projeto polÍtico pedagÓgico - se.df.gov.br · entre a própria instituição e a regional de...
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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Coordenação Regional de Ensino do Recanto das Emas
Escola Classe Vila Buritis
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
VILA BURITIS EM AÇÃO
2009
DF 280 Km 09 Setor Habitacional Água Quente CEP:72669-300
Recanto das Emas – Brasília – DF
Telefone: (61) 3901-3723 / (61) 3901-3368
E-mail [email protected]
https://www.facebook.com/Escola-Classe-Vila-Buritis-148048678697232/
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SUMÁRIO
1.Apresentação do Projeto e seu processo de construção........................................03
2. Historicidade da escola......................................................................................... 05
3. Diagnóstico da realidade escolar ..........................................................................12
4. Função Social da Escola.......................................................................................14
5. Princípios Orientadores da Prática Pedagógica....................................................16
6. Objetivos................................................................................................................18
7. Concepções Teóricas que fundamentam as práticas pedagógicas......................20
8. Organização do trabalho pedagógico da ECVB....................................................26
9. Concepções, práticas e estratégias de avaliação..................................................31
10. Organização Curricular........................................................................................35
11. Plano de Ação para implementação do PPP.......................................................60
12. Gestão Pedagógica..............................................................................................69
13. Gestão de Resultados Educacionais....................................................................72
14. Gestão Participativa.............................................................................................73
15.Gestão de Pessoas...............................................................................................74
16. Gestão Financeira................................................................................................85
17.Gestão Administrativa...........................................................................................86
18. Projetos específicos da escola.............................................................................88
19.Plano de Ação da Coordenação Pedagógica.....................................................108
20.Referências.........................................................................................................110
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1-APRESENTAÇÃO DO PROJETO E DO SEU PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Tendo- se como subsídio o texto de Sandra Zákia L. Sousa (1995) “Avaliação
institucional: Elementos para discussão” e ainda outras leituras relevantes, levantou-
se a necessidade de novas reflexões sobre os problemas detectados na dimensão
pedagógica escolar, estabelecendo- se para isso, um momento de revisão,
reformulação e adequação das metas e ações de um novo projeto político-
pedagógico. A transição de gestão ocorrida recentemente aparece aqui, como fator
relevante para direcionar essa discussão, atribuindo uma nova identidade,
contextualizada às necessidades e problemáticas atuais, mas ainda, preocupando- se
em contemplar ações que ao longo dos anos vêm aprimorando- se e favorecendo as
aprendizagens, que é o que realmente se espera de um projeto coerente com a
realidade em que se insere.
Para isso, estabeleceram- se alguns momentos de revisão, reformulação e
adequação das metas e ações do atual Projeto político- pedagógico. A transição de
gestão ocorrida recentemente aparece aqui como fator relevante para direcionar essa
discussão, atribuindo-lhe uma nova identidade, contextualizada às necessidades e
problemáticas atuais, mas ainda, preocupando- se em contemplar ações que ao longo
dos anos vêm se aprimorando e favorecendo a progressão das aprendizagens dos
estudantes, que é o que realmente se espera de um projeto coerente com a realidade.
Dessa forma, buscou- se reavaliar o Projeto político-pedagógico ECVB, com a
participação de seus segmentos, desde os profissionais da educação à comunidade
escolar de forma geral, por meio de avaliações institucionais em forma de
questionários, levantamento e análise de problemas em reuniões de pais, e ainda,
momentos de discussões informais que de igual maneira, tem vital importância no
fomento de uma cultura voltada ao sucesso escolar. Esses questionários são
ferramentas úteis para propiciar a participação, democratização e abrangência da
avaliação institucional, com questões que buscam mensurar a qualidade dos serviços
prestados, a participação no processo educativo, e os resultados obtidos por cada setor
da comunidade escolar.
A partir dessas interações, nas coordenações pedagógicas ocorridas no início
desse ano letivo, essas informações foram reunidas, apresentadas e discutidas,
resultando em nossa nova proposta.
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Considerando o relevante processo de transformação da educação escolar, nota-
se que existe um norteamento da Avaliação institucional em suas formas democrática,
abrangente, e também participativa, e principalmente, contínua, que é esse movimento
do Projeto Político Pedagógico (PPP).
Espera- se que esse processo de análise e avaliação de ações seja seguido ao
longo dos anos, pelo menos em períodos semestrais, ganhando também espaço nos
Conselhos de classe, numa perspectiva de melhoria no atendimento e desenvolvimento
discente, bem como na qualidade dos resultados que podem ser alcançados.
Por fim, vale ressaltar a importância de que qualquer ação planejada pela escola
atenda às reflexões contidas no projeto político- pedagógico, para que seus
profissionais não se coloquem apenas como meros acumuladores de teorias, mas que
sintam- se pertencidos a um ideal, que os façam seguir firme na direção das metas,
acreditando que é possível alcança-las.
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2 - HISTÓRICIDADE DA ESCOLA
Situada na DF 280, Km 09, Área Especial 2, Buritis, Setor Habitacional Água
Quente, na cidade satélite do Recanto das Emas, vinculada a Coordenação Regional
de Ensino do Recanto das Emas.
Criada em 28 de julho de 2009, através da portaria nº296, sendo inaugurada no
dia 13 de agosto de 2009, tendo suas atividades iniciadas 10 de agosto. Na época, o
Distrito Federal era governado por José Roberto Arruda e o secretário de educação era
José Luiz Valente. Havia uma grande demanda de crianças do Ensino Fundamental I,
que na época estudavam no Centro de Ensino Myriam Ervilha. Ao perceber que a
comunidade crescera em uma proporção muito rápida, a Regional de Ensino de
Samambaia, juntamente com a Secretaria de Educação do Distrito Federal atenderam
à necessidade desse centro de ensino contemplar um número maior de estudantes de
Ensino fundamental II e Ensino médio. Paralelamente a esse processo, acontecia a
construção da Escola Classe Vila Buritis, que mais tarde, recebeu os alunos de
Educação Básica/ Ensino Fundamental I, remanejados do Centro de ensino
mencionado.
Criada como instituição provisória, remanejou os alunos do 1º ao 5º ano que
estavam no CEF Myriam Ervilha para a nova escola sem prejuízo pedagógico,
mantendo-se as turmas da outra escola sem trocas entre alunos e professores.
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Enquanto isso o CEF Myriam Ervilha passou a se responsabilizar apenas pelas
demandas, dos anos finais do ensino fundamental, EJA e Ensino médio.
A primeira direção da escola foi composta pela professora Yatisio Machado no
cargo de diretora e pela professora Marciene Teixeira como vice- diretora, ambas
indicadas pela Diretoria Regional de Ensino do Recanto das Emas. Meses após, houve
eleições, no modelo de Gestão Compartilhada, elegendo- se as professoras Yatysio
Machado e Valéria Olimpia, respectivamente como diretora e vice- diretora. Integrava
ainda a primeira equipe eleita o professor Railson Lima como Supervisor administrativo,
a professora Darly Diniz como supervisora pedagógica e a senhora Alda Lima como
chefe de secretaria. Esses fatos se deram do segundo semestre de 2009 ao
encerramento do ano 2010.
A construção dessa escola foi considerada um evento grandioso, afinal, a oferta
de vagas aumentou, houve uma separação de crianças em relação à escola anterior
pela faixa etária e os espaços eram um pouco mais atraentes para as crianças, tendo
por exemplo, quadra e parquinho. No entanto, desconsiderou- se aspectos estruturais
igualmente importantes, gerando até hoje dificuldades e transtornos na organização
pedagógica, como também no bem estar e conforto de toda a comunidade escolar.
Somente após passar toda a euforia da inauguração, a comunidade começou a
perceber a diferença que existe entre o que tem e o que poderia ter, se realmente
fossem considerados os aspectos favoráveis a uma educação dinâmica,
interdisciplinar, multicultural e inclusiva.
Sem recursos financeiros suficientes e espaço físico adequado, a escola foi se
reinventando para tentar conseguir atender a demanda por qualidade de ensino,
chegou ao final do ano de 2010 com um saldo positivo em diversos aspectos e
negativos em tantos outros.
Ao longo dos anos houve, e ainda há a necessidade de improvisos, o que dificulta
e muitas vezes até impossibilita, o aproveitamento máximo de todo potencial dos
recursos humanos da comunidade. Isso pode ser claramente percebido com a
ausência de um espaço físico para apresentações artísticas, como um auditório. Cabe
destacar aqui a quantidade de profissionais e alunos com elevado potencial para as
artes plásticas, cênicas, para a música e outros, não poderem contar com um espaço
exclusivo onde possam se dedicar melhor a seus talentos, pelo contrário, limita a
evolução e aperfeiçoamento dos mesmos.
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Mesmo diante desses percalços, nota- se a disponibilidade e preocupação da
equipe em mobilizar recursos financeiros para melhorar o ambiente e espaços, pois
temos uma realidade que deve ser melhorada em prol dos estudantes atendidos e de
toda comunidade escolar. Dentre algumas melhorias, destacam-se: aquisição de duas
tendas para transformar o pátio da escola em um auditório improvisado; reforma de um
palco que foi recebido de doação; compra de televisões para todas as salas de aula;
instalação de câmeras de segurança em pontos estratégicos; ventiladores nas salas de
aula e sala de professores. Foram utilizados recursos públicos e mobilização de
recursos de festas, pequenos eventos e algumas emendas parlamentares para realizar
essas aquisições.
Ressaltamos ainda, a troca do piso de granitina das salas de aula, que foi
executada, em janeiro de 2018, através da CRE, por meio de emenda parlamentar. Era
um anseio de toda comunidade escolar e um ganho na qualidade do espaço físico
oferecido aos alunos e professores.
Em 2011 a equipe gestora ganhou um novo formato. Modificou- se a chefia da
secretaria e a supervisão administrativa da escola, os servidores Gilson Nunes e
Eusanith Costa Bezerra, respectivamente integraram a equipe e permanece na mesma
função até os dias atuais. No mesmo ano, novamente houve eleição para escolha de
diretores. Assumiram as professoras Yatysio Machado (direção) e Valéria Olímpia
(vice- direção).
O ano de 2013 foi marcado por uma nova eleição, em atendimento a Lei nº
4.751/2012. Assumiram em 2014 a professora Adriana Gwen (diretora) e o professor
Robson Ribeiro (vice-diretor), mantendo-se na gestão até 2016.
Em novembro de 2016, houve novamente a Gestão Democrática, com a eleição
das professoras Dionne de Magalhães (diretora) e Ana Lúcia Lima (vice-diretora), para
mandato até 2019, onde ocorrerá a próxima eleição.
A cada nova gestão, modifica- se a equipe de coordenadores, que pode ser
assumida por qualquer professor do grupo escolar, mediante critérios próprios
somados aos da nova gestão, mas também de forma democrática, passando pelo crivo
dos demais professores.
Segue tabela com a composição de supervisores e da coordenação pedagógica
entre 2009 e 2018, sendo que em 2013, devido a quantidade de alunos matriculados,
perde-se o cago de supervisão pedagógica, inexistente até o momento
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Ano Professores
2009 Darly Diniz (Sup. Ped.), Railson Lima ( Sup. Adm.)
2010 Maria Domingas Cordeiro, Robson Ribeiro e Sônia Maria
(coord.)
2011
Tatiane Oliveira ( Sup. Ped.)
Manoel Ferreira Júnior, Railson Lima, Sônia Maria (coord.)
2012 Joseli Campos ( Sup. Ped.)
Ana Lúcia Lima, Robson Ribeiro, Sônia Maria (coord.)
2013 Cínthia Márcia, Robson Ribeiro, Sônia Lima
2014 Railson Lima. Joseli Campos e Rose May Dantas.
2015 Rose Mary Dantas, ZIlma Monteiro, Valdelice Bispo.
2016 Railson Lima, Rose Mary Dantas
2017 Rose Mary, Vânia, Josie e Manoel Júnior
2018 Rose Mary, Vânia e Josie
Atualmente, a equipe gestora é constituída pelas professoras Dionne de Magalhães
e Ana Lúcia Lima, pelo chefe de secretaria Gilson Nunes e a supervisora administrativa
Eusanith Costa. A equipe é formada por 42 professores regentes, distribuídos em duas
modalidades de ensino: 10 turmas de Educação infantil; 30 turmas de Ensino
fundamental anos iniciais; 2 turmas de Classe Especial, totalizando 995 alunos.
Conta- se ainda com 1 auxiliar de secretaria, 3 coordenadores pedagógicos, 1
professora na sala de recursos, 1 Orientadora Educacional, 2 pedagogas no EEAA
(Equipe Especializada de Apoio a aprendizagem), 1 psicóloga, 4 auxiliares de vigilância
(terceirizados), 6 auxiliares de copa e cozinha (terceirizados), 10 auxiliares em
conservação e limpeza (terceirizados), 2 vigias que pertencem ao quadro da SEEDF e
1 cedido pelo SLU.
Até o ano de 2010 a escola possuía 2 turmas de aceleração, o que era comum na
secretaria de educação do DF. Sabe- se que essas turmas tinham o objetivo de
acelerar o processo de aprendizagem dos alunos com defasagem idade- série que não
tinham alcançado ainda as habilidades básicas de letramento em português e
matemática. Na ocasião ainda não havia as reduções das turmas que possuíam
alunos diagnosticados com alguma deficiência. Após estudos e discussões realizados
entre a própria instituição e a regional de ensino chegou- se à conclusão de que a
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escola passaria a ter redução de alunos considerando- se os estudantes com
diagnósticos
É importante ressaltar que devido ao contexto sócio- econômico em que a escola
está inserida, verificava-se que muitas crianças apresentavam características de algum
tipo de deficiência, mas não possuíam nenhum acompanhamento, ou qualquer
diagnostico, já que muitas famílias não tinham condições, nem conhecimento, de onde,
ou como, buscar ajuda.
No decorrer dos anos, por meio de um acompanhamento sistemático das equipes
de apoio da escola em conjunto com professores e equipe gestora, houve muitos
encaminhamentos para que as famílias procurassem auxílio especializado em
atendimento às dificuldades diagnosticadas. Isso, proporcionou o diagnóstico de
deficiências e transtornos, e assim, dando a esses alunos a oportunidade de ingressar
em uma turma reduzida ou de integração inversa de acordo com a modulação de
turmas da SEEDF e prevista em estratégia de matrículas.
Diversos são os obstáculos enfrentados, que vão desde as condições sociais
precárias das famílias, até a resistência de alguns pais em aceitar que sua criança
possui alguma dificuldade e que precisa de ajuda. No entanto, esse novo apoio
pedagógico prestado pelas Equipes de Apoio à Aprendizagem, Serviço de Orientação
Educacional e Sala de Recursos auxiliou não somente os professores, mas também os
pais, que passaram a entender melhor as dificuldades dos seus filhos, obtendo um
caminho para auxilia- los com maior precisão.
Acrescenta-se a isso, o fato de sermos a única escola classe da região que
possui equipes de apoio pedagógico e sala de recursos, as outras mais próximas
pertencem à cidade de Santo Antônio Descoberto-GO. Isso faz com que nossa
instituição se torne referência no atendimento à criança com deficiência nas
proximidades.
Todo esse panorama gerou alteração do número de estudantes e de turmas da
escola em um curto período, pois o número de crianças diagnosticadas resultou no
aumento de turmas reduzidas. A cada ano a demanda se torna maior e o número de
vagas menor, capaz de pais submeterem- se a esperar em uma fila por mais 72 horas
por uma vaga. Segue abaixo uma tabela com o número total de estudantes
matriculados na escola desde sua inauguração.
Ano Total de alunos
10
matriculados.
2009 761
2010 976
2011 1.019
2012 915
2013 938
2014 905
2015 891
2016 916
2017 1120
2018 1002
Em março de 2017, a escola foi contemplada por um anexo situado no Sítio Nova
Esperança, Rodovia 280 Km 7/8, Setor Habitacional Água Quente, aproximadamente
1,6 km de distância da instituição/sede. Iniciando as atividades dia 27 de março.
O imóvel foi locado pela SEEDF, após 2 anos de tramitações administrativas,
conforme estrato de locação05/2017, publicado no DODF nº53 de 17 de março de
2017. O mesmo contrato já foi renovado para o uso do espaço físico em 2018,
publicado no DODF nº 7 de 16 de abril de 2018. O processo ( nº 084.000464/2015)
deverá ser renovado anualmente, sob responsabilidade dos executores do contrato
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(Dionne de Magalhães e Ana Lúcia Lima – suplente), conforme consta no DODF nº 148
de 03 de agosto de 2017, em corresponsabilidade com CRE do Recanto das Emas.
Aumentando a demanda e o atendimento de 172 alunos na Educação infantil, a
atual gestão sente- se privilegiada em assumir mais essa responsabilidade nos âmbitos
profissional e pessoal, colocando- se à disposição, mesmo com as demandas já
existentes no Ensino Fundamental/ Educação básica.
Embora essas novas atividades exijam desdobramento da equipe escolar,
compreende- se que essa responsabilização atende às novs discussões acerca da
obrigatoriedade do ensino público para crianças de 4 e 5 anos (PL 414/2008; PL
06755/2010) e ainda, reforça sobre a relevância de se articular os discursos e as
práticas educativas dos diversos sujeitos envolvidos nessa nova realidade.
Peter Moss (2005) descreve que há quatro níveis de relacionamento entre a
Educação infantil e o Ensino fundamental, apresenta um processo de transição entre
esses dois níveis de ensino e ainda aponta uma possibilidade ou visão de um ponto de
encontro pedagógico entre eles. E que mesmo havendo entre as modalidades um
impasse ou negação recíprocas, há também, a subordinação da Educação Infantil ao
Ensino Fundamental. Percebe- se aqui, que apesar de cada modalidade ter objetivos
específicos no desenvolvimento da criança, e de que há uma relação independente
entre a organização pedagógica de ambas, existe também um ponto em comum, onde
as práticas e concepções de ambos os níveis de ensino são integradas a partir do
reconhecimento de suas diferentes histórias e concepções.
A Educação infantil aparece então como um contexto de novas práticas
educativas que em breve subsidiarão melhores resultados nos anos iniciais oferecidos
pela Escola Classe Vila Buritis, pois as crianças que em maioria ingressavam na escola
“cruas”, vindas do lar, sem desenvolver as habilidades motoras, cognitivas, sociais,
etc., agora poderão transitar entre essas duas modalidades de ensino de forma mais
articulada.
Corsaro e Molinari (2005) apresentam também um processo de transição entre os
dois níveis de Ensino na cidade de Moderna, Itália. Em sua pesquisa foi identificada a
continuidade nas atividades pedagógicas, especialmente nas artes e letramentos.
Tem- se então no atual cenário dessa instituição, a oportunidade de diálogo entre
toda a equipe, ampliando a compreensão de entraves, rupturas ou continuidades no
processo de aprendizagem e adaptação dessas novas crianças.
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3-DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR
Partindo da avaliação que, atualmente acontece de forma contínua, observa- se
que a equipe já adquiriu o hábito de analisar as atividades propostas ao longo do ano,
definindo momentos específicos de reflexão sobre os desafios que foram superados,
sobre as possíveis adequações que podem promover o sucesso de ações facilitadoras,
como também sobre a reformulação do próprio PPP, diante das novas demandas por
mudanças nos contextos pedagógico e administrativo da escola.
Ao considerar- se os últimos anos de gestão que ocorreu do ano de 2014 ao ano
de 2015 é notório que os principais ganhos aconteceram no âmbito de organização do
espaço físico da escola, garantindo maior conforto e segurança de toda comunidade
escolar, como já foi mencionado, mas também, principalmente, na organização do
trabalho pedagógico. Observa- se aqui, o olhar pedagógico e o cuidado que a diretora-
na época, Adriana Gwen- teve em organizar sistematicamente as coordenações
pedagógicas e reuniões coletivas, de forma a facilitar e orientar o trabalho do professor
e promovendo maiores possibilidades de sucesso nas aprendizagens dos estudantes.
Na ocasião, definiu- se ainda uma proposta de trabalho que localizou a
coordenação pedagógica sobre suas atribuições na organização do trabalho
pedagógico, estabelecendo um elo entre os turnos e as turmas unificando atividades e
projetos, o que proporcionou um encontro entre as linguagens pedagógicas e
principalmente entre as práticas do letramento.
Algo relevante, desde 2014 foi o aumento da participação dos pais nas reuniões e
eventos realizados pela escola. Percebeu- se simultaneamente a isso que ao longo
desses anos, os índices de reprovação diminuíram, mas ainda existe um número
considerável de reprovados, principalmente nos terceiros e quintos anos, o que exige a
efetivação dos projetos específicos da Educação em ciclos, como a criação de novas
estratégias que atendam exclusivamente a esses anos.
Pensando nisso, a atual gestão, ainda em seu Plano de ação, pensou em projetos
específicos, todos apresentados e discutidos em conjunto nas coordenações coletivas,
contando com o senso e o olhar pedagógico de toda a equipe, diante das necessidades
apresentadas em PPPs anteriores, mas que até a atualidade têm se colocado como
desafios.
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Espera- se então, para o próximo triênio de gestão, 2017-2019 a continuidade
das ações que obtiveram sucesso, a reformulação de ações que necessitam de
adaptações diante das novas demandas e também, novas metas, baseadas no novo
Plano de ação, no que se referem principalmente à melhoria do desempenho dos
estudantes nas habilidades de leitura, escrita, interpretação de textos e resolução de
situações problemas. O trabalho com os projetos de leitura será algo primordial para
essa continuidade.
Em relação à oferta de ensino, esse ano letivo a Escola Classe Vila Buritis possui
32 turmas dos Anos iniciais do ensino fundamental, sendo 5 turmas de primeiros anos,
6 de segundos anos, 6 turmas de terceiros anos, 6 turmas de quartos anos, 7 turmas
de quintos anos e ainda 2 classes de Ensino especial. Essas turmas são distribuídas
nos turnos matutino e vespertino, mantendo um equilíbrio na oferta de todos esses
anos nos dois turnos. Na Educação infantil, temos 10 turmas distribuídas em 5 turmas
de primeiro período e 5 turmas de segundo período, também distribuídas de forma
equiparada entre os turnos.
