilitar e orientar o trabalho do professor

e promovendo maiores possibilidades de sucesso nas aprendizagens dos estudantes.

Na ocasião, definiu- se ainda uma proposta de trabalho que localizou a

coordenação pedagógica sobre suas atribuições na organização do trabalho

pedagógico, estabelecendo um elo entre os turnos e as turmas unificando atividades e

projetos, o que proporcionou um encontro entre as linguagens pedagógicas e

principalmente entre as práticas do letramento.

Algo relevante, desde 2014 foi o aumento da participação dos pais nas reuniões e

eventos realizados pela escola. Percebeu- se simultaneamente a isso que ao longo

desses anos, os índices de reprovação diminuíram, mas ainda existe um número

considerável de reprovados, principalmente nos terceiros e quintos anos, o que exige a

efetivação dos projetos específicos da Educação em ciclos, como a criação de novas

estratégias que atendam exclusivamente a esses anos.

Pensando nisso, a atual gestão, ainda em seu Plano de ação, pensou em projetos

específicos, todos apresentados e discutidos em conjunto nas coordenações coletivas,

contando com o senso e o olhar pedagógico de toda a equipe, diante das necessidades

apresentadas em PPPs anteriores, mas que até a atualidade têm se colocado como

desafios.

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Espera- se então, para o próximo triênio de gestão, 2017-2019 a continuidade

das ações que obtiveram sucesso, a reformulação de ações que necessitam de

adaptações diante das novas demandas e também, novas metas, baseadas no novo

Plano de ação, no que se referem principalmente à melhoria do desempenho dos

estudantes nas habilidades de leitura, escrita, interpretação de textos e resolução de

situações problemas. O trabalho com os projetos de leitura será algo primordial para

essa continuidade.

Em relação à oferta de ensino, esse ano letivo a Escola Classe Vila Buritis possui

32 turmas dos Anos iniciais do ensino fundamental, sendo 5 turmas de primeiros anos,

6 de segundos anos, 6 turmas de terceiros anos, 6 turmas de quartos anos, 7 turmas

de quintos anos e ainda 2 classes de Ensino especial. Essas turmas são distribuídas

nos turnos matutino e vespertino, mantendo um equilíbrio na oferta de todos esses

anos nos dois turnos. Na Educação infantil, temos 10 turmas distribuídas em 5 turmas

de primeiro período e 5 turmas de segundo período, também distribuídas de forma

equiparada entre os turnos.

Para o atendimento a essas turmas são trabalhados pela equipe de professores

os projetos indicados pelo PPP, e ainda, os conteúdos, habilidades e procedimentos

contidos no Currículo em Movimento da Secretaria de Estado de Educação do Distrito

Federal- SEE/DF. O planejamento desse trabalho acontece nas coordenações

pedagógicas, principalmente nas reuniões coletivas, às quarta- feiras, onde acontece a

leitura cuidadosa dos documentos oficiais e suporte teórico para conhecimento e

levantamento das ações necessárias. Inicialmente, essa discussão e estudo ocorrem

entre equipe de Direção/Coordenação pedagógica e em seguida, apresentada ao

grupo de profissionais da educação para discussão e distribuição das competências

cabíveis a cada área.

Quanto à equipe de professores, observa- se comprometimento, organização e

responsabilidade com o trabalho. Temos uma parte já adaptada ao contexto escolar,

pois estão juntos desde a inauguração da escola, o que facilita a continuidade das

ações, a avaliação constante do trabalho e ainda um envolvimento profissional focado

nas habilidades individuais de cada professor em prol do desenvolvimento da equipe. A

maioria participa constantemente de cursos de formação oferecidos pela Secretaria de

educação, e também, por outras instituições, principalmente, cursos de letramento nas

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diversas áreas. Além disso, temos uma constante troca de professores, devido à

carência de profissionais efetivos, o que exige uma pausa constante para situar o novo

grupo na organização pedagógica existente.

Apesar dessas dificuldades e de outras mencionadas nesse PPP, o grupo

caminha otimista e busca contorna- las para que haja o sucesso dos estudantes e o

consecutivo e gradativo aumento nos índices de aprendizagem e baixa no índice de

retenção ao fim dos ciclos.

Por meio do levantamento e comparação de dados, buscamos observar o

aumento gradual no nosso Índice de Desenvolvimento da educação Básica – IDEB e

nos índices de aprovação, como também decréscimo no número de reprovação e

evasão escolar.

4-FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

A partir dos debates e levantamento de problemas ao longo da história da Escola

Classe Vila Buritis, pode- se afirmar que atualmente o principal indicador de que uma

escola atinge um padrão considerável de qualidade se define quando o resultado de

suas ações torna-se visível, levando à observação de que os desafios e os problemas

e dificuldades em relação ao processo de ensino e aprendizagem estão sendo

gradativamente superados.

No entanto, por parte da sociedade em geral essa qualidade considera

substancialmente os resultados das avaliações externas, acarretando uma certa

pressão para que a escola melhore seus índices nos testes, provocando uma

seletividade curricular, colocando em primeiro plano a transferência de conteúdos

necessários para fazer as provas, e num segundo plano, se houver tempo, as questões

sociais.

Antes é preciso esclarecer que “a educação deve ser entendida como espaço

múltiplo, que compreende diferentes atores, espaços e dinâmicas formativas, efetivado

por meio de processos sistemáticos e assistemáticos” (DOURADO, 2009, p. 203).

Assim, não pretende-se aqui colocar nas costas da escola toda a responsabilidade pelo

processo formativo dos estudantes, então, situa-se a escola “como espaço institucional

de produção e de disseminação, de modo sistemático, do saber historicamente

produzido pela humanidade” (Idem).

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Qualidade da educação é um fenômeno complexo, abrangente, que envolve

múltiplas dimensões, “não podendo ser apreendido apenas por um reconhecimento da

variedade e das quantidades mínimas de insumos indispensáveis ao desenvolvimento

do processo de ensino aprendizagem; nem, muito menos, pode ser apreendido sem

tais insumos”(DOURADO, 2009, p.205). Assim, a escola tenciona ofertar um ensino

rigoroso e exigente, sempre respeitando os limites do educando e procurando agir na

Zona de Desenvolvimento Imininte, por acreditar que cada sujeito tem suas

peculiaridades e diferentes aprendizagens, sendo necessária a busca por um padrão

de ensino sem negligenciar as particularidades dos sujeitos envolvidos.

Outro ponto relevante diz respeito à inclusão. Não só a inclusão das crianças

diagnosticadas como portadores de necessidades especiais, mas a inclusão de todos,

ou seja, a democratização da educação e do ensino. E essa escola deve buscar isso,

justamente pela diversidade cultural, social, física e cognitiva que possuem.

Necessariamente, educar significa incluir, portanto, é preciso que a escola oferte uma

educação que não privilegie determinada parcela da comunidade, mas que possibilite a

formação integral de todos os sujeitos. Segundo o Currículo em Movimento da SEDF

(2013, p.25) “ (...) a educação integral tem como pressuposto a visualização do ser

humano por inteiro, multidimensional, conduzindo-o na busca por uma humanidade

sustentável”.

Algo relevante abordado pelos profissionais da educação na elaboração avaliação

e reformulação do PPP é que os aspectos de qualidade ligam-se com as

aprendizagens significativas e a forma que essas aprendizagens acontecem e se está

acontecendo para todos. As discussões nas reuniões pedagógicas e a participação

desses profissionais nos cursos de formação traduzem a preocupação em tornar o

ensino cada vez mais inclusivo e democrático, diante das interrupções que as

aprendizagens sofrem por fatores sócio- econômicos, afetivos, familiares, cognitivos,

entre outros. Sendo assim, tem- se uma preocupação com aprendizagens que também

sejam avaliadas e consideradas pelos índices, mas não como instrumento para

quantificar, mas como consequência de ações que resultam em um ensino público de

qualidade para todos.

A equipe de profissionais dessa instituição tem bastante esclarecidos as práticas

educativas e os objetivos almejados, mostraram- se comprometidos com a avaliação e

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reformulação desse Projeto. Em diversas falas apresentadas, percebe-se que além de

teoria, esse profissionais possuem disposição e amor pelo que fazem, apesar das

dificuldades vividas na escola e no próprio sistema público de ensino.

Sendo assim nossa missão é:

Proporcionar um ensino voltado para a formação integral do estudante, tornando-

o capaz de atuar como agente de construção científica, cultural e social, assim

garantindo a sua permanência na escola, tornando-o ciente dos direitos e deveres de

cidadão.

5-PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

A Escola classe Vila Buritis, em sua proposta anual pedagógica, segue às

orientações curriculares da Secretaria de Educação do Distrito Federal-SEE/DF, que

em seu Currículo em movimento orienta as escolas públicas a garantir o acesso à

Educação, e principalmente, a permanência dos estudantes num ambiente onde lhes

sejam oferecida uma Educação voltada à realidade social em que vivem, vivenciando

constantes situações que os façam questionar e superar a realidade, em diversas

dimensões humanas.

Para que essa permanência seja realmente garantida, os profissionais buscam

dinamizar suas práticas pedagógicas, em observação às necessidades e interesses de

seu público- alvo, traçando no início do ano letivo um planejamento voltado às

principais dificuldades diagnosticadas no ano letivo anterior, considerando

principalmente os desafios de aprendizagem dos estudantes, mas ainda, analisando o

contexto social, econômico e cultural, para que essa formação possa alcançar uma

perspectiva cada vez mais multidimensional.

Nessa busca por práticas curriculares mais dinâmicas, contextualizadas,

interdisciplinares, voltadas à diversidade de alunos que atende, a Escola Classe Vila

Buritis orienta suas equipes a participarem dos cursos de formação oferecidos pela

Secretaria de Educação do Distrito Federal, EAPE, e também, pela regional de ensino

do Recanto das Emas, e ainda, procura inserir no seu planejamento escolar momentos

de formação local, nos dias de Coletivas pedagógicas. Dentre os vários cursos de

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formação em vigor, considera o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa um

dos mais essenciais para a atualidade.

Essas discussões são previstas a cada novo bimestre, no Conselho de

classe, tornando-se o espaço- tempo mais susceptível ao planejamento de atividades

mais flexíveis e integradoras, onde o corpo docente, equipes do SOE- Serviço de

Orientação Educacional, SEEA- Serviço Especializado de Apoio, Sala de Apoio,

Coordenação Pedagógica e Direção promovem a troca de experiências pedagógicas,

a discussão e avaliação de projetos, da efetivação de objetivos curriculares daquele

bimestre, o levantamento em nível de turma e de escola das potencialidades e

fragilidades dos estudantes, as mudanças das práticas pedagógicas em atendimento

às dificuldades apontadas o tipo de acompanhamento a que foram ou que serão

submetidos para que sejam-lhes garantidos os direitos de aprendizagem.

Em busca da garantia desses direitos de aprendizagens e permanência do

estudante na escola, as práticas são planejadas e desenvolvidas na perspectiva da

Inclusão, da Liberdade, da Autonomia, da Humanização, da Cidadania e da

Sustentabilidade, mas respeitando- se as diversidades étnico-raciais, Culturais,

Religiosas, Sociais e Políticas.

Além disso, a Escola Classe Vila Buritis norteia o trabalho a partir dos seguintes

eixos :

Conscientizar a Comunidade escolar como um todo sobre a importância do

letramento como principal instrumento de construção de um indivíduo

socialmente ativo e situado no seu papel de transformador de realidades;

Promover práticas pedagógicas incentivadoras do contato com a leitura de

diversos gêneros, tanto na sistematização de conteúdos curriculares, como

também na leitura espontânea e livre;

Construir um trabalho pedagógico que defina metas sólidas de aprendizagens

por bloco e/ou ciclo, dentro de um período definido;

Situar os estudantes em espações-tempos de letramento numa linguagem e

produção científicas;

Utilizar o letramento na perspectiva da produção oral e escrita, no trato e

resolução de problemas matemáticos e também, nas diversas áreas do

conhecimento e em situações cotidianas e sociais extraescolares;

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Minimizar ao longo do planejamento, da avaliação e da flexibilização

pedagógica as dificuldades de aprendizagens, principalmente no que se refere o

letramento em português e matemática;

Tornar o espaço escolar cada vez mais um ambiente confiável e seguro para o

desenvolvimento de atividades pedagógicas que proporcionem o sucesso no

desempenho de aprendizagens significativas;

Reconhecer o outro em sua totalidade em respeito às diferenças sociais e

étnico-raciais;

Promover momentos em que as atividades pedagógicas sejam instrumento de

acesso e do reconhecimento e divulgação de culturas diversas;

Reconhecer as fragilidades de suas equipes e buscar superá-las por meio da

troca de experiências e da pesquisa.

6-OBJETIVOS:

1 – promover o ensino e a aprendizagem das habilidades e competências

relacionadas à leitura, interpretação e produção de textos e aos problemas e operações

matemáticas, com foco em aumentar o índice de aprovação nos 3º e 5º anos.

2 – Promover a valorização da diversidade cultural brasileira e suas matrizes, a

autoestima e os valores humanos e a educação para a sustentabilidade sócio-

econômico-ambiental e humana.

3 – Promover a integração da escola, família e comunidade.

4 – Promover a gestão democrática, participativa e de qualidade na escola.

5 – Promover a participação nos projetos/ programas ofertados pela SEEDF/

SUBEB

6.1-Objetivos específicos

1.1– desenvolver projetos escolares de leitura, interpretação e produção de texto.

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1.2 - Implantar as estratégias de intervenção do ciclo 1º ao 5º ano.

1.3- Melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem do letramento

matemático.

2.1- Operacionalizar os currículos de educação inclusiva, da educação étnico-

racial e da educação ambiental.

2.2- Promover momentos culturais, ecumênicos e literários.

2.3 – Promover a realização de projeto para mediação de conflitos, buscando

valorizar a autoestima e os direitos humanos de todos.

2.4. – Valorizar os profissionais da escola no intuito de criar um clima harmonioso

e prazeroso para o desenvolvimento de habilidades e competências;

3.1 – Promover a participação de pais e responsáveis em momentos reflexivos e

educacionais na escola.

3.2 – Criar os meios de participação dos pais e da comunidade escolar nos

projetos escolares.

3.3 – Promover a participação dos alunos do 2º período e 5º ano no projeto de

transição entre os níveis de ensino.

4.1 – Garantir a participação coletiva nas decisões e transparência nas execuções

da gestão financeira.

4.2 – Efetivar o Conselho Escolar como um membro consultivo e deliberativo das

decisões pedagógicas, administrativas e financeiras da escola.

4.3 – Sistematizar o processo de avaliação formativa na escola.

4.4 - Promover a organização do trabalho técnico e pedagógico de forma coletiva.

5.1 – Promover a participação dos alunos da Educação Infantil e 1º anos

(opcional) na VI Plenarinha;

5.2 – Promover a realização do Circuito de Ciências local e Regional;

5.3 – Valorizar a participação dos alunos nos Jogos Escolares locais e Regionais.

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7-CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM AS PRÁTICAS

PEDGÓGICAS

Historicamente entende-se por democracia um regime democrático que apresenta

conflitos e entraves, entretanto, diga-se o que se disser a respeito, “a verdade é que

nenhum dos regimes democráticos nascidos na Europa após a Segunda Guerra

Mundial foi abatido por uma ditadura. Ao contrário, algumas ditaduras que

sobreviveram à catástrofe da guerra transformaram-se em democracia” (BOBBIO,

1986, p.09). Porém, “não é fácil dar exemplos protótipos de democracia precisamente

porque é um conceito contestado. Não obstante, a tarefa pode ser considerada em

uma variedade de pontos de vista, que são em si mesmos combináveis de uma

variedade de modos” (CUNNINGHAM, 2002, p.05).

Por volta das primeiras décadas do século XIX, Tocqueville presenciou uma

democracia possível nos Estados Unidos da América (EUA), e “foi capaz de identificar

uma situação altamente democrática e de ver muitas vantagens e virtudes da

democracia, ainda que permanecesse crítico dela” (Idem). Esse ponto de vista clássico

expressado por Aristóteles e Tocqueville da democracia aponta para dois pilares, um é

que ela é uma forma de autogestão, e o outro é que deve propagar o bem comum.

Quase um século depois de Tocqueville, Schumpter vê que a democracia nem

sempre expressa o bem comum, de acordo com Cunningham (2002), ele acreditava

que o governo democrático não é governado pelo povo ou pela maioria tomada como

um todo, mas por políticos escolhidos junto com partidos políticos não eleitos, que

buscam políticas de acordo com seus próprios interesses ou suas estimativas do que é

melhor.

O que se tem é um conceito de Democracia que sofreu metamorfoses ao longo

da história, e ainda hoje apresenta opiniões divergentes. Porém, segundo Bobbio

(1986, p.09), essa é uma característica da democracia, e “para um regime democrático,

o estar em transformação é seu caráter natural: a democracia é dinâmica, o

despotismo é estático e sempre igual a si mesmo.”

Ao trazer a democracia para o contexto da ação pedagógica na formação de um

indivíduo torna- se relevante apresentar o debate sobre representatividade dentro da

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democracia, ponto que Schumpter, acima mencionado, chama atenção e aponta

fragilidades nesse sistema.

A questão da representatividade é algo ainda muito forte nos dias atuais quando

se fala em democracia, tanto que a Lei de gestão democrática do DF (4.751/2012),

como o próprio sistema de governo brasileiro, prevê um político eleito, ou um grupo de

pessoas, como representantes legítimos e com poderes de decisão em seu regime

democrático.

Segundo Chauí (2008) existem outras formas de caracterizar essa democracia.

Deve- se primeiro considerá-la como forma sócio-política traduzida pelo princípio da

isonomia (igualdade de todos perante a lei) e isegoria (direito de todos terem voz, para

expor suas opiniões, vê-las discutidas e aceitas ou recusadas em público), onde

ninguém está sob o poder de outro, pois todos obedecem às mesmas leis. A segunda

característica é a de que o conflito é considerado legítimo e imprescindível, a

democracia não é o regime do consenso, mas do trabalho dos e sobre os conflitos.

Conflitos esses que se caracterizam pela contradição e não pela mera oposição.

Observa- se aqui, que a representatividade é um critério que deve ser considerado,

mas não priorizado, visto que uma gestão democrática elege- se pelo voto de um

grupo, em maioria, mas não irá representar apenas a esse grupo, mas a totalidade

social da escola.

O modelo de gestão assumido atualmente pela Escola Classe Vila Buritis

considera as diretrizes gerais previstas na legislação brasileira e do Distrito Federal em

sua forma de organização. Incorpora ainda aspectos próprios de funcionamento. No

Distrito Federal, a Lei n° 4751/2012 estabelece a gestão democrática nas escolas

públicas do DF e versa detalhadamente sobre a composição e atribuições de cada

segmento na gestão das escolas e no sistema de ensino.

A partir dessa reflexão, entende-se a predominância da democracia

representativa nos Estados modernos. “A expressão democracia representativa

significa genericamente que as decisões coletivas, isto é, as deliberações que dizem

respeito à coletividade inteira, são tomadas não diretamente por aqueles que dela

fazem parte, mas por pessoas eleitas para esta finalidade” (BOBBIO, 1986, p.44).