Para o atendimento a essas turmas são trabalhados pela equipe de professores
os projetos indicados pelo PPP, e ainda, os conteúdos, habilidades e procedimentos
contidos no Currículo em Movimento da Secretaria de Estado de Educação do Distrito
Federal- SEE/DF. O planejamento desse trabalho acontece nas coordenações
pedagógicas, principalmente nas reuniões coletivas, às quarta- feiras, onde acontece a
leitura cuidadosa dos documentos oficiais e suporte teórico para conhecimento e
levantamento das ações necessárias. Inicialmente, essa discussão e estudo ocorrem
entre equipe de Direção/Coordenação pedagógica e em seguida, apresentada ao
grupo de profissionais da educação para discussão e distribuição das competências
cabíveis a cada área.
Quanto à equipe de professores, observa- se comprometimento, organização e
responsabilidade com o trabalho. Temos uma parte já adaptada ao contexto escolar,
pois estão juntos desde a inauguração da escola, o que facilita a continuidade das
ações, a avaliação constante do trabalho e ainda um envolvimento profissional focado
nas habilidades individuais de cada professor em prol do desenvolvimento da equipe. A
maioria participa constantemente de cursos de formação oferecidos pela Secretaria de
educação, e também, por outras instituições, principalmente, cursos de letramento nas
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diversas áreas. Além disso, temos uma constante troca de professores, devido à
carência de profissionais efetivos, o que exige uma pausa constante para situar o novo
grupo na organização pedagógica existente.
Apesar dessas dificuldades e de outras mencionadas nesse PPP, o grupo
caminha otimista e busca contorna- las para que haja o sucesso dos estudantes e o
consecutivo e gradativo aumento nos índices de aprendizagem e baixa no índice de
retenção ao fim dos ciclos.
Por meio do levantamento e comparação de dados, buscamos observar o
aumento gradual no nosso Índice de Desenvolvimento da educação Básica – IDEB e
nos índices de aprovação, como também decréscimo no número de reprovação e
evasão escolar.
4-FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A partir dos debates e levantamento de problemas ao longo da história da Escola
Classe Vila Buritis, pode- se afirmar que atualmente o principal indicador de que uma
escola atinge um padrão considerável de qualidade se define quando o resultado de
suas ações torna-se visível, levando à observação de que os desafios e os problemas
e dificuldades em relação ao processo de ensino e aprendizagem estão sendo
gradativamente superados.
No entanto, por parte da sociedade em geral essa qualidade considera
substancialmente os resultados das avaliações externas, acarretando uma certa
pressão para que a escola melhore seus índices nos testes, provocando uma
seletividade curricular, colocando em primeiro plano a transferência de conteúdos
necessários para fazer as provas, e num segundo plano, se houver tempo, as questões
sociais.
Antes é preciso esclarecer que “a educação deve ser entendida como espaço
múltiplo, que compreende diferentes atores, espaços e dinâmicas formativas, efetivado
por meio de processos sistemáticos e assistemáticos” (DOURADO, 2009, p. 203).
Assim, não pretende-se aqui colocar nas costas da escola toda a responsabilidade pelo
processo formativo dos estudantes, então, situa-se a escola “como espaço institucional
de produção e de disseminação, de modo sistemático, do saber historicamente
produzido pela humanidade” (Idem).
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Qualidade da educação é um fenômeno complexo, abrangente, que envolve
múltiplas dimensões, “não podendo ser apreendido apenas por um reconhecimento da
variedade e das quantidades mínimas de insumos indispensáveis ao desenvolvimento
do processo de ensino aprendizagem; nem, muito menos, pode ser apreendido sem
tais insumos”(DOURADO, 2009, p.205). Assim, a escola tenciona ofertar um ensino
rigoroso e exigente, sempre respeitando os limites do educando e procurando agir na
Zona de Desenvolvimento Imininte, por acreditar que cada sujeito tem suas
peculiaridades e diferentes aprendizagens, sendo necessária a busca por um padrão
de ensino sem negligenciar as particularidades dos sujeitos envolvidos.
Outro ponto relevante diz respeito à inclusão. Não só a inclusão das crianças
diagnosticadas como portadores de necessidades especiais, mas a inclusão de todos,
ou seja, a democratização da educação e do ensino. E essa escola deve buscar isso,
justamente pela diversidade cultural, social, física e cognitiva que possuem.
Necessariamente, educar significa incluir, portanto, é preciso que a escola oferte uma
educação que não privilegie determinada parcela da comunidade, mas que possibilite a
formação integral de todos os sujeitos. Segundo o Currículo em Movimento da SEDF
(2013, p.25) “ (...) a educação integral tem como pressuposto a visualização do ser
humano por inteiro, multidimensional, conduzindo-o na busca por uma humanidade
sustentável”.
Algo relevante abordado pelos profissionais da educação na elaboração avaliação
e reformulação do PPP é que os aspectos de qualidade ligam-se com as
aprendizagens significativas e a forma que essas aprendizagens acontecem e se está
acontecendo para todos. As discussões nas reuniões pedagógicas e a participação
desses profissionais nos cursos de formação traduzem a preocupação em tornar o
ensino cada vez mais inclusivo e democrático, diante das interrupções que as
aprendizagens sofrem por fatores sócio- econômicos, afetivos, familiares, cognitivos,
entre outros. Sendo assim, tem- se uma preocupação com aprendizagens que também
sejam avaliadas e consideradas pelos índices, mas não como instrumento para
quantificar, mas como consequência de ações que resultam em um ensino público de
qualidade para todos.
A equipe de profissionais dessa instituição tem bastante esclarecidos as práticas
educativas e os objetivos almejados, mostraram- se comprometidos com a avaliação e
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reformulação desse Projeto. Em diversas falas apresentadas, percebe-se que além de
teoria, esse profissionais possuem disposição e amor pelo que fazem, apesar das
dificuldades vividas na escola e no próprio sistema público de ensino.
Sendo assim nossa missão é:
Proporcionar um ensino voltado para a formação integral do estudante, tornando-
o capaz de atuar como agente de construção científica, cultural e social, assim
garantindo a sua permanência na escola, tornando-o ciente dos direitos e deveres de
cidadão.
5-PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
A Escola classe Vila Buritis, em sua proposta anual pedagógica, segue às
orientações curriculares da Secretaria de Educação do Distrito Federal-SEE/DF, que
em seu Currículo em movimento orienta as escolas públicas a garantir o acesso à
Educação, e principalmente, a permanência dos estudantes num ambiente onde lhes
sejam oferecida uma Educação voltada à realidade social em que vivem, vivenciando
constantes situações que os façam questionar e superar a realidade, em diversas
dimensões humanas.
Para que essa permanência seja realmente garantida, os profissionais buscam
dinamizar suas práticas pedagógicas, em observação às necessidades e interesses de
seu público- alvo, traçando no início do ano letivo um planejamento voltado às
principais dificuldades diagnosticadas no ano letivo anterior, considerando
principalmente os desafios de aprendizagem dos estudantes, mas ainda, analisando o
contexto social, econômico e cultural, para que essa formação possa alcançar uma
perspectiva cada vez mais multidimensional.
Nessa busca por práticas curriculares mais dinâmicas, contextualizadas,
interdisciplinares, voltadas à diversidade de alunos que atende, a Escola Classe Vila
Buritis orienta suas equipes a participarem dos cursos de formação oferecidos pela
Secretaria de Educação do Distrito Federal, EAPE, e também, pela regional de ensino
do Recanto das Emas, e ainda, procura inserir no seu planejamento escolar momentos
de formação local, nos dias de Coletivas pedagógicas. Dentre os vários cursos de
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formação em vigor, considera o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa um
dos mais essenciais para a atualidade.
Essas discussões são previstas a cada novo bimestre, no Conselho de
classe, tornando-se o espaço- tempo mais susceptível ao planejamento de atividades
mais flexíveis e integradoras, onde o corpo docente, equipes do SOE- Serviço de
Orientação Educacional, SEEA- Serviço Especializado de Apoio, Sala de Apoio,
Coordenação Pedagógica e Direção promovem a troca de experiências pedagógicas,
a discussão e avaliação de projetos, da efetivação de objetivos curriculares daquele
bimestre, o levantamento em nível de turma e de escola das potencialidades e
fragilidades dos estudantes, as mudanças das práticas pedagógicas em atendimento
às dificuldades apontadas o tipo de acompanhamento a que foram ou que serão
submetidos para que sejam-lhes garantidos os direitos de aprendizagem.
Em busca da garantia desses direitos de aprendizagens e permanência do
estudante na escola, as práticas são planejadas e desenvolvidas na perspectiva da
Inclusão, da Liberdade, da Autonomia, da Humanização, da Cidadania e da
Sustentabilidade, mas respeitando- se as diversidades étnico-raciais, Culturais,
Religiosas, Sociais e Políticas.
Além disso, a Escola Classe Vila Buritis norteia o trabalho a partir dos seguintes
eixos :
Conscientizar a Comunidade escolar como um todo sobre a importância do
letramento como principal instrumento de construção de um indivíduo
socialmente ativo e situado no seu papel de transformador de realidades;
Promover práticas pedagógicas incentivadoras do contato com a leitura de
diversos gêneros, tanto na sistematização de conteúdos curriculares, como
também na leitura espontânea e livre;
Construir um trabalho pedagógico que defina metas sólidas de aprendizagens
por bloco e/ou ciclo, dentro de um período definido;
Situar os estudantes em espações-tempos de letramento numa linguagem e
produção científicas;
Utilizar o letramento na perspectiva da produção oral e escrita, no trato e
resolução de problemas matemáticos e também, nas diversas áreas do
conhecimento e em situações cotidianas e sociais extraescolares;
18
Minimizar ao longo do planejamento, da avaliação e da flexibilização
pedagógica as dificuldades de aprendizagens, principalmente no que se refere o
letramento em português e matemática;
Tornar o espaço escolar cada vez mais um ambiente confiável e seguro para o
desenvolvimento de atividades pedagógicas que proporcionem o sucesso no
desempenho de aprendizagens significativas;
Reconhecer o outro em sua totalidade em respeito às diferenças sociais e
étnico-raciais;
Promover momentos em que as atividades pedagógicas sejam instrumento de
acesso e do reconhecimento e divulgação de culturas diversas;
Reconhecer as fragilidades de suas equipes e buscar superá-las por meio da
troca de experiências e da pesquisa.
6-OBJETIVOS:
1 – promover o ensino e a aprendizagem das habilidades e competências
relacionadas à leitura, interpretação e produção de textos e aos problemas e operações
matemáticas, com foco em aumentar o índice de aprovação nos 3º e 5º anos.
2 – Promover a valorização da diversidade cultural brasileira e suas matrizes, a
autoestima e os valores humanos e a educação para a sustentabilidade sócio-
econômico-ambiental e humana.
3 – Promover a integração da escola, família e comunidade.
4 – Promover a gestão democrática, participativa e de qualidade na escola.
5 – Promover a participação nos projetos/ programas ofertados pela SEEDF/
SUBEB
6.1-Objetivos específicos
1.1– desenvolver projetos escolares de leitura, interpretação e produção de texto.
19
1.2 - Implantar as estratégias de intervenção do ciclo 1º ao 5º ano.
1.3- Melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem do letramento
matemático.
2.1- Operacionalizar os currículos de educação inclusiva, da educação étnico-
racial e da educação ambiental.
2.2- Promover momentos culturais, ecumênicos e literários.
2.3 – Promover a realização de projeto para mediação de conflitos, buscando
valorizar a autoestima e os direitos humanos de todos.
2.4. – Valorizar os profissionais da escola no intuito de criar um clima harmonioso
e prazeroso para o desenvolvimento de habilidades e competências;
3.1 – Promover a participação de pais e responsáveis em momentos reflexivos e
educacionais na escola.
3.2 – Criar os meios de participação dos pais e da comunidade escolar nos
projetos escolares.
3.3 – Promover a participação dos alunos do 2º período e 5º ano no projeto de
transição entre os níveis de ensino.
4.1 – Garantir a participação coletiva nas decisões e transparência nas execuções
da gestão financeira.
4.2 – Efetivar o Conselho Escolar como um membro consultivo e deliberativo das
decisões pedagógicas, administrativas e financeiras da escola.
4.3 – Sistematizar o processo de avaliação formativa na escola.
4.4 - Promover a organização do trabalho técnico e pedagógico de forma coletiva.
5.1 – Promover a participação dos alunos da Educação Infantil e 1º anos
(opcional) na VI Plenarinha;
5.2 – Promover a realização do Circuito de Ciências local e Regional;
5.3 – Valorizar a participação dos alunos nos Jogos Escolares locais e Regionais.
20
7-CONCEPÇÕES TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM AS PRÁTICAS
PEDGÓGICAS
Historicamente entende-se por democracia um regime democrático que apresenta
conflitos e entraves, entretanto, diga-se o que se disser a respeito, “a verdade é que
nenhum dos regimes democráticos nascidos na Europa após a Segunda Guerra
Mundial foi abatido por uma ditadura. Ao contrário, algumas ditaduras que
sobreviveram à catástrofe da guerra transformaram-se em democracia” (BOBBIO,
1986, p.09). Porém, “não é fácil dar exemplos protótipos de democracia precisamente
porque é um conceito contestado. Não obstante, a tarefa pode ser considerada em
uma variedade de pontos de vista, que são em si mesmos combináveis de uma
variedade de modos” (CUNNINGHAM, 2002, p.05).
Por volta das primeiras décadas do século XIX, Tocqueville presenciou uma
democracia possível nos Estados Unidos da América (EUA), e “foi capaz de identificar
uma situação altamente democrática e de ver muitas vantagens e virtudes da
democracia, ainda que permanecesse crítico dela” (Idem). Esse ponto de vista clássico
expressado por Aristóteles e Tocqueville da democracia aponta para dois pilares, um é
que ela é uma forma de autogestão, e o outro é que deve propagar o bem comum.
Quase um século depois de Tocqueville, Schumpter vê que a democracia nem
sempre expressa o bem comum, de acordo com Cunningham (2002), ele acreditava
que o governo democrático não é governado pelo povo ou pela maioria tomada como
um todo, mas por políticos escolhidos junto com partidos políticos não eleitos, que
buscam políticas de acordo com seus próprios interesses ou suas estimativas do que é
melhor.
O que se tem é um conceito de Democracia que sofreu metamorfoses ao longo
da história, e ainda hoje apresenta opiniões divergentes. Porém, segundo Bobbio
(1986, p.09), essa é uma característica da democracia, e “para um regime democrático,
o estar em transformação é seu caráter natural: a democracia é dinâmica, o
despotismo é estático e sempre igual a si mesmo.”
Ao trazer a democracia para o contexto da ação pedagógica na formação de um
indivíduo torna- se relevante apresentar o debate sobre representatividade dentro da
21
democracia, ponto que Schumpter, acima mencionado, chama atenção e aponta
fragilidades nesse sistema.
A questão da representatividade é algo ainda muito forte nos dias atuais quando
se fala em democracia, tanto que a Lei de gestão democrática do DF (4.751/2012),
como o próprio sistema de governo brasileiro, prevê um político eleito, ou um grupo de
pessoas, como representantes legítimos e com poderes de decisão em seu regime
democrático.
Segundo Chauí (2008) existem outras formas de caracterizar essa democracia.
Deve- se primeiro considerá-la como forma sócio-política traduzida pelo princípio da
isonomia (igualdade de todos perante a lei) e isegoria (direito de todos terem voz, para
expor suas opiniões, vê-las discutidas e aceitas ou recusadas em público), onde
ninguém está sob o poder de outro, pois todos obedecem às mesmas leis. A segunda
característica é a de que o conflito é considerado legítimo e imprescindível, a
democracia não é o regime do consenso, mas do trabalho dos e sobre os conflitos.
Conflitos esses que se caracterizam pela contradição e não pela mera oposição.
Observa- se aqui, que a representatividade é um critério que deve ser considerado,
mas não priorizado, visto que uma gestão democrática elege- se pelo voto de um
grupo, em maioria, mas não irá representar apenas a esse grupo, mas a totalidade
social da escola.
O modelo de gestão assumido atualmente pela Escola Classe Vila Buritis
considera as diretrizes gerais previstas na legislação brasileira e do Distrito Federal em
sua forma de organização. Incorpora ainda aspectos próprios de funcionamento. No
Distrito Federal, a Lei n° 4751/2012 estabelece a gestão democrática nas escolas
públicas do DF e versa detalhadamente sobre a composição e atribuições de cada
segmento na gestão das escolas e no sistema de ensino.
A partir dessa reflexão, entende-se a predominância da democracia
representativa nos Estados modernos. “A expressão democracia representativa
significa genericamente que as decisões coletivas, isto é, as deliberações que dizem
respeito à coletividade inteira, são tomadas não diretamente por aqueles que dela
fazem parte, mas por pessoas eleitas para esta finalidade” (BOBBIO, 1986, p.44).
22
A partir de agosto de 2012: “a lei garantiu eleições diretas para diretores,
autonomia pedagógica e a criação/reorganização de diversas instâncias coletivas
representativas dos diversos segmentos da comunidade escolar e da sociedade civil
organizada” (SEDF, p.12). Dessa forma, o que espera- se da atual gestão da Escola
Classe Vila Buritis é que as decisões pedagógicas e administrativas não sejam
responsabilidade apenas da composição diretora e vice- diretora, mas que haja
participação de toda comunidade escolar.
Vale ressaltar que não se busca aqui correlacionar educação de qualidade com
escola democrática, por entender que uma escola democrática não é necessariamente
um pré-requisito para uma educação de qualidade, apesar de acreditar que é relevante
dentro do processo de construção de uma escola que busca uma eficiência na
formação do sujeito em sua “dimensão individual e social” (PARO, 2006), e que apenas
uma escola democrática é capaz de promover relações que promovam o pleno
desenvolvimento do sujeito e seu preparo para o exercício da cidadania.
Assim, espera- se que a gestão democrática efetive- se aos longos desses anos
por meio da participação de todos os segmentos da comunidade escolar na tomada de
decisões de aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros, sendo essa
participação possibilitada por meio dos órgãos colegiados, respeitando-se alguns
princípios previstos na Lei 4.751/2012, como, transparência, valorização dos sujeitos,
direitos humanos, laicidade da escola pública, garantia da qualidade social,
democratização das relações, autonomia nos termos da lei, entre outros.
Profissionais da educação
As aprendizagens podem ocorrer de forma casual ou intencional, portanto,
desconsiderar qualquer sujeito que integra uma instituição que tem como principal fim,
promover aprendizagens, é um ato de ingenuidade que pode acarretar danos no
processo de formação dos estudantes.
Os profissionais da educação são sujeitos fundamentais da ação educativa e, por
isso, devem assumir o compromisso com a formação integral do estudante. As
relações estabelecidas entre os profissionais da educação e a comunidade, os
estudantes e seus pares são determinantes para atingir os objetivos expressos no
23
Projeto político-pedagógico da escola. Para tanto, é necessário repensar sempre a
prática, que deve ser pautada por estudos continuados e pela autoavaliação,
compreendendo a incompletude essencial que os constitui como seres humanos,
percebendo-se como sujeitos transformadores, críticos, criativos e éticos (SEDF 2012,
p.27).
Logo, são considerados profissionais da educação, “todos os servidores
envolvidos direta ou indiretamente nos processos educativos e de gestão da escola,
independente de suas frentes de atuação” (GDF, 2013, p.27).
A escola atualmente apresenta essa composição pedagógica e administrativa:
direção da escola composta por diretora e vice- diretora. Temos 3 coordenadores
pedagógicos embora tenha vacância de um profissional, diante do aumento de alunos
devido à Educação infantil que acabamos de ganhar em março de 2017. A equipe
conta com 42 professores em regência, 1 professora readaptada atuante na sala de
leitura.
Atualmente temos a supervisão administrativa sendo que as direções anteriores,
junto à equipe optaram pela supervisão administrativa e tal opção permanece até o
momento.
De acordo com a LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº
9594/96 (BRASIL, 1996), destina- se ao ensino alguns serviços de atendimento ao
aluno. Dessa forma, a escola conta também com 01 professora da Sala de recursos
onde oferece Atendimento Educacional Especializado - AEE, aos alunos com
necessidades educacionais especiais, dando o apoio pedagógico aos professores na
adequação curricular e ainda, orientando os pais no trato e acompanhamento desses
alunos. Existe ainda a Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem - EEAA, com 01
psicóloga e 02 pedagogas e o Serviço de Orientação Educacional – SOE, com uma
orientadora educacional, no entanto, pelo quantitativo de alunos, a necessidade atual
seria no mínimo de duas orientadoras, de acordo com a portaria SEDF nº 32 de 04 de
fevereiro de 2013.
Em atendimento a dois estudantes com deficiência múltipla e também um
estudante com deficiência intelectual, a escola conta com um monitor efetivo. Existe
também 06 educadores social voluntário (ESV) que acompanham seis alunos com
24
deficiência intelectual e físico. A secretaria escolar conta com o Chefe de Secretaria,
que também compõe a equipe de direção e com uma auxiliar. Temos um apoio
administrativo que por necessidades da organização escolar, está como apoio,
auxiliando na mecanografia desta unidade escolar. A escola conta também com a
atuação de uma profissional readaptada, que desenvolve o trabalho de apoio na sala
de leitura.
Os demais serviços, cantina, limpeza e vigilância, são prestados por empresas
terceirizadas, com exceção do anexo de Educação infantil, que conta com 2 vigias da
SEEDF e 1 requisitado do SLU/DF, cumprindo a modulação da carreira assistência.
Voltando às empresas terceirizadas, temos 12 profissionais da Juiz de fora que cuidam
da limpeza e conservação, 06 cozinheiras da G&E e 04 vigilantes da Confederal. Em
casos que se fizerem necessários, a escola poderá contar ainda com a intervenção do
Batalhão Escolar, entrando em contato via telefone.