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A partir de agosto de 2012: “a lei garantiu eleições diretas para diretores,

autonomia pedagógica e a criação/reorganização de diversas instâncias coletivas

representativas dos diversos segmentos da comunidade escolar e da sociedade civil

organizada” (SEDF, p.12). Dessa forma, o que espera- se da atual gestão da Escola

Classe Vila Buritis é que as decisões pedagógicas e administrativas não sejam

responsabilidade apenas da composição diretora e vice- diretora, mas que haja

participação de toda comunidade escolar.

Vale ressaltar que não se busca aqui correlacionar educação de qualidade com

escola democrática, por entender que uma escola democrática não é necessariamente

um pré-requisito para uma educação de qualidade, apesar de acreditar que é relevante

dentro do processo de construção de uma escola que busca uma eficiência na

formação do sujeito em sua “dimensão individual e social” (PARO, 2006), e que apenas

uma escola democrática é capaz de promover relações que promovam o pleno

desenvolvimento do sujeito e seu preparo para o exercício da cidadania.

Assim, espera- se que a gestão democrática efetive- se aos longos desses anos

por meio da participação de todos os segmentos da comunidade escolar na tomada de

decisões de aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros, sendo essa

participação possibilitada por meio dos órgãos colegiados, respeitando-se alguns

princípios previstos na Lei 4.751/2012, como, transparência, valorização dos sujeitos,

direitos humanos, laicidade da escola pública, garantia da qualidade social,

democratização das relações, autonomia nos termos da lei, entre outros.

Profissionais da educação

As aprendizagens podem ocorrer de forma casual ou intencional, portanto,

desconsiderar qualquer sujeito que integra uma instituição que tem como principal fim,

promover aprendizagens, é um ato de ingenuidade que pode acarretar danos no

processo de formação dos estudantes.

Os profissionais da educação são sujeitos fundamentais da ação educativa e, por

isso, devem assumir o compromisso com a formação integral do estudante. As

relações estabelecidas entre os profissionais da educação e a comunidade, os

estudantes e seus pares são determinantes para atingir os objetivos expressos no

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Projeto político-pedagógico da escola. Para tanto, é necessário repensar sempre a

prática, que deve ser pautada por estudos continuados e pela autoavaliação,

compreendendo a incompletude essencial que os constitui como seres humanos,

percebendo-se como sujeitos transformadores, críticos, criativos e éticos (SEDF 2012,

p.27).

Logo, são considerados profissionais da educação, “todos os servidores

envolvidos direta ou indiretamente nos processos educativos e de gestão da escola,

independente de suas frentes de atuação” (GDF, 2013, p.27).

A escola atualmente apresenta essa composição pedagógica e administrativa:

direção da escola composta por diretora e vice- diretora. Temos 3 coordenadores

pedagógicos embora tenha vacância de um profissional, diante do aumento de alunos

devido à Educação infantil que acabamos de ganhar em março de 2017. A equipe

conta com 42 professores em regência, 1 professora readaptada atuante na sala de

leitura.

Atualmente temos a supervisão administrativa sendo que as direções anteriores,

junto à equipe optaram pela supervisão administrativa e tal opção permanece até o

momento.

De acordo com a LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº

9594/96 (BRASIL, 1996), destina- se ao ensino alguns serviços de atendimento ao

aluno. Dessa forma, a escola conta também com 01 professora da Sala de recursos

onde oferece Atendimento Educacional Especializado - AEE, aos alunos com

necessidades educacionais especiais, dando o apoio pedagógico aos professores na

adequação curricular e ainda, orientando os pais no trato e acompanhamento desses

alunos. Existe ainda a Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem - EEAA, com 01

psicóloga e 02 pedagogas e o Serviço de Orientação Educacional – SOE, com uma

orientadora educacional, no entanto, pelo quantitativo de alunos, a necessidade atual

seria no mínimo de duas orientadoras, de acordo com a portaria SEDF nº 32 de 04 de

fevereiro de 2013.

Em atendimento a dois estudantes com deficiência múltipla e também um

estudante com deficiência intelectual, a escola conta com um monitor efetivo. Existe

também 06 educadores social voluntário (ESV) que acompanham seis alunos com

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deficiência intelectual e físico. A secretaria escolar conta com o Chefe de Secretaria,

que também compõe a equipe de direção e com uma auxiliar. Temos um apoio

administrativo que por necessidades da organização escolar, está como apoio,

auxiliando na mecanografia desta unidade escolar. A escola conta também com a

atuação de uma profissional readaptada, que desenvolve o trabalho de apoio na sala

de leitura.

Os demais serviços, cantina, limpeza e vigilância, são prestados por empresas

terceirizadas, com exceção do anexo de Educação infantil, que conta com 2 vigias da

SEEDF e 1 requisitado do SLU/DF, cumprindo a modulação da carreira assistência.

Voltando às empresas terceirizadas, temos 12 profissionais da Juiz de fora que cuidam

da limpeza e conservação, 06 cozinheiras da G&E e 04 vigilantes da Confederal. Em

casos que se fizerem necessários, a escola poderá contar ainda com a intervenção do

Batalhão Escolar, entrando em contato via telefone.

Um desafio constante para a gestão atual é manter cada um desses setores

esclarecidos quanto a importância do seu trabalho na organização da rotina

pedagógica e funcionalidade da Instituição. Para isso, é importante mencionar uma

participação considerável nos cursos de formação e capacitação dos profissionais da

escola, não apenas os professores, mas também os demais. Além disso, busca-se

realizar reuniões constantes de avaliação e retomada de atribuições. A formação

continuada de qualidade é imprescindível aos profissionais da educação, além de

constantes momentos de reflexão com a comunidade.

Estudantes

Os estudantes são figuras centrais no processo ensino-aprendizagem, e como tal,

merecem total atenção de todas as instâncias envolvidas na função de educar.

A formação do sujeito integral é o principal alvo pedagógico desse Projeto

político-pedagógico. Sendo assim, é preciso considerar os diversos níveis de

desenvolvimento humano, nos aspectos cognitivos, afetivos, culturais, atitudinais e

procedimentais. “É preciso compreender a necessidade de se oportunizar estudante

ser ator de sua história, sujeito de direitos e deveres para que assuma uma postura

responsável, ética, autônoma e solidária” (PPP CARLOS MOTA, 2013, p.28).

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Sendo assim, a formação deve seguir um percurso de formação de sujeitos que

saibam reconhecer o mundo em que estão inseridos, para assim, serem promotores de

justiça social e ambiental. Além disso, é indispensável que eles sejam capazes de fazer

escolhas que considerem a “defesa da saúde, qualidade de vida, da não violência e a

preservação ambiental” (PPP CARLOS MOTA, 2013).

Nessa perspectiva o trabalho pedagógico atual cresce e assume uma identidade

própria, colocando os projetos de escola em movimento como ações essenciais de

superação de conflitos e dificuldades de aprendizagens. Além dos conteúdos

curriculares necessários à aprendizagem da leitura, escrita e do conhecimento

produzido socialmente, a Escola Classe Vila Buritis procura romper com as dificuldades

presentes principalmente no espaço físico escolar em tentativas constantes de

melhoria no ensino e nas aprendizagens.

Além disso, as novas abordagens pedagógicas discutidas e definidas

coletivamente e colocadas nesse PPP tentam estabelecer uma continuidade não

somente naquilo que gera aprendizagem científica, mas também, em valores e atitudes

que tornem possível uma educação que se comunique com as diferentes áreas de

interesse, em busca do desenvolvimento integral do estudante, onde a cultura, o

lazer, a ciência e a tecnologia sejam considerados a partir de uma visão de respeito

pelo outro e pela diversidade que o cerca.

8- ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA INSTITUIÇÃO

A Escola Classe Vila Buritis considera relevante o seu papel para promover a

apropriação da leitura e da escrita na perspectiva dos letramentos linguístico,

matemático e científico. Para isso, busca seguir as Diretrizes pedagógicas para

organização escolar do Distrito Federal, aprendendo continuamente de forma a criar

condições pedagógicas reais e qualitativas, numa perspectiva de progressão de

aprendizagens para que o aluno cresça no caminho da integralidade e permaneça na

escola.

A lei de nº 11 274, de 06 de ferreiro de 2006, alterou a Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional (LDBEN Nº 9394/96), ampliando a escolaridade básica de 8

(oito) para 9 (nove) anos no Ensino Fundamental. Com essa reorganização, os

sistemas de ensino tiveram que criar um novo currículo e nova proposta pedagógica

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em que as crianças de 6 anos pudessem usufruir o direito à educação de uma forma

mais contextualizada ao letramento e alfabetização.

Portanto, a Organização escolar em ciclos, proposta pela Secretaria de Estado

de Educação do Distrito Federal- SEEDF, respalda-se na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDBEN Nº 9394/96) em seu artigo 24 e foi aprovada pelo parecer

225/2013 do Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF).

A primeira edição da Educação em Ciclos foi aprovada em 2006 pelo CEDF,

tendo uma 2ª publicação em 2012, sendo gradativamente implementada, diante dos

diversos contextos educacionais da rede de ensino do Distrito Federal. Nessa época,

a perspectiva do Ciclo de aprendizagem e da progressão continuada restringia- se ao

BIA-Bloco Inicial de Alfabetização, que compreende do primeiro ao terceiro ano do

Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.

Em 2014 essas Diretrizes pedagógicas passaram pela 3ª edição, tendo

aprovação pelo Parecer 158/2014 do CEDF e pela portaria nº 206 de 24/09/2014,

DODF nº 201 de 25/09/2014, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal,

que amplia o campo de abrangência teórico- metodológico proposto, agora, para o 2º

ciclo (BIA e 2º bloco- 4º e 5º anos).

No contexto dos ciclos, a Escola Classe Vila Buritis atende ao 1º Ciclo-Bloco II-

Educação Infantil ( 4 e 5 anos) e 2º Ciclo- Bloco I E II (BIA, 4º e 5º anos).

Ao longo dos últimos 10 anos, a escola tenta reafirmar o compromisso com os

seus estudantes e profissionais da Educação em assegurar os direitos de

aprendizagens, numa construção gradativa de um projeto de Escola e de Educação

que se norteia nessas diretrizes.

Ao considerar as aprendizagens são contínuas, e que cada estudante possui o

seu tempo para o desenvolvimento dessas aprendizagens, os Ciclos apresentam uma

proposta ousada e significativa, em que o antigo modelo de Reprovação frente a não

aprendizagem é substituída pela Progressão continuada onde o estudante possa

progredir a uma nova etapa, considerando que o aluno irá alcançar objetivos para o

ciclo e não para o ano letivo. Dentro dessa perspectiva, “a organização escolar em

ciclos apresenta- se como alternativa favorável à democratização da escola e da

educação, permitindo ao estudante o livre trânsito entre os anos escolares sem a

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interrupção abrupta da reprovação ano a ano. Essa sistemática de organização garante

o respeito à heterogeneidade dos tempos e dos modos de aprender que caracterizam

os sujeitos e amplia suas chances de sucesso” (DIRETRIZES PEDAGÓGICAS PARA

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR DO 2º CICLO PARA AS APRENDIZAGENS, 2014, p. 18).

Portanto, para que o ciclo seja verdadeiramente organizado para as

aprendizagens, é importante que todos os envolvidos, professores, gestores e demais

profissionais da educação planejem atividades pedagógicas coerentes com a proposta

seguida, considerando a integração entre os eixos Alfabetização, Letramento e

Ludicidade, dentro de um espaço- tempo escolar e de um olhar diferenciado em

atendimento às necessidades de aprendizagem de cada estudante.

Nesse sentido, os professores e demais profissionais de educação que formam

a equipe Vila Buritis são levados a considerar no planejamento de suas práticas

pedagógicas espaços e tempos diferenciados para as aprendizagens, onde ocorra uma

interação mais efetiva entre os alunos e os professores, fazendo com que a aula

alcance as dimensões física, funcional, relacional e temporal, extrapolando o espaço

convencional da sala de aula, entre as quatro paredes e contextualizando a pluralidade

de experiências extraclasses, favorecendo a multiplicidade de atividades educativas, a

exemplo, aulas nos pátios, na área verde, ainda que bem simplória e pequena, na

quadra esportiva, exposições, teatros, cinemas, pontos turísticos, e outros.

Busca- se ainda nos momentos de discussão e avaliação das práticas

pedagógicas indicar caminhos que levem ao desenvolvimento de práticas que

promovam interlocução entre os alunos, modificando periodicamente a geografia em

sala de aula, a organização em grupos, em duplas, diversificando as situações

comunicativas e favorecendo a troca entre as diversas formas de aprender e de se

relacionar dos alunos. E ainda, procura- se nortear a organização dos tempos

pedagógicos, em busca de um pensamento crítico sobre a retomada e o

aprofundamento contínuo de conhecimentos, rompendo com um costume ainda

presente de estrutura linear dos conteúdos, ou seja, vencer conteúdo.

Dessa forma, a equipe caminha rumo ao entendimento mais aprofundado e

crítico do que seria o tempo pedagógico gerador de condições para que o aluno possa

progredir para o ano subsequente, tanto ao final do ano, quanto em qualquer época do

ano, se houver condições para que isso aconteça. Essa última possibilidade é prevista

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em forma de Vivência, conforme resolução do Conselho de educação do Distrito

Federal (Resolução nº 1/2014-CEDF).

Levando ainda em consideração os cinco elementos constitutivos da

Organização do trabalho pedagógico escolar a) gestão democrática; b) formação

continuada; c) coordenação pedagógica; d) avaliação formativa; e) organização

curricular: eixos integradores, a equipe ECVB considera que além formação

continuada o consequente investimento de recursos didáticos, principalmente livros

literários indicados pelo próprio Currículo são escassos para o segundo bloco. A equipe

aponta o relevante cuidado que as políticas nacionais e distritais tiveram em subsidiar a

implantação do BIA, mas critica que os mesmos cuidados não tenham sido oferecidos

aos demais ciclos.

Sendo assim, percebe- se a necessidade de formação e inserção desses

profissionais em uma realidade mais sólida e embasada do contexto pedagógico da

Educação em ciclos, de suas Diretrizes, da Organização do trabalho pedagógico

propriamente dito. Outra necessidade diagnosticada atualmente, é a falta de formação

para a atuação no segundo bloco, principalmente no que se refere ao campo de

aprendizagens necessárias a cada bloco, à organização e adoção das Intervenções

para as aprendizagens, ao desenvolvimento de atividades pedagógicas direcionadas

principalmente para intervenções no 4ª ano, que se torna fase de adaptação a um

novo bloco. É comum a existência de discussões sobre a falta de formação mais

direcionada, como houve com o BIA, conforme a implementação de suas diretrizes.

Uma formação mais consistente e direcionada seria essencial para uma

pedagogia diferenciada no pensamento de ações para as necessidades individuais,

como também para um maior o comprometimento e corresponsabilidade da equipe

pedagógica em atuação.

Mesmo deparando- se com essas e outras dificuldades, como pequeno espaço

físico, salas de aula com número de alunos superior ao indicado pela modulação,

distância de centros de acesso à cultura e lazer, entre outros, e escola consegue

desenvolver e participar de estratégias pedagógicas direcionadas à formação global do

estudante. Segue a lista das mais significativas:

Reagrupamentos interclasse e intraclasse;

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Projetos de Letramento por ano de ensino;

Projetos de leitura específicos por ano de ensino;

Estudo dirigido;

Estudo de caso;

Semana do estudante;

Semana da Consciência Negra;

Semana Faça bonito;

Semana do Uso sustentável da água;

Dia da criança;

Projeto Badminton;

Projeto JEREM

Circuito de Ciências;

Um por todos, todos por um- Educação e Cidadania;

Soletrando;

Valores;

Coletiva #tdb;

Coletiva Criativa:

Coletiva para Estudo;

Hora cívica;

Entrada coletiva/social- Acolhida escolar;

Passeio bimestral;

Feira literária;

Festa da família;

Festa junina;

Festa da Primavera- prevista para 2018;

Projeto Bandeirantes.

Segundo Villas Boas (2012), o projeto interventivo (PI) apresenta uma dimensão

política que recai sobre o cumprimento do direito de cada estudante à aprendizagem e

outra, pedagógica, voltada para a seleção dos recursos mais apropriados à promoção

de suas aprendizagens.

Portanto, dentre as estratégias listadas anteriormente, a Escola Classe Vila

Buritis precisa ampliar a discussão sobre o projeto interventivo, considerando o

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desenvolvimento de seus estudantes diante das dificuldades que são facilmente

diagnosticadas dentro de cada ano dos ciclos.

Incluir essa estratégia na organização escolar em ciclos promove o avanço

contínuo do aluno e seu consequente sucesso na progressão continuada de

aprendizagens.

Embora algumas festas não assumam função estritamente pedagógica,

contribuem de igual maneira para a promoção de aprendizagens significativas, visto

que essas manifestações culturais tem seus conteúdos adequados em sequências

didáticas e atividades elaboradas que de maneira igual favorecem à formação dos

estudantes.

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9- CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO

DE ENSINO APRENDIZAGEM.

Quando a escola foi inaugurada em 2009, já estava em vigor a Lei nº 10.171, de 9

de janeiro de 2001, que estabeleceu a ampliação do ensino fundamental de 8 para 9

anos, como também implantada, dentro da rede de educação do Distrito Federal, o

Bloco Inicial de Alfabetização (BIA), que visa atender a uma das metas do Plano

Nacional de Educação.

Nossa instituição já contempla o segundo ciclo, e assim extinguindo a seriação,

porém é consenso entre os docentes adotar uma avaliação formativa, independente da

organização escolar, onde permite um olhar mais preciso ao processo de

aprendizagem, em detrimento aos resultados avaliativos finais. Sendo assim, o

conselho escolar se torna peça fundamental nesse processo, conselho esse que deve

ser participativo e democrático, promovendo a participação dos segmentos da escola

que são fundamentais no processo de aprendizagem.

Segundo a Lei nº 4.751/12 que dispõe sobre a gestão democrática do ensino

público do DF, o Conselho de Classe deve ser composto por todos os docentes de

cada turma, equipe gestora, representantes da carreira assistência, pais, apoio

especializado, nos casos de turmas inclusas e especialista em educação. Como não

temos a modalidade da Educação de Jovens e Adultos, nem turmas acima do 6º ano,

não há a necessidade de os alunos serem representados de acordo com essa lei.

Atender a proposta de trabalho expressa no currículo em movimento, onde requer

ações didáticas e pedagógicas sustentada em eixos transversais, e a articulação de

componentes curriculares de forma interdisciplinar e contextualizada, possibilitada

pelos eixos integradores, é intenção dessa unidade de ensino.

Também entendemos a importância de superar a organização curricular pautada

exclusivamente na seleção de conteúdos de forma linear e hierarquizada. É

fundamental, até como forma de evolução do ensino, que se acompanhe o ritmo

cultural imposto pela expansão do acesso às tecnologias de comunicação e

informação, que são dinâmicas, associadas, e com uma grande capacidade de

entretenimento.

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Com isso, se torna necessário que a escola avance no sentido de propor um

currículo que exija uma postura ativa dos estudantes, que tenham os livros didáticos

como ferramentas auxiliares e não definidores do que o professor deve priorizar, que

mescle as disciplinas, que contextualize e desfragmente os conteúdos, e valorize o

processo, numa avaliação formativa. Ou seja, exceda o currículo denominado por

Bernstein (1977) de currículo coleção.