Um desafio constante para a gestão atual é manter cada um desses setores
esclarecidos quanto a importância do seu trabalho na organização da rotina
pedagógica e funcionalidade da Instituição. Para isso, é importante mencionar uma
participação considerável nos cursos de formação e capacitação dos profissionais da
escola, não apenas os professores, mas também os demais. Além disso, busca-se
realizar reuniões constantes de avaliação e retomada de atribuições. A formação
continuada de qualidade é imprescindível aos profissionais da educação, além de
constantes momentos de reflexão com a comunidade.
Estudantes
Os estudantes são figuras centrais no processo ensino-aprendizagem, e como tal,
merecem total atenção de todas as instâncias envolvidas na função de educar.
A formação do sujeito integral é o principal alvo pedagógico desse Projeto
político-pedagógico. Sendo assim, é preciso considerar os diversos níveis de
desenvolvimento humano, nos aspectos cognitivos, afetivos, culturais, atitudinais e
procedimentais. “É preciso compreender a necessidade de se oportunizar estudante
ser ator de sua história, sujeito de direitos e deveres para que assuma uma postura
responsável, ética, autônoma e solidária” (PPP CARLOS MOTA, 2013, p.28).
25
Sendo assim, a formação deve seguir um percurso de formação de sujeitos que
saibam reconhecer o mundo em que estão inseridos, para assim, serem promotores de
justiça social e ambiental. Além disso, é indispensável que eles sejam capazes de fazer
escolhas que considerem a “defesa da saúde, qualidade de vida, da não violência e a
preservação ambiental” (PPP CARLOS MOTA, 2013).
Nessa perspectiva o trabalho pedagógico atual cresce e assume uma identidade
própria, colocando os projetos de escola em movimento como ações essenciais de
superação de conflitos e dificuldades de aprendizagens. Além dos conteúdos
curriculares necessários à aprendizagem da leitura, escrita e do conhecimento
produzido socialmente, a Escola Classe Vila Buritis procura romper com as dificuldades
presentes principalmente no espaço físico escolar em tentativas constantes de
melhoria no ensino e nas aprendizagens.
Além disso, as novas abordagens pedagógicas discutidas e definidas
coletivamente e colocadas nesse PPP tentam estabelecer uma continuidade não
somente naquilo que gera aprendizagem científica, mas também, em valores e atitudes
que tornem possível uma educação que se comunique com as diferentes áreas de
interesse, em busca do desenvolvimento integral do estudante, onde a cultura, o
lazer, a ciência e a tecnologia sejam considerados a partir de uma visão de respeito
pelo outro e pela diversidade que o cerca.
8- ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA INSTITUIÇÃO
A Escola Classe Vila Buritis considera relevante o seu papel para promover a
apropriação da leitura e da escrita na perspectiva dos letramentos linguístico,
matemático e científico. Para isso, busca seguir as Diretrizes pedagógicas para
organização escolar do Distrito Federal, aprendendo continuamente de forma a criar
condições pedagógicas reais e qualitativas, numa perspectiva de progressão de
aprendizagens para que o aluno cresça no caminho da integralidade e permaneça na
escola.
A lei de nº 11 274, de 06 de ferreiro de 2006, alterou a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDBEN Nº 9394/96), ampliando a escolaridade básica de 8
(oito) para 9 (nove) anos no Ensino Fundamental. Com essa reorganização, os
sistemas de ensino tiveram que criar um novo currículo e nova proposta pedagógica
26
em que as crianças de 6 anos pudessem usufruir o direito à educação de uma forma
mais contextualizada ao letramento e alfabetização.
Portanto, a Organização escolar em ciclos, proposta pela Secretaria de Estado
de Educação do Distrito Federal- SEEDF, respalda-se na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBEN Nº 9394/96) em seu artigo 24 e foi aprovada pelo parecer
225/2013 do Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF).
A primeira edição da Educação em Ciclos foi aprovada em 2006 pelo CEDF,
tendo uma 2ª publicação em 2012, sendo gradativamente implementada, diante dos
diversos contextos educacionais da rede de ensino do Distrito Federal. Nessa época,
a perspectiva do Ciclo de aprendizagem e da progressão continuada restringia- se ao
BIA-Bloco Inicial de Alfabetização, que compreende do primeiro ao terceiro ano do
Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
Em 2014 essas Diretrizes pedagógicas passaram pela 3ª edição, tendo
aprovação pelo Parecer 158/2014 do CEDF e pela portaria nº 206 de 24/09/2014,
DODF nº 201 de 25/09/2014, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal,
que amplia o campo de abrangência teórico- metodológico proposto, agora, para o 2º
ciclo (BIA e 2º bloco- 4º e 5º anos).
No contexto dos ciclos, a Escola Classe Vila Buritis atende ao 1º Ciclo-Bloco II-
Educação Infantil ( 4 e 5 anos) e 2º Ciclo- Bloco I E II (BIA, 4º e 5º anos).
Ao longo dos últimos 10 anos, a escola tenta reafirmar o compromisso com os
seus estudantes e profissionais da Educação em assegurar os direitos de
aprendizagens, numa construção gradativa de um projeto de Escola e de Educação
que se norteia nessas diretrizes.
Ao considerar as aprendizagens são contínuas, e que cada estudante possui o
seu tempo para o desenvolvimento dessas aprendizagens, os Ciclos apresentam uma
proposta ousada e significativa, em que o antigo modelo de Reprovação frente a não
aprendizagem é substituída pela Progressão continuada onde o estudante possa
progredir a uma nova etapa, considerando que o aluno irá alcançar objetivos para o
ciclo e não para o ano letivo. Dentro dessa perspectiva, “a organização escolar em
ciclos apresenta- se como alternativa favorável à democratização da escola e da
educação, permitindo ao estudante o livre trânsito entre os anos escolares sem a
27
interrupção abrupta da reprovação ano a ano. Essa sistemática de organização garante
o respeito à heterogeneidade dos tempos e dos modos de aprender que caracterizam
os sujeitos e amplia suas chances de sucesso” (DIRETRIZES PEDAGÓGICAS PARA
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR DO 2º CICLO PARA AS APRENDIZAGENS, 2014, p. 18).
Portanto, para que o ciclo seja verdadeiramente organizado para as
aprendizagens, é importante que todos os envolvidos, professores, gestores e demais
profissionais da educação planejem atividades pedagógicas coerentes com a proposta
seguida, considerando a integração entre os eixos Alfabetização, Letramento e
Ludicidade, dentro de um espaço- tempo escolar e de um olhar diferenciado em
atendimento às necessidades de aprendizagem de cada estudante.
Nesse sentido, os professores e demais profissionais de educação que formam
a equipe Vila Buritis são levados a considerar no planejamento de suas práticas
pedagógicas espaços e tempos diferenciados para as aprendizagens, onde ocorra uma
interação mais efetiva entre os alunos e os professores, fazendo com que a aula
alcance as dimensões física, funcional, relacional e temporal, extrapolando o espaço
convencional da sala de aula, entre as quatro paredes e contextualizando a pluralidade
de experiências extraclasses, favorecendo a multiplicidade de atividades educativas, a
exemplo, aulas nos pátios, na área verde, ainda que bem simplória e pequena, na
quadra esportiva, exposições, teatros, cinemas, pontos turísticos, e outros.
Busca- se ainda nos momentos de discussão e avaliação das práticas
pedagógicas indicar caminhos que levem ao desenvolvimento de práticas que
promovam interlocução entre os alunos, modificando periodicamente a geografia em
sala de aula, a organização em grupos, em duplas, diversificando as situações
comunicativas e favorecendo a troca entre as diversas formas de aprender e de se
relacionar dos alunos. E ainda, procura- se nortear a organização dos tempos
pedagógicos, em busca de um pensamento crítico sobre a retomada e o
aprofundamento contínuo de conhecimentos, rompendo com um costume ainda
presente de estrutura linear dos conteúdos, ou seja, vencer conteúdo.
Dessa forma, a equipe caminha rumo ao entendimento mais aprofundado e
crítico do que seria o tempo pedagógico gerador de condições para que o aluno possa
progredir para o ano subsequente, tanto ao final do ano, quanto em qualquer época do
ano, se houver condições para que isso aconteça. Essa última possibilidade é prevista
28
em forma de Vivência, conforme resolução do Conselho de educação do Distrito
Federal (Resolução nº 1/2014-CEDF).
Levando ainda em consideração os cinco elementos constitutivos da
Organização do trabalho pedagógico escolar a) gestão democrática; b) formação
continuada; c) coordenação pedagógica; d) avaliação formativa; e) organização
curricular: eixos integradores, a equipe ECVB considera que além formação
continuada o consequente investimento de recursos didáticos, principalmente livros
literários indicados pelo próprio Currículo são escassos para o segundo bloco. A equipe
aponta o relevante cuidado que as políticas nacionais e distritais tiveram em subsidiar a
implantação do BIA, mas critica que os mesmos cuidados não tenham sido oferecidos
aos demais ciclos.
Sendo assim, percebe- se a necessidade de formação e inserção desses
profissionais em uma realidade mais sólida e embasada do contexto pedagógico da
Educação em ciclos, de suas Diretrizes, da Organização do trabalho pedagógico
propriamente dito. Outra necessidade diagnosticada atualmente, é a falta de formação
para a atuação no segundo bloco, principalmente no que se refere ao campo de
aprendizagens necessárias a cada bloco, à organização e adoção das Intervenções
para as aprendizagens, ao desenvolvimento de atividades pedagógicas direcionadas
principalmente para intervenções no 4ª ano, que se torna fase de adaptação a um
novo bloco. É comum a existência de discussões sobre a falta de formação mais
direcionada, como houve com o BIA, conforme a implementação de suas diretrizes.
Uma formação mais consistente e direcionada seria essencial para uma
pedagogia diferenciada no pensamento de ações para as necessidades individuais,
como também para um maior o comprometimento e corresponsabilidade da equipe
pedagógica em atuação.
Mesmo deparando- se com essas e outras dificuldades, como pequeno espaço
físico, salas de aula com número de alunos superior ao indicado pela modulação,
distância de centros de acesso à cultura e lazer, entre outros, e escola consegue
desenvolver e participar de estratégias pedagógicas direcionadas à formação global do
estudante. Segue a lista das mais significativas:
Reagrupamentos interclasse e intraclasse;
29
Projetos de Letramento por ano de ensino;
Projetos de leitura específicos por ano de ensino;
Estudo dirigido;
Estudo de caso;
Semana do estudante;
Semana da Consciência Negra;
Semana Faça bonito;
Semana do Uso sustentável da água;
Dia da criança;
Projeto Badminton;
Projeto JEREM
Circuito de Ciências;
Um por todos, todos por um- Educação e Cidadania;
Soletrando;
Valores;
Coletiva #tdb;
Coletiva Criativa:
Coletiva para Estudo;
Hora cívica;
Entrada coletiva/social- Acolhida escolar;
Passeio bimestral;
Feira literária;
Festa da família;
Festa junina;
Festa da Primavera- prevista para 2018;
Projeto Bandeirantes.
Segundo Villas Boas (2012), o projeto interventivo (PI) apresenta uma dimensão
política que recai sobre o cumprimento do direito de cada estudante à aprendizagem e
outra, pedagógica, voltada para a seleção dos recursos mais apropriados à promoção
de suas aprendizagens.
Portanto, dentre as estratégias listadas anteriormente, a Escola Classe Vila
Buritis precisa ampliar a discussão sobre o projeto interventivo, considerando o
30
desenvolvimento de seus estudantes diante das dificuldades que são facilmente
diagnosticadas dentro de cada ano dos ciclos.
Incluir essa estratégia na organização escolar em ciclos promove o avanço
contínuo do aluno e seu consequente sucesso na progressão continuada de
aprendizagens.
Embora algumas festas não assumam função estritamente pedagógica,
contribuem de igual maneira para a promoção de aprendizagens significativas, visto
que essas manifestações culturais tem seus conteúdos adequados em sequências
didáticas e atividades elaboradas que de maneira igual favorecem à formação dos
estudantes.
31
9- CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO
DE ENSINO APRENDIZAGEM.
Quando a escola foi inaugurada em 2009, já estava em vigor a Lei nº 10.171, de 9
de janeiro de 2001, que estabeleceu a ampliação do ensino fundamental de 8 para 9
anos, como também implantada, dentro da rede de educação do Distrito Federal, o
Bloco Inicial de Alfabetização (BIA), que visa atender a uma das metas do Plano
Nacional de Educação.
Nossa instituição já contempla o segundo ciclo, e assim extinguindo a seriação,
porém é consenso entre os docentes adotar uma avaliação formativa, independente da
organização escolar, onde permite um olhar mais preciso ao processo de
aprendizagem, em detrimento aos resultados avaliativos finais. Sendo assim, o
conselho escolar se torna peça fundamental nesse processo, conselho esse que deve
ser participativo e democrático, promovendo a participação dos segmentos da escola
que são fundamentais no processo de aprendizagem.
Segundo a Lei nº 4.751/12 que dispõe sobre a gestão democrática do ensino
público do DF, o Conselho de Classe deve ser composto por todos os docentes de
cada turma, equipe gestora, representantes da carreira assistência, pais, apoio
especializado, nos casos de turmas inclusas e especialista em educação. Como não
temos a modalidade da Educação de Jovens e Adultos, nem turmas acima do 6º ano,
não há a necessidade de os alunos serem representados de acordo com essa lei.
Atender a proposta de trabalho expressa no currículo em movimento, onde requer
ações didáticas e pedagógicas sustentada em eixos transversais, e a articulação de
componentes curriculares de forma interdisciplinar e contextualizada, possibilitada
pelos eixos integradores, é intenção dessa unidade de ensino.
Também entendemos a importância de superar a organização curricular pautada
exclusivamente na seleção de conteúdos de forma linear e hierarquizada. É
fundamental, até como forma de evolução do ensino, que se acompanhe o ritmo
cultural imposto pela expansão do acesso às tecnologias de comunicação e
informação, que são dinâmicas, associadas, e com uma grande capacidade de
entretenimento.
32
Com isso, se torna necessário que a escola avance no sentido de propor um
currículo que exija uma postura ativa dos estudantes, que tenham os livros didáticos
como ferramentas auxiliares e não definidores do que o professor deve priorizar, que
mescle as disciplinas, que contextualize e desfragmente os conteúdos, e valorize o
processo, numa avaliação formativa. Ou seja, exceda o currículo denominado por
Bernstein (1977) de currículo coleção.
Vale esclarecer o que são os eixos transversais e integradores citados
anteriormente, dando uma compreensão precisa do que significam, no intuito de evitar
confusões teóricas e práticas. De acordo com o currículo em movimento, da Secretaria
de Estado e Educação do Distrito Federal:
Historicamente, a escola tem excluído dos currículos narrativas das crianças, dos
negros, das mulheres, dos índios, dos quilombolas, dos campesinos, entre outras,
reforçando a hegemonia de determinados conhecimentos sobre outros construídos
pelos sujeitos em diferentes espaços de trabalho e vida. (...) a escola é o lugar de
encontros de pessoas, origens, crenças, valores diferentes que geram conflitos e
oportunidades de criação de identidades. (...) Este currículo contempla as narrativas
historicamente negligenciadas, ao eleger como eixos transversais: Educação para a
Diversidade, Cidadania e Educação em e para os Direitos Humanos, Educação para a
Sustentabilidade. (GDF, 2014, p. 36).
A ideia de se colocar o currículo em torno de eixos, é visando favorecer a
integração curricular, ao mesmo tempo que foca temas vivos, atuais e relevantes
socialmente, como certa vez defendeu Arroyo (2013) em uma palestra no colégio
militar de Brasília, “ Ou nós colocamos conhecimentos vivos na escola, ou não haverá
tempo para aprender nem os mortos”.
O objetivo é possibilitar a organização dos conteúdos em torno de um eixo ou
determinada ideia que “indicam referenciais para o trabalho pedagógico a ser
desenvolvido por professores (as) e estudantes, de forma interdisciplinar, integrada e
contextualizada” (GDF, 2014, p. 36).
Vale ressaltar que currículo não se restringe à transferência de conteúdos pré-
selecionados, e sim ao “conjunto de todas as ações desenvolvidas na e pela escola ou
por meio dela e que formam o indivíduo, organizam seus conhecimentos, suas
33
aprendizagens e interferem na constituição do seu ser como pessoa” (GDF, 2014,
p.36). Sendo assim, “ tudo o que se faz na escola, não apenas o que aprende, mas a
forma como aprende, como é avaliado, como é tratado” (Idem), é currículo.
Assumir esses eixos transversais de maneira integradora, não significa a criação
de novas disciplinas, ou o aumento de conteúdos para sacrificar mais ainda a vida do
docente, pelo contrário, esses temas sempre estiveram presentes, só que de forma
negligenciada, marginalizada, e cabe aos profissionais da escola debater, discutir, criar
estratégias pedagógicas capazes de “fazer com que os (as) estudantes percebam as
múltiplas relações que todos os fenômenos acomodam e exercem em si” (Idem).
Quanto aos eixos integradores, o Currículo Em Movimento da Educação Básica
do Distrito Federal, no seu caderno exclusivo às séries iniciais, destaca três aspectos, a
saber: a alfabetização, somente para o BIA, letramentos e ludicidade, em todo ensino
fundamental.
Cabe ressaltar que uma das grandes metas dessa instituição de ensino é a
alfabetização já no primeiro ano de escola. Contudo, ao olhar para nossa realidade,
percebe-se que há muitos fatores interferindo para ainda termos crianças no 3º ano
sem estarem completamente alfabetizadas, muitos deles fogem do nosso controle.
Exemplo, as crianças oriundas de outras escolas (do DF ou de outros estados) que já
chegam no 3º ano, ou 2º ano, algumas vezes no 4º ano, sem estarem totalmente
alfabetizadas; há também a questão dos alunos diagnosticados com problemas
cognitivos e que são atendidos pela sala de recursos, onde o objetivo pra ele é
diferente, mesmo porque, ele possui respaldo legal para avançar, se houver
necessidade, sem necessariamente ter alcançado os objetivos traçados aos demais
(expresso no Cap. V, Art. 59 da Lei 9.394/96) .
Sendo assim, para a nossa escola, a alfabetização é sim um eixo integrador,
contudo, não se restringe apenas ao Bloco Inicial de Alfabetização (BIA), esse eixo
deve abranger a todos aqueles alunos que ainda não foram alfabetizados,
independente se ele está no1º ciclo, no 2º ciclo, na classe especial, se é diagnosticado
ou não. Se há um aluno que seja, ainda não alfabetizado, livre de onde tenha vindo,
nosso objetivo é colocar a alfabetização como um eixo integrador.
34
Não há análise do processo eficaz, sem objetivos traçados para balizar os
resultados. Portanto, fazia-se necessário que os profissionais da escola traçassem as
habilidades e competências necessárias para cada ano do ensino fundamental
atendido por essa instituição. Sendo assim, com base no caderno do Currículo em
Movimento da Educação Básica do DF/ Anos Iniciais, estabeleceu-se no início desse
ano, as habilidades e objetivos da educação infantil e do 1º ao 5º ano que nortearam
parte do trabalho pedagógico dessa escola.
Por já estarem expressos no caderno do Currículo em Movimento, resolveu-se
fazer um resumo e organizar bimestralmente, levando em consideração o caderno do
currículo em Movimento, a Zona de desenvolvimento real e proximal que nossos
estudantes em sua média se encontram, apesar dificuldade em mensurar com precisão
tais fatores, e também o desejo curricular dessa comunidade e sua cultura, expressos
durante o processo de construção desse Projeto Político Pedagógico.
Como a partir de 2017, integramos em nossa Unidade Escolar, a educação
infantil, valorizando e oferecendo a oportunidade das crianças de 4 e 5 anos
estudarem, conforme meta 1 do Plano Nacional de Educação, universalizando a
educação infantil e a alteração da LDB em 2013.
O ponto de vista que norteia o trabalho desenvolvido em nossa escola, está em
consonância com o Currículo em Movimento da Educação Infantil de 2104, que aposta
nas imensas possibilidades e potencialidades das crianças e das infâncias, conhecê-
las e seus fazeres, brincadeiras e cuidados.
O eixo integrador o currículo são: educar e cuidar , brincar e interagir, sendo
considerado junto com os eixos gerais da Educação Básica, ensinando a formar
opinião, levando em consideração a família e valores.
Aproveitando nosso ambiente natural, aberto e prazeroso, podemos explorar a
aprendizagem através das diversas formas lúdicas criando assim um ambiente
saudável e consequentemente gerando uma aprendizagem significativa.
Nossas estratégias e ações pedagógicas estão baseadas no Currículo em
Movimento e norteados pelo Guia da Plenarinha, onde o foco principal é a interação e o
brincar.
35
10- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA ESCOLA CLASSE VILA BURITIS
Essa instituição educacional atende crianças que cursam as séries iniciais do
ensino fundamental, ou seja, do 1º ao 5º ano, e está em consenso com as propostas
curriculares da Secretaria de Estado e Educação do Distrito Federal, que implica em se
nortear pelos cadernos do Currículo em Movimento de 2014, e ao mesmo tempo,
respeitar as características culturais e sociais dessa comunidade escolar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ºPERÍODO
Professores Regentes
1ºp A Rosa do Carmo Costa dos Santos
1º p B Telma Soares dos Santos Neves
1ºp C Eliane da Rocha Martins
1ºp D Ingrid Christine de Melo Silva
1ºp E Simone Pereira da Silva Lessa
MARÇO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados: Texto coletivo
Prenome (1ª letra do nome)
Linhas abertas e fechadas, curvas e retas.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Combinados;
Rotina em sala de aula;
Localização no ambiente escolar (procurando desenvolver o hábito de bons modos ao agir).
Valorização do eu: autorretrato.
Despertar primeiros valores de respeito a escola e sua rotina, seus ambientes e as regras de convivência fraterna.
Conhecer e valorizar o ambiente escolar: coleta seletiva do lixo.