Vale esclarecer o que são os eixos transversais e integradores citados

anteriormente, dando uma compreensão precisa do que significam, no intuito de evitar

confusões teóricas e práticas. De acordo com o currículo em movimento, da Secretaria

de Estado e Educação do Distrito Federal:

Historicamente, a escola tem excluído dos currículos narrativas das crianças, dos

negros, das mulheres, dos índios, dos quilombolas, dos campesinos, entre outras,

reforçando a hegemonia de determinados conhecimentos sobre outros construídos

pelos sujeitos em diferentes espaços de trabalho e vida. (...) a escola é o lugar de

encontros de pessoas, origens, crenças, valores diferentes que geram conflitos e

oportunidades de criação de identidades. (...) Este currículo contempla as narrativas

historicamente negligenciadas, ao eleger como eixos transversais: Educação para a

Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos, Educação para a

Sustentabilidade. (GDF, 2014, p. 36).

A ideia de se colocar o currículo em torno de eixos, é visando favorecer a

integração curricular, ao mesmo tempo que foca temas vivos, atuais e relevantes

socialmente, como certa vez defendeu Arroyo (2013) em uma palestra no colégio

militar de Brasília, “ Ou nós colocamos conhecimentos vivos na escola, ou não haverá

tempo para aprender nem os mortos”.

O objetivo é possibilitar a organização dos conteúdos em torno de um eixo ou

determinada ideia que “indicam referenciais para o trabalho pedagógico a ser

desenvolvido por professores (as) e estudantes, de forma interdisciplinar, integrada e

contextualizada” (GDF, 2014, p. 36).

Vale ressaltar que currículo não se restringe à transferência de conteúdos pré-

selecionados, e sim ao “conjunto de todas as ações desenvolvidas na e pela escola ou

por meio dela e que formam o indivíduo, organizam seus conhecimentos, suas

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aprendizagens e interferem na constituição do seu ser como pessoa” (GDF, 2014,

p.36). Sendo assim, “ tudo o que se faz na escola, não apenas o que aprende, mas a

forma como aprende, como é avaliado, como é tratado” (Idem), é currículo.

Assumir esses eixos transversais de maneira integradora, não significa a criação

de novas disciplinas, ou o aumento de conteúdos para sacrificar mais ainda a vida do

docente, pelo contrário, esses temas sempre estiveram presentes, só que de forma

negligenciada, marginalizada, e cabe aos profissionais da escola debater, discutir, criar

estratégias pedagógicas capazes de “fazer com que os (as) estudantes percebam as

múltiplas relações que todos os fenômenos acomodam e exercem em si” (Idem).

Quanto aos eixos integradores, o Currículo Em Movimento da Educação Básica

do Distrito Federal, no seu caderno exclusivo às séries iniciais, destaca três aspectos, a

saber: a alfabetização, somente para o BIA, letramentos e ludicidade, em todo ensino

fundamental.

Cabe ressaltar que uma das grandes metas dessa instituição de ensino é a

alfabetização já no primeiro ano de escola. Contudo, ao olhar para nossa realidade,

percebe-se que há muitos fatores interferindo para ainda termos crianças no 3º ano

sem estarem completamente alfabetizadas, muitos deles fogem do nosso controle.

Exemplo, as crianças oriundas de outras escolas (do DF ou de outros estados) que já

chegam no 3º ano, ou 2º ano, algumas vezes no 4º ano, sem estarem totalmente

alfabetizadas; há também a questão dos alunos diagnosticados com problemas

cognitivos e que são atendidos pela sala de recursos, onde o objetivo pra ele é

diferente, mesmo porque, ele possui respaldo legal para avançar, se houver

necessidade, sem necessariamente ter alcançado os objetivos traçados aos demais

(expresso no Cap. V, Art. 59 da Lei 9.394/96) .

Sendo assim, para a nossa escola, a alfabetização é sim um eixo integrador,

contudo, não se restringe apenas ao Bloco Inicial de Alfabetização (BIA), esse eixo

deve abranger a todos aqueles alunos que ainda não foram alfabetizados,

independente se ele está no1º ciclo, no 2º ciclo, na classe especial, se é diagnosticado

ou não. Se há um aluno que seja, ainda não alfabetizado, livre de onde tenha vindo,

nosso objetivo é colocar a alfabetização como um eixo integrador.

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Não há análise do processo eficaz, sem objetivos traçados para balizar os

resultados. Portanto, fazia-se necessário que os profissionais da escola traçassem as

habilidades e competências necessárias para cada ano do ensino fundamental

atendido por essa instituição. Sendo assim, com base no caderno do Currículo em

Movimento da Educação Básica do DF/ Anos Iniciais, estabeleceu-se no início desse

ano, as habilidades e objetivos da educação infantil e do 1º ao 5º ano que nortearam

parte do trabalho pedagógico dessa escola.

Por já estarem expressos no caderno do Currículo em Movimento, resolveu-se

fazer um resumo e organizar bimestralmente, levando em consideração o caderno do

currículo em Movimento, a Zona de desenvolvimento real e proximal que nossos

estudantes em sua média se encontram, apesar dificuldade em mensurar com precisão

tais fatores, e também o desejo curricular dessa comunidade e sua cultura, expressos

durante o processo de construção desse Projeto Político Pedagógico.

Como a partir de 2017, integramos em nossa Unidade Escolar, a educação

infantil, valorizando e oferecendo a oportunidade das crianças de 4 e 5 anos

estudarem, conforme meta 1 do Plano Nacional de Educação, universalizando a

educação infantil e a alteração da LDB em 2013.

O ponto de vista que norteia o trabalho desenvolvido em nossa escola, está em

consonância com o Currículo em Movimento da Educação Infantil de 2104, que aposta

nas imensas possibilidades e potencialidades das crianças e das infâncias, conhecê-

las e seus fazeres, brincadeiras e cuidados.

O eixo integrador o currículo são: educar e cuidar , brincar e interagir, sendo

considerado junto com os eixos gerais da Educação Básica, ensinando a formar

opinião, levando em consideração a família e valores.

Aproveitando nosso ambiente natural, aberto e prazeroso, podemos explorar a

aprendizagem através das diversas formas lúdicas criando assim um ambiente

saudável e consequentemente gerando uma aprendizagem significativa.

Nossas estratégias e ações pedagógicas estão baseadas no Currículo em

Movimento e norteados pelo Guia da Plenarinha, onde o foco principal é a interação e o

brincar.

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10- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA ESCOLA CLASSE VILA BURITIS

Essa instituição educacional atende crianças que cursam as séries iniciais do

ensino fundamental, ou seja, do 1º ao 5º ano, e está em consenso com as propostas

curriculares da Secretaria de Estado e Educação do Distrito Federal, que implica em se

nortear pelos cadernos do Currículo em Movimento de 2014, e ao mesmo tempo,

respeitar as características culturais e sociais dessa comunidade escolar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ºPERÍODO

Professores Regentes

1ºp A Rosa do Carmo Costa dos Santos

1º p B Telma Soares dos Santos Neves

1ºp C Eliane da Rocha Martins

1ºp D Ingrid Christine de Melo Silva

1ºp E Simone Pereira da Silva Lessa

MARÇO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados: Texto coletivo

Prenome (1ª letra do nome)

Linhas abertas e fechadas, curvas e retas.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Combinados;

Rotina em sala de aula;

Localização no ambiente escolar (procurando desenvolver o hábito de bons modos ao agir).

Valorização do eu: autorretrato.

Despertar primeiros valores de respeito a escola e sua rotina, seus ambientes e as regras de convivência fraterna.

Conhecer e valorizar o ambiente escolar: coleta seletiva do lixo.

Água (importância da água, conservação e preservação da água, estados físicos da água, mosquito Aedes Aegypt e etc.)

Circo

Páscoa

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Atividades dirigidas

Músicas de comando

Conhecimento dos movimentos do corpo por meio de músicas:

Autorretrato

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ABRIL

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados; Diferenciar letras de outros símbolos.

Prenome;

Pequenos contadores / Sacolinha literária

Conceitos básicos (alto/baixo, dentro/fora, cheio/vazio, grande /pequeno)

Cores primárias: AZUL e AMARELO

Exploração do espaço.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Combinados - reforço

Valorização do eu: minha família.

Esquema corporal

Reforçar a relação entre a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida.

Família.

Cultura indígena

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Desenvolvimento do grafismo – esquema corporal.

Dinâmicas de movimentos em espaços abertos (circuito).

Linhas

Cores

Desenvolvimento do grafismo –esquemas corporal).

Representação da figura humana por meio de colagens, pinturas, desenhos e etc.

MAIO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados; MUSICAS

Prenome; Exploração dos sons das letras do nome

Figuras geométricas: TRIÂNGULO e QUADRADO.

Agrupamentos, classificação e seriação;

Conjuntos;

Cor: VERMELHO, VERDE

Numerais 01 e 02.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Higiene;

Órgãos dos sentidos.

Alimentação saudável.

Cuidados com os animais.

Preservação do meio ambiente: coleta seletiva.

Data comemorativa: Dia das Mães.

Seres vivos: os animais e suas características.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Coordenação motora grossa (rolar, pular, correr, etc);

Atividades com comandos.

Percepção de sons e ruídos.

Circuito dos sentidos.

Desenvolvimento do grafismo – paisagem (separação de céu e terra, esquema corporal).

Exploração de cores e formas do espaço.

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JUNHO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados;

Poesia

Música

Prenome;

Figuras geométricas: RETÂNGULO E CÍRCULO

Cor: ALARANJADO e ROXO

Comparação e conservação de quantidades.

Numerais 3 e 4

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Conhecendo e respeitando as diversas manifestações culturais.

De onde vêm meus pais? Regiões do Brasil /estados brasileiros

Eu e minha casa

Tipos de moradia

Compreendendo a nossa cultura.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Trabalhando, as brincadeiras, jogos e danças da cultura brasileira.

Preparativos para a festa cultural (Junina)

Trabalho com materiais diversificados e diferentes texturas.

JULHO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados;

Prenome;

Coordenação motora fina;

Revisão dos numerais estudados

Noção de tempo: dia e noite.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Controlando emoções – como evitar conflitos;

Valorização do eu: eu e o outro- respeitando as diferenças.

Eu e minha cidade.

Conhecendo minha cidade.

Preservação do meio ambiente.

Paisagem natural e diversificada.

Características do sol e da lua (fases da lua)

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Atividades manipulativas: arremessar, quicar, receber, chutar e etc.

Exploração de ritmos.

Utilização de diversos materiais para se expressar livremente.

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AGOSTO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados

Prenome

Coordenação motora fina;

Agrupamento, seriação, classificação e conjuntos;

Numerais 5 e 6

Construção de gráficos.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Combinados: reforçando e reconstruindo novos combinados se necessário.

Valorização do eu: MEU ESPAÇO NO MUNDO.

Projeto Plenarinha 2018: TEMA -Universo do Brincar.

Trabalhando a cultura brasileira (Folclore) – Lendas / Parlendas / Adivinhas

Direitos universais das crianças.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Danças folclóricas, parlendas, cantigas de roda, adivinhações e etc.

Trabalho com materiais diversificados relacionados ao folclore e semana da educação infantil.

Atividades relacionadas ao Projeto Plenarinha 2018

SETEMBRO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados: Texto coletivo, poemas, poesias e etc.

Prenome

Coordenação motora fina;

Numerais 7 e 8.

Seriação

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Valorização da pessoa com deficiência

Valorização da família.

Plantas; partes das plantas, utilidades, cuidados e importância.

Apresentando as 4 estações: (explorando a primavera).

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Atividades dirigidas como jogos e brincadeiras. Trabalhando com materiais diversificados voltados para os temas abordados

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OUTUBRO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados:

Escrita do prenome de forma autônoma.

Identificando as vogais em textos, palavras por meio de vários recursos; revistas, livros e outros.

Desenvolvimento do grafismo –escrita espontânea.

Coordenação motora fina e grossa.

Relacionando os números trabalhados com as quantidades.

Numeral 9

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Valorização do eu e da infância

Reelaboração das brincadeiras e jogos, incluindo a criação de outros gestos, em substituição e acréscimo aos tradicionais.

O ar que respiramos

Meios de transporte e trânsito.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Ludicidade Trabalhando o som.

O som produzido por meio do ar.

Instrumentos musicais (produzidos a partir de sucatas).

Produção de livros da turma.

Confecção de brinquedos com materiais alternativos.

NOVEMBRO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados

Identificando o alfabeto informalmente.

Numeral 0.

Noção de comparar, subtrair e somar

Noção de juntar e somar.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Valorização de eu: exposição dos trabalhos e livros confeccionados pelas turmas.

Respeito às diferenças e valorização do Dia da Consciência Negra.

A importância do fogo para a vida e cuidados que devemos ter com o uso do fogo no nosso cotidiano.

Meios de comunicação

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Brincadeiras e lendas de origem africana. Exposição dos trabalhos relacionados aos projetos realizados durante o ano.

Confecção e exposição dos trabalhos feitos pelos alunos e pelas famílias a partir

do tema: CONSCIÊNCIA NEGRA

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DEZEMBRO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Escrita autônoma do prenome.

Livro das vogais

Interagir com textos diversificados;

Revisão dos numerais e conceitos aprendidos.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Construção de novas relações e vínculos afetivos com colegas, educadores e demais profissionais da escola (transição para 2º período)

Participação nas celebrações de datas comemorativas em função das tradições culturais da comunidade e dos significados dessa data (NATAL)

Trabalhando o significado do Natal.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Jogos e brincadeiras. Trabalhos com músicas, teatro e materiais diversificados relacionados ao tema: NATAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2ºPERÍODO

Professores Regentes

2ºp A Odete Paula Reis dos Santos

2º p B Vanusa Leite Rocha Santana

2ºp C Ana Cristina da Silva Oliveira Torres

2ºp D Dinamar da Silva Simplicio

2ºp E Jocilene Ferreira da Silva

MARÇO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados: Texto coletivo

Prenome.

Linhas abertas e fechadas, curvas e retas.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

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Combinados;

Rotina em sala de aula;

Localização no ambiente escolar (procurando desenvolver o hábito de bons modos ao agir).

Valorização do eu: autorretrato.

Despertar primeiros valores de respeito a escola e sua rotina, seus ambientes e as regras de convivência fraterna.

Conhecer e valorizar o ambiente escolar: coleta seletiva do lixo.

Água (importância da água, conservação e preservação da água, estados físicos da água, Mosquito Aedes Aegypt e etc.)

Circo

Páscoa

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Músicas de comando

Atividades dirigidas

Conhecimento dos movimentos do corpo por meio de músicas:

Autorretrato

ABRIL

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados; Diferenciar letras de números.

Prenome;

Pequenos contadores/Sacolinha literária.

Conceitos básicos (revisão): Alto baixo, dentro fora, em cima e em baixo, grande e pequeno, etc.

Gráfico (levantamento de dados)

Cores primárias: AMARELO, AZUL, VERMELHO

Exploração do espaço.

Numerais 1 e 2

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Combinados - reforço

Valorização do eu: minha família.

Esquema corporal.

Reforçar a relação entre a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida.

Família.

Cultura indígena

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Desenvolvimento do grafismo – esquema corporal.

Dinâmicas de movimentos em espaços abertos (circuitos).

Linhas

Cores

Desenvolvimento do grafismo –esquemas corporal).

Representação da figura humana por meio de colagens, pinturas, desenhos e etc.

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MAIO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados; Rótulos

Prenome; Exploração dos sons das letras do nome

Figuras geométricas.

Agrupamentos, classificação e seriação;

Conjuntos;

Cores secundárias: VERDE, ROXO E LARANJA

Numerais 3 e 4

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Higiene;

Órgãos dos sentidos.

Alimentação saudável.

Cuidados com os animais.

Datas comemorativas: Dia das Mães.

Seres vivos: Os Animais e suas características.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Coordenação motora grossa (rolar, pular, correr, etc);

Atividades com comandos.

Percepção de sons e ruídos.

Circuito dos sentidos.

Desenvolvimento do grafismo – paisagem (separação de céu e terra, esquemas corporal).

Exploração de cores e formas do espaço.

JUNHO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados; Poesia Música

Prenome;

Trabalhando com as consoantes

Formação de palavras.

Coordenação motora fina;

Comparação de quantidades.

Numerais: 5 e 6

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A

SOCIEDADE

Conhecendo e respeitando as diversas manifestações culturais.

DE onde vêm meus pais? Regiões do Brasil / Estados brasileiros

Eu e minha casa

Tipos de moradia

Compreendendo a nossa cultura.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Trabalhando as brincadeiras, jogos e danças da cultura brasileira.

Preparativos para a festa cultural (Junina)

Trabalho com materiais diversificados e diferentes texturas.

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JULHO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados;

Prenome;

Consoantes

Coordenação motora fina;

Numerais: 7

Noção de tempo: dia e noite.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Controlando emoções – como evitar conflitos;

Valorização do eu: eu e o outro, respeitando as diferenças.

Eu e minha cidade.

Conhecendo a minha cidade;

Paisagem natural e modificada.

Características do sol e da lua (fases da lua)

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Atividades manipulativas: arremessar, quicar, receber, chutar e etc.

Exploração de ritmos.

Utilização de diversos materiais para se expressar livremente.

AGOSTO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados

Prenome e sobrenome

Trabalhando as consoantes

Coordenação motora fina;

Agrupamento, seriação, classificação e conjuntos;

Numerais 8 e 9

Construção de gráficos.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Combinados: reforçando e reconstruindo novos combinados se necessário.

Valorização do eu: MEU ESPAÇO NO MUNDO.

Projeto Plenarinha 2018: TEMA -Universo do Brincar.

Trabalhando a cultura brasileira (Folclore)

Direitos universais das crianças.

Sistema Solar

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Danças folclóricas, parlendas, cantigas de roda, adivinhações e etc.

Interação com outras crianças por meio do movimento.

Trabalho com materiais diversificados relacionados ao folclore, Plenarinha e semana da educação infantil.

Confecção de brinquedos com materiais alternativos.

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SETEMBRO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados: Texto coletivo, poemas, poesias e etc.

Prenome e sobrenome;

Trabalhando as consoantes

Coordenação motora fina;

Noção de juntar

Numeral 10

Noção de dezena

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Valorização da pessoa com deficiência

Valorização da família.

Plantas; partes das plantas, utilidades, cuidados e importância.

Apresentando as 4 estações: explorando a primavera.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Atividades dirigidas como jogos e brincadeiras. Trabalhando com materiais diversificados voltados para os temas abordados

OUTUBRO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados:

Nome completo

Trabalhando as consoantes

Coordenação motora fina e grossa.

Numerais de 11 a 20

Adição.

Desenvolvimento do grafismo –escrita espontânea.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Valorização do eu e da infância

Reelaboração das brincadeiras e jogos, incluindo a criação de outros gestos, em substituição e acréscimo aos tradicionais.

O ar que respiramos.

Meios de transporte e trânsito.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Ludicidade Trabalhando o som.

O som produzido por meio do ar.

Instrumentos musicais (produzidos a partir de sucatas).

Produção de livros da turma.