Água (importância da água, conservação e preservação da água, estados físicos da água, mosquito Aedes Aegypt e etc.)
Circo
Páscoa
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Atividades dirigidas
Músicas de comando
Conhecimento dos movimentos do corpo por meio de músicas:
Autorretrato
36
ABRIL
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados; Diferenciar letras de outros símbolos.
Prenome;
Pequenos contadores / Sacolinha literária
Conceitos básicos (alto/baixo, dentro/fora, cheio/vazio, grande /pequeno)
Cores primárias: AZUL e AMARELO
Exploração do espaço.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Combinados - reforço
Valorização do eu: minha família.
Esquema corporal
Reforçar a relação entre a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida.
Família.
Cultura indígena
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Desenvolvimento do grafismo – esquema corporal.
Dinâmicas de movimentos em espaços abertos (circuito).
Linhas
Cores
Desenvolvimento do grafismo –esquemas corporal).
Representação da figura humana por meio de colagens, pinturas, desenhos e etc.
MAIO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados; MUSICAS
Prenome; Exploração dos sons das letras do nome
Figuras geométricas: TRIÂNGULO e QUADRADO.
Agrupamentos, classificação e seriação;
Conjuntos;
Cor: VERMELHO, VERDE
Numerais 01 e 02.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Higiene;
Órgãos dos sentidos.
Alimentação saudável.
Cuidados com os animais.
Preservação do meio ambiente: coleta seletiva.
Data comemorativa: Dia das Mães.
Seres vivos: os animais e suas características.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Coordenação motora grossa (rolar, pular, correr, etc);
Atividades com comandos.
Percepção de sons e ruídos.
Circuito dos sentidos.
Desenvolvimento do grafismo – paisagem (separação de céu e terra, esquema corporal).
Exploração de cores e formas do espaço.
37
JUNHO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados;
Poesia
Música
Prenome;
Figuras geométricas: RETÂNGULO E CÍRCULO
Cor: ALARANJADO e ROXO
Comparação e conservação de quantidades.
Numerais 3 e 4
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Conhecendo e respeitando as diversas manifestações culturais.
De onde vêm meus pais? Regiões do Brasil /estados brasileiros
Eu e minha casa
Tipos de moradia
Compreendendo a nossa cultura.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Trabalhando, as brincadeiras, jogos e danças da cultura brasileira.
Preparativos para a festa cultural (Junina)
Trabalho com materiais diversificados e diferentes texturas.
JULHO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados;
Prenome;
Coordenação motora fina;
Revisão dos numerais estudados
Noção de tempo: dia e noite.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Controlando emoções – como evitar conflitos;
Valorização do eu: eu e o outro- respeitando as diferenças.
Eu e minha cidade.
Conhecendo minha cidade.
Preservação do meio ambiente.
Paisagem natural e diversificada.
Características do sol e da lua (fases da lua)
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Atividades manipulativas: arremessar, quicar, receber, chutar e etc.
Exploração de ritmos.
Utilização de diversos materiais para se expressar livremente.
38
AGOSTO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados
Prenome
Coordenação motora fina;
Agrupamento, seriação, classificação e conjuntos;
Numerais 5 e 6
Construção de gráficos.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Combinados: reforçando e reconstruindo novos combinados se necessário.
Valorização do eu: MEU ESPAÇO NO MUNDO.
Projeto Plenarinha 2018: TEMA -Universo do Brincar.
Trabalhando a cultura brasileira (Folclore) – Lendas / Parlendas / Adivinhas
Direitos universais das crianças.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Danças folclóricas, parlendas, cantigas de roda, adivinhações e etc.
Trabalho com materiais diversificados relacionados ao folclore e semana da educação infantil.
Atividades relacionadas ao Projeto Plenarinha 2018
SETEMBRO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados: Texto coletivo, poemas, poesias e etc.
Prenome
Coordenação motora fina;
Numerais 7 e 8.
Seriação
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Valorização da pessoa com deficiência
Valorização da família.
Plantas; partes das plantas, utilidades, cuidados e importância.
Apresentando as 4 estações: (explorando a primavera).
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Atividades dirigidas como jogos e brincadeiras. Trabalhando com materiais diversificados voltados para os temas abordados
39
OUTUBRO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados:
Escrita do prenome de forma autônoma.
Identificando as vogais em textos, palavras por meio de vários recursos; revistas, livros e outros.
Desenvolvimento do grafismo –escrita espontânea.
Coordenação motora fina e grossa.
Relacionando os números trabalhados com as quantidades.
Numeral 9
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Valorização do eu e da infância
Reelaboração das brincadeiras e jogos, incluindo a criação de outros gestos, em substituição e acréscimo aos tradicionais.
O ar que respiramos
Meios de transporte e trânsito.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Ludicidade Trabalhando o som.
O som produzido por meio do ar.
Instrumentos musicais (produzidos a partir de sucatas).
Produção de livros da turma.
Confecção de brinquedos com materiais alternativos.
NOVEMBRO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados
Identificando o alfabeto informalmente.
Numeral 0.
Noção de comparar, subtrair e somar
Noção de juntar e somar.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Valorização de eu: exposição dos trabalhos e livros confeccionados pelas turmas.
Respeito às diferenças e valorização do Dia da Consciência Negra.
A importância do fogo para a vida e cuidados que devemos ter com o uso do fogo no nosso cotidiano.
Meios de comunicação
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Brincadeiras e lendas de origem africana. Exposição dos trabalhos relacionados aos projetos realizados durante o ano.
Confecção e exposição dos trabalhos feitos pelos alunos e pelas famílias a partir
do tema: CONSCIÊNCIA NEGRA
40
DEZEMBRO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Escrita autônoma do prenome.
Livro das vogais
Interagir com textos diversificados;
Revisão dos numerais e conceitos aprendidos.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Construção de novas relações e vínculos afetivos com colegas, educadores e demais profissionais da escola (transição para 2º período)
Participação nas celebrações de datas comemorativas em função das tradições culturais da comunidade e dos significados dessa data (NATAL)
Trabalhando o significado do Natal.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Jogos e brincadeiras. Trabalhos com músicas, teatro e materiais diversificados relacionados ao tema: NATAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2ºPERÍODO
Professores Regentes
2ºp A Odete Paula Reis dos Santos
2º p B Vanusa Leite Rocha Santana
2ºp C Ana Cristina da Silva Oliveira Torres
2ºp D Dinamar da Silva Simplicio
2ºp E Jocilene Ferreira da Silva
MARÇO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados: Texto coletivo
Prenome.
Linhas abertas e fechadas, curvas e retas.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
41
Combinados;
Rotina em sala de aula;
Localização no ambiente escolar (procurando desenvolver o hábito de bons modos ao agir).
Valorização do eu: autorretrato.
Despertar primeiros valores de respeito a escola e sua rotina, seus ambientes e as regras de convivência fraterna.
Conhecer e valorizar o ambiente escolar: coleta seletiva do lixo.
Água (importância da água, conservação e preservação da água, estados físicos da água, Mosquito Aedes Aegypt e etc.)
Circo
Páscoa
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Músicas de comando
Atividades dirigidas
Conhecimento dos movimentos do corpo por meio de músicas:
Autorretrato
ABRIL
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados; Diferenciar letras de números.
Prenome;
Pequenos contadores/Sacolinha literária.
Conceitos básicos (revisão): Alto baixo, dentro fora, em cima e em baixo, grande e pequeno, etc.
Gráfico (levantamento de dados)
Cores primárias: AMARELO, AZUL, VERMELHO
Exploração do espaço.
Numerais 1 e 2
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Combinados - reforço
Valorização do eu: minha família.
Esquema corporal.
Reforçar a relação entre a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida.
Família.
Cultura indígena
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Desenvolvimento do grafismo – esquema corporal.
Dinâmicas de movimentos em espaços abertos (circuitos).
Linhas
Cores
Desenvolvimento do grafismo –esquemas corporal).
Representação da figura humana por meio de colagens, pinturas, desenhos e etc.
42
MAIO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados; Rótulos
Prenome; Exploração dos sons das letras do nome
Figuras geométricas.
Agrupamentos, classificação e seriação;
Conjuntos;
Cores secundárias: VERDE, ROXO E LARANJA
Numerais 3 e 4
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Higiene;
Órgãos dos sentidos.
Alimentação saudável.
Cuidados com os animais.
Datas comemorativas: Dia das Mães.
Seres vivos: Os Animais e suas características.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Coordenação motora grossa (rolar, pular, correr, etc);
Atividades com comandos.
Percepção de sons e ruídos.
Circuito dos sentidos.
Desenvolvimento do grafismo – paisagem (separação de céu e terra, esquemas corporal).
Exploração de cores e formas do espaço.
JUNHO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados; Poesia Música
Prenome;
Trabalhando com as consoantes
Formação de palavras.
Coordenação motora fina;
Comparação de quantidades.
Numerais: 5 e 6
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A
SOCIEDADE
Conhecendo e respeitando as diversas manifestações culturais.
DE onde vêm meus pais? Regiões do Brasil / Estados brasileiros
Eu e minha casa
Tipos de moradia
Compreendendo a nossa cultura.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Trabalhando as brincadeiras, jogos e danças da cultura brasileira.
Preparativos para a festa cultural (Junina)
Trabalho com materiais diversificados e diferentes texturas.
43
JULHO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados;
Prenome;
Consoantes
Coordenação motora fina;
Numerais: 7
Noção de tempo: dia e noite.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Controlando emoções – como evitar conflitos;
Valorização do eu: eu e o outro, respeitando as diferenças.
Eu e minha cidade.
Conhecendo a minha cidade;
Paisagem natural e modificada.
Características do sol e da lua (fases da lua)
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Atividades manipulativas: arremessar, quicar, receber, chutar e etc.
Exploração de ritmos.
Utilização de diversos materiais para se expressar livremente.
AGOSTO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados
Prenome e sobrenome
Trabalhando as consoantes
Coordenação motora fina;
Agrupamento, seriação, classificação e conjuntos;
Numerais 8 e 9
Construção de gráficos.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Combinados: reforçando e reconstruindo novos combinados se necessário.
Valorização do eu: MEU ESPAÇO NO MUNDO.
Projeto Plenarinha 2018: TEMA -Universo do Brincar.
Trabalhando a cultura brasileira (Folclore)
Direitos universais das crianças.
Sistema Solar
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Danças folclóricas, parlendas, cantigas de roda, adivinhações e etc.
Interação com outras crianças por meio do movimento.
Trabalho com materiais diversificados relacionados ao folclore, Plenarinha e semana da educação infantil.
Confecção de brinquedos com materiais alternativos.
44
SETEMBRO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados: Texto coletivo, poemas, poesias e etc.
Prenome e sobrenome;
Trabalhando as consoantes
Coordenação motora fina;
Noção de juntar
Numeral 10
Noção de dezena
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Valorização da pessoa com deficiência
Valorização da família.
Plantas; partes das plantas, utilidades, cuidados e importância.
Apresentando as 4 estações: explorando a primavera.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Atividades dirigidas como jogos e brincadeiras. Trabalhando com materiais diversificados voltados para os temas abordados
OUTUBRO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados:
Nome completo
Trabalhando as consoantes
Coordenação motora fina e grossa.
Numerais de 11 a 20
Adição.
Desenvolvimento do grafismo –escrita espontânea.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Valorização do eu e da infância
Reelaboração das brincadeiras e jogos, incluindo a criação de outros gestos, em substituição e acréscimo aos tradicionais.
O ar que respiramos.
Meios de transporte e trânsito.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Ludicidade Trabalhando o som.
O som produzido por meio do ar.
Instrumentos musicais (produzidos a partir de sucatas).
Produção de livros da turma.
Confecção de brinquedos com materiais alternativos.
45
NOVEMBRO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Interagir com textos diversificados
Consoantes
Revisão dos Numerais;
Noção de comparar e subtrair.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Valorização de eu: exposição dos trabalhos e livros confeccionados pelas turmas.
Respeito às diferenças e valorização do Dia da Consciência Negra.
A importância do fogo para a vida e cuidados que devemos ter com o uso do fogo no nosso cotidiano.
Meios de comunicação.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Brincadeiras e lendas de origem africana. Exposição dos trabalhos relacionados aos projetos realizados durante o ano.
Confecção e exposição de trabalhos feitos pelas famílias e pelos alunos a partir do tema: CONSCIÊNCIA NEGRA
DEZEMBRO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA LINGUAGEM MATEMÁTICA
Escrita autônoma do nome.
Alfabeto
Interagir com textos diversificados;
Revisão dos numerais e conceitos aprendidos.
CUIDADO CONSIGO E COM O OUTRO INTERAÇÕES COM A NATUREZA E A SOCIEDADE
Construção de novas relações e vínculos afetivos com colegas, educadores e demais profissionais da escola (Despedida da turma e preparação para uma nova etapa- PROJETO TRANSIÇÃO.)
Participação nas celebrações de datas comemorativas em função das tradições culturais da comunidade e dos significados dessa data (NATAL)
Desenvolvendo trabalhos relacionados ao projeto transição.
Trabalhando o significado do Natal.
LINGUAGEM CORPORAL LINGUAGEM ARTISTICA
Ensaios para a formatura. Trabalhos com músicas, teatro e materiais diversificados relacionados ao tema: NATAL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ºANO
Professores Regentes
1º A Ana Aurea Machado de Oliveira
1º B Railson Silva Lima Ribeiro
46
1º C Sandra Paula de Rezende Santos
1º D Ana Paula Ferreira da Silva
1º E Érica Damasceno Fernandes
PORTUGUÊS
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Texto Verbal e Não Verbal: Placas/ Sinais Inferências de texto Nome próprio, pessoal e dos colegas. Gêneros textuais: Quadrinhas, Poemas e cantigas. Alfabeto: Percepção do som Ordem Alfabética com listas Ilustrações Contagem de letras
Rótulos: embalagens, logomarcas.
Listas diversas Gêneros Textuais: Quadrinhas, Poemas, Cantigas Letras iniciais e finais Produção Oral Coletiva Correspondências regulares diretas entre letras e fonemas: P/B,T/D, F/V Relação quantidade de letras e sílabas.
Texto: Parlenda, trava-língua, adivinhas, piadas e quadrinhas. DIVERSIDADE TEXTUAL: Jornal, revista, gibi, encarte, cartas, cartão, folder, panfleto. Reconhecer sílaba inicial e final. Rima Palavras novas a partir de outras trocando letras e sílabas. Letra cursiva
GÊNEROS TEXTUAIS: Bilhete, convite, contos de fada. Recontos orais e escritos Adjetivação oral: atribuir características/qualidades. Leitura de títulos: livros, filmes, etc. Dígrafos: LH, NH, CH. R inicial, final e entre palavras,
MATEMÁTICA
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Estruturas Lógicas ou processos mentais: Conservação, correspondência, comparação, classificação, sequenciação, seriação, ordenação, inclusão. Noção de lateralidade, posicionamentos e comparações. Função do número. Formas Geométricas. Sequência numérica. Relação de quantidade/ quantidade e quantidade/ número. Simbolismo
Sistema de numeração decimal. Formação de grupos de 10 unidades para a dezena. Indicador de posição: número ordinal. Tratamento da Informação: Registro de forma variada da coleta de informações em situações de pesquisa, jogos e brincadeiras. Adição e subtração
Adição Subtração em situações problemas. Registros Pictóricos orais ou escritos de experiências matemáticas. Sistema monetário brasileiro Sistema de medidas: medida de tempo, de comprimento, de capacidade e massa.
Formação de agrupamentos (da unidade para a dezena e da dezena para a centena). Medidas de grandeza Registro, leitura e escrita numérica até uma centena. Noção de multiplicação Noção de divisão Tabelas e gráficos simples.
CIÊNCIAS
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Relação entre o homem e o meio ambiente.
O corpo humano: Partes Órgãos dos sentidos Hábitos alimentares Água: ciclo, uso sustentável.
Ambiente natural e modificado Seres vivos; ciclo de vida. Dia e noite Noção de Sistema solar
Ar Solo Estações do ano
Animais úteis e nocivos Características dos animais Reprodução dos animais.
47
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Identidade pessoal: Eu (nome e sobrenome) Eu e o outro: semelhança e diferenças, características físicas. Escola Datas comemorativas
Árvore genealógica Trabalho e Profissões Datas comemorativas
A criança e sociedade: semelhanças, diferenças individuais, sociais, étnicos raciais e culturais. A criança e o outro: diversidade sócio cultural. Datas comemorativas
Declaração dos direitos humanos. ECA Meios de comunicação Datas comemorativas.
ARTES
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Elementos básicos: ponto, textura, plano, forma, volume, luz, linha. Desenho: paisagem, figuras e pessoas. Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais: pinceis, papeis, tintas, argila e outros. Músicas Cívicas Elaboração de trabalhos em suportes de tamanhos, formas e texturas variadas. Observação das cores presentes na natureza em diferentes épocas do ano. Cores primárias.
Auto retrato e releitura. Expressividade corporal em movimentos sócio cultural. Noções de ritmo: melodia e harmonia. Músicas cívicas Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais. Elaboração plástica a partir de leitura de imagens de artistas brasileiros. Cores secundárias.
Improvisação Musicas cívica Noção espacial Expressão vocal Expressão oral Manifestações folclóricas e populares. Auto retrato e releitura Espaço de informação e comunicação artística e cultural: museu. Criação de livros, desenhos, pinturas, esculturas, modelagem e construções.
Músicas cívicas Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais: pinceis, papeis, tintas, argila e outros. Figura fundo: relação de proporção, colagem e desenho. Jogos dramáticos Elementos básicos da linguagem visual: relação entre texturas, formas, ritmos, movimento e equilíbrio.
RELIGIÃO
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Auto percepção e relacionamento com o outro. Convívio escolar: respeito, justiça, solidariedade no ambiente escolar. Ações voluntárias como expressão da alteridade humana.
Conhecimento e respeito da sua religiosidade e da do outro. Convivência humana e ações éticas.
Objetos simbólicos como expressão do fenômeno religioso.
Cantos presentes nas diferentes manifestações religiosas.
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Dominância lateral Esquema corporal Elementos psicomotores Habilidades locomotoras Habilidades manipuladoras
Habilidades estabilizadoras Combinações das habilidades básicas
Jogos simbólicos Trabalho em grupo Organização coletiva
Respeito ao gênero Brincadeiras trazidas ou criadas pelos alunos. Jogos com regras adaptadas pelo professor e alunos
Ritmos e expressividade corporal. Danças, mimicas e imitações. Jogos da cultura popular afro-brasileira e indígena valorizando a inclusão e a
48
Regras de convívio. incluindo jogos cooperativos. Criação e adaptação de jogos e materiais para Utilização em atividades lúdico-recreativas
diversidade étnico-racial existente no país. Expressão corporal por mimica e imitações de pessoas e animais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2ºANO
Professores Regentes
2º A Thereza Cristina Correa Marques
2º B Heleni Guilherme Barbosa de Oliveira
2º C Adriana Gwen da Silva Quiozini
2º D Cilene Ferreira dos Santos
2º E Sônia Maria da Silva
2º F Katry Helena Pereira da Silva
PORTUGUÊS
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Leitura Produção Escrita e Oral
• Textos: verbal (escrita), não verbal (imagem) e multimodal (escrita e imagem) concretizados em diversos gêneros em diferentes suportes; • Diferenças entre estrutura de poemas (versos e estrofes) de textos em prosa; • Rótulos, embalagens, logomarcas e slogans: leitura apoiada em imagens e textos ( • Roda de conversa: regras para escuta, fala e manutenção do tema; • Manuseio e Identificação de suportes / portadores: livros, revistas, jornal, gibi, folhetos, fôlder, encartes, faixas, placas, cartazes, cartão, panfletos, etc; Conhecimentos linguísticos articulados com textos: Alfabeto: topologia das letras, tipos de letras (maiúsculo e minúsculo), ordem alfabética, identificação de consoantes e vogais; • Relação de palavras com
Leitura Produção Escrita e Oral • Comparação e diferenciação de diversos gêneros textuais quanto a aspectos composicionais •Leitura de imagens, gráficos, tabelas, desenhos - levantamento de hipóteses, discussão coletiva e construção de sentidos; • Gêneros que apresentam INSTRUÇÃO/INJUNÇÃO em sua organização interna: receitas, regras de jogos, manuais – leitura, compreensão e produção. • Anúncios publicitários: levantamento de hipóteses sobre produtos, informações explícitas, finalidade e construção de senso crítico sobre as informações apresentadas; • Histórias em Quadrinhos: exploração de inferências e previsões a partir da sequência de imagens •Cartazes educativos: produção de acordo com o assunto trabalhado Conhecimentos linguísticos articulados
Leitura Produção Escrita e Oral •Produção textual por meio de diversos gêneros, preferencialmente em situações reais de uso; •Leitura e produção oral e escrita de gêneros que apresentam a NARRATIVA em sua organização interna: conto popular, conto folclórico, conto de fadas, lendas, fábulas, etc; •Recontos e reescrita de histórias mudando o início, o final ou outra parte; •Cantiga de roda, música com movimento, parlenda, trava-língua, lengalenga, adivinhação, piada, quadrinhas, poemas – escuta, memorização, leitura, reconto oral e produção; • Entrevistas; Conhecimentos linguísticos
Leitura Produção Escrita e Oral •Cartas, bilhetes, convites, cartão postal e outros – estudo de gênero e produção de acordo com o contexto de uso; Reportagens (temas significativos) – leitura, compreensão, identificação e escrita de manchetes; Características físicas do personagem principal e do lugar, sequência de ações (começo, meio e fim) de narrativas presentes em diversos gêneros textuais; • Relatos espontâneos de acontecimentos, histórias e experiências vividas, biografias; Conhecimentos linguísticos articulados com textos: • Adjetivação (sem nomenclatura) por meio de jogos e brincadeiras, contextos de leitura e escrita; • Concordância nominal para aperfeiçoamento de textos: gênero e número; • Concordância verbal
49
imagens; • Exploração de sons iniciais (aliteração) ou finais (rimas) das palavras; • Segmentação (divisão) oral
da palavra em sílabas; • Identificação do som da sílaba na palavra; • Relação entre grafema
(letra) e fonema (som) – na leitura e na escrita; Literatura • Obras infantis de: leitura e
manejo de suporte, escolhas, discussão e
comentários sobre a autoria; • Poesias de autores
contemporâneos;
com textos: Correspondências regulares diretas entre letras e fonemas: P B T D F V; • Estruturas silábicas: CV, VC, CCV, CVC, CVV, V, CCVCC, CVCC e outras; •Correspondências regulares contextuais entre letra ou grupo de letras e seus sons: - C/QU - G/GU - J (com as vogais a, o u); - E ou I (perde, perdi); Literatura Obras escritas que contenham coletâneas de origem oral, parlendários, coletâneas de adivinhações, cantigas, etc. •Leitura e manejo de suporte, relações e comparações como as que as crianças trazem na memória; elaboração de uma coletânea;
articulados com textos: • Correspondências regulares contextuais entre letra ou grupo deletras e seus sons: - O ou U - Z em início de palavra - Uso do R/RR - Modos de nasalação - M e N no final da sílaba Uso do S e SS •Segmentação de palavras no texto • Pontuação – observação no texto para a compreensão do sentido produzido (! ? . _ ) Literatura • Contos infantis e fábulas: leitura, análise da estrutura enfatizando elementos da narrativa, uso do léxico literário, comparações, entre textos;
para aperfeiçoamento de textos: sujeito e verbo; • Verbos - apenas para perceber e nomear ações na leitura e escrita de textos; • Pronome pessoal(elemento de coesão)para evitar repetições de nomes em produções textuais; • Vocabulário - ampliação a partir da compreensão de significados contextualizados. Literatura • Biografia e obra: (Sugestão: Cecília Meireles).
MATEMÁTICA
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Números e operações Funções do número; Relação numeral e quantidade; Sistema de Numeração Decimal: • Quantificação de coleções ou eventos; -Correspondência biunívoca; -Sequência oral numérica; -Comparações entre números: - Quem é o maior, quem é o menor, quem está entre par e numérica; - Ordenação crescente e decrescente, antecessor e sucessor, maior que, igual a, menor que. • Fatos fundamentais da adição e subtração em situações significativas que desenvolvam o cálculo
Números e operações Sistema de Numeração Decimal: • Zoneamento (os contados e a contar); • Conservação de quantidade. • Relação entre: quantidade/quantidade, quantidade/símbolo, símbolo/quantidade; •Agrupamentos e desagrupamentos de quantidades até 99 •Formação de grupos (grupos de 10 – unidades para dezena); • Registros pictóricos, orais e ou escritos de experiências matemáticas vivenciadas a partir de situações-problema envolvendo a adição (ações de juntar,
Números e operações •Agrupamentos e desagrupamentos de quantidades até 999 •Formação de agrupamentos (grupo de grupo/ dezena para centena); •Valor posicional dos números; -Nomenclaturas: unidade, dezena e centena; •Registro, leitura e escrita numérica de quantidades até 999; • Sistema Monetário Brasileiro: (reconhecimento e utilização de cédulas e moedas em situações problema). • Composição de 1 real como uma centena de centavos. (R$1,00 = 100 X R$0,01; 1 real = 100
Números e operações • Multiplicação (ações de agrupar parcelas iguais, combinações, proporcionalidade e disposição retangular). • Divisão (ideias de repartir a coleção em partes iguais e determinação de quantas vezes uma quantidade cabe em outro). • Fracionamento da unidade para representar partilha: metade (meio) em situações do cotidiano. Grandezas e medidas • Reconhecimento de instrumentos de medidas e seus significados nos contextos sociais. • Estimativa de resultados de medidas. • Comparação de
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mental. Grandezas e medidas • Utilização de medidas não padronizadas. • Utilização do corpo como unidade de medida. Espaço e forma • Reconhecimento da corporeidade (semelhanças, diferenças e respeito às singularidades). • Orientação e deslocamento: -No espaço vivido, em trajetórias familiares (casa, vizinhança e escola); -Registro, relato e socialização de orientação e deslocamento no espaço; -Representação e localização de objetos e de pessoas. Tratamento da informação • Registro de forma variada da coleta de informações em situações de pesquisa, jogos e brincadeiras. • Leitura, interpretação e análise de tabelas simples.
acrescentar), subtração (ações de retirar, comparar) e divisão (ações de partilha). • Descobrindo o corpo como calculadora para operar e medir. • Adição (ações de juntar e acrescentar quantidades). • Subtração (ações de retirar e comparar e completar quantidades). Grandezas e medidas • Medida de tempo • Medida de tempo: • Medida de tempo: • Noções de tempo (ontem, hoje, amanhã; dia, semana, mês e ano; manhã, tarde e noite). • Tempo escolar: bimestre, semestre, rotina escolar. •Tempo familiar: o dia a dia familiar, árvore genealógica. Espaço e forma • Noção de lateralidade, posicionamentos e comparações: -Acima de/abaixo de, em cima de/em baixo de, à direita de/à esquerda de, em frente de/ atrás de, no meio de, diante de, em torno de (ao redor de), dentro/ fora, antes de/depois de, ao lado de, entre, horizontal/vertical, menor que/maior que, igual a/inferior a/ superior a. • Sentidos: para baixo/ para cima, por baixo/ por cima, para dentro/ para fora, para trás/ para frente, por detrás/ pela frente, através de, para a direita/para a esquerda, horizontal/ vertical. Tratamento da informação • Organização dos registros das informações: -Tabelas simples; -Gráficos de coluna; -Construção de tabelas.
centavos); • Troca entre valores, cédulas e moedas. Grandezas e medidas • Medida de tempo: hora inteira e meia hora. • Leitura do relógio digital e analógico; Espaço e forma • Semelhanças e diferenças entre as formas geométricas espaciais e planas. • Formas geométricas espaciais e planas em contextos variados: Percepção das formas geométricas nos objetos; Identificação de formas geométricas planas e espaciais. Tratamento da informação Leitura, interpretação e análise de gráficos de colunas.
grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de instrumentos de medidas não convencionais e convencionais. Tratamento da informação • Decodificação de sinalizações, placas e códigos mais significativos do contexto sociocultural.
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CIÊNCIAS
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Percebendo o ambiente (dia)Dia e noite Informações sobre a duração do dia e da noite em diferentes épocas do ano. Estações do ano • Água: Importância, características Uso sustentável. • Transformações e mudanças dos estados físicos da água: sólido, líquido e gasoso. • Ações do homem no ambiente: ambientes naturais e ambientes construídos (preservação do ambiente em que vive).
O corpo humano • Identificação das partes e noções básicas das funções do corpo humano • Sentidos do Corpo humano (visão, audição, tato, paladar e olfato)/ órgãos do sentido •Fases de desenvolvimento humano: características e reconhecimento das diferentes fases da vida (infância, adolescência, idade adulta e velhice). •Higiene;Habitos Alimentares: Alimentação saudável; • Prevenção de doenças e de acidentes domésticos.
• Ciclos de vida animal e vegetal (nascimento, crescimento, reprodução, envelhecimento e morte). • Animais: classificação e características: locomoção, movimento, alimentação, revestimento do corpo, interação com o ser humano, etc. (a partir de critérios estabelecidos por estudantes). • Plantas: Características, Partes da Planta/ funções Uso das plantas.
• Solo: importância e características. • Solo: preparo, plantação e uso sustentáveis. • Poluição do meio • Transformação de materiais e impacto sobre o meio. • Invenções e descobertas realizadas pela humanidade na comunidade. • Transformações científicas e suas influências no meio físico e social.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
A vida em família: identificação dos membros da família (árvore genealógica), relações de parentesco, normas e regras familiares; Grupos de convivência: família, escola, comunidade; Histórico da família: sobrenomes, origem, fatos familiares importantes, profissões existentes na família; Tempo familiar: o dia a dia da família: acontecimentos significativos de época da sociedade em que vive; Espaço familiar: percepção do espaço da casa, interno e externo; organização, divisão de funções do espaço; espaço e relação da família - subsistência, trabalho, escola, lazer;
• Tempo da criança: sequência do dia a dia, acontecimentos importantes como aniversários, comemorações, fatos do ano que passou ou que está vivendo; • Linha do tempo, fases da vida (infância, juventude, velhice), datas significativas para a família (aniversários, comemorações); • Evolução do tempo: a semana, os meses, o ano; • Tempo escolar: bimestre, trimestre e semestre, rotina escolar; • Terra: modificações pelos fenômenos naturais; • Trabalho e Profissões • Atividades profissionais, costumes, modo e hábitos de vida;
A criança e sociedade: semelhanças, diferenças individuais, sociais, étnicos raciais e culturais. Comunidades rurais, quilombolas e indígenas; Diferenças e semelhanças entre as paisagens urbanas e rurais; • Preservação do ambiente e dos recursos naturais (economia de água e luz); • Reutilização de materiais: redução do consumo, reciclagem, reaproveitamento; • Organização espacial da cidade/ bairro; caracterização física e econômica; serviços; referência dos arredores; posição do sol na escola e direções das referencias; espaço de relação- os arredores da escola, outros lugares, semelhanças e diferença Registros cartográficos (mapas, guias de ruas, endereços); maquetes, globo terrestre;
Declaração dos direitos humanos. ECA Meios de comunicação Meios de Transporte
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ARTES
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Elementos básicos: ponto, textura, plano, forma, volume, luz, linha. Desenho: paisagem, figuras e pessoas. Músicas Cívicas Elaboração de trabalhos em suportes de tamanhos, formas e texturas variadas. Observação das cores presentes na natureza em diferentes épocas do ano. Cores primárias.
Auto retrato e releitura. Expressividade corporal em movimentos sócio cultural. Noções de ritmo: melodia e harmonia. Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais. Elaboração plástica a partir de leitura de imagens de artistas brasileiros. Cores secundárias.
Improvisação Manifestações folclóricas e populares. Brincadeiras cantadas e jogos diversos Espaço de informação e comunicação artística e cultural: museu. Criação de livros, desenhos, pinturas, esculturas, modelagem e construções.
Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais: pinceis, papeis, tintas, argila e outros. Figura fundo: relação de proporção, colagem e desenho. Jogos dramáticos
RELIGIÃO
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Auto percepção e relacionamento com o outro. Convívio escolar: respeito, justiça, solidariedade no ambiente escolar. Ações voluntárias como expressão da alteridade humana
Conhecimento e respeito da sua religiosidade e da do outro. Convivência humana e ações éticas.
Objetos simbólicos como expressão do fenômeno religioso. Paz e justiça Solidariedade
Cantos presentes nas diferentes manifestações religiosas. Influência da mídia Respeito às diferenças
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º BIMESTRE 2ºBIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Dominância lateral Esquema corporal Elementos psicomotores Habilidades locomotoras Habilidades manipuladoras
Habilidades estabilizadoras Combinações das habilidades básicas Jogos simbólicos Trabalho em grupo Organização coletiva Regras de convívio.
Respeito ao gênero Brincadeiras trazidas ou criadas pelos alunos. Jogos com regras adaptadas pelo professor e alunos incluindo jogos cooperativos. Criação e adaptação de jogos e materiais para Utilização em atividades lúdico-recreativas
Ritmos e expressividade corporal. Danças, mimicas e imitações. Jogos da cultura popular afro-brasileira e indígena valorizando a inclusão e a diversidade étnico-racial existente no país. Expressão corporal por mimica e imitações de pessoas e animais.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3ºANO
Professores Regentes
3º A Edileide Santos Vitória Lourenço
3º B Glaucia Pereira de Almeida
3º C Joseli de Oliveira Campos Almeida
3º D Sidiney Pereira
3º E Rhokcinay Bie Pego Bonfim
3º F Jose Tome de Sousa Filho
Língua Portuguesa
1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre
GRAMÁTICA ( ) Substantivos (
Próprios e comuns) ( ) Uso de dicionário ( ) Ordem Alfabética ( ) Consoante/vogal ( ) Pontuação (. ? )
GRAMÁTICA ( ) Gênero e número
(substantivos) ( ) Encontro
Consonantal ( ) Encontro vocálico ( ) Separação e
classificação silábica ( ) Pontuação (, ! )
GRAMÁTICA ( ) Adjetivos ( ) Sinônimos e
Antônimos ( ) Pontuação (: _ )
GRAMÁTICA ( ) Pronomes ( ) Verbos ( ) Sujeito
GÊNEROS TEXTUAIS ( ) Poesia ( ) Poema ( ) Texto verbal e não
verbal AUTORA: Ruth Rocha
GÊNEROS TEXTUAIS ( ) Conto popular ( ) Conto de fadas ( ) Reportagens ( ) Propagandas AUTOR: Monteiro
Lobato
GÊNEROS TEXTUAIS ( ) Regras de jogo ( ) Cantigas ( ) Fábulas ( ) Lendas AUTOR: Ana Maria
Machado
GÊNEROS TEXTUAIS ( ) História em quadrinhos ( ) Receitas ( )Cartas ( )Bilhetes AUTOR: Ziraldo
ORTOGRAFIA ( ) as, es, is, os, us. ( ) O/U e E/I ( ) Topologia letra/som ( ) Letra maiúscula e
minúscula
ORTOGRAFIA ( ) Uso do R ( ) Uso do S ( ) H, NH, LH
ORTOGRAFIA ( ) C/QU, G/GU e J. ( ) L/U, X/CH
ORTOGRAFIA ( ) F/V, P/B, T/D ( ) F/V, P/B e L/LH ( ) Sons do X
OBSERVAÇÕES:
A produção textual deverá ser trabalhada em consonância com o gênero textual do bimestre. Em todos os gêneros textuais deverá ser explorada a leitura e interpretação. Além dos gêneros por bimestre deverá ser inserida também a biografia do autor do bimestre. Durante todo o ano letivo deverão ser feitas intervenções ortográficas na hipossegmentação e
hipersegmentação de palavras.
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Ciências
1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre
( ) Estações do ano ( ) Ocorrência do dia
e da noite ( ) Nascente e poente ( ) Estados físicos da
água ( ) Economia de água
( ) Solo: importância,
características, formação, preparo, plantação e uso sustentável.
( ) Solo coberto e desmatado.
( ) Ar: importância, usos, composição e ar em movimento (cata-vento, biruta, balão, etc.)
( ) Poluição do meio ambiente
( ) Ciclos da vida animal.
(nascimento, crescimento, reprodução, envelhecimento e morte).
( ) Ciclos da vida vegetal. (nascimento, crescimento,
reprodução, envelhecimento e morte).
( ) Fotossíntese ( ) Preservação
ambiental
( ) Corpo humano
(identificação das partes e noções básicas das funções do corpo humano).
( ) Semelhanças entre parentes.
( ) Cuidados com o corpo.
( ) Práticas esportivas e atividades físicas.
Geografia
1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre
( ) Produtos e serviços.
( ) Atividades produtivas.
( ) Meios de transportes. ( ) Meios de comunicação.
( ) Biodiversidade. ( ) Comunidades rurais,
quilombolas e indígenas.
( ) Espaço no mundo (localização) ( ) Cartografia
História
1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre
( ) Documentos históricos e pessoais.
( ) Tempo escolar ( ) Profissões ( ) Trabalho voluntário e
mutirão.
( ) Relações sociais. ( ) Grupos sociais.
( ) Tempo da cidade. ( ) Vida em sociedade.
( ) Declaração Universal dos Direitos Humanos.
( ) ECA ( ) Estatuto do idoso
Matemática
1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre
( ) Conservação de
quantidades ( ) Ordem crescente e
decrescente ( ) Antecessor e sucessor ( ) Maior que, igual a, menor
que. ( ) Sequência numérica ( ) Números ordinais ( ) Sistema de numeração
decimal (U/D/C) ( ) Valor posicional ( ) Medida de tempo (hora, dia, semana, mês e
ano). ( ) Leitura e representação
de datas e horas em relógio analógicos e digitais.
( ) Números decimais
de 10 em 10 ( ) Adição com e sem
reagrupamento ( ) Subtração com e
sem desagrupamento. ( ) Multiplicação ( ) Centena ( ) Sistema Monetário
Brasileiro ( ) Medida de
comprimento (metro, meio metro e
centímetro)
( ) Dobro e triplo ( ) Noção de divisão ( ) Formas geométricas
planas ( ) Medidas de massa (quilo, meio quilo,
tonelada)
( ) Divisão ( ) Noções de fração
(meio e quarto) ( ) Noção de milhar (Até 9.999) ( ) Localização ( ) Formas
geométricas (sólidos) ( ) Medidas de
capacidade (litro e meio litro)
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Ensino Religioso
1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre
( ) Alteridade ( ) Admiração e
contemplação da natureza.
( ) Conhecimento e respeito à religiosidade do outro.
( ) Convivência humana e ações éticas.
( ) Objetos simbólicos como expressão do fenômeno religioso.
( ) Cantos e danças presentes nas diferentes manifestações religiosas.
Artes
1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre
( ) Autorretrato ( ) Desenho de
observação. (paisagem, objetos, pessoas, etc.)
( ) Criação livre de desenho, pinturas, colagem, esculturas e modelagem.
( ) Elementos e cores encontrados na natureza.
( ) Técnicas artísticas com instrumentos variados.
( ) Trabalhos com texturas e formas variadas.
( ) Releitura ( ) Produção de imagens a
partir de diferentes tipos de histórias.
( ) Cores frias e quentes. ( ) Cores secundárias e
terciárias ( ) Manifestações
folclóricas e populares. ( ) Arte como manifestação
da cultura e identidade de um povo. ( ) Noções de plano,
volume e espaço. ( ) Apreciação de obras
artísticas variadas.
( ) Improvisação ( ) Espaços de
informações e comunicações artísticas.
( ) Músicas cívicas. ( ) Cenas corporais. ( ) Improvisação e
criação teatral. ( ) Jogos dramáticos. ( ) Diálogo. ( ) Expressão corporal. ( ) Expressão vocal. ( ) Interpretação de
personagens.
( ) Dramatização de histórias.
( ) Expressividade corporal em movimentos socioculturais. (Frevo, quadrilha...)
( ) Sons corporais, ambientais e silêncio(pausa).
( ) Canções de ritmos diversos.
( )Brinquedos cantados e jogos folclóricos.
( ) Formação de plateia.
Educação Física
1º Bimestre 2° Bimestre 3° Bimestre 4º Bimestre
( ) Dominância lateral ( ) Esquema corporal
(equilíbrio, percepção sensorial)
( ) Jogos intelectivos (dominó, dama e xadrez)
( ) Orientação espaço temporal
( ) Noções de lateralidade, tempo e espaço.
( ) Habilidades locomotoras (caminhar, correr, pular, galopar, deslizar, escalar...)
( ) Habilidades manipulativas propulsiva (arremessar, chutar, atingir, rebater, rolar...)
( ) Habilidades manipulativas absortivas (prensar, receber, apanhar, transportar...)
( ) Habilidades estabilizadoras (inclinar-se, alongar-se, virar, balançar...)
( ) Posturas estáticas e dinâmicas.
( ) Jogos simbólicos. ( ) Trabalho em grupos. ( ) Organização
coletiva. ( ) Regras de convívio
social e escolar. ( ) Brincadeiras
populares da cultura brasileira.
( ) Jogos cooperativos.
( ) Conceitos de cooperação e competição.
( ) Jogos adaptados que possibilite a participação de alunos deficientes.
( ) Criação e adaptação de jogos.
( ) Brincadeiras de rua.
( ) Mímicas e imitações de pessoas e animais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4ºANO
Professores Regentes
4º A Giselle Gomes Santos
4º B Maria Neide de Araujo Azevedo
4º C Catarine Oliveira de Almeida Alves
4º D Ana Maria Peres Gomes Silva
4º E Marcio Farias de Souza
4º F Alaide Pereira dos Santos Garcia
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PORTUGUÊS
1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4 BIMESTRE
Ordem alfabética. Letras: Maiúsculas e minúsculas. Sílabas: Divisão silábica Monossílaba, dissílaba, trissílaba, polissílaba. Encontros vocálicos. Encontros consonantais. Produção de texto oral. Ortografia.
Dígrafo. Substantivos (e suas variações), próprio e comum, primitivo e derivado. Artigo, definido e indefinido. Pontuação: Dois pontos e travessão, ponto final, interrogação, exclamação e vírgula. Sílaba tônica: (acentuação de palavras). Oxítona, paroxítona, proparoxítona. Ortografia.
Adjetivos: Adjetivos pátrios. Gêneros (biformes e uniformes). Flexão do adjetivo. Pronomes pessoais e possessivos. Gêneros textuais: Receitas, bilhetes, lendas, reportagem de jornal. Ortografia
Verbos Tempos verbais: passado, presente e futuro. Conjunção: AR, ER, IR.
MATEMÁTICA
1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4° BIMESTRE
Números Naturais: Sucessor e antecessor Ordem crescente e decrescente. Adição e Subtração simples e com reservas e com reagrupamento. Sistema de numeração decimal: unidade, dezena e centena. QVL – (Quadro Valor Lugar) ordens e classes. Classe dos milhares até 9.999. Números romanos.
Prova Real da Adição e da Subtração. Sistema monetário. Interpretação de tabela. Interpretação de gráficos. Multiplicação.
Medidas: de massa, de capacidade, de tempo, de comprimento. Divisão.
Polígonos: Classificação e perímetro. Interpretação de fração, identificação.
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CIÊNCIAS
1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4° BIMESTRE
Universo. Sistema solar. Os planetas do sistema solar.
O planeta Terra. Superfície terrestre. Força da gravidade. Constituição do planeta Terra. Ar e suas particularidades.
A água no planeta Terra e suas particularidades. Litosfera - o solo e suas particularidades.