Confecção de brinquedos com materiais alternativos.

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NOVEMBRO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Interagir com textos diversificados

Consoantes

Revisão dos Numerais;

Noção de comparar e subtrair.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Valorização de eu: exposição dos trabalhos e livros confeccionados pelas turmas.

Respeito às diferenças e valorização do Dia da Consciência Negra.

A importância do fogo para a vida e cuidados que devemos ter com o uso do fogo no nosso cotidiano.

Meios de comunicação.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Brincadeiras e lendas de origem africana. Exposição dos trabalhos relacionados aos projetos realizados durante o ano.

Confecção e exposição de trabalhos feitos pelas famílias e pelos alunos a partir do tema: CONSCIÊNCIA NEGRA

DEZEMBRO

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA

Escrita autônoma do nome.

Alfabeto

Interagir com textos diversificados;

Revisão dos numerais e conceitos aprendidos.

CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE

Construção de novas relações e vínculos afetivos com colegas, educadores e demais profissionais da escola (Despedida da turma e preparação para uma nova etapa- PROJETO TRANSIÇÃO.)

Participação nas celebrações de datas comemorativas em função das tradições culturais da comunidade e dos significados dessa data (NATAL)

Desenvolvendo trabalhos relacionados ao projeto transição.

Trabalhando o significado do Natal.

LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA

Ensaios para a formatura. Trabalhos com músicas, teatro e materiais diversificados relacionados ao tema: NATAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ºANO

Professores Regentes

1º A Ana Aurea Machado de Oliveira

1º B Railson Silva Lima Ribeiro

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1º C Sandra Paula de Rezende Santos

1º D Ana Paula Ferreira da Silva

1º E Érica Damasceno Fernandes

PORTUGUÊS

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Texto Verbal e Não Verbal: Placas/ Sinais Inferências de texto Nome próprio, pessoal e dos colegas. Gêneros textuais: Quadrinhas, Poemas e cantigas. Alfabeto: Percepção do som Ordem Alfabética com listas Ilustrações Contagem de letras

Rótulos: embalagens, logomarcas.

Listas diversas Gêneros Textuais: Quadrinhas, Poemas, Cantigas Letras iniciais e finais Produção Oral Coletiva Correspondências regulares diretas entre letras e fonemas: P/B,T/D, F/V Relação quantidade de letras e sílabas.

Texto: Parlenda, trava-língua, adivinhas, piadas e quadrinhas. DIVERSIDADE TEXTUAL: Jornal, revista, gibi, encarte, cartas, cartão, folder, panfleto. Reconhecer sílaba inicial e final. Rima Palavras novas a partir de outras trocando letras e sílabas. Letra cursiva

GÊNEROS TEXTUAIS: Bilhete, convite, contos de fada. Recontos orais e escritos Adjetivação oral: atribuir características/qualidades. Leitura de títulos: livros, filmes, etc. Dígrafos: LH, NH, CH. R inicial, final e entre palavras,

MATEMÁTICA

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Estruturas Lógicas ou processos mentais: Conservação, correspondência, comparação, classificação, sequenciação, seriação, ordenação, inclusão. Noção de lateralidade, posicionamentos e comparações. Função do número. Formas Geométricas. Sequência numérica. Relação de quantidade/ quantidade e quantidade/ número. Simbolismo

Sistema de numeração decimal. Formação de grupos de 10 unidades para a dezena. Indicador de posição: número ordinal. Tratamento da Informação: Registro de forma variada da coleta de informações em situações de pesquisa, jogos e brincadeiras. Adição e subtração

Adição Subtração em situações problemas. Registros Pictóricos orais ou escritos de experiências matemáticas. Sistema monetário brasileiro Sistema de medidas: medida de tempo, de comprimento, de capacidade e massa.

Formação de agrupamentos (da unidade para a dezena e da dezena para a centena). Medidas de grandeza Registro, leitura e escrita numérica até uma centena. Noção de multiplicação Noção de divisão Tabelas e gráficos simples.

CIÊNCIAS

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Relação entre o homem e o meio ambiente.

O corpo humano: Partes Órgãos dos sentidos Hábitos alimentares Água: ciclo, uso sustentável.

Ambiente natural e modificado Seres vivos; ciclo de vida. Dia e noite Noção de Sistema solar

Ar Solo Estações do ano

Animais úteis e nocivos Características dos animais Reprodução dos animais.

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HISTÓRIA E GEOGRAFIA

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Identidade pessoal: Eu (nome e sobrenome) Eu e o outro: semelhança e diferenças, características físicas. Escola Datas comemorativas

Árvore genealógica Trabalho e Profissões Datas comemorativas

A criança e sociedade: semelhanças, diferenças individuais, sociais, étnicos raciais e culturais. A criança e o outro: diversidade sócio cultural. Datas comemorativas

Declaração dos direitos humanos. ECA Meios de comunicação Datas comemorativas.

ARTES

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Elementos básicos: ponto, textura, plano, forma, volume, luz, linha. Desenho: paisagem, figuras e pessoas. Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais: pinceis, papeis, tintas, argila e outros. Músicas Cívicas Elaboração de trabalhos em suportes de tamanhos, formas e texturas variadas. Observação das cores presentes na natureza em diferentes épocas do ano. Cores primárias.

Auto retrato e releitura. Expressividade corporal em movimentos sócio cultural. Noções de ritmo: melodia e harmonia. Músicas cívicas Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais. Elaboração plástica a partir de leitura de imagens de artistas brasileiros. Cores secundárias.

Improvisação Musicas cívica Noção espacial Expressão vocal Expressão oral Manifestações folclóricas e populares. Auto retrato e releitura Espaço de informação e comunicação artística e cultural: museu. Criação de livros, desenhos, pinturas, esculturas, modelagem e construções.

Músicas cívicas Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais: pinceis, papeis, tintas, argila e outros. Figura fundo: relação de proporção, colagem e desenho. Jogos dramáticos Elementos básicos da linguagem visual: relação entre texturas, formas, ritmos, movimento e equilíbrio.

RELIGIÃO

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Auto percepção e relacionamento com o outro. Convívio escolar: respeito, justiça, solidariedade no ambiente escolar. Ações voluntárias como expressão da alteridade humana.

Conhecimento e respeito da sua religiosidade e da do outro. Convivência humana e ações éticas.

Objetos simbólicos como expressão do fenômeno religioso.

Cantos presentes nas diferentes manifestações religiosas.

EDUCAÇÃO FÍSICA

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Dominância lateral Esquema corporal Elementos psicomotores Habilidades locomotoras Habilidades manipuladoras

Habilidades estabilizadoras Combinações das habilidades básicas

Jogos simbólicos Trabalho em grupo Organização coletiva

Respeito ao gênero Brincadeiras trazidas ou criadas pelos alunos. Jogos com regras adaptadas pelo professor e alunos

Ritmos e expressividade corporal. Danças, mimicas e imitações. Jogos da cultura popular afro-brasileira e indígena valorizando a inclusão e a

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Regras de convívio. incluindo jogos cooperativos. Criação e adaptação de jogos e materiais para Utilização em atividades lúdico-recreativas

diversidade étnico-racial existente no país. Expressão corporal por mimica e imitações de pessoas e animais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2ºANO

Professores Regentes

2º A Thereza Cristina Correa Marques

2º B Heleni Guilherme Barbosa de Oliveira

2º C Adriana Gwen da Silva Quiozini

2º D Cilene Ferreira dos Santos

2º E Sônia Maria da Silva

2º F Katry Helena Pereira da Silva

PORTUGUÊS

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Leitura Produção Escrita e Oral

• Textos: verbal (escrita), não verbal (imagem) e multimodal (escrita e imagem) concretizados em diversos gêneros em diferentes suportes; • Diferenças entre estrutura de poemas (versos e estrofes) de textos em prosa; • Rótulos, embalagens, logomarcas e slogans: leitura apoiada em imagens e textos ( • Roda de conversa: regras para escuta, fala e manutenção do tema; • Manuseio e Identificação de suportes / portadores: livros, revistas, jornal, gibi, folhetos, fôlder, encartes, faixas, placas, cartazes, cartão, panfletos, etc; Conhecimentos linguísticos articulados com textos: Alfabeto: topologia das letras, tipos de letras (maiúsculo e minúsculo), ordem alfabética, identificação de consoantes e vogais; • Relação de palavras com

Leitura Produção Escrita e Oral • Comparação e diferenciação de diversos gêneros textuais quanto a aspectos composicionais •Leitura de imagens, gráficos, tabelas, desenhos - levantamento de hipóteses, discussão coletiva e construção de sentidos; • Gêneros que apresentam INSTRUÇÃO/INJUNÇÃO em sua organização interna: receitas, regras de jogos, manuais – leitura, compreensão e produção. • Anúncios publicitários: levantamento de hipóteses sobre produtos, informações explícitas, finalidade e construção de senso crítico sobre as informações apresentadas; • Histórias em Quadrinhos: exploração de inferências e previsões a partir da sequência de imagens •Cartazes educativos: produção de acordo com o assunto trabalhado Conhecimentos linguísticos articulados

Leitura Produção Escrita e Oral •Produção textual por meio de diversos gêneros, preferencialmente em situações reais de uso; •Leitura e produção oral e escrita de gêneros que apresentam a NARRATIVA em sua organização interna: conto popular, conto folclórico, conto de fadas, lendas, fábulas, etc; •Recontos e reescrita de histórias mudando o início, o final ou outra parte; •Cantiga de roda, música com movimento, parlenda, trava-língua, lengalenga, adivinhação, piada, quadrinhas, poemas – escuta, memorização, leitura, reconto oral e produção; • Entrevistas; Conhecimentos linguísticos

Leitura Produção Escrita e Oral •Cartas, bilhetes, convites, cartão postal e outros – estudo de gênero e produção de acordo com o contexto de uso; Reportagens (temas significativos) – leitura, compreensão, identificação e escrita de manchetes; Características físicas do personagem principal e do lugar, sequência de ações (começo, meio e fim) de narrativas presentes em diversos gêneros textuais; • Relatos espontâneos de acontecimentos, histórias e experiências vividas, biografias; Conhecimentos linguísticos articulados com textos: • Adjetivação (sem nomenclatura) por meio de jogos e brincadeiras, contextos de leitura e escrita; • Concordância nominal para aperfeiçoamento de textos: gênero e número; • Concordância verbal

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imagens; • Exploração de sons iniciais (aliteração) ou finais (rimas) das palavras; • Segmentação (divisão) oral

da palavra em sílabas; • Identificação do som da sílaba na palavra; • Relação entre grafema

(letra) e fonema (som) – na leitura e na escrita; Literatura • Obras infantis de: leitura e

manejo de suporte, escolhas, discussão e

comentários sobre a autoria; • Poesias de autores

contemporâneos;

com textos: Correspondências regulares diretas entre letras e fonemas: P B T D F V; • Estruturas silábicas: CV, VC, CCV, CVC, CVV, V, CCVCC, CVCC e outras; •Correspondências regulares contextuais entre letra ou grupo de letras e seus sons: - C/QU - G/GU - J (com as vogais a, o u); - E ou I (perde, perdi); Literatura Obras escritas que contenham coletâneas de origem oral, parlendários, coletâneas de adivinhações, cantigas, etc. •Leitura e manejo de suporte, relações e comparações como as que as crianças trazem na memória; elaboração de uma coletânea;

articulados com textos: • Correspondências regulares contextuais entre letra ou grupo deletras e seus sons: - O ou U - Z em início de palavra - Uso do R/RR - Modos de nasalação - M e N no final da sílaba Uso do S e SS •Segmentação de palavras no texto • Pontuação – observação no texto para a compreensão do sentido produzido (! ? . _ ) Literatura • Contos infantis e fábulas: leitura, análise da estrutura enfatizando elementos da narrativa, uso do léxico literário, comparações, entre textos;

para aperfeiçoamento de textos: sujeito e verbo; • Verbos - apenas para perceber e nomear ações na leitura e escrita de textos; • Pronome pessoal(elemento de coesão)para evitar repetições de nomes em produções textuais; • Vocabulário - ampliação a partir da compreensão de significados contextualizados. Literatura • Biografia e obra: (Sugestão: Cecília Meireles).

MATEMÁTICA

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Números e operações Funções do número; Relação numeral e quantidade; Sistema de Numeração Decimal: • Quantificação de coleções ou eventos; -Correspondência biunívoca; -Sequência oral numérica; -Comparações entre números: - Quem é o maior, quem é o menor, quem está entre par e numérica; - Ordenação crescente e decrescente, antecessor e sucessor, maior que, igual a, menor que. • Fatos fundamentais da adição e subtração em situações significativas que desenvolvam o cálculo

Números e operações Sistema de Numeração Decimal: • Zoneamento (os contados e a contar); • Conservação de quantidade. • Relação entre: quantidade/quantidade, quantidade/símbolo, símbolo/quantidade; •Agrupamentos e desagrupamentos de quantidades até 99 •Formação de grupos (grupos de 10 – unidades para dezena); • Registros pictóricos, orais e ou escritos de experiências matemáticas vivenciadas a partir de situações-problema envolvendo a adição (ações de juntar,

Números e operações •Agrupamentos e desagrupamentos de quantidades até 999 •Formação de agrupamentos (grupo de grupo/ dezena para centena); •Valor posicional dos números; -Nomenclaturas: unidade, dezena e centena; •Registro, leitura e escrita numérica de quantidades até 999; • Sistema Monetário Brasileiro: (reconhecimento e utilização de cédulas e moedas em situações problema). • Composição de 1 real como uma centena de centavos. (R$1,00 = 100 X R$0,01; 1 real = 100

Números e operações • Multiplicação (ações de agrupar parcelas iguais, combinações, proporcionalidade e disposição retangular). • Divisão (ideias de repartir a coleção em partes iguais e determinação de quantas vezes uma quantidade cabe em outro). • Fracionamento da unidade para representar partilha: metade (meio) em situações do cotidiano. Grandezas e medidas • Reconhecimento de instrumentos de medidas e seus significados nos contextos sociais. • Estimativa de resultados de medidas. • Comparação de

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mental. Grandezas e medidas • Utilização de medidas não padronizadas. • Utilização do corpo como unidade de medida. Espaço e forma • Reconhecimento da corporeidade (semelhanças, diferenças e respeito às singularidades). • Orientação e deslocamento: -No espaço vivido, em trajetórias familiares (casa, vizinhança e escola); -Registro, relato e socialização de orientação e deslocamento no espaço; -Representação e localização de objetos e de pessoas. Tratamento da informação • Registro de forma variada da coleta de informações em situações de pesquisa, jogos e brincadeiras. • Leitura, interpretação e análise de tabelas simples.

acrescentar), subtração (ações de retirar, comparar) e divisão (ações de partilha). • Descobrindo o corpo como calculadora para operar e medir. • Adição (ações de juntar e acrescentar quantidades). • Subtração (ações de retirar e comparar e completar quantidades). Grandezas e medidas • Medida de tempo • Medida de tempo: • Medida de tempo: • Noções de tempo (ontem, hoje, amanhã; dia, semana, mês e ano; manhã, tarde e noite). • Tempo escolar: bimestre, semestre, rotina escolar. •Tempo familiar: o dia a dia familiar, árvore genealógica. Espaço e forma • Noção de lateralidade, posicionamentos e comparações: -Acima de/abaixo de, em cima de/em baixo de, à direita de/à esquerda de, em frente de/ atrás de, no meio de, diante de, em torno de (ao redor de), dentro/ fora, antes de/depois de, ao lado de, entre, horizontal/vertical, menor que/maior que, igual a/inferior a/ superior a. • Sentidos: para baixo/ para cima, por baixo/ por cima, para dentro/ para fora, para trás/ para frente, por detrás/ pela frente, através de, para a direita/para a esquerda, horizontal/ vertical. Tratamento da informação • Organização dos registros das informações: -Tabelas simples; -Gráficos de coluna; -Construção de tabelas.

centavos); • Troca entre valores, cédulas e moedas. Grandezas e medidas • Medida de tempo: hora inteira e meia hora. • Leitura do relógio digital e analógico; Espaço e forma • Semelhanças e diferenças entre as formas geométricas espaciais e planas. • Formas geométricas espaciais e planas em contextos variados: Percepção das formas geométricas nos objetos; Identificação de formas geométricas planas e espaciais. Tratamento da informação Leitura, interpretação e análise de gráficos de colunas.

grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de instrumentos de medidas não convencionais e convencionais. Tratamento da informação • Decodificação de sinalizações, placas e códigos mais significativos do contexto sociocultural.

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CIÊNCIAS

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Percebendo o ambiente (dia)Dia e noite Informações sobre a duração do dia e da noite em diferentes épocas do ano. Estações do ano • Água: Importância, características Uso sustentável. • Transformações e mudanças dos estados físicos da água: sólido, líquido e gasoso. • Ações do homem no ambiente: ambientes naturais e ambientes construídos (preservação do ambiente em que vive).

O corpo humano • Identificação das partes e noções básicas das funções do corpo humano • Sentidos do Corpo humano (visão, audição, tato, paladar e olfato)/ órgãos do sentido •Fases de desenvolvimento humano: características e reconhecimento das diferentes fases da vida (infância, adolescência, idade adulta e velhice). •Higiene;Habitos Alimentares: Alimentação saudável; • Prevenção de doenças e de acidentes domésticos.

• Ciclos de vida animal e vegetal (nascimento, crescimento, reprodução, envelhecimento e morte). • Animais: classificação e características: locomoção, movimento, alimentação, revestimento do corpo, interação com o ser humano, etc. (a partir de critérios estabelecidos por estudantes). • Plantas: Características, Partes da Planta/ funções Uso das plantas.

• Solo: importância e características. • Solo: preparo, plantação e uso sustentáveis. • Poluição do meio • Transformação de materiais e impacto sobre o meio. • Invenções e descobertas realizadas pela humanidade na comunidade. • Transformações científicas e suas influências no meio físico e social.

HISTÓRIA E GEOGRAFIA

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

A vida em família: identificação dos membros da família (árvore genealógica), relações de parentesco, normas e regras familiares; Grupos de convivência: família, escola, comunidade; Histórico da família: sobrenomes, origem, fatos familiares importantes, profissões existentes na família; Tempo familiar: o dia a dia da família: acontecimentos significativos de época da sociedade em que vive; Espaço familiar: percepção do espaço da casa, interno e externo; organização, divisão de funções do espaço; espaço e relação da família - subsistência, trabalho, escola, lazer;

• Tempo da criança: sequência do dia a dia, acontecimentos importantes como aniversários, comemorações, fatos do ano que passou ou que está vivendo; • Linha do tempo, fases da vida (infância, juventude, velhice), datas significativas para a família (aniversários, comemorações); • Evolução do tempo: a semana, os meses, o ano; • Tempo escolar: bimestre, trimestre e semestre, rotina escolar; • Terra: modificações pelos fenômenos naturais; • Trabalho e Profissões • Atividades profissionais, costumes, modo e hábitos de vida;

A criança e sociedade: semelhanças, diferenças individuais, sociais, étnicos raciais e culturais. Comunidades rurais, quilombolas e indígenas; Diferenças e semelhanças entre as paisagens urbanas e rurais; • Preservação do ambiente e dos recursos naturais (economia de água e luz); • Reutilização de materiais: redução do consumo, reciclagem, reaproveitamento; • Organização espacial da cidade/ bairro; caracterização física e econômica; serviços; referência dos arredores; posição do sol na escola e direções das referencias; espaço de relação- os arredores da escola, outros lugares, semelhanças e diferença Registros cartográficos (mapas, guias de ruas, endereços); maquetes, globo terrestre;

Declaração dos direitos humanos. ECA Meios de comunicação Meios de Transporte

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ARTES

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Elementos básicos: ponto, textura, plano, forma, volume, luz, linha. Desenho: paisagem, figuras e pessoas. Músicas Cívicas Elaboração de trabalhos em suportes de tamanhos, formas e texturas variadas. Observação das cores presentes na natureza em diferentes épocas do ano. Cores primárias.