Seres vivos. Os vegetais: - partes e reprodução. Os animais: - classificação, cadeia alimentar. Alimentação.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4° BIMESTRE
HISTÓRIA O estudante e o tempo: o tempo no cotidiano; tempo fontes históricas; tempo histórico e social. Noções de época e século. A presença se indígenas. GEOGRAFIA Leitura cartográfica Hino nacional. Hino do DF.
HISTÓRIA Antigas capitais, Missão Cruls, a história de JK, os idealizadores de Brasília (Lúcio Costa e Niemeyer). Os pioneiros e construtores de Brasília (Os candangos). A criação de Brasília. GEOGRAFIA Distrito Federal na região Centro-Oeste. Planejamento de Brasília: construção e crescimento demográfico. Regiões Administrativas e entorno. Clima.
HISTÓRIA A vida dos sujeitos no Distrito Federal-DF: hábitos, costumes, religiões, organização, social, modos de viver, convivência. Organização social e política do DF (necessidades básicas, condições de serviços prestados, formas de poder e seus papeis). GEOGRAFIA Formas de poder Papel do Executivo, do Legislativo, do Judiciário e da sociedade civil. População total do Distrito Federal e distribuição da população. Formas de relevo.
HISTÓRIA Grupos sociais: diversidades, regras sociais nos diferentes grupos estudados e articulação com os documentos: - Declaração Universal dos Direitos Humanos. - Estatuto da criança e do adolescente. - Estatuto do idoso. GEOGRAFIA Realidade das diferentes comunidades, (urbana, do campo, quilombolas, indígenas e outras). Etapas de ocupação no DF, semelhanças, permanência e mudanças. Ocupação desordenada do solo: condomínios e invasões, causas e consequências. A importância da água.
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ARTES
1° BIMESTRE 2° BIMESTRE 3° BIMESTRE 4° BIMESTRE
Criação livre de desenho. Técnicas artísticas. Cores. Observação. Profissões artísticas. Teatro e dramatização. Música: estilo e gênero musical.
Auto retrato e releitura. Expressividade corporal em movimentos sócio cultural. Noções de ritmo: melodia e harmonia. Técnicas artísticas com variados instrumentos materiais. Elaboração plástica a partir de leitura de imagem de artistas brasileiros.
Improvisação. Manifestações folclóricas e populares. Brincadeiras cantadas e jogos diversos. Espaço de informação e comunicação artística e cultural: museu. Criação de livros, desenhos, pinturas, esculturas, modelagem e construções.
Técnicas artísticas com variados instrumentos matérias: pinceis, papeis, tintas, argila e outros. Figura fundo: Relação de proporção, colagem e desenho. Jogos dramáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5ºANO
Professores Regentes
5º A Mary Giorgia Machado de Oliveira
5º B Robson José Ribeiro dos Santos
5º C Suely Alves Veloso
5º D Maria Iraci Mendes Lessa
5º E Elaine Cristina Alves Cardoso
5º F Maria Alda Oliveira Silva
5º G Rosângela Medeiros da Silva PORTUGUÊS
1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Substantivo próprio e comum Artigo Uso do dicionário Pontuação M antes de p e b; Terminações am- ão Gêneros textuais: (Relato pessoal, fábula, autobiografia, biografia)
Adjetivo; Substantivo simples e composto Separação silábica; Oxítona, paroxítona, proparoxítona Uso dos porquês; Mais e mas Uso da letra maiúscula Palvras com j e g Gêneros textuais: Quadrinhos, poesia, cordel, música
Pronomes pessoais do caso reto e oblíquo, Pronomes de tratamento. S (inicial) – ss (dígrafo) – s (com som de z) X com som de z/ x com som de s/ x com som de cs/ x com som de ss Gêneros textuais: Reportagem, Propaganda, Texto de opinião, trava-língua, fábulas, lendas
Verbos Tempos verbais (presente, pretérito e futuro) Infinito e conjugações Preposição Gêneros textuais: Entrevista, crônicas, instrucionais
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MATEMÁTICA
1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Sistema de Numeração Decimal até o milhão(ordens e classes, leitura e escrita, decomposição numérica); Operações com números naturais – adição e subtração Medidas de tempo ( o dia e o ano, o calendário, unidades menores que o dia (hora, minuto, segundos) Leitura e representação Gráficos e tabelas Antecessor e sucessor Ordem crescente e decrescente
Operações com números naturais – multiplicação e divisão Outros sistemas de numeração. Ênfase na numeração romana. Sistema de Numeração Decimal até o bilhão (ordens e classes, leitura e escrita, decomposição numérica); Medidas de massa
Ponto e reta Ângulos, polígonos, triângulos e quadriláteros; Sólidos geométricos; Perímetro e área Círculo e circunferência Tangran Medidas de comprimento
Fração; Números decimais Sistema Monetário; Porcentagem.
CIÊNCIAS
1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Célula e sua estrutura; Sistema Digestório(Digestivo); A água na natureza Ciclo da água; Doenças causadas pela poluição da água.
Sistema Respiratório; Ecossistemas; Fotossíntese; Cadeias alimentares;
Sistema urinário; Desmatamento; Poluição; Reciclagem; Coleta seletiva.
Sistema Circulatório; Sistema Reprodutor
GEOGRAFIA
1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Cidadania, democracia, direitos e deveres, impostos. O Brasil na América do Sul (Divisão Política).
Região Nordeste Região sudeste
Região Norte Centro - Oeste
Região Sul
HISTÓRIA
1º BIMESTRE 2º BIMESTRE 3º BIMESTRE 4º BIMESTRE
Constituição da sociedade brasileira (os portugueses e a grande navegação, povos indígenas, escravização)
Imigração; A independência do Brasil
Brasil Imperial (o início do período monárquico, Dom Pedro II governa o Brasil, A guerra do Paraguai, o fim da monarquia)
O Brasil republicano
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11- PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PPP.
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Desenvolver projetos de leitura, interpretação e produção textual.
Desenvolver três projetos escolares de leitura, interpretação e produção de texto
- Implantar em cada turma uma estratégia de empréstimos de livros; -Realizar um momento de leitura coletiva, 30 minutos antes do intervalo; -Realizar momento de produção de texto coletivo, nas sextas-feiras - Realizar uma exposição literária e cultural na última sexta do mês de novembro; - Desenvolver projetos específicos por ano;
- Em sala através de atividades realizadas;
Coordenação pedagógica e professores;
- No decorrer do ano letivo -Semanalmente - Quinzenalmente - No decorrer do ano letivo - No decorrer do ano letivo
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Implantar estratégias de intervenção do ciclo do 1º ao 5º ano;
Aumentar o índice de aprovação
- Implantar o Projeto Interventivo, obrigatoriamente, no 3º e 5º anos ; - Implantar
- Em sala através de atividades realizadas; - Nos conselhos de classe
Coordenação pedagógica e professores;
-De março a novembro
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as formas de reagrupamento do 1º ao 5º anos; - Apoio dos auxiliares de alfabetização do Programa Mais Alfabetização nas turmas de 1º e 2º anos;
bimestrais - De junho a dezembro
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Operacionalizar os currículos de educação inclusiva, da educação étnico-racial e da educação ambiental.
Incluir no planejamento de cada ano e da escola atividades que atendamos tais currículos
-Realizar a semana distrital de educação inclusiva; - Realizar a semana de educação para vida; -Participar de encontros externos a convite da Equipe de Ensino Especial e/ou outras instituições
- Em sala através de atividades realizadas;
Equipe Gestora, EEAA, Sala de Recursos, Coordenação pedagógica e professores;
- No decorrer do ano letivo
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Promover momentos culturais, ecumênicos e literários.
Garantir momentos culturais, ecumênicos e
- Fazer diariamente um momento cultural ecumênico ou
-Avaliação Institucional
Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;
- No decorrer do ano letivo
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literários para todos os alunos
literário, durante a entrada dos alunos na escola; -Criar, no mínimo, 3 momentos por semana para leitura coletiva dentro de sala; -Realizar no mínimo 3 passeios artísticos para os alunos: teatro, circo ou cinema; -Fazer semanalmente a hora cívica e entoar coletivamente o Hino Nacional e de Brasília, nos dois turnos.
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Promover a realização do projeto para mediação de conflitos, buscando valorizar a autoestima e os direitos humanos de todos.
Criar estratégias para resolução de conflitos e redução dos índices de violência na escola.
-Elaborar, aprovar, avaliar e reavaliar anualmente o regimento escolar; -Providenciar um projeto de prevenção a violência e as drogas e fortalecimento de valores universais, atendendo alunos pontualmente junto com
Avaliação Institucional e conselhos de classe.
Comunidade escolar, Orientação Educacional, EEAA, Coordenação pedagógica e professores;
- No decorrer do ano letivo
63
seus familiares; -Incluir nos planejamentos semanais, no mínimo uma dinâmica de fortalecimento dos valores universais, de acordo com o valor pré-definido mensalmente.
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Valorizar os profissionais da escola no intuito de criar um clima harmonioso e prazeroso para o desenvolvimento de habilidades e competências
Organizar dois projetos de valorização de saúde mental e física dos profissionais da escola.
-Promover duas confraternizações anuais entre os profissionais da escola, fora do horário de serviço e em um ambiente fora da escola; - Projeto #tdb, mensalmente, trocando ideias e momentos de descontração no grupo
Avaliação Institucional
Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;
- Ao fim dos semestres letivos; - Última quarta-feira do mês;
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Promover a participação de pais e responsáveis em momentos reflexivos e educacionais na escola.
Realizar assembleias gerais anuais com a comunidade escolar , para debater os problemas para chegar as soluções que melhorem os
-Realizar a avaliação institucional ocorra de forma participativa, abrangente e democrática, no dia letivo temático; -Realizar uma reunião
Avaliação Institucional
Equipe Gestora, Conselho Escolar, Orientação Educacional e EEAA.
-No decorrer do ano letivo
64
resultados educacionais da escola.
de pais após o encerramento de cada bimestre; -Realizar grupo de pais, para orientações específicas;
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Criar meios de participação dos pais e da comunidade escolar nos projetos escolares.
Efetivar momentos culturais abertos à comunidade escolar. Utilizar ferramentas de comunicação e cooperação entre escola e comunidade;
- Organizar a festa da família na escola no mês da semana de educação para a vida; -Realizar a festa julina no mês de julho; -Organizar a festa da primavera no mês de setembro; -Realizar uma exposição literária e cultural na última sexta do mês de novembro; -Monitorar uma página no facebook para divulgação de eventos, informes, documentos, regimento, calendários e demais acontecimentos
Avaliação após cada evento e avaliação institucional. Avaliação Institucional
Equipe gestora, coordenação e professores. Equipe Gestora
No decorrer do ano letivo. No decorrer do ano letivo.
65
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Promover a participação dos alunos do 2º período e 5º ano no projeto de transição entre os níveis de ensino.
Promover duas ações efetivas para que os alunos em fase de transição possam conhecer a futura realidade.
-Projeto acolhida, onde os alu os do 2º período poderão visitar e conhecer a futura realidade; - Projeto despedida: alunos do 5º ano poderão visitar e conhecer a futura realidade do CEM Myriam Ervilha.
Avaliação Institucional e conversa informal com os alunos.
Equipe Gestora, Coordenação pedagógica, professores e Orientação Educacional das Unidades Escolares envolvidas.
- Ao fim do ano letivo;
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronogram
a
Sistematizar o processo de avaliação formativa na escola.
-Construir no mínimo 3 momentos Avaliativos institucionais de desempenho dos educandos;
-Elaborar pré-requisitos de aprendizagem do 1º ao 5º ano de acordo com as orientações do currículo em movimento e realidade escolar; -Estipular quatro datas no decorrer do ano para reunião do conselho de classe, que deverá ser realizada um ano por dia. -Levar decisões sobre aprovação ou reprovação para serem decididas em conselho de
Avaliação Institucional
Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;
-No decorrer do ano letivo
66
-Realizar os instrumentos avaliativos da SEEDF, com intuito de diagnosticar, intervir e potencializar os resultados de forma abrangente, participativa e democrática.
classe final considerando aspectos qualitativos; -Realizar testes diagnósticos no início do ano e ao fim de cada bimestre, padronizados pela CRE Recanto das Emas. -Realizar as avaliações externas de desempenho escolar, subsidiadas pela SEE/ SUPLAV/ SUBEB/ INEP e MEC: Prova Diagnóstica, Provinha Brasil, ANA, Prova Brasil e Avaliação Mais Alfabetização.
-Resultados liberados de acordo com a aplicação
67
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Promover a organização do trabalho técnico e pedagógico de forma coletiva.
Efetivar três encontros anuais para discursão coletiva sobre a organização pedagógica e administrativa da escola.
-Organizar um calendário, anual de forma coletiva de todas as atividades da escola; -Reservar o espaço de uma coordenação coletiva por mês, para discutir os aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros.
Avaliação Institucional
Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;
-No decorrer do ano letivo.
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Promover a participação dos alunos da educação infantil na VI Plenarinha
Desenvolver projetos específicos partindo do tema do ano letivo descrito pela SUBEB/SEEDF
-Realizar coletivas específicas para planejar as atividades a serem desenvolvidas, baseadas no guia da Plenarinha; -Realizar antes da Plenarinha Regional, a Plenarinha Local com a participação da comunidade escolar.
Avaliação Institucional
Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;
-No decorrer do ano letivo.
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Promover a realização do circuito de ciências local e
Estimular atividades de letramento científico e
-Realizar coletivas para estudo do tema definido anualmente pela SUBEB/DF e FAP,
Avaliação Institucional
Equipe Gestora, Coordenação pedagógica e professores;
-No decorrer do ano letivo.
68
participação no circuito de ciências Regional.
tecnológico. a fim de incentivar a participação no circuito de ciências; -Promover o circuito de ciências local, com participação da comunidade e votação interna dos melhores trabalhos desenvolvidos.
Objetivo Meta Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Promover atividade física para melhor desempenho educacional
Valorizar a participação dos alunos nos Jogos escolares locais e regionais.
-Ativar o CID de Badminton 1 ou 2x por semana no turno vespertino; -Executar atividades dirigidas ao desenvolvimento psicomotor nos momentos de recreação, 2x por mês; -Participar dos Jogos Escolares do Recanto das Emas.
Avaliação Institucional
Equipe Gestora, Professor Jailson, Coordenação pedagógica e professores;
-No decorrer do ano letivo.
69
12- GESTÃO PEDAGÓGICA
Plano de Ação da Equipe Gestora
Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
-Garantir
condições
favoráveis ao
processo de
ensino
aprendizagem,
gerenciando
com
responsabilida
de os recursos
da instituição
em prol das
melhorias dos
indicadores
nacionais e
regionais.
-Zelar pelo
patrimônio
público,
investindo em
melhorias da
qualidade da
infraestrutura,
oferecendo
sempre um
ambiente
-Promover
uma educação
de qualidade,
reconhecida
pelos órgãos
oficiais e
comunidade;
-Reestruturar o
Projeto Político
Pedagógico da
Instituição, de
acordo com as
metas
descritas no
novo plano de
ação,
ajustando as
necessidades
diagnosticadas
nas avaliações
institucionais;
-Fomentar a
qualidade da
educação e do
letramento,
assegurando a
Elevar o
percentual do
desempenho da
unidade escolar,
referendado pela
média do IDEB,
passando de 5,4
a 6,2 alcançando
a média prevista
para o ano de
2019;
Aproximar a
comunidade
escolar dos
debates e
desafios relativos
a melhoria do
espaço escolar e
das metas
pedagógicas;
Flexibilizar o
trabalho escolar,
incluindo
adequações no
calendário e
horário, conforme
Avaliação Institucional
Equipe Gestora
No decorrer de 3 anos letivos
70
atrativo ao
aprendizado,
cuidando para
manter os
recursos
didáticos e
tecnológicos
em boas
condições,
gerando assim
um ambiente
estável para o
trabalho
pedagógico.
existência e
permanência
de projetos
específicos
para cada ano,
prestando um
apoio continuo
e observando
as orientações
curriculares da
SEEDF;
-Proporcionar
um ambiente
de cooperação
bilateral e
multilateral,
onde a
parceria
desenvolva
metodologias
pedagógicas
de maneira
articulada à
organização
do tempo e
das atividades
didáticas,
considerando
as
peculiaridades
da inclusão,
democratizand
o o saber.
necessidades
pedagógicas
previstas no
planejamento;
Proporcionar o
letramento em
todas as áreas,
unificando a
linguagem
didática;
Construir
progressivamente
o domínio do
funcionamento da
língua, na
oralidade e na
escrita, refletindo
sobre suas
regularidades de
forma a ganhar
autonomia no uso
dos códigos da
mesma;
Construir um
propósito que
pode e deve ser
alcançado
através do
progresso da
compreensão
matemática e da
resolução de
problemas;
71
Promover o
envolvimento da
escola com
movimentos
culturais dentro e
fora do espaço
escolar,
enriquecendo os
valores morais e
culturais comum,
nos quais
desenvolvem sua
identidade e
dignidade;
Associar os
conteúdos
básicos
programáticos
aos projetos,
contemplando as
metas
construídas
coletivamente;
Criar
mecanismos de
participação que
traduzam o
compromisso de
todos na melhoria
da qualidade de
ensino;
Aperfeiçoar a
capacidade
72
13-GESTÃO DOS RESULTADOS EDUCACIONAIS
docente em
ações conjuntas
com intuito de
defender pontos
de vista,
pesquisar, formar
e produzir
material, criando
um ambiente de
corresponsabilida
de.
Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Alcançar os resultados previstos nas avaliações coletivas, previamente planejadas por cada ano, das avaliações externas, para realizar as intervenções necessárias.
-Realizar as intervenções necessárias para garantir a progressão da aprendizagem dos alunos (reagrupamento, projeto interventivo e reforço)
Por meio de verificação do alcance de metas para cada ano, conforme elaborado na semana pedagógica e em consonância com o currículo em movimento.
Equipe gestora, professores e coordenação pedagógica.
Durante o ano letivo.
73
14-GESTÃO PARTICIPATIVA
Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
-Efetivar o conselho escolar como um membro consultivo e deliberativo das decisões pedagógicas, administrativas e financeiras da escola. -Estimular a efetiva participação da Caixa Escolar nas decisões e atividades da escola.
-Garantir a participação coletiva nas decisões e transparência nas execuções da gestão financeira. -Realizar no mínimo quatro reuniões do conselho escolar no ano. -Elevar efetiva participação dos membros do caixa escolar;
-Convocar uma Assembleia semestral para definir prioridades e prestar contas nos aspectos administrativos, pedagógicos e financeiros; -Fixarem local acessível a toda comunidade escolar, gastos da escola; -Reunir em coletivas com os profissionais para definir sugestões a serem levadas a Assembleia de prioridades de compras da escola -Estabelecer uma reunião ordinária do conselho escolar ao final de cada bimestre letivo; -Reunir com frequência os membros do Caixa Escolar, juntamente com o conselho escolar.
Avaliação Institucional
Equipe gestora e conselho escolar.
Durante o ano letivo.
74
15-GESTÃO DE PESSOAS
15.1- Sala de Recursos
Professora: Carla Adriana dos Santos Matricula: 203 723-8
OBJETIVO
ESPECÍFICO
/METAS
AÇÕES AVALIAÇÃO DA
AÇÃO
PÚBLICO
ENVOLVIDO CRONOGRAMA
1.Orientar e
colaborar com os
professores
regentes
*Trabalhar junto
com os
professores a
inclusão e
sugestões de
como trabalhar
com alunos
*Definir data
elaboração da
adequação
curricular
*Através do
envolvimento dos
professores
*Registro em
livro ATA do
envolvimento do
professor com a
inclusão em
termos gerais
*Professores
de classes
inclusivas
*Alunos
*Sala de
recursos
*Bimestralmente
com os grupos de
cada serie para
avaliar e
reformular as
adequações
curriculares
2.Promover
encontros e
socialização
entre família e
escola
*Realizando
reuniões e
demonstrando
exemplos de
superação e auto
estima
*Através da
participação e
envolvimento da
família e escola
*Família
e professores
Sala de
recursos
*Semestralmente
e/ ou sempre que
fizer necessário
3.Desenvolver a
autoestima e
autonomia dos
alunos ANEE
*Atendimento em
sala de recursos
*Através da
participação e
envolvimento dos
Alunos e sala de
recursos.
*Alunos e
Sala de
Recursos
*O ano letivo de
2018
75
15.2- Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem - EEAA
Psicólogo responsável: Michelle Queiroz Rezende Matrícula: 226.822-1
CRP: 01/9517
E-mail: [email protected]
Turno(s) de atendimento: matutino e vespertino
Pedagogo responsável: Doralice dos Santos Souza Matrícula: 210.853-4
Pedagogo responsável: Darly Diniz Sanches Matrícula: 27.429-1
E-mail: [email protected]
Turno(s) de atendimento: matutino e vespertino
PLANO DE AÇÃO EQUIPE ESPECIALIZADA DE APOIO À APRENDIZAGEM – EEAA - 2018
DIMENSÕES DE ATUAÇÃO
PDE/META OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA AVALIAÇÃO
1.MapeamentoInstitucional;
Meta 2 Estratégia 2.14:
Reorganizar, por meio de amplo debate com os profissionais da educação, o trabalho pedagógico, buscando melhorar a qualidade da educação.
Sistematizar e organizar o trabalho a ser realizado Conhecer a clientela e identificar a demanda escolar a ser acompanhada.
Apresentar o serviço e suas atribuições ao corpo escolar, alunos e pais da instituição de ensino. Levantamento e coleta de dados atualizados dos recursos humanos e quantitativo de alunos;
Pedagogas e Psicóloga do EEAA
Orientador Educacional
AEE Equipe Gestora
Coordenação Pedagógica
1º semestre
Por meios de análise e questionários
Participar dos eventos realizados na escola e mostrar a
intervir mobilizando nas ações e projetos
SOE,SEAA, AEE
05/03 à 09/03 19/03 a 23/03 07/05 a 11/05
Festa da
Questionários avaliando opinião dos participantes da instituição.