Auto retrato e releitura. Expressividade corporal em movimentos sócio cultural. Noções de ritmo: melodia e harmonia. Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais. Elaboração plástica a partir de leitura de imagens de artistas brasileiros. Cores secundárias.

Improvisação Manifestações folclóricas e populares. Brincadeiras cantadas e jogos diversos Espaço de informação e comunicação artística e cultural: museu. Criação de livros, desenhos, pinturas, esculturas, modelagem e construções.

Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais: pinceis, papeis, tintas, argila e outros. Figura fundo: relação de proporção, colagem e desenho. Jogos dramáticos

RELIGIÃO

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Auto percepção e relacionamento com o outro. Convívio escolar: respeito, justiça, solidariedade no ambiente escolar. Ações voluntárias como expressão da alteridade humana

Conhecimento e respeito da sua religiosidade e da do outro. Convivência humana e ações éticas.

Objetos simbólicos como expressão do fenômeno religioso. Paz e justiça Solidariedade

Cantos presentes nas diferentes manifestações religiosas. Influência da mídia Respeito às diferenças

EDUCAÇÃO FÍSICA

1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Dominância lateral Esquema corporal Elementos psicomotores Habilidades locomotoras Habilidades manipuladoras

Habilidades estabilizadoras Combinações das habilidades básicas Jogos simbólicos Trabalho em grupo Organização coletiva Regras de convívio.

Respeito ao gênero Brincadeiras trazidas ou criadas pelos alunos. Jogos com regras adaptadas pelo professor e alunos incluindo jogos cooperativos. Criação e adaptação de jogos e materiais para Utilização em atividades lúdico-recreativas

Ritmos e expressividade corporal. Danças, mimicas e imitações. Jogos da cultura popular afro-brasileira e indígena valorizando a inclusão e a diversidade étnico-racial existente no país. Expressão corporal por mimica e imitações de pessoas e animais.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3ºANO

Professores Regentes

3º A Edileide Santos Vitória Lourenço

3º B Glaucia Pereira de Almeida

3º C Joseli de Oliveira Campos Almeida

3º D Sidiney Pereira

3º E Rhokcinay Bie Pego Bonfim

3º F Jose Tome de Sousa Filho

Língua Portuguesa

1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre

GRAMÁTICA ( ) Substantivos (

Próprios e comuns) ( ) Uso de dicionário ( ) Ordem Alfabética ( ) Consoante/vogal ( ) Pontuação (. ? )

GRAMÁTICA ( ) Gênero e número

(substantivos) ( ) Encontro

Consonantal ( ) Encontro vocálico ( ) Separação e

classificação silábica ( ) Pontuação (, ! )

GRAMÁTICA ( ) Adjetivos ( ) Sinônimos e

Antônimos ( ) Pontuação (: _ )

GRAMÁTICA ( ) Pronomes ( ) Verbos ( ) Sujeito

GÊNEROS TEXTUAIS ( ) Poesia ( ) Poema ( ) Texto verbal e não

verbal AUTORA: Ruth Rocha

GÊNEROS TEXTUAIS ( ) Conto popular ( ) Conto de fadas ( ) Reportagens ( ) Propagandas AUTOR: Monteiro

Lobato

GÊNEROS TEXTUAIS ( ) Regras de jogo ( ) Cantigas ( ) Fábulas ( ) Lendas AUTOR: Ana Maria

Machado

GÊNEROS TEXTUAIS ( ) História em quadrinhos ( ) Receitas ( )Cartas ( )Bilhetes AUTOR: Ziraldo

ORTOGRAFIA ( ) as, es, is, os, us. ( ) O/U e E/I ( ) Topologia letra/som ( ) Letra maiúscula e

minúscula

ORTOGRAFIA ( ) Uso do R ( ) Uso do S ( ) H, NH, LH

ORTOGRAFIA ( ) C/QU, G/GU e J. ( ) L/U, X/CH

ORTOGRAFIA ( ) F/V, P/B, T/D ( ) F/V, P/B e L/LH ( ) Sons do X

OBSERVAÇÕES:

A produção textual deverá ser trabalhada em consonância com o gênero textual do bimestre. Em todos os gêneros textuais deverá ser explorada a leitura e interpretação. Além dos gêneros por bimestre deverá ser inserida também a biografia do autor do bimestre. Durante todo o ano letivo deverão ser feitas intervenções ortográficas na hipossegmentação e

hipersegmentação de palavras.

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Ciências

1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre

( ) Estações do ano ( ) Ocorrência do dia

e da noite ( ) Nascente e poente ( ) Estados físicos da

água ( ) Economia de água

( ) Solo: importância,

características, formação, preparo, plantação e uso sustentável.

( ) Solo coberto e desmatado.

( ) Ar: importância, usos, composição e ar em movimento (cata-vento, biruta, balão, etc.)

( ) Poluição do meio ambiente

( ) Ciclos da vida animal.

(nascimento, crescimento, reprodução, envelhecimento e morte).

( ) Ciclos da vida vegetal. (nascimento, crescimento,

reprodução, envelhecimento e morte).

( ) Fotossíntese ( ) Preservação

ambiental

( ) Corpo humano

(identificação das partes e noções básicas das funções do corpo humano).

( ) Semelhanças entre parentes.

( ) Cuidados com o corpo.

( ) Práticas esportivas e atividades físicas.

Geografia

1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre

( ) Produtos e serviços.

( ) Atividades produtivas.

( ) Meios de transportes. ( ) Meios de comunicação.

( ) Biodiversidade. ( ) Comunidades rurais,

quilombolas e indígenas.

( ) Espaço no mundo (localização) ( ) Cartografia

História

1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre

( ) Documentos históricos e pessoais.

( ) Tempo escolar ( ) Profissões ( ) Trabalho voluntário e

mutirão.

( ) Relações sociais. ( ) Grupos sociais.

( ) Tempo da cidade. ( ) Vida em sociedade.

( ) Declaração Universal dos Direitos Humanos.

( ) ECA ( ) Estatuto do idoso

Matemática

1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre

( ) Conservação de

quantidades ( ) Ordem crescente e

decrescente ( ) Antecessor e sucessor ( ) Maior que, igual a, menor

que. ( ) Sequência numérica ( ) Números ordinais ( ) Sistema de numeração

decimal (U/D/C) ( ) Valor posicional ( ) Medida de tempo (hora, dia, semana, mês e

ano). ( ) Leitura e representação

de datas e horas em relógio analógicos e digitais.

( ) Números decimais

de 10 em 10 ( ) Adição com e sem

reagrupamento ( ) Subtração com e

sem desagrupamento. ( ) Multiplicação ( ) Centena ( ) Sistema Monetário

Brasileiro ( ) Medida de

comprimento (metro, meio metro e

centímetro)

( ) Dobro e triplo ( ) Noção de divisão ( ) Formas geométricas

planas ( ) Medidas de massa (quilo, meio quilo,

tonelada)

( ) Divisão ( ) Noções de fração

(meio e quarto) ( ) Noção de milhar (Até 9.999) ( ) Localização ( ) Formas

geométricas (sólidos) ( ) Medidas de

capacidade (litro e meio litro)

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Ensino Religioso

1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre

( ) Alteridade ( ) Admiração e

contemplação da natureza.

( ) Conhecimento e respeito à religiosidade do outro.

( ) Convivência humana e ações éticas.

( ) Objetos simbólicos como expressão do fenômeno religioso.

( ) Cantos e danças presentes nas diferentes manifestações religiosas.

Artes

1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre

( ) Autorretrato ( ) Desenho de

observação. (paisagem, objetos, pessoas, etc.)

( ) Criação livre de desenho, pinturas, colagem, esculturas e modelagem.

( ) Elementos e cores encontrados na natureza.

( ) Técnicas artísticas com instrumentos variados.

( ) Trabalhos com texturas e formas variadas.

( ) Releitura ( ) Produção de imagens a

partir de diferentes tipos de histórias.

( ) Cores frias e quentes. ( ) Cores secundárias e

terciárias ( ) Manifestações

folclóricas e populares. ( ) Arte como manifestação

da cultura e identidade de um povo. ( ) Noções de plano,

volume e espaço. ( ) Apreciação de obras

artísticas variadas.

( ) Improvisação ( ) Espaços de

informações e comunicações artísticas.

( ) Músicas cívicas. ( ) Cenas corporais. ( ) Improvisação e

criação teatral. ( ) Jogos dramáticos. ( ) Diálogo. ( ) Expressão corporal. ( ) Expressão vocal. ( ) Interpretação de

personagens.

( ) Dramatização de histórias.

( ) Expressividade corporal em movimentos socioculturais. (Frevo, quadrilha...)

( ) Sons corporais, ambientais e silêncio(pausa).

( ) Canções de ritmos diversos.

( )Brinquedos cantados e jogos folclóricos.

( ) Formação de plateia.

Educação Física

1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre

( ) Dominância lateral ( ) Esquema corporal

(equilíbrio, percepção sensorial)

( ) Jogos intelectivos (dominó, dama e xadrez)

( ) Orientação espaço temporal

( ) Noções de lateralidade, tempo e espaço.

( ) Habilidades locomotoras (caminhar, correr, pular, galopar, deslizar, escalar...)

( ) Habilidades manipulativas propulsiva (arremessar, chutar, atingir, rebater, rolar...)

( ) Habilidades manipulativas absortivas (prensar, receber, apanhar, transportar...)

( ) Habilidades estabilizadoras (inclinar-se, alongar-se, virar, balançar...)

( ) Posturas estáticas e dinâmicas.

( ) Jogos simbólicos. ( ) Trabalho em grupos. ( ) Organização

coletiva. ( ) Regras de convívio

social e escolar. ( ) Brincadeiras

populares da cultura brasileira.

( ) Jogos cooperativos.

( ) Conceitos de cooperação e competição.

( ) Jogos adaptados que possibilite a participação de alunos deficientes.

( ) Criação e adaptação de jogos.

( ) Brincadeiras de rua.

( ) Mímicas e imitações de pessoas e animais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4ºANO

Professores Regentes

4º A Giselle Gomes Santos

4º B Maria Neide de Araujo Azevedo

4º C Catarine Oliveira de Almeida Alves

4º D Ana Maria Peres Gomes Silva

4º E Marcio Farias de Souza

4º F Alaide Pereira dos Santos Garcia

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PORTUGUÊS

1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4 BIMESTRE

Ordem alfabética. Letras: Maiúsculas e minúsculas. Sílabas: Divisão silábica Monossílaba, dissílaba, trissílaba, polissílaba. Encontros vocálicos. Encontros consonantais. Produção de texto oral. Ortografia.

Dígrafo. Substantivos (e suas variações), próprio e comum, primitivo e derivado. Artigo, definido e indefinido. Pontuação: Dois pontos e travessão, ponto final, interrogação, exclamação e vírgula. Sílaba tônica: (acentuação de palavras). Oxítona, paroxítona, proparoxítona. Ortografia.

Adjetivos: Adjetivos pátrios. Gêneros (biformes e uniformes). Flexão do adjetivo. Pronomes pessoais e possessivos. Gêneros textuais: Receitas, bilhetes, lendas, reportagem de jornal. Ortografia

Verbos Tempos verbais: passado, presente e futuro. Conjunção: AR, ER, IR.

MATEMÁTICA

1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4° BIMESTRE

Números Naturais: Sucessor e antecessor Ordem crescente e decrescente. Adição e Subtração simples e com reservas e com reagrupamento. Sistema de numeração decimal: unidade, dezena e centena. QVL – (Quadro Valor Lugar) ordens e classes. Classe dos milhares até 9.999. Números romanos.

Prova Real da Adição e da Subtração. Sistema monetário. Interpretação de tabela. Interpretação de gráficos. Multiplicação.

Medidas: de massa, de capacidade, de tempo, de comprimento. Divisão.

Polígonos: Classificação e perímetro. Interpretação de fração, identificação.

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CIÊNCIAS

1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4° BIMESTRE

Universo. Sistema solar. Os planetas do sistema solar.

O planeta Terra. Superfície terrestre. Força da gravidade. Constituição do planeta Terra. Ar e suas particularidades.

A água no planeta Terra e suas particularidades. Litosfera - o solo e suas particularidades.

Seres vivos. Os vegetais: - partes e reprodução. Os animais: - classificação, cadeia alimentar. Alimentação.

HISTÓRIA E GEOGRAFIA

1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4° BIMESTRE

HISTÓRIA O estudante e o tempo: o tempo no cotidiano; tempo fontes históricas; tempo histórico e social. Noções de época e século. A presença se indígenas. GEOGRAFIA Leitura cartográfica Hino nacional. Hino do DF.

HISTÓRIA Antigas capitais, Missão Cruls, a história de JK, os idealizadores de Brasília (Lúcio Costa e Niemeyer). Os pioneiros e construtores de Brasília (Os candangos). A criação de Brasília. GEOGRAFIA Distrito Federal na região Centro-Oeste. Planejamento de Brasília: construção e crescimento demográfico. Regiões Administrativas e entorno. Clima.

HISTÓRIA A vida dos sujeitos no Distrito Federal-DF: hábitos, costumes, religiões, organização, social, modos de viver, convivência. Organização social e política do DF (necessidades básicas, condições de serviços prestados, formas de poder e seus papeis). GEOGRAFIA Formas de poder Papel do Executivo, do Legislativo, do Judiciário e da sociedade civil. População total do Distrito Federal e distribuição da população. Formas de relevo.

HISTÓRIA Grupos sociais: diversidades, regras sociais nos diferentes grupos estudados e articulação com os documentos: - Declaração Universal dos Direitos Humanos. - Estatuto da criança e do adolescente. - Estatuto do idoso. GEOGRAFIA Realidade das diferentes comunidades, (urbana, do campo, quilombolas, indígenas e outras). Etapas de ocupação no DF, semelhanças, permanência e mudanças. Ocupação desordenada do solo: condomínios e invasões, causas e consequências. A importância da água.

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ARTES

1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4° BIMESTRE

Criação livre de desenho. Técnicas artísticas. Cores. Observação. Profissões artísticas. Teatro e dramatização. Música: estilo e gênero musical.

Auto retrato e releitura. Expressividade corporal em movimentos sócio cultural. Noções de ritmo: melodia e harmonia. Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais. Elaboração plástica a partir de leitura de imagem de artistas brasileiros.

Improvisação. Manifestações folclóricas e populares. Brincadeiras cantadas e jogos diversos. Espaço de informação e comunicação artística e cultural: museu. Criação de livros, desenhos, pinturas, esculturas, modelagem e construções.

Técnicas artísticas com variados instrumentos matérias: pinceis, papeis, tintas, argila e outros. Figura fundo: Relação de proporção, colagem e desenho. Jogos dramáticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5ºANO

Professores Regentes

5º A Mary Giorgia Machado de Oliveira

5º B Robson José Ribeiro dos Santos

5º C Suely Alves Veloso

5º D Maria Iraci Mendes Lessa

5º E Elaine Cristina Alves Cardoso

5º F Maria Alda Oliveira Silva

5º G Rosângela Medeiros da Silva PORTUGUÊS

1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Substantivo próprio e comum Artigo Uso do dicionário Pontuação M antes de p e b; Terminações am- ão Gêneros textuais: (Relato pessoal, fábula, autobiografia, biografia)

Adjetivo; Substantivo simples e composto Separação silábica; Oxítona, paroxítona, proparoxítona Uso dos porquês; Mais e mas Uso da letra maiúscula Palvras com j e g Gêneros textuais: Quadrinhos, poesia, cordel, música

Pronomes pessoais do caso reto e oblíquo, Pronomes de tratamento. S (inicial) – ss (dígrafo) – s (com som de z) X com som de z/ x com som de s/ x com som de cs/ x com som de ss Gêneros textuais: Reportagem, Propaganda, Texto de opinião, trava-língua, fábulas, lendas

Verbos Tempos verbais (presente, pretérito e futuro) Infinito e conjugações Preposição Gêneros textuais: Entrevista, crônicas, instrucionais

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MATEMÁTICA

1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Sistema de Numeração Decimal até o milhão(ordens e classes, leitura e escrita, decomposição numérica); Operações com números naturais – adição e subtração Medidas de tempo ( o dia e o ano, o calendário, unidades menores que o dia (hora, minuto, segundos) Leitura e representação Gráficos e tabelas Antecessor e sucessor Ordem crescente e decrescente

Operações com números naturais – multiplicação e divisão Outros sistemas de numeração. Ênfase na numeração romana. Sistema de Numeração Decimal até o bilhão (ordens e classes, leitura e escrita, decomposição numérica); Medidas de massa

Ponto e reta Ângulos, polígonos, triângulos e quadriláteros; Sólidos geométricos; Perímetro e área Círculo e circunferência Tangran Medidas de comprimento

Fração; Números decimais Sistema Monetário; Porcentagem.

CIÊNCIAS

1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Célula e sua estrutura; Sistema Digestório(Digestivo); A água na natureza Ciclo da água; Doenças causadas pela poluição da água.

Sistema Respiratório; Ecossistemas; Fotossíntese; Cadeias alimentares;

Sistema urinário; Desmatamento; Poluição; Reciclagem; Coleta seletiva.

Sistema Circulatório; Sistema Reprodutor

GEOGRAFIA

1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Cidadania, democracia, direitos e deveres, impostos. O Brasil na América do Sul (Divisão Política).

Região Nordeste Região sudeste

Região Norte Centro - Oeste

Região Sul

HISTÓRIA

1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE

Constituição da sociedade brasileira (os portugueses e a grande navegação, povos indígenas, escravização)

Imigração; A independência do Brasil

Brasil Imperial (o início do período monárquico, Dom Pedro II governa o Brasil, A guerra do Paraguai, o fim da monarquia)

O Brasil republicano

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11- PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PPP.

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Desenvolver projetos de leitura, interpretação e produção textual.

Desenvolver três projetos escolares de leitura, interpretação e produção de texto

- Implantar em cada turma uma estratégia de empréstimos de livros; -Realizar um momento de leitura coletiva, 30 minutos antes do intervalo; -Realizar momento de produção de texto coletivo, nas sextas-feiras - Realizar uma exposição literária e cultural na última sexta do mês de novembro; - Desenvolver projetos específicos por ano;

- Em sala através de atividades realizadas;

Coordenação pedagógica e professores;

- No decorrer do ano letivo -Semanalmente - Quinzenalmente - No decorrer do ano letivo - No decorrer do ano letivo

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Implantar estratégias de intervenção do ciclo do 1º ao 5º ano;

Aumentar o índice de aprovação

- Implantar o Projeto Interventivo, obrigatoriamente, no 3º e 5º anos ; - Implantar

- Em sala através de atividades realizadas; - Nos conselhos de classe

Coordenação pedagógica e professores;

-De março a novembro

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as formas de reagrupamento do 1º ao 5º anos; - Apoio dos auxiliares de alfabetização do Programa Mais Alfabetização nas turmas de 1º e 2º anos;

bimestrais - De junho a dezembro

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Operacionalizar os currículos de educação inclusiva, da educação étnico-racial e da educação ambiental.

Incluir no planejamento de cada ano e da escola atividades que atendamos tais currículos

-Realizar a semana distrital de educação inclusiva; - Realizar a semana de educação para vida; -Participar de encontros externos a convite da Equipe de Ensino Especial e/ou outras instituições

- Em sala através de atividades realizadas;

Equipe Gestora, EEAA, Sala de Recursos, Coordenação pedagógica e professores;

- No decorrer do ano letivo

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Promover momentos culturais, ecumênicos e literários.

Garantir momentos culturais, ecumênicos e

- Fazer diariamente um momento cultural ecumênico ou

-Avaliação Institucional

Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;

- No decorrer do ano letivo

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literários para todos os alunos

literário, durante a entrada dos alunos na escola; -Criar, no mínimo, 3 momentos por semana para leitura coletiva dentro de sala; -Realizar no mínimo 3 passeios artísticos para os alunos: teatro, circo ou cinema; -Fazer semanalmente a hora cívica e entoar coletivamente o Hino Nacional e de Brasília, nos dois turnos.

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Promover a realização do projeto para mediação de conflitos, buscando valorizar a autoestima e os direitos humanos de todos.

Criar estratégias para resolução de conflitos e redução dos índices de violência na escola.

-Elaborar, aprovar, avaliar e reavaliar anualmente o regimento escolar; -Providenciar um projeto de prevenção a violência e as drogas e fortalecimento de valores universais, atendendo alunos pontualmente junto com

Avaliação Institucional e conselhos de classe.

Comunidade escolar, Orientação Educacional, EEAA, Coordenação pedagógica e professores;

- No decorrer do ano letivo

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seus familiares; -Incluir nos planejamentos semanais, no mínimo uma dinâmica de fortalecimento dos valores universais, de acordo com o valor pré-definido mensalmente.

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Valorizar os profissionais da escola no intuito de criar um clima harmonioso e prazeroso para o desenvolvimento de habilidades e competências

Organizar dois projetos de valorização de saúde mental e física dos profissionais da escola.

-Promover duas confraternizações anuais entre os profissionais da escola, fora do horário de serviço e em um ambiente fora da escola; - Projeto #tdb, mensalmente, trocando ideias e momentos de descontração no grupo

Avaliação Institucional

Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;

- Ao fim dos semestres letivos; - Última quarta-feira do mês;

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Promover a participação de pais e responsáveis em momentos reflexivos e educacionais na escola.

Realizar assembleias gerais anuais com a comunidade escolar , para debater os problemas para chegar as soluções que melhorem os

-Realizar a avaliação institucional ocorra de forma participativa, abrangente e democrática, no dia letivo temático; -Realizar uma reunião

Avaliação Institucional

Equipe Gestora, Conselho Escolar, Orientação Educacional e EEAA.

-No decorrer do ano letivo

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resultados educacionais da escola.

de pais após o encerramento de cada bimestre; -Realizar grupo de pais, para orientações específicas;

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Criar meios de participação dos pais e da comunidade escolar nos projetos escolares.

Efetivar momentos culturais abertos à comunidade escolar. Utilizar ferramentas de comunicação e cooperação entre escola e comunidade;

- Organizar a festa da família na escola no mês da semana de educação para a vida; -Realizar a festa julina no mês de julho; -Organizar a festa da primavera no mês de setembro; -Realizar uma exposição literária e cultural na última sexta do mês de novembro; -Monitorar uma página no facebook para divulgação de eventos, informes, documentos, regimento, calendários e demais acontecimentos

Avaliação após cada evento e avaliação institucional. Avaliação Institucional

Equipe gestora, coordenação e professores. Equipe Gestora

No decorrer do ano letivo. No decorrer do ano letivo.

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Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Promover a participação dos alunos do 2º período e 5º ano no projeto de transição entre os níveis de ensino.

Promover duas ações efetivas para que os alunos em fase de transição possam conhecer a futura realidade.

-Projeto acolhida, onde os alu os do 2º período poderão visitar e conhecer a futura realidade; - Projeto despedida: alunos do 5º ano poderão visitar e conhecer a futura realidade do CEM Myriam Ervilha.

Avaliação Institucional e conversa informal com os alunos.

Equipe Gestora, Coordenação pedagógica, professores e Orientação Educacional das Unidades Escolares envolvidas.

- Ao fim do ano letivo;

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronogram

a

Sistematizar o processo de avaliação formativa na escola.

-Construir no mínimo 3 momentos Avaliativos institucionais de desempenho dos educandos;

-Elaborar pré-requisitos de aprendizagem do 1º ao 5º ano de acordo com as orientações do currículo em movimento e realidade escolar; -Estipular quatro datas no decorrer do ano para reunião do conselho de classe, que deverá ser realizada um ano por dia. -Levar decisões sobre aprovação ou reprovação para serem decididas em conselho de

Avaliação Institucional

Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;

-No decorrer do ano letivo

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-Realizar os instrumentos avaliativos da SEEDF, com intuito de diagnosticar, intervir e potencializar os resultados de forma abrangente, participativa e democrática.

classe final considerando aspectos qualitativos; -Realizar testes diagnósticos no início do ano e ao fim de cada bimestre, padronizados pela CRE Recanto das Emas. -Realizar as avaliações externas de desempenho escolar, subsidiadas pela SEE/ SUPLAV/ SUBEB/ INEP e MEC: Prova Diagnóstica, Provinha Brasil, ANA, Prova Brasil e Avaliação Mais Alfabetização.

-Resultados liberados de acordo com a aplicação

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Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Promover a organização do trabalho técnico e pedagógico de forma coletiva.

Efetivar três encontros anuais para discursão coletiva sobre a organização pedagógica e administrativa da escola.

-Organizar um calendário, anual de forma coletiva de todas as atividades da escola; -Reservar o espaço de uma coordenação coletiva por mês, para discutir os aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros.

Avaliação Institucional

Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;

-No decorrer do ano letivo.

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Promover a participação dos alunos da educação infantil na VI Plenarinha

Desenvolver projetos específicos partindo do tema do ano letivo descrito pela SUBEB/SEEDF

-Realizar coletivas específicas para planejar as atividades a serem desenvolvidas, baseadas no guia da Plenarinha; -Realizar antes da Plenarinha Regional, a Plenarinha Local com a participação da comunidade escolar.

Avaliação Institucional

Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;

-No decorrer do ano letivo.

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Promover a realização do circuito de ciências local e

Estimular atividades de letramento científico e

-Realizar coletivas para estudo do tema definido anualmente pela SUBEB/DF e FAP,

Avaliação Institucional

Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;

-No decorrer do ano letivo.

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participação no circuito de ciências Regional.

tecnológico. a fim de incentivar a participação no circuito de ciências; -Promover o circuito de ciências local, com participação da comunidade e votação interna dos melhores trabalhos desenvolvidos.

Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Promover atividade física para melhor desempenho educacional

Valorizar a participação dos alunos nos Jogos escolares locais e regionais.

-Ativar o CID de Badminton 1 ou 2x por semana no turno vespertino; -Executar atividades dirigidas ao desenvolvimento psicomotor nos momentos de recreação, 2x por mês; -Participar dos Jogos Escolares do Recanto das Emas.

Avaliação Institucional

Equipe Gestora, Professor Jailson, Coordenação pedagógica e professores;

-No decorrer do ano letivo.

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12- GESTÃO PEDAGÓGICA

Plano de Ação da Equipe Gestora

Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

-Garantir

condições

favoráveis ao

processo de

ensino

aprendizagem,

gerenciando

com

responsabilida

de os recursos

da instituição

em prol das

melhorias dos

indicadores

nacionais e

regionais.

-Zelar pelo

patrimônio

público,

investindo em

melhorias da

qualidade da

infraestrutura,

oferecendo

sempre um

ambiente

-Promover

uma educação

de qualidade,

reconhecida

pelos órgãos

oficiais e

comunidade;

-Reestruturar o

Projeto Político

Pedagógico da

Instituição, de

acordo com as

metas

descritas no

novo plano de

ação,

ajustando as

necessidades

diagnosticadas

nas avaliações

institucionais;

-Fomentar a

qualidade da

educação e do

letramento,

assegurando a

Elevar o

percentual do

desempenho da

unidade escolar,

referendado pela

média do IDEB,

passando de 5,4

a 6,2 alcançando

a média prevista

para o ano de

2019;

Aproximar a

comunidade

escolar dos

debates e

desafios relativos

a melhoria do

espaço escolar e

das metas

pedagógicas;

Flexibilizar o

trabalho escolar,

incluindo

adequações no

calendário e

horário, conforme

Avaliação Institucional

Equipe Gestora

No decorrer de 3 anos letivos

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atrativo ao

aprendizado,

cuidando para

manter os

recursos

didáticos e

tecnológicos

em boas

condições,

gerando assim

um ambiente

estável para o

trabalho

pedagógico.

existência e

permanência

de projetos

específicos

para cada ano,

prestando um

apoio continuo

e observando

as orientações

curriculares da

SEEDF;

-Proporcionar

um ambiente

de cooperação

bilateral e

multilateral,

onde a

parceria

desenvolva

metodologias

pedagógicas

de maneira

articulada à

organização

do tempo e

das atividades

didáticas,

considerando

as

peculiaridades

da inclusão,

democratizand

o o saber.

necessidades

pedagógicas

previstas no

planejamento;

Proporcionar o

letramento em

todas as áreas,

unificando a

linguagem

didática;

Construir

progressivamente

o domínio do

funcionamento da

língua, na

oralidade e na

escrita, refletindo

sobre suas

regularidades de

forma a ganhar

autonomia no uso

dos códigos da

mesma;

Construir um

propósito que

pode e deve ser

alcançado

através do

progresso da

compreensão

matemática e da

resolução de

problemas;

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Promover o

envolvimento da

escola com

movimentos

culturais dentro e

fora do espaço

escolar,

enriquecendo os

valores morais e

culturais comum,

nos quais

desenvolvem sua

identidade e

dignidade;

Associar os

conteúdos

básicos

programáticos

aos projetos,

contemplando as

metas

construídas

coletivamente;

Criar

mecanismos de

participação que

traduzam o

compromisso de

todos na melhoria

da qualidade de

ensino;

Aperfeiçoar a

capacidade

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13-GESTÃO DOS RESULTADOS EDUCACIONAIS

docente em

ações conjuntas

com intuito de

defender pontos

de vista,

pesquisar, formar

e produzir

material, criando

um ambiente de

corresponsabilida

de.

Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Alcançar os resultados previstos nas avaliações coletivas, previamente planejadas por cada ano, das avaliações externas, para realizar as intervenções necessárias.

-Realizar as intervenções necessárias para garantir a progressão da aprendizagem dos alunos (reagrupamento, projeto interventivo e reforço)

Por meio de verificação do alcance de metas para cada ano, conforme elaborado na semana pedagógica e em consonância com o currículo em movimento.

Equipe gestora, professores e coordenação pedagógica.

Durante o ano letivo.

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14-GESTÃO PARTICIPATIVA

Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

-Efetivar o conselho escolar como um membro consultivo e deliberativo das decisões pedagógicas, administrativas e financeiras da escola. -Estimular a efetiva participação da Caixa Escolar nas decisões e atividades da escola.

-Garantir a participação coletiva nas decisões e transparência nas execuções da gestão financeira. -Realizar no mínimo quatro reuniões do conselho escolar no ano. -Elevar efetiva participação dos membros do caixa escolar;

-Convocar uma Assembleia semestral para definir prioridades e prestar contas nos aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros; -Fixarem local acessível a toda comunidade escolar, gastos da escola; -Reunir em coletivas com os profissionais para definir sugestões a serem levadas a Assembleia de prioridades de compras da escola -Estabelecer uma reunião ordinária do conselho escolar ao final de cada bimestre letivo; -Reunir com frequência os membros do Caixa Escolar, juntamente com o conselho escolar.

Avaliação Institucional

Equipe gestora e conselho escolar.

Durante o ano letivo.

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15-GESTÃO DE PESSOAS

15.1- Sala de Recursos

Professora: Carla Adriana dos Santos Matricula: 203 723-8

OBJETIVO

ESPECÍFICO

/METAS

AÇÕES AVALIAÇÃO DA

AÇÃO

PÚBLICO

ENVOLVIDO CRONOGRAMA

1.Orientar e

colaborar com os

professores

regentes

*Trabalhar junto

com os

professores a

inclusão e

sugestões de

como trabalhar

com alunos

*Definir data

elaboração da

adequação

curricular

*Através do

envolvimento dos

professores

*Registro em

livro ATA do

envolvimento do

professor com a

inclusão em

termos gerais

*Professores

de classes

inclusivas

*Alunos

*Sala de

recursos

*Bimestralmente

com os grupos de

cada serie para

avaliar e

reformular as

adequações

curriculares

2.Promover

encontros e

socialização

entre família e

escola

*Realizando

reuniões e

demonstrando

exemplos de

superação e auto

estima

*Através da

participação e

envolvimento da

família e escola

*Família

e professores

Sala de

recursos

*Semestralmente

e/ ou sempre que

fizer necessário

3.Desenvolver a

autoestima e

autonomia dos

alunos ANEE

*Atendimento em

sala de recursos

*Através da

participação e

envolvimento dos

Alunos e sala de

recursos.

*Alunos e

Sala de

Recursos

*O ano letivo de

2018

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15.2- Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem - EEAA

Psicólogo responsável: Michelle Queiroz Rezende Matrícula: 226.822-1

CRP: 01/9517

E-mail: [email protected]

Turno(s) de atendimento: matutino e vespertino

Pedagogo responsável: Doralice dos Santos Souza Matrícula: 210.853-4

Pedagogo responsável: Darly Diniz Sanches Matrícula: 27.429-1

E-mail: [email protected]

Turno(s) de atendimento: matutino e vespertino

PLANO DE AÇÃO EQUIPE ESPECIALIZADA DE APOIO À APRENDIZAGEM – EEAA - 2018

DIMENSÕES DE ATUAÇÃO

PDE/META OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA AVALIAÇÃO

1.MapeamentoInstitucional;

Meta 2 Estratégia 2.14:

Reorganizar, por meio de amplo debate com os profissionais da educação, o trabalho pedagógico, buscando melhorar a qualidade da educação.

Sistematizar e organizar o trabalho a ser realizado Conhecer a clientela e identificar a demanda escolar a ser acompanhada.

Apresentar o serviço e suas atribuições ao corpo escolar, alunos e pais da instituição de ensino. Levantamento e coleta de dados atualizados dos recursos humanos e quantitativo de alunos;

Pedagogas e Psicóloga do EEAA

Orientador Educacional

AEE Equipe Gestora

Coordenação Pedagógica

1º semestre

Por meios de análise e questionários

Participar dos eventos realizados na escola e mostrar a

intervir mobilizando nas ações e projetos

SOE,SEAA, AEE

05/03 à 09/03 19/03 a 23/03 07/05 a 11/05

Festa da

Questionários avaliando opinião dos participantes da instituição.

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importância à comunidade escolar em articulação com demais serviços de apoio.

desenvolvidos na Semana Distrital Inclusiva, Semana do uso sustentável da água, Semana de Educação para Vida, Festa da Família, Festa Julina, Semana do Estudante, Festa da Primavera e Semana da Consciência Negra.

Família) 26/05

Festa Julina 07/07

08/08 a 10/08 15/09 20/11

DIMENSÕES DE ATUAÇÃO

PDE/META OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

AVALIAÇÃO

2- Assessoria ao trabalho coletivo

Meta 2 Estratégia

2.14 Reorganizar,

por meio de amplo debate com os profissionais da educação, o trabalho pedagógico, buscando melhorar a qualidade da educação

Reesignificar a práxis pedagógica do professor com vistas às aprendizagens

Realizar nas coletivas: grupos de estudos, roda de conversas e discussões de temas relevantes ao bom desenvolvimento do trabalho pedagógico, com dinâmicas reflexivas e escuta sensível. Participar dos Conselhos de Classe, estudo de caso e nas reuniões bimestrais, propondo, estratégias interventivas nas diversas dificuldades apresentadas no aspecto psicopedagógico.

Pedagogas e Psicóloga da

EEAA Orientador

Educacional Equipe gestora

Coordenação Pedagógica

Durante o processo

mediante as demandas. Uma vez ao

bimestre Estudo de Caso no 2º semestre

Através de fichas, observação:

-relevância do conteúdo de formação; -estratégia utilizada; -organização do tempo/espaço; -material de apoio disponibilizado. Reconhecer a contribuição dos profissionais para os resultados obtidos, onde eles fizeram toda a diferença encaminhando os alunos que necessitavam de acompanhamento especializado.

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DIMENSÕES DE ATUAÇÃO

PDE/META OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS

CRONOGRAMA

AVALIAÇÃO

3.Acompanhamento do Processo de Ensino e Aprendizagem

Meta 2 Estratégia

2.12 Criar

mecanismos para o

acompanhamento

individualizado dos alunos

do ensino fundamental,

atentando para as

especificidades do

estudante de forma a

garantir a qualidade do atendimento.

Promoção de reflexões sobre novos focos de análise para o processo de ensino e aprendizagem, enfatizando a relação bidirecional constitutiva do ensinar e do aprender como processo não dicotomizado de articulação teórica e prática. Construção, juntamente com o professor, de alternativas teórico-metodológicas de ensino e avaliação, com foco na construção de habilidades e competências dos estudantes. Fornecimento de subsídios para que as ações escolares ocorram tanto em uma dimensão coletiva quanto individual. Intervenção junto a sujeitos e aspectos que possam dificultar o processo de

Acolher demandas Realizar escuta sensível, oficinas e devolutivas. Propiciar instrumentalização nas intervenções. Desenvolver, junto às crianças em acompanhamento Oficinas, palestras e dinâmicas, visando à desenvoltura nas habilidades e competências voltada para linguagem oral e escrita, raciocínio lógico e aspectos psicomotores, valores, auto estima. Assessorar os alunos com dificuldades, quando necessário, no momento das avaliações internas e externas (ledor ou orientador). Proporcionar aos alunos

.Pedagoga e Psicóloga (EEAA)

Orientador Educacional Sala de Recursos Coordenaçã

o Pedagógica

Equipe Gestora

Pedagoga e Psicóloga (EEAA)

Orientador Educacional Sala de Recursos Coordenaçã

o Pedagógica

Equipe Gestora

Pedagoga e Psicóloga (EEAA)

Orientador Educacional Sala de Recursos Coordenaçã

o Pedagógica

Equipe

Durante o ano

Período de avaliações

1º e/ou 2º semestre

Serão duas reuniões

Grupo de Pais, sendo

um no 1º semestre e outro no 2º semestre.

Por meios de portifolios, apresentações e questionários.

Por meios de portifolios, apresentações e questionários.