76
importância à comunidade escolar em articulação com demais serviços de apoio.
desenvolvidos na Semana Distrital Inclusiva, Semana do uso sustentável da água, Semana de Educação para Vida, Festa da Família, Festa Julina, Semana do Estudante, Festa da Primavera e Semana da Consciência Negra.
Família) 26/05
Festa Julina 07/07
08/08 a 10/08 15/09 20/11
DIMENSÕES DE ATUAÇÃO
PDE/META OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS
CRONOGRAMA
AVALIAÇÃO
2- Assessoria ao trabalho coletivo
Meta 2 Estratégia
2.14 Reorganizar,
por meio de amplo debate com os profissionais da educação, o trabalho pedagógico, buscando melhorar a qualidade da educação
Reesignificar a práxis pedagógica do professor com vistas às aprendizagens
Realizar nas coletivas: grupos de estudos, roda de conversas e discussões de temas relevantes ao bom desenvolvimento do trabalho pedagógico, com dinâmicas reflexivas e escuta sensível. Participar dos Conselhos de Classe, estudo de caso e nas reuniões bimestrais, propondo, estratégias interventivas nas diversas dificuldades apresentadas no aspecto psicopedagógico.
Pedagogas e Psicóloga da
EEAA Orientador
Educacional Equipe gestora
Coordenação Pedagógica
Durante o processo
mediante as demandas. Uma vez ao
bimestre Estudo de Caso no 2º semestre
Através de fichas, observação:
-relevância do conteúdo de formação; -estratégia utilizada; -organização do tempo/espaço; -material de apoio disponibilizado. Reconhecer a contribuição dos profissionais para os resultados obtidos, onde eles fizeram toda a diferença encaminhando os alunos que necessitavam de acompanhamento especializado.
77
DIMENSÕES DE ATUAÇÃO
PDE/META OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS
CRONOGRAMA
AVALIAÇÃO
3.Acompanhamento do Processo de Ensino e Aprendizagem
Meta 2 Estratégia
2.12 Criar
mecanismos para o
acompanhamento
individualizado dos alunos
do ensino fundamental,
atentando para as
especificidades do
estudante de forma a
garantir a qualidade do atendimento.
Promoção de reflexões sobre novos focos de análise para o processo de ensino e aprendizagem, enfatizando a relação bidirecional constitutiva do ensinar e do aprender como processo não dicotomizado de articulação teórica e prática. Construção, juntamente com o professor, de alternativas teórico-metodológicas de ensino e avaliação, com foco na construção de habilidades e competências dos estudantes. Fornecimento de subsídios para que as ações escolares ocorram tanto em uma dimensão coletiva quanto individual. Intervenção junto a sujeitos e aspectos que possam dificultar o processo de
Acolher demandas Realizar escuta sensível, oficinas e devolutivas. Propiciar instrumentalização nas intervenções. Desenvolver, junto às crianças em acompanhamento Oficinas, palestras e dinâmicas, visando à desenvoltura nas habilidades e competências voltada para linguagem oral e escrita, raciocínio lógico e aspectos psicomotores, valores, auto estima. Assessorar os alunos com dificuldades, quando necessário, no momento das avaliações internas e externas (ledor ou orientador). Proporcionar aos alunos
.Pedagoga e Psicóloga (EEAA)
Orientador Educacional Sala de Recursos Coordenaçã
o Pedagógica
Equipe Gestora
Pedagoga e Psicóloga (EEAA)
Orientador Educacional Sala de Recursos Coordenaçã
o Pedagógica
Equipe Gestora
Pedagoga e Psicóloga (EEAA)
Orientador Educacional Sala de Recursos Coordenaçã
o Pedagógica
Equipe
Durante o ano
Período de avaliações
1º e/ou 2º semestre
Serão duas reuniões
Grupo de Pais, sendo
um no 1º semestre e outro no 2º semestre.
Por meios de portifolios, apresentações e questionários.
Por meios de portifolios, apresentações e questionários.
Através de fichas e auto avaliação
78
ensino e aprendizagem. Promoção de parcerias junto às redes de apoio. Promoção de momentos diferenciados nos diversos contextos escolares. Articulação de momentos lúdicos e reflexivos junto aos professores e alunos Envolver a família juntamente com os profissionais de educação que estão diretamente envolvidos no processo de desenvolvimento dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais e demais alunos que necessitarem.
atendidos e ou acompanhados à passeios em locais que promovam desenvolvimento cultural, visando despertar a atenção e apreciação a tais aspectos. EX: Caixa Cultural / ou Centro Cultural Banco do Brasil Promover Grupo de Pais para fortalecer a parceria família e escola, em articulação com os demais serviços da escola .
Gestora
15.3- Orientação Educacional
Orientador(a) Educacional: Clécia Facundes Balduino Matrícula: 213-135-8
E-mail:[email protected] Celular: 9 8437 1786
Turno(s) de atendimento: Diurno
79
PLANO DE AÇÃO DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
EIXOS DE
ATUAÇÃO
PDE/META
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA AVALIAÇÃO
1. Ação de Implantação da OE
Sistematizar e organizar o trabalho a ser realizado
Apresentar o serviço e suas atribuições ao corpo escolar, alunos e pais da instituição de ensino.
Pedagogo Orientador Educacion
al
Março
80
PLANO DE AÇÃO DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
EIXOS DE
ATUAÇÃO
PDE/META OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA AVALIAÇÃO
1 Ação Institucional
Conhecer a clientela e identificar a demanda escolar a ser acompanhada.
Colaborar e participar de ações que viabilizem o aproveitamento escolar satisfatório e diminuição no índice de repetência e infrequência.
Pedagogo Orientador
Educacional
Equipe gestora
Secretário Escolar
Fevereiro a Dezembro
Acompanhamento mensal, através do diário e de diálogo com o professor, da frequência dos alunos
Levantamento e coleta de dados atualizados dos recursos humanos e quantitativo de alunos;
Intervir mobilizando nas ações e projetos desenvolvidos na Semana Distrital Inclusiva, Semana do uso sustentável da água, Semana de Educação para Vida, Festa da Família, Festa Julina, Semana do Estudante, Festa da Primavera e Semana da Consciência Negra.
Pedagogo Orientador
Educacional
Pedagogo e psicólogo da EEAA
AEE(Sala de
Recursos)
05/03 à 09/03
19/03 a 23/03
07/05 a 11/05
Festa da Família)
26/05
Festa Julina
07/07
08/08 a 10/08
15/09 e 20/11
Elaboração de relatório descritivo
81
15.4-PLANO DE AÇÃO DO SERVIÇO DE LIMPEZA Empresa terceirizada Real Serviços
Objetivo Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Manter a limpeza e agradabilidade do ambiente escolar.
- Observar as orientações da direção da escola sobre o trabalho a ser realizado, adequando a orientação da empresa terceirizada, observando a segurança do funcionário. - Diminuir a porcentagem de insetos e roedores.
-Trabalhar em equipe para limpeza de pátios e quadra; -Limpar cada bloco de salas com equipes de trabalho específicas; -Limpar as áreas verdes: estacionamento, horta, jardins recolhendo folhas; -Limpar as salas individualmente: mesas e cadeiras; -Realizar faxina nas salas e áreas externas a cada 15 dias; -Limpeza mensal das caixas de gordura e bueiros das escola; -Limpeza semestral da caixa d’água; -Roçagem interna da escola sempre que necessário.
- A limpeza do ambiente; - A avaliação ao longo do desenvolvimento das ações; - A empresa terceirizada tem formulário específico mensal para informar a qualidade dos serviços prestados.
- Empresa terceirizada Real ( 10 funcionários) Equipe Gestora
-Conforme necessidade e orientação da direção e dos órgãos de vigilância sanitária no combate de prags urbanas e doenças.
82
15.5- PLANO DE AÇÃO DA CANTINA Empresa terceirizada G&E
Objetivo Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
Preparo do lanche escolar fornecendo alimentação saudável para todos os alunos de acordo com as orientações legislações vigentes; Cumprimento do disposto no contrato de prestação de serviço firmado entre a SEEDF e empresa terceirizada.
- Garantir que os funcionários façam a assepsia adequada do local e dos alimentos; -Verificar a qualidade dos alimentos perecíveis entregues pela agricultura familiar e demais empresas; -Preparar os alimentos de forma a garantir o cumprimento do horário para servir; -Atender alunos e professores com respeito e educação;
-Usar touca, uniforme próprio e manter a higiene pessoal; -Apresentar-se de forma higiênica e asseada; -Preparar o alimento conforme cardápio pré-determinado pela SEEDF; -Contar os alunos para estimar a quantidade de alimento a ser preparado, evitando assim desperdício; -Informar ao responsável pela merenda quando algum fornecedor de alimentos chegar para entrega; - Servir e distribuir o lanche nas imediações da cantina;
-Pontualidade e cumprimento do horário; - Garantia que todos alunos presentes receberam o lanche; -Inexistência de insetos, roedores e micro-organismos; -Formulário próprio oferecido pela SEEDF.
- Empresa terceirizada G&E(6 funcionárias) Equipe Gestora
-Conforme orientação da direção, especificamente do responsável pela merenda escolar.
83
15.6-PLANO DE AÇÃO DA SECRETARIA
Chefe de Secretaria Gilson Alves Pires mat.: 024.667-3
Auxiliar de Secretaria Ivone da Silva mat.: 215.692-X
Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
-Cuidar de toda documentação relativa aos alunos e turmas; - Verificar os registros de frequência; -Atualizar dados e efetivar matrículas e transferências dos alunos; -Arquivar documentos relevantes para garantir o cumprimento dos 200 dias letivos; -Realizar a guarda do arquivo permanente do arquivo da escola.
-Verificar a frequência, conteúdos, procedimentos e dias letivos de cada professor; -Manter atualizada as orientações da CRERemas e SEEDF; -Atualizar dados dos alunos; -Preencher no ato da matrícula a ficha 19 e arquivar para quando for necessário; - Encaminhar fluxo escolar para UNIPLAT; -Emitir documentos.
-Apresentar diários físico e web aos professores, orientando-os sobre o preenchimento; -Verificar e-mails, SEI, portarias e circulares específicas; -Encaminhar ficha de atualização de dados e/ou entrar entrar em contato com os responsáveis para atualizar; -Preenchimento dos formulários do Projeto Presença, Censo e Educacenso; -Coletas de dados dos alunos e professores para atualização de dados cadastrais; -Redigir
-Pontualidade e cordialidade -Avaliação Institucional.
-Chefe de secretaria, auxiliar de secretaria e equipe gestora.
Sempre que necessário
84
15.7-PLANO DE AÇÃO DA VIGILÂNCIA/VIGIAS
Empresa terceirizada Confederal
documentos: declarações e históricos; -Preencher atas específicas da parte escriturária da Unidade Escolar.
Objetivo Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
-Atender bem todos da comunidade com todo tipo de informação pertinente a portaria.
-Abrir e fechar a portaria nos dias letivos; -Receber o aluno de forma segura e cortês; -Manter-se disponível para receber a comunidade; -Abrir e fechar o portão do estacionamento; - Controlar entrada de estranhos ao ambiente escolar. -Zelar pela guarda do patrimônio da escola.
-Abrir a portaria às 7:10 da manhã e fechar ao entrar ou sair o último aluno; -Receber o aluno; - Reforçar, em forma de diálogo, as regras, valores e práticas para manutenção da escola pública; -Abrir e fechar o portão do estacionamento, observando e resguardando a saída eventual de alunos; -Encaminhar diretamente a direção qualquer pessoa que
-Pontualidade e cordialidade -Preenchimento adequado das atas; -Avaliação Institucional.
-Empresa terceirizada e vigias noturnos (anexo)
No decorrer do ano letivo, período de recesso e férias.
85
16-GESTÃO FINANCEIRA
Nosso objetivo geral é desenvolver ações observando os princípios da
administração pública (Art.37 da Constituição Federal/ Lei nº 11.781 de 2000):
Legalidade, Moralidade, Impessoalidade, Publicidade, Interesse Público,
Finalidade.
Para garantir a implementação da proposta pedagógica, a escola dispõe de
recursos públicos oriundos de programas diferentes. O Programa de Descentralização
Administrativa e financeira (PDAF), Lei nº 6.023 de 18 de dezembro de 2017, publicado
no DODF nº 241, tem por objetivo oferecer autonomia gerencial às escolas. O
Programa Dinheiro Direta na Escola (PDDE) consiste na assistência às escolas
públicas de educação básica do DF, e seus objetivos são a melhoria na infraestrutura
física e pedagógica, o reforço da autogestão escolar e elevação dos índices de
desempenho da educação.
Além dos recursos públicos, as festas realizadas no decorrer do ano letivo,
também geram recursos que são utilizados para pequenos reparos emergenciais como:
torneira que quebra, cremalheira que estraga, controle que para de funcionar, vidro que
quebra, entre outras demandas na rotina da escola.
Para gerenciar esses recursos a gestão da escola promove a participação
coletiva nos processos de decisão, levando em consideração as opiniões da
comunidade escolar e repassando ao conselho escolar.
adentrar na escola em horário de aula. -Manter o controle em ata dos patrimônios entre os plantões.
86
17-GESTÃO ADMINISTRATIVA
Supervisora: Eusanith da Costa Bezerra Mat.: 209.152-6
Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
-Gerir com responsabilidade e lisura os recursos advindos da verbas do PDAF e PDDE. -Adquirir bens e equipamentos para o melhor desenvolvimento das atividades.
-Prestar contas de 100% dos recursos utilizados pela escola. -Adquirir somente os materiais/equipamentos definidos na ata de prioridades dos recursos do PDAF e PDDE.
-Realizar prestação de recursos recebidos junto aos órgãos responsáveis. -Elaborar ata de prioridades de cada segmento.
-Avaliação Institucional.
-Equipe gestora, conselho escolar e caixa escolar.
A cada quadrimestre e/ou quando solicitado.
Objetivos Metas Ações Avaliação Responsáveis Cronograma
-Fazer com que a organização administrativa funcione conforme as normas da SEEDF.
-Atender as solicitações trabalhistas dos funcionários; -Garantir a assinatura da folha de frequência; -Garantir o pagamento dos funcionários; -Justificar faltas; -Avaliação mensal; -Merenda escolar; -Utilizar o SEI; -Manter o
-Imprimir e organizar para assinatura de folhas de frequência e, após devidamente assinadas, encaminhá-las para arquivamento. -Preencher no sistema SIGEP as informações da folha de pagamento. -Receber, anotar e arquivar ou encaminhar os
-Avaliação Institucional.
-Diretora e supervisora administrativa
Diário/ mensalmente e/ou anualmente
87
patrimônio organizado. -Organizar a prestação de contas dos recursos públicos.
atestados médicos para a CRE. -Encaminhar relatórios mensais de serviços e frequências dos terceirizados. -Receber, conferir e distribuir para o preparo os gêneros alimentícios da merenda escolar. -Fazer lançamento diário do que foi utilizado na merenda. -Visualizar diariamente o SEI, responder e despachar processos. -Conferir os patrimônios e instalar as placas das novas aquisições. -Enviar a contabilidade documentos necessários para executar a prestação de contas.
88
18- PROJETOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA
BRINCANDO COM AS PALAVRAS NO 1º ANO
Justificativa:
O projeto Brincando coma as palavras é uma proposta lúdica e envolvente para
favorecer a alfabetização e o letramento nas turmas de 1º anos. É importante propiciar
o aprendizado da leitura e escrita de maneira diversificada e atrativa, para que os
alunos possam atribuir mais sentido ao processo.
Objetivos:
Apresentar diferentes letras, desenhos e números;
Oferecer orientação sobre escrita e leitura;
Utilizar músicas, cantigas de roda, poemas para desenvolver a oralidade,
expressão corporal, orientação espacial, motricidade e processo de
alfabetização;
Produzir textos de forma coletiva e individual;
Reconhecer a leitura e escrita de textos, frases e palavras;
Produzir trabalhos de artes utilizando do desenho, da pintura, da colagem e da
reciclagem e,
Permitir que a criança reconheça a função da escrita nos diferentes gêneros
literários.
Desenvolvimento:
Cada letra do alfabeto será apresentada e trabalhada a partir de uma música,
poema ou cantiga que destaque uma palavra em específico, partindo daí a construção
do conhecimento. As atividades podem envolver diferentes áreas do conhecimento e
possibilitam a apresentação dos diversos gêneros textuais.
Cronograma:
Decorrer do ano letivo de 2018.
89
SACOLA LITERÁRIA - 1º ANO
Justificativa:
A partir da leitura podemos criar diversas possibilidades e estratégias que
contribuem para o desenvolvimento da criança e do prazer de ler ou participar de
momentos de leitura. Permite as crianças conhecer, apreciar, expor ideias, ouvir e
recontar histórias, crias personagens, ampliar vocabulário, estimular a criatividade,
trabalhar a atenção, entrar no mundo do faz de conta e enriquecer a imaginação.
Objetivos:
Envolver a família na formação leitora do filho;
Disponibilizar o acesso a diversos livros literários;
Despertar na criança e na família o prazer de ler;
Criar um momento de aproximação familiar;
Desenvolver a atenção para ouvir e interpretar;
Enriquecer o vocabulário e,
Favorecer uma atividade de casa prazerosa para as crianças e pais.
Desenvolvimento:
A sacola literária será da turma, podendo haver mais de uma por turma,
juntamente com o caderno de atividades a serem realizados de acordo com a história
lida. A criança poderá escolher 2 ou mais livros literários para levar para casa na sacola
e deverá ser auxiliada e estimulada a fazer as atividades propostas e devolver a sacola
na data marcada. Em sala com a participação da criança a professora vai retomar a
história e fazer os comentários.
Cronograma:
Decorrer do ano letivo de 2018.
90
PROJETO MASCOTE – 2º ANOS
OBJETIVO
Estimular o desenvolvimento da escrita através de registros de acontecimentos
reais.
DESENVOLVIMENTO
O Projeto Nossa Mascote, realizado pelas turmas dos 2º anos e tem como
objetivo estimular o desenvolvimento da escrita através de registros de
acontecimentos reais. Terá início no 2º bimestre.
Ele funciona da seguinte maneira:
1- Um aluno da turma leva para casa A Mascote e um diário que ficará com ele
dois dias.
2- O aluno, junto com alguém da família que o acompanhará, deverá registrar no
diário todos os fatos ocorridos com ele e a Mascote no período em que ela
estiver com ele.
3- Após o registro realizarão também uma ilustração artística da visita da Mascote
utilizando materiais de sua preferência.
4- No dia marcado, o aluno deverá retornar com a Mascote e o diário com os
devidos registros à escola onde apresentará o trabalho realizado para a turma.
RECURSOS:
Mascote de pelúcia, sacola, caderno meia pauta,
CRONOGRAMA:
Três bimestres letivos
91
PROJETO ERA UMA VEZ – 2º ANOS
1- OBJETIVOS:
Objetivo Geral:
Alfabetizar no contexto do letramento
Objetivos Específicos:
Trabalhar o processo de alfabetização voltado para o letramento.
Oportunizar o acesso aos diferentes portadores de texto.
Trabalhar a função social da escrita.
2- DESENVOLVIMENTO/QUADRO DE ETAPAS
O trabalho pedagógico será planejado de forma a oportunizar ao aluno
o contato com textos que veiculam na sociedade, que tenham uma função social e um
objetivo, para tanto os 2º anos da Escola Classe Vila Buritis irão desenvolver o Projeto
Era uma Vez que irá abordar o uso social da escrita com o uso de diferentes tipos de
texto: contos de fada, poemas, poesias, cantigas, músicas, receitas, quadrinhas, textos
informativos, encartes de supermercado, bulas de remédio, parlendas, fábulas, textos
instrucionais, dentre outros, partindo sempre de uma história ou conto de fadas.
Durante o projeto as atividades propostas serão voltadas para a função
social da escrita e leitura.
No decorrer do projeto Era Uma Vez serão trabalhadas as seguintes
histórias:
Maria-vai-com-as-outras
Os três porquinhos
A cigarra e a Formiga
A galinha Ruiva
O casamento da Dona Baratinha
João e Maria
Viviana a Rainha do Pijama
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93
3- RECUSROS:
Livros de literatura infantil, dvd´s, cd´s. jornal, letra de músicas, livros de receita, bulas
de remédio, encartes de supermercado, rótulos, filmes, cartazes e caderno de projeto.
4- CRONOGRAMA
Ano letivo de 2018.
94
PROJETO SACOLA LITERÁRIA – 2º ANOS
OBJETIVO
Estimular o gosto pela leitura.
DESENVOLVIMENTO
O Projeto Sacola Literária, realizado pelas turmas dos 2º anos e tem como
objetivo estimular o gosto pela leitura através da leitura de livro de literatura infantil.
Terá início no 1º bimestre.
Ele funciona da seguinte maneira:
5- Um aluno da turma leva para casa A Sacola Literária e um caderno de registro
que ficará com ele por um dia.
6- O aluno, junto com alguém da família que o acompanhará, deverá ler o livro e
preencher a ficha literária no caderno de registro.
7- No dia marcado, o aluno deverá retornar com a Sacola literária com os devidos
registros à escola onde apresentará o trabalho realizado para a turma.
RECURSOS:
Livros de histórias, sacola, caderno de registro.
CRONOGRAMA:
Um ano letivo.
95
PROJETO LITERÁRIO DO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NO ANO DE 2018.
TRAVESSURAS LITERÁRIAS
Apresentação:
Trabalhar autores de longa data e seus clássicos infantis faz com que a
magia de suas obras sejam multiplicadas e conhecidas pelas crianças da atualidade.
Assim como abordar autores contemporâneos faz com que os seus trabalhos se
tornem futuros clássicos a serem lembrados pelas próximas gerações.
Este projeto terá como base as principais obras de Ruth Rocha,
Monteiro Lobato, Ana Maria Machado e Ziraldo, bem como suas respectivas biografias.
Que servirão de instrumento para o "despertar" do gosto pela leitura, o aprimoramento
da leitura e o aperfeiçoamento da escrita de nossos estudantes.