Através de fichas e auto avaliação

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ensino e aprendizagem. Promoção de parcerias junto às redes de apoio. Promoção de momentos diferenciados nos diversos contextos escolares. Articulação de momentos lúdicos e reflexivos junto aos professores e alunos Envolver a família juntamente com os profissionais de educação que estão diretamente envolvidos no processo de desenvolvimento dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais e demais alunos que necessitarem.

atendidos e ou acompanhados à passeios em locais que promovam desenvolvimento cultural, visando despertar a atenção e apreciação a tais aspectos. EX: Caixa Cultural / ou Centro Cultural Banco do Brasil Promover Grupo de Pais para fortalecer a parceria família e escola, em articulação com os demais serviços da escola .

Gestora

15.3- Orientação Educacional

Orientador(a) Educacional: Clécia Facundes Balduino Matrícula: 213-135-8

E-mail:[email protected] Celular: 9 8437 1786

Turno(s) de atendimento: Diurno

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PLANO DE AÇÃO DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

EIXOS DE

ATUAÇÃO

PDE/META

OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA AVALIAÇÃO

1. Ação de Implantação da OE

Sistematizar e organizar o trabalho a ser realizado

Apresentar o serviço e suas atribuições ao corpo escolar, alunos e pais da instituição de ensino.

Pedagogo Orientador Educacion

al

Março

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PLANO DE AÇÃO DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

EIXOS DE

ATUAÇÃO

PDE/META OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA AVALIAÇÃO

1 Ação Institucional

Conhecer a clientela e identificar a demanda escolar a ser acompanhada.

Colaborar e participar de ações que viabilizem o aproveitamento escolar satisfatório e diminuição no índice de repetência e infrequência.

Pedagogo Orientador

Educacional

Equipe gestora

Secretário Escolar

Fevereiro a Dezembro

Acompanhamento mensal, através do diário e de diálogo com o professor, da frequência dos alunos

Levantamento e coleta de dados atualizados dos recursos humanos e quantitativo de alunos;

Intervir mobilizando nas ações e projetos desenvolvidos na Semana Distrital Inclusiva, Semana do uso sustentável da água, Semana de Educação para Vida, Festa da Família, Festa Julina, Semana do Estudante, Festa da Primavera e Semana da Consciência Negra.

Pedagogo Orientador

Educacional

Pedagogo e psicólogo da EEAA

AEE(Sala de

Recursos)

05/03 à 09/03

19/03 a 23/03

07/05 a 11/05

Festa da Família)

26/05

Festa Julina

07/07

08/08 a 10/08

15/09 e 20/11

Elaboração de relatório descritivo

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15.4-PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE LIMPEZA Empresa terceirizada Real Serviços

Objetivo Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Manter a limpeza e agradabilidade do ambiente escolar.

- Observar as orientações da direção da escola sobre o trabalho a ser realizado, adequando a orientação da empresa terceirizada, observando a segurança do funcionário. - Diminuir a porcentagem de insetos e roedores.

-Trabalhar em equipe para limpeza de pátios e quadra; -Limpar cada bloco de salas com equipes de trabalho específicas; -Limpar as áreas verdes: estacionamento, horta, jardins recolhendo folhas; -Limpar as salas individualmente: mesas e cadeiras; -Realizar faxina nas salas e áreas externas a cada 15 dias; -Limpeza mensal das caixas de gordura e bueiros das escola; -Limpeza semestral da caixa d’água; -Roçagem interna da escola sempre que necessário.

- A limpeza do ambiente; - A avaliação ao longo do desenvolvimento das ações; - A empresa terceirizada tem formulário específico mensal para informar a qualidade dos serviços prestados.

- Empresa terceirizada Real ( 10 funcionários) Equipe Gestora

-Conforme necessidade e orientação da direção e dos órgãos de vigilância sanitária no combate de prags urbanas e doenças.

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15.5- PLANO DE AÇÃO DA CANTINA Empresa terceirizada G&E

Objetivo Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

Preparo do lanche escolar fornecendo alimentação saudável para todos os alunos de acordo com as orientações legislações vigentes; Cumprimento do disposto no contrato de prestação de serviço firmado entre a SEEDF e empresa terceirizada.

- Garantir que os funcionários façam a assepsia adequada do local e dos alimentos; -Verificar a qualidade dos alimentos perecíveis entregues pela agricultura familiar e demais empresas; -Preparar os alimentos de forma a garantir o cumprimento do horário para servir; -Atender alunos e professores com respeito e educação;

-Usar touca, uniforme próprio e manter a higiene pessoal; -Apresentar-se de forma higiênica e asseada; -Preparar o alimento conforme cardápio pré-determinado pela SEEDF; -Contar os alunos para estimar a quantidade de alimento a ser preparado, evitando assim desperdício; -Informar ao responsável pela merenda quando algum fornecedor de alimentos chegar para entrega; - Servir e distribuir o lanche nas imediações da cantina;

-Pontualidade e cumprimento do horário; - Garantia que todos alunos presentes receberam o lanche; -Inexistência de insetos, roedores e micro-organismos; -Formulário próprio oferecido pela SEEDF.

- Empresa terceirizada G&E(6 funcionárias) Equipe Gestora

-Conforme orientação da direção, especificamente do responsável pela merenda escolar.

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15.6-PLANO DE AÇÃO DA SECRETARIA

Chefe de Secretaria Gilson Alves Pires mat.: 024.667-3

Auxiliar de Secretaria Ivone da Silva mat.: 215.692-X

Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

-Cuidar de toda documentação relativa aos alunos e turmas; - Verificar os registros de frequência; -Atualizar dados e efetivar matrículas e transferências dos alunos; -Arquivar documentos relevantes para garantir o cumprimento dos 200 dias letivos; -Realizar a guarda do arquivo permanente do arquivo da escola.

-Verificar a frequência, conteúdos, procedimentos e dias letivos de cada professor; -Manter atualizada as orientações da CRERemas e SEEDF; -Atualizar dados dos alunos; -Preencher no ato da matrícula a ficha 19 e arquivar para quando for necessário; - Encaminhar fluxo escolar para UNIPLAT; -Emitir documentos.

-Apresentar diários físico e web aos professores, orientando-os sobre o preenchimento; -Verificar e-mails, SEI, portarias e circulares específicas; -Encaminhar ficha de atualização de dados e/ou entrar entrar em contato com os responsáveis para atualizar; -Preenchimento dos formulários do Projeto Presença, Censo e Educacenso; -Coletas de dados dos alunos e professores para atualização de dados cadastrais; -Redigir

-Pontualidade e cordialidade -Avaliação Institucional.

-Chefe de secretaria, auxiliar de secretaria e equipe gestora.

Sempre que necessário

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15.7-PLANO DE AÇÃO DA VIGILÂNCIA/VIGIAS

Empresa terceirizada Confederal

documentos: declarações e históricos; -Preencher atas específicas da parte escriturária da Unidade Escolar.

Objetivo Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

-Atender bem todos da comunidade com todo tipo de informação pertinente a portaria.

-Abrir e fechar a portaria nos dias letivos; -Receber o aluno de forma segura e cortês; -Manter-se disponível para receber a comunidade; -Abrir e fechar o portão do estacionamento; - Controlar entrada de estranhos ao ambiente escolar. -Zelar pela guarda do patrimônio da escola.

-Abrir a portaria às 7:10 da manhã e fechar ao entrar ou sair o último aluno; -Receber o aluno; - Reforçar, em forma de diálogo, as regras, valores e práticas para manutenção da escola pública; -Abrir e fechar o portão do estacionamento, observando e resguardando a saída eventual de alunos; -Encaminhar diretamente a direção qualquer pessoa que

-Pontualidade e cordialidade -Preenchimento adequado das atas; -Avaliação Institucional.

-Empresa terceirizada e vigias noturnos (anexo)

No decorrer do ano letivo, período de recesso e férias.

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16-GESTÃO FINANCEIRA

Nosso objetivo geral é desenvolver ações observando os princípios da

administração pública (Art.37 da Constituição Federal/ Lei nº 11.781 de 2000):

Legalidade, Moralidade, Impessoalidade, Publicidade, Interesse Público,

Finalidade.

Para garantir a implementação da proposta pedagógica, a escola dispõe de

recursos públicos oriundos de programas diferentes. O Programa de Descentralização

Administrativa e financeira (PDAF), Lei nº 6.023 de 18 de dezembro de 2017, publicado

no DODF nº 241, tem por objetivo oferecer autonomia gerencial às escolas. O

Programa Dinheiro Direta na Escola (PDDE) consiste na assistência às escolas

públicas de educação básica do DF, e seus objetivos são a melhoria na infraestrutura

física e pedagógica, o reforço da autogestão escolar e elevação dos índices de

desempenho da educação.

Além dos recursos públicos, as festas realizadas no decorrer do ano letivo,

também geram recursos que são utilizados para pequenos reparos emergenciais como:

torneira que quebra, cremalheira que estraga, controle que para de funcionar, vidro que

quebra, entre outras demandas na rotina da escola.

Para gerenciar esses recursos a gestão da escola promove a participação

coletiva nos processos de decisão, levando em consideração as opiniões da

comunidade escolar e repassando ao conselho escolar.

adentrar na escola em horário de aula. -Manter o controle em ata dos patrimônios entre os plantões.

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17-GESTÃO ADMINISTRATIVA

Supervisora: Eusanith da Costa Bezerra Mat.: 209.152-6

Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

-Gerir com responsabilidade e lisura os recursos advindos da verbas do PDAF e PDDE. -Adquirir bens e equipamentos para o melhor desenvolvimento das atividades.

-Prestar contas de 100% dos recursos utilizados pela escola. -Adquirir somente os materiais/equipamentos definidos na ata de prioridades dos recursos do PDAF e PDDE.

-Realizar prestação de recursos recebidos junto aos órgãos responsáveis. -Elaborar ata de prioridades de cada segmento.

-Avaliação Institucional.

-Equipe gestora, conselho escolar e caixa escolar.

A cada quadrimestre e/ou quando solicitado.

Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma

-Fazer com que a organização administrativa funcione conforme as normas da SEEDF.

-Atender as solicitações trabalhistas dos funcionários; -Garantir a assinatura da folha de frequência; -Garantir o pagamento dos funcionários; -Justificar faltas; -Avaliação mensal; -Merenda escolar; -Utilizar o SEI; -Manter o

-Imprimir e organizar para assinatura de folhas de frequência e, após devidamente assinadas, encaminhá-las para arquivamento. -Preencher no sistema SIGEP as informações da folha de pagamento. -Receber, anotar e arquivar ou encaminhar os

-Avaliação Institucional.

-Diretora e supervisora administrativa

Diário/ mensalmente e/ou anualmente

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patrimônio organizado. -Organizar a prestação de contas dos recursos públicos.

atestados médicos para a CRE. -Encaminhar relatórios mensais de serviços e frequências dos terceirizados. -Receber, conferir e distribuir para o preparo os gêneros alimentícios da merenda escolar. -Fazer lançamento diário do que foi utilizado na merenda. -Visualizar diariamente o SEI, responder e despachar processos. -Conferir os patrimônios e instalar as placas das novas aquisições. -Enviar a contabilidade documentos necessários para executar a prestação de contas.

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18- PROJETOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA

BRINCANDO COM AS PALAVRAS NO 1º ANO

Justificativa:

O projeto Brincando coma as palavras é uma proposta lúdica e envolvente para

favorecer a alfabetização e o letramento nas turmas de 1º anos. É importante propiciar

o aprendizado da leitura e escrita de maneira diversificada e atrativa, para que os

alunos possam atribuir mais sentido ao processo.

Objetivos:

Apresentar diferentes letras, desenhos e números;

Oferecer orientação sobre escrita e leitura;

Utilizar músicas, cantigas de roda, poemas para desenvolver a oralidade,

expressão corporal, orientação espacial, motricidade e processo de

alfabetização;

Produzir textos de forma coletiva e individual;

Reconhecer a leitura e escrita de textos, frases e palavras;

Produzir trabalhos de artes utilizando do desenho, da pintura, da colagem e da

reciclagem e,

Permitir que a criança reconheça a função da escrita nos diferentes gêneros

literários.

Desenvolvimento:

Cada letra do alfabeto será apresentada e trabalhada a partir de uma música,

poema ou cantiga que destaque uma palavra em específico, partindo daí a construção

do conhecimento. As atividades podem envolver diferentes áreas do conhecimento e

possibilitam a apresentação dos diversos gêneros textuais.

Cronograma:

Decorrer do ano letivo de 2018.

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SACOLA LITERÁRIA - 1º ANO

Justificativa:

A partir da leitura podemos criar diversas possibilidades e estratégias que

contribuem para o desenvolvimento da criança e do prazer de ler ou participar de

momentos de leitura. Permite as crianças conhecer, apreciar, expor ideias, ouvir e

recontar histórias, crias personagens, ampliar vocabulário, estimular a criatividade,

trabalhar a atenção, entrar no mundo do faz de conta e enriquecer a imaginação.

Objetivos:

Envolver a família na formação leitora do filho;

Disponibilizar o acesso a diversos livros literários;

Despertar na criança e na família o prazer de ler;

Criar um momento de aproximação familiar;

Desenvolver a atenção para ouvir e interpretar;

Enriquecer o vocabulário e,

Favorecer uma atividade de casa prazerosa para as crianças e pais.

Desenvolvimento:

A sacola literária será da turma, podendo haver mais de uma por turma,

juntamente com o caderno de atividades a serem realizados de acordo com a história

lida. A criança poderá escolher 2 ou mais livros literários para levar para casa na sacola

e deverá ser auxiliada e estimulada a fazer as atividades propostas e devolver a sacola

na data marcada. Em sala com a participação da criança a professora vai retomar a

história e fazer os comentários.

Cronograma:

Decorrer do ano letivo de 2018.

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PROJETO MASCOTE – 2º ANOS

OBJETIVO

Estimular o desenvolvimento da escrita através de registros de acontecimentos

reais.

DESENVOLVIMENTO

O Projeto Nossa Mascote, realizado pelas turmas dos 2º anos e tem como

objetivo estimular o desenvolvimento da escrita através de registros de

acontecimentos reais. Terá início no 2º bimestre.

Ele funciona da seguinte maneira:

1- Um aluno da turma leva para casa A Mascote e um diário que ficará com ele

dois dias.

2- O aluno, junto com alguém da família que o acompanhará, deverá registrar no

diário todos os fatos ocorridos com ele e a Mascote no período em que ela

estiver com ele.

3- Após o registro realizarão também uma ilustração artística da visita da Mascote

utilizando materiais de sua preferência.

4- No dia marcado, o aluno deverá retornar com a Mascote e o diário com os

devidos registros à escola onde apresentará o trabalho realizado para a turma.

RECURSOS:

Mascote de pelúcia, sacola, caderno meia pauta,

CRONOGRAMA:

Três bimestres letivos

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PROJETO ERA UMA VEZ – 2º ANOS

1- OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Alfabetizar no contexto do letramento

Objetivos Específicos:

Trabalhar o processo de alfabetização voltado para o letramento.

Oportunizar o acesso aos diferentes portadores de texto.

Trabalhar a função social da escrita.

2- DESENVOLVIMENTO/QUADRO DE ETAPAS

O trabalho pedagógico será planejado de forma a oportunizar ao aluno

o contato com textos que veiculam na sociedade, que tenham uma função social e um

objetivo, para tanto os 2º anos da Escola Classe Vila Buritis irão desenvolver o Projeto

Era uma Vez que irá abordar o uso social da escrita com o uso de diferentes tipos de

texto: contos de fada, poemas, poesias, cantigas, músicas, receitas, quadrinhas, textos

informativos, encartes de supermercado, bulas de remédio, parlendas, fábulas, textos

instrucionais, dentre outros, partindo sempre de uma história ou conto de fadas.

Durante o projeto as atividades propostas serão voltadas para a função

social da escrita e leitura.

No decorrer do projeto Era Uma Vez serão trabalhadas as seguintes

histórias:

Maria-vai-com-as-outras

Os três porquinhos

A cigarra e a Formiga

A galinha Ruiva

O casamento da Dona Baratinha

João e Maria

Viviana a Rainha do Pijama

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3- RECUSROS:

Livros de literatura infantil, dvd´s, cd´s. jornal, letra de músicas, livros de receita, bulas

de remédio, encartes de supermercado, rótulos, filmes, cartazes e caderno de projeto.

4- CRONOGRAMA

Ano letivo de 2018.

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PROJETO SACOLA LITERÁRIA – 2º ANOS

OBJETIVO

Estimular o gosto pela leitura.

DESENVOLVIMENTO

O Projeto Sacola Literária, realizado pelas turmas dos 2º anos e tem como

objetivo estimular o gosto pela leitura através da leitura de livro de literatura infantil.

Terá início no 1º bimestre.

Ele funciona da seguinte maneira:

5- Um aluno da turma leva para casa A Sacola Literária e um caderno de registro

que ficará com ele por um dia.

6- O aluno, junto com alguém da família que o acompanhará, deverá ler o livro e

preencher a ficha literária no caderno de registro.

7- No dia marcado, o aluno deverá retornar com a Sacola literária com os devidos

registros à escola onde apresentará o trabalho realizado para a turma.

RECURSOS:

Livros de histórias, sacola, caderno de registro.

CRONOGRAMA:

Um ano letivo.

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PROJETO LITERÁRIO DO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NO ANO DE 2018.

TRAVESSURAS LITERÁRIAS

Apresentação:

Trabalhar autores de longa data e seus clássicos infantis faz com que a

magia de suas obras sejam multiplicadas e conhecidas pelas crianças da atualidade.

Assim como abordar autores contemporâneos faz com que os seus trabalhos se

tornem futuros clássicos a serem lembrados pelas próximas gerações.

Este projeto terá como base as principais obras de Ruth Rocha,

Monteiro Lobato, Ana Maria Machado e Ziraldo, bem como suas respectivas biografias.

Que servirão de instrumento para o "despertar" do gosto pela leitura, o aprimoramento

da leitura e o aperfeiçoamento da escrita de nossos estudantes.

Justificativa:

As histórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo e o

hábito de contá-las e ouvi-las tem inúmeros significados: está relacionado ao cuidado

afetivo, à construção da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade

de ouvir o outro e a de se expressar. Além disso, a leitura de histórias aproxima a

criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais

valiosos patrimônios culturais, a escrita. Por isso, é importante favorecermos a

familiaridade das crianças com as histórias e a ampliação de seu repertório. Isso se

dará por meio do contato regular das crianças com os textos, desde cedo, e de sua

participação frequente em situações diversas de conto e leitura, sabendo que os

professores são os principais agentes na promoção dessa prática, e a escola, o

principal espaço para isso.

Conforme indicação da Organização Curricular do 3º ano do ensino

fundamental será desenvolvido um trabalho voltado para os seguintes autores da

literatura infantil: Monteiro Lobato, Ana Maria Machado, Ziraldo e Ruth Rocha.

Objetivo geral:

Proporcionar aos alunos o desenvolvimento e prazer da leitura através

dos autores supracitados.

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Objetivos específicos:

Possibilitar o processo de ensino e aprendizagem mais atraente através

do tema do projeto e dos personagens que serão priorizados no

mesmo, respeitando as experiências já vivenciadas pelo educando.

Familiarizar o aluno com leituras diversas e ampliar seu vocabulário.

Promover momentos de escuta atenta e interessada a leituras diversas.

Oportunizar o manuseio e observação das diversas obras dos autores.

Estabelecer as possíveis relações entre o trabalho com a literatura

infantil e o desenvolvimento da imaginação e criatividade infantis.

Desenvolvimento:

O Projeto se dará de maneira à abordagem geral dos trabalhos dos

autores mencionados; porém, foram selecionadas quatro obras em específico a serem

mais exploradas, sendo uma de cada autor, dada a familiaridade e semelhança entre

os comportamentos e características dos personagens apresentados nas mesmas.

São elas uma boneca e três crianças sapecas e questionadoras, que poderão

despertar nos educandos interesses e prazeres em interagirem imaginariamente com

tais personagens e oportunizar a intertextualidade entre as diferentes histórias.

São as obras: Sítio do Pica-Pau Amarelo (Monteiro Lobato); Marcelo, Marmelo,

Martelo (Ruth Rocha); Menina bonita do laço de fita (Ana Maria Machado) e O menino

maluquinho (Ziraldo).

O trabalho poderá se desenvolver a partir de leitura e exploração das

diversas obras; recontos; produções escritas; exibição de vídeos; acrósticos; desenhos,

pinturas e outras produções artísticas; montagem de painéis; canções; brincadeiras;

exposição de trabalhos realizados; realização e produção de receitas e outras

atividades oportunas para as ocasiões que surgirem. Também poderá ocorrer

interdisciplinaridade entre os conteúdos, conforme necessidade e desejo dos

professores.

Cronograma:

O projeto será desenvolvido no decorrer do ano de 2018. Sendo que no

1º Bimestre letivo serão utilizadas obras de Ruth Rocha, no 2º bimestre algumas obras

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de Monteiro Lobato, no 3º bimestre algumas obras de Ana Maria Machado e no 4º

bimestre algumas obras de Ziraldo.

Avaliação:

A avaliação será contínua e diária, conforme o interesse e desempenho

dos alunos.

PROJETO DE LITERÁRIO

GÊNEROS TEXTUAIS: O PRAZER DE LER & A ARTE DE ESCREVER

TEMA:

Gêneros textuais.

PUBLICO ALVO:

Alunos dos 4° Anos da Escola Classe Vila Buritis

JUSTIFICATIVA:

O Projeto político- pedagógico da Escola Classe Vila Buritis prevê ações

que modifiquem positivamente o nível da habilidade de letramento dos seus

estudantes, elevando também os resultados da instituição nos índices nacionais e nos

resultados locais de avaliação de leitura e escrita. Percebe- se que cada vez mais os

estudantes abandonam o ato de leitura de gêneros diversos, diante do avanço

tecnológico e da consequente velocidade na transmissão de informações por meios

que se mostram cada vez mais práticos e atrativos. O uso compulsivo de

computadores, vídeos games, celulares, entre outros pode ser destacado como um

dos fatores causadores desse distanciamento entre o aluno e a leitura fluente.

O núcleo familiar também pode ser elencado como um dos fatores

responsáveis para o não interesse da criança ao ato de ler, seja por falta de incentivo

familiar, seja por falta de recursos, o que dificulta o acesso à leitura. E por

consequência disso, cada vez mais, os alunos estão apresentando no decorrer de sua

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vida escolar, o distanciamento da leitura e consequentemente, o fracasso na

produção textual.

A falta de leitura fluente ocasiona ao aluno um vocabulário fraco e

reduzido, resultando em erros marcantes, quanto ao vocabulário oral, à ortografia e as

produções de escrita, fator esse que contribui para um desenvolvimento precário

mediante os desafios escolares.

Ainda que o primeiro ciclo de alfabetização busque alfabetizar as crianças

preparando- as para experiências mais proficientes de leitura, essas devem ter

continuidade no quarto ano, sendo bem sistematizadas e consolidadas. Embora os

estudantes nessa fase ainda vivenciem conflitos na escrita, nas regularidades e

irregularidades ortográficas, as práticas de leitura de diferentes gêneros textuais

sistematizadas tornam- se essenciais e devem ser trabalhadas simultaneamente,

ampliando as possibilidades de produção e fazendo com que os alunos reconheçam

a função e intenção dos gêneros de modo prático, criativo e intencional.

Nesse contexto, a sala de aula torna- se o espaço mais adequado e

acessível ao aluno, e para que essa habilidade se torne cada vez mais favorável e

atingível, o professor deve se colocar como o principal mediador entre os estudantes

e os gêneros textuais, reconhecendo- os e apresentando- os aos alunos de forma a

instigar o interesse em desvendar cada gênero e suas singularidades.

Gradativamente, nas leituras e produções, o professor aborda temas do

campo de interesse, faixa etária, realidades contextuais, entre outros, o que

certamente subsidiará o pensamento crítico e a organização de ideias, resultando em

avanços nas produções orais e escritas. Além disso, o aluno ainda poderá

expressar- se, avançar e compreender qual é o seu papel na sociedade, como ele

poderá futuramente tornar- se um cidadão situado e apto a modificar essa

sociedade.

São vários os gêneros literários que podem proporcionar ao aluno novas

descobertas e novas formas de leituras prazerosas e lúdicas que tragam mais

qualidade nas produções escolares e consequentemente, avanços escolares em cada

etapa de estudo e principalmente para a vida toda. O desafio será a cada aula, a cada

planejamento, tornar o novo gênero interessante e a sua leitura prazerosa, que

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ultrapasse as dificuldades e que permita ao aluno encontrar informações e motivos

que o levem a reconhecer o que está no texto e além do texto, a conhecer novas

linguagens, interpretar suportes, questionar mensagens, fazer inferências

consistentes, reconhecer intenções, repensar realidades, superar adversidades e

principalmente, ter autonomia para expressar- se de forma coerente, concisa e

consciente.

Essa intimidade com o texto lido e produzido é o maior objetivo do projeto

Gêneros Textuais: O prazer de ler & A arte de escrever.

OBJETIVO GERAL.

Despertar o desejo sobre novas leituras, a partir dos gêneros textuais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS.

Despertar entre os alunos o prazer pela leitura;

Ampliar a oralidade, a ortografia e as criações orais e escritas;

Proporcionar ao aluno o contato com várias formas de leituras de mundo, visando o

desenvolvimento em leitura e escrita nas várias áreas do conhecimento escolar.

Desenvolver a imaginação, o potencial cognitivo e criativo do aluno.

METODOLOGIA.

O projeto Gêneros textuais Gêneros Textuais: O prazer de ler & A arte de

escrever desenvolve- se conforme a descrição seguinte.

Primeiro foi realizada a escolha dos Gêneros Textuais, o qual cada gênero

seguirá uma data específica, com atividades específicas para serem trabalhadas, num

tempo estipulado de execução, sendo que, os gêneros serão divididos entre os meses

do ano, tendo início no mês de abril de 2018, e encerramento das atividades no mês

de novembro de 2018.

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Para cada mês do ano foi escolhido um gênero textual, com exceção dos

meses abril e maio, que terão dois gêneros explorados. A depender do gênero

textual, será adotado um livro de literatura, de preferência de autores de Brasília, ou

que o texto aborde traços da história ou cultura de Brasília/Distrito Federal.

Durante o projeto também poderão ser explorados os cantores e músicas,

autores e poemas que tenham como principal assunto a capital do Brasil, objetivando

enriquecer a aprendizagem dos alunos. No entanto, explorar Brasília é apenas uma

sugestão, pois o estudo do Distrito Federal também é conteúdo dos quartos anos,

tendo um projeto exclusivo nesse ano.

A leitura do livro será realizada com divisão entre os capítulos e os alunos

serão divididos em grupos, de maneira que todos participem da leitura coletiva. Esse

momento da leitura poderá ser realizado num ambiente fora da sala de aula, para o

melhor acolhimento dos grupos. O professor será um mediador para garantir que

todos participem da leitura. Após a leitura dos capítulos serão realizadas atividades

variadas, que possibilitem os alunos expressarem suas aprendizagens.

Serão apresentados e oferecidos aos alunos os demais gêneros, conforme

as aulas de abordagem dos mesmos, possibilitando em cada um deles o

reconhecimento da intencionalidade e da constituição estética e textual de cada um,

bem como a aplicação dos conhecimentos adquiridos na produção desses gêneros,

de forma criativa e orientada.

As atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem ser vinculadas

ao Projeto Gêneros Textuais: O prazer de ler & A arte de escrever para os conteúdos

de português para que as aprendizagens sejam mais significativas e contextualizadas,

e também, facilite a organização do planejamento do professor.

Ao dar início a um novo gênero textual, sempre na primeira aula, será

apresentado ao aluno um exemplo do gênero, seus objetivos e as atividades

propostas para esse novo gênero. Os gêneros que tiver livro de literatura, será

apresentada a biografia do autor aos alunos.

A apresentação dos gêneros poderá ser impressa e anexada à pasta

catálogo, onde serão reunidas as atividades ao longo do ano e também poderá ser

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observada e avaliada a progressão dos estudantes. A pasta será entregue ao aluno

ao final do ano letivo.

CRONOGRAMA

Esse cronograma tem como objetivo organizar os gêneros textuais que

serão estudados ao longo do ano dentro do espaço/tempo da sala de aula, em

meses definidos. Gêneros Textuais: O prazer de ler & A arte de escrever.

Período -

Mês

Gênero

Textual.

Livro Atividades

Abril /

Maio

Narração/

Literatura

O menino que descobriu

Brasília.

Autora: Regina de Melo.

Ficha literária.

Biografia do autor.

Caracterizando personagens

ou lugares.

Cartão Postal.

Cruzadinha.

Caça palavras.

Ensinamento transmitido.

Final diferente.

Poesia / poema.

Junho

Carta

O carteiro chegou

Aut. Janet Allan Ahlberg

Convite.

Carta.

Envelope.

Bilhete.

Carta Enigmática.

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Agosto

Correio

Eletrônico

*

E-mail

SMS

Setembro

Acróstico

Acróstico.

Paródia.

Caricatura.

Diário.

Outubro

Publicidade.

O carteiro chegou

Aut. Janet Allan Ahlberg

História em quadrinhos.

Cartaz.

Charge.

Propaganda.

Jornalistas de Brasília.

Reportagem.

Anúncio.

Novembro

Literário:

Narração

Consciência

Negra

Meninas negras- Madu

Costa

O menino marrom –

Ziraldo

O cabelo de Lelê- Ana

Maria Machado

Ficha Literária.

Nova capa.

Jogo dos 7 erros.

Quadrinha.

Jornalzinho. (charge,

quadrinho, entrevista, noticia

da capa, quadrinho, fofoca,

classificados: venda troca,

aluga).

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RECURSOS

Livros de literatura:

O menino que descobriu Brasília- Autora Regina de Melo.

O carteiro chegou - Janet Allan Ahlberg

Meninas negras- Madu Costa

O menino marrom – Ziraldo

O cabelo de Lelê- Ana Maria Machado

Gêneros textuais diversos

Atividades que constarão na pasta catálogo.

Músicas, poemas, jornais, entrevistas e noticias sobre Brasília.

Biografia de autores de Brasília.

Músicas

Poemas

Filmes

Atividades escritas diversas

Outros

AVALIAÇÃO.

A avaliação acontecerá durante todo o processo de realização do projeto. Durante

a leitura dos livros, na realização das atividades e na fala dos alunos será possível descobrir

se os objetivos do projeto foram alcançados.

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PROJETO SOLETRANDO – 2018

4º ANO

JUSTIFICATIVA

O soletrando iniciou nos em nossa escola com as turmas de 5º ano nos anos

anteriores, devido ao grande sucesso resolvemos envolver também os alunos do 4º

ano. Esse projeto é aguardado com ansiedade e expectativa pelos alunos, pais e

professores (as), pois além da emocionante competição há evidência de melhora

significativa na aprendizagem dos alunos. A disputa será entre os 4º (quartos anos)

da escolar dos dois turnos (matutino e vespertino).

Promoveremos uma competição onde todos os alunos possam participar e

competir com os colegas.

A premiação ficará a cargo da Equipe Escolar em concordância com os

professores (as) e pais dos alunos.

OBJETIVO GERAL

O objetivo deste é incentivar e motivar os educandos através de uma

competição saudável, visando à ampliação do vocabulário, compreensão do

significado das palavras e ortografia correta das palavras.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Minimizar as dificuldades ortográficas;

Ampliar o vocabulário;

Despertar o interesse pela leitura e pela escrita correta;

Compreender o significado real das palavras;

Facilitar a grafia correta das palavras;

Incentivar todos os alunos a participar do projeto;

Conhecer algumas palavras do novo acordo ortográfico e sua grafia;

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Desenvolver o espírito competitivo.

METODOLOGIA

Envolver todos os alunos dos 4º anos na competição;

Comunicar aos pais sobre a importância da participação de seus filhos no

projeto;

Explica a importância do apoio dos pais em incentivar e ajudar na

memorização das palavras;

Escolher as palavras de acordo com o nível da série e em conjunto elaborar

a mesma lista para as respectivas turmas.

Entregar a lista de palavras aos alunos a cada 15(quinze) dias;

Organizar os grupos para a competição;

Trabalhar ortografia, leitura, ditado e reescrita das palavras em sala de aula

entre outras atividades necessárias;

Realizar simulados da competição em sala de aula;

Selecionar os vencedores do mês;

Selecionar os finalistas para a competição final;

Premiar 1º, 2° e 3º colocados do projeto como medalhas;

Divulgar por escrito no mural da escola os nomes dos alunos campeões.

RECURSOS HUMANOS:

Professores (as) do 4 º anos;

Direção e coordenação;

Alunos

Pais ou responsáveis.

CRONOGRAMA

Os 3 primeiros bimestres do ano de 2018.

AVALIAÇÃO

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A avaliação será realizada observando-se o desenvolvimento dos alunos durante

a competição, verificando a aprendizagem proporcionada através de análise dos

resultados obtidos, mediante atividades e demais etapas do projeto. Verificar os pontos

positivos e negativos no sentido e aperfeiçoar e aplicar nos próximos anos.

CULMINÂNCIA

Outubro de 2018

PROJETO CIRANDA DE LIVROS 5º ANO

Estratégia

Cada professor irá pegar 36 livros de um determinado título. Ao final do mês, entregar todos os livros para o professor da sala posterior do 5º ano e receber os títulos da sala anterior. Havendo assim uma “ciranda” de livros.

Cronograma

O projeto começará em Março e se estenderá em Abril, Maio.

Junho e Julho haverá uma pausa por conta das festividades, ensaios e férias.

O retorno ocorrerá em Agosto (sobrando apenas um título de livro para concluir).

Culminância

Haverá uma culminância do projeto ( sugestão: setembro) onde os professores do 5º ano apresentarão (por escolha ou sorteio) um título do projeto (peças, danças, recontos, artes...).Podendo incluir, ou não, autores que foram aprovados para o 5º ano ( Pedro Bandeira, Cecília Meireles, Leandro Gomes de Barros, Maria Clara Machado.

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É importante salientar que toda vez que for entregar os 36 livros para o outro professor. Os dois deverão conferir se não há livros em má conservação. Caso isso ocorra, os professores responsáveis (matutino e vespertino) por aquele título deverão adquirir outro para colocar no lugar.

Os livros, em hipótese alguma, poderão ser levados para casa pelas crianças.

O professor da manhã e o da tarde deverão trabalhar o mesmo título.

Ao final da culminância do projeto, os professores deverão entregar todos os livros para a direção da escola. Onde irão conferir a conservação de cada livro e a quantidade.

PROJETO DE MATEMÁTICA – PROBLEMATECA – 5º ANO

1. Objetivos:

Fixar os conteúdos; Desenvolver a capacidade básica de estudar; Estimular o pensamento, cálculo mental, interpretação, análise e resolução de

problemas.

2. Desenvolvimento:

A cada mês é apresentado uma seleção de problemas para os alunos com

conteúdos anteriormente trabalhados. Os problemas são aplicados como se

fosse uma atividade avaliativa. Os alunos deverão estar concentrados.

Ao final, a “bateria “ de exercícios é corrigida individualmente pelo professor

que irá atribuir uma nota. E depois o professor irá corrigir no quadro para que o aluno

compreenda onde ele errou.

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19-PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

As ações didáticas pedagógicas solicitam da coordenação pedagógica o

incentivo aos planejamentos, o acompanhamento das ações planejadas e executadas

no decorrer dos bimestres além de promover discussões coletivas que tragam

subsídios aos conteúdos específicos e os que ampliam e aprofundam as bases e

encaminhamentos no ato de educar e ensinar.

Esse plano torna-se flexível e possível de ser adequadas as necessidades

reais da escola e de toda a clientela da instituição.

*Coordenação Ensino Fundamental Inicial e Educação Infantil:

Rose Mary Dantas Barbosa de Sá

Vania Rodrigues Chaves de Almeida

Josie Dias Ribeiro Falcão

Objetivos Ações Parcerias Público Cronograma Avaliação

-Promover e

auxiliar nas

reuniões de pais

e professores;

-Apoio técnico-

pedagógico ao

corpo docente e

indiretamente o

corpo discente;

-Pesquisar e

selecionar

assuntos

didáticos e

incentivar a

troca de

experiências

entre

professores;

-Participar da

elaboração e

revisão do

Projeto Político

Pedagógico da

-Elaboração do

planejamento

anual

coletivamente;

-Participação

na

reestruturação

do Projeto

Político

Pedagógico;

-Participação

nas reuniões

pedagógicas;

-

Acompanhame

nto dos

projetos

desenvolvidos

pela escola;

-Orientação

coletiva e

individual;

-

Acompanhame

Equipe Gestora,

Coordenação

Intermediária da

CRE, CRAI

Recanto das

Emas,

Educação

Infantil CRE

Coordenadores.

Professor

es do 1º

ao 5º ano

e

educação

infantil.

Decorrer do

ano letivo de

2018.

Avaliação

institucional

e

conselhos

de classe.

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escola;

-Identificar as

reais

necessidades e

prioridades dos

professores para

melhor atendê-

los;

-Acompanhar o

desenvolvimento

dos planos,

verificando se

acontece o

trabalho

interdisciplinar

que possibilite

atender toda

clientela;

-Acompanhar a

executar os

projetos

desenvolvidos

pela escola,

entre outras

ações

cotidianas.

-Acompanhar e

auxiliar nos

Conselhos de

Classe.

nto e auxílio

aos alunos;

-Assistência a

direção em

assuntos

pedagógicos e

em atividades

sociais e

cívicas;

-Diálogos

individuais;

-Conversas

informais;

-Estudo,

pesquisas e

seleção de

conteúdos;

-Identificação

das prioridades

de cada turma.

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20-REFERÊNCIAS

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Movimento da Educação Básica – Pressupostos teóricos, Brasília-DF, 2014.

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Movimento da Educação Básica – Séries Iniciais, Brasília-DF, 2014.

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Pedagógico Professor Carlos Motta– Brasília- DF, 2011.

DISTRITO FEDERAL. Lei nº 4.751, de 7 de Fevereiro de 2012. Dispõe sobre o Sistema

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República Federativa do Brasil, Brasília, 08 de fev. 2012.

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BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília:

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