Justificativa:
As histórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo e o
hábito de contá-las e ouvi-las tem inúmeros significados: está relacionado ao cuidado
afetivo, à construção da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade
de ouvir o outro e a de se expressar. Além disso, a leitura de histórias aproxima a
criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais
valiosos patrimônios culturais, a escrita. Por isso, é importante favorecermos a
familiaridade das crianças com as histórias e a ampliação de seu repertório. Isso se
dará por meio do contato regular das crianças com os textos, desde cedo, e de sua
participação frequente em situações diversas de conto e leitura, sabendo que os
professores são os principais agentes na promoção dessa prática, e a escola, o
principal espaço para isso.
Conforme indicação da Organização Curricular do 3º ano do ensino
fundamental será desenvolvido um trabalho voltado para os seguintes autores da
literatura infantil: Monteiro Lobato, Ana Maria Machado, Ziraldo e Ruth Rocha.
Objetivo geral:
Proporcionar aos alunos o desenvolvimento e prazer da leitura através
dos autores supracitados.
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Objetivos específicos:
Possibilitar o processo de ensino e aprendizagem mais atraente através
do tema do projeto e dos personagens que serão priorizados no
mesmo, respeitando as experiências já vivenciadas pelo educando.
Familiarizar o aluno com leituras diversas e ampliar seu vocabulário.
Promover momentos de escuta atenta e interessada a leituras diversas.
Oportunizar o manuseio e observação das diversas obras dos autores.
Estabelecer as possíveis relações entre o trabalho com a literatura
infantil e o desenvolvimento da imaginação e criatividade infantis.
Desenvolvimento:
O Projeto se dará de maneira à abordagem geral dos trabalhos dos
autores mencionados; porém, foram selecionadas quatro obras em específico a serem
mais exploradas, sendo uma de cada autor, dada a familiaridade e semelhança entre
os comportamentos e características dos personagens apresentados nas mesmas.
São elas uma boneca e três crianças sapecas e questionadoras, que poderão
despertar nos educandos interesses e prazeres em interagirem imaginariamente com
tais personagens e oportunizar a intertextualidade entre as diferentes histórias.
São as obras: Sítio do Pica-Pau Amarelo (Monteiro Lobato); Marcelo, Marmelo,
Martelo (Ruth Rocha); Menina bonita do laço de fita (Ana Maria Machado) e O menino
maluquinho (Ziraldo).
O trabalho poderá se desenvolver a partir de leitura e exploração das
diversas obras; recontos; produções escritas; exibição de vídeos; acrósticos; desenhos,
pinturas e outras produções artísticas; montagem de painéis; canções; brincadeiras;
exposição de trabalhos realizados; realização e produção de receitas e outras
atividades oportunas para as ocasiões que surgirem. Também poderá ocorrer
interdisciplinaridade entre os conteúdos, conforme necessidade e desejo dos
professores.
Cronograma:
O projeto será desenvolvido no decorrer do ano de 2018. Sendo que no
1º Bimestre letivo serão utilizadas obras de Ruth Rocha, no 2º bimestre algumas obras
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de Monteiro Lobato, no 3º bimestre algumas obras de Ana Maria Machado e no 4º
bimestre algumas obras de Ziraldo.
Avaliação:
A avaliação será contínua e diária, conforme o interesse e desempenho
dos alunos.
PROJETO DE LITERÁRIO
GÊNEROS TEXTUAIS: O PRAZER DE LER & A ARTE DE ESCREVER
TEMA:
Gêneros textuais.
PUBLICO ALVO:
Alunos dos 4° Anos da Escola Classe Vila Buritis
JUSTIFICATIVA:
O Projeto político- pedagógico da Escola Classe Vila Buritis prevê ações
que modifiquem positivamente o nível da habilidade de letramento dos seus
estudantes, elevando também os resultados da instituição nos índices nacionais e nos
resultados locais de avaliação de leitura e escrita. Percebe- se que cada vez mais os
estudantes abandonam o ato de leitura de gêneros diversos, diante do avanço
tecnológico e da consequente velocidade na transmissão de informações por meios
que se mostram cada vez mais práticos e atrativos. O uso compulsivo de
computadores, vídeos games, celulares, entre outros pode ser destacado como um
dos fatores causadores desse distanciamento entre o aluno e a leitura fluente.
O núcleo familiar também pode ser elencado como um dos fatores
responsáveis para o não interesse da criança ao ato de ler, seja por falta de incentivo
familiar, seja por falta de recursos, o que dificulta o acesso à leitura. E por
consequência disso, cada vez mais, os alunos estão apresentando no decorrer de sua
98
vida escolar, o distanciamento da leitura e consequentemente, o fracasso na
produção textual.
A falta de leitura fluente ocasiona ao aluno um vocabulário fraco e
reduzido, resultando em erros marcantes, quanto ao vocabulário oral, à ortografia e as
produções de escrita, fator esse que contribui para um desenvolvimento precário
mediante os desafios escolares.
Ainda que o primeiro ciclo de alfabetização busque alfabetizar as crianças
preparando- as para experiências mais proficientes de leitura, essas devem ter
continuidade no quarto ano, sendo bem sistematizadas e consolidadas. Embora os
estudantes nessa fase ainda vivenciem conflitos na escrita, nas regularidades e
irregularidades ortográficas, as práticas de leitura de diferentes gêneros textuais
sistematizadas tornam- se essenciais e devem ser trabalhadas simultaneamente,
ampliando as possibilidades de produção e fazendo com que os alunos reconheçam
a função e intenção dos gêneros de modo prático, criativo e intencional.
Nesse contexto, a sala de aula torna- se o espaço mais adequado e
acessível ao aluno, e para que essa habilidade se torne cada vez mais favorável e
atingível, o professor deve se colocar como o principal mediador entre os estudantes
e os gêneros textuais, reconhecendo- os e apresentando- os aos alunos de forma a
instigar o interesse em desvendar cada gênero e suas singularidades.
Gradativamente, nas leituras e produções, o professor aborda temas do
campo de interesse, faixa etária, realidades contextuais, entre outros, o que
certamente subsidiará o pensamento crítico e a organização de ideias, resultando em
avanços nas produções orais e escritas. Além disso, o aluno ainda poderá
expressar- se, avançar e compreender qual é o seu papel na sociedade, como ele
poderá futuramente tornar- se um cidadão situado e apto a modificar essa
sociedade.
São vários os gêneros literários que podem proporcionar ao aluno novas
descobertas e novas formas de leituras prazerosas e lúdicas que tragam mais
qualidade nas produções escolares e consequentemente, avanços escolares em cada
etapa de estudo e principalmente para a vida toda. O desafio será a cada aula, a cada
planejamento, tornar o novo gênero interessante e a sua leitura prazerosa, que
99
ultrapasse as dificuldades e que permita ao aluno encontrar informações e motivos
que o levem a reconhecer o que está no texto e além do texto, a conhecer novas
linguagens, interpretar suportes, questionar mensagens, fazer inferências
consistentes, reconhecer intenções, repensar realidades, superar adversidades e
principalmente, ter autonomia para expressar- se de forma coerente, concisa e
consciente.
Essa intimidade com o texto lido e produzido é o maior objetivo do projeto
Gêneros Textuais: O prazer de ler & A arte de escrever.
OBJETIVO GERAL.
Despertar o desejo sobre novas leituras, a partir dos gêneros textuais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
Despertar entre os alunos o prazer pela leitura;
Ampliar a oralidade, a ortografia e as criações orais e escritas;
Proporcionar ao aluno o contato com várias formas de leituras de mundo, visando o
desenvolvimento em leitura e escrita nas várias áreas do conhecimento escolar.
Desenvolver a imaginação, o potencial cognitivo e criativo do aluno.
METODOLOGIA.
O projeto Gêneros textuais Gêneros Textuais: O prazer de ler & A arte de
escrever desenvolve- se conforme a descrição seguinte.
Primeiro foi realizada a escolha dos Gêneros Textuais, o qual cada gênero
seguirá uma data específica, com atividades específicas para serem trabalhadas, num
tempo estipulado de execução, sendo que, os gêneros serão divididos entre os meses
do ano, tendo início no mês de abril de 2018, e encerramento das atividades no mês
de novembro de 2018.
100
Para cada mês do ano foi escolhido um gênero textual, com exceção dos
meses abril e maio, que terão dois gêneros explorados. A depender do gênero
textual, será adotado um livro de literatura, de preferência de autores de Brasília, ou
que o texto aborde traços da história ou cultura de Brasília/Distrito Federal.
Durante o projeto também poderão ser explorados os cantores e músicas,
autores e poemas que tenham como principal assunto a capital do Brasil, objetivando
enriquecer a aprendizagem dos alunos. No entanto, explorar Brasília é apenas uma
sugestão, pois o estudo do Distrito Federal também é conteúdo dos quartos anos,
tendo um projeto exclusivo nesse ano.
A leitura do livro será realizada com divisão entre os capítulos e os alunos
serão divididos em grupos, de maneira que todos participem da leitura coletiva. Esse
momento da leitura poderá ser realizado num ambiente fora da sala de aula, para o
melhor acolhimento dos grupos. O professor será um mediador para garantir que
todos participem da leitura. Após a leitura dos capítulos serão realizadas atividades
variadas, que possibilitem os alunos expressarem suas aprendizagens.
Serão apresentados e oferecidos aos alunos os demais gêneros, conforme
as aulas de abordagem dos mesmos, possibilitando em cada um deles o
reconhecimento da intencionalidade e da constituição estética e textual de cada um,
bem como a aplicação dos conhecimentos adquiridos na produção desses gêneros,
de forma criativa e orientada.
As atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem ser vinculadas
ao Projeto Gêneros Textuais: O prazer de ler & A arte de escrever para os conteúdos
de português para que as aprendizagens sejam mais significativas e contextualizadas,
e também, facilite a organização do planejamento do professor.
Ao dar início a um novo gênero textual, sempre na primeira aula, será
apresentado ao aluno um exemplo do gênero, seus objetivos e as atividades
propostas para esse novo gênero. Os gêneros que tiver livro de literatura, será
apresentada a biografia do autor aos alunos.
A apresentação dos gêneros poderá ser impressa e anexada à pasta
catálogo, onde serão reunidas as atividades ao longo do ano e também poderá ser
101
observada e avaliada a progressão dos estudantes. A pasta será entregue ao aluno
ao final do ano letivo.
CRONOGRAMA
Esse cronograma tem como objetivo organizar os gêneros textuais que
serão estudados ao longo do ano dentro do espaço/tempo da sala de aula, em
meses definidos. Gêneros Textuais: O prazer de ler & A arte de escrever.
Período -
Mês
Gênero
Textual.
Livro Atividades
Abril /
Maio
Narração/
Literatura
O menino que descobriu
Brasília.
Autora: Regina de Melo.
Ficha literária.
Biografia do autor.
Caracterizando personagens
ou lugares.
Cartão Postal.
Cruzadinha.
Caça palavras.
Ensinamento transmitido.
Final diferente.
Poesia / poema.
Junho
Carta
O carteiro chegou
Aut. Janet Allan Ahlberg
Convite.
Carta.
Envelope.
Bilhete.
Carta Enigmática.
102
Agosto
Correio
Eletrônico
*
SMS
Setembro
Acróstico
Acróstico.
Paródia.
Caricatura.
Diário.
Outubro
Publicidade.
O carteiro chegou
Aut. Janet Allan Ahlberg
História em quadrinhos.
Cartaz.
Charge.
Propaganda.
Jornalistas de Brasília.
Reportagem.
Anúncio.
Novembro
Literário:
Narração
Consciência
Negra
Meninas negras- Madu
Costa
O menino marrom –
Ziraldo
O cabelo de Lelê- Ana
Maria Machado
Ficha Literária.
Nova capa.
Jogo dos 7 erros.
Quadrinha.
Jornalzinho. (charge,
quadrinho, entrevista, noticia
da capa, quadrinho, fofoca,
classificados: venda troca,
aluga).
103
RECURSOS
Livros de literatura:
O menino que descobriu Brasília- Autora Regina de Melo.
O carteiro chegou - Janet Allan Ahlberg
Meninas negras- Madu Costa
O menino marrom – Ziraldo
O cabelo de Lelê- Ana Maria Machado
Gêneros textuais diversos
Atividades que constarão na pasta catálogo.
Músicas, poemas, jornais, entrevistas e noticias sobre Brasília.
Biografia de autores de Brasília.
Músicas
Poemas
Filmes
Atividades escritas diversas
Outros
AVALIAÇÃO.
A avaliação acontecerá durante todo o processo de realização do projeto. Durante
a leitura dos livros, na realização das atividades e na fala dos alunos será possível descobrir
se os objetivos do projeto foram alcançados.
104
PROJETO SOLETRANDO – 2018
4º ANO
JUSTIFICATIVA
O soletrando iniciou nos em nossa escola com as turmas de 5º ano nos anos
anteriores, devido ao grande sucesso resolvemos envolver também os alunos do 4º
ano. Esse projeto é aguardado com ansiedade e expectativa pelos alunos, pais e
professores (as), pois além da emocionante competição há evidência de melhora
significativa na aprendizagem dos alunos. A disputa será entre os 4º (quartos anos)
da escolar dos dois turnos (matutino e vespertino).
Promoveremos uma competição onde todos os alunos possam participar e
competir com os colegas.
A premiação ficará a cargo da Equipe Escolar em concordância com os
professores (as) e pais dos alunos.
OBJETIVO GERAL
O objetivo deste é incentivar e motivar os educandos através de uma
competição saudável, visando à ampliação do vocabulário, compreensão do
significado das palavras e ortografia correta das palavras.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Minimizar as dificuldades ortográficas;
Ampliar o vocabulário;
Despertar o interesse pela leitura e pela escrita correta;
Compreender o significado real das palavras;
Facilitar a grafia correta das palavras;
Incentivar todos os alunos a participar do projeto;
Conhecer algumas palavras do novo acordo ortográfico e sua grafia;
105
Desenvolver o espírito competitivo.
METODOLOGIA
Envolver todos os alunos dos 4º anos na competição;
Comunicar aos pais sobre a importância da participação de seus filhos no
projeto;
Explica a importância do apoio dos pais em incentivar e ajudar na
memorização das palavras;
Escolher as palavras de acordo com o nível da série e em conjunto elaborar
a mesma lista para as respectivas turmas.
Entregar a lista de palavras aos alunos a cada 15(quinze) dias;
Organizar os grupos para a competição;
Trabalhar ortografia, leitura, ditado e reescrita das palavras em sala de aula
entre outras atividades necessárias;
Realizar simulados da competição em sala de aula;
Selecionar os vencedores do mês;
Selecionar os finalistas para a competição final;
Premiar 1º, 2° e 3º colocados do projeto como medalhas;
Divulgar por escrito no mural da escola os nomes dos alunos campeões.
RECURSOS HUMANOS:
Professores (as) do 4 º anos;
Direção e coordenação;
Alunos
Pais ou responsáveis.
CRONOGRAMA
Os 3 primeiros bimestres do ano de 2018.
AVALIAÇÃO
106
A avaliação será realizada observando-se o desenvolvimento dos alunos durante
a competição, verificando a aprendizagem proporcionada através de análise dos
resultados obtidos, mediante atividades e demais etapas do projeto. Verificar os pontos
positivos e negativos no sentido e aperfeiçoar e aplicar nos próximos anos.
CULMINÂNCIA
Outubro de 2018
PROJETO CIRANDA DE LIVROS 5º ANO
Estratégia
Cada professor irá pegar 36 livros de um determinado título. Ao final do mês, entregar todos os livros para o professor da sala posterior do 5º ano e receber os títulos da sala anterior. Havendo assim uma “ciranda” de livros.
Cronograma
O projeto começará em Março e se estenderá em Abril, Maio.
Junho e Julho haverá uma pausa por conta das festividades, ensaios e férias.
O retorno ocorrerá em Agosto (sobrando apenas um título de livro para concluir).
Culminância
Haverá uma culminância do projeto ( sugestão: setembro) onde os professores do 5º ano apresentarão (por escolha ou sorteio) um título do projeto (peças, danças, recontos, artes...).Podendo incluir, ou não, autores que foram aprovados para o 5º ano ( Pedro Bandeira, Cecília Meireles, Leandro Gomes de Barros, Maria Clara Machado.
107
É importante salientar que toda vez que for entregar os 36 livros para o outro professor. Os dois deverão conferir se não há livros em má conservação. Caso isso ocorra, os professores responsáveis (matutino e vespertino) por aquele título deverão adquirir outro para colocar no lugar.
Os livros, em hipótese alguma, poderão ser levados para casa pelas crianças.
O professor da manhã e o da tarde deverão trabalhar o mesmo título.
Ao final da culminância do projeto, os professores deverão entregar todos os livros para a direção da escola. Onde irão conferir a conservação de cada livro e a quantidade.
PROJETO DE MATEMÁTICA – PROBLEMATECA – 5º ANO
1. Objetivos:
Fixar os conteúdos; Desenvolver a capacidade básica de estudar; Estimular o pensamento, cálculo mental, interpretação, análise e resolução de
problemas.
2. Desenvolvimento:
A cada mês é apresentado uma seleção de problemas para os alunos com
conteúdos anteriormente trabalhados. Os problemas são aplicados como se
fosse uma atividade avaliativa. Os alunos deverão estar concentrados.
Ao final, a “bateria “ de exercícios é corrigida individualmente pelo professor
que irá atribuir uma nota. E depois o professor irá corrigir no quadro para que o aluno
compreenda onde ele errou.
108
19-PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
As ações didáticas pedagógicas solicitam da coordenação pedagógica o
incentivo aos planejamentos, o acompanhamento das ações planejadas e executadas
no decorrer dos bimestres além de promover discussões coletivas que tragam
subsídios aos conteúdos específicos e os que ampliam e aprofundam as bases e
encaminhamentos no ato de educar e ensinar.
Esse plano torna-se flexível e possível de ser adequadas as necessidades
reais da escola e de toda a clientela da instituição.
*Coordenação Ensino Fundamental Inicial e Educação Infantil:
Rose Mary Dantas Barbosa de Sá
Vania Rodrigues Chaves de Almeida
Josie Dias Ribeiro Falcão
Objetivos Ações Parcerias Público Cronograma Avaliação
-Promover e
auxiliar nas
reuniões de pais
e professores;
-Apoio técnico-
pedagógico ao
corpo docente e
indiretamente o
corpo discente;
-Pesquisar e
selecionar
assuntos
didáticos e
incentivar a
troca de
experiências
entre
professores;
-Participar da
elaboração e
revisão do
Projeto Político
Pedagógico da
-Elaboração do
planejamento
anual
coletivamente;
-Participação
na
reestruturação
do Projeto
Político
Pedagógico;
-Participação
nas reuniões
pedagógicas;
-
Acompanhame
nto dos
projetos
desenvolvidos
pela escola;
-Orientação
coletiva e
individual;
-
Acompanhame
Equipe Gestora,
Coordenação
Intermediária da
CRE, CRAI
Recanto das
Emas,
Educação
Infantil CRE
Coordenadores.
Professor
es do 1º
ao 5º ano
e
educação
infantil.
Decorrer do
ano letivo de
2018.
Avaliação
institucional
e
conselhos
de classe.
109
escola;
-Identificar as
reais
necessidades e
prioridades dos
professores para
melhor atendê-
los;
-Acompanhar o
desenvolvimento
dos planos,
verificando se
acontece o
trabalho
interdisciplinar
que possibilite
atender toda
clientela;
-Acompanhar a
executar os
projetos
desenvolvidos
pela escola,
entre outras
ações
cotidianas.
-Acompanhar e
auxiliar nos
Conselhos de
Classe.
nto e auxílio
aos alunos;
-Assistência a
direção em
assuntos
pedagógicos e
em atividades
sociais e
cívicas;
-Diálogos
individuais;
-Conversas
informais;
-Estudo,
pesquisas e
seleção de
conteúdos;
-Identificação
das prioridades
de cada turma.
110
20-REFERÊNCIAS
ANDRÉ, Marli Elisa Dalmazo Afonso de.& PASSOS, Laurizete F. Avaliação
escolar: Desafios e Perspectivas In: Ensinar a Ensinar. Cortez. 2001. p. 178 –195.
Disponível em >http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Avalia%C3%A7%C3%A3o-
Escolar-Desafios-e-Perspectivas/580161.html< (acesso em 13/07/2014)
DISTRITO FEDERAL; Secretaria de Estado e Educação – SEEDF. Currículo em
Movimento da Educação Básica – Pressupostos teóricos, Brasília-DF, 2014.
DISTRITO FEDERAL; Secretaria de Estado e Educação – SEEDF. Currículo em
Movimento da Educação Básica – Séries Iniciais, Brasília-DF, 2014.
DISTRITO FEDERAL; Secretaria de Estado de Educação – SEEDF. Diretrizes de
Avaliação Educacional – Brasília- DF, 2014.
DISTRITO FEDERAL; Secretaria de Estado de Educação – SEEDF. Projeto Político
Pedagógico Professor Carlos Motta– Brasília- DF, 2011.
DISTRITO FEDERAL. Lei nº 4.751, de 7 de Fevereiro de 2012. Dispõe sobre o Sistema
de Ensino e a Gestão Democrática do Ensino Público do DF. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, 08 de fev. 2012.
_Diretrizes Pedagógicas para Organização Escolar do 2º ciclo para as Aprendizagens:
BIA e 2º bloco. Brasília- DF, 2014
PRESTES, Zoia Ribeiro; Quando não é quase a mesma coisa: análise de traducees de
Lev Semionovitch Vigotski no Brasil. 2010. 283 f. Tese (Doutorado em Educação) –
Universidade de Brasília, Brasília. 2010.
PARO, V. H.; Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática,
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GRAMSCI, A.; Concepção dialética da História. Rio De Janeiro: Editora Civilização
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CUNNINGHAM, F.; Teorias da democracia: uma introdução crítica. Porto alegre:
Artmed, 2002.
111
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Nogueira; Marco Aurélio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília:
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BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de Dezemdro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases
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